Enciclopédia de Apocalipse 3:1-22
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- Livros
- Nas Pegadas do Mestre
- Diretrizes de Segurança
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Taça de Luz
- Amar e Servir
- Libertação
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
- A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
- JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
- As condições climáticas de Canaã
- A Agricultura de Canaã
- GEOLOGIA DA PALESTINA
- HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
- O CLIMA NA PALESTINA
- CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- Livros
- Nas Pegadas do Mestre
- Diretrizes de Segurança
- Caminho, Verdade e Vida
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse
- Taça de Luz
- Amar e Servir
- Libertação
- O Caminho do Reino
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
ap 3: 1
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E AO ANJO da igreja que está em Sardo escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus, e as sete estrelas: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto. |
TB | Ao anjo da igreja em Sardes escreve: |
BGB | Καὶ τῷ ἀγγέλῳ τῆς ἐν Σάρδεσιν ἐκκλησίας γράψον· Τάδε λέγει ὁ ἔχων τὰ ἑπτὰ πνεύματα τοῦ θεοῦ καὶ τοὺς ἑπτὰ ἀστέρας· Οἶδά σου τὰ ἔργα, ὅτι ὄνομα ἔχεις ὅτι ζῇς, καὶ νεκρὸς εἶ. |
BKJ | E ao anjo da igreja de Sardes escreve: Estas coisas diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus, e as sete estrelas: Eu conheço as tuas obras, que tens um nome, de que vives, e estás morto. |
LTT | |
BJ2 | Ao Anjo da Igreja em Sardes, escreve: Assim diz aquele que tem os sete Espíritos de Deus |
VULG |
ap 3: 2
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. |
TB | Sê vigilante, e confirma o que ainda permanece, que estava prestes a morrer; pois não tenho achado tuas obras completas diante de meu Deus. |
BGB | γίνου γρηγορῶν, καὶ στήρισον τὰ λοιπὰ ἃ ⸂ἔμελλον ἀποθανεῖν⸃, οὐ γὰρ εὕρηκά σου ⸀τὰ ἔργα πεπληρωμένα ἐνώπιον τοῦ θεοῦ μου· |
BKJ | Sê vigilante e fortalece as coisas que permanecem, que estão prontas para morrer; porque eu não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus. |
LTT | |
BJ2 | Torna-te vigilante e consolida o resto que estava para morrer, pois não achei perfeita a tua conduta diante do meu Deus. |
VULG | Esto vigilans, et confirma cetera, quæ moritura erant. Non enim invenio opera tua plena coram Deo meo. |
ap 3: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Lembra-te pois do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei. |
TB | Lembra-te, portanto, como recebeste e ouviste, guarda-o e arrepende-te. Pois, se não vigiares, virei como um ladrão, e não conhecerás a hora em que hei de vir a ti. |
BGB | μνημόνευε οὖν πῶς εἴληφας καὶ ἤκουσας καὶ τήρει, καὶ μετανόησον· ἐὰν οὖν μὴ γρηγορήσῃς, ⸀ἥξω ὡς κλέπτης, καὶ οὐ μὴ ⸀γνῷς ποίαν ὥραν ἥξω ἐπὶ σέ· |
BKJ | Lembra-te, portanto, do que tu tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. Pois se tu não vigiares, eu virei a ti como um ladrão, e tu não saberás a que hora eu virei sobre ti. |
LTT | |
BJ2 | Lembra-te, portanto, de como recebeste e ouviste, observa-o, e converte-te! Caso não vigies, virei como um ladrão, sem que saibas em que hora venho te surpreender. |
VULG | In mente ergo habe qualiter acceperis, et audieris, et serva, et pœnitentiam age. Si ergo non vigilaveris, veniam ad te tamquam fur et nescies qua hora veniam ad te. |
ap 3: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Mas também tens em Sardo algumas pessoas que não contaminaram seus vestidos, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso. |
TB | Mas tens umas poucas pessoas em Sardes que não contaminaram as suas vestes, e estas andarão comigo em vestes brancas, porque são dignas. |
BGB | ἀλλὰ ⸂ἔχεις ὀλίγα⸃ ὀνόματα ἐν Σάρδεσιν ἃ οὐκ ἐμόλυναν τὰ ἱμάτια αὐτῶν, καὶ περιπατήσουσιν μετ’ ἐμοῦ ἐν λευκοῖς, ὅτι ἄξιοί εἰσιν. |
BKJ | Tens uns poucos nomes em Sardes que não contaminaram as suas vestes, e eles andarão comigo de branco, pois eles são dignos. |
LTT | |
BJ2 | Em Sardes, contudo, há algumas pessoas que não sujaram suas vestes; elas andarão comigo vestidas de branco, |
VULG | Sed habes pauca nomina in Sardis qui non inquinaverunt vestimenta sua : et ambulabunt mecum in albis, quia digni sunt. |
ap 3: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. |
TB | O vencedor será assim vestido de vestes brancas; não apagarei o seu nome no livro da vida e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. |
BGB | ὁ νικῶν ⸀οὕτως περιβαλεῖται ἐν ἱματίοις λευκοῖς, καὶ οὐ μὴ ἐξαλείψω τὸ ὄνομα αὐτοῦ ἐκ τῆς βίβλου τῆς ζωῆς, καὶ ὁμολογήσω τὸ ὄνομα αὐτοῦ ἐνώπιον τοῦ πατρός μου καὶ ἐνώπιον τῶν ἀγγέλων αὐτοῦ. |
BKJ | Aquele que vencer será vestido de vestes brancas, e não apagarei o seu nome do livro da vida, mas eu confessarei o seu nome diante do meu Pai, e diante de seus anjos. |
LTT | |
BJ2 | O vencedor se trajará com vestes brancas e eu jamais apagarei seu nome do livro da vida. Proclamarei seu nome diante de meu Pai e dos seus Anjos. |
VULG | Qui vicerit, sic vestietur vestimentis albis, et non delebo nomen ejus de libro vitæ, et confitebor nomen ejus coram Patre meo, et coram angelis ejus. |
ap 3: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
TB | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
BGB | ὁ ἔχων οὖς ἀκουσάτω τί τὸ πνεῦμα λέγει ταῖς ἐκκλησίαις. |
BKJ | Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
LTT | |
BJ2 | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas. |
VULG | Qui habet aurem, audiat quid Spiritus dicat ecclesiis. |
ap 3: 7
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre: |
TB | Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: |
BGB | Καὶ τῷ ἀγγέλῳ τῆς ἐν Φιλαδελφείᾳ ἐκκλησίας γράψον· Τάδε λέγει ὁ ἅγιος, ὁ ἀληθινός, ὁ ἔχων τὴν κλεῖν ⸀Δαυίδ, ὁ ἀνοίγων καὶ οὐδεὶς κλείσει, ⸂καὶ κλείων⸃ καὶ οὐδεὶς ⸀ἀνοίγει· |
BKJ | E ao anjo da igreja em Filadélfia, escreve: Estas coisas diz aquele que é santo, que é verdadeiro; aquele que tem a chave de Davi; que abre e nenhum homem fecha, e que fecha e nenhum homem abre: |
LTT | |
BJ2 | Ao Anjo da Igreja em Filadélfia, escreve: Assim diz o Santo, o Verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, o que abre e ninguém mais fecha, e fechando, ninguém mais abre. |
VULG |
ap 3: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eu sei as tuas obras: eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar: tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome. |
TB | Sei as tuas obras (eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, que ninguém pode fechar), que tens pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. |
BGB | Οἶδά σου τὰ ἔργα— ἰδοὺ δέδωκα ἐνώπιόν σου θύραν ἠνεῳγμένην, ἣν οὐδεὶς δύναται κλεῖσαι αὐτήν— ὅτι μικρὰν ἔχεις δύναμιν, καὶ ἐτήρησάς μου τὸν λόγον, καὶ οὐκ ἠρνήσω τὸ ὄνομά μου. |
BKJ | Eu conheço as tuas obras; eis que tenho posto diante de ti uma porta aberta, e nenhum homem pode fechá-la; porque tens uma pequena força, e tens guardado a minha palavra, e não negaste o meu nome. |
LTT | |
BJ2 | Conheço tua conduta: eis que pus à tua frente uma porta aberta |
VULG | Scio opera tua. Ecce dedi coram te ostium apertum, quod nemo potest claudere : quia modicam habes virtutem, et servasti verbum meum, et non negasti nomen meum. |
ap 3: 9
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo. |
TB | Eis que farei que alguns da sinagoga de Satanás, que dizem ser judeus e não o são, mas mentem, eis que farei que venham prostrar-se aos teus pés e conheçam que eu te amei. |
BGB | ἰδοὺ ⸀διδῶ ἐκ τῆς συναγωγῆς τοῦ Σατανᾶ, τῶν λεγόντων ἑαυτοὺς Ἰουδαίους εἶναι, καὶ οὐκ εἰσὶν ἀλλὰ ψεύδονται— ἰδοὺ ποιήσω αὐτοὺς ἵνα ⸂ἥξουσιν καὶ προσκυνήσουσιν⸃ ἐνώπιον τῶν ποδῶν σου, καὶ γνῶσιν ὅτι ⸀ἐγὼ ἠγάπησά σε. |
BKJ | Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que dizem ser Judeus e não o são, mas mentem; eis que eu farei com que venham e adorem diante de teus pés e saibam que te amo. |
LTT | |
BJ2 | Vou entregar-te alguns da sinagoga de Satanás, que se afirmam judeus mas não são, pois mentem; farei com que venham prostrar-se a teus pés e reconheçam que eu te amo. |
VULG | Ecce dabo de synagoga Satanæ, qui dicunt se Judæos esse, et non sunt, sed mentiuntur : ecce faciam illos ut veniant, et adorent ante pedes tuos : et scient quia ego dilexi te, |
ap 3: 10
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra. |
TB | Visto que guardaste a palavra da minha paciência, eu também te guardarei na hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para provar os que habitam na terra. |
BGB | ὅτι ἐτήρησας τὸν λόγον τῆς ὑπομονῆς μου, κἀγώ σε τηρήσω ἐκ τῆς ὥρας τοῦ πειρασμοῦ τῆς μελλούσης ἔρχεσθαι ἐπὶ τῆς οἰκουμένης ὅλης, πειράσαι τοὺς κατοικοῦντας ἐπὶ τῆς γῆς. |
BKJ | Porque tu guardaste a palavra da minha paciência, eu também te guardarei da hora da tentação que virá sobre todo o mundo, para provar os que habitam sobre a terra. |
LTT | |
BJ2 | Visto que guardaste minha palavra de perseverança, também eu te guardarei da hora da tentação que virá sobre o mundo inteiro, para colocar à prova os habitantes da terra. |
VULG | quoniam servasti verbum patientiæ meæ, et ego servabo te ab hora tentationis, quæ ventura est in orbem universum tentare habitantes in terra. |
ap 3: 11
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. |
TB | Venho sem demora. Guarda bem o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. |
BGB | ἔρχομαι ταχύ· κράτει ὃ ἔχεις, ἵνα μηδεὶς λάβῃ τὸν στέφανόν σου. |
BKJ | Eis que em breve eu venho; retém o que tu tens, para que nenhum homem tome tua coroa. |
LTT | |
BJ2 | Venho logo! Segura com firmeza o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. |
VULG | Ecce venio cito : tene quod habes, ut nemo accipiat coronam tuam. |
ap 3: 12
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome. |
TB | Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, donde jamais sairá; escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu da parte do meu Deus, e também o meu novo nome. |
BGB | ὁ νικῶν ποιήσω αὐτὸν στῦλον ἐν τῷ ναῷ τοῦ θεοῦ μου, καὶ ἔξω οὐ μὴ ἐξέλθῃ ἔτι, καὶ γράψω ἐπ’ αὐτὸν τὸ ὄνομα τοῦ θεοῦ μου καὶ τὸ ὄνομα τῆς πόλεως τοῦ θεοῦ μου, τῆς καινῆς Ἰερουσαλήμ, ἡ ⸀καταβαίνουσα ἐκ τοῦ οὐρανοῦ ἀπὸ τοῦ θεοῦ μου, καὶ τὸ ὄνομά μου τὸ καινόν. |
BKJ | Aquele que vencer eu o farei uma coluna no templo do meu Deus, e ele não sairá mais de lá, e eu escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, que é a nova Jerusalém, que desce do céu do meu Deus; e eu escreverei sobre ele o meu novo nome. |
LTT | |
BJ2 | Quanto ao vencedor, farei dele uma coluna no templo do meu Deus, e daí nunca mais sairá. Escreverei sobre ele o nome do meu Deus |
VULG | Qui vicerit, faciam illum columnam in templo Dei mei, et foras non egredietur amplius : et scribam super eum nomen Dei mei, et nomen civitatis Dei mei novæ Jerusalem, quæ descendit de cælo a Deo meo, et nomen meum novum. |
ap 3: 13
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
TB | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
BGB | ὁ ἔχων οὖς ἀκουσάτω τί τὸ πνεῦμα λέγει ταῖς ἐκκλησίαις. |
BKJ | Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
LTT | |
BJ2 | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas. |
VULG | Qui habet aurem, audiat quid Spiritus dicat ecclesiis. |
ap 3: 14
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | E ao anjo da igreja que está em Laodiceia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus. |
TB | Ao anjo da igreja em Laodiceia escreve: |
BGB | Καὶ τῷ ἀγγέλῳ τῆς ἐν Λαοδικείᾳ ἐκκλησίας γράψον· Τάδε λέγει ὁ Ἀμήν, ὁ μάρτυς ὁ πιστὸς ⸀καὶ ἀληθινός, ἡ ἀρχὴ τῆς κτίσεως τοῦ θεοῦ· |
BKJ | E ao anjo da igreja dos Laodicenses escreve: Estas coisas diz o Amém, a fiel e verdadeira testemunha, o princípio da criação de Deus: |
LTT | |
BJ2 | Ao Anjo da Igreja em Laodicéia, escreve: Assim fala o Amém, |
VULG |
ap 3: 15
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente! |
TB | Sei as tuas obras, que não és nem frio nem quente; oxalá foras frio ou quente! |
BGB | Οἶδά σου τὰ ἔργα, ὅτι οὔτε ψυχρὸς εἶ οὔτε ζεστός. ὄφελον ψυχρὸς ἦς ἢ ζεστός. |
BKJ | Eu conheço as tuas obras, que não és nem frio nem quente. Eu gostaria que fosses frio ou quente. |
LTT | |
BJ2 | Conheço tua conduta: não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! |
VULG | Scio opera tua : quia neque frigidus es, neque calidus : utinam frigidus esses, aut calidus : |
ap 3: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. |
TB | Assim, porque tu és morno e nem és frio nem quente, estou para te vomitar da minha boca. |
BGB | οὕτως, ὅτι χλιαρὸς εἶ καὶ ⸀οὔτε ζεστὸς οὔτε ψυχρός, μέλλω σε ἐμέσαι ἐκ τοῦ στόματός μου. |
BKJ | Então, como tu és morno; e nem frio, nem quente, vomitar-te-ei da minha boca. |
LTT | |
BJ2 | Assim, porque és morno, nem frio nem quente, estou para te vomitar de minha boca. |
VULG | sed quia tepidus es, et nec frigidus, nec calidus, incipiam te evomere ex ore meo : |
ap 3: 17
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu; |
TB | Visto que dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta, e não sabes que tu és o coitado, miserável, pobre, cego e nu, |
BGB | ὅτι λέγεις ⸀ὅτι Πλούσιός εἰμι καὶ πεπλούτηκα καὶ ⸀οὐδὲν χρείαν ἔχω, καὶ οὐκ οἶδας ὅτι σὺ εἶ ὁ ταλαίπωρος ⸀καὶ ἐλεεινὸς καὶ πτωχὸς καὶ τυφλὸς καὶ γυμνός, |
BKJ | Porque tu dizes: Eu sou rico, e cheio de bens, não tenho necessidade de nada; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego e nu. |
LTT | |
BJ2 | Pois dizes: sou rico, enriqueci-me e de nada mais preciso. Não sabes, porém, que és tu o infeliz: miserável, pobre, cego e nu! |
VULG | quia dicis : Quod dives sum, et locupletatus, et nullius egeo : et nescis quia tu es miser, et miserabilis, et pauper, et cæcus, et nudus. |
ap 3: 18
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas; |
TB | eu te aconselho que de mim compres ouro refinado no fogo, para te enriqueceres, vestes brancas, para te cobrires e para que a vergonha da tua nudez não seja manifesta e também colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. |
BGB | συμβουλεύω σοι ἀγοράσαι ⸂παρ’ ἐμοῦ χρυσίον⸃ πεπυρωμένον ἐκ πυρὸς ἵνα πλουτήσῃς, καὶ ἱμάτια λευκὰ ἵνα περιβάλῃ καὶ μὴ φανερωθῇ ἡ αἰσχύνη τῆς γυμνότητός σου, καὶ κολλούριον ⸀ἐγχρῖσαι τοὺς ὀφθαλμούς σου ἵνα βλέπῃς. |
BKJ | Aconselho-te comprar de mim ouro refinado no fogo, para que tu sejas rico; e vestes brancas, para que te vistas, e que a vergonha da tua nudez não apareça; e que unjas teus olhos com colírio, para que possas ver. |
LTT | |
BJ2 | Aconselho-te a comprar de mim |
VULG | Suadeo tibi emere a me aurum ignitum probatum, ut locuples fias, et vestimentis albis induaris, et non appareat confusio nuditatis tuæ, et collyrio inunge oculos tuos ut videas. |
ap 3: 19
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eu repreendo e castigo a todos quantos amo: sê pois zeloso, e arrepende-te. |
TB | A quantos eu amo, repreendo e castigo; sê, pois, zeloso e arrepende-te. |
BGB | ἐγὼ ὅσους ἐὰν φιλῶ ἐλέγχω καὶ παιδεύω· ⸀ζήλευε οὖν καὶ μετανόησον. |
BKJ | A todos que eu amo, eu repreendo e castigo; sê zeloso, portanto, e arrepende-te. |
LTT | |
BJ2 | Quanto a mim, repreendo e educo todos aqueles que amo. Recobra, pois, o fervor e converte-te! |
VULG | Ego quos amo, arguo, et castigo. Æmulare ergo, et pœnitentiam age. |
ap 3: 20
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Eis que estou à porta, e bato: se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. |
TB | Eis aí estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. |
BGB | ἰδοὺ ἕστηκα ἐπὶ τὴν θύραν καὶ κρούω· ἐάν τις ἀκούσῃ τῆς φωνῆς μου καὶ ἀνοίξῃ τὴν θύραν, ⸀καὶ εἰσελεύσομαι πρὸς αὐτὸν καὶ δειπνήσω μετ’ αὐτοῦ καὶ αὐτὸς μετ’ ἐμοῦ. |
BKJ | Eis que eu estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, virei a ele, e cearei com ele e ele comigo. |
LTT | |
BJ2 | Eis que estou à porta e bato: se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo. |
VULG | Ecce sto ad ostium, et pulso : si quis audierit vocem meam, et aperuerit mihi januam, intrabo ad illum, et cœnabo cum illo, et ipse mecum. |
ap 3: 21
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. |
TB | Ao vencedor, fá-lo-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e sentei-me com meu Pai no seu trono. |
BGB | ὁ νικῶν δώσω αὐτῷ καθίσαι μετ’ ἐμοῦ ἐν τῷ θρόνῳ μου, ὡς κἀγὼ ἐνίκησα καὶ ἐκάθισα μετὰ τοῦ πατρός μου ἐν τῷ θρόνῳ αὐτοῦ. |
BKJ | Ao que vencer, permitirei que assente comigo em meu trono, assim como eu também venci e estou assentado com meu Pai em seu trono. |
LTT | |
BJ2 | Ao vencedor concederei sentar-se comigo no meu trono, assim como eu também venci e estou sentado com meu Pai em seu trono. |
VULG | Qui vicerit, dabo ei sedere mecum in throno meo : sicut et ego vici, et sedi cum Patre meo in throno ejus. |
ap 3: 22
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | |
ARC | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
TB | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
BGB | ὁ ἔχων οὖς ἀκουσάτω τί τὸ πνεῦμα λέγει ταῖς ἐκκλησίαις. |
BKJ | Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. |
LTT | |
BJ2 | Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas". |
VULG | Qui habet aurem, audiat quid Spiritus dicat ecclesiis. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 3:1
Referências Cruzadas
Lucas 15:24 | |
Lucas 15:32 | |
João 1:16 | E todos nós recebemos também da sua plenitude, com graça sobre graça. |
João 1:33 | E eu não o conhecia, mas o que me mandou a batizar com água, esse me disse: Sobre aquele que vires descer o Espírito e sobre ele repousar, esse é o que batiza com o Espírito Santo. |
João 3:34 | Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida. |
João 7:37 | E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: |
João 15:26 | |
João 20:22 | E, havendo dito isso, assoprou sobre eles e disse-lhes: |
Atos 2:33 | De sorte que, exaltado pela destra de Deus e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, derramou isto que vós agora vedes e ouvis. |
Efésios 2:1 | E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, |
Efésios 2:5 | estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), |
Colossenses 2:13 | E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas, |
I Timóteo 5:6 | mas a que vive em deleites, vivendo, está morta. |
Tiago 2:26 | Porque, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta. |
I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
Judas 1:12 | Estes são manchas em vossas festas de fraternidade, banqueteando-se convosco e apascentando-se a si mesmos sem temor; são nuvens sem água, levadas pelos ventos de uma para outra parte; são como árvores murchas, infrutíferas, duas vezes mortas, desarraigadas; |
Apocalipse 1:4 | João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono; |
Apocalipse 1:11 | que dizia: |
Apocalipse 1:16 | E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece. |
Apocalipse 1:20 | |
Apocalipse 2:9 | |
Apocalipse 2:13 | |
Apocalipse 2:19 | |
Apocalipse 4:5 | E do trono saíam relâmpagos, e trovões, e vozes; e diante do trono ardiam sete lâmpadas de fogo, as quais são os sete Espíritos de Deus. |
Apocalipse 5:6 | E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra. |
Deuteronômio 3:28 | Manda, pois, a Josué, e esforça-o, e conforta-o; porque ele passará adiante deste povo e o fará possuir a terra que apenas verás. |
I Reis 11:4 | Porque sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e o seu coração não era perfeito para com o Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai, |
I Reis 15:3 | E andou em todos os pecados que seu pai tinha cometido antes dele; e seu coração não foi perfeito para com o Senhor, seu Deus, como o coração de Davi, seu pai. |
II Crônicas 25:2 | E fez o que era reto aos olhos do Senhor, porém não com coração inteiro. |
Jó 4:4 | As tuas palavras levantaram os que tropeçavam, e os joelhos desfalecentes fortificaste. |
Jó 16:5 | Antes, vos fortaleceria com a minha boca, e a consolação dos meus lábios abrandaria a vossa dor. |
Isaías 35:3 | Confortai as mãos fracas e fortalecei os joelhos trementes. |
Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
Isaías 57:12 | Eu publicarei a tua justiça e as tuas obras, mas não te aproveitarão. |
Isaías 62:6 | Ó Jerusalém! Sobre os teus muros pus guardas, que todo o dia e toda a noite se não calarão; ó vós que fazeis menção do Senhor, não haja silêncio em vós, |
Ezequiel 34:8 | Vivo eu, diz o Senhor Jeová, visto que as minhas ovelhas foram entregues à rapina e vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuram as minhas ovelhas, pois se apascentam a si mesmos e não apascentam as minhas ovelhas, |
Ezequiel 34:16 | A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo. |
Daniel 5:27 | Tequel: Pesado foste na balança e foste achado em falta. |
Zacarias 11:16 | Porque eis que levantarei um pastor na terra, que não visitará as que estão perecendo, não buscará a desgarrada e não sarará a doente, nem apascentará a sã; mas comerá a carne da gorda e lhe despedaçará as unhas. |
Mateus 6:2 | |
Mateus 23:5 | |
Mateus 23:28 | |
Mateus 24:42 | |
Mateus 25:13 | |
Marcos 13:33 | |
Lucas 22:31 | Disse também o Senhor: |
Atos 18:23 | E, estando ali algum tempo, partiu, passando sucessivamente pela província da Galácia e da Frígia, confirmando a todos os discípulos. |
Atos 20:28 | Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. |
II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
I Pedro 4:7 | E já está próximo o fim de todas as coisas; portanto, sede sóbrios e vigiai em oração. |
I Pedro 5:8 | Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; |
Apocalipse 2:4 | |
Apocalipse 16:15 |
Ezequiel 16:61 | Então, te lembrarás dos teus caminhos e te confundirás, quando receberes tuas irmãs mais velhas do que tu com as mais novas do que tu, porque tas darei por filhas, mas não pelo teu concerto. |
Ezequiel 20:43 | E ali vos lembrareis de vossos caminhos e de todos os vossos atos com que vos contaminastes e tereis nojo de vós mesmos, por todas as vossas maldades que tendes cometido. |
Ezequiel 36:31 | Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações. |
Mateus 24:42 | |
Mateus 25:13 | |
Marcos 13:33 | |
Marcos 13:36 | |
Lucas 12:39 | |
I Tessalonicenses 5:2 | porque vós mesmos sabeis muito bem que o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite. |
I Tessalonicenses 5:4 | Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão; |
I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
Hebreus 2:1 | Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas. |
II Pedro 1:13 | E tenho por justo, enquanto estiver neste tabernáculo, despertar-vos com admoestações, |
II Pedro 3:1 | Amados, escrevo-vos, agora, esta segunda carta, em ambas as quais desperto com exortação o vosso ânimo sincero, |
II Pedro 3:10 | Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão. |
Apocalipse 2:5 | |
Apocalipse 2:21 | |
Apocalipse 2:25 | |
Apocalipse 3:11 | |
Apocalipse 3:19 | |
Apocalipse 16:15 |
I Reis 19:18 | Também eu fiz ficar em Israel sete mil: todos os joelhos que se não dobraram a Baal, e toda boca que o não beijou. |
Ester 8:15 | Então, Mardoqueu saiu da presença do rei com uma veste real azul celeste e branca, como também com uma grande coroa de ouro e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou. |
Salmos 68:14 | Quando o Onipotente ali espalhou os reis, foi como quando cai a neve em Zalmom. |
Eclesiastes 9:8 | Em todo tempo sejam alvas as tuas vestes, e nunca falte o óleo sobre a tua cabeça. |
Isaías 1:9 | Se o Senhor dos Exércitos nos não deixara algum remanescente, já como Sodoma seríamos e semelhantes a Gomorra. |
Isaías 52:1 | Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo. |
Isaías 59:6 | As suas teias não prestam para vestes, nem se poderão cobrir com as suas obras; as suas obras são obras de iniquidade, e obra de violência há nas suas mãos. |
Isaías 61:3 | a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado. |
Isaías 61:10 | Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias. |
Isaías 64:6 | Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam. |
Zacarias 3:3 | Ora, Josué, vestido de vestes sujas, estava diante do anjo. |
Mateus 10:11 | |
Marcos 16:5 | E, entrando no sepulcro, viram um jovem assentado à direita, vestido de uma roupa comprida e branca; e ficaram espantadas. |
Lucas 20:35 | |
Lucas 21:36 | |
Atos 1:15 | E, naqueles dias, levantando-se Pedro no meio dos discípulos (ora a multidão junta era de quase cento e vinte pessoas), disse: |
Romanos 11:4 | Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal. |
II Tessalonicenses 1:5 | prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do Reino de Deus, pelo qual também padeceis; |
Judas 1:23 | e salvai alguns, arrebatando-os do fogo; tende deles misericórdia com temor, aborrecendo até a roupa manchada da carne. |
Apocalipse 3:5 | |
Apocalipse 3:18 | |
Apocalipse 4:4 | E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. |
Apocalipse 6:11 | E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram. |
Apocalipse 7:9 | Depois destas coisas, olhei, e eis aqui uma multidão, a qual ninguém podia contar, de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas, que estavam diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; |
Apocalipse 7:13 | E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? |
Apocalipse 11:13 | E naquela mesma hora houve um grande terremoto, e caiu a décima parte da cidade, e no terremoto foram mortos sete mil homens; e os demais ficaram muito atemorizados e deram glória ao Deus do céu. |
Apocalipse 19:8 | E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. |
Apocalipse 19:14 | E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro. |
Êxodo 32:32 | Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. |
Deuteronômio 9:14 | Deixa-me que os destrua e apague o seu nome de debaixo dos céus; e te faça a ti nação mais poderosa e mais numerosa do que esta. |
I Samuel 17:25 | e diziam os homens de Israel: Vistes aquele homem que subiu? Pois subiu para afrontar a Israel. Há de ser, pois, que ao homem que o ferir o rei o enriquecerá de grandes riquezas, e lhe dará a sua filha, e fará isenta de impostos a casa de seu pai em Israel. |
Salmos 69:28 | Sejam riscados do livro da vida e não sejam inscritos com os justos. |
Salmos 109:13 | Desapareça a sua posteridade, e o seu nome seja apagado na seguinte geração. |
Malaquias 3:17 | E eles serão meus, diz o Senhor dos Exércitos, naquele dia que farei, serão para mim particular tesouro; poupá-los-ei como um homem poupa a seu filho que o serve. |
Mateus 10:32 | |
Lucas 12:8 | |
Filipenses 4:3 | E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida. |
Judas 1:24 | Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória, |
Apocalipse 2:7 | |
Apocalipse 3:4 | |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
Apocalipse 19:8 | E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. |
Apocalipse 20:12 | E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. |
Apocalipse 20:15 | E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo. |
Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
Apocalipse 22:19 | e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro. |
Apocalipse 2:7 |
Jó 11:10 | Se ele destruir, e encerrar, ou juntar, quem o impedirá? |
Jó 12:14 | Eis que ele derriba, e não se reedificará; e a quem ele encerra não se abrirá. |
Salmos 16:10 | Pois não deixarás a minha alma no inferno, nem permitirás que o teu Santo veja corrupção. |
Salmos 89:18 | Porque o Senhor é a nossa defesa, e o Santo de Israel, o nosso Rei. |
Salmos 145:17 | Justo é o Senhor em todos os seus caminhos e santo em todas as suas obras. |
Isaías 6:3 | E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória. |
Isaías 22:22 | E porei a chave da casa de Davi sobre o seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará, e fechará, e ninguém abrirá. |
Isaías 30:11 | desviai-vos do caminho, apartai-vos da vereda; fazei que deixe de estar o Santo de Israel perante nós. |
Isaías 41:14 | Não temas, ó bichinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o Senhor, e o teu Redentor é o Santo de Israel. |
Isaías 41:16 | Tu os padejarás, e o vento os levará, e o tufão os espalhará; mas tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel. |
Isaías 41:20 | para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do Senhor fez isso, e o Santo de Israel o criou. |
Isaías 47:4 | O nome do nosso Redentor é o Senhor dos Exércitos, o Santo de Israel. |
Isaías 48:17 | Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil e te guia pelo caminho em que deves andar. |
Isaías 49:7 | Assim diz o Senhor, o Redentor de Israel, o seu Santo, à alma desprezada, ao que as nações abominam, ao servo dos que dominam: Os reis o verão e se levantarão; os príncipes diante de ti se inclinarão, por amor do Senhor, que é fiel, e do Santo de Israel, que te escolheu. |
Isaías 54:5 | Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra. |
Isaías 55:5 | Eis que chamarás a uma nação que não conheces, e uma nação que nunca te conheceu correrá para ti, por amor do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel; porque ele te glorificou. |
Mateus 16:19 | |
Mateus 24:35 | |
Marcos 1:24 | Ah! Que temos contigo, Jesus Nazareno? Vieste destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
Lucas 1:32 | Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, |
Lucas 4:34 | dizendo: Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus. |
João 14:6 | Disse-lhe Jesus: |
Atos 3:14 | Mas vós negastes o Santo e o Justo e pedistes que se vos desse um homem homicida. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 1:11 | que dizia: |
Apocalipse 1:18 | |
Apocalipse 2:1 | |
Apocalipse 3:14 | |
Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. |
Apocalipse 5:3 | E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. |
Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
Apocalipse 6:10 | E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
Apocalipse 15:3 | E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos! |
Apocalipse 16:7 | E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. |
Apocalipse 19:2 | porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. |
Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
Apocalipse 21:5 | E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. |
Provérbios 30:9 | para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus. |
Daniel 11:34 | E, caindo eles, serão ajudados com pequeno socorro; mas muitos se ajuntarão a eles com lisonjas. |
Mateus 26:70 | Mas ele negou diante de todos, dizendo: Não sei o que dizes. |
Lucas 12:9 | |
João 14:21 | |
João 15:20 | |
João 17:6 | |
Atos 3:13 | O Deus de Abraão, e de Isaque, e de Jacó, o Deus de nossos pais, glorificou a seu Filho Jesus, a quem vós entregastes e perante a face de Pilatos negastes, tendo ele determinado que fosse solto. |
Atos 14:27 | E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles e como abrira aos gentios a porta da fé. |
I Coríntios 16:9 | porque uma porta grande e eficaz se me abriu; e há muitos adversários. |
II Coríntios 2:12 | Ora, quando cheguei a Trôade para pregar o evangelho de Cristo e abrindo-se-me uma porta no Senhor, |
II Coríntios 12:8 | Acerca do qual três vezes orei ao Senhor, para que se desviasse de mim. |
Filipenses 4:13 | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
Colossenses 4:3 | orando também juntamente por nós, para que Deus nos abra a porta da palavra, a fim de falarmos do mistério de Cristo, pelo qual estou também preso; |
I Timóteo 5:8 | Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel. |
II Timóteo 4:7 | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
I João 2:22 | Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho. |
Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
Apocalipse 2:2 | |
Apocalipse 2:13 | |
Apocalipse 3:1 | |
Apocalipse 3:7 | |
Apocalipse 3:10 | |
Apocalipse 3:15 | |
Apocalipse 22:7 |
Êxodo 11:8 | Então, todos estes teus servos descerão a mim e se inclinarão diante de mim, dizendo: Sai tu e todo o povo que te segue as pisadas; e, depois, eu sairei. E saiu de Faraó em ardor de ira. |
Êxodo 12:30 | E Faraó levantou-se de noite, ele, e todos os seus servos, e todos os egípcios; e havia grande clamor no Egito, porque não havia casa em que não houvesse um morto. |
I Samuel 2:36 | E será que todo aquele que ficar de resto da tua casa virá a inclinar-se diante dele, por uma moeda de prata e por um bocado de pão, e dirá: Rogo-te que me admitas a algum ministério sacerdotal, para que possa comer um pedaço de pão. |
Ester 8:17 | Também em toda província e em toda cidade aonde chegava a palavra do rei e a sua ordem, havia entre os judeus alegria e gozo, banquetes e dias de folguedo; e muitos, entre os povos da terra, se fizeram judeus; porque o temor dos judeus tinha caído sobre eles. |
Jó 42:8 | Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós, e o meu servo Jó orará por vós; porque deveras a ele aceitarei, para que eu vos não trate conforme a vossa loucura; porque vós não falastes de mim o que era reto como o meu servo Jó. |
Isaías 43:4 | Enquanto foste precioso aos meus olhos, também foste glorificado, e eu te amei, pelo que dei os homens por ti, e os povos, pela tua alma. |
Isaías 45:14 | Assim diz o Senhor: O trabalho do Egito, e o comércio dos etíopes, e os sabeus, homens de alta estatura, se passarão para ti e serão teus; irão atrás de ti, virão em grilhões e diante de ti se prostrarão; far-te-ão as suas súplicas, dizendo: Deveras Deus está em ti, e nenhum outro deus há mais. |
Isaías 49:23 | E os reis serão os teus aios, e as suas princesas, as tuas amas; diante de ti, se inclinarão com o rosto em terra e lamberão o pó dos teus pés, e saberás que eu sou o Senhor e que os que confiam em mim não serão confundidos. |
Isaías 60:14 | Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; e prostrar-se-ão à planta dos teus pés todos os que te desprezaram; e chamar-te-ão a Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel. |
Zacarias 8:20 | Assim diz o Senhor dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; |
Atos 16:37 | Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente, e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora, encobertamente, nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora. |
Apocalipse 2:9 |
Isaías 24:17 | O temor, e a cova, e o laço vêm sobre ti, ó morador da terra. |
Daniel 12:10 | Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão. |
Zacarias 13:9 | E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus. |
Mateus 6:13 | |
Mateus 24:14 | |
Mateus 26:41 | |
Marcos 14:9 | |
Lucas 2:1 | E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. |
Romanos 1:8 | Primeiramente, dou graças ao meu Deus por Jesus Cristo, acerca de vós todos, porque em todo o mundo é anunciada a vossa fé. |
I Coríntios 10:13 | Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. |
Efésios 6:13 | Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes. |
Tiago 3:12 | Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Assim, tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce. |
I Pedro 4:12 | Amados, não estranheis a ardente prova que vem sobre vós, para vos tentar, como se coisa estranha vos acontecesse; |
II Pedro 2:9 | Assim, sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos e reservar os injustos para o Dia de Juízo, para serem castigados, |
Apocalipse 1:9 | Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo. |
Apocalipse 2:10 | |
Apocalipse 6:10 | E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? |
Apocalipse 8:13 | E olhei e ouvi um anjo voar pelo meio do céu, dizendo com grande voz: Ai! Ai! Ai dos que habitam sobre a terra, por causa das outras vozes das trombetas dos três anjos que hão de ainda tocar! |
Apocalipse 11:10 | E os que habitam na terra se regozijarão sobre eles, e se alegrarão, e mandarão presentes uns aos outros; porquanto estes dois profetas tinham atormentado os que habitam sobre a terra. |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 13:10 | Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos. |
Apocalipse 13:14 | E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida de espada e vivia. |
Apocalipse 14:12 | Aqui está a paciência dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus. |
Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
Sofonias 1:14 | O grande dia do Senhor está perto, está perto, e se apressa muito a voz do dia do Senhor; amargamente clamará ali o homem poderoso. |
I Coríntios 9:25 | E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível. |
Filipenses 4:5 | Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. |
II Timóteo 2:5 | E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. |
II Timóteo 4:8 | Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda. |
Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
Tiago 5:9 | Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta. |
I Pedro 5:3 | nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho. |
Apocalipse 1:3 | Bem-aventurado aquele que lê, e os que ouvem as palavras desta profecia, e guardam as coisas que nela estão escritas; porque o tempo está próximo. |
Apocalipse 2:10 | |
Apocalipse 2:13 | |
Apocalipse 2:25 | |
Apocalipse 3:3 | |
Apocalipse 4:4 | E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro. |
Apocalipse 4:10 | os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo: |
Apocalipse 22:7 | |
Apocalipse 22:12 | |
Apocalipse 22:20 | Aquele que testifica estas coisas diz: |
I Reis 7:21 | Depois, levantou as colunas no pórtico do templo; e, levantando a coluna direita, chamou o seu nome Jaquim; e, levantando a coluna esquerda, chamou o seu nome Boaz. |
Salmos 48:8 | Como o ouvimos, assim o vimos na cidade do Senhor dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a confirmará para sempre. (Selá) |
Salmos 87:3 | Coisas gloriosas se dizem de ti, ó cidade de Deus. (Selá) |
Isaías 65:15 | e deixareis o vosso nome aos meus eleitos por maldição; e o Senhor Jeová vos matará; e a seus servos chamará por outro nome. |
Jeremias 1:18 | Porque eis que te ponho hoje por cidade forte, e por coluna de ferro, e por muros de bronze, contra toda a terra, e contra os reis de Judá, e contra os seus príncipes, e contra os seus sacerdotes, e contra o povo da terra. |
Ezequiel 48:35 | Dezoito mil medidas em redor; e o nome da cidade desde aquele dia será: O Senhor Está Ali. |
Gálatas 2:9 | e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão; |
Gálatas 4:26 | Mas a Jerusalém que é de cima é livre, a qual é mãe de todos nós; |
Efésios 3:15 | do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome, |
Hebreus 12:22 | Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos, |
I João 2:13 | Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. |
I João 4:4 | Filhinhos, sois de Deus e já os tendes vencido, porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo. |
Apocalipse 2:7 | |
Apocalipse 2:17 | |
Apocalipse 14:1 | E olhei, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em sua testa tinham escrito o nome dele e o de seu Pai. |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 21:2 | E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido. |
Apocalipse 21:10 | E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu. |
Apocalipse 22:4 | E verão o seu rosto, e na sua testa estará o seu nome. |
Apocalipse 2:7 |
Provérbios 8:22 | O Senhor me possuiu no princípio de seus caminhos e antes de suas obras mais antigas. |
Isaías 55:4 | Eis que eu o dei como testemunha aos povos, como príncipe e governador dos povos. |
Isaías 65:16 | De sorte que aquele que se bendisser na terra será bendito no Deus da verdade; e aquele que jurar na terra jurará pelo Deus da verdade; porque já estão esquecidas as angústias passadas e estão encobertas diante dos meus olhos. |
Jeremias 42:5 | Então, eles disseram a Jeremias: Seja o Senhor entre nós testemunha da verdade e fidelidade, se não fizermos conforme toda a palavra com que te enviar a nós o Senhor, teu Deus. |
II Coríntios 1:20 | Porque todas quantas promessas há de Deus são nele sim; e por ele o Amém, para glória de Deus, por nós. |
Colossenses 1:15 | o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; |
Colossenses 1:18 | E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, |
Colossenses 2:1 | Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodiceia, e por quantos não viram o meu rosto em carne; |
Colossenses 4:16 | E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses; e a que veio de Laodiceia, lede-a vós também. |
Apocalipse 1:5 | e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, |
Apocalipse 1:11 | que dizia: |
Apocalipse 2:1 | |
Apocalipse 3:7 | |
Apocalipse 19:11 | E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça. |
Apocalipse 21:6 | E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. |
Apocalipse 22:6 | E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. |
Apocalipse 22:13 |
Deuteronômio 5:29 | Quem dera que eles tivessem tal coração que me temessem e guardassem todos os meus mandamentos todos os dias, para que bem lhes fosse a eles e a seus filhos, para sempre! |
Josué 24:15 | Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. |
I Reis 18:21 | Então, Elias se chegou a todo o povo e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; e, se Baal, segui-o. Porém o povo lhe não respondeu nada. |
Salmos 81:11 | Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis. |
Provérbios 23:26 | Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos. |
Oséias 7:8 | Efraim com os povos se mistura; Efraim é um bolo que não foi virado. |
Oséias 10:2 | O seu coração está dividido; por isso, serão culpados; cortará os seus altares e destruirá as estátuas. |
Sofonias 1:5 | e os que sobre os telhados se curvam ao exército do céu; e os que se inclinam jurando ao Senhor e juram por Malcã; |
Mateus 6:24 | |
Mateus 10:37 | |
Mateus 24:12 | |
Lucas 14:27 | |
Romanos 12:11 | Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; |
I Coríntios 16:22 | Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja anátema; maranata! |
II Coríntios 12:20 | Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos; |
Filipenses 1:9 | E peço isto: que o vosso amor aumente mais e mais em ciência e em todo o conhecimento. |
II Tessalonicenses 1:3 | Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros, |
Tiago 1:8 | O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos. |
I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
Apocalipse 2:2 | |
Apocalipse 2:4 | |
Apocalipse 3:1 |
Jeremias 14:19 | De todo rejeitaste tu a Judá? Ou aborrece a tua alma a Sião? Por que nos feriste, e não há cura para nós? Aguardamos a paz, e não aparece o bem; e o tempo da cura, e eis aqui turbação. |
Jeremias 15:1 | Disse-me, porém, o Senhor: Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, não seria a minha alma com este povo; lança-os de diante da minha face, e saiam. |
Zacarias 11:8 | E destruí os três pastores num mês, porque se angustiou deles a minha alma, e também a sua alma teve fastio de mim. |
Apocalipse 2:5 |
Gênesis 3:7 | Então, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. |
Gênesis 3:10 | E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim, e temi, porque estava nu, e escondi-me. |
Êxodo 32:35 | Assim, feriu o Senhor o povo, porquanto fizeram o bezerro que Arão tinha feito. |
Deuteronômio 8:12 | para que, porventura, havendo tu comido, e estando farto, e havendo edificado boas casas, e habitando-as, |
Provérbios 13:7 | Há quem se faça rico, não tendo coisa nenhuma, e quem se faça pobre, tendo grande riqueza. |
Provérbios 30:9 | para que, porventura, de farto te não negue e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, venha a furtar e lance mão do nome de Deus. |
Isaías 42:19 | Quem é cego, senão o meu servo ou surdo como o meu mensageiro, a quem envio? E quem é cego como o galardoado e cego, como o servo do Senhor? |
Jeremias 2:31 | Ó geração! Considerai vós a palavra do Senhor. Porventura, tenho eu sido para Israel um deserto? Ou uma terra da mais espessa escuridão? Por que, pois, diz o meu povo: Desligamo-nos de ti; nunca mais a ti viremos? |
Oséias 12:8 | E diz Efraim: Contudo, eu tenho-me enriquecido, tenho adquirido para mim grandes bens; em todo o meu trabalho, não acharão em mim iniquidade alguma que seja pecado. |
Zacarias 11:5 | cujos possuidores as matam e não se têm por culpados; e cujos vendedores dizem: Louvado seja o Senhor, porque hei enriquecido, e os seus pastores não têm piedade delas. |
Mateus 5:3 | |
Mateus 9:12 | Jesus, porém, ouvindo, disse-lhes: |
Lucas 1:53 | encheu de bens os famintos, despediu vazios os ricos, |
Lucas 6:24 | |
Lucas 18:11 | |
João 9:40 | Aqueles dos fariseus que estavam com ele, ouvindo isso, disseram-lhe: Também nós somos cegos? |
Romanos 2:17 | Eis que tu, que tens por sobrenome judeu, e repousas na lei, e te glorias em Deus; |
Romanos 7:24 | Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? |
Romanos 11:20 | Está bem! Pela sua incredulidade foram quebrados, e tu estás em pé pela fé; então, não te ensoberbeças, mas teme. |
Romanos 11:25 | Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. |
Romanos 12:3 | Porque, pela graça que me é dada, digo a cada um dentre vós que não saiba mais do que convém saber, mas que saiba com temperança, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada um. |
I Coríntios 4:8 | Já estais fartos! Já estais ricos! Sem nós reinais! E prouvera Deus reinásseis para que também nós reinemos convosco! |
II Pedro 1:9 | Pois aquele em quem não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados. |
Apocalipse 2:9 | |
Apocalipse 16:15 |
Salmos 16:7 | Louvarei ao Senhor que me aconselhou; até o meu coração me ensina de noite. |
Salmos 32:8 | Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos. |
Salmos 73:24 | Guiar-me-ás com o teu conselho e, depois, me receberás em glória. |
Salmos 107:11 | Como se rebelaram contra as palavras de Deus e desprezaram o conselho do Altíssimo, |
Provérbios 1:25 | antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão; |
Provérbios 1:30 | não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão. |
Provérbios 19:20 | Ouve o conselho e recebe a correção, para que sejas sábio nos teus últimos dias. |
Provérbios 23:23 | Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. |
Eclesiastes 8:2 | Eu digo: observa o mandamento do rei, e isso em consideração para com o juramento de Deus. |
Isaías 47:3 | A tua vergonha se descobrirá, e ver-se-á o teu opróbrio; tomarei vingança e não farei acepção de homem algum. |
Isaías 55:1 | Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite. |
Jeremias 13:26 | Assim também eu descobrirei as tuas fraldas até ao teu rosto; e aparecerá a tua ignomínia. |
Daniel 12:2 | E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno. |
Miquéias 1:11 | Passa, ó moradora de Safir, com nudez vergonhosa; a moradora de Zaanã não saiu; o pranto de Bete-Ezel receberá de vós a sua morada. |
Naum 3:5 | Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor dos Exércitos, e te descobrirei na tua face, e às nações mostrarei a tua nudez e aos reinos, a tua vergonha. |
Malaquias 3:3 | E assentar-se-á, afinando e purificando a prata; e purificará os filhos de Levi e os afinará como ouro e como prata; então, ao Senhor trarão ofertas em justiça. |
Mateus 13:44 | |
Mateus 25:9 | |
Lucas 12:21 | |
João 9:6 | Tendo dito isso, cuspiu na terra, e, com a saliva, fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego. |
I Coríntios 3:12 | E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, |
II Coríntios 5:3 | se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus. |
II Coríntios 8:9 | porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis. |
I Timóteo 6:18 | que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis; |
Tiago 2:5 | Ouvi, meus amados irmãos. Porventura, não escolheu Deus aos pobres deste mundo para serem ricos na fé e herdeiros do Reino que prometeu aos que o amam? |
I Pedro 1:7 | para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo; |
I João 2:20 | E vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo. |
Apocalipse 2:9 | |
Apocalipse 3:4 | |
Apocalipse 3:17 | |
Apocalipse 7:13 | E um dos anciãos me falou, dizendo: Estes que estão vestidos de vestes brancas, quem são e de onde vieram? |
Apocalipse 16:15 | |
Apocalipse 19:8 | E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. |
Números 25:11 | Fineias, filho de Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, desviou a minha ira de sobre os filhos de Israel, pois zelou o meu zelo no meio deles; de modo que no meu zelo não consumi os filhos de Israel. |
Deuteronômio 8:5 | Confessa, pois, no teu coração que, como um homem castiga a seu filho, assim te castiga o Senhor, teu Deus. |
II Samuel 7:14 | Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho; e, se vier a transgredir, castigá-lo-ei com vara de homens e com açoites de filhos de homens. |
Jó 5:17 | Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-Poderoso. |
Salmos 6:1 | Senhor, não me repreendas na tua ira, nem me castigues no teu furor. |
Salmos 39:11 | Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniquidade, logo destróis, como traça, a sua beleza; de sorte que todo homem é vaidade. (Selá) |
Salmos 69:9 | Pois o zelo da tua casa me devorou, e as afrontas dos que te afrontam caíram sobre mim. |
Salmos 94:10 | Aquele que argui as nações, não castigará? E o que dá ao homem o conhecimento, não saberá? |
Provérbios 3:11 | Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão. |
Provérbios 15:10 | Correção molesta há para o que deixa a vereda, e o que aborrece a repreensão morrerá. |
Provérbios 15:32 | O que rejeita a correção menospreza a sua alma, mas o que escuta a repreensão adquire entendimento. |
Provérbios 22:15 | A estultícia está ligada ao coração do menino, mas a vara da correção a afugentará dele. |
Isaías 26:16 | Senhor, no aperto, te visitaram; vindo sobre eles a tua correção, derramaram a sua oração secreta. |
Jeremias 2:30 | Em vão castiguei os vossos filhos; eles não aceitaram a correção; a vossa espada devorou os vossos profetas como um leão destruidor. |
Jeremias 7:28 | E lhes dirás: Uma gente é esta que não dá ouvidos à voz do Senhor, seu Deus, e não aceita a correção; já pereceu a verdade e se arrancou da sua boca. |
Jeremias 10:24 | Castiga-me, ó Senhor, mas com medida, não na tua ira, para que me não reduzas a nada. |
Jeremias 30:11 | Porque eu sou contigo, diz o Senhor, para te salvar, porquanto darei fim a todas as nações entre as quais te espalhei; a ti, porém, não darei fim, mas castigar-te-ei com medida e, de todo, não te terei por inocente. |
Jeremias 31:18 | Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me, e fui castigado como novilho ainda não domado; converte-me, e converter-me-ei, porque tu és o Senhor, meu Deus. |
Sofonias 3:2 | Não ouve a voz, não aceita o castigo, não confia no Senhor, nem se aproximou do seu Deus. |
João 2:17 | E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará. |
Romanos 12:11 | Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor; |
I Coríntios 11:32 | Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
II Coríntios 6:9 | como desconhecidos, mas sendo bem-conhecidos; como morrendo e eis que vivemos; como castigados e não mortos; |
II Coríntios 7:11 | Porque quanto cuidado não produziu isso mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio. |
Gálatas 4:18 | É bom ser zeloso, mas sempre do bem e não somente quando estou presente convosco. |
Tito 2:14 | o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras. |
Hebreus 12:5 | E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido; |
Tiago 1:12 | Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam. |
Apocalipse 2:5 | |
Apocalipse 2:21 |
Cântico dos Cânticos 5:2 | Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite. |
Mateus 24:33 | |
Lucas 12:36 | |
Lucas 17:8 | |
João 14:21 | |
Apocalipse 19:9 | E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. |
Daniel 7:13 | Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e o fizeram chegar até ele. |
Mateus 19:28 | E Jesus disse-lhes: |
Mateus 28:18 | E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: |
Lucas 22:30 | |
João 5:22 | |
João 16:33 | |
I Coríntios 6:2 | Não sabeis vós que os santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deve ser julgado por vós, sois, porventura, indignos de julgar as coisas mínimas? |
Efésios 1:20 | que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus, |
Filipenses 2:9 | Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, |
II Timóteo 2:12 | se sofrermos, também com ele reinaremos; se o negarmos, também ele nos negará; |
I João 5:4 | Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé. |
Apocalipse 1:6 | e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém! |
Apocalipse 2:7 | |
Apocalipse 2:26 | |
Apocalipse 5:5 | E disse-me um dos anciãos: Não chores; eis aqui o Leão da tribo de Judá, a Raiz de Davi, que venceu para abrir o livro e desatar os seus sete selos. |
Apocalipse 6:2 | E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer. |
Apocalipse 7:17 | porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima. |
Apocalipse 12:11 | E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte. |
Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
Apocalipse 20:4 | E vi tronos; e assentaram-se sobre eles aqueles a quem foi dado o poder de julgar. E vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta nem a sua imagem, e não receberam o sinal na testa nem na mão; e viveram e reinaram com Cristo durante mil anos. |
Apocalipse 2:7 | |
Apocalipse 2:11 | |
Apocalipse 2:17 | |
Apocalipse 3:6 | |
Apocalipse 3:13 |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Nota Mt
comp. Is
Beza 1589, 1598, Complutense.
Ap
Ap
nota Ex
KJB, ...
"nunca mais": KJB.
Ap
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Sete (7)
Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS SETE IGREJAS DA ASIA: TIATIRA, SARDES, FILADÉLFIA E LAODICÉIA
Passamos agora à cidade onde ficava a quarta igreja: Tiatira, atual Akhisar, na Turquia. De certa forma, é irônico que a mais long das sete cartas seja endereçada à cidade sobre a qual sabemos menos. Na antiguidade, Tiatira era conhecida pela manufatura de tecido de cor púrpura. A tintura, obtida de uma planta chamada garança, ainda era usada em Akhisar no final do século XIX. Em Filipos, no norte da Grécia, Paulo conheceu uma mulher de Tiatira chamada Lídia que era comerciante de tecido púrpura. "Lídia" provavelmente era seu apelido em função de sua região de origem na província da Ásia. Outra atividade econômica importante da cidade era a manufatura de bronze polido, mencionado em Apocalipse
Há poucos vestígios da cidade antiga de Tiatira. As únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
SARDES
A quinta igreja ficava em Sardes, atual vila turca de Sart, junto à estrada de Izmir a Ankara, perto de Salinli, na província de Manisa. Uma inscrição em lídio e aramaico encontrada em Sardes e datada do século IV .C. traz o nome Sefarade, mencionado em Obadias 20. Esse termo deu origem à designação "sefárdico", usada para os judeus da península Ibérica e norte da África que, como Sardes, eram considerados lugares a noroeste de Jerusalém.
Sardes era a capital do reino antigo de Lídia. Durante o reinado de Giges (c. 680-644 a.C.), um soberano lídio, descobriu-se ouro no rio Pactolus (Sart Cayi) que atravessa Sardes e os lídios foram o primeiro povo do mundo a cunhar moedas de ouro, prata e electro (liga composta de ouro e prata).
João registra as palavras do Senhor ressurreto à igreja em Sardes: "Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, guarda-o e arrepende-te. Porquanto, se não vigiares, virei como ladrão, e não conhecerás de modo algum em que hora virei contra ti" (Ap
FILADÉLFIA
A sexta igreja à qual o Senhor se dirige ficava em Filadélfia, atual cidade turca de Alasehir. Filadélfia foi fundada como posto avançado de Pérgamo em 189 a.C.Seu nome significa "amor fraternal", em homenagem ao amor de Eumenes Il (197-159 a.C.) de Pérgamo por seu irmão mais novo, Atalo. Como em Tiatira, as únicas testemunhas de seu passado cristão são as ruínas de uma igreja bizantina.
LAODICÉIA
A última igreja é a de Laodicéia. As ruínas de Laodicéia ficam próximas da vila de Goncali, ao norte de Denizli. O rei selêucida Antíoco II deu esse nome à cidade em homenagem à sua esposa Laodice, da qual ele se divorciou em 253 a.C. As ruínas se encontram em péssimo estado de conservação. O Senhor repreendeu a igreja em Laodicéia, dizendo: "Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim, porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca" (Ap
A repreensão por ser uma igreja morna, nem quente nem fria, pode ser uma referência específica à dificuldade de Laodicéia em obter água potável na antiguidade.
Ao norte de Laodicéia, a uns 10 km da cidade, é possível enxergar os espetaculares: travertinos brancos das fontes termais de Hierápolis. Hoje em dia, a cortina formada por estalactites e as poças rasas são uma atração turística conhecida como o "Castelo de Algodão" de Pamukkale. A referência de Jesus a algo "quente" pode ser associada às fontes termais de Pamukkale onde, atualmente, a água jorra do solo a uma temperatura de 36°C. A sudeste fica o imponente monte Honaz, que fornecia água "fria" à cidade de Colossos. Uma vez que Laodicéia que não possuía abastecimento natural, a água tinha de ser trazida por um aqueduto das fontes termais de Denizli, cerca de 8 km de distância. Quando chegava a Laodicéia, essa água estava "morna" Dentro da cidade, a água era distribuída por canos de pedra quadrados medindo um metro de lado, perfurados no centro longitudinalmente e cimentados uns aos outros. Vários deles ainda podem ser vistos hoje.
Na antiguidade, Laodicéia possuía uma importante escola de farmácia, daí a referência a "colírio para ungires os olhos" em Apocalipse
Referências:
Atos
Apocalipse
Colossenses
A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO
Em II Timóteo, sua última carta, Paulo observa acerca de seus colegas que Crescente to1 para a Galácia e Tito para a Dalmácia. A Galácia corresponde à região central da atual Turquia e, provavelmente, incluía as igrejas fundadas por Paulo nas imediações de Antioquia da Pisídia: Icônio, Listra e Derbe. A Dalmácia corresponde à atual Albânia e partes da Sérvia e Montenegro.
Fica evidente que os colegas de Paulo estavam dando continuidade à sua prática de pregar o evangelho onde Jesus ainda não era conhecido.
O Novo Testamento não revela onde vários dos apóstolos e outros líderes da igreja foram pregar evangelho. De acordo com tradições posteriores, o apóstolo João passou seus últimos anos em Efeso e o apóstolo Filipe, em Hierápolis (Pamukkale), na Turquia.
As tradições também associam os apóstolos Tomé e Bartolomeu à Índia, mas não se sabe ao certo a que região esse termo se refere, que era usado para qualquer terra próxima ao oceano Indico.
A Bíblia não relata de que maneira o cristianismo se espalhou por todo o Império Romano e além de suas fronteiras. Sem dúvida os
- Em 79 d.C., o vulcão Vesúvio entrou em erupção e soterrou a cidade de Pompéia, no sul da Itália. Uma inscrição em latim constituída de cinco palavras com cinco letras cada, dispostas em forma de quadrado foi encontrada no local. O significado dessa inscrição ainda é um mistério, mas sabe-se que ela contém as palavras "PATER NOSTER" ("Pai Nosso"), as duas primeiras palavras da oração do Pai-Nosso em latim, e também duas vogais A e O que talvez representem as letras gregas alfa e ômega, usadas como um nome para Deus em Apocalipse
1: . Se, como parece ser o caso, a inscrição era um sinal secreto cristão, uma forma de cristãos reconhecerem irmãos na fé, trata-se de uma evidência da chegada do cristianismo em Pompeia antes do ano fatídico de 79 d.C. Cópias dessa mesma inscrição em forma de quadrado também foram encontradas em partes distantes do Império Romano e além das suas fronteiras.8 - Em 112 d.C., Plínio, o Moço, governador romano da província da Bitínia, no noroeste da Turquia, assustado com a propagação do cristianismo em sua província, escreveu ao imperador Trajano. Observou com certa consternação que até mesmo o conservadorismo religioso das vilas estava sendo superado e os santuários pagãos estavam sendo negligenciados. Plinio, que tentou executar todos que professavam a nova fé e recusavam abjurá-la publicamente, deu o seguinte testemunho: "Tinham o hábito de se encontrar num dia determinado antes do nascer do sol, quando cantavam um hino a Cristo como Deus e juravam solenemente não cometer nenhum ato de perversidade, mas se abster de toda fraude, roubo e adultério, nunca faltar com a palavra nem se eximir de uma responsabilidade quando fossem chamados z honrá-la" (Plínio, Cartas, 10.96.7).
- Em Dura Europos (as-Salahiya), na Síria, uma casa datada de 232-233 dC. foi adaptada pouco depois de sua construção de modo a ter um salão com lugar para cerca de cem pessoas. As paredes são pintadas com cenas do Antigo Testamento e dos Evangelhos, sugerindo que o local era usado para cultos cristãos.
PERSEGUIÇÃO E MARTÍRIO
Uma leitura superficial de Atos dos Apóstolos mostra que a igreja primitiva enfrentou períodos de perseguição. Pedro foi liberto da prisão por intervenção divina. Ao mesmo tempo, em 44 d.C., o apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, foi morto por Herodes Agripa I. De acordo com tradições posteriores, André foi crucificado na Acaia (Grécia) e Pedro, em Roma. Nas cartas do Senhor ressurreto às sete igrejas em Apocalipse, cada uma dessas congregações é exortada a buscar a vitória. Algumas igrejas, como a de Esmirna, são advertidas acerca de uma perseguição específica e, de fato, grande parte do restante do livro de Apocalipse (não obstante sua interpretação) fala da igreja sob perseguição intensa. No final do livro a "Babilônia" semelhante à Roma em alguns aspectos, ma: provavelmente uma referência a sistema do mundo como um todo, cai e a nova jerusalém desce do céu, da parte de Deus. "Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (Ap
Essa esperança encheu os primeiros cristãos de coragem para enfrentar a morte. Ainda no período neotestamentário vários cristãos foram martirizados, mas essas ocorrências não se encontram registradas no texto bíblico. Em 64 d.C., quando grande parte de Roma foi destruída por incêndio, o imperador Nero culpou os cristãos. Realizou prisões em massa, e ordenou que suas vitimas tossem crucificadas, queimada: ou cobertas com peles de animas selvagens é despedaçadas por cães.° Outra perseguição irrompeu no governo do imperador Domiciano (81-96 .C.). A prisão de João na ilha de Patmos, durante a qual acredita-se que ele escreveu o livro de Apocalipse, ocorreu nesse período.
A perseguição aos cristãos continuou no governo dos imperadores romanos dos séculos 2 e III d.C. e pode ser esboçada pelo seguinte resumo extremamente sucinto:
- Em 156 .C., Policarpo, o bispo idoso de Esmirna, recusou abjurar sua fé diante de uma multidão pagã e perguntou: "Há oitenta e seis anos que o sirvo; jamais ele me fez mal algum; como poderei eu blasfemar contra me Rei e Salvador?"
- Em 177 .C., Marco Aurélio liderou outra perseguição severa contra as igrejas de Vienne e Lyon, no vale do rio Ródano, na França.
- Em 202 .C., Septímio Severo publicou um édito imperial proibindo expressamente a conversão a cristianismo. Milhares de cristãos morreram, especialmente em Cartago e no Egito.
- Em 250 d.C., Décio publicou um édito determinando que todos os habitantes do império deviam sacrificar as deuses do Estado e receber um certificado declarando que haviam cumprido essa obrigação.
- Em 257 d.C., Valeriano proibiu os cristãos de se reunirem em público e lhes negou acesso aos cemitérios.
- Em 303 d.C., Diocleciano ordenou a destruição de edifícios da igreja e cópias da Bíblia.
O RECONHECIMENTO OFICIAL DO CRISTIANISMO
O reconhecimento oficial teve um papel importante na propagação do cristianismo. Abgar IX (179-216 .C.), monarca do reino de Edessa (atual cidade de Urfa, no sudeste a Turquia), se converteu ao cristianismo. Em 301 d.C., o rei Tiridates e sua família, da Armênia, na fronteira oriental do Império Romano, foram batizados ao abraçarem a fé cristã. Em 313 d.C., na cidade de Milão, o imperador romano Constantino publicou um édito de tolerância em favor dos cristãos. Apesar dessa medida não ter interrompido a perseguição de imediato, pelo menos conferiu reconhecimento oficial a cristianismo. O imperador foi batizado em 337 d.C., ano de sua morte. Alguns consideram que o reconhecimento imperial foi benéfico para o cristianismo, enquanto outros julgam que foi prejudicial. Não obstante, salvo raras exceções, essa medida fez cessar a perseguição aos cristãos promovida pelo Estado.
Até o final da perseguição o grande risco de destruição de manuscritos desestimulou a compilação dos livros bíblicos em um só volume. Assim, não é coincidência que os primeiros
Referências
II Timóteo 4.10
Apocalipse 3.5-21
Apocalipse
Apocalipse
JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO
JERUSALÉM E SEUS ARREDORESJerusalém fica no alto da cadeia de montes que forma a espinha dorsal da Judeia, cerca de 750 m acima do Mediterrâneo e 1.150 m acima do mar Morto. É protegida pelo vale do Cedrom a leste e pelo vale de Hinom ao sul e a leste. Para os judeus, a cidade de Jerusalém é o umbigo da terra, situada no meio dos povos, com as nações ao seu redor.! Uma vez que é completamente cercada de montes, quem deseja chegar a Jerusalém tinha de subir? Apesar da cidade ficar próxima de uma rota que, passando pelo centro da Palestina, se estendia de Hebrom, no sul, até Samaria, ao norte, essa via só era usada para o comércio interno. Outra via se estendia de leste a oeste, saindo de Emaús, passando por Jerusalém e chegando até Jericó. Como a parábola do bom samaritano contada por Jesus deixa claro, além de outros perigos, os viajantes corriam o risco de serem assaltados. Os recursos naturais da região ao redor de Jerusalém eram limitados. Havia pedras em abundância, mas nenhum metal, e a argila era de qualidade inferior. Lá e couro eram produzidos graças à criação de ovelhas e gado, mas a maior parte dos cereais de Jerusalém tinha de ser trazida de fora. A cidade possuía apenas uma fonte importante de água, a fonte de Siloé, na parte sul. A água tinha de ser coletada em cisternas ou trazida de lugares mais distantes por aquedutos. Um desses aquedutos, com cerca de 80 km de extensão, foi construído por Pôncio Pilatos, o governador romano da Judeia, que usou recursos do templo, provocando uma revolta popular. Uma vez que a maioria dos produtos agrícolas vinha de fora, o custo de vida em Jerusalém era alto. Animais domésticos e vinho eram mais caros na cidade do que no campo e as frutas custavam seis vezes mais em Jerusalém.
UM CENTRO RELIGIOSO
O elemento principal da cidade de Jerusalém no primeiro século era o templo do Senhor, reconstruído por Herodes, o Grande, de 19 a.C em diante. Somas consideráveis de dinheiro eram injetadas na economia da cidade, especialmente durante as principais festas religiosas, a saber, Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos, quando Jerusalém ficava abarrotada de peregrinos. Além de trazerem ofertas para o templo e manterem o comércio de souvenires, os peregrinos enchiam as hospedarias, dormiam em tendas armadas fora da cidade ou se hospedavam em vilarejos vizinhos. Muitos judeus se mudavam para Jerusalém a fim de ficarem perto do templo e serem sepultados nas imediações da cidade santa Além disso, um imposto de duas dramas para o templo era cobrado anualmente de todos os judeus. Quando as obras do templo finalmente foram concluídas em c. 63 d.C., mais de dezoito mil operários ficaram desempregados.
As autoridades do templo usaram essa mão de obra para pavimentar Jerusalém com pedras brancas. Acredita-se que Jerusalém também tinha cerca de quatrocentas sinagogas, junto às quais funcionavam escolas para o estudo da lei. Uma inscrição de origem incerta sobre um chefe de sinagoga chamado Teódoto foi descoberta em 1913 na extremidade sul da colina de Ofel. Teódoto construiu não apenas uma sinagoga, mas também uma hospedaria para visitantes estrangeiros.
PALÁCIOS
Os governantes hasmoneus haviam construído um palácio chamado de Acra ou cidadela a região a oeste do templo. Mas Herodes, o Grande, construiu um palácio novo na Cidade Alta, na extremidade oeste da cidade, onde hoje fica a Porta de Jafa. Continha salões de banquete grandiosos e vários quartos de hóspedes. O muro externo tinha 14 m de altura, com três torres chamadas Hippicus, Fasael e Mariamne, os nomes, respectivamente, do amigo, do irmão e da (outrora favorita) esposa de Herodes. As torres tinham, respectivamente, 39, 31 e 22 m de altura. Parte da torre de Fasael ainda pode ser vista nos dias de hoje, incorporada na atual "Torre de Davi"
A FORTALEZA ANTÔNIA
Na extremidade noroeste, Herodes construiu uma fortaleza chamada Antônia em homenagem ao general romano Marco Antônio. A fortaleza possuía três torres imensas com 23 m de altura e outra com 30 m de altura. Uma coorte, isto é, uma unidade de infantaria romana com seiscentos homens, guardava o templo e podia intervir rapidamente caso ocorresse algum tumulto (como em At
OUTRAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM
Na Cidade Baixa, Herodes mandou construiu um teatro e um hipódromo. O tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença, ficava no sopé do monte sobre o qual estava edificada a cidade de Davi. Os Evangelhos também mencionam o tanque de Betesda, um local cercado por cinco colunatas cobertas. Crendo que, de tempos em tempos, um anjo agitava as águas e realizava um milagre, muitos enfermos se reuniam ali à espera da oportunidade de serem curados. Jesus curou um homem paralítico havia 38 anos.° Os dois tanques descobertos no terreno da igreja de Sta. Ana, ao norte da área do templo, parecem ser o local mais plausível. Ao norte do segundo muro e, portanto, fora da cidade antiga, fica a Igreja do Santo Sepulcro, um possível local do túmulo vazio de Jesus.
Herodes Agripa I (41-44 d.C.) começou a construir mais um muro ao norte da cidade, cercando essa área. Com mais de 3 km de extensão e 5,25 m de espessura, o muro foi concluído em 66 d.C.
TÚMULOS
No vale do Cedrom foram preservados vários túmulos datados do período anterior à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. O assim chamado "Túmulo de Absalão", adornado com colunas jônicas e dóricas, tinha uma cobertura em forma cônica. Um monumento relacionado ao assim chamado "Túmulo de Zacarias" tinha uma torre de pedra quadrada com uma pirâmide no alto. Entre 46 e 55 d.C., a rainha Helena de Adiabene, originária da Assíria (norte do Iraque) e convertida ao judaísmo, erigiu um mausoléu cerca de 600 m ao norte de Jerusalém. Com uma escadaria cerimonial e três torres cônicas, esse túmulo, conhecido hoje como "Túmulo dos Reis", era o mais sofisticado de Jerusalém. Jesus talvez estivesse se referindo a monumentos como esses ao condenar os mestres da lei e fariseus por edificarem sepulcros para os profetas e adornarem os túmulos dos justos. Túmulos mais simples eram escavados na encosta de colinas ao redor da cidade, e muitos destes foram descobertos nos tempos modernos.
FORA DA CIDADE
A leste da cidade ficava o monte das Oliveiras, cujo nome indica que essas árvores eram abundantes na região em comparação com a terra ao redor. Na parte mais baixa defronte a Jerusalém, atravessando o vale do Cedrom, ficava o jardim do Getsêmani, onde Jesus foi preso. Getsêmani significa "prensa de azeite". E possível que azeitonas trazidas da Peréia, do outro lado do rio Jordão, também fossem prensadas nesse local, pois era necessária uma grande quantidade de azeite para manter acesas as lâmpadas do templo. Na encosta leste do monte das Oliveiras ficava a vila de Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, e onde Jesus ficou na semana antes de sua morte. De acordo com os Evangelhos, a ascensão de Jesus ao céu ocorreu perto desse local.
A HISTÓRIA POSTERIOR DE JERUSALÉM
Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C. e ficou em ruínas até a revolta de Bar Kochba em 132 d.C. Em 135 d.C., foi destruída novamente durante a repressão dessa revolta e reconstruída como uma cidade romana chamada Aelia Capitolina, da qual os judeus foram banidos. Depois que Constantino publicou seu édito de tolerância ao cristianismo em 313 d.C., os cristãos começaram a realizar peregrinações à cidade para visitar os lugares da paixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Helena, mãe de Constantino, iniciou a construção da igreja do Santo Sepulcro em 326 .C. Em 637 d.C., a cidade foi tomada pelos árabes, sendo recuperada pelos cruzados que a controlaram entre 1099 e 1244. Os muros vistos hoje ao redor da Cidade Antiga são obra do sultão turco Suleiman, o Magnífico, em 1542.
Jerusalém no período do Novo Testamento
Jerusalém tornou-se um canteiro de obras durante o começo do século I d.C.. Herodes Agripa I (41-44 d.C.) construiu um terceiro muro no norte da cidade.
Referências
João 19.13
João 9.7
João 5:2-9
Lucas
As condições climáticas de Canaã
CHUVANo tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.
O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.
SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt
A Agricultura de Canaã
A VEGETAÇÃO NATURALA. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt
O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).
CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os
A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex
Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18
GEOLOGIA DA PALESTINA
GEOLOGIAPelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt
- Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não fosse abalada em tempo algum.
- Do abismo a cobriste, como uma veste; as águas ficaram acima das montanhas.
- Fugiram sob tua repreensão;
- à voz do teu trovão, puseram-se em fuga.
- As montanhas elevaram-se, e os vales desceram, até o lugar que lhes determinaste.
- Estabeleceste limites para que não os ultrapassassem e voltassem a cobrir a terra.
- (SI 104:5-9)
Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.
HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA
HIDROLOGIANão é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm
- pastores (1Sm
17: Rs 22.17; SI 23.1; IS40-1 13: .11: Ir 31.10: Ez20-40 34: : Am2 3: : Zc12 10: : Jo2 10: : Hb11 13: Pe 5.4):20-1 - ovelhas/cordeiros/bodes (Ex
12: ; Is3-5 7: Sm 8.17; 16.19; 2Sm24-1 7: ; Ne8 3: ; SI 44. 11: Is1 13: : Ir 506: 7c 137. M+ 12.11; 25.32,33; Jo14 1: ; 21.15,16; At29-36 8: ; Ap32 5: .22):12-21 - lobos (Is
11: .25; Mt6-65 7: ): e15 - rebanhos (Jz
5: Sm 17.34; Jó 24.2; Ct16-1 4: ; Is1 40: ; Jr11 6: .23; Ez3-51 34: ; Sf2.14; 1Pe12 5: ).2
Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:
- poços (Gn
21: :18-22; Jr19-26 6: :6-26);• cisternas (2Cr7-4 26: ; Is10 36: );16 - nascentes (Jr
9: ; Zc1 13: ):1 - fontes (Gn
16: ; Jz7 7: ; Pv1 5: ); água como instrumento de comunicação de uma verdade espiritual (Is15-16 12: ; Ap3-4 22: ); e17 - água como símbolo de bênção (Nm
24: ; Is6-7 41: ; 44.3,5), alegria (Is 35), deleite (SI 1:1-3) e até mesmo perfeição escatológica (Is17-20 43: ; Jr19-21 31: ; Ez10-14 47: ; Zc1-12 8: .8; Ap12-14 22: ). Em contrapartida, a ausência de água logo resultava numa terra árida e ressequida (SI 63.1; 143.6). As imagens geradas eram especialmente eloquentes: rios que ficaram secos (Ez1-2 30: ; Na 1.4);12 - água envenenada (Jr
23: );15 - nuvens sem água (Pv
25: ; Jd 12);14 - fontes que se tornaram pó (SI 107.33);
- fontes ressecadas (Os
13: );15 - nascentes secas (Jr
51: );36 - nascentes poluídas (Pv
25: );26 - cisternas vazias (Gn
37: ; cp. 1Sm24 13: ; Jr6 41: );9 - cisternas rompidas (Ir 2.13).
Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).
O CLIMA NA PALESTINA
CLIMAÀ semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm
1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.
A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex
15) e "vento sul" (Lc
ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt
(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.
O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed
CIDADES DO MUNDO BÍBLICO
FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃOVárias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:
(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.
O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.
A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.
Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:
- escritores clássicos (e.g., Heródoto, Eusébio, Ptolomeu, Estrabão, Josefo, Plínio);
- itinerários percorridos por cristãos da Antiguidade (e.g., Etéria, o Peregrino de Bordéus, Teodósio, Antônio Mártir, Beda, o Venerável, Willibald):
- geógrafos árabes (e.g., Istakhri, Idrisi, Abulfeda, Ibn Battuta);
- escritos de autoria de cruzados e pós-cruzados (e.g., Saewulf, Daniel, o Abade, Frettelus, Pedro Diácono, Burchard de Monte Sião, Marino Sanuto, Rabi Benjamin
de Tudela, Rabi Eshtori Haparhi, Ludolph von Suchem, Felix Fabri); - pioneiros ou geógrafos desde o início da Idade Moderna (e.g., Quaresmio, van Kootwijck, Seetzen, Burchardt, Robinson, Reland, Niebuhr, Thomsen, Ritter, Conder, Abel, Musil, Dalman, Albright, Glueck, Aharoni, Rainey) Contudo, a análise literária deve ser acompanhada da análise topográfica. Qualquer dado documental disponível tem de ser correlacionado a lugares já conhecidos de uma determinada área e avaliado numa comparação com a gama de outros tells do terreno ao redor - tells que podem ser igualmente candidatos a uma identificação com o lugar bíblico. Quando a identificação de um lugar é proposta, o tamanho e a natureza do local têm de cumprir as exigências de identificação: qual é seu tamanho? Que vestígios arqueológicos são encontrados ali (e.g., muralhas, construções monumentais, detalhes arqueológicos próprios)? Quais e quantos outros sítios são encontrados em sua vizinhança? Além disso, as ruínas desse lugar têm de datar do(s) período (s) exigido(s) pela identificação.
De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
FILADÉLFIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:38.35, Longitude:28.517)Nome Atual: Alaşehir
Nome Grego: Φιλαδέλφεια
Atualmente: Turquia
História:
Antiguidade
Foi fundada em 189 a.C. pelo rei Eumenes II de Pérgamo (197–160 a.C.). Eumenes II batizou a cidade em honra do seu irmão, que seria seu sucessor, Átalo II (r. 159–138 a.C.), cuja lealdade lhe valeu o apelido de "Philadelphos", que significa literalmente "alguém que ama seu irmão". Na falta de um herdeiro Átalo III, o último rei da dinastia atálida de Pérgamo, legou seu reino (incluindo Filadélfia) a seus aliados romanos quando ele morreu em 133 a.C. Roma estabeleceu a província da Ásia em 129 a.C. unindo a Jônia e o antigo Reino de Pérgamo.
Período romanoFiladélfia ficava no distrito administrativo de Sárdis. Em 17 d.C. a cidade sofreu muito com um terremoto e o imperador romano Tibério a dispensou de pagar impostos. Em resposta, a cidade concedeu honras a Tibério. Evidências da cunhagem de moedas revelam que Calígula ajudou a cidade; sob 5espasiano a cidade recebeu o cognome Flávia. Sob Caracala passou a abrigar um culto imperial — suas moedas traziam a palavra Neokoron (literalmente, "varredor do templo" — zelador do templo). Um pequeno teatro localizado na extremidade norte da colina de Toptepe é tudo o que resta do período romano.
Período bizantinoFiladélfia foi uma cidade próspera nesse período, sendo chamada de "pequena Atenas" no século VI por causa de seus festivais e templos. Presumivelmente, isso indica que a cidade não foi totalmente convertida ao cristianismo. Por volta do ano 600 foi construída a cúpula da Basílica de São João, cujas ruínas são a principal atração arqueológica da cidade moderna. Os muros bizantinos que outrora cercaram a cidade praticamente desmoronaram, onde alguns remanescentes ainda são visíveis na extremidade nordeste da cidade. A cidade foi tomada pelos turcos seljúcidas em 1074 e 1093-1094. Em 1098 durante a Primeira Cruzada foi recuperada pelo imperador bizantino Aleixo I.
Foi o centro de várias revoltas contra os imperadores bizantinos no poder. Naquela época o bispado da Filadélfia foi promovido a metrópole. No século XIV a cidade se tornou a metrópole da Lídia pelo patriarca ortodoxo grego de Constantinopla, um status que ainda mantém. Foi concedida essa honra porque a cidade não capitulou para os otomanos. A cidade foi próspera, especialmente nos séculos 13 e XIV; havia uma colônia comercial genovesa e a cidade era uma importante produtora de artigos de couro e de seda tingida de vermelho. No século XIV, a cidade estava cercada por emirados turcos, mas mantinha uma lealdade nominal ao imperador bizantino. A cidade permaneceu próspera através do comércio e de sua localização estratégica.
Filadélfia era uma cidade independente e neutra quando foi tomada em 1390 pelo sultão otomano Bajazeto I após uma resistência prolongada, período em que todas as outras cidades da Ásia Menor haviam se rendido aos otomanos.
Filadélfia - Cidade às margens de um vale muito produtivo. a expressão "uma colina no templo do meu Deus" poderia aludir ao templo erguido sobre a colina atrás da cidade.
É famosa por ser citada na bíblia em Apocalipse 1 e Apocalipse 3 como uma das sete igrejas da Ásia.

JERUSALÉM
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.
Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.

LAODICÉIA
Atualmente: TURQUIACidade próspera da Frígia, perto de Hierápolis e de Colossos no vale do Lico. A carta do Apocalipse

MORTO
Atualmente: ISRAELO Mar Morto é um grande lago salgado, que possui 80 quilômetros de extensão, por 12 quilômetros de largura e está situado entre ISRAEL e Jordânia numa altitude de 400 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto pode ser comparado a um ralo que recebe todos os minerais que escorrem das montanhas vizinhas trazidos pela chuva: enxofre, potássio, bromo, fosfato, magnésio e sódio. A lama que se forma no fundo, é aproveitada para banhos e cosmética. Em suas águas, seis vezes mais salgadas do que as do oceano, vivem apenas microorganismos muito simples. Praticamente, não há vida.

SARDES
Atualmente: TURQUIACapital do antigo reino da Lídia. A região foi colonizada pelos gregos. Ainda são visíveis colunas de um grande templo grego. Apocalípse 1:11

LAODICEIA
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.83, Longitude:29.1)Nome Atual: Denizli (próx.)
Nome Grego: Λαοδίκεια
Atualmente: Turquia
História:
Originalmente chamada de Dióspole (Diospolis) e Roa (Rhoas), foi chamada de Laodiceia em homenagem a Laódice, esposa de Antíoco II Teos, que reconstruiu a cidade. Era uma das mais importantes cidades da Ásia Menor, e foi a capital da província romana tardia da Frígia Pacaciana.
Estava situada na encruzilhada de duas importantes rotas comerciais, cerca de 40 milhas a sudeste de Filadélfia. A estrada de Pérgamo até o porto mediterrâneo de Atália passava por Tiatira, Sardes e Filadélfia antes de chegar a Laodiceia. A cidade foi construída em um platô quase quadrado com várias centenas de metros de altura, com vista para o vale do rio Lico.
Laodiceia era a cidade mais rica da Frígia, conhecida por sua produção de lã preta e brilhante, por seus serviços bancários e por produtos feitos de pó frígio misturado com óleo - pomada para os ouvidos e colírio. Os aquedutos forneciam água mineral de fontes termais situadas 10 quilômetros ao sul. As águas chegavam a Laodiceia com uma temperatura morna, e seu sabor, devido ao alto teor de minerais, era sempre nauseante.
Tornou-se uma das primeiras sedes do cristianismo, sendo a Epístola aos Colossenses também escrita para a igreja de Laodiceia (Colossenses 2 e Colossenses
4) e para a igreja de Hierápolis, além do destino principal que era a cidade de Colossos, pois as três cidades eram bem próximas.
Mas ela é mais famosa por ser citada no Livro do Apocalipse (Apocalipse 1 e Apocalipse
3) como uma das sete igrejas da Ásia.

Nova Jerusalém
Nova Jerusalém é conforme o livro do Apocalipse, a cidade que Deus fará para os fiéis. João compara a cidade a uma noiva arrumada para seu marido.
A cidade é descrita como um quadrado de face igual a doze mil estádios, iluminada de forma excepcional, com um grande muro de cento e quarenta e quatro côvados com doze portas, e cada porta tinha uma Pérola correspondendo as 12 tribos de Israel.
A cidade não necessita de templo, nem do Sol e da Lua. No meio da cidade há uma praça com a Árvore da Vida.

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
- Destinatário (3.1a),
Continuando rumo ao sudeste de Tiatira, o mensageiro teria de viajar cerca de 50 quilômetros até Sardes, a antiga capital da Lídia (veja mapa 1). Ela era famosa pela sua fabricação de lã e afirmava ter sido a primeira cidade a descobrir a arte de tingir lã.
Sardes havia alcançado seu ápice de prosperidade sob o rico rei Croesus (ca. 560 a.C.). Conquistada por Ciro, ela permaneceu desconhecida durante o governo persa. No período romano, houve uma certa medida de restauração. Mas Charles diz que mesmo então "ne-nhuma cidade na Ásia apresentou um contraste mais deplorável entre o esplendor passado e o declínio inquietantemente atual"." Por esse motivo Ramsay chama Sardes de "a cidade da morte". Ele escreve: "Assim, quando as Sete Cartas foram escritas, Sardes era uma cidade do passado, que não tinha futuro"." Hoje existe uma pequena vila, chamada Sart.
O principal culto em Sardes era a depravada adoração de Cibele (ou Ártemis). Charles diz: "Seus habitantes tinham se destacado pela luxúria e libertinagem".' Isso dificultou a manutenção dos padrões cristãos de pureza.
- Autor (3.
- 1b)
Aqui Cristo é identificado como o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas (cf. 2.1). Com sete Espíritos de Deus evidentemente se quer dizer o Espírito Santo e sua perfeição e sua obra por meio das sete igrejas, que representam a Igreja universal de Jesus Cristo (veja comentários em 1.4). As sete estrelas representam os mensageiros (pastores) das sete igrejas (cf. 1.20).
- Censura (3.1c,
- 2b)
A expressão Eu sei ocorre no início de cada uma das sete cartas (2.2, 9, 13
Seria difícil imaginar uma censura mais avassaladora: tens nome de que vives e estás morto. Essa cidade arrasada não estava apenas morta, mas a igreja também estava morta. Ela tinha perdido sua vida espiritual. Smith comenta: "Sardes evidente-mente era conhecida como uma 'igreja viva' — em que havia muita atividade, mas Aque-le que não olha para a aparência exterior, mas vê o coração declara: Tu [..] estás morto".'
Erdman leva esse pensamento um passo adiante: "Provavelmente, seus cultos eram bem freqüentados e conduzidos de maneira correta. Podem ter havido comitês e aniver-sários e reuniões. No seu rol de membros podem ter havido líderes sociais notáveis. No entanto, ela estava morta"."
A igreja tinha obras, mas essas obras não eram perfeitas diante de Deus (2). Erdman comenta: "Ela não conquistou nada no reino espiritual: almas não estão sendo salvas; santos não são fortalecidos; ajuda não está sendo oferecida aos necessitados; seus cultos são formais, sem vida e sem sentido: 'Não achei as tuas obras aperfeiçoadas diante do meu Deus'
A palavra para perfeitas literalmente significa "suficientes" ou "cheias". Swete faz a seguinte sábia observação: "'Obras' são 'cheias' somente quando são avivadas pelo Es-pírito de vida".78 Precisamente, é isso que faz a diferença entre uma igreja morta e uma igreja viva. Uma sente a falta do Espírito Santo; a outra está cheia e capacitada pelo Espírito. Não será o número de atividades ou a organização eficiente que tirará o lugar da dinâmica poderosa do Espírito Santo.
4. Exortação (3.2a,
3)
Sê vigilante (2) é literalmente: "Esteja continuamente vigilante". Vigilante é o particípio presente do verbo gregoreo, que significa "esteja acordado" ou "vigie". Jesus usou essa palavra duas vezes no discurso do monte das Oliveiras (Mc
A igreja de Sardes foi advertida da seguinte maneira: confirma o restante que estava para morrer. No meio dessa igreja morta havia alguns elementos de vida. Mas mesmo esses estão prestes a morrer — literalmente: "estavam prestes [verbo no imper-feito] a morrer". Swete comenta: "O imperfeito olha para trás do ponto de vista do leitor da época quando a visão foi recebida e, ao mesmo tempo, com um otimismo sensível ele expressa a convicção do escritor de que o pior logo teria passado".79 Isto é, os cristãos em Sardes podiam dizer: "Essas coisas estavam prestes a morrer; mas não vamos permitir que isso aconteça".
Ramsay destaca em pormenores o significado da ordem à igreja de Sardes de ser vigilante. A cidade tinha sido capturada duas vezes pelo inimigo por causa da falta de vigilância da parte do seu povo. A primeira vez foi quando o rico Croesus era rei. Ramsay descreve a situação da seguinte maneira:
O descuido e a falta de manter uma vigilância eficiente, decorrentes da confi-ança excessiva na evidente resistência da fortaleza foram as causas desse desastre, que arruinou a dinastia e causou o fim do império da Lídia e o domínio de Sardes. Os muros e portões eram extremamente fortes. A colina na qual a cidade alta havia sido erguida era íngreme e imponente. O único acesso à cidade alta era cuidadosa-mente fortificado para não oferecer chance alguma a um invasor. Mas havia um ponto fraco: em um lugar era possível que um inimigo ágil subisse a parede perpen-dicular da montanha imponente, se os defensores fossem negligentes e permitis-sem que ele a escalasse de maneira desimpedida."
Isso ocorreu em 549 a.C. Mas em 218 a.C. voltou a acontecer. Ramsay escreve:
Mais de três séculos depois, um outro caso semelhante ocorreu. Archaeus e Antíoco, o Grande, estavam lutando pelo domínio de Lídia e todo o império selêucida. Antíoco venceu seu rival em Sardes, e a cidade foi capturada novamente por uma surpresa do mesmo tipo: um mercenário de Creta mostrou o caminho, escalando a colina e entrando na fortaleza sem ser observado. A lição dos dias antigos não tinha sido aprendida; a experiência havia sido esquecida; os homens foram desatentos e negligentes; e quando veio o momento da necessidade, Sardes estava despreparada.81
O significado dessa lição para os cristãos é óbvio. Precisamos ter apenas um ponto fraco em nosso caráter, um lugar desprotegido em nossa vida espiritual, para ser vítima da astuta estratégia de Satanás. Continua sendo verdade que a "vigilância eterna é o preço da segurança".
A admoestação à igreja de Sardes continua: Lembra-te, pois, do que tens rece-bido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te (3). Há uma mudança freqüente do tem-po no grego que é difícil de reproduzir na tradução simples em português. Literalmen-te seria o seguinte: "Continue lembrando [presente], pois, como você [singular] tem recebido [e continua possuindo; perfeito] e ouviu [aoristo], e continue guardando [pre-sente], e arrependa-se [agora mesmo; aoristo]". Lenski observa: "O arrependimento imediato e verdadeiro é o único remédio para a morte que se estabeleceu ou quase se estabeleceu".' Esse arrependimento sempre quando lembramos da Palavra de Deus que temos recebido e ouvido.
Swete mostra bem a força dos tempos nesse versículo: "O aoristo [ouvido] volta para o momento em que a fé veio pelo ouvir (Rm
Os versículos
1) Sê vigilante;
2) Confirma o restante que estava para morrer;
3) Lembra-te;
4) Guarda-o;
5) Ar-repende-te.
Mais uma advertência é anunciada: se não vigiares, virei sobre ti como um la-drão, e não saberás a que hora sobre ti virei. Esse é um claro eco de Mateus
5. Aprovação (3,4)
Mesmo na igreja morta em Sardes havia um remanescente fiel — algumas pesso-as. Deissmann diz que a palavra grega (onoma) aqui tem "o significado de pessoa".' Ela é usada dessa forma na Septuaginta em Números
Os fiéis não contaminaram suas vestes. Moffatt comenta: "A linguagem reflete registros de cumprimento de votos na Ásia Menor, onde roupas manchadas desqualificavam o adorador e desonravam o deus. A pureza moral nos qualifica para a comunhão espiritual"." Ir à presença de Deus com nossos pensamentos e sentimentos manchados com egoísmo é desonrá-lo. As vestes da nossa personalidade devem ser mantidas puras se desejamos ter comunhão com Deus.
Para aqueles que mantiveram sua pureza, a promessa é a seguinte: comigo anda-rão de branco. A última palavra está no plural no grego, indicando "roupas brancas".
Uma vez que mantiveram suas vestes limpas eles serão para sempre vestidos de bran-co, símbolo da santidade divina ou da justiça de Cristo. Aqueles que permaneceram brancos são dignos dessa honra.
- Recompensa (3,5)
A promessa ao vencedor em Sardes se encaixa com o que acabou de ser dito: O que vencer será vestido de vestes brancas. No melhor texto grego aparece a palavra "assim". O texto deveria ser traduzido da seguinte forma: "O que vencer, será assim vestido de vestes brancas" (referindo-se ao versículo anterior). Charles diz: "Essas ves-tes são os corpos espirituais com as quais o fiel será vestido na ressurreição".' Ele encontra apoio para isso em II Coríntios
a) festividade... b) vitória... c) pureza... d) o estado celestial"." Ele acrescenta: "Todas essas associações convergem aqui: a promessa é de uma vida livre de contami-nação, radiante de alegria celestial, coroada com vitória finar." Essa parece ser a ex-plicação mais adequada.
Aquele que vencer, que permanece firme até o fim da vida, recebe a promessa: de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida. É isso que as palavras de Jesus querem dizer em Mateus
- Convite (3,6)
Essa frase recorrente ressalta a responsabilidade do ouvir. Essas cartas eram lidas em voz alta nas igrejas.
F. CARTA À IGREJA DE FILADÉLFIA, 3:7-13
1. Destinatário (3.
- 7a)
Essa cidade distava de Sardes pouco menos de 50 quilômetros a sudeste (veja mapa 1). Ela recebeu o nome do seu fundador, Atalus II (Philadelphus), que reinou de 159 a 138 a.C. Muitas vezes sacudida por terremotos, ela foi destruída em 17 d.C., junto com Sardes e dez outras cidades no vale de Lídia. O medo fez com que grande parte da popu-lação deixasse de morar no interior dos seus muros. Aparentemente, tanto a cidade quanto a igreja eram pequenas nessa época.
A adoração principal era a Dionísio (mais tarde chamado de Baco). Mas a carta indica que a principal oposição veio dos judeus e não dos pagãos.
Quando os turcos conquistaram a Ásia Menor na 1dade Média, Filadélfia suportou o ataque por muito mais tempo do que outras cidades. Ramsay diz: "Ela exibia todas as qualidades nobres de perseverança, verdade e constância que são atribuídas a ela na carta de João"." Hoje há uma cidade relativamente grande lá, com uma estação ferroviária.
2. Autor (3.
- 7b)
Cristo se descreve como o que é santo — literalmente, "o Santo", um nome para a divindade. Ele também é o que é verdadeiro, "o Verdadeiro". A palavra grega para verdadeiro (alethinos) significa "verdadeiro, no sentido de real, ideal, genuino".91 Bultmann diz: "Em relação às coisas divinas ela tem o sentido daquilo que verdadeira-mente é, ou daquilo que é eterno"." Comentando a respeito desse título duplo de Jesus, Swete escreve: "O Cabeça da Igreja é descrito ao mesmo tempo como santidade absoluta [...] e como verdade absoluta; Ele é tudo aquilo que afirma ser, cumprindo os ideais que prega e as esperanças que inspira"." Charles entende que, no Apocalipse, não temos o sentido clássico do grego alethinos ("genuíno") como acontece no Evangelho de João. Em vez disso, é a ênfase hebraica na fidelidade de Deus. Ele diz: "Por isso, alethinos sugere que Deus ou Cristo, como verdadeiro, cumprirá a sua palavra".'
Jesus então se descreve como o que tem a chave de Davi, o que abre, e nin-guém fecha, e fecha, e ninguém abre. Essas palavras são citadas de Isaías
- Senhor fala de Eliaquim, servo fiel de Ezequias: "E porei a chave da casa de Davi sobre
- seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará, e fechará, e ninguém abrirá". A chave é o símbolo de autoridade. Charles observa que a expressão a chave de Davi "evidente-mente tem um significado messiânico [...] As palavras ensinam que a Cristo pertence completa autoridade com respeito à admissão ou exclusão da cidade de Davi, a nova Jerusalém".' Mas já em 1.18, Jesus tinha declarado que Ele tinha as chaves da morte e do Hades. Assim, Ele exercita autoridade no céu, na terra, e mesmo no reino dos mortos.
3. Aprovação (3:8-10)
À igreja de Filadélfia, Cristo disse: eis que diante de ti pus uma porta aberta (8) — literalmente: "uma porta que foi aberta e permanece aberta". A figura de uma porta aberta era familiar para os cristãos do primeiro século. Os missionários pioneiros, Paulo e Barnabé, relataram em Antioquia que Deus "abrira aos gentios a porta da fé" (At
Ramsay denomina Filadélfia "a igreja missionária". Ele diz o seguinte dessa cidade:
A intenção dos seus fundadores era torná-la um centro da civilização greco-asiática e um meio de espalhar a língua grega e seus costumes na parte oriental da Lídia e da Frigia. Ela era uma cidade missionária desde o seu princípio [...] O seu ensinamento foi bem-sucedido. Antes de 19 d.C., a língua nativa tinha deixado de ser falada na Lídia e a língua grega era a única falada nesse país."
Mas agora a igreja de Filadélfia foi chamada para um tipo de obra missionária mui-to mais importante, que é a de espalhar o evangelho de Jesus Cristo. Para essa tarefa, ela estava num lugar apropriado. A estrada do esplêndido porto de Esmirna passava por Filadélfia. Além do mais, "a estrada imperial do correio de Roma até as províncias mais ao leste" passava por Trôade, Pérgamo, Tiatira, Sardes e Filadélfia. "Ao longo dessa grande rota a nova influência estava constantemente se movendo para o leste da Fila-délfia, na forte corrente de comunicação que saía de Roma, passava pela Frigia e ia em direção ao Oriente distante [...] Filadélfia, portanto, era a guardiã do portão para o pla-nalto; mas a porta tinha agora sido permanentemente aberta diante da Igreja, e a obra de Filadélfia era passar por ela e levar o evangelho para as cidades da Frígia".97
A igreja em Filadélfia se torna um símbolo da grande iniciativa de missões mundi-ais, a próxima etapa na história do cristianismo depois da Reforma Protestante. Nos primeiros 150 anos depois do início de missões modernas protagonizado por William Carey em 1792, provavelmente mais obras missionárias foram desenvolvidas do que nos 1500 anos anteriores.
Acerca dessa porta aberta Jesus disse: ninguém a pode fechar. A "chave de Davi" (v. 7) tinha destrancado a porta, e nenhum humano ou força demoníaca poderia fechá-la. Nunca antes, em 1900 anos de história cristã, o desafio da porta aberta de missões mundiais foi maior do que agora.
Parece surpreendente ler: tendo pouca força. Evidentemente, a igreja de Filadél-fia era pequena e talvez seus membros fossem na maioria da classe mais pobre. A decla-ração guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome deveria ser traduzida da seguinte forma: "E mesmo assim guardaste a Minha palavra e não negaste o meu nome". Evidentemente, a congregação tinha passado por um tempo de provação, mas permaneceu firme.
A frase a sinagoga de Satanás (9) já tinha aparecido em 2.9, na carta a Esmirna. Nessas duas cidades a oposição à igreja veio principalmente dos judeus. Mas eles não são verdadeiros judeus, porque não seguem os passos do Pai Abraão, nem guardam o espírito da lei de Moisés (veja comentários em 2.9).
Desses falsos judeus o Senhor diz: eis que eu farei que venham, e adorem pros-trados a teus pés," e saibam que eu te amo. Isso parece indicar que alguns judeus seriam convertidos ao cristianismo. Essa interpretação é fortalecida pela primeira frase do versículo: eu farei aos da sinagoga de Satanás. O grego traz: "eu darei da sinago-ga de Satanás [não eu farei]". Alguns seriam salvos.
Confirmação indireta disso é encontrada na carta de Inácio aos cristãos em Filadél-fia (ca. 120 d.C.), na qual ele os adverte para não darem ouvidos aos judaizantes. Eviden-temente, os judeus se tornaram influentes na congregação de Filadélfia.
Cristo elogiou a igreja porque ela tinha guardado a palavra da minha paciência (10), ou "resistência". Erdman diz que essa frase dá a impressão de significar: "A prega-ção dessa imutável resistência com a qual no meio de privações Cristo deve ser servi-do"." Mas é minha paciência. Trench está certo quando comenta: "Muito melhor, no entanto, é entender todo o evangelho como 'a palavra da paciência de Cristo', ensinando em toda parte, como está ocorrendo, a necessidade de uma espera paciente por Cristo, até que Ele, o esperado por tanto tempo, finalmente apareça".' Lenski vai mais longe e sugere que a frase deveria ser traduzida da seguinte forma: "a Palavra que trata da resistência do Senhor".' Talvez esses dois pensamentos deveriam ser combinados: é a resistência paciente de Cristo como um exemplo para permanecermos constantes.
Uma vez que a igreja em Filadélfia tinha guardado essa palavra de Cristo, Ele, por sua vez, a guardará da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo (terra habitada), para tentar os que habitam na terra. O substantivo grego para tenta-ção é peirasmos, e o verbo grego para tentar é peirazo. A conexão óbvia no grego também aparece na versão em português (o mesmo não ocorre na KJV). O verbo signi-fica "testar, colocar à prova". Uma tradução correta seria "provação [...] prova" (NVI) ou "teste [...] testa" (NASB).
O alcance mundial dessa prova mostra que a referência principal é ao período da chamada Grande Tribulação no tempo da Segunda Vinda. Mas há talvez uma aplicação secundária às perseguições romanas ao cristianismo, que se estendiam pela terra então conhecida — o Império Romano.
Tem havido uma discussão considerável se te guardarei da hora da tentação significa isenção do tempo da provação ou ser guardado nesse tempo. A palavra da no grego não é apo, "para longe de", mas ek, que significa "fora de". À luz disso, Carpenter escreve: "A promessa não significa ficar guardado longe da tribulação, mas ser guardado no meio dela" — da mesma forma que a cabeça de alguém é "mantida acima da água".' Swete escreve: "Para a igreja de Filadélfia a promessa era uma garantia de proteção em qualquer prova que lhe pudesse sobrevir".' Também é uma promessa para nós de que o nosso Senhor nos manterá em segurança em qualquer época de teste.
- Exortação (3,11)
Na carta para Filadélfia, como na carta para Esmirna, não há palavra de censura. Assim, passamos imediatamente para a exortação.
Ela começa com uma promessa misturada com advertência: Eis que venho sem demora.' O significado principal de sem demora (cf. 22,20) é que o Senhor não atrasa-rá a sua vinda além do tempo fixado. Mas, uma vez que não sabemos quando isso acon-tecerá, devemos estar constantemente preparados. Além disso, para o Senhor mil anos são como um dia (2 Pe 3.8). Assim, dois mil anos ainda seriam sem demora.
A conexão próxima desse versículo com o anterior sugere que a vinda de Cristo vai livrar os seus da hora da tribulação. Alguns têm sugerido que, da mesma forma que os israelitas tiveram de tomar parte das três primeiras pragas (sangue, sapos, piolhos) com os egípcios (Ex
A igreja de Filadélfia é admoestada: guarda o que tens. Swete sabiamente obser-va: "A promessa de proteção (v. 10) traz consigo a responsabilidade de um esforço contí-nuo".'" Coroa significa a "coroa da vitória" (veja comentários em 2.10). A advertência é contra fracassar na corrida da vida e, conseqüentemente, perder o direito à coroa da vida. Ou seja: "toma cuidado para que ninguém tome a tua coroa". Esse objetivo é alcançado ao correr com sucesso até o fim.
- Recompensa (3,12)
Para o vitorioso será erguida uma coluna no templo do meu Deus. Swete comen-ta: "Há uma dupla propriedade nessa metáfora: enquanto a coluna dá estabilidade à construção que se apóia sobre ela, ela mesma está firme e permanentemente estabelecida; e esse lado do conceito freqüentemente vem à tona [...] e é preeminente aqui".'"
Uma vez que ele esteja estabelecido, dele [do templo] nunca sairá. Quando o período da provação chegar ao fim e o vencedor tiver se tornado uma coluna no templo eterno de Deus, não haverá mais possibilidades de cair. O caráter dos santos glorificados será firmado para sempre.
A respeito do vencedor, Cristo disse que escreveria três nomes: o nome do meu Deus [...] o nome da cidade do meu Deus[...] e também o meu novo nome. O nome de Deus, significando sua posse, era colocado sobre os israelitas; porque logo após a bela bênção sumo sacerdotal (Nm
O que significa o meu novo nome? Trench diz que é esse "nome misterioso e, na necessidade das coisas, não comunicado e, para o tempo presente, incomunicável, que, nessa mesma visão mais sublime, é mencionado como: 'e tinha um nome escrito que ninguém sabia, senão ele mesmo' (19,12) [...] Mas o mistério desse novo nome, que nenhum homem é capaz de descobrir, que nessa condição presente ele não é capaz de receber, será dado aos santos e cidadãos da nova Jerusalém. Eles conhece-rão como são conhecidos 1Co
Três pensamentos se destacam nessa "Promessa ao Vencedor":
1) Consagração com-pleta a Deus — o nome do meu Deus;
2) Cidadania intransferível na cidade celestial — o nome da cidade do meu Deus;
3) Conhecimento mais completo de Cristo na Segunda Vinda — meu novo nome.'"
6. Convite (3,13)
Ouça significa "preste atenção". É o que queremos comunicar quando dizemos: "Ago-ra, escute-me".
G. CARTA À IGREJA DE LAODICÉIA, 3:14-22
1. Destinatário (3.
- 14a)
A KJV traduz aqui: "à igreja dos Laodicenses". Essa tradução tem provocado uma série de comentários e interpretações. Mas ela praticamente não tem apoio dos manus-critos gregos. A tradução correta é: "à igreja que está em Laodicéia". Ela é similar em forma com os destinatários das outras igrejas.
Laodicéia distava cerca de 60 quilômetros a sudeste de Filadélfia. Ela se localizava junto ao rio Licos, 10 quilômetros ao sul de Hierápolis e 16 quilômetros a oeste de Colossos (veja mapa 1). Fundada por Antíoco II (267-246 a.C.), essa cidade foi chamada de Laodicéia em homenagem à sua esposa, Laodice. Visto que estava localizada na junção de três estradas importantes, tornou-se uma grande cidade comercial e administrativa. O fato de ser um centro financeiro, a tornou tão próspera que foi capaz de reconstruir-se depois do grande terremoto em 60 d.C. sem o subsídio imperial. Ela também era conhecida pela fabricação de roupas e tapetes de uma lã preta, brilhante e macia. Laodicéia também era famosa por causa da sua renomada escola de medicina.
A igreja de Laodicéia já existia quando Paulo estava preso em Roma. Ele escreveu uma carta a ela (cf. Cl
A cidade foi conquistada pelos turcos. No lugar existe hoje uma série de ruínas, ainda não escavadas.
- Autor (3.
- 14b)
Jesus aqui se identifica como o Amém. Isso pode ser um eco de Isaías
Provavelmente há uma conexão próxima entre o uso freqüente desse termo por Je-sus como está relatado nos Evangelhos. Essa palavra aparece 51 vezes nos Sinóticos e 50 vezes no Evangelho de João. Ela é traduzida como "na verdade" (sempre duplo em João) na frase: "Na verdade vos digo".
O autor mais adiante se descreve como a testemunha fiel e verdadeira (veja comentários em 1.5; 3.7). Isso provavelmente é sinônimo de o Amém, que é colocado aqui "porque essa é a última das sete epístolas, para que possa confirmar o todo".'
O terceiro item na descrição é: o princípio da criação de Deus. Mestres heréticos têm se aproveitado dessa frase como prova de que Cristo não era eterno. Mas em Colossenses, em que Ele é designado "o primogênito de toda a criação" (1.15), é mencio-nado logo em seguida: "porque nele foram criadas todas as coisas [...] E ele é antes de todas as coisas" (1:16-17). Além disso, em seu Evangelho, João diz acerca do Logos: "To-das as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez" (Jo
- Aprovação (3:15-17)
No caso da igreja de Laodicéia não há palavras de aprovação ou recomendação. É um fato impressionante que não se diga nada aqui acerca dos nicolaítas ou qualquer outro grupo herético. Pelo que tudo indica, a igreja era ortodoxa. Mas era uma ortodoxia morta. O que estava errado com a igreja de Laodicéia não era um problema da cabeça, mas um problema do coração. Isso era muito mais sério.
A essa igreja o Senhor disse: Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente. Tomara que foras frio ou quente (15). A palavra grega para frio (psychros) é usada somente nos versículos
A reação do Cabeça da Igreja é expressa com palavras fortes: Assim, porque és morno e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca (16). Alguns ali-mentos são gostosos somente quando estão frios, outros somente quando estão quentes. Alguns alimentos são gostosos tanto frios quanto quentes. A maioria das pessoas gosta de suco gelado e café ou chá quente; mas quem gosta de uma bebida morna? As palavras gregas para morno e vomitar (esta é emeo, no grego) são encontradas somente aqui no Novo Testamento.
A pior coisa a respeito da condição dessa igreja era sua autocomplacência: Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta (17). A igreja evidentemente refletia o comportamento da comunidade (veja comentários no v. 14). Enriqueci-do significa literalmente: "acumulei riquezas" (mesma raiz de rico na frase anterior) ; em outras palavras: "Obtive minha riqueza com meu próprio esforço". A primeira frase expressa auto-satisfação; a segunda, orgulho.
Não existe um exemplo mais triste de orgulho insensível do que o que é exibido na declaração: de nada tenho falta. Que contraste com a humildade realista expressa nas palavras do hino "Preciso de Ti a toda hora". Esse é o verdadeiro espírito cristão de dependência.
A avaliação de Cristo acerca dessa igreja era bem diferente da avaliação que essa igreja fez dela mesma. Ele disse: e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu. O grego é consideravelmente mais vívido: "e não sabes que thou (enfático no gr. — tu que tens te vangloriado) és o desgraçado, e desprezível, e pobre, e cego e nu". Desgraçado é encontrado somente aqui e em Romanos
Swete resume o restante do versículo da seguinte forma: "Os três adjetivos se-guintes relatam os motivos para a comiseração; um pedinte cego [...] escassamente vestido (cf. Jo
4. Exortação (3:18-20)
A essa igreja opulenta, que "não tinha falta de nada", Jesus disse: aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças (18). O termo compres é um eco de Isaías
Provado no fogo ou "refinado no fogo", isto é, purificado pelo fogo. A mesma forma verbal ocorre na Septuaginta em Salmos
Além disso, a igreja precisava de vestes brancas, para que te vistas, e não apa-reça a vergonha da tua nudez. A roupa branca e pura estava em contraste com a lã preta, pela qual Laodicéia era famosa.
Em terceiro lugar, Jesus aconselhou a igreja para que unjas os olhos com colírio, para que vejas. Acerca desse remédio, Charles diz: "Em nosso texto refere-se ao famoso pó da Frigia usado pela escola de medicina de Laodicéia".
Não se deve deixar de notar que as três partes do versículo 18 correspondem aos últimos três adjetivos do versículo 17: "pobre", "nu", "cego". A igreja de Laodicéia achava que não precisava de nada. Na verdade, ela sentia falta das necessidades mais básicas da vida espiritual.
Nesse versículo, vemos "O que é o Evangelho":
1) Riqueza divina para nossa pobreza espiritual;
2) Veste branca de justiça para nossa pecaminosidade;
3) Visão espiritual para nossa cegueira.
A exortação continua: Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te (19). O castigo é um sinal do cuidado amoroso de Deus como
nosso Pai celestial (cf. Hb
que menos o merecia! Repreendo é "declarar culpado". Castigo é literalmente "educar uma criança". Tudo isso mostra a compaixão de Cristo em lidar com essa igreja como uma criança geniosa que precisava do amor e disciplina do Pai. Swete observa: "Talvez a condição deplorável da igreja de Laodicéia era devida à falta de correção; não há nenhu-ma palavra de quaisquer provas até aqui sofridas por essa igreja".115
Essa igreja tinha falta de "tempero" (veja comentários acerca de "quente", v. 15). Ela carecia de zelo. Assim, o Senhor disse: sê, pois, zeloso (imperativo presente, sê constan-temente zeloso). Arrepende-te está no aoristo, requerendo uma ação imediata em uma decisão crucial.
Pode parecer estranho que sê [...] zeloso preceda arrepende-te. Plumptre obser-va: "A raiz da maldade da igreja de Laodicéia e seus representantes era sua indiferença
e mornidão, a ausência de qualquer zelo, de qualquer seriedade. E o primeiro passo, portanto, para coisas mais elevadas era passar para um estado em que esses elementos de vida não mais seriam manifestos pela sua ausência".'
A esse chamado para arrependimento "Cristo acrescenta a mensagem mais terna encontrada nessas cartas":' Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha
voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo (20). Esse é um dos mais importantes textos do evangelho no Novo Testamento e deveria ser citado freqüentemente na evangelização pública e na abordagem pessoal. Por esse moti-vo, esse versículo deveria ser memorizado por todo cristão e ganhador de almas.
A simplicidade do evangelho é expressa de maneira singular nessa passagem. Cris-to está parado à porta do coração de cada pecador, batendo e esperando para entrar. Ele não vai demolir a porta e forçar a entrada, porque nos criou com vontade própria e não violará esse aspecto. Mas se o pecador abrir a porta, o que só ele pode fazer, o Salvador promete entrar. A grande tela de Holman Hunt, "A Luz do Mundo", é a evangelização tornada visual.
A idéia de "cear" é de comunhão, e mais especificamente de uma comunhão sem pressa ao redor da mesa do jantar, quando a agitação do dia passou. O pensamento é expresso belamente pela NEB: "e sentar para jantar com ele". Esse aspecto também antevê o banquete eterno com Cristo.
A comunhão é dupla. G. Campbell Morgan a descreve da seguinte forma: "Primeiro, serei seu Convidado, 'Eu cearei com ele'. Ele será o meu convidado, 'e ele comigo'. Senta-rei à mesa que o seu amor provê e satisfarei o meu coração. Ele sentará à mesa que o meu amor proverá e satisfará o seu coração".'
- Recompensa (3,21)
A promessa final é: Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Esse é um eco e extensão da promessa que Jesus fez aos seus doze apóstolos em Mateus
- Convite (3,22)
Mais uma vez os ouvintes dessas cartas são admoestados a ouvir o que o Espírito diz às igrejas. Todas as sete mensagens estão repletas de advertências e exortações salutares para os cristãos de hoje. Faríamos bem se prestássemos atenção a elas.
Champlin
Cidade situada ao sul de Tiatira, conhecida pela sua riqueza.Ap
Ver Ap
Conforme Ap
Símbolo da santidade e participação na vitória de Cristo, freqüente no livro (Ap
Ap
Símbolo da autoridade do Messias, descendente de Davi, mencionado aqui em relação com a porta aberta do v. 8 (conforme Is
Situada a sudeste de Filadélfia, era conhecida como cidade industrial e comercial. Conforme Cl
Alguns vêem nesta passagem uma alusão à Ceia do Senhor. Ver Mt
Genebra
3.3 virei como ladrão. A aparentemente inatingível fortaleza de Sardes foi capturada de surpresa duas vezes em tempo de guerra, provavelmente à noite. Cristo adverte que experiência semelhante atingirá a igreja, a menos que seu povo desperte.
* 3.5 livro da vida. O rol celeste dos que são destinados à nova vida (13.8, nota).
* 3.9 sinagoga de Satanás. Ver nota em 2.9.
* 3.12 coluna no santuário. Filadélfia tinha sido atingida por terremotos. Isso tornava a promessa de segurança e estabilidade especialmente apropriada.
*
3.15 nem és frio nem quente. O suprimento de água de Laodicéia vinha duma fonte distante através de tubos. Em conseqüência, quando a água chegava à cidade era morna e pouco potável. Por outro lado, a cidade vizinha de Hierápolis possuía fontes térmicas medicinais, e a vizinha Colossos era abastecida por uma fonte de água fria vinda de montanha. Cristo pede à igreja para ser refrescante (fria) ou medicinalmente curativa (quente), e não como o abastecimento de água de Laodicéia.
Matthew Henry
Wesley
As mensagens para os primeiros quatro igrejas foram dirigidas à maioria fiéis que representava cada igreja. Mas a mensagem de Sardes foi dirigida à maioria infiel como representante da igreja, porque os fiéis estavam em minoria. Mas foi uma minoria dedicada, digno de louvor especial, mas também digno de prêmios especiais. Eles se manteve isento da corrupção do pragas pagãos que havia infectado os outros membros. Em conseqüência eles iriam andar com Cristo, vestido de vestes brancas . Vestes brancas representava tanto a vitória e pureza, por vezes, para a alegria, e, por vezes, como um símbolo da ressurreição. Este é um pensamento abençoado em contraste com a morte em vida que os rodeava.
A minoria fiel também teriam seus nomes inscritos para sempre no livro da vida , uma promessa de comunhão eterna com Cristo. Finalmente, Cristo iria confessar seus nomes diante do Pai, a indicação de plena aceitação e companheirismo. Confissão deste tipo não tem nada a ver com o pecado. É o oposto de negar . Pedro negou seu Senhor, dizendo: "Eu não conheço o homem" (Mt
A minoria dedicada são disse a ser dignos da recompensa prometida. Dignidade é atribuída a Cristo em outras partes do Apocalipse (Ap
Filadélfia, a cidade do amor fraternal, foi localizado no vale do rio Cogamis, um afluente do Hermus. Ele guardava a estrada a partir do porto de Esmirna e de Lydia para o interior e no Oriente. The Imperial Post Road a partir de Roma para o Oriente passou por Filadélfia. Situada num planalto amplo, foi conhecido por suas uvas e vinhos ricos. A história da cidade está escrito na carta para a sua igreja. Ramsay enumera quatro de suas características. Foi a primeira de uma cidade missionário, fundado especialmente para o propósito de difundir a língua ea cultura grega. Em segundo lugar, as pessoas viviam constantemente com medo de um desastre de tremores de terra persistentes após um terremoto em AD 70. Em terceiro lugar, muitas das pessoas que escolheram viver fora da cidade em prol da segurança. E quarto, levou um novo nome a partir da imperial deus-Neo-Cesaréia para Tibério que reconstruiu a cidade após o terremoto.
Nesta carta, Cristo é falado como aquele que é santo, o verdadeiro , ter a chave de Davi , e aquele que abre e fecha . Ele é a santidade absoluta e veracidade, exatamente o que Ele afirmava ser. Estas são as qualidades da divindade. A chave de Davi refere-se a sua autoridade como o Filho de Davi, o cumprimento da esperança messiânica de Israel. Em contraste com Pedro, que recebeu as chaves do reino (Mt
Nenhuma queixa é feita contra a igreja de Filadélfia. Nunca tinha sido uma igreja muito forte, mas o que força que possuía foi utilizado na preservação do nome e da obra de Cristo. Ele tinha feito uma igreja missionária, e não para a disseminação da cultura grega, mas para a propagação do evangelho cristão. E não havia negligenciado a comissão. Tinha sido fiel à sua palavra e em troca é prometido proteção contra alguma grande tentação que deve vir sobre toda a humanidade. Se isto é uma referência para a Segunda Vinda de Cristo, que o evento é aqui interpretada como um tempo de tentação, sem dúvida, porque ele seria acompanhado por um tempo de prova e julgamento. A exortação é, retende o que tens, para que ninguém tome a tua coroa .
A carta para a Filadélfia, em muitos aspectos se assemelha a carta a Esmirna. Cada igreja ficou perturbado por aqueles que alegou ser judeus e não foram, cujas ações eram obra de Satanás. Cada igreja tinha que testar a sua lealdade a Cristo diante das autoridades romanas. Ambos são prometeu segurança espiritual como uma recompensa por sua fidelidade, o que é falado como uma coroa de vitória. "A igreja de Esmirna é pobre, que pelo Philadelphia fraco; em cada caso, a sua condição melhora o valor de suas realizações ".
Na Filadélfia havia nenhuma heresia interna como a dos nicolaítas em Éfeso e não há recurso externo, como as alianças comerciais em Tiatira. O problema veio de judeus que não podiam mais ser chamados de judeus, porque eles tinham rejeitado o Messias prometido e foram totalmente contra a Igreja, o novo Israel. No próprio tempo de Cristo estes "judeus" seria trazido a seus joelhos, feitos para dar reverência a Cristo, e trouxe para saber que Cristo ama a sua Igreja. Em contraste, os cristãos passarão a fazer parte integrante do novo Templo de Deus, eles sairão dali não mais , e eles levarão o nome (caráter) de Deus e do nome da nova Jerusalém. A porta desta nova cidade será aberta para os cristãos, mas fechou para os "judeus". Existem penalidades para rejeitar a Cristo, bem como recompensas para aceitá-Lo.
G. À igreja de Laodicéia (3: 14-22) 14 E ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: 15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente: oxalá foras frio ou quente. 16 Então, porque és morno, e nem quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca. 17 Como dizes: Rico sou, e têm riquezas obtidos, e de nada tenho falta; e não sabes que tu és o miserável uma e miserável, pobre, cego e Nu 18:1 Aconselho-te que de mim compres ouro refinado no fogo, para que te tornar rico; e vestes brancas, para que possas vestir-te, e que a vergonha da tua nudez não seja manifestada; e colírio para ungir os teus olhos, para que vejas. 19 Tal como muitos como eu amo, eu repreendo e castigo: sê pois zeloso, e arrepende-te. 20 Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. 21 Aquele que vencer, eu lhe darei a ele para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. 22 Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.A cidade de Laodicéia estava em três rotas comerciais que passaram por ela no Vale do Lico. Isso ajudou a torná-lo um centro comercial da Ásia Menor. Era uma cidade rica, com excelentes instalações bancárias. Ele também foi o lar de uma escola de medicina e uma fábrica de roupas. Seria de esperar que Laodicéia, como Filadélfia, teria sido uma cidade missionária, mas este não foi o caso. A cidade serviu como uma fortaleza no sistema de rotas comerciais, mas por causa de uma fonte de água restrito era muito vulnerável e cresceu para a fama em tempos de paz, e não por causa da guerra. Havia muitos judeus na cidade, era um centro para a religião imperial, e tinha um templo para a adoração a Zeus.
Laodicéia tinha poucas características distintas, o seu carácter sendo composto de força e fraqueza em proporções mais ou menos iguais. Sua capacidade de se adaptar a uma variedade de comércios, culturas e religiões sem intercorrências, causada Ramsay para chamá-lo à cidade de Compromisso. Esta mesma característica é evidente na igreja de Laodicéia, mas as características físicas da cidade não correspondia à sua história, como foi o caso com o resto das sete cidades.
Cristo é aqui descrito como o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus . Não é imediatamente claro como esses atributos são relevantes para o caráter da igreja de Laodicéia-se de fato o que é necessário. É duvidoso se a Amémtem qualquer referência a este ser o último dos sete cartas. "Jesus é o Amém, porque ele garante a verdade de qualquer afirmação, e a execução de qualquer promessa, feita por ele mesmo." Seu próprio caráter santo é essa garantia. O resto da descrição de Cristo é uma ampliação dos Amen . Assim, Ele é a testemunha fiel e verdadeira , os martys de todas as igrejas. A final attribute- o princípio da criação de Deus -parallels Jo
Não há acusações de heresia ou de infidelidade são dirigidos contra esta igreja. Nem é qualquer elogio dado como no caso de todas as outras igrejas, com excepção de Sardes. O pecado de Laodicéia foi a de indiferença, expressa como sendo nem frio nem quente . Isso é essencialmente o egocentrismo, a retenção de compromissos sérios e lealdades, jogando ambas as extremidades contra o meio. Pagan, judeu, cristão-que diferença isso faz tanto tempo como um homem é religioso? Paz a qualquer preço é a maior virtude, mesmo ao preço de convicções teológicas e bíblicas. Nós o chamamos de tolerância religiosa, e às vezes ecumenismo. Não há virtude em ser diferente por causa da diferença; e da ortodoxia pode estar certo, sem ser à direita radical. No entanto, esta carta pretende dizer-nos que a igreja não é necessariamente fazer progressos quando ele aprendeu a fazer a paz com toda a gente. Diplomacia é a esposa de duplicidade, a prole de que é a hipocrisia.
Outro termo para caracterizar a igreja de Laodicéia é o materialismo. Própria prosperidade é nenhuma evidência de uma igreja morna; mas uma igreja que se torna morno tende a contar o seu sucesso em termos de números, orçamentos e do tamanho da planta da igreja. Sendo curto em recursos espirituais, alguma evidência tangível do progresso material torna-se necessário. Eu sou rico, e aumentou com a mercadoria, e não preciso de nada é o julgamento de cegueira, ignorância e insensibilidade espiritual. É auto-julgamento e auto-julgamento é raramente imparcial ou precisos. A tragédia é que não pode existir igrejas cristãs que estão satisfeitos com este tipo de avaliação. A reação de Deus é para vomitar-te da minha boca . Eles enjoar Ele, porque eles perderam o sabor dos verdadeiros cristãos. Eles merecem ser expulso, mas que seria ao contrário de Deus, e assim ele os trata como pecadores, para, na verdade, eles são miseráveis , e miserável, pobre, cego e nu . Ele repreende e castiga-los, porque Ele os ama, tem um grande carinho (philia) para eles. E pela mesma razão que Ele pede a eles personally- que estou à porta e bato. Seja zeloso, portanto, e arrepende-te . Nele podem encontrar a verdadeira riches- ouro refinado pelo fogo; vestes brancas; e colírio . A lição parece ser que qualquer estado de graça da igreja e seus membros curto de zelo fervoroso com base em convicções valentes da verdade como ela está em Cristo é desagradável a Deus e deve se arrepender.
O que vencer . É bem neste momento para olhar para trás sobre as passagens paralelas nos outros letras. Dissemos anteriormente que todos eles falam em geral da mesma recompensa aguarda os justos. Até agora, tivemos a chance de ver algo da grande diversidade de bênçãos que o Reino de Deus oferece aos fiéis. A expressão culminante é encontrado aqui, os santos hão de ter conquistado e, portanto, ser tratada como conquistadores. Eles superaram da mesma maneira em que Cristo venceu, porque eles ganharam a vitória por meio dele. Cristo disse: vou dar a ele a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono . O seu reinado com Cristo não será apenas por um milênio (cap. Ap
Wiersbe
A igreja de Sardes tinha obras, mas não vida. Ela já tivera a fama de ser viva, mas agora estava morta. Que descrição vivida de alguns ministé-rios históricos de hoje! G. Campbell Morgan chamou isso de "reputação sem realidade".
Cristo adverte os santos: (1) estejam vigilantes, alertas; (2) con-solidem as poucas coisas que têm; (3) lembrem-se da Palavra que rece-beram e ouviram; (4) permaneçam firmes e estejam preparados para quando eu voltar.
O versículo 5 tem preocupa-do as pessoas, pois sugere que o nome dos cristãos infiéis será tirado do Livro da Vida. O "Livro da Vida" contém o nome de todos os que nasceram de novo. Os que re-jeitam a Cristo terão o nome apa-gado do livro, porque estão mortos. Os verdadeiros cristãos têm o nome escrito no Livro da Vida do Cordeiro (13
II. Filadélfia: a igreja servidora (3:7-13)
O nome "Liladélfia" significa "amor fraternal", portanto sabemos de ime-diato que lidamos com pessoas sal-vas e que amam umas às outras e ao Senhor. Essa igreja representa a igreja missionária dos últimos dias. As igre-jas da Idade Média fizeram muito pouco para propagar o evangelho por outras terras, a não ser por espo-rádicos empreendimentos missioná-rios. Elas gastaram mais tempo em guerras religiosas e no jogo político com os governantes civis. As igrejas não precisam ser grandes ou fortes (v.
- para ter a fé e o amor necessários para atravessar a porta de serviço que Cristo abriu à frente delas. A "chave de Davi" (v. 7) refere-se à autorida-de dele como Lilho de Davi; veja Is
22: , que apresenta a chave como um símbolo de autoridade. É importante que a igreja esteja vigilan-te e pronta para aproveitar as opor-tunidades que Deus lhe apresenta, pois as portas se abrem e se fecham o tempo todo ao redor do mundo. Nin-guém pode interferir quando Cristo abre ou fecha uma porta.22
Essa igreja sofre oposição da igreja falsa (sinagoga de Satanás), os impostores. Esses falsos irmãos afirmam ser a igreja e opõem-se ao ministério do povo de Deus, mas Cristo promete fazê-los prostrar-se. A igreja falsa tem popularidade, in-fluência e dinheiro; todavia, um dia, se curvará diante dos verdadeiros santos de Deus que levam a verda-de ao mundo.
O versículo 10 é uma das de-clarações mais vigorosas de que a igreja não passará pelo período da tribulação. Os verdadeiros crentes de hoje fazem parte da igreja de Filadélfia e não passarão pelos sete anos de terrível julgamento sobre a terra. Veja também 1 Tessalonicen- ses 5:8-9. O próprio texto de Apo-calipse é outra prova disso, pois não menciona a igreja até 22:16. Apo-calipse 22:20 apresenta uma ora-ção que não poderiamos fazer se o período de tribulação fosse anterior ao arrebatamento da igreja.
- Laodicéia: a igreja apóstata (3:14-22)
O nome "Laodicéia" significa "go-verno do povo" e sugere uma igre-ja democrática que não segue mais seus líderes espirituais ou a autori-dade da Palavra de Deus. A igreja é indiferente, nem fria nem quente. Nessa igreja, a verdade foi diluída no erro. A tragédia é que essa igreja é "rica", do ponto de vista material, e não sabe que é pobre, miserável, cega e nua. Que retrato da igreja apóstata de hoje, que tem prestígio, riqueza, poder político e pobreza espiritual.
Laodicéia era conhecida por sua lã, suas riquezas e seus remédios; por isso, no versículo 18, Cristo usa essas imagens para aconselhá-la. Ele quer dar-lhe a verdadeira riqueza da Palavra do Senhor, a vestimenta da graça e a capacidade de ver as coisas espirituais. Havia algo errado com os valores, a vestimenta e a visão de seus membros. Ele os disciplinaria em amor, se não se arrependessem.
Muitas vezes, usa-se o versícu-lo 20 como um convite ao evange-lho, uma boa aplicação. No entanto, a interpretação básica é que Cristo fica do lado de fora da igreja indife-rente. A igreja tem riqueza e poder, mas não tem Cristo. Ele está até dis-posto a entrar na vida de uma pessoa, desde que seja convidado a fazer isso. É trágico uma igreja se tornar tão indiferente e soberba a ponto de Cristo ter de sair e permanecer fora dela. Seus membros eram totalmente indiferentes em relação a Cristo. Eles o deixavam de fora dos planos, dos programas e do coração deles.
Hoje também existem esses sete tipos de igrejas da época de João. Temos igrejas ocupadas que aban-donaram o primeiro amor (Éfeso) e, muitas vezes, tornam-se indiferentes em relação a Cristo (Laodicéia). As doutrinas falsas começam aos pou-cos e, depois, crescem e infestam toda a congregação. Contudo, em cada igreja, há um remanescente de crentes verdadeiros (os vencedores) que são responsáveis na fidelidade a Cristo até o retorno dele.
Os estudiosos bíblicos suge-rem que as promessas aos vence-dores, apresentadas nesses capítu-los, assemelham-se às histórias do Antigo Testamento: a árvore da vida no Eden (2:7); o homem expulso do jardim para a morte (2:11); o maná do deserto (2:17); a era do reino de Israel (2:26-27); o ministério sa-cerdotal (3:5); o templo (3:
12) e o trono glorioso de Salomão (3:21). É como se Cristo reunisse a história de Israel e a aplicasse ao seu povo hoje.
Por fim, observe a importância da Palavra de Deus para as igrejas. Cristo chama sete vezes as igrejas para que escutem o que o Espírito diz. As igrejas começam a se des-viar da verdade quando deixam de ouvir a voz do Espírito, por intermé-dio da Palavra, e começam a ouvir as vozes dos falsos mestres. Não devemos negar a fé (2:23), mesmo que isso custe a nossa vida. Deve-mos guardar a Palavra dele (3:8,10) e não negar seu nome. Não há vida nem esperança para a igreja à parte da Palavra de Deus.
Russell Shedd
3.3 Lembra-te. A igreja de Sardes precisava conservar uma viva lembrança de bênçãos anteriores (Conforme 2.5). Virei como ladrão. O simbolismo é de uma vinda súbita para julgar a igreja, quando menos se esperava. A figura aplica-se à segunda vinda de Cristo (16.15; Mt
3.4 Não contaminaram suas vestiduras. Poucos na igreja não mancharam sua fé, cristã pela contaminação do ambiente pagão.
3.5 Vestiduras brancas. Há contraste entre as roupas coloridas produzidas pelas indústrias locais, e a revestimento espiritual que Deus dará aos que, fiel e puramente, se mantêm livres da contaminação pagã. Livro do vida. O simbolismo foi (Êx
3.7 Filadélfia. O nome significa "amor fraternal". Tanto a igreja como a cidade eram pequenas. Igreja pequena, não significa que é esquecida por Deus. Chave de Davi. Cristo tem o direito de admitir ou excluir as pessoas do Reino de Deus. Os judeus reivindicavam que só Israel tinha o privilégio de entrar no Reino. O poder das chaves é a autoridade exclusiva de Jesus Cristo, o Messias davídico (5.5; 22.16; conforme Mt
3.10 Hora do provação. Deve ser uma alusão às "dores messiânicas”, sofrimento e perseguição que cairão sobre o povo de Deus antes da vinda de Cristo (Conforme Ez
3.12 Coluna. Este simbolismo talvez se entenda pelo costume de honrar um sacerdote pagão com o acréscimo de uma coluna ao templo local. O crente fiel tem a segurança de ser estabelecido eternamente no reino e na comunhão com Deus (conforme Sl
3.14 Laodicéia. Uma das cidades mais ricas da Ásia Menor, que orgulhosamente recusou a ajuda de Roma quando foi destruída por um terremoto em 60 d.C. Distava 160 km de Éfeso, e 80 km de Filadélfia, no encontro de três estradas importantes. O princípio do criação de Deus. Princípio significa, aqui, "fonte", "origem", descrevendo assim a Cristo, tanto na Sua atuação na Criação original (Jo
3.16 Vomitar-te. Perto de Laodicéia havia fontes de água mineral morna e emética, que o viajante sedento rejeitaria com nojo. Este é o desgosto que Cristo sente para com uma igreja espiritualmente morna. Qualquer outra condição espiritual seria mais promissora.
3.17 Estou rico. A igreja local da cidade rica já abraçara a acomodada atitude prevalecente da soberba das riquezas. Imaginava que possuía grandes riquezas espirituais e virtudes cristãs. As riquezas materiais produzem uma conformidade fatal com os padrões morais mundanos (cf.Dn
3.18 Ouro refinado pelo fogo. Simboliza à verdadeira riqueza celestial, sem máculas nem tristezas (Mt
3.20 Estou à porta. O contexto não sugere uma referência à segunda vinda e ao banquete messiânico; são boas-vindas à vivência de Cristo no seu meio. Seu culto, portanto, era uma fraude vazia. Se qualquer indivíduo, porém, quer abrir a porta do seu íntimo e ouvir a chamada de Cristo, então Cristo entrará para dirigir sua vida e lhe oferecer Sua convivência. Assim fica claro que é Cristo quem salva, não a Sua igreja; mostra que uma igreja pode existir como casca, mantendo seu culto formal, todavia faltando o coração que é a comunhão do Senhor.
NVI F. F. Bruce
5) A carta a Sardes (3:1-6)
Sardes era a capital do antigo reino da Lídia, conquistado por Ciro em 546 a.C. Na época dos romanos, tinha perdido sua antiga grandeza, e a cidade nunca se recuperou de um forte terremoto que a devastou em 17 d.C.
v. 1. que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas-, Conforme 1.4,16. você tem fama de estar vivo, mas está morto: A igreja participava da natureza da cidade, “cujo nome era quase sinônimo de pretensões injustificadas, promessas não cumpridas, aparência sem realidade, segurança que anunciava a ruína” (W. M. Ramsay). E bem evidente que a concessão que haviam feito ao seu contexto pagão tinha corroído de tal forma o testemunho da igreja em Sardes que ela era uma igreja cristã só de nome. O avivamento e o arrependimento são urgentes; do contrário, não há futuro para a igreja, v. 3. se você não estiver atento, virei como um ladrão e você não saberá a que hora virei contra você. Essa linguagem, descrevendo a subita-neidade da vinda de Cristo para julgar, aparece em algumas partes do NT (conforme 16.15; Mt
21.27), primeiramente todos aqueles cujos nomes estão na lista de membros da Igreja na terra, mas aqueles cuja qualidade de membro é apenas nominal tiveram os seus nomes apagados — i.e., o Senhor declara que nunca os conheceu (conforme Lc
6) A carta a Filadélfia (3:7-13)
Filadélfia recebeu o seu nome em memória de Átalo II, rei de Pérgamo (159-138 a.C.), que foi chamado Filadelfo (“que ama seu irmão”) por causa de sua devoção ao irmão e predecessor, Eumenes II. O terremoto Dt
22.4. cidade do meu Deus, a nova Jerusalém...'. Isto é, a comunidade dos santos; conforme 21.2, 3,9ss, e cp.com SI 87 como pano de fundo do AT.
7) A carta a Laodicéia (3:14-22)
Laodicéia foi fundada pelo rei selêucida Antíoco II (261-246 a.C.) e recebeu esse nome em homenagem a sua mulher, Laodice. Essa igreja é mencionada em Cl
v. 14. do Amém-. Aquele em quem a revelação de Deus encontra sua resposta e cumprimento perfeitos (conforme 2Co
Para cobrir a sua vergonhosa nudez-. Conforme 16.15. colírio para ungir os seus olhos-. Havia uma famosa escola médica perto de Laodicéia em que a “pedra da Frigia” era triturada para produzir colírio (gr. kollyrion), que parece que era misturado com óleo e aplicado aos olhos como ungüento. v. 19. Repreendo e disciplino aqueles que eu amo: Com base em Pv
Moody
Ap
7-13. Só a carta à igreja de Filadélfia não contém nenhuma palavra de repreensão. Até os dias de hoje esta cidade asiática tem um grupo de cristãos. Embora tão digna, esta igreja, não obstante, estava para conhecer um período de provação. Observe atenciosamente que a palavra aqui é provação não tribulação. Mas na tentação os crentes Seriam divinamente guardados (veja Jo
Ap
(v. Ap
Através dos séculos, os estudantes têm defendido quatro diferentes pontos de vista sobre as mais profundas implicações desta série de sete cartas. Primeiro, há a interpretação histórica – que estas igrejas existiram quando João escreveu e tinham as características aqui descritas. Segundo, há a opinião – sem dúvida correta – de que estas igrejas, além de serem históricas, são representantes dos diferentes tipos de igrejas através dos séculos. De acordo, manifestam as boas e as trágicas características nas igrejas, século após século. As advertências e as promessas, então, são para todas as épocas. Há uma terceira e um tanto fantástica opinião de que estas profecias devem ser interpretadas futuristicamente; isto é, que todas essas cidades serão restauradas no final dos tempos, e então as predições serão inteiramente cumpridas. Um quarto ponto de vista, defendido por muitos, é o de que estas sete igrejas representam sete períodos sucessivos da história da igreja, desde o primeiro século até o fim dos tempos. Eu pessoalmente não sigo esta interpretação, e o estudo das obras de seus proponentes revelam confusão sobre confusão. Virtringa, por exemplo identifica a sexta igreja com o primeiro século da Reforma, e a sétima com a igreja Reformada do seu tempo. Geralmente, os escritores que aceitam este ponto de vista proclamam que estão no período de Laodicéia. Parece que a mornidão e a indiferença marcará a igreja do final dos tempos, particularmente a indiferença quanto às grandes doutrinas da fé e a falta de vontade de defendê-las.
Francis Davidson
O riscar do livro da vida (5) recorda Êx
O vencedor será na nova era uma coluna no templo (12); Ap
I Macabeus 19:26-48, relata como os feitos de Simão Macabeus foram inscritos sobre tábuas de bronze; estas foram fixadas "sobre colunas no monte de Sião", "dentro do recinto do santuário, num lugar conspícuo". Destarte foram conservados permanentemente os anais das façanhas de Simão. O motivo de orgulho do vencedor, contudo, não deverá ser nos seus feitos, mas antes no fato de que ele leva o nome do seu Deus, e da cidade de Deus, e o novo nome de Cristo; isto é; ele pertence a Deus e a Cristo revelado em glória (Ap
John MacArthur
9 Filadélfia: A Igreja fiel ( Apocalipse
"Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: Aquele que é santo, que é verdade, que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre, diz o seguinte: 'Eu sei seus atos. Eis que ponho diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque você tem um pouco de poder, e ter mantido a minha palavra, e não negaste o meu nome. Eis que farei aos da sinagoga de Satanás , que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar a seus pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei .—lo da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra, venho sem demora;. retende o que você tem, para que ninguém tome a sua coroa Aquele que vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e ele não vai sair dela mais; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, eo nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém , que desce do céu, do meu Deus, e meu novo nome. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas "(. 3: 7-13 )
Às vezes eu sou perguntado por homens jovens que procuram uma igreja para pastor se eu sei de uma igreja sem quaisquer problemas. A minha resposta a eles é: "Se eu fiz, eu não diria a você, você iria lá e estragar tudo." A questão é que não há igrejas perfeitas. Igrejas lutam porque todos são feitos de imperfeitos, pecando pessoas. A igreja não é um lugar para as pessoas sem deficiências; ela é uma irmandade de pessoas que estão conscientes de suas fraquezas e longo prazo para a força ea graça de Deus para encher suas vidas. É uma espécie de hospital para aqueles que sabem que estão doentes e necessitados.
Como todas as igrejas, a de Filadélfia teve suas imperfeições. Contudo, o Senhor elogiou seus membros por sua fidelidade e lealdade. Eles ea congregação em Esmirna foram os dois únicos dos sete que não recebeu nenhuma reprovação do Senhor da igreja. Apesar de suas lutas carnais, os cristãos de Filadélfia foram fiéis e obedientes, servir e adorar ao Senhor. Eles oferecem um bom modelo de uma igreja fiel.
Para ajudar na compreensão da carta à igreja de Filadélfia, que pode ser dividida em seis categorias: o correspondente, a igreja, a cidade, o elogio, o comando, e com o advogado.
O Correspondente
Aquele que é santo, que é verdade, que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre, diz o seguinte: ( 3: 7 c)
O Senhor Jesus Cristo, o autor divino das sete letras, que sempre apresenta-se com uma descrição refletindo Seu caráter. Nos cinco cartas anteriores, essas descrições tinha vindo da visão registrada em 1: 12-17 . Mas esta descrição dele é único e não retirados de que a visão anterior.Ele tem características distintamente do Antigo Testamento.
Aquele que é santo se refere a Deus, o único que possui santidade absoluta. O Antigo Testamento descreve repetidamente Deus como o Santo (eg, 2Rs
Identificação do próprio Jesus como Aquele que é santo pode ser nada menos do que uma reivindicação direta com a divindade. O Senhor Jesus Cristo possui em inalterada, essência inalterada a natureza santa e sem pecado de Deus. Porque Cristo é santo, Sua igreja deve ser também. "Assim como o Santo que vos chamou", escreveu Pedro, "sejam santos vocês também em todo o seu comportamento" ( 1Pe
Não só é Jesus Cristo, o Santo; Ele também descreve a si mesmo como Ele que é verdade. A verdade é usado em combinação com a santidade para descrever Deus em Ap
Finalmente, Jesus identifica-se como Ele que abre, e ninguém fechará, e que fecha e ninguém abre. Essa descrição salienta a onipotência de Cristo; O que ele não pode ser derrubada por alguém mais poderoso. "Eu ajo e quem pode revertê-la?" declarou o Senhor em Is
Que Jesus Cristo, o santo, o verdadeiro, soberano, onipotente Senhor da igreja, não encontrou nada para condenar na igreja Filadélfia deve ter sido um incentivo alegria para eles.
A Igreja
a igreja em Filadélfia ( 3: 7 a)
Pouco se sabe sobre a igreja de Filadélfia para além desta passagem. Como a maioria dos outros sete igrejas, ele provavelmente foi fundada durante o ministério de Paulo em Éfeso ( At
A Cidade
Filadélfia ( 3: 7 b)
A partir do vale do rio Hermus, onde Sardes e Esmirna foram localizados, um vale menor (a do rio Cogamis) ramifica para o sudeste. Uma estrada através deste vale desde o melhor meio de ascensão dos
Filadélfia era o caçula de sete cidades, fundada em algum momento após 189 AC , quer pelo rei Eumenes de Pérgamo ou seu irmão, Átalo II, que o sucedeu como rei. Em ambos os casos, a cidade seu nome deriva o apelido de Átalo II Filadelfo ("amante irmão"), que sua lealdade para com o seu irmão Eumenes lhe valera.
Embora esteja situado em um local facilmente defensável em uma colina de 800 metros de altura, com vista para uma estrada importante, Filadélfia não foi fundada principalmente como um posto militar (como Tiatira tinha sido). Seus fundadores pretendia que fosse um centro de cultura grega e da língua, um posto missionário para espalhar helenismo às regiões de Lídia e Frígia. Filadélfia sucedido em sua missão tão bem que por AD 19 a linguagem Lídio tinha sido completamente substituído pelo grego.
Filadélfia beneficiou da sua localização na junção de várias rotas comerciais importantes (como também de ser uma parada em Imperial Post Road), que lhe rendeu o título de "porta de entrada para o Oriente" (Robert H. Mounce, O Livro do Apocalipse, O Novo Comentário Internacional sobre o Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1977], 114-15). A cidade foi localizado na orla da Katakekaumene (a "terra queimada"), uma região vulcânica cujo solo fértil foi ideal para vinhas. Estar perto de uma região tão sismicamente ativa tinha suas desvantagens, no entanto. Em AD 17 um forte terremoto abalou Filadélfia, juntamente com Sardes e dez outras cidades próximas. Embora a destruição inicial era maior de Sardes, Filadélfia, estando mais perto do epicentro, experimentaram tremores secundários frequentes durante os próximos anos. Essa experiência enervante deixou cicatrizes psicológicas em habitantes da Filadélfia, como Sir William Ramsay, observa:
Muitos dos habitantes permaneceram fora da cidade que vivem em barracas e estandes sobre o vale, e aqueles que foram suficientemente corajoso (como o pensamento sóbrio) para permanecer na cidade, praticado vários dispositivos para apoiar e fortalecer as paredes e casas contra a choques recorrentes. A memória deste desastre vivido muito tempo ... as pessoas viviam em meio a sempre ameaçando perigo, com pavor sempre de um novo desastre; eo hábito de sair para o campo aberto, provavelmente, não tinha desaparecido quando os sete letras foram escritas.( As Cartas às Sete Igrejas da Ásia [Albany, Oreg .: ERAS Software; reimpressão da edição de 1904], 316-17)
Em gratidão por ajuda financeira de César Tibério na reconstrução de sua cidade, os Philadelphians juntou-se com várias outras cidades em erigir um monumento a ele. Indo além das outras cidades, Filadélfia, na verdade, mudou seu nome para Neocaesarea para um número de anos.Várias décadas depois, a cidade novamente mudou seu nome para Flavia, em homenagem à família imperial romana no poder. Ele seria conhecido por ambos os nomes, Filadélfia e Flavia, ao longo dos séculos 2 e III.
O elogio
Conheço as tuas obras. Eis que ponho diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque você tem um pouco de poder, e ter mantido a minha palavra, e não negaste o meu nome. Eis que farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar a seus pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Venho sem demora; ( 3: 8-11 um)
Não encontrando nada em seus atos que lhe causou preocupação, o Senhor Jesus Cristo passou para elogiar os cristãos em Filadélfia por quatro realidades que caracterizam a congregação.
Primeiro, a igreja Filadélfia teve um pouco de poder. Isso não foi um comentário negativo sobre a sua fraqueza, mas um elogio de sua força; a igreja de Filadélfia foi pequena em números (cf. Lc
Os crentes da Filadélfia também foram marcados pela obediência; eles mantidos de Cristo palavra. Como Jó, eles poderiam dizer: "Eu não abandonaram o comando dos seus lábios, dei mais valor às palavras de sua boca mais do que o meu alimento" ( Jó
Cristo elogiou ainda mais a congregação Filadélfia por ter não negou Seu nome, apesar das pressões que enfrentaram a fazê-lo. Eles permaneceram fiéis não importa o que custar-lhes. Ap
Finalmente, Cristo elogiou a Igreja Filadélfia , porque seus membros tinham guardaste a palavra da Sua perseverança. tradução da Nova Versão Internacional esclarece o significado de Cristo: "Você tem mantido meu comando de suportar com paciência." Os cristãos de Filadélfia perseverou fielmente através de todas as suas provações e dificuldades.
A resistência firme que marcaram a vida terrena de Jesus ( Heb. 12: 2-4 ), deve ser um modelo para todos os cristãos. Aos tessalonicenses Paulo escreveu: "Que o Senhor encaminhe os vossos corações no amor de Deus e na constância de Cristo" ( 2Ts
Por causa de sua fidelidade, o Senhor Jesus Cristo fez a igreja Filadélfia algumas promessas surpreendentes. Primeiro, Ele colocou diante deles uma porta aberta que ninguém pode fechar. A salvação deles era seguro; sua entrada, tanto para as bênçãos da salvação pela graça e em futuro reino messiânico de Cristo estava garantida. A imagem de Cristo abrindo a porta também simboliza Sua dando os fiéis da igreja Filadélfia oportunidades para o serviço. Em outros lugares da Escritura uma porta aberta retrata liberdade de anunciar o evangelho. Explicando seus planos de viagem para o Corinthians, Paulo informou-lhes: "Vou permanecer em Éfeso até ao Pentecostes; para uma grande porta para o serviço eficaz se me abriu, e há muitos adversários" ( 1 Cor 16: 8-9. ). Em sua segunda carta a eles, ele escreveu: "Ora, quando cheguei a Trôade para o evangelho de Cristo e quando a porta foi aberta para me no Senhor" ( 2Co
O versículo 9 registra uma segunda promessa feita por Jesus Cristo para a igreja de Filadélfia: Eis que farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem-I vai fazê-los vir e prostrar-nos a sua pés, e fazê-los saber que eu vos amei. Como foi o caso em Esmirna (cf. 2: 9 ), os cristãos em Filadélfia enfrentou a hostilidade dos judeus incrédulos. Inácio posteriormente debatido alguns judeus hostis durante sua visita a Filadélfia. Por causa de sua rejeição de Jesus Cristo como o Messias, eles não eram de todo uma sinagoga de Deus, mas uma sinagoga de Satanás. Embora eles alegaram que eles eram judeus, que a alegação era uma mentira. racial, cultural e cerimonial eram judeus , mas espiritualmente eles não estavam. Paulo define um verdadeiro judeu em Romanos
Por incrível que pareça, Cristo prometeu que alguns dos próprios judeus que estavam perseguindo os cristãos em Filadélfia iria vir e prostrar-nos a seus pés, e saibam que Deus tinha amado -los. Curvando-se aos pés de alguém descreve abjeta, derrota total e submissão. Inimigos da Igreja Filadélfia seria completamente derrotado, humilhado e derrotado. Essa imagem deriva do Antigo Testamento, que descreve o dia ainda futuro, quando os gentios incrédulos se curvarão ao remanescente crente de Israel (cf. 45:14 Isa. ; 49:23 ; 60:14 ). Fidelidade da Igreja Filadélfia seria recompensado pela salvação de alguns dos próprios judeus que estavam perseguindo-o.
Outras igrejas fiéis ao longo da história também foram ativadas pelo Senhor para alcançar o povo judeu com o evangelho do Messias, Jesus Cristo. E, no futuro, o dia virá quando "todo o Israel será salvo" ( Rm
O versículo 10 contém uma promessa final para a igreja fiel Filadélfia: Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação, que horas, que está prestes a vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra. Como os crentes em Filadélfia havia passado com êxito tantos testes, Jesus prometeu para poupá-los a partir do teste final. A natureza abrangente da promessa que se estende muito além da congregação de Filadélfia para abranger todas as igrejas fiéis ao longo da história. Este versículo promete que a Igreja será entregue a partir da Tribulação, apoiando assim a pretribulation Rapture. O Rapture é objecto de três passagens no Novo Testamento ( João
Vários aspectos dessa maravilhosa promessa pode ser notado. Em primeiro lugar, o teste ainda está no futuro. Em segundo lugar, o teste é para um tempo limitado definido; Jesus descreveu como a hora da provação. Terceiro, é um teste ou julgamento que irá expor as pessoas pelo que elas realmente são. Em quarto lugar, o teste é de âmbito mundial, uma vez que ele vai vir sobre o mundo inteiro. Por fim, e mais importante, o seu objectivo é a prova os que habitam sobre a terra frase —a usado como um termo técnico no livro de Apocalipse para os incrédulos (cf. 06:10 ; 08:13 ; 11:10 ; 13: 8 , 12 , 14 ; 14: 6 ; 17: 2 , 8 ). A hora da provação é Septuagésima Semana de Daniel ( Dan. 9: 25-27 ), o tempo de angústia de Jacó ( Jr
Tem havido muito debate sobre o significado da frase tereo ek ( evitar ). Aqueles que argumentam que a igreja passará pela tribulação sustentam que esta frase significa preservação no meio de e emergência a partir. Eles acreditam que a igreja irá percorrer os juízos da Tribulação e que Deus irá preservá-lo no meio deles, de modo que a igreja vai, assim, emergir com sucesso no final da hora da provação. Essa visão é pouco provável, no entanto, tanto por razões linguísticas e bíblicos. O significado básico da preposição ek é "de", "para fora", ou "longe de". Se o Senhor pretende transmitir que a igreja seria preservado no meio da tribulação, as preposições en ("in") ou dia ("a") teria sido mais apropriado. En é usado três vezes com o verbo tereo em o Novo Testamento ( At
O significado de ek tereo em Jo
Outra objeção óbvia para interpretar tereo ek como uma promessa de preservação no meio da tribulação é que os crentes em que o tempo terrível não será preservada. Na verdade, muitos serão martirizados ( 6: 9-11 ; 7: 9-14 ), o que leva à conclusão de que prometendo preservação não tem sentido se os crentes enfrentam o mesmo destino que os pecadores durante a Tribulação.
Alguns sustentam que a promessa de libertação é apenas da ira de Deus durante a Tribulação. Mas a promessa de que Deus não vai matar os crentes, mas permitirá que Satanás e do Anticristo para fazer isso proporcionaria um pequeno conforto à Igreja que Sofre, na Filadélfia.
A vinda de Cristo que se refere a difere das prometeu outros das sete igrejas (por exemplo, 2: 5 , 16 ; 3: 3 ). Essas promessas anteriores eram advertências do julgamento temporal iminente pecando congregações (cf. Atos
É verdade que os crentes estão eternamente seguros por causa do poder de Deus. No entanto, o meio pelo qual Ele os protege é fornecendo crentes com uma fé perseverante. Os cristãos são salvos pelo poder de Deus, mas não para além da sua constante, fé imortal. Paulo escreve emColossenses
A promessa de Cristo a quem persevera fielmente é ninguém tome a tua coroa (cf. Jc 1:12 ). Ap
"Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus, diz o seguinte:" Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente, eu queria que você estivesse frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não faz sei que és um coitado e miserável, pobre, cego e nu, eu aconselho que de mim compres ouro refinado pelo fogo para que você possa tornar-se rico, e vestes brancas, para que você pode vestir-se, e que a vergonha da tua nudez será não ser revelado;. e olho pomada para ungir os olhos, de modo que você pode ver aqueles a quem eu amo, eu repreendo e disciplina; portanto, ser zeloso e arrepende-te Eis que estou à porta e bato;. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo. O que vencer, eu lhe concederei que se lhe para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas "(. 3: 14-22 )
Talvez o tema mais trágico de toda a história da redenção é a triste história de rebelde Israel. O povo judeu eram os beneficiários de privilégios espirituais sem precedentes: "a adoção de filhos, ea glória e os convênios e a entrega da Lei e do culto, e as promessas, quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente "( Rom. 9: 4-5 ). Deus escolheu-los de todos os povos do mundo, resgatou-os do Egito, trouxe para a Terra Prometida, os amava, e cuidada e protegida eles (cf. Dt
No entanto, apesar desses privilégios, a história de Israel foi um dos rebelião contínua contra Deus. Após a sua libertação milagrosa do Egito, a rebelião dos israelitas trouxe juízo severo de Deus, como uma geração inteira pereceu no deserto. O ciclo do pecado de Israel, o julgamento de Deus, e do arrependimento e restauração de Israel, percorre todo o livro de Juízes. Orgulho pecaminoso do povo judeu levou-os a rejeitar a Deus como seu Rei e exigir um rei humano. Seu primeiro rei era o Saul desobedientes, e a nação estava em tumulto para muito do seu reinado. Após um período de relativa paz e obediência sob Davi e Salomão, dividir Israel em dois reinos. Todos os reis do norte (de Israel) ea maioria dos queridos do sul (de Judá) eram homens ímpios, que liderou seu povo para as abominações brutas de idolatria.
Tudo através de seus séculos de desobediência, rebelião e apostasia, Deus graciosamente chamou Israel de volta para si mesmo: "Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até o dia de hoje", declarou Deus em Jr
Finalmente, Deus trouxe julgamento devastador sobre o seu povo rebelde e impenitentes. Primeiro Israel caiu para os assírios, em seguida, Judá foi levado para o cativeiro pelos babilônios e Jerusalém destruído. Segundo Reis
Agora isso aconteceu porque os filhos de Israel tinham pecado contra o Senhor seu Deus, que os fizera subir da terra do Egito, de debaixo da mão de Faraó, rei do Egito, e eles haviam temido a outros deuses, e andou nos costumes de as nações que o Senhor expulsara de diante dos filhos de Israel, e nos costumes dos reis de Israel que tinham introduzido. Os filhos de Israel fizeram secretamente coisas que não eram direita contra o Senhor seu Deus. Além disso, eles construíram para si altos em todas as suas cidades, desde a torre de vigia a cidade fortificada.Eles estabeleceram para si próprios pilares sagrados e aserins sobre todo alto outeiro e debaixo de toda árvore frondosa, e ali eles queimaram incenso em todos os altos, como as nações fez o que o Senhor tinha levado ao exílio diante deles; e eles fizeram coisas más provocando o Senhor. Eles serviram os ídolos, a respeito da qual o Senhor tinha dito a eles: "Você não deve fazer isso." Contudo, o Senhor advertiu Israel e Judá por meio de todos os seus profetas e de todos os videntes, dizendo: "Voltai de vossos maus caminhos e guardai os meus mandamentos, os meus estatutos de acordo com toda a lei que ordenei a vossos pais e que vos enviei por meus servos os profetas ". No entanto, eles não deram ouvidos, mas endureceram a sua cerviz, como fizeram seus pais, que não acreditavam no Senhor seu Deus. Eles rejeitaram os seus estatutos e seu pacto que fez com seus pais e suas advertências com que Ele os alertou. E eles seguiram a vaidade e tornaram-se vãos, como também seguiram as nações que os rodeavam, sobre o qual o Senhor lhes tinha ordenado que não fazer como eles. E, deixando todos os mandamentos do Senhor seu Deus, e fizeram para si imagens de fundição, dois bezerros, e fez uma Asera; adoraram todo o exército dos céus e serviram a Baal. Em seguida, eles fizeram os seus filhos e suas filhas passar pelo fogo, e criam em agouros, e venderam-se para fazer o mal aos olhos do Senhor, provocando-o. Então o Senhor muito se indignou contra Israel e os removeu de sua vista; Nada foi deixado exceto a tribo de Judá. Também Judá não guardou os mandamentos do Senhor seu Deus, mas andou nos costumes que Israel havia introduzido. O Senhor rejeitou todos os descendentes de Israel e os oprimiu e os entregou na mão de saqueadores, até que os expulsou da sua presença. Quando Ele tinha rasgado Israel, da casa de Davi, eles fizeram Jeroboão, filho de Nebate. Jeroboão levou Israel longe de seguir o Senhor e os fez cometer um grande pecado. Os filhos de Israel andou em todos os pecados que Jeroboão tinha cometido; eles não me desviei até que o Senhor tirou Israel da sua presença, como Ele falou através de todos os seus servos, os profetas. Então, Israel foi levado para o exílio de sua terra para a Assíria até o dia de hoje.
Apostasia de Israel trouxe tristeza ao coração de Deus. Na parábola do Isaías
O apóstolo Paulo sentiu a tristeza de Deus sobre a incredulidade de seus compatriotas. Para os romanos, ele escreveu: "Irmãos, o desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação Para lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, mas não de acordo com o conhecimento." ( Rom. 10: 1 —2 ). Em Rm
Cristo é, certamente, o Amém , no sentido de que Ele é o Deus da verdade encarnada. Mas há mais neste título rico do que apenas uma afirmação da sua divindade. Em 2Co
Cristo também se identificou como a testemunha fiel e verdadeira. Esse título ainda elucida o pensamento expresso no primeiro título. Não é só a Jesus Amen causa de seu trabalho, mas também porque tudo o que Ele fala é a verdade. Ele é totalmente confiável, perfeitamente precisos, e seu testemunho é sempre confiável. Jesus Cristo é "o caminho, ea verdade, ea vida "( Jo
Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação. Para por Ele todas as coisas foram criadas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos ou governantes ou autoridades, todas as coisas foram criadas por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele tudo subsiste. ( Colossenses
"Firstborn" ( prototokos ) não se limita ao primeiro nascido em ordem cronológica, mas refere-se ao supremo ou preeminente, aquele que recebeu a maior honra (cf. Sl
Essa heresia condenável sobre a pessoa de Cristo foi a razão da igreja de Laodicéia foi morto espiritualmente. Sua cristologia herética havia produzido uma igreja não regenerado. O ensino falso a respeito de Cristo, especificamente a negação de sua divindade, é uma característica dos cultos modernos também.
A Igreja
a igreja em Laodicéia ( 03:14 a)
O Novo Testamento não gravar nada sobre a fundação da igreja em Laodicéia. Como a maioria dos outros seis igrejas, foi provavelmente estabelecido durante o ministério de Paulo em Éfeso ( At
A Cidade
Laodicéia ( 3:14 b)
Um de uma tríade de cidades (com Colossos e Hierápolis) na Lico vale, cerca de cem km a leste de Éfeso, Laodiceia foi o southeasternmost das sete cidades, cerca de 40 milhas de Filadélfia. As suas cidades irmãs foram Colossos, a cerca de 10 milhas a leste, e Hierapolis, cerca de seis quilômetros ao norte. Localizado em um planalto várias centenas de metros de altura, Laodicéia era geograficamente quase inexpugnável. A sua vulnerabilidade a ataques deveu-se ao fato de que ele tinha de tubo em sua água de vários quilômetros de distância por meio de aquedutos que poderiam ser facilmente bloqueadas ou desviados pelo sitiante forças.
Laodicéia foi fundada pelo rei selêucida Antíoco II e nomeado após sua primeira esposa. Desde que ele se divorciou dela em 253 AC , a cidade foi provavelmente fundada antes dessa data. Apesar de seus colonos originais eram em grande parte da Síria, um número significativo de judeus também se estabeleceram lá. Um governador local, uma vez proibiu os judeus de mandar o imposto do templo de Jerusalém. Quando eles tentaram fazê-lo, apesar da proibição, ele confiscou o ouro que eles sejam destinados a esse imposto. Do montante da transferência apreendidos, calcula-se que 7.500 homens judeus viviam em Laodicéia; não teria havido vários milhares de mulheres e crianças. Até mesmo o Talmud falou com desprezo da vida de facilidade e frouxidão vivido pelos judeus de Laodicéia.
Com a vinda do Pax Romana (que a paz sob o governo de Roma), Laodicéia prosperou. Ele foi estrategicamente localizado no cruzamento de duas estradas importantes: a estrada leste-oeste que leva de Éfeso para o interior, ea estrada norte-sul do Pérgamo para o Mar Mediterrâneo. Essa localização tornou uma importante cidade comercial. Que o primeiro século AC estadista e filósofo romano Cícero descontou suas cartas de crédito não revela Laodicéia ter sido um centro bancário estratégico. Então rico fez Laodicéia tornou que pagou por sua própria reconstrução após um terremoto devastador no D.C 60, rejeitando as ofertas de ajuda financeira de Roma.
A cidade também era famosa pela lã macia, preto que produziu. A lã foi feito em roupas e tecidos em tapetes, ambos muito procurado. Laodicéia também foi um importante centro de medicina antiga. O templo nas proximidades do frígio deus Homens Karou teve uma importante escola médica associada a ele. Essa escola era o mais famoso para um colírio que tinha desenvolvido, que foi exportado para todo o mundo greco-romano. Todas as três indústrias, finanças, lã e a produção de colírio, entram em jogo nesta carta à igreja de Laodicéia.
A Adevertência
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; Eu queria que fosses frio ou quente. Assim, porque és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca. Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não sabe que você é infeliz e miserável, pobre, cego e nu, ( 3: 15-17 )
Como não havia nada para que elogiar esta igreja não regenerado, Cristo lançado diretamente em suas preocupações. Deeds sempre revelar verdadeiro estado espiritual das pessoas, como indicado por estas palavras do Senhor "os conhecereis pelos seus frutos" ( Mt
Infelizmente, essas igrejas mornas são comuns hoje em dia, tornando a carta a Laodicéia especialmente relevante. Como João RW Stott observa,
Talvez nenhum dos sete cartas é mais apropriado para a igreja do século XX do que isso. Ele descreve vividamente o sentimental, religiosidade respeitável, nominal à flor da pele, que é tão difundido entre nós hoje. Nosso cristianismo é flácido e anêmico. Nós parecem ter tomado um banho morno da religião. ( O que Cristo pensa da igreja [Grand Rapids: Eerdmans, 1980], 116)
Tibieza Laodicéia 'foi agravada pela sua auto-engano. Cristo repreendeu por sua auto-avaliação desastrosamente imprecisa: Porque você diz: "Eu sou rico, e tornaram-se ricos, e não preciso de nada", e você não sabe que você é infeliz e miserável, pobre, cego e nu. Seus feitos deu a mentira às suas palavras vazias. "Nem todo aquele que me diz 'Senhor, Senhor', entrará no reino dos céus", declarou Jesus, "mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu vai entrar" ( Mt
Como observado anteriormente, Laodicéia era uma cidade muito rica. Essa riqueza deu aos membros da sua igreja uma falsa sensação de segurança como eles imaginavam que a sua riqueza espiritual espelhado riqueza material da sua cidade. Eles eram ricos em orgulho espiritual, mas à falência em graça salvadora. Acreditando que eram para ser invejado, eles eram de fato digno de pena. Sua gnosticismo incipiente, discutido anteriormente, levou-os a acreditar que tinham atingido um nível elevado de conhecimento. Eles, sem dúvida, olhou para as pessoas que não sofisticadas totalmente aceites e estavam satisfeitos com o ensino bíblico sobre a pessoa e obra de Jesus Cristo. Mas a realidade era, como Jesus disse, que eles eram espiritualmente miserável e miserável, pobre, cego e nu.
O Comando
Aconselho-vos que de mim compres ouro refinado pelo fogo para que você possa tornar-se rico, e vestes brancas, para que você pode vestir-se, e que a vergonha da tua nudez não será revelado; e colírio para ungir os olhos, para que vejas. Aqueles a quem eu amo, eu repreendo e disciplina; portanto, ser zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo. ( 3: 18-20 )
O Senhor Jesus Cristo poderia ter instantaneamente julgado e destruído esta igreja cheia de hipócritas não resgatados. Em vez disso, Ele graciosamente ofereceu-lhes a salvação genuína. Apelo tríplice de Cristo jogou sobre as três características da cidade de Laodicéia foi o mais notável para e orgulhoso: sua riqueza, a indústria de lã, e produção de colírio. Cristo ofereceu-lhes o ouro espiritual, roupas espirituais e visão espiritual.
O Senhor, é claro, não ensinava que a salvação pode ser conquistada através de boas obras; pecadores perdidos têm nada com que comprar a salvação ( Is
Em segundo lugar, Cristo aconselhou-os a comprar roupas brancas para que eles possam vestir -se, e que a vergonha de sua nudez seria não ser revelado. famoso lã preta de Laodicéia simbolizavam os imundos, vestuário pecaminosas com que os não regenerados são revestidos ( Is
Finalmente, Cristo ofereceu-lhes colírio para ungir os seus olhos, para que eles possam ver. Embora eles se orgulhavam de seu conhecimento espiritual supostamente superior, Laodicéia eram de fato cegos espiritualmente pedra. Blindness representa falta de compreensão e conhecimento da verdade espiritual (cf. Mt
Mas, para que Laodicéia para ser salvo, eles teriam que . ser zeloso e arrepende-te Isso equivale à atitude de luto sobre o pecado ea fome e sede de justiça de que Jesus falou ( Mt
O Senhor Jesus Cristo seguiu o chamado ao arrependimento no versículo 19 com uma proposta, gracioso convite no versículo 20 . O apóstata igreja de Laodicéia só poderia ter esperado Cristo para entrar em julgamento. Mas a realidade surpreendente, introduzido pela palavra prender eis que foi a de que Cristo estava na porta da igreja de Laodicéia , e bato ed; se alguém na igreja iria ouvir a Sua voz, e abrir a porta, Ele entrarei em sua casa e jantar com ele, e ele com Cristo.
Embora este versículo tem sido utilizado em inúmeros folhetos e mensagens evangelísticas para retratar de Cristo batendo na porta do coração do pecador, é mais amplo do que isso. A porta sobre a qual Cristo está batendo não é a porta para um coração humano único, mas para a igreja de Laodicéia. Cristo estava fora dessa igreja apóstata e queria vir em algo que só poderia acontecer se o povo se arrependeu.
O convite é, antes de tudo, uma questão pessoal, pois a salvação é individual. Mas Ele está batendo na porta da igreja, chamando a muitos a fé salvadora, para que Ele possa entrar na igreja. Se uma pessoa ( alguém ) abriu a porta, pelo arrependimento e fé, Cristo iria entrar naquela igreja por meio daquele indivíduo. A imagem de Cristo fora da igreja em busca de entrada de Laodicéia implica fortemente que, ao contrário de Sardes, não havia crentes ali.
A oferta de Cristo para jantar com a igreja arrependido fala de comunhão, a comunhão e intimidade. Compartilhar uma refeição em tempos antigos simbolizava a união de pessoas em comunhão amorosa. Crentes vai jantar com Cristo na ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 9 ), e no reino milenar ( Lc
O Conselho
O que vencer, eu lhe concederei que se lhe para se sentar comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. ( 3: 21-22 )
A promessa maravilhosa para o que vence (todos os crentes; 2: 7 , 11 , 26 ; 3: 5 , 12 ; 1Jo
O direito de sentar-se com Cristo em seu trono celeste é apenas uma das muitas promessas feitas aos vencedores nas cartas às sete igrejas. Vencedores são também prometeu o privilégio de comer da árvore da vida ( 2: 7 ), a coroa da vida ( 02:10 ), proteção contra a segunda morte (02:11 ), o maná escondido ( 02:17 ), um pedra branca com um novo nome escrito nele ( 2:17 ), a autoridade para governar as nações ( 2: 26-27 ), a estrela da manhã ( 02:28 ), roupas brancas, simbolizando a pureza e santidade ( 3: 5 ), a honra de ter Cristo confessar seus nomes diante de Deus Pai e os santos anjos no céu ( 3: 5 ), que deve ser um pilar no templo de Deus ( 3:12 ), e ter escrito sobre si o nome de Deus, da a nova Jerusalém, e de Cristo ( 03:12 ).
Como fizeram os outros seis letras, a carta aos laodicenses fechado com a exortação de Cristo, Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. A mensagem para a igreja apóstata é óbvia: se arrepender, e abrir-se a Cristo antes da noite de quedas de julgamento. A implicação para os verdadeiros crentes é que, como Cristo, devemos compaixão chamar aqueles na igreja apóstata para se arrepender e receber a salvação em Jesus Cristo (cf. Judas 23 ).
Barclay
A carta a Sardes
Sardes, esplendor no passado, decadência no presente - Ap
Na antigüidade os reis levavam um livro no qual se anotavam os nomes de todos os cidadãos. Se alguém cometia um crime contra o Estado, era apagado do livro, assim como era apagado, normalmente, ao morrer. Que nosso nome esteja escrito no Livro da Vida significa que somos cidadãos fiéis do Reino de Deus.
- Jesus Cristo confessará seus nomes diante de seu Pai e dos anjos. A promessa de Jesus é que se alguém confessar seu nome diante dos homens, Ele confessará o nome de sua testemunha diante de Deus; e se alguém o negar diante dos homens, Ele o negará diante de Deus
(Mateus 10:32-33; Lucas 12:8-9). Jesus Cristo será sempre fiel com os que sejam fiéis a Ele.
A
CARTA
A
FILADÉLFIA
FILADÉLFIA – UMA CIDADE DIGNA DE LOUVOR
Filadélfia era a mais jovem das sete cidades. Tinha sido fundada por colonos provenientes de Pérgamo sob o reinado de Átalo II (entre os anos
Philadelphos, significa, em idioma grego, "aquele que ama a seu irmão". Tal era o amor de Átalo por seu irmão Eumenes que tinha o apelido "o philadelphos", e é lembrando esta circunstância que a cidade
de Filadélfia recebeu este nome.
Filadélfia foi edificada com um propósito especial. Estava localizada no lugar onde limitam Mísia, Lídia e Frígia. Era uma cidade
de fronteira. Mas não se teve a intenção de fazer dela uma cidade militar, porque havia muito pouco perigo nesse sentido. A idéia era convertê-la em missionária da cultura e do idioma grego entre os habitantes da Frígia
e Lídia. Tão bem desempenhou Filadélfia sua missão, que lá pelo ano 19 os lídios já tinham esquecido sua própria língua, tendo adotado completamente a cultura e o idioma dos gregos.
Sir W. M. Ramsay diz com relação a Filadélfia, que era "o centro da
difusão da língua e das letras gregas numa região pacífica, mediante modos pacíficos de penetração". É a isto que se refere o Cristo ressuscitado quando menciona a porta aberta que está diante de Filadélfia. Fazia três séculos os cidadãos dessa cidade tinham encontrado uma porta aberta para expandir a cultura grega na região circunvizinha; agora lhes tinha chegado a oportunidade de cumprir outra grande missão: a de levar a seres humanos que ainda não a conheciam a grande mensagem do amor de Jesus Cristo.
Mas Filadélfia tinha uma característica que marca sua rastro sobre esta carta. Filadélfia estava localizada à beira de uma grande meseta que se chamava Katakekaumene, (que significa "terra queimada"). Era uma zona onde ainda podiam ver-se os restos de lava e cinza vulcânica de erupções muito antigas. Esta característica tinha suas vantagens. A terra era muito fértil e Filadélfia era o centro de uma região que se dedicava ao cultivo da videira. Era famosa por seus vinhos. Mas tais vantagens tinham seus perigos, e estes perigos haviam marcado a Filadélfia mais que a nenhuma outra cidade de sua época.
No ano 17 tinha sobrevindo um terremoto, que destruiu a Sardes e mais outras 10 cidades. Nas outras cidades o terremoto tinha sido uma
experiência de um momento; em Filadélfia, entretanto, os tremores tinham seguido sacudindo a terra durante muitos anos. Estrabão descreve a Filadélfia como a "cidade cheia de abalos sísmicos".
Ocorre freqüentemente que se uma cidade for sacudida uma vez por um grande terremoto, a reação do povo chega a ser de grande heroísmo e valentia; mas se os tremores e terremotos se sucedem intermitentemente
durante um longo tempo cada novo movimento sísmico produz pânico na população. E isto é o que sucedia em Filadélfia.
Estrabão descreve a cena. Os tremores se sucediam quase todos os dias. Grandes gretas se abriam nas paredes das casas. Uma boa parte da cidade estava totalmente em ruínas. A maioria da população vivia fora da cidade, em choças, e temiam transitar pelas ruas da cidade pelo perigo de que lhes caísse em cima alguma parede ou pedra. Os que ainda se animavam a viver na cidade eram considerados loucos; passavam boa parte do tempo escorando as paredes e tetos das casas em que habitavam, e todo o tempo deviam interromper suas tarefas e sair ao ar livre, quando começava a tremer. Esta época terrível da cidade nunca foi totalmente esquecida. Seus habitantes todo o tempo se mantinham alertas ao menor movimento da terra, preparados para sair correndo às ruas ou a algum outro espaço descampado. Os habitantes de Filadélfia sabiam
perfeitamente bem quão bela podia ser a promessa de que "nunca mais terão que sair dali..." Essa era, precisamente, a segurança que seus corações mais desejavam.
Mas há mais da história de Filadélfia nesta carta. Quando o grande terremoto destruiu a cidade o imperador Tibério foi tão generoso com Filadélfia como com Sardes. Filadélfia demonstrou sua gratidão ao imperador mudando seu nome pelo de Nova Cesaréia, a Nova Cidade de César. Mais tarde, na época de Vespasiano, a cidade voltou a mudar seu nome, numa nova amostra de gratidão, pelo de Flávia, pois Flávio era o sobrenome do imperador Vespasiano. É verdade que nenhum destes nomes foi usado durante muito tempo, e todo mundo seguiu chamando-a Filadélfia. Mas os habitantes de Filadélfia, de toda maneira, sabiam muito bem o que significava receber um "novo nome". A história de Filadélfia aparece escrita entre as linhas desta carta.
Entre todas as cidades da Ásia, Filadélfia é a que recebe maiores louvores do Cristo ressuscitado. Com o tempo demonstraria ser
merecedora de tais louvores.
Em suas épocas posteriores Filadélfia chegaria a ser uma grande cidade. Mas então os invasores turcos e muçulmanos varreram a Ásia Menor. Quando todas as outras cidades tinham caído, Filadélfia ainda seguia em pé. Durante muitos séculos seguiu sendo uma cidade cristã rodeada por muçulmanos, um verdadeiro baluarte do cristianismo que só seria assimilada a mediados do século XIV. Até nossos dias Filadélfia tem seu bispo e uma população cristã de quase mil almas. Com exceção de Esmirna, todas as outras Igrejas cristãs da Ásia, fora a de Filadélfia, estão hoje em ruínas. Até hoje Filadélfia segue mantendo em alto a bandeira da fé cristã.
FILADÉLFIA – TÍTULOS E DECLARAÇÕES
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
Na introdução a esta carta o Cristo ressuscitado é nomeado com três grandes títulos, cada um dos quais implica uma tremenda declaração de
fé.
- É chamado "o Santo". O significado tremendo deste título é que "Santo" é o nome, título e descrição de Deus. "Santo, santo, santo,
Senhor dos Exércitos" foi o hino que Isaías ouviu os serafins cantarem (Is
- diz o Santo” (Is
40: ). “Eu sou o SENHOR, o vosso Santo, o25
Criador de Israel, o vosso Rei” (Is
- É chamado "o Verdadeiro". Em grego há duas palavras para dizer "verdadeiro". Uma delas é alethés, que significa "verdadeiro" no
sentido em que uma afirmação pode ser verdadeira e outra falsa. O que é
alethés pode crer-se sem vacilações, E a outra é alethinós, que significa real ou autêntico, como oposto ao que está vazio, o que não é mais que
uma semelhança da realidade, o que é um substituto do real. A palavra que se usa no Apocalipse é a segunda. Jesus é alethinós. É autêntico,
real. Quando nos defrontamos com Jesus Cristo não nos estamos defrontando com uma sombra ou aparência da verdade, mas com a própria verdade. Não vemos nEle uma imitação da vida, mas com a Verdadeira Vida. NEle não temos um substituto da divindade, mas sim a
própria Divindade em pessoa. Ao nos encontrarmos com Jesus Cristo
chega ao fim nossa busca da verdade; os vagos perfis de Deus se convertem em algo do passado; nEle temos a verdade, a realidade, o próprio Deus.
- Ele é aquele que tem a chave de Davi, aquele que abre e ninguém pode fechar, aquele que fecha e ninguém pode abrir. Primeiro
veremos que a chave é um símbolo de autoridade. A figura de Jesus Cristo que nos pinta esta imagem é a dAquele que possui a autoridade final, a que nada nem ninguém pode questionar.
Mas atrás desta imagem também há uma idéia que encontramos no Antigo Testamento. Ezequias tinha um servo fiel que se chamava Eliaquim. Este Eliaquim tinha as chaves da casa do rei, e era o único que
podia abrir a porta para os que desejavam ver o rei. E diz-se de Eliaquim: “Porei sobre o seu ombro a chave da casa de Davi; ele abrirá, e ninguém fechará, fechará, e ninguém abrirá” (Is
João tem em mente. Jesus, e somente Ele, tem plena autoridade para permitir o ingresso à nova Jerusalém, a nova cidade de Davi. Somente Ele pode nos permitir entrar na presença de Deus, tal como o servente
fiel da antigüidade tinha as chaves para abrir as portas aos que queriam ver o rei. Tal como se afirma no Te Deum: "Abriu o Reino dos Céus a todos os crentes". Ele é o novo e vivo caminho rumo à presencia de
Deus. É através de Jesus Cristo que se abre a porta do Reino dos Céus e da presença de Deus; Ele possui a chave que pode abrir ou fechar o acesso ao Céu.
FILADÉLFIA – A PORTA ABERTA
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
Antes de entrar no tema da "porta aberta" devemos assinalar que nos versículos
pouca força, entretanto, guardaste a minha palavra e não negaste o meu
nome” pode juntar-se do mesmo modo com o que antecede que com o que segue no texto. Quer dizer, estas palavras podem expressar a razão pela qual a porta ainda continua estando aberta diante dos cristãos de Filadélfia, ou a razão pela qual lhes serão entregues os que pertencem à sinagoga de Satanás. Não podemos ter segurança sobre qual é a conexão correta; ambas são significativas. A tradução da Bíblia ao português a relaciona com as palavras que aparecem antes no texto, e o mesmo faz este Comentário; mas poderiam relacionar-se com igual correção, com as palavras que vêm depois, no versículo 9.
A grande promessa do Cristo ressuscitado aos cristãos de Filadélfia é que colocou diante deles uma porta aberta que ninguém poderá jamais
fechar. O que significa esta porta aberta?
- Pode ser a porta da oportunidade missionária. Paulo, escrevendo aos coríntios com relação à tarefa que o esperava no futuro, diz: “porque
uma porta grande e oportuna para o trabalho se me abriu” (1Co
se lhe abra uma porta para pregar o evangelho (Cl
apropriado no caso de Filadélfia.
Vimos como Filadélfia era uma cidade de fronteira, que estava convocada no limite entre Lídia, Mísia e Frígia, e como nos tempos antigos fora fundada com a idéia de que fosse uma missionária da cultura
grega entre os povos bárbaros de mais além deste limite. Filadélfia estava no caminho que, saindo do porto de Esmirna, atravessava Frígia e alcançava as zonas mais longínquas da Ásia. Era o caminho que seguia o
correio imperial, via Pérgamo, Trôade, Tiatira e Sardes. Os grandes exércitos de César viajavam por essa rota. Transitavam-na as caravanas de mercadores. Agora, era uma porta aberta que chamava os
missionários cristãos a fim de alcançar as regiões mais longínquas.
Há duas coisas que surgem desta circunstância.
- Há uma porta aberta de oportunidade missionária diante de cada cristão. Não há necessidade de viajar a lugares longínquos para cumprir o mandamento de pregar o evangelho. Na própria família, no círculo das amizades mais íntimas, na própria paróquia há aqueles que necessitam de Cristo e a quem pode ser anunciado o evangelho salvador. Usar essa porta é ao mesmo tempo nosso privilégio e nossa oportunidade muito especiais.
- No caminho de Cristo a recompensa pelo trabalho bem feito é mais trabalho a fazer. Filadélfia tinha demonstrado sua fidelidade e a
recompensa por esta era ter maiores oportunidades para continuar servindo a Cristo. Não é a comodidade do descanso bem merecido, mas
sim mais fatiga e trabalhos o que Cristo nos dá como prêmio.
- Sugeriu-se que a porta aberta que está diante dos cristãos em Filadélfia é o próprio Jesus Cristo . Jesus disse "Eu sou a porta" (João
Ap
- Sugeriu-se que a porta é a porta da comunidade messiânica.
Com Jesus Cristo chegou a nova era; foi inaugurado o novo reino de Davi. Do mesmo modo como no antigo reino Eliaquim tinha a chave para abrir a porta que conduzia à presença do rei, assim Jesus Cristo tem as chaves e é Ele mesmo a porta para todos aqueles que desejem entrar na presença de Deus.
- Independentemente de todas estas coisas, a porta da oração é uma entrada a Deus que está aberta em todo o tempo a todos os homens.
Qualquer pessoa pode entrar pela oração e encontrar-se na presença viva de Deus. E esta é, por certo, uma porta que ninguém jamais poderá fechar e que Jesus Cristo abriu ao dar seguranças aos homens com
relação ao amor de Deus o Pai.
Podemos estar seguros que tanto a porta da oportunidade missionária como a porta da oração são vias de ingresso que
permanecem sempre abertas para todos os cristãos.
FILADÉLFIA – OS HERDEIROS DA PROMESSA
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
No versículo 9 a promessa e profecia do Cristo ressuscitado é que algum dia os judeus, que naquela época caluniavam e perseguiam
tenazmente aos cristãos, virão e dobrarão seu joelho diante de Cristo. Este é o eco de uma expectativa muito velha dos judeus que encontramos já no Antigo Testamento.
A promessa aparece em repetidas oportunidades no livro de Isaías. “Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostrar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam”
(Is
homens de todos os povos e idiomas irão a Jerusalém e “pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco” (Zacarias 8:22-23).
A crença dos cristãos era que o povo judeu, ainda como povo, tinha perdido seu lugar no plano divino, e que esse lugar tinha sido transferido à Igreja. O filho de Abraão no sentido que Deus outorgava ao termo, não
era somente aquele que podia demonstrar ser descendente direto daquele patriarca, mas sim qualquer homem que fosse capaz de empreender a mesma aventura de fé que ele tinha empreendido (Romanos 9:6-9). A
Igreja era o Israel de Deus (Gl
eles estariam também os judeus. Isto é o inverso de tudo o que os judeus tinham alguma vez esperado; eles esperavam que todos os povos se humilhariam diante deles, mas agora todos os povos se humilhariam, chegado o momento, diante de Jesus Cristo.
Por essa razão a Igreja em Filadélfia devia cuidar para que todos os seus membros fossem fiéis, pelo menos no princípio. Até o momento tinham sido fiéis. Na expressão "guardaste minha palavra e não negaste o meu nome" ambos os verbos estão em tempo aoristo, modo que descreve uma ação completada em algum momento do passado; a idéia é que os cristãos de Filadélfia deveriam ter atravessado por alguma prova, da qual emergiram vitoriosos. Suas forças eram escassas, seus recursos irrisórios; mas se guardassem sua promessa de fidelidade a Cristo veriam algum dia amanhecer o Sol de seu triunfo em Cristo. A fidelidade do cristão deve alimentar-se da visão de um mundo para Cristo, porque esse mundo depende da fidelidade com que cada cristão viva sua fé.
FILADÉLFIA – OS QUE GUARDAM SÃO GUARDADOS
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
A promessa de Cristo é que aqueles que saibam guardar serão guardados. “Porque guardaste a palavra ... eu te guardarei”. Jesus Cristo não ficará em dívida com ninguém, e sem lugar a dúvida a lealdade
merece uma recompensa.
No versículo 10, a frase que diz "a palavra de minha paciência", é uma expressão fortemente concentrada. Significa que a promessa vai
dirigida aos quais tenham praticado a mesma classe de paciência que Jesus viveu na Terra. Quando somos chamados a demonstrar paciência, a paciência de Cristo significa três coisas para nós. Em primeiro lugar,
oferece-nos um exemplo. Em segundo lugar, é uma fonte de inspiração. Devemos andar posto nosso olhar nEle, quem, pela alegria que lhe tinha sido prometido suportou a cruz, desprezando toda vergonha (Hebreus
Pedro adverte a seus leitores que terão que dar conta de suas ações perante Aquele que vem para julgar os vivos e os mortos (1Pe
- Significa uma tranqüilidade para os oprimidos. Tiago recomenda aos destinatários de sua carta que tenham paciência, porque o dia da vinda do Senhor se aproxima (Jc 5:8). Muito em breve suas
penúrias passarão. O autor de Hebreus exorta à paciência, porque aquele que há de vir virá logo, sua vinda não vi demorar (He 10:37). A idéia é que se os cristãos podem suportar pacientemente um pouco mais,
o dia de seu resgate virá, e logo.
De modo que no Novo Testamento usa-se a idéia da vinda de Cristo como uma advertência aos despreocupados e como um consolo para os
oprimidos. É verdade que, num sentido literal, Jesus não veio para os que receberam estas palavras de advertência e exortação. O certo, entretanto, é que ninguém sabe quando a eternidade invadirá sua vida e quando
Deus o chamará a comparecer perante sua presença; e isto também deve ser uma advertência para os que vivem desatentamente, a se prepararem para encontrar-se com Deus, e um alento para os que sofrem, pois o dia
da recompensa aos que forem fiéis está "perto".
Mas aqui há outra advertência. O Cristo ressuscitado recomenda aos cristãos em Filadélfia que se aferrem ao que têm, para que outros não lhes tomem sua coroa (versículo 11). Não se trata de que alguém possa
lhes roubar a coroa que eles têm, mas sim Deus pode tirar-lhes assim como as deu, e entregá-la a outro, mais digno de levá-la.
R. C. Trench faz uma lista dos personagens bíblicos que perderam o
direito de ocupar o lugar que Deus lhes tinha atribuído, pois outro demonstrou ser mais digno desse privilégio. Jacó passou a ocupar o lugar de Esaú (Gn
de lado e ocuparam seus lugares Benaia e Zadoque (1Rs
Há uma grande tragédia em tudo isto. Às vezes ocorre na vida que alguém recebe o encargo de desempenhar uma tarefa. Ele foi escolhido com grandes esperanças para a tarefa; mas logo fica evidente que a tarefa fica grande para ele, que não está à altura de sua responsabilidade. Não é digno da confiança que se depositou nele. Não é capaz de elevar-se à altura do desafio que essa tarefa representa. Quando isso ocorre, esse homem é deslocado da missão que devia cumprir, e esta é encomendada a outro. Isto também pode suceder com as tarefas que Deus nos encomenda. Deus tem algo para que cada um de nós fazermos; mas é possível que alguns demonstrem ser incapazes de desempenhar-se em sua responsabilidade; então a tarefa passa à mãos de outro; o primeiro perdeu sua coroa. É verdade que até no fracasso qualquer um pode fazer o necessário para redimir-se — mas isto somente se se lançar, arrependido, nos braços da misericórdia de Cristo. Somente quando andamos bem perto de Cristo podemos cumprir as tarefas Que Deus nos encomendou; e se em nossa tolice fracassamos, somente a graça perdoadora poderá converter esse tropeço em princípio de uma nova glória.
FILADÉLFIA – MUITAS PROMESSAS
Apocalipse 3:7-13 (continuação)
No versículo 12 encontramos as promessas do Cristo ressuscitado
aos que permanecem fiéis a Ele; neste caso são muitas promessas, a maioria das quais representam imagens vividas que devem ter sido extremamente significativas para os cristãos em Filadélfia.
- O cristão fiel será uma coluna no Templo de Deus. Uma coluna
da Igreja é alguém que recebe a honra e o reconhecimento de ser um dos
elementos humanos em que a Igreja se apóia. Pedro, Tiago e João eram as colunas da Igreja em Jerusalém, nos tempos primitivos (Gl
- O cristão fiel "nunca mais sairá dali". É possível que esta expressão mescle partes de pelo menos dois significados.
- Pode ser uma promessa de segurança. Já vimos como, durante
muitos anos, os habitantes de Filadélfia viveram aterrorizados por constantes terremotos e como quando estes sobrevinham todo mundo tinha que sair correndo para fora, para evitar as paredes e tetos que caíam em cima do desprevenido. Uma vez terminado o terremoto, voltavam para suas casas, mas tinha chegado a dominá-los uma permanente incerteza. Para eles a vida era um constante sair e entrar, num clima de insegurança. A promessa é que com Cristo já não haverá mais saídas. Para o cristão fiel, existe a promessa de uma serenidade sedentária na paz que Jesus Cristo pode dar.
- Alguns estudiosos crêem que a promessa aqui, refere-se à firmeza do caráter moral. Nesta vida até os melhores às vezes agem bem, às vezes mal. Experimentamos todo o tempo recaídas no gosto pelas coisas proibidas. Há momentos dos quais estamos envergonhados. Mas aquele que for fiel chegará, em algum momento de sua evolução moral, a ser como uma coluna no Templo de Deus, que ninguém pode tirar de seu lugar, pois terá conquistado o mal e derrotado o tentador, convertendo a bondade e a justiça na atmosfera normal de sua vida. Se este for o significado, a imagem descreveria uma vida de constante serenidade moral, tal como a que conseguiremos viver quando, superadas as lutas deste mundo, desfrutemos de paz na presença de Deus.
- Jesus Cristo escreverá sobre o cristão fiel o nome de seu Deus. Há várias imagens que podem estar presentes aqui:
- Nas cidades da Ásia Menor, e em Filadélfia entre elas, quando um sacerdote tinha completado suas obrigações profissionais de maneira
fiel durante toda sua vida, os fiéis honravam sua memória, quando morria, erigindo uma nova coluna no templo onde oficiou, escrevendo nela seu nome e o nome de seu pai. Aqui se descreveria o reconhecimento permanente duradouro com que Jesus recompensa a fidelidade em seu serviço.
- Pode ser, também, que se faça referência ao costume de marcar ao escravo com o nome de seu dono. Do mesmo modo como o amo põe sua marca sobre o escravo, para demonstrar que este lhe pertence, ou o
boiadeiro sua marca sobre os animais que formam parte de seu rebanho, para distingui-lo de outros como deles, Deus porá sua marca sobre os que lhe forem fiéis. Seja qual for a imagem concreta que respalda esta
passagem, a verdade é que os fiéis, de uma maneira ou outra, levarão o distintivo inconfundível de que pertencem a Deus.
- Também é possível que tenhamos aqui uma imagem do Antigo
Testamento. Quando Deus ensinou a Moisés qual devia ser a bênção que Arão e seus filhos pronunciariam sobre o povo de Israel, disse: “Assim, porão o meu nome sobre os filhos de Israel” (Números 6:22-27). Em realidade esta é a mesma imagem, ainda que neste caso numa referência direta ao Antigo Testamento. Israel levava a marca de Deus, para que todos os homens soubessem que pertencia a Ele.
- Sobre os cristãos fiéis também se inscreverá o nome da nova Jerusalém, a cidade de Deus. Este é o direito à cidadania na cidade de Deus que receberão os cristãos fiéis. Segundo Ezequiel o nome da cidade de Deus recriada seria: "O Senhor está ali" (Ez
48: ). Os cristãos fiéis serão cidadãos da cidade e do reino onde sempre se há de desfrutar da presença direta e pessoal de Deus.35 - Cristo escreverá um novo nome sobre os cristãos fiéis. Os habitantes de Filadélfia sabiam muito bem o que era isso de tomar um
novo nome. Quando sua cidade foi devastada por um terremoto, no ano
17 d.C, Tibério, o imperador romano, foi muito generoso com eles, enviando-lhes ajuda para a reconstrução e libertando-os da obrigação de
pagar impostos durante um certo tempo; como amostra de gratidão
Filadélfia decidiu mudar seu nome pelo de Nova Cesaréia, a Nova Cidade de César; mais tarde, quando receberam novas amostras de bondade por parte de outro imperador, Vespasiano, voltaram a mudar o nome da cidade pelo de Flávia, pois este era o sobrenome de seu benfeitor. Do mesmo modo, Jesus Cristo marcará os que forem fiéis a Ele, com um nome novo; qual será esse nome é inútil sequer tentar imaginá-lo porque nenhum homem pode vir a sabê-lo (Ap
A
CARTA
A
LAODICÉIA
LAODICÉIA – A IGREJA CONDENADA
Laodicéia possui a triste distinção de ser a única Igreja com relação
à qual o Cristo ressuscitado não pode dizer nada bom.
No mundo antigo havia seis cidades que se chamavam Laodicéia, e a que se menciona no Apocalipse era, para distingui-la das outras,
Laodicéia sobre o Licus. Tinha sido fundada cerca do 250 a.C. por Antíoco da Síria, e o nome da cidade era o de seu esposa, Laodicéia. A importância de Laodicéia radicava exclusivamente em sua localização. O caminho que unia Éfeso com Síria era o mais importante de todos os que
percorriam a Ásia Menor. Este caminho bordejava a costa, saindo de Éfeso, mas logo se via obrigado a subir até a meseta central, que tinha quase 2.500 m de altura. Fazia-o indo pelo vale do rio Meandro, até
chegar ao que conhecemos como As Portas da Frígia. Mais além dessas "portas" encontrava o vale largo onde coincidiam as fronteiras da Frígia, Lídia e Caria. O caminho que subia até esse vale desde o Meandro era de
montanha, rochoso e com precipícios de um lado e do outro. As margens do Meandro, desde esse vale, eram intransitáveis, pois as águas se
precipitavam por uma garganta rochosa, muito profunda, esculpida pela erosão nas montanhas.
O caminho, então, fazia um desvio a essa altura, tomando o vale do Licus, outro rio, e subindo por este até a meseta. Nesse vale estava
Laodicéia. O caminho penetrava o vale pela porta de Éfeso, do Este, e o abandonava pela porta da Síria, sobre o Oeste. Isto, somente, teria bastado para que Laodicéia fosse um dos grandes centros comerciais e estratégicos do Oriente Médio. Originalmente a cidade tinha sido uma
fortaleza. Mas do ponto de vista militar sua grande fraqueza era que toda a água que precisava devia ser trazida desde uns dez quilômetros, por aquedutos subterrâneos, o que era muito perigoso em caso de sítio. Havia
outros dois caminhos que passavam pelas portas de Laodicéia. Eram os caminhos que iam desde Pérgamo e o vale do Hermus, até a Pisídia, Panfília e a costa, em Perga, e o caminho que ia caria a Frígia.
Tal como comenta Sir W. M. Ramsay, "somente a paz era necessária para que Laodicéia se convertesse num grande centro comercial e financeiro". E essa paz veio com o domínio romano. Nos
dias antigos de incerteza, Laodicéia nunca tinha passado de um povoado, mas quando Roma impôs sua paz no Mediterrâneo, chegou-lhe a grande oportunidade de converter-se no que Plínio qualifica de "uma distinguida
cidade".
Laodicéia tinha certas características que deixaram seus sinais na carta que lhe é dirigida.
- Era um grande centro de bancos e das finanças. Quando Cícero
viajou pelo oriente, foi em Laodicéia que converteu em dinheiro as letras de mudança que levava consigo. Laodicéia era uma das cidades mais ricas do mundo. O ano 61 de nossa era, Laodicéia foi devastada por um terremoto; mas seus cidadãos eram tão ricos e independentes que se negaram a receber ajuda do governo romano e reconstruíram a cidade com seus próprios recursos e esforço. Tácito, o historiador romano, escreve: "Uma das cidades mais famosas da Ásia, Laodicéia, foi demolida nesse ano por um terremoto, e sem nossa ajuda de classe
alguma, recuperou-se mediante seus próprios recursos" (Tácito, Anais, 14:27). Não é de maravilhar-se que Laodicéia se glorificasse de ser rica, de possuir grandes fortunas e de não precisar de nada. Era tão rica que nem sequer cria ter necessidade de Deus.
- Era um grande centro da indústria do vestido. As ovelhas que pastavam nos arredores de Laodicéia eram famosas no mundo inteiro por sua lã suave, de cor violeta escura. Produzia industrialmente mantos muito baratos. Uma de suas especialidades era uma túnica chamada trimita, pela qual alguns chamavam Trimitaria à cidade. Laodicéia estava tão orgulhosa da roupa que fabricava que não podia dar-se conta que a Deus a enfrentava desnuda.
- Era um centro médico de importância. Vinte quilômetros a oeste de Laodicéia, entre a cidade e a Porta da Frígia, estava o templo dos Homens-deuses de Caria. Numa época este templo tinha sido o centro comercial, administrativo e social de toda a região. Até começos de nossa era o costume era ter grandes mercados, em datas fixas, nos arredores do templo. Este lugar era o centro de uma importante escola de medicina. Mais tarde, a escola se transferiu à cidade de Laodicéia. Tão famosos eram seus médicos, que os nomes de alguns deles aparecem nas moedas da cidade. Dois deles, por exemplo, chamavam-se Xeusis e Alexandre Filaetes.
Havia duas coisas que contribuíam à fama desta escola de medicina: um ungüento para os olhos e outro para os ouvidos. Seu colírio, que se preparava na forma de pequenos pãezinhos da substância medicinal
(kollurion, em grego, significa pãozinho) exportava-se de Laodicéia a todos os centros povoados do mundo antigo. Laodicéia tinha tal consciência de suas habilidades médicas no tratamento da vista, que
nunca lhe ocorreu pensar que aos olhos de Deus podia ser cega.
As palavras do Cristo ressuscitado respondem de maneira direta à riqueza e às habilidades técnicas que caracterizavam e tornavam
Laodicéia famosa, e que a enchiam de tanto orgulho. Este orgulho, precisamente, tinha eliminado a necessidade de Deus na mente e no
coração de muitos de seus cidadãos e, aparentemente, até entre os membros da Igreja.
- Devemos agregar um fato mais com relação a Laodicéia. Estava numa região onde abundava a população judia. Tantos eram os judeus
que tinham emigrado para com essa região que os rabinos palestinenses tinham um dito contra os que buscavam os vinhos e os banhos de Frígia. O ano 62 a.C. Fraco, governador da província, alarmou-se pela quantidade de dinheiro que os judeus enviavam a Jerusalém em
conceito de imposto pelo Templo (uma obrigação de todo membro da comunidade judia mundial). Portanto, proibiu a exportação de dinheiro. Como resultado, num procedimento policial, seqüestrou-se um
contrabando de moedas de ouro, em Laodicéia, por um peso de 10 quilogramas, aproximadamente, e outro na Apameia, uma localidade próxima, por um peso de quase 50 quilogramas. Calculando a partir do
peso e valor do ouro contrabandeado nestes dois casos, pode chegar-se a estimar que na região viviam pelo menos
quilômetros de Laodicéia, havia uma "congregação de judeus" que tinha o direito de cobrar multas e impostos e possuía um arquivo de documentação legal onde se guardavam dados sobre toda a população
judia da zona. Havia poucas regiões no mundo onde os judeus, fora da Palestina, fossem tão ricos e influentes.
Tal, então, era Laodicéia, a cidade muito rica para preocupar-se por Deus ou sentir alguma necessidade dEle.
LAODICÉIA – AS AFIRMAÇÕES DE CRISTO
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
Entre as sete Igrejas da Ásia a de Laodicéia é a que recebe uma condenação mais drástica. Não há palavra de louvor que se mereça, nada nela que possa redimi-la. É interessante notar que em As constituições
apostólicas (8:
46) diz-se que Arquipo foi o primeiro bispo de Laodicéia.
Quando Paulo escreveu à Igreja vizinha em Colossos, dizia: “Também dizei a Arquipo: atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para o cumprires” (Cl
Como em todas as outras cartas, a introdução começa com uma série de grandes títulos que se atribuem a Cristo.
- É o Amém. Este é um título muito estranho. Pode ter duas
origens.
- Em Is
65: Deus é chamado o Deus da verdade; em hebraico isto se diz "Deus do Amém". A palavra Amém é a que16
normalmente se pronuncia ao terminar uma declaração ou afirmação solene para garantir e reafirmar a verdade do que se disse. Se diz-se de Deus que é o Deus do Amém, isto significa que pode confiar-se
totalmente nEle, que não pode duvidar-se de suas afirmações, que suas promessas são sempre verdadeiras. Nosso texto, então, quereria dizer que Jesus Cristo é Aquele cujas palavras e promessas são verdadeiras
além de toda possibilidade de dúvida.
- No evangelho de João as afirmações de Jesus muito freqüentemente começam dizendo "Em verdade, em verdade vos digo..." (por exemplo Jo
1: , Jo51 1: :3, Jo3 1: , Jo5 1: , etc.). No texto original se lê: "Amém,11
Amém lhes digo..." É possível que se chame "o Amém" a Jesus Cristo como reminiscência de sua própria maneira de falar. O significado, neste caso, seria o mesmo: Jesus Cristo é Aquele cujas afirmações são
verdadeiras, Aquele em cujas promessas pode ter-se uma confiança total.
- Ele é a testemunha em quem se pode confiar e que é fiel aos
fatos de que testemunha. R. C. Trench assinala, com justiça, que uma boa testemunha deve responder a três condições:
- Deve ter visto com seus próprios olhos o que testemunha.
- Deve ser totalmente honesto, deve repetir com exatidão o que viu e ouviu.
- Deve ter a habilidade de dizer o que viu e ouviu, de maneira que
seu testemunho produza a impressão correta nos que o ouvem. Jesus Cristo satisfaz de maneira perfeita estas condições. Pode nos falar com relação a Deus porque veio dEle. Podemos confiar em suas palavras porque é o Amém. É capaz de dizer o que viu porque ninguém jamais falou como Ele. Jesus é a testemunha perfeita das coisas de Deus.
- Conforme diz nossa versão, Jesus é o princípio da criação de Deus. Esta é uma expressão com relação à qual devemos tomar cuidado,
porque, tal como se traduziu para o português, fica extremamente ambígua. Dizer que Jesus é o princípio da criação pode interpretar-se no sentido de que Ele teria sido a primeira pessoa criada. Mas também pode
significar que foi a causa motriz de toda a criação, aquele que começou todo o processo da criação; tal como afirma R. C. Trench, "o princípio dinâmico". Não há dúvida que o segundo é o significado que o autor quis
dar à sua expressão. A palavra, em idioma grego, é arché. Nos escritos cristãos primitivos encontramos que Satanás foi o arché da morte, quer dizer, que a morte tomou dele seu princípio e origem. Também se afirma
que Deus é o arché de tudo o que existe, ou seja que é em Deus que todas as coisas têm seu princípio e origem.
No Novo Testamento encontramos muito freqüentemente relações entre o Filho de Deus e a criação. João inicia seu Evangelho dizendo que
“Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” (Jo
ao Filho na criação deve-se à aparição de hereges segundo a doutrina de quem o mundo não teria sido criado pelo verdadeiro Deus, mas por um deus secundário e falso, o que explicaria a existência do pecado e da
morte. O ensino cristão é que este mundo foi criado por Deus, e que o pecado e a morte não se devem a Ele, mas sim à desobediência do
homem. Para o cristão, o Deus da criação e o Deus da redenção são um e o mesmo Deus.
LAODICÉIA – NEM UMA COISA NEM OUTRA
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A condenação de Laodicéia começa com uma imagem de crua vividez. Porque os laodicenses não são nem frios nem quentes possuem
essa qualidade nauseabunda que obrigará ao Cristo ressuscitado a vomitá-los de sua boca.
Deve tomar-se nota do significado exato destas palavras. A palavra
que se traduz "frio" é psujros, e pode significar frio ao ponto de congelamento. O Eclesiástico 43:20 fala do vento frio do norte que pode congelar a superfície da água estancada. A palavra que se traduz "quente" tsestos, significa quente até o ponto de ebulição. A palavra que se traduz para morno é jliaros. As coisas mornas em geral têm um efeito nauseabundo. A comida quente pode ser apetitosa, assim como a comida fria, mas a comida morna em geral nos revolve o estômago. O mesmo ocorria ao Cristo ressuscitado quando se fazia presente na 1greja em Laodicéia. Isto deve nos fazer pensar.
- A atitude que o Cristo ressuscitado condena de maneira sem misericórdia é a indiferença. Tem-se dito que um autor pode escrever
uma boa biografia se ama a seu personagem, mas também se o odiar. Mas ninguém pode escrever uma boa biografia se o personagem sobre o
qual esta versa lhe é indiferente. Entre todas as coisas a indiferença é a mais difícil de combater. Se alguém experimentar intensos sentimentos numa direção, pode ser convencido de mudar a direção de suas
inclinações. Mas se alguém perdeu a capacidade de experimentar sentimentos ardentes, é muito difícil fazer algo com ele. A indiferença é uma espécie de morte gelada, na qual tudo deixou de ter importância. O problema da evangelização na atualidade não é a hostilidade para com o
cristianismo; mas seria melhor se este fosse o caso. O problema é que o
cristianismo e a Igreja deixaram que ter importância para as pessoas, que os homens os contemplam com total indiferença, e a indiferença é a mais difícil das barreiras para demolir. Só é possível opor-se à indiferença uma demonstração clara de que o cristianismo é um poder capaz de fortalecer a vida e uma graça capaz de embelezá-la.
- A única atitude impossível em face do cristianismo é a neutralidade. Ser neutro com relação a Jesus Cristo é constituir-se num obstáculo para sua obra. Jesus Cristo opera através dos homens; e o
homem que é totalmente neutro com relação a Jesus Cristo negou-se a assumir a tarefa que constitui o propósito divino para sua vida. Portanto, não somente não está no caminho mas sim que se interpôs no caminho
de Cristo. Aquele que não esteja disposto a ajudar a Cristo é um estorvo para Cristo. Aquele que não se submete a Cristo oferece resistência. Se oferecermos a alguém amor e a resposta é que nosso amor lhe é
indiferente ou não se importa com ele, essa pessoa, querendo ou não, frustrou-nos.
- Por mais duro que pareça, o significado, desta terrível ameaça
do Cristo ressuscitado é que nos será preferível não nos termos iniciado no caminho cristão que ter aceito ao Senhor e Salvador e depois nos abandonarmos a uma prática religiosa convencional, formal e sem significado, aparente mas sem ardor no espírito. É melhor nem sequer nos lançar ao que Trench chama "o grande experimento do evangelho" que aceitá-lo para fazer dele uma religião respeitável e sem convicção profunda. Nenhum líder aceita seguidores que respondam a suas exortações com reservas; nenhum dirigente valoriza a lealdade que com o tempo se converte em indiferença. O fogo do primeiro amor deve seguir ardendo sempre com a mesma força. Há uma afirmação de Jesus que não faz parte de nosso Novo Testamento: "Aquele que está perto de mim está perto do fogo". O modo de manter o calor espiritual é permanecer sempre perto de Cristo.
LAODICÉIA – A RIQUEZA QUE É POBREZA
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A tragédia de Laodicéia era que estava convencida de sua própria riqueza e que era cega com relação à sua verdadeira pobreza.
Humanamente falando, e a julgar segundo as pautas da época, ninguém poderia dizer que havia outra cidade mais rica que Laodicéia em toda a Ásia. Espiritualmente falando, e segundo as pautas divinas, o Cristo
ressuscitado afirma que não há comunidade mais açoitada pela pobreza que Laodicéia. Laodicéia se vangloriava de três coisas: cada uma destas é tomada, por turno, e mostrada em seu próprio verdadeiro valor.
- Laodicéia se orgulhava de sua riqueza financeira. Era o centro bancário da Ásia Menor; era tão rica que quando um terremoto a devastou no ano 61, negou-se a aceitar ajuda para sua reconstrução. Não necessitava nada de ninguém, ou pelo menos pensava isso. O Cristo
ressuscitado recomenda que compre ouro que tenha sido refinado no fogo. O ouro provado no fogo demonstra seu autêntico valor; é precisamente com essa imagem que Pedro descreve a fé verdadeira (1
Pedro Ap
mente sã; a riqueza não pode consolar quem sofre uma tristeza; a riqueza não pode comprar a amizade verdadeira para aquele que ficou sozinho. Se tudo o que tivermos para enfrentar a vida é nossa riqueza, somos
verdadeiramente pobres em recursos. Mas se alguém tem uma fé que foi provada e refinada no crisol do fogo da experiência, não há nada que não seja capaz de enfrentar e é, verdadeiramente, rico como ninguém.
- Laodicéia se orgulhava de sua indústria do vestido. A roupa que se fabricava em Laodicéia era famosa no mundo inteiro. Mas — diz o Cristo ressuscitado — Laodicéia está espiritualmente nua. Se quer cobrir sua nudez deve ir a Ele e receber dEle o que somente Ele pode dar. O
Cristo ressuscitado fala de "a vergonha da nudez" de Laodicéia. Isto
tinha um significado muito mais forte no mundo antigo que entre nós. Foi deste modo que Hanum tratou os servos de Davi (2Sm
Laodicéia se orgulhava da roupa que fabricava, mas espiritualmente está nua e a nudez é desonra e vergonha. O Cristo ressuscitado a exorta a
comprar dEle um vestido branco. O que significa este vestido branco? Pode muito bem representar as coisas belas da vida e o caráter que
somente Cristo pode oferecer aos homens. Tem muito pouco sentido que a pessoa adorne o corpo se não tem com o que adornar a alma. Nem todos os vestidos mais finos do mundo poderão embelezar o homem cuja
natureza está retorcida e cujo caráter foi afeado. O que o homem possa vestir jamais compensará o que Deus não deu para vestir sua interioridade espiritual.
- Laodicéia se orgulhava de seu famoso colírio; exportava-o para
todo o mundo como o remédio mais eficaz para as doenças dos olhos. Mas os fatos demonstram que Laodicéia era cega, visto que não via sua pobreza e sua nudez.
R. C. Trench diz: "O princípio de toda emenda verdadeira é nos ver tal como somos."
Laodicéia era muito cega para poder ver-se tal como era. Somente
Aquele que é a Luz do Mundo pode limpar nossa vista e nos torna
capazes de ver com clareza. Vê-lo em sua santidade e a nós em nosso pecado é o primeiro passo rumo à salvação.
LAODICÉIA – O CASTIGO DO AMOR
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
O ensino do versículo 19 aparece em todas as Escrituras. “Eu repreendo e disciplino a quantos amo.” Há algo muito belo na forma de
dizer estas palavras. Trata-se de uma citação de Pv
benevolência e boa vontade que nada nem ninguém pode converter em ódio; mas na citação no lugar de agapan diz filein. Filein é a palavra que representa um amor verdadeiramente tenro e quente. Podemos perceber melhor o significado desta oração se lermos: "É com aqueles que me são
mais queridos que exerço a disciplina mais estrita." A Bíblia está cheia dessa disciplina que o amor deve exercer sempre em sua relação com os que ama.
Tomemos primeiro a palavra "repreendo". A palavra grega significa aquela classe de repreensão que obriga necessariamente a reconhecer o erro e corrigi-lo. Segundo Aristóteles trata-se da prova de que as coisas
não podem ser de outro modo senão como nós o recomendamos".
O exemplo mais vívido desta classe de repreensão é a forma como Natã enfrenta a Davi com seu pecado, quando Davi tinha arrumado a
morte do Urias para poder ficar com sua mulher, Bate-Seba (2 Samuel 12:1-14). Repreender um homem desta maneira não significa envergonhá-lo ou gritar com ele; não quer dizer descarregar sobre ele
uma chuva de palavras fortes, por mais justo que isto possa ser; significa falar com o pecador de tal maneira que este não tenha mais remédio que reconhecer o mal que tem feito, admitir seu erro e corrigir sua vida e sua conduta. A repreensão de Deus não é um castigo, mas uma iluminação.
Vejamos, agora, como aparece a idéia de "disciplina" em distintos lugares da Bíblia.
É muito característica no ensino dos Provérbios. “O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina”
(Pv
- Vejamos os rogos de Cristo. Cristo está à porta do coração humano e roga. O único fato verdadeiramente único que o cristianismo
contribuiu ao mundo é seu conceito de Deus como Aquele que busca o homem. Não há nenhuma religião que possua esta noção.
Em seu livro Out of Nazareth Donald Baillie cita três testemunhas
do caráter verdadeiramente único desta surpreendente concepção.
Montefiore, o grande estudioso judeu da Bíblia, disse que "a única coisa que jamais ocorreu aos profetas ou aos rabinos judeus, foi a
concepção de um Deus que sai à busca do homem pecador que não estava buscando a Deus e que inclusive se afastou deliberadamente dEle." Era suficiente, para eles; pensar que Deus era misericordioso para
aceitar os homens que voltassem a Ele arrependidos; mas superava
totalmente sua fé a possibilidade de que Deus saísse em busca do pecador não arrependido.
O Conselho Nacional Cristão do Japão redigiu um documento no qual tentava estabelecer claramente a diferença entre o cristianismo e
outras religiões, e em um dos parágrafos que finalmente foram dados a conhecer, dizia: "A principal diferença é que não é o homem quem busca a Deus mas sim Deus que toma a iniciativa e sai para buscar o homem."
O barão von Hugel, um grande teólogo alemão, gostava muito de
repetir umas palavras que São Bernardo dizia sempre a seus monges: "Por mais cedo que vocês se levantem pela manhã para ir rezar na capela ou nas noites mais frias do inverno, creiam que Deus sempre estará acordado antes de vocês , esperando-os; sim, Ele é quem despertou em vocês o seu sonho para que busquem seu rosto."
Aqui temos a imagem do Deus que busca, do Cristo que chama, de Cristo amante que suplica, de Cristo que pede para entrar no coração do
homem pecador, até daquele que não quer recebê-lo. Por certo, nenhum amor poderia chegar tão longe.
- Vemos qual é a oferta de Cristo. A palavra que se traduz "cear" é muito significativa. Os gregos faziam três refeições por dia. O café da manhã consistia num pedaço de pão seco molhado em vinho. O almoço,
ou refeição do meio-dia, em geral não se tomava necessariamente na casa; consistia de algum bocado frio que se consumia ao estilo "piquenique", à beira do caminho ou em alguma colunata ou no lugar da cidade. A refeição da noite, ou jantar, era a principal do dia. Os
comensais participavam dela à vontade, tomando tempo para a observação, pois o trabalho do dia já havia terminado; não havia nada para fazer depois e portanto podia dedicar-se todo o tempo que se
quisesse à conversa amável entre amigos. A palavra que se usa em nossa passagem é a que designa a ação de participar desta ultima refeição do dia. Cristo participaria da ceia com aqueles que respondessem a seu
chamado. Não se tratava de uma comida rápida, de passagem, mas sim
de um momento de íntima fraternidade com Ele, sem apuros nem interrupções.
- Vemos a responsabilidade humana. Cristo bate na porta; a gente pode responder a esse chamado ou ignorá-lo. Cristo não entra sem que se
abra a porta. Deve ser convidado a fazê-lo. Até no caminho do Emaús “Fez ele menção de passar adiante” (Lc
Holman Hunt tinha razão quando ao representar esta cena num quadro que se tornou famoso (intitulado A luz do mundo), pintava a porta do coração humano sem maçaneta pelo lado de fora. Somente de dentro
ela pode ser aberta.
Tal como afirma R. C. Trench: "Cada homem é o senhor de seu próprio coração; este é sua fortaleza; ele próprio deve abrir suas portas,
quando deseja fazê-lo." Possui "a prerrogativa e o privilégio de negar-se a abrir". O homem que se nega a deixar Cristo entrar em seu coração "é cego com relação à sua própria bem-aventurança". É um "miserável
vencedor".
Cristo solicita. Cristo oferece. Mas tudo isto será em vão se nós não lhe abrirmos e o convidarmos a entrar.
LAODICÉIA – ISTO SE REFERE A TI
Apocalipse 3:14-22 (continuação)
A promessa do Cristo ressuscitado ao que for vitorioso é que se sentará com Ele em seu próprio trono de vitória. Teremos uma imagem clara e correta se lembrarmos que no Oriente os tronos eram mais como
um divã que como uma poltrona. Aquele que for vitorioso na batalha da vida compartilhará o trono do Cristo vitorioso.
Cada uma das Cartas termina com as palavras: “Aquele que tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.” Estas palavras cumprem
duas funções:
- Individualiza a mensagem das cartas. Diz a cada homem que escuta as palavras do Cristo ressuscitado: "Isto se refere a ti." Muito freqüentemente ouvimos a mensagem que nos é transmitida através do pregador e o aplicamos a todos outros mas não a nós. Em nosso foro mais íntimo cremos que as palavras duras não podem referir-se a nós; ou que as promessas são muito belas para aplicar-se a nós. Mas esta frase nos diz, a cada um: "Isto se refere a ti."
- Generaliza a mensagem das cartas. Significa que a mensagem das Cartas não está confinado aos membros de cada uma das sete Igrejas
da Ásia Menor, faz muitas "centenas de anos. Através destas cartas o Espírito está falando com todos os homens de todas as idades.
Temos lido as cartas cuidadosamente sobre o pano de fundo da situação geográfica e histórica de cada uma das Igrejas e suas respectivas cidades; mas sua mensagem não é somente local e marcado pelo tempo;
é uma mensagem eterna. Nestas cartas o Espírito pode nos falar conosco, hoje. Suas críticas nos exigem esquadrinhar nossos próprios corações; suas promessas nos oferecem as possibilidades de levantar nossos
próprios ânimos; porque o Cristo que vivia naquela época é o mesmo Cristo que está vivo em todas as idades, inclusive a nossa.
Dicionário
Aberta
Cessação passageira da chuva.
Nesga de céu que as nuvens, rompendo-se, deixam ver.
Breve interrupção do trabalho; intervalo.
Figurado Oportunidade, ensejo, saída.
[Brasil] Clareira.
Abre
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Abrir
Retirar o que está fechando um espaço, superfície etc.; descerrar: abrir uma embalagem.
Mover a tampa; destapar, destampar: abrir a panela.
Desobstruir um caminho, passagem; franquear: abrir a mata, uma estrada.
Tornar conhecido; desvendar: abrir novas perspectivas de carreira.
Fazer uma incisão; furar: abrir uma veia, um buraco.
Figurado Começar alguma coisa; inaugurar: abrir o baile.
Estabelecer algo; instalar, fundar: abrir uma escola.
Tirar os botões das casas; desabotoar: abrir a camisa.
Deixar aberto; esticar, estender: abrir os braços.
Fazer entalhe; esculpir em madeira ou outro material; entalhar: abrir a madeira.
Ser mais amigável, compreensivo: seus elogios abriram o coração da filha.
Causar uma reação, um estímulo (físico ou mental): seus conselhos abriram minha cabeça.
[Fonética] Articular um som, vogal, com maior abertura.
[Informática] Ter acesso ou tornar algo acessível; acessar: abrir um arquivo.
verbo transitivo direto e intransitivo Separar, afastar o que está junto: abrir os lábios; o atleta abriu vantagem em relação aos demais.
Estar autorizado a passar: abrir o sinal, o semáforo; o sinal abriu.
verbo bitransitivo Deixar acessível, disponível para todos: abrir a cidade para os turistas.
verbo intransitivo e pronominal Fazer abrir (falando de flores); desabrochar, desabotoar: as rosas abriram; plantas que abrem.
Demonstrar sentimentos; contar seus segredos a alguém; desabafar: abriu com o irmão; não conseguia se abrir facilmente.
verbo intransitivo Estar aberto: loja que abre aos domingos.
Dar acesso: esta porta abre para o jardim.
Deslocar-se para outro caminho: abrir o carro mais para a direita.
Melhorar as condições climatéricas: o céu abriu.
Passar a ter funcionamento: a escola abre às 7h da manhã.
substantivo masculino Ação de abrir, de passar pelo que estava fechado: o abrir dos olhos.
expressão [Popular] Abrir o jogo. Falar com franqueza, dizer logo o que está pensando.
Abrir passagem. Franquear o caminho.
Etimologia (origem da palavra abrir). Do latim aperire.
Amo
Por Extensão Indivíduo que exerce a chefia de; responsável por dar ordens; patrão.
[Regionalismo: Maranhão] No bumba mau boi, designação do proprietário do boi.
Antigo Maneira de tratamento através da qual os vassalos se dirigiam ao rei.
Antigo Aquele que administrava a estalagem; hospedeiro.
Antigo Aquele que ministrava aulas ou dava instruções; sujeito que trabalhava como criado; aio.
Antigo Esposo da ama, quem criava os filhos de uma outra pessoa.
Etimologia (origem da palavra amo). Forma Deduzida de ama.
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Anjo
[Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
v. 53 – Gl
A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...
Anjos
(latim angelus, -i)
1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.
2. Figurado Criancinha.
3. Pessoa de muita bondade.
4. Figura que representa um anjo.
5. Criança enfeitada que vai nas procissões.
6. Mulher formosa.
anjo custódio
Religião
Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem.
=
anjo da paz
Pessoa que trata de reconciliar desavindos.
Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn
Os anjos no Antigo Testamento
A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn
Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn
Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn
Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl
Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm
Os anjos como executores do juízo de Deus Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn
Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr
Anjos interlocutores Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc
Os anjos e o louvor a Deus Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl
Os anjos no período intertestamentário
Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras
4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.
Os anjos no Novo Testamento
No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc
Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc
Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt
Os anjos e a tentação de Jesus Durante a tentação, o Salmo
Os anjos e o tema do testemunho Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc
Os anjos e o dia do SenhorMateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt
Os anjos em cenas de morte e ressurreição Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc
Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt
Os anjos em outras referências nos evangelhos Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt
Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo
Os anjos no livro de Atos Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At
Os anjos nas cartas de Paulo Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef
Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co
Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm
Os anjos no livro de Hebreus Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb
Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe
Os anjos no livro de ApocalipseEm Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap
A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap
Sumário
A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.
Assente
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Bato
Bató
[Jogos] Jogo infantil, vulgarmente conhecido por jogo das cinco pedrinhas.
(latim batus, -i)
Antigo Medida hebraica para líquidos, equivalente a cerca de 23 litros.
(latim battuo, -ere)
1. Dar pancadas em algo ou alguém.
2. Vir ou ir de encontro a algo ou alguém (ex.: bateu na parede; os carros bateram). = CHOCAR, EMBATER
3. Dar pequenos toques ou batidas (ex.: bater à porta; bater na vidraça; bater antes de entrar).
4. Mover ou mover-se com energia ou ritmo acelerado (ex.: bater as asas; o coração deixou de bater).
5. Assinalar ou ser assinalado com toques ou badaladas (ex.: o sino bateu as duas horas; a meia-noite já bateu).
6. Manifestar-se ou vir ao pensamento (ex.: bate-lhes uma nostalgia; a tristeza bateu forte quando partimos).
7.
[Futebol]
Chutar a bola num lance de bola parada (ex.: bater o canto; bater o
8.
Tocar ou atingir determinado ponto (ex.: a árvore de Natal bate no
9. Tocar ou atingir um valor, um estado (ex.: os preços bateram valores históricos).
10. Remexer ou misturar (ex.: bater um bolo; bater as claras em castelo).
11. Fazer a exploração de (ex.: bateram a costa, à procura de novas praias). = EXPLORAR
12. Cravar ou cunhar.
13.
Redigir com máquina de escrever (ex.: nessa altura, batíamos as cartas à máquina).
=
14. Sacudir, fustigar.
15. Figurado Obter uma vitória (ex.: bateu o primo no xadrez). = DERROTAR, VENCER ≠ PERDER
16. Ser superior, mais forte ou melhor (ex.: este vinho bate o anterior). = SUPERAR, ULTRAPASSAR
17. Ultrapassar uma marca ou limite estipulados (ex.: a maratonista bateu mais um recorde).
18. Atirar sobre.
19. [Caça] Forçar animais, geralmente escondidos, a fugir para poderem ser capturados (ex.: bater a caça).
20. Percorrer determinada zona em perseguição de algo ou de alguém; fazer uma batida (ex.: a polícia continuou a bater o terreno e localizou os fugitivos; várias matilhas bateram o mato em busca de presas).
21. Estar em concordância ou ser coincidente (ex.: estes números não batem). = COINCIDIR, CONFERIR
22. Chamar.
23. Soar, palpitar.
24.
Assinalar a desistência, em alguns
25. [Informal] Sentir o efeito de uma bebida alcoólica ou de uma substância narcótica (ex.: já sinto o vinho a bater).
26. Andar à luta com alguém; ter duelo ou desafio.
27. Combater ou lutar de qualquer modo para conseguir algo (ex.: a associação bate-se pelos direitos dos animais; bateram-se bem no debate).
28.
bater bem
[Informal]
Estar
bater certo
Ser
bater mal
[Informal]
Não estar na posse das suas faculdades mentais plenas (ex.: aquela relação deixou-o a bater mal).
≠
BATER BEM
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Brancas
(feminino de branco)
1. Cabelo branco. (Mais usado no plural.) = CÃ
2. Mulher de pele clara.
3. Esquecimento passageiro. = CLARO
4. [Jogos] Uma das três bolas do bilhar.
5. [Numismática] Antiga moeda de prata.
6. Grilheta, braga.
7.
[Portugal, Informal]
8. [Brasil] Cachaça.
9. [Brasil] Navalha espanhola.
10. Idade avançada.
11. [Jogos] Conjunto das peças mais claras em jogos de tabuleiro com dois conjuntos de peças.
branca do ovo
Albumina que envolve a gema do ovo.
=
CLARA
(germânico blank)
1. Que tem a cor da neve ou do leite.
2. Descorado, pálido.
3. Que tem cãs. = ENCANECIDO
4. Relativo a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.
5. Figurado Que encerra todas as cores.
6.
Que não teve
7. [Versificação] Não rimado (ex.: verso branco). = LIVRE, SOLTO
8. Cor branca.
9. Roupa branca (ex.: estava de branco).
10. Tinta branca.
11. Espaço não preenchido num impresso ou num texto escrito. = CLARO
12. [Jogos] Pedra ou quadrado do dominó sem pinta marcada.
13. [Tipografia] Espaço maior que o entrelinhas ordinário (em impressos).
14. [Anatomia] Membrana externa branca do olho. = ESCLERÓTICA
15. Clara do ovo.
16. Alburno; alvo.
17. Boletim de voto sem qualquer preenchimento (ex.: contaram os brancos e os nulos).
18. [Brasil, Informal] Esquecimento passageiro. = CLARO
19. Que ou quem pertence a uma divisão da espécie humana caracterizada pela pele clara ou morena.
branco do olho
[Anatomia]
Membrana externa branca do olho.
=
ESCLERÓTICA
branco do ovo
Albumina que envolve a gema do ovo.
=
CLARA
em branco
Por preencher (na escrita).
Sem ter estudado, sem ter lido, sem ter tido conhecimento ou sem ter percebido.
Sem dormir (ex.: noites em branco). = EM CLARO
Branco
Da cor da neve, da cal, do leite.
Pálido: ficou branco de medo.
Figurado Puro, inocente: os sonhos brancos que não são da Terra.
substantivo masculino A cor branca: o branco e o azul são as suas cores prediletas.
Homem da raça branca.
Espaço entre linhas escritas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10
B B
Referencia:
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Castigo
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
Cego
adjetivo Que não consegue ver; que perdeu a visão: aluno cego.
Desvairado; que deixou de possuir razão: amor cego.
Figurado Que não está perfeitamente afiado: faca cega.
Figurado Desmedido; que perdeu o controle: subordinação cega.
Figurado Que não se desmancha facilmente: nó cego.
Etimologia (origem da palavra cego). Do latim caecus.a.um.
Chave
Aquilo que desempenha um papel principal, de que tudo depende: a chave de um problema.
O que é essencial para o entendimento de algo: seu comentário foi a chave para resolver o problema.
Ponto estratégico que controla o acesso a determinado lugar: Gibraltar é a chave do Mediterrâneo.
[Comércio] Ato de transmitir um negócio: passou a chave do estabelecimento adiante.
Figurado O que permite compreender alguma coisa; segredo, solução: a chave do mistério.
[Mecânica] Utensílio utilizado para soltar porcas ou parafusos, montar ou desmontar, tender ou distender a mola de um mecanismo.
[Música] Sinal colocado no início de uma pauta musical, ou pentagrama; clave.
[Esporte] Em luta corporal, nome dado a certos golpes: chave de rins.
Objeto que determina a posse, direito ou acesso livre a algum lugar: entreguei-lhe a chave do meu coração.
[Música] Instrumento de afinação para instrumentos de corda, especialmente arpa ou piano.
[Música] Peça móvel em instrumentos de sobre que, por abrir e fechar os orifícios, altera e diferencia o tom da nota emitida.
[Mecânica] Pela que dá corda em objetos movidos por esse mecanismo (carrilhões, relógios de parede etc.).
Esporte. Equipes que competem entre si determinando quais seguirão no campeonato.
Gramática Sinal gráfico ({) que reuni num grupo aquilo que se relaciona entre si.
[Militar] Lugar estratégico de extrema importância para a dominação de um território.
[Informática] Palavra que dá acesso a um processo no computador.; senha, palavra-chave.
[Símbolo] Símbolo que sinaliza prioridade na ordem de execução de operações ({).
[Símbolo] Símbolo usado para agrupar elementos numa operação ({).
expressão Chave inglesa. Utensílio com garras móveis que se adaptam às porcas de todas as dimensões.
Chave de abóbada. Pedra que, colocada no ponto central e superior de um arco ou de qualquer obra de alvenaria, mantém as outras pedras na posição conveniente.
locução adverbial Debaixo de chave. Bem guardado, encerrado em gaveta, armário ou cofre fechado à chave.
A sete chaves. Muito bem fechado.
Chave de ouro. Remate feliz, de belo efeito.
Etimologia (origem da palavra chave). Do latim clavis.
Aquilo que desempenha um papel principal, de que tudo depende: a chave de um problema.
O que é essencial para o entendimento de algo: seu comentário foi a chave para resolver o problema.
Ponto estratégico que controla o acesso a determinado lugar: Gibraltar é a chave do Mediterrâneo.
[Comércio] Ato de transmitir um negócio: passou a chave do estabelecimento adiante.
Figurado O que permite compreender alguma coisa; segredo, solução: a chave do mistério.
[Mecânica] Utensílio utilizado para soltar porcas ou parafusos, montar ou desmontar, tender ou distender a mola de um mecanismo.
[Música] Sinal colocado no início de uma pauta musical, ou pentagrama; clave.
[Esporte] Em luta corporal, nome dado a certos golpes: chave de rins.
Objeto que determina a posse, direito ou acesso livre a algum lugar: entreguei-lhe a chave do meu coração.
[Música] Instrumento de afinação para instrumentos de corda, especialmente arpa ou piano.
[Música] Peça móvel em instrumentos de sobre que, por abrir e fechar os orifícios, altera e diferencia o tom da nota emitida.
[Mecânica] Pela que dá corda em objetos movidos por esse mecanismo (carrilhões, relógios de parede etc.).
Esporte. Equipes que competem entre si determinando quais seguirão no campeonato.
Gramática Sinal gráfico ({) que reuni num grupo aquilo que se relaciona entre si.
[Militar] Lugar estratégico de extrema importância para a dominação de um território.
[Informática] Palavra que dá acesso a um processo no computador.; senha, palavra-chave.
[Símbolo] Símbolo que sinaliza prioridade na ordem de execução de operações ({).
[Símbolo] Símbolo usado para agrupar elementos numa operação ({).
expressão Chave inglesa. Utensílio com garras móveis que se adaptam às porcas de todas as dimensões.
Chave de abóbada. Pedra que, colocada no ponto central e superior de um arco ou de qualquer obra de alvenaria, mantém as outras pedras na posição conveniente.
locução adverbial Debaixo de chave. Bem guardado, encerrado em gaveta, armário ou cofre fechado à chave.
A sete chaves. Muito bem fechado.
Chave de ouro. Remate feliz, de belo efeito.
Etimologia (origem da palavra chave). Do latim clavis.
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Coluna
Figurado Apoio, sustento: este bispo é uma das colunas da igreja.
Cada uma das partes de uma página dividida verticalmente: esta notícia está na terceira coluna da primeira página.
Série de objetos dispostos verticalmente.
1) Pedra que servia para marcar um lugar sagrado ou para conservar a lembrança de alguma pessoa ou de algum acontecimento (Gn
2) Peça usada na arquitetura para sustentar coberturas (Ex
Colírio
Como
Coroa
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Criação
Conjunto dos seres criados: as maravilhas da criação.
Aquilo que se produz, realiza; produção, realização, obra, invento.
Ação de formar, criar, fundar; formação, fundação.
Amamentação e educação de uma criança.
Habilidade criativa; capacidade de inventar, criar, elaborar.
Departamento que, numa empresa, se destina à execução de algo a partir do nada, geralmente no âmbito das artes, da publicidade.
[Zoologia] Animal doméstico para alimentação do homem: criação de galinhas.
[Zoologia] Procriação de animais domésticos e o seu desenvolvimento: criação de coelhos.
Etimologia (origem da palavra criação). Do latim creatio.onis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 10
[...] A eterna Criação, a eterna renovação dos seres e das coisas é tão-somente a projeção constante do pensamento divino no Universo.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
A Criação universal é uma imensa harmonia na qual a Terra é um insignificante fragmento, bastante pesado e incompreensível.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
1) O ato pelo qual Deus, sem material preexistente, fez com que existisse tudo o que há no universo (Mt
2) O UNIVERSO (Rm
Céu
1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn
2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is
2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt
3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc
4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.
m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2
[...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016
[...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1
[...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão
O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus
O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2
[...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu
[...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno
Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
Davi
Dados Gerais
Davi é o nome do maior rei de Israel e o ancestral humano do Senhor Jesus. Sua história, suas realizações e seus problemas receberam um tratamento extensivo, de I Samuel 16 a II Reis 1 e em I Crônicas
Antecedentes
Davi era o mais novo dos oito filhos de Jessé, um efrateu de Belém (1Sm
Na juventude, Davi cuidava dos rebanhos da família. Como pastor, aprendeu a cuidar dos animais, bem como a protegê-los dos predadores. Essa experiência o ensinou a depender do Senhor, conforme afirmou para Saul: “O Senhor que me livrou das garras do leão, e das garras do urso, me livrará da mão deste filisteu” (1Sm
Davi era também um bom músico. Quando Saul sofria de depressão e crises de melancolia, seus servos, conhecendo a reputação desse jovem, mandaram chamá-lo (1Sm
Davi eleito por Deus para ser rei
Davi era notável, tanto por seu amor a Deus como por sua aparência física (1Sm
Jessé disse a Samuel que seu filho mais novo, chamado Davi, ainda cuidava dos rebanhos. Depois que foi trazido diante do profeta, ele teve certeza que aquele jovem atendia aos padrões de Deus, pois “o Senhor não vê como vê o homem. O homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração” (1Sm
Davi com Saul
Os caps. 16 a 31 de I Samuel são uma antologia solta de histórias, que, como coletânea, receberam o título de “A história da exaltação de Davi”. O propósito dessas narrativas é defender Davi das acusações de ter agido de maneira subversiva, usurpando o trono da família de Saul, sendo responsável pelas mortes de Saul, Jônatas, Abner e Is-Bosete. Deus operava claramente em todas as circunstâncias da vida de Davi, que o elevaram da posição de pastor de ovelhas a músico no palácio do rei, de lutar contra animais selvagens até suas vitórias sobre os filisteus e de herói nacional a refugiado político.
Primeiro, Davi foi convidado para servir ao rei Saul como músico. Saul sofria de melancolia, porque o Espírito do Senhor o abandonara (1Sm
Segundo, Deus agiu rapidamente, quando os filisteus atacaram 1srael (1Sm 17). O gigante filisteu, chamado Golias, desafiava Saul e todo o Israel várias vezes por dia, por um espaço de 40 dias (1Sm
Terceiro, Davi foi convidado para morar no palácio real (1Sm
Como sempre acontece, quando muitas coisas boas surgem, a fortuna tornou-se em sina. A fama de Davi cresceu rapidamente. Por toda a nação, as mulheres louvavam seu nome e faziam comparações positivas entre o jovem e o rei: “Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares” (1Sm
O ciúme de Saul deixou-o cego. Foi extremamente desleal, pois voltou atrás em sua promessa de dar a filha mais velha, Merabe, em casamento a Davi (1Sm
Quarto, por meio de sua amizade com o filho do rei, Davi foi avisado com antecedência do profundo ódio de Saul contra ele, bem como de seus planos de matá-lo. Jônatas amava de verdade o filho de Jessé (1Sm
Saul contra Davi
Saul fez tudo para livrar-se de Davi. Expulso da corte, o filho de Jessé buscou refúgio junto a Aquis, rei filisteu de Gate. Temeroso de que a boa vontade do anfitrião mudasse a qualquer momento, foi para Adulão (1Sm 22). Ali, liderou um bando de foras-dalei. Trouxe sua família para a segurança de Moabe e retornou, a fim de enfrentar os perigos de sua vida de eLivros. Qualquer um que tentasse colaborar com Davi era morto por Saul, como aconteceu com os sacerdotes de Nobe (1Sm
Enquanto isso, o apoio a Davi crescia cada vez mais. Bandidos, muitos deles guerreiros habilidosos, reuniram-se a ele. Abiatar, um sacerdote que escapou do massacre em Nobe, e o profeta Gade também se uniram a Davi. Este, por suas muitas façanhas, fazia com que as pessoas ficassem em débito para com ele. Reduziu a ameaça dos filisteus, como fez, por exemplo, em Queila (1Sm 23). Ele e seu homens também tornaram-se defensores dos moradores de Judá que eram constantemente ameaçados por saqueadores estrangeiros e viviam da parte que recebiam das colheitas, rebanhos e do gado que ajudavam a proteger. Nem todos os criadores, porém, estavam dispostos a compartilhar com eles alguma coisa. Nabal, um rico fazendeiro, tinha recebido tal proteção de Davi e seus homens, mas era avarento demais para recompensá-los pelo trabalho (1Sm 25). O filho de Jessé ficou furioso, mas Abigail, esposa de Nabal, foi ao seu encontro com vários presentes. Depois da morte do marido, ela se tornou esposa de Davi (1Sm
Por duas vezes Davi teve oportunidade de vingar-se de Saul, mas, ao invés de matá-lo, poupou sua vida. Sua existência tornou-se tão opressiva que foi obrigado a buscar refúgio com Aquis, rei de Gate. Recebeu a cidade de Ziclague para morar com seus homens, de onde ajudava Saul a reduzir as forças dos filisteus (1Sm 27). Aquis tinha tamanha confiança na lealdade de Davi, que o levou consigo como parte de suas tropas numa batalha em Gilboa, contra os israelitas (1Sm 28). Os filisteus não deveriam ficar apreensivos pelo conflito de interesses; Davi lutaria contra seu próprio povo (1Sm 29). No entanto, ele retornou a Ziclague e descobriu que a cidade fora saqueada e incendiada e a população, levada cativa pelos amalequitas. Enquanto os filisteus esmagavam os israelitas no norte, Davi perseguiu os invasores e colocou um fim em suas hostilidades.
Davi é exaltado ao reino
Saul e Jônatas foram mortos na batalha em Gilboa (2Sm
Não demorou muito para que o povo descobrisse a incompetência de Is-Bosete. Abner, seu comandante militar, junto com outros cidadãos importantes, procurou Davi e abriu negociações com ele, as quais foram interrompidas quando Joabe assassinou Abner, em vingança pela morte de seu irmão. O enfraquecimento do Norte encorajou a morte de Is-Bosete e as tribos voltaram à união sob o reino de Davi (2Sm
Esse reino, agora unificado, primeiro teve Hebrom como seu centro. Mas, desejoso de ter uma localização melhor e reconhecedor do problema estratégico gerado pela proximidade dos cananeus, Davi determinou a conquista de Jerusalém. A cidade nunca pertencera aos israelitas e localizava-se num ponto estratégico, em um cruzamento entre o leste e o oeste, o norte e o sul. Joabe, o comandante militar, liderou uma campanha bem-sucedida contra aquela localidade e a conquistou para o rei.
Davi consolidou seu reino, ao fazer de Jerusalém sua capital administrativa. Era uma cidade neutra, pois não tinha qualquer ligação especial nem com as tribos do Norte nem com as do Sul (2Sm
Jerusalém como centro do reino de Davi
A paz estabelecida em Israel encorajou Davi a persuadir as tribos a reconhecer Jerusalém como centro religioso, ao levar para lá a Arca da Aliança, o símbolo central do relacionamento e da aliança do povo com Deus (2Sm 6). (Veja o verbete Aliança.) Após encontrar descanso em Jerusalém, Davi buscou a aprovação do Senhor para providenciar um centro definitivo ao culto e à adoração em Israel, por meio da construção de um Templo (2Sm 7). Deus modificou a oferta de Davi, pois concedeu a ele uma “casa” (dinastia) e permitiu que seu filho construísse uma “casa” permanente para o Senhor. A promessa de uma dinastia foi incorporada a uma aliança de concessão. A proposta concedia a Davi um lugar perpétuo no reino de Deus, ao colocar sobre ele o privilégio de ser um “filho” de Deus. O Salmo 2 celebra a condição do filho como o que experimenta uma posição privilegiada e recebe autoridade para estabelecer o reino de Deus (veja Sl 72), submeter as nações, quando necessário pela força, e trazer as bênçãos do Senhor sobre todos os fiéis, em todas as partes da Terra. Essas promessas cumprem a aliança que Deus fez com Davi. O Pacto Davídico é uma administração soberana, feita pela graça, segundo a qual o Senhor ungiu Davi e sua casa para estabelecer seu reino e efetivamente trazer um reinado de paz, glória e bênção. Jesus e os apóstolos afirmaram que essas promessas encontram seu foco e recebem sua confirmação em Cristo (o “Messias”). Ele é o “ungido” que recebeu autoridade e poder (Mt
2) do alto sobre toda a criação, inclusive a Igreja (Cl 1).
Encorajado pelas promessas de Deus e feliz pela consolidação do destaque de Israel entre as nações, Davi seguiu adiante. Fortaleceu Jerusalém, desenvolveu uma administração de governo centralizada, expulsou as forças invasoras e foi agressivo no estabelecimento da paz em Israel. Subjugou os filisteus, moabitas, edomitas e amonitas (2Sm
A queda de Davi
A partir deste ponto, a história de Davi é uma mistura de tragédia e providência divina. Ele se tornou um personagem trágico. Elevado pela graça de Deus a uma posição de imenso poder, desejou ardentemente Bate-Seba, com quem teve relações sexuais; ao saber que estava grávida, tentou encobrir seu pecado, ordenou que Urias, o marido dela, fosse morto no campo de batalha e casou-se com ela legalmente (2Sm 11). O profeta Natã proferiu um testemunho profético, condenando a concupiscência e a cobiça de Davi e seu comportamento vil (2Sm 12). O rei confessou seu pecado e recebeu perdão (2Sm
Conseqüentemente, Davi experimentou instabilidade e morte em sua família. Amnom violentou a própria irmã, Tamar, e causou a desgraça dela (2Sm 13); foi assassinado por Absalão, irmão da jovem. Este fugiu para salvar a vida e permaneceu eLivros por dois anos. Davi almejava revê-lo e foi encorajado por Joabe, o qual o enganou, ao forçá-lo a seguiu um conselho que lhe fora dado por uma mulher de Tecoa. Esta, orientada por Joabe, fora ao rei pedindo proteção para o filho que assassinara o irmão. Joabe trouxe Absalão de volta, mas não ao palácio real. Depois de dois anos, o filho do rei voltou ao palácio, conquistou a simpatia do povo e pensou numa maneira de reconquistar o favor do pai (2Sm 14).
Como resultado, Davi experimentou uma guerra civil dentro do país. Absalão tivera tempo para elaborar planos, a fim de perturbar a ordem. Durante quatro anos, preparara-se cuidadosamente para o momento em que o povo o apoiaria, em detrimento de seu velho pai. Absalão foi coroado rei em Hebrom e rapidamente partiu em direção a Jerusalém (2Sm 15). Davi saiu da capital com um grupo de seguidores e deixou vários conselheiros de confiança para trás (Abiatar, Zadoque e Husai). Husai dava conselhos equivocados a Absalão e enviava mensageiros a Davi, a fim de informar todos os movimentos dele (2Sm 17). A guerra trouxe resultados desastrosos para as forças do filho do rei, o qual morreu pendurado em uma árvore pelos cabelos. A vitória foi clara, mas Davi sofreu mais com a perda de Absalão do que sentiu alegria pela vitória.
O rei voltou para Jerusalém com o apoio dos habitantes do Sul do país, os quais anteriormente haviam seguido Absalão. As tribos do Norte sentiram-se traídas pela falta de respeito demonstrada pelos moradores do Sul, pois elas também tinham apoiado o rei e dado a extensão de seu território nas mãos dele; por isso, precisavam ser ouvidas. A tribo de Judá alegou que o rei lhes pertencia e ofendeu os habitantes do Norte com a sua insolente arrogância (2Sm
Conseqüentemente, a união entre as tribos ficou enfraquecida ao extremo. A dissidência rapidamente cresceu e culminou em outra guerra civil, sob a liderança de Seba, filho de Bicri, da tribo de Benjamim. Davi enviou Amasa para recrutar guerreiros de Judá, a fim de sufocar a rebelião. Como este demorou muito a retornar, o rei comissionou Abisai para perseguir Seba. (Joabe perdera o favor do rei e o cargo, por ter matado Absalão, e agora estava sob as ordens de Abisai.) Quando Amasa, que se aliara a Seba, e Joabe se encontraram, este o matou e reassumiu o comando das tropas. Perseguiu a Seba até Abel-Bete-Maaca e sitiou a cidade. Uma mulher sábia salvou a cidade, ao comprometer-se a atirar a cabeça de Seba por cima do muro. Joabe retornou a Jerusalém como general, com o crédito de ter acabado com a rebelião (2Sm
Os últimos dias de Davi
No término de sua vida, Davi tinha realizado o objetivo de solidificar Israel contra os filisteus, ao sudoeste; os edomitas, ao sudeste; os moabitas e amonitas, ao leste; e os arameus, ao norte. Havia estendido seu reino por todas as áreas da terra que fora prometida a Abraão (Gn
Isso desagradou ao Senhor, que enviou uma praga contra o reino. O próprio rei foi o responsável pela morte de muitos inocentes. Por isso, comprou um campo e ofereceu um sacrifício a Deus, que expressava arrependimento por sua presunção. Esse local, a eira de Araúna, no futuro se tornaria o lugar onde Salomão construiria o Templo (2Sm
Davi ordenou que Salomão fosse ungido rei, após ouvir que seu filho Adonias fizera uma tentativa de usurpar o trono (1Rs
Conclusão
Davi era humano, mas permaneceu fiel ao Senhor durante toda sua vida. Embora tenha pecado tragicamente contra Deus e o próximo, era um homem humilde. A sua força estava no Senhor, desde o princípio até o fim de seus dias. Os salmos atribuídos a ele falam desta verdade. Tal afirmação sobre sua confiança em Deus é também encontrada no final de II Samuel: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador. Meu Deus é a minha rocha, em quem me refugio; o meu escudo, e força da minha salvação. Ele é o meu alto retiro, meu refúgio e meu Salvador — dos homens violentos me salvaste” (2Sm
Os escritores do NT testemunham sobre a conexão entre Davi e Cristo. A genealogia de Jesus recua até o filho de Jessé (Mt
W.A. e V.G.
6) e organizou os serviços de adoração (1Ch 15—16). Ampliou o reino (2Sm
Como outros tantos judeus de sua época, Jesus enfatizou a ascendência davídica do messias, o seu caráter preexistente, baseado em uma leitura peculiar do Salmo 110, que tem paralelos, entre outros, com os essênios de Qumrán (Mt
Demora
Desce
1. Vir de cima (ou de alto) para baixo.
2. Baixar.
3. Apear-se.
4. Pender.
5. Seguir a corrente (do rio).
6. Diminuir.
7. Decrescer, baixar de nível.
8. Rebaixar-se.
9. [Música] Passar a tom mais grave.
10. Vir por.
11. Trazer ou levar para baixo.
12. Abaixar; inclinar.
13. Percorrer (descendo).
14. Apear.
15. [Portugal: Trás-os-Montes] Engolir, embutir.
16. Apear-se; baixar-se.
Desgraçado
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Diante
locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
Diz
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eis
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Es
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Espírito
O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc
Veja Espírito Santo.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17
O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4
[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3
[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23
[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79
[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87
[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9
[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53
Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55
Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10
[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14
Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16
Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada
[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4
[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14
O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice
[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas
[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1
O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4
Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência
Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3
O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17
[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8
O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências
[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz
[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu
[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão
[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão
[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•
O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3
[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1
O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher
O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21
Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio
[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”
Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn
2) A essência da natureza divina (Jo
3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt
4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc
v. ANJO).
5) Princípio que norteia as pessoas (2Co
6) ESPÍRITO SANTO (Gl
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Espíritos
Estou
(forma do verbo estar)
[Portugal]
Expressão usada para atender o telefone ou iniciar uma chamada
(latim sto, stare, estar de pé, estar imóvel, ficar firme)
1. Achar-se em certas condições ou em determinado estado (ex.: a caixa está danificada; ele está uma pessoa diferente; estou sem paciência; está claro que há divergências entre nós).
2. Experimentar determinado sentimento (ex.: estou contente). = SENTIR-SE
3. Ter atingido um certo grau ou qualidade (ex.: a execução está perfeita; isto está uma porcaria).
4. Achar-se em certa colocação, posição ou postura, sujeita a alteração ou modificação (ex.: a equipa está em segundo lugar no campeonato; estou sentado porque esta menina cedeu-me o lugar).
5. Ter certo vestuário, ornamento ou acessório (ex.: os convivas estão em traje de gala).
6. Apresentar determinado estado de saúde (ex.: o paciente está pior; estou bem, obrigado; como está o seu marido?).
7.
Sair pelo preço de ou ter um valor (ex.: a banana está a
8.
Achar-se, encontrar-se num dado momento ou num determinado espaço (ex.: estamos no início do ano
9. Ter determinada localização (ex.: o Brasil está na América do Sul; o Funchal está a mais de 900 km de Lisboa). = FICAR, LOCALIZAR-SE, SITUAR-SE
10. Ter chegado a ou ter atingido determinada situação ou ocasião (ex.: estamos num ponto de viragem; estou com problemas; o carro está à venda).
11. Ser presente; marcar presença (ex.: não estava ninguém na sala). = COMPARECER
12.
Ter uma relação
13. Haver, existir, verificar-se determinado estado (ex.: estão 29 graus à sombra; ainda está chuva?). [Verbo impessoal] = FAZER
14. Partilhar a mesma habitação (ex.: depois da separação dos pais, esteve vários anos com a avó). = COABITAR, MORAR, RESIDIR
15. Ter data marcada (ex.: a consulta está para dia 8).
16. Pertencer a um grupo, a uma corporação ou a uma classe especial (ex.: ele está nos bombeiros voluntários; estamos no partido há muito tempo). = INTEGRAR
17. Seguir uma carreira ou um percurso escolar ou profissional (ex.: ele está na função pública; esteve 30 anos na carreira diplomática; está em medicina).
18. Empregar-se ou ocupar-se durante certo tempo (ex.: estou num curso de especialização; o rapaz está num restaurante da praia).
19. Fazer viagem ou visita a (ex.: estivemos em Londres no mês passado). = VISITAR
20. Conversar com ou fazer companhia a (ex.: está com um cliente; ela esteve com uma amiga com quem não falava há anos).
21. Não desamparar; ficar ao lado ou a favor de (ex.: estou convosco nesta luta; estamos pelos mais fracos). = APOIAR
22. Ter vontade ou disposição (ex.: ele hoje não está para brincadeiras).
23. Ficar, permanecer ou esperar (ex.: eu estou aqui até vocês voltarem).
24. Depender (ex.: a decisão está no supervisor).
25. Ter o seu fundamento ou a sua base em (ex.: as qualidades estão nos gestos, não nas palavras; o problema está em conseguirmos cumprir o prazo). = CONSISTIR, RESIDIR
26.
Ser próprio do
27. Condizer ou combinar bem ou mal, com alguma coisa (ex.: a roupa está-lhe bem; isto está aqui bem). = FICAR
28. [Pouco usado] Usa-se seguido de oração integrante introduzida pela conjunção que, para indicar uma opinião (ex.: estou que isto não é grave). = ACHAR, CRER, ENTENDER, JULGAR, PENSAR
29.
Usa-se seguido de gerúndio ou da preposição a e infinitivo, para indicar continuidade da
30. Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar que algo se vai realizar (ex.: não sei o que está para vir; está para acontecer uma surpresa).
31.
Usa-se seguido da preposição para e infinitivo, para indicar vontade ou intenção de realizar certo
32.
Usa-se seguido da preposição por e infinitivo, para indicar que a
33.
Usa-se seguido de particípio, para formar uma voz passiva cuja
34. Modo de ser num determinado momento. = CONDIÇÃO, ESTADO
35. A posição de imobilidade, a postura, a atitude.
está bem
Expressão usada para consentir, anuir, concordar (ex.: está bem, podem sair).
=
SIM
não estar nem aí
[Informal]
Não ligar a ou não se interessar por algo (ex.: ele não está nem aí para os que os outros possam pensar).
Estrelas
(latim stella, -ae)
1. [Astronomia] Astro fixo que tem luz própria. = ESTELA
2. Figura geralmente composta por um conjunto de raios que partem do mesmo ponto ou por um círculo com cinco ou seis pontas.
3.
4. Figurado Influência dos astros na vida do homem. = DESTINO, SORTE
5.
Figurado
Coisa,
6. Figurado [Cinema, Teatro, Televisão] Pessoa que brilha ou se destaca, geralmente pelo seu talento e beleza, sobretudo no cinema ou no teatro.
7. Figurado Pessoa muito famosa.
8.
9. Mancha mais ou menos redonda na frente dos animais.
10. [Militar] Distintivo, geralmente em forma de estrela, que indica posição hierárquica no uniforme (ex.: general de 5 estrelas).
11. [Pouco usado] [Tipografia] Sinal tipográfico em forma de estrela (*). = ASTERISCO
estrela da manhã
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela da tarde
[Astronomia]
O planeta
estrela de alva
[Astronomia]
O mesmo que estrela da tarde.
estrela de
[Astronomia]
Estrela formada por dois triângulos
estrela do norte
[Astronomia]
O mesmo que estrela polar.
estrela polar
[Astronomia]
A última das estrelas que formam a cauda da Ursa Menor.
(estrela + -ar)
1. Ornar de estrelas.
2. Dar a forma de estrela a.
3. Matizar.
4. Frigir até corar.
5. Frigir (ovos) sem os mexer.
6.
[Brasil]
Ser o
7. Brilhar, refulgir.
8. Relativo às estrelas. = ESTELAR, SIDERAL
Falta
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6
A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
1) Pecado (RA: Sl
2) Privação; necessidade (Dt
Fecha
Etimologia (origem da palavra fecha). Forma Der. de fechar.
substantivo masculino Bagunça; condição de desordem, falta de organização.
[Gíria] Locar marcado para entregar as listas do jogo do bicho.
Etimologia (origem da palavra fecha). Forma regressiva de fechar.
Fechar
Colocar cercas ou limites; impor cerco; cercar: o jardim fechava a propriedade.
Desenvolver de maneira definitiva; ultimar: fechar um negócio.
Obter o resultado final: fechar o movimento do caixa.
Juntar o gado num só lugar: fechar o gado.
Bloquear a passagem de: fechou o adversário.
Deixar de escutar, de ter sensibilidade: fechou o coração.
verbo pronominal Figurado Voltar-se para si mesmo: fechava-se diante do chefe.
verbo transitivo direto e bitransitivo Cessar a saída de: fechar fronteiras.
Cessar o curso de; bloquear: fechar uma avenida.
verbo transitivo direto e pronominal Ligar o que está separado; juntar-se: fechar a atadura; seus lábios se fecharam.
Por Extensão Permanecer em local fechado: fechou o dinheiro no cofre; fechou-se na igreja.
verbo transitivo direto e intransitivo Finalizar provisória ou definitivamente: a farmácia fecha às 21h; a padaria fechou.
verbo intransitivo e pronominal Ocasionar cicatrização; cicatrizar: o machucado fechou; a ferida se fechou.
Fazer com que fique escuro e/ou denso: o tempo fechou, vai chover; fechou-se o por-do-sol.
Etimologia (origem da palavra fechar). Fecho + ar.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filadélfia
Nome de várias cidades e povoados do mundo grego. A Filadélfia mencionada no Apocalipse era um povoado da PROVÍNCIA romana da ÁSIA. Ali havia uma igreja (Ap
Fogo
Fogueira, incêndio, labareda, lume.
Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
Fuzilaria, guerra, combate.
Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
Fazer fogo, acender.
Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
A fogo lento, pouco a pouco.
Tocar fogo na canjica, animar.
Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7
Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a
[...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009
O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.
Forca
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Instrumento usado para executar uma pena de morte por estrangulamento, suspensão de alguém pelo pescoço.
Essa pena; o enforcamento: Saddam Huassei foi condenado à forca.
Figurado Ação feita para enganar; ardileza.
Grafismo. Erro de paginação causada por uma linha que destoa das demais; linha enforcada.
Etimologia (origem da palavra forca). Do latim furca.ae.
Força
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
A força é ato, que significa compromisso no bem ou no mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é palavra que edifica ou destrói.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A força é determinação que ampara ou menospreza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Frio
Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
[Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
Frígido; desprovido de desejo sexual.
Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
Estação em que a temperatura é mais baixa; o inverno: o frio está chegando.
adjetivo Que expressa ou está com a temperatura baixa: sopa fria.
[Informal] Que foi alvo de fraude ou não possui valor legal: contrato frio.
Figurado Insensível; que não demonstra ou não possui sentimentos.
Reservado; que é contido, sisudo, circunspecto.
Frígido; desprovido de desejo sexual.
Etimologia (origem da palavra frio). Do latim frigidus.a.um.
Guarda
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Vigilância que tem por finalidade defender, proteger ou conservar: a guarda do dinheiro.
Ato de ter (alguém ou alguma coisa) sob sua guarda; abrigo, amparo.
[Militar] Corpo de tropa incumbido de zelar pela segurança de uma personalidade oficial, de um estabelecimento ou de um monumento: a guarda presidencial.
[Militar] Fração de tropa encarregada da vigilância e da ordem nos corpos de tropa e estabelecimentos militares.
[Gráficas] A folha em branco que se coloca no princípio e no fim de um livro.
Parte da espada ou de outra arma branca que protege a mão.
Posição de defesa na esgrima, no boxe ou em luta corporal: pôr-se em guarda para aparar o golpe.
Sentinela: estar de guarda no quartel.
Estar ciente de um mal; acautelar-se: estar ou pôr-se em guarda.
substantivo masculino e feminino Pessoa que tem como função guardar algo ou vigiar alguma coisa: trabalha como guarda.
substantivo feminino plural Peças no interior das fechaduras, destinadas a introduzir o palhetão da chave.
expressão Guarda Nacional. Corporação militar do tempo do Brasil Imperial, que teve seu período de vigência principal entre 1864 e 1870.
Guarda civil ou guarda municipal. Corporação paramilitar incumbida da manutenção da ordem nos centros urbanos.
Guarda de honra. Destacamento para prestar homenagem a autoridades, à bandeira nacional, ou em comemorações cívicas e religiosas.
Etimologia (origem da palavra guarda). Forma derivada de guardar.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Hora
2. Momento concreto em que se dá um acontecimento (Mt
3. Divisão do dia. Do nascer do sol ao seu ocaso, contavam-se dez horas que, logicamente, variavam na duração, de acordo com o período do ano, podendo ser aumentada ou diminuída em onze minutos. A primeira hora correspondia às 6h (Mt
- 13h) (Jo
- 18h) (Jo
- 17h) (Mt
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Oportunidade, ensejo: esperar a hora propícia.
Momento favorável: o dinheiro chegou bem na hora.
Momento de importância ou de destaque: o Modernismo teve sua hora.
Qualquer espaço de tempo marcado; horário: você chega a que horas?
Carga horária a ser cumprida por um funcionário: você fez quantas horas?
Antigo Na Antiguidade, a duodécima parte do dia, excluindo-se a noite.
expressão Hora de aperto. Momento difícil.
Hora extra. Hora de trabalho prestada além do expediente ou do tempo contratado.
Horas contadas. Pouco tempo de vida que se supõe restar a alguém.
Hora extrema. Hora da morte de alguém.
Hora h. Momento oportuno.
Hora legal. Hora oficial adotada pela vida civil.
Hora local ou do lugar. Hora referida ao meridiano do lugar.
Hora solar. Hora calculada pelo movimento do Sol.
Hora santa. Devoção da vigília de preces diante do Santíssimo Sacramento.
Horas canônicas. Horas regulares em que padres e freiras devem rezar o Ofício Divino.
Horas mortas. Diz-se das altas horas da noite ou da madrugada.
Hora civil, hora solar média ou verdadeira. Aquela contada de zero a 24 (meia-noite).
Militar Hora H. Hora marcada para determinada operação.
Estar pela hora da morte. Estar muito caro.
Hora da onça beber água. Momento crítico ou hora perigosa.
Etimologia (origem da palavra hora). Do grego horas.as.
Igreja
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23
A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3
[...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão
Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais
[...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43
1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm
2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef
A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt
Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt
A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.
Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
Igrejas
(latim ecclesia, -ae, do grego ekklesia, -as,
1. Conjunto dos fiéis de uma religião.
2. Congregação de todos os católicos sob a obediência ao seu clero.
3. Catolicismo.
4. Autoridade eclesiástica.
5. Edifício dedicado ao culto de qualquer confissão cristã.
igreja celeste
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja gloriosa
[Religião católica]
O mesmo que igreja triunfante.
igreja militante
[Religião católica]
Congregação dos fiéis na Terra.
igreja padecente
[Religião católica]
O mesmo que igreja purgante.
igreja primitiva
Religião
Igreja dos primeiros tempos do cristianismo.
igreja purgante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que estão no purgatório.
igreja triunfante
[Religião católica]
Conjunto dos fiéis que já estão no céu.
igreja terrena
[Religião católica]
O mesmo que igreja militante.
Jerusalém
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is
No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.
Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc
O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At
J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.
Judeus
2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.
(latim judaeus, -a, -um)
1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU
2. O mesmo que israelita.
3. Relativo à Judeia, região da Palestina.
4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.
5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU
6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.
7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO
8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.
9. [Popular] Enxergão.
10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA
11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.
judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.
Indivíduo que viaja com muita
Ladrão
Tubo de escoamento do líquido excedente de uma caixa de água, pia etc.
Figurado O que resulta de um roubo, da ação de roubar alguém.
Aquele que faz negócios na malandragem, na esperteza; malandro.
Pessoa sem caráter nem escrúpulos; mau-caráter.
Botânica Broto situado na base de uma parte vegetal (ramo, tronco ou raiz), capaz de alterar negativamente seu desenvolvimento normal.
[Gráficas] Dobra de papel que provoca uma interrupção num trabalho contínuo de impressão; dobra defeituosa numa folha.
adjetivo Que rouba, tira algo da posse de alguém: parlamentar ladrão.
Etimologia (origem da palavra ladrão). Do latim latronem.
2. Pela característica própria da atividade dos ladrões — clandestina e inesperada — Jesus compara com ela sua parusia e a vinda do Dia do Senhor
3. A conduta do ladrão é condenada por Jesus como um dos pecados mais graves (Mt
Laodiceia
Laodicéia
Livro
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37
Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro cristão é alimento da vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro
Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro
O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro
[...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros
O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
Livro dos Espíritos
(O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
[...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••
O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22
O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7
[...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2
Livro dos Médiuns
(O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35
L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
[...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4
Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
[Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
Maneira
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Mentém
1. Dizer o que não é verdade.
2. Dizer o que não se pensa.
3. Enganar.
4. Figurado Falhar, malograr-se.
5. Faltar.
6. Não cumprir o prometido ou o que era de esperar.
Miserável
Desprovido de valor, de importância; reles: que tecido mais miserável.
De tamanho inexpressivo, minúsculo; ínfimo: tinha um salário miserável.
Que incita compaixão por ter sido alvo de alguma desgraça.
Que habita precariamente; que necessita de muita coisa; mísero.
[Pejorativo] Que incita desprezo; canalha, desonesto, vil: sujeito miserável.
substantivo masculino e feminino Pessoa que possui pelo menos uma das características acima citadas: o miserável vive nas ruas; o miserável foi preso por bater na esposa.
Por Extensão Quem não gasta dinheiro; avarento: o miserável do meu pai não me dá dinheiro!
Etimologia (origem da palavra miserável). Do latim miserabilis.e.
Morno
Morrer
Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.
Morto
Que perdeu a vida ou teve sua vida retirada.
Que está extinto; que se apagou.
Privado de animação, de atividade: cidade morta.
Que não se pode movimentar; inerte, imóvel.
Desprovido de cor; pálido, desbotado: semblante morto.
Cheio de cansaço; exausto: cheguei em casa morto!
Que não se usa mais, que não se fala mais.
Que busca expressar algo exagerado; ávido: morto de fome.
Cada um dos dois montes de cartas que, além das inciais, ficam à parte.
substantivo masculino Aquele que morreu; cadáver, defunto.
expressão Figurado Estar mais morto do que vivo. Estar prostrado, aniquilado de medo ou cansaço.
Etimologia (origem da palavra morto). Do latim mortuus.a.um, "defunto".
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 8
[...] Os mortos são os invisíveis, mas não são os ausentes.
Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26
Os mortos de que Jesus falava são os que vivem exclusivamente para o corpo e não pelo Espírito e para o Espírito; são aqueles para quem o corpo é tudo e o Espírito nada, aqueles que, tendo ouvidos para ouvir e compreender, não ouvem nem compreendem, que são incapazes de ouvir e compreender, que têm olhos para ver e não vêem, que são incapazes de ver.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] [há] duas categorias de mortos: os que são denominados tal, por haverem deixado a matéria, e os assim chamados por viverem somente a vida animal. A primeira classificação é dos homens; a segunda é de Jesus Cristo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O dia dos mortos
Mundo
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
2) – e em Hebreus
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Nome
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Nova
O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
Sem experiência: funcionária nova no cargo.
Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
Novo
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Jovem; que é moço; de pouca idade.
Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
Nu
Parcialmente vestido: aquele decote a deixava nua.
Ausência de proteção; sem revestimento e/ou folhas: planta nua.
Figurado Sem adorno; falta de ornamentação: apartamento nu.
Figurado Diz-se do discurso sem adornos; sem afetação na linguagem; simples.
Figurado Desprovido de disfarce: argumentação nua.
substantivo masculino A própria nudez.
Escultura. Pintura. Caracterização do ser humano representada sem roupa.
Sujeito pobre e desprovido de roupas: os nus andavam pelas ruas.
Etimologia (origem da palavra nu). Do latim nudus.
Nudez
Estado de um objeto desprovido de ornatos, enfeites.
Figurado Carência, falta.
1) Estado de quem está sem roupa (Dt
2) “Descobrir a nudez” quer dizer “ter relações sexuais” (Lv
v. NTLH).
Nunca
De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obras
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Olhos
Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
Ouro
50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (Jó
Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
expressão Coração de ouro. Coração generoso.
Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
Ouro fino. Ouro sem liga.
Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
Ouvido
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Ouvir
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Paciência
Virtude que faz suportar algo sem perder a calma; que aguenta com tranquilidade uma eventualidade, tristeza, ação maldosa; resignação.
Faculdade de não desistir facilmente de; perseverança, constância.
[Ludologia] Nome de certo jogo de cartas.
Botânica Erva proveniente da América do Norte, com flores verdes e folhas comestíveis, pertence à família das poligonáceas Rumex patientia.
expressão Perder a paciência. Deixar de suportar, de esperar, de aguentar algo sem reclamar: estou perdendo a paciência com essa demora!
Revestir-se de paciência. Esperar com calma.
Etimologia (origem da palavra paciência). Do latim patientia.ae.
Resignação; conformidade em suportar os males ou os incómodos sem se queixar; perseverança tranquila; calma na continuação de qualquer tarefa ainda que esta seja difícil ou muito demorada; tranquilidade com que se espera aquilo que tarda.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
A paciência é o mais precioso ornamento do coração materno.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] paciência é esperança operosa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Paciência, em verdade, é perseverar na edificação do bem, a despeito das arremetidas do mal, e prosseguir corajosamente cooperando com ela e junto dela, quando nos seja mais fácil desistir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] a paciência também é uma caridade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
E paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 103
A verdadeira paciência é sempre uma exteriorização da alma que realizou muito amor em si mesma, para dá-lo a outrem, na exemplificação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 254
Paciência é o poder que nos traz o reino da felicidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41
O primeiro, makrozymia, referese à longanimidade, à contenção da cólera, mesmo que ela seja justificada. Essa virtude se encontra em Deus, que suporta os seus (Lc
O segundo termo, anejomai, está mais ligado à idéia de sustentar ou manter-se firme. Essa foi uma das atitudes que caracterizou Jesus (Mt
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Pessoas
(latim persona, -ae, máscara, personagem)
1. Criatura humana.
2. Personagem.
3. Disposição ou figura do corpo.
4. Personalidade, individualidade.
5. Gramática Categoria gramatical que indica uma das três circunstâncias de relação do sujeito, com marcas na flexão verbal e nos pronomes pessoais (ex.: os pronomes eu e nós correspondem à primeira pessoa).
6. [Jurídico, Jurisprudência] Ser moral ou jurídico.
em pessoa
Sem ser através de outra pessoa ou entidade.
=
PESSOALMENTE
pessoa
[Jurídico, Jurisprudência]
Organização que corresponde a uma unidade jurídica com direitos e obrigações, composta por um conjunto de pessoas ou por uma massa de bens.
pessoa de qualidade
Pessoa distinta.
pessoa física
[Jurídico, Jurisprudência]
Indivíduo humano enquanto sujeito de direitos e de deveres.
pessoa individual
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
pessoa jurídica
[Jurídico, Jurisprudência]
Associação, entidade ou instituição, com existência jurídica e devidamente autorizada a funcionar.
pessoa moral
O mesmo que pessoa jurídica.
pessoa natural
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
pessoa singular
[Jurídico, Jurisprudência]
O mesmo que pessoa física.
por interposta pessoa
Por intermédio de alguém, não
primeira pessoa
Gramática
Emissor, locutor ou falante.
segunda pessoa
Gramática
Aquele para quem se fala ou escreve ou que é interlocutor.
terceira pessoa
Gramática
Aquele que não é nem locutor nem interlocutor.
Pobre
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 30a efusão
[Pejorativo] Quem vive pedindo esmolas; pedinte.
adjetivo Diz-se do que não demanda esforço, criatividade, elaboração: pobre de espírito.
De difícil produção ou desenvolvimento; improdutivo: solo pobre.
Que incita piedade, comiseração: pobre professor! Ficou viúvo.
Que expressa pobreza; que aparenta falta do que é necessário à sobrevivência: população pobre.
Etimologia (origem da palavra pobre). Do latim pauper.eris.
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Porquanto
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Porta
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Princípio
Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
[Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
[Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
[Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
Provado
Pus
Etimologia (origem da palavra pus). Do latim pus.puris.
Pés
2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc
3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc
4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt
5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt
6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo
Quente
Que conserva o calor: roupa quente.
Que dá a impressão de calor: bebida quente.
Figurado Vivo, animado, acalorado: a discussão tornou-se quente.
Restante
adjetivo Que resta, que sobeja; sobejo, resto, sobra, excesso: ainda tenho de contar as partes restantes.
Etimologia (origem da palavra restante). Do latim restans, antis; particípio de restare, "restar, sobrar".
1) SOBREVIVENTE (Is
2) Pequeno número de fiéis (Is
v. REMANESCEN
Rico
adjetivo Que tem uma grande quantidade de dinheiro, propriedades, bens materiais.
Que é farto; com abundância; abundante: colheita rica.
Muito gostoso ou agradável; delicioso.
Que se apresenta de modo benéfico; favorável.
Figurado Que expressa alegria, felicidade; satisfeito.
Figurado Que se apresenta de muitas maneiras; variável.
Figurado Muito amado e querido: ficou triste a morte de seu rico filho.
De teor magnificente, pomposo; magnânimo: o rico mercado de Veneza.
Figurado Com grande capacidade criativa; criativo: aluno rico em ideias!
Etimologia (origem da palavra rico). Do gótico reiks, com muito poder, poderoso.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 89
Santo
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
Sardes
Satanas
Satanás
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131
[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
O nome
SignificadoO vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel
Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis
A descrição bíblica
Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel
Ele era “o selo da perfeição” (Ez
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe
Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (Jó
O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.
No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus
A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc
Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo
Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn
Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm
Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At
A defesa do cristão
Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt
Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At
Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm
A destruição de Satanás
A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis
Saíra
Se
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Indica indeterminação; algo ou alguém indefinido: ainda não se sabe o resultado?
conjunção Introduz uma oração com sentido adicional ao da oração principal: não tinha certeza se ele chegaria.
Partindo de alguma coisa; caso: se você conseguir dizer, tentarei entender!
Tendo em conta algo; já que: se ele precisa de mais tempo, é necessário adiar o casamento.
Etimologia (origem da palavra se). Do latim se.
Sei
(latim sapere, ter sabor, conhecer)
1. Possuir o conhecimento de. = CONHECER ≠ DESCONHECER
2. Não ignorar. = CONHECER ≠ DESCONHECER, IGNORAR
3. Estar habilitado para.
4. Ser capaz de. = CONSEGUIR
5. Ter experiência.
6. Ter consciência de.
7. Ter conhecimento. ≠ IGNORAR
8. Estar certo.
9. Ter sabor ou gosto.
10. Ter consciência das suas características (ex.: o professor sabe-se exigente).
11. Ser sabido, conhecido.
12. Conjunto de conhecimentos adquiridos (ex.: o saber não ocupa lugar). = CIÊNCIA, ILUSTRAÇÃO, SABEDORIA
13. Experiência de vida (ex.: só um grande saber permite resolver estes casos).
14. Figurado Prudência; sensatez.
15. Malícia.
a saber
Usa-se para indicar em seguida uma lista ou um conjunto de itens.
=
ISTO É
sabê-la toda
[Informal]
Ter artes e manhas para enganar qualquer um ou ter resposta para tudo; ser astucioso, habilidoso.
Sera
Será
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn
Sete
Filho de Adão e pai de Enos (Gn
substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
A carta do baralho marcada com esse número.
[Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis
Sete teve um filho chamado Enos (Gn
1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc
Sinagoga
Nesses locais de reunião, os judeus liam e estudavam a Bíblia, oravam e encontravam consolo em seu exílio. Antes do ano 70, já existiam umas 400 sinagogas somente em Jerusalém e umas 1.000 na diáspora. Depois dessa época, a sinagoga substituiu o Templo e se transformou no centro da vida judaica. Com o passar do tempo, a sinagoga modificou-se arquitetonicamente, mas conservou, sem dúvida, uma estrutura básica que consistia em uma arca sagrada (arón hakodesh), em um muro oriental ou de frente a ele (mizraj), em direção a Jerusalém em frente da entrada (Ber. 30a, Tosef. a Meg. 4.22); em uma bimah no centro ou voltado para trás; e em um ner tamid ou lâmpada perene pendurada diante da arca para simbolizar a menorah — ou candelabro de sete braços — do Templo. Também o setor de mulheres (ezrat nashim) encontrava-se separado dos homens por uma divisão, ou era construído em forma de galeria. A arca continha rolos sagrados (Sefer Torah) e diversos objetos religiosos. Junto a ela, ficavam os assentos de honra para os rabinos e fiéis ilustres.
Jesus freqüentou as sinagogas e utilizou-as como lugar de pregação (Mc
J. Peláez del Rosal, La sinagoga, Córdoba 1988; C. Vidal Manzanares, El Primer Evangelio...; E. Schürer, o. c.; f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
Assembléia de fiéis na religião judaica.
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sé
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Templo
Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.
Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.
Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.
Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt
J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•
Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé
Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé
A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65
O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Tens
(latim teneo, -ere, segurar, ter, dirigir, atingir)
1. Estar na posse ou em poder de (ex.: a família tem duas casas). = POSSUIR
2. Estar na idade de (ex.: ele só tem 11 anos).
3. Fazer o comércio de, exercer a indústria de.
4. Agarrar, segurar.
5. Receber, obter, alcançar.
6. Gozar de.
7. Sofrer de.
8. Sentir, experimentar.
9. Conter, poder levar.
10. Ser do tamanho de.
11. Ser composto ou formado de.
12. Trazer consigo ou em si (ex.: tinha um casaco bastante coçado).
13. Trajar.
14. Sentir.
15. Tocar-lhe em sorte.
16. Produzir.
17. Valer, equivaler.
18. Segurar-se, equilibrar-se.
19. Parar, conter-se, deter-se, manter-se.
20. Resistir, opor-se.
21. Ater-se, confiar.
22. Reputar-se.
23. Usa-se seguido do particípio passado, para formar tempos compostos (ex.: tem estudado, tinhas comido, terão pensado, teríamos dormido, tivessem esperado). = HAVER
24. Bens, haveres, fortuna, meios.
ir ter a
Ir dar a; ir parar a.
ir ter com
Procurar.
não ter
Carecer, estar falto de.
ter a haver
Ficar na posse de (ex.: ele tem a haver a herança dos avós; não tenho troco a haver).
=
RECEBER
ter a palavra
Autorizado a falar em
ter a ver com
Ter relação com; dizer respeito a (ex.: a subida dos preços teve a ver com a falta de petróleo; este documento não tem nada a ver com o outro).
Ter algo em comum com (ex.: ele tem algumas coisas a ver comigo; nós não temos nada a ver um com o outro).
ter de
Ser obrigado a ou estar resolvido a (ex.: tenho de acabar isto hoje).
=
PRECISAR
ter dedo
Ter aptidão.
ter pé
Andar ligeiro, tocar com os pés no fundo (do rio, etc.).
ter por
Julgar, ter em conta de, considerar como.
ter por bem
[Pouco usado]
Tomar uma decisão (ex.: o professor teve por bem pedir ao aluno uma explicação do artigo).
=
HAVER POR BEM
ter que
O mesmo que ter de.
ter que ver com
Ter relação com; dizer respeito a.
=
TER A VER COM
ter-se em si
Comedir-se, reprimir-se.
Tentar
Procurar conseguir; experimentar ter êxito; arriscar: veio para tentar fortuna.
Mostrar intenção de; pretender: tentou, em vão, regenerar-se.
Empregar, usar de: tentei todos os meios para o convencer!
Exercer tentação sobre; atentar: a corrupção tentava-o.
Fazer com que alguém se interesse pela realização de algo: a vontade de crescer na empresa tentava-a.
Buscar saber por antecipação; sondar: tentou o percurso do desafio.
verbo pronominal Estar exposto ao perigo ou colocar alguém numa situação perigosa; arriscar: tentar-se ao desconhecido.
Ser levado pela sedução; seduzir: tentou-se pela sua inteligência.
Etimologia (origem da palavra tentar). Do latim temptare.
v. 1. tr. dir. Empregar os meios para obter (o que se deseja); diligenciar, empreender. 2. tr. dir. Pôr à prova; experimentar. 3. tr. dir. Ensaiar, experimentar, exercitar. 4. pron. Arriscar-se, aventurar-se a. 5. tr. dir. dir. Instaurar demanda. 6. tr. dir. Induzir, instigar, seduzir para o mal. 7. tr. dir. Criar desejos em; induzir. 8. tr. dir. Procurar seduzir, procurar conquistar o amor de. 9. tr. dir. Procurar corromper. 10. pron. Deixar-se seduzir; ceder à tentação.
Tentação
v. 14, de sua epístola, esclarece perfeitamente as raízes das tentações: “Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência.” A tentação não é um agente externo das sombras, atraindo-nos para a prática do mal e, sim, as nossas próprias más tendências (concupiscência), gritando alto no íntimo de nós mesmos, impulsionando-nos à recapitulação dos maus hábitos, viciações e perversões, sempre que estivermos invigilantes, displicentes, inconseqüentes e possessivos. Ninguém é tentado, se não traz a tentação dentro de si mesmo. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
As tentações a que somos submetidos constituem [...] uma espécie de exame ou sistema de aferição de nosso adiantamento.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O Pai nosso 6
Essa influência, sob a qual o Espírito se acha a todo instante, constitui a tentação a que ele pode ceder ou resistir, uma vez que é sempre livre de escutar ou não as boas inspirações, de as seguir ou não, de aceitar ou repelir as más. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] significa, com relação a Jesus: tribulações, provas, a que qualquer outra natureza que não a sua houvera sucumbido.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
[...] é sempre uma sombra a atormentar-nos a vida, de dentro para fora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
[...] Ser tentado é ouvir a malícia própria, é abrigar os inferiores alvitres de si mesmo, porquanto, ainda que o mal venha do exterior, somente se concretiza e persevera se com ele afinamos, na intimidade do coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 129
Tentação é a força viciada que exteriorizamos, atraindo a escura influência que nos inclina aos desfiladeiros do mal, porque toda sintonia com a ignorância, ou com a perversidade, começa invariavelmente da perversidade ou da ignorância que acalentamos conosco.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
Tentação – posição pessoal de cativeiro interior a vícios instintivos que ainda não conseguimos superar por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
3) ou de dentro do ser humano (Jc 1:14-15). Ninguém é tentado acima das suas forças (1Co
Movimento íntimo que incita ao mal: resistir à tentação.
Desejo veemente.
Apesar de tudo, venceu tentação após tentação e levou até o fim sua missão de morrer por toda a humanidade (Mt
Terra
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23
O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132
Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça
[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos
[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11
O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -
[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito
Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa
O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital
[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão
[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -
[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•
Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra
O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis
A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?
[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1
A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4
A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25
Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma
O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos
A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39
A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338
A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347
[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403
O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças
[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28
Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria
[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6
A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado
Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12
Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33
[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13
Testemunha
1) Pessoa que declara o que viu ou ouviu (Nu 35:30; Mt
2) Pessoa que fala da sua experiência com Cristo e da verdade do evangelho (At
Quem assiste à realização de um ato para o validar legalmente: servir de testemunha num casamento.
[Jurídico] Pessoa que se apresenta à justiça, por convocação ou voluntariamente, para relatar algo que presenciou ou que passou a saber.
Prova material: este cemitério é testemunha das atrocidades de nossos antepassados.
Cada uma das pessoas que regulamentam as condições de um duelo.
Animal ou planta não submetido a qualquer tratamento particular, a fim de permitir a comparação com seres da mesma espécie, objeto de experiências.
Algo que confirma a verdade sobre alguma coisa.
[Gráficas] Folha que não é aparada pelo encadernador, em edições de livros de luxo.
Etimologia (origem da palavra testemunha). Forma derivada de testemunhar.
Tomara
expressão Tomara que caia. Roupa que cobre o tronco, mas não possui alças nem mangas: vestido tomara que caia.
Etimologia (origem da palavra tomara). Pretérito mais que perfeito do verbo tomar.
Tomé
Não sabemos quem pode ter sido Tomé, nem sabemos coisa alguma a respeito do passado de sua família ou de como ele foi convidado para unir-se ao Senhor. Sabemos, contudo, que ele juntou-se a seis outros discípulos que voltaram aos barcos de pesca depois que Jesus foi crucificado (Jo
Diz a tradição que Tomé finalmente tornou-se missionário na Índia. Afirma-se que ele foi martirizado ali e sepultado em Mylapore, hoje subúrbio de Madrasta. Seu nome é lembrado pelo próprio título da igreja Martoma ou “Mestre Tome”.
Este termo deriva da palavra aramaica para “gêmeo” (gr. “Dídimo”: Jo
No evangelho de João, Tomé aparece com um pouco mais de freqüência. No cap
Certas lendas cristãs apresentam várias possibilidades históricas sobre o ministério de Tomé; uma, provavelmente a verdadeira, é que fundou igrejas na Índia. Pelo menos três escritos apócrifos são falsamente atribuídos a ele. Nada mais se sabe sobre esse apóstolo. C.B.
Nome hebraico do apóstolo também conhecido por Dídimo, nome grego que também quer dizer “gêmeo”. É mencionado em Mc
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Cessação súbita do jogo por parte de um dos jogadores. Dar o tomé, pop: retirar-se do jogo inesperadamente.
Etimologia (origem da palavra tomé). Tomé, nome próprio.
Trono
1) Cadeira de rei (Is
2) Espírito, seja bom ou mau (Cl
Vencer
Obter resultado favorável em; ganhar: vencer uma partida de futebol.
Conter, dominar, refrear, reprimir: vencer o medo.
Superar, remover: vencer obstáculos.
Andar, percorrer, cobrir: o andarilho venceu mais de 200 km.
verbo intransitivo Alcançar vitória; triunfar: venceu à custa de muito esforço.
verbo pronominal Chegar (uma dívida) ao dia ajustado para seu pagamento: dia 10 venceu-se a nota promissória.
v. 1. tr. dir. Alcançar vitória sobre; triunfar de. 2. tr. ind. e Intr. Alcançar vitória; triunfar. 3. tr. dir. Obter resultado favorável e.M 4. tr. dir. Refrear. 5. pron. Conter-se, refrear-se. 6. tr. dir. Dominar. 7. tr. dir. Desfazer, destruir. 8. tr. dir. Comover. 9. tr. dir. Atingir, percorrer. 10. tr. dir. Executar, levar a cabo, realizar. 11. tr. dir. Auferir, ganhar ou receber de vencimento ou ordenado. 12. Intr. e pron. Chegar ou terminar o prazo para o pagamento de.
Verdadeira
1.
Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real;
2. A verdade.
3. O dever.
4. O mais seguro, o mais conveniente.
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vergonha
Sentimento penoso que resulta desse ato, por se ter cometido alguma falta ou pelo temor da desonra: corar de vergonha.
Ato indecoroso que provoca indignação: a corrupção é uma vergonha!
Insegurança efetivada pelo medo do julgalmento alheio; decoro.
Dor causada pelo sentimento de inferioridade.
Rubor das faces causado por acanhamento; timidez.
substantivo feminino plural As partes pudendas: cobrir as vergonhas com um pano.
expressão Perder toda a vergonha. Não ter pudor, ser insensível à desonra.
Ser a vergonha de alguém. Causar vexame pela prática de atos indecorosos.
Ter vergonha na cara. Ter dignidade; mostrar respeito: tenha vergonha na cara e pare de fazer papel de bobo!
Etimologia (origem da palavra vergonha). Do latim verecundia.ae.
1) Emoção de humilhação causada por consciência de culpa ou fracasso (Sl
2) No plural, os órgãos sexuais (Dt
Vestes
Vestuário; fato; vestido; véstia; vestidura sacerdotal.
Vestido
Vida
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Vigilante
Vir
verbo transitivo indireto e intransitivo Caminhar-se em direção a: os cães vêm à margem da praia; escutava o barulho do navio que vinha.
Chegar para ficar por um tempo maior: o Papa vem ao Brasil no próximo ano; o Papa virá no próximo ano.
Regressar ou retornar ao (seu) lugar de origem: o diretor escreverá a autorização quando vier à escola; a empregada não vem.
Estar presente em; comparecer: o professor solicitou que os alunos viessem às aulas; o diretor pediu para que os alunos viessem.
verbo transitivo indireto Ser a razão de; possuir como motivo; originar: sua tristeza vem do divórcio.
Surgir no pensamento ou na lembrança; ocorrer: o valor não me veio à memória.
Espalhar-se: o aroma do perfume veio do quarto.
Demonstrar aprovação; concordar com; convir.
Demonstrar argumentos: os que estavam atrasados vieram com subterfúgios.
Alcançar ou chegar ao limite de: a trilha vem até o final do rio.
Ter como procedência; proceder: este sapato veio de Londres.
verbo intransitivo Estar na iminência de acontecer: tenho medo das consequências que vêm.
Tomar forma; surgir ou acontecer: o emprego veio numa boa hora.
Progredir ou se tornar melhor: o aluno vem bem nas avaliações.
Aparecer em determinada situação ou circunstância: quando o salário vier, poderemos viajar.
Aparecer para ajudar (alguém); auxiliar: o médico veio logo ajudar o doente.
Andar ou ir para acompanhar uma outra pessoa; seguir: nunca conseguia andar sozinha, sempre vinha com o pai.
Chegar, alcançar o final de um percurso: sua encomenda veio no final do ano.
verbo predicativo Começar a existir; nascer: as novas plantações de café vieram mais fracas.
Etimologia (origem da palavra vir). Do latim veniere.
Vistas
1. Pôr no corpo uma peça de roupa.
2. Pôr no corpo de outrem a roupa que o deve cobrir; ajudar alguém a vestir-se.
3. Dar roupa a.
4. Cobrir, adornar, revestir.
5. Usar como vestuário.
6. Trazer ordinariamente.
7. Fazer roupa para.
8. Figurado Cobrir, revestir, atapetar, alcatifar, forrar.
9. Adornar.
10. Assumir.
11. Encobrir, disfarçar.
12. Dar realce a; embelecer.
13. Tingir; tingir-se de.
14. Trajar.
15. Cobrir-se com roupa.
16. Pôr trajo de sair; preparar-se para.
17. Comprar roupa para seu uso.
18. Cobrir-se, revestir-se, encobrir-se.
19. Imbuir-se, impregnar-se.
20. Disfarçar-se.
(latim video, -ere)
1. Exercer o sentido da vista sobre.
2. Olhar para.
3. Presenciar, assistir a.
4. Avistar; enxergar.
5. Encontrar, achar, reconhecer.
6. Observar, notar, advertir.
7. Reparar, tomar cuidado em.
8. Imaginar, fantasiar.
9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.
10. Prever.
11. Visitar.
12. Escolher.
13. Percorrer.
14. Provar.
15. Conhecer.
16. Olhar-se.
17. Encontrar-se.
18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).
19.
O
a meu ver
Na minha opinião.
até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS
a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.
ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).
(particípio de ver)
1. Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido.
2. Versado, sabedor; ciente.
3. Atendendo, considerando, ponderando.
4. Fórmula ou assinatura que dá validade a um documento.
5. Autorização de entrada num país estrangeiro (ex.: foi à embaixada pedir o visto).
6. Sinal gráfico, geralmente semelhante à letra V, que indica que algo foi feito ou verificado.
7. Indica causa (ex.: visto haver muitas dúvidas, é necessário um esclarecimento). = DADO, POR
está visto que
É claro que, é óbvio que.
pelos vistos
A julgar pelo que se vê; ao que tudo indica; na aparência (ex.: pelos vistos, mudaram de planos).
=
APARENTEMENTE
pelo visto
O mesmo que pelos vistos.
visto que
Expressão que indica causa e introduz uma frase subordinada (ex.: visto que estamos atrasados, não vamos fazer uma pausa).
=
DADO QUE, POSTO QUE, UMA VEZ QUE
(feminino de visto)
1.
2. O que se vê; tudo o que os olhos alcançam desde um lugar.
3.
O
4. Faculdade de ver e gradações dessa faculdade.
5.
Aquele dos sentidos que nos dá a conhecer os
6. Representação de um lugar pela pintura, pela gravura, pela fotografia, etc.
7. Presença.
8. Desígnio, intenção, mira.
9. Maneira de ver, de encarar uma questão.
10. Cavaco que se acende à entrada do forno para o iluminar interiormente.
11. Tira de fazenda, de cor viva, para guarnição de vestidos.
12. Parte da viseira do capacete onde há duas fendas correspondente aos olhos.
13. Cenário teatral.
14. Janela, abertura, por onde se pode ver o exterior.
15. Olho.
a perder de vista
Que se prolonga por grande distância (ex.: o sol banhava a planície a perder de vista).
à primeira vista
Segundo a aparência inicial; superficialmente (ex.: cada um de nós é mais do que aquilo que à primeira vista parece).
até à vista
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
=
ATÉ MAIS, ATÉ MAIS 5ER
à vista
Visível; à mostra (ex.: os resultados estão à vista).
Com pagamento imediato em dinheiro no momento de compra ou de entrega (ex.: pagou à vista).
Num futuro próximo (ex.: ainda não há datas à vista para iniciar a restauro do quadro).
à vista armada
Com recurso a instrumentos
à vista de
Diante de; perante (ex.: discutiram à vista de todos).
De acordo com; segundo (ex.: as conversações, à vista dos comentadores, foram um sucesso).
à vista desarmada
Sem uso de um instrumento
com vista
(s): a
Com a intenção de (ex.: abriu concurso público com vista à construção de uma nova escola; aprovaram a proposta com vistas ao melhoramento das instalações).
Usa-se para indicar que um requerimento ou pedido está à consideração de alguém ou de alguma entidade (ex.: as duas
correr a vista por
Ver superficialmente; passar a vista por.
curto de vistas
Que vê pouco ou que vê mal.
Figurado Que é pouco inteligente. = TACANHO
dar na
(s): vista(s)
Chamar a atenção.
de encher a vista
Que é muito agradável, bom ou atraente (ex.: organizou um banquete de encher a vista).
de vista
Sem relação de intimidade ou proximidade, apenas por ver ou encontrar socialmente (ex.: só os conheço de vista, nunca falei com eles).
de vistas curtas
Tacanho.
de vistas largas
Inteligente, perspicaz.
fazer vista
Fazer figura.
fazer vista
(s): grossa(s)
Ignorar deliberadamente; fingir que não se vê.
haja vista
Expressão usada para indicar que se considera algo referido a seguir; tendo em conta, tendo em vista (ex.: será necessário muito cuidado, haja vista a delicadeza do assunto).
navegar à vista
[Marinha]
Navegar sem instrumentos de navegação.
[Por extensão] Agir sem um plano ou sem um rumo definido.
pasmar a vista
Fixar prolongadamente os olhos.
passar a vista por
Ver superficialmente; correr a vista por.
perder a vista
Perder a visão; ficar cego.
perder de vista
Deixar de ver, de acompanhar, de saber notícias de.
saltar à vista
Ser claro, evidente, óbvio.
=
SALTAR AOS OLHOS
ter vista para
Estar situado em determinado local, de maneira a permitir ver (ex.: o apartamento tem vista para o mar).
vista cansada
Presbitismo.
vista
(s): curta(s)
Dificuldade em ver bem ao longe.
Figurado Falta de inteligência, de entendimento (ex.: políticas de vistas curtas).
vista de lince
Figurado
Acuidade visual; visão muito apurada.
=
OLHO DE LINCE
vista de olhos
Vomitar
verbo transitivo direto e pronominal Ficar sujo ou machado por vômito, pelo conteúdo expelido do estômago: vomitar a roupa.
verbo transitivo direto Figurado Lançar violentamente para fora de si; jorrar, verter: o canhão vomitava fogo; o machucado vomitava sangue.
Figurado Proferir com violência; falar injuriosamente: vomitar injúrias.
Figurado Dizer, falar o que estava guardado; desembuchar: vomitar o que sabe.
Figurado Falar muito rapidamente: vomitou o que queria e saiu.
Figurado Ser a razão de; causar: vomitar regras injustas.
verbo intransitivo Expelir vômito: vomita sempre que bebe.
verbo pronominal Sujar-se de vômito.
Etimologia (origem da palavra vomitar). Do latim vomitare “vomitar com frequência”.
v. 1. tr. dir. e Intr. Lançar pela boca (aquilo que fora engolido). 2. tr. dir. Expelir pela boca em golfadas. 3. tr. dir. Conspurcar com vômito. 4. tr. dir. Dizer com propósito injurioso. 5. tr. dir. Arrojar de si com ímpeto. 6. tr. dir. Contar, mexericar, revelar.
Voz
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Zeloso
Que expressa cautela; precavido: comportamento zeloso.
Que faz alguma coisa com muito esmero e cuidado; cuidadoso: era um ótimo filho, zeloso de seus afazeres.
Repleto de ciúmes; ciumento: noivo zeloso.
Etimologia (origem da palavra zeloso). Zelo + oso.
és
[Química] Símbolo químico do einstêinio.
Sigla do estado brasileiro do Espírito Santo.
Indicativo de
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἑπτά
(G2033)
número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl
- sete
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ζάω
(G2198)
um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v
- viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
- gozar de vida real
- ter vida verdadeira
- ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
- viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
- de mortais ou caráter
- água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
- metáf. estar em pleno vigor
- ser novo, forte, eficiente,
- como adj. ativo, potente, eficaz
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
νεκρός
(G3498)
aparentemente de uma palavra primária nekus (cadáver); TDNT - 4:892,627; adj
- propriamente
- aquele que deu o seu último suspiro, sem vida
- falecido, morto, alguém de quem a alma esta no céu ou inferno
- destituído de vida, sem vida, inanimado
- metáf.
- espiritualmente morto
- destituído de vida que reconhece e é devotada a Deus, porque entreguou-se a transgressões e pecados
- inativo com respeito as feitos justos
- destituído de força ou poder, inativo, inoperante
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅδε
(G3592)
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
Σάρδεις
(G4554)
plural de derivação incerta; n pr loc Sardes = “vermelhos”
- cidade luxuosa na Ásia Menor, capital da Lídia
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀστήρ
(G792)
provavelmente da raiz de 4766; TDNT - 1:503,86; n m
- uma estrela
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
γίνομαι
(G1096)
prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v
- tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
- tornar-se, i.e. acontecer
- de eventos
- erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
- de homens que se apresentam em público
- ser feito, ocorrer
- de milagres, acontecer, realizar-se
- tornar-se, ser feito
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐνώπιον
(G1799)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
εὑρίσκω
(G2147)
forma prolongada de uma palavra primária
- descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
- depois de procurar, achar o que se buscava
- sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
- aqueles que vêm ou retornam para um lugar
- achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
- ver, aprender, descobrir, entender
- ser achado, i.e., ser visto, estar presente
- ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
- obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus
descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λοιποί
(G3062)
plural masculino de um derivado de 3007; adv
- remanescente, o resto
- o resto de qualquer número ou classe em consideração
- com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
- o resto das coisas, aquilo que ainda permanece
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
πληρόω
(G4137)
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
στηρίζω
(G4741)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ἀποθνήσκω
(G599)
de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v
- morrer
- de morte natural do ser humano
- de morte violenta de seres humanos ou animais
- perecer por meio de algo
- de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
- de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
γρηγορεύω
(G1127)
de 1453; TDNT - 2:338,195; v
- assitir
- metáf. dar estrita atenção a, ser cauteloso, ativo
- tomar cuidado para que, por causa de negligência e indolência, nenhuma calamidade destrutiva repentinamente surpreenda alguém
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἥκω
(G2240)
verbo primário; TDNT - 2:926,306; v
- ter vindo, ter chegado, estar presente
- metáf.
- vir a alguém, i.e. procurar intimidade com alguém, tornar-se seu seguidor: surpreender alguém (inesperadamente)
- surpreender alguém, de coisas suportáveis
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλέπτης
(G2812)
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μετανοέω
(G3340)
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μνημονεύω
(G3421)
de um derivado de 3420; TDNT - 4:682,596; v
- estar atento a, lembrar, trazer à mente
- pensar em e sentir por alguém ou algo
- manter na memória, guardar na mente
fazer menção de
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
πῶς
(G4459)
advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula
- como, de que maneira
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τηρέω
(G5083)
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
μολύνω
(G3435)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀλίγος
(G3641)
de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj
- pouco, pequeno, limitado
- de número: multidão, quantidade, ou tamanho
- de tempo: curto
- de grau ou intensidade: leve, desprezível
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
περιπατέω
(G4043)
Σάρδεις
(G4554)
plural de derivação incerta; n pr loc Sardes = “vermelhos”
- cidade luxuosa na Ásia Menor, capital da Lídia
ἄξιος
(G514)
provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj
- que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
- adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
- de alguém que mereceu algo de valor
- tanto em sentido bom com mal
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐνώπιον
(G1799)
ἐξαλείφω
(G1813)
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
περιβάλλω
(G4016)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
βίβλος
(G976)
raíz primitiva; TDNT - 1:615,106; n n
- um livro escrito, um registro, um rolo
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖς
(G3775)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n
ouvido
metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
Δαβίδ
(G1138)
de origem hebraica 1732
- segundo rei de Israel, e antepassado de Jesus Cristo
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλείς
(G2807)
de 2808; TDNT - 3:744,439; n f
- chave
- já que aquele que tem as chaves, tem o poder de abrir e de fechar
- metáf. no NT, denota poder e autoridade de vários tipos
κλείω
(G2808)
verbo primário; v
- fechar, trancar
- metáf.
- fazer os céus reterem a chuva
- negar-se a mostrar compaixão, assim que é como algo inacessível para alguém; estar destituído de pena por alguém
- obstruir a entrada no reino do céu
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅδε
(G3592)
οὐδείς
(G3762)
ἅγιος
(G40)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
Φιλαδέλφεια
(G5359)
de Philadelphos (o mesmo que 5361); TDNT - 1:144,*; n pr loc Filadélfia = “amor fraterno”
- cidade da Lídia, na Ásia Menor, situada próximo à base oriental do Monte Tmolus, fundada e nomeada pelo rei de Pérgamo, Atalo II Filadelfo. Depois da morte de Atalo III Filometor, 133 a.C., ela e todo o seu reino se submeteram por vontade própria à jurisdição dos romanos.
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
δύναμαι
(G1410)
de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v
- ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
- ser apto para fazer alguma coisa
- ser competente, forte e poderoso
δύναμις
(G1411)
de 1410; TDNT - 2:284,186; n f
- poder, força, habilidade
- poder inerente, poder que reside numa coisa pela virtude de sua natureza, ou que uma pessoa ou coisa mostra e desenvolve
- poder para realizar milagres
- poder moral e excelência de alma
- poder e influência própria dos ricos e afortunados
- poder e riquezas que crescem pelos números
- poder que consiste em ou basea-se em exércitos, forças, multidões
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
ἐνώπιον
(G1799)
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κλείω
(G2808)
verbo primário; v
- fechar, trancar
- metáf.
- fazer os céus reterem a chuva
- negar-se a mostrar compaixão, assim que é como algo inacessível para alguém; estar destituído de pena por alguém
- obstruir a entrada no reino do céu
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μικρός
(G3398)
incluindo o comparativo
- pequeno, pouco
- de tamanho: daí, de estatura, de comprimento
- de espaço
- de idade: menor por nascimento, mais moço
- de tempo: curto, breve, curto espaço de tempo, sem demora!
- de quantidade: i.e., número, soma
- de posição ou influência
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐδείς
(G3762)
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τηρέω
(G5083)
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γινώσκω
(G1097)
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v
- chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
- tornar-se conhecido
- conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
- entender
- saber
- expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
- tornar-se conhecido de, conhecer
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἑαυτοῦ
(G1438)
(incluindo todos os outros casos)
de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron
- ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐνώπιον
(G1799)
ἥκω
(G2240)
verbo primário; TDNT - 2:926,306; v
- ter vindo, ter chegado, estar presente
- metáf.
- vir a alguém, i.e. procurar intimidade com alguém, tornar-se seu seguidor: surpreender alguém (inesperadamente)
- surpreender alguém, de coisas suportáveis
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ἵνα
(G2443)
Ἰουδαῖος
(G2453)
ἀγαπάω
(G25)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πούς
(G4228)
palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m
- pé, pata
- freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
- dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés
προσκυνέω
(G4352)
de 4314 e um provável derivado de 2965 (significando beijar, como um cachorro que lambe a mão de seu mestre); TDNT - 6:758,948; v
- beijar a mão de alguém, em sinal de reverência
- entre os orientais, esp. persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda reverência
- no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar
- usado para reverência a pessoas e seres de posição superior
- aos sumo sacerdotes judeus
- a Deus
- a Cristo
- a seres celestes
- a demônios
Σατανᾶς
(G4567)
de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m
- adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
- ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
- incita à apostasia de Deus e ao pecado
- engana os homens pela sua astúcia
- diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
- pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
- é derrotado com a ajuda de Deus
- na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
- pessoa semelhante a Satanás
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συναγωγή
(G4864)
da (forma reduplicada de) 4863; TDNT - 7:798,1108; n f
- ajuntamento, recolhimento (de frutas)
- no NT, uma assembléia de homens
- sinagoga
- assembléia de judeus formalmente reunidos para ofertar orações e escutar leituras e exposições das escrituras; reuniões deste tipo aconteciam todos os sábados e dias de festa; mais tarde, também no segundo e quinto dia de cada semana; nome transferido para uma assembléia de cristãos formalmente reunidos para propósitos religiosos
- as construções onde aquelas assembléias judaicas solenes eram organizadas. Parece ser que as sinagogas tiveram sua origem durante o exílio babilônico. Na época de Jesus e dos apóstolos, cada cidade, não apenas na Palestina, mas também entre os gentios, se tivesse um considerável número de habitantes judeus, tinha pelo menos uma sinagoga. A maioria das sinagogas nas grandes cidades tinha diversas, ou mesmo muitas. As sinagogas eram também usadas para julgamentos e punições.
ψεύδομαι
(G5574)
voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 9:594,1339; v
mentir, falar falsidades deliberadas
enganar pela mentira, enganar a
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γῆ
(G1093)
contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f
- terra arável
- o chão, a terra com um lugar estável
- continente como oposto ao mar ou água
- a terra como um todo
- a terra como oposto aos céus
- a terra habitada, residência dos homens e dos animais
- um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
κἀγώ
(G2504)
κατοικέω
(G2730)
de 2596 e 3611; TDNT - 5:153,674; v
- habitar, residir
- metáf. poderes divinos, influências, etc., são ditas habitarem na alma, permear, impelir, governar
- habitar em, morar
- diz-se que Deus habita no templo, i.e. está sempre presente para os seus adoradores
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκουμένη
(G3625)
particípio feminino presente passivo de 3611 (como substantivo, pela implicação de 1093); TDNT - 5:157,674; n f
- a terra habitada
- porção da terra habitada pelos gregos, em distinção às terras dos bárbaros
- império romano, todos os súditos do império
- totalidade da terra habitada, mundo
- habitantes da terra, humanidade
universo, mundo
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πειράζω
(G3985)
de 3984; TDNT - 6:23,822; v
- tentar para ver se algo pode ser feito
- tentar, esforçar-se
- tentar, fazer uma experiência com, teste: com o propósito de apurar sua quantidade, ou o que ele pensa, ou como ele se comportará
- num bom sentido
- num mau sentido, testar alguém maliciosamente; pôr à prova seus sentimentos ou julgamentos com astúcia
- tentar ou testar a fé de alguém, virtude, caráter, pela incitação ao pecado
- instigar ao pecado, tentar
- das tentações do diabo
- o uso do AT
- de Deus: infligir males sobre alguém a fim de provar seu caráter e a firmeza de sua fé
- os homens tentam a Deus quando mostram desconfiança, como se quisessem testar se ele realmente é confiável
- pela conduta ímpia ou má, testar a justiça e a paciência de Deus e desafiá-lo, como se tivesse que dar prova de sua perfeição.
πειρασμός
(G3986)
de 3985; TDNT - 6:23,822; n m
- experimento, tentativa, teste, prova
- tentação, prova: a tentação gerada nos gálatas pela condição física do apóstolo, já que a mesma serviu para testar o amor dos gálatas por Paulo (Gl 4:14)
- tentação da fidelidade do homem, integridade, virtude, constância
- sedução ao pecado, tentação, seja originada pelos desejos ou pelas circunstâncias externas
- tentação interna ao pecado
- da tentação pela qual o diabo procurou desviar Jesus, o Messias, de sua divina jornada
- da condição das coisas, ou um estado mental, pelo qual somos seduzidos ao pecado, ou a um desvio da fé e santidade
- adversidade, aflição, aborrecimento: enviado por Deus e servindo para testar ou provar o caráter, a fé, ou a santidade de alguém
- Deus sendo tentado (i.é., julgado) pelos homens
- rebelião contra Deus, pela qual seu poder e justiça são colocados à prova e desafiados a serem demonstrados
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τηρέω
(G5083)
ὑπομονή
(G5281)
de 5278; TDNT - 4:581,581; n f
- estabilidade, constância, tolerância
- no NT, a característica da pessoa que não se desvia de seu propósito e de sua lealdade à fé e piedade mesmo diante das maiores provações e sofrimentos
- pacientemente, firmemente
paciente, que espera por alguém ou algo lealmente
que persiste com paciência, constância, e perseverânça
ὥρα
(G5610)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 9:675,1355; n f
- certo tempo definido ou estação fixada pela lei natural e que retorna cada ano
- das estações do ano, primavera, verão, outono, inverno
as horas do dia (limitadas pelo erguer e pôr do sol), um dia
a décima segunda parte das horas do dia, uma hora, (as doze horas do dia são contadas do nascer até o pôr do sol)
qualquer tempo definido, momento
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἵνα
(G2443)
κρατέω
(G2902)
de 2904; TDNT - 3:910,466; v
- ter poder, ser poderoso
- ser o chefe, ser mestre de, governar
- ter a posse de
- tornar-se mestre de, obter
- segurar
- segurar, pegar, apoderar-se
- agarrar alguém a fim de mantê-lo sob domínio
- segurar
- segurar na mão
- manter preso, i.e., não se desfazer ou deixar ir
- manter cuidadosamente e fielmente
- tornar a segurar, reter
- da morte que continua a reter alguém
- controlar, reter
λαμβάνω
(G2983)
forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v
- pegar
- pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
- pegar algo para ser carregado
- levar sobre si mesmo
- pegar a fim de levar
- sem a noção de violência, i.e., remover, levar
- pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
- reinvindicar, procurar, para si mesmo
- associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
- daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
- pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
- pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
- capturar, alcançar, lutar para obter
- pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
- pegar
- admitir, receber
- receber o que é oferecido
- não recusar ou rejeitar
- receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
- tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
- pegar, escolher, selecionar
- iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
- receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta
μηδείς
(G3367)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
στέφανος
(G4735)
de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m
- coroa
- símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
- grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
- metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
- aquilo que é ornamento e honra para alguém
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ταχύ
(G5035)
singular neutro de 5036 (como advérbio); adv
- rapidamente, velozmente (sem atraso)
γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐν
(G1722)
ἐξέρχομαι
(G1831)
de 1537 e 2064; TDNT - 2:678,257; v
- ir ou sair de
- com menção do lugar do qual alguém sai, ou o ponto do qual ele parte
- daqueles que deixam um lugar por vontade própria
- daqueles que são expelidos ou expulsos
- metáf.
- sair de uma assembléia, i.e. abandoná-la
- proceder fisicamente, descender, ser nascido de
- livrar-se do poder de alguém, escapar dele em segurança
- deixar (a privacidade) e ingressar no mundo, diante do público, (daqueles que pela inovação de opinião atraem atenção)
- de coisas
- de relatórios, rumores, mensagens, preceitos
- tornar-se conhecido, divulgado
- ser propagado, ser proclamado
- sair
- emitido seja do coração ou da boca
- fluir do corpo
- emanar, emitir
- usado de um brilho repentino de luz
- usado de algo que desaparece
- usado de uma esperança que desaparaceu
ἔξω
(G1854)
de 1537; TDNT - 2:575,240; adv
- fora, do lado de fora
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἔτι
(G2089)
talvez semelhante a 2094; adv
- ainda
- de tempo
- de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
- de uma coisa que continua no presente
- até, agora
- com negativas
- não mais, já não
- de grau e crescimento
- até, ainda
- além, mais, além disso
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἱερουσαλήμ
(G2419)
de origem hebraica 3389
Jerusalém = “habita em você paz”
- denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
- “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
- “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
- metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico
“a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo
“a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καινός
(G2537)
καταβαίνω
(G2597)
de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v
- descer, vir para baixo, abaixar
- o lugar do qual alguém desceu
- descer
- como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
- dos seres celestiais descendo à terra
- ser lançado para baixo
- de coisas
- vir (i.e. ser enviado) para baixo
- vir (i.e. cair) para baixo
- das regiões superiores
metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ναός
(G3485)
da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m
usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)
qualquer templo ou santuário pagão
metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὄνομα
(G3686)
de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n
nome: univ. de nomes próprios
o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém
pessoas reconhecidas pelo nome
a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐρανός
(G3772)
talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m
- espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
- universo, mundo
- atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
- os céus siderais ou estrelados
região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
στῦλος
(G4769)
de stuo (reforçar, propriamente semelhante a raiz de 2476); TDNT - 7:732,1096; n m
- pilar
- coluna
- pilares de fogo, i.e., chamas erguendo-se como pilares
suporte ou sustentáculo
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖς
(G3775)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n
ouvido
metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γράφω
(G1125)
palavra primária; TDNT - 1:742,128; v
- escrever, com referência à forma das letras
- delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
- escrever, com referência ao conteúdo do escrito
- expressar em caracteres escritos
- comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
- usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
- escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
- preencher com a escrita
- esboçar através da escrita, compor
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἐν
(G1722)
ἀληθινός
(G228)
de 227; TDNT - 1:249,37; adj
- que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
- oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
- contrasta a realidade com sua aparência
- oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
- verdadeiro, verídico, sincero
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
κτίσις
(G2937)
de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f
- ato de fundar, estabelecer, construir, etc
- ato de criar, criação
- criação, i.e., coisa criada
- de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
- algo criado
- de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
- soma ou totalidade das coisas criadas
- instituição, ordenança
Λαοδίκεια
(G2993)
de um composto de 2992 e 1349; n pr loc Laodicéia = “justiça do povo”
- cidade da Frígia, situada às margens do rio Lico, não distante de Colossos. Foi destruída por um terremoto em 66 d.C. e reconstruída por Marcos Aurélio. Era a sede da igreja cristã.
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μάρτυς
(G3144)
de afinidade incerta; TDNT - 4:474,564; n m
- testemunha
- num sentido legal
- num sentido histórico
- alguém que presencia algo, p. ex., uma contenda
- num sentido ético
- aqueles que por seu exemplo provaram a força e genuidade de sua fé em Cristo por sofrer morte violenta
ἄγγελος
(G32)
de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m
- um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅδε
(G3592)
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ἀρχή
(G746)
de 756; TDNT - 1:479,81; n f
- começo, origem
- a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
- aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
- a extremidade de uma coisa
- das extremidades de um navio
- o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
- de anjos e demônios
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
ζεστός
(G2200)
de 2204; TDNT - 2:876,296; adj
muito quente, quente
metáf. de fervor de mente, zelo
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ὄφελον
(G3785)
primeira pessoa no singular de um tempo passado de 3784; partícula
- Oxalá! Tomara!, onde alguém deseja que algo que não aconteceu tivesse acontecido ou que algo que provavelmente não será feito tivesse sido feito
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ψυχρός
(G5593)
de 5592; TDNT - 2:876,296; adj
- frio, fresco
- de água fresca
- metáf.
- frio, i.e., indolente, inerte
- na mente: de alguém destituído de uma entusiástica fé cristã e do desejo de santidade
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἐμέω
(G1692)
de afinidade incerta; v
- vomitar
ζεστός
(G2200)
de 2204; TDNT - 2:876,296; adj
muito quente, quente
metáf. de fervor de mente, zelo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὕτω
(G3779)
de 3778; adv
- deste modo, assim, desta maneira
στόμα
(G4750)
provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n
- boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
- visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
- fio de uma espada
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χλιαρός
(G5513)
de chlio (esquentar); TDNT - 2:876,296; adj
tépido, morno, indiferente
metáf. da condição da alma que flutua indignamente entre a indiferença e o ardor em relação ao amor
ψυχρός
(G5593)
de 5592; TDNT - 2:876,296; adj
- frio, fresco
- de água fresca
- metáf.
- frio, i.e., indolente, inerte
- na mente: de alguém destituído de uma entusiástica fé cristã e do desejo de santidade
γυμνός
(G1131)
de afinidade incerta; TDNT - 1:773,133; adj
- propriamente; conveniente
- despido, sem roupa, corpo nu
- mal vestido
- vestido com a roupa de baixo apenas (estando a roupa exterior ou capa a um lado)
- da alma, cuja roupa é o corpo, despida do corpo, sem um corpo
- metáf.
- nu, i.e. aberto, revelado
- apenas, mero, aberto, i.e. somente o grão, não a planta em si
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλεεινός
(G1652)
de 1656; adj
- digno de lástima, miserável
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὐδείς
(G3762)
πλούσιος
(G4145)
de 4149; TDNT - 6:318,873; adj
- rico, abundante em recursos materiais
- metáf. abundante, abundantemente suprido
- abundante (rico) nas virtudes cristãs e posses eternas
πλουτέω
(G4147)
de 4148; TDNT - 6:318,873; v
- ser rico, ter abundância
- de possessões materiais
- metáf. ser ricamente suprido
- ser afluente de recursos de modo que pode dar as bênçãos da salvação a todos
πτωχός
(G4434)
de
- reduzido à pobreza, mendicância; que pede esmola
- destituído de riqueza, influência, posição, honra
- humilde, aflito, destituído de virtudes cristãs e riquezas eternas
- desamparado, impotente para realizar um objetivo
- pobre, indigente
- necessitado em todos os sentidos
- com respeito ao seu espírito
- destituído da riqueza do aprendizado e da cultura intelectual que as escolas proporcionam (pessoas desta classe mais prontamente se entregam ao ensino de Cristo e mostram-se prontos para apropriar-se do tesouro celeste)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
ταλαίπωρος
(G5005)
τυφλός
(G5185)
de 5187; TDNT - 8:270,1196; adj
cego
mentalmente cego
γυμνότης
(G1132)
de 1131; TDNT - 1:775,133; n f
- nudez do corpo
ἐγχρίω
(G1472)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
αἰσχύνη
(G152)
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἱμάτιον
(G2440)
de um suposto derivado de ennumi (vestir); n n
- vestimenta (de qualquer tipo)
- vestimentas, i.e. a capa ou o manto e a túnica
vestimenta exterior, capa ou o manto
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κολλούριον
(G2854)
de um suposto derivado de kollura (um bolo - provavelmente semelhante a raiz de 2853); n n
- preparo composto de vários ingredientes e usado com remédio para as pálpebras sensíveis
λευκός
(G3022)
de luke (“brilhante”); TDNT - 4:241,530; adj
- claro, brilhante, luminoso
- brilhante de brancura, branco (ofuscante)
- das vestimentas de anjos, e daqueles exaltados ao esplendor do estado celestial
- vestes brilhantes ou brancas usadas em ocasiões festivas ou pomposas
- de vestes brancas como sinal de inocência e pureza da alma
- branco sem brilho
- da cor esbranquiçada da grão amadurecido
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὀφθαλμός
(G3788)
de 3700; TDNT - 5:375,706; n m
olho
metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer
παρά
(G3844)
palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep
- de, em, por, ao lado de, perto
περιβάλλω
(G4016)
πλουτέω
(G4147)
de 4148; TDNT - 6:318,873; v
- ser rico, ter abundância
- de possessões materiais
- metáf. ser ricamente suprido
- ser afluente de recursos de modo que pode dar as bênçãos da salvação a todos
πῦρ
(G4442)
palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n
- fogo
πυρόω
(G4448)
de 4442; TDNT - 6:948,975; v
- queimar com fogo, colocar fogo, pôr fogo
- estar no fogo, queimar
- ser inflamado, indignado
- fazer incandescer
- repleto de fogo, inflamável, incendiado
- de dardos, carregados com substâncias inflamáveis e colocados no fogo
- fundido pelo fogo e purgado de escórias
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
συμβουλεύω
(G4823)
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
χρυσίον
(G5553)
diminutivo de 5557; n n
- ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
- aquele que foi fundido ou forjado
- de uma moeda de ouro
- de ornamentos dourados
- de coisas preciosas feitas de ouro
ἀγοράζω
(G59)
de 58; TDNT 1:124,19; v
- estar no mercado, ir ao mercado
- negociar lá, comprar ou vender
- de pessoas vadias: perambular pelo mercado, passear lá sem um destino certo.
βλέπω
(G991)
um palavra primária; TDNT - 5:315,706; v
- ver, discernir, através do olho como orgão da visão
- com o olho do corpo: estar possuído de visão, ter o poder de ver
- perceber pelo uso dos olhos: ver, olhar, avistar
- voltar o olhar para algo: olhar para, considerar, fitar
- perceber pelos sentidos, sentir
- descobrir pelo uso, conhecer pela experiência
- metáf. ver com os olhos da mente
- ter (o poder de) entender
- discernir mentalmente, observar, perceber, descobrir, entender
- voltar os pensamentos ou dirigir a mente para um coisa, considerar, contemplar, olhar para, ponderar cuidadosamente, examinar
- sentido geográfico de lugares, montanhas, construções, etc.: habilidade de localizar o que se está buscando
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ζηλόω
(G2206)
de 2205; TDNT - 2:882,297; v
- arder em zelo
- estar cheio ou ferver de ciúme, ódio, raiva
- num bom sentido, ser zeloso na busca do bem
- desejar sinceramente, procurar
- desejar sinceramente, esforçar-se muito por, ocupar-se de alguém
- empenhar-se por alguém (para que não seja arrancado de mim)
- ser o objeto do zelo de outros, ser zelosamente procurado
- enciumar
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετανοέω
(G3340)
ὅσος
(G3745)
pela reduplicação de 3739; pron
- tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que
οὖν
(G3767)
aparentemente, palavra raiz; partícula
- então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim
παιδεύω
(G3811)
de 3816; TDNT - 5:596,753; v
- treinar crianças
- ser instruído ou ensinado
- levar alguém a aprender
- punir
- punir ou castigar com palavras, corrigir
- daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
- de Deus
- purificar pela aflição de males e calamidade
- punir com pancada, açoitar
- de um pai que pune seu filho
- de um juiz que ordena que alguém seja açoitado
δειπνέω
(G1172)
de 1173; TDNT - 2:34,143; v
- comer, jantar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰσέρχομαι
(G1525)
de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v
- ir para fora ou vir para dentro: entrar
- de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
- de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
- de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
- metáf.
- de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
- aparecer, vir à existência, começar a ser
- de homens, vir perante o público
- vir à vida
- de pensamentos que vêm a mente
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
θύρα
(G2374)
aparentemente, uma palavra raiz de [cf “porta”]; TDNT - 3:173,340; n f
- porta
- vestíbulo
- usado de qualquer abertura como uma porta, entrada, caminho ou passagem
- em uma parábola ou metáfora
- porta através da qual as ovelhas entram e saem, nome daquele que traz salvação para aqueles que seguem a sua orientação
- “uma porta aberta”: expressão usada para referir-se à oportunidade de fazer algo
- a porta do reino do céu (semelhante a um palácio) denota as condições que devem ser cumpridas a fim de ser recebido no reino de Deus
ἵστημι
(G2476)
uma forma prolongada de uma palavra primária
- causar ou fazer ficar de pé, colocar, pôr, estabelecer
- ordenar ficar de pé, [levantar-se]
- na presença de outros, no meio, diante de juízes, diante dos membros do Sinédrio;
- colocar
- tornar firme, fixar, estabelecer
- fazer uma pessoa ou algo manter o seu lugar
- permanecer, ser mantido íntegro (de família, um reino), escapar em segurança
- estabelecer algo, fazê-lo permanecer
- segurar ou sustentar a autoridade ou a força de algo
- colocar ou pôr numa balança
- pesar: dinheiro para alguém (porque antigamente, antes da introdução da moeda, era costume pesar os metais)
- permanecer
- ficar de pé ou próximo
- parar, permanecer tranqüilo, permanecer imóvel, permanecer firme
- da fundação de uma construção
- permanecer
- continuar seguro e são, permanecer ileso, permanecer pronto ou preparado
- ser de uma mente firme
- de qualidade, alguém que não hesita, que não desiste
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κρούω
(G2925)
aparentemente, verbo primário; TDNT - 3:954,475; v
- bater: na porta
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁράω
(G3708)
propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v
- ver com os olhos
- ver com a mente, perceber, conhecer
- ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
- ver, olhar para
- dar atênção a, tomar cuidado
- cuidar de, dar atênção a
Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀνοίγω
(G455)
de 303 e oigo (abrir); v
- abrir
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}φωνή
(G5456)
provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f
- som, tom
- de algo inanimado, com instrumentos musicais
- voz
- do som de palavras expressas
- discurso
- de uma linguagem, língua
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δίδωμι
(G1325)
forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v
- dar
- dar algo a alguém
- dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
- dar um presente
- conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
- suprir, fornecer as coisas necessárias
- dar, entregar
- estender, oferecer, apresentar
- de um escrito
- entregar aos cuidados de alguém, confiar
- algo para ser administrado
- dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
- dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
- fornecer, doar
- dar
- causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
- dar, distribuir com abundância
- designar para um ofício
- causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
- dar-se a alguém como se pertencesse a ele
- como um objeto do seu cuidado salvador
- dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
- dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
- dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
- conceder ou permitir a alguém
- comissionar
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
θρόνος
(G2362)
de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m
- trono
- cadeira estatal que tem um escabelo
- atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
- metáf. a Deus, o governador do mundo
- ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
- por isso poder divino que pertence a Cristo
- a juízes, i.e., tribunal ou juizado
- ao anciões
κἀγώ
(G2504)
καθίζω
(G2523)
outra forma (ativa) para 2516; TDNT - 3:440,386; v
- fazer sentar
- colocar, apontar, conferir um reino a alguém
- intransitivamente
- sentar-se
- sentar
- ter residência de alguém fixa
- permanecer, assentar, estabelecer-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
νικάω
(G3528)
de 3529; TDNT - 4:942,634; v
- conquistar
- levar à vitória, sair vitorioso
- de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
- de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
- quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐκκλησία
(G1577)
de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f
- reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
- assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
- assembléia dos israelitas
- qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
- num sentido cristão
- assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
- grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
- aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
- totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
- assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu
ἀκούω
(G191)
uma raiz; TDNT - 1:216,34; v
- estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
- ouvir
- prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
- entender, perceber o sentido do que é dito
- ouvir alguma coisa
- perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
- conseguir aprender pela audição
- algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
- dar ouvido a um ensino ou a um professor
- compreender, entender
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὖς
(G3775)
aparentemente, palavra primária; TDNT - 5:543,744; n n
ouvido
metáf. faculdade de perceber com a mente, faculdade de entender e conhecer
πνεῦμα
(G4151)
de 4154; TDNT - 6:332,876; n n
- terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
- algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
- nunca mencionado como um força despersonalizada
- o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
- espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
- alma
- um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
- espírito que dá vida
- alma humana que partiu do corpo
- um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
- usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
- a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
- a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
- a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
- um movimento de ar (um sopro suave)
- do vento; daí, o vento em si mesmo
- respiração pelo nariz ou pela boca
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}