Enciclopédia de Filipenses 2:1-30

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

fp 2: 1

Versão Versículo
ARA Se há, pois, alguma exortação em Cristo, alguma consolação de amor, alguma comunhão do Espírito, se há entranhados afetos e misericórdias,
ARC PORTANTO, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões,
TB Se há, pois, alguma exortação em Cristo, se há alguma consolação de amor, se há alguma comunhão do Espírito, se há alguma misericórdia e compaixão,
BGB Εἴ τις οὖν παράκλησις ἐν Χριστῷ, εἴ τι παραμύθιον ἀγάπης, εἴ τις κοινωνία πνεύματος, εἴ τις σπλάγχνα καὶ οἰκτιρμοί,
BKJ Se há, portanto, qualquer consolo em Cristo, se algum conforto de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e misericórdias,
LTT Se, pois, algum conforto- encorajamento em o Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão de- natureza- de ① o Espírito (Santo), se algumas entranhas de misericórdia, e compaixões,
BJ2 Portanto, pelo conforto[o] que há em Cristo, pela consolação que há no Amor, pela comunhão no Espírito,[p] por toda ternura e compaixão,
VULG Si qua ergo consolatio in Christo, si quod solatium caritatis, si qua societas spiritus, si qua viscera miserationis :

fp 2: 2

Versão Versículo
ARA completai a minha alegria, de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento.
ARC Completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
TB completai o meu gozo, de modo que tenhais o mesmo sentimento, tendo o mesmo amor, acordes no mesmo espírito, cuidando numa só coisa;
BGB πληρώσατέ μου τὴν χαρὰν ἵνα τὸ αὐτὸ φρονῆτε, τὴν αὐτὴν ἀγάπην ἔχοντες, σύμψυχοι, τὸ ἓν φρονοῦντες,
BKJ completai a minha alegria, para que sejais de semelhante pensamento, tendo o mesmo amor, sendo de um acordo, de uma mente.
LTT (Então) completai o meu gozo, a fim de que (todos vós) tenhais- na- mente a mesma coisa, o mesmo amor tendo vós, (sendo) unidos em alma, tendo- na- mente exatamente uma (e mesma) coisa.
BJ2 levai à plenitude a minha alegria, pondo-vos acordes no mesmo sentimento,[q] no mesmo amor, numa só alma, num só pensamento,
VULG implete gaudium meum ut idem sapiatis, eamdem caritatem habentes, unanimes, idipsum sentientes,

fp 2: 3

Versão Versículo
ARA Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.
ARC Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
TB nada fazendo por porfia ou por vanglória, mas com humildade, considerando uns aos outros como superiores a si mesmos;
BGB μηδὲν κατ’ ἐριθείαν ⸂μηδὲ κατὰ⸃ κενοδοξίαν, ἀλλὰ τῇ ταπεινοφροσύνῃ ἀλλήλους ἡγούμενοι ὑπερέχοντας ἑαυτῶν,
BKJ Que nada seja feito por contenda ou por vanglória, mas com humildade na mente; cada um considere os outros melhores do que a si mesmo.
LTT Nada façais segundo contenda ou segundo vanglória, mas em humildade- no- pensar; cada um (de vós) considerando (cada um de todos) os outros (irmãos) como sendo superiores a si mesmo.
BJ2 nada fazendo por competição e vanglória, mas com humildade, julgando cada um os outros superiores a si mesmo,
VULG nihil per contentionem, neque per inanem gloriam : sed in humilitate superiores sibi invicem arbitrantes,

fp 2: 4

Versão Versículo
ARA Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros.
ARC Não atente cada um para o que é propriamente seu mas cada qual também para o que é dos outros.
TB não atendendo cada um para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
BGB μὴ τὰ ἑαυτῶν ⸀ἕκαστοι ⸀σκοποῦντες, ἀλλὰ καὶ τὰ ἑτέρων ⸁ἕκαστοι.
BKJ Não atente cada um para suas próprias coisas, mas cada qual também para as coisas dos outros.
LTT Não (somente) pelo que é seu próprio bem, cada um (de vós) observai- em- minúcias- e- tomando- cuidados ― mas também, cada qual (de vós), pelo bem dos outros (irmãos).
BJ2 nem cuidando cada um só do que é seu, mas também do que é dos outros.
VULG non quæ sua sunt singuli considerantes, sed ea quæ aliorum.

fp 2: 5

Versão Versículo
ARA Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
ARC De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.
TB Tende em vós este sentimento que houve também em Cristo Jesus,
BGB τοῦτο ⸀φρονεῖτε ἐν ὑμῖν ὃ καὶ ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ,
BKJ Que haja em vós a mesma mente que houve também em Cristo Jesus:
LTT Isso pensai- senti dentro de vós: aquilo que foi pensado- sentido também dentro de Cristo Jesus,
BJ2 Tende em vós o mesmo sentimento de Cristo Jesus:[r]
VULG Hoc enim sentite in vobis, quod et in Christo Jesu :

fp 2: 6

Versão Versículo
ARA pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus;
ARC Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
TB o qual, subsistindo em forma de Deus, não julgou que o ser igual a Deus fosse coisa de que não devesse abrir mão,
BGB ὃς ἐν μορφῇ θεοῦ ὑπάρχων οὐχ ἁρπαγμὸν ἡγήσατο τὸ εἶναι ἴσα θεῷ,
BKJ Que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
LTT O Qual, sendo ① ② no Seu perfil ③ de Deus, não cogitou do ato- de- manter- retido- agarrado ④ o (fato de) ② ser ① ② Ele igual a Deus,
BJ2 Ele tinha a condição divina,[s] e não considerou o ser igual a Deus[t] como algo a que se apegar ciosamente.
VULG qui cum in forma Dei esset, non rapinam arbitratus est esse se æqualem Deo :

fp 2: 7

Versão Versículo
ARA antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana,
ARC Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens;
TB mas esvaziou-se, tomando a forma de servo, feito semelhante aos homens;
BGB ἀλλὰ ἑαυτὸν ἐκένωσεν μορφὴν δούλου λαβών, ἐν ὁμοιώματι ἀνθρώπων γενόμενος· καὶ σχήματι εὑρεθεὶς ὡς ἄνθρωπος
BKJ Mas fez-se sem reputação, tomando sobre si a forma de um servo, fazendo-se semelhante aos homens.
LTT Contudo, a Si mesmo fez de nenhuma reputação ① 1366, perfil ② de escravo havendo Ele tomado (sobre Si), na semelhança ③ de homens havendo Ele Se tornado;
BJ2 Mas esvaziou-se a si mesmo,[u] e assumiu a condição de servo,[v] tomando a semelhança humana.[x] E, achado em figura de homem,[z]
VULG sed semetipsum exinanivit, formam servi accipiens, in similitudinem hominum factus, et habitu inventus ut homo.

fp 2: 8

Versão Versículo
ARA a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.
ARC E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.
TB e, sendo reconhecido como homem, humilhou-se, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz.
BGB ἐταπείνωσεν ἑαυτὸν γενόμενος ὑπήκοος μέχρι θανάτου, θανάτου δὲ σταυροῦ·
BKJ E, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até a morte, e morte de cruz.
LTT E, (depois de) em Sua figura ① havendo Ele sido achado como um homem, humilhou a Si mesmo, havendo Ele Se tornado submisso- obediente até à morte, mesmo morte de cruz.
BJ2 humilhou-se e foi obediente até a morte, e morte de cruz!
VULG Humiliavit semetipsum factus obediens usque ad mortem, mortem autem crucis.

fp 2: 9

Versão Versículo
ARA Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome,
ARC Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
TB Por isso, também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu o nome que é sobre todo o nome,
BGB διὸ καὶ ὁ θεὸς αὐτὸν ὑπερύψωσεν, καὶ ἐχαρίσατο αὐτῷ ⸀τὸ ὄνομα τὸ ὑπὲρ πᾶν ὄνομα,
BKJ Pelo que também Deus o exaltou altamente e lhe deu um nome que está acima de todo nome,
LTT Por isso também, Deus O exaltou supremamente e Lhe deu o nome ① que é sobre todo o (outro) nome;
BJ2 Por isso Deus o sobreexaltou grandemente[a] e o agraciou com o Nome[b] que é sobre todo o nome,[c]
VULG Propter quod et Deus exaltavit illum, et donavit illi nomen, quod est super omne nomen :

fp 2: 10

Versão Versículo
ARA para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra,
ARC Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
TB para que em o nome de Jesus se dobre todo joelho dos que estão nos céus, na terra e debaixo da terra,
BGB ἵνα ἐν τῷ ὀνόματι Ἰησοῦ πᾶν γόνυ κάμψῃ ἐπουρανίων καὶ ἐπιγείων καὶ καταχθονίων,
BKJ para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho das coisas nos céus, e coisas na terra, e coisas debaixo da terra,
LTT A fim de que, ao ① nome de Jesus, todo- e- cada joelho se dobre (de seres de os céus, e de sobre a terra, e de debaixo da terra),
BJ2 para que, ao nome de Jesus, se dobre todo joelho dos seres celestes, dos terrestres e dos que vivem sob a terra,[d]
VULG ut in nomine Jesu omne genu flectatur cælestium, terrestrium et infernorum,

fp 2: 11

Versão Versículo
ARA e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.
ARC E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
TB e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor para glória de Deus Pai.
BGB καὶ πᾶσα γλῶσσα ἐξομολογήσηται ὅτι κύριος Ἰησοῦς Χριστὸς εἰς δόξαν θεοῦ πατρός.
BKJ e para que toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus o Pai.
LTT E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus (o Pai). Is 45:23
BJ2 e, para glória de Deus, o Pai,[e] toda língua confesse:[f] Jesus é o Senhor.[g]
VULG et omnis lingua confiteatur, quia Dominus Jesus Christus in gloria est Dei Patris.

fp 2: 12

Versão Versículo
ARA Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor;
ARC De sorte que, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, assim também operai a vossa salvação com temor e tremor;
TB Assim, pois, meus amados, do modo como sempre obedecestes, efetuai a vossa salvação com o temor e tremor, não tão somente como na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência;
BGB Ὥστε, ἀγαπητοί μου, καθὼς πάντοτε ὑπηκούσατε, μὴ ὡς ἐν τῇ παρουσίᾳ μου μόνον ἀλλὰ νῦν πολλῷ μᾶλλον ἐν τῇ ἀπουσίᾳ μου, μετὰ φόβου καὶ τρόμου τὴν ἑαυτῶν σωτηρίαν κατεργάζεσθε,
BKJ Por isso, meus amados, assim como sempre obedecestes, não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência, trabalhe sua própria salvação com temor e tremor.
LTT De modo que, ó meus amados, assim como sempre obedecestes (não somente como obedecestes na minha presença, mas, agora muito mais, (como obedeceis) na minha ausência) assim também, com temor e tremor, a vossa própria salvação completamente- ponde- em- operação;
BJ2 Portanto, meus amados, como sempre tendes obedecido, não só na minha presença, mas também particularmente agora na minha ausência, operai a vossa salvação com temor e tremor,
VULG Itaque carissimi mei (sicut semper obedistis), non ut in præsentia mei tantum, sed multo magis nunc in absentia mea, cum metu et tremore vestram salutem operamini.

fp 2: 13

Versão Versículo
ARA porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.
ARC Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
TB pois é Deus o que opera eficazmente em vós tanto o querer como o perfazer, segundo a sua boa vontade.
BGB ⸀θεὸς γάρ ἐστιν ὁ ἐνεργῶν ἐν ὑμῖν καὶ τὸ θέλειν καὶ τὸ ἐνεργεῖν ὑπὲρ τῆς εὐδοκίας.
BKJ Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade.
LTT Porque Deus é Aquele efetivamente- operando em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade.
BJ2 pois é Deus quem opera em vós o querer e o operar, segundo a sua vontade.
VULG Deus est enim, qui operatur in vobis et velle, et perficere pro bona voluntate.

fp 2: 14

Versão Versículo
ARA Fazei tudo sem murmurações nem contendas,
ARC Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;
TB Fazei tudo sem murmurar, nem questionar,
BGB Πάντα ποιεῖτε χωρὶς γογγυσμῶν καὶ διαλογισμῶν,
BKJ Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas.
LTT Todas as coisas fazei sem murmurações nem contendas- verbais,
BJ2 Fazei tudo sem murmurações nem reclamações,
VULG Omnia autem facite sine murmurationibus et hæsitationibus :

fp 2: 15

Versão Versículo
ARA para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo,
ARC Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
TB para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus sem defeito no meio duma geração má e perversa, no meio da qual apareceis como astros no mundo,
BGB ἵνα γένησθε ἄμεμπτοι καὶ ἀκέραιοι, τέκνα θεοῦ ⸂ἄμωμα μέσον⸃ γενεᾶς σκολιᾶς καὶ διεστραμμένης, ἐν οἷς φαίνεσθε ὡς φωστῆρες ἐν κόσμῳ
BKJ Para que sejais inocentes e inofensivos, filhos de Deus, sem repreensão, no meio de uma nação corrupta e perversa, entre a qual resplandeceis como luzes no mundo.
LTT A fim de que sejais sem (motivo de) repreensão e sem- mistura- de- mal- algum, filhos de Deus sem repreensão, no meio de uma geração corrupta e tendo sido pervertida, entre a qual resplandeceis como luzeiros no mundo;
BJ2 para vos tornardes irreprováveis e puros, filhos de Deus, sem defeito, no meio de uma geração má e pervertida, no seio da qual brilhais como astros no mundo,
VULG ut sitis sine querela, et simplices filii Dei, sine reprehensione in medio nationis pravæ et perversæ : inter quos lucetis sicut luminaria in mundo,

fp 2: 16

Versão Versículo
ARA preservando a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, eu me glorie de que não corri em vão, nem me esforcei inutilmente.
ARC Retendo a palavra da vida, para que no dia de Cristo possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
TB expondo a palavra da vida, a fim de que, no Dia de Cristo, eu tenha motivo para me gloriar de que não corri em vão, nem trabalhei em vão.
BGB λόγον ζωῆς ἐπέχοντες, εἰς καύχημα ἐμοὶ εἰς ἡμέραν Χριστοῦ, ὅτι οὐκ εἰς κενὸν ἔδραμον οὐδὲ εἰς κενὸν ἐκοπίασα.
BKJ Retendo a palavra da vida, para que possa gloriar-me no dia de Cristo, de não ter corrido em vão, nem trabalhado em vão.
LTT A Palavra ② de a Vida firmemente- agarrando- e- levando- à- minha- frente, para a minha base- de- regozijar-me ① no dia de o Cristo: que não para dentro do vazio eu corri, nem para dentro do vazio trabalhei.
BJ2 mensageiros da Palavra de vida. Assim, no Dia de Cristo eu terei a glória de não ter corrido nem ter-me esforçado em vão.
VULG verbum vitæ continentes ad gloriam meam in die Christi, quia non in vacuum cucurri, neque in vacuum laboravi.

fp 2: 17

Versão Versículo
ARA Entretanto, mesmo que seja eu oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, alegro-me e, com todos vós, me congratulo.
ARC E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
TB Contudo, ainda que eu seja derramado em libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e regozijo-me com todos vós;
BGB ἀλλὰ εἰ καὶ σπένδομαι ἐπὶ τῇ θυσίᾳ καὶ λειτουργίᾳ τῆς πίστεως ὑμῶν, χαίρω καὶ συγχαίρω πᾶσιν ὑμῖν·
BKJ E, ainda que seja oferecido sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, me alegro e regozijo com todos vós.
LTT Mas, se também eu sou derramado por oferta de libação sobre o sacrifício e o prestar- serviço- de- culto que são da vossa fé, regozijo, e regozijo- juntamente- com todos vós.
BJ2 Mas, se o meu sangue for derramado em libação, em sacrifício e serviço da vossa fé,[h] alegro-me e me regozijo com todos vós;
VULG Sed et si immolor supra sacrificium, et obsequium fidei vestræ, gaudeo, et congratulor omnibus vobis.

fp 2: 18

Versão Versículo
ARA Assim, vós também, pela mesma razão, alegrai-vos e congratulai-vos comigo.
ARC E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo.
TB e, pela mesma razão, folgai vós também e regozijai-vos comigo.
BGB τὸ δὲ αὐτὸ καὶ ὑμεῖς χαίρετε καὶ συγχαίρετέ μοι.
BKJ Por esta mesma causa vós também alegrai-vos e regozijai-vos -comigo.
LTT E, por isto mesmo, também regozijai vós, e regozijai vós juntamente comigo.
BJ2 e vós também alegrai-vos e regozijai-vos comigo.
VULG Idipsum autem et vos gaudete, et congratulamini mihi.

fp 2: 19

Versão Versículo
ARA Espero, porém, no Senhor Jesus, mandar-vos Timóteo, o mais breve possível, a fim de que eu me sinta animado também, tendo conhecimento da vossa situação.
ARC E espero no Senhor Jesus que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.
TB Espero, porém, no Senhor Jesus enviar-vos brevemente Timóteo, para que também eu esteja animado, conhecendo o vosso estado.
BGB Ἐλπίζω δὲ ἐν κυρίῳ Ἰησοῦ Τιμόθεον ταχέως πέμψαι ὑμῖν, ἵνα κἀγὼ εὐψυχῶ γνοὺς τὰ περὶ ὑμῶν.
BKJ Mas confio no Senhor Jesus que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo do vosso estado.
LTT Confio, porém, em o Senhor Jesus, em breve vos enviar Timóteo, a fim de que, também eu, esteja de bom ânimo, quando havendo eu sabido das coisas a vosso respeito.
BJ2 Espero, no Senhor Jesus, enviar-vos logo Timóteo, para que eu tenha também a alegria de receber notícias vossas.
VULG Spero autem in Domino Jesu, Timotheum me cito mittere ad vos : ut et ego bono animo sim, cognitis quæ circa vos sunt.

fp 2: 20

Versão Versículo
ARA Porque a ninguém tenho de igual sentimento que, sinceramente, cuide dos vossos interesses;
ARC Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado.
TB Nenhum outro tenho de igual sentimento, o qual sinceramente cuide dos vossos interesses;
BGB οὐδένα γὰρ ἔχω ἰσόψυχον ὅστις γνησίως τὰ περὶ ὑμῶν μεριμνήσει,
BKJ Porque não há nenhum homem como ele, que sinceramente cuide do vosso estado.
LTT Porque a nenhum outro homem tenho eu de alma ① (tão) igual (à minha), o qual (Timóteo) sinceramente ansiará com cuidados pelas coisas a vosso respeito;
BJ2 Não tenho ninguém de igual sentimento que tão sinceramente como ele se preocupe com o que vos diz respeito;
VULG Neminem enim habeo tam unanimem, qui sincera affectione pro vobis sollicitus sit.

fp 2: 21

Versão Versículo
ARA pois todos eles buscam o que é seu próprio, não o que é de Cristo Jesus.
ARC Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus.
TB pois todos eles buscam o que é seu, não o que é de Cristo Jesus.
BGB οἱ πάντες γὰρ τὰ ἑαυτῶν ζητοῦσιν, οὐ τὰ ⸂Ἰησοῦ Χριστοῦ⸃.
BKJ Porque todos buscam o que é seu e não as coisas que são de -Cristo -Jesus.
LTT Porque todos ① buscam o que é deles próprios, não o que é de Jesus Cristo #.
BJ2 pois procuram atender os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo.
VULG Omnes enim quæ sua sunt quærunt, non quæ sunt Jesu Christi.

fp 2: 22

Versão Versículo
ARA E conheceis o seu caráter provado, pois serviu ao evangelho, junto comigo, como filho ao pai.
ARC Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai.
TB Mas conheceis o seu caráter provado e que ele, como filho ao pai, serviu comigo a favor do evangelho.
BGB τὴν δὲ δοκιμὴν αὐτοῦ γινώσκετε, ὅτι ὡς πατρὶ τέκνον σὺν ἐμοὶ ἐδούλευσεν εἰς τὸ εὐαγγέλιον.
BKJ Mas também conheceis o caráter dele, e que, como filho ao pai, tem servido comigo no evangelho.
LTT Mas a prova dele (Timóteo) ① vós bem conheceis, porque, como ao pai um filho serve, juntamente- comigo serviu ele para dentro do evangelho (as boas novas),.
BJ2 Quanto a ele, vós sabeis que prova deu: como um filho ao lado do pai, ele serviu comigo à causa do evangelho.
VULG Experimentum autem ejus cognoscite, quia sicut patri filius, mecum servivit in Evangelio.

fp 2: 23

Versão Versículo
ARA Este, com efeito, é quem espero enviar, tão logo tenha eu visto a minha situação.
ARC De sorte que espero enviar-vo-lo logo que tenha provido a meus negócios.
TB Espero, pois, enviá-lo logo que eu tenha visto o estado dos meus negócios;
BGB τοῦτον μὲν οὖν ἐλπίζω πέμψαι ὡς ἂν ἀφίδω τὰ περὶ ἐμὲ ἐξαυτῆς·
BKJ De modo que espero enviá-lo a vós logo, assim que eu descobrir o que irá acontecer comigo.
LTT A ele, em verdade, pois, espero prontamente enviar até vós, tão logo eu tiver olhado- provido as coisas concernentes a mim.
BJ2 Espero, pois, enviá-lo, logo que puder ver como vão as coisas comigo.
VULG Hunc igitur spero me mittere ad vos, mox ut videro quæ circa me sunt.

fp 2: 24

Versão Versículo
ARA E estou persuadido no Senhor de que também eu mesmo, brevemente, irei.
ARC Mas confio no Senhor, que também eu mesmo em breve irei ter convosco.
TB porém, confio no Senhor que também eu mesmo irei brevemente.
BGB πέποιθα δὲ ἐν κυρίῳ ὅτι καὶ αὐτὸς ταχέως ἐλεύσομαι.
BKJ Mas confio no Senhor que também eu mesmo irei ter convosco em breve.
LTT Tenho confiado, porém, em o Senhor (Jesus) que também, eu mesmo, em breve, irei ter convosco
BJ2 Tenho fé no Senhor de que eu mesmo possa logo ir até aí.
VULG Confido autem in Domino quoniam et ipse veniam ad vos cito.

fp 2: 25

Versão Versículo
ARA Julguei, todavia, necessário mandar até vós Epafrodito, por um lado, meu irmão, cooperador e companheiro de lutas; e, por outro, vosso mensageiro e vosso auxiliar nas minhas necessidades;
ARC Julguei, contudo, necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nos combates, e vosso enviado para prover às minhas necessidades.
TB Julguei, contudo, necessário enviar-vos Epafrodito, meu irmão, e cooperador, e companheiro nas lutas, mas vosso enviado para ministrar às minhas necessidades;
BGB Ἀναγκαῖον δὲ ἡγησάμην Ἐπαφρόδιτον τὸν ἀδελφὸν καὶ συνεργὸν καὶ συστρατιώτην μου, ὑμῶν δὲ ἀπόστολον καὶ λειτουργὸν τῆς χρείας μου, πέμψαι πρὸς ὑμᾶς,
BKJ Contudo, julguei ser necessário mandar-vos Epafrodito, meu irmão e companheiro de trabalho, companheiro de lutas, e vosso mensageiro, para prover as minhas necessidades.
LTT Mas (, enquanto isso,) necessário julguei vos enviar Epafrodito, meu irmão e trabalhador- companheiro e soldado- companheiro, mas vosso mensageiro- enviado e prestador- de- serviço das minhas necessidades,
BJ2 Entretanto, julguei necessário enviar-vos Epafrodito, meu irmão e colaborador e companheiro de lutas e vosso mensageiro, para atender às minhas necessidades.
VULG Necessarium autem existimavi Epaphroditum fratrem, et cooperatorem, et commilitonem meum, vestrum autem apostolum, et ministrum necessitatis meæ, mittere ad vos :

fp 2: 26

Versão Versículo
ARA visto que ele tinha saudade de todos vós e estava angustiado porque ouvistes que adoeceu.
ARC Porquanto tinha muitas saudades de vós todos, e estava muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente.
TB visto que ele tinha saudades de todos vós e estava angustiado por terdes sabido que ele estivera doente.
BGB ἐπειδὴ ἐπιποθῶν ἦν πάντας ⸀ὑμᾶς, καὶ ἀδημονῶν διότι ἠκούσατε ὅτι ἠσθένησεν.
BKJ Porquanto ansiava por todos vós, e estava muito angustiado, porque tínheis ouvido que ele estivera doente.
LTT Porquanto anelando ele estava por todos vós, e estava em- extremo angustiando-se porque ouvistes (relato de) que ele adoeceu.
BJ2 Pois ele estava com saudades de todos vós e muito preocupado porque ficastes sabendo que ele esteve doente.
VULG quoniam quidem omnes vos desiderabat : et mœstus erat, propterea quod audieratis illum infirmatum.

fp 2: 27

Versão Versículo
ARA Com efeito, adoeceu mortalmente; Deus, porém, se compadeceu dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
ARC E de fato esteve doente, e quase à morte, mas Deus se apiedou dele, e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
TB Pois, de fato, esteve doente e quase à morte, mas Deus compadeceu-se dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
BGB καὶ γὰρ ἠσθένησεν παραπλήσιον ⸀θανάτῳ· ἀλλὰ ὁ θεὸς ⸂ἠλέησεν αὐτόν⸃, οὐκ αὐτὸν δὲ μόνον ἀλλὰ καὶ ἐμέ, ἵνα μὴ λύπην ἐπὶ λύπην σχῶ.
BKJ E, de fato, esteve doente e quase à morte, mas Deus teve misericórdia dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
LTT Porque de fato ele adoeceu, até próximo à morte; mas Deus dele se apiedou (e não somente dele, mas também de mim, a fim de que tristeza sobre tristeza eu não tivesse).
BJ2 De fato esteve doente, às portas da morte, mas Deus se apiedou dele, e não só dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
VULG Nam et infirmatus est usque ad mortem : sed Deus misertus est ejus : non solum autem ejus, verum etiam et mei, ne tristitiam super tristitiam haberem.

fp 2: 28

Versão Versículo
ARA Por isso, tanto mais me apresso em mandá-lo, para que, vendo-o novamente, vos alegreis, e eu tenha menos tristeza.
ARC Por isso vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza.
TB Por isso, vo-lo envio com mais urgência, para que, vendo-o, vos regozijeis novamente e para que eu tenha menos tristeza.
BGB σπουδαιοτέρως οὖν ἔπεμψα αὐτὸν ἵνα ἰδόντες αὐτὸν πάλιν χαρῆτε κἀγὼ ἀλυπότερος ὦ.
BKJ Portanto, enviei-o a vós com mais cuidado, para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e para que eu tenha menos tristeza.
LTT O mais diligentemente, pois, o enviei até vós, a fim de que vós, quando havendo-o visto outra vez, regozijeis, e eu menos triste esteja.
BJ2 Por isso apressei-me em enviá-lo: assim podeis revê-lo e com isso vos alegrareis, e eu mesmo fico menos triste.
VULG Festinantius ergo misi illum, ut viso eo iterum gaudeatis, et ego sine tristitia sim.

fp 2: 29

Versão Versículo
ARA Recebei-o, pois, no Senhor, com toda a alegria, e honrai sempre a homens como esse;
ARC Recebei-o pois no Senhor com todo o gozo, e tende-o em honra.
TB Recebei-o, então, no Senhor, com toda a alegria, e tende em honra a tais homens,
BGB προσδέχεσθε οὖν αὐτὸν ἐν κυρίῳ μετὰ πάσης χαρᾶς, καὶ τοὺς τοιούτους ἐντίμους ἔχετε,
BKJ Recebei-o, pois, no Senhor, com toda a alegria, e tratai-o com grande estima;
LTT Recebei-o, pois, em o Senhor (Jesus), com todo o gozo, e, ao tal, em honra tende;
BJ2 Recebei-o, pois, no Senhor com toda a alegria e tende em grande estima pessoas como ele,
VULG Excipite itaque illum cum omni gaudio in Domino, et ejusmodi cum honore habetote ;

fp 2: 30

Versão Versículo
ARA visto que, por causa da obra de Cristo, chegou ele às portas da morte e se dispôs a dar a própria vida, para suprir a vossa carência de socorro para comigo.
ARC Porque pela obra de Cristo chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida para suprir para comigo a falta do vosso serviço.
TB porque, pela causa de Cristo, chegou às portas da morte, arriscando a sua vida, a fim de suprir o que vos faltava fazer no serviço para comigo.
BGB ὅτι διὰ τὸ ἔργον ⸀Χριστοῦ μέχρι θανάτου ἤγγισεν, ⸀παραβολευσάμενος τῇ ψυχῇ ἵνα ἀναπληρώσῃ τὸ ὑμῶν ὑστέρημα τῆς πρός με λειτουργίας.
BKJ porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da sua vida, para suprir a falta do vosso serviço para comigo.
LTT Porque, por causa da obra de o Cristo, ele (Epafrodito) para perto da morte chegou bem próximo, havendo não- considerado ele a sua (própria) vida, a fim de que suprisse aquilo- faltando do vosso prestar- serviço a mim.
BJ2 pois pela obra de Cristo[i] ele quase morreu, arriscando a sua vida para atender por vós às minhas necessidades.
VULG quoniam propter opus Christi usque ad mortem accessit, tradens animam suam ut impleret id quod ex vobis deerat erga meum obsequium.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:1

Salmos 133:1 Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!
Lucas 2:10 E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo,
Lucas 2:25 Havia em Jerusalém um homem cujo nome era Simeão; e este homem era justo e temente a Deus, esperando a consolação de Israel; e o Espírito Santo estava sobre ele.
João 14:18 Não vos deixarei órfãos; voltarei para vós.
João 14:27 Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.
João 15:10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.
João 16:22 Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará.
João 17:13 Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
Atos 2:46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Atos 4:32 E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns.
Romanos 5:1 Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo;
Romanos 5:5 E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nosso coração pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Romanos 8:9 Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
Romanos 8:26 E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis.
Romanos 15:12 E outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão.
I Coríntios 3:16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
I Coríntios 6:19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
I Coríntios 12:13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.
I Coríntios 15:31 Eu protesto que cada dia morro gloriando-me em vós, irmãos, por Cristo Jesus, nosso Senhor.
II Coríntios 1:5 Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.
II Coríntios 2:14 E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento.
Gálatas 4:6 E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 1:13 em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
Efésios 2:18 porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito.
Efésios 4:4 há um só corpo e um só Espírito, como também fostes chamados em uma só esperança da vossa vocação;
Efésios 4:30 E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
Filipenses 3:3 Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus no Espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne.
Colossenses 2:2 para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo,
Colossenses 3:12 Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,
II Tessalonicenses 2:16 E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança,
Hebreus 6:18 para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;
I Pedro 1:2 eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas.
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I João 3:24 E aquele que guarda os seus mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós: pelo Espírito que nos tem dado.
I João 4:7 Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus.
I João 4:12 Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor.
I João 4:16 E nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor e quem está em amor está em Deus, e Deus, nele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:2

João 3:29 Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida.
Atos 1:14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos.
Atos 2:1 Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar;
Atos 2:46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Atos 5:12 E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos. E estavam todos unanimemente no alpendre de Salomão.
Romanos 12:16 Sede unânimes entre vós; não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes; não sejais sábios em vós mesmos.
Romanos 15:5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
I Coríntios 1:10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.
II Coríntios 2:3 E escrevi-vos isso mesmo para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me, confiando em vós todos de que a minha alegria é a de todos vós.
II Coríntios 7:7 e não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado de vós, contando-nos as vossas saudades, o vosso choro, o vosso zelo por mim, de maneira que muito me regozijei.
II Coríntios 13:11 Quanto ao mais, irmãos, regozijai-vos, sede perfeitos, sede consolados, sede de um mesmo parecer, vivei em paz; e o Deus de amor e de paz será convosco.
Filipenses 1:4 fazendo, sempre com alegria, oração por vós em todas as minhas súplicas,
Filipenses 1:26 para que a vossa glória aumente por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós.
Filipenses 2:16 retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
Filipenses 2:20 Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado;
Filipenses 3:15 Pelo que todos quantos já somos perfeitos sintamos isto mesmo; e, se sentis alguma coisa doutra maneira, também Deus vo-lo revelará.
Filipenses 4:2 Rogo a Evódia e rogo a Síntique que sintam o mesmo no Senhor.
Colossenses 2:5 Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, regozijando-me e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo.
I Tessalonicenses 2:19 Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?
I Tessalonicenses 3:6 Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós,
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
II Timóteo 1:4 desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo;
I Pedro 3:8 E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis,
I João 1:3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
II João 1:4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai.
III Joao 1:4 Não tenho maior gozo do que este: o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:3

Provérbios 13:10 Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria.
Lucas 14:7 E disse aos convidados uma parábola, reparando como escolhiam os primeiros assentos, dizendo-lhes:
Lucas 18:14 Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.
Romanos 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 15:9 Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus.
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 5:15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
Gálatas 5:20 idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias,
Gálatas 5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Efésios 4:2 com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor,
Efésios 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Filipenses 1:15 Verdade é que também alguns pregam a Cristo por inveja e porfia, mas outros de boa mente;
Filipenses 2:14 Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas;
Colossenses 3:8 Mas, agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.
I Timóteo 6:4 é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas,
Tiago 3:14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Tiago 4:5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
I Pedro 2:1 Deixando, pois, toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:4

Mateus 18:6 Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
Romanos 14:19 Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 8:9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
I Coríntios 10:24 Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem.
I Coríntios 10:32 Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus.
I Coríntios 12:22 Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários.
I Coríntios 13:4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece,
II Coríntios 6:3 não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.
II Coríntios 11:29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase?
Tiago 2:8 Todavia, se cumprirdes, conforme a Escritura, a lei real: Amarás a teu próximo como a ti mesmo, bem fazeis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:5

Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Mateus 20:26 Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se grande, que seja vosso serviçal;
Lucas 22:27 Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós, sou como aquele que serve.
João 13:14 Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros.
Atos 10:38 como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com virtude; o qual andou fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.
Atos 20:35 Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.
Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
Romanos 15:3 Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Romanos 15:5 Ora, o Deus de paciência e consolação vos conceda o mesmo sentimento uns para com os outros, segundo Cristo Jesus,
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
I Pedro 2:21 Porque para isto sois chamados, pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas,
I Pedro 4:1 Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,
I João 2:6 Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:6

Gênesis 32:24 Jacó, porém, ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia.
Gênesis 48:15 E abençoou a José e disse: O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia,
Josué 5:13 E sucedeu que, estando Josué ao pé de Jericó, levantou os seus olhos, e olhou; e eis que se pôs em pé diante dele um homem que tinha na mão uma espada nua; e chegou-se Josué a ele e disse-lhe: És tu dos nossos ou dos nossos inimigos?
Isaías 7:14 Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel.
Isaías 8:8 e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel.
Isaías 9:6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Jeremias 23:6 Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O Senhor, Justiça Nossa.
Ezequiel 8:2 E olhei, e eis uma semelhança como aparência de fogo; desde a aparência dos seus lombos, e daí para baixo, era fogo e dos seus lombos para cima, como aspecto de um resplendor, como cor de âmbar.
Oséias 12:3 No ventre, pegou do calcanhar de seu irmão e, pela sua força, como príncipe, se houve com Deus.
Miquéias 5:2 E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Zacarias 13:7 Ó espada, ergue-te contra o meu Pastor e contra o varão que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos; fere o Pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão para os pequenos.
Mateus 1:23 Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel. (Emanuel traduzido é: Deus conosco).
João 1:1 No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
João 1:18 Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer.
João 5:18 Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só quebrantava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.
João 5:23 para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai, que o enviou.
João 8:58 Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, eu sou.
João 10:30 Eu e o Pai somos um.
João 10:33 Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.
João 10:38 Mas, se as faço, e não credes em mim, crede nas obras, para que conheçais e acrediteis que o Pai está em mim, e eu, nele.
João 14:9 Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
João 14:28 Ouvistes o que eu vos disse: vou e venho para vós. Se me amásseis, certamente, exultaríeis por ter dito: vou para o Pai, porque o Pai é maior do que eu.
João 17:5 E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
João 20:28 Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
Romanos 9:5 dos quais são os pais, e dos quais é Cristo, segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém!
II Coríntios 4:4 nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
Colossenses 1:15 o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;
I Timóteo 1:17 Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém!
I Timóteo 3:16 E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória.
Tito 2:13 aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
Hebreus 1:3 O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo feito por si mesmo a purificação dos nossos pecados, assentou-se à destra da Majestade, nas alturas;
Hebreus 1:6 E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
Hebreus 1:8 Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.
Hebreus 13:8 Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente.
Apocalipse 1:17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último
Apocalipse 21:6 E disse-me mais: Está cumprido; Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:7

Salmos 22:6 Mas eu sou verme, e não homem, opróbrio dos homens e desprezado do povo.
Isaías 42:1 Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios.
Isaías 49:3 E me disse: Tu és meu servo, e Israel, aquele por quem hei de ser glorificado.
Isaías 49:6 Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.
Isaías 50:5 O Senhor Jeová me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde; não me retiro para trás.
Isaías 52:13 Eis que o meu servo operará com prudência; será engrandecido, e elevado, e mui sublime.
Isaías 53:2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos.
Isaías 53:11 O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
Ezequiel 34:23 E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor.
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Zacarias 3:8 Ouve, pois, Josué, sumo sacerdote, tu e os teus companheiros que se assentam diante de ti, porque são homens portentosos; eis que eu farei vir o meu servo, o Renovo.
Zacarias 9:9 Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta.
Mateus 12:18 Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo.
Mateus 20:28 bem como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Marcos 9:12 E, respondendo ele, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do Homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado.
Marcos 10:44 E qualquer que, dentre vós, quiser ser o primeiro será servo de todos.
Lucas 22:27 Pois qual é maior: quem está à mesa ou quem serve? Porventura, não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós, sou como aquele que serve.
João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 13:3 Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus,
Romanos 1:3 acerca de seu Filho, que nasceu da descendência de Davi segundo a carne,
Romanos 8:3 Porquanto, o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne,
Romanos 15:3 Porque também Cristo não agradou a si mesmo, mas, como está escrito: Sobre mim caíram as injúrias dos que te injuriavam.
Romanos 15:8 Digo, pois, que Jesus Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas aos pais;
II Coríntios 8:9 porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis.
Gálatas 4:4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei,
Filipenses 2:6 que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus.
Hebreus 2:9 vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 12:2 olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
Hebreus 13:3 Lembrai-vos dos presos, como se estivésseis presos com eles, e dos maltratados, como sendo-o vós mesmos também no corpo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:8

Deuteronômio 21:23 o seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás no mesmo dia, porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim, não contaminarás a tua terra, que o Senhor, teu Deus, te dá em herança.
Salmos 22:16 Pois me rodearam cães; o ajuntamento de malfeitores me cercou; traspassaram-me as mãos e os pés.
Salmos 40:6 Sacrifício e oferta não quiseste; os meus ouvidos abriste; holocausto e expiação pelo pecado não reclamaste.
Provérbios 15:33 O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e diante da honra vai a humildade.
Isaías 50:5 O Senhor Jeová me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde; não me retiro para trás.
Mateus 17:2 E transfigurou-se diante deles; e o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes se tornaram brancas como a luz.
Mateus 26:39 E, indo um pouco adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres.
Mateus 26:42 E, indo segunda vez, orou, dizendo: Meu Pai, se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, faça-se a tua vontade.
Marcos 9:2 E, seis dias depois, Jesus tomou consigo a Pedro, a Tiago e a João, e os levou sós, em particular, a um alto monte, e transfigurou-se diante deles.
Lucas 9:29 E, estando ele orando, transfigurou-se a aparência do seu rosto, e as suas vestes ficaram brancas e mui resplandecentes.
João 4:34 Jesus disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra.
João 10:18 Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai.
João 12:28 Pai, glorifica o teu nome. Então, veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado e outra vez o glorificarei.
João 14:31 Mas é para que o mundo saiba que eu amo o Pai e que faço como o Pai me mandou. Levantai-vos, vamo-nos daqui.
João 15:10 Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, do mesmo modo que eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor.
Atos 8:33 Na sua humilhação, foi tirado o seu julgamento; e quem contará a sua geração? Porque a sua vida é tirada da terra.
Romanos 5:19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.
II Coríntios 8:9 porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis.
Gálatas 3:13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Hebreus 5:5 Assim, também Cristo não se glorificou a si mesmo, para se fazer sumo sacerdote, mas glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei.
Hebreus 10:7 Então, disse: Eis aqui venho (no princípio do livro está escrito de mim), para fazer, ó Deus, a tua vontade.
Hebreus 12:2 olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
I Pedro 2:24 levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:9

Gênesis 3:15 E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar.
Salmos 2:6 Eu, porém, ungi o meu Rei sobre o meu santo monte Sião.
Salmos 8:5 Contudo, pouco menor o fizeste do que os anjos e de glória e de honra o coroaste.
Salmos 45:6 O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade.
Salmos 69:29 Eu, porém, estou aflito e triste; ponha-me a tua salvação, ó Deus, num alto retiro.
Salmos 72:17 O seu nome permanecerá eternamente; o seu nome se irá propagando de pais a filhos, enquanto o sol durar; e os homens serão abençoados nele; todas as nações lhe chamarão bem-aventurado.
Salmos 89:27 Também por isso lhe darei o lugar de primogênito; fá-lo-ei mais elevado do que os reis da terra.
Salmos 91:14 Pois que tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei num alto retiro, porque conheceu o meu nome.
Salmos 110:1 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Salmos 110:5 O Senhor, à tua direita, ferirá os reis no dia da sua ira.
Isaías 9:7 Do incremento deste principado e da paz, não haverá fim, sobre o trono de Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar em juízo e em justiça, desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.
Isaías 49:6 Disse mais: Pouco é que sejas o meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os guardados de Israel; também te dei para luz dos gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.
Isaías 52:13 Eis que o meu servo operará com prudência; será engrandecido, e elevado, e mui sublime.
Isaías 53:12 Pelo que lhe darei a parte de muitos, e, com os poderosos, repartirá ele o despojo; porquanto derramou a sua alma na morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
Daniel 2:44 Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre.
Daniel 7:14 E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído.
Mateus 11:27 Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
Lucas 10:22 Tudo por meu Pai me foi entregue; e ninguém conhece quem é o Filho, senão o Pai, nem quem é o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
João 3:35 O Pai ama o Filho e todas as coisas entregou nas suas mãos.
João 5:22 E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo,
João 13:3 Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado nas suas mãos todas as coisas, e que havia saído de Deus, e que ia para Deus,
João 17:1 Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
João 17:5 E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.
Atos 2:32 Deus ressuscitou a este Jesus, do que todos nós somos testemunhas.
Atos 5:31 Deus, com a sua destra, o elevou a Príncipe e Salvador, para dar a Israel o arrependimento e remissão dos pecados.
Romanos 14:9 Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos.
I Coríntios 15:24 Depois, virá o fim, quando tiver entregado o Reino a Deus, ao Pai, e quando houver aniquilado todo império e toda potestade e força.
Efésios 1:20 que manifestou em Cristo, ressuscitando-o dos mortos e pondo-o à sua direita nos céus,
Colossenses 1:18 E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência,
Hebreus 1:4 feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles.
Hebreus 2:9 vemos, porém, coroado de glória e de honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixão da morte, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos.
Hebreus 12:2 olhando para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se à destra do trono de Deus.
I Pedro 3:22 o qual está à destra de Deus, tendo subido ao céu, havendo-se-lhe sujeitado os anjos, e as autoridades, e as potências.
II Pedro 1:17 porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando da magnífica glória lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me tenho comprazido.
Apocalipse 1:5 e da parte de Jesus Cristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dos mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados,
Apocalipse 3:21 Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono.
Apocalipse 5:12 que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças.
Apocalipse 11:15 E tocou o sétimo anjo a trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do seu Cristo, e ele reinará para todo o sempre.
Apocalipse 19:16 E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:10

Gênesis 41:43 E o fez subir no segundo carro que tinha, e clamavam diante dele: Ajoelhai. Assim, o pôs sobre toda a terra do Egito.
Isaías 45:23 Por mim mesmo tenho jurado; saiu da minha boca a palavra de justiça e não tornará atrás: que diante de mim se dobrará todo joelho, e por mim jurará toda língua.
Mateus 12:40 pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do Homem três dias e três noites no seio da terra.
Mateus 27:29 E, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e, em sua mão direita, uma cana; e, ajoelhando diante dele, o escarneciam, dizendo: Salve, Rei dos judeus!
Mateus 28:18 E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra.
João 5:28 Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.
Romanos 11:4 Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil varões, que não dobraram os joelhos diante de Baal.
Romanos 14:10 Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
Efésios 1:10 de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra;
Efésios 3:14 Por causa disso, me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
Efésios 4:9 Ora, isto ? ele subiu ? que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra?
Hebreus 1:6 E, quando outra vez introduz no mundo o Primogênito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.
Apocalipse 4:10 os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:
Apocalipse 5:13 E ouvi a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono e ao Cordeiro sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.
Apocalipse 20:13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:11

Salmos 18:49 Pelo que, ó Senhor, te louvarei entre as nações e cantarei louvores ao teu nome.
Salmos 110:1 Disse o Senhor ao meu Senhor: Assenta-te à minha mão direita, até que ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.
Jeremias 23:6 Nos seus dias, Judá será salvo, e Israel habitará seguro; e este será o nome com que o nomearão: O Senhor, Justiça Nossa.
Mateus 10:32 Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante de meu Pai, que está nos céus.
Lucas 2:11 pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.
João 5:23 para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai, que o enviou.
João 9:22 Seus pais disseram isso, porque temiam os judeus, porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga.
João 12:42 Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga.
João 13:13 Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou.
João 13:31 Tendo ele, pois, saído, disse Jesus: Agora, é glorificado o Filho do Homem, e Deus é glorificado nele.
João 14:13 E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
João 14:23 Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.
João 16:14 Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.
João 17:1 Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
João 20:28 Tomé respondeu e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
Atos 2:36 Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.
Atos 10:36 A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos),
Romanos 10:9 a saber: Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo.
Romanos 14:9 Foi para isto que morreu Cristo e tornou a viver; para ser Senhor tanto dos mortos como dos vivos.
Romanos 14:11 Porque está escrito: Pela minha vida, diz o Senhor, todo joelho se dobrará diante de mim, e toda língua confessará a Deus.
Romanos 15:9 e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome.
I Coríntios 8:6 todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.
I Coríntios 12:3 Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema! E ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor, senão pelo Espírito Santo.
I Coríntios 15:47 O primeiro homem, da terra, é terreno; o segundo homem, o Senhor, é do céu.
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
I João 4:2 Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
I João 4:15 Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus.
II João 1:7 Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.
Apocalipse 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:12

Esdras 10:3 Agora, pois, façamos concerto com o nosso Deus, de que despediremos todas as mulheres e tudo o que é nascido delas, conforme o conselho do Senhor e dos que tremem no mandado do nosso Deus; e faça-se conforme a Lei.
Salmos 2:11 Servi ao Senhor com temor e alegrai-vos com tremor.
Salmos 119:120 O meu corpo se arrepiou com temor de ti, e temi os teus juízos. Ain.
Provérbios 10:16 A obra do justo conduz à vida, as produções do ímpio, ao pecado.
Provérbios 13:4 A alma do preguiçoso deseja e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes engorda.
Isaías 66:2 Porque a minha mão fez todas estas coisas, e todas estas coisas foram feitas, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra.
Isaías 66:5 Ouvi a palavra do Senhor, vós que tremeis diante da sua palavra. Vossos irmãos, que vos aborrecem e que para longe vos lançam por amor do meu nome, dizem: O Senhor seja glorificado, para que vejamos a vossa alegria! Mas eles serão confundidos.
Mateus 11:12 E, desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao Reino dos céus, e pela força se apoderam dele.
Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Lucas 13:23 E disse-lhe um: Senhor, são poucos os que se salvam? E ele lhe respondeu:
João 6:27 Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou.
Atos 9:6 E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
Atos 16:29 E, pedindo luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas.
Romanos 2:7 a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção;
Romanos 13:11 E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.
I Coríntios 2:3 E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor.
I Coríntios 4:14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
I Coríntios 9:20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.
I Coríntios 15:58 Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
II Coríntios 7:15 E o seu entranhável afeto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos e de como o recebestes com temor e tremor.
Gálatas 6:7 Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Efésios 6:5 Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo,
Filipenses 1:5 pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora.
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Filipenses 1:29 Porque a vós vos foi concedido, em relação a Cristo, não somente crer nele, como também padecer por ele,
Filipenses 2:19 E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.
Filipenses 3:13 Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim,
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
Filipenses 4:15 E bem sabeis também vós, ó filipenses, que, no princípio do evangelho, quando parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo com respeito a dar e a receber, senão vós somente.
I Tessalonicenses 1:3 lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Hebreus 4:1 Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 5:9 E, sendo ele consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem,
Hebreus 6:10 Porque Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do trabalho de amor que, para com o seu nome, mostrastes, enquanto servistes aos santos e ainda servis.
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
Hebreus 12:28 Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade;
I Pedro 2:11 Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma,
II Pedro 1:5 e vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude, a ciência,
II Pedro 3:18 antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:13

I Reis 8:58 inclinando a si o nosso coração, para andar em todos os seus caminhos e para guardar os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos que ordenou a nossos pais.
I Crônicas 29:14 Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos.
II Crônicas 30:12 E em Judá esteve a mão de Deus, dando-lhes um só coração, para fazerem o mandado do rei e dos príncipes, conforme a palavra do Senhor.
Esdras 1:1 No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se cumprisse a palavra do Senhor, por boca de Jeremias), despertou o Senhor o espírito de Ciro, rei da Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito, dizendo:
Esdras 1:5 Então, se levantaram os chefes dos pais de Judá e Benjamim, e os sacerdotes, e os levitas, com todos aqueles cujo espírito Deus despertou, para subirem a edificar a Casa do Senhor, que está em Jerusalém.
Esdras 7:27 Bendito seja o Senhor, Deus de nossos pais, que tal inspirou ao coração do rei, para ornarmos a Casa do Senhor, que está em Jerusalém;
Neemias 2:4 E o rei me disse: Que me pedes agora? Então, orei ao Deus dos céus
Salmos 110:3 O teu povo se apresentará voluntariamente no dia do teu poder, com santos ornamentos; como vindo do próprio seio da alva, será o orvalho da tua mocidade.
Salmos 119:36 Inclina o meu coração a teus testemunhos e não à cobiça.
Salmos 141:4 Não inclines o meu coração para o mal, nem para se ocupar de coisas más com aqueles que praticam a iniquidade; e não coma eu das suas delícias.
Provérbios 21:1 Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do Senhor; a tudo quanto quer o inclina.
Isaías 26:12 Senhor, tu nos darás a paz, porque tu és o que fizeste em nós todas as nossas obras.
Jeremias 31:33 Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
Jeremias 32:38 E eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Lucas 12:32 Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino.
João 3:27 João respondeu e disse: O homem não pode receber coisa alguma, se lhe não for dada do céu.
João 6:45 Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.
João 6:65 E dizia: Por isso, eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai lhe não for concedido.
Atos 11:21 E a mão do Senhor era com eles; e grande número creu e se converteu ao Senhor.
Romanos 9:11 porque, não tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propósito de Deus, segundo a eleição, ficasse firme, não por causa das obras, mas por aquele que chama),
Romanos 9:16 Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece.
I Coríntios 12:6 E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 3:5 não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,
Efésios 1:5 e nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
Efésios 1:9 descobrindo-nos o mistério da sua vontade, segundo o seu beneplácito, que propusera em si mesmo,
Efésios 1:11 nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade,
Efésios 2:4 Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou,
Efésios 2:8 Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus.
II Tessalonicenses 1:11 Pelo que também rogamos sempre por vós, para que o nosso Deus vos faça dignos da sua vocação e cumpra todo desejo da sua bondade e a obra da fé com poder;
II Tessalonicenses 2:13 Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade,
II Timóteo 1:9 que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos,
Tito 3:4 Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
Hebreus 13:21 vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém!
Tiago 1:16 Não erreis, meus amados irmãos.
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:14

Êxodo 16:7 e amanhã vereis a glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações contra o Senhor; porque quem somos nós para que murmureis contra nós?
Números 14:27 Até quando sofrerei esta má congregação, que murmura contra mim? Tenho ouvido as murmurações dos filhos de Israel, com que murmuram contra mim.
Salmos 106:25 Antes, murmuraram em suas tendas e não deram ouvidos à voz do Senhor.
Provérbios 13:10 Da soberba só provém a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria.
Provérbios 15:17 Melhor é a comida de hortaliça onde há amor do que o boi gordo e, com ele, o ódio.
Mateus 20:11 E, recebendo-o, murmuravam contra o pai de família,
Marcos 9:33 E chegou a Cafarnaum e, entrando em casa, perguntou-lhes: Que estáveis vós discutindo pelo caminho?
Marcos 14:5 Porque podia vender-se por mais de trezentos dinheiros e dá-lo aos pobres. E bramavam contra ela.
Atos 6:1 Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
Atos 15:2 Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão.
Atos 15:7 E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.
Atos 15:39 E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre.
Romanos 12:18 Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.
Romanos 14:1 Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.
Romanos 16:17 E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles.
I Coríntios 1:10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.
I Coríntios 3:3 porque ainda sois carnais, pois, havendo entre vós inveja, contendas e dissensões, não sois, porventura, carnais e não andais segundo os homens?
I Coríntios 10:10 E não murmureis, como também alguns deles murmuraram e pereceram pelo destruidor.
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 5:15 Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros.
Gálatas 5:26 Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros.
Efésios 4:31 Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós.
Filipenses 2:3 Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
I Tessalonicenses 5:13 e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obra. Tende paz entre vós.
I Tessalonicenses 5:15 Vede que ninguém dê a outrem mal por mal, mas segui, sempre, o bem, tanto uns para com os outros como para com todos.
I Timóteo 6:3 Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade,
Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
Tiago 1:20 Porque a ira do homem não opera a justiça de Deus.
Tiago 3:14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Tiago 5:9 Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.
I Pedro 3:11 aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a.
I Pedro 4:9 sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações.
Judas 1:16 Estes são murmuradores, queixosos da sua sorte, andando segundo as suas concupiscências, e cuja boca diz coisas mui arrogantes, admirando as pessoas por causa do interesse.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:15

Deuteronômio 32:5 Corromperam-se contra ele; seus filhos eles não são, e a sua mancha é deles; geração perversa e torcida é.
Salmos 122:5 pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Mateus 5:14 Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte;
Mateus 5:45 para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.
Mateus 5:48 Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai, que está nos céus.
Mateus 10:16 Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.
Mateus 17:17 E Jesus, respondendo, disse: Ó geração incrédula e perversa! Até quando estarei eu convosco e até quando vos sofrerei? Trazei-mo aqui.
Lucas 1:6 E eram ambos justos perante Deus, vivendo irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor.
Lucas 6:35 Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei o bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus.
João 5:35 Ele era a candeia que ardia e alumiava; e vós quisestes alegrar-vos por um pouco de tempo com a sua luz.
Atos 2:40 E com muitas outras palavras isto testificava e os exortava, dizendo: Salvai-vos desta geração perversa.
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Romanos 16:19 Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos. Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas símplices no mal.
I Coríntios 1:8 o qual vos confirmará também até ao fim, para serdes irrepreensíveis no Dia de nosso Senhor Jesus Cristo.
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
Efésios 5:1 Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
Efésios 5:7 Portanto, não sejais seus companheiros.
Efésios 5:27 para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Filipenses 1:10 Para que aproveis as coisas excelentes, para que sejais sinceros e sem escândalo algum até ao Dia de Cristo,
I Tessalonicenses 5:23 E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
I Timóteo 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
I Timóteo 3:10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
I Timóteo 5:7 Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis.
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
I Timóteo 5:20 Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.
Tito 1:6 aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
Tito 2:10 não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador.
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
I Pedro 1:14 como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância;
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
II Pedro 3:14 Pelo que, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz
I João 3:1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele.
Apocalipse 3:9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:16

Salmos 40:9 Preguei a justiça na grande congregação; eis que não retive os meus lábios, Senhor, tu o sabes.
Salmos 71:17 Ensinaste-me, ó Deus, desde a minha mocidade; e até aqui tenho anunciado as tuas maravilhas.
Isaías 49:4 Mas eu disse: Debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças; todavia, o meu direito está perante o Senhor, e o meu galardão, perante o meu Deus.
Mateus 10:27 O que vos digo em trevas, dizei-o em luz; e o que escutais ao ouvido, pregai-o sobre os telhados.
Lucas 12:8 E digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens, também o Filho do Homem o confessará diante dos anjos de Deus.
João 6:63 O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos disse são espírito e vida.
João 6:68 Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna,
Atos 13:26 Varões irmãos, filhos da geração de Abraão, e os que dentre vós temem a Deus, a vós vos é enviada a palavra desta salvação.
Romanos 10:8 Mas que diz? A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra da fé, que pregamos,
I Coríntios 9:26 Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.
II Coríntios 1:14 como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no Dia do Senhor Jesus.
Gálatas 2:2 E subi por uma revelação e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios e particularmente aos que estavam em estima, para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão.
Gálatas 4:11 Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco.
Filipenses 1:26 para que a vossa glória aumente por mim em Cristo Jesus, pela minha nova ida a vós.
I Tessalonicenses 2:19 Porque qual é a nossa esperança, ou gozo, ou coroa de glória? Porventura, não o sois vós também diante de nosso Senhor Jesus Cristo em sua vinda?
I Tessalonicenses 3:5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil.
II Timóteo 2:15 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.
Hebreus 4:12 Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até à divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
I Pedro 1:23 sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.
I João 1:1 O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida
Apocalipse 22:17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:17

Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Atos 21:13 Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 15:16 que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo.
II Coríntios 7:4 Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação e transbordante de gozo em todas as nossas tribulações.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Filipenses 2:30 porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Colossenses 1:24 Regozijo-me, agora, no que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo seu corpo, que é a igreja;
I Tessalonicenses 2:8 Assim nós, sendo-vos tão afeiçoados, de boa vontade quiséramos comunicar-vos, não somente o evangelho de Deus, mas ainda a nossa própria alma; porquanto nos éreis muito queridos.
I Tessalonicenses 3:7 por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé,
II Timóteo 4:6 Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:18

Efésios 3:13 Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, que são a vossa glória.
Filipenses 3:1 Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.
Filipenses 4:4 Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.
Tiago 1:2 Meus irmãos, tende grande gozo quando cairdes em várias tentações,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:19

Jeremias 17:5 Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!
Mateus 12:21 E, no seu nome, os gentios esperarão.
Romanos 15:12 E outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão.
Romanos 16:21 Saúdam-vos Timóteo, meu cooperador, e Lúcio, e Jasom, e Sosípatro, meus parentes.
I Coríntios 4:17 Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja.
Efésios 1:13 em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa;
Efésios 6:21 Ora, para que vós também possais saber dos meus negócios e o que eu faço, Tíquico, irmão amado e fiel ministro do Senhor, vos informará de tudo,
Filipenses 1:1 Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos:
Filipenses 2:23 De sorte que espero enviá-lo a vós logo que tenha provido a meus negócios.
Filipenses 2:28 Por isso, vo-lo enviei mais depressa, para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza.
Colossenses 4:8 o qual vos enviei para o mesmo fim, para que saiba do vosso estado e console o vosso coração,
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
I Tessalonicenses 3:6 Vindo, porém, agora, Timóteo de vós para nós e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós,
II Tessalonicenses 1:3 Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
Tiago 4:15 Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo.
I Pedro 1:21 e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus.
III Joao 1:3 Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:20

I Samuel 18:1 E Sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma.
I Samuel 18:3 E Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.
Salmos 55:13 mas eras tu, homem meu igual, meu guia e meu íntimo amigo.
Provérbios 31:29 Muitas filhas agiram virtuosamente, mas tu a todas és superior. Chim.
João 10:13 Ora, o mercenário foge, porque é mercenário e não tem cuidado das ovelhas.
João 12:6 Ora, ele disse isso não pelo cuidado que tivesse dos pobres, mas porque era ladrão, e tinha a bolsa, e tirava o que ali se lançava.
I Coríntios 1:10 Rogo-vos, porém, irmãos, pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos uma mesma coisa e que não haja entre vós dissensões; antes, sejais unidos, em um mesmo sentido e em um mesmo parecer.
I Coríntios 16:10 E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.
Filipenses 2:2 completai o meu gozo, para que sintais o mesmo, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa.
Filipenses 2:22 Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai.
Colossenses 4:11 e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação.
I Timóteo 1:2 a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor.
II Timóteo 1:5 trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:21

Isaías 56:11 E estes cães são gulosos, não se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, cada um por sua parte.
Malaquias 1:10 Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação.
Mateus 16:24 Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me;
Lucas 9:57 E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer que fores.
Lucas 14:26 Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
Atos 13:13 E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se deles, voltou para Jerusalém.
Atos 15:38 Mas a Paulo parecia razoável que não tomassem consigo aquele que desde a Panfília se tinha apartado deles e não os acompanhou naquela obra.
I Coríntios 10:24 Ninguém busque o proveito próprio; antes, cada um, o que é de outrem.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
I Coríntios 13:5 não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
II Coríntios 1:5 Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também a nossa consolação sobeja por meio de Cristo.
II Coríntios 5:14 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Filipenses 2:4 Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros.
II Timóteo 1:15 Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes.
II Timóteo 3:2 porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
II Timóteo 4:10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
II Timóteo 4:16 Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:22

Atos 16:3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.
I Coríntios 4:17 Por esta causa vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo, como por toda parte ensino em cada igreja.
II Coríntios 2:9 E para isso vos escrevi também, para por essa prova saber se sois obedientes em tudo.
II Coríntios 8:8 Não digo isso como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade do vosso amor;
II Coríntios 8:22 Com eles, enviamos também outro nosso irmão, o qual, muitas vezes e em muitas coisas, já experimentamos ser diligente e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem.
II Coríntios 8:24 Portanto, mostrai para com eles, perante a face das igrejas, a prova do vosso amor e da nossa glória acerca de vós.
Filipenses 2:20 Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado;
I Timóteo 1:2 a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor.
I Timóteo 1:18 Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia,
II Timóteo 1:2 a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso.
II Timóteo 3:10 Tu, porém, tens seguido a minha doutrina, modo de viver, intenção, fé, longanimidade, amor, paciência,
Tito 1:4 a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:23

I Samuel 22:3 E foi-se Davi dali a Mispa dos moabitas e disse ao rei dos moabitas: Deixa estar meu pai e minha mãe convosco, até que saiba o que Deus há de fazer de mim.
Filipenses 2:19 E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:24

Romanos 15:28 Assim que, concluído isto, e havendo-lhes consignado este fruto, de lá, passando por vós, irei à Espanha.
Filipenses 1:25 E, tendo esta confiança, sei que ficarei e permanecerei com todos vós para proveito vosso e gozo da fé,
Filipenses 2:19 E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios.
II João 1:12 Tendo muito que escrever-vos, não quis fazê-lo com papel e tinta; mas espero ir ter convosco e falar de boca a boca, para que o nosso gozo seja cumprido.
III Joao 1:14 Espero, porém, ver-te brevemente, e falaremos de boca a boca.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:25

Provérbios 25:13 Como frieza de neve no tempo da sega, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam; porque alegra a alma dos seus senhores.
João 17:18 Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
II Coríntios 2:13 não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia.
II Coríntios 8:22 Com eles, enviamos também outro nosso irmão, o qual, muitas vezes e em muitas coisas, já experimentamos ser diligente e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem.
II Coríntios 11:7 Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
Filipenses 4:3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Colossenses 1:7 como aprendestes de Epafras, nosso amado conservo, que para vós é um fiel ministro de Cristo,
Colossenses 4:11 e Jesus, chamado Justo, os quais são da circuncisão; são estes unicamente os meus cooperadores no Reino de Deus e para mim têm sido consolação.
I Tessalonicenses 3:2 e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé;
II Timóteo 2:3 Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
Hebreus 3:1 Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:26

II Samuel 13:39 Então, tinha o rei Davi saudades de Absalão, porque já se tinha consolado acerca de Amnom, que era morto.
II Samuel 24:17 E, vendo Davi ao Anjo que feria o povo, falou ao Senhor e disse: Eis que eu sou o que pequei e eu o que iniquamente procedi; porém estas ovelhas que fizeram? Seja, pois, a tua mão contra mim e contra a casa de meu pai.
Jó 9:27 Se eu disser: Eu me esquecerei da minha queixa, mudarei o meu rosto e tomarei alento;
Salmos 69:20 Afrontas me quebrantaram o coração, e estou fraquíssimo; esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei.
Provérbios 12:25 A solicitude no coração do homem o abate, mas uma boa palavra o alegra.
Isaías 61:3 a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado.
Mateus 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Mateus 26:37 E, levando consigo Pedro e os dois filhos de Zebedeu, começou a entristecer-se e a angustiar-se muito.
João 11:35 Jesus chorou.
Atos 21:13 Mas Paulo respondeu: Que fazeis vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus.
Romanos 1:11 Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de que sejais confortados,
Romanos 9:2 tenho grande tristeza e contínua dor no meu coração.
Romanos 12:15 Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram.
I Coríntios 12:26 De maneira que, se um membro padece, todos os membros padecem com ele; e, se um membro é honrado, todos os membros se regozijam com ele.
II Coríntios 9:14 e pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.
Gálatas 6:2 Levai as cargas uns dos outros e assim cumprireis a lei de Cristo.
Efésios 3:13 Portanto, vos peço que não desfaleçais nas minhas tribulações por vós, que são a vossa glória.
Filipenses 1:3 Dou graças ao meu Deus todas as vezes que me lembro de vós,
Filipenses 1:8 Porque Deus me é testemunha das saudades que de todos vós tenho, em entranhável afeição de Jesus Cristo.
Filipenses 4:1 Portanto, meus amados e mui queridos irmãos, minha alegria e coroa, estai assim firmes no Senhor, amados.
I Pedro 1:6 em que vós grandemente vos alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados com várias tentações,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:27

II Reis 20:1 Naqueles dias, adoeceu Ezequias de morte; e o profeta Isaías, filho de Amoz, veio a ele e lhe disse: Assim diz o Senhor: Ordena a tua casa, porque morrerás e não viverás.
Jó 5:19 Em seis angústias, te livrará; e, na sétima, o mal te não tocará.
Salmos 30:1 Exaltar-te-ei, ó Senhor, porque tu me exaltaste; e não fizeste com que meus inimigos se alegrassem sobre mim.
Salmos 30:10 Ouve, Senhor, e tem piedade de mim; Senhor, sê o meu auxílio.
Salmos 34:19 Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
Salmos 103:3 É ele que perdoa todas as tuas iniquidades e sara todas as tuas enfermidades;
Salmos 107:18 A sua alma aborreceu toda comida, e chegaram até às portas da morte.
Eclesiastes 9:1 Deveras revolvi todas essas coisas no meu coração, para claramente entender tudo isto: que os justos, e os sábios, e as suas obras estão nas mãos de Deus, e também que o homem não conhece nem o amor nem o ódio; tudo passa perante a sua face.
Isaías 27:8 Com medida contendeste com ela quando a rejeitaste; ele a tirou com o seu vento forte, no tempo do vento leste.
Isaías 38:17 Eis que, para minha paz, eu estive em grande amargura; tu, porém, tão amorosamente abraçaste a minha alma, que não caiu na cova da corrupção, porque lançaste para trás das tuas costas todos os meus pecados.
Isaías 43:2 Quando passares pelas águas, estarei contigo, e, quando pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti.
Jeremias 8:18 Oh! Se eu pudesse consolar-me na minha tristeza! O meu coração desfalece em mim.
Jeremias 10:24 Castiga-me, ó Senhor, mas com medida, não na tua ira, para que me não reduzas a nada.
Jeremias 45:3 Disseste: Ai de mim agora, porque me acrescentou o Senhor tristeza à minha dor! Estou cansado do meu gemido e não acho descanso.
Habacuque 3:2 Ouvi, Senhor, a tua palavra e temi; aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica; na ira lembra-te da misericórdia.
João 11:3 Mandaram-lhe, pois, suas irmãs dizer: Senhor, eis que está enfermo aquele que tu amas.
Atos 9:37 E aconteceu, naqueles dias, que, enfermando ela, morreu; e, tendo-a lavado, a depositaram num quarto alto.
Atos 9:39 E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas.
I Coríntios 10:13 Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que vos não deixará tentar acima do que podeis; antes, com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar.
II Coríntios 2:7 De maneira que, pelo contrário, deveis, antes, perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja, de modo algum, devorado de demasiada tristeza.
Filipenses 2:30 porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:28

Gênesis 45:27 Porém, havendo-lhe eles contado todas as palavras de José que ele lhes falara, e vendo ele os carros que José enviara para levá-lo, reviveu o espírito de Jacó, seu pai.
Gênesis 46:29 Então, José aprontou o seu carro e subiu ao encontro de Israel, seu pai, a Gósen. E, mostrando-se-lhe, lançou-se ao seu pescoço e chorou sobre o seu pescoço, longo tempo.
Gênesis 48:11 E Israel disse a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e eis que Deus me fez ver a tua semente também.
João 16:22 Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará.
Atos 20:38 entristecendo-se muito, principalmente pela palavra que dissera, que não veriam mais o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio.
II Coríntios 2:3 E escrevi-vos isso mesmo para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me, confiando em vós todos de que a minha alegria é a de todos vós.
Filipenses 2:26 porquanto tinha muitas saudades de vós todos e estava muito angustiado de que tivésseis ouvido que ele estivera doente.
II Timóteo 1:4 desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo;
I João 1:3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:29

Isaías 52:7 Quão suaves são sobre os montes os pés do que anuncia as boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: O teu Deus reina!
Mateus 10:40 Quem vos recebe a mim me recebe; e quem me recebe a mim, recebe aquele que me enviou.
Lucas 2:10 E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo,
Lucas 9:5 E, se em qualquer cidade vos não receberem, saindo vós dali, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles.
João 13:20 Na verdade, na verdade vos digo que se alguém receber o que eu enviar, me recebe a mim, e quem me recebe a mim recebe aquele que me enviou.
Atos 2:46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
Atos 8:8 E havia grande alegria naquela cidade.
Atos 28:10 os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
Romanos 10:15 E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam a paz, dos que anunciam coisas boas!
Romanos 16:2 para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.
I Coríntios 16:10 E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.
I Coríntios 16:18 Porque recrearam o meu espírito e o vosso. Reconhecei, pois, aos tais.
II Coríntios 7:2 Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agravamos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscamos o nosso proveito.
II Coríntios 10:18 Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas, sim, aquele a quem o Senhor louva.
Efésios 4:9 Ora, isto ? ele subiu ? que é, senão que também, antes, tinha descido às partes mais baixas da terra?
Colossenses 4:10 Aristarco, que está preso comigo, vos saúda, e Marcos, o sobrinho de Barnabé, acerca do qual já recebestes mandamentos; se ele for ter convosco, recebei-o;
I Tessalonicenses 5:12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
III Joao 1:10 Pelo que, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Filipenses 2:30

Mateus 25:36 estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e fostes ver-me.
Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Romanos 16:4 os quais pela minha vida expuseram a sua cabeça; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios.
I Coríntios 15:53 Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade.
I Coríntios 16:10 E, se for Timóteo, vede que esteja sem temor convosco; porque trabalha na obra do Senhor, como eu também.
I Coríntios 16:17 Folgo, porém, com a vinda de Estéfanas, e de Fortunato, e de Acaico; porque estes supriram o que da vossa parte me faltava.
II Coríntios 12:15 Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.
Filipenses 1:19 Porque sei que disto me resultará salvação, pela vossa oração e pelo socorro do Espírito de Jesus Cristo,
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Filipenses 2:27 E, de fato, esteve doente e quase à morte, mas Deus se apiedou dele e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza.
Filipenses 4:10 Ora, muito me regozijei no Senhor por, finalmente, reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Apocalipse 12:11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

genitivo atributivo.


 ①

KJB.


 ②

"sendo no Seu perfil de Deus": desde antes da criação, desde a eternidade passada, sem início.


 ③

"perfil": forma exterior refletindo permanentes essência e natureza.


 ④

ato de manter-Se agarrado a algo de Sua natureza e legítima propriedade, não abrindo mão de 1 mm dela nem por 1 segundo.


 1366

Fp 2:7 "A SI MESMO FEZ DE NENHUMA REPUTAÇÃO": o Cristo nunca, por 1 só segundo, se despiu nem "ESVAZIOU A SI MESMO" (como dizem algumas traduções) de nenhum dos Seus atributos divinos: apenas restringiu a Si mesmo para não usá-los. Fez-se vazio de REPUTAÇÃO, nunca por 1 segundo se esvaziou 1 mm de nenhum dos Seus ATRIBUTOS e NATUREZA de Deus. Ver http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-Traducoes/KjbLtt-Fp2.6.7-NaoEstimouComoRoubarOSerIgualADeus.NenhumaReputacao-WKinney.htm.


 ①

KJB.


 ②

forma exterior refletindo permanentes essência e natureza.


 ③

ou "vestimenta- característica- de".


 ①

forma exterior não refletindo eternidade passada.


 ①

"Jesus" = "Jeová, o Salvador" = "o Senhor, o Salvador", ver v. 10. Mas comp. Sl 138:2.


 ①

KJB.


 ①

KJB: regozijo, não orgulho, jactância, vanglória.


 ②

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ①

alma: sentimentos, desejos, afeições, pensamento.


 ①

todos que antes foram coobreiros comigo e que, agora, pararam. # KJB.


 ①

a prova do que ele é.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

A MORTE DE JESUS E O TÚMULO VAZIO

33 d.C.
JESUS É PRESO
Os quatro evangelistas descrevem em detalhes os acontecimentos que antecederam a morte de Jesus. Na noite de quinta-feira, Jesus e seus discípulos saíram da cidade de Jerusalém, atravessaram o vale do Cedrom e se dirigiram ao bosque de oliveiras conhecido como jardim do Getsêmani. Foi nesse local que uma grande multidão armada com espadas e porretes, enviada pelos principais sacerdotes, prendeu Jesus depois de Judas tê-lo identificado!

JESUS É JULGADO
Jesus foi levado a Anás, o sogro de Caifás, o sumo sacerdote, e, em seguida, ao próprio Caifás e ao Sinédrio, a suprema corte dos judeus. Decidiu-se que Jesus devia receber a pena capital, mas como não tinham autoridade para executar a sentença de morte em casos desse tipo, os líderes judeus enviaram Jesus a Pôncio Pilatos, o governador romano da Judéia de 26 a 36 d.C. Ao ficar sabendo que Jesus era da Galiléia, Pilatos se deu conta que o prisioneiro estava sob a jurisdição de Herodes Antipas e, assim, o enviou a Herodes, que se encontrava em Jerusalém na ocasião. Em 196l, arqueólogos italianos que estavam escavando um teatro construído por Herodes, o Grande, em Cesaréia, ao norte da atual Tel Aviv, encontraram um bloco de pedra calcária reutilizado, medindo 82 por 68 por 20 cm. No bloco, havia uma inscrição em latim, onde se podia ler na segunda linha:
...TIVSPILATVS"
e, na linha seguinte, o seu título:
Prefeito da Judeia. Ficou claro de imediato que a maior parte do nome de Pôncio Pilatos em latim havia sido preservada por acaso.

JESUS É CRUCIFICADO
Em resposta às exigências dos líderes judeus, Pilatos entregou Jesus para ser crucificado. O local escolhido foi o Gólgota ("caveira" em aramaico). Os evangelistas consideram suficiente declarar: "Então, o crucificaram"." Não procuram descrever em detalhes a dor lancinante sofrida pelas vítimas da crucificação. Sem dúvida, seus leitores já haviam visto os condenados serem pregados pelos pulsos e pés a duas traves de madeira. A crucificação, talvez de origem fenícia, era uma forma de execução usada com frequência pelos romanos desde 200 a.C. m 71 a.C., o general romano Marco Lucínio Crasso mandou crucificar seis mil escravos rebeldes ao longo da via Ápia de Cápua até Roma.
Na cruz de Jesus havia uma inscrição em aramaico, latim e grego, informando que ele era o "Rei dos Judeus". De acordo com Mateus 27:37, essa placa foi colocada acima da sua cabeça, dando a entender que a forma tradicional da cruz é, de fato, correta.
Escavações realizadas em 1968 num cemitério antigo em Giv'at ha-Mivtar, ao norte de Jerusalém, revelaram algumas arcas de pedra calcária ou "ossuários" contendo os restos mortais de trinta e cinco indivíduos. Num dos ossuários, inscrito com o nome Yehohanan, havia restos do esqueleto de uma pessoa que morreu provavelmente com vinte e poucos anos de idade, vítima de crucificação no primeiro século d.C. Nos calcanhares de Yehohanan ainda estava cravado um único prego com 18 cm de comprimento. Quem remove Yehohanan da cruz concluiu que era mais fácil cortar os pés com o prego do que arrancar o prego cravado nos pés. Parece que Yehohanan foi pregado na cruz pelo antebraço, e não pela mão. Assim, sugere-se que a palavra normalmente traduzida por "mãos" em Lucas 24:39-40 e João 20.20,25,27 deve ser traduzida por "braços".
"Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede! Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca. Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito."
João 19:28-30 Assim, nesta primeira Sexta-Feira Santa - provavelmente 14 de nisã, ou seja, sexta-feira, 3 de abril de 33 d.C. - por volta das 15 horas, no exato momento que os cordeiros pascais estavam sendo imolados, Jesus morreu. No caso de Yehohanan, o osso de sua canela direita foi estilhaçado por um golpe desferido para apressar sua morte. Com referência a Jesus, João registra: "Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados (...] chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas. João 19.316 33-34a

A IMPORTÂNCIA DA MORTE DE JESUS
Os evangelistas registram um período de escuridão durante as últimas três horas que Jesus passou na cruz e descrevem em detalhes vários fenômenos ocorridos imediatamente depois da sua morte. O véu do templo se rasgou de alto a baixo em duas partes, a terra tremeu e as rochas se partiram, túmulos se abriram, e os corpos de muitos santos que haviam morrido foram ressuscitados. Os escritores das epístolas do Novo Testamento focalizam mais a teologia da morte de Jesus, seu lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado lugar no plano preordenado de Deus para tratar do pecado dos seres humanos e poder restaurá-los a Deus: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus" (1Pe 3:18).

JESUS É SEPULTADO
Mateus 27:57-56 relata como, no fim da tarde de sexta-feira, José de Arimatéia obteve permissão de Pilatos para sepultar o corpo de Jesus. José era um dos discípulos ricos de Jesus. Ele possuía um túmulo no qual sepultou o corpo de Jesus. O corpo foi envolvido num pano limpo de linho e uma pedra foi colocada na entrada do túmulo. Mateus enfatiza que os romanos levaram a sério a declaração de Jesus de que ressuscitaria e, portanto, montaram guarda na entrada do túmulo e a selaram.

JESUS RESSUSCITA
No domingo começaram a circular relatos de que o túmulo estava vazio e Jesus estava vivo. Os líderes judeus pagaram aos guardas uma grande soma em dinheiro para dizer que os discípulos tinham vindo durante a note e levado o corpo." Porém, os boatos persistiram e os líderes judeus não conseguiram contê-los, pois para isso seria preciso mostrar o corpo de Jesus. Os discípulos desmoralizados foram transformados. Sete semanas depois da ressurreição de Jesus, Pedro estava proclamando a ressurreição de Cristo ousadamente no dia de Pentecostes: "Ao qual [...] Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela" (At 2:24). Esses relatos se transformaram no cerne da fé dos milhões de cristãos ao longo de quase dois milênios. Nunca foram refutados de forma satisfatória nem receberam uma explicação lógica incontestável. Para alguns, uma inscrição supostamente de Nazaré, a cidade onde Jesus passou sua infância, pode ter sido a resposta de um imperador romano anônimo as acontecimentos subseqüentes à crucificação de Jesus e dita ressurreição. A pedra com 60 por 37,5 cm traz uma tradução do latim para o grego e a forma das letras indica uma data do século I. "Decreto de César. É minha vontade que túmulos e sepulturas [.….] permaneçam intocados para sempre [.…..] O respeito pelos que se encontram sepultados é de suma importância; ninguém deve perturbá-los de nenhum modo. Se alguém o fizer, exijo que seja executado por saquear túmulos" (linhas 1-2,5-6,17-22).
O texto não parece ser um decreto imperial, mas sim, uma resposta oficial a um governador local que havia relatado ao imperador um caso específico de saque em túmulos. Ou esse tipo de crime havia acontecido em escala tão grande que era considerado digno da atenção do imperador, ou o acontecimento do qual o imperador foi informado foi extremamente incomum. A ameaça de aplicação da pena de morte, sem precedentes para esse crime no século I, mostra a gravidade da resposta do imperador.
Memo que a inscrição de Nazaré não tenha nenhuma relação com a morte e dita ressurreição de Jesus, torna muito menos provável a hipótese de que os discípulos removeram o corpo. O que os levaria a correr o risco de serem executados por saquearem um túmulo, num momento em que se encontravam profundamente desalentados com a morte de Jesus? E se os discípulos haviam roubado o corpo, por que as autoridades romanas não os julgaram e aplicaram a pena de morte?

O TÚMULO VAZIO DE JESUS
Sabemos pelo Novo Testamento que tanto o lugar onde Tesus foi crucificado quanto o lugar onde foi sepultado ficavam foram dos muros de Jerusalém, pois a lei judaica não permitia sepultamentos dentro da cidade. Os dois lugares propostos com mais freqüência para o túmulo vazio de lesus ficam ao norte da Terusalém do século I. O local chamado de "túmulo do jardim" só foi identificado no final do século XIX pelo general Charles Gordon. Usando como indicação a designação "lugar da caveira" e observando que duas cavernas num morro próximo pareciam as órbitas dos olhos de uma caveira, ele propôs 'um novo lugar para a crucificação que ficou conhecido como "Calvário de Gordon" O túmulo do iardim fica perto do Calvário de Gordon e fora do muro da Jerusalém moderna. A popularidade desse local se deve, em grande parte, à sua simplicidade serena. Porém, esse não pode ser o local do sepultamento de Jesus, pois não é um túmulo do século I. Na verdade, é bem mais antigo; pode ser datado do século VIII ou VIl a.C. Desde 326 d.C., o local do túmulo de lesus é marcado pela Igreja do Santo Sepulcro. Não há praticamente nenhum vestígio do túmulo original, pois este foi destruído em 1009 .C. pelo califa Hakim, considerado um louco. Porém, uma descrição feita por um peregrino francês chamado Arculf por volta de 680 .C., dando conta de que havia uma bancada que ia de uma extremidade à outra sem divisões, sobre a qual havia espaço suficiente para estender uma pessoa de costas, condiz com a forma dos túmulos mais sofisticados do século I. Um aspecto controverso é a posicão desse local, a saber, se ficava, de fato, fora do segundo muro no norte de Jerusalém. Nenhum vestígio desse segundo muro foi descoberto nessa parte da cidade, mas uma pedreira encontrada 40 m ao sul da Igreja do Santo Sepulcro e várias sepulturas nos arredores da igreja parecem indicar que esse lugar ficava ao norte do segundo muro de Terusalém e, portanto, fora da cidade. É possível, então, que o local seja autêntico.

A última semana da vida de Jesus

Os números referem-se, em ordem cronológica, aos acontecimentos da última semana da vida de jesus.

Referências

Mateus 26:47-50;

Marcos 14:43-46;

Lucas 22:47-54;

João 18:2-12

Mateus 27:33

Marcos 15:22

João 19.17

Marcos 15:24

Lucas 23:33

João 19.18

Mateus 27:51-52

Mateus 28:13

João 19.17

Hebreus 13:12

A última semana da vida de Jesus
A última semana da vida de Jesus
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
O assim chamado calvário de Gordon, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Interior da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Bloco de pedra com 82 × 68 × 20 cm. Faz referência a Pôncio Pilatos, Prefeito da Judéia. Proveniente de um teatro em Cesaréia.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.
Interior do túmulo do jardim, em Jerusalém.

AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO

48-95 d.C.
CARTAS DO IMPÉRIO ROMANO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento

As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.

AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.


OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe 1:1), todos locais na atual Turquia. Somente João traz o nome de um destinatário: "Ao amado Gaio, a quem eu amo na verdade" (3jo 1). O grego de II Pedro é considerado, com frequência, inferior ao de I Pedro, mas é interessante observar que, em sua primeira carta, Pedro diz ter contado com a ajuda de Silas. As cartas do Novo Testamento são de importância inestimável, pois é em suas linhas que as doutrinas da fé cristã encontram sua expressão mais clara e detalhada.

Onde as cartas de Paulo foram escritas
Onde as cartas de Paulo foram escritas
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
A última viagem de Paulo O mapa mostra um itinerário conjetural da viagem feita por Paulo entre 63-65 d.C. após o primeiro encarceramento em Roma.
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto
O Papiro Chester Beatty II (P46), datado de c. 200 d.C., mostrando o início da carta de Paulo aos Efésios; as palavras "em Éfeso" não aparecem no texto

AS VIAGENS NO MUNDO ROMANO

A PAZ ROMANA
Ao derrotar Marco Antônio e sua aliada, Cleópatra, a rainha do Egito, na batalha naval de Actium, em 31 a.C., Augusto trouxe paz a um mundo cansado de guerras. Quando Jesus nasceu, em 5a.C., quase toda a costa do Mediterrâneo estava sob o domínio de Roma, desfrutando prosperidade e paz sem precedentes: a Par Romana (paz romana). O comércio se desenvolveu e as viagens se tornaram mais fáceis.

AS ESTRADAS ROMANAS
O Império Romano possuía aproximadamente 85.000 km de estradas. As estradas mais importantes tinham de 6 a 8 m de largura e eram pavimentadas com pedras assentadas sobre uma base de concreto, cascalho e argamassa. À medida do possível, se estendiam em linha reta e serviram de base para a malha rodoviária de grande parte da Europa até o século XX. Marcos colocados a intervalos de mil passos (1,48 km ou quase 1 milha) registravam a distância até a cidade mais próxima. A Palestina só foi incluída no sistema de estradas do império quando os romanos reprimiram a revolta de 70 d.C. As estradas eram usadas pelo exército e pelos mensageiros do correio imperial, mas um cidadão comum que desejasse enviar cartas tinha de usar seus próprios mensageiros, como Paulo fez em várias ocasiões. Sua carta aos romanos, por exemplo, foi entregue por Febe, e sua carta aos filipenses, por Epafrodito. Carroções puxados por cavalos percorriam 40 km por dia carregando mensageiros e oficiais e passavam a noite em áreas de descanso oficiais. Além dessas paradas, havia postos para troca de cavalos aproximadamente a cada 13 km. Os viajantes comuns ficavam em hospedarias particulares que ofereciam refeições e alojamento, ou apenas alojamento. Uma vez que muitos desses lugares não passavam de bordéis e, portanto, não ofereciam um ambiente adequado para os viajantes mais conscienciosos, o Novo Testamento exorta os cristãos a praticarem a hospitalidade. A maioria das viagens por terra era feita a pé, porém os mais abastados possuíam pequenas carruagens. Os cavalos eram usados principalmente por mensageiros e soldados.' Pelos padres modernos, a viagem por terra era lenta. Em 37 a.C, o poeta romano Horácio levou quinze dias para percorrer 500 km de Roma a Brindisi. Em 333 d.C., um peregrino cristão de Bordeaux que fosse a Jerusalém pelo norte da Itália, passando pelos Bálcãs e Constantinopla, levava 170 dias para completar sua viagem de 5.000 km.

VIAGENS MARÍTIMAS
Os romanos preferiam realizar suas viagens marítimas entre 26 de maio e 15 de setembro. Fora desse período, o céu podia ficar coberto de nuvens, I o que impedia a navegação pela observação do sol e das estrelas. Sem dúvida, Paulo ficou apreensivo com a perspectiva de partir de Bons Portos, em Creta, depois do Dia do Jejum (isto é, o Dia da Expiação) no final de setembro ou início de outubro. A maioria dos navios mercantes era a vela, mas alguns levavam remos para casos de emergência. Dois remos grandes usados na popa serviam de leme e podiam ser amarrados numa posição fixa durante tempestades. Em geral, as embarcações pesavam entre 70 e 300 toneladas, mas as excepcionalmente grandes chegavam a pear 1.300 toneladas. Paulo realizou grande parte de suas viagens marítimas em pequenas embarcações costeiras, mas foi levado a Roma em dois navios cargueiros que levavam cereais do Egito para a Itália. O navio que naufragou em Malta levava 276 passageiros.
Os naufrágios eram relativamente comuns e Paulo já havia naufragado três vezes antes de sua viagem a Roma. Em geral, os navios carregados de cereais levavam três semanas para ir de Alexandria a Ostia, o porto de Roma, porém navios mais rápidos podiam percorrer essa distância em nove dias. Em condições favoráveis as viagens marítimas eram relativamente rápidas. Levava-se cinco dias para percorrer os cerca de 950 km de Corinto a Putéoli, na 1tália, ou os 900 km de Tarraco, na Espanha, até Ostia. Levava-se três dias para percorrer os cerca de 500 km de Cartago, no norte da África, até Ostia. Documentos enviados de Tessalônica, no norte da Grécia, chegavam em Asquelom, na costa da Palestina (c. 1.100 km de distância), em doze dias.
O conhecimento geográfico no período do Novo Testamento É difícil determinar o conhecimento geográfico dos escritores do Novo Testamento, uma vez que não sabemos até que ponto conheciam e aceitavam as descobertas da ciência grega. Podemos resumir as mesmas da seguinte forma:
Ao que parece, a esfericidade da Terra foi proposta pela primeira vez por Pitágoras, famoso pelo "quadrado da hipotenusa". Pitágoras nasceu na ilha grega de Samos e, em 530 a.C., mudou-se para Crotone, uma cidade no sul da Itália.
Eratóstenes (c. 275-194 a.C.), natural de Cirene, no norte da África, e diretor da biblioteca de Alexandria, calculou a circunferência da Terra ao comparar o ângulo do sol ao meio-dia durante o solstício de verão entre as cidades de Siena (Assua) e Alexandria. Eratóstenes computou uma circunferência de 252.000 estádios, o que equivalia a 39.690 km, pouco menos do que a media verdadeira, de 40.075 km. No entanto, Eratóstenes não sabia que a Terra era achatada nos polos. Ficou evidente que a Terra era muito maior do que se imaginava.
Em c. 150 a.C., Crates de Malos postulou a existência de outras três porcões terrestres até então desconhecidas. A América do Norte, a América do Sul e a Austrália se encaixam perfeitamente em sua hipótese! A comissão de Jesus para seus discípulos, "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mt 28:19) era muito mais ampla do que se imaginava.
Cláudio Ptolomeu (c. 90-168 d.C.), considerado o escritor mais famoso sobre geografia antiga, viveu depois que o Novo Testamento foi escrito. Contatos com a China (indiretos, por meio da Ásia central ou diretos) iá haviam sido estabelecidos na época, como atesta a presença de seda mencionada em Apocalipse 18:12. Registros chineses do ano 166 d.C. relatam que os romanos haviam estabelecido comércio marítimo com a China levando marfim, chifres de rinocerontes e cascos de tartaruga de volta para a Europa.

Rotas de viagem e comércio do Império Romano
Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes e permitiu o desenvolvimento do comércio através da construção de uma ampla malha rodoviária e rotas regulares de navios cargueiros.

 

Referências

Romanos 16:1

Filipenses 2:25

Romanos 12:13

I Pedro 4:9

Atos 8:28

Atos 23:23

Atos 27:9

Atos 27:37

2Coríntios 11:25

Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Marco miliário na estrada para Jerusalem, próximo a Bete-Jubrim.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Como esta rua em Éfeso mostra, as estradas romanas costumam ter bastante tráfego e eram suscetíveis a desgaste pelo uso.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.
Rotas de viagem e comércio do Império Romano Por volta de 74 d.C., todo o território ao redor do Mediterrâneo estava sob domínio romano. Esta paz romana trouxe uma prosperidade sem precedentes.

OS PATRIARCAS: AS EVIDÊNCIAS BÍBLICAS

Início do segundo milênio a.C.

UM CONTEXTO CRONOLÓGICO

Gênesis 12:50 trata da relação de Deus com um homem, Abraão, e seus descendentes: Isaque, Jacó (Israel) e seus doze filhos, dos quais José é o mais destacado. É difícil situar os "patriarcas", como costumam ser chamados, num período histórico exato. Para isso, é preciso considerar, em grande medida, a data fornecida para um acontecimento posterior da história bíblica, a saber, o êxodo, para o qual são definidas duas datas (como veremos em detalhes mais adiante).
Uma das datas para o êxodo é 1447 a.C.' Considerando-se que os israelitas permaneceram no Egito durante 430 anos, pode-se concluir que Jacó e seus filhos chegaram ao Egito em 1877 a.C. Assim, Abraão deve ter nascido na metade do século XXII a.C.
A outra data para o êxodo é c. 1270 a.C. Aceitando-se os mesmos dados mencionados acima, Abraão deve ter nascido por volta de 2000 a.C.
Alguns estudiosos também consideram que a estadia de Israel no Egito foi mais curta e situam os patriarcas num período posterior (mais próximo de nossa época), entre os séculos 20 e XVI a.C., a Média Idade do Bronze II.

ABRÃO VIAJA DE UR PARA HARÀ Tera, o pai de Abrão (como ele era conhecido naquele tempo), deixou "Ur dos caldeus"* e se assentou em Harà, na fronteira norte da Mesopotâmia, 32 km a sudeste da atual cidade turca de Urfa. Para alguns, Ur e Urfa se referem ao mesmo lugar, mas, nesse caso, Abrão teria voltado pelo mesmo caminho de onde veio antes de partir para Canaâ. Na verdade, a designação "Ur dos caldeus" resolve a questão. Os caldeus foram um povo que viveu no sul do Iraque do final do segundo milênio em diante.
Assim, Ur dos caldeus deve ser identificada com a cidade famosa de Ur, no sul do Iraque, conhecida hoje como Tell el- Muqayyar. Ur era um dos centros de uma civilização sofisticada vários séculos antes de Abraão, como indicam o Cemitério Real de Ur e o zigurate (templo em forma de torre) de Ur-Nammu, datados respectivamente de c. 2500 a.C. e 2113-2096 a.C.

ABRÃO VIAJA DE CANAÁ PARA O EGITO

Quando Abrão estava com cerca de 75 anos de idade, ele respondeu ao chamado de Deus para deixar seu país, seu povo e a casa de seu pai e se dirigir à terra que o Senhor lhe mostraria.* Abrão foi para Canaã, a terra prometida, mas uma grave escassez de alimento o levou a buscar refúgio no Egito. Lá, sua esposa Sarai (chamada posteriormente de Sara) chamou a atenção do Faraó.

EM CANAÃ

Ao voltar a Canaã, Abrão se tornou extremamente rico em rebanhos, prata e ouro. Tinha tantos rebanhos que precisou se separar de seu sobrinho, Ló, o qual escolheu armar suas tendas próximo a Sodoma, cujos habitantes eram conhecidos por sua grande perversidade. De acordo com Gênesis 19:24-25, "fez o Senhor chover enxofre e fogo, da parte do Senhor, sobre Sodoma e Gomorra. E subverteu aquelas cidades, e toda a campina". Não há dúvidas que Sodoma e Gomorra ficavam próximas, ou talvez debaixo, do atual mar Morto, mas é impossível determinar a localização exata das duas cidades proporção extraordinária de sal (25 por cento) do mar Morto pode ser evidência dessa calamidade.
Abrão (Pai exaltado) se tornaria Abraão (Pai de muitos)." ¡ Agar, a serva de Sara, lhe deu à luz Ismael e a própria Sara lhe deu à luz Isaque (o filho da promessa).° Quando Sara faleceu em Quiriate-Arba (atual Hebrom), Abraão comprou de Efrom, o heteu, um campo com uma caverna e ali sepultou a esposa. Posteriormente, Abraão, seu filho Isaque, Rebeca, esposa de Isaque, seu filho Jacó e Lia, a esposa de Jacó, também foram sepultados nesse local.
Isaque reabriu os poços que haviam sido cavados por Abraão no vale de Gerar e, de acordo com João 4:5-6, Jacó cavou um poço em Sicar, próximo a Siquém.
Fica evidente que os patriarcas eram homens de grande riqueza e influência em Canaã. Abrão tinha trezentos e dezoito "homens dos mais capazes" à sua disposição.' Aliás, a expressão "homens dos mais capazes" é bastante antiga, pois também aparece em textos egípcios de execração (maldição) do final do século XIX a.C. Os patriarcas se casaram com parentas: Isaque se casou com Rebeca, sobrinha neta de seu pai, e Jacó se casou com suas primas Lia e Raquel. Essas três mulheres eram da região de Harã, também chamada Harâ- Naharaim e Pada-Arã.

 

 

Por Paul Lawrence


Árvore genealógica dos patriarcas
Árvore genealógica dos patriarcas
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.
Viagem de Abraão: Saiu de Ur, no sul do Iraque em direção a Harã.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Emmanuel

fp 2:3
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 3
Página: 21
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade.” — PAULO (Fp 2:3)


O serviço de Jesus é infinito. Na sua órbita, há lugar para todas as criaturas e para todas as ideias sadias em sua expressão substancial.

Se, na ordem divina, cada árvore produz segundo a sua espécie, no trabalho cristão, cada discípulo contribuirá conforme sua posição evolutiva.

A experiência humana não é uma estação de prazer. O homem permanece em função de aprendizado e, nessa tarefa, é razoável que saiba valorizar a oportunidade de aprender, facilitando o mesmo ensejo aos semelhantes.

O apóstolo Paulo compreendeu essa verdade, afirmando que nada deveremos fazer por espírito de contenda e vanglória, mas, sim, por ato de humildade.

Quando praticares alguma ação que ultrapasse o quadro das obrigações diárias, examina os móveis que a determinaram. Se resultou do desejo injusto de supremacia, se obedeceu somente à disputa desnecessária, cuida de teu coração para que o caminho te seja menos ingrato. Mas se atendeste ao dever, ainda que hajas sido interpretado como rigorista e exigente, incompreensivo e infiel, recebe as observações indébitas e passa adiante.

Continua trabalhando em teu ministério, recordando que, por servir aos outros, com humildade, sem contendas e vanglórias, Jesus foi tido por imprudente e rebelde, traidor da lei e inimigo do povo, recebendo com a cruz a coroa gloriosa.



fp 2:3
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 275
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade.” — PAULO (Fp 2:3)


O serviço de Jesus é infinito. Na sua órbita, há lugar para todas as criaturas e para todas as ideias sadias em sua expressão substancial.

Se, na ordem divina, cada árvore produz segundo a sua espécie, no trabalho cristão, cada discípulo contribuirá conforme sua posição evolutiva.

A experiência humana não é uma estação de prazer. O homem permanece em função de aprendizado e, nessa tarefa, é razoável que saiba valorizar a oportunidade de aprender, facilitando o mesmo ensejo aos semelhantes.

O apóstolo Paulo compreendeu essa verdade, afirmando que nada deveremos fazer por espírito de contenda e vanglória, mas, sim, por ato de humildade.

Quando praticares alguma ação que ultrapasse o quadro das obrigações diárias, examina os móveis que a determinaram. Se resultou do desejo injusto de supremacia, se obedeceu somente à disputa desnecessária, cuida de teu coração para que o caminho te seja menos ingrato. Mas se atendeste ao dever, ainda que hajas sido interpretado como rigorista e exigente, incompreensivo e infiel, recebe as observações indébitas e passa adiante.

Continua trabalhando em teu ministério, recordando que, por servir aos outros, com humildade, sem contendas e vanglórias, Jesus foi tido por imprudente e rebelde, traidor da lei e inimigo do povo, recebendo com a cruz a coroa gloriosa.



fp 2:5
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 2
Página: 17
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus.” — PAULO (Fp 2:5)


Todos fazem alguma coisa na vida humana, mas raros não voltam à carne para desfazer quanto fizeram.

Ainda mesmo a criatura ociosa, que passou o tempo entre a inutilidade e a preguiça, é constrangida a tornar à luta, a fim de desintegrar a rede de inércia que teceu ao redor de si mesma.

Somente constrói, sem necessidade de reparação ou corrigenda, aquele que se inspira no padrão de Jesus para criar o bem.

Fazer algo em Cristo é fazer sempre o melhor para todos:

  Sem expectativa de remuneração.

  Sem exigências.

  Sem mostrar-se.

  Sem exibir superioridade.

  Sem tributos de reconhecimento.

  Sem perturbações.


Em todos os passos do Divino Mestre, vemo-lo na ação incessante, em favor do indivíduo e da coletividade, sem prender-se.

Da carpintaria de Nazaré à cruz de Jerusalém, passa fazendo o bem, sem outra paga além da alegria de estar executando a Vontade do Pai.

Exalta o vintém da viúva e louva a fortuna de Zaqueu, com a mesma serenidade.

Conversa amorosamente com algumas criancinhas e multiplica o pão para milhares de pessoas, sem alterar-se.

Reergue Lázaro do sepulcro e caminha para o cárcere, com a atenção centralizada nos Desígnios Celestes.

Não te esqueças de agir para a felicidade comum, na linha infinita dos teus dias e das tuas horas. Todavia, para que a ilusão te não imponha o fel do desencanto ou da soledade, ajuda a todos, indistintamente, conservando, acima de tudo, a glória de ser útil, “de modo que haja em nós o mesmo sentimento que vive em Jesus-Cristo”.



fp 2:6
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Página: 49
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Vai e não peques mais.” — JESUS (Jo 8:11)


A semente valiosa que não ajudas, pode perder-se.

A árvore tenra que não proteges, permanece exposta à destruição.

A fonte que não amparas, costuma secar-se.

A água que não distribuis, forma pântanos.

O fruto não aproveitado, apodrece.

A terra boa que não defendes, é asfixiada pela erva inútil.

A enxada que não utilizas, cria ferrugem.

As flores que não cultivas, nem sempre se repetem.

O amigo que não conservas, foge do teu caminho.

A medicação que não respeitas, na dosagem e na oportunidade de que lhe dizem respeito, não te beneficia o campo orgânico.

Assim também é a graça Divina.

Se não guardas o favor do Alto, respeitando-o em ti mesmo, se não usas os conhecimentos elevados que recebes em benefício da própria felicidade, se não prezas a contribuição que te vem de Cima, não te vale a dedicação dos mensageiros espirituais. Debalde improvisarão eles milagres de amor e paciência, na solução de teus problemas, porque sem a adesão de tua vontade ao programa regenerativo todas as medidas salvadoras resultarão imprestáveis.

“Vai e não peques mais.”

O ensinamento de Jesus é suficiente e expressivo. O médico Divino proporciona a cura, mas se não a conservarmos, dentro de nós, ninguém poderá prever a extensão e as consequências de novos desequilíbrios que nos aviltarão a invigilância.




O título da mensagem original é o que se encontra entre parênteses e seu conteúdo, diferindo nas palavras marcadas, foi publicado em 1950 pela FEB e é a 50ª lição do livro “”


fp 2:7
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 62
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E achado em forma como homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” — PAULO (Fp 2:7)


   O Mestre desceu para servir, do esplendor à escuridão…

   Da alvorada eterna à noite plena…

   Das estrelas à manjedoura…

   Do infinito à limitação…

   Da glória à carpintaria…

   Da grandeza à abnegação…

   Da divindade dos anjos à miséria dos homens…

   Da companhia de gênios sublimes à convivência dos pecadores…

   De governador do mundo a servo de todos…

   De credor magnânimo a escravo…

   De benfeitor a perseguido…

   De salvador a desamparado…

   De emissário do amor a vitima do ódio…

   De redentor dos séculos a prisioneiro das sombras…

   De celeste pastor a ovelha oprimida…

   De poderoso trono à cruz do martírio…

   Do verbo santificante ao angustiado silêncio…

   De advogado das criaturas a réu sem defesa…

   Dos braços dos amigos ao contato de ladrões…

   De doador da vida eterna a sentenciado no vale da morte…


Humilhou-se e apagou-se para que o homem se eleve e brilhe para sempre!

Oh! Senhor, que não fizeste por nós, a fim de aprendermos o caminho da Gloriosa Ressurreição no Reino?




Essa é a 1ª lição do livro “Antologia Mediúnica do Natal”, editado pela FEB em 1966.


fp 2:7
Antologia Mediúnica do Natal

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E achado em forma como homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte, e morte de cruz.” — PAULO (Fp 2:7)


   O Mestre desceu para servir, do esplendor à escuridão…

   Da alvorada eterna à noite plena…

   Das estrelas à manjedoura…

   Do infinito à limitação…

   Da glória à carpintaria…

   Da grandeza à abnegação…

   Da divindade dos anjos à miséria dos homens…

   Da companhia de gênios sublimes à convivência dos pecadores…

   De governador do mundo a servo de todos…

   De credor magnânimo a escravo…

   De benfeitor a perseguido…

   De salvador a desamparado…

   De emissário do amor a vitima do ódio…

   De redentor dos séculos a prisioneiro das sombras…

   De celeste pastor a ovelha oprimida…

   De poderoso trono à cruz do martírio…

   Do verbo santificante ao angustiado silêncio…

   De advogado das criaturas a réu sem defesa…

   Dos braços dos amigos ao contato de ladrões…

   De doador da vida eterna a sentenciado no vale da morte…


Humilhou-se e apagou-se para que o homem se eleve e brilhe para sempre!

Oh! Senhor, que não fizeste por nós, a fim de aprendermos o caminho da Gloriosa Ressurreição no Reino?




Essa é a 1ª lição do livro “Antologia Mediúnica do Natal”, editado pela FEB em 1966.



Honório Onofre de Abreu

fp 2:10
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 44
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

MT 24:35


O CÉU E TERRA PASSARÃO, MAS NÃO PASSAM AS MINHAS PALAVRAS.

O CÉU E A TERRA PASSARÃO, - Para justa definição de CÉU, registremos o esclarecimento de Emmanuel (Pão Nosso, Capítulo 156) : QUANDO O MESTRE NOS RECOMENDOU AJUNTÁSSEMOS TESOUROS NO CÉU, ACONSELHAVA-NOS A DILATAR OS VALORES DO BEM, NA PAZ DO CORAÇÃO.


O HOMEM QUE ADQUIRE FÉ E CONHECIMENTO, VIRTUDE E ILUMINAÇÃO, NOS RECESSOS DIVINOS DA CONSCIÊNCIA, POSSUI O ROTEIRO CELESTE. QUEM APLICA OS PRINCÍPIOS REDENTORES QUE ABRAÇA, ACABA CONQUISTANDO ESSA CARTA PRECIOSA; E QUEM TRABALHA DIARIAMENTE NA PRÁTICA DO BEM, VIVE AMONTOANDO RIQUEZAS NOS CIMOS DA VIDA.


CÉU, portanto, resume as mais sublimes expressões de ventura e paz, de felicidade e realização íntima. É constituído do conjunto de virtudes que o Evangelho nos ensina.


Todavia, no plano objetivo da existência humana, costumamos nos iludir com as propostas materialistas, utilitárias, transferindo para as sensações do corpo, que nos veste o Espírito, o que deveríamos fazer pela alma, na esfera dos sentimentos e não das emoções e interesses passageiros (Mt 23:13-27-28). Portanto, encontramos posicionamentos nossos ou alheios a expressarem um CÉU que é, na verdade, o CULTO AO BEZERRO DE OURO, a MAMON - figuras representativas do interesse pessoal e egoístico (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 16, item 9; O Livro dos Espíritos, questão 895; Mt 13:13) .


O CÉU é tema relevante desde a primeira Revelação (Gn 1:17), pois esse termo refere-se ao nosso SUPERCONSCIENTE, à CASA DAS NOÇÕES SUPERIORES (No Mundo Maior, Capítulo 3), à expansão de nosso mundo íntimo a partir dos interesses ideais de que nos enamoramos.


Quando nossas eleições de vida são equivocadas, dentro do binômio ILUSÃO-DESILUSÃO (Pensamento e Vida, Capítulo 20), observamos o esfacelamento, o abalo de nosso CÉU pessoal e tendencioso (Mc 13:25), pois as provações existem para aferir valores e aperfeiçoar nossos talentos de alma.


Na questão 895, de O Livro dos Espíritos, encontramos substancioso esclarecimento sobre o assunto: PODE UM HOMEM POSSUIR QUALIDADES REAIS, QUE LEVEM O MUNDO A CONSIDERÁ-LO HOMEM DE BEM. MAS, ESSAS QUALIDADES, CONQUANTO ASSINALEM UM PROGRESSO, NEM SEMPRE SUPORTAM CERTAS PROVAS E ÀS VEZES BASTA QUE SE FIRA A CORDA DO INTERESSE PESSOAL PARA QUE O FUNDO FIQUE A DESCOBERTO (1Jo 2:17; Segue-me, Capítulo 4).


E se o CÉU é a aspiração que nos incentiva, segundo os interesses que nos movem, a TERRA é sempre o campo de serviço (operacional) em que laboramos o nosso mérito ou a nossa derrocada moral (Gn 4:11-12

– expiação; Mt 5:5; Jo 12:32; Fp 2:10) .


Concluímos, assim, que todos os anseios e sonhos transitórios, os ideais falseados pelo interesse pessoal, bens e títulos, vínculos em bases de interesse e vaidade e toda e qualquer composição conveniente - todos de natureza puramente terrena e ilusória - passarão, para ensejar a chegada do HOMEM NOVO - o FILHO DO HOMEM, corporificado em Jesus, em seu Evangelho de Amor (Jo 13:13) .


MAS NÃO PASSAM AS MINHAS PALAVRAS. - A mensagem do Cristo representa CARTA DE ALFORRIA para a Humanidade. Estudá-la e aplicá-la à própria vida íntima denuncia a MATURIDADE MORAL da criatura em seus processos de evolução para Deus (A Gênese, Capítulo 17, item 56; Mt 13:8-23).



André Luiz

fp 2:14
Conduta Espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 17
Página: 68
Waldo Vieira
André Luiz

Somente empreender conclaves doutrinários como iniciativas de aproximação e planejamento de trabalho, a serem naturalmente entrosadas com as organizações centrais e regionais, responsáveis pela marcha evolutiva do Espiritismo.


Não há ordem sem disciplina.


Escolher como representantes de entidades e instituições, nos certames, os companheiros de boa-vontade que seja, de fato, competentes quanto aos objetivos doutrinários visados.


A aptidão de servir é metade do êxito.


Participar com seriedade dos conclaves espíritas, sem procurar diletantismo ou passatempo, sentido-os como deveres, em vez de tê-los simplesmente à conta de divertimento e excursão turística.


O tempo não volta.


Dignificar a hospitalidade de companheiros que oferecem ao conclavista a intimidade do próprio lar, mantendo-se com firmeza no trabalho a que foi chamado.


A fidelidade ao dever expressa nobreza de consciência.


Abster-se de subvenções governamentais de qualquer procedência para serem aplicadas em movimentos exclusivamente doutrinários que não apresentem características de assistência social.


Quem sabe suportar as próprias responsabilidades, dá testemunho de fé.


Respeitar os atos religiosos dos adeptos de outras crenças, evitando querelas e desentendimentos na execução dos programas traçados para os conclaves doutrinários.


Com Jesus, só encontramos motivos para ajudar.


Fixar não somente as lembranças afetivas ou alegres, mas, sobretudo, as resoluções, experiências e avisos do certame de que participe.


Quem guarda o ensinamento, aprende a lição.


Difundir, entre os núcleos interessados, as resoluções práticas das concentrações doutrinárias, de modo a não deixá-las em reduzido círculo de companheiros ou na poeira do esquecimento.


A continuidade do bem garante o melhor.



Espíritos Diversos

fp 2:14
O Espírito da Verdade

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 60
Francisco Cândido Xavier
Espíritos Diversos

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO —


Destaque o lado bom dos seres e das coisas.

  “Examine tudo e retenha o melhor.” (1ts 5:21)


Não valorize o erro.

  “Vença, o mal com o bem.” (Rm 12:21)


Auxilie sem exigência.

  “Perdoe setenta vezes sete vezes.” (Mt 18:22)


Fuja à impertinência.

  “Não se queixem uns contra os outros, para que não sejam condenados.” (Tg 5:9)


Não se irrite.

  “Faça todas as coisas sem murmurações nem contendas.” (Fp 2:14)


Não se imponha.

  “Os discípulos do Senhor se conhecem por muito se amarem.” (Jo 13:35)


Não pressione a ninguém.

  “Atente bem para a lei da liberdade.” (Tg 1:25)


Olvide a falta alheia.

  “Lance mão do arado sem olhar para trás.” (Lc 9:62)


Renuncie em silêncio.

  “O cristão existe para servir e não para ser servido.” (Mt 20:28)


Use a bondade incansável.

  “Todas as suas ações sejam feitas com caridade.” (1co 16:14)




(Psicografia de Waldo Vieira)



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

fp 2:6
Sabedoria do Evangelho - Volume 3

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 21
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 10:34-39


34. Não penseis que vim lançar paz à Terra: não vim lançar paz, mas uma espada,


35. pois vim separar o homem contra seu pai, a filha contra sua mãe, a nora contra sua sogra.


36. Assim, os inimigos do homem são os de sua própria casa.


37. Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim; e quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim,


38. e quem não toma a sua cruz e não segue após mim, não é digno de mim,


39. O que acha sua alma, a perderá; mas o que perde sua alma por minha causa, a achará.


LC 12:49-53


49. Fogo vim lançar sobre a Terra, e que (mais) quero, se já foi aceso?


50. Num mergulho tive de ser mergulhado, e quanto me angustio até que ele termine!


51. Pensais que estou aqui na Terra para trazer paz? Não, eu vo-lo digo: nada mais que divisão,


52. pois de ora em diante haverá numa casa cinco pessoas em desacordo, três contra duas e duas contra três:


53. estarão divididos pai contra filho e filho contra pai; mãe contra filha e filha contra mãe; sogra contra sua nora e nora contra sogra.


Comecemos a análise pelo texto de Lucas, com a frase inexistente em Mateus: "vim lançar fogo sobre a Terra, e que mais quero, se já está aceso"?


O verbo grego balein é "lançar", e não "trazer", como se lê com frequência nas traduções correntes. A segunda parte da frase pode ter várias interpretações, entre as quais preferimos a literal: kaì tí thélô ei êdê anêphthê, "que (mais) quero, se já foi aceso"? (anêphthê é o aoristo segundo passivo de anaptô).


Mas podem atribuir-se-lhe outros sentidos: "e quanto desejo que já tivesse sido acesso", ou ainda: "e como estou alegre (cfr. Sir. 23:14) de já ter sido aceso".


Perguntam os exegetas que "fogo" é esse, e citam o significado de "prova" ou "castigo" que se aplicava a esse termo no Antigo Testamento: e mais, o de "purificar" (ZC 13:9); "depurar os metais" (ML 3:2ss; EC 2:5:4. º Mac. 9:22): ou também "o calor das paixões" (JR 4:14; JR 20:9; JR 23:29; EC 9:8 e EC 23:16). Gregório Magno (Patrol. Lat. vol. 76 col. 1223) diz tratar-se do "Espírito Santo". Vemos, então, que entre os próprios hermeneutas se verificam as divisões preditas por Jesus; e Seus discípulos muitas vezes se separam só por causa da interpretação de Suas palavras, criando-se novas seitas a combater-se inútil e ridiculamente.


Logo depois Jesus confessa, num desabafo muito humano, o sacrifício extraordinário que fez por nós: "tive de ser mergulhado num mergulho": compreendemos como custou o doloroso baixamento de Suas vibrações divinas, para "encarnar", mergulhando na grosseria da matéria física, fato salientado por Paulo (FP 2:6-8): "Jesus que, subsistindo em forma de Deus, não julgou usurpação ser como Deus, mas esvaziou-se, tendo tomado a aparência de escravo, tornando-se semelhante aos homens e achandose na condição de homem: humilhou-se, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz". E esse holocausto do mergulho O angustiava, suspirando Ele pela libertação quando finalmente largasse a matéria.


Transforma depois seu ensino, que toma a forma de uma pergunta a que o próprio Mestre responde pela negativa, afirmando que veio trazer a divisão. O verbo grego dikázô exprime literalmente "dividir em dois" ou "partir ao meio", donde derivou a nossa "dicotomia".


Cita então um exemplo: uma casa de cinco pessoas, sendo 1. o pai; 2. a filha; 3. o filho casado; 4. sua esposa; e 5. a mãe (que também é a sogra). Entre todos surgiriam divisões e desacordo.


Essas mesmas palavras encontram-se em Mateus. E de fato havia a crença de que, precedendo a vinda do Messias, haveria muitas dores e catástrofes (chamadas habelê Meshiah, isto é, "as dores do Messias"), que, em MT 24:8 são ditas ôdínes. Em Sanhedrim 97a, lemos: "Na semana de anos em que deve vir o filho de David, desencadear-se-ão guerras no sétimo ano, mas no fim do sétimo ano chegará o filho de David".


A doutrina pregada por Jesus torna-se, pois, a ocasião (embora não a causa) desses conflitos, que terminarão em perseguições violentas e sanguinárias, e "os inimigos do homem são os de sua própria casa", fato explicado com pormenores alguns séculos antes pela Bhagavad-Gita.


Quando Jesus compara o amor que a Ele devemos ter, maior que o dedicado a pais e filhos, emprega o termo philéô, que exprime o amor terno e instintivo; e não agapáô, que é a afeição respeitosa dirigida a um benfeitor. Entre os israelitas daquela época era comum ser o mestre colocado antes do pai: "o pai nos colocou neste mundo, mas o mestre, que nos ensina a sabedoria, nos dá a vida do outro mundo" (Tratado Baba Messias, 2, 11).


A frase seguinte (vers. 38) apresenta maior dificuldade. A cruz constituía um suplício infamante, só aplicado a escravos e criminosos de baixo nível. Jesus não havia ainda, com sua crucificação, enobrecido esse emblema. No entanto, o fato de "carregar sua cruz" era corrente, pois os condenados carregavam até o local do suplício a trava superior, onde seriam pregados ou amarrados. Uma vez presos a ele, era ele suspenso e pendurado nos postes já permanentemente fincados no chão para esse efeito. A cruz (staurós, derivado da palavra tau que designava a letra T) era bastante conhecida na antiguidade como símbolo, quer a "ansata" no Egito, símbolo da imortalidade e da junção espírito-matéria; quer a Jaina na Índia (conhecida também como svástica; em sânscrito svasti quer dizer "saudar") antiquíssima, simbolizando a criação do fogo pelo atrito e adotada mais tarde como símbolo do "sinal da cruz" que o cristão traça sobre si mesmo; e por isso figura nas catacumbas de Roma e no "púlpito" de Santo Ambrósio em Milão, Itália.


Realmente a metáfora "carregar sua cruz" para significar a aceitação da prova, não aparece na literatura rabínica. Mas Cristo exige para seus discípulos, que carreguem sua cruz e O sigam (literalmente: " sigam após mim", akolouthei opísô mou): caminhamos como crucificados na carne, seguindo Seu exemplo.


O último versículo de Mateus é um ensinamento em forma axiomática, realçado pela contradictio in términis (contradição entre as palavras), formando bela antítese. A oposição entre alma e corpo (vida material e vida espiritual) era comum entre os rabinos. Lemos em Talmud, 66 a: "Que fará um homem para viver? - Dar-se-á a morte. Que fará um homem para morrer? - Dar-se-á a vida".


Cristo adota o pensamento, acrescentando uma condição taxativa: por minha causa: quem acha sua alma, locupletando-a com as satisfações terrenas, sem cogitar do espírito, a perde; mas quem, por causa do Espírito, perde sua alma nas dores e dificuldades terrenas, a encontrará mais aperfeiçoada; após transpassar o túnel estreito e escuro do túmulo.


A continuação do ensino se vai aprofundando aos poucos em revelações fortes mas de meridiana clareza.


Sigamos a mesma ordem, comentando antes o texto de Lucas.


Em primeiro lugar: a individualidade (Jesus) declara ter vindo "lançar fogo sobre a Terra". Com efeito, a matéria inerte e mesmo a vivificada pela força da vida animal e psíquica, pode considerar-se apagada se não tiver em si o "fogo" do Espírito desperto, consciente de si, a trabalhar pela evolução.


Quem lança esse fogo nos seres humanos é a individualidade, ao assumir seu legítimo posto de supremacia na criatura humana. Para lançar, porém, esse fogo espiritual, a individualidade necessita mergulhar no corpo físico, encarcerando-se na carne; e durante toda a sua permanência nesse mergulho, vive angustiada (synéchomai), ansiosa por libertação, a fim de voar livre em seu mundo próprio.


O Espírito, individualização da Centelha Divina, quando consegue comunicar seu fogo próprio espiritual (o "mergulho de fogo", cfr. MT 3:11; MC 1:8; LC c: 16, vol. 1 página 119 ss) ao ser humano, sente em si a alegria de vê-lo arder na espiritualização integral; no entanto, seu aprisionamento lhe faz sofrer todas as restrições de um cárcere cheio de lutas. Com efeito, o domínio da individualidade numa criatura lança-a em lutas titânicas externas, embora garantindo uma paz interior inabalável.


Mas a "descida" da individualidade traz, não a paz, à personalidade, mas a divisão em dois, a "dicotomia" entre matéria e espírito. Se bem que a matéria nada mais seja que a condensação (congelamento) do espírito, ocorre que, no momento de a individualidade assumir o comando, a personalidade adquire a consciência de uma dualidade, da nítida separação (dicotomia), com a característica de oposição entre espírito e matéria. Centenas, e talvez milhares de autores já se referiram a essa luta entre os dois pólos "opostos" (positivo e negativo, Sistema e Antissistema, alma e corpo). Há pois raz ões ponderosas de afirmar que, no mergulho na carne, a individualidade vem produzir, de início, a dicotomia entre espírito e matéria.


Essa divisão, todavia, não reside unicamente nas extremidades opostas. Também os planos intermediários estarão sujeitos a ela. Assim, numa "casa" (ou seja, numa pessoa humana), onde há cinco pessoas (o pai: o espírito; a mãe: a inteligência; o filho: o corpo astral; com sua esposa: o duplo etérico; a filha: a carne), a luta entre os elementos é grande e contínua. O pai ("espirito") quer impor-se ao filho (corpo astral, emoções), mas estas se opõem a ele; a mãe (inteligência) quer superar a filha (a carne), mas esta se rebela e não quer obedecer a ela, vencendo-a com o sono, o cansaço, etc. ; a sogra (ainda a inteligência) busca dominar a nora (as sensações físicas), mas estas são mais poderosas e levam de vencida a inteligência. Quem não conhece a dificuldade de a inteligência desarraigar hábitos (vícios) como de fumo, de bebidas, de gula, de preguiça, etc"? Ou os obstáculos causados à intelig ência pela fadiga do corpo? Ou o descontrole que o espírito sofre, perturbado pelas emoções da cólera e da raiva, do amor descontrolado e do ciúme, etc. ?


Bem razão tem a individualidade de proclamar que não veio "lançar a paz, mas a espada". E por isso," os inimigos do homem são os de sua própria casa", isto é, as máximas lutas que uma criatura tem que enfrentar são, realmente, contra seus próprios veículos inferiores, que causam os maiores distúrbios e perturbações, obstáculos e embaraços na caminhada da senda evolutiva. Muito mais fácil derrotar um inimigo externo que a si mesmo: "vencedor verdadeiro é o que vence a si mesmo", lemos algures. Indispensável, pois, harmonizar os veículos entre si e depois sintonizá-los com o Espírito.


Daí a conclusão: não é digno do Espírito, do Cristo Interno, quem "mais ama seu pai ou sua mãe, seu filho ou sua filha". No sentido em que estamos examinando a questão, essas palavras exprimem os veículos mais densos (da personalidade): seu intelecto, suas emoções, suas sensações, seu comodismo.


Quem mais ama essas partes personalísticas do que ao Cristo Interno, não é digno do Cristo Interno: está voltado para as falsas realidades transitórias terrenas, externas a seu verdadeiro EU, ao invés de apegar-se à realidade real perene, eterna, infinita. Não é digno da realidade, quem se apega às apar ências. Não é digno da individualidade eterna, quem valoriza mais a personalidade momentânea.


Não é digno do Espírito quem lhe prefere a matéria. Não é digno do Cristo, quem lhe antepõe o mundo e suas ilusões.


Consequentemente, para ser digno do Cristo-que-em-nós-habita, e que constitui nosso verdadeiro e real Eu Profundo, é indispensável "tomar sua cruz", ou seja, carregar seu corpo físico e seus demais veículos (quando estamos de pé, de braços abertos, temos a configuração de uma cruz) e seguir o exemplo que Jesus nos deu. O mergulho do Espírito na matéria densa é uma crucificação, é "ser pregado na cruz". Essa cruz tem que ser carregada até o fim (até o "Gólgota", que quer dizer "caveira"), por maiores angústias que isso nos cause ("num mergulho tive que ser mergulhado, e quanto me angustio até que ele termine" ...) . Jamais podemos deixar que a "cruz" (o corpo) carregue e arraste nos so Eu para o pólo oposto, para Satanás (a matéria); mas carregá-la nós para o cimo da montanha, que é o Espírito, seguindo passo a passo o Cristo Interno. Este é o caminho certo da evolução, ditado taxativamente por Jesus, a individualidade mais evoluída, que nos deu Seu exemplo, servindo-nos de modelo, como nossa irmão mais velho, "primogênito entre muitos irmãos" (RM 8:29).


Não se trata, porém, de despersonalizar-se por motivos de fuga, de covardia; mas por uma causa que é a única que vale: por causa da união, da fusão, da unificação com o Cristo Interno, dessa personalidade transitória, que se anula para ser substituída pela individualidade permanente e divina. Só por esse motivo ("por minha causa", diz o Cristo) é que vale a despersonalização da criatura. E o homem Jesus, símbolo da individualidade, deu-nos o exemplo com indiscutível clareza, como veremos a seu tempo, em comentários futuros.


Daí se chega à conclusão: "quem acha sua alma (sua psiquê) a perderá". De fato, quem na Terra descobre sua personalidade (psiquismo) e a coloca no pedestal, acima de tudo, acaba perdendo-a, porque ela é destruída pela "morte", no fim de cada ciclo de existência terrena (cfr. HB 9:27). No entanto, aquele que, por causa do Cristo Interno, aniquila ainda na vida terrena sua personalidade ("perde sua alma") esse a encontrará, isto é, descobrirá sua individualidade eterna, residente no imo de si mesmo.


Em nosso atraso confundimos muito a individualidade com a personalidade. Julgamos que esta constitui nosso verdadeiro eu imortal, que jamais será destruído. No entanto, ao progredirmos, verificamos nosso engano: o Eu profundo, a Individualidade, é a única coisa que permanece. Mas para descobrir ("achar") seu verdadeiro Espírito Eterno, é mister perder sua "alma" (personalidade) transitória.


fp 2:6
Sabedoria do Evangelho - Volume 8

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 8
CARLOS TORRES PASTORINO

JO 17:1-26


1. Jesus falou essas coisas e, levantando seus olhos para o céu, disse: "Pai, chegou a hora: transubstancia teu filho, para que o filho te transubstancie.

2. Do mesmo modo que lhe deste poder sobre toda carne, para que dê vida imanente a todos os que lhe deste.

3. A vida imanente, porém é esta: que te conheçam, o único Deus verdadeiro, e quem enviaste. Jesus Cristo.

4. Eu te transubstanciei sobre a Terra, completando a ação que me deste para fazer.

5. E agora transubstancia-me tu. Pai, em ti mesmo, com a substância que (eu) tinha em ti antes de o mundo ser.

6. Manifestei tua essência aos homens que me deste do mundo. Eram teus e mos deste e realizaram teu Logos.

7. Agora conheceram que todas as coisas que me deste estão em ti.

8. Pois as palavras que me deste, dei a eles, e eles receberam e souberam verdadeiramente que saí de ti, e creram que tu me enviaste.

9. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.

10. E tudo o que é meu é teu, e o que é teu é meu; e neles sou transbustanciado.

11. Eu já não estou no mundo, mas eles estão no mundo; eu vou para ti. Pai Santo, guardaos em tua essência que me deste, para que sejam um assim como nós.

12. Quando eu estava com eles, eu os guardava em tua essência que me deste e eu os protegi, e nenhum deles se aboliu senão o filho da abolição, para que a Escritura se cumprisse.

13. Agora, porém, vou para ti e falo estas coisas no mundo, para que tenham a minha alegria, que se plenificará neles.

14. Eu dei a eles teu Logos, e o mundo os odiou porque não são do mundo, como eu não sou do mundo.

15. Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do mal.

16. Do mundo não são, com eu não sou do mundo.

17. Santifica-os na verdade: o teu Logos é a Verdade.

18. Como me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19. E sobre eles me santifico a mim mesmo, para que sejam também eles santificados verdadeiramente.

20. Não somente por eles rogo, mas também pelos que, por meio do Logos deles, forem fiéis a mim.

21. Para que todos sejam um, como tu, Pai, em mim e eu em ti, para que também eles sejam um em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste.

22. A substância que me deste, eu dei a eles, para que sejam um como nós (somos) um.

23. Eu neles e tu em mim, para que sejam completados em um, a fim de que o mundo conheça que tu me enviaste e os amaste, corno amaste a mim.

24. Pai, os que me deste, quero que onde eu estou, estejam também eles comigo, para que vejam a substância que me deste, porque me amaste antes da materialização do mundo.

25. Pai Justo, também o mundo não te conheceu, mas eu te conheci e estes conheceram que tu me enviaste.

26. E eu lhes dei a conhecer tua essência, e darei a conhecer, para que o amor que me amaste esteja neles, e eu (esteja) neles".



Eis-nos chegados a um dos pontos mais sublimes do Evangelho, numa elevação mística ainda não igualada, e cuja sintonia nos alça aos páramos das altitudes indizíveis em que o intelecto tonteia e a mente se infinitiza, mergulhando nas imponderáveis vibrações da Divindade em nós e ofuscando-nos com a Luz Incriada que nos impregna o Espírito.


O capítulo 17 é conhecido, desde o século XVI, como "Oração Sacerdotal", título dado pelo luterano Chytraeus (Kochhafe, 1600), embora Lagrange tenha proposto "Oração pela Unidade". Nela verificamos a expressão das mais íntimas aspirações do Cristo em relação às individualidades humanas. Diz Cirilo de Alexandria (Patrol. Gr. vol. 74, col. 505-508), que transparece neste trecho a figura nítida do Sumo Sacerdote que intercede pelos espíritos sacerdotais que vieram ao mundo.


Façamos uma análise rápida, deixando os comentários para a segunda parte.


A expressão "toda carne" (pãs sárx em grego e KOL BAZAR em hebraico) expressa tudo o que possui corpo físico denso (cfr. GN 7:21).


O nome "Jesus Cristo" ainda não era usado no tempo de Jesus, tendo aparecido pela primeira vez nas epístolas de Paulo, devendo notar-se, entretanto, que o Evangelho de João lhes é posterior em data.


Alguns comentadores (como Huby, ’Le Discours après la Cène", Paris, 1932, pág. 130) julgam, com razão, que se trata de um acréscimo tardio, e que no original devia estar apenas "o Cristo". Na época o Mestre encarnado era denominado Kyrios lêsous, "Senhor Jesus", ou "O Cristo", atributo que se acrescentava a Seu nome como predicativo (cfr. "Todo o que crer que Jesus é o Cristo", 1JO, 5:1 e 2:22).


Traduzimos apóllymi por "abolir", e não "perder". A ideia de "perdição" está hoje, por efeito de uma tradição milenar, dirigida às personagens, muito ligada à ideia de "inferno". E aqui não se trata disso absolutamente. Adotamos o verbo ABOLIR porque é derivado direto de APOLLYMI, através do latim ABOLIRE (cfr. AP+OLLYMI com AB+OLIRE, conforme testemunho de Liddell

& Scott, Greek English Lexicon, 1966, pág. 207; Boisacq, Dictionnaire Etymologique de la Langue Crecque, 1950, pág. 698 e 696; Juret, Dictionnaire Etymologique Grec et Latin, 1942, pág. 195).


A expressão "filho de" já foi bem estudada (vol. 1).


O aceno ao cumprimento da Escritura só é encontrado nos salmos 41 e 109, no Antigo Testamento.


Traduzimos toú poneroú, por "do Mal" (neutro), como em MT 6:13, e como encontramos em outros passos do próprio João (3:19; 7:7; 1JO, 2:14; 3:12 e 5:19). Essa interpretação é aceita por Agostinho, João Crisóstomo, Tomás de Aquino, Zahn, Knabenbauer, Lagrange, Lebreton, Huby e outros. Há quem prefira o masculino ("do mau" ou maligno) como Loisy, Bauer, Tillemann, Durand, Bernard.


De acordo com o que explicamos em nossos comentários do trecho, a seguir, resolvemos traduzir diretament "nome" por "essência", a fim de facilitar desde logo o sentido real da frase.


Procuremos penetrar mais profundamente o significado verdadeiro e místico dessa prece, na qual sentimos patente a alma de Jesus, o ser humano chegado à perfeição concebível na escala da humanidade terrena neste ciclo: é Ele, JESUS, quem ora ao Pai, nos últimos momentos antes de caminhar para o terrível sacrifício que tanto O elevaria na escalada evolutiva. Aqui temos, pois, palavras do Jesus Homem.


Lendo com atenção o texto, verificamos que possui três partes:
1. º - Jesus ora por Si mesmo (vers. 1 a 5)
2. º - Jesus ora por Seus discípulos (vers. 6 a 19)
3. º - Jesus ora pela humanidade toda (vers. 20 a 24).

A isso é acrescentada uma conclusão (vers. 25-26) que resume a prece. Caminhemos devagar.


1. ª PARTE (vers. 1 a. 5)


Sentindo em Si o Cristo e o Pai, mas experimentando também a atuação de Sua consciência "atual" centrada na personagem, dirige Jesus Sua mente para as altas vibrações sonoras do Logos, o que nos é revelado com a expressão "levantando os olhos ao céu" (cfr. JO 11:41). Com esse gesto, demonstra ter entrado em contato sintônico com o Logos e a Ele se dirige, invocando-o, com o Nome de Pai, e a Ele confessando que sabe ter chegado Sua hora de experimentação dolorosa, para total aniquilação de Seu Eu humano, a fim de plenificar Sua absorção na substância do Pai: abandonaria apenas a expressão visível para as criaturas, Sua forma física, mas Se transformaria em Som.


Esse o primeiro pedido: que o Logos transubstancie em Si o Filho, a fim de que este absorva o Logos: que o Filho possa transformar-se em som, para que o Som possa substituir a substância do Filho.


E esse pedido é plenamente justificado por Jesus: é indispensável que essa transubstanciação se efetue Nele, do mesmo modo que Ele recebeu do Pai o poder sobre todas as criaturas, para dar-lhes também a elas todas a Vida Imanente, a vida crística divina.


Aí encontramos, pois, uma gradação: Jesus, o Espírito antiquíssimo (vê-lo-emos) e de evolução plena, recebeu do Pai um grupo de seres, a fim de que se incumbisse de providenciar a evolução deles. A todos esses que Lhe foram dados, Ele devia dar a Vida Imanente, fazendo despertar neles a Centelha Crística adormecida, de forma a que pudesse nascer o Cristo em cada um. Assim como tinha essa missão, do mesmo modo Ele precisa, para realizá-la, estar totalmente transubstanciado no Pai. E aqui, mais uma vez, compreendida a profundidade desse ensino, verificamos a leviandade de traduzir dox ázô por "glorificar": que importa a glória a um Espírito superior?


Logo a seguir, mais para conhecimento dos discípulos ali presentes que como parte da prece, Jesus abre um parênteses e explica: "a vida imanente consiste nisso: que Te conheçam (que tenham a gnose plena) a Ti, que és o único Deus verdadeiro, e que conheçam Jesus, o Cristo que enviaste à Terra".


Mais uma vez aparece a declaração taxativa de Jesus, que afirma que não é Deus. Os intérpretes torcem o sentido, afirmando ter Jesus dito que só YHWH é Deus, e não os ídolos. Mas não é isso que se deduz do contexto, onde não haveria razão para falar de outras crenças. Ao contrário: é feita aqui, com toda a clareza possível, a distinção absoluta entre o Pai e o Filho: só terá a vida imanente quem tiver a gnose de que só há um único Deus verdadeiro para a humanidade: é o Pai; mas que o Filho, Jesus Cristo, que foi enviado pelo Pai, não é Deus nesse sentido estrito e filosófico (embora em sentido metafísico todos sejam Deus, já que a Divindade está imanente em todos e em tudo). Na Terra, o único que verdadeiramente manifesta a plenitude da Divindade em Si - e que portanto merece o título real de Deus - é o Pai, o plenamente transubstanciado pelo SOM, que o Antigo Testamento denomina Melquisedec, expressão absoluta do Logos Planetário.


Essa missão de Jesus, de conceder vida imanente, está condicionada à fidelidade sintônica de cada um (cfr. JO 3:15, JO 3:16, JO 3:36; 5:24, 30; 6:33ss; 7:28 e 20:31), embora aqui não venha citada essa necessidade de "fé" ou seja, de fidelidade.


A seguir, declara o que realizou: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra", trazendo fisicamente à alma e ao corpo do planeta e a todos os seus habitantes, a vibração do Som Divino; e "completando a ação" (tò érgon teleiôsas) "que me deste para fazer".


Nesta expressão teleiôsas to érgon entrevemos não apenas a complementação ou aperfeiçoamento da ação, nem tampouco a finalização do trabalho que Lhe fora dado, já que chegara ao fim de Sua tarefa como encarnado entre os homens; mas descobrimos, no sentido espiritual, qual a realidade da encarnação de Jesus, que foi "tornar perfeita, para chegar aos homens, a energia de Deus". Poderíamos ler: "Eu Te transubstanciei sobre a Terra, fazendo ter ação perfeita a energia que me deste para espalhar em todos. " Como tenha sido isso obtido, lemos em Paulo: "Jesus Cristo, sendo rico, tornou-se pobre por amor de vós, para que, por Sua própria pobreza fôsseis enriquecidos" (2CO 8:9); e ainda: "Cristo Jesus, que subsistia em forma de Deus, não julgou dever apegar-Se a isso, mas esvaziou-

Se tomando a forma de escravo, tornando-Se semelhante aos homens" (FP 2:6-7). Tudo isso foi realizado de acordo e para obedecer à Vontade divina (cfr. JO 4:34; JO 5:36; JO 8:29; JO 9:4 e LC 2:49).


Tendo realizado Sua tarefa nada fácil, vem o pedido final para Si mesmo: Agora, transubstancia-me Tu, Pai, em Ti mesmo (parà seautôi), com a substância que (eu) tinha (têi dóxei hêi eichon) em ti (parà soi) antes de o mundo ser (prò toú tòn kósmon eínai).


Em unificação perfeita com o Pai, vivia Jesus, o Espírito humano - de outro planeta do Sistema de Sirius - de onde foi convocado para cuidar carinhosamente da humanidade que um dia habitaria o planeta Terra (cfr. vol. 1).


Conhecendo isso, entendemos plenamente o sentido desse versículo: trata-se do veemente desejo de voltar àquele estado batífico, ao lado de Seu Pai, em Sua mesma substância, tal como ocorria antes que o planeta Terra existisse, Desejo esse que ainda não pôde ser realizado, já que Jesus permanecerá conosco até o fim do eon (cfr, Mat, 28:20), não obstante o sacrifício que isso constitui para Ele (cfr. MT 17:16; MC 9:18; LC 9:41; vol. 4).


2. ª PARTE (vers. 5-19)


Inicia declarando que conseguiu "manifestar-Te a Essência (o nome) aos homens que me deste (tirandoos) do mundo". Essa manifestação foi a revelação da substância do Pai (já vimos o que significa filosoficamente o termo "nome"). Essa substância ou essência foi revelada àqueles que, tendo sido retirados do mundo (extraídos do Antissistema) ingressaram sintonicamente no Sistema, ao serem admitidos na Escola Iniciática Assembleia do Caminho.


Todos esses, que foram dados pelo Pai a Jesus, conseguiram "realizar o Logos" em si mesmos, no Espírito, embora em suas personagens não houvessem conseguido ainda certos graus "iniciáticos" superiores, e por isso ainda fraquejavam na parte emocional e intelectual. A expressão "realizar o Logos", acreditamos, poderia ser traduzida em linguagem científica moderna, em "sintortizar o Som" em si mesmos, captando perfeitamente a onda emitida, em alta fidelidade.


Esses é que teriam que agir, doravante, em lugar de Jesus. Era justo, por isso, orar por eles, por quatro motivos:
1) tinham sido tirados do Antissistema (ek toú kósmou) espiritualmente, mas nele permaneciam com suas personagens;
2) pertenciam ao Pai (soi êsan);
3) foram dados ao Filho (k’amoi autoús édokas); e
4) não reagiram ao chamamento, mas obedeceram prontamente em boa-vontade, dispondo-se aos sacrifícios requeridos pela missão árdua que lhes era cometida, tendo realizado o Logos planetário em seus corações.

Portanto, já SABEM, já tem a gnose, de que tudo o que foi dado ao Filho, "está no Pai" (parà soú eisin). E isso porque receberam (élabon) as palavras (tà rhêmata) que, recebida" do Pai, Jesus lhes revelou (cfr. JO 8:40; JO 12:49; JO 15:15 e JO 17:14), e por isso tiveram conhecimento pleno de que Jesus, o Cristo, era Aquele que saíra do Pai (parà soú exêlthon) e que pelo Pai fora enviado (sú me apésteilas).


Em Sua prece Jesus explica, então, porque roga por eles e não pelo mundo, embora tenha vindo para salvar o mundo (cfr. JO 3:16) e embora ainda esteja preocupado com o mundo (adiante, vers. 21).


São três as razões citadas:
1. ª - porque pertenciam ao Pai, posto que tudo o que é do Cristo é do Pai, e tudo o que é do Pai é do Cristo, já que ambos constituem uma unidade perfeita;
2. ª - porque Ele se transubstanciou neles; portanto, já agora eles constituem um prolongamento de Si mesmo;

3. ª - porque Jesus já não ficará mais no turbilhão negativo do Antissistema, mas eles aí permanecerão em trabalho árduo. Jesus vai deixá-los em Sua forma visível (cfr. JO 13:33-36 e JO 16:16) retirando-Se para a Casa do Pai (Shamballa).


Aparece a invocação "Pai Santo" (Páter hágie). O adjetivo "hágios" exprime uma ideia dupla: a separação do que é profano (sentido negativo) e a consagração a Deus (sentido positivo). A expressão "Pai Santo" é proferida, porque Jesus ora pela santificação de Seus discípulos, a fim de que não sejam envolvidos pelo negativismo nem pela rebeldia do mundo, mas conservem a fidelidade sintônica com Ele e com o Pai, e sejam protegidos contra a contaminação mundana, e sejam consagrados ao Bem na Verdade.


Pede, então, Jesus, que eles sejam guardados na essência do Pai. No original está "em Teu nome".


Mas sendo o nome, como vimos, a manifestação externa da essência íntima, o "nome do Pai" é a "essência do Pai" manifestada externamente.


E a súplica prossegue: "guarda-os na Tua essência, essa essência que me deste, para que eles sejam UM, em natureza (como já são, pois têm em si a Centelha divina que é da mesma natureza que a Fonte Emissora da Centelha) e em essência (aprendendo a sintonizar com o Som do Logos), assim como nós já somos UM. Não há distinção, pois, entre a unidade de natureza e essência que há do Pai com o Filho, e a unidade de natureza e essência que deve haver do homem com o Filho e o Pai.


Há quem não aceite que essa unidade seja tão profunda. Dizem que a unidade entre Pai e Filho é, realmente, de "natureza e essência", ao passo que a unidade dos homens com o Pai é apenas de "adoção pela graça". O texto e o contexto afirmam a primeira interpretação, pois a comparação é total: "Que eles sejam UM, "ASSIM COMO" (do mesmo modo e na mesma profundidade) nós somos UM". Não são feitas distinções nem diferenças entre uma unidade e a outra: uma é igual à outra, tudo é uma só unidade, de essência e de natureza: "em Deus vivemos, nos movemos e existimos e somos gerados por Ele" (AT 17:28). A asserção de sermos "geradas" (não criados externamente, mas gerados, tal como a mulher gera o filho), prova que a natureza é a mesma; então todas as coisas existentes são "homoúsias" da Divindade.


Além de todos os outros que aparecem esparsos, este trecho vem provar à saciedade que a doutrina crística está plenamente dentro do MONISMO mais absoluto, e Paulo confirma que compreendeu bem tudo isso, quando diz: "esforçando-vos por guardar diligentemente a unidade do Espírito no vínculo da paz: há um só corpo e um só Espírito (como também fostes chamados em uma só esperança de vosso chamamento); um só Senhor, uma só fidelidade, um só mergulho, um só Deus e Pai de todos, que é sobre todos, e por todos, e EM (dentro de) todos" (EF 4:3-6).


O pedido para que o Pai os guarde (têrêson) é justificado, já que Jesus - que faz a prece - vai afastar-

Se visivelmente. No entanto, dá testemunho de que os guardava (etêroun) enquanto estava fisicamente presente em corpo. E guardou-se de tal forma que os protegeu (ephylaxa) de modo completo, tanto que nenhum dos que Lhe foram confiados teve que afastar-se. E aqui entra um trecho que merece meditado.


Um só "se aboliu" (apôleto), isto é, se aniquilou, pela renúncia voluntária, riscando seu nome do Colégio Iniciático terreno: era ele o "filho da abolição", ou seja, o "abolido" ou o "aniquilado" voluntário, aquele que renunciou totalmente, durante milênios, a seu personalismo vaidoso.


Mais uma vez verificamos que o sacrifício de Judas, o Iscariotes, foi voluntário, para que se cumprisse a Escritura". Tendo sua posição garantida como sacerdote na Escola Iniciática Assembleia do Caminho, e podendo assegurar-se, com isso, uma posição de relevo entre os seguidores da doutrina nos séculos seguintes, atraindo a si bons pensamentos e amor da parte das criaturas, ele aceitou "abolirse", aniquilar-se ou esvaziar-se (cfr. FP 2:7), atraindo o desprezo e o ódio da humanidade, para que seu Mestre fosse amado e engrandecido, brilhando em Luz diáfana, em contraste com a sombra que sobre Jesus se projetaria partindo desse ato heroico de Seu discípulo, interpretado como "traidor infame". Além de Jesus, nesse drama, foi Judas o único que aceitou aniquilar seu eu personalístico, a fim de que o Mestre fosse exaltado. Agora chegou a hora de fazer justiça e revelar a verdade que ficou tanto tempo oculta na letra, para que a humanidade, no terceiro milênio, compreenda a realidade espiritual do ocorrido.


A Escritura a que Se refere Jesus é o Salmo (41:9) que fora por Ele citado (cfr. vol. 7) e que diz; "Até meu amigo íntimo, em quem confiava, que comia meu pão, levantou contra mim seu calcanhar"; e outro salmo 109:4-3 que prevê, em espírito, o que Judas sofreria durante milênios, como efeito de sua aniquilação ou abolição voluntária:
4. ª - "Em troca de seu amor tornam-se meus adversários, mas eu me dedico à oração
5. ª - Retribuiram-me o mal pelo bem, e o ódio pelo amor que lhes tenho.
6. ª - Coloca sobre ele um homem perverso, e esteja à sua direita um adversário.
7. ª - Quando ele for julgado, saia condenado, e em pecado se lhe torne sua súplica.
8. ª - Sejam poucos os seus dias, e tome outro seu ofício.
9. ª - Fiquem órfãos seus filhos, e viúva sua mulher.
10. ª - Andem errantes seus filhos e mendiguem, e esmolem longe de suas residências arruinadas.
11. ª - Que um credor arme laço a tudo quanto tem, esbulhem-no estranhos do fruto de seu trabalho.
12. ª - Não haja quem lhe estenda benignidade, nem haja quem se compadeça de seusórfãos.
13. ª - Seja extirpada sua posteridade, na próxima geração se apague seu nome.
14. ª - Seja recordada por YHWH a iniquidade de seus pais e não seja apagado o pecado de sua mãe.
15. ª - Estejam eles sempre diante de YHWH, para que ele faça desaparecer da terra a memória deles,
16. ª - porque não se lembrou de usar de benignidade, mas perseguiu o aflito e o necessitado e o desencorajado, para lhes tirar a vida.
17. ª - Amou a maldição, e ela veio ter com ele; não teve prazer na bênção, e ela afastou-se dele.
18. ª - Vestiu-se também de maldição como dum vestido, dentro dele, ela penetrou como água, e nos seus ossos como azeite.
19. ª - Seja-lhe ela como a veste com que se cobre, e como o cinto com que sempre anda cingido".

... Como vemos, a situação que Judas viria a ter, estava descrita com pormenores, e ele bem conhecia o que viria sobre ele. E, apesar de tudo, para que a Lei se cumprisse, e para que seu Mestre amado pudesse arrostar o supremo sacrifício sangrento e infamante que "O tornaria Sumo Sacerdote da ordem de Melquisedec" (Heb 5:7-10), Judas aboliu sua personagem terrena e aceitou a terrível incumbência de funcionar como "sacerdote que oferecia a vítima do holocausto no altar do sacrifício".


Tudo isso é falado, porque Jesus vai retirar-Se em Seu corpo físico; mas antes quer, com Suas palavras, proporcionar conforto espiritual e dar a Seus amados discípulos, "a minha alegria que se plenificará neles".


E diz mais: "a eles dei o Teu Logos", servindo de diapasão. Com Sua presença, elevou-lhes o Eu profundo de forma a perceberem as vibrações sonoras do Logos Planetário, qual música sublime das esferas a renovar-lhes a tônica, alteando-lhes a frequência até o grau máximo da harmonia e da beleza.


Portanto, fê-los penetrar em Espírito no "Sistema", atingindo o pólo positivo do amor. Todavia, o mundo os odiava. O Antissistema, pólo negativo do ódio, não pode suportar a vibração do amor, tal como as trevas repelem a luz que as destrói.


Os discípulos, elevados ao "Sistema" já não mais pertencem ao Antissistema, tal como o próprio Jesus: "não são do mundo, como eu não sou do mundo". No entanto, não pede que sejam tiradas suas personagens do Antissistema, pois aí terão que atuar: o raio de sol tem que mergulhar no pântano para secá-lo e destruir os miasmas. Mas pede e suplica que, embora mergulhadas suas personagens no pólo negativo do Antissistema, sejam eles "guardados" e protegidos contra o mal, pois seus Espíritos, como o de Jesus, não mais pertencem ao mal, isto é, à matéria do mundo.


O mal (ausência do bem, trevas, matéria) é a tônica do Antissistema, é o pólo oposto do Bem, a extremidade negativa da barra imantada e aí são consideradas grandes virtudes o que constitui erro no pólo positivo: ambição, orgulho, convencimento, domínio, materialismo; ao invés, constituem covardia e frouxidão no Antissistema o que é tido como qualidade positiva no Sistema: desprendimento, humildade, autoconhecimento, obediência, espiritualismo. Desgraçadamente, ao aliar-se ao "poder temporar", ao tornar-se "aliada do mundo", no 4. º século, a "igreja" dita de Cristo mudou de pólo, tornando-se anticristã. E embora pregando com os lábios as qualidades do Sistema, passou a praticar sub-repticiamente as "virtudes" do Antissistema.


Pede; então, Jesus, ao "Pai Santo" que os "santifique na Verdade". Já vimos o que significa "santificar": separar do Antissistema e mergulhar no Sistema ou, como dissemos acima, separar do profano e consagrar a Deus.


E aqui, mais uma das grandes afirmativas, que já vimos glosando há muito nesta obra, sobretudo quando afirmamos que a tradução correta da frase de Jesus é "Eu sou o caminho da Verdade e da Vida" (JO 14:6). Aqui encontramos o testemunho de que não andamos por atalhos falsos, pois Jesus declara: "O Teu Logos é a Verdade"! Perfeito: a Divindade, o Absoluto, é a Vida (LUZ); o Logos ou Pai é a Verdade (SOM): o Filho ou Cristo é o caminho que conduz à Verdade (Pai) e à Vida (Espírito).


E Paulo (1CO 14:7-11) ensina a respeito da necessidade absoluta de "Verdade no som", exemplificando assim, para quem compreenda, a lição contida nessa frase: "o Teu Logos é a Verdade". E se não sintonizarmos com esse Som, que é a Verdade, sairemos do reto caminho; e se os que ensinam, não ensinarem a Verdade, como conseguirão ser seguidos pela estrada certa, na luta pela conquista da Verdade? "Se a trombeta der um som incerto, quem se preparará para a batalha"?


Os discípulos já venceram pela adesão total à fidelidade (1JO, 5:4) e já estão limpos (JO 13:10 e 15:3), ou seja, já superaram o aspecto negativo da santidade, já foram tirados do "mundo", já se destacaram do Antissistema. Agora terão que consagrar-se totalmente a Deus, renunciando ao mundo, tal como YHWH já ensinara a Moisés, quando determinou que os que ingressavam no "ofício sacerdotal" deviam vestir-se com túnica (auras) de qualidades elevadas e cores harmoniosas, ter a cabeça mergulhada numa tiara de bons pensamentos e serem ungidos (cristificados), consagrados pela prece e santificados (EX 28:41). Já antes de encarnar era Santo o Espírito de Jesus: "um Espírito santo virá sobre ti" (LC 1:35), tal como havia ocorrido com Jeremias: "antes que eu te formasse no centre te conheci e antes que saísses da madre te santifiquei (JR 1:5).


A santificação dos discípulos virá "na Verdade" ("en têi alêtheíai"), que é um dativo de instrumento; então, "por meio da Verdade". O dominicano François-Marie Braun, professor na Faculdade de Friburgo (in Pirot, o. c., tomo 10 pág. 450) chegou a escrever uma frase preciosa, dizendo que a verdade seria "a atmosfera espiritual da alma". Realmente. Apenas acrescentaríamos que essa atmosfera (ou aura) espiritual atingirá a santificação em seu aspecto positivo, quando atingir a sintonia vibratória perfeita com a tônica da Verdade do Logos (SOM).


Passa Jesus a outro ponto, revelando que da mesma maneira que Ele foi enviado ao mundo, também agora envia ao mundo os discípulos, quais ovelhas em meio a lobos (MT 10:16 e LC 10:3); mas logo a seguir vem a garantia da assistência protetora: "sobre eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados verdadeiramente". Notamos que no vers. 17 está "santificar na Verdade" (en têi alêtheíai), ao passo que aqui falta o artigo (en alêtheíai), o que podemos interpretar como advérbio, talvez: para que sejam verdadeiramente ou realmente santificados. Trata-se da sintonia de Jesus que envolve os cristãos "verdadeiros", a fim de facilitar-lhes a tarefa: uma vez atingida a sintonia com Jesus, será mais fácil, por meio Dele, atingir a sintonia crística e depois a do Logos, como fazia Teresa d’Ávila, que chegou ao Cristo e ao Pai, através da figura humana de Jesus.


3. ª PARTE (vers. 20 a 24)


Agora amplia-se a prece de Jesus em favor de todos os que - nos séculos e milênios posteriores, por meio do ensino dos emissários legado à humanidade, oralmente ou por escrito - conseguirem a fidelidade sintônica com Jesus.


A prece é para que TODOS SEJAM UM.


Não se trata, portanto, da pregação de uma doutrina, mas da criação de uma unidade monística. E lemos conceitos significativos no dominicano Braun, aos quais acrescentamos apenas duas palavras entre parênteses: "A fidelidade (sintônica) aos mistérios (iniciáticos) da Boa-Nova, e o amor que o Pai e o Filho têm em comum, os introduz na sociedade das pessoas divinas" (in Pirot, t. 10 pág. 451).


É a linguagem das Escolas gregas e egípcias: o iniciado passa a fazer parte da família do Deus.


Se houver perfeita e indestrutível união com a Divindade e com os irmãos, esse fato convencerá o mundo separatista e dividido do Anti-sistema, de que existe uma realidade crística superior a tudo. E Paulo pede isso a seus discípulos: "Rogo... que andeis... com toda humildade e mansidão, com longanimidade suportando-vos uns aos outros com amor, esforçando-vos diligentemente para guardar a unidade do Espírito no vínculo da paz" (EF 4:2-3). E repete os mesmos conceitos, estendendo-os mais, aos fiéis de Colossos: "Vós, portanto, como escolhidos de Deus, SANTOS E AMADOS, revestivos de coração compassivo, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade, suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos mutuamente se alguém tiver queixa contra outro... E acima de tudo isso, revesti-vos do "amor que é o vínculo da perfeição". Reine em vossos corações a paz de Cristo, à qual também fostes chamados "em um só corpo", e sede sempre gratos" (CL 2:12-15).


De que isso ocorria realmente na primeira geração de iniciados cristãos, mesmo após o afastamento físico de Jesus, temos testemunhos: "Todos os que tinham fidelidade, estavam unidos e tinham tudo em comum, e vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, conforme a necessidade de cada um; e diariamente perseveravam unânimes no templo (judaico) e, partindo o pão em suas casas, comiam com alegria e singeleza de coração" (AT 2:43-47). E mais adiante: "Na comunidade dos que eram fiéis, havia um só coração e uma só alma, e nenhum deles dizia que alguma coisa que possuísse era sua própria, mas tudo entre eles era comum" (AT 4:32).


Como explicar essa união total entre os iniciados do primeiro século? Sem dúvida, resultava da transubstanciação do Cristo naqueles discípulos, comunicando-lhes a vida divina que recebera do Pai: "A todos os que O receberam (pela transubstanciação), aos que mantiveram fidelidade (sintônica) com Sua essência, Ele deu o direito de se tornarem Filhos de Deus (pertencentes à família divina) e esses novos seres não nasceram do sangue (etérico), nem da vontade da carne (das sensações), nem da vontade do homem (intelecto, raciocínio) mas sim de Deus (do Espírito)", é o que lemos em João 1:12-3.


O Cristo, sem deixar de estar no Pai, vive em cada um dos Que se unem a Ele, em fidelidade absoluta; nesses casos, o Logos e o Cristo (o Pai e o Filho) vêm juntos habitar permanentemente nessas criaturas, e não mais são eles (personalisticamente) que vivem, mas é o Cristo que vive neles, em sua individualidade.


E mais uma vez alegramo-nos ao ler estas palavras do dominicano F. M. Braun (in Pirot, o. c. T. 10, pág. 451): "Essa união é a meta à qual quer fazer-nos chegar... Não pode conceber-se outra mais perfeita. Já se viu a impressão que isso deve causar no mundo (vers. 21). Já que o Cristo é o princípio vivo e ativo, [essa união] manifestará externamente a potência de Sua força. A esse sinal as almas de boa-vontade reconhecerão que não se trata de um pregador qualquer, mas que Ele vinha da parte do Pai, que O encarregou dessa missão e que ama os homens aos quais O enviou a fim de salvá-los (JO 3:16). No cap. 13:35, o amor recíproco dos apóstolos era o sinal pelo qual se reconheceriam como discípulos de Jesus. Aqui deve a união servir para provar a origem divina de Jesus e o amor do Pai. É o grande sinal exterior do mistério evangélico. " O texto de João, mesmo em sua letra fria, revela mistérios profundos. Vejamos.


Os versículos 21 e 22 trazem a revelação da aspiração de Jesus, o Cristo, e traduz em Suas palavras o pensamento do Cristo, que é a expressão da vontade do Pai: "para que TODOS sejam UM", já que a humanidade toda constitui o corpo visível do Cristo neste planeta.


Paulo o afirma categoricamente, sem ambages: "Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo" (1CO 6:15). E mais adiante: "Ora, vós sois o corpo de Cristo e, individualmente, cada um de Seus membros" (1CO 12:27). Diz ainda o mesmo Paulo que TODOS caminhamos para a unidade absoluta, "tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos (separados, iniciados, em oposição a nãoseparados ou profanos), para edificação do corpo de Cristo, até que cheguemos a Ele, Cristo, que é a cabeça" (EF 4:12, EF 4:15), pois somos "membros do corpo de Cristo" (EF 5:30).


Então é indispensável que o corpo esteja unido em seus membros e com a cabeça, formando um só ser, da mesma natureza e com a mesma essência: "para que TODOS sejam UM, tal como Tu, Pai, és em mim e eu em Ti: assim sejam eles UM em nós. " Para isso, descendo à Terra e vestindo o corpo físico de Jesus, a fim de poder ter um elo também da mesma natureza que nós, Cristo nos deu a substância que recebeu do Pai, a fim de que toda a unidade se constituísse num só ser, sendo Cristo a cabeça, o Pai a alma e nós as cédulas conscientes desse corpo místico, mas REAL: mais real que nosso corpo físico, que é transitório e perecível. Exatamente isso: "Tu em mim, e eu neles, a fim de que sejam completados num TODO único, numa unidade total e completa. Quando isso ocorrer, todos verão a substância que me deste. " Também está declarado o momento em que Cristo recebeu essa substância: "Antes da constituição do mundo. " Os teólogos querem provar, com esta frase que Jesus é um dos três aspectos divinos, uma "pessoa da Trindade absoluta". No entanto, não é isso, absolutamente, o que ressalta do contexto, nem da declaração de Jesus, de que "há uma única Divindade" e, distinto dela, há um Homem, que é Ele, o Filho, que é menor que o Pai (vamos vê-lo a seguir, no próximo capítulo).


Pelo que deduzimos do trecho, está dito que Jesus, o ser humano, a criatura - embora originária de outro planeta muito mais antigo que o nosso (provavelmente do Sistema de sírius) - já havia conquistado e se revestido da substância do Pai muito antes que o "mundo" (isto é, a Terra) "fosse lançada para baixo" (katabolês), isto é, fosse materializada em seus elementos físicos. O Espírito humano de Jesus já estava misticamente unificado com o Pai, quando Dele recebeu a missão de encarregar-Se do trabalho da instrução da humanidade deste globo terráqueo. Aqui encontraria Ele, chegadas ao estágio hominal aquelas células que O ajudaram a evoluir durante o período de Sua evolução (humana em Seu planeta de origem. Confirma-se, assim, com as próprias palavras de Jesus, a hipótese que formulamos no vol. 1).


E é por esse motivo, porque durante milênios vivemos todos formando uma unidade com ele, sendo o corpo Dele que era nossa Alma-Grupo, que tão vivo Lhe aparece o desejo de reconstituir essa unidade, já não mais num corpo físico, mas num corpo místico, em que as antigas células já tenham atingido a evolução suficiente para se unificarem com o Cristo Cósmico, tal como Jesus o fizera; e o corpo se reconstitua em sua unidade primordial e em sua integridade espiritual.


Aqui aparece uma expressão de autoridade inconteste: não é mais "rogo", mas a afirmativa da vontade resoluta e firme: diz "QUERO" (thélô).


Quem poderá contrariar essa vontade? Ele quer sempre o mesmo que o Pai quer (cfr. JO 4:34; JO 5:30 e 6:38-40). Então, também essa é a vontade do Pai.


Para nós, por conseguinte, existe a certeza metafísica de que Sua vontade será realizada, e TODOS, isto é, a humanidade TODA, alcançará essa união plena. Consequentemente, não haverá "perdidos"!


...

No original há uma variante: alguns códices trazem "o que me deste" (hó dédôkas moi, como em 6:37, 39 e em 10:29) e é melhor que a correção posterior para "os que me deste" (hoús dédôkas moi), pois exprime a totalidade coletiva de tudo, o quinhão total do Cristo, recebido do Pai e aceito pelo Cristo. Com essa expressão, vemos que tudo o que está na Terra, inclusive minerais, vegetais, animais, pertence ao Cristo, e não apenas os homens, que não constituem, assim, uma classe privilegiada à parte: TODOS e TUDO somos UM, irmãos reais. E o próprio Jesus já havia dito: "Poderoso é Deus para destas pedras suscitar filhos de Abraão" (Mat, 3:9 e LC 3:8).


Voltando à expressão "antes da constituição do mundo", vemos que a palavra katabolê fora empregada em MT 13:35, em Efésios 1:4 e em Hebrel 11:11. Essa ideia de "lançada para baixo" lembra muito aquilo que Pietro Ubaldi, utilizando velha expressão bíblica, denomina "A Queda".


Há um trecho de Hermes Trismegisto (Corpus Herméticum, 9:6), bem anterior à época de Jesus, que procura explicar o mecanismo desse "lançamento para baixo", como sendo uma semeadura, exataSABEDORIA DO EVANGELHO mente no sentido que estamos dando: "Com efeito, a sensação e a intelecção do mundo constituem um só ato: fazer todas as coisas e desfazê-las em si, como órgão da vontade de Deus. Pois o mundo foi realmente feito como instrumento para que, guardando as sementes que recebeu de Deus (que foram lançadas para baixo) produza em si mesmo todas as coisas pela energia; e depois, diluindo-as, as torne a renovar, tal como um bom semeador de vida. E por seu próprio movimento fornece a todas as coisas um renascimento. O mundo não gera para a vida (não a dá), mas por seu movimento vivifica todos os seres: é, ao mesmo tempo, o lugar e o dispensador da vida".


Aí temos um ensinamento que nos mostra o mundo (a Terra) a receber as sementes que vieram de outros planos e aqui "caíram" ou "foram lançadas para baixo" (katabolê). Mas compreendamos bem, que não é um "baixo" quanto a local ou geográfico, mas um baixo que exprime degradação de vibrações, que da energia passa à matéria. No planeta, realizando-se a vontade de Deus, tudo vai evoluindo pelas transformações constantes e pela Lei de causa e efeito, de vida e morte de desfazimento e renascimento. Mas a sensação e a intelecção são uma coisa só, pois expressa a Mente crística que dirige e governa tudo, CONCLUSÃO (Vers. 25-26).


Aqui novamente aparece um adjetivo ligado à inovação: PAI JUSTO. É salientada a qualidade que o peticionário deseja ver manifestada no assunto de que trata. Sendo justos os pedidos, mister que se faça sentir a Justiça para o atendimento.


A situação real, de fato, é demonstrada nesses dois versículos: "o mundo ainda não Te conheceu, mas eu Te conheci, e estes conheceram que Tu me enviaste".


Neste passo, cremos que não se trata apenas de conhecimento intelectual, mas da gnose mística, pela união de seres. O verbo "conhecer", entre as personagens físicas, nas Escrituras, exprime a união sexual dos corpos físicos. Na Individualidade, exprime o matrimonio espiritual, pelo qual um Espírito se unifica ao outro. No físico, serão "dois corpos num só corpo" por meio da penetração do pênis na vagina, ficando, porém, todo o resto dos corpos exteriorizados, embora abraçados, mas sem penetrarse; no Espírito, entretanto, a penetração é total, de todo o corpo (de todas as vibrações energéticas que se fundem e confundem) e os dois Espíritos passam a constituir real e integralmente UM SÓ ESPÍRITO.


O mundo ainda não fez essa unificação, diz Jesus, mas eu a fiz e estes a fizeram comigo, pois sabem que Tu me enviaste. Com essa união comigo, eu os unifiquei com Tua essência, para que o amor, a vibração divina da união, que comunicaste a mim, esteja neles e portanto eu esteja totalmente dentro deles.


Se o Cristo está dentro de nós com esse amor total da união espiritual completa, "é justo" que minha prece pela unificação de tudo o que me deste seja realizada.


Numa palavra poderia resumir-se a prece de Jesus: "Que se reintegre hoje, na unidade, o meu corpo do passado, sendo eu ainda a Alma-Grupo de todos (psichê), e Tu, Pai, a Cabeça (Noús)".


Feita a união total com um grupo, aos poucos se conseguirá a união com todo o restante, que ainda permanece de fora, mas que virá unificar-se aos poucos até reconstituir-se a unidade perdida pelo separatismo divisionista do Antissistema. Quando isso for conseguido, teremos reconstituído o Sistema, em relação ao nosso mundo e todos seremos UM COM A DIVINDADE.


fp 2:7
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO
MT 4:1-11

1. Então foi levado Jesus pelo espírito ao deserto para ser posto à prova pelo adversário.


2. E tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.


3. Chegando o tentador disselhe: "se és filho de Deus, dize que estas pedras se tornem em pães".


4. Mas Jesus respondeu: "Está escrito: "Não só de pão viverá o homem, mas de tudo o Que sai da boca de Deus".


5. Então o adversário o levou à cidade santa e o colocou sobre o pináculo do templo,


6. e disse-lhe: "se és filho de Deus, lança-te daqui abaixo, porque está escrito: "a seus anjos ordenará a teu respeito e eles te susterão em suas mãos, para não tropeçares em alguma pedra".


7. Tornou-lhe Jesus: "Também está escrito: não tentarás o Senhor teu Deus",


8. De novo o adversário o levou a um monte muito alto e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e o apreço deles,


9. e disse-lhe: "tudo isto te darei se, prostrado, me adorares".


10. Respondeu-lhe Jesus: "Vai para trás, antagonista, porque está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a Ele darás culto".


11. Então o adversário o deixou; e eis que vieram os anjos e o serviam.


LC 4:1-13

1. Cheio de um espírito santo, voltou Jesus do Jordão e foi levado com o espírito ao deserto,


2. durante quarenta dias, sendo experimentado pelo adversário. E nada comeu nesses dias; mas, passados eles, teve fome.


3. Então lhe disse o adversário: "se és Filho de Deus, manda que esta pedra se torne em pão".


4. Respondeu-lhe Jesus: "Está escrito que não só de pão viverá o homem".


5. E levando-o a uma altura, mostrou-lhe num relance de tempo todos os reinos habitados.


6. Disse-lhe o adversário: "dar-te-ei o domínio absoluto e o apreço deles, porque eles me foram entregues e os dou a quem eu quiser;


7. se tu, pois, me adorares, tudo será teu".


8. Respondeu Jesus: "Está escrito: ao Senhor teu Deus adorarás e só a ele darás culto".


9. Então o levou a Jerusalém e o colocou sobre o pináculo do templo e lhe disse : "se és filho de Deus, lança-te daqui abaixo,


10. porque está escrito: "a os seus anjos ordenará a teu respeito para te guardarem,


11. e "eles te susterão nas mãos para não tropeçares em alguma pedra".


12. Respondendo disse-lhe: "dito esta que não tentarás ao Senhor teu Deus".


13. Tendo o adversário acabado toda sorte de tentação, apartou-se dele até ocasião oportuna.


MC 1:12-13

12. Imediatamente o espírito o imliu para o deserto,


13. e ali ficou quarenta dias tentado pelo antagonista; e estava com as feras e os anjos o serviam.


Estudemos, inicialmente, três palavras que aparecem no texto, uma hebraica e duas gregas. E completaremos logo a seguir o estudo de um assunto que tem sido mal conduzido, por interpretações viciosas.


SATÃ ou SATANÁS - Em hebraico aparece (...) (satan) e em aramaico (...) (sitená), mas também se encontram as duas palavras iniciadas por samech: (...) Essa palavra significa literalmente "o opositor, o antagonista, o adversário, ou seja A PESSOA QUE SE OPÕE.


Foi transliterado em muitos lugares para o grego σατανάς.
No entanto, desde os Setenta até o Novo Testamento, essa palavra aparece também traduzida em grego, por uma equivalente: DIABO - que é o adjetivo διάβολος,ος,ον O verbo grego διαβάλλω - composto da partícula διά (que exprime separação em duas ou mais direções) e o verbo simples βάλλω (que quer dizer "lançar, jogar, impelir") - tem o sentido de "desunir, separar"; daí derivam outros sentidos, como "intrigar", donde: "acusar, caluniar, opor-se".
Esse verbo é usado, nestes trechos que estamos comentando, duas vezes na forma simples: βάλε - lança-te (MT 4:6 e LC 4:9) e uma vez no composto: έиβάλλει - impeliu (MC 1:12).
Desse verbo derivam: a) o substantivo διαβολή, ης (f.), que significa "divisão, desunião", donde "intriga, acusação, calúnia", e b) o adjetivo διάβολος,ος,ον com o sentido "que separa, que divide", donde "adversário, opositor, provocador, acusador, caluniador".
TENTADOR - Em grego é um verbo ζαdιзд (só conjugado no presente e no aoristo), cujo particípio presente é substantivado: o πειραζων . O verbo quer dizer "experimentar, tentar, pôr à prova" e o partic ípio tem o sentido de "o tentador".

Concluímos, pois, que há sinonímia entre os dois primeiros, e sempre os traduziremos assim: "o antagonista" (satanás) ; "o adversário" (diabo) e "o tentador".


Antes de prosseguir, todavia, expliquemos o sentido REAL atribuído pelo Novo Testamento às palavra "antagonista", "adversário" e "tentador".


Todos os três epítetos referem-se à PERSONALIDADE: é o quaternário inferior que, pela encarnação, estabelece a separação, a divisão, a desunião entre as criaturas, e que se opõe à espiritualização;


é o adversário e antagonista da evolução, que tenta o homem para que volte sempre à matéria. O Espírito (Cristo) é um só em todos ("um só Espírito há", EF 4:4), porque o Foco Incriado (Deus) é um só ("há um só Deus e Pai de todos", EF 4:6). Quando as Centelhas se afastam do Foco, se esfriam ou congelam (por estarem distantes vibratoriamente do calor) e se cristalizam na matéria densa opaca (que é "trevas" por distanciamento vibratório do Foco de Luz). Então, as Centelhas ficam separadas umas das outras pelo corpo denso de que se revestiram, seja ele mineral, vegetal ou animal; não obstante, mesmo sendo a personalidade "o antagonista, o adversário", continua sendo "Lúcifer", ou seja, o "portador da luz", porque tem dentro de si a Luz Divina. Divididas e separadas em corpos diferentes, estabelece-se toda a sequência de contrastes, egoísmos, vaidades, ciúmes, ódios, etc.


O trabalho evolutivo consiste na reunificação de todos em UM; em outros termos, no AMOR total entre todos, sem distinções e qualquer espécie. O que se opõe a esse AMOR-UNIÃO e a personalidade, que é o "antagonista" (satanás), o "adversário" (diabo), o "tentador", que atrai o espírito para a separação, querendo sobrepujar os demais.


A personalidade é que, separada como está, distingue o "eu" do "tu", opondo o "eu" a "todo o resto".


Quando conseguirmos reunir, ou melhor, reunificar tudo NUM só Cristo ("para que sejam UM comigo, assim como sou UM contigo, Pai", JO 17:22) teremos alcançado a meta da evolução. E então a personalidade (opositor, diabo, satanás, tentador) e sua consequência inevitável, a morte, estarão dominadas e vencidos: "a morte foi aniquilada pela vitória (cfr. IS 25:8). Onde está ó morte a tua vitória? (cfr. Oséas, 13:14). Onde está ó morte o teu aguilhão (teu estimulante)? O aguilhão da morte é a queda (o erro, a involução na matéria), e a força da queda é a lei (da evolução)", lemos em Paulo (1CO 15:54-55).


No entanto, há outras palavras vulgarmente tidas como sinônimos de diabo e satanás, mas que nada têm que ver com esse sentido. Esclareçamos logo.


DEMÔNIO- Nada autoriza a confundi-lo com os termos acima.


O substantivo grego δαιµων, ονος (masc. e fem.) é simplesmente um espírito desencarnado, de homem ou de mulher, podendo ser bom (guia), regular (familiar) ou perverso (obsessor). A literatura grega é farta de exemplos dos três graus, embora os dois primeiros sejam os mais comuns, ao passo que nos Evangelhos o mais comum é o terceiro. Platão usa o adjetivo δαιµονιος; ao lado do substantivo
σωφια para exprimir "a sabedoria divina" ... (Crat, 396 d) e Herodoto (4, 126 e 7, 48) emprega o mesmo adjetivo ao lado de "homem", no sentido de "homem excelente". O próprio Platão (Ap. 40 a) refere que Sócrates dizia ter um "guia" (δαίµων) que o ajudava em todas as dificuldades da vida, aconselhandoo para o bem.
Os verbos δαιµονίζοµαι e δαιµόνω significam "receber espírito", ou "estar sob a ação de um espírito desencarnado", fosse ele bom ou mau.
Do substantivo, deriva o adjetivo δαιµόνιος, ος (α), ον que significa "maravilhoso, extraordinário"; esse adjetivo é substantivado em το δαιµόνιον, para exprimir "espírito desencarnado", ou seja, o ser que está na escala entre Deus e o homem. Observe-se que em o Novo Testamento só é usada essa forma do adjetivo substantivado, aparecendo o substantivo δαίµων apenas em MT 4:3.
Demônio, pois, é apenas um "espírito desencarnado", com três graus de evolução: bons e regulares (nos autores profanos) e pouco elucidados (nos autores do Novo Testamento), Mas há ainda duas outras espécies de "espíritos" citados: IMPURO - πνεΰµα άиάθαρτον com o sentido exato de "não-purificado" ainda, ou melhor, de "atrasado", de não-evoluído.
MAU - πνεΰµα πονερόν, que preferimos chamar "sofredor". Com efeito, πονερός tem esse sentido: " sofredor, infeliz, defeituoso ", donde passou a "mau"; tanto assim que o substantivo exprime "o sofrimento", e daí "o mal" porque, segundo a concepção terrena, todo sofrimento é um mal. Mas ambos são derivados do substantivo πόνος, que quer dizer "esforço", donde "fadiga", e daí "sofrimento" (compare com o latim poena e o português "pena").
SANTO - Quando, porém, o "espírito" é bom, esclarecido, ou melhor, iluminado, o Novo Testamento o chama "santo" (άγιος), isto é, puro, sadio, são.

Resumindo, temos as seguintes qualificações para os espíritos humanos desencarnados, de acordo com seus graus evolutivos: 1) - santo - sadio, bom, iluminado, superior a nós; 2) - demônio - regular, não-esclarecido, familiar, igual a nós; 3) - sofredor - que está sofrendo, mas esforçando-se por melhorar; 4) - impuro, isto é, atrasado - não evoluído ainda, e que se obstina no erro.


A estes, podemos acrescentar mais um termo: é um espírito humano desencarnado, já iluminado (santo) que tem missão especial: e um mensageiro, um encarregado de tarefa especial junto aos homens; denominado, então, ANJO.


Passemos, agora, aos comentários exegéticos dos trechos, procurando ater-nos à cronologia. das ocorr ências.


(1) Lucas diz que "Jesus voltou do Jordão cheio de um espírito santo" (em grego sem artigo; portanto, é indeterminado, um epíteto comum: um espírito bom, iluminado), e foi com o (com esse) espírito para o deserto. Aí temos mais uma vez a preposição grega en, com valor associativo, que comentamos nas págs. 32 e 80.


(2) Mateus afirma simplesmente que "foi conduzido ao deserto pelo espírito" (agente da passiva, com a preposição "hypó", que literalmente daria o sentido "sob um espírito", podendo entender-se: conduzido sob a influência do espírito, ou ainda "incorporado").


(3) O "deserto" não foi localizado até hoje. Pela tradição seria o "Monte da Quarentena" (Djebel Karantal) a 4 quilômetros a nordeste da moderna Jericó, lugar ermo e cheio de grutas naturais. O deserto, segundo informam as Escrituras, era o local preferido dos espíritos atrasados (cfr. MT 12:43; LC 11:24; IS 13:21 e IS 34:14; Bar. 4:35 e 2CR 8:3).


(4) Temos a notícia do jejum de quarenta dias e quarenta noites. Não se trata de um hebraísmo essa repetição, mas salienta o narrador que Jesus não comeu nem de dia nem de noite; há razão para essa afirmativa, pois no oriente, depois de ocultar-se o sol, os jejuadores podiam alimentar-se, como ainda se usa hoje no Ramadan.


(5) Por que quarenta? É um número simbólico e cabalístico, que vemos repetido no Velho Testamento: o dilúvio dura quarenta dias (GN 7:17); Moisés jejua no Sinai, por duas vezes, durante quarenta dias de cada vez (DT 9:9 e DT 9:18); os israelitas ficam 40 anos a peregrinar pelo deserto (NM 14:33) ; Elias jejua 40 dias (1RS 19:8); David e Salomão reinam quarenta anos cada um

(1RS 2:11 e 1RS 11:42) e outros passos ainda. Na própria vida de Jesus temos esse jejum e mais tarde sua permanência na Terra entre a ressurreição e a ascensão, durante quarenta dias (AT 1:3).


Deve haver algum significado nesse número.


(6) Depois assinalam os evangelistas que Jesus teve fome.


(7) Aparece então o "tentador". Discutem os hermeneutas se Lhe apareceu sob forma humana corpórea, se "pegou" mesmo a pedra com sua mão, ou se a cena se passou em "pensamento". Na primeiSABEDORIA DO EVANGELHO ra hipótese teríamos um fenômeno de materialização, e assim costumam representá-la os pintores.


Na segunda, seria apenas um fato intelectual. Não discutiremos essas minúcias, pois o fato será esclarecido no comentário simbólico, compreendendo-se que se trata de "pensamentos", que, aliás, nem sequer chegaram a tomar consistência, tão rapidamente foram esmagados pelo Espírito de Jesus.


(8) A seguir são enumeradas as "tentações". Parece-nos mais lógica a sequência dada por Mateus: I - de EGOÍSMO - transformar as pedras em pães, para saciar a própria fome. Trata-se do desejo animal de satisfazer à "fome", isto é, aos apetites egoístas do quaternário inferior. A resposta de Jesus, extraída de Deuteronômio 8:3, faz-nos compreender que a alimentação espiritual da tríade superior também pode saciar, essas "fomes".


II - de VAIDADE - lançar-se de grande altura, confiando que Deus mandará "mensageiros" para ajud á-lo. O adversário apresenta-se com uma frase do Salmo 91:11-12, mas Jesus lhe responde com outra do Deuteronômio 6:16. É a tentação de ceder à vaidade de demonstrações taumatúrgicas, onde não haja necessidade delas, confiando em proteções "especiais" superiores.


III - de ORGULHO - usar qualquer meio bajulatório para obter fama e poder de domínio. Volta Jesus com um versículo do Deuteronômio 6:13, mostrando que Deus está acima de tudo e só a Ele podemos e devemos prestar culto, reverência e obediência, não devendo utilizar-nos de meios escusos para adquirir vantagens nem pessoais nem para grupos.


(9) Discute-se também se o "diabo" carregou Jesus em suas mãos, para levá-lo a Jerusalém, colocandoo sobre o pináculo do Templo; e se O transportou carregando-O para o cume da montanha; e pergunta-se qual seria essa montanha, "de onde se viam todos os reinos do mundo" ... As soluções oferecidas por alguns comentadores são lamentáveis do ponto de vista do bom senso. Acreditamos que a explicação não esteja na "letra" e sim no "espírito" ou seja, no sentido global das "tentações".


(10) O sentido de "mostrou os reinos do mundo e o apreço deles" em Mateus; e a expressão: "darteei o domínio absoluto e o apreço deles", podem resumir-se: "o domínio das criaturas, e o apreço ou fama que obteria entre elas". A palavra grega δόζαν, derivada do verbo δοиεω tem vários sentidos: 1) aparência; 2) opinião; crença; 3) doutrina, ensino (por oposição a άληθεια "verdade pura"; a γνώσις "conhecimento adquirido; e a έπιστήµη "ciência"); 4) apreço, reputação, donde 5) glória.
(11) Em Mateus, no final do episódio, Jesus usa uma expressão autoritária: "retira-te, antagonista", que foram as mesmas palavras dirigidas a Pedro, quando este se opunha à revelação do sofrimento de Jesus (MC 8:33). O verbo grego υπαγε tem o sentido exato de "retira-te submetendo-te, capitula, rende-te, subordina-te", porque é composto de υπο (para baixo) e αγω (agir, ir).

(12) A conclusão é que, afastado o adversário, os anjos apresentaram-se para servir a Jesus.


No trecho resumidíssimo de Marcos há um pormenor: Jesus, no deserto, "estava com as feras" e com os anjos, que O serviam. Na Palestina da época, as feras que perambulavam eram chacais, lobos, raposas, gazelas e, menos provavelmente, hienas, panteras e leopardos.


Mais alguns ensinamentos de profundo alcance, nesta lição da Boa Nova.


Após ter a individualidade (Jesus) realizado o Sublime Encontro ou Mergulho no Fogo, Cristo Interior, é ela levada para consolidar essa união no "deserto", onde permanece em oração e meditação.


Realmente, só no isolamento podemos conseguir uma fixação e vibrações em faixas tão delicadas de frequência tão elevada. Qualquer distração faria fugir a sintonia. E o burburinho ocasionaria distra ção. Por isso, quando o Momento Sublime se apresenta, o Discípulo é levado pelo Espírito (individualidade) ao isolamento, onde viverá em oração e meditação. Isso ocorria muito entre eremitas e cenobitas em tempos idos. Hoje ainda é frequente no Oriente. (Índia e Tibet) embora menos comum no Ocidente, onde existe, porém, nos conventos das Trapas.


O "deserto" exprime um lugar "sem habitantes". O planeta Terra é de fato um local em que não são vistos os "espíritos". Nesse sentido, é um deserto de espiritualidade, embora seja densamente habitado por criaturas físicas. Qualquer espírito elevado, que saia de seu "hábitat" natural no mundo dos espíritos e venha à Terra, penetra realmente num deserto e, como diz Marcos, "vive entre as feras", embora "os anjos o sirvam", ou seja, os "espíritos" bons jamais o deixem abandonado.


O número quarenta tem um significado especial: exprime o arcano do plano físico, sublinhando seu caráter material. Representa a esfera da concretização das formas nervosas, isto é, a materialização (encarnação) do astral e do etérico. "Quarenta" significa também a "luta do espírito com o mundo exterior", ou seja, a realização da Mônada ou Centelha divina do lado de fora de si mesma. O discípulo, no Caminho, sabe, porém, que todos os estados materiais (o deserto) são efêmeros e cessarão um dia. E apesar de só haver dificuldades, sabe que essas dificuldades são momentâneas e não impedir ão a ascensão que buscamos (cfr. Serge Marcotoune, "La Science Secrete des Initiés", pág. 203 ss., éd. André Delpeuch, Paris, 1928).


Então, os quarenta dias no deserto, entre feras (mas servido pelos anjos) é a vida da Centelha divina no planeta Terra, entre criaturas involuídas.


E sua passagem pela Terra tem justamente a finalidade de "ser tentada", ou melhor, ser "experimentada" através do "espírito" a que deu nascimento. Assim como em nossas escolas ninguém é promovido de ano sem prestar exames, assim na vida espiritual ninguém ascende de plano sem passar pelos "exames" das provações. E é exatamente por isso que se torna imprescindível a encarnação no plano físico. Com efeito, se a encarnação pudesse ser dispensável, acreditamos que muitos "espíritos"
não viriam ao planeta, e evoluiriam diretamente no mundo espiritual (doutrina aceita por Swedenborg): uma vez abandonada a matéria, nunca mais a ela voltariam. A teoria pode ser sedutora, mas não corresponde aos FATOS comprovados. Ora, contra fatos não há argumentação filosófica que se sustente. E os fatos, cientificamente experimentados e comprovados, demonstram que o "espírito"

vem à Terra a cada novo passo que tenha que conquistar. Como não podemos admitir que a Sabedoria da Vida obrigue a passos inúteis, concluímos que a única via de acesso a novos planos seja atrav és da materialização temporária na Terra, com esquecimento do passado, para que, como nova criatura (nova personalidade), possa assumir a responsabilidade de seus atos, merecendo assim integralmente a melhoria a que fez jus (ou a consequência dolorosa de seus erros).


Uma vez na matéria, o Espírito (individualidade) está preso ao "tentador", que pode chamar-se "diabo" ou "satanás", mas é simplesmente a PERSONALIDADE, o quaternário inferior. E por mais consciente que esteja o Espírito (individualidade), as "tentações" (experimentações ou provas) são inevit áveis, porque são inerentes à própria personalidade, são a condição "sine qua non" da encarnação ou "crucificação" na matéria. O Espírito, com seu mergulho no quaternário, assume novo "eu", um" eu" externo e pequeno, que é porém o "eu" que se manifesta consciente de si e que, por isso, assume a liderança da consciência. Esse "eu" menor (ou "espírito") abafa o Espírito (individualidade) e o Eu Profundo, e passa a agir como se fora o único chefe, comandando o processo evolutivo: o "eu" menor quer agir por si e dirigir tudo, não tomando conhecimento de que exista outro "EU" superior a ele: é, por isso, o verdadeiro adversário ou antagonista do Espírito (individualidade) e do EU REAL, que se vê escondido e sediado no coração (embora em outra dimensão), forcejando por agir - o que nem sempre consegue. Dessa luta titânica entre o "eu" pequeno ou personalidade (o "espírito") e o Espírito, ou individualidade, vai resultar o progresso. Se o "eu" pequeno vence, o Espírito derrotado terá que voltar mais tarde à matéria, com outro "eu" pequeno diferente, para ver se consegue conquistar a palma da vitória. E um dia obterá inevitavelmente o triunfo, embora demore séculos ou milênios nessa árdua batalha interna, tão bem descrita no Bhagavad-Gita. Quando o "eu" pequeno se anula pela humildade, dando ansas à individualidade de dirigi-lo, a vitória do Espírito se afirma, e ele prossegue para o plano superior seguinte.


Dessa luta (tentação) dá-nos conta o relato evangélico.


Depois de "mergulhar" na água (de renascer através do mergulho no líquido amniótico) o Espírito é levado ao "deserto (aos embates da Terra) para ficar em contato com as "feras" (homens atrasados, pequenos "eus" ferozes e egoístas), permanecendo "quarenta" dias e quarenta noites (permanecendo na matéria) em jejum absoluto (em isolamento total do EU REAL). É aí que o Espírito encontra o antagonista personalizado (satanás, nosso próprio "eu" menor) que quer arrastá-lo a seus caprichos.


Surgem então as três "tentações" principais, as mais difíceis de vencer por qualquer pessoa (o arcano 3 representa a "obra completa", e dá o resumo esquemático de um todo). Com efeito, as três provas citadas englobam os três aspectos da personalidade: as sensações (etérico), as emoções (astral) e o intelecto (mental concreto). 1. º TENTAÇÃO - O egoísmo na luta da sobrevivência e do bem estar, da satisfação das necessidades básicas da criatura humana: a fome, o repouso, as ânsias fisiológicas do sexo, as angústias das sensa ções chamadas "físicas", mas na realidade pertencentes ao duplo etérico. Então, o Espírito é instado a ceder aos desejos egoísticos dos sentidos do "eu" menor dando-lhe a "alimentação" que o satisfa ça, simbolizada no "pão" que mata a fome. O ato de "matar a fome" faz bem compreender a índole dessa tentação, muito mais vasta que a simples fome estomacal: trata-se de SACIAR os instintos inferiores do etérico que se manifesta através do corpo denso.


Além disso, outro aspecto transparece: preso no mundo material das formas, o "espírito" (personalidade) tenta transformar as "pedras" (que exprimem os ensinamentos interpretados à letra) em "pão", isto é, em alimento. Explicamos: o "espírito", ao invés de adorar espiritualmente ("em Espírito de verdade", JO 4:23 e 24), pretere a exteriorização material da religião, que lhe possa satisfazer aos sentidos físicos, aos instintos sensoriais, emocionais e intelectuais, e por isso transforma os vãos do espírito em "pães" materiais, visíveis e sensíveis, chegando ao clímax de pretender transformar o próprio Deus em pão. Todo seu espiritualismo reduz-se a liturgias e ritos, a atos externos e poderes ocultos de magia, de vaidade, de vestimentas diferentes e exóticas, de tudo o que satisfaça à "separação", ao luxo, à ostentação da "pompa de satanás" (que é exatamente a vaidade das criaturas humanas), assim, a espiritualização nesse grau visa à elevação do próprio "eu" pequeno, em detrimento de todos os outros "eus", julgados "outras" pessoas. E a criatura cega transforma os preceitos evangélicos, interpretados ao pé da letra (pedras) em satisfações egolátricas de instinto que lhes saciem a fome de vaidade (pães).


O combate a essa tentação é feito pela auto-disciplina, isto é, pela disciplina que o Espírito, guiado pelo EU REAL impõe ao "eu" menor, fazendo-lhe ver que o Homem (integral) vive de tudo o que vem de Deus, desse Deus residente no coração do homem, e não apenas das exterioridades transitórias da personalidade efêmera. 2. ª TENTAÇÃO - A vaidade própria do "eu" personalístico que se julga separado, diferente, e sempre (são raríssimas as exceções!) superior a todos os demais, é outra das mais difíceis provas a ser superada pelo "espírito" mergulhado na Cruz da personalidade ("cruz", quatro pontas, significando o quaternário inferior). " Lançar-se do pináculo do templo" (emoção de grandes efeitos mágicos) na certeza de que Deus o protege em tudo, mesmo nas loucuras insensatas de pretensões vaidosas, por um privilégio a que se julga "com direito". De fato, o desenvolvimento do corpo astral aguça as emoções e as hipertrofia de tal forma, que elas empanam o raciocínio equilibrado, toldam a razão, fazem perder o senso das propor ções" Nas criaturas emocionalmente desequilibradas vemos a ânsia de "operar milagres"; a rebeli ão contra a autoridade da Razão superior, a pretensão egocêntrica de que "ele" sabe e os outros são ignorantes; a ambição de possuir poderes para comandar movimentos religiosos; o desejo de se "chefe" espiritual ou religioso, nem que seja de um pugilo de criaturas que se fascinam por suas palavras, e as acompanham cegamente, tributando-lhes elogios a cada palavra que proferia, e que ele aceita, com gratidão, porque lhe acaricia a vaidade.


Essa a razão de vermos, desde que a história regista os acontecimentos da sociedade humana, essa constante fragmentação religiosa, que se opera logo após o desaparecimento do "Mensageiro" divino que as revelou. Numerosas são as criaturas que se julgam "taumaturgos", com poderes sobre os" anjos " e, rebelando-se contra o meio ambiente, instituem a própria seita. Daí verificarmos que esses homens não defendem ideias novas, divulgando-as em estudos e pesquisas impessoais, mas antes, querem logo iniciar grupos novos e dissidentes, dos quais passam eles ser o chefe, o cabeça. Quantas" heresias " se multiplicaram nos primeiros séculos do cristianismo, quantas seitas pulularam nos meios evangélicos, quantos movimentos teosóficos e rosa-cruzes que se combatem, quantos milhares de" centros" espíritas se fragmentam do pensamento original, criando "inovações", quase nunca com sentido lógico, quase sempre sem razão de ser; mas o móvel subconsciente e o desejo de "chefiar"

alguma coisa, de "separar-se" do grupo, de concorrer demonstrando gozar de proteções especiais do mundo espiritual. Não é esta uma característica apenas das criaturas encarnadas: também os desencarnados que carregam para além do túmulo, no "espírito", seus defeitos personalísticos, também eles gostam muito de criar seus "grupinhos", onde possam pontificar, conseguindo no mundo astral o que não conseguiram na Terra; aproveitam médiuns invigilantes, e aí temos outra "facção" a surgir.


E é típico exigirem "separação", proibirem estudos e leituras, colocando livros no índex particular, e garantindo que a "salvação" (ou pelo menos especiais privilégios) só se dará dentro daquele pugilo.


Como isto se passa no mundo material, que é o mundo da divisão, é natural que arrastem após si todos os que sintonizam com o "separatismo", cedendo à tentação de "atirar-se do pináculo do templo"

da Verdade, para os labirintos barônticos do personalismo satânico.


Outro ângulo dessa tentação é a ambição de poderes mágicos, a crença de que "gestos" e atos físicos criem efeitos espirituais; a pretensão de dominar "espíritos" e elementais, sem pensar nos resultados que daí possam advir. Os poderes "ocultos", que envaidecem e separam as criaturas, é aspecto importante dessa prova de fogo por que todos os que já desenvolveram o corpo emocional (astral) têm que passar.


O combate a essa tentação, isto é, a vitória sobre essa prova, esse "exame" - a que só é submetida certa classe de pessoas mais evoluídas que as da anterior tentação porque já desenvolveram o corpo astral - é realizada com a auto-renúncia do "eu" menor: "não tentarás o Senhor teu Deus" exprime, pois, "não quererás ser superior ao teu EU REAL, não pretenderás exigir dele favores especiais nem quererás impor-te a ele". Renunciar à própria vaidade de querer ser chamado "pai" ou "mestre" ("a ninguém na Terra chameis vosso pai, porque só UM é vosso Pai: aquele que está nos céus; nem queirais ser chamados mestres, porque um só é vosso mestre: o Cristo" MT 23:9-10), esse Cristo Interno que está dentro de TODOS, e não apenas de alguns privilegiados.


Jesus deu-nos o exemplo típico dessa vitória: pregou um IDEAL, mas não chefiou nenhum movimento religioso; atendeu aos judeus, sem afastá-los de Moisés; socorreu à siro-fenícia, sem arrancá-la de seus ídolos; elogiou o centurião romano, sem exigir o seu repúdio a Júpiter; e, no exemplo da "caridade perfeita", citou o samaritano, de religião diferente da Sua. E de tal forma renunciou à Sua personalidade, que o Cristo agiu plenamente através dele ("Nele habitou corporalmente toda a plenitude da Divindade" CL 2:9) de tal maneira, que, durante séculos, foi Ele confundido com o próprio Deus.


E isso foi conseguido com o Seu mergulho humilde nas águas da matéria, na Sua encarnação como ser humano: "aniquilou-se tomando a forma de servo, feito semelhante aos homens e, sendo reconhecido como homem, humilhou-se, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz" (FP 2:7-8). 3. ª TENTAÇÃO - Esta é a experimentação que as criaturas encarnadas (presas à personalidade, crucificadas no quaternário inferior) têm maior dificuldade em superar. Não é mais no duplo etérico, com as sensações; nem no astral, com as emoções, mas no mais terrível de todos os adversários, maior que os prazeres (sensações), maior que a vaidade (emoções): trata-se do INTELECTO, isto é, do ORGULHO de julgar-se melhor que os "outros". Daí parte a oposição máxima, não mais no mesmo plano, de "ser diferente", mas num plano "acima", de ser superior. Todas as criaturas se julgam ACIMA DOS OUTROS. Pode tratar-se de um ignorante: há um ponto em que "não cede", há sempre um aspecto em que "ninguém o iguala". Por ínfima que seja a criatura, embora reconhecendo a superioridade de outrem num ou noutro pormenor, descobre sempre algo em que ninguém lhe é superior.


Daí a crítica e o julgamento que sempre todos nos acreditamos autorizados a fazer.


E a ambição orgulhosa do mando ataca a todos, ao lado da ambição de posses materiais (riquezas) que lhes dê prestígio e superioridade no mundo material, para garantir-lhe a força da superioridade.


Todos querem ter mais e melhor do que o vizinho. Se o não conseguirem, não importa: são "mais educados", "mais generosos", "mais inteligentes", "mais fortes", "mais saudáveis", ou "gozam de amizades mais ilustres", qualquer coisa se arrumará, pela qual eles "não se trocam" pelo fulano...


Comum é que o chefe religioso venha a ambicionar logo a seguir o domínio político, para ampliar sua ascendência sobre as massas e fazer crescer sua autoridade "carismática", outorgada por Deus. Os meios para conseguí-lo não lhe ferem o escrúpulo. E uma vez guindados ao poder, não mais desejam apear. Nem sempre isso ocorrerá visando a uma nação: pode ser apenas pequeno grupo e até uma família reduzida. Isso explica o desgosto dos pais ao verem seus filhos crescerem e se independizarem.


Daí a rebeldia dos filhos, em certa idade, sentindo também a "tentação" do mando, pretendendo derrubar os pais do pedestal em que se encontram.


Provenientes desse "messianismo" do poder, os ditadores, da direita, da esquerda ou do centro cercearem a liberdade dos súditos, certos de que só eles, e os que os aplaudem, são "iluminados", têm sabedoria e compreensão, constituindo "os outros" um rebanho sem espírito. Desconhecem que cada criatura tem Deus dentro de si: para eles, Deus está só com eles, porque eles são os "protegidos", colocados "pela Divindade" acima de todos os mortais.


Não estamos falando de "alguns" homens, mas de TODAS AS CRIATURAS HUMANAS. Sem exceção, somos todos experimentados nesse setor.


Para superar essa "tentação" há um só remédio: o auto-sacrificio, não mais adorando a personalidade (satanás), mas unicamente cultuando a Deus que está DENTRO DE NÓS, como também DENTRO DE TODAS AS CRIATURAS: moços e velhos, homens maduros e crianças, mulheres e homens, brancos.


e negros, ignorantes e sábios, santos e criminosos.


Quando compreendermos e "sentirmos" isso, sacrificaremos nosso personalismo, e ligaremos nosso" espírito " ao EU REAL. Colocaremos a personalidade em seu lugar, submetendo-a, como o fez Jesus: " rende-te, satanás", submete-te à individualidade!


Prestar culto à personalidade (satanás) é IDOLATRIA, e praticara idolatria é, seguindo as Escrituras, pecar por adultério contra Deus. O Espirito tem que estar ligado ao EU REAL e não à personalidade; se ele se afasta do primeiro para ligar-se ao segundo, está cometendo adultério, está separando o que Deus uniu ("O que Deus uniu o homem não separe", MT 19:6 e Mc. 10:9).


Só o sacrifício, com a submissão do "eu" menor, é que pode conferir a vitória sobre o orgulho da personalidade, que desejaria dominar e submeter a si a individualidade, pedindo: "adore-me!"

Quando, porém, o homem vence as três etapas, dominando as sensações, as emoções e o intelecto, ele vê que os anjos de Deus vêm servi-lo, e o "eu menor" (satanás o antagonista), se retira vencido, até o" momento oportuno", porque outras provas ainda virão, todas elas ensinadas nos Evangelhos.


fp 2:8
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 19
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 18:1-5


1. Naquela hora chegaram-se os discípulos a Jesus perguntando: "Quem é, então, o maior no reino dos céus"?


2. 2 E tendo chamado Jesus uma criancinha, colocou-a no meio deles


3. e disse: "Em verdade vos digo que se não vos modificardes e não vos tornardes como as criancinhas: não podeis entrar no reino dos céus.


4. Quem, portanto, se diminua como esta criancinha, esse é o maior no reino dos céus,


5. e quem receba uma criancinha assim em meu nome, me recebe".


MC 9:33-37


33. E chegaram a Cafarnaum; e estando ele em casa perguntoulhes: "Sobre que pensáveis no caminho"?


34. Mas eles calaram-se, porque pelo caminho haviam conversado entre si qual (deles era) maior.


35. E sentando-se, chamou os doze e disse-lhes: "Se alguém quer ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos".


36. E tomando uma criancinha, colocou-a no meio deles e, abraçando-a, disse-lhes:


37. "Quem quer que receba uma criancinha assim em meu nome, a mim me recebe; e quem quer que me receba, não recebe a mim, mas aquele que me enviou".


LC 9:46-48


46. Surgiu um pensamento neles, sobre qual deles seria o maior.


47. Mas Jesus vendo o pensamento de seus corações, tomou uma criancinha e colocou-a junto de si e disselhes:


48. "Quem quer que receba esta criancinha em meu nome, a mim me recebe; e quem quer que me receba, recebe aquele que me enviou". Pois aquele que for menor dentre todos vós, esse será grande".


Como se dá com frequência, embora sendo o mais curto no cômputo total, o Evangelho de Marcos é o que apresenta mais pormenores e maior vivacidade; neste trecho, em poucas palavras ele situa a cena, esclarecendo que realmente "residia" em Cafarnaum; e, após citar o nome dessa que Mateus chamou "a sua cidade" (cfr. MT 9:1; vol. 2), acrescenta: estando em sua casa (en têi oikíai).


Mateus inverteu a ordem dos outros dois, e atribui a iniciativa da conversa aos discípulos, que se teriam dirigido ao Mestre com uma indagação teórica; parece, com isso, querer desculpara ambição do grupo, do qual ele mesmo fazia parte. Apresenta, pois, o colegiado acercar Jesus, e a perguntar inocentemente, como ávidos de conhecimento: "então, quem é o maior no reino dos céus"? Observemos que, pelo tom, não se trata deles, pessoalmente, mas é uma questão de tese. A resposta do Rabbi, no entanto, é fielmente transcrita, concordando com a dos outros dois intérpretes.


Marcos, ao invés, dá a iniciativa a Jesus, que lhes pergunta maliciosamente (tal como em Lucas) "em que pensavam eles no caminho" ... E Lucas explica a seus leitores que o Mestre "lera o pensamento" que neles surgira.


Antes de prosseguir, seja-nos lícito estranhar que, nas traduções deste trecho, aparece em Lucas "surgiu uma DISCUSSÃO entre eles... e Jesus lendo o PENSAMENTO deles" ... Ora, no original, a mesSABEDORIA

ma palavra dialogismos aparece nos dois versículos seguidos. Por que razão é ela traduzida de dois modos diferentes (e tão diferentes!), a primeira como discussão e a segunda como pensamento, à dist ância de duas linhas e no mesmo episódio? Não conseguimos perceber o móvel dessas "nuanças sutis".


Também em Marcos a pergunta é feita com o verbo dialogízein (no texto dielogízesthe, "pensáveis"). Mas logo a seguir aparece o verbo dieléchthêsan (aoristo depoente de dialégomai) pròs allêlous, que se traduz: "conversavam uns com os outros". Mas de uma conversa em pequenos grupos, que entre si sussurravam um descontentamento, deduzir-se que se tratava de uma DISCUSSÃO, a dist ância é grande...


O descontentamento já vinha grassando há tempos entre eles, como sempre ocorre entre discípulos, que se julgam mais competentes ou pelo menos mais "espertos" que o mestre, para "ver" as coisas e resolvê-las com acerto. Apesar de Jesus lhes haver ensinado que "o discípulo não é maior que seu mestre" (cfr. MT 10:24; LC 6:40; vol. 3), eles eram humanos e achavam, talvez, que a escolha de Jesus e a "autoridade" que conferira a Pedro, não estava cem por cento perfeita: outros melhores havia.


E eram relembrados "fatos": Jesus se hospedara em casa de Pedro (que morava com seu irmão André, as esposas de um e de outro, e os filhos; cfr MC 1:29, vol. 2) quando podia ter escolhido uma casa mais tranquila, maior, mais cômoda... Quando chegou a época de pagar a didracma (MT 17:27; vol.


3) Jesus recorre a um expediente "fora do normal" para pagar por si e por Pedro, sem pensar em fazêlo pelos "outros", nem mesmo por André ... Havia desagradado o encargo de cada um dos outros pagar por si mesmo, embora o gesto elegante de Jesus se justificasse plenamente, em relação ao discípulo que o hospedava em seu próprio lar, naturalmente arcando com todas as despesas de alimentação, vestuário, etc. Sem dúvida, Pedro podia fazê-lo com folga, já que não devia ser pequena a receita que percebia da "companhia de pesca", de que ele e André tinham sociedade com Zebedeu (cfr. vol. 2).


Mas havia mais: o Mestre tinha até mudado o nome dele para Kêphas (Pedro), sendo-lhe conferidas prerrogativas de chefe sobre os outros (ver acima). Ora, tudo isso, e talvez outras coisas que desconheçamos, tinham deflagrado uma crise de ciúmes e ambições ocultas, algumas mal disfarça das (como veremos mais tarde a de Judas Iscariotes que, julgando não ter o próprio Jesus capacidade e dinamismo suficientes para sua tarefa messiânica, entrou em entendimentos com o Sinédrio para que assumisse a direção da obra, ficando Jesus apenas com o encargo de dar ensinamentos espirituais e fazer "milagres").


Então, quem REALMENTE seria o CHEFE, após o tão anunciado assassinato do Mestre? Pedro podia ser o mais velho, mas seria o mais sábio? seria o administrador mais competente? seria o mais fiel int érprete das ideias? seria o mais culto? o mais prudente? Prudente? ... Não fora Pedro repreendido por Jesus, que o chamara "antagonista"? Não fracassara na tentativa imprudente de pretender imitar o Mestre andando sobre as águas? Com esse seu temperamento vivo e emotivo, não estava sempre a intervir inoportunamente, nos momentos mais impróprios? ... Tudo porque Jesus ainda não dera a "chave" para resolver a questão, que só foi revelada após sua paixão, quando, por três vezes seguidas perguntou a Pedro "se O amava" (cfr. JO 21:15-17). O AMOR VERDADEIRO do discípulo pelo Mestre é o que realmente decide sobre a escolha do sucessor.


Cada um dos outros julgava-se com alguma qualidade superior a Pedro, pretendendo que essa qualidade o predispunha melhor ao posto de chefe... "afinal, quem era DE FATO o maior entre eles"?


Uma solução direta e radical do caso poderia provocar mágoas em Seus escolhidos. Com a sabedoria profunda e delicada de sempre, Jesus resolve apresentar aos doze uma parábola em ação, de compreens ão mais pronta e fixação mais duradoura que as de simples narrativa.


Chama uma "criancinha". Quem era? Curiosidade ociosa. Jesus acha-se ’"em casa", ou seja, na casa de Pedro, com quem morava também André. Qual a criancinha que lá havia para ser chamada? A resposta mais pronta é que deveria tratar-se de um dos filhos ou filhas de Pedro ou de André. Que Pedro tinha filhos, parece não haver dúvidas, pois a tradição o diz e mesmo alguns "Pais da igreja" o atestam (cfr. Clemente de Alexandria, Strom. 3. 6. 52, Patrol. Graeca, vol. 8, col. 1156 e Jerônimo, Adv. Jov., 1. 26, Patrol. Lat. vol. 23, vol. 245). Mas qual prova teríamos da criancinha? Os outros discípulos também deviam ter filhos, podendo tratar-se de algum deles (segundo a tradição, o único discípulo que não contraiu matrimônio foi o evangelista João, que, à época da morte de Jesus devia contar entre 20 e 21 anos). Mas havia também o grupo das discípulas que acompanhavam o Mestre (MC 15:41). É verdade que as narrativas evangélicas calam sistematicamente o fato de estar alguém casado; a não ser o aceno à sogra de Pedro (MT 8;14; MC 1;30; LC 4:38; vol. 2), não se fala em nenhum casamento, nem do Mestre, nem dos discípulos. Só algumas figuras a látere aparecem como formando casais.


No século 9. º afirmaram que a criancinha teria sido Inácio de Antióquia, mas sem qualquer prova (teria sido revelação mediúnica?). De qualquer forma, não importa quem tenha sido o garotinho; o que conta é o fato. Vamos a ele.


Jesus chama uma Criancinha e a "carrega ao colo" ou "a abraça". O particípio enagkalisámenos, do verbo enagkalízomai, é composto de en + agkálê, que exprime "nos braços recurvados", podendo exprimir uma ou outra das traduções. Entre todos aqueles homens, a ternura de Jesus pela criança é emocionante.


E Ele a apresenta como modelo a ser imitado, numa lição que nos foi transmitida em duas variantes.


MATEUS: "se não nos modificardes e vos tornardes (eàn mê straphête kaí genêsthê, ou seja, "voltardes a ser") crianças, NÃO PODEIS entrar no reino dos "céus".


E continua: "quem se diminuir será o maior". O verbo tapeinôsei exprime exatamente "diminuir-se" ou" tornar-se pequeno"; diríamos, em linguagem moderna, "miniaturizar-se". Não é, pois, da humildade que aqui se trata, já que a criança não é humilde: é pequena. A oposição, na parábola, é salientada entre a pequenez, a simplicidade e a sinceridade (Sinceridade no sentido etimológico: "isento, puro, sem mistura". Tanto que os antigos - cfr. Donato, Ad Ev. 177 - faziam derivar a palavra da expressão "sinecera".


Horácio - Epod. 2, 15 - escreveu: aut pressa puris mella condit ámphoris, que o Pseudo Acron comenta: hoc est, favos premit, ut ceram séparet et mel sincerum réparet. E Donato conclui: sincerum, purum, sine fuco et simplex est, ut mel sine cera) da criança, e a ambição, o orgulho, e o egoísmo que tomavam vulto no coração deles. Esse mesmo termo foi empregado por Paulo (FP 2:8), testificando que, Jesus "se diminuiu (apequenou-se, etapeínôsen), tornando-se obediente até a morte".


MARCOS acrescenta uma frase: "quem quiser ser o primeiro, seja o último de todos", lição que voltar á na parábola do banquete (cfr. LC 14:7-11), e além disso: "o servidor de todos. Essas ideias voltam em MT 20:26-27 e MC 10:43-44; e também de si mesmo disse o próprio Jesus (MT 20:28): "o Filho do Homem veio para SERVIR, e não para SER SERVIDO".


O mesmo conceito aparece sob outra forma em Lucas: "o que dentre vos for o menor de todos, esse será grande".


Terminada a lição do "apequenamento" e do "serviço", os três sinópticos concordam na conclusão, que se resume numa garantia para o futuro: "quem recebe uma criancinha assim EM MEU NOME (epí tôi onómati mou, ou seja, "por minha causa") é a mim que recebe". Trata-se, portanto, de uma delegação ampla de credenciais, feita em caráter geral a todas as crianças em todos os tempos, para representá-Lo como embaixadores perante todos os adultos da humanidade.


E essa delegação vai ampliada mais ainda, quando confessadamente declara o Mestre que Ele apenas sub-delega, pois "quem O recebe, recebe Aquele que O enviou". Marcos utiliza um hebraísmo típico genuíno e, confessamo-lo, saborosíssimo: "e quem me recebe, não é a mim (propriamente) que recebe, mas Aquele que me enviou".


Os hermeneutas dividem-se em três grupos principais, a fim de esclarecer que crianças são essas:

1. simbolizariam os próprios discípulos enviados por Jesus, conforme a regra estabelecida no cap. 12 da Didachê, que ordena aos cristãos que recebam "quem quer que venha em nome do Senhor";


2. seriam o símbolo de todas as crianças, que devem ser acolhidas sempre pelos adultos;


3. seriam não apenas as crianças assim classificadas por causa de sua idade física, mas, além delas, todas as crianças intelectuais ou morais, os "espíritos-novos" (embora adultos na idade do corpo), que não tivessem alcançado desenvolvimento e amadurecimento mental.


De qualquer forma, entende-se com a lição que, por menor que seja a criatura, devemos sempre consider á-la como legítimo representante na Terra do Cristo e, por conseguinte, que devemos tratá-la como o faríamos pessoalmente ao próprio Mestre Jesus.


Tolstoi bem o compreendeu em seu conto: "A Visita de Jesus".


A luta titânica da personagem para prevalecer sobre todos os que a cercam é constante e insaciável.


Mesmo nas escolas espiritualistas (para não dizer "sobretudo nelas" ...) manifesta-se com força incalculável e renascente.

A tentação vencida pela individualidade (Jesus, vol. 1) ainda não o fora pelas personagens que a serviam.


Nas outras atividades (pintura, música, literatura, poesia, técnica, ciência, etc.) o valor de cada um é avaliável pelos "de fora", que aplaudem, apupam ou ficam indiferentes. No espiritualismo nada disso se dá. A evolução é INTERIOR, invisível e inapreciável de fora. Só um Mestre que possua o dom de penetrar no âmago dos discípulos poderá dizer qual o melhor (ou "o maior", no dizer do texto evangélico). As exterioridades enganam. Ninguém pode julgar ninguém nesse campo: "não julgueis e não sereis julgados" (MT 7:1 e LC 5:37; vol. 2).


Exatamente contra esse preceito investiram as personagens (discípulos) ao darem acolhida em seus corações à ambição de cada um ser "o maior".


No sentido profundo é indiferente que o tema parta da personagem, que pretenda enaltecer-se diante da individualidade, ou desta, que resolva ensinar o caminho certo àquela. O que vale é a lição que recebemos, definitiva e clara.


Que é, em última análise, a personagem transitória diante da individualidade eterna? Um recémnascido a balbuciar sons desconexos! ... Com o exemplo dado - a criancinha - está evidente o ensino: se a personagem não se diminuir, não se miniaturizar, não poderá ser dado o "mergulho" dentro do" reino dos céus", ou seja, do coração. Essa miniaturização tem que ir até a grandeza de um ponto adimensional, embora isto signifique precisamente infinitizar-se, pois também o infinito é adimensional.


Difícil em linguagem daquela época, uma explicação assim clara. Mas o exemplo dado não deixa margem a dúvidas e as palavras também são de limpidez absoluta: há necessidade de modificação, de voltar a ser como as criancinhas: sem isso NÃO SE PODE penetrar no coração para unificar-se com o Cristo Interno.


O maior ou menor será julgado em relação AO REINO DOS CÉUS, isto é, à maior ou menor unificação com o Cristo, e não em relação a dons e faculdades da personagem. Não são a agudeza intelectual, o desenvolvimento da cultura, as atividades mentais nem físicas, a força emocional, os dons artísticos, numa palavra, não são as qualidades personalísticas que decidirão sobre a grandeza de uma criatura, mas única e exclusivamente seu grau de união com o Cristo é que medirá sua evolução. Daí não terem sido escolhidos os expoentes da época para discípulos de Jesus, mas somente aqueles cuja evolução lhes permitia atingirem o maior grau de unificação com o Mestre único (cfr. MT 23:10) de todos nós.


Desde que se diminua, não terá dificuldade em tornar-se o "servidor de todos" (cfr. MT 23:11), o" diácono" que serve sem exigir pagamento, nem recompensa, nem retribuição, nem gratidão. Servir desinteressadamente, e continuar servindo com alegria, mesmo se observar indiferença; sem contar os benefícios prestados, ainda que receba grosserias; sem magoar-se porque, depois de ajudar com sacrifício e sofrimento, dando de si, o recebedor passa por nós e não nos cumprimenta, e faz até que nos não conhece... Pequenino, diminuído, como invisível micróbio que nos ajuda a viver, oculto em nossas entranhas, e de cuja existência nem sequer tomamos conhecimento.


Realmente assim agem as crianças: prestam favores e não esperam o "muito obrigado": viram as costas e seguem seu caminho. Servem, e passam.


A segunda parte da lição é valiosa, tanto para as personagens quanto para a individualidade.


Para as personagens, além das interpretações que vimos acima, há outros pormenores a considerar.


Pode tratar-se (e trata-se evidentemente) da acolhida em nome do Cristo das crianças que encontramos abandonadas ou desarvoradas, em qualquer idade física que se encontrem, a qualquer religião a que pertençam, qualquer que seja a pigmentação da pele (como fez, por exemplo, Albert Schweitzer).


Outra interpretação - e cremos que de suma importância - refere-se às crianças que chegam através da carne; cada filho que recebemos, em nome ou por causa do Mestre, é como se a Ele mesmo recebêssemos.


E ao recebê-Lo é realmente ao Pai que recebemos, pois a Centelha divina lá está naquele pequenino templo da Divindade. Essa interpretação mostra-nos a linha de comportamento a ser seguida pelos discípulos: jamais recusar receber uma criancinha entre nossos braços, e não preocuparnos com o caminho por que chegam até nós.


Há ainda a considerar a relação existente entre individualidade eterna (e adulta) e a personagem (recémcriada, infantil) que recebemos a cada nova encarnação. A individualidade tem que receber, em nome do Cristo que em nós habita, a personagem que lhe advém pela necessidade cármica, aceitandoa com as deficiências que tiver, e amando-a com o mesmo amor; sabendo perdoar-lhe os desvios e desmandos que servirão maravilhosamente para exercitar a humildade; educando-a e dirigindo-a pelo melhor caminho que lhe proporcione evolução mais rápida; compreendendo que a personagem reproduz EXATAMENTE a necessidade maior do Espírito naquele momento da evolução, e portanto sem rebelar-se contra qualquer coisa que lhe não pareça perfeita e que lhe traga dificuldades e embaraços.


Mais. Na linguagem iniciática, o trecho assume novos matizes.


Consideremos a Escola Iniciática que Jesus criara para os doze, revelando-lhes, de acordo com o grau evolutivo de cada um, os "mistérios" que viera desvendar.


Nas antigas Escolas, os graus eram comparados às idades das criaturas. Assim, a pergunta dos discípulos como relata Mateus, visava a conhecer qual o caminho para atingir as mais altas culminâncias da perfeição; quais as características dos maiores na senda evolutiva. E Jesus vê-se constrangido a esclarecê-los. Leva em conta que três deles (Pedro, Tiago e João) estão em grau mais elevado que os outros, pois cursavam o quarto plano iniciático (em nossa hipótese); ao passo que os demais estavam em planos mais baixos, talvez ainda no terceiro ou no segundo nível.


Serve-se, então, da terminologia típica das iniciações nos mistérios gregos (mais uma vez) e recordalhes que o primeiro passo é o da "infância", segundo essa terminologia: CRIANÇAS (iniciantes dos primeiros planos) quando ainda estavam em busca do "mergulho" e da "confirmação"; HOMENS FEITOS, os iniciados que já haviam superado o terceiro grau (vencendo as tentações e dominando a matéria) e o quarto grau (obtendo a união com o Cristo Interno); esses eram chamados també "perfeitos" (teleios) ou "santos" (hágios).


Para confirmar o que afirmamos, basta ler 1. ° Cor. 3:1-3; e 13:11, e também EF 4:13-14: "até que todos cheguemos à unidade da fé, e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito (ou perfeito), à medida da evolução plena do Cristo, para que não sejamos mais meninos, jogados de um lado para outro, e levados ao redor por todos os ventos de doutrina, etc. ".


Recordemo-nos, ainda, da conhecida pergunta da Esfinge, sobre as três idades do homem.


Nessa interpretação, "tornar-se como criancinha" é rejeitar toda cultura externa, toda "a sabedoria do mundo, que é estultice" (1. ª Cor. 3:19), para recomeçar a caminhada em outra direção; diríamos ainda: fazer tábula rasa de tudo o que se aprendeu, a fim de poder penetrar os segredos dos "mistérios do reino". Com efeito, se alguém pretender entrar na Escola Iniciática da Espiritualidade Superior, trazida por Jesus, a primeira coisa a fazer é tomar-se como criança intelectual, nada sabendo da sabedoria deste eon, para poder reaprender tudo de novo, como as crianças fazem, da Vida Espiritual, conquistando, dessarte, a verdadeira sabedoria de Deus.


Notemos ainda que os três evangelistas empregam o verbo déchomai, que se traduz "receber", mas no sentido de "ouvir", aceitar (um ensino) (cfr. Lidell

& Scott, "Greek-English Lexicon", ad verbum). Não se trata, pois, só de "receber como hóspede em casa", mas de "aceitar o ensino" (cfr. o termo correspondente em aramaico, Kabel). Teríamos: quem aceitar o ensino de um desses meus discípulos (que se tornaram criancinhas) por minha causa é como se a mim mesmo ouvisse e aceitasse; e quem aceitar um ensino eatá aceitando o ensino do Pai que me enviou.


Responsabilidade pesadíssima dos intérpretes da Boa-Nova!



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
B. O SIGNIFICADO DA OBEDIÊNCIA, 2:1-4

1. A Fonte da Obediência (2.1,2)

Portanto, se há algum conforto em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão no Espírito, se alguns entranháveis afetos e compaixões (1). A palavra transitiva portanto refere-se evidentemente a 1.27. O uso paulino da conjunção condicional se é retórico e de forma alguma expressa dúvida. Talvez o termo grego paraklesis (conforto) seja mais bem traduzido por "exortação" (RA), pois era co-mum Paulo usar o verbo cognato neste sentido (cf. Rm 12:1-15.30; 16.17; 1 Co 1.10; 4.16; 16.15; Ef 4:1; Fp 4:2).6 Não deixa de ser importante mencionar a palavra relacionada Paraclete, que é traduzida por "O Advogado", "Consolador" ou "Aquele que fortalece". A força à qual Paulo se refere está em Cristo (cf. 1.1). Consolação de amor é, literal-mente, "consolação" ou "incentivo", "estímulo". Quanto ao significado de comunhão (koinonia), ver comentários em 1.5. No original grego, não há artigo antes de Espírito, mas os tradutores modernos são categóricos na defesa neste ponto (cf. ACF, AEC, BAB, BJ, NTLH, NVI, RA). Pressupõe-se que esta comunhão seja um dom do Espírito San-to. Afetos é mais bem traduzido por "afetos ternos" (cf. AEC, BAB, BJ, BV, NVI, RA). A tradução compaixões está correta.

O significado do versículo é claro: Se há força ou sustento divino "para os que estão em Cristo Jesus como vós estais (e há) ; se há consolação ou incentivo que vem do vosso amor (e Paulo está confiante de que há) ; se a participação no Espírito Santo significa algo (e significa) ; se há em vós ternura afetuosa (e Paulo está certo de que há) ",7 então completai o meu gozo (2). Lightfoot traduz assim: "Enchei meu cálice de alegria até transbordar"' (cf. BJ). Este pedido veemente do apóstolo foi chamado de "tautologia da determinação".9 Mas não é pedido egoísta. Paulo ama os crentes filipenses com o amor de Cristo (cf. 1.7,8). Eles compartilham com ele numa comunhão mútua. Portanto, o que completasse sua alegria e amor também seria para o bem deles (1.3,4). Eles são sua "alegria e coroa" (4.1), e ele se alegrará neles ainda mais se eles sentirem o mesmo, tendo o mesmo amor, literalmente, "tendo a mesma mente e o mesmo amor" (cf. NVI). E os instrui a ter o mesmo ânimo, sentindo uma mesma coisa, literalmente, "pres-tando atenção à mesma coisa". Os crentes filipenses têm de agir "juntos como se uma única alma os ativasse"." Paulo está exigindo, não unidade de julgamento, mas unani-midade moral — unidade de estado de espírito.

2. A Submissão da Obediência (2.3,4)

Nada façais por contenda ou por vanglória (3). No grego, a frase está incomple-ta; façais não está no original. Levando em conta a palavra grega phronountes, traduzida no versículo anterior por sentindo uma mesma coisa, talvez tradução melhor seria "nada penseis de modo a contender".11 A humildade da obediência não tolera nada que seja feito "de acordo com a facção" (kata eritheian) ou segundo a "presunção infundada" (kenodoxian), mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Este não é apelo a favor de servilismo miserável, que é muitas vezes máscara de falsa humildade. Trata-se de pedido à auto-avaliação genuína que reconhece que temos imperfeições desconhecidas pelos outros, e que os outros possuem virtudes óbvias que eles mesmos não demonstram.

Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros (4). O versículo está no imperativo. Não devemos fixar os olhos somente em nossos próprios interesses, como o corredor que fixa os olhos só na meta e nada mais (cf. Rm 12:10). No original, as frases cada um e cada qual são traduções da mesma palavra grega; mas as aplicações em grego podem ser diferentes. Provavelmente, no primeiro uso e, certamente, no segundo, o grego é plural. Sendo assim, pode ser tra-duzido por "cada círculo" ou "cada grupo".' A igreja em Filipos não foi afetada por here-sia. Há uma ameaça à comunhão, por causa de interesses próprios de certos indivíduos ou partidos dentro da igreja. A genuína humildade evita que o indivíduo insista até no que ele julga ser seu direito (cf. 1 Co 6.7).13

Dos versículos 1 a 4, Alexander Maclaren pregou sobre o "Apelo à Unidade". Ele observa:

1) Os motivos e laços da unidade cristã, 1;
2) O ideal justo que completaria a alegria do apóstolo, 2;

3) Os obstáculos e ajudas para terem o mesmo modo de pensar (3,4).

C. O EXEMPLO SUPREMO DE OBEDIÊNCIA, 2:5-11

Esta é uma das passagens cristológicas mais majestosas e profundas de todas as Santas Escrituras. Não há homem que ouse escalar os picos montanhosos da revelação contida nestes versículos. Ao lê-los, ficamos mais inclinados a louvar do que a analisar ou discorrer cerca da teologia que revelam. Considerando a construção e equilíbrio meti-culoso das frases, temos a sensação de que se trata de um poema ou hino usado na adora-ção pela igreja primitiva. Mas não podemos evitar a interpretação e, historicamente, estes versículos deram origem a pontos de vista numerosos e, por vezes, antagônicos. Quais-quer que sejam as mínimas diferenças de significado que se identifiquem aqui, a mensa-gem essencial de Paulo (idêntica ao pensamento expresso em 2 Co 8,9) não é difícil de descobrir. Para isso, temos de manter em mente que seu propósito primário é de natureza prática. Ele está lidando com um problema que ameaça pôr fim à unidade dos crentes em Filipos. Em oposição à disposição de alguns que fazem valer seus direitos egoisticamente, Paulo estabelece o espírito de Cristo como exemplo supremo de obediência.

1. A Razão para a Obediência (2.5,6)

De sorte que haja em vós o mesmo sentimento (5) é, literalmente, "pensai [phroneite] nisto em vós mesmos".14 "Pensar" também é usado em 1.7 e 2.2 (ali traduzi-do por "sentir"; e "sintais", "sentindo"). Porém, como explicamos nos comentários des-ses versículos, conota mais que mero pensamento. Refere-se primariamente à disposi-ção de ânimo, atitude, estado de espírito. A palavra houve na frase o mesmo senti-mento que houve também em Cristo Jesus não ocorre no texto original. Talvez "há" seja melhor. Moffatt traduz o versículo assim: "Tratai uns aos outros com o mesmo espírito à medida que vós experimentais em Cristo Jesus". Também foi traduzido as-sim: "Tende esta mente em vossa comunidade, que é também a que tendes em Cristo Jesus".15 Este modo de traduzir a frase é consistente com a ordem para os crentes filipenses operarem a própria salvação (12). Também serve de exortação legítima con-tra a separação errônea que certos cristãos professos fazem entre a vida religiosa e os relacionamentos com as pessoas. Aqui se mostra a absoluta impossibilidade de amar Deus sem, ao mesmo tempo, amar os semelhantes.

Os gregos tinham duas palavras para referir-se a forma (6). Uma referia-se à mera aparência externa, como quando uma miragem toma a forma de água. Neste caso, não há verdadeira equivalência entre a aparência e o que se afigura que é. A outra palavra grega denota que a aparência do objeto é a verdadeira revelação ou expressão do próprio objeto. Quer dizer, a forma participa da realidade; assim a realidade se revela na for-ma.' É a segunda palavra grega (morphe) que Paulo emprega aqui: Que, sendo em forma de Deus (cf. Mac 16.12). Cristo é o morphe theou, ou seja, a verdadeira e plena expressão ou revelação de Deus. Esta revelação não pode ser explicada por categoria humana. É totalmente inexplicável à parte da afirmação de que a fonte absoluta da revelação é o próprio Deus. Portanto, Paulo fala de Cristo Jesus como sendo ou "subsistindo" (huparchon [cf. RA]) em forma de Deus — e não que Cristo Jesus "é" (einai) na forma de Deus. Em outras palavras, aquilo que se revelou, ou seja, Deus, é antes da própria revelação. Mas a revelação, Cristo, que é o revelador, é um com Deus, que é o revelado. Por ser assim, a revelação de Deus em Cristo é verdadeira. Por conseguinte, Paulo está proclamando de modo querigmático e didático o que a igreja sustentava teolo-gicamente — que Deus e Cristo Jesus são homoousias, "de uma substância".

Não teve por usurpação ser igual a Deus (6). O termo grego harpagmon (usurpação) é derivado do verbo que significa "arrebatar", "agarrar" ou "pegar violenta-mente". Daí esta tradução da frase: "Não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se" (NVI; cf. BV, CH).17 Pelo visto, "ser igual" não se refere tanto à natureza quanto à relação Há base racional para presumir que Cristo, sendo a revela-ção de Deus, teria exigido seus direitos de ser reconhecido como igual a Deus. Mas, contrário à acusação dos seus inimigos (Jo 5:17-18), foi precisamente isso que ele recusou fazer — insistir nos seus direitos (cf. BJ) ou usurpar o lugar de Deus. Ele recusou buscar enriquecimento próprio ou auto-satisfação. É possível que Paulo tivesse em mente o contraste entre o primeiro Adão, que egoisticamente desejou ser "como Deus" (Gn 3:5), e Cristo, o segundo Adão, que altruisticamente atentou "para o que é dos outros" (4).

2. A Exigência da Obediência (2.7,8)

Aniquilou-se a si mesmo (7) é, literalmente, "esvaziou-se" (cf. AEC, BAB, NVI, RA). Esta é a famosa passagem do "kenose" (neauton ekenosen). Bruce observou que a "diversidade de opiniões que prevalece entre os intérpretes a respeito do significado des-ta passagem é suficiente para deixar o estudante desorientado e atormentá-lo com para-lisia intelectual".19 Neste caso, a situação prática indica o princípio de que a interpreta-ção mais simples é a melhor. É desnecessário perguntar, como muitos o fazem: Cristo esvaziou-se de quê? De sua deidade? De sua natureza? De suas prerrogativas divinas? De ser igual a Deus? Paulo simplesmente diz que Cristo se esvaziou. O verbo grego kenoun significa "despejar", sendo o próprio Cristo o objeto. Cristo se esvaziou de si mes-mo. Em nenhum momento ele permitiu que considerações egoístas dominassem sua vida imaculada. Certos expositores comparam os versículos 7:8 com Isaías 53:12, que diz: "Ele [...] derramou a sua alma na morte".' Esta comparação é particularmente surpre-endente, levando em conta a referência no versículo 8 à morte e a afirmação tomando a forma de servo (7), que é, literalmente, "tendo tomado a forma de escravo". Tomando (labon) é um particípio aoristo, que indica ação simultânea.' A conclusão é que subsistir na forma (morphe) de Deus e ter tomado a forma (morphe) de escravo são ações simultâ-neas e não incompatíveis. A última é a revelação da primeira, e a primeira é a explicação da última. A humanidade de Cristo não era fingimento. Ao assumir a forma de servo ele revelou o verdadeiro significado de servir. Ele não se tornou escravo de um homem -embora seu serviço fosse expresso a homens individualmente (Lc 22:27) —, mas foi o servo da humanidade.'

Fazendo-se semelhante aos homens (7) pode ser traduzido por "ele se tornou [genomenos] como os homens" (plural; cf. BV, NTLH). A referência é à humanidade de Jesus, que teve um começo no tempo e deve ser considerada no sentido de Gálatas 4:4: "Deus enviou seu Filho, nascido de mulher"' (cf. tb. Rm 8:3). Donald Baillie foi discernente ao destacar: "A igreja nunca ensinou que o elemento humano em Jesus, sua humanida-de, é consubstancial ou co-eterno com Deus, mas que é consubstancial conosco e pertence à ordem das coisas criadas"." O termo grego homoiomati (semelhança) não dá margem a considerarmos algo menos que homem. A humanidade de Cristo não era mera máscara ou disfarce. Ele era "realmente como os homens, da mesma forma que era verdadeira-mente homem"; mas "era também mais que homem, diferente dos homens, sem cujo fato não seria semelhança, mas mera identidade"." Jesus Cristo era verdadeiramente ho-mem, mas nele e por ele veio a revelação de Deus. Isto o torna único e distinto do homem — ele é "verdadeiramente homem e verdadeiramente Deus". O único modo de Paulo expressar esta verdade é falar da semelhança de Jesus com os homens.

Forma (8, schema) denota o modo em que Cristo se mostrou aos olhos humanos. Barth traduz assim: "Sendo achado em seu ser como homem"." Os contemporâneos de Jesus o viam como outro homem, sujeito às necessidades e sofrimentos humanos (Hb 4:15). Compare com Isaías 53:2: "Não tinha parecer nem formosura; e, olhando nós para ele, nenhuma beleza víamos, para que o desejássemos". Foi necessário um milagre divi-no para vermos Deus neste Servo. Fé que ele é a revelação plena e verdadeira de Deus não vem "do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus" (Jo 1:13). A confissão que ele é o Cristo surge pela revelação do "Pai, que está nos céus" (Mt 16:16-17). Paulo diz em outras palavras: "E ninguém pode dizer que Jesus é o Se-nhor, senão pelo Espírito Santo" 1Co 12:3).

Humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte (8). O texto não declara explicitamente a quem foi prestada obediência. A frase até à morte significa "até à importância da morte". Contudo, Cristo se sujeitou à morte "para que, pela morte, ani-quilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2:14-15).27 Devemos enfatizar que os atos de Cristo de auto-humilhação e obediência até à morte foram voluntários -de si mesmo ele depôs a vida (Jo 10:17-18) —, ao mesmo tempo que tais atos estavam de acordo com a vontade do Pai. A morte de cruz fala do clímax da humilhação própria de Cristo, pois era a maneira mais infame de morte conhecida nos dias de Paulo. A lei de Moisés proferira uma maldição contra ela (Dt 21:23), e os gentios a reservavam para seus mais odiados inimigos e criminosos comuns. Assim, associada à cruz estava a vergo-nha mais intensa (Hb 12:2).28 Mas por sua obediência até à morte e morte de cruz, Cristo "aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho" (1 Tm 1.10). Por conseguinte, "a cruz de Cristo se tornou sua coroa de glória"' (cf. Rm 5:19).

3. A Recompensa da Obediência (2:9-11)

Pelo que (dio), ou por causa da sua obediência, também Deus o exaltou sobe-ranamente (9). Jesus não só ensinou que a exaltação vem depois da auto-humilhação; ele também a demonstrou (cf. Mt 23:12; Lc 14:11-18.14). A exaltação de Cristo inclui sua ressurreição e ascensão." E lhe deu um nome pode significar "e lhe concedeu livremente um nome". Alguns manuscritos têm "o nome" (com o artigo definido; cf. BJ, CH, NTLH, NVI, RA), distinguindo-o nitidamente de todos os outros nomes (Ef 1:20-21). Lightfoot entende que não se refere ao nome Jesus, pois muitos tinham esse nome." Se tem em vista um nome particular, é provavelmente "Senhor" (cf. 11; cf. tb. Act 2:26). Nos dias de Paulo, os soldados faziam o juramento em nome de César, denotando a autori-dade de César.' De modo semelhante, o novo nome de Jesus, ou seja, "Senhor", denota sua soberania absoluta.

Para que ao nome de Jesus (10; cf. Is 45:23) é mais bem traduzido por "para que no nome de Jesus", ou conforme Moffatt: "Para que diante do nome de Jesus" (cf. CH). O significado do versículo talvez seja que os homens devam fazer todas as suas orações neste nome (cf. Jo 14:13-14; At 3:6; Ef 2:18-3.14; 5.20). A alusão a coisas ou seres (cf. NTLH) nos céus, na terra e debaixo da terra, abrange indubitavelmente a totalida-de da criação (cf. Rm 8:22-1 Co 15:24-28; Ef 1:20-22). Todas as coisas, animadas e inanimadas, não podem se esquivar ou negar o senhorio de Cristo Jesus. Pelo visto, a parte final da frase: E toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor (11), era o mais antigo credo da igreja (cf. Rm 10:9-1 Co 12.3; 8.6). Confesse encerra a idéia de ação de graças ou gratidão alegre (cf. Mt 11:25; Lc 10:21)." Por leitura alternativa de uma letra, apoiada por alguns manuscritos, o termo grego exomologesetai pode ser traduzido por "confessará" (CH), tornando a frase uma declaração profética.' Neste caso, o significado seria que, ainda que nem todos aceitem hoje pessoalmente o senhorio de Cristo, no dia final, por ser ele o Juiz, eles não poderão negar que ele também é Senhor, para glória de Deus Pai (cf. Ap 5:13). Assim, a auto-rendição de Cristo continua até mesmo na sua exaltação (cf. 1 Co 15.28).

De acordo com Paulo, Jesus é o Servo que se tornou o Senhor. A aplicação prática que o apóstolo tem em mente para os crentes filipenses se expressa nas palavras de Jesus: "Qualquer que, entre vós, quiser ser o primeiro, que seja vosso servo" (Mt 20:27).

D. A EXORTAÇÃO À OBEDIÊNCIA, 2:12-18

Ao longo de toda esta passagem, Paulo mantém em mente as determinações de des-pedida dadas por Moisés aos filhos de Israel, a quem liderara apesar das murmurações, controvérsias e desobediências até na própria fronteira da Terra Prometida (Dt 32)." O apóstolo é afetuoso ao se dirigir aos crentes filipenses, chamando-os de meus amados (ocorre duas vezes em 4.1). Por causa da participação e comunhão mútua que tinham com ele, eles sempre lhe obedeciam (12), quer dizer, visto ser ele o pai espiritual dos crentes filipenses, desde o princípio desta relação eles reconhecem que a autoridade que Paulo tinha sobre eles procedia de Deus."

1. A Praticabilidade da Obediência (2,12)

Devido à obediência passada, Paulo exorta os crentes filipenses: Operai a vossa salvação (12). No grego, a estrutura da oração gramatical dá a entender que as frases não só na minha presença, mas muito mais agora na minha ausência devam ser ligadas a operai e não a obedecestes. Ao usar nun (agora), Paulo sugere que sua ausência significa mais que estar distante deles fisicamente. Até agora, ele tem estado presente por carta, mesmo quando não podia lhes entregar uma mensagem falada. Mi-nha ausência refere-se evidentemente à morte, depois da qual os crentes filipenses não terão os conselhos orientadores do apóstolo. Por conseguinte, eles têm de começar a agir por conta própria, ou a operar a própria salvação." Esta operação, na tarefa contínua de seguir o exemplo de obediência de Cristo, deve ser feita com temor e tremor, ou seja, no espírito de vigilância, humildade e dependência prestada a Deus 1Co 2:3; Ef 6:5), como quando seguramos algo extremamente precioso e raro.

Esta não é negação da justificação pela fé, pois as palavras foram dirigidas a cris-tãos e não a incrédulos. Salvação (soterion) é algo que eles já possuem." A palavra grega que Paulo usa para dizer operai transmite a idéia de levar à conclusão." Os crentes filipenses têm de operar exteriormente na função de comunidade em suas relações soci-ais o que Deus operara interiormente neles pela fé. Tendo em vista os versículos 14:15 (como tb. Fp 3), é possível que haja nos estágios iniciais em Filipos o espírito de farisaísmo, que ameaça a unidade da cooperação e comunhão. Portanto, cada grupo fac-cioso tem de operar a própria salvação e parar de comparar egoisticamente seu progresso espiritual com os outros grupos. Esta interpretação é válida se, como é provável, Pau-lo está se comparando com Moisés que, em discurso, deu suas determinações de despedi-da a Israel como um corpo (Dt 31:27).

  1. A Promessa de Obediência (2,13)

A operação pode ser feita com garantia: Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade (13; cf. 2 Pe 1.10). Opera (energon) e efetuar (energein) são traduções do mesmo verbo grego. Esse verbo sempre é usado para referir-se à ação de Deus e à ação efetuada. Lightfoot traduz: Deus "opera poderosamente" em vós.' A salvação é totalmente de Deus, tanto no dese-jo quanto na efetuação, do começo ao fim. De forma alguma esta verdade mina a parte do homem, que foi afirmada claramente no versículo prévio. Paulo está dizendo que a atitude cristã genuína é dar a Deus toda a glória. É óbvio que este era procedimento que alguns dos crentes filipenses não estavam inclinados a fazer. O contexto indica que "entre vós" pode ser melhor que em vós, sobretudo considerando que segundo a sua boa vontade significa literalmente "por causa da boa vontade" (sua não ocorre no original grego; ver 1.15, onde ocorre a mesma palavra grega eudokian, traduzida por "boa mente"). Paulo está confiante de que Deus está trabalhando e continuará traba-lhando mesmo depois da morte do apóstolo, para promover a boa vontade em Filipos. Se Paulo ainda estiver se comparando com Moisés, sua intenção é que este versículo seja uma promessa (cf. Dt 31:8).

  1. O Propósito da Obediência (2:14-18)

É desnecessário determinar se murmurações e contendas (14) têm a ver com as relações entre companheiros ou com Deus. É lógico que um ato envolve o outro. O termo grego goggusmon (murmurações) conota um espírito de descontentamento e teimosia, como o que caracterizou os israelitas no deserto (cf. Nm 16:1 Co 10.10). O termo grego dialogismon (contendas) significa "interrogatórios", "questionamentos" ou "dúvidas" (cf. Rm 14:1). Estas atitudes estão na seqüência em que normalmente ocorrem. Quase sempre, a dúvida intelectual acompanha a revolta moral contra Deus e a quebra de relações com nossos companheiros. O cristão não deve esquecer que "as explicações, caso ocorram, vêem depois da obediência e não antes' (cf. Jo 7:17). Nos versículos seguintes, Paulo apresenta claramente o propósito da obediência.

Para que sejais irrepreensíveis e sinceros (15) é mais bem traduzido por para que "vos torneis" (genesthe, BAB, RA; cf. BJ) ou "vos mostreis" irrepreensíveis (amemptoi) e sinceros (akeraioi) diante dos homens. O termo grego akeraioi significa "simples" ou "absolutamente sincero" e "sem mistura" ou "puro" (BJ; cf. Mt 10:16). A palavra era usada para referir-se a vinho puro, sem mistura de água, ou a metal que não continha combinação com outros metais. Pode ser traduzida por "inocentes" (CH, Moffatt). Filhos de Deus indica o caráter de família de Deus e, portanto, diz respeito à semelhan-ça familiar (Jo 1:12). O termo grego amometa (inculpáveis ou "sem marca") alude a Momo, deus da sátira. Entre os gregos, essa deidade censuradora, não fazia nada de valor, exceto identificar os erros e as falhas em tudo e em todos. Os cristãos devem andar tão prudentemente que até o próprio Momo, por mais que procure, não encontre neles falta alguma." A palavra grega comparável, amomos, está relacionada a sacrifícios, dando a entender sacrifício adequado para ser oferecido a Deus. Barclay diz que as palavras gregas traduzidas por irrepreensíveis, sinceros e inculpáveis têm a ver, respectiva-mente, com a relação do cristão com o mundo, consigo mesmo e com Deus.'

Os israelitas foram geração corrompida e perversa, que fracassaram em ser filhos de Deus (Dt 32:5). Paulo está esperançoso de que os crentes filipenses no meio de geração semelhantemente corrompida e perversa resplandeçam como astros no mundo (15). O termo grego phosteres (astros) refere-se aos corpos celestes — o sol, a lua e as estrelas. Como estes fornecem luz para o mundo físico, assim a luz dos crentes deve brilhar nas trevas do mundo moral e espiritual. A ilustração também pode ser faróis num litoral (BV). Em todo caso, os crentes têm de ser "portadores de luz" (cf. Mt 5:14). Embora a luz dos crentes seja reflexo da "luz verdadeira, que alumia a todo ho-mem que vem ao mundo" (Jo 1:9), eles têm de ser ativos doadores de luz, retendo a palavra da vida (16). O termo epechontes (retendo) era usado no grego clássico para descrever a ação de oferecer vinho a um convidado." A palavra da vida, consistente com o uso bíblico, tem de se referir não só à mensagem proclamada, mas também a Jesus Cristo, a Palavra viva que é Luz e Vida (Jo 1:4-8.12; 1 Jo 1:1). Esta palavra da vida livra do pecado e da morte (Rm 8:2). É o próprio Cristo, o Pão da Vida, que os crentes oferecem a um mundo faminto. Onde fazem isso, os servos de Cristo se tornam aqueles que partilham o "cheiro de vida para vida" (2 Co 2.16).

Paulo também tem em mente um propósito pessoal para a obediência dos filipenses, qual seja, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão (16). Cada vez mais o apóstolo está pensando no Dia final de Cristo (cf. 1.6,10), normalmente expresso nas Escrituras por "o Dia do Senhor". Ele espera ter motivos para gloriar-se (kauchema, "gabar-se", "orgulhar-se"; cf. CH, NVI) entre os de Filipos, quando chegar a hora de ele prestar contas de sua mordomia a Deus. Se eles fracassarem, ele terá corrido e trabalhado em vão (cf. Gl 2:2). Paulo fala como se já estivesse olhando para trás em sua vida, como se seus trabalhos em prol dos filipenses já tivessem sido encerrados. A expressão grega eis kenon (em vão) era usada para referir-se à água desperdiçada, ou ao treinamento que se mostrou infrutífero para o atleta der-rotado, ou ao tecedor de tecidos para tendas que não recebeu salário, porque seu traba-lho foi rejeitado por haver uma faixa de tecido mal tecida."

Mas esta esperança pessoal não é egoísta. Paulo continua: E, ainda que seja ofe-recido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós (17). A tradução literal é: "E se estou sendo derramado como libação..." O termo grego spendomai (oferecido) era usado para denotar o fato de que, quando o animal estava prestes a ser morto em sacrifício, derramava-se vinho sobre ele como ato solene de dedicação a Deus (cf. Nm 15:5-28.14).46 Se a morte de Paulo de alguma forma completar ou aperfeiçoar o sacrifício da fé ou os atos de serviço dos crentes filipenses, ele morrerá alegremente (cf. 2 Co 12.15; 2 Tm 4.6). Moule molda os pensamentos de Paulo assim: "Eu disse que labutei por vós? Não, se tenho também de dizer que morri, derra-mei o sangue do meu coração, digo que é só alegria para mim"." O martírio de Paulo e a vida dos filipenses (cf. Rm 12:1) juntos constituiriam uma única oferta mútua a Deus. As próximas palavras do apóstolo são um imperativo carinhoso: E vós também regozijai-vos e alegrai-vos comigo por isto mesmo (18). O espírito é similar ao do valente ateniense, mencionado por Plutarco, que depois da batalha vitoriosa de Maratona, voltou para Atenas sangrando, mortalmente ferido em batalha. Indo diretamente para casa onde os magistrados estavam reunidos, ele só conseguiu dizer: "Tomai parte de nossa alegria", e imediatamente caiu morto aos pés deles.'

Os versículos 1:27-2.18 apresentam claramente o tema "As Marcas do Verdadeiro Cristão". O indivíduo semelhante a Cristo caracteriza-se por:

1) Comportamento compa-tível com o evangelho de Cristo, 27-30;

2) Espírito de abnegação que fomenta unidade e humildade, 2:1-8;

3) Obediência que surge do temor santo, Fp 2:12-13;
4) Testemunho que proclama fielmente a palavra da vida, 2.15,16.

SEÇÃO V

A PARTICIPAÇÃO NA PREOCUPAÇÃO

Filipenses 2:19-30

É deveras surpreendente achar em um único capítulo uma das passagens cristológicas mais profundas de todo o Novo Testamento junto com os sentimentos humanos mais intensos expressos nos escritos de Paulo. Esse era o caráter do apósto-lo que não via dicotomia entre doutrina e discipulado, compromisso com Deus e pre-ocupação pela humanidade. Paulo sabe que os crentes filipenses estão ansiosos em saber notícias a seu respeito. Para tranqüilizá-los, ele lhes envia Epafrodito, mesmo antes que se conheça o resultado do seu julgamento. O apóstolo também está muito preocupado com o progresso espiritual dos filipenses, o qual está sob ameaça, e pro-mete enviar Timóteo em breve, por quem, quando retornar, ele receberá um relatório completo de Filipos. É esta participação em preocupações mútuas que forma o con-texto para estes versículos.

A. A RESPONSABILIDADE DA PREOCUPAÇÃO, Fp 2:19-24

Paulo tinha coração de pastor, fato que não lhe permitia supor que sua responsabi-lidade acabava assim que ganhasse novo-convertidos para Cristo. Ele continuava pre-ocupado com o crescimento e o desenvolvimento da fé dos neoconversos. Visto não po-der ir a Filipos, ele declara: E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos manda-rei Timóteo (19). Para o apóstolo, a expressão no Senhor Jesus não é chavão inócuo.

Sua vida inteira, desde as questões primordiais até às de menor monta, está sob o controle de Jesus Cristo (cf. Fp 1:8-14,21; 2.24; Rm 9:1). Todas as suas ações estão sujei-tas ao seu Mestre. Portanto, se o Senhor aprovar os seus planos (cf. BV), ele enviará Timóteo (cf. Tg 4:15). Pelo visto, Paulo tem plena confiança na capacidade de Timó-teo averiguar a situação dos filipenses e explicar os pontos invocativos desta carta, com o objetivo de melhorar a condição da igreja filipense. Por conseguinte, Timóteo irá para que também eu esteja de bom ânimo (lit., "fortalecido"), quando eu sou-ber dos vossos negócios (19; "da vossa situação", RA). Paulo está muito satisfeito em enviá-lo, porque a ninguém (mais) tenho de igual sentimento (20). Só aqui no Novo Testamento ocorre a palavra isopsuchon (lit., "de uma alma [intenção]" ou "de alma [intenção] igual"). O significado é que não há outra pessoa igual a Timóteo, porém é mais provável que ninguém mais compartilha as preocupações de Paulo de modo tão completo quanto Timóteo.

O texto apresenta três características do ministro-assistente do apóstolo, Timóteo, que era de Listra. Paul Rees1 as dispôs sob o fascinante título "O Homem Adequado para o Serviço Cristão":

1) É compreensivo, 20;

2) É abnegado, 21; e

3) É temperado, 22.

Os crentes filipenses estavam certos de que Timóteo cuidaria sinceramente... do vosso estado (20). O termo grego gnesios (sinceramente, "genuinamente" ou "verda-deiramente" [cf. BV]) conota relação familiar e pode ser entendido por "como irmão".2 A palavra traduzida por cuide sugere, no original, atenção cuidadosa ou seriedade de pen-samento. Timóteo não fará a viagem por honra pessoal que lhe possa advir, mas só em virtude de preocupação sincera pelas pessoas a quem o enviam. Porque todos (os ou-tros) buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus (21). Todos (oi pantes, lit., "um e tudo") não pode se referir às pessoas mencionadas em Fp 1:14-17. Não há dúvida de que alguns em Roma estão dispostos a ir a Filipos, mas estão impossibilitados ou são incompetentes. Porém, entre os que podem ir e são competentes, Timóteo é o único que está disposto a empreender a tarefa.'

Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai (22). O termo grego dokime (experiência) era usado para referir-se a ouro e prata que foram testados e poderiam ser aceitos como moeda corrente. A ficha de Timóteo é conhecida por todos e é da maior fidelidade. Apesar da timidez evidente (2 Tm 1.6,7) e de certas enfermidades (1 Tm 5.23), este jovem ficou fielmente ao lado de Paulo em Filipos (Act 16), em Tessalônica e Beréia (Act 17:1-14), em Corinto e Éfeso (Act 18:5-19.21,22) e mesmo agora está com Paulo em Roma (Fp 1:1). Fez parceria com Paulo nos escritos de 1 e II Tessalonicenses, II Coríntios e, agora, Filipenses. Fora anteriormente enviado a Jerusalém como delegado (Atos 20:4). Em tudo isso ele servira cooperativamente com Paulo para "proveito do evangelho" (1.12), mesmo que significasse ocupar posição secundária em relação ao apóstolo.

Ainda que Paulo tivesse esperança de que o Senhor o permitisse ir a Filipos (24), ele enviará este jovem assim que tenha provido a meus negócios (23). No lugar de tenha provido, os manuscritos mais antigos usam uma palavra grega derivada do verbo aphidein, que significa "ver algo de longe" (cf. AEC, RA). Tão logo Paulo veja o resultado final de seu julgamento um pouco mais claramente (cf. BAB, BV, CH, NTLH), ele envia-rá Timóteo. Até então ele não pode dispensá-lo, mas, em seu lugar, ele enviará outra pessoa imediatamente.

  1. A RECIPROCIDADE DA PREOCUPAÇÃO, 2:25-28

Julguei ("pensei", BV; "achei", CH), contudo, necessário mandar-vos Epafrodito (25). Este é o crente, mencionado somente aqui no Novo Testamento, que tinha levado para Paulo uma oferta em dinheiro da congregação filipense (4.18). Por isso, Paulo diz que ele é o vosso enviado para prover às minhas necessidades. A palavra grega traduzida por enviado é apostolos, ou seja, a pessoa enviada em uma incumbência. No uso cristão, veio a se referir àqueles mais próximos de Cristo. Dentro deste círculo espe-cial, Paulo coloca Epafrodito. A palavra traduzida por prover é leitourgos. Na Grécia antiga, esse termo se referia aos ilustres filantropos que, por recursos próprios, assumi-am certas responsabilidades cívicas (cf. tb. 4.18,19) 4 Porém, como se este tributo a Epafrodito fosse insuficiente, Paulo diz que ele é meu irmão, e cooperador, e com-panheiro nos combates. Juntos, eles partilhavam um sentimento comum, um traba-lho comum e uma guerra comum.

Contudo, Epafrodito ficara doente, quase à morte (27). Assim que ele soube que os filipenses tomaram conhecimento do seu estado de saúde, ele ficou muito angustiado (26; ou "muito preocupado", BJ, NTLH; "aflito", BV) para que não se preocupassem com ele. É por isso que ele tinha muitas saudades de vós todos (26). Se Epafrodito de alguma forma tivesse se envolvido nas facções em Filipos, é possível que esta frase tenha sido inserida para indicar o afeto imparcial que ele sentia por eles.' Se sua doença tives-se sido acompanhada por nostalgia, o que é provável, Paulo acha justificação para desculpá-la. Ou, talvez, os anos de mais maturidade tornaram Paulo mais caridoso do que quando, pouco tempo antes, ele recusara tolerar situação semelhante vivida por João Marcos (At 15:38). No entanto, Deus se apiedou dele e de Paulo também, para que este não tivesse tristeza sobre tristeza (27). Por isso, Paulo está mandando-o de volta para que, vendo-o outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza (28). Vo-lo enviei mais depressa pode ser traduzido por "eu estou ainda mais ansioso de mandá-lo" (RSV; cf. BJ, BV, RA). Os crentes filipenses foram muito bondosos em enviá-lo para Paulo em tempos de necessidade; e agora, exercendo uma preocupação recíproca, Paulo procura tranqüilizá-los.

  1. O RISCO DA PREOCUPAÇÃO, 2.29,30

Pelo visto, Epafrodito fora enviado não somente para entregar uma oferta, mas tam-bém para servir de criado pessoal de Paulo. Para que não os filipenses não supusessem que Epafrodito não cumprira sua missão, Paulo procura garantir sua recepção generosa. Recebei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende-o em honra (29, "a maior consideração", CH) ; porque, pela obra de Cristo, chegou até bem próximo da morte, não fazendo caso da vida, para suprir para comigo a falta do vosso serviço (30). Alguns textos gregos dizem apenas obra, omitindo de Cristo, indicando que a obra de Cristo ganhara significado técnico, como "o Caminho" ou "o Nome" (At 15:38). Não fa-zendo caso é paraboleusamenos, que é derivado de um verbo que significa "aventurar", "arriscar". É a palavra usada pelos jogadores que apostam tudo num lance de dados. Os cristãos primitivos diziam que aqueles que arriscavam a vida por Cristo eram parabolani ("arriscadores", "aventureiros"), como Áquila e Priscila que arriscaram a vida por Paulo (Rm 16:4).6 Epafrodito, pela "causa de Cristo" (NVI), dispusera-se a arriscar a vida asso-ciando-se com uma pessoa que estava sendo julgada pelo governo (cf. BJ, BV, CH, NVI). Com este procedimento, ele pudera atender pessoalmente o que os próprios crentes filipenses, or causa da distância, não podiam fazer (cf. Cl 1:24).


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 1
Paulo apela às raízes mais profundas da vida cristã: a ação salvadora de Cristo e a participação no mesmo Espírito.Fp 2:1 Estas frases condicionais devem ser entendidas em sentido positivo, de modo que poderiam ser traduzidas assim:
Visto que Cristo tem-lhes dado o poder de consolar e estimular... se todos participais do mesmo Espírito:
Conforme 2Co 13:13.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 2
Conforme Rm 12:16; 1Co 1:10.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 3
O autor parece referir-se a possíveis ciúmes e diferenças na igreja de Filipos; conforme Fp 4:2.Fp 2:3 Conforme Rm 12:10; Gl 5:26.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 4
1Co 10:24.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 5
O mesmo sentimento:
Também pode ser traduzido por esta mesma maneira de pensar.Fp 2:5-11; Cl 1:15-20; 1Tm 3:16; He 1:1-14.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 6
O ser igual a Deus:
Em contraste com a natureza ou condição de “servo” (v. 7). Refere-se à preexistência de Cristo (Jo 1:1-2; Jo 17:5).

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 7
Antes, a si mesmo se esvaziou:
Conforme 2Co 8:9.Fp 2:7 Servo:
Ou escravo (Is 52:13).Fp 2:7 Conforme Jo 1:14; Rm 8:3; 1Tm 3:16.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 8
Se humilhou:
Conforme Is 53:3-9; At 8:32-33. Os vs. Fp 2:6-8 referem-se à humilhação de Cristo, que chega até à morte e morte de cruz. Esta era a morte mais humilhante que se podia imaginar (ver Crucificação, Cruz na Concordância Temática).Fp 2:8 Conforme Is 53:12. Obediente:
Conforme Mt 26:39; Rm 5:19; He 5:8.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 9
Depois de descrever a profunda humilhação de Cristo (vs. Fp 2:6-8), é apresentada nos vs. Fp 2:9-11 a sua exaltação, num ritmo ascendente que culmina com o seu reconhecimento como Senhor por todos os seres do universo (ver Fp 2:10,; Conforme Jo 17:5). Conforme também Is 52:13; At 2:33,At 2:36; He 2:9; He 12:2.Fp 2:9 He 1:4. Nome:
Indicação de caráter e grau (ver a Concordância Temática). Aqui se lhe dá o nome de Senhor (ver Fp 2:11,), como título divino e de plena autoridade (Mt 28:18).

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 10
Isto é, a criação inteira, que inclui os seres celestiais ou angélicos, os habitantes da terra e os que se acham no reino da morte. Conforme Ef 1:21; 1Pe 3:22.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 11
Is 45:23; Rm 14:11.Fp 2:11 Senhor:
Termo que, além de aplicar-se aos seres humanos que têm autoridade, traduz o nome Javé no AT e foi aplicado a Jesus pela Igreja primitiva na sua profissão de fé: Jesus Cristo é o Senhor; ver 1Co 12:3, Ao mesmo tempo, Senhor, no sentido de amo, se contrapõe neste v. a servo (ou escravo) do v. Fp 2:7 e põe em destaque o contraste entre a humilhação e a exaltação de Cristo.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 12
Obedecestes:
Conforme Rm 1:5; 2Ts 1:8; aqui, se relaciona a obediência com o exemplo de Cristo (v. Fp 2:8). Ver He 5:7-8,Fp 2:12 Com temor e tremor:
Isto é, com profunda reverência. Ver Ef 6:5,

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 15
Dt 32:5.Fp 2:15 Resplandeceis:
Conforme Mt 5:14,Mt 5:16.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 16
Preservando a palavra:
Ou, Mantendo firme a palavra; pode ser traduzido também por:
oferecendo a palavra.Fp 2:16 No Dia de Cristo:
Conforme Fp 1:6.Fp 2:16 Linguagem desportiva:
Fp 3:14; conforme 1Co 9:24-27.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 17
Rm 12:1; Rm 15:16; 2Tm 4:6. Mesmo que seja eu oferecido por libação:
Isto é, mesmo que minha própria vida seja sacrificada. Paulo, consciente da sua situação, compara a sua possível morte com libação ou oferenda de vinho que se derramava durante certos sacrifícios (Nu 15:5-10). E considera a dos filipenses como uma oferenda ou sacrifício que se completaria ao acrescentar Paulo o seu próprio sangue, no caso de ser morto por causa do evangelho.

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 18
Alegrai-vos:
Ver Fp 1:4,

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 19
Timóteo:
Ver Fp 1:1,

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 22
1Co 4:17; 1Tm 1:2. Os filipenses conheciam Timóteo porque havia ido a Filipos como companheiro de Paulo na sua segunda viagem; ver Fp 1:1,

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 23
Paulo, embora esperando o resultado do seu processo judicial, repete que tem esperança de ser libertado (ver Fp 1:19,Fp 1:25-26 e notas correspondentes).

Champlin - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 25
Epafrodito havia sido enviado pela igreja de Filipos para levar uma oferta a Paulo (Fp 4:18) e ficar com ele para ajudá-lo. No momento, após uma grave enfermidade, vai regressar a Filipos com a epístola de Paulo. Companheiro de lutas:
Ver 1Tm 1:18,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
*

2.1-4 O caráter poético destes versículos tornam as palavras de Paulo especialmente vigorosas. O apelo quádruplo do v. 1 (note a repetição da construção “se... alguma”) serve de base para as exortações dos vs. 2-4.

* 2.1 exortação em Cristo. Em sua união com o Salvador eles encontram incentivo para buscar unidade uns com os outros. Para seguirem o exemplo de Cristo, é preciso primeiro estar em Cristo (conforme v. 5).

consolação de amor. Os crentes são encorajados porque Cristo os ama (Gl 2:20) e porque amam a Cristo e uns aos outros (v. 2).

comunhão do Espírito. Essa locução também pode ser traduzida como “comunhão produzida pelo Espírito”.

* 2.2 penseis a mesma coisa... mesmo amor... unidos de alma... mesmo sentimento. A ênfase na unidade é forte (conforme 1.27).

* 2.3 partidarismo. O orgulho é competitivo por natureza e tenta elevar uma pessoa acima das outras, promovendo assim conflitos em vez de harmonia (vs. 2,14; 1.27). Já a humildade aceita um lugar de serviço, preocupando-se com necessidades e interesses dos outros (v. 4). O amor (v. 2) é essencial à humildade (1.9; 1Co 13:4,5).

*

2:5 Esse versículo faz a conexão entre as exortações (vs.1-4) e o hino (vs. 6-11). Abordando o orgulho que está na raiz da discórdia dos filipenses (1.27-2.4), Paulo aponta para Cristo como o exemplo supremo de humildade. Mas Cristo não é só um exemplo (Rm 15:1-3, 2Co 10:1). Ele é, antes de tudo, Senhor e Salvador (v. 11; 3.20).

* 2.6-11 Esse “hino a Cristo” pode ser dividido em seis versos. Os três primeiros (vs. 6-8) celebram a humilhação de Cristo; os três últimos (vs. 9-11), sua exaltação.

* 2.6 subsistindo em forma de Deus. A palavra “forma” refere-se à realidade subjacente e não apenas à aparência. Jesus ser “em forma de Deus” significa que ele é divino.

não... usurpação. Essa figura de linguagem transmite a idéia de que alguma coisa almejável já era possuída. Jesus não estava tentando se tornar Deus e não se prendeu a privilégios que sempre foram dele.

* 2.7 a si mesmo se esvaziou. Não diz que Cristo tirou de si mesmo sua identidade como Deus. O significado da frase é que ele a si mesmo se humilhou, deixando seu status celestial, não seu ser divino. A natureza de seu esvaziar-se a si mesmo é definida nas três frases que seguem (“assumindo... tornando-se... reconhecido”). Ver “A Humanidade de Jesus” em 2Jo 7.

servo. Isto é, um escravo. A linguagem expressa de forma vivaz a prontidão de Cristo para despojar-se de seu status tão elevado (v. 6, nota).

em semelhança de homens. Cristo é verdadeiramente humano. “Semelhança” significa mais que similaridade. Para que pudesse morrer (v. 8), tinha que ser completamente humano. Ao mesmo tempo, Paulo faz uma distinção entre Cristo e outros seres humanos. Ao contrário desses, não tem pecado (2Co 5:21). E, com respeito à sua natureza divina, permanece transcendente sobre a realidade criada; não pode deixar de ser um ser celestial mesmo em sua humilhação.

em figura humana. A “aparência” de Cristo como um homem não era uma ilusão. Ele se revelou através de uma completa e genuína natureza humana unida com sua natureza divina em uma Pessoa, a qual é divina e humana.

*

2.8 a si mesmo se humilhou. A linguagem aqui é paralela à frase “a si mesmo se esvaziou” no v. 7. Cada ato ocorre pelo livre exercício da vontade pessoal de Cristo.

obediente. O significado da submissão à vontade do Pai (Hb 10:5-9) é maior em se tratando daquele que é igual ao Pai (v. 6) do que de qualquer outra pessoa. As palavras de Paulo encerram toda a vida de obediência de Cristo ao mesmo tempo que acentuam sua morte como expressão suprema de obediência.

cruz. A ênfase recai mais sobre a prontidão de Cristo para sofrer a mais vergonhosa e dolorosa das mortes do que sobre o significado expiatório do evento (conforme Rm 3. 21-26).

* 2.9 Pelo que também Deus. O ato do Pai é uma resposta direta à obediência de Cristo.

o exaltou sobremaneira. Cristo é restaurado ao glorioso status que tinha no começo mas ao qual voluntariamente deixara temporariamente para tornar-se um ser humano (Jo 16:28; Hb 2:9,14).

* 2.10 ao nome de Jesus. O sentido dessa expressão também pode ser “o nome que pertence a Jesus”, isto é, “Senhor” (v. 11). Paulo, muito provavelmente, está dizendo que o proferir do nome "Jesus" é sinal diante do qual “todo joelho se dobrará” para lhe oferecer adoração e o aclamar Senhor.

* 2.11 Senhor. A humildade de Cristo é a sua glória (conforme Mt 23:12). O “nome que está acima de todo nome” (v. 9) é “Senhor”. Na Septuaginta (a tradução grega do Antigo Testamento), o nome de Deus é representado pelo título “Senhor” (kyrios, em grego). Cristo é agora aclamado como sendo o que sempre foi, a saber, o verdadeiro Deus (1Jo 5:20). O louvor que lhe é dado compreende a humanidade (“Jesus”) e a divindade (“Senhor”) de Cristo; ele é adorado como o Deus-Homem. Ver “Jesus Cristo, Deus e Homem” em Jo 1:14.

Deus Pai. Jesus Cristo é o Filho do Pai. Tão unidas são as Pessoas da Divindade que adorar ao Filho glorifica o Pai. Embora o faça em outras passagens (Rm 8:3, Gl 4:4), Paulo não se refere a Jesus como o Filho de Deus em Filipenses.

*

2.12 Assim, pois. Tendo por base o exemplo supremo de Cristo, Paulo retoma sua exortação. A presença do apóstolo encoraja os filipenses à obediência mas, porque a motivação básica vem de Deus que está agindo neles (v.13), a obediência deles vai florescer também na ausência de Paulo (1.27).

a vossa salvação. Como em 1.28, é salvação integral no sentido de redenção, com ênfase especial na santificação do crente. O processo de santificação requer obediência à exortação dos vs. 1-5. Ver “Santificação: o Espírito e a Carne” em 1Co 6:11.

temor e tremor. Reverência e respeito ao invés de pânico e alarme. As emoções apropriadas são despertadas pela presença de Deus (v. 13) e não por questões e dúvidas acerca da segurança eterna.

* 2.13 Deus é quem efetua em vós. A aplicação de esforço humano (v. 12), longe de violar a vontade de Deus, é exatamente o que ele ordena para o alcance de seu propósito salvador (Ef 2:8-10). Tendo invocado o exemplo de Cristo, Paulo reafirma aos filipenses que não vêm deles mesmos o querer e o realizar, mas que a vontade e as ações de cada um deles são arenas nais quais atua o poder do próprio Deus (4.13; 1Ts 2:13).

* 2.14 sem murmurações nem contendas. Os filipenses não devem imitar os antigos israelitas (Êx 15:24, 16. 7-9; 1Co 10:10). Note também a alusão, no v. 15, a Dt 32:5. É, inclusive, possível que os filipenses tivessem murmurado contra os líderes da igreja como os israelitas fizeram contra Moisés (v. 29; 1Ts 5:12,13).

* 2.15 para que vos torneis. Está em vista o testemunho da união da igreja como um só corpo.

irrepreensiveis e sinceros... inculpáveis. O significado desses termos sobrepõe-se consideravelmente. Paulo descreve a qualidade de vida que se requer dos “filhos de Deus”. Tais pessoas resplandecerão como "luzeiros no mundo” em evidente oposição à "geração pervertida e corrupta" entre a qual vivem e para a qual também oferecem esperança (cf. Mt 5:14-16; At 2:40).

*

2.16 preservando. Paulo está preocupado com a fidelidade dos próprios filipenses ao evangelho de Jesus Cristo (1.27; 2:1-5).

a palavra da vida. Refere-se tanto ao evangelho como aos ensinamentos éticos nele fundamentados (1.27; 4.8,9).

eu me glorie. Paulo, no “Dia de Cristo” (1.10, cf 1.6), terá mais satisfação pelo crescimento espiritual dos filipenses do que pelo seu próprio (1.9-11).

* 2.17 mesmo que seja eu oferecido. Paulo não se refere aqui ao seu sofrimento presente mas à possibilidade de vir a morrer como um mártir.

libação. Uma oferta líquida, normalmente vinho e não sangue, que acompanhava sacrifícios.

sacrifício e serviço da vossa fé. Donativos dos filipenses para Paulo (4.10-20).

alegro-me e... me congratulo. O sofrimento, para o apóstolo, pode produzir alegria. Assim também os filipenses devem agir (v. 18).

* 2.21 seu próprio. Esse versículo é como um eco do pensamento expresso no v. 4. A vida de Timóteo é um modelo da humildade a que Paulo conclama os seus leitores e uma imagem da humildade do próprio Cristo (vs. 5-11)

* 2.22 como filho ao pai. Timóteo era um íntimo cooperador de Paulo na causa de Cristo, de quem ambos eram servos (1.1). Como um servo de Cristo, Timóteo cuidará com sinceridade do bem estar de outros (v. 20).

*

2.23 é quem espero enviar. Em meio a circunstâncias difíceis (1.29,30), com a possibilidade de um julgamento próximo inclusive, Paulo precisa de uma pessoa do caráter de Timóteo. Nos vs. 23,24, Paulo expressa a mesma confiança registrada em 1:19-26.

* 2.24 no Senhor. Os planos que dizem respeito a Timóteo e a Paulo são submetidos à vontade divina (v. 19).

* 2.25 Epafrodito. Esse companheiro de trabalho de Paulo é, assim como Timóteo, digno de honra. A exemplo de Timóteo e do próprio Jesus, ele é uma pessoa dedicada às outras. Obedece a Cristo apresentando-se como servo para outros crentes, sejam esses os filipenses (4,18) ou Paulo, por quem arrisca a sua própria vida (vs. 26,27,30).

*

2.26 angustiado. Assim age Epafrodito, menos preocupado com sua doença do que com o efeito dessa notícia sobre os filipenses.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
2.1-5 Muitas pessoas, inclusive cristãos, vivem sozinho para dar uma boa impressão a outros ou para satisfazer-se a si mesmos. Mas a "luta ou vangloria" traz discórdias. Paulo, entretanto, enfatiza a unidade espiritual, pedindo aos filipenses amar-se uns aos outros e trabalhar juntos com um coração e um propósito. Quando trabalhamos juntos, suportando os problemas de outros como se fossem nossos, demonstramos o exemplo de Cristo que põe primeiro a outros e experimentamos a unidade. Não se concentre em deixar uma boa impressão ou em satisfazer-se a si mesmo de modo que afete sua relação com outros na família de Deus.

2:3 A ambição pode arruinar uma igreja, mas a humildade genuína pode edificá-la. Ser humilde significa ter uma clara perspectiva de nós mesmo (veja-se Rm 12:3). Isto não significa que devamos nos derrubar. Ante Deus somos pecadores, salvos solo pela graça de Deus; mas somos salvos e portanto, temos grande valor no reino de Deus. Devemos apartar o egoísmo e tratar a outros com respeito e cortesia. Considerar os interesses dos outros como mais importantes que os nossos une a Cristo, que foi o verdadeiro exemplo de humildade.

2:4 Filipos era uma cidade cosmopolita. A composição da igreja refletia grande diversidade, com uma variedade de pessoas, com trasfondo e formas de vida diferentes. Feitos 16 nos dá algumas indicações deste diversos conjunto da igreja. Esta incluía a Luta, uma convertida judia da Ásia e próspera mulher de negócios (At 16:14), a moça pulseira (At 16:16-17), provavelmente nativa da Grécia; e o carcereiro que servia nesta colônia do império, talvez romano (At 16:25-36). Com tantos diferentes trasfondos entre seus membros, deveu ter sido difícil manter a unidade. Embora não há evidências de uma divisão notável na igreja, a unidade foi protegida (At 3:2; At 4:2). Paulo nos anima a estar alertas contra qualquer egoísmo, prejuízo ou zelo que possa conduzir a uma dissensão. Mostrar interesse genuíno em outros é uma maneira positiva de manter a unidade entre os crentes.

2:5 Jesucristo era humilde, disposto a negar seus direitos, a fim de obedecer a Deus e servir às pessoas. Como Cristo, devemos ter uma atitude de servo e servir por amor a Deus e a outros, não por temor ou sentimentos de culpa. Recorde, você pode escolher sua atitude. Pode aproximar-se esperando ser servido ou pode procurar a oportunidade de servir a outros. Veja-se Mc 10:45 para aprofundar mais na atitude cristã de servo.

2.5-7 A encarnação foi o ato de preexistência do Filho de Deus, que voluntariamente adotou um corpo e uma natureza humanos. Sem deixar de ser Deus, converteu-se em um ser humano, o homem chamado Jesus. Não renunciou a sua deidade para converter-se em humano, mas sim deixou a um lado o direito a sua glória e seu poder. Em submissão à vontade do Pai, limitou seu poder e seu conhecimento. Jesus do Nazaret estava sujeito a lugar, tempo e a muitas outras limitações humanas. O que fez única sua humanidade foi sua liberdade do pecado. Em sua completa humanidade, Jesus nos mostrou tudo o que pode expressar-se, em termos humanos, relacionado ao caráter de Deus. A encarnação é explicada com amplitude nestas passagens: Jo 1:1-14; Rm 1:2-5; 2Co 8:9; 1Tm 3:16, Hb 2:14 e 1Jo 1:1-3.

2.5-11 Estes versículos são possivelmente de um hino que se cantava na igreja primitiva. A passagem apresenta vários paralelos com a profecia do servo sufriente no Isaías 53. Como hino, não significa que fora uma declaração completa da natureza e obra de Cristo. Entretanto, várias características chave do Jesucristo se deduzem desta passagem: (1) existiu sempre com Deus; (2) é igual a Deus porque é Deus (Jo 1:1ss; Cl 1:15-19); (3) embora seja Deus, converteu-se em homem para cumprir o plano divino de salvação para a gente; (4) não só tinha aparência de homem, em realidade se converteu em homem para identificar-se com nossos pecados; (5) voluntariamente se despojou de seus direitos divinos, privilégios e posição, mais à frente do amor de seu Pai; (6) morreu na cruz por nossos pecados, para que não tivéssemos que enfrentar a morte eterna; (7) Deus o glorificou por sua obediência; (8) Deus o levantou sua posição original à mão direita do Pai, de onde reinará por sempre como nosso Senhor e Juiz. O que podemos fazer menos que lhe adorar e consagrar nossas vidas a seu serviço?

2.5-11 Com freqüência a gente desculpa seu egoísmo, orgulho ou maldade, reclamando seus "direitos". Pensam: "Posso fazer armadilha neste exame, depois de tudo mereço passar de grau" ou "Posso gastar todo este dinheiro, para isso trabalho", ou "Posso abortar, tenho direito a controlar meu próprio corpo". Mas como crentes devemos ter uma atitude diferente, que nos permita pôr a um lado nossos direitos pelo bem de outros, a fim de lhes servir. Se dissermos que seguimos a Cristo, também devemos dizer que queremos viver como O viveu. Devemos desenvolver sua atitude humilde, embora não recebamos reconhecimento por nosso esforço. aferra-se você a seus direitos em forma egoísta ou está disposto a servir?

2:8 A morte na cruz (crucificação) era a forma de castigo capital que os romanos usavam contra os criminosos notórios. Era extremamente dolorosa, humilhante. Os prisioneiros eram cravados ou atados à cruz e abandonados até morrer. A morte podia prolongar-se por vários dias e pelo general vinha por sufocação, quando o peso do corpo debilitado fazia cada vez mais e mais dificultosa a respiração. Jesus morreu como um maldito (Gl 3:13). Que admirável é pensar que o homem perfeito deveu morrer na forma mais vergonhosa, para que não tenhamos que enfrentar o castigo eterno!

2.9-11 No julgamento final, até aqueles que sejam condenados reconhecerão a autoridade do Jesus e seu direito a governar. A gente pode escolher agora ao Jesus como Senhor como um passo de amor e compromisso voluntário, ou ser forçados a reconhecê-lo como Senhor quando retornar. Cristo pode retornar em qualquer momento. Está preparado para recebê-lo?

2:12 "portanto" une este versículo à seção anterior. "lhes ocupe em sua salvação", à luz da exortação precedente sobre a unidade, pode significar que toda a igreja trabalhou unida para desfazer-se das divisões e as discórdias. Os cristãos filipenses precisavam ser cuidadosos em sua obediência a Cristo, agora que Paulo já não estava com eles para lhes recordar continuamente o que era correto. Nós também devemos tomar cuidado com o que acreditam e com nossa maneira de viver, sobre tudo quando estamos por nossa própria conta. Em ausência de líderes protetores, devemos pôr nossa atenção e devoção, muito mais, em Cristo, de maneira que não nos apartemos.

2:13 O que devemos fazer quando não sentimos obedecer? Deus não nos deixou sozinhos em nossos conflitos para fazer sua vontade. O quer vir a nosso lado e estar conosco para nos ajudar. O nos ajuda a querer lhe obedecer e logo nos dá o poder para fazê-lo. O segredo para trocar nossas vidas é nos submeter a seu controle e lhe deixar atuar em nós. A próxima vez lhe peça a Deus que lhe ajude a querer fazer sua vontade.

2:13 Para ser como Cristo, devemos nos condicionar a pensar como O. Para trocar nossos desejos, a fim de que sejam como os de Cristo, necessitamos o poder da presença do Espírito (1.19), a influência de cristãos fiéis, a obediência à Palavra de Deus (não só estar exposta a ela) e o serviço sacrificial. Com freqüência, é no fazer a vontade de Deus que ganharemos o desejar fazê-la (veja-se 4.8, 9). Faça o que A deseja e confie em que trocará seus desejos.

2.14-16 por que é tão daninho lamentar-se e discutir? Se a gente se inteira de que os membros de uma igreja sempre discutem, lamentam-se e murmuram, obterão uma impressão falsa de Cristo e do evangelho. A crença em Cristo devesse unir a todos aqueles que confiam no. Se sua igreja quase sempre está discutindo e lamentando-se, perde o poder unificador do Jesucristo. Deixe de discutir ou de lamentar-se dentro da igreja quanto a pessoas e condições e permita que o mundo veja cristo.

2.14-16 Nossas vidas devessem caracterizar-se por sua pureza, sua paciência e sua pacificação, de maneira que resplandeçamos como "estrelas" em um mundo de trevas e depravação. Uma vida transformada é um testemunho efetivo do poder da Palavra de Deus. Brilha sua luz ou está opacada pela discussão e o lamento? Resplandeça para Deus.

2:17 A libação era uma parte importante do sistema de sacrifícios dos judeus (para uma explicação, veja-se Nu 28:7). devido a que a igreja tinha um pequeno trasfondo judeu, a libação pode referir-se ao vinho derramado às deidades pagãs em acontecimentos públicos importantes. Paulo considera sua vida como um sacrifício.

2:17 Embora Paulo tivesse que morrer, estava contente, sabendo que tinha sido de ajuda aos filipenses para que vivessem por Cristo. Quando você está totalmente consagrado ao serviço de Cristo, o sacrifício de edificar a fé de outros é uma recompensa que o cheia de regozijo.

2:19 Quando Paulo escreveu esta carta, Timoteo se achava com ele em Roma. Também o esteve em sua segunda viagem missionária, quando se estabeleceu a igreja do Filipos. Para maior informação sobre o Timoteo, veja-se seu perfil em 1 Tmmoteo.

2:21 Paulo observou que muitos cristãos estavam muito preocupados em suas necessidades para investir tempo em trabalhar por Cristo. Não permita que sua agenda e suas preocupações não deixem espaço para seu serviço cristão e seu amor por outros.

2:22 Assim como um operário habilidoso treina a um aprendiz, Paulo preparou ao Timoteo para que continuasse o ministério em sua ausência. De quem está você aprendendo para fazer a obra de Deus? Para mais informação veja o perfil do Timoteo em 1 Tmmoteo.

2:23 Paulo estava na prisão (esperando seu julgamento ou seu veredicto) por pregar a Cristo. Dizia aos filipenses que tão logo soubesse a decisão da corte, enviaria ao Timoteo com as notícias, mas que estava disposto a aceitar o que viesse (1.21-26).

2:25 Epafrodito entregou o dinheiro da igreja no Filipos ao Paulo, logo retornou com uma carta de agradecimento. Epafrodito pôde ter sido um ancião no Filipos (2.25-30; 4.18), quem, enquanto esteve com o Paulo, adoeceu-se (2.27, 30). depois de recuperar-se, retornou a seu lar. Solo se menciona no Filipenses.

2.29, 30 O mundo honra a aqueles que são inteligentes, formosos, ricos e poderosos. Que classe de pessoas deveria honrar a igreja? Paulo indica que deveria honrar-se a aqueles que dão sua vida pela causa de Cristo, indo aonde não podemos ir nós mesmos. Nossos missionários fazem isto ao ir a ministrar onde não somos capazes de ir.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
B. Unidos em Cristo (2: 1-18)

1 Portanto, se há alguma exortação em Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão do Espírito, se alguns entranháveis ​​afetos e compaixões, 2 a plena a minha alegria, que sois da mesma opinião, tendo o mesmo amor, sendo de um acordo, de uma mente; 3 fazendo nada por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo; 4 não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para as coisas dos outros . 5 Tende em vós, que houve também em Cristo Jesus, 6 o qual, subsistindo em forma de Deus, não contou o ser em pé de igualdade com Deus uma coisa que deve ser aproveitada, 7 mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de um servo, tornando-se em semelhança de homens; 8 e, achado na forma de homem, humilhou-se, tornando-se obediente até a morte, sim, a morte de cruz. 9 Pelo que também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu o nome que está acima de todo nome; 10 para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, de coisas nos céus e as coisas na terra e as coisas debaixo da terra, 11 e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai.

12 Assim, pois, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; 13 porque Deus é quem efetua em vós tanto o vai e para o trabalho, a sua boa vontade. 14 Fazei todas as coisas sem murmurações nem contendas: 15 para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus imaculados no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo, 16 retendo a palavra da vida; que eu possa ter de que se gloriar no dia de Cristo, que eu não corri em vão, nem o trabalho em vão. 17 Sim, e se me for oferecido sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, eu alegria e regozijo com todos vós : 18 e da mesma maneira fazei vós também e regozijai-vos comigo.

1. Motivação (2: 1-11)

1. A Irmandade do Espírito (Fp 2:1)

Outro motivo para a unidade é a sua afeição por Paulo. Não só vai entristecer o Espírito e quebrar a comunhão, mas vai ser um fardo doloroso para Paulo ver a Igreja brigando. Assim, ele defende com uma mistura de afeto dos pais e autoridade apostólica que implementar e cumprir a sua profunda alegria espiritual neles. Eles podem fazê-lo apenas por ser mesmo sentimento. Diversas vezes no livro de Atos, afirma-se que os discípulos eram "de comum acordo". Esta foi a condição de Pentecostes e das muitas respostas à oração que se lhe segue. Esta foi a condição que levou à proclamação do decreto de Jerusalém (At 15:1)

No clímax do seu apelo Paulo visa promover a unidade, exortando seus leitores a contemplar Cristo. Cristo não procuram explorar suas vantagens; também Cristo não agradou a si mesmo (Rm 15:3 ). Para ter a "mente de Cristo" significa ter a mesma disposição que Jesus tinha. Enquanto um cristão não pode sofrer pelos pecados dos outros, como o fez Jesus, ele pelo menos pode ter a atitude do Mestre e disposição. Ele pode ser movido pelos mesmos motivos e sujeitos à mesma disciplina do Espírito. O que é sobre Jesus 'auto-esvaziamento que se através da graça pode emular?

(1) Humildade

O cristão deve estar disposto a abrir mão de seu status se os mandados de ocasião. Jesus não acho que estar em pé de igualdade com Deus era uma coisa que deve ser aproveitada, agarrou, ou retido. Estatuto de Jesus era inconteste e seguro, mas ele não zelosamente se agarrar a ela. Ele não tinha medo de livrar-se dele, pelo menos temporariamente. Ele não ficou em cima de seus próprios direitos. Ele fez mais do que o Call of Duty exigiu. Ele esvaziou a si mesmo; isto é, ele despojou-se de muitas prerrogativas divinas que tinha como Deus. Estes incluíram onipresença, onisciência e onipotência.

(2) Serviço

A partir da semelhança interna ou a natureza de Deus, Jesus já assumiu a natureza interna ou forma (morphe) de um escravo (doulos ). Não é de estranhar que Paulo não estava hesitante sobre chamando a si mesmo um escravo quando ele acreditava que Jesus tornou-se um escravo. Os escravos eram muito numerosos no império romano. A posse de um escravo era um símbolo de status. Às vezes, os escravos eram mais virtuosa e mais inteligente do que seus mestres. Ser escravo, portanto, não tanto denotar inferioridade intrínseca como fez inferioridade parente ou inferioridade de status e privilégio. Este foi inesquecivelmente ilustrado quando Jesus tomou uma toalha e cingiu-se e exerceu as funções de um escravo, lavando os pés dos seus discípulos (Jo 13:1)

1. Ser co-trabalhadores com Deus (Fp 2:12 , 13)

Tendo em vista o exemplo de Cristo, Paulo volta novamente para seus amados leitores e faz o apelo pessoal. É um apelo com base em sua lealdade e obediência a ele no passado. Ele agora exorta-os a ser coerente com esse álbum e continuar a obedecer a sua admoestação mesmo na sua ausência como eles tinham no início de sua presença. Paulo não está dizendo que eles deveriam trabalhar duro a fim de ser salvo; ele simplesmente significa que eles devem fazer estudo diligente realizar em práticas que vivem as implicações da graça salvadora que eles experimentaram.

No aparente paradoxo aqui nos versículos 12:13 de um comentarista observou:

Para "exercitar-se" o próprio bem-estar eterno ou a salvação não significa que o homem pode ou deve trabalhar e realizá-lo a si mesmo, pois Deus faz isso (v. Fp 2:13 ); mas que o crente deve terminar, deve levar à conclusão, deve aplicar-se às suas consequências mais completos que já é dado por Deus no princípio. O crente é chamado a auto-atividade, para a busca ativa da vontade de Deus, para a promoção da vida espiritual em si mesmo. ... Ele deve "trabalhar fora" o que Deus em Sua graça tem "trabalhado em". ... Este poderoso obra interior de Deus afeta tanto a vontade eo trabalho. ... o querer eo fazer é o fruto do trabalho de Deus na vida do crente. ... onde Ele, na execução de sua boa vontade, é poderosamente no trabalho no crente para com a sua salvação, este ao mesmo tempo, também exige a auto-atividade do homem, na elaboração de que a salvação para Sua honra e glorificação.

b. Seja Blameless (2: 14-15)

O apóstolo está ansioso que seus convertidos torneis irrepreensíveis (amemptos ). Este foi o termo usado na Septuaginta em Gn 17:1 ).

Esta constância e forma irrepreensível de vida será a vindicação supremo da vida e trabalhos do apóstolo. Mesmo se ele perder a sua vida como uma oferta de bebida derramada (ASV), ele não vai sofrer. Não há auto-piedade mórbida aqui por parte do apóstolo, mas sim a alegria de perceber que o seu investimento é justificado pelos resultados, que a sua fé é vindicada. Todo homem como ele enfrenta sua morte, gosta de considerar se sua vida tem sido valha a pena, se o seu investimento pagou dividendos. Os valores que Paulo premiadas não eram dinheiro, nem o seu pedido de fama, nem seus escritos, mas sim estes cidadãos, cuja participação no Reino era seu privilégio de promover.

3. Vindication do ministério de Paulo (2: 16-18)

1. Sejam perseverantes na Palavra de Vida (Fp 2:16)

Até o dia de Cristo Paulo tem referência à Segunda Vinda, a parusia . Como os profetas do Antigo Testamento aguardavam o "dia do Senhor", que significa um dia de juízo, de castigo divino (por exemplo, Os 2:11 ), de modo que o Novo Testamento apóstolos e profetas aguarda com expectativa o dia da reaparição de Cristo (1Ts 5:2 ). Na verdade, a "perseverança final" destes santos serão a vindicação final do ministério de Paulo. Por outro lado, se eles não perseverar até o fim, trabalhos de Paulo terá sido em vão. Na confiança de que eles vão perseverar Paulo se regozija pela fé na antecipação da vitória final, quando eles se alegrarão juntos em sua salvação Ct 1:1)

19 Mas eu espero no Senhor Jesus enviar-vos em breve Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, quando eu sei que seu estado. 20 Porque não tenho homem igual sentimento, que vai cuidar verdadeiramente para seu estado. 21 Para todos eles procurar os seus próprios, e não as coisas de Jesus Cristo. 22 Mas sabeis que provas dele, que, como uma criança serve um pai, para que ele serviu comigo a favor do evangelho. 23 A este, pois, espero enviar imediatamente, de modo Assim que eu tenha visto como há de ser o me: 24 mas eu confio no Senhor que também eu mesmo em breve irei.

Timóteo, que se juntou com Paulo em enviar esta carta (Fp 1:1)

25 Mas eu contei necessário enviar a você Epafrodito, meu irmão e companheiro de trabalho e companheiro de lutas, e seu mensageiro e ministrar a minha necessidade; 26 porquanto ele tinha saudades de vós todos, e estava angustiado por terdes ouvido que ele estava doente: 27 de fato esteve doente e quase à morte, mas Deus teve misericórdia dele; e não somente dele, mas também de mim, para que eu não tivesse tristeza sobre tristeza. 28 eu o envio com mais urgência, para que, quando vos vê-lo outra vez, vos regozijeis, e eu tenha menos tristeza . 29 Recebei-o, pois, no Senhor com toda a alegria; e mantenha tal em homenagem: 30 porque pela obra de Cristo chegou quase à morte, arriscando a sua vida para suprir o que faltava em seu serviço para mim.

Parece estranho que Paulo iria achar que é necessário introduzir Epaphroditus durante algum tempo, quando foi ele quem trouxe da igreja de Colossos um presente para Paulo. Aparentemente Paulo aproveitou a ocasião para expressar seu apreço Epaphroditus e, consequentemente, a sua gratidão à igreja. Ele é referido aqui como Paulo de "irmão, companheiro de trabalho e soldado" (NEB). Depois de entregar o amor oferta dos filipenses ele permaneceu com Paulo por algum tempo. Durante esta estadia em Roma Epaphroditus foi acometido de uma doença tão grave que, por um tempo, sua vida estava em perigo. Sua saúde restaurada, ele logo estaria a caminho de casa com este precioso documento expressivo de gratidão e amor do Apóstolo. Antes de terminar com estas felicitações, Paulo pensou em algumas exortações para incluir em sua carta. Podemos estar feliz que ele incluiu-os, pois eles estão entre as declarações mais importantes na epístola.


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
Tanto as circunstâncias como as pessoas podem nos trazer prova-ções que tiram nossa alegria. Mui-tas vezes, perdemos a paz e a ale-gria por causa do que as pessoas fazem ou falam. O melhor remédio para essas situações é ter a mente submissa, humilde e que procura apenas honrar a Cristo. A humil-dade traz paz e alegria, enquanto o orgulho traz muita inquietação e contenda (leiaTg 4). Paulo apresen-ta quatro exemplos para que consi-gamos ter mente submissa.

  1. O exemplo de Cristo (2:1-11)

Essa passagem sugere que havia de-sunião na igreja filipense (veja tam-bém 4:1-3). Paulo apela para a expe-riência cristã dos filipenses, a fim de que alcancem a união de coração e de mente e ponham os outros antes de si mesmos. O que motiva a união na igreja? Cristo é o maior incenti-vo para isso, pois, se estamos nele, temos de ser capazes de viver uns com os outros! Outros incentivos para isso são: o amor, a comunhão do Espírito, os desejos entranhados que temos em Cristo e a alegria que podemos oferecer aos outros. Pau-lo adverte que não pode haver en-tre os filipenses a mesma discórdia e ambição egoísta que há entre os crentes romanos (1:14-1 7). A mente submissa é aquela que tem "humil-dade" e pensa em Cristo e nos ou-tros, não em si mesma. "Humildade não é pensar em nós mesmos como inferiores, mas apenas não pensar em nós mesmos de forma alguma." Paulo aponta para a atitude de Cristo antes de sua encarnação. Ele tentou se agarrar a seus privilégios de Deus de forma egoísta? Não, absoluta-mente! Ele deixou de boa vontade sua glória de lado e "assumiu" a for-ma de servo. Ele não deixou de ser Deus, mas abriu mão de sua glória e do livre uso de seus atributos. Sua vida na terra, como Deus-Homem, estava totalmente sujeita ao Pai. "Eu faço sempre o que lhe agrada" (Jo 8:29). Jesus humilhou-se ao fazer-se carne e ao fazer-se pecado quando, de livre e espontânea vontade, foi para a cruz.

Todavia, a experiência de Cristo prova que à humilhação sempre se segue a exaltação. Em1Pe 5:6, é feita‘a seguinte pro-messa: "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte". A pessoa que se exalta será humilhada (Lc 14:11). Lembra-se do que aconteceu com o faraó, o rei Saul, Nabucodonosor, Hamã e Herodes? Adoramos ao Senhor exaltado que está sentado no trono do universo, não o "bebê na man-jedoura" ou o "sacrifício na cruz". A vida, a morte e a ressurreição de Cristo provam de forma irrefutável que para ser exaltado é necessário humilhar-se diante de Deus. Não há alegria nem paz no orgulho e no egoísmo. Temos alegria e paz que apenas Cristo pode nos dar quan-do possuímos uma mente submissa como a que ele tinha.

  1. O exemplo de Paulo (2:12-18)

Sempre há sacrifício e serviço onde houver uma mente submissa. Isso foi verdade para Cristo (vv. 7-8), Paulo (v. 1 7), Timóteo (vv. 21-22) e Epafro- dito (v. 30). A mente sincera leva à submissão: vivemos para os outros quando tentamos viver para Cristo. Como isso foi verdade na vida de Paulo! O segredo disso? Permitir que Deus opere em você. A humildade e a dedicação vêm do interior pelo poder do Espírito; a carne não pode "desenvolver" essas atitudes. Deus usa a Palavra (1Co 2:13), o Espírito (Ef 3:16,Ef 3:20-49; 1Co 4:1 1Co 4:5 1Co 4:7.) Timóteo, como Pau-lo, vivia para os outros, não para si mesmo. Muitos cristãos vivem da forma descrita emFp 2:21, em vez da apresentada em Filipen-ses 1:21! Timóteo era ajudante e re-presentante de Paulo e provou ser fiel ao Senhor. Ele, embora fosse jo-vem, sabia como servir a Cristo e es-tava disposto a sacrificar-se por ele.

Paulo deixou Timóteo ficar em casa por cinco ou seis anos a fim de que amadurecesse, em vez de chamá-lo de imediato. Timóteo já tinha um bom testemunho de ser-viço em casa quando Paulo agre-gou-o à sua equipe missionária (At 16:2; 1Tm 3:6-54). É perigoso dar, de imediato, tarefas importantes aos novos cristãos.

  1. O exemplo de Epafrodito (2:25-30)
  2. Ele era um cristão equilibrado (v. 25)

Ele era um irmão, o que quer dizer que conhecia a comunhão do evan-gelho; um cooperador no trabalho, o que o liga ao crescimento do evan-gelho; e um companheiro de lutas, significa que sabia como combater pela fé do evangelho. É muito fácil os cristãos perderem o equilíbrio! Alguns cristão não têm tempo de ganhar almas ou de combater o inimigo, pois pensam apenas no com-panheirismo, na comunhão. Outros se envolvem tanto no serviço que es-quecem da comunhão. Marta come-teu esse erro (Lc 10:38-42). Outros ainda lutam tanto que negligenciam a comunhão e o serviço. Precisamos ser cristãos equilibrados.

  1. Ele era um cristão angustiado (vv. 26-27)

Ele tinha a mente submissa e pensava nos outros, não em si mesmo. Ele se angustiava com Paulo e com a igreja de Filipos, embora estivesse doente e quase tivesse morrido. Precisamos de mais cristãos que se preocupem também com a igreja local, não ape-nas com missões no estrangeiro.

  1. Ele era um cristão abençoado (vv. 28-30)

Epafrodito foi uma bênção e tanto para Paulo! Como Epafrodito, à me-dida que oravam e trabalhavam jun-tos, deve ter encorajado Paulo na-quele momento difícil. Ele também era uma bênção para sua igreja. Ele possibilitou que os filipenses com-partilhassem do importante ministé-rio de Paulo. Além disso, Epafrodito é uma bênção para nós! Séculos de-pois, eis-nos aqui a estudar seu ca-ráter e a nos beneficiar de sua vida e de seu ministério!

Devemos honrar da forma certa os servos fiéis de Cristo. Paulo admo-esta: "Recebei-o, pois, no Senhor". Veja I Tessalonicenses 5:12-13. A expressão "homens como esse" (v. 29) não contradiz de forma alguma a do versículo 2:7, "a si mesmo se esvaziou". O sentido literal da fra-se Dt 2:7 é que Cristo esvaziou-se a si mesmo. Paulo fala para a igreja demonstrar a honra devida ao líder dela, porque ele pôs em risco a pró-pria vida (v. 30, "não fazendo caso da vida" [ARC]) em favor do serviço deles para Paulo.

Como vemos de forma distin-ta o exercício da mente submissa, da mente de Cristo! Embora a Pa-lavra ensine que o único caminho para o alto seja o da sujeição, nós, como andamos pela visão, pensa-mos que humilhar a nós mesmos quer dizer perder. Deus exaltou muitíssimo Cristo, pois este tinha mente submissa. Paulo, Timóteo e Epafrodito tinham mente submis-sa e foram honrados por seu sa-crifício e por seu serviço. A men-te submissa, a mente de Cristo, é o melhor caminho para vencer as pessoas e o orgulho. E apenas conseguimos esse tipo de mente quando permitimos que o Espírito e a Palavra operem em nossa vida (vv. 12-13).


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30
2.1 Se há. Melhor tradução. "visto que há". Comunhão. lit. participação (1Co 6:19; 1Co 12:13). Entranhados (Cl 3:12). As entranhas eram consideradas a sede das emoções.

2.5 Cristo é o maior incentivo para a humildade, autonegação e amor.
2:6-11 Paulo, nesta passagem, cita um hino primitivo provavelmente traduzido do aramaico. Subsistindo em forma. Cristo era a imagem e glória de Deus. É uma clara afirmação da deidade de Cristo.

2.6 Como usurpação. Destaca o contraste entro o primeiro Adão e o Segundo (Cristo). Adão, desejando ser "como Deus" (Gn 3:5), quis usurpar esse lugar através da sua desobediência. Cristo, já existindo em forma de Deus, em vez de explorar a sua posição, escolheu o caminho da humilhação que O levou até à horrível morte de cruz, sendo, por isso, proclamado Senhor.

2.7 Si... se esvaziou. Ele não renunciou os atributos divinos de onisciência, onipresença, mas assumiu a forma de um servo e ocultou sua glória natural (conforme Jo 17:5, Jo 17:24 com Lc 9:32. Sua humilhação, evidente na vida toda, atingiu seu ponto culminante na morte.

2.9 Exaltou sobremaneira. A ressurreição e exaltação do Senhor é a resposta do Pai à sua obediência filial; é o "amém" do Pai ao "está consumado" do Filho. O nome supremo é Senhor (gr kurios), usado na LXX para traduzir Javé no AT. Indica que a Cristo é concedido o lugar supremo de autoridade e majestade à mão direita de Deus (Mt 28:18; Jo 17:2).

2.12,13 Desenvolvei a vossa salvação. O contexto indica que Paulo fala do problema de divisão e contenda na igreja. "Salvação" teria aqui o sentido de "saúde espiritual da igreja". O espírito de harmonia é o resultado da obra de Deus.

2.15 Luzeiros. A figura parece ser de estrelas brilhando no céu escuro (conforme Ez 12:3 e Mt 5:14-16). O contraste no comportamento dos cristãos em distinção do mundo é semelhante a Cristo enquanto viveu na terra (Jo 1:9; Jo 8:12; Ef 5:8).

2.16 Palavra da vida. É frase sinônima para "o evangelho" que nós, como aquele que leva uma tocha, devemos segurar firmemente.

2.17 Libação. A possibilidade de Seu sangue ser vertido em

morte violenta é comparada à libação de vinho ou perfume despejado nos ritos pagãos de sacrifício. Os donativos dos filipenses para Paulo são aqui o sacrifício... da vossa fé.

• N. Hom. 2:19-23 Timóteo, homem único.
1) Em sentimento superior a todos (conforme 4.8).
2) Em cuidado para com os outros - genuíno , (conforme 1Tm 1:2, onde o gr genesios é traduzido "verdadeiro"; 2Co 11:28).
3) Em ambição - somente Cristo (conforme Mt 6:33).
4) Em caráter -provado (conforme 1.10; 2Tm 2:15).
5) Em serviço - imitador de Paulo (3.17, 1Co 4:17).

2.26 Angustiado (gr ademonõn). Palavra usada, para descrever a agonia do Senhor no Getsêmani (Mt 27:37; Mc 14:33).

2.30 Se dispôs a dar a própria vida. Lit. "jogou com a sua vida". Paulo usa a figura do soldado que num jogo ou combate oferece voluntariamente a sua vida.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30

2) Súplica por unidade (2:1-4)
A unidade que Paulo anseia ver na vida e no serviço dos filipenses exige verdadeira humildade e o deixar de lado todo interesse egoísta. Para comover o coração deles, ele alude à riqueza espiritual e ao carinho que eles têm por ele pessoalmente. v. 1,2. Se por estarmos em Cristo nós temos alguma motivação, incluindo o contentamento compreensivo do Senhor para com o sofrimentos deles, alguma exortação de amor, e o amor deles os encorajava a atender ao desejo de Paulo, alguma comunhão no Espírito, algum compartilhamento uns com os outros do qual o Espírito é tanto o segredo quanto o poder (conforme 2Co 13:14), alguma profunda afeição e compaixão, e ele bem sabia que os filipenses tinham esses sentimentos por ele, Paulo conclui: completem a minha alegria. Em 1.4, ele já havia falado da alegria que tinha neles. Agora ele pede somente um último ingrediente para que o seu copo se encha. Isso eles vão lhe conceder ao serem um no modo de pensar, um no amor, um em espírito, e um na atitude.

v. 3. A ambição egoísta e a vaidade só vão nutrir a dissensão incipiente dos filipenses. Os passos positivos que devem dar para a unidade são: (1) humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. A humildade é o reconhecimento da nossa verdadeira pequenez como aqueles que são totalmente dependentes de Deus. Considerar os outros superiores a nós mesmos é ilustrado vividamente em 1.25, na preferência que Paulo tem pela alegria dos filipenses à alegria dele mesmo. (2) Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros (v. 4). Cuidar dos interesses dos outros mais do que dos próprios é algo inteiramente contrário ao espírito deste mundo, descrito tão claramente em Sl 49:18: “Todos o elogiam, pois você está prosperando”.


3) A mente de Cristo: humilhação e exaltação (2:5-11)

O apóstolo agora mostra que o exemplo supremo dessa atitude mental, esse cuidar dos interesses dos outros, é a auto-humilhação de Cristo. Ao fazer isso, ele mostra de forma sublime o desdobramento do fato tremendo da encarnação, e o faz em forma do que tem sido reconhecido amplamente como um hino cristão primitivo acerca da humilhação e da exaltação de Cristo (v. 6-11). Essa interpretação do texto é baseada, entre outras considerações, na sua estrutura poética e no substrato lingüístico semítico; talvez ele tenha existido em aramaico antes de se tornar conhecido na versão grega. Isso não exclui a possibilidade de que Paulo tenha sido o seu autor; se foi, ele incorporou, para o propósito da presente argumentação, uma composição anterior sua nesse ponto. Em todo caso, o hino pode bem ser a afirmação mais antiga remanescente da divisão tríplice da carreira de Cristo: a preexistência, a vida na terra e a subseqüente exaltação. Com relação à segunda e à terceira fase, o hino parece estar fundamentado no quarto Canto do Servo de Isaías (Is 52:13-23, na LXX, e em outro texto do NT somente em Ap 21:11, “brilho”) sugere o brilho celestial do seu testemunho num mundo de escuridão espiritual (v. 15). Esse testemunho serve para reter firmemente a palavra da vida. Como resultado, o próprio Paulo vai exultar quando Cristo vier por não ter corrido [...] inutilmente (v. 16). Eles serão, então, a alegria dele (conforme 4.1; lTs 2.19,20).

Os v. 17,18 fornecem um vislumbre impressionante da mente de Cristo em Paulo. De forma muito humilde, ele compara a sua própria morte, que certamente pode acontecer a qualquer momento, com uma oferta derramada, em que ele vai ser derramado como oferta de bebida sobre o serviço que provém da fé que vocês têm (como em 2Tm 4:6), sobre a entrega que eles fizeram de si mesmos a Deus como holocausto (sacrifício queimado), como em Rm 12:1. Assim como a oferta de bebida era complementar ao holocausto (v. Nu 15:10; Nu 28:7), Paulo confere a honra maior a eles, pois está disposto a que o seu sacrifício supremo seja contado para crédito deles, e não para o seu próprio. Para ele, isso será alegria completa, e ele lhes aconselha que aceitem isso com alegria semelhante.

Timóteo nos fornece um segundo exemplo da manifestação da mente de Cristo (v. 19-24). Ao revelar o seu propósito de lhes enviar o seu discípulo e companheiro, para que também se sinta animado e encorajado pelas notícias que Timóteo vai trazer depois, Paulo presta uma homenagem afetuosa ao seu colega, v. 20. Não tenho ninguém como ele-. outras interpretações possíveis de isopsychos (lit. “de alma igual”) são que Paulo não tem ninguém que esteja tão sintonizado na mesma opinião com ele, ou (à luz das palavras seguintes, tenha interesse sincero pelo bem-estar de vocês) que esteja tão sintonizado na mesma opinião com os filipenses. A formulação da NVI sugere que no círculo limitado dos que estavam disponíveis na época não havia ninguém que possuía o cuidado genuíno que Timóteo tinha pelo bem-estar deles. Em vez disso, todos buscam os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo e, portanto, também não os do seu povo. Timóteo já provou o seu valor, como os filipenses já sabem, ao servir com Paulo em sintonia moral e espiritual. Mas, mesmo enviando Timóteo, Paulo deseja ele mesmo seguir mais tarde. A sua confiança é grande na esperança de que vai ser liberto, e isso para o bem-estar deles.

A terceira dessas nobres personagens é Epafrodito. Ele foi o emissário que levou as ofertas enviadas pela igreja de Filipos a Paulo, e essa missão quase lhe custou a vida. Não importa se a sua enfermidade foi contraída na viagem ou depois da chegada a Roma, o fato é que foi tão severa que as notícias disso causaram apreensão em Filipos. Então quando Epafrodito descobre em Roma o conhecimento que eles têm da sua enfermidade, longe de ser confortado, para não dizer jubiloso, pela atenção que é dirigida a ele, fica ainda mais aflito por eles terem essa preocupação com ele. Assim, por causa deles, Paulo lhes envia Epafrodito novamente e o encarrega de levar essa preciosa carta. Ele o chama meu irmão, da mesma família de Deus, e cooperador, na labuta pelo mesmo Senhor, e companheiro de lutas, na batalha pela fé, e mensageiro que vocês enviaram e ministro (leitourgos, originariamente um funcionário público, mas usado com relação ao trabalho a Deus e às pessoas, e aqui transmitindo a idéia de uma tarefa não tanto pessoal, mas representativa). Nesses títulos para Epafrodito, Paulo expressa sua real apreciação pela sua vinda e ministração ao apóstolo, e também o recomenda aos filipenses no seu retorno. As saudades que Paulo expressa por eles em 1.8 {epipotheõ, como em 2.26, ter saudades, especialmente de alguém que está ausente) são correspondidas pelas de Epafrodito. Mais uma vez, se menciona que este está angustiado (adêmoneõ, estar em grande aflição ou angústia, conforme Mt 26:37). A misericórdia de Deus ao poupar Epafrodito foi misericórdia em relação a Paulo também, pois a provação seria dura demais se Paulo tivesse de ver os filipenses privados pela morte do mensageiro que eles enviaram para o bem dele. Eles devem receber Epafrodito com grande alegria, como requer o elo que ele tem com os filipenses e o sofrimento dele, e Paulo recomenda também que honrem homens como ele, pois por causa do apóstolo e deles esse homem arriscou a vida (paraboleuomai, “arriscou a sua vida num jogo”, H. C. G. Moule). A longa duração da sua ausência de casa e o fato de que ele leva uma carta que trata, entre outras coisas, de desavenças na igreja realçam ainda mais a importância da sabedoria dessa recomendação.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 4

Filipenses 2

VII. Um Apelo à Experiência Cristã. Fp 2:1-4.

Em quatro compactas cláusulas condicionais, Paulo apresenta a motivação poderosa da harmonia na comunidade cristã.


Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 12 até o 18

IX. A Exortação Prossegue. Fp 2:12-18.

O grande exemplo de auto-renúncia de Cristo levou Paulo a advertir mais seus irmãos filipenses.


Moody - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 19 até o 30

X. Planos para o Reencontro. Fp 2:19-30.

Paulo tinha esperanças de enviar Timóteo dentro de pouco tempo com as notícias da decisão da corte e então ele mesmo ir o mais cedo possível. Enquanto isso não acontecesse, enviaria Epafrodito de volta – mensageiro deles a Paulo em sua angústia – para aliviar a preocupação dos filipenses e para restaurar a alegria deles.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 5
Fp 2:5-7 - Se Cristo esvaziou-se a si mesmo da divindade enquanto esteve na terra, então como poderia ser Deus?


PROBLEMA:
Paulo parece dizer que Jesus "esvaziou-se a si mesmo" de sua divindade ou de sua condição de ser "igual a Deus" (vv. 6-7), tornando-se "reconhecido em figura humana" (v. Fp 2:7). Jesus, porém, declare u ser Deus na terra (Jo 8:58; Jo 20:28). Ora, como poderia Jesus ser Deus ei quanto estava na terra, se ele deixou a sua deidade para tornar-se homem?

SOLUÇÃO: Jesus não deixou de ser Deus no tempo em que estava na terra. Mas, além de ser Deus, tornou-se também homem. A sua encarnação não foi a subtração da divindade, mas a adição da humanidade. Varias coisas nesse texto dão suporte a essa posição. Primeiro, o texto não diz que Cristo desistiu ou esvaziou-se de sua divindade, mas meramente de seus direitos como Deus, "assumindo a forma de servo" (v.Fp 2:7), de modo a ser um exemplo para nós (v. Fp 2:5).

Segundo, o texto declara que ele estava na "forma de Deus" (v.Fp 2:6), ou que "teve a mesma natureza de Deus" (v. Fp 2:6, TLH). Assim como a expressão "forma de servo" (v. Fp 2:7) refere-se a um servo por natureza, também a expressão "forma de Deus" (v. Fp 2:6) refere-se a Deus por natureza.
Terceiro, essa mesma passagem declara que todo joelho um dia confessará que Jesus é "Senhor", uma citação de lsaías 45:23, que se refere a Yahveh, um nome de uso exclusivo de Deus.


Dúvidas - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 6
Fp 2:5-7 - Se Cristo esvaziou-se a si mesmo da divindade enquanto esteve na terra, então como poderia ser Deus?


PROBLEMA:
Paulo parece dizer que Jesus "esvaziou-se a si mesmo" de sua divindade ou de sua condição de ser "igual a Deus" (vv. Fp 2:6-7), tornando-se "reconhecido em figura humana" (v. Fp 2:7). Jesus, porém, declare u ser Deus na terra (Jo 8:58; Jo 20:28). Ora, como poderia Jesus ser Deus ei quanto estava na terra, se ele deixou a sua deidade para tornar-se homem?

SOLUÇÃO: Jesus não deixou de ser Deus no tempo em que estava na terra. Mas, além de ser Deus, tornou-se também homem. A sua encarnação não foi a subtração da divindade, mas a adição da humanidade. Varias coisas nesse texto dão suporte a essa posição. Primeiro, o texto não diz que Cristo desistiu ou esvaziou-se de sua divindade, mas meramente de seus direitos como Deus, "assumindo a forma de servo" (v.Fp 2:7), de modo a ser um exemplo para nós (v. Fp 2:5).

Segundo, o texto declara que ele estava na "forma de Deus" (v.Fp 2:6), ou que "teve a mesma natureza de Deus" (v. Fp 2:6, TLH). Assim como a expressão "forma de servo" (v. Fp 2:7) refere-se a um servo por natureza, também a expressão "forma de Deus" (v. Fp 2:6) refere-se a Deus por natureza.
Terceiro, essa mesma passagem declara que todo joelho um dia confessará que Jesus é "Senhor", uma citação de lsaías 45:23, que se refere a Yahveh, um nome de uso exclusivo de Deus.


Dúvidas - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 7
Fp 2:5-7 - Se Cristo esvaziou-se a si mesmo da divindade enquanto esteve na terra, então como poderia ser Deus?


PROBLEMA:
Paulo parece dizer que Jesus "esvaziou-se a si mesmo" de sua divindade ou de sua condição de ser "igual a Deus" (vv. Fp 2:6-7), tornando-se "reconhecido em figura humana" (v. Fp 2:7). Jesus, porém, declare u ser Deus na terra (Jo 8:58; Jo 20:28). Ora, como poderia Jesus ser Deus ei quanto estava na terra, se ele deixou a sua deidade para tornar-se homem?

SOLUÇÃO: Jesus não deixou de ser Deus no tempo em que estava na terra. Mas, além de ser Deus, tornou-se também homem. A sua encarnação não foi a subtração da divindade, mas a adição da humanidade. Varias coisas nesse texto dão suporte a essa posição. Primeiro, o texto não diz que Cristo desistiu ou esvaziou-se de sua divindade, mas meramente de seus direitos como Deus, "assumindo a forma de servo" (v.Fp 2:7), de modo a ser um exemplo para nós (v. Fp 2:5).

Segundo, o texto declara que ele estava na "forma de Deus" (v.Fp 2:6), ou que "teve a mesma natureza de Deus" (v. Fp 2:6, TLH). Assim como a expressão "forma de servo" (v. Fp 2:7) refere-se a um servo por natureza, também a expressão "forma de Deus" (v. Fp 2:6) refere-se a Deus por natureza.
Terceiro, essa mesma passagem declara que todo joelho um dia confessará que Jesus é "Senhor", uma citação de lsaías 45:23, que se refere a Yahveh, um nome de uso exclusivo de Deus.


Dúvidas - Comentários de Filipenses Capítulo 2 versículo 25
Fp 2:25 - Se Paulo tinha o dom de curar, por que ele não pôde curar o seu cooperador Epafrodito?


PROBLEMA:
No livro de Atos, Paulo curou os enfermos e até mesmo fez um morto reviver (At 20:9-10). Em certa ocasião ele até mesmo curou a todos de uma cidade inteira (At 28:9). Mas, segundo Fp 2:25-27, aparentemente ele não pôde curar nem mesmo um cooperador seu, que era necessário para a obra.

SOLUÇÃO: Há duas possíveis respostas para essa questão.

Alguns crêem que o fato de alguém possuir o dom de curar não lhe garante o poder de sempre curar quem quer que seja. Em certa ocasião os discípulos não puderam curar um jovem endemoninhado (Mt 17:16). Os que pensam assim insistem em que a pessoa que tem o dom de curar não alcança cem por cento de sucesso, assim como o dom do ensino não torna ninguém infalível.

Outros insistem em dizer que o dom de curar sempre foi exercido com sucesso, observando que Jesus curou aquele endemoninhado (em Mt 17:1).

A razão por que Epafrodito não foi curado não é mencionada no texto. Mas também não se sabe se Paulo de fato tentou curá-lo e não foi bem-sucedido. Isso também não está escrito no texto.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 4
Fp 2:1

A admoestação é sustentada por quatro fortes razões (2,1) que o apóstolo, em estilo exortativo, crê que certamente trarão importância, porque, seguramente, tais coisas são reais e servem para atrair poder. Moffatt traduz o verso referido assim: "Desse modo, por todos os estímulos de Cristo, por todo incentivo de amor, por toda a vossa participação no espírito, por todos os vossos ternos afetos eu vos rogo que me deis uma completa alegria, por saber que estais vivendo em harmonia".

Uma segunda admoestação com o fito de estimular a unidade é acrescentada, o cultivo da humildade. Forças desagregadoras fortemente se abaterão sobre os crentes se entre eles tiver preponderância e espírito de baixeza (3). A cidadania celestial da vida espiritual em comum dos membros da igreja em Filipos será completamente preservada, se desinteressadamente cada um, ou cada grupo, atentar também para os interesses de seu próximo, considerando-o superior a si. Entre os pagãos, o espírito de humildade não constituía uma virtude, mas um grave defeito. Contenda (3, ARA "partidarismo") contribuía, no entanto, para a formação de facções no seio da igreja, que tentariam manobrar todas as coisas a seu modo, por amor de interesses partidários. Vanglória significa a ambição de cada membro da igreja em adquirir posição de relevo e bem assim criar um séquito para que assim pudesse exercer um ministério pleno de vaidade pessoal.


Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 5 até o 11
a) O auto-aniquilamento e a auto-humilhação de Cristo (Fp 2:5-50. Cristo considerou o alvo de Sua exaltação final, após a consumação da obra redentora, como algo que deveria ser alcançado, não por força de usurpação de que fosse o autor, mas como um compromisso divino plenamente satisfeito pelo sacrifício da cruz.

Qualquer que seja a interpretação dessa difícil passagem cristológica, pode ser aceita a distinção entre "deidade" e "igualdade com Deus". Não padece dúvida o fato de que o pensamento do apóstolo, a esse respeito, é que "igualdade com Deus" significa o ato pelo qual Deus exaltou a Seu Filho a um plano superior e Lhe deu um nome que é sobre todo nome (9-11). Deste modo, não Sua deidade, mas Sua igualdade com Deus é o prêmio conquistado por Cristo por Se haver humilhado a Si mesmo, por tornar-se homem e por cumprir perfeitamente o plano redentivo da vontade de Deus, o Pai.


Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 12 até o 18
b) Normas práticas de vida para os filipenses (Fp 2:12-50) -O exemplo de humilhação de Jesus, em todo o Seu estupendo sacrifício, deve inspirar aos que o lêem a uma vida de verdadeiros discípulos, especialmente imitando-o quanto a Sua impressionante humildade. Os filipenses (não todos, talvez, porém vários deles) eram propensos a um alto espírito de divergência, a fonte fértil de dissensões. O dever imediato deles, portanto, muito mais na ausência de Paulo do que na sua presença, de cujo auxílio espiritual presentemente estavam privados, era trabalharem para operar a Sua própria salvação, elevar cada esforço individual ao máximo, a fim de que fossem libertados do pecado que os estava bloqueando. A exortação é dirigida, em primeiro lugar, ao grupo faltoso, mas por fim é extensiva a toda a igreja de Filipos, porque é dever de cada um trabalhar, não somente pela Sua própria perfeição, mas também pela de seu próximo.

A mesma exortação é apresentada quanto a seu modo, base e propósito. Com temor e tremor (12). Descreve como os filipenses deveriam trabalhar ardentemente pela sua própria salvação (cfr. 2Pe 1:10. A frase ocorre também em 1Co 2:3; 2Co 7:15 e Ef 6:5). Essas três referências implicam numa dúvida ansiosa, pelo temor de que fossem desfeitos os laços da fraternidade e todas dizem respeito à esfera humana. Nesta passagem a exposição é dada com freqüência como à vista de Deus e a tradução que se oferece "com meticulosa reverência" (Wand) ou interpretação semelhante. Isto é permitido se a conduta da comunidade não é obscurecida.

>Fp 2:13

A base da admoestação está inspiradamente afirmada na frase Porque Deus é o que opera em vós (13), isto é, "habilita-vos". A ênfase, portanto, recai sobre a palavra Deus. No grego ela vem colocada em primeiro lugar. Não é Paulo quem é dinâmico, nem qualquer ideal elevado deles mesmos, que podem operar e completar a salvação. É Deus apenas. A graça divina interior procede para com ambas a vontade e a ação, de modo semelhante. Deste modo, tanto o querer como o efetuar são operações da graça divina, produzidas pela boa vontade de Deus (13). O apóstolo emprega o mesmo vocábulo grego eudokia, em Fp 1:15, para descrever a atitude de outros para com ele mesmo.

Aqui ele o emprega, como em Ef 1:5, Ef 1:9; 2Ts 1:11, para significar o beneplácito da vontade de Deus. O propósito da exortação aos filipenses para que operem sua própria salvação é no sentido de que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus inculpáveis (15). Este deve ser o desígnio deles e o alvo da Providência divina. A vida dos filipenses na sociedade dos santos deve ser unificante, trazendo unidos cada indivíduo, família ou grupo, e não dispersiva, devido às ofensas. Como filhos de Deus estão eles destinados a ser astros do mundo (15; ARA "luzeiros"). A figura é de uma estrela resplandecendo em uma noite escura. Seu brilho atrativo fere a imaginação do apóstolo e ele os vê, num instante, irradiando as palavras da vida e dissipando as trevas espirituais, no meio de uma nação perversa ("geração", cfr. Dt 32:5).

>Fp 2:17

2. ALEGRAI-VOS E REGOZIJAI-VOS COMIGO (Fp 2:17-50) -Esta é a segunda injunção que Paulo faz aos crentes em Filipos como resultado prático da humilhação do Senhor Jesus Cristo. O pensamento principal do apóstolo em toda esta seção é o exemplo do sacrifício em Cristo, depois em si mesmo e nos filipenses. Se os filipenses abandonarem o espírito de auto-suficiência, que é entre eles a causa de algumas divisões e crucificarem o orgulho e vontade-própria, serão verdadeiramente filhos de Deus (15). Se sua fé encontrar expressão semelhante à vida de sacrifício e trabalho de Jesus Cristo, então Paulo saberá que seu ministério não foi em vão (16) e então se regozijará. Mesmo se em adição a essa vida de sacrifício dos filipenses (cfr. Rm 12:1) o apóstolo for levado a derramar seu próprio sangue como libação de sacrifício (17; cfr. Nu 28:7), isto deve ser considerado motivo de triunfante alegria tanto para eles como para o próprio apóstolo.


Francis Davidson - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 19 até o 30
VI. PRÓXIMAS VISITAS Fp 2:19-30

Nesta seção o apóstolo revela seus planos para o futuro. Fala de três visitas aos filipenses, uma por Timóteo (19-23) outra por ele mesmo (24) e a terceira por Epafrodito (25-30).

A decisão de enviar Timóteo firma-se no desejo de alegrar tanto nos filipenses quanto a si mesmo pela troca de notícias. Timóteo é o homem certo para aquele empreendimento e um testemunho elevado é dado a seu respeito. Ele apenas, dentre o círculo de amigos e ajudadores de Paulo, é o que tem igual sentimento (20; lit. "de igual espírito"). O coração de Paulo está cheio de cuidado pela igreja de Filipos, mas todos que cercavam o apóstolo naquele momento, estavam completamente ocupados com seus próprios interesses, com exceção de Timóteo (21). Faz Paulo essa angustiosa condenação a todos os seus seguidores e assistentes, a todo o círculo interno de seus amigos? Dificilmente, pois onde estavam Lucas e Epafrodito naquele tempo? A linguagem seguramente expressa mais as especiais qualidades de Timóteo para ir a Filipos, um egoísmo tanto dos pagãos como de alguns cristãos imaturos que o cercavam, do que um impedimento, por incapacidade espiritual, dos demais companheiros de trabalho evangélico. Timóteo ganhou seu estímulo, é um servo experimentado do Senhor e um verdadeiro filho espiritual de seu pai na fé, Paulo, donde o advérbio gnesios. O termo grego refere-se a "filho nascido legalmente", "nascido pelo casamento", genuíno, verdadeiro. Timóteo reproduz a natureza do apóstolo como um pai espiritual, especialmente no cuidado para com os filipenses. Esta solicitude é traduzida no fato de o apóstolo desejar envia-lo a eles como sendo o companheiro que tinha um sentimento igual ao seu e cuja experiência no evangelho também era por eles conhecida.

>Fp 2:24

A segunda visita prevista nos filipenses é do próprio Paulo (24). Ele refere-se a isso brevemente. Ao mesmo tempo em que está pronto a se tornar um mártir por causa de sua fé, o apóstolo está plenamente confiante que será libertado. Atente-se para a repetição da frase no Senhor (19,24), Esta é a esfera de todos os seus planos.

A terceira visita que Paulo tem em mente é a de Epafrodito, nome que aparece apenas nesta epístola (Fp 2:25 e Fp 4:18). Esse nome significa "amável" e, provavelmente, esse cooperador era digno do nome, pois era muito amado pelos filipenses. Não deve ele ser confundido com Epafras (Cl 1:7; Cl 4:12; Fm 23). Paulo dá a ele cinco títulos: Meu irmão e companheiro de lutas e cooperador e, depois, vosso mensageiro e vosso auxiliar nas minhas necessidades. Não era voluntariamente que o apóstolo o deixava ir, mas julgava necessário fazê-lo por amor do próprio Epafrodito, dos filipenses e de si mesmo. Havia três razões para sua volta. Epafrodito adoecera, ficando às portas da morte (27,30) e se angustiava de saudade por rever os seus, principalmente depois que soubera que esses tiveram conhecimento de sua enfermidade (26). Além disso, a posição que Epafrodito ocupava na igreja devia ser importante e seu trabalho entre eles muito apreciado, daí o grande afeto que os filipenses sentiam por ele. Finalmente, por amor do próprio Paulo, Epafrodito está sendo enviado de volta, dedução que se tira da frase e eu tenha menos tristeza (28). Provavelmente Paulo está pensando na morte da qual seu amigo escapara pela misericórdia de Deus e em torná-lo a salvo de uma possível recaída, da doença que o acometera, por força dos perigos a que estava exposta a saúde de Epafrodito em Roma. Também é possível que o pensamento de reunião e explanações mútuas entre Epafrodito e os filipenses trouxesse algum alívio à angústia do apóstolo, por causa da ansiedade de que eles eram presa. É possível até que algum mal-entendido houvesse sido levantado entre eles.


Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de Filipenses Capítulo 2 do versículo 1 até o 30

Filipenses 2

Causas de desunião — Fp 2:1-4

Remédio para a desunião — Fp 2:1-4 (cont.) Verdadeiro Deus e verdadeiro homem - Fp 2:5-11 Humilhação e exaltação - Fp 2:5-11

Tudo para Deus — Fp 2:5-11 (cont.)

Cooperação na salvação - Fp 2:12-18

Os sinais da salvação — Fp 2:12-18 (cont.) As figuras paulinas - Fp 2:12-18 (cont.)

O servidor fiel — 2:19-124

A cortesia de Paulo — Fp 2:25-30

CAUSAS DE DESUNIÃO

Filipenses 2:1-4

O perigo que ameaçava a Igreja de Filipos era o da desunião. Em

certo sentido este é o perigo de toda Igreja sadia. Só quando os homens vivem com toda seriedade, quando realmente se interessam por suas crenças e quando estão ansiosos a levar a cabo seus próprios planos ou projetos é quando existem as condições para que uns se levantem contra

outros. Quanto maior é o entusiasmo, tanto maior é o perigo de colisão. Paulo deseja proteger seus amigos deste perigo.

Nos versículos 3:4 o apóstolo nos apresenta as três grandes causas de desarmonia e desunião. Em primeiro lugar a ambição egoísta. Sempre

existe o perigo de que os homens trabalhem não para adiantar o mesmo assunto, senão para seu progresso pessoal. É extraordinário como várias vezes grandes príncipes da Igreja quase fugiram ao cargo a eles oferecido, devido ao agudo senso da própria indignidade.

Ambrósio está entre as maiores figuras da Igreja primitiva. Foi um grande erudito; ocupou o cargo de governador romano da província da Ligúria e Emilia, a que regia com tanto amor e cuidado que era

considerado por todos como um pai. Morreu o bispo do distrito e surgiu a questão do sucessor. Em meio da discussão se ouviu de repente a voz de um menino pequeno: "Ambrósio bispo! Ambrósio bispo!" Toda a

multidão começou a gritar da mesma maneira. Para Ambrósio isto era inconcebível. Fugiu de noite para evitar o alto cargo eclesiástica que se lhe oferecia, e só a intervenção direta e a ordem do imperador fizeram

que aceitasse o cargo de Bispo de Milão.

Quando o pregador John Rough chamou publicamente do púlpito de Santo André a John Knox para o ministério, este se encheu de

espanto. Em sua própria História da Reforma escreve: "Ao dizer isto John se envergonhou, estalou em abundantes lágrimas e se retirou a seu aposento. Daquele momento até o dia em que foi forçado a apresentar-se publicamente no lugar da pregação, seu semblante e seu comportamento

evidenciaram a aflição e a angústia de seu coração. Ninguém advertiu nenhum sinal de regozijo; por muitos dias não buscou a companhia de ninguém." Assim, pois, longe de deixar-se dominar pela ambição; os

grandes homens estavam dominados por um sentimento da própria indignidade e incapacidade para desempenhar um alto cargo.

Logo vem o desejo de prestígio pessoal, de uma glória vazia. Pode-

se dizer que na verdade o prestígio é para muitos uma tentação maior ainda que a riqueza. Ser admirados, respeitados, poder sentar-se numa

plataforma, ser consultados, ser conhecidos pelo nome e a fisionomia, ser escutados, ter certa fama e até ser adulados constitui para muitos o que mais se pode ambicionar. Mas o cristão não aponta à sua própria exibição mas sim ao seu desaparecimento. Quando realiza boas obras não o faz para que os homens lhe rendam honras, senão para que glorifiquem ao Pai que está nos céus. O cristão não deseja que os olhos dos homens se centrem nele, mas em Deus. Brilha com uma luz mas essa luz não é próprio, mas sim a luz de Deus que brilha através dele.

E, por fim, há o egocentrismo. Se um homem sempre se preocupa, em primeiro termo e acima de tudo por seus próprios interesses, choca necessariamente com outros. Se para alguém a vida é um concurso cujo prêmio tem que ganhar ou uma luta por vencer, sobrepujar e conquistar a outros, pensará sempre nos outros como inimigos ou pelo menos como adversários que devem ser eliminados do caminho. O centrar-se em si mesmo implica inevitavelmente eliminar a outros; o objeto da vida já não é ajudar os outros, mas sim afundá-los na medida do possível.

Onde há uma ambição egoísta, onde há um desejo de prestígio pessoal, onde cada homem se concentra em seus próprios interesses, ali

não pode existir outra coisa senão desunião.

REMÉDIO PARA A DESUNIÃO

Filipenses 2:1-4 (continuação)

Frente ao perigo de desunião Paulo faz cinco pontos que podem

prevenir toda desarmonia ou desacordo.

  1. O fato de que todos estamos em Cristo deve nos manter em unidade fraternal. Ninguém pode caminhar desunido com seu semelhante

e ao mesmo tempo estar unido a Cristo. Se a pessoa tiver a Cristo como companheiro de caminhada, inevitavelmente é companheiro de todo caminhante. Ninguém pode viver a atmosfera de Cristo e viver ao mesmo tempo odiando a seus semelhantes. As relações de um homem

com seus semelhantes são um ser bom índice de sua relação com Jesus Cristo.

  1. O poder do amor cristão nos conservará em unidade uns com os outros. O amor cristão é essa benevolência e boa vontade invencíveis

que não conhecem o ódio nem buscam outra coisa que o bem de outros. O amor cristão não é uma mera reação do coração como o é o amor humano; é uma vitória da vontade que se leva a cabo com a ajuda de Jesus Cristo. Não significa só amar os que nos amam, os que nos

agradam ou os que são dignos de ser amados. Significa uma boa vontade invencível até para com aqueles que nos odeiam. É o poder de amar os que não nos agradam; é a capacidade semelhante a de Jesus Cristo de

amar o que não é amável nem digno de amor. Aqui está a verdadeira essência da vida cristã, e o que nos afeta no tempo e a eternidade.

Richard Tatlock em In My Father's House escreve: "O inferno é a

condição eterna dos que fizeram da relação com Deus e com seus semelhantes algo impossível porque destruíram em suas vidas o amor... O céu é, por outro lado, a condição eterna dos que acharam verdadeira vida numa relação de amor com Deus e com seus semelhantes".

Aquele que conhece o amor cristão e permanece nEle, e embora de uma maneira muito imperfeita, não pode viver em desunião com outros.

  1. O fato de participar do Espírito Santo deve impedir a desunião dos cristãos. O Espírito Santo é aquele que liga o homem com Deus e o homem com o homem. É o Espírito aquele que nos revela o que Deus deseja que façamos; é o Espírito aquele que difunde a partir de nossos

corações o amor de Deus; é o Espírito aquele que nos capacita a viver a vida de amor que é a vida de Deus. Se a pessoa viver em desunião com seus semelhantes dá prova de não possuir o dom do Espírito.

  1. A própria vida de piedade e compaixão humanas deve conservar os homens em estreita união. Como Aristóteles o enunciou há muito tempo, os homens não foram destinados a ser lobos vorazes, mas sim a

viver juntos em comunidade. A desunião rompe a própria estrutura da vida.

  1. O último apelo de Paulo é de caráter pessoal. Ele não pode ser feliz enquanto saiba que existe desunião na 1greja que tanto ama. Se querem completar sua alegria, que obtenham a união entre si. Paulo não ameaça os cristãos de Filipos, porque só raramente o pastor cristão tem que ameaçar; pelo contrário, apela com o amor que sempre deve ser o acento do pastor assim como foi o acento do Senhor.

VERDADEIRO DEUS E VERDADEIRO HOMEM

Filipenses 2:5-11

Poderíamos afirmar sem temor de errar que esta é a passagem mais

importante e emocionante que Paulo escreveu sobre Jesus. Aqui se expõe seu pensamento favorito. O essencial é a simples consideração que Paulo já tinha feito aos coríntios: Jesus sendo rico se empobreceu por nossa causa (2Co 8:92Co 8:9). Mas esta idéia simples se desenvolve aqui com uma plenitude e riqueza que não têm paralelo. Paulo roga aos filipenses que vivam em unidade e harmonia; que deponham suas desavenças e discórdias; que deixem de lado toda ambição pessoal, orgulho e desejo de distinção e prestígio; e que abriguem em seus corações o desejo humilde e sem egoísmo de servir que era a própria essência da vida de Cristo. Seu apelo final e irrefutável à unidade consiste em assinalar o exemplo de Jesus Cristo.

Estamos diante de uma passagem que devemos penetrar a fundo porque seu imenso conteúdo abre nossa mente à reflexão e nosso coração

à maravilha. E para isto nos deteremos em alguns termos gregos.

O grego é uma linguagem muito mais rica que a nossa. Onde nós temos uma só palavra para expressar uma idéia, o grego oferece com

freqüência duas ou três ou mais. Em certo sentido são palavras sinônimas ainda que jamais significam inteiramente o mesmo; sempre conservam algum matiz especial ou certo significado particular. Isto vale especialmente para a passagem presente. Aqui Paulo escolhe

meticulosamente cada uma de suas palavras para mostrar duas coisas: a

realidade tanto da divindade como da humanidade de Jesus Cristo. Consideremos cada frase separadamente. Teremos em conta a tradução da versão corrente e nossa própria tradução, e logo tentaremos penetrar no significado essencial que contêm.

Versículo Fp 2:6: Sendo em forma de Deus (RC). “Era por natureza da mesma forma que Deus” (Trad. W. Barclay). Aqui há duas palavras escolhidas com todo cuidado para mostrar a divindade essencial e imutável de Jesus Cristo. A palavra que a Almeida Revista e Corrigida traduz por sendo provém do verbo grego hyparquein. Este termo não é a palavra grega usual para sendo. Descreve o que o homem é em sua própria essência; o que não pode ser mudado; o que possui em forma inalienável e em forma que não lhe pode ser tirado. Descreve as características e capacidades do homem que lhe são inatas, imutáveis e inalteráveis. Descreve a parte do homem que, apesar de todas as mudanças, possibilidades e circunstâncias, continua sendo a mesma. De modo que, Paulo começa dizendo que Jesus é Deus em forma essencial, inalterável e imutável.

Logo Paulo continua dizendo que Jesus estava na forma de Deus. Há duas palavras gregas para forma: morfe e squema. Ambas as duas significam forma e devem traduzir-se por forma na falta de outro termo em nossas línguas. Mas não têm o mesmo significado. Morfe é a forma essencial de algo, que jamais se altera; squema é a forma externa que muda de tempo em tempo e de circunstância em circunstância. Por exemplo, a morfe essencial de cada homem está em sua humanidade: o fato de sua humanidade é constante e jamais muda; mas o squema da pessoa — sua forma externa — muda continuamente.

Um bebê, um menino, um adolescente, um jovem, um adulto homem e um homem maduro têm sempre a mesma morfe mas o squema

externo muda continuamente. As rosas, os narcisos, os tulipas, os crisântemos, os cravos, as dálias e os girassóis têm todas uma mesma

morfe porque são igualmente flores; mas a forma externa, o squema, é diferente. A aspirina, a penicilina, o magnésio, têm uma morfe porque

são todos medicamentos; mas a forma externa, o squema, é diferente. A morfe jamais se altera; o squema muda continuamente. A palavra que Paulo usa agora para Jesus que existe na forma de Deus é morfe: Jesus está de maneira inalterável na forma de Deus; sua essência e seu ser imutável são divinos. Apesar de que seu squema externo pode mudar-se, permanece divino em seu ser e em sua essência.

No mesmo versículo Paulo continua dizendo que Jesus “não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-

se”(NVI). Não pensou numa existência em igualdade com Deus como

algo que podia ser arrebatado” (Trad. W. Barclay). A palavra que Paulo usa é harpagmos e a traduzimos como algo que podia ser arrebatado.

Harpagmos provém de um verbo que significa arrebatar ou aferrar. Esta frase pode assinalar uma ou duas coisas que estão por igual no centro de um mesmo pensamento.

  1. Pode significar que Jesus não precisou arrebatar a igualdade com Deus porque a possuía por direito próprio: era dEle e não havia por que tentar arrebatá-la.
    1. Pode significar que Jesus não reteve avidamente a igualdade com Deus como agarrando-a zelosamente contra seu peito e recusando entregá-la. Abandonou-a voluntariamente por amor aos homens. Seja

qual for o significado que adotemos – e ambos são perfeitamente possíveis – novamente se sublinha a divindade essencial e imutável de Jesus Cristo.

Versículo Fp 2:7: antes, a si mesmo se esvaziou. “fez-se a si mesmo sem

reputação” (Trad. W. Barclay). O verbo grego é kenoun que literalmente significa esvaziar. Pode usar-se para "tirar algo de um recipiente até que fique vazio" ou para "derramar algo de tal maneira que não fique nada". Paulo usa aqui a palavra mais gráfica possível para que fique bem claro o sacrifício da encarnação. A serenidade, a paz e a glória da divindade foi o que Jesus depôs voluntariamente para fazer-se homem. Esvaziou-se de sua divindade para assumir a humanidade. É inútil perguntar-se pela maneira; somente podemos estar reverentes perante a presença dAquele

que na fome, no cansaço e nas lágrimas é Deus todo-poderoso. Aqui, já no último limite da linguagem humana, está a grande verdade salvadora de que Aquele que era rico se empobreceu por nós.

Paulo diz a seguir: tomando a forma de servo. “adotou a mesma forma de um escravo” (Trad. W. Barclay). A palavra que Paulo usa para

forma é morfe que significa, como vimos, a forma essencial. O que quer dizer é que Jesus se fez homem não para representar um papel como no teatro, mas em realidade. Foi efetivamente homem. Não foi como os

deuses gregos que algumas vezes — no dizer dos relatos — se fizeram homens mas conservando seus privilégios divinos. Jesus se fez real e verdadeiramente homem. Sua humanidade foi verdadeira. Mas aqui há

algo mais.

Fazendo-se em semelhança de homens. “Fez-se como os homens.” (Trad. W. Barclay). Tornando-se, que nós traduzimos fez-se corresponde

ao verbo grego gignesthai. Este verbo descreve um estado que não é permanente. Tudo se encaixa no pensamento de suceder, chegar a ser, não de ser permanentemente algo. Descreve a fase de uma mudança

muito real mas que passa e segue sua marcha. Isto equivale a dizer que a humanidade de Jesus não era permanente; fez-se homem mas só por um tempo; sendo essencialmente divino se fez humano temporalmente. Sua

humanidade era completamente real, mas transitiva; sua divindade era também algo absolutamente real mas permanente e definitiva.

Versículo Fp 2:8: E, achado na forma de homem. Em sua apresentação foi reconhecido por todos como um homem (Trad. W. Barclay). Paulo

volta aqui para o mesmo. A palavra que traduzimos por apresentação é squema. Já vimos que encerra a idéia de uma forma que muda e se altera. Jesus veio na verdadeira forma de um servo, como um homem real, mas

tratava-se de um estágio ou situação temporária; saiu da divindade para retornar a esta da humanidade.

Os versículos 6:8 formam uma passagem muita breve mas não

existe em todo o Novo Testamento outro lugar que expresse com tanto dinamismo a realidade absoluta da divindade e humanidade de Jesus

Cristo e que apresente em forma tão vívida o inconcebível sacrifício de Cristo ao deixar a divindade e assumir a humanidade. Não podemos dizer como aconteceu. No fim de contas estamos perante um mistério tão imenso de amor que jamais poderemos entendê-lo inteiramente, ainda que possamos viver sua experiência bendita e adorá-lo.

HUMILHAÇÃO E EXALTAÇÃO

Filipenses 2:5-11 (continuação)

Lembremos sempre que quando Paulo pensava e falava de Jesus seu interesse, intenção e propósito não eram em primeiro termo intelectuais e

especulativos, mas sim eram sempre práticos. Em Paulo sempre se unem teologia e ação. Para ele, todo sistema de pensamento deve necessariamente converter-se num caminho de vida. Em muitos aspectos é um dos que têm maior alcance teológico do Novo Testamento, mas

toda sua intenção está em persuadir e impulsionar os filipenses a viver uma vida livre de desunião, desarmonia e ambição pessoal.

Paulo diz, pois, que Jesus se humilhou, fez-se obediente até a

morte, até o extremo de uma morte na cruz. As grandes características da vida de Jesus foram humildade, obediência e renúncia de si mesmo. Não desejou dominar o homem, mas sim apenas servi-lo. Não desejou seu próprio caminho, mas sim o de Deus. Não desejou sua própria exaltação, mas sim a renúncia a toda glória pelo bem do homem. O Novo Testamento assegura várias vezes que só aquele que se humilha será exaltado (Mt 23:12: Lc 14:11; Lc 18:14). Se a humildade, a obediência e a renúncia de si são as características supremas da vida de Jesus Cristo, também devem ser os sinais de autenticidade do cristão, porque este deve ser como seu Senhor. Tanto a grandeza cristã como a unidade cristã dependem da renúncia de si mesmo; destroem-se pela própria exaltação. O egoísmo, a busca e a exibição de si destroem a semelhança com Cristo e nossa comunhão uns com outros.

Mas a renúncia que Jesus Cristo fez de si foi o meio para a glória maior. Por isso se constituiu no objeto do maravilhado culto de todo o universo. Isto significa que algum dia, mais cedo ou mais tarde, toda criatura do universo — nos céus, na Terra e até nos infernos — lhe renderá culto. Mas advirtamos a origem deste culto: o amor. Jesus ganhou os corações dos homens não se exaltando diante deles com seu poder, mas sim lhes mostrando amor, sacrificando-se e negando-se a si mesmo por eles. Isto comove o coração humano. À vista de alguém que deixa a glória pelos homens e os ama até o extremo de morrer na cruz por eles, o coração do homem se enternece e se quebra toda resistência.

Quando os homens rendem culto a Jesus não se jogam a seus pés com uma esmagadora submissão, mas com um amor maravilhado. A

pessoa não diz: "Não posso resistir a um poder como este", mas sim: "Um amor tão assombroso e tão divino exige toda minha alma e todo

meu ser". Não diz: "Fui reduzido e submetido", mas sim: "Estou abismado no assombro, no amor e no louvor." Não é o poder de Cristo que reduz ao homem e o submete; é o amor maravilhoso de Cristo que

faz com que o homem se ajoelhe com um amor maravilhado. A adoração se baseia não no temor, mas no amor.

Paulo diz ademais que, como conseqüência do amor sacrificial e da

abnegação de Jesus, Deus lhe deu um nome que está acima de todo nome. É comum na Bíblia dar um nome novo para marcar um estágio novo e determinado na vida do homem. Abrão se converteu em Abraão quando recebeu a promessa de Deus (Gn 17:5). Jacó se converteu em Israel quando Deus entrou em nova relação com ele (Gn 32:28). A promessa de Cristo ressuscitado tanto a Pérgamo como a Filadélfia tem por objeto um nome novo (Ap 2:17; Ap 2:2). O novo nome é o signo de uma nova situação. Qual foi então o novo nome que Cristo recebeu? Não podemos determinar com absoluta segurança o pensamento de Paulo, mas o mais provável é que foi Senhor. O grande título pelo qual Jesus chegou a ser conhecido na 1greja primitiva foi Kyrios. Jesus se fez especificamente o Senhor Jesus.

A palavra Kyrios tem uma história luminosa.

  1. Começou significando senhor ou proprietário. Foi sempre um título de respeito.
    1. Chegou a ser o título oficial dos imperadores romanos; o

imperador romano era Kyrios em grego e Dominus em latim, ou seja Senhor e Dono.

  1. Chegou a ser o título dos deuses pagãos; cada um dos deuses tinha o título de kyrios – senhor – como prefixo do nome próprio.


4) Kyrios era o termo grego que traduzia a Jeová na versão grega das Escrituras. Desta maneira, quando Jesus era chamado Kyrios, Senhor, significava que era o Senhor e o Dono de toda vida, o Rei dos

reis e Senhor de imperadores; o Senhor de uma maneira em que os deuses pagãos e os ídolos mudos jamais podiam sê-lo. Era nada menos que divino. O novo nome de Jesus com Aquele que todo o universo o

chamará um dia é Senhor.

TUDO PARA DEUS

Filipenses 2:5-11 (continuação)

Fp 2:11 é um dos versículos mais importantes do Novo Testamento. Aqui lemos que a intenção de Deus, seu sonho e seu

desígnio, é que um dia toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor. Estas cinco palavras foram o primeiro credo da Igreja cristã. Ser cristão significava fazer profissão de fé em Jesus Cristo como o Senhor (cf.

Rm 10:9). É um credo simples que, entretanto, abrange tudo. Seria bom retornar a este credo.

Em

épocas

posteriores

os

homens

tentaram

definir

mais

precisamente o que pensavam e com isto discutiram, inimizaram-se e se chamaram mutuamente hereges e néscios. Mas sempre será verdade que se alguém disser: "Para mim Jesus Cristo é o Senhor", é um cristão. Aquele que diz isto afirma que Jesus Cristo é para ele único; que está disposto a entregar-se a Ele com uma obediência que não brindaria a

ninguém; que está preparado a lhe dar um amor, uma lealdade e uma fidelidade que não tributaria a ninguém em todo o universo. Pode ser que se sinta incapaz de reduzir a palavras o que Jesus é e significa, mas enquanto morre em seu coração este amor maravilhado e viva sua vida em altares de uma obediência absoluta, é cristão, porque o cristianismo consiste menos no entendimento da razão que no amor do coração.

Assim chegamos no final desta passagem, e ao fazê-lo voltamos ao começo. Virá um dia em que os homens chamarão Jesus Cristo de

Senhor, mas o farão para glória de Deus Pai. Toda a obra de Jesus e toda sua vida não aponta à glória própria, mas sim a de Deus. Paulo fala com absoluta clareza sobre a supremacia única e última de Deus. Na

primeira carta aos Coríntios escreve que no fim dos tempos o próprio Filho estará sujeito a Deus e colocará tudo sob o poder de Deus de maneira que Deus seja tudo em todos (1Co 15:281Co 15:28). Jesus atrai os

homens a si mesmo para poder levá-los a Deus. Na Igreja de Filipos havia alguns que tinham o único propósito de satisfazer sua ambição egoísta; o único propósito de Jesus era servir a outros apesar dos abismos

de renúncia pessoal que isto lhe custasse. Na Igreja de Filipos alguns só pretendiam converter-se no centro dos olhares; Jesus queria que o único centro da atenção fosse Deus. Assim também o seguidor de Cristo nunca

deve pensar em si mesmo, mas em outros, não deve buscar sua própria glória, mas sim a glória de Deus.

COOPERAÇÃO NA SALVAÇÃO

Filipenses 2:12-18

A interpelação de Paulo aos filipenses é mais que um chamado a

viver em unidade e harmonia numa dada situação humana; é o apelo a viver toda a vida de tal maneira que conduza à salvação de Deus no tempo e na eternidade.

Em nenhuma parte do Novo Testamento a obra da salvação se

estabelece em forma mais sucinta e epigramática: “Desenvolvei a vossa

salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” Como sempre no caso de Paulo, as palavras estão escolhidas com todo cuidado e meticulosidade. Desenvolvei a vossa salvação, diz ele. A palavra traduzida desenvolvei é o verbo grego katergazesthai, que sempre leva inerente a idéia de levar a cabo, de fazer uma coisa em forma plena, completa e perfeita de modo que se termine e conclua. É como se Paulo dissesse: "Não fiquem na metade de caminho, não se satisfaçam com uma salvação parcial. Continuem até que a obra da salvação chegue a realizar-se em vós de forma plena e definitiva." Nenhum cristão pode contentar-se com menos que com o benefício total do evangelho.

Paulo continua dizendo: “Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade.” A palavra grega traduzida efetuar e realizar é a mesma: energein. Sobre este verbo se têm que notar duas coisas importantes: sempre se usa com respeito à ação de Deus; e sempre se aplica a uma ação efetiva. Todo o processo da salvação é uma ação de Deus e esta ação é efetiva porque é sua ação. A ação de Deus não pode frustrar-se nem ficar inconclusa; deve ser plenamente efetiva.

Como vimos, esta passagem é um exemplo perfeito da modalidade da salvação.

(l) A salvação é de Deus. É Deus quem opera no homem.

  1. É Deus que opera em nós a vontade e o desejo de ser salvos. Deus é aquele que desperta o desejo dEle em nossos corações. É verdade

que "nossos corações estão inquietos até que descansam nEle" e também que "nem sequer podemos começar a buscá-la a não ser que Ele já nos tenha encontrado". O desejo de bondade, de paz e de salvação de Deus

não se acende por nenhuma emoção humana; Deus mesmo é aquele que o acende dentro de nossos corações. O começo do processo de salvação não depende de nenhum desejo humano; só Deus é aquele que o

desperta.

  1. A continuação deste processo depende de Deus: sem sua ajuda não pode haver nenhum progresso no bem; sem sua ajuda nenhum pecado pode ser vencido nem obtida nenhuma virtude. Só por meio da ajuda de Deus podemos superar o mal e operar o bem.
  2. O processo de salvação termina em Deus porque consiste na amizade com Deus na qual nós somos do amado e o amado é nosso. Por esta razão diz-se com verdade que a obra da salvação começa, continua e termina em Deus.

(2) Mas isto tem também outra face: a salvação é do homem. “Desenvolvei a vossa salvação”, diz Paulo. Sem a cooperação do homem Deus mesmo é impotente. De fato todo dom e benefício tem que ser

aceito e recebido.

Quando um homem está doente o médico pode ser muito capaz de curá-lo, os medicamentos e as técnicas de cura podem estar ao seu

dispor, mas jamais se curará e restabelecerá se ele mesmo não recorre a todo isso. O fato é que pode rechaçar obstinadamente o convite e a persuasão para fazê-lo. Um homem não pode aprender sem professor,

mas o professor é impotente para ensinar se o estudante se nega obstinadamente a usar os livros, os utensílios, a prática e a disciplina para adquirir o conhecimento.

Isto é o que acontece com a salvação. O oferecimento de Deus está aí; sem este oferecimento não se pode falar de salvação. Deus chega até a exalar seu alento dentro do coração do homem para obter que este deseje o ter a ele. Mas esse homem nunca pode receber a salvação

enquanto não responde ao chamado de Deus e tome o que Deus lhe oferece e manda.

Não pode haver salvação sem Deus, mas o homem deve receber o

que Deus lhe oferece. Nunca é Deus aquele que impede a salvação, mas sim o homem aquele que se exime da mesma.

OS SINAIS DA SALVAÇÃO

Filipenses 2:12-18 (continuação)

Mas, além disso, quando examinamos a seqüência do pensamento desta passagem, observamos que Paulo estabelece o que poderíamos

chamar cinco sinais da salvação.

  1. O sinal do progresso efetivo. Em sua vida diária o cristão deve dar contínua evidência de que trabalha efetivamente em sua própria

salvação, uma salvação que cada dia cumpre-se melhor e chega a uma maior perfeição. A grande tragédia de muitos de nós é que não fazemos em realidade nenhum progresso. Nossa vida leva sempre a marca das

mesmas faltas e enganos. Continuamos sendo vítimas dos mesmos hábitos e escravos das mesmas tentações. Seguimos sendo culpados das mesmas deslealdades e dos mesmos fracassos. Mas a verdadeira vida cristã não pode permanecer num mesmo lugar; deve estar em contínuo

progresso. E não pode ser de outra maneira porque a vida cristã é uma viagem rumo a Deus.

  1. O sinal que Paulo chama temor e tremor. Não se trata do temor

e o tremor do escravo que se arrasta aos pés de seu senhor. Não é o temor e o tremor diante da perspectiva do castigo. É um temor e tremor que têm duas origens. Em primeiro lugar, provém do sentimento de nossa própria condição de criaturas, fraqueza, incapacidade e impotência para enfrentar a vida e as tentações. Mas não é o temor e o tremor que nos impulsionam a nos esconder de Deus e nos separar dEle. É, antes, o temor e o tremor que nos impelem para buscar a Deus e a nos ligar cada vez mais estreitamente a Ele, na certeza de que sem sua ajuda não podemos absolutamente enfrentar a vida. Em segundo lugar, tem origem no temor de afligir e desagradar a Deus. Quando realmente amamos a uma pessoa não tememos o que nos possa fazer, mas sim o que nós lhe poderíamos causar. O temor do amor não é o temor de ser castigados por outros, mas sim o de ferir o coração de outros. O único temor do cristão é o de ferir a Deus e crucificar de novo a Cristo.

  1. O sinal da serenidade e segurança. O cristão faz tudo sem murmurações nem contendas. A palavra que Paulo usa para murmuração (goggysmos) não é freqüente em grego. No grego dos escritores sagrados tem uma conexão característica e particular. O termo evoca o murmúrio de rebelião e infidelidade dos filhos de Israel em sua peregrinação pelo deserto. O povo murmurou contra Moisés (Ex 15:24; Nu 16:41). Goggysmos que se pronuncia gongusomos é uma palavra onomatopéica; descreve o murmúrio surdo e ameaçador do povo que desconfia de seus líderes e está à beira de uma revolta e insurreição contra eles. Para contendas Paulo usa dialogismos que descreve as disputas e debates inúteis e até mal intencionados, que engendram dúvidas e vacilações. Na vida cristã existe a serenidade e a segurança da perfeita submissão, certeza e confiança.
  2. O sinal da pureza. Os cristãos devem ser irrepreensíveis, sinceros e sem mancha. Cada uma destas três palavras oferece sua

própria contribuição à idéia da pureza cristã.

  1. A palavra que traduzimos por irrepreensível é amemptos e expressa o que o cristão é no mundo. Sua vida é de tal pureza que

ninguém encontra algo que lhe possa lançar em rosto ou que constitua uma falta. Com freqüência diz-se nos tribunais que a justiça não só deve

ser justa mas também deve mostrar-se justa. O cristão não só deve ser puro, mas também viver uma pureza que seja vista por todos.

  1. A palavra que corresponde a sinceros é akeraios; expressa o que o cristão é em si mesmo. A palavra akeraios significa literalmente

sem mistura, não adulterado. Usa-se, por exemplo, referindo-se ao vinho ou o leite puros ou não misturados com água; também com referência ao metal que não contém liga. Quando se usa com respeito ao nome indica

uma sinceridade absoluta, quer dizer, motivos para operar que não estão mesclados e que são limpos. A pureza cristã deve produzir uma completa sinceridade de pensamento e comportamento,

  1. A palavra traduzida sem mancha é amomos; descreve o que o cristianismo é na presença de Deus. O termo se vincula particularmente

com os sacrifícios. Aplicado a um sacrifício significa imaculado ou sem mancha e por isso adequado para ser devotado no altar de Deus. A pureza do cristão deve ser tal que possa suportar até o juízo de Deus. A vida cristã deve ser tal que possa ser oferecida a Deus como um sacrifício irrepreensível. A pureza cristã é irrepreensível perante o mundo, sincera em si mesmo e capaz de suportar o escrutínio de Deus.

  1. O sinal do esforço missionário. O cristianismo oferece a todos a palavra de vida; quer dizer, a palavra que dá vida e traz vida. E este

empenho missionário tem dois aspectos.

  1. É o oferecimento de uma mensagem; a proclamação do oferecimento do evangelho em palavras claras e inequívocas.
  2. É o testemunho de uma vida. De uma vida absolutamente reta a um mundo torcido, enredado e extraviado. É o oferecimento de luz a um

mundo tenebroso. Os cristãos têm que ser a luz do mundo. Paulo fala de astros (fosteres) usando o termo conhecido na história da criação: luzeiros,

a saber, o Sol e a Lua que Deus colocou no firmamento do céu para iluminar a Terra (Gênesis 1:14-18). O cristão oferece e exibe retidão num mundo tergiversado e luz a um mundo entrevado. Seu esforço missionário é

o oferecimento de uma mensagem e a demonstração de uma vida.

AS FIGURAS PAULINAS

Filipenses 2:12-18 (continuação)

Esta passagem conclui com duas vívidas figuras, típicas da maneira de pensar e escrever de Paulo.

  1. Paulo anseia o progresso cristão e a perfeição dos filipenses em

tal medida que no final dos tempos desfrutem a alegria de saber que não correram ou trabalharam em vão.

A palavra trabalhar (kopian) contém duas possíveis descrições.

  1. Pode descrever graficamente o esforço mais duro e exaustivo. Kopian é o trabalho ao extremo de suar e ficar esgotados; descreve o tipo de trabalho em que o homem gasta suas últimas energias.

  1. Kopian pode descrever o esforço do treinamento atlético; e o que Paulo diz é que ora para que toda a disciplina do treinamento que se impôs a si mesmo e a carreira que correu não tenham sido em vão.

Um dos rasgos literários dos escritos de Paulo é a predileção pela imagem dos atletas. E não é nada estranho. Em toda cidade grega o

ginásio era muito mais que um estabelecimento de mero treinamento físico. No ginásio, Sócrates falava e discutia freqüentemente sobre os problemas eternos: ali os filósofos sofistas, professores ambulantes e

pregadores encontravam de ordinário seu auditório. Em toda cidade grega o ginásio não só era o estabelecimento de treinamento físico, mas também o clube intelectual da cidade.

No mundo grego existiam os grandes jogos ístmicos de Corinto, os Jônicos de Éfeso e os maiores de todos, os Olímpicos, que tinham lugar cada quatro anos. As cidades gregas estavam com freqüência em pé de

guerra e viviam em disputas, mas quando ocorriam os jogos Olímpicos, qualquer pessoa que fosse à luta que se estava livrando, declarava um mês de trégua e armistício para dar lugar à competição. Não só

participavam os atletas, mas também acudiam os historiadores e poetas para pronunciar discursos e ler seus últimos trabalhos e se faziam presentes os escultores, cujos nomes são imortais, para cinzelar as

estátuas dos vencedores.

Não há dúvida de que Paulo tinha sido espectador de tais jogos em Corinto e Éfeso. Onde havia multidões ali certamente estaria Paulo para buscar e ganhar os homens para Cristo. Mas além da pregação havia algo

nesses concursos atléticos que encontrava uma resposta no coração de Paulo. Conhecia os concursos de luta (1Co 9:261Co 9:26). A mais famosa de todas as competições eram as carreiras. Observava como o arauto

convocava os corredores ao ponto de partida (1Co 9:271Co 9:27). Via os corredores abrir passagem rumo à meta (Fp 3:14) e como o juiz adjudicava o prêmio ao ganhador (2Tm 4:82Tm 4:8). Conhecia a coroa de

louro do vencedor e sua proclamação (1Co 9:241Co 9:24: Fp 4:1). Conhecia a disciplina e o treinamento rigorosos a que se submetia o

atleta, e as regras e prescrições estritas que devia observar (1Tm 4:7,1Tm 4:8; 2Tm 2:52Tm 2:5). Por isso pede para não ser como um atleta que se treina e se esforça em vão. Para Paulo a maior recompensa de sua vida estava em saber que através dele outros conheciam, amavam e serviam a Jesus Cristo.

  1. Mas no versículo 17 traça outra imagem. Paulo tem o dom particular de falar na linguagem que o povo entende. Está acostumado a tirar sempre suas imagens das circunstâncias ordinárias e das atividades

do povo ao qual se dirigia. Já tinha esboçado a imagem dos jogos. Agora usa outra sobre os sacrifícios pagãos. Uma das formas mais comuns do sacrifício pagão era o que se chamava a libação. Uma libação consistia

em derramar uma taça de vinho como oferenda aos deuses. Por exemplo, cada comida pagã começava e terminava com tal libação como uma espécie de ação de graças antes e depois da comida.

Assim Paulo fala no versículo 17 do sacrifício e do serviço da fé dos filipenses. Considera a fidelidade, a vida cristã e a fé como a oferenda de um sacrifício a Deus como de fato o era. Tem consciência de

não estar muito longe da morte porque escreve estando na prisão e à espera do juízo. Por isso diz estar inteiramente disposto a ser derramado em libação (spendesthai). Paulo quer dizer aos filipenses o seguinte: "A

fidelidade de vocês e sua lealdade cristã são já um sacrifício a Deus; e se tiver que enfrentar a morte por Cristo faço-o voluntariamente e prazeroso para que minha vida seja derramada como uma libação aos deuses no altar sobre o qual se realiza o sacrifício de vocês."

Para Paulo morrer por Cristo era um privilégio. Tinha toda a intenção de fazer de sua vida um sacrifício e uma oferenda para Deus, e se isto ocorresse viveria sua mais profunda alegria; por isso os convida

de antemão a não lamentar-se, mas sim a alegrar-se. Para Paulo todo chamado ao sofrimento, ao sacrifício e à fadiga era um chamado ao amor de Cristo. Por isso não responde com lamentos e pesar mas com alegria.

O SERVIDOR FIEL

Filipenses 2:19-24

Paulo não pode ir pessoalmente a Filipos, por isso pensa enviar a Timóteo como representante. Não havia ninguém mais ligado a Paulo

que Timóteo. Sabemos muito poucos detalhes sobre sua vida, mas a própria narração de seu serviço a Paulo mostra sua fidelidade.

Timóteo era nativo do Derbe ou da Listra. Sua mãe Eunice era judia

e sua avó se chamava Lóide. Seu pai era grego e o fato de que não tivesse sido circuncidado parece demonstrar que Timóteo tinha uma formação e educação gregas (At 16:1; 2Tm 1:52Tm 1:5). Não podemos dizer como e quando Timóteo se converteu ao cristianismo mas Paulo se encontrou com ele em sua segunda viagem missionária e o considerou digno de poder estar a serviço de Jesus Cristo.

Desde esse momento Paulo e Timóteo estão estreitamente ligados. Paulo fala dele como de seu filho no Senhor (1Co 4:17). Timóteo

estava com Paulo em Filipos (Atos 16), em Tessalônica e Beréia (Atos 17:1-14), em Corinto e em Éfeso (At 18:5; 19:21-22) e na prisão de

Roma (Cl 1:1; Fp 1:1). Associou-se a Paulo na escritura de não menos de cinco de suas cartas (1 e II Tessalonicenses, II Coríntios, Colossenses e Filipenses) e quando escreveu a Roma, Timóteo se uniu a

ele, incluindo suas saudações (Rm 16:21).

Mas o grande serviço de Timóteo consistia em sua disponibilidade: quando Paulo desejasse informação sobre uma Igreja ou queria enviar

conselho, alento, assessoramento ou repreensão e não pudesse ir pessoalmente, enviava Timóteo. Assim, Timóteo foi enviado a Tessalônica (1Ts 3:6), a Corinto (1Co 4:171Co 4:17; 1Co 16:10-

  1. e a Filipos como o vemos aqui (Fp 2:19). Sabemos que enfim Timóteo caiu também na prisão por causa de Cristo (He 13:23).

Timóteo era de suma utilidade porque podia ser enviado a qualquer lugar e sempre estava disposto a ir. Nas mãos de Timóteo uma

mensagem estava tão segura como se o próprio Paulo a levasse. Outros

podiam ser consumidos pela ambição egoísta e preocupar-se apenas por seus próprios interesses; mas Timóteo tinha como único desejo servir a Paulo e servir a Cristo em sua Igreja. Timóteo é o patrono de todos aqueles que se sentem muito satisfeitos, ocupando o segundo lugar sempre que possam servir.

A CORTESIA DE PAULO

Filipenses 2:25-30

Atrás de tudo isto há um episódio dramático. Podemos tentar a reconstrução do fato da seguinte maneira. Quando os filipenses tinham

ouvido que Paulo estava na prisão ansiaram poder fazer algo. Enviaram— lhe um presente por mão de Epafrodito. O que não podiam fazer pessoalmente por causa da distância delegaram a Epafrodito. Não só tinham a intenção de que Epafrodito fosse o portador do presente, mas

também de que se ficasse em Roma para servir e atender pessoalmente a Paulo. Por certo Epafrodito era um homem valente já que se oferecia para servir pessoalmente a um homem acusado e sob a ameaça da

tristeza capital. Por isso mesmo corria o risco considerável de ver-se envolto na mesma acusação. Na verdade Epafrodito arriscou sua vida no serviço de Paulo.

Em Roma Epafrodito caiu doente, possivelmente vítima da conhecida febre romana que às vezes varria a cidade como uma epidemia e um açoite. A enfermidade o tinha levado à beira da morte. Soube que

as notícias de sua enfermidade tinham chegado a Filipos e se inquietava porque seus amigos em Filipos estariam preocupados com o que se passava. Mas Deus em sua misericórdia conservou com vida a

Epafrodito e poupou a Paulo mais angústias. Agora, Paulo sabia que era tempo de que Epafrodito voltasse para casa. E com toda probabilidade ele foi o portador desta Carta.

Mas havia um problema. A Igreja de Filipos tinha enviado a

Epafrodito para estar com Paulo. Não faltariam os que a sua volta o

tachassem de desertor e covarde. Paulo dá aqui um tremendo testemunho de Epafrodito capaz de reduzir ao silêncio toda possível crítica. Neste testemunho Paulo escolhe com cuidado cada palavra. Epafrodito era seu irmão, seu colaborador e seu companheiro de milícia.

Como diz Lightfoot, Epafrodito era um com Paulo no afeto, na atividade e no perigo. Manteve-se de fato na linha de fogo. Logo Paulo contínua chamando-o mensageiro de parte deles e seu servo em sua situação de necessidade. É impossível conservar o matiz destas palavras em qualquer tradução. Para mensageiro utiliza nada menos que o termo apostolos. É verdade que apostolos significa literalmente todo aquele que é enviado com um recado, mas o cristianismo consagrou e enobreceu a palavra. Ao utilizá-la, Paulo, por implicação, coloca a Epafrodito junto com ele e todos os apóstolos de Cristo, com a elite espiritual da fé. A palavra que emprega para servo é a palavra leitourgos. No grego secular esta era uma palavra nobre.

Nos dias da Grécia antiga muitos amavam tanto a sua cidade que com seus próprios recursos e seus próprios gastos se responsabilizavam

de certos deveres cívicos importantes. Podia tratar-se de ajudar os gastos de uma embaixada, ou o custo da representação de um importante drama de alguém dos lamosos poetas, ou o treinamento dos atletas que iriam

representar a cidade nos jogos ou o equipamento de um navio de guerra e os gastos de uma tripulação a serviço do Estado. Eram sempre dons dadivosos para o Estado. Tais homens eram reconhecidos como leitourgoi. Esta é a palavra que Paulo adota e aplica a Epafrodito. Vai a

importante palavra cristã apostolos e a importante grega leitourgos. "Tributem a um homem tal as boas-vindas", diz-lhes, "tenham em honra aos tais porque arriscam suas vidas por Cristo".

Paulo aqui suaviza o caminho para que Epafrodito possa voltar sem dificuldades para casa. Há algo maravilhoso em tudo isto. É comovedor pensar que Paulo, que está na própria sombra da morte preso e à espera

do juízo, demonstre tão perfeita cortesia e consideração cristãs para com Epafrodito. Apesar de enfrentar-se com a morte tem tal desapego de si

que se interessa em que Epafrodito não se encontre em situações embaraçosas à sua volta. Paulo era um verdadeiro cristão em sua atitude para com outros; jamais estava tão perdido e imerso em suas próprias adversidades que não pudesse pensar nas de seus amigos.

Nesta passagem há uma palavra que mais tarde teve um uso famoso. A palavra paraboleuesthai, traduzida expondo sua vida, aplica— se ao jogador que aposta tudo numa jogada de dados. O que Paulo diz é que Epafrodito jogou sua própria vida pela causa de Jesus Cristo, arriscando-a temerariamente. Nos dias da Igreja primitiva existia uma associação de homens e mulheres chamados parabolani: os jogadores tinham como propósito e objetivo visitar os prisioneiros e doentes, particularmente aos que estavam prostrados por uma enfermidade perigosa e infecciosa.

Em 252 A. C estalou a peste em Cartago; os pagãos arrojavam os corpos de seus mortos e fugiam aterrorizados. O bispo cristão Cipriano

reuniu a seus fiéis em assembléia e lhes impôs enterrar aos mortos e cuidar dos doentes na cidade açoitada pela praga. Operando desta

maneira, quer dizer, arriscando a própria vida, salvaram a cidade da destruição e a desolação.

O cristão deve possuir uma valentia quase temerária para lançar a

vida no serviço de Cristo e dos homens.

A Igreja sempre necessita dos parabolani: os que se lançam por Cristo.


Dicionário

Achado

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de achar; achamento.
Aquilo que se achou.
[Brasil] Invento ou descoberta feliz; solução ou ideia providencial.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
invento, invenção, descoberta, descobrimento. – Achado é “aquilo com que se deu, que se encontrou, quase sempre por acaso, mas podendo ser também fruto de esforço”; e, como diz Roq., anda esta palavra em regra associada à ideia de bom, feliz, proveitoso. – Sobre invento e invenção escreve o mesmo autor que “exprimem o que se inventou, o produto da faculdade inventiva (ou criadora), a obra do inventor; com a diferença que invenção é muito mais extensiva, e que invento se restringe às artes. Pode-se, além disso, estabelecer, entre invenção e invento, a mesma diferença que se dá entre ação e ato”. – Descoberta e descobrimento designam o ato de “dar com alguma coisa oculta, ou não conhecida; de revelar o que não era sabido”. Descobrimento aplica-se às descobertas de grande alcance, aos fatos de extraordinárias proporções realizados pelos navegadores e viajantes modernos. Descoberta aplica-se mais particularmente ao que se descobre no domínio das artes e das ciências. Ex.: o descobrimento da América; a descoberta da pólvora10.
Fonte: Dicio

Afetos

Dicionário de Sinônimos
paixões. – Segundo S. Luiz, “o bem, ou o mal; isto é, o prazer, ou a dor, sentido, ou apreendido nos objetos pela nossa alma, excita nela comoções, ou movimentos – de atração para aqueles que se lhe representam como bons, ou – de aversão para aqueles que se lhe representam como maus: e estas comoções comunicam-se ao corpo, e produzem nele efeitos proporcionados, que se manifestam nos olhos, na cor do rosto, no movimento do sangue, e às vezes em toda a pessoa do homem. Quando 126 Rocha Pombo estas comoções, consideradas em si e nos seus efeitos, são brandas, doces, temperadas, chamam-se simplesmente afetos. Quando fortes, violentas, impetuosas, chamam-se mais propriamente paixões... A amizade, a compaixão, o amor filial, o reconhecimento são afetos. O amor sensual, a ambição, a cólera, a vingança são paixões...” As paixões, como diz Roq., “são afetos levados ao último grau e assenhoreando-se da vontade. Os simples afetos são comoções brandas e suaves que se podem ajustar com a razão; não assim as paixões, que violentas e impetuosas fazem muitas vezes emudecer a razão, e arrastam o homem ao quebrantamento da lei e do dever. – Na linguagem da retórica, afetos e paixões são uma mesma coisa”.
Fonte: Dicio

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Amor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Amor Ver Ágape, Sexo.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim, amare, amor.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Fonte: Priberam

Angustiado

Dicionário Bíblico
Cheio de angústia, Aflito, Agoniado, Atormentado, Atribulado.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
angustiado adj. Cheio de angústia; aflito, agoniado.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Astros

Dicionário Comum
masc. pl. de astro

as·tro
(latim astrum, -i, astro, constelação)
nome masculino

1. Nome comum a todos os corpos celestes.

2. Figurado Notabilidade de primeira ordem.

Fonte: Priberam

Ausência

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de se afastar, de não estar em casa ou nos locais que costuma frequentar: tenho sofrido com sua ausência.
Que não comparece a um certo local: a ausência de funcionário.
Estado, particularidade ou condição de ausente, não presente.
Escassez, insuficiência ou falta: ausência de comida na dispensa.
Período de tempo em que alguém se encontra ausente, distante: sua ausência me fez procurar outros relacionamentos.
[Jurídico] Sumiço de um indivíduo do seu endereço habitual, normalmente, registrado por meio de uma sentença judicial.
[Psicologia] Perda momentânea da consciência.
[Psicologia] Lapso de memória e/ou de raciocínio.
Etimologia (origem da palavra ausência). Do latim absentia.ae.
Fonte: Priberam

Bem

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Bom

Dicionário Comum
adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
Que expressa bondade: um bom homem.
Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Breve

Dicionário Comum
adjetivo Em pouco tempo; cuja duração é pequena, reduzida.
Exposto sucinta e resumidamente; resumido.
Muito pequeno; minúsculo.
Fonética. Diz-se do fonema cuja duração se realiza num tempo curto.
substantivo feminino Sílaba pronunciada somente num tempo métrico.
[Música] Nota de duração equivalente ao tempo de duas semibreves.
substantivo masculino Documento escrito pelo papa que finaliza uma tomada de decisão.
Etimologia (origem da palavra breve). Do latim brevis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Em pouco tempo; cuja duração é pequena, reduzida.
Exposto sucinta e resumidamente; resumido.
Muito pequeno; minúsculo.
Fonética. Diz-se do fonema cuja duração se realiza num tempo curto.
substantivo feminino Sílaba pronunciada somente num tempo métrico.
[Música] Nota de duração equivalente ao tempo de duas semibreves.
substantivo masculino Documento escrito pelo papa que finaliza uma tomada de decisão.
Etimologia (origem da palavra breve). Do latim brevis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
curto, conciso, lacônico, sucinto, preciso. – Segundo Bruns. – Breve é o que se faz em pouco tempo: discurso breve (breve demora no campo, na cidade, na estação...). Falando-se do tempo, dizemos indiferentemente breve ou curto: é breve a vida do homem; na sua curta vida sofre o homem bastante. O que não tem tanto comprimento como devia ter ou se supunha que tivesse, é curto, não breve: uma obra que nos empolga sempre nos parece curta, e não breve. – Conciso, lacônico e sucinto só se dizem do que é relativo ao estilo. A qualidade de conciso consiste em enunciar o pensamento em poucas palavras, sem ampliações nem ornatos. O que não é conciso é prolixo. – Lacônico também dizemos do que é enunciado no menor número possível de palavras. O que é conciso exprime brevemente o pensamento; o que é lacônico emprega só as palavras absolutamente indispensáveis. O que é conciso pode ser perfeito (e é enérgico e simples); o que é lacônico pode correr o risco de ser afetado. – Sucinto, que melhor se diz do discurso ou da obra, que do estilo, qualifica aquele escrito ou fala em que o escritor ou orador se atém exclusivamente ao essencial, ao que é característico próprio do assunto, desprezando tudo quanto seja circunstância acessória ou pormenores. – Preciso é antônimo de difuso, consistindo a precisão no emprego dos termos mais adequados, e em excluir quanto seja alheio ao assunto. Todos os estilos podem ser precisos, pois a quantidade que este adjetivo enuncia não exclui a riqueza nem o adorno. 30 De botica temos o diminutivo botequim, com a significação que todos conhecem: loja reservada onde se vendem bebidas. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 243
Fonte: Dicio

Caso

Dicionário Comum
substantivo masculino O que acontece, ou pode acontecer; fato, ocorrência, acontecimento.
Situação que define um acontecimento; circunstância, conjuntura.
Reunião do que ocorre num dado momento; ocorrência.
[Popular] Aventura amorosa fora do casamento: estou tendo um caso.
[Popular] Pessoa com quem se tem essa aventura: foi meu caso por anos!
Narrativa breve; historieta, conto, história.
Gramática Flexão que indica a função sintática: caso nominativo.
expressão Vir ao caso. Ser a propósito: isso não vem ao caso!
De caso pensado. De maneira premeditada: fugiu de caso pensado.
Em todo (qualquer) caso. Seja como for: em todo caso, vamos!
Fazer caso de. Dar importância: fica fazendo caso com qualquer coisa!
Dar-se o caso. Acontecer alguma coisa.
Caso de consciência. Dúvida de procedimento.
Etimologia (origem da palavra caso). Do latim casus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
conjuntura, circunstância, situação, suposição, hipótese. – Bruns. distingue assim as três primeiras palavras deste grupo: “Caso se diz do que se considera possível: em caso de desgraça; se se der o caso de não ter ele filhos. Particularmente se diz de todas as hipóteses que se podem considerar nas ciências abstratas. Também se diz de um fato que apresenta tal ou tal caráter, sempre que este fato se possa relacionar com princípio geral: aos casos particulares não têm os magistrados senão leis gerais para aplicar. – Circunstância (do latim circumstantia, de circumstare ‘estar à roda de’) diz-se das particularidades de um fato, ou das coisas que, separadas do fato, têm com ele alguma relação imediata: os crimes perdem muito da sua gravidade quando neles ocorrem circunstâncias atenuantes. – Conjuntura é o vocábulo com que se indica o conjunto de circunstâncias que nem estão no fato, nem com ele se relacionam imediatamente, mas que, contudo, têm com ele alguma relação. Um sinonimista francês, Roubaud, compara a conjuntura com a circunstância dizendo: A conjuntura e a circunstância estão para o fato como dois círculos concêntricos estão para um ponto dado: a circunstância é o círculo circunscrito na conjuntura, porque esta só de longe se relaciona com o ponto de que aquela está próxima. A conjuntura, assim como a circunstância, pode ser favorável ou desfavorável.” – Situação é, aqui, “o conjunto de circunstâncias que determinam o estado ou a condição de uma coisa, pessoa, sucesso, etc., num dado momento.” A situação em que me encontro agora; a situação atual do país; a situação da França em 93. – De suposição e hipótese escreve Roq.: “Além da primeira diferença que há entre estas palavras (e que consiste em ser um, suposição, termo vulgar, e outro, termo científico, distinguem-se mais em que: a hipótese é uma suposição puramente ideal, e a suposição toma-se por uma proposição ou verdadeira ou aprovada. A hipótese é mais certa, menos precária; funda-se numa verdade filosófica; a suposição é gratuita, só tem por base a verossimilhança. – A hipótese toma-se muitas vezes por um conjunto de proposições unidas e ordenadas, de modo que formam um corpo ou sistema. Os sistemas de Descartes, de Newton, de Leibnitz chamam-se hipóteses e não suposições. A hipótese refere-se às ciências: à instrução, à inteligência, à explicação das coisas; a suposição é mais familiar, entra na conversação ordinária, e muitas vezes se toma em mau sentido, como alegação, gratuita ou falsa, que não tem outro fundamento que a má vontade da pessoa que supõe.” Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 257
Fonte: Dicio

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Companheiro

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que participa da vida ou das ocupações de outrem; colega, camarada: companheiro de trabalho, de jogos, de estudos.
Pessoa com quem se tem uma relação celebrada pelo casamento ou nos moldes de um casamento; esposo.
Aquele que faz companhia, que acompanha alguém em alguma coisa.
adjetivo Que acompanha, faz companhia: cão companheiro.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal, entre amigos: companheiro, traga mais uma cerveja!
Etimologia (origem da palavra companheiro). Companha + eiro.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Companheiro é o que colabora sem constranger.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

C C
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Comunhão

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de comungar, de realizar ou desenvolver alguma coisa em conjunto.
Harmonia no modo de sentir, pensar, agir; identificação: comunhão de pensamentos.
Em que há união ou ligação; compartilhamento.
Religião Refere-se ao sacramento da Eucaristia; o próprio sacramento da Eucaristia.
Religião Durante a missa, momento em que os católicos recebem a Eucaristia ou a hóstia sagrada.
[Jurídico] Compartilhamento ou posse entre duas ou mais pessoas de uma só coisa; comunhão de propriedades.
[Jurídico] Acordo de sociedade que, estabelecido através do casamento, firma um contrato entre os cônjuges: acordo de comunhão de bens.
Etimologia (origem da palavra comunhão). Do latim communio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
do Latim communione

comunidade de crenças, de opiniões; sacramento da Eucaristia; recepção do sacramento da Eucaristia; antífona que o coro entoa enquanto o sacerdote comunga.

– de bens: comparticipação de bens entre os esposos.

Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] O termo comunhão significa mesmo correspondência íntima entre dois ou mais indivíduos identificados num determinado propósito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 1

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Comunhão
1) Associação com uma pessoa, envolvendo amizade com ela e incluindo participação nos seus sentimentos, nas suas experiências e na sua vivência (1Co 1:9; 10.16; 2Co 13:13; Fp 2:1; 3.10, RA; 1Jo 1:3-6,7).


2) Relacionamento que envolve propósitos e atividades comuns; parceria (At 2:42; 2Co 6:14; Gl 2:9; Fm 6, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Conforto

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação ou efeito de confortar, de demonstrar solidariedade nos momentos de aflição ou de infortúnio; consolo, consolação.
Tudo o que constitui o bem-estar material: gostar de viver no conforto.
Estado da pessoa que se sente confortado, aliviado: encontrou conforto na música.
expressão Zona de Conforto. Expressão que indica uma série de situações favoráveis, geralmente relacionadas com estabilidade afetiva, financeira, ou com algo que alguém faz por costume.
Etimologia (origem da palavra conforto). Forma regressiva de confortar.
Fonte: Priberam

Consolação

Dicionário Comum
substantivo feminino Alívio dado à aflição, à dor de alguém; lenitivo, conforto, consolo.
Pessoa ou coisa que consola: a leitura é a única consolação.
Prêmio de consolação, prêmio de valor menor atribuído às vezes a concorrentes não aquinhoados com os prêmios maiores.
Fonte: Priberam

Contenda

Dicionário Comum
substantivo feminino Processo judicial em que há disputa ou discórdia; litígio: contenda entre herdeiros.
Ação ou efeito de contender, de brigar, de altercar; briga.
Circunstância em que ocorre conflitos; discussão: contenda de vizinhos.
Situação em que há violência, luta, combates armados etc.; guerra.
Etimologia (origem da palavra contenda). Forma regressiva de contender.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Luta, briga, discussão, controvérsia, debate, contenção; esforço para conseguir alguma coisa.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A contenda estéril é resultado da imposição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Contenda Briga (Sl 55:9; Fp 2:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cooperador

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cooperador Aquele que trabalha junto com outros (2Co 8:23).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
cooperador (ô), adj. e s. .M Que, ou o que coopera.
Fonte: Priberam

Corrido

Dicionário Comum
adjetivo Que correu.
Expulso.
Envergonhado, vexado.
[Brasil] Diz-se de animal que anda no cio.
Fonte: Priberam

Cristo

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Cruz

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento de tortura que, composto por dois pedaços grandes de madeira unidos de modo transversal, era utilizado para pregar as vítimas.
Religião Instrumento usado para torturar Jesus Cristo até a morte, tornando-se símbolo da religião cristã.
Religião Modo de benzedura feito com a mão cujos movimentos descrevem a forma de uma cruz.
Por Extensão Em que há excesso de sacrifício ou de dificuldade; experiência árdua e dificultosa.
Por Extensão O que se forma pela ação de cruzar uma coisa com outra; o que se pode assemelhar à cruz ou possuir esse formato.
Por Extensão Qualquer objeto que representa a cruz em que Jesus foi morto, sendo utilizado como forma de adoração.
Religião Designação da paixão e morte de Jesus Cristo.
Religião Designação do próprio cristianismo; geralmente grafado com a inicial maiúscula: o padre transmite a verdade da Cruz aos fiéis.
interjeição Modo de expressão que designa espanto, medo, asco, susto; neste sentido, deve ser utilizado somente no plural: cruzes, que horror!
substantivo feminino plural Designação comum dos quadris de alguém.
Gramática Forma Diminutiva Irregular: cruzeta.
Etimologia (origem da palavra cruz). Do latim crux.crucis.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra cruz, em grego staurós, designa o poste, o pau cravado verticalmente no chão, essa espécie de coluna à qual se prendiam os criminosos, expondo-os a ignomínia pública. A mesma raiz forma a palavra latina stipes crucis: o tronco da cruz. Em latim, a palavra stipes significa o tronco da árvore ou ainda estaca pontiaguda. No staurós era colocado o madeiro transversal dos supliciados, que Jesus carregou nos ombros.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
A crucificação era um método romano de execução, primeiramente reservado a escravos. Neste ato se combinavam os elementos de vergonha e tortura, e por isso este processo de justiçar os réus era olhado com o mais profundo horror. o castigo da crucificação começava com a flagelação, depois de o criminoso ter sido despojado dos seus vestidos. No azorrague muitas vezes os soldados fixavam pregos, pedaços de osso, e coisas semelhantes, podendo a tortura do açoitamento ser tão forte que às vezes o flagelado morria em conseqüência dos açoites. Geralmente a flagelação era efetuada estando o réu preso a uma coluna. No caso de Jesus, parece ter sido esse castigo infligido de modo brando, antes da sentença, com o fim de provocar a compaixão e conseguir isenção do novo atormentamento (Lc 23:22 – e Jo 19:1). Colocava-se, em geral, uma inscrição por cima da cabeça da pessoa (Mt 27:37Mc 15:26Lc 23:38Jo 19:19), em poucas palavras, exprimindo o seu crime. o criminoso levava a sua cruz ao lugar da execução. Jesus Cristo foi pregado na cruz, mas algumas vezes o paciente era apenas atado a esse instrumento de suplício, sendo certo que este último processo era considerado o mais penoso, visto como a agonia do criminoso era extraordinariamente prolongada. Entre os judeus, algumas vezes o corpo de um criminoso era dependurado numa árvore – mas não podia ficar ali durante a noite, porque era ‘maldito de Deus’, e contaminaria a terra (Dt 21:22-23). Paulo aplica esta passagem a Jesus na sua epístola aos Gl 3:13, e dela podem achar-se ecos em At. 5.30 e 10.39 etc.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cruz
1) Antigo instrumento de tortura e morte, formado por duas vigas, uma atravessada na outra, em que eram pregados ou amarrados os condenados. As cruzes eram de três feitios: em forma de xis, ou de tê maiúsculo, ou de sinal de somar, sendo mais longa a viga que ficava enterrada (Mc 15:30).


2) A morte de Cristo na cruz (1Co 1:17; Gl 6:14).


3) Disposição de sofrer por Cristo até a morte (Mt 16:24).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cruz Instrumento de execução, que consistia em um madeiro transversal colocado sobre uma estaca. Colocava-se o condenado com as mãos e os pés presos (bem amarrados, bem pregados) até que ocorresse a morte. Os romanos acrescentaram à estaca vertical um madeiro transversal denominado “patibulum”, podendo a cruz ser commissa (as estacas formavam um T) ou “immisa” (as estacas encontravam-se e fixavam-se em um encaixe adquirindo a forma de ?). Como símbolo religioso, a cruz foi usada antes de Jesus, como a cruz anj dos egípcios e, de fato, nenhuma igreja cristã cultuou-a antes do século V.

Em sentido simbólico, embora não plástico, o cristianismo primitivo concedeu-lhe imenso valor espiritual na medida em que refletia que a crucifixão de Jesus era o meio pelo qual toda a humanidade podia alcançar a redenção (1Co 1:77ss.; Gl 6:14). Essa doutrina retrocede ao próprio Jesus (Mc 10:45) que anunciara, em repetidas ocasiões, sua própria morte. Alguns autores consideram que a mencionada profecia realmente não foi formulada por Jesus, mas por seus seguidores após a sua execução (seria um vaticínio “ex eventu”), mas o caráter das fontes e a análise do texto em sua forma original obrigam a refutar esse ponto de vista.

Jesus previu sua morte, dotou-a de um significado de expiação e assim a enfrentou. Tomar a cruz diariamente (Lc 9:23) é condição indispensável para ser discípulo de Jesus.

O sentido dessa expressão — contra uma opinião errônea bastante generalizada — não é o cristão aceitar com resignação os infortúnios que lhe sobrevenham, mas, ao contrário, estar diariamente disposto a sacrificar sua vida para ser fiel a Jesus.

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; A. Toynbee (ed.), El crisol del cristianismo, Madri 1988; H. Schürmann, ¿Cómo entendió y vivió Jesús su muerte?, Salamanca 1982; J. Klausner, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Debaixo

Dicionário Comum
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Fonte: Priberam

Depressa

Dicionário Comum
depressa adv. 1. Com rapidez, sem demora. 2. Em pouco tempo.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dia

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dobre

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dobre Fingido; hipócrita (Pv 17:20; Jc 1:8; pronuncia-se dóbre).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Tocar de sino que anuncia a agonia ou a morte de uma pessoa: dobre de finados.
Literatura Repetição de palavra ou expressão em determinados pontos de uma estrofe.
Fonte: Priberam

Doente

Dicionário da FEB
[...] Um doente é uma pessoa que o Senhor nos manda socorrer [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 35

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
adjetivo Que tem a saúde alterada; enfermo.
Que sofre, que padece.
Débil, fraco, de saúde frágil, sujeito a enfermidades, doentio.
Figurado Defeituoso, vicioso.
substantivo masculino e feminino Pessoa enferma.
Fonte: Priberam

Déu

Dicionário Comum
substantivo masculino Usa-se na locução andar de em: andar à procura de alguma coisa, de casa em casa, de porta em porta.
Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Efetuar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Efetuar Realizar (Is 14:24; Fp 2:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Sinônimos
realizar, fazer, executar. – Segundo Lac. – fazer é produzir qualquer ação, física ou moral. A significação desta palavra é genérica, e representa a ação não limitada por nenhuma relação direta ou indireta. Realizar é fazer que se torne real uma coisa que por qualquer motivo esperamos que venha a suceder. Efetuar (ou efeituar) é fazer, tornar em fato positivo, real, o que não era senão simples promessa ou esperança. Executar é fazer, tornar existente o que não era senão projeto ou plano; e por isso, executar designa uma ação relativa a outra ação anterior. Fazemos uma casa, um livro, uma obra de caridade, uma desfeita, etc., etc. (sendo este um dos verbos de predicação mais vaga da língua). Realizamos um ideal, um desejo; uma festa, uma viagem (qualquer coisa que aspirávamos ou que tínhamos planeado). Efetuamos um negócio, um acordo (qualquer coisa que tínhamos tratado ou combinado). Executamos uma ordem, um plano, etc. (isto é – pusemos em prática o que não era mais que projeto, ordem, disposição, etc.). Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 381
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e pronominal Fazer com que algo tenha um efeito; colocar em funcionamento; efetivar: o policial efetuou os disparos de sua arma; efetuava os pagamentos pela Internet; o divórcio efetuou-se de modo traumático.
verbo transitivo direto Ter como resultado; completar: quase a efetuar o valor do apartamento, foi roubado.
[Matemática] Pôr em execução, especialmente falando de operações matemáticas (acepção de uso restrito): efetuava contas.
Etimologia (origem da palavra efetuar). Do latim effectuare.
Fonte: Priberam

Enviado

Dicionário Comum
substantivo masculino Portador, mensageiro, emissário; delegado: enviado plenipotenciário.
Fonte: Priberam

Epafrodito

Dicionário Bíblico
Ministro e mensageiro dos filipenses, que foi mandado pela igreja de Filipos a Roma, para entregar um presente de dinheiro a Paulo, que nesse tempo estava preso. Ele ficou com o Apóstolo por algum tempo, e serviu-o com tão grande zelo que contraiu uma séria enfermidade (Fp 2:26 – 4.18). Tendo ouvido, mais tarde, que os filipenses estavam muito cuidadosos a respeito da sua saúde, voltou a Filipos, levando consigo a epístola de Paulo aos Filipenses (Fp 2:25-30 – 4.18).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Epafrodito [Encantador] - Mensageiro que a igreja de Filipos enviou a Paulo, preso em Roma (Fp 2:25-30).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Cristão da cidade de Filipos, mencionado somente em Filipenses 2:25-30 e 4:18. Foi enviado pela igreja daquela cidade (“vosso enviado” Fl 2:25), para levar um donativo em apoio ao ministério de Paulo. Ele deu total assistência ao apóstolo, suprindo para com ele o ministério pessoal dos outros irmãos filipenses que não poderiam ir pessoalmente até onde Paulo estava preso (2:30). Não se sabe ao certo se Epafrodito era um dos líderes da igreja em Filipos ou simplesmente um discípulo comprometido com Cristo, mas é bem evidente que Paulo tinha por ele uma elevada consideração e estima, ao chamá-lo de “meu irmão” (2:25). Ele compartilhava a herança do apóstolo, seus objetivos e seu serviço na família de Deus. Paulo refere-se a ele como “cooperador” (v. 25), ao enfatizar o serviço que fez Epafrodito ficar gravemente enfermo (v. 26). Paulo o chama de “companheiro nos combates”, porque o serviço do Evangelho em que ambos estavam envolvidos era uma luta de vida ou morte e Epafrodito estava disposto a chegar “até bem próximo da morte” pela obra de Cristo (v. 30).

A enfermidade de Epafrodito, que o deixou quase à morte, causou grande preocupação para Paulo e os filipenses, e o apóstolo considerou sua recuperação como uma intervenção misericordiosa de Deus (Fl 2:27). Os irmãos ficaram tão angustiados com sua doença que o próprio Epafrodito ficou preocupado. Assim, quando melhorou o suficiente para poder viajar, Paulo o despediu, com as mais altas recomendações, e assegurou aos filipenses que o irmão enviado por eles superara todas as expectativas no cumprimento de seu dever cristão.

O nome Epafras é uma contração de Epafrodito. Ambos eram muito comuns no primeiro século. Não se deve confundir Epafrodito com Epafras, o qual era nativo de Colossos (Cl 4:12-13; Fm 23). Epafrodito é o equivalente grego do nome latino “Venustus”, e ambos indicam uma associação familiar com o culto de Afrodite (Vênus). Além de ser a deusa do amor e da beleza, era também a protetora dos jogadores, que invocavam seu nome quando faziam suas apostas e arriscavam suas fortunas. Em Filipenses 2:30, Paulo usa a palavra “arriscar”1 , que não é encontrada em outro texto do Novo Testamento. Na literatura grega extrabíblica ela é usada para descrever as apostas nos jogos. Possivelmente o apóstolo utilizou tal expressão para afirmar poderosamente que Epafrodito (com o nome pagão intacto) arriscou tudo — não por Afrodite, mas pela obra de Cristo. (As palavras “próximo da morte” em Filipenses 2:30 são as mesmas usadas para descrever o auto-sacrifício de Jesus em Filipenses 2:8.)

Correta ou não a conexão do nome Epafrodito com o risco das apostas nos jogos, a relação entre o auto-sacrifício desse discípulo e o de Cristo é certa. A colocação desta recomendação de Epafrodito (e Timóteo) em Filipenses 2:19-30 é difícil de entender à primeira vista (as recomendações e saudações de Paulo geralmente estão no final das cartas). De fato, são ilustrações muito bem colocadas sobre o tipo de sacrifício humilde e a disposição de negar a si mesmo que Cristo produziu em seu povo. Epafrodito era a prova viva de que tal humildade, geradora de unidade, era possível na igreja de Filipos.

A.M.

Autor: Paul Gardner

Espírito

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Estado

Dicionário Comum
substantivo masculino Condição de alguém ou de alguma coisa em determinada situação ou momento: o paciente estava em estado terminal.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Condição de alguém ou de alguma coisa em determinada situação ou momento: o paciente estava em estado terminal.
Reunião das particularidades ou das características através das quais algo ou alguém pode ser caracterizado(a).
Condição física de alguém (de uma parte do corpo humano) ou de um animal.
Condição emocional, moral ou psicológica que uma pessoa apresenta, em determinada circunstância de sua vida, tendo o poder de influenciar a sua maneira de se comportar diante de um acontecimento: estava em estado de graça.
Circunstância atual em que uma pessoa se encontra; estado civil: solteiro.
História Grupos sociais que existiam na 1dade Média (clero, nobreza e povo).
Nação absoluta, politicamente estruturada, com regras particulares: o Estado Palestino.
Reunião daquilo que é responsável pela administração de um país.
Regime governamental e político: Estado déspota.
Separação geográfica de certos países: o estado de Minas Gerais.
Que tem luxo e imponência; fausto ou luxo.
Listagem dos bens; inventário: estado das propriedades de um indivíduo.
[Física] Num sistema, a condição definida pela reunião de suas propriedades físicas.
Etimologia (origem da palavra estado). Do latim status.us.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
nação, povo. – “Estado é a nação considerada como entidade sujeita a governação e administração. Frequentemente considera-se o estado com relação aos outros estados. (Estado – define Clovis Bevilaqua – é um agrupamento humano, estabelecido em um território, e submetido a um poder público soberano, que lhe dá unidade orgânica. São elementos constitutivos do estado: o povo, o território e o poder público soberano. Quando se tem mais particularmente em vista o povo distribuído em classes sociais, o agrupamento denomina-se nação. Quando se considera esse agrupamento organizado pelo poder público, e representado pelos funcionários, que o exercem, tem-se o estado.) – Nação (do latim natio, derivado de nasci “nascer”) é o conjunto de indivíduos de uma mesma raça, habituados aos mesmos usos, costumes e língua. – Povo (do latim populus “multidão”) é o conjunto de homens que vivem sob a mesma lei e o mesmo governo. Assim dizemos: o povo português é de boa índole; o povo espanhol tem muito de godo e de árabe. Dos dois povos reunidos dizemos que – o fanatismo e a crendice têm dificultado o progresso da nação ibera. Do sentido primitivo de nação e povo procedem todas as distinções que convém estabelecer entre estes vocábulos. Nação indicou em primeiro lugar uma aglomeração natural de homens, fundada na origem comum a todos eles e nas suas comuns qualidades características. Povo indicou uma aglomeração, artificial ou natural, estabelecida em vista de interesses comuns, tais como leis, governo, habitat, etc. Assim é que a nação pode compreender vários povos; pois, formando a península Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 395 ibérica a nação ibera, existem nela os povos português e espanhol. Por outro lado, e como consequência da primitiva significação destas palavras, várias nações submetidas ao mesmo governo podem formar um único povo. Assim as nações mongólica, tártara, etc. formam o povo chinês. Extensivamente dizemos nação por povo, com uma diferença análoga. Nação dizemos com relação à índole, costumes, usos, culto, língua, etc. Povo diremos com relação ao estado político ou social, instituições, leis, governo etc.: nação civilizada, nação fanática; povo guerreiro, povo nômada, povo livre, povo escravizado, etc. Duas nações são rivais; dois povos aliam-se para se defenderem mutuamente de um terceiro. Nação tem um sentido geralmente mais extenso, e marca uma relação mais íntima que povo. Na península ibérica viu-se que vários povos (catalães, aragoneses, castelhanos, navarros, vasconsos, lusitanos, galegos, etc.) acabaram por constituir uma nação, porque, os laços que os uniram são tão íntimos que quase podem fazer considerá-los como descendentes de uma mesma origem. Povo tem ainda mais acepções, pois pode designar uma parte, ou uma das classes de uma nação. Assim se diz: “o povo das cidades; o povo das aldeias; o povo e a classe média, etc.” (Bruns.) – “No sentido literal e primitivo” – diz Roq. – “a palavra nação indica uma relação comum de nascimento, de origem; e povo, uma relação de número e de reunião. A nação é uma dilatada família; o povo uma grande reunião ou agregado de seres da mesma espécie. A nação consiste nos descendentes de um mesmo pai; e o povo, na multidão de homens reunidos num mesmo sítio”...
Fonte: Dicio

Evangelho

Dicionário Comum
substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At 20:24) – o Evangelho do Reino, pois que trata do reino da graça e da glória (Mt 4:23) – o Evangelho de Cristo, porque Jesus é o seu autor e assunto (Rm 1:16 – 15,19) – o Evangelho da Paz e salvação, pois que as suas doutrinas promovem o nosso bem-estar presente e conduzem à gloria eterna (Ef 1:13 -6,15) – o glorioso Evangelho, porque nele se expõem as gloriosas perfeições de Deus (2 Co 4,4) – e o Evangelho eterno, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente, e de efeitos eternos (Ap 14:6). *veja cada Evangelho sob o nome de seu autor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1

No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10

Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço

[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2

[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio

Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão

[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros

[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3

Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1

[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33

O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33

[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66

[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171

[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20

Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem

[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1

[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos

[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz

Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120

[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua

[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48

Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62

O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Evangelho
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm 1:15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”.
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Experiência

Dicionário da Bíblia de Almeida
Experiência Conhecimento prático adquirido por participação em fatos ou por observação deles (Rm 5:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
E o repetir de amargas experiências são oportunidades de que desfrutamos para nos alçarmos às regiões da ventura [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] doloroso curso de renunciação pessoal, [...] abençoada escola em que o Espírito de boa vontade pode alcançar culminâncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] doloroso processo de acrisolamento e regeneração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amor filial

A experiência é o conjunto de nossos próprios pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Faixas

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Conhecimento ou aprendizado obtido através da prática ou da vivência: experiência de vida; experiência de trabalho.
Teste feito de modo experimental; prova, tentativa: neste trabalho, seu contrato é de experiência.
Modo de aprendizado obtido sistematicamente, sendo aprimorado com o passar do tempo: professor de grande experiência.
[Filosofia] Todo conhecimento adquirido através da utilização dos sentidos.
Etimologia (origem da palavra experiência). Do latim experientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
observação. – A observação, segundo Bourg. e Berg., é um “meio de conhecer as coisas” que consiste em notar como é que são feitas ou que se produzem. A experiência é um “meio de conhecer” que consiste em produzir, em provocar os fenômenos, para melhor observá-los, acompanhando-os em sua marcha. São dois processos científicos igualmente necessários; mas a experiência sobreleva à observação: é mais precisa, e permite-nos aprofundar o conhecimento, desde que somos nós que a dirigimos: os sábios recolhem observações sobre os fenômenos da natureza; os sábios verificam por experiências as teorias que formulam. Pela observação constatam-se fenômenos; pela experiência tiram-se as provas, fazem-se as demonstrações que se quer fazer para aperfeiçoar o conhecimento. A astronomia é toda fundada na observação, como diz Roq.; a química, na experiência.
Fonte: Dicio

Falta

Dicionário da Bíblia de Almeida
Falta
1) Pecado (RA: Sl 19:12; Gl 6:1).


2) Privação; necessidade (Dt 28:48).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
falta s. f. 1. Ato ou efeito de faltar. 2. Carência, penúria, privação. 3. O fato de não existir. 4. Infração leve contra o dever. 5. Esp. Transgressão de uma regra.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] As faltas são quedas.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6

A fama é tuba comprida. / De curto discernimento / Que toca mais à fortuna / Que ao justo merecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Fonte: febnet.org.br

Fato

Dicionário Comum
substantivo masculino Resultado acabado ou que está prestes a ocorrer; evento: o fato está prestes a ser consumado.
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.
[Jurídico] O que foi finalizado e não pode ser mudado e/ou alterado.
Etimologia (origem da palavra fato). A palavra fato com esses sentidos deriva do latim "factum", com o sentido de "feito, façanha".
substantivo masculino Rebanho de animais, geralmente cabras, em pequeno número.
[Zoologia] Miúdos; as entranhas dos animais.
Vestimenta utilizada para uma ocasião específica cujos propósitos já estão determinados: fato de mecânico.
[Portugal] Roupa masculina que correspondem em português brasileiro ao terno; terno.
Etimologia (origem da palavra fato). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Resultado acabado ou que está prestes a ocorrer; evento: o fato está prestes a ser consumado.
Coisa cuja realidade pode ser comprovada; verdade: a fiscalização das barracas ilegais é agora um fato.
[Jurídico] O que foi finalizado e não pode ser mudado e/ou alterado.
Etimologia (origem da palavra fato). A palavra fato com esses sentidos deriva do latim "factum", com o sentido de "feito, façanha".
substantivo masculino Rebanho de animais, geralmente cabras, em pequeno número.
[Zoologia] Miúdos; as entranhas dos animais.
Vestimenta utilizada para uma ocasião específica cujos propósitos já estão determinados: fato de mecânico.
[Portugal] Roupa masculina que correspondem em português brasileiro ao terno; terno.
Etimologia (origem da palavra fato). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Dir-se-á que um fato é sempre um fato; sem dúvida é um argumento irretorquível, desde que não seja contestado nem contestável. Quando um fato sai do círculo de nossas idéias e de nossos conhecimentos, à primeira vista parece impossível; quanto mais extraordinário for, maiores objeções levantará. Eis por que o contestam. Aquele que lhe sonda a causa e a descobre encontra-lhe uma base e uma razão de ser; compreende a sua possibilidade e, desde então, não mais o rejeita. Muitas vezes um fato não é inteligível senão por sua ligação com outros fatos; tomado isoladamente, pode parecer estranho, incrível, absurdo mesmo. Mas se for um dos elos da cadeia, se tiver uma base racional, se se puder explicá-lo, desaparecerá qualquer anomalia. Ora, para conceber esse encadeamento, para apreender esse conjunto a que somos conduzidos de conseqüência em conseqüência, é necessário em todas as coisas, e talvez no Espiritismo mais ain da, uma série de observações racionais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os fatos, para a mente, são quais os alimentos para o corpo. Assim como de uma conveniente digestão destes dependem o vigor e a saúde do indivíduo, daqueles outros dependem a razão e a sabedoria. O mais douto no conselho, o mais hábil no debate, o companheiro mais agradável no comércio humano é o homem que assimilou para o seu entendimento o maior número de fatos.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Fonte: febnet.org.br

Filho

Dicionário da Bíblia de Almeida
Filho
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

6) Tratamento carinhoso (1
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fonte: Priberam

Filhós

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
Fonte: Priberam

Forma

Dicionário Comum
substantivo feminino Aspecto físico próprio dos objetos e seres, como resultado da configuração de suas partes; feitio: a forma de um armário.
Condição física a partir da qual um corpo se configura; aspecto: forma gasosa.
Aspecto físico de algo ou alguém; aparência: formas belíssimas.
Atitude de alguém; maneira, aspecto, jeito.
Organização de; método: forma de educação.
Característica de; variedade: a forma de uma doença.
Que não pode ser percebido com facilidade.
O modo como alguém se expressa ou sustenta seu trabalho, geralmente, artístico: compõe seu trabalho com formas abstratas.
Que se baseia num sistema coerente; de acordo com um modelo conhecido.
Estado ou aspecto físico ou mental: ele engordou e perdeu sua boa forma.
Fila; disposição alinhada: os clientes não entram em forma.
Uma das distintas maneiras de ser; ação ou expressão de algo próprio: algumas pessoas se expressam de diferentes formas.
[Biologia] Caráter distintivo de uma população ou espécie.
Botânica Classe inferior da listagem taxonômica botânica.
[Filosofia] Platonismo. Toda realidade que transcende as impressões sensíveis.
[Filosofia] Aristotelismo. Premissa que define, estrutura e delimita a essência de um ser.
[Filosofia] Kantismo. Percepção cognitiva intrínseca, ou seja, não dependente da experiência que, instituída pelo pensamento à matéria do conhecimento, procede da experiência.
Gramática Radical cujo elemento que o segue é uma desinência; flexão.
[Linguística] Cada um dos múltiplos usos de uma unidade lexical.
[Linguística] Definição do que pode ser estruturado sem ter em consideração seu conteúdo.
[Música] Essência estrutural de uma composição.
[Música] Relação que se estabelece entre as partes de uma composição.
[Jurídico] Reunião dos procedimentos formais que precisam ser observados no desenvolvimento de uma ação jurídica, para que esta seja considerada válida.
Etimologia (origem da palavra forma). Do latim forma.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] Uma distinção profunda, inimaginável para vós, separa as formas animadas dos diferentes globos. Essas formas são o resultado dos elementos especiais a cada orbe e das forças que o regem: matéria, densidade, peso, calor, luz, eletricidade, atmosfera, etc., diferem essencialmente de um mundo a outro. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

A forma [de homem ou mulher], numa como noutra área, é oportunidade para aquisição de particulares conquistas de acordo com os padrões éticos que facultam a uma ou à outra. Quando são conseguidos resultados positivos numa expressão do sexo, pode-se avançar, repetindo-se a forma até que, para diferente faixa de aprendizagem, o Espírito tenta o outro gênero. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida

1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
v. CONVERSÃO).


3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
Fonte: Priberam

Geração

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato de gerar ou de ser gerado: geração de energia.
Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
[Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Geração
1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl 112:2); (Mt 1:17)

2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt 32:5); (Fp 2:15).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Emprega-se esta palavra no Sl 24 (*veja
6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt 1:1 e a ‘história’ em Gn 2:4 (Versão Bras.). Na longa vida patriarcal parece ter sido calculado em 100 anos o tempo de uma geração (Gn 15:16) – mas em cálculos posteriores era esta de 30 a 40 anos (42:16).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] a geração a quem Jesus se dirigia é a geração de Espíritos que, purificados com o auxílio do tempo, das expiações e das reencarnações sucessivas, executarão, nas épocas preditas, as coisas anunciadas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Fonte: febnet.org.br

Gloriar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Gloriar
1) Ter orgulho (Sl 106:47); (Rm 2:23); (Gl 6:14)

2) Falar com orgulho (Sl 34:2), RC).

3) Louvar (S
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo Cobrir de glórias; glorificar.
verbo pronominal Envaidecer-se, ufanar-se, vangloriar-se.
Fonte: Priberam

Glória

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Gozo

Dicionário Comum
substantivo masculino Satisfação; expressão de prazer; ação de gozar, de desfrutar.
Deleite; condição de satisfação que resulta de uma atividade qualquer.
Utilização ou posse de algo: o gozo de um benefício, de um direito.
Graça; o que é divertido; o que causa riso: aquele filme foi um gozo.
[Brasil] Prazer obtido por meio de relações sexuais.
[Brasil] Orgasmo; momento máximo de prazer.
Etimologia (origem da palavra gozo). Do espanhol gozo; pelo latim gaudiim.ii.
adjetivo Vira-lata; diz-se do cão sem raça.
substantivo masculino Esse cão sem raça ou muito pequeno.
Etimologia (origem da palavra gozo). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] o verdadeiro gozo não reside na posse transitória dos tesouros da Terra, mas sim na conquista das riquezas imperecíveis do espírito.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
gosto; sabor, paladar, ressaibo, ranço. – Antes de tudo, notemos que os dois primeiros vocábulos do grupo são subjetivos, e os outros objetivos. Entre gozo e gosto, na acepção em que se tornam sinônimos, há uma notável diferença. – Gosto significa “prazer, satisfação, grata disposição de alma”; gozo indica prazer tão intenso que chega a ser delícia: é como “um gosto intensificado, uma profunda e suave alegria da alma”. O primeiro, gozo, é ainda mais subjetivo que o segundo, gosto. Dizemos, por exemplo, que uma certa substância tem mau gosto (em vez de mau sabor): e neste, e em casos tais, gosto já não é sinônimo de gozo, e passa a ser sinônimo apenas dos outros do grupo. Ainda assim, é preciso notar que se atribui a gosto um sentido que tem apenas analogia com o sentido que lhe é próprio. Neste sentido, gosto é o sentido pelo qual percebemos o sabor de qualquer substância. É só por figura que tomamos gosto como significando a impressão que nos dá a substância: isto tem gosto de fel (equivalendo a – isto em nosso gosto produz a impressão do fel). No mesmo caso está o vocábulo paladar: agrada-nos ao paladar, tem um paladar agradável. O paladar é o mesmo gosto; apenas menos extenso, e mais preciso. O termo gosto pode ser aplicado figuradamente em referência a todas as artes, em geral a todas as coisas que dependam de escolha ou preferência, e paladar nem sempre. – Sabor é a propriedade que tem a substância de impressionar-nos o paladar. Propriamente, sabor é a propriedade de impressionar agradavelmente, tanto que não seria próprio dizer – mau sabor, nem – bom sabor; entendendo-se que o sabor é sempre bom. Só o uso tem autorizado aquelas formas na linguagem vulgar. E a prova de que sabor indica sensação agradável produzida no órgão do gosto, temo- -la no adjetivo saboroso. – Ressaibo é como se disséssemos “gosto ligeiro, não bem definido ou acentuado, não intenso”. – Ranço entra aqui figuradamente, com uma significação análoga à que lhe é própria; isto é; de “sabor acre, gosto desagradável de substância que começou a corromper-se”. Esta linguagem tem uns ranços de arcaísmo...
Fonte: Dicio

Ha

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Haja

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de haver, de existir, de possuir uma existência real ou abstrata: que haja esperança para vencermos os obstáculos da vida.
Gramática Na acepção acima citada, o verbo haver é impessoal e não possui sujeito.
Etimologia (origem da palavra haja). Forma regressiva de haver.
Fonte: Priberam

Homem

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Honra

Dicionário da Bíblia de Almeida
Honra
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
Fonte: Priberam

Humildade

Dicionário da Bíblia de Almeida
Humildade Sentimento que leva a pessoa a reconhecer suas próprias limitações; modéstia; ausência de orgulho (Pv 18:12; Fp 2:3).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Humildade O oposto ao orgulho. Nesse sentido, é a atitude vital que Deus vê, com agrado, nos homens (Mt 23:12; Lc 1:52; 14,11; 18,14). Jesus identifica essa atitude não como um estado penitencial, mas como uma profunda confiança do discípulo em Deus (Mt 18:4). Em outras palavras, a humildade não repousa na mortificação, mas na fé confiante. Foi nesse sentido que com ela se identificaram Maria (Lc 1:48) e Jesus (Mt 11:29).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] ato de submissão a Deus [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7, it• 2

[...] humildade e desprendimento [são] virtudes que, reiteradas vezes, [Jesus] apresentou como características essenciais do verdadeiro cristão.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola dos primeiros lugares

Por outro lado, a humildade sincera é o melhor agente de nossa reforma íntima, de nosso progresso espiritual. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Parábolas evangélicas: à luz do Espiritismo• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Parábola do fariseu e do publicano

A humildade, – a doçura que tem por companheiras a afabilidade e a benevolência [...] a humildade, que é o princípio e a fonte de todas as virtudes, de todos os progressos, abre ao homem a estrada que leva à luz e às moradas felizes [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] é a fonte de todas as virtudes, de todo o progresso e de toda a elevação moral e intelectual [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a humildade é a maior prova de sabedoria humana e eis por que carecemos a ciência de tudo, de doar o perdão incondicional, a fim de merecê-lo conforme as nossas próprias necessidades.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nossas vítimas

Humildade não é omitir-nos e sim conservar-nos no lugar de trabalho em que fomos situados pela Sabedoria Divina, cumprindo os nossos deveres, sem criar problemas, e oferecendo à construção do bem de todos o melhor concurso de que sejamos capazes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

A humildade é chave de nossa libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 49

Humildade não é servidão. É, sobretudo, independência, liberdade interior que nasce das profundezas do espírito, apoiando-lhe a permanente renovação para o bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 24

[...] é atitude da alma que olvida a própria luz para levantar os que se arrastam nas trevas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus e humildade

A humildade cristã nada tem de pejorativo. Não é abjeção, pois é feita de amor, respeito, tolerância, indulgência, paciência, cordura; é imune a insultos e ofensas, pois estes sempre permanecem presos à sua origem. Ser verdadeiH ramente humilde é estar forrado da coragem evangélica, é não ter ambigüidades e ser capaz de atitudes definidas, sempre que necessário. Jesus foi ao Calvário, mas não renunciou a nenhum dos seus sublimes postulados. Esse foi também o exemplo de Allan Kardec, que se apagou “no anonimato de um pseudônimo, renunciou à gratidão popular, deixou à margem os preconceitos da época para sorver, em silêncio, a taça de fel e de amargura da incompreensão dos corações mais caros, sem perturbar, por um momento sequer, a própria integridade ante as ondas avassaladoras da bajulação, da sordidez e das imposições sub-repticiamente apresentadas pelos que desejavam a mensagem espírita para, apagando-a, brilharem”. (Mensagem de Bezerra de Menezes, médium Divaldo P. Franco: “Kardec, o conquistador diferente”, in Reformador, agosto de 1969.)
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Humildade sempre

Vem a pêlo a palavra humildade. Em seu sentido estritamente etimológico, humilde provém de humus – rente com a terra. Entretanto, muitos interpretam o vocábulo como sinônimo de baixeza, servilismo, falta de brio, ausência de dignidade pessoal, etc. Ora, é claro que Jesus jamais desejaria que um cristão se tornasse sem dignidade e fosse capaz de rebaixar a condição humana, tornando-se servil. É preciso, portanto, que se entenda humildade e humilde como a condição da pessoa modesta, sóbria, recatada, discreta, moderada nas atitudes e nas palavras. Nunca, porém, como baixo de caráter, sem dignidade, moralmente rasteiro. [...] a humildade, tal como a devemos compreender e praticar, é atributo apenas das criaturas realmente fortes, porque somente os fortes são capazes de suportar com coragem e grandeza d’alma, sem perderem a cabeça, sem se deixarem arrastar pelo desvario, pelas seduções e provocações deste mundo materializado e corrompido pelo egoísmo.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Somente os fortes são humildes

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Sinônimos
humilhação. – “A humildade – diz Roq. – é uma virtude cristã que nos inspira o conhecimento da nossa baixeza em comparação de Deus, ou daqueles que exercem sua autoridade. A humilhação (ou humiliação) é o ato de humilhar-se, e também toda demonstração externa de humildade. Aquela, a humildade, consiste nos sentimentos habituais da alma; esta, a humilhação, nos atos externos por que se manifesta, como disse Vieira: ‘A humildade é o interior da humilhação; assim como a humilhação é o exterior da humildade.’ (Serm. do Roz. I, 225). Mas, como o exterior nem sempre concorda com o interior do homem, pode muitas vezes a humilhação encobrir grande soberba e orgulho, e outras vezes degenerar em baixeza e abjeção; porém, será sincera e verdadeira quando for a legítima expressão da humildade do ânimo, que é sempre singela, e não conhece artifícios”.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
Uma humilde disposição espiritual. o paganismo não tinha qualquer palavra para significar a graça e beleza da humildade. os termos correspondentes queriam dizer fraqueza e baixeza da alma. A humildade é preciosa aos olhos de Deus (1 Pe 3,4) – revela que mais graça será dada a quem a possuir (Sl 25:9Tg 4:6) – conserva a alma na tranqüilidade e contentamento (Sl 69:32-33), e gera a paciência e resignação nos momentos de grandes infelicidades (1:21). Jesus nos deu o grande exemplo de humildade (Fp 2:6-8). As maiores promessas de felicidade são feitas aos humildes (Sl 147:6is 57:15Mt 5:5 – 1 Pe 5.5).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade de quem é modesto, simples, humilde; simplicidade.
Qualidade de quem tem consciência de suas limitações; modéstia.
Em que há ou demonstra fraqueza diante de algo ou alguém; inferioridade.
Que expressa submissão em relação aos seus superiores; acatamento.
Escassez de luxo; falta de brilho; sobriedade: a humildade de suas vestes.
Que não possui uma boa condição financeira; pobreza.
Etimologia (origem da palavra humildade). Do latim humilitas.atis.
Fonte: Priberam

Igual

Dicionário Comum
adjetivo Idêntico; de mesma aparência; cuja quantidade é a mesma; muito semelhante a: personalidades iguais; valores iguais.
Invariável; que não sofre variações, alterações: pôr do sol sempre igual.
Que possui exatamente os mesmos direitos e deveres correspondentes; que iguala um ser humano a outro: somos todos iguais.
substantivo masculino e feminino Quem possui o mesmo nível; pessoa que expressa a mesma condição social que outra: no hospital os iguais se ajudam.
advérbio Igualmente; em que há igualdade; que possui uma total correspondência com: sempre foram igualmente bem-vindos.
Etimologia (origem da palavra igual). Do latim aequalis.
Fonte: Priberam

Irmão

Dicionário Comum
substantivo masculino Nascido do mesmo pai e da mesma mãe.
Figurado Pessoa que possui um proximidade afetiva muito grande em relação a outra: considero-o como um irmão.
Adepto das mesmas correntes, filosofias, opiniões e crenças religiosas que outro: irmão na fé cristã.
Nome que se dão entre si os religiosos e os maçons.
expressão Irmãos de armas. Companheiros de guerra.
Irmãos consanguíneos. Irmãos que compartilham apenas o mesmo pai.
Irmãos germanos. Irmãos que possuem o mesmo pai e a mesma mãe.
Irmãos gêmeos. Irmãos nascidos do mesmo parto.
Irmãos uterinos. Filhos da mesma mãe, mas de pais diferentes.
Irmãos colaços. Os que foram amamentados pela mesma mulher, mas de mães diferentes - irmãos de leite.
Irmãos siameses. Irmãos que compartilham o mesmo corpo.
Figurado Irmãos siameses. Pessoas inseparáveis, embora não sejam realmente irmãs.
Etimologia (origem da palavra irmão). Do latim germanus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Com vários sentidos aparece a palavra ‘irmão’, nas Sagradas Escrituras. Diversas vezes a significação é: um parente próximo (Gn 29:12) – um sobrinho (Gn 14:16) – um indivíduo da mesma tribo (2 Sm 19,12) – uma pessoa da mesma raça (Êx 2:11) – e, metaforicamente, qualquer semelhança (Lv 19:1730:29Pv 18:9). Também se usa por um amigo, um companheiro de trabalho, um discípulo (Mt 25:40). Este nome era geralmente empregado pelos cristãos, quando falavam dos que tinham a mesma crença religiosa (At 9:17 – 22.13). os judeus reservavam o termo ‘irmão’ para distinguir um israelita, mas Cristo e os Seus apóstolos estendiam a todos os homens a significação do nome (Lc 10:29-30 – 1 Co 5.11).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] para os verdadeiros espíritas, todos os homens são irmãos, seja qual for a nação a que pertençam. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Em hebreu a palavra – irmão – tinha várias acepções. Significava, ao mesmo tempo, o irmão propriamente dito, o primo co-irmão, o simples parente. Entre os hebreus, os descendentes diretos da mesma linha eram considerados irmãos, se não de fato, ao menos de nome, e se confundiam muitas vezes, tratando-se indistintamente de irmãos e irI mãs. Geralmente se designavam pelo nome de irmãos os que eram filhos de pais-irmãos, os que agora chamais primos-irmãos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Irmão, portanto, é também expressão daquele mesmo sentimento que caracteriza a verdadeira mãe: amor. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Quem são meus irmãos?

Irmão é todo aquele que perdoa / Setenta vezes sete a dor da ofensa, / Para quem não há mal que o bem não vença, / Pelas mãos da humildade atenta e boa. / É aquele que de espinhos se coroa / Por servir com Jesus sem recompensa, / Que tormentos e lágrimas condensa, / Por ajudar quem fere e amaldiçoa. / Irmão é todo aquele que semeia / Consolação e paz na estrada alheia, / Espalhando a bondade que ilumina; / É aquele que na vida transitória / Procura, sem descanso, a excelsa glória / Da eterna luz na Redenção Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é talvez um dos títulos mais doces que existem no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Jesus

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Joelho

Dicionário Etimológico
A palavra joelho vem do latim vulgar genuculu, um diminutivo de genu (...) Na Roma antiga, o ingênuo: antes de designar o inocente, o puro ou o singelo: qualificava aquele que era colocado sobre o joelho de seu pai (in-genu-us), logo após o nascimento e, por isso, reconhecido solenemente como parte da família.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte do corpo onde a coxa se articula com a perna.
No cavalo, articulação do carpo e do metacarpo com o rádio.
Mecânica Conjunto de duas peças articuladas cujo movimento se assemelha ao de um joelho.
locução adverbial De joelhos, com os joelhos em terra.
Figurado Dobrar os joelhos, humilhar-se.
Fonte: Priberam

Libação

Dicionário Bíblico
Oferta de líquidos, em geral de vinho ou de azeite, derramados em sacrifício de dedicação a Deus – parte, junto com a oferta de manjares, das ofertas regulares apresentadas todos os dias (Êx 29:38-41). No NT, simboliza aquele que derrama a vida pela causa de Cristo (Fp 2:17).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de libar (beber).
Que se baseia na ação de aspergir ou de oferecer um líquido a uma divindade.
Ação de ingerir bebidas alcoólicas, geralmente para brindar, por deleite e/ou por prazer.
Essa bebida e/ou esse líquido.
plural Libações.
Etimologia (origem da palavra libação). Do latim libario.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Libação Derramamento de um líquido (vinho, óleo, leite) como ato de culto a Deus (Ex 29:40-41) ou a outra divindade (Jr 44:17-25), juntamente com outros sacrifícios.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Língua

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Fonte: febnet.org.br

Mandar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Determinar ou exigir que alguém faça alguma coisa: mandar o filho fazer as tarefas; mandar em alguém; em casa, a mãe é quem manda.
verbo transitivo direto , transitivo indireto, intransitivo e pronominal Usar do poder que tem para; dominar: o chefe manda na empresa; ninguém manda nela; passa a vida mandando; não se manda em quem não se conhece.
verbo transitivo direto e bitransitivo Aconselhar o melhor para; preceituar, prescrever: a família mandou o filho para o exterior; sua consciência lhe mandou parar.
verbo bitransitivo Fazer com que algo chegue a algum lugar; enviar, remeter, expedir: mandar encomendas pelo correio.
Dar por encargo ou incumbência: mandar o professor corrigir as provas.
Oferecer como presente; presentear: minha avó mandou doces ao filho.
Atribuir uma responsabilidade a alguém: mandou o filho em seu nome.
Designar alguém para algum ofício, tarefa, trabalho: mandou a filha ao açougue.
Enviar ou encaminhar um assunto, sentido, propósito certo; mandar ao pai os meus sentimentos pelo divórcio.
Arremessar alguma coisa; atirar: mandou a bola longe.
[Popular] Aplicar golpes; desferir: o sujeito mandou-lhe um tapa na cara!
verbo transitivo direto Fazer uma indicação de alguém para que essa pessoa faça alguma coisa, ou represente alguém; delegar: mandar o funcionário como representante da empresa.
verbo pronominal Partir inesperada e frequentemente; sair de um lugar: mandaram-se dali.
expressão Mandar em testamento. Deixar em testamento; legar, dispor.
Mandar bugiar. Despedir com desprezo, fazer retirar.
Mandar às favas. Ser indiferente; não dar importância: mandei às favas aquele comentário.
Etimologia (origem da palavra mandar). Do latim mandare.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Meio

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
numeral A metade de uma unidade: dois meios valem um inteiro.
substantivo masculino Ponto médio no espaço ou no tempo: o meio da praça.
O ambiente onde se vive: o meio influencia as pessoas.
Modo para se chegar a um fim; recurso: usou de meios desonestos.
Figurado Local onde se vive ou se exerce uma atividade: meio acadêmico.
Mais ou menos; nem muito, nem pouco: estou meio chateada hoje.
O que tende a ser possível; possibilidade: não há meio de obter isso!
Corpo ou ambiente em que se passam fenômenos especiais ou se desenvolvem microrganismos: um meio ácido.
substantivo masculino plural Bens, haveres, recursos: os fins justificam os meios.
adjetivo Que é a exata metade de um todo: meio litro; meia hora.
advérbio Pela metade, um tanto: porta meio aberta; era meio estranho.
Por meio de. Mediante, graças a:obteve o emprego por meio de fraude.
Etimologia (origem da palavra meio). Do latim medius.ii.
Fonte: Priberam

Menos

Dicionário Comum
advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
[Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
[Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
locução conjuntiva A menos que, salvo se.
Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
Fonte: Priberam

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Morte

Dicionário Etimológico
vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Fonte: Priberam

Mundo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mundo
1) A terra (Sl 24:1).


2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs 10:23, RA).


3) A raça humana (Sl 9:8; Jo 3:16; At 17:31).


4) O universo (Rm 1:20).


5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo 15:18) e têm o Diabo como seu chefe (Jo 12:31).


6) Os habitantes do Império Romano (Lc 2:1).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mundo 1. O universo, o cosmo (Jo 1:10; 17,5; 21,25).

2. O lugar onde o ser humano habita (Mt 4:8; 16,26; 26,13; Lc 12:30).

3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo 12:31; 14,30), mas a quem Deus ama e manifesta seu amor ao enviar seu Filho, para que todo aquele que nele crê não se perca, mas tenha vida eterna (Jo 3:16; 1,29; 6,51). Jesus vence o mundo entendido como humanidade má e decaída, oposta a Deus e a seus desígnios (Jo 3:17; 4,42; 12,47; 16,11.33). Os discípulos estão neste mundo, todavia não participam dele (Jo 8:23; 9,5; 17,11.15ss.). Sinal disso é que se negam a combater (Jo 18:36).

4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt 12:32; Mc 10:30; Lc 20:35).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário de Sinônimos
universo, orbe. – Tratando de mundo e universo é Roq. mais completo que S. Luiz. “Chama-se mundo e universo” – diz ele – “o céu e a terra considerados como um todo. A palavra universo conserva sempre esta significação; porém a palavra mundo tem muitas acepções diferentes. – Universo é uma palavra necessária para indicar positivamente este conjunto de céu e terra, sem relação com as outras acepções de mundo. – Mundo toma-se particularmente pela terra com suas diferentes partes, pelo globo terrestre; e neste sentido se diz: ‘dar volta ao mundo’: o que não significa dar – volta ao universo. – Mundo toma-se também pela totalidade dos homens, por um número considerável deles, etc.; e em todas estas acepções não se compreende mais que uma parte do universo. – Universo, ao contrário, é uma palavra que encerra, debaixo da ideia de um só ser, todas as partes do mundo, e representa o agregado de todas as coisas criadas, com especial relação à natureza física. Diz-se que Jesus Cristo remiu o mundo; mas não – que remiu o universo; o velho e o novo mundo, e não – o velho e o novo universo; neste mundo, isto é, na terra, nesta vida, e não – neste universo, porque não há senão um e mesmo universo”. – Só figuradamente pode aplicar-se a palavra universo fora dessa rigorosa significação, ou sem atenção a ela. – Dizemos, por exemplo: – o universo moral; em psicologia estamos em presença de um universo novo, para significar, no primeiro caso – a totalidade das leis morais; e no segundo – as novas noções a que ascende a consciência humana à medida que vai desvendando no universo coisas que nos têm parecido misteriosas. – Orbe toma-se pelo mundo, e refere-se mais particularmente à superfície do globo, dando ideia da sua amplitude. Em todo o orbe não se encontrou nunca uma alma em cujo fundo não estivesse a ideia de uma justiça eterna, isto é, superior às contingências do mundo. – Mundo, neste exemplo, significa portanto – a comunhão dos homens, a consciência humana – móvel no tempo e no espaço; enquanto que orbe diz toda a superfície do nosso globo.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] todos esses mundos são as moradas de outras sociedades de almas. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14

[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Cinco palavras se traduzem por ‘mundo’ no A. T., e quatro no N. T. No A. T. a mais usada, ‘tebel’, implica uma terra fértil e habitada (como no Sl 33:8is 27:6). Eretz, usualmente ‘terra’ (como em Gn 1:1), quatro vezes aparece vertida na palavra ‘mundo’. No N. T. o termo que se vê com mais freqüência é Koamoa. Esta palavra implicava primitivamente a ‘ordem’ e foi posta em uso na filosofia de Pitágoras para significar o mundo ou o Universo, no seu maravilhoso modo de ser em oposição ao caos. No evangelho de S. João quer dizer ‘mundo’ nos seus vários aspectos, isto é: a parte dos entes, ainda separados de Deus, a Humanidade como objeto dos cuidados de Deus, e a Humanidade em oposição a Deus (*veja, por exemplo, Jo 1:9 – 3.16 – 14.17 – 1 Jo 2:2-15 – 5.19). Depois de kosmos, a palavra mais usada é aiõn, que originariamente significava a duração da vida, e também eternidade, uma época, ou mesmo certo período de tempo. Emprega-se no sentido de ‘fim do mundo’ (Mt 13:49), ‘Este mundo’ (idade), e o ‘Século vindouro’ (Mt 12:32Mc 4:19Lc 18:30 – Rm 1L
2) – e em Hebreus 1:2-11.3, é o ‘mundo’, como feito pelo Filho. oikoumene, significando o mundo habitado, especialmente o império Romano, ocorre em Mt 24:14Lc 2:1At 17:6Ap 12:9, etc. Gê, a terra, aparece somente em Ap 13:3.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de tudo que existe, os astros e planetas; universo.
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Fonte: Priberam

Necessário

Dicionário de Sinônimos
preciso, forçoso, conveniente, indispensável, útil, urgente. – “Necessitar indica maior urgência que precisar”; daí a diferença entre necessário e preciso. – Necessário exprime necessidade; e preciso exprime pouco mais que conveniente, pouco menos que necessário. Conveniente diz apenas – “que é de desejar, que será acertado, que está no interesse de...” – Forçoso sugere ideia da força, do império com que se impõe a coisa, de que se trata. – É necessário trabalhar para viver. É preciso que se não falte à repartição amanhã. – É forçoso dispensar um empregado tão pouco assíduo. – É conveniente não sair sem necessidade quando chove. – Indispensável = “que é absolutamente necessário; aquilo sem que não é possível passar”. “Tenho menos que o necessário, pois conto apenas com o indispensável para não morrer de fome” – Útil = “que convém no momento; que serve para alguma coisa; que em certo caso é de proveito”. – Urgente = “que convém, que é necessário e até indispensável no instante preciso”.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
adjetivo Excessivamente importante; essencial.
Que não se pode dispensar; indispensável: alimentação necessária à vida.
Que não pode ser evitado; que não se pode prescindir; inevitável: a separação foi necessária.
Que precisa ser realizado: foi necessário mudar de escola.
[Filosofia] Diz-se daquilo que não se pode separar por uma hipótese, essência ou proposição.
[Filosofia] Segundo os estoicos, diz-se da premissa que, caracterizada como verdadeira, não pode ser considerada falsa.
[Linguística] Diz-se da essência do signo linguístico que une, de modo arbitrário, a coisa ao nome, o significante ao significado e, se estabelecendo de modo imutável ao falante, pode impedir a ocorrência de alterações ao signo.
Etimologia (origem da palavra necessário). Do latim necessarius.a.um.
Fonte: Priberam

Nome

Dicionário Comum
substantivo masculino Denominação; palavra ou expressão que designa algo ou alguém.
A designação de uma pessoa; nome de batismo: seu nome é Maria.
Sobrenome; denominação que caracteriza a família: ofereceu seu nome.
Família; denominação do grupo de pessoas que vivem sob o mesmo teto ou possuem relação consanguínea: honrava seu nome.
Fama; em que há renome ou boa reputação: tinha nome na universidade.
Apelido; palavra que caracteriza alguém.
Quem se torna proeminente numa certa área: os nomes do cubismo.
Título; palavra ou expressão que identifica algo: o nome de uma pintura.
Gramática Que designa genericamente os substantivos e adjetivos.
Etimologia (origem da palavra nome). Do latim nomen.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os hebreus dava-se o nome auma criança, umas vezes quando nascia (Gn 35:18), e outras quando se circuncidava (Lc 1:59), fazendo a escolha ou o pai, ou a mãe (Gn 30:24Êx 2:22Lc 1:59-63). Algumas vezes o nome tinha referência a certas circunstâncias relacionadas com o nascimento ou o futuro da criança, como no caso de isaque (Gn 21:3-6), de Moisés (Êx 2:10), de Berias (1 Cr 7.23). isto era especialmente assim com os nomes compostos de frases completas, como em is 8:3. Acontecia, também, que certos nomes de pessoas sugeriam as suas qualidades, como no caso de Jacó (Gn 27:36) e Nabal (1 Sm 25.25). Eram por vezes mudados os nomes, ou aumentados, em obediência a certas particularidades, como no caso de Abrão para Abraão (Gn 17:5), de Gideão para Jerubaal (Jz 6:32), de Daniel para Beltessazar (Dn 1:7), e de Simão, Pedro (Mt 16:18). Alem disso, devemos recordar que, segundo a mentalidade antiga, o nome não somente resumia a vida do homem, mas também representava a sua personalidade, com a qual estava quase identificado. E por isso a frase ‘em Meu nome’ sugere uma real comunhão com o orador Divino. Houve lugares que receberam o seu nome em virtude de acontecimentos com eles relacionados, como Babel (Gn 11:9), o Senhor proverá (Gn 22:14), Mara (Êx 15:23), Perez-Uzá (2 Sm 6.8), Aceldama (At l.19). Para o nome de Deus, *veja Jeová, Senhor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Nome Palavra que designa uma pessoa ou coisa. Nos tempos bíblicos o nome, às vezes, estava relacionado com algum fato relativo ao nascimento (Gn 35:18
v. BENONI); outras vezes expressava uma esperança ou uma profecia (Os 1:6; Mt 1:21-23). Era costume, no tempo de Jesus, o judeu ter dois nomes, um hebraico e outro romano (At 13:9). Partes dos nomes de Deus entravam, às vezes, na composição dos nomes (v. ELIAS, JEREMIAS, JESUS). Na invocação do nome de Deus chama-se a sua pessoa para estar presente, abençoando (Nu 6:22-27; Mt 28:19; Fp 6:24). Tudo o que é feito “em nome” de Jesus é feito pelo seu poder, que está presente (At 3:6; 4:10-12). Na oração feita “em nome de Jesus” ele intercede por nós junto ao Pai (Jo 15:16; Rm 8:34). Em muitas passagens “nome” indica a própria pessoa (Sl 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Obediente

Dicionário Comum
adjetivo Que tende a obedecer; capaz de obedecer; que obedece.
Em que há submissão; que é extremamente flexível ou dócil; submisso.
Etimologia (origem da palavra obediente). Do latim obediens.entis.
Fonte: Priberam

Obra

Dicionário Comum
substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Oferecido

Dicionário Comum
oferecido adj. 1. Que se ofereceu. 2. Di-Zse da pessoa que sempre se adianta para obter algo.
Fonte: Priberam

Ouvido

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Ouvido Ver Escutar.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Sentido pelo qual se percebem os sons; sentido da audição.
[Anatomia] Antigo órgão da audição, atualmente denominado por orelha.
[Música] Abertura no tampo dos instrumentos de corda ou orifício nos instrumentos de palheta.
[Música] Facilidade de fixar na memória peças musicais, ou de distinguir qualquer falta de afinação.
[Militar] Orifício usado para colocar pólvora em armas de fogo e de artilharia.
adjetivo Que se conseguiu ouvir, perceber pela audição: som ouvido.
locução adverbial De ouvido. Sem ter estudado, só por ter ouvido: aprender música de ouvido.
expressão Duro de ouvido. Diz-se de quem não ouve bem.
Entrar por um ouvido e sair pelo outro. Não dar importância ao que ouve, não levar em conta, especialmente um conselho, advertência.
Fazer ouvidos de mercador. Fingir que não ouve; não atender ao que se pede ou pergunta.
Ser todo ouvidos. Prestar toda a atenção, ouvir atentamente.
Etimologia (origem da palavra ouvido). Do latim auditum.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Os ouvidos são sentinelas do conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Em diversos casos esta palavra é usada figuradamente como em Jr 6:10, onde ouvidos incircuncisos são ouvidos desatentos à Palavra de Deus. os ‘ouvidos abertos’ do salmo 34.15 significam que Deus presta constante atenção às orações do Seu povo, ao passo que a expressão ‘endurece-lhe os ouvidos’ (is 6:10) refere-se às almas desobedientes que não querem ouvir. Entre os judeus, o escravo que renunciava ao privilégio de poder libertar-se no ano sabático, tinha de sujeitar-se a ser a sua orelha furada com uma sovela pelo seu senhor, como sinal de perpétua escravidão. A cerimônia era realizada na presença de algum juiz, ou magistrado, e era um ato voluntário (Êx 21:5-6).
Fonte: Dicionário Adventista

Pai

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pai Maneira de falar de Deus e com Deus. No AT Deus tratava o povo de Israel como seu filho (Ex 4:22); (Dt 1:31); 8.5; (Os 11:1). Jesus chamava Deus de “Pai” (Jo 5:17). Ele ensinou que todos aqueles que crêem nele são filhos de Deus (Jo 20:17). Ver também (Mt 6:9) e Rm
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pai Ver Abba, Deus, Família, Jesus, Trindade.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Os pais não são os construtores da vida, porém, os médiuns dela, plasmando-a, sob a divina diretriz do Senhor. Tornam-se instrumentos da oportunidade para os que sucumbiram nas lutas ou se perderam nos tentames da evolução, algumas vezes se transformando em veículos para os embaixadores da verdade descerem ao mundo em agonia demorada.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12

Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46

[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Esta palavra, além da sua significação geral, toma-se também na Escritura no sentido de avô, bisavô, ou fundador de uma família, embora remota. Por isso os judeus no tempo de Jesus Cristo chamavam pais a Abraão, isaque e Jacó. Jesus Cristo é chamado o Filho de Davi, embora este rei estivesse distante dele muitas gerações. Pela palavra ‘pai’ também se compreende o instituidor, o mestre, o primeiro de uma certa profissão. Jabal ‘foi o pai dos que habitam nas tendas e possuem gado’. E Jubal ‘foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta’ (Gn 4:20-21). Também se emprega o termo no sentido de parentesco espiritual bom ou mau – assim, Deus é o Pai da Humanidade. o diabo é cognominado o pai da mentira (Jo 8:44). Abraão é o pai dos crentes. É igualmente chamado ‘o pai de muitas nações’, porque muitos povos tiveram nele a sua origem. Na idade patriarcal a autoridade do pai na família era absoluta, embora não tivesse o poder de dar a morte a seus filhos (Dt 21:18-21).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que tem ou teve filho(s); genitor, progenitor.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Fonte: Priberam

Palavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Porquanto

Dicionário Comum
conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Fonte: Priberam

Presença

Dicionário Comum
substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.
Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
Fonte: Priberam

Propriamente

Dicionário Comum
advérbio Exatamente; de modo próprio; com propriedade e exatidão: era propriamente o que desejava; votação propriamente dita.
No sentido próprio ou direto; não figuradamente: não era propriamente uma ofensa.
Falar propriamente: falar com propriedade, com correção e pureza. Propriamente dito: dito com o sentido exato e restrito da palavra.
Etimologia (origem da palavra propriamente). Próprio + mente.
Fonte: Priberam

Prover

Dicionário Comum
verbo bitransitivo e pronominal Abastecer; munir-se com o necessário: prover o município de escolas; proveu-se de trajes finos.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Dar auxílio; auxiliar ou socorrer: Deus provê aos caridosos.
verbo transitivo direto Contratar o empregado previsto; preencher o cargo: já proveram o empregado para o trabalho.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Dispor; tomar as devidas providências: o trabalho provê o sucesso; o dinheiro provê ao sucesso; o sucesso provê.
verbo bitransitivo Providenciar atributos, aptidões: a vida o proveu com sorte.
verbo transitivo indireto Decidir; atribuir o propósito que deseja: prover sobre os esforços de outrem.
Etimologia (origem da palavra prover). Do latim providere.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prover
1) Providenciar (Gn 22:8; Hc 11:40).


2) Ficar com (Dt 33:21).


3) Abastecer (Js 1:11).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Provido

Dicionário Comum
provido adj. 1. Que tem abundância do que é necessário. 2. Cheio.
Fonte: Priberam

Próvido

Dicionário Comum
adjetivo Que providencia; providente.
Que apresenta prudência; precavido.
Etimologia (origem da palavra próvido). Do latim providus.a.um.
Fonte: Priberam

Próximo

Dicionário Comum
adjetivo Localizado a uma pequena distância: trabalha num apartamento próximo.
O que ocorre de imediato; imediatamente após; seguinte: próximo trabalho; próxima cidade.
Que pode acontecer a qualquer momento: o fim do casamento está próximo.
Que aconteceu recentemente; recente: a demissão ainda está muito próxima.
Diz-se da pessoa que fazer parte da mesma família; parente próximo.
Com excesso de intimidade; íntimo: grupo próximo de primos.
Que se parece ou se assemelha; análogo.
substantivo masculino Aquilo que sucede; o que aparece em seguida: quem será o próximo candidato?
Qualquer indivíduo que pode ser considerado como um semelhante; semelhante: querer bem o próximo.
advérbio Em local perto: vive próximo.
Etimologia (origem da palavra próximo). Do latim proximus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Próximo
1) Que está perto (Mt 24:33).


2) Ser humano; pessoa (Lv 19:18; Rm 15:2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Próximo No pensamento judeu, o próximo era o israelita não ligado por laços de parentesco (Lv 17:3; 19,11-13 16:18) e, como concessão, o estrangeiro residente no meio do povo de Israel (Lv 17:8-10:13; 19,34). A grande inovação de Jesus é que o próximo — a quem se deve amar — inclui também o inimigo (Mt 5:43-48). A pergunta essencial deixa de ser “Qual é o meu próximo?” para tornar-se “Acaso não sou eu o seu próximo?” (Lc 10:29-37).
Autor: César Vidal Manzanares

Quase

Dicionário Comum
advérbio De distância aproximada; de modo perto ou próximo; aproximadamente: são quase sete horas; viveu até quase os cem anos.
Em que há uma pequena diferença para menos: o aluno quase conseguiu a nota máxima.
Uma quantidade qualquer; um pouco: o carro está quase estragado.
Na iminência de; prestes a: Maria está quase casada.
Etimologia (origem da palavra quase). Do latim quasi.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
quase adv. 1. Perto, proximamente, no espaço e no tempo. 2. Com pouca diferença. 3. Pouco mais ou menos. 4. Por um pouco que não.
Fonte: Priberam

Querer

Dicionário da FEB
Querer é começar a fazer. Anelando e imaginando, libertamos de nós mesmos a energia indispensável à materialização de nossas criações interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Expressar a intenção ou a vontade de; desejar: ele queria ser ator.
Dar uma ordem; fazer uma exigência: quero que me apontem os culpados.
Dar permissão; permitir: não quero brigas.
Desejar algo de modo particular, especial: como vai querer sua refeição?
Fazer um pedido, solicitação; solicitar: quem trabalha, quer direitos.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e pronominal Ter afeto ou amizade a; sentir-se apaixonado por; amar: querer um amigo; quer bem aos pais; ele se querem muito.
verbo transitivo direto predicativo Desejar que alguém ocupe certo cargo, posto ou função: não o querem presidente.
verbo intransitivo Expressar uma vontade categoricamente: querer é poder.
verbo bitransitivo Ter no pensamento como propósito: o que ele quer de mim?
verbo pronominal Ter amor recíproco; amar-se: querem-se muito.
substantivo masculino Ação de querer, de desejar, de ter vontade de; desejo: o querer está sempre impulsionando a sua vida.
Desejo intenso, permanente: ninguém saciava os seus quereres.
Etimologia (origem da palavra querer). Do latim quaerere.
Fonte: Priberam

Regozijo

Dicionário Comum
regozijo s. .M Grande gozo; vivo contentamento ou prazer.
Fonte: Priberam

Sacrifício

Dicionário Comum
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Religião Oferta feita à divindade, em meio a cerimônias.
Figurado Renúncia voluntária ou forçada a algo que se possui: sem algum sacrifício nada se obterá.
Figurado Dedicação absoluta a algo ou a alguém que pode levar a privações: trabalhava em sacrifício da sua felicidade.
Ação ou efeito de sacrificar, de oferecer algo, alguém ou si mesmo a divindades; imolação.
substantivo masculino plural Privações, despesas voluntariamente impostas: fazer sacrifícios pelos filhos.
expressão Santo sacrifício. A missa, celebração católica.
Sacrifício humano. Imolação de uma pessoa à divindade.
Sacrifício de Jesus. A morte de Jesus Cristo na cruz.
Espírito de sacrifício. Tendência a se sacrificar ou a ceder sem benefício imediato: só com espírito de sacrifício atingiremos o objetivo.
Etimologia (origem da palavra sacrifício). Do latim sacrificium, ii, "imolação".
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
O sacrifício é a prova máxima por que passam os Espíritos que se encaminham para Deus, pois por meio dele se redimem das derradeiras faltas, inundando-se de luminosidades inextinguíveis... [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 9, cap• 21

[...] o melhor sacrifício ainda não é o da morte pelo martírio, ou pelo infamante opróbrio dos homens, mas aquele que se realiza com a vida inteira, pelo trabalho e pela abnegação sincera, suportan do todas as lutas na renúncia de nós mesmos, para ganhar a vida eterna de que nos falava o Senhor em suas lições divinas!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

Sacrificar-se é crescer; quem cede para os outros adquire para si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a nossa abençoada oportunidade de iluminação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O sacrifício é a lei de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o preço da verdadeira felicidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

O exercício permanente da renúncia divina leva ao sacrifício da própria vida pela Humanidade. É a renúncia profunda da alma que coloca todos os valores do coração a serviço dos semelhantes, para construir a felicidade de todos. Seu coração não vive mais para si, não consegue projetar desejos para si, pois coloca o amor à Humanidade em primeiro lugar. É incansável nos seus trabalhos, multiplica suas forças físicas, morais e espirituais, a fim de ser útil sempre. Tendo tudo para acolher-se ao bem próprio, procura, acima de tudo, o bem para todos. É aquela alma que, podendo exigir, não exige, podendo pedir, não pede, podendo complicar em busca de seus justos direitos, não complica. Não pára de servir em circunstância alguma. Transforma a dor da incompreensão das criaturas mais queridas em um cântico de humildade. Suas dores já não são dores, pois transubstanciou-as na doce alegria de servir com Deus pela alegria dos semelhantes. A maior manifestação de sacrifício pela Humanidade, em todos os tempos da Terra, é inegavelmente a personalidade divina de Jesus Cristo.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sacrifício Oferta a Deus de animais e outros produtos. A Lei de Moisés incluía diversas espécies de sacrifício: olah (oferenda queimada), minjah (oferenda de alimento), nesej (libação), shejar (oferenda de bebida alcoólica), jatat (oferenda pelo pecado), asham (oferenda pela culpa), nedavah (oferenda voluntária), neder (oferenda de voto), tenufah (oferenda de castigo merecido), terumah (oferenda de óbolo) e shelamin (oferenda de paz). Durante o Segundo Templo, o sistema de sacrifícios cresceu de maneira muito sistematizada embora isso colaborasse para o surgimento da corrupção entre as classes sacerdotais, por motivos econômicos. Nessa época, foram aceitos sacrifícios oferecidos por gentios e em honra de governantes pagãos, como os imperadores romanos. Com o segundo jurbán, ou destruição do Templo, o sistema de sacrifícios deixou de existir, o que provocou um sério problema teológico, já que boa parte dos sacrifícios tinha como finalidade a expiação dos pecados pela morte de um ser perfeito e inocente. Os rabinos decidiram considerar a oração um substituto evidente dele, mesmo supondo que o sistema de sacrifícios retornaria no futuro, como conseqüência de uma intervenção divina.

Jesus não condenou diretamente o sistema sacrifical; contudo, sua crença na inauguração de uma Nova Aliança, embasada em seu próprio sacrifício (Mt 26:26 e par.), e suas predições sobre a destruição do Templo (Mt 24; Mc 13 e Lc
21) indicam, implicitamente, que o sistema desapareceria num futuro próximo.

Y. Kaufmann, o. c.; G. Rendtorff, Studien zur Geschichte des Opfersinn Alten Israel, 1967; m. Hengel, The Pre-Christian Paul, Filadélfia 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Salvação

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Salvação Num primeiro sentido, ser salvo de um perigo, seja uma tempestade (Mt 8:25), uma enfermidade (Mt 9:21ss.), uma perseguição (Lc 1:71-74) etc. Por antonomásia, o termo refere-se à salvação eterna. Em ambos os casos, é obtida mediante a fé, sem a qual não há nem salvação da enfermidade (Mc 10:52; Lc 17:19; 18,42) nem tampouco vida eterna (Jo 3:16; 5,24; 20,31). Essa fé — unida à perseverança (Mt 10:22; 24,13; Mc 13:13) — vincula a pessoa com Jesus (nome que significa YHVH salva), que se entregou à morte pela humanidade (Mc 10:45). Ele é o Salvador (Mt 1:21; Lc 2:11). O anúncio dessa salvação constitui o núcleo essencial da pregação evangélica (Mc 16:16).

C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...; G. E. Ladd, Theology...; E. P. Sanders, Paul and...; E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Salvação
1) Ato pelo qual Deus livra a pessoa de situações de perigo (Is 26:1), opressão (Lm 3:26); (Ml 4:2), sofrimento (2Co 1:6), etc.
2) Ato e processo pelo qual Deus livra a pessoa da culpa e do poder do pecado e a introduz numa vida nova, cheia de bênçãos espirituais, por meio de Cristo Jesus (Lc 19:9-10); (Eph 1:3,13). A salvação deve ser desenvolvida pelo crente (Fp 2:12), até que seja completada no fim dos tempos (Rm 13:11); (1Pe 1:5); 2.2). V. REDENÇÃO, SALVADOR e VIDA ETERNA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Salvar-se [...] é aperfeiçoar-se espiritualmente, a fim de não cairmos em estados de angústia e depressão após o transe da morte. É, em suma, libertar-se dos erros, das paixões insanas e da ignorância. [...]
Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] iluminação de si mesma [da alma], a caminho das mais elevadas aquisições e realizações no Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

Ensinar para o bem, através do pensamento, da palavra e do exemplo, é salvar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A salvação é contínuo trabalho de renovação e de aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

Salvação – libertação e preservação do espírito contra o perigo de maiores males, no próprio caminho, a fim de que se confie à construção da própria felicidade, nos domínios do bem, elevando-se a passos mais altos de evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de salvar, de livrar do mal ou do perigo.
Algo ou alguém que salva, que livra do perigo, de uma situação desagradável: o professor foi sua salvação.
Religião Libertação espiritual e eterna pela fé em Cristo.
Felicidade, contentamento infinito e eterno obtido após a morte.
Ajuda que liberta de uma situação muito difícil; redenção.
Saída de uma circunstância complicada para outra mais fácil; triunfo.
Etimologia (origem da palavra salvação). Do latim salvatio.onis.
Fonte: Priberam

Saudades

Dicionário Comum
saudade | s. f. | s. f. pl.

sau·da·de |au| ou |a-u| |au| ou |a-u|
(latim solitas, -atis, solidão)
nome feminino

1. Lembrança grata de pessoa ausente, de um momento passado, ou de alguma coisa de que alguém se vê privado.

2. Pesar, mágoa que essa privação causa.

3. Botânica Planta (Scabiosa atropurpurea) da família das dipsacáceas. (Mais usado no plural.) = ESCABIOSA, SUSPIRO

4. Botânica Nome de várias espécies de plantas com flores de cores variadas. (Mais usado no plural.)

5. Botânica Flor de uma dessas plantas. (Mais usado no plural.)


saudades
nome feminino plural

6. Boas lembranças ou recordações (ex.: a antiga chefe não deixou saudades).

7. Cumprimentos a alguém (ex.: mande-lhe saudades minhas).

Fonte: Priberam

Segundo

Dicionário Comum
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: o segundo
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

Autor: Paul Gardner

Seja

Dicionário Comum
seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
Fonte: Priberam

Semelhante

Dicionário da FEB
[...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Sempre

Dicionário Comum
advérbio Em todo tempo; a toda hora; perpetuamente ou eternamente: espero que nosso casamento seja sempre assim.
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
sempre adv. 1. A toda a hora, a todo o momento, em todo o tempo. 2. Constantemente, continuamente, sem cessar. 3. Afinal, enfi.M 4. Com efeito, efetivamente. Conj. Contudo, entretanto, no entanto, todavia. S. .M Todo o tempo (o passado, o presente, o futuro).
Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Sentimento

Dicionário da FEB
[...] é o princípio e a fonte das obras que nos aproximam da perfeição e de Deus. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] [é] a capacidade, o poder de auto-sensibilização, a disposição pronta, espontânea, pelo sofrimento do próximo, gerando uma identificação empática com os que padecem – física, econômica ou moralmente – injustiças, ingratidões, preconceitos, privação da liberdade, solidão, abandono, calúnias, prejuízos materiais, violências, torturas, mutilações, exploração, abuso de confiança, fome, miséria, defeitos físicos, psíquicos ou morais, etc., justa ou injustamente. [...] É a piedade pelos enfermos, pelo necessitado, ou oprimido. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 3

[...] é pensamento, uma ação interiorizada que antecipa uma ulterior atividade externa. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 4

É o sentimento que plasma e define a personalidade intrínseca do homem e o dirige, paulatinamente, para a perfeição. Quanto mais o sentimento se aprimora, mais o homem se eleva moralmente, diminuindo a distância que o separa de Deus.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

O sentimento cria, edifica, alimenta, ilumina. O sentimento é a luz divina. Só ele é bastante grande, para elevar-se da esfera comum, quebrando as fórmulas rasteiras.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o molde vibrátil em que o pensamento e a causa se formam.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

O sentimento é o santuário da criatura. Sem luz aí dentro, é impossível refletir a paz luminosa que flui incessantemente de cima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 29

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sentimento Modo de entender, sentir, reagir e opinar (Fp 2:5; Jc 3:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de sentir, de perceber através dos sentidos, de ser sensível.
Capacidade de se deixar impressionar, de se comover; emoção.
Expressão de afeição, de amizade, de amor, de carinho, de admiração.
Conhecimento intuitivo sobre; consciência: sentimento de dever cumprido.
Modo de se comportar definido pelo afeto: sentimento ufanista.
Demonstração de vigor, de energia; entusiasmo: cantava com sentimento.
Intuição pessoal; pressentimento: tenho um sentimento de que isso vai dar errado!
Sensação de pesar; expressão de mágoa; tristeza.
substantivo masculino plural Sentimentos. Manifestação de pesar, de tristeza; pêsames: meus sentimentos por sua perda.
Reunião das características ou capacidades morais de um indivíduo.
Etimologia (origem da palavra sentimento). Sentir + mento.
Fonte: Priberam

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Serviço

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação ou efeito de servir.
Desempenho de funções obrigatórias; emprego, trabalho: saiu à procura de serviço.
Duração desse trabalho: tem dez anos de serviço na casa.
Local de trabalho: aparece só às vezes no serviço.
Produto da atividade do homem destinado à satisfação de necessidades humanas, mas que não apresenta o aspecto de um bem material (transporte, educação, pesquisa científica, assistência médica, jurídica, hospitalar etc.): o produto nacional bruto de um país é a soma dos bens e dos serviços criados por seus habitantes.
Organização de certas instituições públicas ou privadas, encarregada de uma função particular.
Etimologia (origem da palavra serviço). Do latim servitium, escravidão, obediência.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Convença-se, então, por isso. / Que você tem no serviço / O final da solidão.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 95

Serviço é trabalho no bem. É a dinamização da caridade e da compreensão. É a exteriorização do sentimento amoroso, na ajuda, de todas as formas imagináveis, ao nosso semelhante. O exemplo maior deixou-nos Jesus, em suas ações, ao mesmo tempo que declarava ter vindo para servir e não para ser servido. Para servir retamente precisamos compreender, aceitar e amar. A todas as horas deparamos com as oportunidades de servir. Não as aproveitamos porque ainda impera em nós o egoísmo, a chaga moral que precisa ser extirpada.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

Serviço desinteressado aos semelhantes é a melhor terapia ocupacional.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] O serviço para o bem é a mais rica fonte de saúde.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Alvorada cristã• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

O serviço é o melhor dissolvente de nossas mágoas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 4

[...] O serviço é a alma de nossas organizações [instituições espíritas], que se dirigem para o mundo regenerado, com vistas à Vida Eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O serviço é o caminho aberto a todas as criaturas, desde o verme até o anjo, na direção de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Desalento é negação / Acorda, avança, porfia! /Serviço de cada dia / É senda de perfeição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a nossa bênção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

O serviço será sempre o grande renovador de nossa vida consciencial, habilitando-nos à experiência reconstrutiva, sob a inspiração de nosso Divino Mestre e Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Em todas as circunstâncias o serviço é o antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sirvamos sempre

[...] O serviço do bem é a muralha defensiva das tentações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 4

[...] é apanágio de todas as criaturas, terrestres e celestes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

Fonte: febnet.org.br

Servo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Servo
1) Empregado (Mt 25:14, NTLH).


2) ESCRAVO (Gn 9:25, NTLH).


3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn 3:26; Gl 1:10) ou a Jesus Cristo (Gl 1:10). No NT Jesus Cristo é chamado de “o Servo”, por sua vida de perfeita obediência ao Pai, em benefício da humanidade (Mt 12:18; RA: At 3:13; 4.27).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Por esta palavra se traduzem duas palavras hebraicas, que ocorrem freqüentemente no A.T., e que significam rapaz, pessoa de serviço, ou um escravo. A palavra é, algumas vezes, empregada a respeito de pessoas humildes (Gn 32:18-20), e também com relação a altos oficiais da corte (Gn 40:20 – 2 Sm 10.2,4). Uma terceira palavra implica aquele que está às ordens de alguém para o ajudar (Êx 33:11). Mas, pela maior parte das vezes, no A.T., trata-se de um escravo. De igual modo, no N.T., a palavra ‘servo’ aparece como tradução das indicadas palavras hebraicas, significando criada da casa (como em Lc 16:13), ou um rapaz (como em Mt 8:6), ou ainda um agente (como em Mt 26:58) – mas na maioria dos casos o termo refere-se a um escravo (Mt 8:9, etc.). Esta palavra aplicavam-na os apóstolos a si mesmos, como sendo os servos de Deus (At 4:29Tt 1:1Tg 1:1) e de Jesus Cristo (Rm 1:1Fp 1:1 – Jd 1). (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Somente

Dicionário Comum
somente adv. Unicamente, apenas, só.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Fonte: Priberam

Sorte

Dicionário Comum
sorte s. f. 1. Fado, destino. 2. Acaso, risco. 3. Quinhão que tocou em partilha. 4. Estado de alguém em relação à riqueza. 5. Bilhete ou outra coisa premiada em loteria. 6. Fig. Desgraça. 7. Lote de tecidos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Força invencível e inexplicável da qual derivam todos os acontecimentos da vida; destino, fado, fatalidade: queixar-se da sorte.
Circunstância feliz; fortuna, dita, ventura, felicidade: teve a sorte de sair ileso.
Acaso favorável; coincidência boa: não morreu por sorte.
Solução de um problema e situação que está condicionada ao acaso.
Maneira de decidir qualquer coisa por acaso; sorteio: muitos magistrados de Atenas eram escolhidos por sorte.
Práticas que consistem em palavras, gestos etc., com a intenção de fazer malefícios: a sorte operou de modo fulminante.
Figurado Condição de desgraça; infelicidade persistente; azar.
Modo próprio; modo, jeito, maneira.
Condição da vida, da existência.
Maneira através da qual alguém alcança algo; termo.
Qualquer classe, gênero, espécie, qualidade: toda sorte de animais.
Bilhete ou senha com a declaração do prêmio que se ganhou em jogo de azar; o sorteio em que esse bilhete é atribuído.
Porção, quinhão que toca por sorteio ou partilha.
expressão Sorte grande. O maior prêmio da loteria.
A sorte está lançada. A decisão foi tomada.
locução conjuntiva De sorte que. De maneira que, de modo que, de tal forma que.
locução adverbial Desta sorte. Assim, deste modo.
Etimologia (origem da palavra sorte). Do latim sors, sortis “sorte”.
Fonte: Priberam

Suprir

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Preencher a vaga de algo ou de alguém.
Anexar alguma coisa para substituir, completar ou inteirar: suprir o que falta.
verbo intransitivo Fazer as vezes de, substituir: suprir os custos.
verbo transitivo , bitransitivo e pronominal Prover, fornecer, preencher: suprir o mercado de todo o necessário.
Remediar, acudir, auxiliar: o esforço supre a escassez de inteligência.
Etimologia (origem da palavra suprir). Do latim supplere.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Suprir
1) Remediar (Gn 42:19), RA).

2) Dar comida (Gn 42:25), RA).

3) PROVER 3, (Sl 21:3), RA).

4) Completar (1Co
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da Bíblia de Almeida
Rei do Egito (2Rs 17:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
Fonte: Dicionário Adventista

Temor

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Reverência; respeito; veneração
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Temor
1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
v. TEMER A DEUS).


3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ter

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Passar a possuir; receber: tiveram o contrato da casa.
Ser o dono ou usufruir de; possuir: ele tem dois carros; ele não teve herança.
Possuir a autoridade ou o domínio sobre: tinha um povo.
Deter a posse de alguma coisa para uso próprio: ela não tem computador.
Conseguir por meio de pagamento: tive o carro por uma pechincha.
Portar, carregar consigo: você tem uma caneta?
Passar pela experiência de; experienciar: tive a alegria de conhecê-la.
Possuir como elemento; apresentar: certas bicicletas têm amortecedores.
Expressar certa quantidade ou comprimento: o prédio de três andares tem 12 metros.
Ser composto por: este CD tem 25 músicas.
Possuir a ajuda de: não temos muitos funcionários.
Medir o tempo de vida ou a idade de: minha filha tem 10 anos.
Descrever os que ainda estão vivos ou mortos: não tinha avô paterno; tinha sete filhos para educar.
Possuir determinada ocupação; possuir: tinha o cargo de professor.
Fazer com que se realize; efetuar: ainda teremos dois convidados.
Ser o motivo ou razão de: o professor têm muitos alunos.
Usufruir de determinado
(s): direito
(s): ou benefício(s): não teve seus direitos respeitados; temos o direito de participar.

Possuir qualquer tipo de vínculo: o casal têm dois filhos.
Receber certa informação: tivemos esta semana avisos de contas.
Proceder; comportar-se com: tenha atenção aos obstáculos.
Sentir: tinha muita fome!
Assumir certa opinião: tinha um ponto de vista irônico.
Receber em sua residência: tive-a em minha casa semana passada.
verbo transitivo direto e bitransitivo Permanecer em certo local ou posição; conservar: queria ter deitado.
Guardar de modo particular; conseguir para si: no futuro, ainda terei um amor; tenho-a nas lembranças.
Ser o alvo dos ensinamentos de outrem: nunca teve aulas de inglês.
Passar a ter o conhecimento de; sentir: tinha muito amor.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Demonstrar ou definir-se por: tinha serenidade; tinha um humor horrível.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e bitransitivo Trazer por um instante: tinha os cabelos presos.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Fazer considerações acerca de; julgar-se: tenho que você foi o melhor candidato; sua mãe sempre a tivera como inteligente.
verbo transitivo direto e predicativo Colocar à disposição de: eu tenho dinheiro a oferecer.
verbo bitransitivo Estar relacionado com: o assunto tem a ver com o tema.
Obter por meio de transferência; herdar: da mãe teve a sabedoria.
Carregar junto de si: tinha um sofrimento imenso.
verbo pronominal Estar ou passar a estar em certo local; passar: teve-se em viagens.
Demonstrar uma dedicação excessiva a; apegar-se: nunca se teve aos avós.
Valer-se de; expressar valor ou interesse por: tem-se em excesso à igreja.
substantivo masculino plural Teres. Aquilo que se possui; bens ou posses.
Etimologia (origem da palavra ter). Do latim tenere.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Há um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 10

[...] matéria-prima, o substratum definitivo de todos os movimentos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] O éter do espaço é o elo conector. No mundo material, ele é a realidade fundamental, substancial. No mundo espiritual, as realidades da existência são outras e muito mais elevadas; porém, quanto ao modo por que atua o éter, mal podemos presentemente suspeitar.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

O éter do espaço pode agora ser tido como um grande elo a ligar o mundo da matéria ao do espírito; é a substância comum a ambos esses mundos. Ambos se contêm dentro dela, dela fazendo parte e sendo dela formados. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] fluido que gerou tudo o que existe. Sem ele nada existiria, e com ele tudo pode ser produzido. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O éter cósmico

O éter, ou fluido cósmico universal, que envolve toda a criação.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

Se, como desencarnados, começamos a examiná-lo na sua essência profunda, para os homens da Terra o éter é quase uma abstração. De qualquer modo, porém, busquemos entendê-lo como fluido sagrado da vida, que se encontra em todo o cosmo; fluido essencial do Universo, que, em todas as direções, é o veículo do pensamento divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 20

Fonte: febnet.org.br

Terra

Dicionário da FEB
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Teve

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter, de receber ou de possuir: ele teve vários empregos.
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Fonte: Priberam

Tevê

Dicionário Comum
tevê s. f. Pop. Televisão, acep. 2.
Fonte: Priberam

Timóteo

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Honrando a Deus. Jovem companheiro de Paulo, habitante, ou talvez natural de Listra, na Licaônia, onde o Apóstolo o encontrou pela primeira vez (At 16:1-2). Seu pai era grego, mas, sendo a sua mãe e a sua avó piedosas judias, cuidadosamente educaram Timóteo segundo o ensino das Sagradas Escrituras (2 Tm 3.14). Provavelmente ele se converteu ainda muito jovem, por ocasião da primeira visita do Apóstolo a Listra (At 14:6 – 16.1 – 1 Co 4.17 – 1 Tm 1.2 – 2 Tm 1.2). Depois da separação que se efetuou entre Paulo e Barnabé, a propósito de João Marcos (At 15:37-39), foi Timóteo escolhido por Paulo para ajudá-lo nos seus trabalhos. Havendo sido circuncidado, foi um leal e estimado cooperador de Paulo. Ele ajudou o Apóstolo na fundação das igrejas de Filipos e de Tessalônica (At 17:14), tendo para com a primeira um especial interesse (Fp 2:19). Depois de ter permanecido por algum tempo em Beréia (At 17:13-14), foi provavelmente juntar-se a Paulo, em Atenas, o qual em seguida o mandou a Tessalônica (1 Ts 3,2) – e não tardou que se encontrasse de novo com seu mestre em Corinto, levando notícias da igreja. Juntamente com Paulo e Silas é ele mencionado no começo das duas epístolas aos Tessalonicenses. Aparece em seguida Timóteo a trabalhar em Éfeso (At 19:22), recebendo ânimo para este trabalho com a saudação nas epístolas aos Colossenses e a Filemom. Daquela cidade foi ele mandado com Erasto à Macedônia e Acaia (At 19:22), com uma missão especial para a igreja de Corinto 1Co 4:17). Mais tarde aparece junto com outros numa saudação à igreja de Roma (Rm 16:21) – e acompanha depois o Apóstolo à Ásia (At 20:4). Não se sabe se ele foi com Paulo até Roma. o mais provável é que fosse encontrar nesta cidade o seu diretor e mestre, sendo depois enviado a Filipos (Fp 2:19). o Apóstolo recomenda-lhe que se apresse a ir visitá-lo, quando da sua última prisão (2 Tm 4.9 a 13). Na epístola aos Hebreus se fala na saída de Timóteo da prisão, mas não se sabendo quando essa carta foi escrita, nem em que lugar, não se pode também compreender a referência. A tradição eclesiástica apresenta Timóteo como primeiro Bispo de Éfeso, e diz que ele morreu ali martirizado quando João estava exilado na ilha de Patmos.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Uma figura fascinante do Novo Testamento, converteu-se durante a primeira viagem missionária de Paulo e tornou-se um dos colaboradores na segunda viagem, na qual levou o apóstolo a pregar o Evangelho através do mar Egeu em direção à Europa (At 16:1-3).

O homem e sua família

Timóteo pertencia a uma família mista — era filho de “uma judia crente, mas seu pai era grego” (At 16:1). Aprendeu sobre a fé aos pés da avó Lóide e da mãe Eunice (2Tm 1:5; 2Tm 3:15). Para que ele fosse útil à evangelização e aceito como judeu, Paulo resolveu submetê-lo à circuncisão, “porque todos sabiam que seu pai era grego” (At 16:3). Essa concessão diante da sensibilidade dos judeus é contrastada com a absoluta recusa do apóstolo em permitir que Tito, seu cooperador gentio, fosse circuncidado; isso envolveria a negação do Evangelho da graça que Paulo pregava (Gl 2:3-16). Alguns comentaristas modernos sugerem que o apóstolo foi incoerente nessa questão ou Lucas, ao escrever, simplesmente se equivocou. O comportamento de Paulo, entretanto, é compreensível, devido aos diferentes contextos em que trabalhava. O apóstolo não estava disposto a comprometer a verdade básica de que a salvação era somente pela graça, por meio da fé. Por isso rejeitava os que obrigavam os cristãos a circuncidar-se. Por outro lado, quando não havia nenhum comprometimento nem violação dos princípios cristãos, estava sempre disposto a fazer grandes concessões para compartilhar o Evangelho com os outros: “Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus” (1Co 9:20). Essa flexibilidade é ilustrada na circuncisão de Timóteo.

Um cooperador do Evangelho

Timóteo trabalhou com Paulo e Silas (também conhecido como Silvano), a fim de que as boas novas de Cristo chegassem à Europa. A equipe missionária pregou sobre Jesus como “o Filho de Deus” (2Co 1:19) em cidades da Macedônia como Filipos, Tessalônica e Beréia. Os judeus de Tessalônica seguiram o apóstolo e seu grupo até Beréia e instigaram a multidão contra eles; por isso, os irmãos o levaram para a costa e o embarcaram para Atenas; Timóteo e Silas ficaram lá, a fim de dar continuidade ao trabalho em Beréia (At 17:13-15). Posteriormente, Paulo desceu a Corinto e Timóteo e Silas partiram da Macedônia e o encontraram naquela cidade (18:5). O apóstolo sem dúvida era o líder do grupo e o porta-voz da fé, mas Silas e Timóteo certamente eram importantes companheiros na missão e estavam felizes por trabalhar sob a liderança e a direção de Paulo. Em Atos 19:22, Timóteo é descrito junto com Erasto como um dos “auxiliares” do apóstolo, os quais foram enviados à Macedônia enquanto Paulo continuava o trabalho na província romana da Ásia.

Semelhantemente, nas epístolas paulinas existe um forte reconhecimento de que Timóteo e outros, como Silvano, eram cooperadores de Paulo. Assim, quando o apóstolo escrevia para as igrejas, naturalmente incluía Timóteo como um de seus companheiros nas saudações de abertura ou nas despedidas (1Ts 1:1-2Ts 1:1; 2Co 1:1; Fp 1:1; Cl 1:1). No caso dos tessalonicenses, Paulo estava tão preocupado com o bemestar espiritual deles que enviou Timóteo de Atenas para fortalecer e encorajar os crentes naquela localidade. O veterano missionário falou afetuosamente de Timóteo como “nosso irmão, ministro de Deus e nosso cooperador no evangelho de Cristo” (1Ts 3:2). O propósito da visita era fortalecer a fidelidade dos cristãos diante da perseguição e dos ataques do “tentador” (1Ts 3:3-5). Felizmente, a visita de Timóteo trouxe de volta notícias animadoras sobre a fé, o amor e o bondoso interesse dos tessalonicenses para com o apóstolo (1Ts 3:7). Na visão de Paulo, Timóteo cumpria satisfatoriamente todas as tarefas que lhe eram incumbidas.

Um jovem líder

Evidentemente, Paulo acreditava que Timóteo era um dos jovens que demonstravam maior potencial para ser líder na igreja emergente, o qual podia ser chamado para ocupar qualquer cargo de liderança quando fosse necessário. Não foi surpresa o que o apóstolo disse sobre ele aos romanos: “Saúda-vos Timóteo, meu cooperador” (Rm 16:21). Semelhantemente, Paulo associou Timóteo consigo mesmo nas palavras iniciais de saudação aos Filipenses, ao descrever ambos como “servos de Cristo”. Mais tarde, na mesma carta, o apóstolo prestou tributo a Timóteo, ao reconhecer sua preocupação genuína com os filipenses, em contraste com as atitudes egoístas dos outros (Fp 2:20-21). Paulo tinha plena confiança no histórico de Timóteo como obreiro cristão: “Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai” (Fp 2:22).

Paulo valorizava tal companhia no Evangelho. Em I Coríntios 4:17 declarou: “Por esta causa vos enviei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo”. O apóstolo instruiu os coríntios, a fim de que Timóteo não fosse tratado com menosprezo, mas recebido calorosamente como um genuíno obreiro cristão, que fazia a obra de Cristo da mesma maneira que Paulo (1Co 16:10-11). O apóstolo esperava que os cristãos respeitassem os jovens líderes como Timóteo: “Enviai-o em paz, para que venha ter comigo. Eu o espero com os irmãos” (1Co 16:11b).

1 e II Timóteo

É nesse contexto que as epístolas pastorais tornam-se tão importantes, pois contêm as instruções que Paulo deu a Timóteo e a Tito. Esses escritos são considerados uma fonte de informações sobre Timóteo, a despeito da tendência moderna que se propaga entre os eruditos de desacreditar a importância deles ou questionar a visão tradicional da autoria paulina. Enquanto as epístolas pastorais 1 e II Timóteo e Tito contêm esboços das características esperadas dos líderes e diáconos, também possuem muitas informações pessoais sobre esses líderes (1Tm 6:20-21; 2Tm 3:10-17; 2Tm 4:9-22; Tt 3:12-15). O apóstolo dirigiu-se a Timóteo em tom afetivo, como “meu verdadeiro filho na fé” (1Tm 1:2). Lembrou ao seu jovem discípulo das coisas que lhe tinha dito anteriormente: “Esta instrução te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, por elas combatas o bom combate, conservando a fé, e a boa consciência” (1Tm 1:18-19a).

Timóteo precisava desenvolver o potencial que os outros observavam nele e evitar os erros desastrosos que Himeneu e Alexandre, entre muitos, tinham cometido (1Tm 1:19-20).

Formalmente, Timóteo recebia a tarefa que lhe fora confiada (1Tm 4:11-16; 1Tm 6:20-2Tm 3:10-17; 2Tm 4:1-5). Essas instruções pessoais precisavam ser encaradas com a maior seriedade: “Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas” (1Tm 6:11-12). No passado, Timóteo tomara uma posição diante de Cristo e confessara publicamente sua fé, provavelmente por meio do batismo ou da ordenação. Foi desafiado a permanecer como um soldado leal de Cristo até o final. Os padrões eram elevados e o chamado para a liderança cristã envolvia exigências que não eram ignoradas.

A espiritualidade de Timóteo

Foi dito claramente a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm 4:16). Paulo insistia em que o relacionamento pessoal de Timóteo com Deus era uma questão importantíssima tanto para sua própria vida como para a eficiência de seu ministério. Portanto, o apóstolo instruiu explicitamente seu jovem colega a exercitar-se na piedade (1Tm 4:7), uma virtude mencionada freqüentemente nas epístolas pastorais (o vocábulo grego, “eusebeia”, piedade, é usado cerca de dez vezes nas epístolas pastorais: 1Tm 2:2; Tm 3:16; Tm 4:7-8; 2Tm 3:5; note também o uso do termo grego “theosebeia”, reverência a Deus, em 1Tm 2:10).

A vida num relacionamento íntimo com Deus proporcionaria a base para seu trabalho entre as pessoas. Timóteo jamais devia permitir que desacreditassem de seu ministério por causa de sua juventude; pelo contrário, precisava exercitar uma vida cristã integral, bem estabelecida, de maneira que não se pudesse encontrar nele nenhuma falta (1Tm 4:12). Sua conduta exemplar daria credibilidade ao seu testemunho. Enquanto esperava a chegada de Paulo, que o confirmaria publicamente, devia manter-se atento à leitura pública das Escrituras, ao ensino e à pregação (1Tm 4:13). Seus dons foram reconhecidos em sua ordenação, quando os líderes do concílio impuseram as mãos sobre ele. Agora era exortado a cultivar e usar tais dons para que o seu progresso fosse manifesto a todos (1Tm 4:14-15). Sua confiabilidade como líder cristão devia ser estabelecida além de qualquer dúvida razoável.

Como representante pessoal de Paulo, Timóteo foi solicitado a permanecer em Éfeso, “para advertires a alguns que não ensinassem outra doutrina, nem se ocupassem com fábulas ou com genealogias intermináveis, que antes produzem controvérsias do que o serviço de Deus, na fé” (1Tm 1:4). Obviamente, havia falsos mestres, que espalhavam seus perigosos pontos de vista, e Timóteo foi chamado para opor-se a eles (1Tm 1:3-11; 1Tm 6:3-10; 2Tm 3:1-9). Em lugar desse tipo incipiente de ensino agnóstico, o qual tinha um elemento especulativo judaico, Timóteo devia apresentar uma “sã doutrina” (1Tm 1:10-2Tm 4:3; cf. Tt 1:9; Tt 2:1), usando “sãs palavras” (1Tm 6:3-2Tm 1:13; cf Tt 2:8), as quais edificariam seus ouvintes na fé cristã e desfariam os ensinos dos falsos mestres.

Timóteo não gozava de boa saúde, pois sofria de problemas estomacais e freqüentes enfermidades (1Tm 5:23). Paulo o aconselhou a exercitar-se e a tomar as precauções necessárias, para livrar-se das doenças (1Tm 4:8-1Tm 5:23; cf. 3:8).

Em resumo, Timóteo constitui um interessante tema de estudo sobre discipulado e liderança cristã. Converteu-se e foi cuidadosamente preparado pelo apóstolo Paulo. Depois foi colocado para trabalhar por Cristo e teve oportunidades para desenvolver seus dons, inclusive o de pregar o Evangelho e o de fortalecer os jovens convertidos e as novas igrejas. Timóteo era um tanto tímido e lhe faltava um pouco de autoconfiança, de maneira que precisava de afirmação e apoio dos cristãos mais maduros. Foi aconselhado sobre a necessidade de experimentar a graça renovada de Deus: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus” (2Tm 2:1; uma versão bíblica diz: “Tu, pois, meu filho, continue renovando sua força na bênção espiritual que vem por meio da união com Cristo Jesus”). Paulo falou-lhe de sua herança cristã, “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2Tm 1:5). Esse encorajamento pessoal era necessário para fortalecer uma pessoa insegura, a qual foi lembrada de que “Deus não nos deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2Tm 1:7).

Para ser um líder autêntico, Timóteo precisava estar sempre em comunhão com Deus de maneira renovada e viva. Sobre isso, Paulo disse: “Por este motivo eu te exorto que despertes o dom de Deus, que há em ti” (2Tm 1:6). Era um chamado para um compromisso renovado, uma determinação e disposição para sofrer e sacrificar-se. Em todas essas coisas, Timóteo precisava unir-se ao apóstolo em plena confiança no “poder de Deus” (2Tm 1:8).

O serviço cristão para Timóteo era desafiador e exigente. Havia falsos mestres que apresentavam alternativas sutis e aparentemente atraentes para a fé cristã. Existiam também as tentações perenes do materialismo e do secularismo (1Tm 6:9-10; 2Tm 3:1-5). Como líder cristão, Timóteo foi chamado para travar uma guerra espiritual contra os poderes do mal (1Tm 1:18-2Tm 2:4; Tm 4:7). Os “laços do diabo” deviam ser evitados (2Tm 2:26).

Timóteo fizera promessas ao Senhor e era convocado a cumpri-las como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3-7). O próprio Paulo proporcionara um grande modelo, digno de ser imitado (2Tm 3:10-12). Esperava-se que Timóteo mantivesse sua fidelidade à tradição cristã, sem jamais esquecer-se das pessoas nobres que a transmitiram a ele (2Tm 1:5; 2Tm 3:14-15). A herança sagrada das Escrituras seria usada “para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Timóteo [Honrado por Deus; Honra a Deus] - Companheiro e ajudante de Paulo (At 16:1-5); 17:10-15; 18.5; 19:21-22; 20:3-5; (2Tm 1:6); 4.9,21). Recebeu instrução religiosa de sua mãe e de sua avó (2Tm 1:5); 3.15). Foi pastor da Igreja de Éfeso (1Ti 1
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Tinha

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tinha Doença da pele (Lv 13;
v. NTLH).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Trabalhado

Dicionário Comum
trabalhado adj. 1. Posto em obra. 2. Afadigado. 3. Feito com arte; lavrado.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Feito com arte, ornado, cinzelado, lavrado: discurso trabalhado; móvel trabalhado.
Fonte: Priberam

Tremor

Dicionário Comum
substantivo masculino Ato ou efeito de tremer; tremura.
Tremor de terra, abalo que sacode o solo, atingindo uma extensão mais ou menos grande; terremoto, abalo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tremor (ô), s. .M 1. Ato ou efeito de tremer; tremura, tremedeira. 2. Med. Agitação involuntária do corpo. 3. Temor.
Fonte: Priberam

Tristeza

Dicionário Comum
substantivo feminino Qualidade ou condição de triste; falta de alegria; melancolia.
Caráter do que incita essa melancolia: a tristeza dos dias frios.
Sem alegria; falta de contentamento; esmorecimento.
Circunstância em que a condição melancólica ou de desânimo prevalece.
[Veterinária] Afecção febril proveniente da babésia; babesiose.
Etimologia (origem da palavra tristeza). Do latim tristia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
tristura. – A terminação eza, num grande número de vocábulos portugueses, exprime a noção abstrata da qualidade. Assim, por exemplo, barateza – exprime a qualidade do que é barato; firmeza – a Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 477 qualidade do que é firme; careza – do que é caro, etc. A terminação ura, em outro grande número de vocábulos portugueses, exprime o efeito, o resultado de alguma ação, operação, trabalho, etc. Assim, o efeito de escrever é a escritura; – do criar, a criatura; – do queimar, a queimadura; – do misturar, a mistura; – do pintar, a pintura, etc. À vista do que, tristeza exprime a qualidade que faz o homem triste; o afeto, a paixão, ou o estado de alma, a que damos este nome. Tristura parece que se refere mais propriamente aos efeitos desta paixão, e que envolve, com particular energia, os sinais externos, que a acompanham; significando uma tristeza pesada, íntima, profunda, que se manifesta fortemente no semblante, e em todo o hábito da pessoa. (Segundo S. Luiz.) 928 TRIUNFAL,triunfante. – Não é possível confundir estes dois adjetivos. Dizemos que o general, o rei, o herói entrou triunfante na cidade, ou saiu triunfante da luta; e que teve na cidade uma recepção triunfal; ou que fez uma viagem triunfal pelo país, ou uma entrada triunfal na cidade. Em nenhum desses casos poderíamos trocar, ou substituir um por outro os respetivos vocábulos. Não diríamos decerto que o herói entrou ou saiu triunfal; nem que teve uma recepção triunfante. Daí se vê que triunfante se refere propriamente ao triunfo, ao fato de haver triunfado; e que significa – que alcançou a vitória e goza do renome, do brilho que ela dá. E vê-se também que triunfal é o que é relativo ao triunfo, que lhe é próprio, que o indica e celebra; e quer dizer – “do triunfo, ou devido ao triunfador, próprio de quem triunfou”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
[...] é nuvem nos olhos da saúde [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

Tristeza de todo instante é ferrugem nas engrenagens da alma. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 102

Fonte: febnet.org.br

Usurpação

Dicionário Comum
substantivo feminino Crime que consiste na ação de se apossar de alguma coisa, cargo ou função, que não lhe pertence por direito: usurpação da função política.
Ação de se apoderar ilegalmente de coisas, bens, autoridades, títulos, propriedades.
Ação ou efeito de usurpar.
Etimologia (origem da palavra usurpação). Do latim usurpatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Usurpação Apego a alguma coisa (Fp 2:6);
v. APEGAR).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vanglória

Dicionário Comum
vanglória s. f. Presunção mal fundada; bazófia, jactância, vaidade.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Presunção; vaidade exagerada; opinião excessivamente boa acerca de si mesmo; pessoa que se orgulha em demasia de suas próprias qualidades ou aptidões pessoais: a vanglória é o oposto da humildade.
Etimologia (origem da palavra vanglória). Feminino de vão + glória.
Fonte: Priberam

Vez

Dicionário Comum
substantivo masculino Dado momento; certa ocasião, circunstância ou período de tempo: uma vez ele apareceu na loja e fez um escândalo enorme.
Turno; momento que pertence a alguém ou a essa pessoa está reservado: espere a sua vez!
Ocasião; tendência para que algo se realize; em que há oportunidade: deste vez irei à festa!
Acontecimento recorrente; ocorrência de situações semelhantes ou iguais: ele se demitiu uma vez; já fui àquele restaurante muitas vezes.
Parcela; usado para multiplicar ou comparar: vou pagar isso em três vezes; três vezes dois são seis.
locução adverbial Às vezes ou por vezes: só vou lá de vez em quando.
De uma vez por todas. Definitivamente: ele foi embora de uma vez por todas.
De vez em quando ou de quando em vez. Quase sempre: vou ao trabalho de vez em quando.
De vez. De modo final: acabei de vez com meu casamento!
Desta vez. Agora; neste momento: desta vez vai ser diferente.
locução prepositiva Em vez de, em lugar de.
Era uma vez. Em outro tempo: era uma vez um rei que.
Uma vez na vida e outra na morte. Muito raramente: tenho dinheiro uma vez na vida e outra na morte.
Etimologia (origem da palavra vez). Do latim vice.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vez (ê), s. f. 1. Unidade ou repetição de um fato: Uma vez. Cinco vezes. 2. Tempo, ocasião, momento oportuno para agir: Falar na sua vez. 3. Ensejo, oportunidade. 4. Dose, pequena porção, quinhão.
Fonte: Priberam

Vida

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

Fonte: febnet.org.br

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Vos

Dicionário Comum
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vos pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Fonte: Priberam

Vão

Dicionário de Sinônimos
baldado, inútil, improfícuo. – Têm de comum estes adjetivos a ideia, que exprimem, de – “sem proveito, sem resultado, sem sucesso”. – Vão significa muito expressivamente – “de todo impossível, de todo improfícuo”; e sugere uma ideia de desesperança ou desilusão. – Vãs tentativas; desejos, aspirações vãs; vãos esforços. – Baldado é de fato muito fácil, em grande número de casos, confundir-se com o precedente. Mas note-se que não seria próprio dizer, por exemplo –, baldado desejo; ou – baldado intuito; e que, no entanto, com toda propriedade diríamos – intento, trabalho, esforço baldado: isto nos põe claro que só é baldado o que não conseguimos apesar dos nossos esforços. Daí ainda: – sonhos vãos, e não – sonhos baldados; – vãos pensamentos, e não – baldados pensamentos. – Inútil é o que se fez sem utilidade, o que não tem préstimo para o que se quer. – Improfícuo dizemos do que se fez sem nada adiantar. Daí o poder a própria coisa inútil nem sempre ser improfícua sob um outro aspecto; e vice-versa. 480 Rocha Pombo
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vão
1) Inútil (Sl 60:11); (1Co 15:14)

2) Em vão: sem respeito (Ex 20:7) ou inutilmente (Sl 39:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Sem conteúdo; espaço vazio; vazio, oco.
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Forma reduzida e afetuosa de chamar a mãe de qualquer um dos próprios pais; avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra ). Forma aferética de avó.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Forma reduzida e afetuosa de chamar a mãe de qualquer um dos próprios pais; avó.
Por Extensão Usado informalmente para chamar ou se referir a mulher mais velha da qual não se conhece o nome: Vó, está se sentindo bem? - perguntou a enfermeira à idosa.
Etimologia (origem da palavra ). Forma aferética de avó.
Fonte: Priberam

Vós

Dicionário Comum
vós pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.
Fonte: Priberam

ânimo

Dicionário Comum
substantivo masculino Condição do espírito; alma ou espírito.
Excesso de determinação diante de uma circunstância perigosa; coragem.
Que diz respeito ao temperamento; inerente à índole; gênio: ânimo pacífico.
Ação de manifestar sua própria vontade e/ou desejo; intento.
interjeição Em que há força; que expressa excesso de coragem; força: é preciso ânimo para superar as dificuldades.
Etimologia (origem da palavra ânimo). Do latim animus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
A palavra ânimo vem do latim animus, que significa a alma, os pensamentos.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

ópera

Dicionário Comum
substantivo feminino Música Composição dramática, em que se combinam música e canto, com ou sem diálogo falado, em que entram uma abertura orquestral, árias, duos, trios, coros, recitativos, às vezes dança, e trechos sinfônicos.
Teatro, local onde se canta a ópera.
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Filipenses 2: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Se, pois, algum conforto- encorajamento em o Cristo, se alguma consolação de amor, se alguma comunhão de- natureza- de ① o Espírito (Santo), se algumas entranhas de misericórdia, e compaixões,
Filipenses 2: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G2842
koinōnía
κοινωνία
fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
(in fellowship)
Substantivo - dativo feminino no singular
G3628
oiktirmós
οἰκτιρμός
compaixão, piedade, misericórdia
(compassions)
Substantivo - Masculino no Plurak genitivo
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3874
paráklēsis
παράκλησις
enrolar bem ou apertadamente, embrulhar, envolver
([is] wrapped)
Verbo
G3890
paramýthion
παραμύθιον
()
G4151
pneûma
πνεῦμα
terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
([the] Spirit)
Substantivo - neutro genitivo singular
G4698
splánchnon
σπλάγχνον
entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
([the] affections)
Substantivo - neutro acusativo plural
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor

κοινωνία


(G2842)
koinōnía (koy-nohn-ee'-ah)

2842 κοινωνια koinonia

de 2844; TDNT - 3:797,447; n f

  1. fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação
    1. a parte que alguém tem em algo, participação
    2. relação, comunhão, intimidade
      1. a mão direita como um sinal e compromisso de comunhão (em cumprimento ao ofício apostólico)
    3. oferta dada por todos, coleta, contribuição, que demonstra compromisso e prova de de comunhão

οἰκτιρμός


(G3628)
oiktirmós (oyk-tir-mos')

3628 οικτιρμος oiktirmos

de 3627; TDNT - 5:159,680; n m

  1. compaixão, piedade, misericórdia
    1. entranhas nas quais a compaixão reside, um coração de compaixão
    2. emoções, desejos, manifestações de piedade

Sinônimos ver verbete 5842 e 5913


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

παράκλησις


(G3874)
paráklēsis (par-ak'-lay-sis)

3874 παρακλησις paraklesis

de 3870; TDNT - 5:773,778; n f

  1. convocação, aproximação, (esp. para ajuda)
  2. importação, súplica, solicitação
  3. exortação, admoestação, encorajamento
  4. consolação, conforto, solaz; aquilo que proporciona conforto e descanso
    1. portanto, da salvação messiânica (assim os rabinos denominavam o Messias, o consolador, o confortador)
  5. discurso persuasivo, palestra estimulante
    1. instrutivo, repreensivo, conciliatório, discurso exortativo poderoso

παραμύθιον


(G3890)
paramýthion (par-am-oo'-thee-on)

3890 παραμυθιον paramuthion

de 3889; TDNT - 5:816,784; n n

  1. discurso persuasivo

πνεῦμα


(G4151)
pneûma (pnyoo'-mah)

4151 πνευμα pneuma

de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

  1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
    2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
    3. nunca mencionado como um força despersonalizada
  2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
    1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
    2. alma
  3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
    1. espírito que dá vida
    2. alma humana que partiu do corpo
    3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
      1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
      2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
  4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
    1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
  5. um movimento de ar (um sopro suave)
    1. do vento; daí, o vento em si mesmo
    2. respiração pelo nariz ou pela boca

Sinônimos ver verbete 5923


σπλάγχνον


(G4698)
splánchnon (splangkh'-non)

4698 σπλαγχνον splagchnon

provavelmente fortalecido de splen (“baço”); TDNT - 7:548,1067; n n

  1. entranhas, intestinos, (coração, pulmão, fígado, etc.)
    1. entranhas
    2. as entranhas eram consideradas como a sede das paixões mais extremas, tal como o ódio e o amor; para os hebreus, a sede das afeições mais sensíveis, esp. bondade,

      benevolência, compaixão; daí, nosso coração (misericórdia, afetos, etc.)

    3. coração no qual reside misericórdia

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 2: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

(Então) completai o meu gozo, a fim de que (todos vós) tenhais- na- mente a mesma coisa, o mesmo amor tendo vós, (sendo) unidos em alma, tendo- na- mente exatamente uma (e mesma) coisa.
Filipenses 2: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G26
agápē
ἀγάπη
esposa de Nabal, depois esposa de Davi
(Abigail)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4137
plēróō
πληρόω
tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
(might be fulfilled)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Passivo - 3ª pessoa do singular
G4861
sýmpsychos
σύμψυχος
()
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G5479
chará
χαρά
alegria
(joy)
Substantivo - feminino acusativo singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

ἀγάπη


(G26)
agápē (ag-ah'-pay)

26 αγαπη agape

de 25; TDNT 1:21,5; n f

  1. amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
  2. banquetes de amor


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πληρόω


(G4137)
plēróō (play-ro'-o)

4137 πληροω pleroo

de 4134; TDNT - 6:286,867; v

  1. tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
    1. fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
      1. Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
  2. tornar pleno, i.e., completar
    1. preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
    2. consumar: um número
      1. fazer completo em cada particular, tornar perfeito
      2. levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
    3. efetuar, trazer à realização, realizar
      1. relativo a deveres: realizar, executar
      2. de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
      3. cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento

σύμψυχος


(G4861)
sýmpsychos (soom'-psoo-khos)

4861 συμψυχος sumpsuchos

de 4862 e 5590; adj

  1. de uma mente, um em espírito

    Esta palavra é formada de duas outras, “sun” (junto com) e “psuchos” (alma, ego, vida interior, ou sede dos sentimentos, desejos, afeições). Significa “estar unido no espírito” ou “estar em harmonia” (A&G). Paulo deseja que os filipenses estejam unidos em suas afeições - um em Cristo em todos os desejos! Usado apenas aqui no NT. (Wayne Steury)


φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

χαρά


(G5479)
chará (khar-ah')

5479 χαρα chara

de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f

  1. alegria, satisfação
    1. a alegria recebida de você
    2. causa ou ocasião de alegria
      1. de pessoas que são o prazer de alguém

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Nada façais segundo contenda ou segundo vanglória, mas em humildade- no- pensar; cada um (de vós) considerando (cada um de todos) os outros (irmãos) como sendo superiores a si mesmo.
Filipenses 2: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2052
eritheía
ἐριθεία
propaganda eleitoral ou intriga por um ofício
(self-interest)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G240
allḗlōn
ἀλλήλων
um outro
(one another)
Pronome pessoal / recíproco - Masculino no Plurak acusativo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G2754
kenodoxía
κενοδοξία
()
G3366
mēdé
μηδέ
preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
(the honor)
Substantivo
G3367
mēdeís
μηδείς
Ninguém
(no one)
Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5012
tapeinophrosýnē
ταπεινοφροσύνη
profetizar
(and they prophesied)
Verbo
G5242
hyperéchō
ὑπερέχω
manter-se sobre
(being above [him])
Verbo - Atual Parente Ativo - Dativo Feminino no Plural


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐριθεία


(G2052)
eritheía (er-ith-i'-ah)

2052 εριθεια eritheia

talvez o mesmo que 2042; TDNT - 2:660,256; n f

  1. propaganda eleitoral ou intriga por um ofício
    1. aparentemente, no NT uma distinção requerida, um desejo de colocar-se acima, um espírito partidário e faccioso que não desdenha a astúcia
    2. partidarismo, sectarismo

      Antes do NT, esta palavra é encontrada somente em Aristóteles, onde denota um perseguição egoísta do ofício político através de meios injustos. (A&G) Paulo exorta ser um em Cristo, não colocando-se acima ou sendo egoísta (Fp 2:3). Tg 3:14 fala contra ter amor-próprio ou se vangloriar. (Wayne Steury)


ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἀλλήλων


(G240)
allḗlōn (al-lay'-lone)

240 αλληλων allelon

gen. plural de 243 reduplicado; pron pl recíproco

  1. um ao outro, reciprocamente, mutualmente

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


κενοδοξία


(G2754)
kenodoxía (ken-od-ox-ee'-ah)

2754 κενοδοξια kenodoxia

de 2755; TDNT - 3:662,426; n f

glória vã, sem fundamento; auto estima ou amor-próprio vazios

opinião vã, erro


μηδέ


(G3366)
mēdé (may-deh')

3366 μηδε mede

de 3361 e 1161; partícula

  1. e não, mas não, nem, não

μηδείς


(G3367)
mēdeís (may-dice')

3367 μηδεις medeis

incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

de 3361 e 1520; adj

  1. ninguém, nenhum, nada


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ταπεινοφροσύνη


(G5012)
tapeinophrosýnē (tap-i-nof-ros-oo'-nay)

5012 ταπεινοφροσυνη tapeinophrosune

de um composto de 5011 e a raiz de 5424; TDNT - 8:1,1152; n f

ter uma opinião humilde de si mesmo

senso profundo de insignificância (moral)

modéstia, humildade, submissão de mente

Sinônimos ver verbete 5898


ὑπερέχω


(G5242)
hyperéchō (hoop-er-ekh'-o)

5242 υπερεχω huperecho

de 5228 e 2192; TDNT - 8:523,1230; v

  1. manter-se sobre
  2. sobressair, elevar-se, destacar-se
    1. estar acima, ser superior em posição, autoridade, poder
      1. homens proeminentes, governadores
    2. exceder, ser superior, melhor que, sobrepujar

Filipenses 2: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Não (somente) pelo que é seu próprio bem, cada um (de vós) observai- em- minúcias- e- tomando- cuidados ― mas também, cada qual (de vós), pelo bem dos outros (irmãos).
Filipenses 2: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1538
hékastos
ἕκαστος
cabeça, eleição, crânio
(for every man)
Substantivo
G2087
héteros
ἕτερος
o outro, próximo, diferente
(other)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4648
skopéō
σκοπέω
neto de Saul e filho de Rispa, a filha de Aiá, concubina de Saul; ele e seu irmão Armoni
(Mephibosheth)
Substantivo


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἕκαστος


(G1538)
hékastos (hek'-as-tos)

1538 εκαστος hekastos

como se um superlativo de hekas (longe); adj

  1. cada, todo

ἕτερος


(G2087)
héteros (het'-er-os)

2087 ετερος heteros

de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj

  1. o outro, próximo, diferente
    1. para número
      1. usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
      2. o outro de dois
    2. para qualidade
      1. outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σκοπέω


(G4648)
skopéō (skop-eh'-o)

4648 σκοπεω skopeo

de 4649; TDNT - 7:414,1047; v

olhar, observar, contemplar

marcar

fixar os olhos em alguém, dirigir a atenção para alguém

olhar para, prestar atênção em si mesmo

Sinônimos ver verbete 5822


Filipenses 2: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Isso pensai- senti dentro de vós: aquilo que foi pensado- sentido também dentro de Cristo Jesus,
Filipenses 2: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5426
phronéō
φρονέω
tirar
(shake off)
Verbo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

φρονέω


(G5426)
phronéō (fron-eh'-o)

5426 φρονεω phroneo

de 5424; TDNT - 9:220,1277; v

  1. ter entendimento, ser sábio
  2. sentir, pensar
    1. ter uma opinião de si mesmo, pensar a respeito de si, ser modesto, não permitir que a opinião que se tem de si mesmo (apesar de correta) exceda os limites da modéstia
    2. pensar ou refletir sobre a própria opinião
    3. ser do mesmo pensamento, i.e., concordar, compartilhar os mesmos pontos de vista, ser harmonioso
  3. dirigir a mente para algo, procurar, esforçar-se por
    1. cuidar dos próprios interesses ou vantagens
    2. ser do partido de alguém, apoiá-lo (nas causas públicas)

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 2: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O Qual, sendo ① ② no Seu perfil ③ de Deus, não cogitou do ato- de- manter- retido- agarrado ④ o (fato de) ② ser ① ② Ele igual a Deus,
Filipenses 2: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2470
ísos
ἴσος
ser ou tornar-se fraco, estar ou tornar-se doente, ser ou tornar-se adoentado, estar ou
(sick)
Verbo
G3444
morphḗ
μορφή
salvação, libertação
(For Your salvation)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G5225
hypárchō
ὑπάρχω
o dono da eira pela qual a arca estava passando em viagem para Jerusalém quando
(of Nachon)
Substantivo
G725
harpagmós
ἁρπαγμός
()


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἴσος


(G2470)
ísos (ee'-sos)

2470 ισος isos

provavelmente de 1492 (da idéia de parecer); TDNT - 3:343,370; adj

  1. igual, em quantidade e qualidade

μορφή


(G3444)
morphḗ (mor-fay')

3444 μορφη morphe

talvez da raiz de 3313 (da idéia de ajustamento das partes); TDNT - 4:742,607; n f

a forma pela qual uma pessoa ou coisa é percebida pela visão

aparência externa

Sinônimos ver verbete 5865 e 5933



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ὑπάρχω


(G5225)
hypárchō (hoop-ar'-kho)

5225 υπαρχω huparcho

de 5259 e 756; v

  1. começar por baixo, fazer um começo
    1. iniciar

      vir a, portanto estar lá; estar pronto, estar à mão

      estar


ἁρπαγμός


(G725)
harpagmós (har-pag-mos')

725 αρπαγμος harpagmos

de 726; TDNT - 1:473,80; n m

  1. o ato de pegar pela força, roubo
  2. algo tomado pela força ou a ser apanhado
    1. botim, saque por julgar algo um prêmio
    2. algo para ser apanhado ou para ser agarrado firme, retido

Filipenses 2: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Contudo, a Si mesmo fez de nenhuma reputação ① 1366, perfil ② de escravo havendo Ele tomado (sobre Si), na semelhança ③ de homens havendo Ele Se tornado;
Filipenses 2: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1401
doûlos
δοῦλος
escravo, servo, homem de condição servil
(servant)
Substantivo - masculino dativo singular
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2758
kenóō
κενόω
esvaziar, tornar vazio
(has been made void)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3444
morphḗ
μορφή
salvação, libertação
(For Your salvation)
Substantivo
G3667
homoíōma
ὁμοίωμα
de Canaã
(of Canaan)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δοῦλος


(G1401)
doûlos (doo'-los)

1401 δουλος doulos

de 1210; TDNT - 2:261,182; n

  1. escravo, servo, homem de condição servil
    1. um escravo
    2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
    3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
  2. servo, atendente

Sinônimos ver verbete 5928


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

κενόω


(G2758)
kenóō (ken-o'-o)

2758 κενοω kenoo

de 2756; TDNT - 3:661,426; v

  1. esvaziar, tornar vazio
    1. de Cristo, que abriu mão da igualdade com Deus ou da forma de Deus
  2. anular
    1. privar de força, tornar vão, inútil, sem efeito
  3. anular, esvaziar
    1. fazer com que algo seja visto como vazio, oco, falso

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


μορφή


(G3444)
morphḗ (mor-fay')

3444 μορφη morphe

talvez da raiz de 3313 (da idéia de ajustamento das partes); TDNT - 4:742,607; n f

a forma pela qual uma pessoa ou coisa é percebida pela visão

aparência externa

Sinônimos ver verbete 5865 e 5933


ὁμοίωμα


(G3667)
homoíōma (hom-oy'-o-mah)

3667 ομοιωμα homoioma

de 3666; TDNT - 5:191,684; n n

  1. aquilo que foi feito à semelhança de algo
    1. figura, imagem, semelhança, representação
    2. semelhança, i.e., similitude, que está próximo à igualdade ou identidade

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

Filipenses 2: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E, (depois de) em Sua figura ① havendo Ele sido achado como um homem, humilhou a Si mesmo, havendo Ele Se tornado submisso- obediente até à morte, mesmo morte de cruz.
Filipenses 2: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2147
heurískō
εὑρίσκω
o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
(and Zichri)
Substantivo
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3360
méchri
μέχρι
até
(until)
Preposição
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G4716
staurós
σταυρός
cruz
(cross)
Substantivo - acusativo masculino singular
G4976
schēma
σχῆμα
forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o
(present form)
Substantivo - neutro neutro no Singular
G5013
tapeinóō
ταπεινόω
(CLBL) (I
(and prophesied)
Verbo
G5255
hypḗkoos
ὑπήκοος
puxar ou arrancar
(and you shall be plucked)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

εὑρίσκω


(G2147)
heurískō (hyoo-ris'-ko)

2147 ευρισκω heurisko

forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

  1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
    1. depois de procurar, achar o que se buscava
    2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
    3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
  2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
    1. ver, aprender, descobrir, entender
    2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
    3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
    4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

      descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μέχρι


(G3360)
méchri (mekh'-ree)

3360 μεχρι mechri ou μεχρις mechris

de 3372; partícula

  1. tanto quanto, até

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

σταυρός


(G4716)
staurós (stow-ros')

4716 σταυρος stauros

da raiz de 2476; TDNT - 7:572,1071; n m

  1. cruz
    1. instrumento bem conhecido da mais cruel e ignominiosa punição, copiado pelos gregos e romanos dos fenícios. À cruz eram cravados entre os romanos, até o tempo de Constantino, o grande, os criminosos mais terríveis, particularmente os escravos mais desprezíveis, ladrões, autores e cúmplices de insurreições, e ocasionalmente nas províncias, por vontade arbitrária de governadores, também homens justos e pacíficos, e até mesmo cidadãos romanos
    2. crucificação à qual Cristo foi submetido

      “estaca” reta, esp. uma pontiaguda, usada como tal em grades ou cercas


σχῆμα


(G4976)
schēma (skhay'-mah)

4976 σχημα schema

do substituto de 2192; TDNT - 7:954,1129; n n

  1. forma ou aparência, que engloba tudo o que numa pessoa afeta os sentidos, a forma, o comportamento, o discurso, ações, forma de vida, etc.

Sinônimos ver verbete 5865 e 5933


ταπεινόω


(G5013)
tapeinóō (tap-i-no'-o)

5013 ταπεινοω tapeinoo

de 5011; TDNT - 8:1,1152; v

  1. tornar baixo, rebaixar
    1. aplainar, reduzir a um plano
    2. metáf. rebaixar à condição humilde, reduzir a circunstâncias mais pobres
      1. designar alguém a uma posição ou lugar mais baixo
      2. humilhar
      3. ser categorizado abaixo de outros que são honrados ou recompensados
      4. humilhar-se ou rebaixar-se por uma vida humilde
    3. abaixar, deprimir
      1. da alma que machuca o orgulho de alguém
      2. ter uma opinião modesta de si mesmo
      3. comportar-se de um modo modesto
      4. destituído de toda arrogância

ὑπήκοος


(G5255)
hypḗkoos (hoop-ay'-ko-os)

5255 υπηκοος hupekoos

de 5219; TDNT - 1:224,34; adj

  1. que escuta, obediente

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Filipenses 2: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Por isso também, Deus O exaltou supremamente e Lhe deu o nome ① que é sobre todo o (outro) nome;
Filipenses 2: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1352
dió
διό
portanto / por isso
(Therefore)
Conjunção
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3686
ónoma
ὄνομα
uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
(and Chesil)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo
G5251
hyperypsóō
ὑπερυψόω
algo levantado, estandarte, sinal, haste de sinalização, insígnia, bandeira, flâmula, vela de
(is My Banner)
Substantivo
G5483
charízomai
χαρίζομαι
andorinha, andorinhão
(in exchange for the horses)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


διό


(G1352)
dió (dee-o')

1352 διο dio

de 1223 e 3739; conj

  1. portanto, por esse motivo, por causa de

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα


(G3686)
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


ὑπερυψόω


(G5251)
hyperypsóō (hoop-er-oop-so'-o)

5251 υπερυψοω huperupsoo

de 5228 e 5312; TDNT - 8:606,1241; v

metáf. exaltar à mais alta posição e poder, elevar à majestade suprema

exaltar até a máxima altura

exaltar-se orgulhosamente, ser exaltado além da medida

conduzir-se de forma altiva


χαρίζομαι


(G5483)
charízomai (khar-id'-zom-ahee)

5483 χαριζομαι charizomai

voz média de 5485; TDNT - 9:372,1298; v

  1. fazer algo confortável ou agradável (a alguém), fazer um favor a, agradar
    1. mostrar-se generoso, bom, benevolente
    2. conceder perdão, perdoar
    3. dar graciosamente, dar livremente, entregar
      1. perdoar
      2. graciosamente restaurar alguém a outro
      3. cuidar de uma pessoa em perigo para alguém

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A fim de que, ao ① nome de Jesus, todo- e- cada joelho se dobre (de seres de os céus, e de sobre a terra, e de debaixo da terra),
Filipenses 2: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1119
góny
γόνυ
com / de
(with)
Prepostos
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1919
epígeios
ἐπίγειος
()
G2032
epouránios
ἐπουράνιος
que existe no céu
(heavenly)
Adjetivo - neutro acusativo plural
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2578
kámptō
κάμπτω
dobrar-se, reverenciar, ajoelhar-se
(have bowed)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
G2709
katachthónios
καταχθόνιος
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3686
ónoma
ὄνομα
uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
(and Chesil)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo


γόνυ


(G1119)
góny (gon-oo')

1119 γονυ gonu

de afinidade incerta; TDNT - 1:738,126; n n

  1. joelho, ajoelhar-se

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐπίγειος


(G1919)
epígeios (ep-ig'-i-os)

1919 επιγειος epigeios

de 1909 e 1093; TDNT - 1:680,116; adj

  1. que existe sobre a terra, terreno, mundano

ἐπουράνιος


(G2032)
epouránios (ep-oo-ran'-ee-os)

2032 επουρανιος epouranios

de 1909 e 3772; TDNT - 5:538,736; adj

  1. que existe no céu
    1. coisas que têm lugar no céu
    2. regiões celestiais
      1. o céu em si mesmo, habitação de Deus e dos anjos
      2. os céus inferiores (referência às estrelas)
      3. os céus, (referência às nuvens

        1c) o templo celeste ou santuário

        de origem ou natureza celeste


Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κάμπτω


(G2578)
kámptō (kamp'-to)

2578 καμπτω kampto

aparentemente, verbo primário; TDNT - 3:594,413; v

  1. dobrar-se, reverenciar, ajoelhar-se
    1. para alguém
      1. em honra de alguém
      2. em veneração religiosa
    2. usado de adoradores

      curvar-se


καταχθόνιος


(G2709)
katachthónios (kat-akh-thon'-ee-os)

2709 καταχθονιος katachthonios

de 2596 e chthon (o chão); TDNT - 3:633,421; adj

  1. subterrâneo
    1. refere-se àqueles que habitam no mundo inferior, almas de quem já faleceu


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὄνομα


(G3686)
ónoma (on'-om-ah)

3686 ονομα onoma

de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

nome: univ. de nomes próprios

o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

pessoas reconhecidas pelo nome

a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


Filipenses 2: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus (o Pai). Is 45:23
Filipenses 2: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1100
glōssa
γλῶσσα
imprestável
(of Belial)
Substantivo
G1391
dóxa
δόξα
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1843
exomologéō
ἐξομολογέω
conhecimento, opinião
(my opinion)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γλῶσσα


(G1100)
glōssa (gloce-sah')

1100 γλωσσα glossa

de afinidade incerta; TDNT - 1:719,123; n f

  1. língua como membro do corpo, orgão da fala
  2. língua
    1. idioma ou dialeto usado por um grupo particular de pessoas, diferente dos usados por outras nações

δόξα


(G1391)
dóxa (dox'-ah)

1391 δοξα doxa

da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

  1. opinião, julgamento, ponto de vista
  2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
    1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
  3. esplendor, brilho
    1. da lua, sol, estrelas
    2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
    3. majestade
      1. algo que pertence a Deus
      2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
      3. algo que pertence a Cristo
        1. a majestade real do Messias
        2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
      4. dos anjos
        1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
  4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
    1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
    2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐξομολογέω


(G1843)
exomologéō (ex-om-ol-og-eh'-o)

1843 εξομολογεω exomologeo

de 1537 e 3670; TDNT - 5:199,687; v

  1. confessar
  2. professar
    1. reconhecer aberta e alegremente
    2. para a honra de alguém: celebrar, dar louvor a
    3. prometer publicamente que faréi algo, concordar, comprometer-se com

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 2: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

De modo que, ó meus amados, assim como sempre obedecestes (não somente como obedecestes na minha presença, mas, agora muito mais, (como obedeceis) na minha ausência) assim também, com temor e tremor, a vossa própria salvação completamente- ponde- em- operação;
Filipenses 2: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2531
kathṓs
καθώς
como / tão
(as)
Advérbio
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G27
agapētós
ἀγαπητός
()
G2716
katergázomai
κατεργάζομαι
realizar, executar, conquistar
(working out)
Verbo - particípio no presente médio ou passivo - masculino nominativo plural
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3440
mónon
μόνον
o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
(and Isui)
Substantivo
G3568
nŷn
νῦν
um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
(of Cush)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3842
pántote
πάντοτε
sempre
(always)
Advérbio
G3952
parousía
παρουσία
lamber, sorver, lamber avidamente
(laps)
Verbo
G4183
polýs
πολύς
um habitante de Moresete
(the Morasthite)
Adjetivo
G4991
sōtēría
σωτηρία
salvação
(salvation)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G5156
trómos
τρόμος
ato de tremer ou estremecer de medo
(trembling)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G5219
hypakoúō
ὑπακούω
uma especiaria
(spices)
Substantivo
G5401
phóbos
φόβος
ajuntar, beijar
(and kiss)
Verbo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G5620
hṓste
ὥστε
de modo a
(so that)
Conjunção
G666
apousía
ἀπουσία
()


ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

καθώς


(G2531)
kathṓs (kath-oce')

2531 καθως kathos

de 2596 e 5613; adv

  1. de acordo com
    1. justamente como, exatamente como
    2. na proporção que, na medida que

      desde que, visto que, segundo o fato que

      quando, depois que


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἀγαπητός


(G27)
agapētós (ag-ap-ay-tos')

27 αγαπτος agapetos

de 25; TDNT 1:21,5; adj

  1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor

κατεργάζομαι


(G2716)
katergázomai (kat-er-gad'-zom-ahee)

2716 κατεργαζομαι katergazomai

de 2596 e 2038; TDNT - 3:634,421; v

  1. realizar, executar, conquistar
  2. resolver, i.e., fazer aquilo do qual alguma coisa resulta
    1. de coisas: produzir, resultar em

      modelar i.e. tornar alguém próprio para algo


μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μόνον


(G3440)
mónon (mon'-on)

3440 μονον monon

de 3441; adv n

  1. único, sozinho, apenas

νῦν


(G3568)
nŷn (noon)

3568 νυν nun

partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

  1. neste tempo, o presente, agora

Sinônimos ver verbete 5815



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάντοτε


(G3842)
pántote (pan'-tot-eh)

3842 παντοτε pantote

de 3956 e 3753; adv

  1. em todos os tempos, sempre, constantemente

παρουσία


(G3952)
parousía (par-oo-see'-ah)

3952 παρουσια parousia

do particípio presente de 3918; TDNT - 5:858,791; n f

  1. presença
  2. vinda, chegada, advento
    1. a volta futura e visível de Jesus do céu, a ressurreição dos mortos, o julgamento final, e o estabelecimento formal e glorioso do reino de Deus

πολύς


(G4183)
polýs (pol-oos')

4183 πολυς polus

que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj

  1. numeroso, muito, grande

σωτηρία


(G4991)
sōtēría (so-tay-ree'-ah)

4991 σωτηρια soteria

feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f

  1. livramento, preservação, segurança, salvação
    1. livramento da moléstia de inimigos
    2. num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
      1. da salvação messiânica

        salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros

        salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.

        Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)


τρόμος


(G5156)
trómos (trom'-os)

5156 τρομος tromos

de 5141; n m

ato de tremer ou estremecer de medo

com medo e tremendo, usado para descrever a ansiedade de alguém que desconfia completamentede suas habilidades de satisfazer todas as solicitações, mas que religiosamente faz o melhor que pode para cumprir seu dever


ὑπακούω


(G5219)
hypakoúō (hoop-ak-oo'-o)

5219 υπακουω hupakouo

de 5259 e 191; TDNT - 1:223,34; v

  1. ouvir, escutar
    1. de alguém que ao toque na porta vem ver quem é (responsabilidades de um porteiro)
  2. ouvir uma ordem
    1. obedecer, ser obediente a, submeter-se

φόβος


(G5401)
phóbos (fob'-os)

5401 φοβος phobos

da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

  1. medo, temor, terror
    1. aquilo que espalha medo

      reverência ao próprio marido


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ὥστε


(G5620)
hṓste (hoce'-teh)

5620 ωστε hoste

de 5613 e 5037; partícula

assim que, de tal modo que

então, portanto


ἀπουσία


(G666)
apousía (ap-oo-see'-ah)

666 απουσια apousia

do particípio de 548; n f

  1. ausência

Filipenses 2: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque Deus é Aquele efetivamente- operando em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a Sua boa vontade.
Filipenses 2: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1754
energéō
ἐνεργέω
bola, círculo
([like] you a ball)
Substantivo
G2107
eudokía
εὐδοκία
(Qal) derramar, dissipar
(They lavish)
Verbo
G2309
thélō
θέλω
querer, ter em mente, pretender
(willing)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5228
hypér
ὑπέρ
direito
(right)
Adjetivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐνεργέω


(G1754)
energéō (en-erg-eh'-o)

1754 ενεργεω energeo

de 1756; TDNT - 2:652,251; v

  1. ser eficaz, atuar, produzir ou mostrar poder
    1. trabalhar para alguém, ajudar alguém

      efetuar

      exibir a atividade de alguém, mostrar-se operativo


εὐδοκία


(G2107)
eudokía (yoo-dok-ee'-ah)

2107 ευδοκια eudokia

de um suposto composto de 2095 e a raíz de 1380; TDNT - 2:742,273; n f

  1. vontade, escolha
    1. boa vontade, bom intento, benevolência
  2. deleite, prazer, satisfação
  3. desejo
    1. de prazer em alguma coisa ausente que facilmente produz desejo por ela

θέλω


(G2309)
thélō (thel'-o)

2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

  1. querer, ter em mente, pretender
    1. estar resolvido ou determinado, propor-se
    2. desejar, ter vontade de
    3. gostar
      1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
    4. ter prazer em, ter satisfação

Sinônimos ver verbete 5915


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑπέρ


(G5228)
hypér (hoop-er')

5228 υπερ huper

preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

em benefício de, para a segurança de

acima, além, mais que

mais, além, acima


Filipenses 2: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Todas as coisas fazei sem murmurações nem contendas- verbais,
Filipenses 2: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1112
gongysmós
γογγυσμός
rei da Babilônia na época da sua queda; foi para ele que Daniel interpretou o escrito na
(of Belshazzar)
Substantivo
G1261
dialogismós
διαλογισμός
o pensamento de uma pessoa que delibera consigo mesmo
(thoughts)
Substantivo - nominativo Masculino no Plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G5565
chōrís
χωρίς
separado, a parte
(without)
Preposição


γογγυσμός


(G1112)
gongysmós (gong-goos-mos')

1112 γογγυσμος goggusmos

de 1111; TDNT - 1:735,125; n m

  1. murmúrio, murmuração, resmungo
    1. debate secreto
    2. desprazer secreto não declarado abertamente

διαλογισμός


(G1261)
dialogismós (dee-al-og-is-mos')

1261 διαλογισμος dialogismos

de 1260; TDNT - 2:96,155; n m

  1. o pensamento de uma pessoa que delibera consigo mesmo
    1. pensamento, raciocínio interior
    2. propósito, desígnio
  2. deliberação, questionamento a respeito do que é verdade
    1. hesitação, dúvida
    2. disputa, argüição

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


χωρίς


(G5565)
chōrís (kho-rece')

5565 χωρις choris

de 5561; adv

  1. separado, a parte
    1. sem algo
    2. ao lado

Filipenses 2: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A fim de que sejais sem (motivo de) repreensão e sem- mistura- de- mal- algum, filhos de Deus sem repreensão, no meio de uma geração corrupta e tendo sido pervertida, entre a qual resplandeceis como luzeiros no mundo;
Filipenses 2: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1074
geneá
γενεά
paternidade, nascimento, natividade
(generations)
Substantivo - nominativo Feminino no Plural
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1294
diastréphō
διαστρέφω
um benjamita, um dos soldados de Davi n pr loc
(and Berachah)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G185
akéraios
ἀκέραιος
não misturado, puro como em vinhos ou metais
(innocent)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G273
ámemptos
ἄμεμπτος
sem culpa, que não merece censura, livre de falta ou defeito
(blameless)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G2889
kósmos
κόσμος
puro, limpo
(clean)
Adjetivo
G299
ámōmos
ἄμωμος
sem defeito
(blameless)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G3319
mésos
μέσος
(S
(and was finished)
Verbo
G3739
hós
ὅς
que
(which)
Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
G4646
skoliós
σκολιός
deformado, curvo
(crooked)
Adjetivo - nominativo neutro no Plural
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5316
phaínō
φαίνω
trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
(appeared)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
G5458
phōstḗr
φωστήρ
aquilo que fornece luz, luminária
(lights)
Substantivo - nominativo Masculino no Plural
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


γενεά


(G1074)
geneá (ghen-eh-ah')

1074 γενεα genea

de (um suposto derivado de) 1085; TDNT - 1:662,114; n f

  1. paternidade, nascimento, natividade
  2. aquele que foi gerado, homens da mesma linhagem, família
    1. os vários graus de descendentes naturais, os membros sucessivos de uma genealogia
    2. metáf. grupo de pessoas muito semelhantes uns com os outros nos dons, ocupações, caráter
      1. esp. em um mau sentido, uma nação perversa
  3. totalidade das pessoas que vivem numa mesma época
  4. época, (i.e. espaço de tempo normalmente ocupado por cada geração sucessiva), espaço de 30 - 33 anos

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

διαστρέφω


(G1294)
diastréphō (dee-as-tref'-o)

1294 διαστρεφω diastrepho

de 1223 e 4762; TDNT - 7:717,1093; v

  1. torcer, desencaminhar, desviar
    1. opor-se, conspirar contra os propósitos e planos salvadores de Deus
  2. desviar do caminho certo, perverter, corromper

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀκέραιος


(G185)
akéraios (ak-er'-ah-yos)

185 ακεραιος akeraios

de 1 (como partícula negativa) e um suposto derivado de 2767; TDNT - 1:209,33; adj

  1. não misturado, puro como em vinhos ou metais
  2. de mente, sem um misto de maldade, livre de malícia, inocente, simples

Sinônimos ver verbete 5880


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ἄμεμπτος


(G273)
ámemptos (am'-emp-tos)

273 αμεμπτος amemptos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 3201;

TDNT - 4:571,580; adj

  1. sem culpa, que não merece censura, livre de falta ou defeito

Sinônimos ver verbete 5887


κόσμος


(G2889)
kósmos (kos'-mos)

2889 κοσμος kosmos

provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m

  1. uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
  2. ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
  3. mundo, universo
  4. o círculo da terra, a terra
  5. os habitantes da terra, homens, a família humana
  6. a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
  7. afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
    1. totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
  8. qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
    1. os gentios em contraste com os judeus (Rm 11:12 etc)
    2. dos crentes unicamente, Jo 1:29; 3.16; 3.17; 6.33; 12.47; 1Co 4:9; 2Co 5:19

Sinônimos ver verbete 5921


ἄμωμος


(G299)
ámōmos (am'-o-mos)

299 αμωμος amomos

de 1 (como partícula negativa) e 3470; TDNT - 4:830,619; adj

  1. sem defeito
    1. como um sacrifício sem mancha ou defeito
  2. moralmente: sem defeito, perfeito, irrepreensível

Sinônimos ver verbete 5887


μέσος


(G3319)
mésos (mes'-os)

3319 μεσος mesos

de 3326; adj

meio

centro

no meio de, entre


ὅς


(G3739)
hós (hos)

3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

  1. quem, que, o qual

σκολιός


(G4646)
skoliós (skol-ee-os')

4646 σκολιος skolios

da raiz de 4628; TDNT - 7:403,1046; adj

  1. deformado, curvo
  2. metáf.
    1. perverso, mau
    2. injusto, grosseiro, rebelde

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


φαίνω


(G5316)
phaínō (fah'-ee-no)

5316 φαινω phaino

prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v

  1. trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
  2. brilhar
    1. brilhar, ser brilhante ou resplendente
    2. tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
      1. de vegetação em crescimento, vir à luz
      2. aparecer, ser visto
      3. expor à visão
    3. encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
      1. ser visto, aparecer
    4. tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião

Sinônimos ver verbete 5837


φωστήρ


(G5458)
phōstḗr (foce-tare')

5458 φωστηρ phoster

de 5457; TDNT - 9:310,1293; n m

  1. aquilo que fornece luz, luminária
    1. das estrelas, sol e lua

      luz, brilho


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

Filipenses 2: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A Palavra ② de a Vida firmemente- agarrando- e- levando- à- minha- frente, para a minha base- de- regozijar-me ① no dia de o Cristo: que não para dentro do vazio eu corri, nem para dentro do vazio trabalhei.
Filipenses 2: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1907
epéchō
ἐπέχω
ter ou segurar firmemente sobre, aplicar, observar, atender a
(remarking)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2222
zōḗ
ζωή
pingar
([that] water)
Verbo
G2250
hēméra
ἡμέρα
[os] dias
([the] days)
Substantivo - Dativo Feminino no Plural
G2745
kaúchēma
καύχημα
aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se
(ground of boasting)
Substantivo - neutro acusativo singular
G2756
kenós
κενός
líder de uma família de exilados que retornou com Zorobabel
(of Hariph)
Substantivo
G2872
kopiáō
κοπιάω
ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
(labor)
Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G3056
lógos
λόγος
do ato de falar
(on account)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3761
oudé
οὐδέ
nem / tampouco
(Nor)
Conjunção
G5143
tréchō
τρέχω
correr
(having run)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐπέχω


(G1907)
epéchō (ep-ekh'-o)

1907 επεχω epecho

de 1909 e 2192; v

  1. ter ou segurar firmemente sobre, aplicar, observar, atender a
    1. dar atênção a
  2. exibir, apresentar
  3. conferir cuidadosamente
    1. adiar, parar, suspender

ζωή


(G2222)
zōḗ (dzo-ay')

2222 ζωη zoe

de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

  1. vida
    1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
    2. toda alma viva
  2. vida
    1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
    2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

Sinônimos ver verbete 5821


ἡμέρα


(G2250)
hēméra (hay-mer'-ah)

2250 ημερα hemera

de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

  1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
    1. durante o dia
    2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
  2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
    1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

      do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

      usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


καύχημα


(G2745)
kaúchēma (kow'-khay-mah)

2745 καυχημα kauchema

de 2744; TDNT - 3:645,423; n n

aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se

jactância ou vanglória


κενός


(G2756)
kenós (ken-os')

2756 κενος kenos

aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:659,426; adj

  1. vazio, vão, destituído de verdade
    1. de lugares, vasos, etc. que nada contém
    2. de homens
      1. de mãos vazias
      2. sem um dom
    3. metáf. destituído de riqueza espiritual, de alguém que se vangloria de sua fé como uma posse transcendente, ainda que seja sem os frutos da fé
    4. metáf. de esforços, diligências, ações, que resultam em nada, vão, infrutífero, sem efeito
      1. sem propósito

κοπιάω


(G2872)
kopiáō (kop-ee-ah'-o)

2872 κοπιαω kopiao

de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v

  1. ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
  2. trabalhar com empenho exaustivo, labutar
    1. de trabalho corporal

λόγος


(G3056)
lógos (log'-os)

3056 λογος logos

de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

  1. do ato de falar
    1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
    2. o que alguém disse
      1. palavra
      2. os ditos de Deus
      3. decreto, mandato ou ordem
      4. dos preceitos morais dados por Deus
      5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
      6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
    3. discurso
      1. o ato de falar, fala
      2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
      3. tipo ou estilo de fala
      4. discurso oral contínuo - instrução
    4. doutrina, ensino
    5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
    6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
    7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
  2. seu uso com respeito a MENTE em si
    1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
    2. conta, i.e., estima, consideração
    3. conta, i.e., cômputo, cálculo
    4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
    5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
      1. razão
    6. razão, causa, motivo

      Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐδέ


(G3761)
oudé (oo-deh')

3761 ουδε oude

de 3756 e 1161; conj

  1. e não, nem, também não, nem mesmo

τρέχω


(G5143)
tréchō (trekh'-o)

5143 τρεχω trecho

aparentemente, verbo primário (propriamente, θρεχω threcho, cf 2359), que usa δρεμω dremo (a raiz de 1408) como substituto de determinados tempos; TDNT - 8:226,1189; v

  1. correr
    1. de pessoas com pressa
    2. daqueles que correm numa pista de corrida
  2. metáf.
    1. de doutrina que se propaga rapidamente
    2. por uma metáfora empregado para corredores numa competição, esforçar-se, tentar duramente
    3. gastar as energias em executar ou realizar algo
    4. a palavra aparece na literatura grega denotando incursão em risco extremo, que requer o uso de todas as habilidades de alguém para alcançar vitória

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 2: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas, se também eu sou derramado por oferta de libação sobre o sacrifício e o prestar- serviço- de- culto que são da vossa fé, regozijo, e regozijo- juntamente- com todos vós.
Filipenses 2: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2378
thysía
θυσία
um sacrifício
(a sacrifice)
Substantivo - feminino acusativo singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3009
leitourgía
λειτουργία
ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
(service)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4102
pístis
πίστις
(faith)
Substantivo - feminino acusativo singular
G4689
spéndō
σπένδω
despejar como oferta, fazer libação
(I am being poured out)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 1ª pessoa do singular
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4796
synchaírō
συγχαίρω
alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém
(they rejoiced with)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo


εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

θυσία


(G2378)
thysía (thoo-see'-ah)

2378 θυσια thusia

de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

  1. sacrifício, vítima

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λειτουργία


(G3009)
leitourgía (li-toorg-ee'-ah)

3009 λειτουργια leitourgia

de 3008; TDNT - 4:215,526; n f

  1. ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
  2. qualquer serviço
    1. de serviço militar
    2. do serviço de operários
    3. daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
  3. uso bíblico
    1. serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
    2. dom ou benefício para o alívio do indigente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πίστις


(G4102)
pístis (pis'-tis)

4102 πιστις pistis

de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

  1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
    1. relativo a Deus
      1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
    2. relativo a Cristo
      1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
    3. a fé religiosa dos cristãos
    4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
  2. fidelidade, lealdade
    1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

σπένδω


(G4689)
spéndō (spen'-do)

4689 σπενδω spendo

aparentemente, verbo primário; TDNT - 7:528,*; v

despejar como oferta, fazer libação

no NT, ser oferecido como libação

fig. usado de alguém cujo sangue é derramado numa morte violenta pela causa de Deus


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συγχαίρω


(G4796)
synchaírō (soong-khah'-ee-ro)

4796 συγχαιρω sugchairo

de 4862 e 5463; TDNT - 9:359,1298; v

alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém

alegrar-se com, congratular


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

Filipenses 2: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E, por isto mesmo, também regozijai vós, e regozijai vós juntamente comigo.
Filipenses 2: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4796
synchaírō
συγχαίρω
alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém
(they rejoiced with)
Verbo - Indicativo Imperfeito Ativo - 3ª pessoa do plural
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συγχαίρω


(G4796)
synchaírō (soong-khah'-ee-ro)

4796 συγχαιρω sugchairo

de 4862 e 5463; TDNT - 9:359,1298; v

alegrar-se com, compartilhar da alegria de alguém

alegrar-se com, congratular


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Confio, porém, em o Senhor Jesus, em breve vos enviar Timóteo, a fim de que, também eu, esteja de bom ânimo, quando havendo eu sabido das coisas a vosso respeito.
Filipenses 2: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1679
elpízō
ἐλπίζω
esperar
(will hope)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2174
eupsychéō
εὐψυχέω
o filho de Salu, um líder dos simeonitas, morto por Finéias com a princesa midianita
(Zimri)
Substantivo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3992
pémpō
πέμπω
enviar
(having sent)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5030
tachéōs
ταχέως
porta-voz, orador, profeta
([is] a prophet)
Substantivo
G5095
Timótheos
Τιμόθεος
liderar, dar descanso, guiar com cuidado, conduzir para um lugar de água ou parada,
(will lead on)
Verbo


γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐλπίζω


(G1679)
elpízō (el-pid'-zo)

1679 ελπιζω elpizo

de 1680; TDNT - 2:517,229; v

  1. esperar
    1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
  2. esperançosamente, confiar em

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

εὐψυχέω


(G2174)
eupsychéō (yoo-psoo-kheh'-o)

2174 ευψυχεω eupsucheo

de um composto de 2095 e 5590; v

  1. ser encorajado, ser de um espírito alegre

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πέμπω


(G3992)
pémpō (pem'-po)

3992 πεμπω pempo

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

  1. enviar
    1. ordenar que algo seja levado a alguém
    2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

Sinônimos ver verbete 5813


περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ταχέως


(G5030)
tachéōs (takh-eh'-oce)

5030 ταχεως tacheos

de 5036; adv

  1. rapidamente, imediatamente

Τιμόθεος


(G5095)
Timótheos (tee-moth'-eh-os)

5095 Τιμοθεος Timotheos

de 5092 e 2316; n pr m

Timóteo = “que honra a Deus”

  1. morador de Listra, aparentemente, cujo pai era grego e a mãe um judia; foi companheiro de viagem e cooperador de Paulo

Filipenses 2: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque a nenhum outro homem tenho eu de alma ① (tão) igual (à minha), o qual (Timóteo) sinceramente ansiará com cuidados pelas coisas a vosso respeito;
Filipenses 2: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1104
gnēsíōs
γνησίως
engolir, deglutir, tragar, comer tudo
(and devoured)
Verbo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2473
isópsychos
ἰσόψυχος
uma cidade nas montanhas de Judá dada aos sacerdotes
(and Holon)
Substantivo
G3309
merimnáō
μεριμνάω
uma cidade junto à fronteira de Zebulom e Issacar
(Japhia)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3748
hóstis
ὅστις
quem
(who)
Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γνησίως


(G1104)
gnēsíōs (gnay-see'-ose)

1104 γνησιως gnesios

de 1103; adv

  1. genuinamente, fielmente, sinceramente

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

ἰσόψυχος


(G2473)
isópsychos (ee-sop'-soo-khos)

2473 ισοψυχος isopsuchos

de 2470 e 5590; adj

  1. da mesma alma ou mente, do mesmo sentimento

μεριμνάω


(G3309)
merimnáō (mer-im-nah'-o)

3309 μεριμναω merimnao

de 3308; TDNT - 4:589,584; v

  1. estar ansioso
    1. estar preocupado com cuidados
  2. cuidar de, estar alerta com (algo)
    1. procurar promover os interesses de alguém
    2. cuidar ou providenciar para


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅστις


(G3748)
hóstis (hos'-tis)

3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

de 3739 e 5100; pron

  1. quem quer que, qualquer que, quem

οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

Filipenses 2: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque todos ① buscam o que é deles próprios, não o que é de Jesus Cristo #.
Filipenses 2: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1438
heautoû
ἑαυτοῦ
cortar, talhar, picar, derrubar, separar, cortar em dois, raspar
(cut down)
Verbo
G2212
zētéō
ζητέω
purificar, destilar, coar, refinar
(refined)
Verbo
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἑαυτοῦ


(G1438)
heautoû (heh-ow-too')

1438 εαυτου heautou

(incluindo todos os outros casos)

de um pronome reflexivo que caiu em desuso e o caso genitivo (caso dativo ou acusativo) de 846; pron

  1. ele mesmo, ela mesma, a si mesmo, eles ou elas mesmos, a si próprios

ζητέω


(G2212)
zētéō (dzay-teh'-o)

2212 ζητεω zeteo

de afinidade incerta; TDNT - 2:892,300; v

  1. procurar a fim de encontrar
    1. procurar algo
    2. procurar [para descobrir] pelo pensamento, meditação, raciocínio; investigar
    3. procurar, procurar por, visar, empenhar-se em
  2. procurar, i.e., requerer, exigir
    1. pedir enfaticamente, exigir algo de alguém

Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


Filipenses 2: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas a prova dele (Timóteo) ① vós bem conheceis, porque, como ao pai um filho serve, juntamente- comigo serviu ele para dentro do evangelho (as boas novas),.
Filipenses 2: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1097
ginṓskō
γινώσκω
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1382
dokimḗ
δοκιμή
teste, julgamento
(character)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1398
douleúō
δουλεύω
ser escravo, servir, prestar serviço
(to serve)
Verbo - presente infinitivo ativo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G2098
euangélion
εὐαγγέλιον
este, esta, esse, essa, tal pron rel
(whom)
Pronome
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3962
patḗr
πατήρ
um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
(unto Lasha)
Substantivo
G4862
sýn
σύν
com / de / em
(with)
Preposição
G5043
téknon
τέκνον
candeeiro, candelabro
(the lampstand)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γινώσκω


(G1097)
ginṓskō (ghin-oce'-ko)

1097 γινωσκω ginosko

forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 1:689,119; v

  1. chegar a saber, vir a conhecer, obter conhecimento de, perceber, sentir
    1. tornar-se conhecido
  2. conhecer, entender, perceber, ter conhecimento de
    1. entender
    2. saber
  3. expressão idiomática judaica para relação sexual entre homem e mulher
  4. tornar-se conhecido de, conhecer

Sinônimos ver verbete 5825


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

δοκιμή


(G1382)
dokimḗ (dok-ee-may')

1382 δοκιμη dokime

do mesmo que 1384; TDNT - 2:255,181; n f

  1. teste, julgamento
  2. aprovado, caráter provado
  3. prova, um exemplar de valor comprovado

δουλεύω


(G1398)
douleúō (dool-yoo'-o)

1398 δουλευω douleuo

de 1401; TDNT - 2:261,182; v

  1. ser escravo, servir, prestar serviço
    1. de uma nação em sujeição a outros países
  2. metáf. obedecer, submeter-se a
    1. num bom sentido, ser obediente
    2. num mau sentido, daqueles que tornam-se escravos de um poder maléfico, sujeitar-se a, entregar-se a

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

εὐαγγέλιον


(G2098)
euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πατήρ


(G3962)
patḗr (pat-ayr')

3962 πατηρ pater

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

  1. gerador ou antepassado masculino
    1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
    2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
      1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
    3. alguém avançado em anos, o mais velho
  2. metáf.
    1. o originador e transmissor de algo
      1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
      2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
    2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
    3. um título de honra
      1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
      2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
  3. Deus é chamado o Pai
    1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
    2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
      1. de seres espirituais de todos os homens
    3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
    4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
      1. por Jesus Cristo mesmo
      2. pelos apóstolos

σύν


(G4862)
sýn (soon)

4862 συν sun

preposição primária que denota união; TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com

τέκνον


(G5043)
téknon (tek'-non)

5043 τεκνον teknon

da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

  1. descendência, crianças
    1. criança
    2. menino, filho
    3. metáf.
      1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
      2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
      3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
      4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
      5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
    4. metáf.
      1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
      2. alguém que está sujeito a qualquer destino
        1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
      3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
      4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

        Deus

Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Filipenses 2: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1679
elpízō
ἐλπίζω
esperar
(will hope)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G1824
exautēs
ἐξαυτῆς
no meio
(In the middle)
Substantivo
G302
án
ἄν
um conselheiro de Davi, avô de Bate-Seba (cf 2Sm 11.3; 23.34), que uniu-se a Absalão
(the for Ahithophel)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3992
pémpō
πέμπω
enviar
(having sent)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G4012
perí
περί
um dos soldados das tropas de elite de Davi
(Mebunnai)
Substantivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G872
aphoráō
ἀφοράω
entrada, acesso, entrada (do templo)
(at the entrance)
Substantivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐλπίζω


(G1679)
elpízō (el-pid'-zo)

1679 ελπιζω elpizo

de 1680; TDNT - 2:517,229; v

  1. esperar
    1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
  2. esperançosamente, confiar em

ἐξαυτῆς


(G1824)
exautēs (ex-ow'-tace)

1824 εξαυτης exautes

de 1537 e o caso genitivo feminino singular de 846 (5610 ser entendido); adv

  1. em seguida, imediatamente

ἄν


(G302)
án (an)

302 αν an

uma partícula primária; partícula

  1. não tem um equivalente exato em Português

μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πέμπω


(G3992)
pémpō (pem'-po)

3992 πεμπω pempo

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

  1. enviar
    1. ordenar que algo seja levado a alguém
    2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

Sinônimos ver verbete 5813


περί


(G4012)
perí (per-ee')

4012 περι peri

da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep

  1. a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀφοράω


(G872)
aphoráō (af-or-ah'-o)

872 αφοραω aphorao

de 575 e 3708; v

  1. tirar os olhos de outras coisas e fixá-los em algo

Filipenses 2: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Tenho confiado, porém, em o Senhor (Jesus) que também, eu mesmo, em breve, irei ter convosco
Filipenses 2: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2064
érchomai
ἔρχομαι
vir
(are come)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3982
peíthō
πείθω
o comando
(the command)
Substantivo
G5030
tachéōs
ταχέως
porta-voz, orador, profeta
([is] a prophet)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔρχομαι


(G2064)
érchomai (er'-khom-ahee)

2064 ερχομαι erchomai

voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

  1. vir
    1. de pessoas
      1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
      2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
  2. metáf.
    1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
    2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
  3. ir, seguir alguém

Sinônimos ver verbete 5818


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πείθω


(G3982)
peíthō (pi'-tho)

3982 πειθω peitho

verbo primário; TDNT - 6:1,818; v

  1. persuadir
    1. persuadir, i.e. induzir alguém pelas palavras a crer
    2. fazer amigos de, ganhar o favor de alguém, obter a boa vontade de alguém, ou tentar vencer alguém, esforçar-se por agradar alguém
    3. tranquilizar
    4. persuadir a, i.e., mover ou induzir alguém, por meio de persuasão, para fazer algo
  2. ser persuadido
    1. ser persuadido, deixar-se persuadir; ser induzido a crer: ter fé (em algo)
      1. acreditar
      2. ser persuadido de algo relativo a uma pessoa
    2. escutar, obedecer, submeter-se a, sujeitar-se a
  3. confiar, ter confiança, estar confiante

ταχέως


(G5030)
tachéōs (takh-eh'-oce)

5030 ταχεως tacheos

de 5036; adv

  1. rapidamente, imediatamente

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Mas (, enquanto isso,) necessário julguei vos enviar Epafrodito, meu irmão e trabalhador- companheiro e soldado- companheiro, mas vosso mensageiro- enviado e prestador- de- serviço das minhas necessidades,
Filipenses 2: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1891
Epaphróditos
Ἐπαφρόδιτος
agir de forma vã, tornar vão, ser vão
(and became vain)
Verbo
G2233
hēgéomai
ἡγέομαι
semente, semeadura, descendência
(seed)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3011
leitourgós
λειτουργός
ministério público, empregado do estado
(servants)
Substantivo - nominativo Masculino no Plural
G316
anankaîos
ἀναγκαῖος
necessário
(close)
Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3992
pémpō
πέμπω
enviar
(having sent)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4904
synergós
συνεργός
ato de deitar, leito, ataúde
(from the bed)
Substantivo
G4961
systratiṓtēs
συστρατιώτης
companheiro de armas
(fellow soldier)
Substantivo - acusativo masculino singular
G5532
chreía
χρεία
ser útil, ser proveitoso, ser benéfico
(wont)
Verbo
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

Ἐπαφρόδιτος


(G1891)
Epaphróditos (ep-af-rod'-ee-tos)

1891 Επαφροδιτος Epaphroditos

de 1909 (no sentido de devoto a) e Afrodite (Vênus); n pr m Epafrodito = “gracioso”

  1. companheiro de Paulo no ministério

ἡγέομαι


(G2233)
hēgéomai (hayg-eh'-om-ahee)

2233 ηγεομαι hegeomai

voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v

  1. conduzir
    1. ir a diante
    2. ser um líder
      1. governar, comandar
      2. ter autoridade sobre
      3. um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
      4. usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
      5. o líder no discurso, chefe, porta-voz

        considerar, julgar, ter em conta, conceber

Sinônimos ver verbete 5837


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λειτουργός


(G3011)
leitourgós (li-toorg-os')

3011 λειτουργος leitourgos

de um derivado de 2992 e 2041; TDNT - 4:229,526; n m

  1. ministério público, empregado do estado
  2. ministro, empregado
    1. assim de trabalhadores militares
    2. do templo
      1. de alguém ocupado com coisas santas
      2. de um sacerdote
    3. dos servos de um rei

ἀναγκαῖος


(G316)
anankaîos (an-ang-kah'-yos)

316 αναγκαιος anagkaios

de 318; TDNT - 1:344,55; adj

  1. necessário
    1. indispensável
    2. ligado por laços naturais ou de amizade
    3. o que deve ser feito de acordo com o princípio do dever, o que é requerido de acordo com as circunstâncias


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πέμπω


(G3992)
pémpō (pem'-po)

3992 πεμπω pempo

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

  1. enviar
    1. ordenar que algo seja levado a alguém
    2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

Sinônimos ver verbete 5813


πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

συνεργός


(G4904)
synergós (soon-er-gos')

4904 συνεργος sunergos

de um suposto composto de 4862 e a raiz de 2041; TDNT - 7:871,1116; adj

  1. companheiro de trabalho, colaborador

συστρατιώτης


(G4961)
systratiṓtēs (soos-trat-ee-o'-tace)

4961 συστρατιωτης sustratiotes

de 4862 e 4757; TDNT - 7:701,1091; n m

companheiro de armas

companheiro nas lutas e conflitos pela causa de Cristo


χρεία


(G5532)
chreía (khri'-ah)

5532 χρεια chreia

da raiz de 5530 ou 5534; n f

necessidade, carência

responsabilidade, negócio


ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

Filipenses 2: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porquanto anelando ele estava por todos vós, e estava em- extremo angustiando-se porque ouvistes (relato de) que ele adoeceu.
Filipenses 2: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1360
dióti
διότι
cisterna, fonte
(from a cistern)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1894
epeidḗ
ἐπειδή
quando agora, desde agora
(And when)
Conjunção
G191
akoúō
ἀκούω
ser idiota, louco
(the foolish)
Adjetivo
G1971
epipothéō
ἐπιποθέω
o aspecto, aparência, expressão
(The show)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G770
asthenéō
ἀσθενέω
ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
([those] ailing)
Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
G85
adēmonéō
ἀδημονέω
Abraão
(Abraham)
Substantivo


διότι


(G1360)
dióti (dee-ot'-ee)

1360 διοτι dioti

de 1223 e 3754; conj

  1. por causa de, porque
  2. pois

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπειδή


(G1894)
epeidḗ (ep-i-day')

1894 επειδη epeide

de 1893 e 1211; conj

  1. quando agora, desde agora
    1. de tempo: quando agora, depois que
    2. de causa: desde, visto que, porque

ἀκούω


(G191)
akoúō (ak-oo'-o)

191 ακουω akouo

uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

  1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
  2. ouvir
    1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
    2. entender, perceber o sentido do que é dito
  3. ouvir alguma coisa
    1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
    2. conseguir aprender pela audição
    3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
    4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
    5. compreender, entender

ἐπιποθέω


(G1971)
epipothéō (ep-ee-poth-eh'-o)

1971 επιποτεω epipotheo

de 1909 e potheo (ansiar); v

almejar, ter saudades de, desejar

dedicar-se com amor, desejar ardentemente

cobiçar, abrigar desejos proibidos


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀσθενέω


(G770)
asthenéō (as-then-eh'-o)

770 ασθενεω astheneo

de 772; TDNT - 1:490,83; v

  1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
  2. estar carente de recursos, indigente, pobre
  3. estar debilitado, doente

ἀδημονέω


(G85)
adēmonéō (ad-ay-mon-eh'-o)

85 αδημονεω ademoneo

De um derivado de adeo (estar cheio de ódio); v

  1. estar ansioso, em grande aflição ou angústia, deprimido

    Esta é a mais forte das três palavras gregas (85, 916, 3076) no NT para depressão


Filipenses 2: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque de fato ele adoeceu, até próximo à morte; mas Deus dele se apiedou (e não somente dele, mas também de mim, a fim de que tristeza sobre tristeza eu não tivesse).
Filipenses 2: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1653
eleéō
ἐλεέω
ter misericórdia de
(will receive mercy)
Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3077
lýpē
λύπη
pai de Benaia, um guerreiro de Davi
(of Jehoiada)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3441
mónos
μόνος
()
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3897
paraplḗsion
παραπλήσιον
lamber
(shall lick up)
Verbo
G770
asthenéō
ἀσθενέω
ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
([those] ailing)
Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐλεέω


(G1653)
eleéō (el-eh-eh'-o)

1653 ελεεω eleeo

de 1656; TDNT - 2:477,222; v

  1. ter misericórdia de
  2. ajudar alguém aflito ou que busca auxílio
  3. ajudar o aflito, levar ajuda ao miserável
  4. experimentar misericórdia

Sinônimos ver verbete 5842


ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λύπη


(G3077)
lýpē (loo'-pay)

3077 λυπη lupe

aparentemente um palavra raiz; TDNT - 4:313,540; n f

  1. tristeza, dor, angústia, aborrecimento, aflicão, pesar
    1. de lamentação de pessoas enlutadas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μόνος


(G3441)
mónos (mon'-os)

3441 μονος monos

provavelmente de 3306; adj

  1. sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

παραπλήσιον


(G3897)
paraplḗsion (par-ap-lay'-see-on)

3897 παραπλησιον paraplesion

de um composto de 3844 e a raiz de 4139 (como advérbio); adj

  1. próximo a, quase

ἀσθενέω


(G770)
asthenéō (as-then-eh'-o)

770 ασθενεω astheneo

de 772; TDNT - 1:490,83; v

  1. ser fraco, débil, estar sem força, sem energia
  2. estar carente de recursos, indigente, pobre
  3. estar debilitado, doente

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 28 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

O mais diligentemente, pois, o enviei até vós, a fim de que vós, quando havendo-o visto outra vez, regozijeis, e eu menos triste esteja.
Filipenses 2: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2504
kagṓ
κἀγώ
lombos
(from your loins)
Substantivo
G253
alypóteros
ἀλυπότερος
()
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3825
pálin
πάλιν
Seu coração
(his heart)
Substantivo
G3992
pémpō
πέμπω
enviar
(having sent)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G4708
spoudaiotérōs
σπουδαιοτέρως
uma cidade no distrito de Sefelá ou na terras baixas de Judá
(of Mizpeh)
Substantivo
G5463
chaírō
χαίρω
(Peal) fechar
(and has shut)
Verbo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κἀγώ


(G2504)
kagṓ (kag-o')

2504 καγω kago

ou και εγω também o caso dativo καμοι kamoi, e acusativo καμε kame de 2532 e 1473; conj

e eu

eu também, bem como eu, eu da mesma forma, eu do mesmo modo

  1. até eu, até mesmo eu

ἀλυπότερος


(G253)
alypóteros (al-oo-pot'-er-os)

253 αλυποτερος alupoteros αλυπος alupos

comparativo de um composto de 1 (como partícula negativa) e 3077; TDNT - 4:323,*; adj

  1. livre de dor ou aflição

ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

πάλιν


(G3825)
pálin (pal'-in)

3825 παλιν palin

provavelmente do mesmo que 3823 (da idéia de repetição oscilatória); adv

  1. de novo, outra vez
    1. renovação ou repetição da ação
    2. outra vez, de novo

      outra vez, i.e., mais uma vez, em adição

      por vez, por outro lado


πέμπω


(G3992)
pémpō (pem'-po)

3992 πεμπω pempo

aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

  1. enviar
    1. ordenar que algo seja levado a alguém
    2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

Sinônimos ver verbete 5813


σπουδαιοτέρως


(G4708)
spoudaiotérōs (spoo-dah-yot-er'-oce)

4708 σπουδαιοτερως spoudaioteros

de 4707; adv

apressadamente, com pressa

diligentemente, cuidadosamente


χαίρω


(G5463)
chaírō (khah'-ee-ro)

5463 χαιρω chairo

verbo primário; TDNT - 9:359,1298; v

regozijar-se, estar contente

ficar extremamente alegre

  1. estar bem, ter sucesso
  2. em cumprimentos, saudação!
  3. no começo das cartas: fazer saudação, saudar

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 29 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Recebei-o, pois, em o Senhor (Jesus), com todo o gozo, e, ao tal, em honra tende;
Filipenses 2: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1784
éntimos
ἔντιμος
o nome de alguns dos colonizadores cuteanos que foram transferidos para as cidades de
(the Dinaites)
Substantivo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3326
metá
μετά
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4327
prosdéchomai
προσδέχομαι
gênero, algumas vezes uma espécie (geralmente de animais) Grupos de organismos vivos
(according to their kind)
Substantivo
G5108
toioûtos
τοιοῦτος
()
G5479
chará
χαρά
alegria
(joy)
Substantivo - feminino acusativo singular
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔντιμος


(G1784)
éntimos (en'-tee-mos)

1784 εντιμος entimos

de 1722 e 5092; adj

  1. tido em honra, digno de um prêmio, precioso

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


μετά


(G3326)
metá (met-ah')

3326 μετα meta

preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

  1. com, depois, atrás


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


προσδέχομαι


(G4327)
prosdéchomai (pros-dekh'-om-ahee)

4327 προσδεχομαι prosdechomai

de 4314 e 1209; TDNT - 2:57,146; v

  1. receber para si mesmo, admitir, dar acesso a si mesmo
    1. admitir alguém, receber alguém em relação e companheirismo
    2. receber alguém (vindo de algum lugar)
    3. aceitar (não rejeitar) algo oferecido

      esperar: o cumprimento das promessas


τοιοῦτος


(G5108)
toioûtos (toy-oo'-tos)

5108 τοιουτος toioutos (inclui as outras inflexões)

de 5104 e 3778; adj

  1. como esse, desta espécie ou tipo

χαρά


(G5479)
chará (khar-ah')

5479 χαρα chara

de 5463; TDNT - 9:359,1298; n f

  1. alegria, satisfação
    1. a alegria recebida de você
    2. causa ou ocasião de alegria
      1. de pessoas que são o prazer de alguém

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

Filipenses 2: 30 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Porque, por causa da obra de o Cristo, ele (Epafrodito) para perto da morte chegou bem próximo, havendo não- considerado ele a sua (própria) vida, a fim de que suprisse aquilo- faltando do vosso prestar- serviço a mim.
Filipenses 2: 30 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

62 d.C.
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1448
engízō
ἐγγίζω
muro, cerca
(wall)
Substantivo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G2041
érgon
ἔργον
negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
(works)
Substantivo - neutro acusativo plural
G2288
thánatos
θάνατος
a morte do corpo
(of death)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3009
leitourgía
λειτουργία
ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
(service)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G3360
méchri
μέχρι
até
(until)
Preposição
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G378
anaplēróō
ἀναπληρόω
filho de Saul, rei de Israel por 7 anos enquanto Davi era rei sobre Judá; foi sucedido por
(Ish-bosheth)
Substantivo
G3851
parabouleúomai
παραβουλεύομαι
chama, lâmina
(the blade)
Substantivo
G4314
prós
πρός
pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
(of Mezahab)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5303
hystérēma
ὑστέρημα
deficiência, aquilo que está faltando
(poverty)
Substantivo - neutro genitivo singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G5590
psychḗ
ψυχή
ficar tempestuoso, enfurecer
(and was very troubled)
Verbo


διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγγίζω


(G1448)
engízō (eng-id'-zo)

1448 εγγιζω eggizo

de 1451; TDNT - 2:330,194; v

  1. aproximar-se, juntar uma coisa a outra
  2. chegar perto, abordar

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἔργον


(G2041)
érgon (er'-gon)

2041 εργον ergon

de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

  1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

      qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

      ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


θάνατος


(G2288)
thánatos (than'-at-os)

2288 θανατος thanatos

de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

  1. a morte do corpo
    1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
    2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
      1. o poder da morte
    3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
  2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
    1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

      o estado miserável do ímpio no inferno

      no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

λειτουργία


(G3009)
leitourgía (li-toorg-ee'-ah)

3009 λειτουργια leitourgia

de 3008; TDNT - 4:215,526; n f

  1. ofício público que um cidadão se compromete a administrar por sua própria conta
  2. qualquer serviço
    1. de serviço militar
    2. do serviço de operários
    3. daquele feito segundo a natureza na coabitação de homem e mulher
  3. uso bíblico
    1. serviço ou ministério de sacerdotes relacionados com orações e sacrifícios oferecidos a Deus
    2. dom ou benefício para o alívio do indigente

μέχρι


(G3360)
méchri (mekh'-ree)

3360 μεχρι mechri ou μεχρις mechris

de 3372; partícula

  1. tanto quanto, até


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

ἀναπληρόω


(G378)
anaplēróō (an-ap-lay-ro'-o)

378 αναπληροω anapleroo

de 303 e 4137; TDNT - 6:305,867; v

  1. encher completamente, tornar cheio, p.e. uma valeta
  2. abastecer, suprir

παραβουλεύομαι


(G3851)
parabouleúomai (par-ab-ool-yoo'-om-ahee)

3851 παραβουλευομαι parabouleuomai

de 3844 e a voz média de 1011; v

  1. consultar erroneamente

πρός


(G4314)
prós (pros)

4314 προς pros

forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

em benefício de

em, perto, por

para, em direção a, com, com respeito a


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ὑστέρημα


(G5303)
hystérēma (hoos-ter'-ay-mah)

5303 υστερημα husterema

de 5302; TDNT - 8:592,1240; n n

deficiência, aquilo que está faltando

em referência a propriedade e recursos, pobreza, necessidade, destituição


Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ψυχή


(G5590)
psychḗ (psoo-khay')

5590 ψυχη psuche

de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

  1. respiração
    1. fôlego da vida
      1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
        1. de animais
        2. de pessoas
    2. vida
    3. aquilo no qual há vida
      1. ser vivo, alma vivente
  2. alma
    1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
    2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
    3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)