Enciclopédia de Isaías 28:1-29

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

is 28: 1

Versão Versículo
ARA Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim e da flor caduca da sua gloriosa formosura que está sobre a parte alta do fertilíssimo vale dos vencidos do vinho!
ARC AI da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho.
TB Ai da vaidosa coroa dos bêbados de Efraim e da flor caduca do seu glorioso ornamento que está sobre a cabeça do vale fertilíssimo dos que são vencidos de vinho.
HSB ה֗וֹי עֲטֶ֤רֶת גֵּאוּת֙ שִׁכֹּרֵ֣י אֶפְרַ֔יִם וְצִ֥יץ נֹבֵ֖ל צְבִ֣י תִפְאַרְתּ֑וֹ אֲשֶׁ֛ר עַל־ רֹ֥אשׁ גֵּֽיא־ שְׁמָנִ֖ים הֲל֥וּמֵי יָֽיִן׃
BKJ Ai da coroa de orgulho, para os bêbados de Efraim, cuja beleza gloriosa é uma flor que murcha, a qual está na cabeça dos vales férteis daqueles que são dominados pelo vinho!
LTT "Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho.
BJ2 Ai da coroa orgulhosa dos bêbados de Efraim, da flor caduca do seu magnífico esplendor que está no cume do vale da fertilidade, e dos que estão prostrados pelo vinho!
VULG Væ coronæ superbiæ, ebriis Ephraim, et flori decidenti, gloriæ exsultationis ejus, qui erant in vertice vallis pinguissimæ, errantes a vino.

is 28: 2

Versão Versículo
ARA Eis que o Senhor tem certo homem valente e poderoso; este, como uma queda de saraiva, como uma tormenta de destruição e como uma tempestade de impetuosas águas que transbordam, com poder as derribará por terra.
ARC Eis que o Senhor mandará um homem valente e poderoso; como uma queda de saraiva, uma tormenta de destruição, e como uma tempestade de impetuosas águas que trasbordam, violentamente a derribará por terra.
TB Eis que o Senhor tem um valente e poderoso; como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, como tempestade de grandes águas que trasbordam, ele, com a mão, derrubará por terra.
HSB הִנֵּ֨ה חָזָ֤ק וְאַמִּץ֙ לַֽאדֹנָ֔י כְּזֶ֥רֶם בָּרָ֖ד שַׂ֣עַר קָ֑טֶב כְּ֠זֶרֶם מַ֣יִם כַּבִּירִ֥ים שֹׁטְפִ֛ים הִנִּ֥יחַ לָאָ֖רֶץ בְּיָֽד׃
BKJ Eis que o Senhor tem alguém poderoso e forte, o qual como uma tempestade de granizo e um temporal destruidor, como uma inundação de poderosas águas transbordantes, arremessará para a terra com a mão.
LTT Eis que o Senhor envia um forte e poderoso homem ①; o qual (como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, e como tempestade de impetuosas águas que transbordam), com a mão, derrubará por terra.
BJ2 Eis um homem forte e vigoroso a serviço do Senhor: como uma chuva de pedras e uma tempestade devastadora, como uma chuva torrencial que tudo inunda, ele os atira ao solo com a sua mão.
VULG Ecce validus et fortis Dominus sicut impetus grandinis ; turbo confringens, sicut impetus aquarum multarum inundantium et emissarum super terram spatiosam.

is 28: 3

Versão Versículo
ARA A soberba coroa dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
ARC A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
TB Aos pés será pisada a vaidosa coroa dos bêbados de Efraim;
HSB בְּרַגְלַ֖יִם תֵּֽרָמַ֑סְנָה עֲטֶ֥רֶת גֵּא֖וּת שִׁכּוֹרֵ֥י אֶפְרָֽיִם׃
BKJ A coroa de orgulho, os bêbados de Efraim, serão pisados sob os pés.
LTT A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
BJ2 Sim, a orgulhosa coroa dos bêbados de Efraim será calcada aos pés,
VULG Pedibus conculcabitur corona superbiæ ebriorum Ephraim.

is 28: 4

Versão Versículo
ARA A flor caduca da sua gloriosa formosura, que está sobre a parte alta do fertilíssimo vale, será como o figo prematuro, que amadurece antes do verão, o qual, em pondo nele alguém os olhos, mal o apanha, já o devora.
ARC E a flor caída do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como a bêbera antes do verão, que, vendo-a alguém, e tendo-a ainda na mão, a engole.
TB e a flor caduca do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do vale fertilíssimo, será como o figo temporão que amadurece antes do verão, o qual, quando alguém o vir, pondo nele os olhos, o devora, mal tomando-o nas mãos.
HSB וְֽהָ֨יְתָ֜ה צִיצַ֤ת נֹבֵל֙ צְבִ֣י תִפְאַרְתּ֔וֹ אֲשֶׁ֥ר עַל־ רֹ֖אשׁ גֵּ֣יא שְׁמָנִ֑ים כְּבִכּוּרָהּ֙‪‬ בְּטֶ֣רֶם קַ֔יִץ אֲשֶׁ֨ר יִרְאֶ֤ה הָֽרֹאֶה֙ אוֹתָ֔הּ בְּעוֹדָ֥הּ בְּכַפּ֖וֹ יִבְלָעֶֽנָּה׃ ס
BKJ E a beleza gloriosa, a qual está ao longo da cabeça do vale fértil, será uma flor murcha. E como a fruta temporã antes do verão, a qual quando aquele que a olha a vê, enquanto ainda está em sua mão, a devora.
LTT E o glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será uma flor caída, e será como o primeiro fruto, de antes do verão, que, quando aquele que procura por ele o vê, e mal o apanha na sua mão, o engole.
BJ2 bem como a flor caduca do seu magnífico esplendor que está no cume do vale da fertilidade, li como um figo temporão: quem o vê, devora-o mal o tem na mão.
VULG Et erit flos decidens gloriæ exsultationis ejus, qui est super verticem vallis pinguium, quasi temporaneum ante maturitatem autumni, quod, cum aspexerit videns, statim ut manu tenuerit, devorabit illud.

is 28: 5

Versão Versículo
ARA Naquele dia, o Senhor dos Exércitos será a coroa de glória e o formoso diadema para os restantes de seu povo;
ARC Naquele dia o Senhor dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por grinalda formosa, para os restantes de seu povo;
TB Naquele dia, Jeová dos Exércitos servirá de coroa de glória e de diadema de formosura para o restante do seu povo,
HSB בַּיּ֣וֹם הַה֗וּא יִֽהְיֶה֙ יְהוָ֣ה צְבָא֔וֹת לַעֲטֶ֣רֶת צְבִ֔י וְלִצְפִירַ֖ת תִּפְאָרָ֑ה לִשְׁאָ֖ר עַמּֽוֹ׃
BKJ Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por uma coroa de glória e por um diadema de beleza para o remanescente de seu povo.
LTT Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema de formosura, para os restantes de Seu povo.
BJ2 Naquele dia,[b] Iahweh dos Exércitos é que será uma coroa de esplendor e uma grinalda magnífica para o resto do seu povo,
VULG In die illa erit Dominus exercituum corona gloriæ, et sertum exsultationis residuo populi sui ;

is 28: 6

Versão Versículo
ARA será o espírito de justiça para o que se assenta a julgar e fortaleza para os que fazem recuar o assalto contra as portas.
ARC E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.
TB de espírito de juízo para quem está sentado para julgar e de fortaleza para os que fazem voltar a batalha até a porta.
HSB וּלְר֖וּחַ מִשְׁפָּ֑ט לַיּוֹשֵׁב֙ עַל־ הַמִּשְׁפָּ֔ט וְלִ֨גְבוּרָ֔ה מְשִׁיבֵ֥י מִלְחָמָ֖ה שָֽׁעְרָה׃ ס
BKJ E por um espírito de julgamento para aquele que se assenta em juízo, e por força para aqueles que rechaçam a batalha para o portão.
LTT E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.
BJ2 e um espírito de justiça para aquele que exerce o julgamento, e a força daqueles que repelem o ataque na porta.
VULG et spiritus judicii sedenti super judicium, et fortitudo revertentibus de bello ad portam.

is 28: 7

Versão Versículo
ARA Mas também estes cambaleiam por causa do vinho e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são vencidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; erram na visão, tropeçam no juízo.
ARC Mas também estes erram por causa do vinho e com a bebida forte se desencaminham: até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão, e tropeçam no juízo.
TB Mas também estes cambaleiam por causa do vinho e não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; o sacerdote e o profeta cambaleiam por causa da bebida forte, são absorvidos pelo vinho, não podem ter-se em pé por causa da bebida forte; cambaleiam na visão, tropeçam no juízo.
HSB וְגַם־ אֵ֙לֶּה֙ בַּיַּ֣יִן שָׁג֔וּ וּבַשֵּׁכָ֖ר תָּע֑וּ כֹּהֵ֣ן וְנָבִיא֩ שָׁג֨וּ בַשֵּׁכָ֜ר נִבְלְע֣וּ מִן־ הַיַּ֗יִן תָּעוּ֙ מִן־ הַשֵּׁכָ֔ר שָׁגוּ֙ בָּֽרֹאֶ֔ה פָּק֖וּ פְּלִילִיָּֽה׃
BKJ Porém, eles também têm errado por causa do vinho, e através da bebida forte estão fora do caminho. O sacerdote e o profeta têm errado através da bebida forte, eles estão imersos no vinho, eles estão fora do caminho por causa da bebida forte. Eles erram na visão, eles tropeçam no julgamento.
LTT Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são engolidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
BJ2 Também estes se puseram a cambalear por efeito do vinho, andam a divagar sob a influência da bebida forte. Sacerdote e profeta ficaram confusos pela bebida, ficaram tomados pelo vinho, divagaram sob o efeito da bebida, ficaram confusos nas suas visões, divagaram nas suas sentenças.
VULG Verum hi quoque præ vino nescierunt, et præ ebrietate erraverunt ; sacerdos et propheta nescierunt præ ebrietate ; absorpti sunt a vino, erraverunt in ebrietate, nescierunt videntem, ignoraverunt judicium.

is 28: 8

Versão Versículo
ARA Porque todas as mesas estão cheias de vômitos, e não há lugar sem imundícia.
ARC Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e de imundícia, não há nenhum lugar limpo.
TB Pois todas as mesas estão cheias de vômito e sujidade, de modo que não há lugar que esteja limpo.
HSB כִּ֚י כָּל־ שֻׁלְחָנ֔וֹת מָלְא֖וּ קִ֣יא צֹאָ֑ה בְּלִ֖י מָקֽוֹם׃ ס
BKJ Porque todas as mesas estão repletas de vômito e imundície, tanto que não há mais nenhum lugar limpo.
LTT Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não lugar limpo.
BJ2 Com efeito, todas as suas mesas estão cheias de vômito e de imundície já não há um lugar limpo.
VULG Omnes enim mensæ repletæ sunt vomitu sordiumque, ita ut non esset ultra locus.

is 28: 9

Versão Versículo
ARA A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender o que se ouviu? Acaso, aos desmamados e aos que foram afastados dos seios maternos?
ARC A quem pois se ensinaria a ciência? e a quem se daria a entender o que se ouviu? ao desmamado, e ao arrancado dos seios?
TB A quem ensinará ele o conhecimento? A quem fará entender a mensagem? Aos desmamados e aos que foram arrancados dos peitos.
HSB אֶת־ מִי֙ יוֹרֶ֣ה דֵעָ֔ה וְאֶת־ מִ֖י יָבִ֣ין שְׁמוּעָ֑ה גְּמוּלֵי֙ מֵֽחָלָ֔ב עַתִּיקֵ֖י מִשָּׁדָֽיִם׃
BKJ A quem ele ensinará conhecimento? E a quem ele fará compreender doutrina? Àqueles que são desmamados e retirados dos seios.
LTT A quem, pois, Ele ensinaria o conhecimento? E a quem daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
BJ2 A quem ensinará ele o conhecimento? A quem fará ele entender o que foi dito? A crianças apenas desmamadas, apenas tiradas do seio,
VULG Quem docebit scientiam ? et quem intelligere faciet auditum ? Ablactatos a lacte, avulsos ab uberibus.

is 28: 10

Versão Versículo
ARA Porque é preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali.
ARC Porque é mandamento, sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra: um pouco aqui, um pouco ali.
TB Pois é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali.
HSB כִּ֣י צַ֤ו לָצָו֙ צַ֣ו לָצָ֔ו קַ֥ו לָקָ֖ו קַ֣ו לָקָ֑ו זְעֵ֥יר שָׁ֖ם זְעֵ֥יר שָֽׁם׃
BKJ Porque preceito precisa ser sobre preceito, preceito sobre preceito; linha sobre linha, linha sobre linha, aqui um pouco, e lá um pouco.
LTT Porque é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.
BJ2 quando diz: çav laçav, çav laçav; qav laqav, qav laqav; ze"êr sham, ze"êr sham.[d]
VULG Quia manda, remanda ; manda, remanda ; exspecta, reexspecta ; exspecta, reexspecta ; modicum ibi, modicum ibi.

is 28: 11

Versão Versículo
ARA Pelo que por lábios gaguejantes e por língua estranha falará o Senhor a este povo,
ARC Pelo que por lábios estranhos e por outra língua, falará a este povo.
TB Na verdade, por lábios de gago e em língua estranha, falará ele a este povo,
HSB כִּ֚י בְּלַעֲגֵ֣י שָׂפָ֔ה וּבְלָשׁ֖וֹן אַחֶ֑רֶת יְדַבֵּ֖ר אֶל־ הָעָ֥ם הַזֶּֽה׃
BKJ Porque com lábios que gaguejam e outra língua ele falará a este povo.
LTT Assim por lábios gaguejantes, e por outra língua, falará a este povo.
BJ2 Com efeito, é com lábios gaguejantes e em uma língua estranha que ele falará a este povo.
VULG In loquela enim labii, et lingua altera loquetur ad populum istum.

is 28: 12

Versão Versículo
ARA ao qual ele disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; mas não quiseram ouvir.
ARC Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério: mas não quiseram ouvir.
TB a quem disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; todavia, não quiseram ouvir.
HSB אֲשֶׁ֣ר ׀ אָמַ֣ר אֲלֵיהֶ֗ם זֹ֤את הַמְּנוּחָה֙ הָנִ֣יחוּ לֶֽעָיֵ֔ף וְזֹ֖את הַמַּרְגֵּעָ֑ה וְלֹ֥א אָב֖וּא שְׁמֽוֹעַ׃
BKJ A quem ele disse: Este é o repouso por meio do qual vós podeis fazer o cansado descansar e este é o agradavelmente novo, ainda assim eles não ouviriam.
LTT Ao qual Ele disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.
BJ2 Ele lhes dissera: "Este é o repouso! Dai repouso ao cansado: este é um lugar tranqüilo." Mas não quiseram escutar.
VULG Cui dixit : Hæc est requies mea, reficite lassum ; et hoc est meum refrigerium : et noluerunt audire.

is 28: 13

Versão Versículo
ARA Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, se enlacem, e sejam presos.
ARC Assim pois a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos.
TB Portanto, a palavra de Jeová lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra; um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e fiquem quebrantados, enlaçados e presos.
HSB וְהָיָ֨ה לָהֶ֜ם דְּבַר־ יְהוָ֗ה צַ֣ו לָצָ֞ו צַ֤ו לָצָו֙ קַ֤ו לָקָו֙ קַ֣ו לָקָ֔ו זְעֵ֥יר שָׁ֖ם זְעֵ֣יר שָׁ֑ם לְמַ֨עַן יֵלְכ֜וּ וְכָשְׁל֤וּ אָחוֹר֙ וְנִשְׁבָּ֔רוּ וְנוֹקְשׁ֖וּ וְנִלְכָּֽדוּ׃ פ
BKJ Porém, a palavra do SENHOR foi para eles preceito sobre preceito, mandato sobre mandato; regra sobre regra, linha sobre linha; aqui um pouco e lá um pouco, para que eles possam ir, e cair para trás, e ser quebrados, e enlaçados e capturados.
LTT Assim, pois, a palavra do SENHOR lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e caiam- em- armadilha, e sejam presos.
BJ2 Diante disso a palavra de Iahweh para eles será: çav laçav, çav laçav; qav laqav, qav laqav; ze"êr sham, ze"êr sham, a fim de que ao caminharem caiam para trás, e se despedacem, ao serem apanhados no laço e aprisionados.
VULG Et erit eis verbum Domini : Manda, remanda ; manda, remanda ; exspecta, reexspecta ; exspecta, reexspecta ; modicum ibi, modicum ibi ; ut vadant, et cadant retrorsum, et conterantur, et illaqueentur, et capiantur.

is 28: 14

Versão Versículo
ARA Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.
ARC Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores, que dominais este povo, que está em Jerusalém.
TB Por isso, ouvi a palavra de Jeová, homens escarnecedores, que tendes o domínio sobre este povo que está em Jerusalém.
HSB לָכֵ֛ן שִׁמְע֥וּ דְבַר־ יְהוָ֖ה אַנְשֵׁ֣י לָצ֑וֹן מֹֽשְׁלֵי֙ הָעָ֣ם הַזֶּ֔ה אֲשֶׁ֖ר בִּירוּשָׁלִָֽם׃
BKJ Por conseguinte, ouvi a palavra do SENHOR, vós homens que desdenham, que governam este povo, o qual está em Jerusalém.
LTT Ouvi, pois, a palavra do SENHOR, ó homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.
BJ2 Ouvi a palavra de Iahweh, homens insolentes, vós, governadores deste povo que está em Jerusalém.
VULG Propter hoc audite verbum Domini, viri illusores, qui dominamini super populum meum, qui est in Jerusalem.

is 28: 15

Versão Versículo
ARA Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o além fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque, por nosso refúgio, temos a mentira e debaixo da falsidade nos temos escondido.
ARC Porquanto dizeis: Fizemos concerto com a morte, e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.
TB Porquanto tendes dito: Temos feito uma aliança com a morte e com o Sheol, um pacto; quando passar o flagelo trasbordante, não chegará a nós; porque temos feito mentiras o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos temos escondido.
HSB כִּ֣י אֲמַרְתֶּ֗ם כָּרַ֤תְנֽוּ בְרִית֙ אֶת־ מָ֔וֶת וְעִם־ שְׁא֖וֹל עָשִׂ֣ינוּ חֹזֶ֑ה [שיט] (שׁ֣וֹט) שׁוֹטֵ֤ף כִּֽי־ [עבר] (יַֽעֲבֹר֙) לֹ֣א יְבוֹאֵ֔נוּ כִּ֣י שַׂ֧מְנוּ כָזָ֛ב מַחְסֵ֖נוּ וּבַשֶּׁ֥קֶר נִסְתָּֽרְנוּ׃ ס
BKJ Porquanto, vós tendes dito: Nós temos feito um pacto com a morte, e com o inferno estamos de acordo; quando o transbordante flagelo vier atravessar, ele não chegará até nós, porquanto nós temos feito das mentiras nosso refúgio e sob a falsidade temos nos escondido.
LTT Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.
BJ2 Pois que dizeis: "Firmamos uma aliança com a morte, e com o Xeol fizemos um pacto: quanto ao flagelo ameaçador, ele passará sem atingir-nos, porque fizemos da mentira o nosso refúgio e atrás da falsidade nos escondemos."[e]
VULG Dixistis enim : Percussimus fœdus cum morte, et cum inferno fecimus pactum : flagellum inundans cum transierit, non veniet super nos quia posuimus mendacium spem nostram, et mendacio protecti sumus.

is 28: 16

Versão Versículo
ARA Portanto, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada; aquele que crer não foge.
ARC Portanto assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada: aquele que crer não se apresse.
TB Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que ponho em Sião como alicerce uma pedra, pedra provada, pedra preciosa do ângulo de firme fundamento; aquele que crer não se apressará.
HSB לָכֵ֗ן כֹּ֤ה אָמַר֙ אֲדֹנָ֣י יְהוִ֔ה הִנְנִ֛י יִסַּ֥ד בְּצִיּ֖וֹן אָ֑בֶן אֶ֣בֶן בֹּ֜חַן פִּנַּ֤ת יִקְרַת֙ מוּסָ֣ד מוּסָּ֔ד הַֽמַּאֲמִ֖ין לֹ֥א יָחִֽישׁ׃
BKJ Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu ponho em Sião por alicerce uma pedra, uma pedra à toda prova, uma preciosa pedra de esquina, um alicerce inabalável. Aquele que crer não se apressará.
LTT Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Eis que Eu assentei em Sião uma Pedra por fundação, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer nEla não se apresse (a fugir).
BJ2 Certamente assim diz o Senhor Iahweh:[f] Eis que porei em Sião uma pedra, uma pedra de granito, pedra angular e preciosa, uma pedra de alicerce bem firmada: aquele que nela puser a sua confiança não será abalado.
VULG Idcirco hæc dicit Dominus Deus : Ecce ego mittam in fundamentis Sion lapidem, lapidem probatum, angularem, pretiosum, in fundamento fundatum ; qui crediderit, non festinet.

is 28: 17

Versão Versículo
ARA Farei do juízo a régua e da justiça, o prumo; a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas arrastarão o esconderijo.
ARC E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
TB Farei juízo a regra, e justiça, o prumo. A saraiva varrerá o refúgio de mentiras, e as águas inundarão o esconderijo.
HSB וְשַׂמְתִּ֤י מִשְׁפָּט֙ לְקָ֔ו וּצְדָקָ֖ה לְמִשְׁקָ֑לֶת וְיָעָ֤ה בָרָד֙ מַחְסֵ֣ה כָזָ֔ב וְסֵ֥תֶר מַ֖יִם יִשְׁטֹֽפוּ׃
BKJ Também porei o juízo por linha e a justiça por prumo. E o granizo eliminará completamente o refúgio das mentiras, e as águas transbordarão o lugar de esconderijo.
LTT E farei justiça pela linha, e retidão pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
BJ2 Porei o direito como regra e a justiça como nível. Mas quanto ao refúgio da mentira, o granizo o levará e o seu esconderijo, as águas o submergirão.
VULG Et ponam in pondere judicium, et justitiam in mensura ; et subvertet grando spem mendacii, et protectionem aquæ inundabunt.

is 28: 18

Versão Versículo
ARA A vossa aliança com a morte será anulada, e o vosso acordo com o além não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, sereis esmagados por ele.
ARC E o vosso concerto com a morte se anulará; e a vossa aliança com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis oprimidos por ele.
TB A vossa aliança com a morte será anulada, e o vosso pacto com o Sheol não subsistirá; quando passar o flagelo trasbordante, sereis por ele pisados.
HSB וְכֻפַּ֤ר בְּרִֽיתְכֶם֙ אֶת־ מָ֔וֶת וְחָזוּתְכֶ֥ם אֶת־ שְׁא֖וֹל לֹ֣א תָק֑וּם שׁ֤וֹט שׁוֹטֵף֙ כִּ֣י יַֽעֲבֹ֔ר וִהְיִ֥יתֶם ל֖וֹ לְמִרְמָֽס׃
BKJ E seu pacto com a morte será anulado e seu acordo com o inferno não prevalecerá; quando o transbordante flagelo passar, então vós sereis pisoteados por ele.
LTT E a vossa aliança com a morte será anulada; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados.
BJ2 A vossa aliança com a morte será rompida,[g] o vosso pacto com o Xeol não subsistirá. Quanto ao flagelo destruidor, ao passar, ele vos calcará aos pés.
VULG Et delebitur fœdus vestrum cum morte, et pactum vestrum cum inferno non stabit : flagellum inundans cum transierit, eritis ei in conculcationem.

is 28: 19

Versão Versículo
ARA Todas as vezes que passar, vos arrebatará, porque passará manhã após manhã, e todos os dias, e todas as noites; e será puro terror o só ouvir tal notícia.
ARC Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque todas as manhãs passará, e todos os dias e todas as noites: e será que somente o ouvir tal notícia causará grande turbação.
TB Todas as vezes que passar, vos arrebatará; porque, de manhã em manhã, passará, de dia e de noite; e será simplesmente um horror o entender a mensagem.
HSB מִדֵּ֤י עָבְרוֹ֙ יִקַּ֣ח אֶתְכֶ֔ם כִּֽי־ בַבֹּ֧קֶר בַּבֹּ֛קֶר יַעֲבֹ֖ר בַּיּ֣וֹם וּבַלָּ֑יְלָה וְהָיָ֥ה רַק־ זְוָעָ֖ה הָבִ֥ין שְׁמוּעָֽה׃
BKJ Desde o momento em que isto passar, vos arrebatará. Pois estender-se-á de manhã a manhã, pelo dia e pela noite, e isto será um aborrecimento só o compreender a notícia.
LTT Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque manhã após manhã passará, de dia e de noite; e será que somente o entender tal notícia causará apavorada- agitação.
BJ2 Toda vez que passar, ele lançará mão de vós. Com efeito, ele passará de manhã em manhã, de dia e de noite. Em suma, só o medo fará entender a mensagem,
VULG Quandocumque pertransierit, tollet vos, quoniam in mane diluculo pertransibit in die et in nocte ; et tantummodo sola vexatio intellectum dabit auditui.

is 28: 20

Versão Versículo
ARA Porque a cama será tão curta, que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor, tão estreito, que ninguém se poderá cobrir com ele.
ARC Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele.
TB Pois a cama é tão curta, que nela ninguém se pode estender, e a coberta, tão estreita, que com ela ninguém se pode cobrir.
HSB כִּֽי־ קָצַ֥ר הַמַּצָּ֖ע מֵֽהִשְׂתָּרֵ֑עַ וְהַמַּסֵּכָ֥ה צָ֖רָה כְּהִתְכַּנֵּֽס׃
BKJ Porque a cama é mais curta do que um homem é capaz de se esticar sobre ela. E a coberta mais estreita do que o necessário para ele envolver-se nela.
LTT Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele.
BJ2 porque a cama será muito curta para que alguém se deite nela, e o cobertor muito estreito para que alguém possa envolver-se[h] nele.
VULG Coangustatum est enim stratum, ita ut alter decidat ; et pallium breve utrumque operire non potest.

is 28: 21

Versão Versículo
ARA Porque o Senhor se levantará, como no monte Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para realizar a sua obra, a sua obra estranha, e para executar o seu ato, o seu ato inaudito.
ARC Porque o Senhor se levantará como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeom, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato.
TB Porque Jeová se levantará como no monte de Perazim, mostrar-se-á irado como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua obra estranha, e para executar a sua tarefa, a sua tarefa estranha.
HSB כִּ֤י כְהַר־ פְּרָצִים֙ יָק֣וּם יְהוָ֔ה כְּעֵ֖מֶק בְּגִבְע֣וֹן יִרְגָּ֑ז לַעֲשׂ֤וֹת מַעֲשֵׂ֙הוּ֙ זָ֣ר מַעֲשֵׂ֔הוּ וְלַֽעֲבֹד֙ עֲבֹ֣דָת֔וֹ נָכְרִיָּ֖ה עֲבֹדָתֽוֹ׃
BKJ Porque o SENHOR levantar-se-á como no monte Perazim. Ele estará furioso como no vale de Gibeão, para que ele possa fazer sua obra, sua estranha obra, e fará acontecer seu ato, seu estranho ato.
LTT Porque o SENHOR Se levantará como no monte Perazim, e Se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a Sua obra, a Sua estranha obra, e para executar o Seu ato, o Seu estranho ato.
BJ2 Certamente, Iahweh se erguerá como no monte Farasim, inflamar-se-á como no vale de Gabaon, a fim de realizar a sua obra, a sua obra estranha, a fim de executar a sua tarefa insólita.
VULG Sicut enim in monte divisionum stabit Dominus ; sicut in valle quæ est in Gabaon irascetur, ut faciat opus suum, alienum opus ejus : ut operetur opus suum, peregrinum est opus ejus ab eo.

is 28: 22

Versão Versículo
ARA Agora, pois, não mais escarneçais, para que os vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já do Senhor, o Senhor dos Exércitos, ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.
ARC Agora pois não mais escarneçais, para que vossas ligaduras se não façam mais fortes: porque já ao Senhor Jeová dos Exércitos ouvi falar duma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.
TB Agora, pois, não sejais escarnecedores, para que não se façam mais fortes os vossos grilhões, porque do Senhor Jeová dos Exércitos tenho ouvido falar em uma consumação, e esta já determinada, sobre toda a terra.
HSB וְעַתָּה֙ אַל־ תִּתְלוֹצָ֔צוּ פֶּֽן־ יֶחְזְק֖וּ מֽוֹסְרֵיכֶ֑ם כִּֽי־ כָלָ֨ה וְנֶחֱרָצָ֜ה שָׁמַ֗עְתִּי מֵאֵ֨ת אֲדֹנָ֧י יְהוִ֛ה צְבָא֖וֹת עַל־ כָּל־ הָאָֽרֶץ׃
BKJ Agora, portanto, não sejais vós zombadores, por medo de que seus grilhões se tornem fortes. Porque eu tenho ouvido da parte do Senhor DEUS dos Exércitos uma destruição, determinada sobre a terra toda.
LTT Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já ao Senhor DEUS dos Exércitos ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.
BJ2 Agora não continueis a zombar, para que não se reforcem as vossas cadeias. Com efeito, ouvi falar de destruição - e é coisa decidida pelo Senhor Iahweh dos Exércitos - que atingirá toda a terra.
VULG Et nunc nolite illudere, ne forte constringantur vincula vestra ; consummationem enim et abbreviationem audivi a Domino Deo exercituum, super universam terram.

is 28: 23

Versão Versículo
ARA Inclinai os ouvidos e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso.
ARC Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz: atendei bem, e ouvi o meu discurso.
TB Dai atenção e ouvi a minha voz; escutai e ouvi o meu discurso.
HSB הַאֲזִ֥ינוּ וְשִׁמְע֖וּ קוֹלִ֑י הַקְשִׁ֥יבוּ וְשִׁמְע֖וּ אִמְרָתִֽי׃
BKJ Dai vós ouvidos e ouvi minha voz. Escutai e ouvi meu discurso.
LTT Inclinai os ouvidos, e ouvi a Minha voz; atendei bem e ouvi a Minha palavra.
BJ2 Prestai atenção e ouvi a minha voz; estai atentos e ouvi as minhas palavras.
VULG Auribus percipite, et audite vocem meam : attendite, et audite eloquium meum.

is 28: 24

Versão Versículo
ARA Porventura, lavra todo dia o lavrador, para semear? Ou todo dia sulca a sua terra e a esterroa?
ARC Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? ou abre e esterroa todo o dia a sua terra?
TB Acaso, o lavrador está sempre lavrando, a fim de semear? Está ele sempre abrindo e esterroando a sua terra?
HSB הֲכֹ֣ל הַיּ֔וֹם יַחֲרֹ֥שׁ הַחֹרֵ֖שׁ לִזְרֹ֑עַ יְפַתַּ֥ח וִֽישַׂדֵּ֖ד אַדְמָתֽוֹ׃
BKJ O fazendeiro ara o dia todo para semear? Ele abre e quebra os torrões de seu terreno?
LTT Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra?
BJ2 Porventura o lavrador passa o tempo todo a arar para a semeadura? A preparar e a arrotear o seu solo?
VULG Numquid tota die arabit arans ut serat ? proscindet et sarriet humum suam ?

is 28: 25

Versão Versículo
ARA Porventura, quando já tem nivelado a superfície, não lhe espalha o endro, não semeia o cominho, não lança nela o trigo em leiras, ou cevada, no devido lugar, ou a espelta, na margem?
ARC Não é antes assim: quando já tem gradado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominhos: ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar?
TB Depois de lhe ter nivelado a superfície, não semeia a nigela, não espalha o cominho, não lança o trigo a eito, a cevada no lugar determinado e a espelta na margem?
HSB הֲלוֹא֙ אִם־ שִׁוָּ֣ה פָנֶ֔יהָ וְהֵפִ֥יץ קֶ֖צַח וְכַמֹּ֣ן יִזְרֹ֑ק וְשָׂ֨ם חִטָּ֤ה שׂוֹרָה֙ וּשְׂעֹרָ֣ה נִסְמָ֔ן וְכֻסֶּ֖מֶת גְּבֻלָתֽוֹ׃
BKJ Quando ele tem feito plana a face daquele lugar não lança ele sobre uma ampla área o endro, e espalha o cominho, e lança na área principal trigo, e a cevada selecionada e o centeio no seu devido lugar?
LTT Não é antes assim: quando tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar?
BJ2 Antes, depois de nivelar a sua superfície, não semeia ele a nigela? Não espalha ele o cominho? Não lança na terra o trigo, o painço e a cevada (...)[j] e a espelta em uma faixa marginal?
VULG Nonne cum adæquaverit faciem ejus, seret gith et cyminum sparget ? et ponet triticum per ordinem, et hordeum, et milium, et viciam in finibus suis ?

is 28: 26

Versão Versículo
ARA Pois o seu Deus assim o instrui devidamente e o ensina.
ARC O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.
TB Pois o seu Deus o instrui devidamente e o ensina.
HSB וְיִסְּר֥וֹ לַמִּשְׁפָּ֖ט אֱלֹהָ֥יו יוֹרֶֽנּוּ׃
BKJ Porque seu Deus o instrui para discernir e o ensina.
LTT O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.
BJ2 O seu Deus mostrou-lhe o modo de fazê-lo. Ele lhe ensinou.
VULG Et erudiet illum in judicio ; Deus suus docebit illum.

is 28: 27

Versão Versículo
ARA Porque o endro não se trilha com instrumento de trilhar, nem sobre o cominho se passa roda de carro; mas com vara se sacode o endro, e o cominho, com pau.
ARC Porque a ervilhaca não se trilha com instrumento de trilhar, nem sobre os cominhos passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e os cominhos com um pau.
TB Porquanto a nigela não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa a roda de carro; mas a nigela é debulhada com a vara, e o cominho, com um pau.
HSB כִּ֣י לֹ֤א בֶֽחָרוּץ֙ י֣וּדַשׁ קֶ֔צַח וְאוֹפַ֣ן עֲגָלָ֔ה עַל־ כַּמֹּ֖ן יוּסָּ֑ב כִּ֧י בַמַּטֶּ֛ה יֵחָ֥בֶט קֶ֖צַח וְכַמֹּ֥ן בַּשָּֽׁבֶט׃
BKJ Pois o endro não é debulhado com um instrumento para debulhar, nem uma roda de carroça é movida sobre o cominho. Porém, o endro é debulhado com um bastão e o cominho com uma vara.
LTT Porque a ervilhaca não se debulha- bate com um instrumento de debulhar batendo, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com um bordão se sacode a ervilhaca, e o cominho com uma vara.
BJ2 Não se debulha a nigela com o trilho,[l] nem se passam as rodas de um carro sobre o cominho. Antes, é com a vara que se bate a nigela e com o bastão o cominho.
VULG Non enim in serris triturabitur gith, nec rota plaustri super cyminum circuibit ; sed in virga excutietur gith, et cyminum in baculo.

is 28: 28

Versão Versículo
ARA Acaso, é esmiuçado o cereal? Não; o lavrador nem sempre o está debulhando, nem sempre está fazendo passar por cima dele a roda do seu carro e os seus cavalos.
ARC O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavalos.
TB Acaso, é esmiuçado o trigo? Não; o lavrador nem sempre o está debulhando, nem sempre está fazendo passar por cima dele a roda do seu carro e os seus cavalos; não o esmiúça.
HSB לֶ֣חֶם יוּדָ֔ק כִּ֛י לֹ֥א לָנֶ֖צַח אָד֣וֹשׁ יְדוּשֶׁ֑נּוּ וְ֠הָמַם גִּלְגַּ֧ל עֶגְלָת֛וֹ וּפָרָשָׁ֖יו לֹֽא־ יְדֻקֶּֽנּוּ׃
BKJ O grão usado para fazer pão é esmagado, pois ele não estará sempre o debulhando, nem o esmiúça com a roda de sua carroça nem o esmaga com seus cavaleiros.
LTT O trigo para pão é esmagado- e- moido, mas não se debulha moendo continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se esmaga- e- moi com os seus cavaleiros.
BJ2 Quando se trilha o trigo, não se debulha continuamente. Antes, põem-se em movimento as rodas de um carro e os seus animais, mas não se trituram os grãos.
VULG Panis autem comminuetur ; verum non in perpetuum triturans triturabit illum, neque vexabit eum rota plaustri, neque ungulis suis comminuet eum.

is 28: 29

Versão Versículo
ARA Também isso procede do Senhor dos Exércitos; ele é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria.
ARC Até isto procede do Senhor dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em obra.
TB Também isso procede de Jeová dos Exércitos, que é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria.
HSB גַּם־ זֹ֕את מֵעִ֛ם יְהוָ֥ה צְבָא֖וֹת יָצָ֑אָה הִפְלִ֣יא עֵצָ֔ה הִגְדִּ֖יל תּוּשִׁיָּֽה׃ ס
BKJ Isto também vem do SENHOR dos Exércitos o qual é maravilhoso em aconselhar e excelente em trabalhar.
LTT Até isto procede do SENHOR dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em sábia obra.
BJ2 Tudo isto vem de Iahweh dos Exércitos, maravilhoso nos seus conselhos, grandioso nos seus feitos.
VULG Et hoc a Domino Deo exercituum exivit, ut mirabile faceret consilium, et magnificaret justitiam.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:1

II Reis 14:25 Também este restabeleceu os termos de Israel, desde a entrada de Hamate até ao mar da Planície, conforme a palavra do Senhor, Deus de Israel, a qual falara pelo ministério de seu servo Jonas, filho do profeta Amitai, o qual era de Gate-Hefer.
II Reis 15:29 Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, e tomou a Ijom, e Abel-Bete-Maaca, e a Janoa, e a Quedes, e a Hazor, e a Gileade, e à Galileia, e à toda a terra de Naftali, e os levou para a Assíria.
II Reis 18:10 E a tomaram ao fim de três anos; sim, no ano sexto de Ezequias, que era o ano nono de Oseias, rei de Israel, Samaria foi tomada.
II Crônicas 28:6 Porque Peca, filho de Remalias, matou num dia em Judá cento e vinte mil, todos homens belicosos, porquanto deixaram o Senhor, Deus de seus pais.
II Crônicas 30:6 Foram, pois, os correios com as cartas das mãos do rei e dos seus príncipes por todo o Israel e Judá e segundo o mandado do rei, dizendo: Filhos de Israel, convertei-vos ao Senhor, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, para que ele se volte para aqueles de vós que escaparam e escaparam das mãos dos reis da Assíria.
Provérbios 23:29 Para quem são os ais? Para quem, os pesares? Para quem, as pelejas? Para quem, as queixas? Para quem, as feridas sem causa? E para quem, os olhos vermelhos?
Isaías 5:11 Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta!
Isaías 5:22 Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!
Isaías 7:8 Mas a cabeça da Síria será Damasco, e o cabeça de Damasco, Rezim; e, dentro de sessenta e cinco anos, Efraim será quebrantado e deixará de ser povo.
Isaías 8:4 Porque, antes que o menino saiba dizer meu pai ou minha mãe, se levarão as riquezas de Damasco e os despojos de Samaria, diante do rei da Assíria.
Isaías 9:9 E todo este povo o saberá, Efraim e os moradores de Samaria, que, em soberba e altivez de coração, dizem:
Isaías 28:3 A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
Isaías 28:7 Mas também estes erram por causa do vinho e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo.
Oséias 4:11 A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram a inteligência.
Oséias 5:5 A soberba de Israel testificará, pois, no seu rosto; e Israel e Efraim cairão pela sua injustiça, e Judá cairá juntamente com eles.
Oséias 6:10 Vejo uma coisa horrenda na casa de Israel: ali está a prostituição de Efraim; Israel é contaminado.
Oséias 7:5 E, no dia do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho; ele estendeu a sua mão com os escarnecedores.
Amós 2:8 E se deitam junto a qualquer altar sobre roupas empenhadas e na casa de seus deuses bebem o vinho dos que tinham multado.
Amós 2:12 Mas vós aos nazireus destes vinho a beber e aos profetas ordenastes, dizendo: Não profetizeis.
Amós 6:1 Ai dos que repousam em Sião e dos que estão seguros no monte de Samaria; que têm nome entre as primeiras nações, e aos quais vem a casa de Israel!
Amós 6:6 que bebeis vinho em taças e vos ungis com o mais excelente óleo, mas não vos afligis pela quebra de José:
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:2

Isaías 8:7 eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do rio, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; e subirá sobre todos os seus leitos e transbordará por todas as suas ribanceiras;
Isaías 9:9 E todo este povo o saberá, Efraim e os moradores de Samaria, que, em soberba e altivez de coração, dizem:
Isaías 25:4 Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
Isaías 27:1 Naquele dia, o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar.
Isaías 28:15 Porquanto dizeis: Fizemos concerto com a morte e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio e debaixo da falsidade nos escondemos.
Isaías 29:6 Do Senhor dos Exércitos serás visitada com trovões, e com terremotos, e grande ruído, e com tufão de vento, e tempestade, e labareda de fogo consumidor.
Isaías 30:30 E o Senhor fará ouvir a glória da sua voz e fará ver o abaixamento do seu braço, com indignação de ira, e a labareda do seu fogo consumidor, e raios, e dilúvio, e pedra de saraiva.
Isaías 40:10 Eis que o Senhor Jeová virá como o forte, e o seu braço dominará; eis que o seu galardão vem com ele, e o seu salário, diante da sua face.
Ezequiel 13:11 dize aos que rebocam de cal não adubada que ela cairá. Haverá uma grande pancada de chuva, e vós, ó pedras grandes de saraiva, caireis, e um vento tempestuoso a fenderá.
Ezequiel 30:10 Assim diz o Senhor Jeová: Eu, pois, farei cessar a multidão do Egito, por mão de Nabucodonosor, rei de Babilônia.
Naum 1:8 E com uma inundação transbordante acabará de uma vez com o seu lugar; e as trevas perseguirão os seus inimigos.
Mateus 7:25 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
Apocalipse 18:8 Portanto, num dia virão as suas pragas: a morte, e o pranto, e a fome; e será queimada no fogo, porque é forte o Senhor Deus, que a julga.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:3

II Reis 9:33 Então, disse ele: Lançai-a de alto abaixo. E lançaram-na de alto abaixo; e foram salpicados com o seu sangue a parede e os cavalos, e Jeú a atropelou.
Isaías 25:10 Porque a mão do Senhor descansará neste monte; mas Moabe será trilhado debaixo dele, como se trilha a palha no monturo.
Isaías 26:6 O pé a pisará: os pés dos aflitos e os passos dos pobres.
Isaías 28:1 Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho!
Lamentações de Jeremias 1:15 O Senhor atropelou todos os meus valentes no meio de mim; apregoou contra mim um ajuntamento, para quebrantar os meus jovens; o Senhor pisou, como em um lagar, a virgem filha de Judá. Ain.
Daniel 8:13 Depois, ouvi um santo que falava; e disse outro santo àquele que falava: Até quando durará a visão do contínuo sacrifício e da transgressão assoladora, para que seja entregue o santuário e o exército, a fim de serem pisados?
Hebreus 10:29 De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?
Apocalipse 11:2 E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:4

Salmos 73:19 Como caem na desolação, quase num momento! Ficam totalmente consumidos de terrores.
Isaías 28:1 Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho!
Oséias 6:4 Que te farei, ó Efraim? Que te farei, ó Judá? Porque a vossa beneficência é como a nuvem da manhã e como o orvalho da madrugada, que cedo passa.
Oséias 9:10 Achei Israel como uvas no deserto, vi a vossos pais como a fruta temporã da figueira no seu princípio; mas eles foram para Baal-Peor, e se consagraram a essa coisa vergonhosa, e se tornaram abomináveis como aquilo que amaram.
Oséias 9:16 Efraim foi ferido, secou-se a sua raiz; não darão fruto; sim, ainda que gerem, eu matarei os frutos desejáveis do seu ventre.
Oséias 13:1 Quando Efraim falava, tremia-se; foi exalçado em Israel; mas ele fez-se culpado em Baal e morreu.
Oséias 13:15 Ainda que ele dê fruto entre os irmãos, virá o vento leste, vento do Senhor, subindo do deserto, e secar-se-á a sua nascente, e secar-se-á a sua fonte; ele saqueará o tesouro de todos os vasos desejáveis.
Miquéias 7:1 Ai de mim! Porque estou como quando são colhidas as frutas do verão, como os rabiscos da vindima: não há cacho de uvas para comer, nem figos temporãos que a minha alma desejou.
Naum 3:12 Todas as tuas fortalezas serão como figueiras com figos temporãos; se se sacodem, caem na boca do que os há de comer.
Tiago 1:10 e o rico, em seu abatimento, porque ele passará como a flor da erva.
Apocalipse 6:13 E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:5

Jó 29:14 Cobria-me de justiça, e ela me servia de veste; como manto e diadema era o meu juízo.
Salmos 90:16 Apareça a tua obra aos teus servos, e a tua glória, sobre seus filhos.
Isaías 10:20 E acontecerá, naquele dia, que os resíduos de Israel e os escapados da casa de Jacó nunca mais se estribarão sobre o que os feriu; antes, se estribarão sobre o Senhor, o Santo de Israel, em verdade.
Isaías 11:16 E haverá caminho plano para os resíduos do seu povo que restarem da Assíria, como sucedeu a Israel no dia em que subiu da terra do Egito.
Isaías 37:31 Porque o que escapou da casa de Judá e ficou de resto tornará a lançar raízes para baixo e dará fruto para cima.
Isaías 41:16 Tu os padejarás, e o vento os levará, e o tufão os espalhará; mas tu te alegrarás no Senhor e te gloriarás no Santo de Israel.
Isaías 45:25 Mas no Senhor será justificada e se gloriará toda a descendência de Israel.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
Isaías 62:3 E serás uma coroa de glória na mão do Senhor e um diadema real na mão do teu Deus.
Jeremias 9:23 Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas.
Zacarias 6:13 Ele mesmo edificará o templo do Senhor, e levará a glória, e assentar-se-á, e dominará no seu trono, e será sacerdote no seu trono, e conselho de paz haverá entre ambos.
Lucas 2:32 luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel.
Romanos 11:5 Assim, pois, também agora neste tempo ficou um resto, segundo a eleição da graça.
I Coríntios 1:30 Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção;
II Coríntios 4:17 Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente,
I Pedro 5:4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:6

Gênesis 41:38 E disse Faraó a seus servos: Acharíamos um varão como este, em quem haja o Espírito de Deus?
Números 11:16 E disse o Senhor a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, de quem sabes que são anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da congregação, e ali se porão contigo.
Números 27:16 O Senhor, Deus dos espíritos de toda carne, ponha um homem sobre esta congregação,
Deuteronômio 20:4 pois o Senhor, vosso Deus, é o que vai convosco, a pelejar contra os vossos inimigos, para salvar-vos.
Josué 1:9 Não to mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo; não pasmes, nem te espantes, porque o Senhor, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares.
I Reis 3:28 E todo o Israel ouviu a sentença que dera o rei e temeu ao rei, porque viram que havia nele a sabedoria de Deus, para fazer justiça.
II Crônicas 32:8 Com ele está o braço de carne, mas conosco, o Senhor, nosso Deus, para nos ajudar e para guerrear nossas guerras. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá.
Salmos 18:32 Deus é o que me cinge de força e aperfeiçoa o meu caminho.
Salmos 46:1 Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem-presente na angústia.
Salmos 46:11 O Senhor dos Exércitos está conosco; o Deus de Jacó é o nosso refúgio. (Selá)
Salmos 72:1 Ó Deus, dá ao rei os teus juízos e a tua justiça, ao filho do rei.
Provérbios 20:8 Assentando-se o rei no trono do juízo, com os seus olhos dissipa todo mal.
Isaías 11:2 E repousará sobre ele o Espírito do Senhor, e o Espírito de sabedoria e de inteligência, e o Espírito de conselho e de fortaleza, e o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.
Isaías 32:15 até que se derrame sobre nós o Espírito lá do alto; então, o deserto se tornará em campo fértil, e o campo fértil será reputado por um bosque.
João 3:34 Porque aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, pois não lhe dá Deus o Espírito por medida.
João 5:30 Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo, e o meu juízo é justo, porque não busco a minha vontade, mas a vontade do Pai, que me enviou.
I Coríntios 12:8 Porque a um, pelo Espírito, é dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Espírito, a palavra da ciência;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:7

Levítico 10:9 Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,
Salmos 107:27 Andam e cambaleiam como ébrios, e esvai-se-lhes toda a sua sabedoria.
Provérbios 20:1 O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio.
Provérbios 31:4 Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte.
Eclesiastes 10:17 Bem-aventurada, tu, ó terra cujo rei é filho dos nobres e cujos príncipes comem a tempo, para refazerem as forças e não para bebedice.
Isaías 3:12 Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas.
Isaías 5:11 Ai dos que se levantam pela manhã e seguem a bebedice! E se demoram até à noite, até que o vinho os esquenta!
Isaías 5:22 Ai dos que são poderosos para beber vinho e homens forçosos para misturar bebida forte!
Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.)
Isaías 19:14 O Senhor derramou no meio deles um perverso espírito; e eles fizeram errar o Egito com toda a sua obra, como o bêbedo quando se revolve no seu vômito.
Isaías 22:13 Mas eis aqui gozo e alegria; matam-se vacas e degolam-se ovelhas; come-se carne, e bebe-se vinho, e diz-se: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos.
Isaías 24:2 E o que suceder ao povo sucederá ao sacerdote; ao servo, como ao seu senhor; à serva, como à sua senhora; ao comprador, como ao vendedor; ao que empresta, como ao que toma emprestado; ao que dá usura, como ao que paga usura.
Isaías 29:11 Pelo que toda visão vos é como as palavras de um livro selado que se dá ao que sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não posso, porque está selado.
Isaías 56:10 Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar.
Jeremias 14:14 E disse-me o Senhor: Os profetas profetizam falsamente em meu nome; nunca os enviei, nem lhes dei ordem, nem lhes falei; visão falsa, e adivinhação, e vaidade, e o engano do seu coração são o que eles vos profetizam.
Jeremias 23:13 Nos profetas de Samaria, bem vi eu loucura: profetizaram da parte de Baal e fizeram errar o meu povo de Israel.
Jeremias 23:16 Assim diz o Senhor dos Exércitos: Não deis ouvidos às palavras dos profetas que entre vós profetizam; ensinam-vos vaidades e falam da visão do seu coração, não da boca do Senhor.
Lamentações de Jeremias 2:4 Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário e matou tudo o que era formoso à vista; derramou a sua indignação, como fogo na tenda da filha de Sião. Hê.
Ezequiel 13:7 Não vedes visão de vaidade e não falais adivinhação mentirosa, quando dizeis: O Senhor diz, sendo que eu tal não falei?
Ezequiel 44:21 E nenhum sacerdote beberá vinho quando entrar no átrio interior.
Oséias 4:11 A incontinência, e o vinho, e o mosto tiram a inteligência.
Miquéias 2:11 Se houver algum que siga o seu espírito de falsidade, mentindo e dizendo: Eu te profetizarei acerca do vinho e da bebida forte; será esse tal o profeta deste povo.
Mateus 24:29 E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Efésios 5:28 Assim devem os maridos amar a sua própria mulher como a seu próprio corpo. Quem ama a sua mulher ama-se a si mesmo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:8

Provérbios 26:11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o tolo que reitera a sua estultícia.
Jeremias 48:26 Embriagai-o, porque contra o Senhor se engrandeceu; e Moabe se revolverá no seu vômito e será ele também um objeto de escárnio.
Habacuque 2:15 Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro! Tu, que lhe chegas o teu odre e o embebedas, para ver a sua nudez,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:9

Salmos 50:17 pois aborreces a correção e lanças as minhas palavras para detrás de ti?
Salmos 131:2 Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma para comigo.
Provérbios 1:29 Porquanto aborreceram o conhecimento e não preferiram o temor do Senhor;
Isaías 28:26 O seu Deus o ensina e o instrui acerca do que há de fazer.
Isaías 30:10 que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis e tende para nós enganadoras lisonjas;
Isaías 30:20 Bem vos dará o Senhor pão de angústia e água de aperto, mas os teus instruidores nunca mais fugirão de ti, como voando com asas; antes, os teus olhos verão a todos os teus mestres.
Isaías 48:17 Assim diz o Senhor, o teu Redentor, o Santo de Israel: Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te ensina o que é útil e te guia pelo caminho em que deves andar.
Isaías 50:4 O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, a seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado. Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça como aqueles que aprendem.
Isaías 53:1 Quem deu crédito à nossa pregação? E a quem se manifestou o braço do Senhor?
Isaías 54:13 E todos os teus filhos serão discípulos do Senhor; e a paz de teus filhos será abundante.
Jeremias 5:31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso?
Jeremias 6:10 A quem falarei e testemunharei, para que ouça? Eis que os seus ouvidos estão incircuncisos e não podem ouvir; eis que a palavra do Senhor é para eles coisa vergonhosa; não gostam dela.
Mateus 11:25 Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
Mateus 21:15 Vendo, então, os principais dos sacerdotes e os escribas as maravilhas que fazia e os meninos clamando no templo: Hosana ao Filho de Davi, indignaram-se
Marcos 10:15 Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
João 3:19 E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.
João 12:38 para que se cumprisse a palavra do profeta Isaías, que diz: Senhor, quem creu na nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do Senhor?
João 12:47 E, se alguém ouvir as minhas palavras e não crer, eu não o julgo, porque eu vim não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo.
I Pedro 2:2 desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que, por ele, vades crescendo,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:10

Deuteronômio 6:1 Estes, pois, são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor, vosso Deus, para se vos ensinar, para que os fizésseis na terra a que passais a possuir;
II Crônicas 36:15 E o Senhor, Deus de seus pais, lhes enviou a sua palavra pelos seus mensageiros, madrugando e enviando-lhos, porque se compadeceu do seu povo e da sua habitação.
Neemias 9:29 E protestaste contra eles, para que voltassem para a tua lei; porém eles se houveram soberbamente e não deram ouvidos aos teus mandamentos, mas pecaram contra os teus juízos, pelos quais o homem que os cumprir viverá; e retiraram os seus ombros, e endureceram a sua cerviz, e não ouviram.
Isaías 5:4 Que mais se podia fazer à minha vinha, que eu lhe não tenha feito? E como, esperando eu que desse uvas boas, veio a produzir uvas bravas?
Isaías 28:13 Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e se enlacem, e sejam presos.
Jeremias 11:7 Porque, deveras, protestei a vossos pais, no dia em que os tirei da terra do Egito, até ao dia de hoje, madrugando, e protestando, e dizendo: Dai ouvidos à minha voz.
Jeremias 25:3 Desde o ano treze de Josias, filho de Amom, rei de Judá, até este dia (que é o ano vinte e três), veio a mim a palavra do Senhor, e vo-la anunciei a vós, madrugando e falando; mas vós não escutastes.
Mateus 21:34 E, chegando o tempo dos frutos, enviou os seus servos aos lavradores, para receber os seus frutos.
Filipenses 3:1 Resta, irmãos meus, que vos regozijeis no Senhor. Não me aborreço de escrever-vos as mesmas coisas, e é segurança para vós.
II Timóteo 3:7 que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.
Hebreus 5:12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:11

Deuteronômio 28:49 O Senhor levantará contra ti uma nação de longe, da extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás;
Isaías 33:19 Não verás mais aquele povo cruel, povo de fala tão profunda, que não se pode perceber, e de língua tão estranha, que não se pode entender.
Jeremias 5:15 Eis que trarei sobre vós uma nação de longe, ó casa de Israel, diz o Senhor, uma nação robusta, uma nação antiquíssima, uma nação cuja língua ignorarás; e não entenderás o que ela falar.
I Coríntios 14:21 Está escrito na lei: Por gente doutras línguas e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:12

II Crônicas 14:11 E Asa clamou ao Senhor, seu Deus, e disse: Senhor, nada para ti é ajudar, quer o poderoso quer o de nenhuma força; ajuda-nos, pois, Senhor, nosso Deus, porque em ti confiamos e no teu nome viemos contra esta multidão; Senhor, tu és o nosso Deus, não prevaleça contra ti o homem.
II Crônicas 16:8 Porventura, não foram os etíopes e os líbios um grande exército, com muitíssimos carros e cavaleiros? Confiando tu, porém, no Senhor, ele os entregou nas tuas mãos.
Salmos 81:11 Mas o meu povo não quis ouvir a minha voz, e Israel não me quis.
Isaías 11:10 E acontecerá, naquele dia, que as nações perguntarão pela raiz de Jessé, posta por pendão dos povos, e o lugar do seu repouso será glorioso.
Isaías 30:15 Porque assim diz o Senhor Jeová, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em repousardes, estaria a vossa salvação; no sossego e na confiança, estaria a vossa força, mas não a quisestes.
Jeremias 6:16 Assim diz o Senhor: Ponde-vos nos caminhos, e vede, e perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho, e andai por ele; e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos.
Jeremias 44:16 Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti;
Zacarias 7:11 Eles, porém, não quiseram escutar, e me deram o ombro rebelde, e ensurdeceram os seus ouvidos, para que não ouvissem.
Zacarias 7:14 E os espalharei com tempestade entre todas as nações que eles não conheceram, e a terra será assolada atrás deles, de sorte que ninguém passará por ela, nem se voltará, porque têm feito da terra desejada uma desolação.
Mateus 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Hebreus 12:25 Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:13

Salmos 69:22 Torne-se a sua mesa diante dele em laço e, para sua inteira recompensa, em ruína.
Isaías 6:9 Então, disse ele: Vai e dize a este povo: Ouvis, de fato, e não entendeis, e vedes, em verdade, mas não percebeis.
Isaías 8:14 Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém.
Isaías 28:10 Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento e mais mandamento, regra sobre regra, regra e mais regra: um pouco aqui, um pouco ali.
Jeremias 23:36 Mas nunca mais vos lembrareis do peso do Senhor, porque a cada um lhe servirá de peso a sua própria palavra. Vós torceis as palavras do Deus vivo, do Senhor dos Exércitos, o nosso Deus.
Oséias 6:5 Por isso, os abati pelos profetas; pela palavra da minha boca, os matei; e os teus juízos sairão como a luz.
Oséias 8:12 Escrevi para eles as grandezas da minha lei; mas isso é para eles como coisa estranha.
Mateus 13:14 E neles se cumpre a profecia de Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis e, vendo, vereis, mas não percebereis.
Mateus 21:44 E quem cair sobre esta pedra despedaçar-se-á; e aquele sobre quem ela cair ficará reduzido a pó.
Romanos 11:9 E Davi diz: Torne-se-lhes a sua mesa em laço, e em armadilha, e em tropeço, por sua retribuição;
II Coríntios 2:16 Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida. E, para essas coisas, quem é idôneo?
I Pedro 2:7 E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina;
II Pedro 3:16 falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:14

Provérbios 1:22 Até quando, ó néscios, amareis a necedade? E vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? E vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
Provérbios 3:34 Certamente ele escarnecerá dos escarnecedores, mas dará graça aos mansos.
Provérbios 29:8 Os homens escarnecedores abrasam a cidade, mas os sábios desviam a ira.
Isaías 1:10 Ouvi a palavra do Senhor, vós príncipes de Sodoma; prestai ouvidos à lei de nosso Deus, vós, ó povo de Gomorra.
Isaías 5:9 A meus ouvidos disse o Senhor dos Exércitos: Em verdade que muitas casas ficarão desertas, e até as grandes e excelentes, sem moradores.
Isaías 28:22 Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossas ligaduras se não façam mais fortes; porque já ouvi o Senhor Jeová dos Exércitos falar de uma destruição, e esta já está determinada sobre toda a terra.
Isaías 29:20 Porque o tirano é reduzido a nada, e se consome o escarnecedor, e todos os que se dão a iniquidade são desarraigados,
Oséias 7:5 E, no dia do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho; ele estendeu a sua mão com os escarnecedores.
Atos 13:41 Vede, ó desprezadores, e espantai-vos e desaparecei; porque opero uma obra em vossos dias, obra tal que não crereis se alguém vo-la contar.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:15

Jó 5:23 Porque até com as pedras do campo terás a tua aliança; e os animais do campo estarão contigo.
Jó 15:25 Porque estendeu a sua mão contra Deus e contra o Todo-Poderoso se embraveceu.
Eclesiastes 8:8 Nenhum homem há que tenha domínio sobre o espírito, para reter o espírito; nem tem poder sobre o dia da morte; nem há armas nessa peleja; nem tampouco a impiedade livrará aos ímpios.
Isaías 5:18 Ai dos que puxam pela iniquidade com cordas de vaidade e pelo pecado, como se fosse com cordas de carros!
Isaías 8:7 eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do rio, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; e subirá sobre todos os seus leitos e transbordará por todas as suas ribanceiras;
Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.)
Isaías 28:2 Eis que o Senhor mandará um homem valente e poderoso; como uma queda de saraiva, uma tormenta de destruição e como uma tempestade de impetuosas águas que trasbordam, violentamente a derribará por terra.
Isaías 28:18 E o vosso concerto com a morte se anulará; e a vossa aliança com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então, sereis oprimidos por ele.
Isaías 29:15 Ai dos que querem esconder profundamente o seu propósito do Senhor! Fazem as suas obras às escuras e dizem: Quem nos vê? E quem nos conhece?
Isaías 30:10 que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis e tende para nós enganadoras lisonjas;
Isaías 30:28 e a sua respiração é como o ribeiro trasbordando, que chega até ao pescoço, para peneirar as nações com peneira de vaidade; e um freio de fazer errar estará nas queixadas dos povos.
Jeremias 5:31 os profetas profetizam falsamente, e os sacerdotes dominam pelas mãos deles, e o meu povo assim o deseja; e que fareis no fim disso?
Jeremias 14:13 Então, disse eu: Ah! Senhor Jeová, eis que os profetas lhes dizem: Não vereis espada e não tereis fome; antes, vos darei paz verdadeira neste lugar.
Jeremias 16:19 Ó Senhor, fortaleza minha, e força minha, e refúgio meu no dia da angústia! A ti virão as nações desde os fins da terra e dirão: Nossos pais herdaram só mentiras e vaidade, em que não havia proveito.
Jeremias 28:15 E disse Jeremias, o profeta, a Hananias, o profeta: Ouve, agora, Hananias: não te enviou o Senhor, mas tu fizeste que este povo confiasse em mentiras.
Jeremias 44:17 antes, certamente, cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à deusa chamada Rainha dos Céus e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes temos feito, nas cidades de Judá e nas ruas de Jerusalém; e tivemos, então, fartura de pão, e andávamos alegres, e não vimos mal algum.
Ezequiel 8:12 Então, me disse: Viste, filho do homem, o que os anciãos da casa de Israel fazem nas trevas, cada um nas suas câmaras pintadas de imagens? E eles dizem: O Senhor não nos vê, o Senhor abandonou a terra.
Ezequiel 13:16 os profetas de Israel que profetizam de Jerusalém e veem para ela visão de paz, não havendo paz, diz o Senhor Jeová.
Ezequiel 13:22 Visto que entristecestes o coração do justo com falsidade, não o havendo eu entristecido, e esforçastes as mãos do ímpio, para que não se desviasse do seu mau caminho e vivesse,
Daniel 11:22 E, com os braços de uma inundação, serão arrancados de diante dele; e serão quebrantados, como também o príncipe do concerto.
Oséias 2:18 E, naquele dia, farei por eles aliança com as bestas-feras do campo, e com as aves do céu, e com os répteis da terra; e da terra tirarei o arco, e a espada, e a guerra e os farei deitar em segurança.
Amós 2:4 Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Judá e por quatro, não retirarei o castigo, porque rejeitaram a lei do Senhor e não guardaram os seus estatutos; antes, se deixaram enganar por suas próprias mentiras, após as quais andaram seus pais.
Jonas 2:8 Os que observam as vaidades vãs deixam a sua própria misericórdia.
Sofonias 1:12 E há de ser que, naquele tempo, esquadrinharei Jerusalém com lanternas e castigarei os homens que estão assentados sobre as suas fezes, que dizem no seu coração: O Senhor não faz bem nem faz mal.
II Tessalonicenses 2:9 a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:16

Gênesis 49:10 O cetro não se arredará de Judá, nem o legislador dentre seus pés, até que venha Siló; e a ele se congregarão os povos.
Gênesis 49:24 O seu arco, porém, susteve-se no forte, e os braços de suas mãos foram fortalecidos pelas mãos do Valente de Jacó (donde é o Pastor e a Pedra de Israel),
Salmos 112:7 Não temerá maus rumores; o seu coração está firme, confiando no Senhor.
Salmos 118:22 A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.
Isaías 8:14 Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém.
Isaías 30:18 Por isso, o Senhor esperará para ter misericórdia de vós; e, por isso, será exalçado para se compadecer de vós, porque o Senhor é um Deus de equidade. Bem-aventurados todos os que nele esperam.
Habacuque 2:3 Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará.
Zacarias 3:9 Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia.
Mateus 21:42 Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos?
Marcos 12:10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta por cabeça da esquina;
Lucas 20:17 Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina.
Atos 4:11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
Romanos 9:33 como está escrito: Eis que eu ponho em Sião uma pedra de tropeço e uma rocha de escândalo; e todo aquele que crer nela não será confundido.
Romanos 10:11 Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.
I Coríntios 3:11 Porque ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.
Efésios 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Tiago 5:7 Sede, pois, irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o precioso fruto da terra, aguardando-o com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.
I Pedro 2:6 Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:17

Êxodo 9:18 Eis que amanhã, por este tempo, farei chover saraiva mui grave, qual nunca houve no Egito, desde o dia em que foi fundado até agora.
Josué 10:11 E sucedeu que, fugindo eles diante de Israel à descida de Bete-Horom, o Senhor lançou sobre eles, do céu, grandes pedras até Azeca, e morreram; e foram muitos mais os que morreram das pedras da saraiva do que os que os filhos de Israel mataram à espada.
II Reis 21:13 E estenderei sobre Jerusalém o cordel de Samaria e o prumo da casa de Acabe; e limparei Jerusalém, como quem limpa a escudela a limpa e a vira sobre a sua face.
Jó 22:16 Eles foram arrebatados antes do seu tempo; sobre o seu fundamento um dilúvio se derramou.
Salmos 94:15 Mas o juízo voltará a ser justiça, e hão de segui-lo todos os retos de coração.
Isaías 5:16 Mas o Senhor dos Exércitos será exaltado em juízo, e Deus, o Santo, será santificado em justiça.
Isaías 10:22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está determinada, trasbordando de justiça.
Isaías 25:4 Porque foste a fortaleza do pobre e a fortaleza do necessitado na sua angústia; refúgio contra a tempestade e sombra contra o calor; porque o sopro dos opressores é como a tempestade contra o muro.
Isaías 28:2 Eis que o Senhor mandará um homem valente e poderoso; como uma queda de saraiva, uma tormenta de destruição e como uma tempestade de impetuosas águas que trasbordam, violentamente a derribará por terra.
Isaías 28:15 Porquanto dizeis: Fizemos concerto com a morte e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio e debaixo da falsidade nos escondemos.
Isaías 30:28 e a sua respiração é como o ribeiro trasbordando, que chega até ao pescoço, para peneirar as nações com peneira de vaidade; e um freio de fazer errar estará nas queixadas dos povos.
Isaías 32:2 E será aquele varão como um esconderijo contra o vento, e como um refúgio contra a tempestade, e como ribeiros de águas em lugares secos, e como a sombra de uma grande rocha em terra sedenta.
Isaías 32:18 E o meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso,
Jeremias 7:4 Não vos fieis em palavras falsas, dizendo: Templo do Senhor, templo do Senhor, templo do Senhor é este.
Jeremias 7:14 farei também a esta casa, que se chama pelo meu nome, na qual confiais, e a este lugar, que vos dei a vós e a vossos pais, como fiz a Siló.
Jeremias 7:20 Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que a minha ira e o meu furor se derramarão sobre este lugar, e sobre os homens, e sobre os animais, e sobre as árvores do campo, e sobre os frutos da terra; e acender-se-á e não se apagará.
Jeremias 23:19 Eis que saiu com indignação a tempestade do Senhor, e uma tempestade penosa cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.
Jeremias 30:23 Eis que a tormenta do Senhor, a sua indignação, saiu; é uma tormenta varredora e cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios.
Ezequiel 13:10 Visto que, sim, visto que andam enganando o meu povo, dizendo: Paz, não havendo paz; e um edifica a parede de lodo, e outros a rebocam de cal não adubada,
Ezequiel 38:22 E contenderei com ele por meio da peste e do sangue; e uma chuva inundante, e grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, e sobre as suas tropas, e sobre os muitos povos que estiverem com ele.
Daniel 11:22 E, com os braços de uma inundação, serão arrancados de diante dele; e serão quebrantados, como também o príncipe do concerto.
Amós 7:7 Mostrou-me também assim: eis que o Senhor estava sobre um muro levantado a prumo; e tinha um prumo na sua mão.
Mateus 7:27 E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda.
Romanos 2:2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem.
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
Romanos 9:28 Porque o Senhor executará a sua palavra sobre a terra, completando-a e abreviando-a.
II Pedro 3:6 pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio.
Apocalipse 8:7 E o primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo misturado com sangue, e foram lançados na terra, que foi queimada na sua terça parte; queimou-se a terça parte das árvores, e toda a erva verde foi queimada.
Apocalipse 11:19 E abriu-se no céu o templo de Deus, e a arca do seu concerto foi vista no seu templo; e houve relâmpagos, e vozes, e trovões, e terremotos, e grande saraiva.
Apocalipse 16:21 E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva, porque a sua praga era mui grande.
Apocalipse 19:2 porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:18

Isaías 2:15 e contra toda torre alta e contra todo muro firme;
Isaías 7:7 Assim diz o Senhor Deus: Isto não subsistirá, nem tampouco acontecerá.
Isaías 8:8 e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel.
Isaías 8:10 Tomai juntamente conselho, e ele será dissipado; dizei a palavra, e ela não subsistirá, porque Deus é conosco.
Isaías 28:3 A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
Isaías 28:15 Porquanto dizeis: Fizemos concerto com a morte e com o inferno fizemos aliança; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio e debaixo da falsidade nos escondemos.
Jeremias 44:28 E os que escaparem da espada tornarão da terra do Egito à terra de Judá, poucos em número; e saberá todo o resto de Judá que entrou na terra do Egito, para peregrinar ali, se subsistirá a minha palavra ou a sua.
Jeremias 47:2 Assim diz o Senhor: Eis que se levantam as águas do Norte, e tornar-se-ão em torrente transbordante, e alagarão a terra e sua plenitude, a cidade e os que moram nela; e os homens clamarão, e todos os moradores da terra se lamentarão,
Ezequiel 17:15 Mas rebelou-se contra ele, enviando os seus mensageiros ao Egito, para que lhe mandassem cavalos e muita gente; prosperará ou escapará aquele que faz tais coisas? Ou quebrantará o concerto e escapará?
Daniel 8:9 E de uma delas saiu uma ponta mui pequena, a qual cresceu muito para o meio-dia, e para o oriente, e para a terra formosa.
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Daniel 11:40 E, no fim do tempo, o rei do Sul lutará com ele, e o rei do Norte o acometerá com carros, e com cavaleiros, e com muitos navios; e entrará nas terras, e as inundará, e passará.
Zacarias 1:6 Contudo, as minhas palavras e os meus estatutos, que eu mandei pelos profetas, meus servos, não alcançaram a vossos pais? E eles tornaram e disseram: Assim como o Senhor dos Exércitos fez tenção de nos tratar, segundo os nossos caminhos e segundo as nossas obras, assim ele nos tratou.
Malaquias 4:1 Porque eis que aquele dia vem ardendo como forno; todos os soberbos e todos os que cometem impiedade serão como palha; e o dia que está para vir os abrasará, diz o Senhor dos Exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.
Apocalipse 12:15 E a serpente lançou da sua boca, atrás da mulher, água como um rio, para que pela corrente a fizesse arrebatar.
Apocalipse 17:15 E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:19

I Samuel 3:11 E disse o Senhor a Samuel: Eis aqui vou eu a fazer uma coisa em Israel, a qual todo o que ouvir lhe tinirão ambas as orelhas.
II Reis 17:6 No ano nono de Oseias, o rei da Assíria tomou a Samaria, e transportou a Israel para a Assíria, e fê-los habitar em Hala e em Habor, junto ao rio Gozã, e nas cidades dos medos.
II Reis 18:13 Porém, no ano décimo quarto do rei Ezequias subiu Senaqueribe, rei da Assíria, contra todas as cidades fortes de Judá e as tomou.
II Reis 21:12 por isso, assim diz o Senhor, Deus de Israel: Eis que hei de trazer tal mal sobre Jerusalém e Judá, que qualquer que ouvir, lhe ficarão retinindo ambas as orelhas.
II Reis 24:2 E Deus enviou contra Jeoaquim as tropas dos caldeus, e as tropas dos siros, e as tropas dos moabitas, e as tropas dos filhos de Amom; e as enviou contra Judá, para o destruir, conforme a palavra que o Senhor falara pelo ministério de seus servos, os profetas.
Jó 18:11 Os assombros o espantarão em redor e o farão correr de uma parte para a outra, por onde quer que apresse os passos.
Isaías 10:5 Ai da Assíria, a vara da minha ira! Porque a minha indignação é como bordão nas suas mãos.
Isaías 33:7 Eis que os seus embaixadores estão clamando de fora; e os mensageiros de paz estão chorando amargamente.
Isaías 36:22 Então, Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o chanceler, vieram a Ezequias com as vestes rasgadas e lhe fizeram saber as palavras de Rabsaqué.
Isaías 37:3 E disseram-lhe: Assim diz Ezequias: Este dia é dia de angústia, e de vitupérios, e de blasfêmias, porque chegados são os filhos ao parto, e força não há para os dar à luz.
Isaías 50:4 O Senhor Jeová me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer, a seu tempo, uma boa palavra ao que está cansado. Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça como aqueles que aprendem.
Jeremias 19:3 E dize: Ouvi a palavra do Senhor, ó reis de Judá e moradores de Jerusalém. Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei tão grande mal sobre este lugar, que quem quer que dele ouvir retinir-lhe-ão as orelhas.
Ezequiel 21:19 Tu, pois, ó filho do homem, propõe dois caminhos, por onde venha a espada do rei da Babilônia; ambos procederão de uma mesma terra; põe neles marcos indicadores, põe-nos na entrada do caminho para a cidade.
Daniel 7:28 Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração.
Daniel 8:27 E eu, Daniel, enfraqueci e estive enfermo alguns dias; então, levantei-me e tratei do negócio do rei; e espantei-me acerca da visão, e não havia quem a entendesse.
Habacuque 3:16 Ouvindo-o eu, o meu ventre se comoveu, à sua voz tremeram os meus lábios; entrou a podridão nos meus ossos, e estremeci dentro de mim; descanse eu no dia da angústia, quando ele vier contra o povo que nos destruirá.
Lucas 21:25 E haverá sinais no sol, e na lua, e nas estrelas, e, na terra, angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:20

Isaías 57:12 Eu publicarei a tua justiça e as tuas obras, mas não te aproveitarão.
Isaías 59:5 Chocam ovos de basilisco e tecem teias de aranha; aquele que comer dos ovos deles morrerá; e, apertando-os, sai deles uma víbora.
Isaías 64:6 Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós caímos como a folha, e as nossas culpas, como um vento, nos arrebatam.
Isaías 66:3 Aquele que mata um boi é como aquele que fere um homem; aquele que sacrifica um cordeiro, como aquele que degola um cão; aquele que oferece uma oblação, como aquele que oferece sangue de porco; aquele que queima incenso, como aquele que bendiz a um ídolo; também estes escolhem os seus próprios caminhos, e a sua alma toma prazer nas suas abominações.
Jeremias 7:8 Eis que vós confiais em palavras falsas, que para nada são proveitosas.
Romanos 9:30 Que diremos, pois? Que os gentios, que não buscavam a justiça, alcançaram a justiça? Sim, mas a justiça que é pela fé.
I Coríntios 1:18 Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:21

Deuteronômio 29:21 E o Senhor o separará, para mal, de todas as tribos de Israel, conforme todas as maldições do concerto escrito neste livro da Lei.
Josué 10:10 E o Senhor os conturbou diante de Israel, e os feriu de grande ferida em Gibeão, e seguiu-os pelo caminho que sobe a Bete-Horom, e os feriu até Azeca e Maquedá.
Josué 10:12 Então, Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse aos olhos dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeão, e tu lua, no vale de Aijalom.
II Samuel 5:20 Então, veio Davi a Baal-Perazim, e feriu-os ali Davi, e disse: Rompeu o Senhor a meus inimigos diante de mim, como quem rompe águas. Por isso, chamou o nome daquele lugar Baal-Perazim.
II Samuel 5:25 E fez Davi assim como o Senhor lhe tinha ordenado; e feriu os filisteus desde Geba até chegar a Gezer.
I Crônicas 14:11 E, subindo a Baal-Perazim, Davi ali os feriu; e disse Davi: Por minha mão, Deus derrotou a meus inimigos, como a rotura das águas. Pelo que chamaram o nome daquele lugar Baal-Perazim.
I Crônicas 14:16 E fez Davi como Deus lhe ordenara; e feriram o exército dos filisteus desde Gibeão até Gezer.
Isaías 10:12 Por isso, acontecerá que, havendo o Senhor acabado toda a sua obra no monte Sião e em Jerusalém, então, visitarei o fruto do arrogante coração do rei da Assíria e a pompa da altivez dos seus olhos.
Isaías 28:19 Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque todas as manhãs passará e todos os dias e todas as noites; e será que somente o ouvir tal notícia causará grande turbação.
Isaías 29:14 eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo; uma obra maravilhosa e um assombro, porque a sabedoria dos seus sábios perecerá, e o entendimento dos seus prudentes se esconderá.
Jeremias 30:14 Todos os teus amantes se esqueceram de ti e não perguntam por ti; porque te feri com ferida de inimigo e com castigo de cruel, pela grandeza de tua maldade e multidão de teus pecados.
Lamentações de Jeremias 2:15 Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam perfeita em formosura, gozo de toda a terra? Pê.
Lamentações de Jeremias 3:33 Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens. Lâmede.
Ezequiel 33:21 E sucedeu que, no ano duodécimo, no décimo mês, aos cinco do mês do nosso cativeiro, veio a mim um que tinha escapado de Jerusalém, dizendo: Ferida está a cidade.
Lucas 19:41 E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:22

II Crônicas 30:10 E os correios foram passando de cidade em cidade, pela terra de Efraim e Manassés até Zebulom; porém riram-se e zombaram deles.
II Crônicas 33:11 Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os príncipes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam Manassés entre os espinhais, e o amarraram com cadeias, e o levaram à Babilônia.
II Crônicas 36:16 Porém zombaram dos mensageiros de Deus, e desprezaram as suas palavras, e escarneceram dos seus profetas, até que o furor do Senhor subiu tanto, contra o seu povo, que mais nenhum remédio houve.
Salmos 107:16 Pois quebrou as portas de bronze e despedaçou os ferrolhos de ferro.
Isaías 10:22 Porque ainda que o teu povo, ó Israel, seja como a areia do mar, só um resto dele se converterá; uma destruição está determinada, trasbordando de justiça.
Isaías 24:1 Eis que o Senhor esvazia a terra, e a desola, e transtorna a sua superfície, e dispersa os seus moradores.
Isaías 28:14 Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores que dominais este povo que está em Jerusalém.
Isaías 32:12 Feri os peitos sobre os campos desejáveis e sobre as vides frutuosas.
Jeremias 15:17 Nunca me assentei no congresso dos zombadores, nem me regozijei; por causa da tua mão, me assentei solitário, pois me encheste de indignação.
Jeremias 20:7 Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim.
Jeremias 25:11 E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto, e estas nações servirão ao rei da Babilônia setenta anos.
Jeremias 39:7 E arrancou os olhos a Zedequias e o atou com duas cadeias de bronze, para levá-lo à Babilônia.
Lamentações de Jeremias 1:14 Já o jugo das minhas prevaricações está atado pela sua mão; elas estão entretecidas, subiram sobre o meu pescoço, e ele abateu a minha força; entregou-me o Senhor na suas mãos, e eu não posso levantar-me. Sâmeque.
Daniel 9:26 E, depois das sessenta e duas semanas, será tirado o Messias e não será mais; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas assolações.
Mateus 27:39 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça
Mateus 27:44 E o mesmo lhe lançaram também em rosto os salteadores que com ele estavam crucificados.
Lucas 21:24 E cairão a fio de espada e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
Atos 13:40 Vede, pois, que não venha sobre vós o que está dito nos profetas:
Atos 17:32 E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez.
Apocalipse 22:18 Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:23

Deuteronômio 32:1 Inclinai os ouvidos, ó céus, e falarei; e ouça a terra as palavras da minha boca.
Isaías 1:2 Ouvi, ó céus, e presta ouvidos, tu, ó terra, porque fala o Senhor: Criei filhos e exalcei-os, mas eles prevaricaram contra mim.
Jeremias 22:29 Ó terra, terra, terra! Ouve a palavra do Senhor!
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:14 Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem.
Apocalipse 2:29 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:24

Jeremias 4:3 Porque assim diz o Senhor aos homens de Judá e a Jerusalém: Lavrai para vós o campo de lavoura e não semeeis entre espinhos.
Oséias 10:11 Porque Efraim é uma bezerra domada, que gosta de trilhar; passei sobre a formosura do seu pescoço; farei cavalgar Efraim. Judá lavrará, Jacó lhe desfará os torrões.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:25

Êxodo 9:31 E o linho e a cevada foram feridos, porque a cevada já estava na espiga, e o linho, na cana;
Ezequiel 4:9 E tu, toma trigo, e cevada, e favas, e lentilhas, e trigo miúdo, e aveia, e coloca-os numa vasilha, e faze deles pão; conforme o número dos dias que te deitares sobre o teu lado, trezentos e noventa dias, comerás disso.
Mateus 23:23 Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:26

Êxodo 28:3 Falarás também a todos os que são sábios de coração, a quem eu tenha enchido do espírito de sabedoria, que façam vestes a Arão para santificá-lo, para que me administre o ofício sacerdotal.
Êxodo 31:3 e o enchi do Espírito de Deus, de sabedoria, e de entendimento, e de ciência em todo artifício,
Êxodo 36:2 Porque Moisés chamara a Bezalel, e a Aoliabe, e a todo homem sábio de coração em cujo coração o Senhor tinha dado sabedoria, isto é, a todo aquele a quem o seu coração movera que se chegasse à obra para fazê-la.
Jó 35:11 Que nos faz mais doutos do que os animais da terra e nos faz mais sábios do que as aves dos céus?
Jó 39:17 Porque Deus o privou de sabedoria e não lhe repartiu entendimento.
Salmos 144:1 Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;
Daniel 1:17 Ora, a esses quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos.
Tiago 1:17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:27

II Reis 13:7 Não deixou a Jeoacaz mais povo, senão só cinquenta cavaleiros, e dez carros, e dez mil homens de pé; porquanto o rei da Síria os tinha destruído e os tinha feito como o pó, trilhando-os.
Isaías 27:7 Porventura, feriu-o ele como feriu aos que o feriram? Ou matou-o ele assim como matou aos que por ele foram mortos?
Isaías 41:15 Eis que te preparei trilho novo, que tem dentes agudos; os montes trilharás e moerás; e os outeiros tornarás como a palha.
Jeremias 10:24 Castiga-me, ó Senhor, mas com medida, não na tua ira, para que me não reduzas a nada.
Jeremias 46:28 Não temas, servo meu, Jacó, diz o Senhor, porque estou contigo; porque porei termo a todas as nações entre as quais te lancei; mas a ti não porei termo, mas castigar-te-ei com medida e não te deixarei de todo impune.
Amós 1:3 Assim diz o Senhor: Por três transgressões de Damasco e por quatro, não retirarei o castigo, porque trilharam a Gileade com trilhos de ferro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:28

Isaías 21:10 Ah! Malhada minha, e trigo da minha eira! O que ouvi do Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, isso vos anunciei.
Amós 9:9 Porque eis que darei ordem e sacudirei a casa de Israel entre todas as nações, assim como se sacode grão no crivo, sem que caia na terra um só grão.
Mateus 3:12 Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.
Mateus 13:37 E ele, respondendo, disse-lhes: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem,
Lucas 22:31 Disse também o Senhor: Simão, Simão, eis que Satanás vos pediu para vos cirandar como trigo.
João 12:24 Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, dá muito fruto.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
I Coríntios 9:9 Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura, tem Deus cuidado dos bois?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Isaías 28:29

Jó 5:9 Ele faz coisas tão grandiosas, que se não podem esquadrinhar; e tantas maravilhas que se não podem contar.
Jó 37:23 Ao Todo-Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder; porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça.
Salmos 40:5 Muitas são, Senhor, meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar.
Salmos 92:5 Quão grandes são, Senhor, as tuas obras! Mui profundos são os teus pensamentos!
Isaías 9:6 Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o principado está sobre os seus ombros; e o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Isaías 28:21 Porque o Senhor se levantará, como no monte de Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato.
Jeremias 32:19 grande em conselho e magnífico em obras; porque os teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras.
Daniel 4:2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.
Romanos 11:33 Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos!

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

Shalmaneser, rei da Assíria?.


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

GEOLOGIA DA PALESTINA

GEOLOGIA
Pelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt 8:7-11.11; SI 65.6; 90.2; cp. Ap 6:14), segue um esboço resumido e simplificado dos processos que, ao que parece, levaram à formação desse cenário.


Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.

A Geologia da Palestina
A Geologia da Palestina

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

CIDADES DO MUNDO BÍBLICO

FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃO
Várias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:


(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.


O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs 5:12) e Tadmor (localizada num oásis luxuriante e fértil no meio do deserto Oriental). Devido à disponibilidade de água doce nesses lugares, aí foram encontrados assentamentos bem anteriores à aurora da história bíblica, e esses dois estão entre alguns dos assentamentos mais antigos ocupados ininterruptamente no mundo bíblico. Outras cidades foram estabelecidas de modo a estarem bem perto de recursos naturais. A localização de Jericó, um dos assentamentos mais velhos da antiga Canaã, é uma excelente ilustração. A Jericó do Antigo Testamento foi construída ao lado de uma fonte excepcionalmente grande, mas também é provável que a cidade tenha sido estabelecida ali porque aquela fonte ficava perto do mar Morto e de seus recursos de betume. O betume era um produto primário de grande valor, com inúmeros usos. Na Antiguidade remota, o mar Morto era uma das poucas fontes conhecidas desse produto, de sorte que o betume dali era recolhido e transportado por todo o Egito e boa parte do Crescente Fértil. Como consequência, uma motivação econômica inicialmente levou à região uma colônia de operários e logo resultou na fundação de uma povoação nas proximidades. De modo análogo, a localização da antiga cidade de Sardes, situada próxima da base do monte Tmolo e junto do ribeiro Pactolo, foi com certeza determinada pela descoberta de ouro naquele lugar, o que criou sua renomada riqueza.
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is 11:10) e um tell de 0,8 quilômetros quadrados que era um dos maiores de Canaã. A localização da cidade foi ditada pela posição e trajeto da Grande Estrada Principal. Durante toda a Antiguidade, Hazor serviu de porta de entrada para a Palestina e pontos mais ao sul, e com frequência textos seculares se referem a ela associando-a ao comércio e ao transporte. Da mesma forma, é muito provável que linhas de comunicação tenham sido o fator determinante na escolha do lugar onde as cidades de Gaza e Rabá/Ama vieram a ser estabelecidas.
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js 11:13; Jr 30:18-49.
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.

A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js 13:4), na planície de Sarom (1Sm 4:1), na Galileia (Js 19:30) e em Gola (1Rs 20:26-30). I Existe Socó ("lugar espinhoso") 45 na Sefelá (1Sm 17:1), em Judá (Is 15:48) e na planície de Sarom (1Rs 4:10). 16 Conforme ilustrado aqui, normalmente a homonímia acontece devido ao fato de os nomes dos lugares serem de sentido genérico: Hazor significa "terreno cercado", Belém significa "celeiro", Migdal significa "torre", Abel significa "campina", Gibeá significa "colina'", Cades significa "santuário cultual", Aim significa "fonte", Mispá significa "torre de vigia", Rimom significa "romã/ romázeira" e Carmelo significa "vinha de Deus". Por isso não é surpresa que, na Bíblia, mais de um lugar seja associado com cada um desses nomes. Saber exatamente quando postular outro caso de homonímia sempre pode ser problemático na criação de um atlas bíblico. Outra dimensão da mesma questão complexa acontece quando um mesmo nome pode ser aplicado alternadamente a uma cidade e a uma província ou território ao redor, como no caso de Samaria (1Rs 16:24, mas 1Rs 13:32), Jezreel (1Rs 18:45-46, mas Js 17:16), Damasco (Gn 14:15, mas Ez 27:18) ou Tiro (1Rs 7:13, mas 2Sm 24:7).
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.


Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is 15:11), embora, na verdade, o local tenha sido designado para a tribo de Da (Is 19:43). Nesse aspecto, a sequência das cidades neste último texto é significativa: Ecrom está situada entre as cidades da Sefelá (Zorá, Estaol, Bete-Semes e Aijalom) e outras situadas nas vizinhanças de Jope, no litoral (Bene-Beraque e Gate-Rimom), o que fortalece a suposição de que se deve procurar Ecrom perto da fronteira ocidental da Sefelá (Js 19:41-42,45). Além do mais, Ecrom era a cidade mais ao norte dentro da área controlada pelos filisteus (Js 13:3) e era fortificada (1Sm 6:17-18). Por fim, Ecrom estava ligada, por uma estrada, diretamente a Bete-Semes e, ao que se presume, separada desta última por uma distância de um dia de viagem ou menos (1Sm 6:12-16). Desse modo, mesmo sem o testemunho posterior de registros neoassírios,149 Ecrom foi procurada na moderna T. Migne, um tell situado onde a planície Filisteia e a Sefelá se encontram, na extremidade do vale de Soreque, no lado oposto a Bete-Semes.
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:


De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.

Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos da Palestina
Principais sítios arqueológicos da Palestina

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

O DILÚVIO

DE ADÃO A NOÉ

O livro de Gênesis relata como Adão e Eva desobedeceram a Deus e foram expulsos do jardim do Éden. Vários aspectos da civilização são atribuídos a seus descendentes: "uma cidade", "harpa e flauta" e "todo instrumento cortante, de bronze e de ferro".1 Seus descendentes foram longevos, chegando, no caso de Matusalém, aos 969 anos de idade.? Sem dúvida, trata-se de uma vida longa - para alguns, absurdamente longa, mas isso não é quase nada em comparação com as idades apresentadas na famosa lista dos reis da Mesopotâmia, conhecida como "Lista Suméria de Reis". De acordo com esse registro, o homem mais longevo de todos foi um certo Enmenluanna que viveu 43.200 anos. A perversidade dos descendentes do primeiro casal foi motivo de grande tristeza para o Senhor e ele decidiu eliminar a humanidade da face da terra. 

O Senhor escolheu Noé, um "homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos" e que "andava com Deus" e lhe deu ordem para construir uma grande caixa de madeira (o termo original é traduzido, tradicionalmente, como "arca") com 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura - em medidas modernas, cerca de 133,5 m x 22,3 m x 13.4 m medidas que sugerem um peso de mais de dez mil toneladas. Além de Noé e sua família, a arca abrigaria sete pares de todas as aves e animas limpos e um par de todos os animais considerados imundos. Quarenta dias de chuva eliminariam da face da terra todas as criaturas vivas.

A somatória dos números fornecidos em Gênesis 7:11-12 e Gênesis 8:14 totaliza 371 dias de duração do dilúvio, a menos que consideremos alguns dos períodos simultâneos, e não subseqüentes. Declarações como "cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu" A "quinze côvados [cerca de 7 m] acima deles prevaleceram as águas" e "Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem"," mostram claramente a crença do autor no carter universal do dilúvio. Do ponto de vista do autor, a destruição foi total: "Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca" Para alguns, a "terra" não se refere ao nosso planeta, mas sim, a uma região do mesmo e, portanto, indica um dilúvio localizado.

A arca repousou "sobre as montanhas de Ararate"® e, depois de soltar um corvo e, em seguida, uma pomba, para verificar se as águas haviam baixado, Noé saiu da arca com sua família e os animais. O Senhor prometeu nunca mais destruir todos os seres vivos e deu o arco-íris como sinal dessa aliança.

COMPARAÇÃO COM HISTÓRIAS MESOPOTÂMICAS DE DILÚVIOS

Pode-se encontrar paralelos do relato do dilúvio de Gênesis em histórias mesopotâmicas de dilúvios apresentadas em três versões: o Épico de Atrahasis (c. 1635 a.C.), o Epico de Ziusudra (c. 1600 a.C.) e o Épico de Gilgamés (c. 1600 a.C.). Este último conhecido através de cópias feitas em Nínive e outras cidades no primeiro milênio a.C.O Épico de Gilgamés é uma adaptação da história do Epico de Atrahasis. As semelhanças entre os relatos do dilúvio em Gênesis e no Épico de Gilgamés são mostradas na tabela da página ao lado.

Apesar da história de Gilgamés apresentar aspectos lendários, não devemos descartar o próprio Gilgamés, considerando-o apenas uma figura mitológica. Gilgamés, rei de Uruk, no sul da Mesopotâmia (a Ereque de Gênesis 10:10), y | provavelmente foi, de fato, um monarca que viveu por volta de 2700 a.C.

Em sua busca pela imortalidade, Gilgamés vai ao encontro dos únicos seres humans imortais, Utnapistim e sua esposa. Utnapistim (cujo nome significa " aquele que encontrou a vida') explica que os deuses lhe deram a imortalidade porque ele sobreviveu ao dilúvio e conta sua história a Gilgamés. Ele vivia em Shurruppak (atual Fara), junto do Eufrates, quando os deuses decidiram enviar um grande dilúvio sobre a humanidade. O deus Ea era amigo dos seres humanos e avisou Utnapistim sobre a calamidade iminente, instruindo-o a construir uma embarcação em forma de cubo com cerca de 60 m de cada lado e sete andares divididos em nove partes. Utnapistim devia encher a embarcação com ouro, prata, gado e toda sorte de animal doméstico e selvagem. Durante seis dias e sete noites, os céus escureceram e a tempestade caiu. A embarcação repousou sobre o monte Nimush. Utnapistim soltou uma pomba, mas esta voltou, pois não encontrou onde pousar. Em seguida, soltou uma andorinha, que também voltou e, por fim, um corvo que não voltou. Utnapistim deixou a embarcação e ofereceu um sacrifício as deuses. Pelo fato de Utnapistim haver salvo a humanidade, ele e sua esposa receberem dos deuses a vida eterna.

Uma comparação entre o relato do dilúvio em Gênesis e Gilgamés 11, resumida a tabela abaixo, revela diferenças   importantes. Se a embarcação de Utnapistim tivesse a forma de cubo, teria girado repetidamente em torno do seu próprio eixo e os animais teriam passado mal. A embarcação de Noé foi construída seguindo a proporção extremamente estável de 6:1. Utnapistim envia o pássaro mais fraco (a pomba) primeiro. Noé, pelo contrário, envia primeiramente o corvo, o pássaro mais forte.

O lugar onde a embarcação repousou é motivo de grande controvérsia. Gênesis 8:4 diz apenas "sobre as montanhas de Ararate". Observe o plural. Ararate é simplesmente o nome hebraico do reino de Urartu que, no século VIII a.C., abrangia grande parte da atual região leste da Turquia. O monte mais alto da Turquia, Agri Dagi (5137 m), é chamado, por vezes, de "monte Ararate", o que não limita a indicação de Gênesis, necessariamente, a um local tão específico. Histórias de um dilúvio podem ser encontradas na mitologia de vários povos do Pacífico, das Américas, do sul da Ásia e também do Oriente Próximo. Dentre todas elas, Gilgamés 11 é a mais semelhante ao relato bíblico, o que não surpreende, tendo em vista a proximidade relativa da Mesopotâmia com a região de "Ararate" e o fato da tradição mesopotâmica do dilúvio ser tão antiga.

EVIDÊNCIAS DO DILÚVIO?

O que comprova a ocorrência do dilúvio? Estratos correspondentes ao tempo do dilúvio nas cidades iraquianas antigas de Ur, Kish e Fara (antiga Shurruppak) não apresentam correlações e também não cobrem totalmente essas cidades. Talvez tenhamos de buscar evidências do dilúvio numa era mais antiga e no registro geológico, e não arqueológico.

Por Paul Lawrence

 

Referências

Gênesis 4:17-22
Gênesis 5:27
Gênesis 6:9
Gênesis 7:19
Gênesis 7:20
Gênesis 7:21
Gênesis 7:23
Gênesis 8:4

Lugares associados às histórias do dilúvio encontradas na Mesopotâmia e em Gênesis.
Lugares associados às histórias do dilúvio encontradas na Mesopotâmia e em Gênesis.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)

Reis do Reino de duas tribos, ao sul Reino de Judá
997 a.C.

Roboão: 17 anos

980

Abias (Abião): 3 anos

978

Asa: 41 anos

937

Jeosafá: 25 anos

913

Jeorão: 8 anos

c. 906

Acazias: 1 ano

c. 905

Rainha Atalia: 6 anos

898

Jeoás: 40 anos

858

Amazias: 29 anos

829

Uzias (Azarias): 52 anos

Reis do Reino de dez tribos, ao norte Reino de Israel
997 a.C.

Jeroboão: 22 anos

c. 976

Nadabe: 2 anos

c. 975

Baasa: 24 anos

c. 952

Elá: 2 anos

Zinri: 7 dias (c. 951)

Onri e Tibni: 4 anos

c. 947

Onri (sozinho): 8 anos

c. 940

Acabe: 22 anos

c. 920

Acazias: 2 anos

c. 917

Jeorão: 12 anos

c. 905

Jeú: 28 anos

876

Jeoacaz: 14 anos

c. 862

Jeoacaz e Jeoás: 3 anos

c. 859

Jeoás (sozinho): 16 anos

c. 844

Jeroboão II: 41 anos

Lista de profetas

Joel

Elias

Eliseu

Jonas

Amós


Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)

Reis do reino de Judá (continuação)
777 a.C.

Jotão: 16 anos

762

Acaz: 16 anos

746

Ezequias: 29 anos

716

Manassés: 55 anos

661

Amom: 2 anos

659

Josias: 31 anos

628

Jeoacaz: 3 meses

Jeoiaquim: 11 anos

618

Joaquim: 3 meses e 10 dias

617

Zedequias: 11 anos

607

Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono

Reis do reino de Israel (continuação)
c. 803 a.C.

Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses

Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792

c. 791

Salum: 1 mês

Menaém: 10 anos

c. 780

Pecaías: 2 anos

c. 778

Peca: 20 anos

c. 758

Oseias: 9 anos a partir de c. 748

c. 748

Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III

740

A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim

Lista de profetas

Isaías

Miqueias

Sofonias

Jeremias

Naum

Habacuque

Daniel

Ezequiel

Obadias

Oseias


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita

Não foram encontradas referências em Livro Espírita.

Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

is 28:2
Sabedoria do Evangelho - Volume 5

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 26
CARLOS TORRES PASTORINO
(Fim de dezembro do ano 30)

JO 10:22-39


22. E aconteceu a festa da dedicação em Jerusalém; era inverno.

23. E Jesus passeava no templo, no pórtico de Salomão.

24. Cercaram-no os judeus e diziam-lhe: "Até quando suspendes nossa alma? Se és o Cristo, fala-nos abertamente".

25. Respondeu-lhes Jesus: "Eu vo-lo disse e não credes; as ações que eu faço em nome de meu Pai testificam a meu respeito.

26. Mas não credes, porque não sois de minhas ovelhas.

27. As minhas ovelhas ouvem minha voz, e eu as conheço e elas me seguem.

28. e eu lhes dou a vida imanente, e nunca jamais se perderão, e ninguém as arrebatará de minha mão:

29. o Pai, que as deu a mim, é maior que tudo, e ninguém pode arrebotar da mão do Pai:

30. eu e o Pai somos um".

31. Os judeus outra vez buscaram pedras para apedrejá-lo.

32. Retrucou-lhes Jesus: "Mostrei-vos muitas belas ações da parte do Pai; por causa de qual ação me apedrejais"?

33. Responderam-lhe os judeus: "Não te apedrejaremos por uma bela ação, mas por blasfêmia, porque, sendo tu homem, te fazes um deus".

34. Retrucou-lhes Jesus: "Não está escrito na lei: "Eu disse, vós sois deuses"?

35. Se ele chamou deuses aqueles nos quais se manifestou o ensino de Deus - e a Escritura não pode ser ab-rogada 36. a quem o Pai consagrou e enviou ao mundo, dizeis "blasfemas", porque eu disse: "sou filho de Deus"?

37. Se não faço as ações de meu Pai, não me creiais,

38. mas se faço, embora não me creiais, crede nas ações, para que conheçais e tenhais a gnose de que o Pai está em mim e eu estou no Pai".

39. E de novo procuravam prendê-lo, mas ele saiu das mãos deles.



Este é mais um dos trechos de importância capital; nas declarações do Mestre. Analisemo-lo cuidadosamente.


O evangelista anota com simplicidade, mas com precisão, a ocasião em que foram prestadas essas declarações de Jesus: a festa da "dedicação" (hebraico: hanukâh, grego: egkainía) era uma festa litúrgica, instituída por Judas Macabeu, em 164 A. C., em comemoração à purificação do templo, da profanação de Antíoco IV Epifânio (cfr. 1. º Mac. 1:20-24, 39 e 4:59; 2. º Mac. 10:1-8; Fl. josefo, Ant. JD 12, 5, 4). Começava no dia 25 de kislev (2. ª metade de dezembro, solstício do inverno) e durava oito dias. Em solenidade, equivalia às festas da Páscoa, de Pentecostes e dos Tabernáculos.


Por ser inverno, Jesus passeava (com Seus discípulos?) no pórtico de Salomão, que ficava do lado do oriente, protegido dos ventos frios do deserto de Judá. Um grupo de judeus aproxima-se, cerca-O, e pede que se pronuncie abertamente: era o Messias, ou não?


Ora, essa resposta não podia ser dada: declarar-se "messias" seria confessar oposição frontal ao domínio romano, segundo a crença geral (o messias deveria libertar o povo israelita); essa declaração traria duas consequências, ambas indesejáveis: atrair a si a malta de políticos ambiciosos e descontentes, ávidos de luta; e, ao mesmo tempo, o ódio dos "acomodados" que usufruíam o favor dos dominadores, e que logo O denunciariam a Pilatos como agitador das massas (e dessa acusação não escapou), para que fosse condenado à morte, como os anteriores pretensos messias. Mas, de outro lado, se negasse a si mesmo o título, não só estaria mentindo, como decepcionaria o povo humilde, que Nele confiava.


Com Sua sábia prudência, no entanto, saiu-se galhardamente da dificuldade, citando fatos concretos, dos quais se poderia facilmente deduzir a resposta; e chegou, por fim, a declarar Sua unificação com a Pai. Portanto, Sua resposta foi muito além da pergunta formulada, para os que tivessem capacidade de entender.


Baseia-se, para responder, em Suas anteriores afirmativas e nas ações (érga) que sempre fez "em nome do Pai". Tanto uma coisa como outra foram suficientes para fazê-Lo compreendido por "Suas ovelhas", que "O seguem fielmente". E a todas elas é dada a Vida Imanente, de forma que elas "não se perderão" (apóllysai, "perder-se", em oposição a sôizô, "salvar-se", e não "morrer", sentido absurdo).


A. razão da segurança é que elas estão "em Sua mão" e, portanto, "na mão do Pai, que é maior que tudo".


Mais uma vez salientamos que zôê aiônios não pode traduzir-se por "vida eterna" (cfr. vol. 2), já que a vida é ETERNA para todos, inclusive na interpretação daqueles que acreditam erroneamente num inferno eterno... Logo, seria uma promessa vã e irrisória. Já a Vida imanente, com o Espírito desperto e consciente, unido a Deus-dentro-de-si, constitui o maior privilégio, a aspiração máxima. que nossa ambicionar um homem na Terra.


O versículo 29 apresenta três variantes principais, das quais adotamos a primeira, pelo melhor e mais numeroso testemunho:

1 - "O Pai, que as deu a mim, é maior que tudo" (hós, masc. e meizôn, masc.) - papiro 66 (ano 200, que traz édôken, aoristo, em vez de dédôken, perfeito, como os códices M e U); K, delta e pi, os minúsculos 1, 118, 131, 209, 28, 33, 565; 700; 892; 1. 009 ; 1. 010; 1. 071 1. 071; 1. 079; 1. 195, 1. 230, 1. 230, 1. 241, 1. 242, 1. 365, 1. 546, 1. 646, 2. 148; os unciais bizantinos (maioria), as versões siríacas sinaítica, peschita e harclense, os Pais Adamâncio, Basílio, Diodoro (4. º séc.), Crisóstomo, Nono e Cirilo de Alexandria (5. º séc.) ; e aparece com o acréscimo do objeto direto neutro autá na família 13, em 1216, 1344 (que tem o mac. oús), e 2174, nas versões coptas boaírica (no manuscrito), saídica, achmimiana, nas armênias e georgianas.


2 - "O que o Pai me deu é maior que tudo" (hó, neutro e meízon, neutro) no códice vaticano (com correção antiga para hós), nas versões latinas ítala e vulgata, na boaírica e gótica, nos Pais Ambrósio e Jerônimo (5. º século).


3 - "O Pai é quem deu a mim o maior que tudo" (hós, masc, e meízon, neutro), nos códices A, X, theta e na versão siríaca palestiniana.


A quarta variante (hó, neutro e meizôn, masc) parece confirmar a primeira, já que não faz sentido em si; talvez distração do copista, esquecendo o "s". Aparece nos códices sinaítico, D, L, W e psi.


A segunda variante, aceita pela Vulgata, é bastante encontradiça nas traduções correntes: "O que o Pai me deu é maior (mais precioso) que tudo". Realmente, esse pensamento do cuidado de Jesus pelo que o Pai Lhe deu, é expresso em JO 6:37-39 e JO 17:24; mas a ideia, que reconhecemos como do texto original, além de caber muito melhor no raciocínio do contexto (estão as ovelhas "na mão do Pai" e nada poderá arrebatá-las, porque Ele é maior que tudo), também é confirmado por JO 14:28.


A seguir explica por que, estando "em Sua mão", automaticamente, estão na mão do Pai: "Eu e o Pai somos UM".


A expressão "estar nas mãos de alguém" é usual no Antigo Testamento. Sendo a mão um dos principais instrumentos físicos da ação, no homem, a mão exprime o "poder de agir" (Ez. 38:35), a "potência" (Josué, 8:20; Juízes, 6:13; 1CR. 18:3; Salmo 75:6; IS 28:2; JR 12:7; 1SM 4:3; 2SM 14:16, etc.) . Assim, estar na mão de alguém" exprime "estar com alguém" (GN 32:14; GN 35:4; Núm,
31:49; DT 33:3; JR 38:10, etc.) ou "estar sob sua proteção ou seu poder" (GN 9:2; GN 14:20; GN 32:17; 43:37; EX 4:21; 2. º Sam, 18:2; 1RS 14:27; 2RS 10:24; 2CR. 25;20; JÓ 8:4; Sab. 3:1). Simbolicamente fala-se na "mão de Deus", que é "poderosa" (Deut 9:26; 26:8; Josué 4:25; l. ª Pe. 5:6) e garante sua ajuda (LC 1:66); ou, quando está sobre alguém o protege (2CR, 30:12; ED, 7:6, 9,

28; 8:18, 22, 31; ED. 2:8, 18; IS 1:25; ZC 13:7. etc,).


A frase "Eu e o Pai somos UM" foi bem compreendida em seu sentido teológico pelos ouvintes, que tentam apedrejá-Lo novamente (cfr. JO 8:59) e "buscavam" (ebástasan) pedras fora do templo, já que não nas havia no pórtico de Salomão.


Mas diferentemente da outra ocasião, Jesus não "se esconde". Ao contrário, enfrenta-os com argumentação lógica, para tentar chamá-los à razão. Eis os argumentos:

1. º - Ele lhes mostrou "muitas belas ações" (pollá érga kalá) vindas do Pai. As traduções correntes transformaram o "belas" em "boas". Por qual delas querem apedrejá-Lo?


A resposta esclarece que não é disso que se trata: é porque "sendo Ele um homem, se faz (poieís seautón) um deus", o que constitui blasfêmia.


2. º - Baseado na "lei", texto preferível (por encontrar-se no papiro 45, em aleph, D e theta) a "na vossa lei" (A, B, L e versões Latinas e Vulgata). O termo genérico "lei" (toráh) englobava as três partes de que eram compostas as Escrituras (toráh, neviim e ketubim). A frase é citada textualmente de um salmo, mas também se encontra no Êxodo uma atribuição dela.


Diz o Salmo (82:6): ani omareti elohim atem, vabeni hheleion kulekem (em grego: egô eípa: theoí éste, kaì hyioì hypsístou pántes), ou seja: "eu disse: vós sois deuses, e filhos, todos, do Altíssimo". Jesus estende a todos os homens o epíteto de elohim (deuses) que, no Salmo (composto por Asaph, no tempo de Josafá, cerca de 890 A. C.) era dirigido aos juízes, que recebiam esse título porque faziam justiça em nome de Deus. Nos trechos do Êxodo (21:6 e 22:8 e 28), a lei manda que o culpado "se apresente ao elohim", isto é, ao juiz.


Tudo isso sabia Jesus, e deviam conhecê-lo os ouvintes, tanto que é esclarecida e justificada a comparação: lá foram chamados deuses "aqueles nos quais o ensino de Deus se manifestava" (os juízes) - e a Escritura (graphê) "não pode ser ab-rogada" (ou dynastai lysthênai). É o sentido de lyô dado por Heródoto (3, 82) e por Demóstenes (31, 12) quando empregam esse verbo com referência à lei.


3. º - Ora, se eles, simples juízes, eram chamados deuses na lei, por que seria Ele acusado de blasfêmia só por dizer-se "filho de Deus" se Ele fora "separado" (hêgíasen, verbo derivado de hágios que, literalmente tem esse significado) ou "consagrado" pelo Pai, e "enviado" ao mundo? E tanto só se dizia" filho", que se referia a Deus dando-Lhe o nome de Pai. 4. º - As ações. Pode dividir-se em dois casos:

a) se não as fizesse, não era digno de crédito:

b) fazendo-as, devia ser acreditado.


Todavia, mesmo que, por absurdo, não acreditassem em Sua palavra, pelo menos as ações praticadas deviam servir para alertá-los, não só a "conhecer" (gnôte) mas até mesmo" a ter a gnose plena (ginôskête, papiro 45, e não pisteuête, "creiais") de que, para fazê-las, era indispensável "que o Pai estivesse Nele e Ele no Pai".
De nada adiantaram os argumentos. Eles preferiam as trevas à luz (JO 3:19-21), pertenciam ao Anti-

Sistema (JO 8:23), porque eram filhos do Adversário" (JO 8:47), logo, não tinham condições espi rituais de perceber as palavras nem de analisar as ações "do Alto". Daí quererem passar à violência física, prendendo-O (cfr. JO 7:1, JO 7:30, JO 7:32 e JO 7:44, e 8:20). Mas, uma vez mais, Ele escapa de suas mãos e sai de Jerusalém (como em JO 4:3 e JO 7:1).


Lição prenhe de ensinamentos.


Jesus passeava no pórtico de Salomão (que significa "pacífico" ou "perfeito") na festa da "dedicação" do templo (corpo) a Deus. Eis a primeira interpretação.


Jesus, o Grande Iniciado, Hierofante da "Assembleia do Caminho", é abordado pelos "religiosos ortodoxos" (judeus), que desejam aberta declaração Sua a respeito de Sua missão. Mas o "homem"

Jesus, que já vive permanentemente unificado com o Cristo Interno, responde às perguntas na qualidade de intérprete desse mesmo Cristo.


Cita as ações que são inspiradas e realizadas pelas forças do Alto (cfr. JO 8:23), suficientes para testificar quem é Ele; mas infelizmente os ouvintes "não são do seu rebanho", e por isso não Lhe ouvem nem reconhecem a voz (cfr. JO 10:14, JO 10:16) . A estas suas ovelhas é dada a vida imanente e elas não se perderão (cfr. JO 8:51), porque ninguém terá força de arrebatá-las de Seu poder, que é o próprio poder do Pai, já que Ele e o Pai são UM.


O testemunho não é aceito. Antes, é julgado "blasfêmia", pois Ele, simples homem, "se faz um deus".


Jesus (o Cristo) retruca que, se todo homem é um deus, segundo o que está na própria Escritura, Ele não está usurpando direitos falsos, quando se diz "filho de Deus", em Quem reconhece "o PAI". Contudo, se não quisessem acreditar Nele, não importava: pelo menos reconhecessem as ações divinas realizadas pelo Pai através Dele, e compreendessem que o Pai está Nele e Ele no Pai, já que, sem essa união, nada teria sido possível fazer.


Inútil tudo: o fanatismo constitui os antolhos do espírito.


Transportemos o ensino para o âmbito da criatura encarnada, e observemos o ceticismo do intelecto, ainda mesmo quando já iluminado pelas religiões ortodoxas ("judeus"), mas ainda moldado pelos dogmas estreitos de peco fanatismo.


A Individualidade (Jesus) é solicitada a manifestar-se ao intelecto, à compreensão racional e lógica do homem. Como resposta, cita as ações espirituais que ele mesmo vem sentindo em sua vida religiosa: o conforto das preces, a consolação nos sofrimentos, a coragem nas lutas contra os defeitos, a energia que o não deixa desanimar, a doçura das contemplações. Mas, sendo o intelecto um produto do Antissistema, não consegue "ouvir-lhe a voz" (akoúein tòn lógon, vol. 4) nem segui-lo, porque não o conhece. Mas se resolver entregar-se totalmente, anulando seu eu pequeno, ninguém poderá derrotálo, porque "o Pai é maior que tudo" e Ele se unificará ao Pai quando se unificar à Individualidade, que já é UNA com o Pai.


O intelecto recusa: julga ser "blasfema" essa declaração, já que o dogma dualista de sua religião lhe ensinou que o homem está "fora de Deus" e, por sua própria natureza, em oposição a Ele: logo, jamais poderá ele ser divino. Politeísmo! Panteísmo! Blasfêmia! ...


O argumento de que todo homem é divino, e que isto consta das próprias Escrituras que servem de base à sua fé, também não abala o intelecto cético, que raciocina teologicamente sobre "unidade de essência e de natureza", sobre "uniões hipostáticas", sobre "ordens naturais e sobrenaturais", sobre" filho por natureza stricto sensu e filhos por adoção", sobre o "pecado de Adão, que passou a todos", etc. etc. E continua sua descrença a respeito da sublimidade do Encontro, só conhecido e experimentado pelos místicos não-teólogos. E, como resultante dessa negação, a recusa do Cristo Interno que, por ver inúteis seus amorosos esforços, "se afasta e sai de Jerusalém".


No campo iniciático, observamos o ensino profundo, em mais um capítulo, manifestado de maneira velada sob as aparências de uma discussão. Eis alguns dos ensinos: Para distinção entre o verdadeiro Eu Profundo e os enganos tão fáceis nesse âmbito, há um modo simples de reconhecimento: as belas ações que vêm do Pai.


Entretanto, uma vez que foi feita a íntegra doação e a entrega confiante, ingressando-se no "rebanho do Cristo", nenhum perigo mais correremos de perder-nos: estamos na mão do Cristo e na mão do Pai. Não há forças, nem do físico nem do astral que nos possam arrebatar de lá. Nada atingirá nosso Eu verdadeiro. As dores e tentações poderão atuar na personagem, mas não atingem a Individualidade.


Já existe a união: nós e o Pai somos UM, indistintamente.


Não há objeções que valham. A própria Escritura confirma que todo homem é um deus, embora temporariamente decaído na matéria. Não obstante, o Pai continua DENTRO DO homem, e o homem DENTRO DO Pai.


Aqui vemos mais uma confirmação da onipresença concomitante de Deus, através de seu aspecto terceiro, de Cristo Cósmico.


O CRISTO CÓSMICO é a força inteligente NA QUAL reside tudo: átomos, corpos, planetas, sistemas estelares, universos sem conta nem limite que nessa mesma Força inteligente, nessa LUZ incriada, nesse SOM inaudível, têm a base de sua existência, e dela recolhem para si mesmos a Vida, captando aquilo que podem, de acordo com a própria capacidade receptiva. Oceano de Luz, de Som, de Força, de Inteligência, de Bondade, QUE É, onde tudo flutua e de onde tudo EX-ISTE.


Mas esse mesmo Oceano penetra tudo, permeia tudo, tudo impregna com Sua vida, com Sua força, com Sua inteligência, com Seu amor.


Nesse Infinito está tudo, e esse Infinito está em tudo: nós estamos no Pai, e o Pai está em nós.


E é Pai (no oriente denominado Pai-Mãe) porque dá origem a tudo, Dele tudo parte e Nele tudo tem a meta última da existência. Partindo desse TODO, vem o movimento, a vibração, a vida, o psiquismo, o espírito, nomes diferentes da mesma força atuante, denominações diversas que exprimem a mesma coisa, e que Só se diferencia pelo grau que conseguiu atingir na evolução de suas manifestações corpóreas nos planos mais densos: é movimento vorticoso no átomo, é vibração no éter, é vida nos vegetais, é psiquismo nos animais, é espírito nos homens. E chegará, um dia, a ser chamado o próprio Cristo, quando atingirmos o ponto culminante da evolução dentro do reino animal: "até que todos cheguemos à unificada fidelidade, à gnose do Filho de Deus, ao estado de Homem Perfeito, à dimensão da plena evolução de Cristo" (EF 4:13).


is 28:15
Sabedoria do Evangelho - Volume 7

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 9
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 21:33-46


33. "Ouvi outra parábola. Havia um homem proprietário que plantou uma vinha, circundou-a com uma palissada, cavou nela um lagar e edificou uma torre, e entregou-a a uns lavradores e saiu do país.

34. Quando chegou a época dos frutos, enviou seus servos aos lavradores para receber seus frutos.

35. E os lavradores, recebendo os servos dele, feriram um, mataram outro e apedrejaram outro.

36. De novo enviou outros servos, mais numerosos que antes; e agiram com eles do mesmo modo.

37. Por último enviu-lhes seu filho, dizendo: respeitarão meu filho.

38. Mas os lavradores, vendo o filho, disseram entre si: este é o herdeiro; vinde, matemo-lo e tomemos sua herança.

39. E segurando-o, jogaram-no fora da vinha e o mataram.

40. Quando, pois, vier o senhor da vinda, que fará àqueles lavradores?

41. Disseram-lhe: "Perderá severamente os maus e entregará a vinha a outros lavradores, que lhe darão os frutos na época própria".

42. Disse-lhes Jesus: "Nunca lestes nas Escrituras: Uma pedra que os construtores reprovaram, essa se transformou em cabeça de ângulo; ela foi transformada pelo senhor e é maravilhosa a nossos olhos?

44. (E o que cai sobre essa pedra, será contundido; sobre quem ela cair, ela o peneirará). "

43. Por isso digo-vos que será tirado de vós o reino de Deus e será dado a um povo que faz os frutos dele.

45. E ouvindo os principais sacerdotes e fariseus as parábolas dele, compreenderam que falou a respeito deles,

46. E procurando apoderar-se dele, temeram o povo, porque o considerava profeta.

MC 12:1-12


1. E começou a falar-lhes em parábolas: "Um homem plantou uma vinha, circundou-a com uma cerca e cavou um lagar e edificou uma torre e entregou-a aos lavradores e saiu do país.

2. E enviou aos lavradores, na época, um servo para que dos lavradores recebesse dos frutos da vinha.

3. E recebendo-o, espancaram e (o) devolveram vazio.

4. E de novo enviou a eles outro servo; e a este feriram a cabeça e ofenderam.

5. E enviou outro, e a este mataram; e muitos outros, e a uns espancaram, a outros mataram.

6. Ainda tinha um, um filho amado; enviou-o por último a eles, dizendo: respeitarão meu filho.

7. Aqueles lavradores, porém, disseram entre si: este é o herdeiro; vinde, matemo-lo e nossa será a herança.

8. E recebendo-o, mataramno e o lançaram fora da vinha.

9. Que fará, então, o senhor da vinha? Virá e perderá os lavradores e entregará a vinha a outros.

10. Nem lestes esta Escritura: uma pedra que os construtores recusaram, essa se transformou em cabeça de ângulo,

11. ela foi transformada pelo senhor e é maravilhosa a nossos olhos"?

12. E procuravam apoderar-se dele, e temeram o povo, pois sabiam que a respeito deles disse a parábola. E deixando-o, retiraram-se

LC 20:9-19


9. Começou, pois, a dizer ao povo esta parábola: "Um homem plantou uma vinha e entregou-a a lavradores e viajou muito tempo.

10. Na época enviou aos lavradores um servo, para que lhe dessem do fruto da vinha; mas, espancando-o, os lavradores o devolveram vazio.

11. Resolveu enviar outro servo; a este, eles, espancando e ofendendo, devolveram vazio.

12. E resolveu enviar um terceiro; ferindo também este, expulsaram.

13. Disse então o senhor da vinha: Que farei? Enviarei meu filho amado; este, provavelmente, respeitarão.

14. Os lavradores, porém, vendo-o, raciocinavam entre eles: este é o herdeiro; matemo-lo para que a herança se torne nossa.

15. E lançando-o fora da vinha, mataram. Que fará a eles o senhor da vinha?

16. Virá e perderá esses lavradores, e entregará a vinha a outros". Ouvindo, porém, disseram: Não se faça!

17. Ele, contudo, olhando-os, disse: "Que é, então, este escrito: Uma pedra que os construtores recusaram, essa transformou-se em cabeça de ângulo?

18. Todo o que cair sobre a pedra, se contundirá; sobre quem ela cair, ela o peneirará.

19. E procuravam os escribas e principais sacerdotes pôr as mãos sobre ele, na mesma hora, e temeram o povo; pois sabiam que para eles disse esta parábola.



A parábola, comum aos três sinópticos (como a do "Semeador"), inicia com uma frase de Isaias 5:1-3, em que o profeta descreve a nação israelita como uma vinha cultivada por YHWH. Esse início esclarece com clareza insofismável que a parábola se referia aos judeus. A frase de Isaías é citada, por Mateus, literalmente.


Uma vez plantada a vinha, foram providenciadas as defesas e utilidades: a palissada em volta, para defendê-la contra as inundações das chuvas hibernais; o lagar (lat. tórcular, gr. lênós, hebr. yéqêb), que consistia numa pedra com inclinação, cavando-se, em planos mais baixos, locais para onde escorria o vinho que depois fermentava; a torre servia para que os encarregados da vinha pudessem subir para vigiá-la: era a torre de vigilância.


Tudo preparado, o proprietário entregou avinha a um grupo de lavradores, para que a cuidassem, e fez longa viagem fora do país (apedêmêsen, de apodêmô).


Na época da vindima, manda buscar "sua parte nos frutos", o que significa pretender receber não em dinheiro, mas in natura.


Ocorre que todos os servos que envia são mal recebidos, espancados e até mortos. A alusão também se torna explícita: os profetas enviados por YHWH, dono da vinha (Israel) regressavam de mãos vazias, e muitos sofreram ofensas, pancadas e até a morte (cfr. Elias, Eliseu, Jeremias, Daniel, Zacarias e até o Batista).


Daí Jesus passa a falar de si: por último, manda seu filho querido, dizendo: "a este respeitarão".


Na alegoria parabólica pode admitir-se. Na vida real, porém, é comportamento inconcebível. Se o proprietário tem força para castigar os lavradores, como o fez mais tarde, por que mandar o filho sozinho, e não com uma escolta para defendê-lo?


Os lavradores, que já se supunham donos da vinha (como o clero se julga dono da igreja e os sinedritas se achavam donos de Israel), decidem matar o herdeiro, para legitimar a posse dos bens materiais.


Matam-no e jogam o cadáver fora do cercado da vinha (Marcos). Em Mateus e Lucas, o filho é morto já fora, o que pode explicar-se pelo fato de ter Jesus sofrido a crucificação "fora da porta de Jerusalém" (HB 13:12) ou então por influência do que ocorria com o "bode expiatório", ou ainda do sucedido a Naboth (1RS, 21:13), que foi levado fora da vinha e lapidado. Parece, pois, que a lição original é a de Marcos.


Esta foi a primeira vez que Jesus falou em Seu sacrifício perante o público, fora do círculo restrito de Seus discípulos.


À pergunta: "Que fará o dono da vinha aos lavradores" temos, em Mateus, a resposta dada pelos ouvintes; em Marcos e Lucas, dada pelo próprio Jesus. Agostinho (Patrol, Lat. vol, 34, col. 1142/3, "De consensu") preocupa-se com essa divergência e dá uma explicação que não satisfaz, dizendo que "sendo os discípulos membros de Jesus, as palavras deles Lhe podem ser atribuídas" (mérito vox iílorum illi tribueretur, cujus membra sunt). Ora, não vemos importância maior em que a resposta seja colocada na boca deste ou daquele, pois se trata de simples questão de estilo literário.


O teor da resposta é óbvio e lógico: o dono da vinha castigará aqueles lavradores e entregará a vinha a outros honestos.


Lucas introduz um protesto popular, com uma expressão muito comum em latim ("absit!") e em grego ("mê génoito!"), que poderíamos dar com uma expressão bastante corrente entre nós: "Deus nos livre!".


Mas a alegoria foi tão clara, que todos os fariseus e sacerdotes perceberam que se referia a eles, embora não pegassem o sentido daquele "Filho que foi assassinado", pois jamais aceitariam que esse fosse Jesus. Nunca admitiriam que um operário-carpinteiro, que não pertencia ao clero sacerdotal "escolhido", pudesse ser enviado divino, tal como hoje o Vaticano não aceitaria, em hipótese alguma, um leigo, fora de seu quadro religioso, como emissário divino. Bastaria citar uma Joana d"Arc, um Lutero, um Giordano Bruno, e a lista cresceria muito mais. O clero (basta dizer que a palavra "clero", que eles se atribuem, significa exatamente "escolhidos") é sempre idêntico em todas as religiões, em todos os climas, em todas as épocas: são os "donos" de Deus, os únicos que sabem, que podem, que mandam...


Até que a vinha passe a outras mãos. Como a vaidade humana destrói as criaturas!


* * *

Mas o Mestre não pára aí. Prossegue na lição, com um adendo que confirma Sua parábola.


Por isso indaga ironicamente se eles "nunca tinham lido" as palavras do Salmo 117:22-3. Fazendo parte do hallel, haviam sido elas oficialmente cantadas dois dias antes.


Aqui traduzimos literalmente: "uma pedra (em grego sem artigo) que os construtores recusaram, essa se transformou em cabeça de ângulo". A expressão hebraica é

"eben pinnâh; o grego a exprime de diversas formas: líthos gôniaíos ("pedra angular"), akrogôniaíos ("ponta de ângulo") ou kephalê gônías ("cabeça de ângulo", como aqui). Aparece no Antigo Testamento em Job (ob 38:6), em Isaías (Isaías 28:16) e no Salmo citado; no Novo Testamento nestes três Evangelhos e mais em Atos (Atos 4:11), na carta aos Efésios (2:20) e na primeira de Pedro 2:6-3.


Depois Jesus continua citando livremente (cfr. IS 8:14-15 e IS 28:15 e DN 2:32-35): "o que cai sobre essa pedra, será contundido; sobre quem ela cair, ela o peneirará (likmêsei, de likmáô). As traduções correntes interpretam: "esmagará", mas o verbo tem sentido preciso: "peneirar", para que o vento carregue a palha e fique, sobre a peneira, apenas o grão.


Para lhe dar sequência ao pensamento, sem interrupções, invertemos a ordem dos versículos de Mateus, colocando o 44 antes do 43, concordando a ordem do texto com os de Marcos e Lucas.


No final, em Mateus, Jesus diz taxativamente: "Por isso será tirado de vós o Reino de Deus, e será dado a um povo que faz os frutos dele". O mesmo evangelista acrescenta (sem necessidade) que os sacerdotes e fariseus compreenderam que se referia a eles. Mas se foi dito categoricamente isso mesmo!


Todos os comentaristas concordam quanto à clareza meridiana da interpretação alegórica, dada pelo próprio Mestre, de que a autoridade hierática passaria dos judeus aos cristãos, chegando Jerônimo (Patrol. Lat. vol. 26, col. 158) a escrever: Locata est autem nobis vinea, et locata ea conditione, ut reddamus Domino fructum tempóribus suis, et sciamus unoquoque témpore quid opórteat nos vel loqui vel fácere, isto é: "foi-nos arrendada, pois, a vinha, e arrendada com a condição de darmos ao Senhor o fruto nas épocas próprias, e de sabermos em qualquer tempo o que tenhamos que falar e que fazer".


Essa a evidente intenção do ensino para as personagens terrenas, para os sacerdotes de todas as épocas e nações, quando se arrogam a prerrogativa de serem os únicos privilegiados, com tal prestígio diante de Deus, que o Criador tem que pedir-lhes licença e obter o nihil obstat antes de agir entre os homens!


Mas há outras lições a transparecer da parábola, com grande clareza. Vejamos, inicialmente, no âmbito restrito da criatura humana.


O dono da vinha é o Espírito que planta, cerca, prepara, aprimora um corpo físico para, por meio dele, extrair frutos para seu aprendizado e sua evolução. Uma vez tudo pronto, entrega a vinha aos cuidados da personagem, sob o comando do intelecto, e ausenta-se para longa viagem a outro país, isto é, recolhe-se a seu plano, deixando que o intelecto dirija toda a produção dos frutos por sua conta.


No entanto, nas épocas próprias, o Espírito deseja recolher a parte que lhe toca dos frutos produzidos, e para isso manda mensageiros preparados, "cobradores" das dívidas cármicas, que vão experimentar se conseguem dobrar e comover o lavrador ao qual foi confiada a vinha.


Mas, não tendo havido progresso, esses obsessores (encarnados ou desencarnados) que se lhe aproximam e lhe entram no círculo ambiental, do parentesco ou das amizades ou da aura espiritual, ainda são repelidos com rebeldia e insubordinação. Outros e mais outros vão chegando, e por vezes cresce a irritação. Por vezes, não satisfeito com o maltrato infligido aos afins encarnados ou aos estranhos que encontra, chega até o homicídio.


O senhor da vinha, o Espírito, verifica que a personagem por ele criada e o intelecto a que a confiou, não tem condição de recuperação. Não atende às lições que lhe foram ensinadas: "ama a teu próximo como a ti mesmo" (MT 19:19); "harmoniza-te com o adversário enquanto estás no caminho com ele" (MT 5:25); "perdoa setenta vezes sete" (MT 18:22); "ama teus inimigos" (MT 5:44), etc. etc.


Ainda uma tentativa será feita: o Espírito enviará seu próprio filho amado, sua própria Mente, por meio de fortes intuições, de remorsos, por vezes até de quadros mentais e vozes que surgem, para chamar o intelecto à razão.


Mas, empedernido em sua maldade, ambiciosa e crente de que poderá tornar-se eterno como o Espírito, herdando a vida (a "vinha") que, de fato, não lhe pertence, mas apenas lhe foi confiada, a personagem expulsa de si mesmo todas essas vozes incômodas e mata-as, para procurar apoderar-se da vida.


Quando vê que tudo está perdido, o Espírito resolve solucionar pessoalmente o caso. Regressa, pois, junto dessa personagem e perde-a, fazendo-a desfazer-se pela "morte", para então entregar a vinha a outros lavradores: a outro intelecto, com a esperança de conseguir, então, colher os frutos de que necessita para seu progresso.


Embora totalmente nova e original, essa interpretação parece-nos válida, e confirma amplamente a doutrina da REENCARNAÇÃO, inclusive o processo utilizado pelo Espírito para plasmação das personagens que lhe são necessárias; o afastamento que o Espírito opera para deixar que a personagem tenha liberdade de ação, de tal forma que, os que ainda não se uniram ao Espírito, têm até dificuldade em reconhecê-lo e acreditam que seu verdadeiro EU seja apenas o eu personalístico; e deixa mesmo entrever a suposição de que, se a personagem, numa vida, conseguiu produzir para o Espírito, frutos opimos e valiosos, este poderá fazê-la reencarnar de novo, uma e mais vezes, a fim de aproveitar-lhe ao máximo as qualidades já desenvolvidas anteriormente.


Tentemos, agora, uma interpretação mais ampla, nos domínios dos símbolos.


A VINHA (cfr. vol. 1) representa a "sabedoria espiritual", ou seja, a interpretação simbólica dos ensinos dados. Então, a plantação da vinha exprime os ensinamentos superiores, cuidadosa e carinhosamente ministrados por Mensageiro Divino, com todas as atenções dispensadas aos pormenores: a palissada em volta, a fim de evitar penetração das águas (interpretações puramente alegóricas) vindas de fora; o lagar, onde a usa do conhecimento deve ser pisada, para dela extrair-se o vinho da sabedoria, abandonando sob os pés o bagaço da erudição; os poços (corações) onde deve a sabedoria ser guardada para fermentar pela meditação; e a torre de vigilância, onde o discípulo possa permanecer desperto, sem dormir, nas observações de tudo o que ocorre, para não se deixar surpreender por ataques inopinos e traiçoeiros que poderiam derrubá-lo.


Uma vez tudo pronto, os discípulos são deixados sós, a fim de executar, isto é, de VIVER os ensinos que receberam. Têm tudo perfeito e pronto: resta ver se renderão os frutos que deles se esperam.


De tempos a tempos chegam Mensageiros Superiores, para arrecadar os frutos que a Escola devia ter produzido.


Mas infelizmente ocorre que as Escolas todas sofrem do mesmo mal das criaturas que as constituem: entram em decadência. "A resistência de uma corrente se mede pelo elo mais fraco". E os Mensageiros não são reconhecidos, por falta de capacidade dos discípulos...


Estamos vendo que esta interpretação coincide, em parte, com a que é emprestada à parábola, mas em nível mais amplo e mais elevado: não mais se trata de poder físico, da constituição material eclesiástica de Israel ou do cristianismo, e sim do sistema doutrinário, dos princípios sapienciais.


Realmente Israel recebeu a vinda (a sabedoria); mas a interpretação que lhe foi dada foi literal (pedra), ou no máximo alegórica (água), não conseguindo manter a simbólica (vinha).


O Cristo diz que a vinha será dada a outro povo. Todos interpretam como sendo o Cristianismo. E é.


Mas ocorre que três séculos depois da partida de Jesus (o Espírito), o verdadeiro cristianismo (arianismo) foi violenta e sanguinariamente massacrado pelo que se intitulou "catolicismo romano", e tudo voltou ao mesmo ponto anterior em que estavam os judeus: interpretação literais ou no máximo alegóricas.


A sabedoria simbólica, o ensino espiritual e profundo, desapareceram. E o catolicismo passou a agir talqualmente o judaísmo: feriu, martirizou, ofendeu e matou todos os Emissários divinos que lhe vieram para cobrar os frutos dos ensinos simbólicos. Quando qualquer desses Mensageiros Celestes encarnados na Terra tentavam abrir-lhe os olhos e relembrar-lhe os ensinamentos profundos, as fogueiras da Inquisição ("santa"!) sufocavam-lhes a voz, o fogo queimava-lhes as carnes, "para maior glória de Deus"!


De tempos a tempos, "sempre que há um enfraquecimento da Lei e um crescimento da ilegalidade por todas as partes, ENTÃO EU me manifesto. Para salvação do justo e destruição dos que fazem o mal, para o firme estabelecimento da Lei, EU volto a nascer, idade após idade" (Bhagavad Gita, 4:7-8): é o FILHO AMADO que volta à Terra, para restabelecer os ensinos simbólicos da Lei.


Por isso encontramos as encarnações sublimes de Hermes, de Krishna, de Gautama, de Pitágoras, de Jesus o Cristo e, mais recentemente, de Bahá"u"lláh e de Gandhi, todos "Filhos Amados", além de talvez outros de que não temos conhecimento.
Mas todos são perseguidos e quase sempre assassinados. Não pelo povo, mas exatamente pelo clero, pelos sacerdotes, pelas autoridades eclesiásticas, justamente por aqueles que tinham o dever de recebê-

Los, de reconhecê-Los, de acatá-Los e beber-Lhes as lições, honrando-Os como Filhos do Dono da Vinha!


Quando terá a humanidade suficiente evolução para agir certo?


* * *

Mas a segunda parte traz outros esclarecimentos.


"Uma pedra, que foi recusada pelos construtores, transformou-se em cabeça de ângulo" - ou seja, um trecho literal, que não foi compreendido e foi mal interpretado (rejeitado) pelos construtores, isto é, pelos exegetas e autoridades, esse é transformado em base para construção futura do edifício evolutiSABEDORIA DO EVANGELHO vo, como "chave mística" para o crescimento espiritual da criatura. Por exemplo: todos os textos comprobatórios da reencarnação, rejeitados pelas autoridades eclesiásticas da igreja de Roma, já se tornaram hoje pedra angular, quase a ponto de serem comprovados cientificamente... " Essa transformação é operada pelo Senhor", pelo Espírito, o senhor da vinha, e é coisa que "se torna admirável a nossos olhos".


O chocar-se contra essa pedra, que se tornou "cabeça de ângulo", isto é, o combater as interpretações simbólicas e místicas, extraídas da primitiva pedra simples, contunde, machuca, os opositores. Mas se a interpretação nova cair sobre as criaturas, essa interpretação as peneirará. Realmente, a nova interpretação tem por objetivo peneirar os discípulos, deixando que o vento carregue os imaturos, os incapazes, os de má-vontade, ficando aproveitados aqueles que estiverem aptos para entender e praticar os ensinamentos apresentados com as interpretações novas.


Aí temos, pois, uma previsão de que os próprios trechos literais, os fatos narrados, as parábolas, tudo o que ficou cristalizado na letra das Escrituras, deve ser transformado pelo Espírito em "cabeças de ângulo", com interpretações profundas, pois só assim poderão produzir frutos na época própria.


Por isso não tememos fazer essas interpretações, inteiramente novas, que vimos fazendo nesta obra.


São tentativas de transformar as pedras rejeitadas em cabeças de ângulo.


Com isso, estamos tentando a seleção dos seres que, de futuro não muito longínquo, deverão receber o Cristo de volta entre nós, quando Sua Santidade o Espírito se dignar atender aos chamados que ansiosamente todos Lhe fazemos, repetindo com o Apocalipse (Apocalipse 22:20): "Vem, Senhor Jesus"! E também estamos tentando preparar as criaturas, já amadurecidas, para receber de volta o Cristo QUE NASCERÁ NELAS MESMAS. Essas criaturas que, sequiosas de Espírito, repetem as palavras proféticas do Vidente de Patmos. "Vem, Senhor Jesus"!


is 28:16
Sabedoria do Evangelho - Volume 4

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 11
CARLOS TORRES PASTORINO

MT 16:13-20


13. Indo Jesus para as bandas de Cesareia de Filipe, perguntou a seus discípulos: "Quem dizem os homens ser o filho do homem"? 14. Responderam: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou um dos profetas".


15. Disse-lhes: "Mas vós, quem dizeis que eu sou"?


16. Respondendo, Simão Pedro disse: "Tu és o Cristo, o Filho do Deus o vivo",


17. E respondendo, disse-lhe Jesus: "Feliz és tu, Simão Bar-Jonas, porque carne e sangue não to revelaram, mas meu Pai que está nos céus.


18. Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsía"; e as portas do" hades" não prevalecerão contra ela.


19. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus, e o que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


20. Então ordenou a seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era o Cristo.


MC 8:27-30


27. E partiu Jesus com seus discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe; e no caminho interrogou seus discípulos, dizendo; "Quem dizem os homens que sou eu"?


28. Responderam eles: "Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas".


29. E ele lhes disse: "Mas vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, Pedro disselhe: "Tu és o Cristo".


LC 9:18-21


18. E aconteceu, ao estar ele sozinho orando, vieram a ele os discípulos; e ele perguntoulhes, dizendo: "Quem dizem as multidões que eu sou"?


19. Responderam eles: "Uns João o Batista; outros que um profeta dos antigos reencarnou".


20. E disse-lhes: "E vós, quem dizeis que sou"? Respondendo, pois, Pedro disse: "O Cristo de Deus".


21. Porém advertindo-os energicamente, ordenou que a ninguém dissessem isso.


Da margem oriental, onde se encontrava a comitiva, Jesus parte com seus discípulos para o norte para as bandas" (Mat. ) ou "para as aldeias" (Mr.) de Cesareia de Filipe.


Essa cidade fica na encosta do Hermon, a 4 ou 5 km de Dan, portanto no limite extremo norte da Palestina.


No 3. º séc. A. C., os gregos aí consagraram a Pâ e às Ninfas uma gruta belíssima, em que nasce uma das fontes do Jordão. Daí o nome de Paneas (ainda hoje o local é denominado Banias pelos árabes) dado à aldeia. No alto do penhasco, Herodes o grande construiu um templo de mármore de alvinitente esplendor em honra de Augusto; e o tetrarca Filipe, no ano 3 ou 2 A. C. aí levantou uma cidade a que denominou Cesareia, para homenagear o mesmo imperador. Logo, porém, a cidade passou a ser conhecida como "Cesareia de Filipe", para distingui-la da outra Cesareia da Palestina, porto de mar criado por Herodes o grande no litoral, na antiga Torre de Straton.


A viagem até lá durava dois dias, beirando-se o lago Merom (ou Houléh); ao chegar aos arredores de Cesareia de Filipe, encontraram o ambiente de extrema beleza e frescor incalculável, que perdura ainda hoje. Verde por toda a parte, a dominar o vale em redor, com o silêncio das solidões a favorecer a medita ção, diante de uma paisagem deslumbrante e serena; ao longe avistavam-se as águas que partiam da gruta a misturar-se, ao sul, com o Nahr el-Hasbani e com o Nahr el-Leddan, para dar origem ao Jordão. Nesse sitio isolado, entre pagãos, não haveria interferências de fariseus, de saduceus, nem de autoridades sinedritas ou herodianas.


Mateus, cujo texto é mais minucioso, relata que Jesus fez a pergunta em viagem, "indo" para lá; Marcos, mais explicitamente declara que a indagação foi feita "a caminho". Lucas, porém, dá outra versão: mostra-nos Jesus a "orar sozinho", naturalmente enlevado com a beleza do sítio. Depois da prece, faz que os discípulos se cheguem a Ele, e então aproveita para sindicar a opinião do povo (a voz geral das massas) e o que pensam Seus próprios discípulos a Seu respeito.


As respostas apresentam-se semelhantes, nos três sinópticos, repetindo-se mais ou menos o que foi dito quando se falou da opinião de Herodes (MT 14:2, MC 6:14-16; LC 9:8-9; ver vol. 3. °). Em resumo:

a) - João, o Batista, crença defendida sobretudo pelo remorso de Herodes, e que devia ter conquistado alguns seguidores;


b) - Elias, baseada a convicção nas palavras bastante claras de Malaquias 3:23-3, que não deixam dúvida a respeito da volta de Elias, a fim de restaurar Israel para a chegada do Messias;


c) - Jeremias, opinião que tinha por base uma alusão do 2. º livro dos Macabeus 2:1-3, onde se afirma que a Arca, o Tabernáculo e o Altar dos Perfumes haviam sido escondidos pessoalmente por Jeremias numa gruta do Monte Nebo, por ocasião do exílio do povo israelita, e por ele mesmo havia sido vedada e selada a entrada na pedra; daí suporem que Jeremias voltaria (reencarnaria) para indicar o local, que só ele conhecia, a fim de reaver os objetos sagrados. E isso encontrava confirma ção numa passagem do 4. º livro de Esdras (Esdras 2:18), onde o profeta escreve textualmente: "Não temas, mãe dos filhos, porque eu te escolhi, - diz o Senhor - e te enviarei como auxílio os meus servos Isaías e Jeremias";


d) - um profeta (Lucas: "um profeta dos antigos que reencarnou), em sentido lato. Como grego, mais familiarizado ainda que os israelitas com a doutrina reencarnacionista, explica Lucas com o verbo anestê o modo como teria surgido (re-surgido, anestê) o profeta.


No entanto, é estranhável que não tenham sido citadas as suspeitas tão sintomáticas, já surgidas a respeito do messianato de Jesus (cfr. MT 12:23), chegando-se mesmo a querer coroá-lo rei (JO 6:14).


Não deixa de admirar o silêncio quanto a essas opiniões, conhecidas pelos próprios discípulos que nolas narram, ainda mais porque, veremos na continuação, eles condividiam esta última convicção, entusiasticamente emitida por Pedro logo após.


O Mestre dirige-se então a eles, para saber-lhes a opinião pessoal: já tinham tido tempo suficiente para formar-se uma convicção íntima. Pedro, temperamental como sempre e ardoroso incontido, responde taxativo:

—"Tu és o Cristo" (Marcos) - "Tu és o Cristo de Deus" (Lucas)


—"Tu és o Cristo, o filho de Deus o vivo" (Mateus).


Cristo, particípio grego que se traduz como o "Ungido", corresponde a "Messias", o escolhido para a missão de levar ao povo israelita a palavra física de YHWH.


Em Marcos e Lucas, acena para aí, vindo logo a recomendação para fiada disso ser divulgado entre o povo.


Em Mateus, porém, prossegue a cena com três versículos que suscitaram acres e largas controvérsias desde épocas remotíssimas, chegando alguns comentaristas até a supor tratar-se de interpolação. Em vista da importância do assunto, daremos especial atenção a eles, apresentando, resumidas, as opiniões dos dois campos que se digladiam.


Os católicos-romanos aceitam esses três versículos como autênticos, vendo neles:

a) - a instituição de uma "igreja", organização com poderes discricionários espirituais, que resolve na Terra com a garantia de ser cegamente obedecida por Deus no "céu";


b) - a instituição do papado, representação máxima e chefia indiscutível e infalível de todos os cristãos, passando esse poder monárquico, por direito hereditário-espiritual, aos bispos de Roma, sucessores legítimos de Pedro, que recebeu pessoalmente de Jesus a investidura real, fato atestado exatamente com esses três versículos.


Essa opinião foi combatida com veemência desde suas tentativas iniciais de implantação, nos primeiros séculos, só se concretizando a partir dos séculos IV e V por força da espada dos imperadores romanos e dos decretos (de que um dos primeiros foi o de Graciano e Valentiniano, que em 369 estabeleceu Dâmaso, bispo de Roma, como juiz soberano de todos os bispos, mas cujo decreto só foi posto em prática, por solicitação do mesmo Dâmaso, em 378). O diácono Ursino foi eleito bispo de Roma na Basílica de São Júlio, ao mesmo tempo em que Dâmaso era eleito para o mesmo cargo na Basílica de São Lourenço. Os partidários deste, com o apoio de Vivêncio, prefeito de Roma, atacaram os sacerdotes que haviam eleito Ursino e que estavam ainda na Basílica e aí mesmo mataram 160 deles; a seguir, tendo-se Ursino refugiado em outras igrejas, foi perseguido violentamente, durando a luta até a vitória total do "bando contrário". Ursino, a seguir, foi exilado pelo imperador, e Dâmaso dominou sozinho o campo conquistado com as armas. Mas toda a cristandade apresentou reações a essa pretens ão romana, bastando citar, como exemplo, uma frase de Jerônimo: "Examinando-se do ponto de vista da autoridade, o universo é maior que Roma (orbis maior est Urbe), e todos os bispos, sejam de Roma ou de Engúbio, de Constantinopla ou de Régio, de Alexandria ou de Tânis, têm a mesma dignidade e o mesmo sacerdócio" (Epistula 146, 1).


Alguns críticos (entre eles Grill e Resch na Alemanha e Monnier e Nicolardot na França, além de outros reformados) julgam que esses três versículos tenham sido interpolados, em virtude do interesse da comunidade de Roma de provar a supremacia de Pedro e portanto do bispado dessa cidade sobre todo o orbe, mas sobretudo para provar que era Pedro, e não Paulo, o chefe da igreja cristã.


Essa questão surgiu quando Marcion, logo nos primeiros anos do 2. º século, revolucionou os meios cristãos romanos com sua teoria de que Paulo foi o único verdadeiro apóstolo de Jesus, e portanto o chefe inconteste da Igreja.


Baseava-se ele nos seguintes textos do próprio Paulo: "Não recebi (o Evangelho) nem o aprendi de homem algum, mas sim mediante a revelação de Jesus Cristo" (GL 1:12); e mais: "Deus... que me separou desde o ventre materno, chamando-me por sua graça para revelar seu Filho em mim, para preg á-lo entre os gentios, imediatamente não consultei carne nem sangue, nem fui a Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim" (GL 15:15-17). E ainda em GL 2:11-13 diz que "resistiu na cara de Pedro, porque era condenado". E na 2. ª Cor. 11:28 afirma: "sobre mim pesa o cuidado de todas as igrejas", após ter dito, com certa ironia, não ser "em nada inferior aos maiores entre os apóstolos" (2. ª Cor. 11:5) acrescentando que "esses homens são falsos apóstolos, trabalhadores dolosos, transformandose em apóstolos de Cristo; não é de admirar, pois o próprio satanás se transforma em anjo de luz"
(2. ª Cor. 11:13-14). Este último trecho, embora se refira a outras criaturas, era aplicado por Marcion (o mesmo do "corpo fluídico" ou "fantasmático") aos verdadeiros apóstolos. Em tudo isso baseava-se Marcion, e mais na tradição de que Paulo fora bispo de Roma, juntamente com Pedro. Realmente as listas fornecidas pelos primeiros escritores, dos bispos de Roma, dizem:

a) - Irineu (bispo entre 180-190): "Quando firmaram e estabeleceram a igreja de Roma, os bemaventurados apóstolos Pedro e Paulo confiaram a administração dela a Lino, de quem Paulo fala na epístola a Timóteo. Sucedeu-lhe depois Anacleto e depois deste Clemente obteve o episcopado, em terceiro lugar depois dos apóstolos, etc. " (Epíst. ad Victorem, 3, 3, 3; cfr. Eusébio, His. Eccles., 5,24,14).


b) - Epifânio (315-403) escreve: "Porque os apóstolos Pedro e Paulo foram, os dois juntos, os primeiros bispos de Roma" (Panarion, 27, 6).


Ora, dizem esses críticos, a frase do vers. 17 "não foi a carne nem o sangue que to revelaram, mas meu Pai que está nos céus", responde, até com as mesmas palavras, a Gálatas 1:12 e Gálatas 1:16.


Para organizar nosso estudo, analisemos frase por frase.


VERS. 18 a - "Também te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construir-me-ei a "ekklêsia") (oi kodomêsô moi tên ekklêsían).


O jogo de palavras corre melhor no aramaico, em que o vocábulo kêphâ (masculino) não varia. Mas no grego (e latim) o masculino Petros (Petrus, Pedro) é uma criação ad hoc, um neologismo, pois esse nome jamais aparece em nenhum documento anterior. Mas como a um homem não caberia o feminin "pedra", foi criado o neologismo. Além de João (João 1:42), Paulo prefere o aramaico Kêphá (latim Cephas) em 1CO 1:12; 1CO 3:22; 1CO 9:5; 1CO 15:5 e GL 2:14.


Quanto ao vocábulo ekklêsía, que foi transliterado em latim ecclésia (passando para o portuguê "igreja"), temos que apurar o sentido: A - etimológico; B - histórico; C - usual; D - seu emprego no Antigo Testamento; e E - no Novo Testamento.


A- Etimologicamente ekklêsía é o verbo Kaléô, "chamar, convocar", com o preverbo ek, designativo de ponto de partida. Tem pois o sentido de "convocação, chamada geral".


B- Historicamente, o termo era usado em Atenas desde o 6. º século A. C. ; ao lado da Boulê ("concílio", em Roma: Senado; em Jerusalém: Sinédrio), ao lado da Boulê que redigia as leis, por ser constituída de homens cultos e aptos a esse mister, havia a ekklêsía (em Roma: Comitium; em Jerusal ém: Synagogê), reunião ou assembleia geral do povo livre, que ratificava ou não as decisões da autoridade. No 5. º séc. A. C., sob Clístenes, a ekklésía chegou a ser soberana; durante todo o apogeu de Atenas, as reuniões eram realizadas no Pnyx, mas aos poucos foi se fixando no Teatro, como local especial. Ao tornar-se "cidade livre" sob a proteção romana, Atenas viu a ekklêsía perder toda autoridade.


C- Na época do início do cristianismo, ekklêsía corresponde a sinagoga: "assembleia regular de pessoas com pensamento homogêneo"; e tanto designava o grupo dos que se reuniam, como o local das reuniões. Em contraposição a ekklésía e synagogê, o grego possuía syllogos, que era um ajuntamento acidental de pessoas de ideias heterogêneas, um agrupamento qualquer. Como sinônimo das duas, havia synáxis, comunidade religiosa, mas que, para os cristãos, só foi atribuída mais tarde (cfr. Orígenes, Patrol. Graeca, vol. 2 col. 2013; Greg. Naz., Patrol Graeca vol. 1 col. 876; e João Crisóst., Patrol. Graeca, vol. 7 col. 22). Como "sinagoga" era termo típico do judaísmo, foi preferido" ecclésia" para caracterizar a reunião dos cristãos.


D- No Antigo Testamento (LXX), a palavra é usada com o sentido de reunião, assembleia, comunidade, congregação, grupo, seja dos israelitas fiéis, seja dos maus, e até dos espíritos dos justos no mundo espiritual (NM 19, 20; 20:4; DT 23:1, DT 23:2, DT 23:3, DT 23:8; Juizes 20:2; 1. º Sam. 17:47; 1RS 8:14, 1RS 8:22; 1CR. 29:1, 20; 2CR. 1:5; 7:8; Neem. 8:17; 13:1; Judit 7:18; 8:21; Salmos 22:22, Salmos 22:25; 26:5; 35:18; 40:10; 89:7; 107:32; 149:1; PV 5:14; Eccli, 3:1; 15:5; 21:20; 24:2; 25:34; 31:11; 33:19; 38:37; 39:14; 44:15; Lam. 1:10; Joel 2:16; 1. º Mac. 2:50;3:13; 4:59; 5:16 e 14:19).


E- No Novo Testamento podemos encontrar a palavra com vários sentidos:

1) uma aglomeração heterogênea do povo: AT 7:38; AT 19:32, AT 19:39, AT 19:41 e HB 12:23.


2) uma assembleia ou comunidade local, de fiéis com ideias homogêneas, uma reunião organizada em sociedade, em que distinguimos:


a) - a comunidade em si, independente de local de reunião: MT 18:17 (2 vezes); AT 11:22; AT 12:5; AT 14:22; AT 15:41 e AT 16:5; l. ª Cor. 4:17; 6:4; 7:17; 11:16, 18,22; 14:4,5,12,19,23,28, 33,34,35; 2. a Cor. 8:18, 19,23,24; 11:8,28; 12:13; Filp. 4:15; 2. a Tess. 1:4; l. ª Tim. 3:5, 15; 5:6; Tiago 5:15; 3. a JO 6; AP 2:23 e AP 22:16.


b) - a comunidade estabelecida num local determinado, uma sociedade local: Antióquia, AT 11:26; AT 13:1; AT 14:27; AT 15:3; Asiáticas, l. ª Cor. 16:19; AP 1:4, AP 1:11, AP 1:20 (2 vezes); 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22; Babilônia, 1PE 5:13; Cencréia, RM 16. 1; Corinto, 1CO 1:2; 2CO 1:1; Êfeso, AT 20:17; AP 2:1; Esmirna, Apoç. 2:8; Filadélfia, AP 3:7; Galácia, 1CO 16. 1; GL 1:2; dos Gentios, RM 16:4; Jerusalém, AT 5:11; AT 8:1, AT 8:3; 12:1; 15:4,22:18:22; Judeia, AT 9:31; 1TS 2:14; GL 1:22; Laodicéia, CL 4:16; AP 3:14; Macedônia, 2CO 8:1; Pérgamo, AP 2:12; Roma, RM 16:16; Sardes, AP 3:1; Tessalônica, 1TS 1:1; 2TS 1:1; Tiatira, AP 2:18.


c) - a comunidade particular ou "centro" que se reúne em casa de família: RM 16:5, RM 16:23; 1CO 16:19; CL 4:15; Film. 2; 3 JO 9, 10.


3) A congregação ou assembleia de todos os que aceitam o Cristo como Enviado do Pai: MT 16:18; AT 20:28; 1CO 10:32; 1CO 12:28; 1CO 15:9; GL 1:13; EF 1:22; EF 3:10, EF 3:21:5:23,24,25,27,29,32; Filp. 3:6; CL 1:18, CL 1:24; HB 2:12 (citação do Salmo 22:22).


Anotemos, ainda, que em Tiago 2:2, a comunidade cristã é classificada de "sinagoga".


Concluímos desse estudo minucioso, que a palavra "igreja" não pode ser, hoje, a tradução do vocábulo ekklêsía; com efeito, esse termo exprime na atualidade.


1) a igreja católica-romana, com sua tríplice divisão bem nítida de a) militante (na Terra) ; b) sofredora (no "Purgatório") e c) triunfante (no "céu");


2) os templos em que se reúnem os fiéis católicos, com suas "imagens" e seu estilo arquitetônico especial.


Ora, na época de Jesus e dos primeiros cristãos, ekklêsía não possuía nenhum desses dois sentidos. O segundo, porque os cristãos ainda não haviam herdado os templos romanos pagãos, nem dispunham de meios financeiros para construí-los. E o primeiro porque só se conheciam, nessa época, as palestras de Jesus nas sinagogas judaicas, nos campos, nas montanhas, a beira-mar, ou então as reuniões informais nas casas de Pedro em Cafarnaum, de Simão o leproso em Betânia, de Levi, de Zaqueu em Jerusalém, e de outros afortunados que lhe deram hospedagem por amizade e admiração.


Após a crucificação de Jesus, Seus discípulos se reuniam nas casas particulares deles e de outros amigos, organizando em cada uma centros ou grupos de oração e de estudo, comunidades, pequenas algumas outras maiores, mas tudo sem pompa, sem rituais: sentados todos em torno da mesa das refeições, ali faziam em comum a ceia amorosa (agápê) com pão, vinho, frutas e mel, "em memória do Cristo e em ação de graças (eucaristia)" enquanto conversavam e trocavam ideias, recebendo os espíritos (profetizando), cada qual trazendo as recordações dos fatos presenciados, dos discursos ouvidos, dos ensinamentos decorados com amor, dos sublimes exemplos legados à posteridade.


Essas comunidades eram visitadas pelos "apóstolos" itinerantes, verdadeiros emissários do amor do Mestre. Presidiam a essas assembleias, "os mais velhos" (presbíteros). E, para manter a "unidade de crença" e evitar desvios, falsificações e personalismos no ensino legado (não havia imprensa!) eram eleitos "inspetores" (epíscopoi) que vigiavam a pureza dos ensinamentos. Essas eleições recaíam sobre criaturas de vida irrepreensível, firmeza de convicções e comprovado conhecimento dos preceitos de Jesus.


Por tudo isso, ressalta claro que não é possível aplicar a essa simplicidade despretensiosa dessas comunidades ou centros de fé, a denominação de "igrejas", palavra que variou totalmente na semântica.


Daí termos mantido, neste trecho do evangelho, a palavra original grega "ekklêsía", já que mesmo sua tradução "assembleia" não dá ideia perfeita e exata do significado da palavra ekklêsía daquela época.


Não encontramos outro termo para usar, embora a farta sinonímia à disposição: associação, comunidade, congregação, agremiação, reunião, instituição, instituto, organização, grei, aprisco (aulê), sinaxe, etc. A dificuldade consiste em dar o sentido de "agrupamento de todos os fiéis a Cristo" numa só palavra.


Fomos tentados a empregar "aprisco", empregado por Jesus mesmo com esse sentido (cfr. JO 10:1 e JO 10:16), mas sentimos que não ficava bem a frase "construirei meu aprisco".


Todavia, quando ekklêsía se refere a uma organização local de país, cidade ou mesmo de casa de fam ília, utilizaremos a palavra "comunidade", como tradução de ekklêsía, porque a correspondência é perfeita.


VERS. 18 b - "As portas do hades (pylai hádou) não prevalecerão contra ela".


O hades (em hebraico sheol) designava o hábitat dos desencarnados comuns, o "astral inferior" ("umbral", na linguagem espirítica) a que os latinos denominavam "lugar baixo": ínferus ou infernus. Digase, porém, que esse infernus (derivado da preposição infra) nada tem que ver com o sentido atual da palavra "inferno". Bastaria citar um exemplo, em Vergílio (En. 6, 106), onde o poeta narra ter Enéias penetrado exatamente as "portas do hades", inferni janua, encontrando aí (astral ou umbral) os romanos desencarnados que aguardavam a reencarnação (Na revista anual SPIRITVS - edição de 1964, n. º 1 -, nas páginas 16 a 19, há minucioso estudo a respeito de sheol ou hades. Edições Sabedoria).


O sentido das palavras citadas por Mateus é que os espíritos desencarnados do astral inferior não terão capacidade nem poder, por mais que se esforcem, para destruir a organização instituída por Cristo.


A metáfora "portas do hades" constitui uma sinédoque, isto é, a representação do todo pela parte.


VERS. 19 a - "Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


As chaves constituíam o símbolo da autoridade, representando a investidura num cargo de confiança.


Quando Isaías (Isaías 22:22) fala da designação de Eliaquim, filho de Hilquia, para prefeito do palácio, ele diz : "porei sobre seu ombro a chave da casa de David; ele abrirá e ninguém fechará, fechará e ningu ém abrirá". O Apocalipse (Apocalipse 3:7) aplica ao Cristo essa prerrogativa: "isto diz o Santo, o Verdadeiro, o que tem a chave de David, o que abre e ninguém fechará, o que fecha e ninguém abrirá". Em Lucas (11:52) aparece uma alusão do próprio Jesus a essa mesma figura: "ai de vós doutores da lei, porque tirastes as chaves da ciência: vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam".


VERS. 19 b - "O que ligares na Terra será ligado nos céus, e o que desligares na Terra será desligado nos céus".


Após a metáfora das chaves, o que se podia esperar, como complemento, era abrir e fechar (tal como em Isaías, texto que devia ser bem conhecido de Jesus), e nunca "ligar" e desligar", que surgem absolutamente fora de qualquer sequência lógica. Aliás é como esperávamos que as palavras foram colocadas nos lábios de Clemente Romano (bispo entre 100 e 130, em Roma): "Senhor Jesus Cristo, que deste as chaves do reino dos céus ateu emissário Pedro, meu mestre, e disseste: "o que abrires, fica aberto e o que fechares fica fechado" manda que se abram os ouvidos e olhos deste homem" - haper àn anoíxéis énéôitai, kaì haper àn kleíséis, kéklestai - (Martírio de Clemente, 9,1 - obra do 3. º ou 4. º século). Por que aí não teriam sido citadas as palavras que aparecem em Mateus: hò eàn dêséis... éstai dedeménon... kaí hò eàn lêsêis... éstai lelyménon?


Observemos, no entanto, que no local original dessa frase (MT 18:18), a expressão "ligar" e "desligar" se encaixa perfeitamente no contexto: aí se fala no perdão a quem erra, dando autoridade à comunidade para perdoar o culpado (e mantê-lo ligado ao aprisco) ou a solicitar-lhe a retirada (desligando-o da comunidade) no caso de rebeldia. Então, acrescenta: "tudo o que ligardes na Terra, será ligado nos céus, e tudo o que desligardes na Terra, será desligado nos céus". E logo a seguir vem a lição de "perdoar setenta vezes sete". E entendemos: se perdoarmos, nós desligamos de nós o adversário, livramonos dele; se não perdoarmos, nós o manteremos ligado a nós pelos laços do ódio e da vingança. E o que ligarmos ou desligarmos na Terra (como encarnados, "no caminho com ele", cfr. MT 5. 25), será ratificado na vida espiritual.


Daí a nítida impressão de que esse versículo foi realmente transportado, já pronto (apenas colocados os verbos no singular), do capítulo 18 para o 16 (em ambos os capítulos, o número do versículo é o mesmo: 18).


A hipótese de que este versículo (como os dois anteriores) foi interpolado, é baseada no fato de que não figuram em Marcos nem em Lucas, embora se trate claramente do mesmo episódio, e apesar de que esses dois evangelistas escreveram depois de Mateus, por conseguinte, já conheciam a redação desse apóstolo que conviveu com Jesus (Marcos e Lucas não conviveram). Acresce a circunstância de que Marcos ouviu o Evangelho pregado por Pedro (de quem parece que era sobrinho carnal, e a quem acompanhou depois de haver abandonado Paulo após sua primeira viagem apostólica. Marcos não podia ignorar uma passagem tão importante em relação a seu mestre e talvez tio. Desde Eusécio aparece como razão do silêncio de Marcos a humildade de Pedro, que em suas pregações não citava fatos que o engrandecessem. Mas não é admissível que Marcos ignorasse a cena; além disso, ele escreveu seu Evangelho após a desencarnação de Pedro: em que lhe ofenderia a modéstia, se dissesse a verdade total?


Mais ainda: seu Evangelho foi escrito para a comunidade de Roma; como silenciar um trecho de importância tão vital para os cristãos dessa metrópole? Não esqueçamos o testemunho de Papias (2,

15), discípulo pessoal do João o Evangelista, e portanto contemporâneo de Marcos, que escreveu: "Marcos numa coisa só teve cuidado: não omitir nada do que tinha ouvido e não mentir absolutamente" (Eusébio, Hist. Eccles. 3, 39).


E qual teria sido a razão do silêncio de Lucas? E por que motivo todo esse trecho não aparece citado em nenhum outro documento anterior a Marcion (meados do 2. º século) ?


Percorramos os primeiros escritos cristãos, verificando que a primeira citação é feita por Justino, que aparece como tendo vivido exatamente em 150 A. D.


1. DIDACHE (15,1) manda que os cristãos elejam seus inspetores (bispos) e ministros (diáconos). Nenhum aceno a uma hierarquia constituída por Jesus, e nenhuma palavra a respeito dos "mais velhos" (presbíteros).


2. CLEMENTE ROMANO (bispo de Roma no fim do 1. º e início do 2. º século), discípulo pessoal de Pedro e de Paulo (parece até que foi citado em FP 4:3) e terceiro sucessor de ambos no cargo de inspetor da comunidade de Roma. Em sua primeira epístola aos coríntios, quando fala da hierarquia da comunidade, diz que "Cristo vem da parte de Deus e os emissários (apóstolos) da parte de Cristo" (1. ª Clem. 42, 2). Apesar das numerosíssimas citações escriturísticas, Clemente não aproveita aqui a passagem de Mateus que estamos analisando, e que traria excelente apoio a suas palavras.


3. PAPIAS (que viveu entre o 1. º e o 2. º século) também nada tem em seus fragmentos.


4. INÁCIO (bispo entre 70 e 107), em sua Epístola aos Tralianos (3, 1) fala da indispensável hierarquia eclesiástica, mas não cita o trecho que viria a calhar.


5. CARTA A DIOGNETO, aliás comprovadamente a "Apologia de Quadrado dirigida ao Imperador Adriano", portanto do ano de 125/126 (cfr. Eusibio, Hist. Eccles. 4,3), nada fala.


6. EPÍSTOLA DE BARNABÉ (entre os anos 96 e 130), embora apócrifa, nada diz a respeito.


7. POLICARPO (69-155) nada tem em sua Epístola aos Filipenses.


8. O PASTOR, de Hermas, irmão de Pio, bispo de Roma entre 141 e 155, e citado por Paulo (RM 16:14). Em suas visões a igreja ocupa lugar de destaque. Na visão 3. ª, a torre, símbolo da igreja, é construída sobre as águas, mas, diz o Pastor a Hermas: "o fundamento sobre que assenta a torre é a palavra do Nome onipotente e glorioso". Na Parábola 9, 31 lemos que foi dada ordem de "edificar a torre sobre a Rocha e a Porta". E o trecho se estende sem a menor alusão ao texto que comentamos.


#fonte 9. JUSTINO (+ ou - ano 150) cita, pela vez primeira, esse texto (Diálogus, 100, 4) mas com ele só se preocupa em provar a filiação divina do Cristo.


10. IRINEU (bispo entre 180-190), em sua obra cita as mesmas palavras de Justino, deduzindo delas a filiação divina do Cristo (3, 18, 4).


11. ORÍGENES (184-254) é, historicamente, o primeiro que afirma que Pedro é a pedra fundamental da igreja (Hom. 5,4), embora mais tarde diga que Jesus "fundou a igreja sobre os doze apóstolos, representados por Pedro" (In Matt. 12, 10-14). Damos o resumo, porque o trecho é bastante longo.


12. TERTULIANO (160-220) escreve (Scorpiae, 10) que Jesus deu as chaves a Pedro e, por seu interm édio, à igreja (Petro et per eum Ecclesiae): a igreja é a depositária, Pedro é o Símbolo.


13. CIPRIANO (cerca 200-258) afirma (Epíst. 33,1) que Jesus, com essas palavras, estabeleceu a igreja fundamentada nos bispos.


14. HILÁRIO (cerca 310-368) escreve (De Trinit. 3, 36-37) que a igreja está fundamentada na profiss ão de fé na divindade de Cristo (super hanc igitur confessionis petram) e que essa fé tem as chaves do reino dos céus (haec fides Ecclesiae fundamentum est... haec fides regni caelestis habet claves). 15. AMBRÓSIO (337-397) escreve: "Pedro exerceu o primado da profissão de fé e não da honra (prirnaturn confessionis útique, non honóris), o primado da fé, não da hierarquia (primatum fídei, non órdinis)"; e logo a seguir: "é pois a fé que é o fundamento da igreja, porque não é da carne de Pedro, mas de sua fé que foi dito que as portas da morte não prevalecerão contra ela" (De Incarnationis Dorninicae Sacramento, 32 e 34). No entanto, no De Fide, 4, 56 e no De Virginitate, 105 - lemos que Pedro, ao receber esse nome, foi designado pelo Cristo como fundamento da igreja.


16. JOÃO CRISÓSTOMO (c. 345-407) explica que Pedro não deve seu nome a seus milagres, mas à sua profissão de fé (Hom. 2, In Inscriptionem Actorum, 6; Patrol. Graeca vol. 51, col. 86). E na Hom. 54,2 escreve que Cristo declara que construirá sua igreja "sobre essa pedra", e acrescenta" sobre essa profissão de fé".


17. JERÔNIMO (348-420) também apresenta duas opiniões. Ao escrever a Dâmaso (Epist. 15) deseja captar-lhe a proteção e diz que a igreja "está construída sobre a cátedra de Pedro". Mas no Comm. in Matt. (in loco) explica que a "pedra é Cristo" (in petram Christum); cfr. 1CO 10:4 "e essa pedra é Cristo".


18. AGOSTINHO (354-430) escreve: "eu disse alhures. falando de Pedro, que a igreja foi construída sobre ele como sobre uma pedra: ... mas vejo que muitas vezes depois (postea saepíssime) apliquei o super petram ao Cristo, em quem Pedro confirmou sua fé; como se Pedro - assim o chamou "a Pedra" - representasse a igreja construída sobre a Pedra; ... com efeito, não lhe foi dito "tu es Petra", mas "tu es Petrus". É o Cristo que é a Pedra. Simão, por havê-lo confessado como o faz toda a igreja, foi chamado Pedro. O leitor escolha qual dos dois sentidos é mais provável" (Retractationes 1, 21, 1).


Entretanto, Agostinho identifica Pedro com a pedra no Psalmus contra partem Donati, letra S; e na Enarratio in Psalmum 69, 4. Esses são os locais a que se refere nas Retractationes.


Mas no Sermo 76, 1 escreve: "O apóstolo Pedro é o símbolo da igreja única (Ecclesiae unicae typum);


... o Cristo é a pedra, e Pedro é o povo cristão. O Cristo lhe diz: tu és Pedro e sobre a pedra que professaste, sobre essa pedra que reconheceste, dizendo "Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo", eu construirei minha igreja; isto é, eu construirei minha igreja sobre mim mesmo que sou o Filho de Deus. É sobre mim que eu te estabelecerei, e não sobre ti que eu me estabelecerei... Sim, Pedro foi estabelecido sobre a Pedra, e não a Pedra sobre Pedro".


Essa mesma doutrina aparece ainda em Sermo 244, 1 (fim): Sermo 270,2: Sermo 295, 1 e 2; Tractatus in Joannem, 50, 12; ibidem, 118,4 ibidem, 124. 5: De Agone Christiano, 32; Enarratio in Psalmum 108, 1.


Aí está o resultado das pesquisas sobre o texto tão discutido. Concluiremos como Agostinho, linhas acima: o leitor escolha a opinião que prefere.


O último versículo é comum aos três, embora com pequenas variantes na forma: Mateus: não dizer que Ele era o Cristo.


Marcos: não falar a respeito Dele.


Lucas: não dizer nada disso a ninguém.


Mas o sentido é o mesmo: qualquer divulgação a respeito do messianato poderia sublevar uma persegui ção das autoridades antes do tempo, impedindo o término da tarefa prevista.


Para a interpretação do sentido mais profundo, nada importam as discussões inócuas e vazias que desenvolvemos acima. Roma, Constantinopla, Jerusalém, Lhassa ou Meca são nomes que só têm expressão para a personagem humana que, em rápidas horas, termina, sob aplausos ou apupos, sua representação cênica no palco do plano físico.


Ao Espírito só interessa o ensino espiritual, revelado pela letra, mas registrado nos Livros Sagrados de qualquer Revelação divina. Se o texto foi interpolado é porque isso foi permitido pela Divindade que, carinhosamente cuida dos pássaros, dos insetos e das ervas do campo. Portanto, se uma interpolação foi permitida - voluntária ou não, com boas ou más intenções razão houve e há para isso, e algum resultado bom deve estar oculto sob esse fato. Não nos cabe discutir: aceitemos o texto tal como chegou até nós e dele extraiamos, pela meditação, o ensinamento que nos traz.


* * *

Embevecido pela beleza da paisagem circunstante, reveladora da Divindade que se manifesta através de tudo, Jesus - a individualidade - recolhe-se em prece. É nessa comunhão com o Todo, nesse mergulho no Cosmos, que surge o diálogo narrado pelos três sinópticos, mas completo apenas em Mateus que, neste passo, atinge as culminâncias da narração espiritual de João.


O trecho que temos aqui relatado é uma espécie de revisão, de exame da situação real dos discípulos por parte de Jesus, ou seja, dos veículos físicos (sobretudo do intelecto) por parte da individualidade.


Se vemos duas indagações na letra, ambas representam, na realidade, uma indagação só em duas etapas. Exprime uma experiência que visa a verificar até onde foi aquela personagem humana (em toda a narrativa, apesar do plural "eles", só aparece clara a figura de Simão Bar-Jonas). Teriam sido bem compreendidas as aulas sobre o Pão da Vida e sobre a Missão do Cristo de Deus? Estaria exata a noção e perfeita a União com a Consciência Cósmica, com o Cristo?


O resultado do exame foi satisfatório.


Analisemo-lo para nosso aprendizado.


Em primeiro lugar vem a pergunta: "Quem dizem os homens que eu sou"? Não se referia o Cristo aos" outros", mas ao próprio Pedro que, ali, simbolizava todos os que atingiram esse grau evolutivo, e que, ao chegar aí, passarão por exame idêntico (esta é uma das provações "iniciáticas"). A resposta de Pedro reflete a verdade: no período ilusório da personalidade nós confundimos o Cristo com manifestações de formas exteriores, e o julgamos ora João Batista, ora Elias, ora Jeremias ou qualquer outro grande vulto. Só percebemos formas e nomes ilusórios. Esse é um período longo e inçado de sonhos e desilusões sucessivas, cheio de altos e baixos, de entusiasmos e desânimos.


O Cristo insiste: "que pensais vós mesmos de mim"? ou seja, "e agora, no estágio atual, que é que você pensa de mim"?


Nesse ponto o Espírito abre-se em alegrias místicas incontroláveis e responde em êxtase: Tu és o Ungido, o Permeado pelo Som (Verbo, Pai) ... Tu és o Cristo Cósmico, o Filho de Deus Vivo, a Centelha da Luz Incriada, Deus verdadeiro proveniente do verdadeiro Deus!


Na realidade, Pedro CONHECEU o Cristo, e os Pais da Igreja primitiva tiveram toda a razão, quando citaram esse texto como prova da divindade do CRISTO, o Filho Unigênito de Deus. O Cristo Cósmico, Terceiro aspecto da Trindade, é realmente Deus em Sua terceira Manifestação, em Seu terceiro Aspecto, e é a Vida que vivificava Jesus, como vivifica a todas as outras coisas criadas. Mas em Sua pureza humana, em Sua humildade, Jesus deixava que a Divindade se expandisse através de Sua personalidade física. E Pedro CONHECEU o Cristo a brilhar iluminando tudo através de Jesus, como a nós compete conhecer a Centelha divina, o Eu Interno Profundo a cintilar através de nossa individualidade que vem penosamente evoluindo através de nossas personalidades transitórias de outras vidas e da atual, em que assumimos as características de uma personagem que está a representar seu papel no palco do mundo.


Simão CONHECEU o Cristo, e seu nome exprime uma das características indispensáveis para isso: "o que ouve" ou" o que obedece".


E como o conhecimento perfeito e total só existe quando se dá completa assimilação e unificação do conhecedor com o conhecido (nas Escrituras, o verbo "conhecer" exprime a união sexual, em que os dois corpos se tornam um só corpo, imagem da unificação da criatura com o Criador), esse conhecimento de Pedro revela sua unificação com o Cristo de Deus, que ele acabava de confessar.


O discípulo foi aprovado pelo Mestre, em cujas palavras transparece a alegria íntima e incontida, no elogio cheio de sonoridades divinas:

—"És feliz. Simão, Filho de Jonas"!


Como vemos, não é o Espírito, mas a personagem humana que recebe a bênção da aprovação. Realmente, só através da personalidade encarnada pode a individualidade eterna atingir as maiores altitudes espirituais. Se não fora assim, se fosse possível evoluir nos planos espirituais fora da matéria, a encarnação seria inútil. E nada há inútil em a natureza. Que o espírito só pode evoluir enquanto reencarnado na matéria - não lhe sendo possível isso enquanto desencarnado no "espaço" -, é doutrina firmada no Espiritismo: Pergunta 175a: "Não se seria mais feliz permanecendo no estado de espírito"?


Resposta: "Não, não: ficar-se-ia estacionário, e o que se quer é progredir para Deus". A Kardec, "O livro dos Espíritos". Então estava certo o elogio: feliz a personagem Simão ("que ouviu e obedeceu"), filho de Jonas, porque conseguiu em sua peregrinação terrena, atingir o ponto almejado, chegar à meta visada.


Mas o Cristo prossegue, esclarecendo que, embora conseguido esse passo decisivo no corpo físico, não foi esse corpo ("carne e sangue") que teve o encontro (cfr. A carne e o sangue não podem possuir o reino dos céus", 1CO 15:50). Foi, sim, o Espírito que se uniu à Centelha Divina, e o Pai que habita no âmago do coração é que revela a Verdade.


E continuam os esclarecimentos, no desenvolvimento de ensinos sublimes, embora em palavras rápidas

—não há prolixidade nem complicações em Deus, mas concisão e simplicidade - revelando-nos a todos as possibilidades ilimitadas que temos: - Eu te digo que tu és Pedro, e sobre essa pedra me edificarei a "ekklêsía".


Atingida a unificação, tornamo-nos conscientemente o Templo do Deus Vivo: nosso corpo é o Tabernáculo do Espirito Santo (cfr. RM 6 : 9, 11; 1CO 3:16, 1CO 3:17; 2CO 6:16: EF 2:22; 2TM 1:14; Tiago,

4:5). Ensina-nos então, o Cristo, que nós passamos a ser a "pedra" (o elemento material mineral no corpo físico) sobre a qual se edificará todo o edifício (templo) de nossa eterna construção espiritual.


Nossa personagem terrena, embora efêmera e transitória, é o fundamento físico da "ekklêsíia" crística, da edificação definitiva eterna (atemporal) e infinita (inespacial) do Eu Verdadeiro e divino.


Nesse ponto evolutivo, nada teremos que temer:

—As portas do hades, ou seja, as potências do astral e os veículos físicos (o externo e o interno) não mais nos atingirão com seus ataques, com suas limitações, com seus obstáculos, com seus "problemas" (no sentido etimológico). A personagem nossa - assim como as personagens alheias - não prevalecerá contra a individualidade, esse templo divino, construído sobre a pedra da fé, da União mística, da unificação com o Cristo, o Filho do Deus Vivo. Sem dúvida os veículos que nos conduzem no planeta e as organizações do pólo negativo tentam demolir o trabalho realizado. Será em vão. Nossos alicerces estão fixados sobre a Pedra, a Rocha eterna. As forças do Antissistema (Pietro Ubaldi Queda e Salvação") só podem alcançar as exterioridades, dos veículos físicos que vibram nos planos inferiores em que elas dominam. Mas o Eu unido a Deus, mergulhado em Deus (D-EU-S) é inatingível, intocável, porque sua frequência vibratória é altíssima: sintonizados com o Cristo, a Torre edificada sobre a Pedra é inabalável em seus alicerces.


E Cristo prossegue:

—"Dar-te-ei as chaves do reino dos céus".


Com essas chaves em nossas mãos, podemos abrir e fechar, entrar e sair, ligar-nos e desligar-nos, quando e quanto quisermos, porque já não é mais nosso eu pequeno personalístico que quer, (cfr. JO 5:30) pensa e age; mas tudo o que de nós parte, embora parecendo proveniente da personagem, provém realmente do Cristo ("já não sou mais eu que vivo, o Cristo é que vive em mim", Gál 2:20).


Com as chaves, podemos abrir as portas do "reino dos céus", isto é, de nosso coração. Podemos entrar e sair, para ligar-nos ao Cristo Cósmico na hora em que nosso ardor amoroso nos impele ao nosso Amado, ou para desligar-nos constrangidos a fim de atender às imprescindíveis e inadiáveis tarefas terrenas que nos competem. Por mais que pareçam ilógicas as palavras "ligar" e "desligar", após a sinédoque das chaves, são essas exatamente as palavras que revelam o segredo do ensinamento: estão perfeitamente encaixadas nesse contexto, embora não façam sentido para o intelecto personalístico que só entende a letra. Mas o Espírito penetra onde o intelecto esbarra (cfr. "o espírito age onde quer", JO 3:8). Com efeito, após o Encontro, o Reconhecimento e a União mística, somos capazes de, mesmo no meio da multidão, abrir com as nossas chaves a porta e penetrar no "reino dos céus" de nosso coração; somos capazes de ligar-nos e conviver sem interrupção com o nosso Amor.


E a frase é verdadeira mesmo em outros sentidos: tudo o que ligarmos ou desligarmos na Terra, através de nossa personalidade (da personagem que animamos) será automaticamente ligado ou desligad "nos céus", ou seja, nos planos do Espírito. Porque Cristo é UM conosco, é Ele que vive em nós, que pensa por nós, que age através de nós, já que nosso eu pequenino foi abolido, aniquilado, absorvido pelo Eu maior e verdadeiro; então todos os nossos pensamentos, nossas palavras, nossas ações terão repercussão no Espírito.


A última recomendação é de capital importância na prática: a ninguém devemos falar de nada disso.


O segredo da realização crística pertence exclusivamente à criatura que se unificou e ao Amado a quem nos unimos. Ainda aqui vale o exemplo da fusão de corpos no Amor: nenhum amante deixa transparecer a ouvidos estranhos os arrebatamentos amorosos usufruídos na intimidade; assim nenhum ser que se uniu ao Cristo deverá falar sobre os êxtases vividos em arroubos de amor, no quarto fechado (cfr. MT 6:6) do coração. Falar "disso" seria profanação, e os profanos não podem penetrar no templo iniciático do Conhecimento.


Isso faz-nos lembrar outra faceta deste ensinamento. Cristo utiliza-se de uma fraseologia tecnicamente especializada na arquitetura (que veremos surgir, mais explícita, posteriormente, quando comentarmos MT 21:42, MC 12:10 e LC 20:17).


Ensina-nos o Cristo que será "edificada" por Ele, sobre a "Pedra", a ekklêsía, isto é, o "Templo".


Ora, sabemos que, desde a mais remota antiguidade, os templos possuem forma arquitetônica especial.


Na fachada aparecem duas figuras geométricas: um triângulo superposto a um quadrilátero, para ensinamento dos profanos.


Profanos é formado de PRO = "diante de", e FANUM = "templo". O termo originou-se do costume da Grécia antiga, em que as cerimônias religiosas exotéricas eram todas realizadas para o grande público, na praça que havia sempre na frente dos templos, diante das fachadas. Os profanos, então, eram aqueles que estavam "diante dos templos", e tinham que aprender certas verdades básicas. Ao aprendê-las, eram então admitidos a penetrar no templo, iniciando sua jornada de espiritualização, e aprendendo conhecimentos esotéricos. Daí serem chamados INICIADOS, isto é, já tinham começado o caminho.


Depois de permanecerem o tempo indispensável nesse curso, eram então submetidos a exames e provas.


Se fossem achados aptos no aprendizado tornavam-se ADEPTOS (isto é: AD + APTUS). A esses é que se refere Jesus naquela frase citada por Lucas "todo aquele que é diplomado é como seu mestre" (LC 6:40; veja vol. 3). Os Adeptos eram os diplomados, em virtude de seu conhecimento teórico e prático da espiritualidade.


O ensino revelado pela fachada é que o HOMEM é constituído, enquanto crucificado na carne, por uma tríade superior, a Individualidade eterna, - que deve dominar e dirigir o quaternário (inferior só porque está por baixo) da personagem encarnada, com seus veículos físicos. Quando o profano chega a compreender isso e a viver na prática esse ensinamento, já está pronto para iniciar sua jornada, penetrando no templo.


No entanto, o interior dos templos (os construídos por arquitetos que conheciam esses segredos). o interior difere totalmente da fachada: tem suas naves em arco romano, cujo ponto chave é a "pedra angular", o Cristo (cfr. MT 21:42,. MC 12:10; LC 20:17,. EF 2:20; 1PE 2:7; e no Antigo: JÓ 38:6; Salmo 118:22: IS 28:16, JR 51:26 e ZC 4:7).


Sabemos todos que o ângulo da pedra angular é que estabelece a "medida áurea" do arco, e portanto de toda a construção do templo. Assim, os que já entram no templo ("quem tem olhos de ver, que veja"!) podem perceber o prosseguimento do ensino: o Cristo Divino é a base da medida de nossa individualidade, e só partindo Dele, com Ele, por Ele e Nele é que podemos edificar o "nosso" Templo eterno.


Infelizmente não cabem aqui as provas matemáticas desses cálculos iniciáticos, já conhecidos por Pit ágoras seis séculos antes de Cristo.


Mas não queremos finalizar sem uma anotação: na Idade Média, justamente na época e no ambiente em que floresciam em maior número os místicos, o arco romano cedeu lugar à ogiva gótica, o "arco sextavado", que indica mais claramente a subida evolutiva. Aqui, também, os cálculos matemáticos nos elucidariam muito. Sem esquecer que, ao lado dos templos, se erguia a torre...


Quantas maravilhas nos ensinam os Evangelhos em sua simplicidade! ...


Corte do PANTEON de Roma, mostrando a arquitetura iniciática, com as medidas áureas

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AI

Atualmente: ISRAEL
Cidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
Mapa Bíblico de AI


EFRAIM

Atualmente: ISRAEL
Região da Tribo de Israel. João 11:5
Mapa Bíblico de EFRAIM


GIBEÃO

Mapa Bíblico de GIBEÃO


JERUSALÉM

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Mapa Bíblico de JERUSALÉM


SIÃO

Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").

Mapa Bíblico de SIÃO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
SEÇÃO V

SEIS AIS DE ADVERTÊNCIA

Isaías 28:1-33.24

Nosso estudo das profecias de Isaías agora nos leva ao que tem sido chamado de "O Livro dos Ais".1 Assim como os capítulos 7:12 refletem a relação da nação com a Assíria no tempo de Acaz, os capítulos 28:33 refletem a relação da nação com a Assíria no tempo de Ezequias. A política de olhar em direção ao Egito é traçada passo a passo. Em suas denúncias, Isaías começa com Israel e sua capital Samaria, mas concentra-se em Judá e Jerusalém, e finalmente conclui com um ai contra a destruidora Assíria.

Ezequias foi um rei devoto, mas ele parece ter sido fraco o suficiente para ceder à influência dos seus nobres, dos sacerdotes corruptos e dos falsos profetas que infestavam sua corte. Assim, o encontramos permitindo, se não sancionando, a abominável aliança com o Egito que Isaías adverte ser contrária à vontade de Deus.

A. Ai AOS POLÍTICOS, Isaías 28:1-19

Essa profecia deve ter sido anunciada antes da queda do Reino do Norte, que ocorreu em janeiro de 721 a.C. Samaria, florescendo em toda a sua pompa e paixões perversas, está madura para o juízo. Podemos datar esse discurso antes do cerco a Samaria, que durou cerca de três anos. Isso o colocaria no tempo em que Ezequias começou a reinar.

1. Quando a Embriaguez Prevalece (28:1-13)

Uma profecia de ai é própria para um povo dissoluto. Nenhuma nação chegou a construir uma sociedade duradoura por meio da embriaguez e da libertinagem. Uma nação escravizada pelo vinho não está em condições de governar-se a si mesma.

a) A coroa da vergonha (28:1-4) Isaías ecoa aqui uma advertência à nobreza dissolu-ta de Samaria. A colina de Samaria, rodeada pelos seus muros, tinha a forma de uma coroa (1) e dava essa impressão a alguém que a observasse de longe. Também os parti-cipantes dos banquetes eram com freqüência coroados com uma coroa de grinalda com ramos verdes e flores, especialmente se eles fossem nobres. Isaías agora vê esse glorio-so ornamento apenas como uma flor que cai. Com seus nobres vencidos pelo vinho, Isaías vê que a própria cidade logo seria vencida pelo invasor assírio. Há muitos vales férteis no caminho que vai de Jerusalém para a colina de Samaria.

O instrumento do juízo de Deus sobre Efraim será um homem valente e poderoso (2), uma tormenta de destruição e violência que o lançará ao chão com a mão. A coroa pisoteada (3), que chegou a ser o símbolo da glória de Efraim, vai se tornar o símbolo da sua vergonha. O primeiro a ser destruído, à medida que os assírios se dirigiam para o sul, seria esse Reino do Norte, que seria engolido como os primeiros figos maduros (figo antes do verão, 4).2

  1. A "coroa gloriosa" (28:5-6). Isaías traça um forte contraste. A grinalda formosa ("belo diadema", NVI) para a minoria justa, leal a Deus, é O SENHOR dos Exércitos. Ele é a sua Coroa enfeitada (5). O espírito de juízo (justiça) e valor é o próprio Deus (6), guiando aqueles que devem sentar-se no assento do juízo e tomar importantes decisões. Ele dará força àqueles que devem recuar da peleja até suas próprias portas. O Senhor é um Espírito inspirador, enquanto o vinho é inebriante e degradante (Ef 5:18).
  2. O destino do deboche (28:7-13). Voltando sua atenção para o sul e focando-a sobre os líderes da sua nação, Isaías descreve uma cena revoltante de deboche e bebedeira. Os atores são:


1) políticos contaminados
(7-8). Um grupo de sacerdotes cambaleantes e alguns pro-fetas entorpecidos (7a), errando na visão e tropeçando em decisões (7b), completam o grupo. Rodeando suas mesas de conferências, eles estão tão dominados pelo vinho que todas as mesas estão cheias dos seus vômitos nojentos (8). Nos momentos importan-tes em que deveriam estar sob a influência do Espírito de Deus, estavam sob a influência do espírito do álcool.

  1. Escarnecedores da admoestação (9-10). Os festeiros zombam do profeta, e ele res-

    s -
    ponde ao seu escárnio. Isaías os intitula de grupo de escarnecedores (9) que reage às suas repreensões com a arrogante resposta: "Quem ele acha que está ensinando? Bebês recém-desmamados? Por que esse balbuciante mandamento sobre mandamento, [...] regra sobre regra com um pouco aqui, um pouco ali?" (10). Com essa série de monossílabos' eles fazem pouco caso dos preceitos do profeta, taxando-o como um mora-lista intolerável. Eles, no entanto, se consideram crescidos e livres, e não precisam que ele lhes ensine conhecimento.

  2. Os juízos de Deus em uma língua estranha (11-13). Para aqueles que rejeita-ram seus monossílabos éticos 1saías prediz um tempo em que eles estarão sob a disciplina de Deus através dos monossílabos assírios.' Ordens dadas em um discurso cruel e balbuciante interpretarão então para eles a vontade de Deus. Ao rejeitarem o verdadeiro Refúgio (12), eles ouvirão agora o juízo de Deus (13). Dessa forma, o con-quistador pagão proferirá os preceitos do Senhor a um povo que não estava disposto a ouvir as pregações do profeta. Caídos, quebrantados, enlaçados e presos — essa será a conseqüência do fiasco da embriaguez deles.

2. Quando os Governantes Escarnecem (28:14-22)

"Ninguém é bem-sucedido na hora de barganhar com a morte", insiste Isaías, "por-tanto, parem com seu escárnio e enfrentem a realidade!".

  1. A falsidade não prospera (28:14-15). Os principais ministros de Ezequias são ago-ra o alvo do seu discurso. Eles são homens escarnecedores que dominam este povo (14). Isaías está certo de que a morte (15) e o inferno (sheol, lugar dos mortos) vão fazer uma aliança. Os homens não podem escapar de nenhum dos dois por meio da barganha. Mentiras não constituem um lugar de refúgio, e a falsidade não é um repouso, embora esses homens confiassem nessas coisas.
  2. Somente a fé pode salvar (28:16-17). Tão certo como uma aliança com a morte é ilusão, assim é certo que o único verdadeiro elemento de permanência em Sião é a pedra angular da fé (16). O hebraico diz literalmente: "Eis que coloquei a pedra angu-lar em Sião". Desta forma, a preciosa e firme pedra angular é o divino e indestrutível propósito de Deus. Aquele cuja casa está construída sobre a rocha não teme a tempes-tade mais aterradora. Porque na pedra se encontra esta inscrição: "O crente não está ansioso" (16b).

O juízo é a linha de medir de Deus, e a justiça é o seu prumo (17; cf. a aplicação de Pedro em 1 Pe 2.6). A pedra angular eleita de Deus está à altura de qualquer padrão de perfeição arquitetônico. Sobre qualquer outro fundamento o desastre subjugará o refú-gio da mentira ou o esconderijo do engano.

Com base em Isaías 28:14-18, Phineas F. Bresee pregou uma mensagem de tempe-rança intitulada: "Santidade e Justiça cívica":

1) Os interessados pelo licor fizeram um concerto com a morte e com o inferno, versículo 15;

2) A nação ainda não viu o completo dilúvio do açoite que seguirá um comércio irrestrito de bebidas, versículo 15;

3) Nosso dever é reconhecer a terrível maldição com a qual temos de lidar, mas ao mesmo tempo pregar a Jesus Cristo — a pedra preciosa de esquina, o firme fundamento, versículo 16 (Sermões em Isaías).

  1. A calamidade anula pactos com a destruição (28:18-19). O submundo não pode opor-se à vingança divina. O açoite (18) avassalador será um terror diário (19). "Cada vez que a invasão assíria varre a Palestina, diminui a sua população pela morte e cati-veiro".5 Uma aliança com o Egito, planejada de forma ardilosa e secretamente instituí-da, independentemente do seu aparente valor diplomático, mostrou-se não ser uma sal-vaguarda para essa morte constante. Porque escondida dentro dessa aliança amistosa com o Egito estava uma rejeição das obrigações assumidas previamente com a Assíria. Não foi um concerto com a morte e inferno, mas um "namoro" com eles. Isaías decla-ra: "A compreensão desta mensagem trará pavor total" (19c, NVI).
  2. A inteligência humana é inadequada (28.20). Aquele que "faz sua cama" sem Deus não encontra descanso nem conforto. Isaías cita um provérbio familiar. Ele está certo de que os conselheiros de Ezequias vão perceber que sua cama está curta de-mais e o cobertor estreito demais.

e) O "estranho trabalho" do Senhor (28:21-22). Esses escarnecedores fazem com que Deus se una com os estrangeiros para lutar contra seu próprio povo (21). Eles agravam sua própria escravidão e asseguram sua própria destruição (22). Sucederá com eles o que ocorreu com os filisteus quando Davi destruiu o exército deles como a enchente em Baal-Perazim (2 Sm 5.20; 1 Cr 14:11), e quando em uma outra oportunidade ele perseguiu os filisteus de Gibeão até Gezer (1 Cron 14:13-17). Qualquer tentativa de libertar-se do laço assírio através de uma crença superficial na ajuda do Egito significará escravidão ainda mais severa. Que eles não negligenciem a advertência, porque a destruição é inevitável. O profeta de Deus ouviu dos céus.

3. Uma Parábola de Arar e Debulhar (28:23-29)

O Todo-Poderoso adapta seu método, seu propósito e sua disciplina a cada pessoa. O profeta agora oferece conforto enquanto, ao mesmo tempo, responde à pergunta: "E daí?".
No versículo 23, como um professor leal, pede completa atenção dos seus ouvintes. Nos versículos 24:25, ele lembra o leitor que o arar é para semear. Isso ocorre no tempo certo e com o propósito definido. O método se adapta a cada semente. "Depois de nivela-do o solo, ele não semeia o endro e não espalha as sementes do cominho? Não planta o trigo no lugar certo, a cevada no terreno próprio e o trigo duro nas bordas?" (25, NVI). O senso comum dado por Deus ordena como deve ocorrer a semeadura (26).
Nos versículos 27:29, vemos que os instrumentos de debulha devem ser apropri-ados e usados no tempo oportuno. O que é apropriado para um tipo de semente é danoso para outro. Mesmo os métodos mais severos são usados dentro dos limites da razão. O fato de o debulhador saber como usar a debulhadora (instrumento de tri-lhar), o casco (do cavalo), a vara, a roda de carro em sua debulha dos diversos tipos de grãos, mostra que o SENHOR dos Exércitos é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria (29).

Judá é a Lavoura de Deus (cf. 1 Co 3.9). Javé não ara, semeia, nem debulha perpetu-amente. Ele também não pune todos com a mesma severidade. Tudo que Ele faz é com um propósito, porque os juízos divinos não são arbitrários mas disciplinares Este é o ensino sério e uma mensagem graciosa de conforto descrito aqui em forma de uma parábola.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 1
Os caps. 28-33, com poucas exceções, se referem à crise provocada pela Assíria entre os anos 705:701 a.C. Quando o rei Sargão II morreu (705 a.C.), o seu filho Senaqueribe ocupou o trono. Naquele tempo, Ezequias, rei de Judá (Is 1:1), fez aliança com o Egito, o que determinou a invasão da Palestina por parte dos assírios. As diferentes mensagens destes caps. podem ser agrupadas de acordo com os seis “ais” ou anúncios de juízo com que começam:
Is 28:1; Is 29:1,Is 29:15; Is 30:1; Is 31:1; Is 33:1; Is 33:1. A advertência a Israel, o Reino do Norte, nos vs. Is 28:1-6, foi feita, provavelmente, antes da queda de Samaria (721 a.C.). Aqui, a mensagem dirigida a Judá serve de introdução (vs. Is 28:7-11).Is 28:1 Efraim:
Ver Is 7:2,

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 2
Certo homem valente e poderoso:
Isto é, o rei da Assíria.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 5
A coroa de glória, que é o SENHOR, se contrapõe à coroa de flores murchas dos vs. Is 28:1 e 4. Os restantes:
Ver Is 4:2-6. Estes restantes fiéis contrastam com os bêbados de Israel (v. Is 28:1) e de Judá (vs. Is 28:7-8).

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 7
A seção seguinte inclui vários temas:
a admoestação aos bêbados de Judá (Is 28:7-13; Os 4:4-8; Am 7:10-17; Mq 3:5-11).

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 10
Pode se tratar de uma imitação do balbuciar dos bêbados, que ficavam arremedando desse modo as mensagens proféticas, com o propósito de zombar do profeta. Algumas versões só transliteram os monossílabos do v., que parecem imitar o balbuciar de uma criança que está aprendendo a falar.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 11
Isto é, na linguagem dos assírios (conforme Jr 5:15), comparada ironicamente (v. Is 28:13) com as palavras de zombaria usadas contra o profeta (v. Is 28:10).

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 12
1Co 14:21.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 15
A aliança com o Egito é lembrada aqui de forma irônica. Morte:
Hebr. mot, nome que também designava ao deus cananeu do reino dos mortos. A frase sugere que esse deus pagão, sob o seu nome egípcio (provavelmente Osíris ou Sete), foi invocado como testemunha de uma aliança que só poderia conduzir ao desastre. conforme também o v. 18.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 16
Este v. é citado em 1Pe 2:6; Conforme Is 8:14; Sl 118:22-23; Rm 9:33; Rm 10:11. A respeito da confiança ou fé que conduz à tranqüilidade, conforme Is 7:9; Is 8:17; Is 26:4; Is 30:15.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 17
Prumo:
Peso suspenso por uma corda, que serve para o construtor manter a linha vertical de uma parede (Am 7:7).

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 18
Conforme v. Is 28:15.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 20
Provavelmente, se trate de um dito proverbial:
os ouvintes não podem mudar a sua situação. Conforme Jr 13:23; Jr 17:1.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 21
No monte Perazim Davi venceu os filisteus (2Sm 5:20; 1Cr 14:11). No vale de Gibeão Josué derrotou anteriormente alguns reis cananeus (Js 10:9-12).Is 28:21 A sua obra estranha:
A de lutar contra o seu povo e não a favor dele.

Champlin - Comentários de Isaías Capítulo 28 versículo 25
Espelta:
Espécie de trigo de qualidade inferior, que, como a cevada, às vezes, era semeada à margem das plantações de trigo. A finalidade era evitar que os transeuntes, ao passarem, arrancassem o trigo.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
*

28.1-13 Um oráculo de condenação, por ocasião da queda de Efraim (722 a.C.). Esta é a primeira seção de “ais” (1.4, nota), nos capítulos 28:33 (28.1; 29.1,15; 30.1; 31.1; 33.1).

* 28:1

coroa. Um símbolo de realeza (Ez 21:31) ou de deidade (2Sm 12:30), ou se for traduzida por “grinalda”, um sinal de posição social ou de celebração (Ct 3:11, sobre uma grinalda usada em uma cerimônia de casamento). A referência é a Samaria e sua liderança debochada.

soberba. A arrogância humana faz oposição à “majestade” (mesma palavra no hebraico) do Senhor (26.10).

bêbados... vinho. Ver nota em 24.11.

* 28:2

certo homem valente e poderoso. A Assíria.

saraiva... uma tormenta. A Assíria é comparada com uma tempestade poderosa (7.2; 17.13 28:17-29.6; 30.30; 32.19). Quanto à proteção de Deus, ver 4.6.

* 28:4

o figo prematuro... antes do verão. Os figos de junho eram deliciosos, porque prenunciavam a colheita feita em setembro (Os 9:10; Mq 7:1; Na 3.12). Efraim, apesar de todas as suas possibilidades de realização, seria exilado, e o fruto de seus labores seria aproveitado pelos assírios.

* 28:5

Naquele dia. Ver nota em 2.11.

os restantes. Ver nota em 1.9; conforme 10:19-23.

* 28:6

o espírito de justiça. Como tal, ele será o Espírito de transformação (32.15; 44:3-5; 59.21; 61.1). Ver notas em 4.4 e 11.2. Paulo também contrastou o ato de se ficar bêbado de vinho com a obra do Espírito (Ef 5:18). O “espírito da justiça” prevaleceria durante a era messiânica (11.1-5; 42:1-4).

justiça. Ver nota em 1.21.

* 28:7

vinho... bebida forte. Ver o v. 1; 24.11, nota.

o sacerdote e o profeta. Os líderes do povo de Deus tinham-se tornado sensuais, duros de coração e cínicos (29.9-14; conforme Sf 3:4).

* 28:9

A quem, pois, se ensinaria. Ver nota em 27.7. Os líderes endurecidos e ofensivos falam contra Isaías.

* 28:11

lábios gaguejantes. Ou seja, a língua estrangeira dos opressores (33.19; Jr 5:15). Os assírios tornar-se-iam os mestres de Israel, devido à liderança fracassada dos israelitas. Quanto à aplicação feita por Paulo deste versículo, ao “falar em línguas”, ver 1Co 14:21,22.

* 28:12

descanso. Israel não pôde entrar no descanso completo de Canaã (Dt 12:9) por causa de sua incredulidade (Sl 95:11). A esperança de descanso jazia nas promessas feitas a Moisés (1Rs 8:56) e a Davi (Sl 132:8,14,17). Em lugar de desfrutar do descanso que nos chega por meio da fé, Israel seria castigado por seus inimigos.

* 28:13

a palavra do SENHOR. Esta revelação seria dada a Israel através da disciplina de estrangeiros que ensinariam princípios morais a Israel.

preceito sobre preceito. Isaías devolve aos líderes religiosos o ridículo lançado por eles (v. 10).

caiam para trás. A palavra de Deus teria um efeito endurecedor sobre os seus ouvintes.

* 28:14

homens escarnecedores, que dominais. Eram governantes insensatos e ímpios (Pv 1:22; 29:8).

* 28:15

Fizemos aliança... acordo. Eles tinham preferido aliar-se com o Egito, com o propósito de permanecerem independentes (30.2), mas essa escolha provou-se mortífera.

a mentira... nos temos escondido. A confiança deles era falsa (4.6, nota).

* 28:16

o SENHOR Deus. Ver nota em 25.7.

pedra... solidamente assentada. Ver nota em 8:14-15. A pedra solidamente assentada é Jesus Cristo (conforme Sl 118:22; Rm 9:33; 10:11; 1Co 3:11; Ef 2:20; 1Pe 2:4-8).

* 28:17

do juízo... da justiça. Ver nota em 1.21.

a saraiva... as águas. Ver nota no v. 2.

o refúgio. Ver nota em 4.6.

* 28.19 Todas as vezes. O exército assírio passou marchando por Israel por muitas vezes.

puro terror. O julgamento divino, na história da humanidade, leva as pessoas a enfrentarem, face a face, o poder de Deus.

* 28:20

curta... estreito. As coisas de que as pessoas dependerão para sua segurança não serão nem adequadas e nem confortáveis.

* 28:21

Perazim... Gibeom. No passado, o Senhor ferira os filisteus (2Sm 5:19,20) e os cananeus (Js 10:10), naqueles lugares mencionados.

a sua obra, a sua obra estranha. O Senhor voltar-se-ia contra o seu próprio povo.

* 28:22

não mais escarneçais. Eles mesmos serão os responsáveis por maior aperto ainda na disciplina.

* 28.23-29

Assim como o tempo certo é importante para o sucesso no plantio, assim também Deus tem tempos de graça e de julgamento.

* 28:23

Inclinai os ouvidos, e ouvi. O profeta expediu a chamada da sabedoria divina (1.2; Pv 1:8; 4:1; 5:1).

* 28:25

a espelta. Provavelmente o centeio (Êx 9:32). A comparação segue a ordem natural dos atos de arar, quebrar os torrões de terra, de arrotear o terreno e de semear (vs. 24,25).

* 28:27

instrumento de trilhar. Os diferentes grãos requeriam tratamentos diferentes; o Senhor ajusta seu julgamento às circunstâncias e não “lavra todo o dia” (v. 24).

* 28:29

em conselho e grande em sabedoria. Ver nota em 11.2. Os governantes zombeteiros procuravam ridicularizar insensatamente aquele que é maravilhoso em conselho (conforme 9.6).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
28:1 Efraín representa o reino do norte do Israel, governado por uma sucessão de reis malvados. Quando o Israel se dividiu depois do reinado do Salomão, Jerusalém ficou no reino do sul. Os líderes do reino do norte, desejando permanecer separados por completo de seus parentes do sul, levantaram ídolos para evitar que o povo fora ao templo de Jerusalém a adorar (veja-se 2 Rsseis 12). Isto levou a povo do reino do norte à idolatria. Isaías deu esta mensagem ao Israel para admoestá-lo, assim como também ao Judá para insisti-lo a arrepender-se antes de que recebesse o mesmo castigo que o reino do norte recebeu sozinho uns anos depois.

28.9-14 Estes versículos põem de manifesto a reação do povo ante o Isaías. É mais, diziam: "Isaías nos fala como um professor de escola o faz aos meninos pequenos. Não necessitamos que nos ensinem. Nós decidiremos". Por ter esta atitude, Isaías lhes profetizou que os assírios lhes ensinariam de uma maneira que gostariam de muito menos.

28:15 Judá temia aos assírios, "o pancada de chuva do açoite". Em vez de confiar em Deus, voltou-se para outras fontes de segurança. Deus a acusou de negociar com a morte. usa-se isto para significar a tumba ou o estado da morte. Possivelmente esta passagem se refira à aliança que Ezequías fez com o rei Tirhaca (faraó da XXV dinastia, a etíope, do Egito) contra Assíria (2Rs 19:9; Is 37:9). Deus cancelaria este acordo. Egito não ajudaria quando Assíria atacasse. Vale a pena vender nossas crenças por um amparo temporário contra um inimigo? Se quiser um amparo perdurável, volte-se para único que pode salvar o da morte eterna: Deus.

28.16 Se for construir algo, necessita uma base firme. Isaías fala de uma pedra angular, que se colocará no Sion. Esta pedra angular é o Messías, o alicerce sobre o que construímos nossas vidas. Está sua vida construída sobre a base frágil de seus próprios êxitos ou sonhos? Ou está estabelecida sobre um alicerce firme (vejam-se Sl 118:22; 1Pe 2:8)?

28:21 Deus lutou a favor do Josué no vale do Gabaón (Js 10:1-14) e a favor do Davi no Baal-perazim (2Sm 5:20). Mas agora lutaria contra Israel, seu povo, nestes mesmos lugares.

28.23-29 O agricultor utiliza ferramentas especiais para semear e colher as novelo delicadas para não as destruir. preocupa-se de sua fragilidade. Toma em conta todas nossas circunstâncias e debilidades pessoais. Devemos seguir seu exemplo quando tratarmos a outros. Cada pessoa necessita um trato diferente. Identifique-se com as necessidades de quem o rodeia e o trato especial que possivelmente lhes faça falta.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
V. desgraças UPON os incrédulos de Israel (Is 28:1 ), mantendo o relógio sobre o seu povo, e realização de seus propósitos divinos para o mundo inteiro, é o guia do profeta em suas mensagens para o povo. O povo de Deus deve confiar nele, e não no Egito. Eles não devem ter medo da Assíria, como Deus fará com que essa nação a cair. Mesmo que o povo de Deus vai sofrer, Ele vai destruir seus inimigos e restaurar seu próprio povo. Mas, se eles estão a desfrutar os benefícios de ser o povo de Deus, eles devem aprender a confiar em Deus e Seus planos.

A. bêbados e escarnecedores em Israel (28: 1-29)

GA Smith considerou este um dos grandes capítulos de Isaías, e é verdade que ele está repleto de expressões de beleza assombrosa e força incom1. As verdades expressas aqui são relevantes para todas as idades em que há pessoas que estão saciados com os "prazeres" de coisas físicas, de modo que eles não podem ouvir a palavra de Deus, nem prestar atenção à Sua vontade. E em todas as épocas há aqueles que fizeram "um pacto com a morte" e um "refúgio da mentira", o que não pode ajudá-los quando Deus está pronto para punir o mal. Os pecadores são rápidos em concluir que porque o julgamento está atrasado, ele não virá em tudo; mas Deus vai agir no seu próprio tempo.

1. Bêbados em Israel (28: 1-13)

1 Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, e ao desbotamento (inferior de sua beleza gloriosa, que está sobre a cabeça do fértil vale dos que são vencidos do vinho 2 Eis que o Senhor tem um valente e . forte; como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, como tempestade de impetuosas águas que transbordam, ele será lançado para a terra com a Mc 3:1 A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada: 4 e a flor murchada do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como o primeiro-ripe fig antes do verão, que, quando aquele que olhar não o vê, enquanto ele ainda está em sua mão, ele come-lo . 5 Naquele dia o Senhor dos exércitos se tornar uma coroa de glória, e um diadema de formosura para o restante de seu povo; 6 e um espírito de justiça para o que se assenta a julgar, e fortaleza para os que fazem recuar a peleja no portão.

7 E mesmo estes carretel com vinho, e cambaleiam de bebida forte; o sacerdote e profeta cambaleiam de bebida forte, eles são absorvidos pelo vinho, andam cambaleando de bebida forte; erram na visão, e tropeçam no juízo. 8 Para todas as mesas estão cheias de vômitos e imundícia, para que não haja nenhum lugar limpo .

9 A quem ensinará ele o conhecimento? e quem fará entender a mensagem? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios? 10 Pois é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.

11 Não, mas por homens de lábios estranhos e com outra língua, falará a este povo; 12 a quem ele disse. Este é o descanso, dar descanso para vós o que está cansado; e este é o refrigério; mas não quiseram ouvir. 13 Pelo que a palavra do SENHOR lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito; regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e serão quebrantados, e enlaçados, e presos.

A fim de ensinar uma lição muito necessária para Judá e de Jerusalém, Isaías começa neste capítulo, chamando a atenção para os pecados e vindo de punição dos bêbados de Efraim . Observe os pares de palavras por que ele descreve-los.: "Coroa de orgulho", "bêbados de Efraim", "flor murcha", "gloriosa beleza" por Efraim, ele significa Israel, o Reino do Norte; a coroa pode significar a cidade de Samaria, situado em uma colina alta na cabeça de um vale fértil em um país famoso por seus vinhedos. Querendo ou não eles foram literalmente escravos de vinho, o povo de Israel estavam bêbados em sua prosperidade, e não se sentir a necessidade de confiar no Senhor, pois eles achavam que estavam indo muito bem por conta própria.

No entanto, Isaias pronuncia um "ai" contra Israel, e dá como razão o fato de que o Senhor tem um valente e poderoso (v. Is 28:2 ). Ele está prestes a lançar para baixo destruição sobre o país (v. Is 28:2 ), de modo que a coroa de orgulho ... será pisada (v. Is 28:3 ), e para a glória da nação será como o primeiro-ripe fig (v . 4 ), que é uma tal delicadeza desejada que é comido rapidamente.

Mas esta não é toda a história, pois ao resíduo (o remanescente fiel, conforme 11: 11-16) de seu povo (v. Is 28:5 ), o próprio Senhor vai se tornar uma verdadeira coroa de glória e beleza que será se desvanece. O ponto destes versos é que aqueles que depositam sua confiança em coisas materiais serão traídos, mas aqueles que confiam no Senhor vai encontrar valores que são eternos. Toda a mensagem é muito bem indicado, em frases que revelam um pouco da força das emoções do profeta.

Nos versículos 7:8 , o profeta descreve o fato surpreendente que mesmo os líderes espirituais do povo, o sacerdote e profeta, são tão embriagada também que eles não podem dar a palavra do Senhor com precisão. Se esta é a embriaguez literal ou embriaguez moral e espiritual não faz muita diferença. O fato é que eles são "líderes cegos" (Mt 15:14 ), e não estão aptos para serem líderes. Que tragédia é que quem deveria ser o levantamento das pessoas até níveis morais e espirituais mais elevados tantas vezes afundam em vez disso, o nível da maioria! Quando eles são mais necessários, eles às vezes são menos capazes de ajudar.

Os versículos 9:13 não estão totalmente esclarecidos. No entanto, a sugestão de Lowth, que tem sido quase universalmente aceite, é que os sacerdotes e profetas que Isaías estava denunciando agora ligar-lhe exigindo que ele está buscando para instruir. Eles declaram que ele está agindo como um professor tentando ensinar bebês do alfabeto. Ironicamente eles declaram que sua pregação é: "Tsaw-la-tsaw, tsaw-la-tsaw, lakaw Kaw, lakaw Kaw; um garotinho aqui, um menino lá. "Como foi apontado por Kennett, em 1933, esses monossílabos sem sentido não são palavras a serem traduzidas, mas os nomes das letras do alfabeto. As últimas frases, em seguida, implica que o "professor" exorta primeiro um menino e depois outro para repetir cada letra em sua homenagem.Assim, os seus ouvintes tirar sarro de Isaías e os avisos que ele está dando-lhes. Eles fingem que não têm muito sentido para ouvir tal absurdo infantil.

Isaías ouve pacientemente esta zombaria, e para o riso estridente provavelmente provocado, e então responde (vv. Is 28:11-13) que, embora eles não podem ouvir sua advertência simples, e, assim, aprender de Deus, o tempo virá quando eles vão ouvir como Deus fala-lhes por homens de lábios estranhos e com outra língua -os assírios. Esta declaração do profeta é usado por Paulo em sua discussão sobre línguas em 1Co 14:21 . O que Isaías quis dizer aqui é que uma vez que as pessoas eram muito teimosos para aprender com os ensinamentos misericordioso de Deus como encontrar o verdadeiro descanso e segurança nele, então eles seriam mais tarde aprender a pena do pecado através do ensino dura de conquistadores estrangeiros. O profeta então vira suas palavras zombando sobre aqueles que eles (v. Falara 13 ). Se eles precisam ser ensinados como crianças, em seguida, eles serão punidos como crianças, e caiam para trás, e serão quebrantados, e enlaçados, e presos . Isaías tinha usado quase as mesmas palavras em Is 8:15 em cerca de a mesma conexão, buscando mover os líderes do povo para a ação sensata.

Aqui vemos mais um exemplo do fato de que Deus odeia o pecado e deve puni-lo, mas que, em sua misericórdia, adverte o pecador, de modo a procurar ganhar o pecador a Si mesmo, antes que seja tarde demais. Porque Deus é "não querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento" (2Pe 3:9)

14 Pelo que ouvi a palavra do Senhor, vós, escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém: 15 Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte e com o inferno fizemos acordo; quando o dilúvio do açoite passar, não chegará a nós; porque fizemos da mentira o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos 16 , pois, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, angular preciosa pedra de alicerce seguro: ele que crer não se apressará. 17 E farei o juízo a linha, ea justiça o prumo; ea saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo. 18 E a vossa aliança com a morte será anulada, eo vosso acordo com o inferno não subsistirá; quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados. 19 Todas as vezes que ele passa por ela, deve levá-lo; . de manhã em manhã passará, de dia e de noite; e será nada além de terror para compreender a mensagem 20 Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; eo cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele. 21 Porque o SENHOR se levantará como no monte Perazim, ele se irará, como no vale de Gibeão; . que ele possa fazer o seu trabalho, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho At 22:1 Agora, pois, não sejais escarnecedores, para que os vossos grilhões não se façam mais fortes; por um decreto de destruição ouvi da parte do Senhor, o SENHOR dos Exércitos, sobre toda a terra.

23 Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso. 24 Porventura aquele que ploweth semear arado continuamente? Acaso ele continuamente aberto e atormentar sua terra? 25 quando já tem nivelado a sua face, ele não o faz lançar no exterior a ervilhaca, e semeia cominho, e colocar no trigo a eito, a cevada no lugar determinado, ou a espelta ?, na sua borda 26 Por seu Deus o instrui devidamente, e Acaso, ensiná- Lv 27:1 Porque a ervilhaca não se trilha com um forte debulhainstrumento, nem é uma roda de carrinho virou sobre o cominho; mas a nigela é debulhada com uma vara, eo cominho com um pau. 28 Bread grão é moído; para que ele não vai ser sempre malhando-lo: e se o volante de seu carro e os seus cavalos espalharem ele não vos moê-lo. 29 Isso também procede do Senhor dos exércitos, que é maravilhoso em conselho e grande em sabedoria.

Se Isaías estava falando diretamente a um mesmo grupo em todo o capítulo ou a dois grupos diferentes, ele agora deixa claro que ele está dirigindo seu aviso aos governantes em Jerusalém, que havia sido zombando sua mensagem de Deus. Ele repreende-los para sentir que eles tenham feito um pacto com a morte, e com o Seol fizemos aliança (v. Is 28:15 ). É possível, mas não provável, que eles próprios usou essas palavras para expressar a causa de sua sensação de segurança. Eles haviam feito um acordo secreto com o Egito, e senti que eles não tinham nada a temer por mais tempo. Isaías, no entanto, declarou que sua aliança com a morte é um refúgio da mentira, e não será de nenhuma ajuda.

A palavra do Senhor é que não existe apenas um verdadeiro fundamento, e que é o que Ele vos ponho em Sião (v. Is 28:16 ). Esta declaração é citado como de Cristo em Rm 9:33 e 1Pe 2:6) e anular a aliança com a morte , em que as principais cidades de Judá estavam confiando (vv. Is 28:15 , Is 28:17 ). A destruição que está por vir para eles será umterror . O versículo 20 descreve em uma figura mais adequado o fato de que sua confiança está deslocada. Este valor faz uma descrição apropriada de qualquer religião que é inadequada para a vida e para a eternidade.

Pode ser considerado estranho (v. Is 28:21 ; conforme Is 10:23 ; Is 13:9) .

Nos versículos 23:29 Isaías explica por uma ilustração agrícola que Deus tem um tempo adequado para todas as suas obras, e que, quando ele trabalha e ajusta Seus métodos para o trabalho que está a ser feito, exatamente como faz um fazendeiro. Ele arados, a fim de semear, e semeia a fim de colher. E quando ele debulha ele usa ferramentas diferentes para diferentes grãos ou culturas. Quando Deus castiga o homem, Ele sabe quando e como fazê-lo, e também quando parar. Se Ele retarda a punição, não é porque Ele não vai punir a todos, mas porque Ele está esperando o momento certo.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
28.1 Coroa... de Efraim. A referência é dupla: às grinaldas que se usavam nas festas pagãs, e à cidade de Samaria, capital das 10 tribos representadas por Efraim. Samaria coroava o monte de Semer como uma grinalda, ou como uma torre de vigia.

28.4 Figo prematuro. Estes amadurecem na Palestina em fins de maio e no começo de junho, cerca de dois meses mais cedo do que a colheita geral desta fruta, até mesmo em Jerusalém (que está a 830 m acima do nível do mar). É algo aprazível que logo se devora sem hesitação nem dificuldade; assim, diz o profeta, os exércitos da Assíria destruirão Samaria.

28:7-22 O profeta presencia uma festa que estava celebrando uma aliança política com o Egito, em uma tentativa de escapar ao julgamento pronunciado contra Samaria.
28.10 Os bêbados zombavam dos ensinamentos de Isaías, dizendo que são como o repetir de poesias infantis; no heb, as palavras deste versículo são çaw lãçaw çaw lãçaw qaw lãqãw, qaw lãqãw z'er shãm z'er shãm. Produziu-se assim uma modinha dos bêbados.

28.11 Agora são os assírios que vão ditar suas ordens em língua estranha, já que os israelitas não quiseram ouvir os ensinamentos razoáveis que os profetas lhes transmitiam da parte de Deus. As palavras eram de refrigério e descanso (12), mas agora serão de guerra.
28.13 Para os infiéis, a lei de Deus se torna fardo e fato.
28.15 Aliança som a morte. Uma aliança política com um dos dois impérios que sempre ameaçavam a independência da Palestina.

28.16 Pedra já provada. O único fundamento firme é Cristo, o alicerce da igreja e de cada crente (Mt 21:42; Mc 12:10; Lc 20:17; At 4:11; 1Co 3:111Co 3:11; 1Co 10:4; 1Pe 2:61Pe 2:6).

28.19 Manhã... dias... noites. Alusão às várias invasões dos assírios.

28.20 Locução proverbial usada para mostrar que os meios humanos pelos quais os cidadãos de Samaria esperavam achar mudança, política e social, não ofereciam repouso, nem descanso, nem cobririam as necessidades.
28.21 Perazim. Um monte no centro de Judá, que foi cenário de uma das vitórias de Davi, contra os filisteus (2Sm 5:20, 1Cr 14:111Cr 14:11). Gibeom. Os gibeonitas enganaram Josué logo após a entrada do povo de Israel em Canaã. Foi ali que Josué ganhou uma vitória pela intervenção divina, fazendo parar o movimento normal da terra, (Js 9 e 10).

28.25 Endro. O exemplo das maneiras diferentes que se aplicam em vários cereais que parecem ser semelhantes. As diferentes técnicas que os homens aplicam na lavoura da terra revelam que a própria ciência da agricultura, provém da graça de Deus.

• N. Hom. 28:1-29
1) A glória dos homens não deve se achar nas festas carnais (1-4), mas sim na glória que emana de Deus, 5-6.
2) Para quem zomba da Palavra de Deus, esta Palavra virá a ser apenas condenação, 7-13.
3) Nenhum método humano pode impedir os justos caminhos de Deus, nem oferecer segurança na época de crise; só em Cristo há segurança e salvação, 14-19.
4) A situação humana causa derrotas; só a intervenção divina produz vitórias, 20-22.
5) Quando a terra se turba com guerras ou nossa vida se enche de tentações, podemos saber que Deus está preparando uma colheita espiritual proveitosa, ainda que exija o arado e o debulho.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
III. JERUSALÉM SOB O DOMÍNIO ASSÍRIO (28.1—39.8)

A estrutura dessa seção é semelhante à dos caps. 1—12; aqui também uma coleção de oráculos é seguida de uma seção biográfica em que profeta e rei se encontram. Eze-quias agora é o rei, e provavelmente a maioria dos oráculos desses capítulos datam dos anos finais do ministério de Isaías. Embora Jerusalém seja novamente o tema central, há uma perspectiva mais ampla no fato de que a seção começa com a queda do Reino do Norte e termina com o exílio na Babilônia. Os ensinos proféticos em grande parte reforçam os dos capítulos anteriores: a situação política varia, mas a palavra de Deus é a mesma.

1) Oráculos de advertência e promessa (28.1—35.10)

Não há padrão claro nesses capítulos, mas certa progressão de idéias é visível. Os caps. 28—32 contêm oráculos variados, principalmente de advertência ou repreensão. O cap. 33 é um salmo que oferece gratidão a Deus por seu livramento até então; e os caps. 34ss apontam para o futuro, esperando a queda dos inimigos de Deus e a libertação final do seu povo.
a) Repreensão ao Reino de Israel

(28:1-13)

O trecho é um oráculo de advertência ao Reino do Norte (Efraim), em que está incorporada uma mensagem distinta de esperança (v. 5,6) para um número pequeno de pessoas que vão sobreviver, o remanescente do povo de Deus. O oráculo provavelmente pode ser datado do período inicial do reinado de Oséias (c. 732—722 a.C.), quando muitos cidadãos do Reino do Norte estavam num estado de euforia infundada. Isaías protestou especialmente contra as festas e bebedeiras que eram típicas naqueles dias; segundo a BJ, os bêbados parecem ser retratados como quem usava grinaldas (coroa), mas a NVI pode estar correta se pressupusermos que altos de vale fértil é uma referência a Samaria. As grinaldas fizeram o profeta elaborar um retrato agrícola, no qual ele prediz a chuva de granizo terrível que está vindo (i.e., a conquista assíria) e a “colheita” breve demais — a bonança antes da tempestade. Mas, em contraste com isso, o próprio Deus vai ser para o remanescente fiel uma coroa gloriosa que não murcha, garantindo ao povo tudo de que precisam (num dia futuro).

Isaías continua o seu ataque aos despreocupados festeiros e faz a declaração conde-natória de que nem sacerdotes nem profetas (v. 7,8) eram melhores do que os cidadãos comuns. Os v. 9, 10 provavelmente são a réplica desdenhosa dos profetas a quem Isaías estava atacando; Isaías, eles afirmam, está tratando-os como se fossem criancinhas. Há dificuldades em traduzir o v. 10 (conforme outras versões, especialmente a BJ), mas Isaías está balbuciando ou (mais provavelmente) tentando ensinar-lhes o alfabeto.

Muito bem, Isaías retruca nos v. llss, se o povo de Israel não quiser dar ouvidos ao seu ensino elementar, ele vai ser forçado a aprender uma lição mais difícil — ensinada pelos assírios, aqueles homens de língua estranha — que, aliás, deriva do próprio Javé. A tragédia é que antes Deus lhes havia oferecido uma mensagem de conforto e consolo; mas eles tinham permanecido surdos a ela (v. 12; conforme especialmente Mt 23:37).

b) Repreensão ao Reino de Judá

(28:14-22)

Se os v. 1-13 castigam os guias cegos do Reino do Norte, os v. 14-22 aplicam a lição a Judá e, especialmente, aos principais políticos de Jerusalém (v. 14). Esses podem ter sido os homens que deram a Acaz aquele conselho tolo em 734 a.C., mas mais provavelmente são os conselheiros de Ezequias, que zombaram do conselho de Isaías e recomendaram a

Ezequias que se engajasse na revolta malsucedida contra a Assíria em 705 a.C. No v. 15, Isaías caracteriza toda a atitude deles (na verdade eles não disseram exatamente isso, é claro); as suas predições acerca do que vai acontecer são pura falsidade (e auto-engano), e aparentemente eles se imaginam imortais. Isaías se opõe a essa atitude ao lhes transmitir um oráculo do Senhor. O oráculo (v. 16,


17) é importante para o NT (Rm 9:331Pe 2:4-60); embora contendo uma verdade permanente, sua importância imediata é de promessa e desafio comparáveis com a mensagem a Acaz em 7.4,9. A pedra, o alicerce seguro — simbolizando a proteção de Deus no caso dos ataques assírios que logo se abateriam sobre Judá — é a promessa retratada como se estivesse inscrita na pedra: aquele que confia, jamais será abalado, i.e., quem confia não vai enfrentar perturbação sem esperança (assim Young). O verbo final do v. 16 é textualmente incerto; “oscilar”, “tremer”, é provavelmente o sentido mais correto. Assim, jamais será abalado (NVI; conforme também BJ) é melhor do que “não foge” (ARA) ou “não se apresse” (ARC); conforme 7.9 (“jamais será envergonhado”, no NT, deriva da LXX, que é uma interpretação, e não uma tradução). O v. 17, que dá prosseguimento à metáfora da construção, deixa claro que a pedra significa proteção, por meio do contraste entre o refúgio verdadeiro e o falso. Os conselheiros falsos serão arrastados pela calamidade assíria (v. 18). O v. 20 provavelmente era um provérbio popular, e é usado aqui para descrever a mesma perda da proteção adequada. Os v. 21,22, lembrando quanto Deus havia protegido de forma tão maravilhosa o seu povo em dias anteriores (conforme Js 10:1-6; 2Sm 5:17

25), revelam que agora o mesmo Deus decretou destruição [...] contra o território inteiro, por mais “misterioso” que isso seja para os planos derradeiros para o seu povo. O decreto de juízo ainda não é irrevogável, pois o v. 22 inclui um apelo para que se dê atenção às palavras do profeta ainda agora.

V. uma lista abrangente de outras interpretações do v. 16 em Kaiser ad loc.

c)    A parábola do agricultor (28:23-29)

O oráculo dos v. 14-22 já havia reconhecido que o castigo do seu próprio povo foi uma ação “estranha” e “misteriosa” de Deus; evidentemente, este era um conceito estranho demais para ser compreendido ou aceito por muitos em Judá: será que Deus seria capaz de trazer desastre sobre o seu próprio povo? Por isso, Isaías reafirma os seus argumentos e predições usando uma parábola da agricultura; em geral, as habilidades do agricultor (v. 26) no cultivo do solo não são questionadas pelas outras pessoas. A lição então é que o Deus que ensina o agricultor não é menos hábil e sábio na sua própria “agricultura”; somos lembrados inevitavelmente de que Judá era a “vinha” de Deus (5:1-7). Destaca-se, assim, o fato de que para alcançar os melhores resultados os agricultores precisam aplicar uma variedade de diferentes procedimentos (e alguns talvez até deixem perplexos os observadores iniciantes). Em especial, o agricultor precisa aplicar uma medida de atividades violentas para alcançar resultados (v. 27,28); mas ele não se atreve a exagerar no uso da força, ou então tudo estará perdido. Deus, então, precisa tratar com severidade o seu próprio povo; mas as suas ações têm um propósito, e ele certamente não irá longe demais na execução do castigo. O profeta conclui a parábola com o lembrete (v. 29) de que o Senhor não é somente magnifico em sabedoria em geral, mas também é maravilhoso em conselhos, i.e., em oferecer o melhor conselho prático, por meio dos seus profetas, quando ocorrem sérias crises políticas. A expressão está em contraste com os conselheiros falsos dos v. 14ss e lembra e destaca 9.6.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 8

A. Destino dos Bêbados de Efraim. Is 28:1-8.

O moribundo Reino do Norte foi apresentado como uma advertência para o Reino de Judá.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 24

VOLUME V. MALDIÇÕES SOBRE OS 1NCRÉDULOS DE

ISRAEL. 28:1 - 33:24.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 9 até o 10

9,10. Estes versículos dão-nos a resposta sarcástica do partido próassírio do Rei Acaz, que resistiu ao impacto das palavras de Isaías registradas nos parágrafos anteriores. Eles zombavam de suas observações chamando-as de "moral de Escola Dominical" apropriada para as crianças, mas inteiramente irrelevante para homens adultos que entendiam a arte da política prática. Eles repudiavam os ensinamentos proféticos como se fossem triviais preceito sobre preceito, preceito e mais preceito.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 9 até o 22

B. A Zombaria de Judá Respondida com as Promessas

Messiânicas de Deus. Is 28:9-22.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 11 até o 13

11-13. A solene resposta a essas zombarias. Deus lhes oferecera segurança e paz se confiassem nEle e se Lhe submetessem; mas eles preferiram confiar na Assíria (contra a Coligação do Norte). Portanto teriam de aprender com seus próprios erros pelo castigo recebido através daqueles que falavam uma língua estrangeira (pois a língua assíria era totalmente incompreensível para os hebreus, embora distantemente aparentada com a sua língua). Pelos golpes do martelo da desgraça e infortúnio cumulativos, teriam de aprender a amarga lição do preceito sobre preceito, preceito e mais preceito.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 14 até o 15

14,15. Estes zombadores são identificados como os altos oficiais do governo, que apoiaram a política estrangeira de Acaz de subornar a Assíria a que entrasse em um tratado de aliança. A Assíria manejava o seu poder nos interesses do inferno, e espalhava a morte e a destruição por onde passava. No entanto os judeus a escolheram, e não a Deus, para ser sua protetora, inutilmente supondo que poderiam assim escapar ao seu poder devastador. Fizeram um pacto com um poder pagão que considerava os tratados inconvenientes, como simples pedaços de papel – por nosso refúgio temos a mentira.


Moody - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 23 até o 29

23-29. A situação de Judá está exposta como uma parábola. O fazendeiro não passa o arado por prazer, mas antes a fim de preparar a terra para a pretendida semeadura. Assim também Deus prepara o Seu jardim para a lavoura que pretende cultivar – da justiça de um povo santo. Para tal fim Deus tem de empregar a força cortante e esfaceladora dos juízos disciplinantes, perfeitamente ajustados às necessidades espirituais de Israel, exatamente como o fazendeiro (usando a inteligência que Deus lhe deu) usa os devidos instrumentos debulhadores para cada tipo de grão.


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de Isaías Capítulo 28 do versículo 1 até o 29
IV. PROFECIAS RESPEITANTES ÀS RELAÇÕES DE JUDÁ E JERUSALÉM COM O EGITO E A ASSÍRIA Is 28:1-23. Não se apresse (16). Comentário de G. A. Smith: "Esta destruição que se desenha no futuro abrangerá a terra inteira; por isso, deixai-vos de correr daqui para acolá em busca de alianças. Aquele que crê não se apresse; fique em casa e confie no Deus de Sião, pois é essa a única coisa que se manterá". O juízo (17), isto é: "Farei da justiça a bitola".

>Is 28:19

Desde que comece a passar (19), ou, conforme outra tradução, "tantas vezes quantas passar". A casa será tão curta (20). A política ímpia é insuficiente para dar descanso; só sob o divino governo é que se encontra verdadeiro repouso na vida. A aplicação imediata é ao Egito; a aliança com esse povo-a que se chamou no versículo 18 "concerto com a morte" -não resolverá a situação. A Sua estranha obra (21), estranha por Ele Se ir erguer contra o Seu povo, enquanto que antigamente Se erguera contra os inimigos que o ameaçavam. Na parábola dos versículos 23:29, os processos do lavrador simbolizam os de Jeová na maneira como Ele lida com as nações. O efeito da parábola é abrandar a sentença de castigo que acabou de ser emitida.


Dicionário

Abre

Dicionário Comum
substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino [Gíria] Cachaça.
Etimologia (origem da palavra abre). De abrir.
Fonte: Priberam

Agora

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Fonte: Priberam

Ai

Dicionário Comum
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Montão. 1. Cidade de Canaã, que já existia no tempo de Abraão (Gn 12:8). Foi a segunda cidade que israel conquistou e totalmente destruiu, depois de ter atravessado o Jordão (Js 7:8-9,10, 12). ‘os homens de Betel e Ai’, em número de 223, voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ed 2:28). Aiate, por onde Senaqueribe passou na sua marcha sobre Jerusalém, e Aia, são outras formas de Ai (is 10:28Ne 11:31). 2. Cidade dos amonitas (Jr 49:3).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn 12:8). Foi a segunda cidade que o povo de Israel conquistou e destruiu, depois de ter atravessado o Jordão (Jos 7:12)

2) Grito de dor (Pv 23:29). 3 Desgraçado (Is 5:11); (Mt 23:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Ali

Dicionário Comum
advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
Fonte: Dicio

Aliança

Dicionário de Sinônimos
união, casamento, consórcio, matrimônio, núpcias, bodas, noivado. – Neste grupo, “a palavra aliança refere-se ao que da união é aparente e se relaciona com as convenções sociais. Assim dizemos que a diferença de religião, a desproporção das fortunas, etc., não impediram a aliança de duas famílias. Há homens que contraem alianças que não estão em relação com a nobreza da sua prosápia. – União é a palavra que mais se relaciona com as conveniências pessoais dos cônjuges. Duas pessoas de gostos diametralmente opostos formam uma união desgraçada. – Casamento é o vocábulo que exprime a associação do homem e da mulher, sem nenhuma outra ideia acessória”. (Bruns.). – Matrimônio, segundo Roq., exprime o contrato, entre homem e mulher, pelo qual dá um ao outro poder sobre seu corpo. É termo genérico do direito das gentes, que se refere precisamente ao contrato, sem relação necessária às leis religiosas ou civis de cada nação. – Núpcias é palavra latina, nuptiœ, e refere-se propriamente às solenidades legais, ao rito e aparato com que costuma celebrar-se o matrimônio. – Bodas, do castelhano boda, significa o festim doméstico, o banquete nupcial, com que se soleniza esta festa de família. – Noivado é “expressão vulgar com que se designa a cerimônia religiosa do matrimônio católico, e também as bodas que a este se seguem”.
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Aliança
1) Acordo que Deus, por causa do seu amor (Dt 7:8-9), fez com o seu povo. Essa aliança (pacto, contrato, concerto) consiste no seguinte: o SENHOR, cumprindo sua promessa aos patriarcas (Gn 17:1-8); 28:13-15), era o Deus de Israel, e Israel era o povo de De us, o SENHOR (Ex 6:7); 19:4-6). Deus abençoava o povo, e este, por sua vez, lhe obedecia (Dt 7:7-11). Em cumprimento à palavra profética (Jr 31:31-34) , Deus fez uma nova aliança (testamento), que foi confirmada ou selada por meio da morte de Cristo (Mc 14:2)

2) Contrato feito por autoridades de uma ou mais nações ou cidades-estado, acertando condições de paz, ajuda mútua, comércio, etc. (1Sm 11:1). 3 Trato feito entre pessoas (2Sa 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Quando estudamos os personagens bíblicos, é importante entender não só o contexto social, geográfico e histórico de cada um, mas também sua situação espiritual. Qualquer discussão sobre eles, quanto à sua posição teológica, deve levar em conta o tratamento de Deus para com o seu povo como a nação do pacto. O vocábulo “aliança” é uma designação especial do relacionamento que Deus graciosamente estabeleceu e por meio do qual mantém uma estreita comunhão com seres humanos frágeis e pecaminosos, geração após geração. O AT fala sobre várias alianças. Todas elas foram reunidas debaixo de um mesmo guarda-chuva na “nova aliança” confirmada na morte sacrificial do Senhor Jesus Cristo. Todas as alianças de Deus na Bíblia são graciosas por natureza. As da graça são convenientemente divididas em duas épocas: a da Antiga e a da Nova Aliança.

A Antiga Aliança

A Antiga Aliança (AA) é a administração soberana da promessa e da bênção, por meio das quais o Senhor Deus consagrou Israel como seu povo, sob a sanção de sua santa Lei. Foi uma boa aliança, que serviu como preparação para a Nova Aliança (NA). A excelência da NA pode ser melhor apreciada quando estudada à luz da AA.

Aliança no antigo Oriente Próximo

A etimologia da palavra hebraica para aliança, berît, é incerta. Várias alternativas foram sugeridas, mas até o momento nenhuma delas recebeu a aceitação geral. A prática, contudo, de se fazer aliança, é bem conhecida. Os heteus tinham uma forma bem desenvolvida, que incluía seis partes:
(i): preâmbulo (introdução das partes); (ii) prólogo histórico (pano de fundo das relações no passado); (iii) estipulações; (iv) preservação (detalhes sobre onde o documento seria guardado e quando seria lido);
v. lista de testemunhas (muitas vezes eram deuses, no Antigo Oriente Próximo) e (vi) uma relação de bênçãos e maldições. Embora as formas das alianças fossem diferentes em cada nação, é indiscutível o fato de que o conceito da aliança era bem arraigado na prática legal no Oriente Próximo.

O vocábulo “aliança” é aplicado ao acordo entre iguais (alianças entre dois indivíduos, como, por exemplo, o pacto entre Jônatas e Davi) e entre um rei/senhor feudal e seus súditos (aliança feudal). O relacionamento dentro da aliança envolvia privilégios e responsabilidades. Assegurava às partes envolvidas compromisso e proteção mútuos, pela observação das estipulações impostas por ambas as partes. A formalização da aceitação dos termos da aliança freqüentemente era acompanhada pelo ritual da morte de um animal, o qual era esquartejado, e uma ou ambas as partes submetiamse à maldição de ter a mesma sorte, caso infringisse os termos da aliança.

Aliança como uma metáfora

O conceito bíblico de aliança deve ser avaliado contra o pano de fundo do Antigo Oriente. Deus tomou uma prática legal comum e usou-a para definir a comunhão entre Ele e seu povo. Dessa maneira, a aliança é uma ilustração ou uma metáfora da comunhão do Senhor com os seres humanos. Essa metáfora é rica e variegada na Bíblia, pois a aliança define o relacionamento entre as partes, delineia os termos (privilégios e obrigações), fortalece a lealdade ao Senhor (bênçãos e maldições), contextualiza o relacionamento com outra geração (cerimônia da renovação) e sofre transformações (Antiga em Nova Aliança, nacional/familiar em aliança universal).

A Aliança com a Criação

O pano de fundo da AA é encontrado em duas alianças prévias: a aliança com a Criação e a aliança com Abraão. Na primeira, o Senhor assumiu um compromisso com toda a existência e incluiu os seres humanos. Embora a terminologia da aliança não seja usada formalmente em Gênesis 1:2, a ideia é implícita. Ela se torna explícita na narrativa do Dilúvio, na qual o senhor prometeu a Noé que confirmaria a aliança, a despeito da destruição causada pelo dilúvio. “Mas contigo estabelecerei a minha aliança” (Gn 6:18; cf. Os 2:18; Is 54:9). Depois do Dilúvio, o Senhor confirmou sua aliança com Noé, de acordo com a qual prometeu preservar a vida sobre a Terra (Gn 9:8-17), enquanto tornava os seres humanos responsáveis pela preservação de suas próprias vidas (vv. 4-6).

A Aliança Abraâmica

Promessa e bênção A base da AA é a aliança com Abraão; de acordo com ela, Deus prometeu estar com ele, aumentar sua família, estar com seus descendentes, protegêlos na terra de Canaã e torná-los uma fonte de bênçãos para as nações (Gn 12:2-3). O Grande Rei prometeu proteger e livrar seus súditos (Gn 15:1-17). Essa promessa de estar entre os seres humanos como o Emanuel (Deus conosco; Is 7:14; Is 8:8) não era algo novo na história da redenção. Afinal, o Senhor prometera proteger Caim (Gn 4:15). A novidade era que Deus comprometeu-se com uma família, para ser seu protetor. A certeza de sua proteção é ainda mais ampla pela promessa de sua bênção. Como a proposta era a palavra de Deus para livrar seu povo, a bênção era sua promessa de assegurar prosperidade, felicidade e segurança.

Tanto a promessa como a bênção foram incorporadas na Aliança Abraâmica (Gn caps. 15 e 17). O pacto foi feito inicialmente entre Abraão e o Senhor numa cerimônia solene de sacrifício (Gn 15). Deus andou entre as partes dos animais sacrificados, e garantiu assim que a responsabilidade pelo cumprimento das condições da aliança era do Todo-poderoso. As promessas e bênçãos foram reafirmadas e elaboradas numa confirmação do pacto, pouco antes do nascimento de Isaque (Gn 17).

Renovação A proteção de Deus vai além de nossa imaginação. O Senhor confirmou as promessas e a aliança com Isaque e Jacó, porque era fiel à sua palavra de estar com os descendentes de Abraão. Israel veio a conhecê-lo como o Deus que ultrapassava as gerações, “o Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó” (Ex 3:6). Quando o Senhor renovava sua aliança com cada nova geração, desejava que o povo de Israel também reafirmasse seu pacto. A renovação era importante na história da redenção, quando os participantes compartilhavam da identificação histórica com um legado e um convite para participar. O Senhor abriu os privilégios da aliança para todos os descendentes de Abraão. Ainda assim, implícita na herança do pacto estava também a promessa de que todos os reinos e nações seriam participantes com os descendentes de Abraão: “Quanto a mim, é esta a minha aliança contigo: Serás pai de muitas nações” (Gn 17:4). Essa dimensão abriu uma cláusula de proteção para todos os gentios que buscassem abrigo no Deus de Abraão durante a AA e serviu como preparação para a perspectiva cósmica da NA.

Fé viva A Aliança Abraâmica também é o pano de fundo, de outras maneiras, para a AA. Primeiro, mantém a fé viva como requisito da fidelidade ao pacto. Confiança total é a essência do que Deus requer do homem: “Anda na minha presença, e sê perfeito” (Gn 17:1). Como um resumo da vontade do Senhor, ela inclui duas dimensões.
(1). É uma confiança em Deus e na sua liberdade de livrar quando e da maneira que Ele escolher. Abraão tinha tal fé: “Creu Abraão no Senhor, e isso lhe foi imputado para justiça” (Gn 15:6). Deus lhe fizera promessas e, embora sem saber como o Senhor faria para cumprir sua palavra, ele se submeteu à sua soberania.
(2). Fé viva também inclui a dimensão ativa de lealdade, por meio da demonstração do amor a Deus e pela obediência à sua vontade. O Senhor esperava que Abraão fosse um homem íntegro (Gn 17:1), que modelaria e ensinaria seus filhos na piedade: “Pois eu o escolhi para que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para que pratiquem a justiça e o juízo, a fim de que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado” (Gn 18:19).

A fé viva, como uma expressão de submissão e lealdade, pode ser testada. Repetidamente o Senhor comprovou a fé de Abraão por meio da fome, da esterilidade de Sara e da rivalidade. O teste mais severo de sua lealdade aconteceu quando Deus pediu seu filho Isaque em sacrifício (Gn 22). Depois da morte dele, o Senhor o elogiou, devido à sua vida piedosa: “Porque Abraão obedeceu à minha voz, e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis” (Gn 26:5).

Eleição Segundo, a ideia de eleição é prevalecente. Assim como o Senhor feudal pensa com quem fará uma aliança, Deus escolheu livremente a Abraão. Essa posição privilegiada não foi concedida a ele por mérito: “Pois eu o escolhi” (Gn 18:19). Além do mais, a posição de Israel também foi adquirida pela graça, pois a escolha deles não foi devido à sua justiça: “Não é por causa da tua justiça, nem pela retidão do teu coração que entras a possuir a sua terra, mas pela impiedade destas nações o Senhor teu Deus as expulsa de diante de ti, e para confirmar a palavra que o Senhor teu Deus jurou a teus pais, Abraão, Isaque e Jacó” (Dt 9:5).

A presença de Deus Terceiro, o foco central na Aliança Abraâmica é a promessa da presença de Deus: “Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência depois de ti em suas gerações, como aliança perpétua, para ser o teu Deus, e da tua descendência depois de ti” (Gn 17:7; cf. 26:3). Essa mensagem envolve três aspectos.

(1). É a base para o cumprimento das promessas e o recebimento da sua bênção. Essa dimensão é mais desenvolvida no ensino bíblico sobre o reino de Deus.


(2). É a base para a ética exigida pelo Senhor como um comportamento adequado em sua presença (Gn 17:1). Essa ideia desenvolve-se melhor na legislação da AA e também no ensino sobre o custo do discipulado, ou seja, os requisitos para se entrar no reino de Deus.


(3). É a base para a escatologia. Diante da realidade das adversidades da vida, o homem piedoso coloca sua esperança na promessa de Deus de que Ele habitará entre seu povo. Sua presença é a garantia da proteção contra as dificuldades e a segurança de sua bênção. Essa dimensão é mais desenvolvida: no Tabernáculo/Templo, na AA; no advento de Jesus Cristo e do Espírito Santo, na NA; e na esperança da gloriosa vinda do Senhor. Deve ficar bem claro que existem muitas conexões entre a AA e a NA. A AA é preparatória da NA, pois prepara o leitor do Novo Testamento para entender conceitos tais como reino de Deus, o custo do discipulado e a importância da ética à luz da promessa da vinda de Jesus em glória.

A fidelidade de Deus

A base para a AA é a imutável promessa da fidelidade de Deus. A reputação do Senhor está em jogo nas experiências do seu povo. O evento do Êxodo foi o contexto concreto no qual Deus demonstrou sua fidelidade à Aliança Abraâmica. Depois de muitos anos de escravidão, Ele tirou seu povo do Egito, sob a liderança de Moisés, em meio a muitos sinais e maravilhas. O Êxodo foi o momento histórico que marcou o fato de Deus separar um povo para si. Esse momento dramático tornou-se ainda mais significativo por dois acontecimentos subseqüentes. Primeiro, a passagem pelo meio do mar Vermelho confirmou o poder de Yahweh para sobrepor-se aos poderes militares e políticos deste mundo, bem como às estruturas religiosas do Egito. Somente Ele é Deus: “Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu glorificado em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas?” (Ex 15:11). Segundo, a revelação no monte Sinai marcou a constituição de Israel como o povo de Deus. Essa revelação é singularmente importante. Revela o amor do Todo-poderoso por seu povo: “Vistes o que fiz aos egípcios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim” (Ex 19:4). Assim como o Êxodo marca sua fidelidade à promessa patriarcal, ao lidar bondosamente com os descendentes dos patriarcas, a revelação do Sinai marca o propósito de Deus de estabelecer seu reino entre seu povo: “Embora toda a terra seja minha, vós me sereis reino sacerdotal e nação santa” (Ex 19:5-6).

A lei de Deus

O povo recebeu um sublime chamado, para ser “um reino sacerdotal e nação santa” (Ex 19:6). Para servir ao Senhor, contudo, era necessário que Israel soubesse como agradá-lo. Para essa finalidade, a revelação do Sinai iniciou uma nova relação entre os israelitas e Deus. Por um lado, o relacionamento era pela graça, pois Ele se comprometera a ser o Senhor de seu povo e habitar no meio dele (Ex 29:45-46); o símbolo dessa habitação era o Tabernáculo. Por outro lado, a relação implicava também em que Deus apresentasse os requisitos para que os israelitas vivessem em sua presença e soubessem quanto às punições (sanções) pela desobediência.

A “lei” foi o símbolo desse relacionamento. Seus requerimentos adquirem um aspecto sinistro à luz da rebelião de Israel. Durante os 40 anos no deserto, eles resistiram ao senhorio de Deus — antes, durante e depois do Sinai. Essas duas dimensões — graça e punição — criaram uma tensão que encontrou uma solução somente na Nova Aliança.

A Aliança

A definição da AA combina esses dois pontos de tensão: a AA é a administração soberana de promessa e bênção, pela qual o Senhor Deus consagrou Israel como seu povo, sob a aprovação de sua santa Lei.

A aliança é boa De acordo com essa definição a AA tem quatro aspectos. Primeiro, a aliança é um relacionamento soberano e gracioso. Como qualquer pacto iniciado por Deus, o relacionamento é do tipo rei/vassalo. O Senhor escolhe, inicia e determina com quem e como Ele se relaciona. Ele se compromete a ser um Senhor gracioso, prometendo e mantendo sua promessa. A Aliança Mosaica não é diferente nesse aspecto.

Segundo, promessas e bênçãos fazem parte da aliança. Estão intimamente ligadas na herança de Israel, “terra que mana leite e mel” (Dt 11:9). Os recursos de Canaã são expressões concretas da bondade de Deus: “Então darei a chuva da vossa terra a seu tempo, as primeiras e as últimas, para que recolhais o vosso trigo, o vosso vinho, e o vosso azeite. Darei erva nos vossos campos ao vosso gado, e comereis e vos fartareis” (Dt 11:14-15; cf 7:13; cf 28:3-6). Na experiência concreta da vida dos israelitas em Canaã, encontramos uma importante expressão do cuidado de Deus por seu povo e sua criação. A existência deles prefigura a promessa do Senhor de fazer uma nova criação, na qual o seu povo encontrará descanso e segurança.

Terceiro, o povo é consagrado ao Senhor. Toda a nação foi dedicada ao Senhor, apesar de a maioria do povo não ter fé nele. Deus considerava Israel como uma nação e tratou os israelitas favoravelmente, devido ao fato de serem descendentes de Abraão. Eles são santos em sua natureza, ou seja, separados de qualquer coisa que o Senhor tenha criado. Como o Santo de Israel, Deus escolheu os hebreus para ser seu povo, isto é, foram separados para Ele. O relacionamento íntimo entre Deus e os israelitas seria a base da ética: “Sede santos porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo” (Lv 19:2; cf.1Pe 1:15-16).

Quarto, a Lei tem um lugar proeminente. A obediência à Lei é um importante aspecto da AA. O Decálogo (leis morais) apresenta o que o Senhor espera dos membros da comunidade da aliança com relação a Si mesmo (adoração e cerimonial) e com relação uns aos outros (Ex 20:2-17). Outros mandamentos ampliam o Decálogo. Estão em duas categorias; leis que especificam a vida de adoração a Deus (leis cerimoniais e relacionadas com o culto) e leis que regulam especificamente o relacionamento com o próximo (leis civis). Essa maneira de olhar para os mandamentos do Senhor tem levado à tradicional divisão: lei moral, cerimonial e civil. Embora a diferenciação seja bem definida, acontecem interseções. Por exemplo, no sábado (lei cerimonial), um indivíduo não deveria contratar o trabalho de outro israelita (lei civil). Muitas leis civis têm implicações morais distintas, como o falar a verdade (lei moral) diante de um tribunal (lei civil).

No coração do sistema legal está o que é também o cerne do relacionamento na aliança. É um meio de ensinar aos israelitas como devem andar diante do Senhor e ser um povo íntegro, como aconteceu com Abraão (Gn 17:1). Isso foi mais bem entendido pelos profetas. No livro de Jeremias, Deus disse: “Eu sou o Senhor, que faço misericórdia, juízo e justiça na terra, porque destas coisas me agrado, diz o Senhor” (Jr 9:24). No livro de Miquéias, Deus falou algo similar: “Ele te declarou, ó homem, o que é bom. E o que é que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?” (Mq 6:8; cf. Os 6:6). A lei reflete o caráter de Deus. Por meio das regulamentações detalhadas, Ele ensinou ao povo qual era sua definição de amor, justiça, fidelidade e misericórdia. Se não fosse pela Lei, o povo não saberia o que o Senhor requer dos seres humanos. O ensino de Jesus sobre o amor a Deus e ao próximo é uma interpretação do que já fora ensinado no Antigo Testamento. Assim, sua ênfase também é na fé viva como o requisito essencial e em andar na presença do Senhor como o motivo principal para a vida.

O Senhor também disse ao seu povo que o pecado, tanto individual como corporativo, deveria ser incluído no tratado. As leis das ofertas e dos sacrifícios (Lv
7) demonstram a gravidade de qualquer infração aos mandamentos, como também a santidade de Deus. A presença do Senhor no meio do povo era incompatível com o pecado. Portanto, os indivíduos deveriam confessar suas transgressões diante de Deus e sacrificar um animal, conforme prescrito na Lei de Moisés, como “propiciação” pelos pecados. Para assegurar que nenhuma transgressão não confessada na comunidade jamais quebrasse a comunhão do povo com Deus, a fim de não incorrer na ira divina, o sacerdote entrava no Santíssimo Lugar, um vez por ano, no dia da Expiação, para santificar a “santa morada de Deus”. Além disso, os indivíduos faziam ofertas em ação de graças, as quais retratavam a expressão de gratidão a Deus por sua bondade; eram feitas também ofertas comunitárias, quando então celebravam, como comunidade, o privilégio de fazerem parte da aliança.

A Aliança é temporária A AA era deficiente em quatro pontos. Primeiro, a Lei revela o pecado e torna o pecador culpado (Rm 5:13). O AT não esconde os pecados dos santos, quando os sacerdotes, os reis e o povo em geral transgridem os mandamentos de Deus. A Lei como sistema é aterradora, porque a quebra de uma parte torna-se a transgressão de todo o relacionamento da aliança (Tg 2:10).

Segundo, a obediência à Lei não pode prover propiciação pelo pecado. A transgressão quebra a comunhão com Deus. As muitas estipulações concernentes às ofertas e aos sacrifícios servem como um lembrete do pecado individual e corporativo e a constante deficiência do ser humano diante do Senhor. A Lei revelou a pecaminosidade e a rebelião do homem. A morte de Jesus Cristo satisfez essa deficiência, de uma vez por todas: “Por isso ele é o mediador de uma nova aliança, para que, intervindo a morte para remissão dos pecados que havia sob a primeira aliança, os chamados recebam a promessa da herança eterna” (Hb 9:15; veja também Hb 8:9).

Terceiro, mesmo quando os santos experimentavam uma transformação pela obra do Espírito Santo em suas vidas, na AA, o Espírito geralmente não estava presente com poder e glória como atua agora nos cristãos. A obra do Espírito Santo desde o advento de Cristo explica uma mudança radical; a Lei é um guia que guarda alguém de cometer transgressão, de forma que, antes do Pentecostes, ela era um professor, pois ensinava, por meio de seus muitos detalhes, como o povo de Deus devia viver. Quarto, as punições estão ligadas a qualquer infração da Lei. A maldição (Dt 28:15-68) ameaçava constantemente o povo de Deus, privando-o da alegria da salvação. Desse ponto em diante, Israel deveria viver com a tensão entre obediência e desobediência, bênção e maldição, libertação e rejeição. O Senhor Jesus carregou a maldição da Lei por nós (Gl 3:13) e, dessa maneira, nos libertou desse aspecto negativo da AA.

Uma perspectiva profética

Os profetas falaram de um novo começo, quando previram o final da antiga dispensação, caracterizada pela rebelião, idolatria e orgulho humano. Muitos israelitas sentiam-se aceitos por Deus por meio de seu compromisso religioso com o Templo, os sacrifícios e as orações (Is 1:11-16). Esqueciam facilmente o que o Senhor realmente desejava: obediência, em vez de sacrifícios, e lealdade mais do que religiosidade (Mq 6:6-8). Os israelitas entenderam muito pouco que o juízo de Deus estava prestes a dizimá-los, lançar os sobreviventes em desgraça e forçá-los a fazer perguntas, tais como: “O Senhor nos abandonou para sempre?” (Is 64:12; Lm). Tinham transformado o Santo de Israel em um simples fetiche. Por isso, os profetas pintaram um quadro sobre o futuro exílio e falavam sobre as ruínas do Templo, dos palácios e de Jerusalém, para um povo obstinado. Os exílios assírio e babilônico representaram uma ruptura no relacionamento da aliança, quando o Templo e o reinado dos descendentes de Davi deixaram de existir. Os sacerdotes não podiam mais servir de intermediários. Os reis não podiam mais protegê-los. Ao invés disso, as maldições descritas na aliança os alcançaram: adversidades, perda da produtividade, esterilidade, enfermidades, desastres naturais, fome, guerras, morte e finalmente o exílio para as 12 tribos (Dt 28:15-68; Dt 30:1-5).

Mas os profetas previram a restauração da terra e o surgimento de um novo povo que retornaria do exílio. Como Moisés predissera a deportação como juízo divino (Dt 28:64-68), assim também eles falaram sobre um novo começo após o exílio. A experiência da deportação deveria fazê-los ficar de joelhos, quando a angústia se abatesse sobre os sobreviventes: “Nem ainda no meio dessas nações acharás repouso, nem a planta do teu pé descansará, pois ali o Senhor te dará tremor de coração, desfalecimento de olhos, e desmaio de alma. A tua vida estará suspensa como por um fio diante de ti, e viverás sobressaltado de noite e de dia, e não acreditarás na tua própria vida. Pela manhã dirás: Ah! quem me dera ver a noite! E à tarde dirás: Ah! quem me dera ver a manhã! por causa do medo que tomará conta do teu coração, e pelo que verás com os teus olhos” (Dt 28:65-67).

A base para a proclamação da esperança também repousa na AA. Moisés tinha encorajado o povo a voltar para Deus em sua angústia: “E te converteres ao Senhor teu Deus, tu e teus filhos, de todo o teu coração e de toda a tua alma, e deres ouvidos à sua voz conforme tudo o que te ordeno hoje, então o Senhor teu Deus te fará voltar do teu cativeiro, e se compadecerá de ti, e tornará a ajuntar-te dentre todas as nações entre as quais te espalhou” (Dt 30:2-3). Ele delineou os passos para a reconciliação: arrependimento (vv. 2,3); circuncisão do coração (v.6); obediência de todo o coração (vv. 8,10); e o deleite do Senhor em seu povo (v.9). Dois desses passos são expressões da responsabilidade humana: arrependimento e obediência. Os outros dois são obra de Deus: circuncisão do coração (requisito para arrependimento e obediência) e prazer do Senhor em seu povo. O relacionamento da aliança pode ser assim restaurado. Esse era essencialmente o evangelho de Moisés.

O evangelho de Moisés encontrou eco nos profetas. Isaías falou sobre o exílio e a restauração motivada pela mudança da ira para misericórdia: “Por breve momento te deixei, mas com grande compaixão te recolherei” (Is 54:7). A restauração do exílio foi o início de uma renovação da aliança: “Embora as montanhas se desviem, e os outeiros tremam, contudo o meu constante amor não se desviará de ti, nem será removida a aliança da minha paz, diz o Senhor, que se compadece de ti” (Is 54:10).

Ezequiel representou o passado e o futuro em termos de pastores ímpios (Ez 34:110), comparados com o Bom Pastor. Os primeiros levaram as ovelhas à destruição. O Bom Pastor faria uma aliança de paz, a fim de reverter a maldição em bênção (Ez 37:26) e garantir segurança e transformação espiritual do povo (v. 28), mediante a habitação de Deus no meio dele: “Porei o meu santuário no meio deles para sempre. O meu tabernáculo estará com eles; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (vv. 26,27).

Somente Jeremias usou a frase “nova aliança” (Jr 31:31; cf. Hb 8:8-12). A NA é primeiramente e acima de tudo uma renovação da AA. Apesar disso, a restauração é uma aliança melhor, na qual há provisão para uma mudança de coração, uma motivação interna, uma democratização, o conhecimento de Deus e perdão (Jr 31:33-34). A menção dessa passagem em Hebreus 8:8-12 — a mais longa citação de um texto do AT — é um importante comentário sobre Jeremias 31. O autor conecta a NA não somente com o retorno do exílio, mas especialmente com o advento de Jesus Cristo. A fidelidade de Deus para com Israel na época da restauração foi uma preparação para sua obra de graça e redenção em seu Filho Unigênito.

Moisés e os profetas estavam em sintonia na estimativa que fizeram quanto à AA. Haveria outra aliança, na qual o povo de Deus conheceria e serviria ao Senhor de todo o coração.


A Nova Aliança

O ensino de Jesus sobre a Nova Aliança

O Senhor Jesus nasceu sob a AA e cumpriu perfeitamente a Lei de Moisés. Contrariamente à perspectiva de muitos, Ele não aboliu a Lei de Deus ou argumentou contra ela com os fariseus. Pelo contrário, colocou de lado as tradições humanas e interpretou a Lei da maneira que o Senhor tencionava que seu povo aprendesse sobre a prática do amor, da compaixão e da justiça. Mateus registra o compromisso de Jesus para com a Lei, nestas palavras: “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim para destruí-los, mas para cumpri-los. Em verdade vos digo que até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido. Qualquer que violar um destes mais pequenos mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus” (Mt 5:17-19). Jesus era perfeito em sua obediência ao Pai e renunciou à própria vida para poder levar os seres humanos à presença de Deus. Sua vida e ensino testificam tanto sobre o seu zelo pela santidade do Senhor como sobre sua compaixão pelos pecadores.

A Igreja é o corpo dos salvos pelos quais Cristo morreu. Jesus comparou a Si mesmo com o pastor que se dispõe a dar a vida pelas ovelhas (Jo 10:11). A morte de Cristo é a mais elevada demonstração de sua lealdade para com o Pai, mas também marca a transição da Antiga para a Nova Aliança. O sacrifício de sua vida pela Igreja encerrou a época dos sacrifícios, do Templo, do sacerdócio e das cerimônias. A Igreja lembraria sua morte como uma confirmação da nova comunhão que o Pai estabeleceu com todos os que crêem no Filho. Eles participam da NA, sobre a qual Jesus falou pouco tempo antes de morrer: “Este é o cálice da Nova Aliança no meu sangue derramado por vós” (Lc 22:20).

O testemunho apostólico

Os apóstolos continuaram o testemunho de Cristo. Pregaram que Jesus é o Messias de Deus. É o legítimo descendente de Davi que está sentado no seu trono, à destra do Pai (At 2:30). Cristo é o fiel sacerdote que, por meio de sua vida, morte, ressurreição, ascensão e glorificação, tem a posição privilegiada de reconciliar os pecadores com Deus. A Igreja como a nova comunidade do Senhor participa da nova aliança da graça, a qual pode ser definida como “uma administração da graça e da promessa”, na qual o Pai consagra um povo — gentios ou judeus — para si, em união com seu Filho. Dessa maneira Ele confirma a nova posição deles pela presença regeneradora e santificadora do Espírito Santo, que sela os salvos para o dia da redenção. Os “sinais e selos” da NA são o batismo e a ceia do Senhor. O primeiro é o sinal que sela a graça de Deus e confirma a nova vida em Cristo. O segundo é o sinal que sela a graça de Deus e confirma os benefícios do Senhor Jesus nesta vida e para sempre.

Paulo

O apóstolo Paulo ensinou que a comunhão na NA está baseada na AA e é uma continuação dela. Em Romanos 1:8 ele desenvolve uma extensa argumentação sobre a universalidade do pecado, a condenação de Deus e o estado dos homens sem Cristo. Toda a humanidade está condenada à morte eterna, devido à sua identificação com Adão (Rm 5). Em Cristo, entretanto, o crente é uma nova criatura, é escravo da justiça (Rm 6:19), é filho de Deus por adoção e compartilha da nova herança por meio do Espírito Santo (Rm 8).

Apesar disso, a Lei ainda é um instrumento da graça que leva à justiça: “De sorte que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus...” (Rm 7:25). Paulo também escreveu: “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros, pois quem ama ao próximo cumpriu a lei” (Rm 13:8; cf. vv. 9,10). Claramente, a AA era uma administração da graça, conforme Paulo pondera sobre seus muitos benefícios: “Pertencem-lhes a adoção de filhos, a glória, as alianças, a lei, o culto e as promessas. Deles são os patriarcas, e deles descende Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém” (Rm 9:4-5).

A adoção de filhos Os judeus são “israelitas”, uma designação pela qual eles próprios referem-se uns aos outros. Paulo, como judeu, identificou-se com seu povo mais intimamente: “Meus irmãos, que são meus compatriotas, segundo a carne. São israelitas” (vv. 3,4). O vocábulo “israelita” aqui significa “eleito de Deus, o povo da aliança do Deus Único”. São os herdeiros das promessas e das alianças.

Em que sentido eles eram também filhos de Deus por adoção? Enquanto o AT é reticente na descrição da comunhão de Deus com o povo de sua aliança, em termos de adoção, o apóstolo interpreta a condição privilegiada dos israelitas à luz da ficção legal romana. A adoção pertence aos judeus! Vários argumentos sustentam essa conexão. Primeiro, Deus chamou Israel para ser seu filho, seu primogênito (Ex 4:22; Dt 14:1; Dt 32:6-18: Is 1:2; Is 43:6; Is 45:11; Is 64:8; Jr 31:9; Os 1:10; Os 11:1, Ml 2:10). Segundo, Isaías apelou para a fidelidade do Senhor para com a aliança com base no relacionamento Pai-filho (Is 63:16; Is 64:8). A complementação do apóstolo à metáfora da adoção é extremamente importante. Em vez de interromper a continuidade entre a AA e a NA pela definição da AA como uma perda da adoção, ele demonstra essa experiência dentro da ideia de adoção!

A glória Algumas traduções interpretam o texto original grego, onde fala simplesmente “a glória”, como a “glória do Senhor”. A frase é usada para referir-se à revelação da glória de Deus para Israel (Ex 24:15-17; Ex 40:34-35). Yahweh revelou sua glória no Sinai (Ex 19:24-15-17; 40:34-35). O Tabernáculo/Templo era o foco da revelação da glória do Senhor ((Ex 29:42-46). A glória perdida foi readquirida em Israel. A glória fora perdida por causa do pecado (Rm 3:23). Era o dom de Deus para os que o buscassem e lhe agradassem (Rm 2:7-10). Israel recebera essas bênçãos de maneira especial, porque Yahweh estendera sua glória a eles. Em sua presença está a possibilidade da alegria na vida. Essa “glória” era o presente de Deus para Israel, no relacionamento da aliança (Sl 8:5). A esperança dada pelos profetas incluía a promessa de uma época de glória. Isaías falou da glória do povo de Deus em termos de plenitude de salvação, alegria, vitalidade, bênção e luz (Is 35:2; Is 59:19-60:3; 9 a 66:18-19). Para o apóstolo Paulo a esperança da glória é Jesus Cristo e a base da esperança repousa na ressurreição de Cristo (Rm 5:2; Rm 6:4). Em certo sentido, Israel também compartilha da esperança desta glória.

As alianças A expressão “as alianças” (Rm 9:4) apresenta as vantagens de Israel como o povo da aliança de maneira ambígua. O apóstolo provavelmente tinha em mente todos os pactos do AT, mas seu argumento em Romanos dá base para a inferência de que os judeus possuíam uma comunhão natural com a AA, por nascimento, mas também receberam os oráculos que prometiam a dispensação de uma nova aliança (cf. 1Co 11:25-2Co 3:6-14; Gl 4:24).

A Lei O vocábulo grego nomothesia pode ser traduzido na forma ativa (“a doação da lei”) ou na forma passiva (“o recebimento da lei”). Para o apóstolo Paulo, tanto o dom como o recebimento da Lei eram expressões da condição do eleito e do favor que Israel tinha diante do Senhor. Aqui este termo não tem uma conotação negativa. A Lei é um dom de Deus e uma parte da comunhão especial da adoção, das alianças e das promessas. Não deve ser vista de forma negativa, como no argumento de Paulo aos gálatas.

O culto O vocábulo grego latreia (“culto, adoração”) é uma designação técnica para a adoração de Deus no Templo, que inclui os rituais da purificação, das ofertas e dos sacrifícios. Pode, contudo, ter o sentido mais amplo de adoração “espiritual”. Em Romanos 12:1, Paulo encorajou os cristãos de Roma a apresentar um “culto espiritual”, isto é, o serviço de Deus com o coração e a mente.

As promessas Elas estão na principal posição da aliança e da condição privilegiada de Israel, como filhos de Deus por adoção. O entendimento de Paulo sobre as promessas veio por meio de seu conhecimento das Escrituras e pela revelação de Cristo, na Nova Aliança. Ele se alegrou nas promessas aos seus ancestrais (Rm 15:8), enquanto afirmava que as mesmas eram confirmadas em Jesus Cristo. A confirmação exigiu a encarnação. O Verbo tinha de se tornar um servo com o propósito de estender os privilégios e promessas da aliança aos gentios (Rm 15:8). A encarnação, o ministério, a morte, a ressurreição e a glorificação de Jesus Cristo representaram a demonstração do Pai sobre sua fidelidade às promessas (2Co 1:20). Algumas delas ainda são escatológicas, pois aguardam o pleno cumprimento na vinda do Senhor. Enquanto aguardamos, contudo, a plenitude da revelação, o Espírito Santo é o depósito, o penhor do que está para vir (1Co 1:22). Em outras palavras, Ele é a garantia do presente e a alegria escatológica das promessas. É o presente escatológico de Deus.

Essas duas dimensões afetaram grandemente o entendimento de Paulo sobre as promessas. Desde que tais bênçãos são históricas e escatológicas, seu cumprimento estende-se a todos os filhos de Deus (judeus e gentios) e a toda a criação do Senhor. Isso explica por que Paulo destaca Abraão como “herdeiro do mundo” (Rm 4:13) e pai de todos os filhos de Deus (Rm 4:16; Gl 3:14; Gl 4:23-28). Isso também mostra que o apóstolo não restringiu as bênçãos de Deus aos judeus, porque as promessas do Senhor a Israel ainda são válidas.

Os patriarcas e os ancestrais humanos de Cristo O termo “patriarcas” inclui os patriarcas propriamente ditos e todos os israelitas fiéis. Aqui Paulo faz alusão à privilegiada história de Israel. A história da redenção (patriarcas, Egito, escravidão, deserto, conquista, reino, exílio e restauração) é a história das raízes de Israel. O apóstolo olha positivamente para elas, quando conclui: “Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas quanto à eleição, amados por causa dos patriarcas” (Rm 11:28).

Abraão é o pai dos gentios (Rm 4:16-17; Gl 3:4), da mesma maneira que Isaque (Rm 9:10) e Jacó (Rm 9:6). A unidade dos privilégios dos judeus e cristãos repousa na vinda de Jesus. O Cristo (Messias) “descende deles segundo a carne”, a única maneira de estabelecer sua linhagem com Israel. Esta é uma séria restrição, na qual Paulo enfatizou a distinção entre a posição natural dos israelitas, segundo a carne, e a natureza espiritual dos privilégios e dos que compartilham de tais bênçãos com Israel. O Messias é Deus e homem, Espírito e carne, o Filho de Deus e a semente de Davi (Rm 1:3-4).

Isso quer dizer que, embora os privilégios tenham sido dados a Israel, eles pertencem apenas aos que recebem Cristo como o Messias. A descendência física é importante, mas o discernimento espiritual é muito mais. Jesus é homem e Deus, israelita e eterno. Portanto, os israelitas que rejeitam ao Messias, desprezam o próprio Deus! Ainda assim, isso não deve ser interpretado de modo a sugerir que a posição de Israel seja inferior.

Concluindo, o apóstolo não separa os privilégios do antigo e do novo. Existe uma continuidade inerente entre a AA e a NA. Claramente, a diferença está no advento de Jesus Cristo, pelo qual as promessas, a glória, as alianças e a Lei têm um significado ainda maior. Além disso, Ele estendeu os benefícios também aos gentios. Portanto, o argumento de Paulo aqui é a favor da continuidade.

O apóstolo debateu-se com a aparente descontinuidade. Os gentios, que vão a Cristo pela fé, recebem o Espírito de adoção e são enxertados nas promessas, alianças e na glória que pertencem aos filhos de Deus. Os judeus, contudo, em sua maioria, têm rejeitado a Jesus como Messias. Como pode ser isto? Teria Deus abandonado o seu povo?

A carta aos Romanos, de 9 a 11, estabelece a reflexão de Paulo sobre a questão da fidelidade de Deus, o evangelho da justiça e a continuidade do plano divino. O apóstolo coloca-se na lacuna entre o Senhor e Israel. Ele defende a grandeza e a profundidade do amor de Deus em Jesus Cristo (Rm 8:38-39), mas questiona sobre como relacionar o desejo do Senhor com seus planos para Israel. Teria Deus abandonado Israel e por isso alterado seus propósitos? Se foi assim, o Evangelho mudou. Paulo rejeita que tenha havido tal mudança. Ele olha para a fidelidade de Deus, a base da esperança para o povo da Nova Aliança de Deus (Rm 8:31-39), como o sustentáculo da esperança para os judeus.

Carta aos Hebreus

O autor da carta aos Hebreus compara os caminhos de Deus no passado com os do Senhor em Jesus Cristo, em termos de AA versus NA. Na AA, Deus falou por intermédio de Moisés e os profetas (Hb 1:1; Hb 3:1-2), ofereceu ao povo o descanso do sábado, no qual eles não entraram (Hb 4:11), perdoou-o por meio das figuras e dos símbolos da instituição do Tabernáculo/Templo, do sacerdócio e dos sacrifícios de animais (Hb 9:1-10) e permitiu que Israel chegasse a Ele, mas em meio à ameaça de morte (Hb 12:18-21). Na NA, contudo, o Pai revelou sua glória em Cristo (Hb 1:2-4), instaurou o verdadeiro descanso (Hb 4:9-13), perdoou, porque Jesus é o Sumo Sacerdote por cuja propiciação muitos serão justificados (Hb 4:14-5:10; 8:1-13 9:11-10:
18) e estabeleceu um acesso mais amplo até Ele (Hb 12:22-24).

Claramente, a NA é muito superior à AA. Como deveríamos olhar para a NA: em termos de contraste ou como um aperfeiçoamento (Hb 8:6)? A administração anterior (AA) era boa, mas antecipou uma aliança melhor (NA). A revelação do que era “melhor” não necessariamente invalidou completamente o que era bom. Mudanças sem dúvida aconteceram. Primeiro, Jesus Cristo é o foco, a revelação superior, o sacrifício único, o Sumo Sacerdote exaltado e o mediador da NA. Moisés, os profetas e os sacerdotes ainda são servos fiéis de Deus, mas passam para um lugar secundário em relação a Cristo. Assim, o AT deve levar em conta o que o Senhor revelou no NT. Um cristão que se aproxima do AT não pode interpretá-lo apropriadamente sem a luz do NT. O oposto é igualmente verdadeiro: o NT só pode ser interpretado à luz do AT. De que outra maneira apreciaríamos as realizações, o ministério e a mensagem de Jesus Cristo?

O AT é imperfeito no sentido de que não é a revelação final de Deus, a manifestação plena de seu amor, a revelação total de sua glória e o instrumento de reconciliação do povo consigo. Moisés era um servo fiel do Senhor, mas era também o mensageiro de um futuro ainda maior (Hb 3:1-5). Como porta-voz de uma nova dispensação da administração de Deus, ele olhou adiante, para o advento de Jesus Cristo (Hb 3:5; Hb 11:26). As instituições associadas a Moisés — Tabernáculo/Templo, o sistema sacerdotal e o das ofertas e sacrifícios — foram expressões temporárias da revelação do amor e da glória de Deus e da reconciliação.

A revelação de Deus em Jesus Cristo abriu uma nova dispensação: a da administração da Nova Aliança. Ele é o resplendor da glória de Deus (Hb 1:3), o Filho (Hb 3:6) e o Sumo Sacerdote Mediador (Hb 4:15; Hb 5:5; Hb 8:1-2; Hb 12:24). O autor da carta aos Hebreus, entretanto, não olha apenas para a revelação do Senhor em Cristo, no presente. Longe disto! Ele examinou o envolvimento de Deus no passado, durante a AA. Enquanto aponta o presente ministério de Jesus para o povo, ele encoraja os cristãos a perseverar, aprender com o passado e aguardar a plenitude da salvação. Esse acontecimento refere-se ao futuro. É escatológico. Em outras palavras, Moisés encorajou as gerações futuras a buscar o Messias. Agora que Ele já veio, os apóstolos, pregadores e mestres da Palavra de Deus encorajam os cristãos a olhar para a frente, para a plena realização, para a revelação de Cristo, para o futuro glorioso do qual somente Jesus tem a chave. Em outras palavras, a mensagem da carta aos Hebreus é escatológica. Isto explica por que ele fala sobre o descanso no qual devemos fazer todo esforço para entrar (Hb 4:11). Isto mostra por que fala de uma maior salvação (Hb 9:28). O autor defende o envolvimento de Deus no passado (Moisés, os profetas), no presente (Jesus Cristo como Mediador) e no futuro (salvação), ao interpretar a variedade das ações de Deus na AA e na NA, a fim de descortinar o plano único de Deus e a natureza multiforme de sua fidelidade: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente” (Hb 13:8). W.A. e V.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Etimológico
Vem do latim alligare, "compor, ligar-se a". Já no português medieval significa um comprometimento mútuo, seja no sentido religioso, político ou jurídico. Na tradição bíblica, houve duas Alianças entre Deus e os homens: o Novo Testamento corresponde ao cristianismo (a Nova Aliança), enquanto o Antigo corresponde ao judaísmo (a Antiga Aliança). Acredita-se que o povo judeu transportava, em seu êxodo, uma arca com as Tábuas da Lei que Moisés recebeu no Monte Sinai, contendo os Dez Mandamentos: a legendária Arca da Aliança, que Indiana Jones encontra no filme Os Caçadores da Arca Perdida. A partir do séc. 13, aliança passa a significar também "laço matrimonial que une duas famílias", até que, alguns séculos depois, assume o seu significado atual de "anel de casamento".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário de Sinônimos
liga, confederação, coalizão. – “Aliança é a união de vontades e forças para fins determinados. A aliança entre soberanos (ou entre Estados) forma-se por via de tratados; e as condições, com que é estabelecida, convertem-se em regras de direito público, que obrigam as nações que se aliaram”. – Liga é uma semelhante união, porém menos duradoira, e não requer as formalidades com que se estipulam as alianças, nem produz resultados iguais. Aliança diz-se com respeito às pessoas e às coisas; porém liga, comumente, refere-se às pessoas. A palavra aliança toma-se indiferentemente, podendo ser boa ou má; pelo contrário a palavra liga toma-se quase sempre em mau sentido. – Confederação é “uma união, que, para realizar-se, supõe maior formalidade; e tem lugar mediante convenções particulares, entre reis, povos, corporações, etc.” (D. José de Lacerda). – Coalizão – diz Bruns., – “é uma espécie de liga momentânea, e dela difere em que a liga se celebra geralmente entre Estados, ou entre partidos que não têm interesses opostos; enquanto que a coalizão se faz entre Estados, ou entre partidos que, em circunstâncias normais, têm interesses ou sustentam princípios diametralmente contrários. A coalizão visa a um fim; conseguido este, cada Estado, ou cada partido volta ao seu anterior antagonismo, ou à anterior indiferença”.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
Concerto, pacto. Era um contrato, ou convenção que solenemente se realizava entre homem e homem, ou entre homem e Deus. Exemplos do primeiro caso ocorrem em Gn 21:27, e 31,44,45 – Js 9:6-15. o concerto entre Deus e o homem de tal modo predomina nas Escrituras que definitivamente se deu ao Cânon já completo os títulos do Antigo Testamento (isto é, a antiga aliança), e Novo Testamento. l. o Antigo Testamento. A palavra ‘aliança’ é usada, primeiramente, falando-se das promessas de Deus a Noé (Gn 6:18 – 9.9 a
16) – mas o fato característico de um pacto entre Deus e o Seu povo escolhido, israel, principia em Abraão, com as promessas a este feitas nos caps. 12 a 15 do Gênesis, ratificadas por solene concerto ritual, sempre repetidas e ampliadas (Gn 17:19-22.16). Da parte de Abraão se manifestava a fé (15,6) e a obediência (17.1,9 : 22.16). Conforme ao estabelecido nessa aliança, começa a narração do Êxodo, assentando que Deus ‘lembrou-se da sua aliança com Abraão, com isaque e com Jacó’ (Êx 2:24). A promulgação da Lei no monte Sinai foi preparada com a recordação de ter Deus libertado israel, e com as promessas de outras bênçãos sob condição de obediência. Moisés escreveu todas as palavras do Senhor’ no ‘Livro do Concerto’, e depois dos sacrifícios expiatórios leu-o diante do povo, que respondeu: ‘Tudo o que falou o Senhor, faremos, e obedeceremos’ – e depois disto ele aspergiu o povo com ‘o sangue da aliança’ (Êx 19:4-6 e 24.4 a 8). É a este pacto que geralmente se fazem referências por todo o A. T., e em notáveis declarações do N.T. As tábuas da Lei foram, mais tarde, colocadas na ‘Arca da Aliança’, que era considerada como símbolo do SENHoR, e lugar da Sua manifestação (Êx 25:21, etc.). E assim como ‘comer do sal de qualquer homem’ significava um penhor de amizade, assim ‘o sal da aliança’ devia ser acrescentado a toda a oferta de manjares, como lembrança santa dos sagrados laços entre Deus e o Seu povo escolhido (Lv 2:13 – *veja Nm 18:19 – 2 Cr 13.5). o pacto de uma perpétua realeza na descendência de Davi (2 Sm 23,5) acha-se consignado em 2 Sm 7. As referências que no A.T. se fazem à Aliança estabelecida entre Deus e o Seu povo são abundantes, com a declaração de que houve quebra da parte dos israelitas, que se esqueceram do concerto, transgredindo as determinações divinas. Todas estas incriminações culminam na grande profecia de Jr 31:31-34, que anuncia ‘uma nova aliança’, não somente exigindo obediência, mas criando aquele poder de amor, cuja lei deve estar escrita no coração. No cumprimento desta profecia passamos da antiga aliança para a nova. 2. A Nova Aliança (para o sentido da palavra testamento, *veja Testamento). Segundo a mais antiga narração da instituição da Santa Ceia, Jesus disse: ‘Este cálice é a Nova aliança no meu sangue’ 1Co 11:25 – *veja Mt 26:28Mc 14:24Lc 22:20). Há, aqui, uma referência ao Êxodo(24,8) – Jesus ia criar uma nova relação entre Deus e os homens, fundada como a antiga sobre o sacrifício, o sacrifício de Si próprio. No desenvolvimento desta verdade, nos escritos do N.T., os apóstolos concentram de um modo natural todo o poder da nova aliança no sangue de Cristo (Rm 3:25 – Ef1.7 – Hb 9:14 – 1 Pe 1.19 – 1 Jo 1:7Ap 1:5, etc.). o pensamento da própria aliança é proeminente em 2 Co 3.6 – Gl 3:15, e especialmente em Hb 8:10-12.24 e 13.20. *veja na palavra Testamento outros pontos de vista.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Anel de noivado e casamento.
Casamento.
Figurado União, mistura: aliança de autoridade e doçura.
Arca da aliança,
v. ARCA.

Aliança de palavras, aproximação de duas palavras contraditórias formando uma expressão original; oxímoro. (Ex.: Ele vê o invisível e escuta o silêncio.).
Antiga aliança, pacto que, segundo a Bíblia, Deus concluiu com Adão, Noé, Abraão e Moisés.
Nova aliança, a religião cristã, e seus livros sagrados.
Fonte: Priberam

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Aqui

Dicionário Comum
advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
A este lugar: jamais voltarei aqui.
Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
Fonte: Dicio

Assenta

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de fazer com algo ou alguém se coloque sobre um assento, sobre um local em que se pode sentar.
Ação de montar, de instalar, alguma coisa: ele assenta o piso.
Ajuste perfeito: este vestido lhe assenta bem.
Conformidade entre coisas; ação de combinar: verde não assenta com rosa.
Etimologia (origem da palavra assenta). Forma regressiva de assentar.
Fonte: Priberam

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Ato

Dicionário Comum
substantivo masculino Capacidade para agir, para realizar alguma coisa; ação.
Para um ser vivo, movimento adaptado a um fim: ato instintivo, voluntário.
Manifestação da vontade humana: ato de bondade, de caridade; julga-se um homem pelos seus atos.
Religião Movimento da alma para Deus: ato de fé, de contrição.
[Jurídico] Documento público em que se acham expressas as decisões da autoridade: ato de anistia.
[Filosofia] Em ato, que se realiza, em oposição a em potência, que pode ou que vai realizar-se.
[Teatro] Cada uma das partes principais em que se divide uma peça de teatro, um balé etc.
[Jurídico] Ação de exercer um direito ou dever.
[Filosofia] Ação de se responsabilizar pelas suas próprias ações, de ser livre, de ser guiado pela própria consciência.
[Filosofia] Segundo algumas vertentes aristotélicas, resultado pleno e definitivo de algo, partindo da sua matéria-prima, sem que dela se esperasse algo parecido (cadeira em relação à madeira).
Etimologia (origem da palavra ato). Do latim actum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Capacidade para agir, para realizar alguma coisa; ação.
Para um ser vivo, movimento adaptado a um fim: ato instintivo, voluntário.
Manifestação da vontade humana: ato de bondade, de caridade; julga-se um homem pelos seus atos.
Religião Movimento da alma para Deus: ato de fé, de contrição.
[Jurídico] Documento público em que se acham expressas as decisões da autoridade: ato de anistia.
[Filosofia] Em ato, que se realiza, em oposição a em potência, que pode ou que vai realizar-se.
[Teatro] Cada uma das partes principais em que se divide uma peça de teatro, um balé etc.
[Jurídico] Ação de exercer um direito ou dever.
[Filosofia] Ação de se responsabilizar pelas suas próprias ações, de ser livre, de ser guiado pela própria consciência.
[Filosofia] Segundo algumas vertentes aristotélicas, resultado pleno e definitivo de algo, partindo da sua matéria-prima, sem que dela se esperasse algo parecido (cadeira em relação à madeira).
Etimologia (origem da palavra ato). Do latim actum.i.
Fonte: Priberam

Açoite

Dicionário Bíblico
o costume geral de castigar, no oriente, era, e ainda é, bater com varas.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
açoite s. .M 1. Instrumento de tiras de couro; chicote. 2. Pancada com esse instrumento. 3. Aflição, calamidade, flagelo.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
(do árabe assaut): instrumento com tiras de couro e algumas vezes extremidades pontiagudas, usado com o objetivo de ferir.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da Bíblia de Almeida
Açoite
1) Chicote feito de tiras de couro (1Rs 12:11); (He 11:36). As tiras de couro dos açoites romanos eram cheias de nós, nos quais ficavam presos ossos pontudos e pedaços de metal.
2) Chicotada (Dt 25:2); (2Co 11:24).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “meu irmão”).

1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr 5:15).

2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr 7:34).

Autor: Paul Gardner

Bebida

Dicionário Comum
substantivo feminino Todo líquido que se bebe.
Bebida alcoólica.
O hábito de embriagar-se: dado à bebida.
[Brasil: Nordeste] Depósito natural de águas da chuva onde o gado bebe; bebedouro.
Fonte: Priberam

Bem

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

Fonte: febnet.org.br

Bêbados

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Cabeça

Dicionário Comum
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Extremidade superior do corpo do homem e anterior do de um animal, que contém o cérebro e os órgãos de vários sentidos: a cabeça compõe-se do crânio e da face.
Especialmente, o crânio: quebrar a cabeça.
Tudo quanto tem alguma relação de situação ou de forma com a cabeça: cabeça de alfinete.
Começo: a cabeça de um capítulo.
Parte de um órgão mecânico ou de um conjunto que tem ação particular.
Figurado Espírito, imaginação: ter uma coisa na cabeça.
Razão, sangue-frio: perder a cabeça.
Indivíduo: pagar tanto por cabeça.
Vida: isso custou-lhe a cabeça.
Caráter, inteligência: boa, má cabeça.
Vontade: seguir sua própria cabeça.
Direção, autoridade: a cabeça de uma empresa.
Militar Elemento mais avançado de uma coluna.
Perder a cabeça, não se dominar; exaltar-se.
Ter a cabeça no lugar, ter juízo, bom senso.
Baixar a cabeça, humilhar-se, envergonhar-se.
Curvar a cabeça, submeter-se.
De cabeça, de memória.
Virar a cabeça, perturbar mentalmente; fazer adotar outras opiniões.
substantivo masculino Chefe: o cabeça da revolução.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
l. Esta palavra é muitas vezes empregada figuradamente na Sagrada Escritura. Cristo é a cabeça da igreja (Cl 1:18) em virtude de sua eminência e da sua influência, comunicando vida, saúde, força a cada crente. o marido é, também, a cabeça da mulher (Gn 3:16), com respeito à preeminência do sexo (1 Pe 3,7) e à excelência do conhecimento 1Co 14:35). A pedra que os edificadores rejeitaram foi feita a cabeça (a principal pedra) do ângulo (Sl 118:22). 2. Nas visões de Ezequiel os sacerdotes piedosos costumavam cortar rente o cabelo de suas cabeças, mas não com a navalha de barba – e faziam isso como sinal de varonilidade, e com o fim de evitar aqueles costumes do sacerdócio pagão (Ez 44:20). (*veja Cabelo.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cabeça A parte superior ou anterior do corpo do ser humano e dos animais. Em sentido figurado, “chefe” (Ef 4:15); 5.23). “Ter a cabeça exaltada” quer dizer “vencer” (Sl 27:6). Rapar a cabeça era sinal de tristeza (1:20) ou de voto (Nu 6:9); (At 18:18). V. IMPOSIÇÃO DE MÃOS e MENEAR.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cai

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de cair
2ª pess. sing. imp. de cair
Será que queria dizer caí?

ca·ir |a-í| |a-í| -
(latim cado, -ere)
verbo intransitivo

1. Dar queda, ir a terra. = DESABAR

2. Figurado Descer.

3. Ir dar a.

4. Deixar-se apanhar.

5. Ser vítima de.

6. Praticar.

7. Tocar.

8. Vir a conhecer.

9. Pender.

10. Acontecer.

11. Incorrer.

12. Desagradar.

13. Descambar.

14. Vir.

15. Chegar.

nome masculino

16. Acto ou momento de cair.


cair em si
Reconhecer o erro ou culpa.

cair fora
[Brasil, Informal] Ir embora (ex.: caia fora da minha casa e não volte nunca mais). = DAR O FORA, SAIR

[Brasil, Informal] Abandonar ou livrar-se de uma situação (ex.: eu caí fora antes de a empresa falir). = SAIR

cair o Carmo e a Trindade
[Portugal, Informal] Ocorrer grande polémica, protesto ou discussão.

Confrontar: sair.
Fonte: Priberam

Cama

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cama Móvel em que se dorme. Os pobres dormiam no chão, sobre suas próprias roupas (Dt 24:12-13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.
Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
Colchão, enxerga ou barra de leito.
Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Móvel no qual a pessoa se deita para dormir; leito.
Qualquer objeto sobre o qual uma pessoa ou um animal se deita para dormir: cama de feno.
Colchão, enxerga ou barra de leito.
Lugar macio sobre o qual se colocam frutas ou objetos frágeis.
Parte do fruto de planta rasteira que assenta na terra.
Estar de cama, estar doente, acamado, sem poder levantar-se.
Fazer a cama a alguém, fazer intrigas, dar más informações a respeito de uma pessoa, com o fim de lhe criar embaraços.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As camas, no oriente, sempre foram de uma forma mais simples do que na Europa. os colchões, ou colchas estofadas, eram usados para dormir, sendo colocados sobre o divã que era uma pequena elevação, no sobrado do quarto, e que se achava coberto de um tapete no inverno e de uma fina esteira no verão. Fazia-se uso de almofadas em lugar de travesseiros. Estas camas não se conservavam feitas, sendo enrolados os colchões e colocados num armário até à noite. E por esta razão se compreendem melhor as palavras de Jesus, dirigidas ao paralítico: ‘toma o teu leito’ (Mt 9:6). o divã tinha uma subida de vários degraus, e servia para as pessoas se sentarem durante o dia, sendo o canto o lugar de honra (Am 3:12). No verão era suficiente cobri-lo com um delgado cobertor, ou mesmo com qualquer peça de vestuário exterior, que se usava de dia (1 Sm 19.13). Quando as pessoas eram pobres, esse vestuário era, geralmente, o que lhe servia de cama – e por isso a lei providenciava para que não fosse conservado em penhor depois do pôr do sol (Dt 24:13). (*veja Quarto de Cama.).
Fonte: Dicionário Adventista

Cansado

Dicionário Comum
cansado adj. 1. Que se cansou. 2. Di-Zse do terreno que perdeu a fertilidade por abuso de cultura.
Fonte: Priberam

Carro

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer veículo que se locomova sobre rodas; veículo, automóvel.
Veículo enfeitado para festas públicas: carros carnavalescos.
Qualquer veículo que, por força mecânica, se movimenta sem auxílio de rodas: carro de bonecas.
Carga transportada por um veículo: trouxe consigo um carro de laranjas.
Trem ou metrô que transporta passageiros; carruagem.
Veículo de duas rodas usado com os mais variados propósitos.
[Gráficas] Peça movível, usada para encaixar o papel na máquina de escrever.
[Gráficas] Seção do prelo movido a mão, situado sob a platina no momento da impressão.
[Regionalismo: Nordeste] Carretel onde se pode enrolar fios.
Etimologia (origem da palavra carro). Do latim carrus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Veículo puxado por bois (2 Sm 6.3), que deve distinguir-se dos carros de guerra, tirados por cavalos. Eram abertos, ou cobertos, e serviam para levar pessoas, cargas, ou produtos. Com efeito, ainda que a maneira comum de viajar no oriente seja em palanquim ou a cavalo, empregavam-se contudo, também os carros. Eram grosseiros veículos, em fortes rodas, puxados por bois. Segundo a sua representação nos monumentos, eram usados para levar os frutos dos campos, e transportar mulheres e crianças nas suas viagens. José mandou carros a fim de que seu pai e família fossem conduzidos, juntamente com os bens da casa, para o Egito (Gn 45:19-21,27 – 46.5). Quando se celebrou a dedicação do tabernáculo, as ofertas dos ‘príncipes’, isto é, dos principais personagens, foram levadas em seis carros, sendo cada um puxado por uma junta de bois (Nm 7:3-6, 7).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Carro
1) Veículo puxado por animal e usado para transportar pessoas ou coisas (Gn 41:43).


2) Veículo usado em combate (Ex 14:7).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Causa

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Cavalos

Dicionário Comum
masc. pl. de cavalo

ca·va·lo
(latim caballus, -i)
nome masculino

1. Quadrúpede equídeo.

2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

3. Unidade de um corpo de cavalaria.

4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

8. Cancro sifilítico.

9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

aguentar os cavalos
[Informal] Controlar uma situação difícil.

cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.

cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

cavalo com alças
[Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

cavalo com arções
[Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.

cavalo de arções
[Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

cavalo de batalha
Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

Argumento valioso e habitual.

cavalo de cem moedas
[Informal] Pessoa muito vistosa.

cavalo de cobrição
Garanhão.

cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.

cavalo de Tróia
História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

Meio de traição através de uma infiltração.

cavalo pastor
Garanhão.

de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

tirar o cavalo da chuva
[Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de cavalo

ca·va·lo
(latim caballus, -i)
nome masculino

1. Quadrúpede equídeo.

2. [Jogos] Peça do jogo de xadrez.

3. Unidade de um corpo de cavalaria.

4. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado. = MESA

5. [Tanoaria] Banco de tanoeiro.

6. Ferro com que se movem as peças quentes dos fogões de cozinha a lenha.

7. [Agricultura] Tronco em que se coloca o enxerto. = PORTA-ENXERTO

8. Cancro sifilítico.

9. [Física, Metrologia] Unidade dinâmica (equivalente a uma força que num segundo de tempo levanta a um metro de altura 75 kg de peso). = CAVALO-VAPOR

10. Ictiologia Designação comum de vários peixes teleósteos frequentes na costa portuguesa. = PEIXE-GALO

11. [Portugal, Informal] Droga opióide, alcalóide sucedâneo da morfina, com propriedades analgésicas e narcóticas, e que causa elevada dependência física. = HEROÍNA

12. Figurado Pessoa grosseira, sem modos. = ANIMAL, BESTA, CAVALGADURA

13. Figurado Pessoa que revela falta de inteligência. = BESTA, BURRO, CAVALGADURA

14. [Popular] [Jogos] Cada uma das cartas de jogar representativas de um pajem. = VALETE

15. [Brasil] [Vestuário] [Vestuário] Parte central da calça desde a cintura até ao entrepernas. = GANCHO


a cavalo dado não se olha o dente
Não se reclama de ou põe defeito a coisa ou situação oferecida.

aguentar os cavalos
[Informal] Controlar uma situação difícil.

cair do cavalo
Ter uma grande surpresa.

cavalo cerrado
Cujos dentes estão rasos e já não denunciam a idade.

cavalo com alças
[Brasil] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português de Portugal: cavalo de arções.)

cavalo com arções
[Portugal] [Desporto] O mesmo que cavalo de arções.

cavalo da sela
O que fica à mão esquerda do cocheiro.

cavalo de arções
[Portugal] [Desporto] Aparelho de ginástica que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, assente sobre quatro pés e dotado de duas pegas. (Equivalente no português do Brasil: cavalo com alças.)

cavalo de batalha
Antigo [Militar] Cavalo adestrado à guerra.

Argumento valioso e habitual.

cavalo de cem moedas
[Informal] Pessoa muito vistosa.

cavalo de cobrição
Garanhão.

cavalo de estado
Cavalo que vai num cortejo sem cavaleiro.

cavalo de sela
Cavalo próprio para ser montado.

cavalo de Tróia
História Grande cavalo de madeira levado pelos troianos para dentro das suas muralhas, que permitiu aos guerreiros gregos, escondidos no seu interior, entrar e conquistar a cidade de Tróia.

Meio de traição através de uma infiltração.

cavalo pastor
Garanhão.

de cavalo para burro
De uma situação ou estado para outro pior ou menos favorável.

tirar o cavalo da chuva
[Informal] Desistir de uma pretensão ou objectivo. = TIRAR O CAVALINHO DA CHUVA

Fonte: Priberam

Caída

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato ou efeito de cair, de levar uma queda; queda.
Figurado Estado de decadência; declínio: caída de um império.
Figurado Em que há redução de; enfraquecimento, diminuição.
Geografia. inclinação para baixo; declive, vertente.
[Medicina] Deslocamento de um órgão que sai da sua posição natural; prolapso.
Etimologia (origem da palavra caída). Forma derivada de cair.
Fonte: Priberam

Centeio

Dicionário Comum
substantivo masculino Botânica Cereal da família das gramíneas, geralmente cultivado nas regiões frias, em montanhas e nos terrenos pobres, e com o qual se faz um pão (ou uma cerveja) menos nutritivo do que o de trigo.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Centeio CEREAL usado para fazer pão (Ex 9:32).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cevada

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cevada CEREAL que serve de alimento para seres humanos e para animais (Jo 6:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Planta da família das gramíneas, com espigas de longas barbas, cultivada para a alimentação e para a fabricação da cerveja.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
(Ez 4:9.) o pão de cevada era aprincipal alimentação das classes mais pobres, e vem logo depois do trigo nas produções da Palestina. A cevada era, também, muito empregada para alimento de cavalos, etc. (1 Rs 4.28). Em Jz 7:13, um pão de cevada é figura de um exército de aldeãos, não querendo isso significar qualquer fraqueza da parte dos 300 de Gideão. Na lei mosaica se prescrevia uma oferta de farinha de cevada para certos casos, em que a moral era afrontada (Nm 5:15). A cevada era semeada em outubro e colhida em março ou abril. Como amadurecia mais cedo do que o trigo, havia, algumas vezes, segunda semeadura. Barcos de seis remos, com cevada, acham-se esculpidos nos monumentos e moedas do Egito, do século Vi antes de Cristo.
Fonte: Dicionário Adventista

Cheias

Dicionário Comum
fem. pl. de cheio
fem. pl. de cheia

chei·o
(latim plenus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Que tem dentro tanto quanto pode conter. = REPLETOVAZIO

2. Que tem muito.VAZIO

3. Que tem em abundância. = ABUNDANTE, FARTO, RICOPARCO

4. Que tem grande volume ou é muito arredondado. = GORDO, REDONDO, VOLUMOSOMAGRO

5. Compenetrado.VAZIO

6. Coberto.

7. Cujo interior é maciço. = COMPACTOOCO

8. Que soa nitidamente. = FORTE, SONORO

9. Que tem o tempo bem preenchido.MORTO

10. [Informal] Que está em período de gestação (ex.: vaca cheia). = GRÁVIDO, PRENHE

11. [Informal] Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém. = FARTO, SATURADO

nome masculino

12. Espaço preenchido.OCO, VAZIO

13. Parte sólida (entre vãos ou vazios).VÃO, VAZIO

14. Grosso da letra.

15. Parte em que entram todos os instrumentos e vozes (na música).

16. [Marinha] Voz de comando ao homem do leme, quando o navio tem vento.


dar em cheio
Conseguir-se o que se deseja, acertar.

em cheio
Completamente, de chapa.


chei·a
nome feminino

1. Enchente (de rio).

2. Figurado Multidão.

3. Invasão.

4. Quantidade enorme.

5. Inundação.

Fonte: Priberam

Ciência

Dicionário Comum
substantivo feminino Conhecimento profundo sobre alguma coisa.
Utilização desse conhecimento como fonte de informação; noção: não tive ciência dos acontecimentos.
Conhecimento ou saber excessivo conseguido pela prática, raciocínio ou reflexão.
Reunião dos saberes organizados obtidos por observação, pesquisa ou pela demonstração de certos acontecimentos, fatos, fenômenos, sendo sistematizados por métodos ou de maneira racional: as normas da ciência.
Por Extensão Análise, matéria ou atividade que se baseia numa área do conhecimento: a ciência da matemática.
Por Extensão Saber adquirido através da leitura; erudição.
Etimologia (origem da palavra ciência). Do latim scientia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O conjunto dos raciocínios sobre os quais se apóiam os fatos constitui a Ciência, Ciência ainda muito imperfeita, é verdade, cujo apogeu ninguém pretende ter atingido; enfim, uma Ciência em seus primórdios, e vossos estudos se dirigem para a pesquisa de tudo quanto possa alargá-la e constituí-la. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] a Ciência procura demonstrar a relatividade do conhecimento em torno da verdade que está além do campo da percepção finita do ser humano.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Incerteza

[...] é fonte de luz para o desenvolvimento da nossa inteligência, fator importante de progresso intelectual. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] A Ciência legítima é a conquista gradual das forças e operações da Natureza, que se mantinham ocultas à nossa acanhada apreensão. E como somos filhos do Deus Revelador, infinito em grandeza, é de esperar tenhamos sempre à frente ilimitados campos de observação, cujas portas se abrirão ao nosso desejo de conhecimento, à maneira que engrandeçam nossos títulos meritórios. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ciência Na Bíblia, soma de conhecimentos práticos da vida; SABEDORIA 1, (Dn 1:4); (21:22); (At 7:22); (1Co 8:1); 13.8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Cobertor

Dicionário Comum
substantivo masculino Peça de roupa de cama, geralmente de lã ou de algodão, e que se usa sobre os lençóis como proteção contra o frio.
[Popular] Cobertor de pobre, aguardente, cachaça.
Fonte: Priberam

Cobrir

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Ocultar ou proteger, estando ou pondo-se em cima, diante, ou em redor: as nuvens cobrem o sol; cobrir a cama com o cobertor.
Fazer o reforço numa cobertura: cobrir os buracos do telhado com massa.
[Agricultura] Colocar terra na raíz de uma planta: cobrir as raízes do quintal.
Estar envolto por; envolver, vestir: o mendigo estava coberto de farrapos.
Garantir que o pagamento seja efetuado: cobrir o valor do cheque.
Ser o necessário: meu salário cobre metade das minhas despesas.
No jornalismo, estar (o repórter) presente (a um acontecimento); dedicar espaço (o jornal, a revista) a (um acontecimento).
Esporte. Cumprir um trajeto a uma certa distância: cobrir 100 metros rasos.
[Biologia] Ter cópula com (falando-se de animais); fecundar: o touro cobriu a vaca.
verbo transitivo direto e pronominal Defender algo, alguém ou si mesmo; proteger, defender, resguardar-se: cobrir a criança dos tiros; cobriu-se sob o telhado; cobria-se dos golpes com o escudo.
Pôr o chapéu, o barrete ou o capuz na cabeça: cobrir a cabeça; cubra-se, está frio!
Estender-se, alastrar-se por cima de; ocupar inteiramente; encher: os inimigos cobriam os montes e vales.
verbo bitransitivo e pronominal Exceder em quantidade; ultrapassar: a receita cobriu a despesa; cobriu-se de problemas com a falência da empresa.
Etimologia (origem da palavra cobrir). Do latim cooperire.
Fonte: Priberam

Cominhos

Dicionário Comum
cominho | s. m. | s. m. pl.

co·mi·nho
nome masculino

1. Botânica Planta apiácea.


cominhos
nome masculino plural

2. Os grãos dessa planta.

Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Concerto

Dicionário Comum
substantivo masculino Apresentação pública de música; show.
[Música] Audição de composições musicais que, feita de maneira pública, pode ser representada por cantores: concerto de rock.
[Música] Obra ou peça musical composta para instrumentos Conformidade harmônica de sons ou vozes; consonância.
Acordo entre pessoas ou empresas que possuem uma meta em comum.
Que se apresenta de maneira arrumada; com ordem; arrumação.
Por Extensão Sons ou ruídos que se combinam: um concerto de pássaros.
Ação de se reunir ou de participar; reunião: concerto entre culturas.
Etimologia (origem da palavra concerto). Do italiano concerto.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Concerto ALIANÇA (He 8:6), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Conselho

Dicionário Comum
substantivo masculino Aviso que se oferece a alguém em relação ao que essa pessoa deve, ou não, fazer numa certa situação; recomendação.
Reunião de pessoas que busca deliberar ou solucionar um assunto; comissão.
Grupo de pessoas que, indicadas ou eleitas, presta consultoria em variados assuntos, no âmbito público ou privado.
Grupo do qual faz parte os diretores de uma empresa; diretoria.
Local onde se reúnem os ministros; assembleia.
Em que há sensatez, bom senso; prudência: um sujeito de conselho.
Decisão tomada após muita reflexão: não se comportava com conselho.
Etimologia (origem da palavra conselho). Do latim consilium.ii, "deliberação, assembleia".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
1. *veja Sinédrio. 2. ‘Quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal’ (Mt 5:22). o tribunal a que aqui se refere era um dos tribunais inferiores. (*veja também Mt 10:17Mc 13:9). 3. Uma espécie de júri ou conselho privado, constando de assessores, que ajudavam os governadores romanos na administração da justiça e outros casos públicos (At 25:12).
Fonte: Dicionário Adventista

Continuamente

Dicionário Comum
advérbio De maneira contínua, sem interrupções ou obstáculos: seguia seu caminho continuamente, sem grandes incômodos.
Etimologia (origem da palavra continuamente). Contínuo + mente.
Fonte: Priberam

Coroa

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As coroas são constantemente mencionadas na Sagrada Escritura, e representam várias palavras de significação diferente. No A.T. acham-se designadas: a coroa ou a orla de ouro em volta dos ornamentos do tabernáculo (Êx 25:11-24 e 30,3) – a coroa do sagrado ofício, que o sumo sacerdote punha na cabeça (Êx 29:6
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl 89:39) como a real (Pv 12:4-16.31 e 17.6). No N.T. fala-se do diadema real no Ap 12:3-13.1 e 19.12. Em outros lugares há referências à coroa da vitória 1Co 9:25 – 1 Pe 5.4 – etc.), ou à da alegria festiva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
diadema. – Coroa, “segundo a origem latina, significa geralmente adorno de flores, etc.com que se enfeita a cabeça; e particularmente o ornato circular de oiro, prata, etc., com que os reis cingem a cabeça, como emblema da sua dignidade. – Diadema, conforme a origem grega, significa propriamente a faixa branca com que antigamente os reis cingiam a cabeça. – Coroa emprega-se às vezes no sentido de reino, e para designar as prerrogativas reais, o Estado, etc.; porém diadema nunca designa senão a insígnia real com que se cinge a cabeça”. (Lac.)
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coroa Ornamento circular usado na cabeça em sinal de autoridade ou de vitória (2Cr 23:11). Os atletas vencedores recebiam coroas feitas de ramos de louro (1Co 9:25). Nas festas usavam-se coroas de flores. V. DIADEMA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Crer

Dicionário Comum
verbo intransitivo Ter fé, ter crenças religiosas: feliz é aquele que crê.
Crer em si; ter confiança em seu próprio valor: creio em mim.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Considerar como verdadeiro; acreditar: crer em Deus; cremos na minha recuperação.
Considerar alguém sincero: cremos em você.
Considerar possível; desejar: creio que conseguirei um trabalho.
Imaginar ou supor: não posso crer que ele tenha assim procedido.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Imaginar, prever, considerar ou julgar: creio que ele esteja recuperado; ele crê na bondade.
Etimologia (origem da palavra crer). Do latim credẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
pensar, julgar, presumir, supor, cuidar. – Quem crê aceita como verdade aquilo em que tem fé; ou então, em outro sentido (que é propriamente o que tem de comum com os outros verbos do grupo), está propenso a admitir que a coisa é como se lhe diz, ou como tem na mente. Creio na divindade de Jesus. Creio que F. é meu amigo. Creio que aquele moço há de brilhar nas letras. – Pensar é, aqui, “ter no pensamento, ter como opinião, ou modo de ver pessoal, sem ter, no entanto, base para uma sólida convicção, ou para afirmar decisivamente”. Penso que as coisas irão melhor do que tu pensas. – Julgar é “pensar com mais algum fundamento; ter opinião baseada em dados ou razões que se pesaram, conquanto não nos autorizem a afirmar ou a negar categoricamente”. Julgo que erras, porque sei de muita coisa que tu ignoras. – Quem presume não tem certeza, mas apenas inclina-se a crer levado por indícios, pressentimentos, ou mesmo por ilações muito vagas. Pelo que ouvi numa roda, presumo que o Bento não será candidato (pretendo, suspeito, desconfio que não será candidato). – Supor é admitir por hipótese, ou condicionalmente, segundo um princípio da razão que se tem para crer. Suponho, à vista do que ontem me disseram, que está tudo perdido... Ele supôs que nós queríamos destruir-lhe a igrejinha... – Cuidar, aqui, é ter na atenção, e por isso apenas esperar ou temer que uma coisa seja ou se dê, deste ou daquele modo. Cuido que me não deixarás mal... Cuidaste então que eu não vinha?
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Crer Ter FÉ 1, (Gn 15:6); (Rm 10:4-14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Curta

Dicionário Comum
adjetivo De duração breve; que tem pouco tempo: história curta.
Que tem menor comprimento; baixo: pessoa curta.
Em número reduzido: curtas alegrias.
Figurado De natureza limitada: inteligência curta.
(Etm. feminino de curto.
substantivo masculino Curta-metragem; filme curto, breve, com muitos propósitos, normalmente com teor educativo, artístico, comercial ou informativo.
Etimologia (origem da palavra curta). Forma reduzida de curta-metragem.
Fonte: Priberam

Daí

Dicionário Comum
contração Denota início; a partir de determinado lugar ou tempo; numa situação próxima de quem fala; desse momento: corra daí! Você enxerga o prédio daí?
Donde; exemplifica um resultado, uma conclusão: desistiu do curso, daí os colegas se esqueceram dele.
Então; em que há ou pode haver desenvolvimento: não quis o jantar, daí procurou outro restaurante.
locução adverbial E daí. Expressa continuação em relação a determinado assunto: e daí, ela foi embora?
Modo de expressão que significa desinteresse: ele não se casou? E daí? Isso não lhe diz respeito.
Etimologia (origem da palavra daí). De + aí.
Fonte: Priberam

Debaixo

Dicionário Comum
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Fonte: Priberam

Descanso

Dicionário da FEB
[...] O descanso, pois, além da morte, para as criaturas de condição mais elevada deixa, assim, de ser imersão mental nas zonas obscuras para ser vôo de acesso aos domínios superiores da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de folga; tempo em que não se trabalha; repouso.
Falta de ocupação; tempo dedicado ao ócio; vagar.
Maneira de se comportar que denota tranquilidade; sossego; paz de espírito.
Ausência de pressa; em que há lentidão; morosidade.
Figurado Objeto que pode ser usado para dar suporte a certos utensílios domésticos: descanso de travessa; descanso de panela.
Espaço situado entre dois patamares sucessivos de uma escada.
Ação ou efeito de descansar, de se livrar de uma atividade cansativa.
Etimologia (origem da palavra descanso). Forma regressiva de descansar.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
repouso, quietação (quietude), tranquilidade, sossego, paz, serenidade, calma, placidez, bonança. – Segundo fr. S. Luiz – “descanso é a cessação de movimento, ou de trabalho, que causou fadiga ou moléstia. – Repouso é simplesmente cessação de movimento. – Quietação exprime carência de movimento57. – Tranquilidade exprime um estado isento de toda perturbação ou agitação. – Sossego exprime a tranquilidade subsequente ao estado de perturbação ou agitação. – Paz é o estado de tranquilidade a respeito de inimigos que poderiam perturbar-nos ou inquietar-nos. – Serenidade é a tranquilidade que reluz no exterior, que se mostra nas aparências. Falando do homem, quietação, repouso e descanso dizem respeito mais imediato ao corpo; tranquilidade, sossego e paz 57 Há sensível diferença entre quietação e quietude. Dizemos: quietude do lar doméstico e não – quietação, pelo menos, não com a mesma propriedade, salvo exprimindo ação. – Quietação é o “estado, ou a ação de pôr em estado de repouso, silêncio, imobilidade”; quietude é a “qualidade de ser ou estar quieto, é o sossego moral, a tranquilidade de espírito, a doce paz do coração”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 347 referem-se mais propriamente ao espírito; e serenidade exprime o estado do espírito manifestado no semblante e nas mais aparências. Assim: um homem está em quietação quando se não move; está, ou fica em repouso, quando cessou de fazer movimento; e está, ou fica em descanso, quando cessou de fazer algum movimento ou trabalho que lhe causou fadiga e cansaço. Um homem está tranquilo (ou em estado de tranquilidade) quando nada perturba ou agita o seu espírito; está, ou fica em sossego, quando, depois de perturbado e agitado, recobra a sua tranquilidade; está em paz, quando nenhum inimigo o inquieta; está em serenidade, quando o seu semblante, e toda a sua continência mostra a tranquilidade do seu espírito e a paz do seu coração: quase da mesma sorte que dizemos – estar o céu sereno, quando nas suas aparências indica não haver perturbação, ou agitação dos elementos. Pode finalmente o homem estar em quietação, repouso, ou descanso, sem gozar tranquilidade; e pode viver tranquilo no meio dos trabalhos e fadigas. Mas todos estes vocábulos aplicam-se também às coisas, e não só ao homem. Assim, dizemos que um corpo está em quietação, repouso, ou descanso; e dizemos que o mar está tranquilo, que o vento sossegou, que a república está em paz, que o céu está sereno, etc.” – Calma é a quietação como alívio; revela pelo exterior, muitas vezes, o que não está, ou mesmo o contrário do que está oculto, ou – aplicada em sentido moral – no espírito. E tanto que não é de rigorosa propriedade dizer – a “calma do meu espírito”. O doente está em calma (isto é – cessou de agitar-se, de gemer, de afligir-se porque abrandou ou cessou a dor que o afligia.) – Placidez é o estado de quietação, descanso e serenidade que revelam ou indicam sossego, brandura de coração. – Bonança é a paz de espírito, a tranquilidade que sugere ausência de males e aflições da vida.
Fonte: Dicio

Destruição

Dicionário Comum
substantivo feminino Demolição; ação ou resultado de demolir o que está construído: a chuva causou a destruição do prédio.
Fim; extinção absoluta: a traição causou a destruição do namoro.
Exterminação; cessação da existência de: destruição dos animais selvagens.
Ruína; estrago completo: os parasitas provocaram a destruição do terreno.
Morte; ação de assassinar, de tirar a vida de outra pessoa: destruição do país.
Desbaratamento; aniquilamento de uma unidade militar: destruição da base.
Etimologia (origem da palavra destruição). Do latim destructio.onis.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dia

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dia
1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
v. HORAS).


2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


3) O tempo de vida (Ex 20:12).


4) Tempos (Fp 5:16, plural).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

[...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

[...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

[...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

[...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
Época atual; atualidade: as notícias do dia.
Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
Fonte: Priberam

Dias

Dicionário Comum
substantivo masculino plural Tempo de vida, de existência, dias de vida, vida.
Etimologia (origem da palavra dias). Pl de dia.
Fonte: Priberam

Dilúvio

Dicionário Comum
substantivo masculino Inundação; chuva muito intensa, abundante e permanente que causa enchentes ou alagações: a cidade foi destruída pelo dilúvio.
Religião De acordo com o Gênenis, livro bíblico, a inundação que alagou toda a superfície da Terra: o grande dilúvio.
Figurado Enxurrada; excesso de coisas, de pessoas: o espetáculo foi um dilúvio de risos.
Etimologia (origem da palavra dilúvio). Do latim diluvium.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] o dilúvio de Noé foi uma catástrofe parcial, confundida com o cataclismo geológico [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 59

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dilúvio Grande e demorada inundação mandada por Deus durante a vida de Noé para destruir a humanidade corrompida (Gen 6—8).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Dilúvio Inundação universal (Gn 6:9) provocada por Deus para castigar a maldade humana e da qual só se salvaram Noé e sua família. A história relata numerosos paralelos em todas as culturas, embora o conteúdo monoteísta e ético seja exclusivo da Bíblia.

Jesus compartilhou a crença no dilúvio e apresentou-o como imagem do juízo final de Deus sobre a humanidade, quando ele virá pela segunda vez (Mt 24:38-39). Essa mesma tese é encontrada em 2Pe 2:5, de onde se deduz que, se a entrada na arca fora garantia de salvação, agora é a conversão e a aceitação de Jesus como salvador pessoal.

A. Heidel, The Gilgamesh Epic And Old Testament Parallels, Chicago e Londres 1963; N. m. Sarna, Understanding Genesis, Nova York 1966.

Autor: César Vidal Manzanares

Discurso

Dicionário Comum
substantivo masculino Exposição de ideias, proferida em público, feita de improviso ou antecipadamente escrita com esse propósito; oração, fala.
Maneira própria de se expressar através da fala: seu discurso era caótico.
Conjunto de sentenças e enunciados que demonstram o modo comportamental ou as ações particulares de um grupo, ideologia, assunto etc.: discurso religioso.
[Linguística] Unidade de um idioma que é maior que uma sentença; enunciado.
[Linguística] Quaisquer expressões de uma língua, suas manifestações (oral ou escrita), tendo em conta o momento e contexto em que está inserida.
[Linguística] Língua falada no momento, do modo como é utilizada por quem dela faz uso.
[Popular] Fala comprida e chata, geralmente de quem pretende passar um ensinamento, uma lição de moral: ninguém aguenta mais esse seu discurso moralista!
expressão Discurso direto. Repetição textual das palavras de um interlocutor, ou de uma personagem narrativa.
Discurso indireto. Reprodução das ideias expressas na fala de um interlocutor, de uma personagem de narrativa, reprodução esta que se faz em oração subordinada a um verbo que signifique "dizer", "perguntar", "responder" e introduzida por conjunção integrante ou por pronome interrogativo.
Etimologia (origem da palavra discurso). Do latim discursus.
Fonte: Priberam

Dissê

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

Diz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Efraim

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “frutífero”). Embora seja o progenitor de uma das tribos de Israel, ele não era filho de Jacó, mas seu neto. José levou seus filhos Manassés e Efraim diante do patriarca, a fim de que fossem abençoados (Gn 48). Posteriormente, isso resultou na subdivisão de José em duas linhagens que compuseram as doze tribos de Israel (Gn 49:22-26; cf. Dt 33:13-17).

Na narrativa do nascimento dos filhos de José (Gn 41:50-52), o mais velho, Manassés, recebeu esse nome porque, conforme o pai disse, o Senhor fizera com que esquecesse todos os seus problemas. O filho mais novo foi chamado Efraim, porque Deus o tinha feito prosperar na terra do Egito. Mais tarde, quando apresentou seus filhos a Jacó, para a bênção, José esperava que o mais velho recebesse a bênção de filho primogênito (Gn 48:13), mas, irônica e inesperadamente, o patriarca inverteu os braços, colocou a mão direita na cabeça de Efraim e, dessa maneira, assegurou a ele os direitos da primogenitura (vv. 14,19,20).

Embora Efraim não seja mencionado especificamente na bênção de Gênesis 49, fica claro que Jacó o tinha em mente quando abençoou seu filho amado: “José é um ramo frutífero” (v. 22). “Frutífero” é um jogo de palavras com o próprio nome de Efraim, “o frutífero”. Na bênção de Deuteronômio, a ideia da frutificação é novamente destacada, embora não exista nenhuma forma da palavra, exceto o próprio nome Efraim (Dt 33:17). Essas bênçãos proféticas se cumpriram tanto no tamanho como no poderio da tribo de Efraim e também em sua localização privilegiada na região montanhosa, no centro de Canaã. Sua liderança tornou-se evidente no arranjo do acampamento de Israel na marcha do Egito para a Terra Prometida: ela liderava as três tribos que ficavam no lado oeste (Nm 2:18-24). Josué era dessa tribo (Nm 13:8) e sob seu comando ela recebeu e ocupou uma das maiores porções da terra, depois da conquista de Canaã (Js 16:5-10). O Tabernáculo foi erguido no centro religioso de Silo, cidade localizada em Efraim, onde a Arca da Aliança foi colocada no tempo de Josué (Js 18:1; Js 22:12). O próprio Josué foi sepultado no coração desse território (Js 24:30).

Depois da divisão do reino, Jeroboão colocou um de seus santuários idólatras na cidade de Betel (1Rs 12:29), em Efraim, e estabeleceu sua capital em Siquém, que, naquela época, estava no distrito administrativo dessa tribo, conforme foi definido por Salomão (v. 25). O próprio Jeroboão, na verdade, era efraimita (1Rs 11:26), e a partir dessa época o centro da vida política e religiosa do reino do Norte foi Efraim. Isso se tornou tão forte que Israel geralmente era chamado de Efraim, até o tempo de sua queda e deportação pelos assírios em 722 a.C. (cf. Is 7:8-9,17; Jr 7:15; Jr 31:9; Os 4:17; Os 5:3-5). E.M.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Efraim [Fruta em Dobro] -

1) Filho de José (Gn 41:50-52).

2) Tribo que ocupava a parte central de Canaã (Js 16:5-10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Fértil. Segundo filho de José, nascido no Egito (Gn 41. 52). Quando foi levado à presença do patriarca Jacó com Manassés, Jacó pôs a sua mão direita sobre ele. Quis José mudar as posições dos seus dois filhos, mas Jacó recusou (Gn 48:8-20).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Efraim Local para onde Jesus se retirou (Jo 11:54). É possível que se identifique com Et-Taiyebeh, localidade próxima ao deserto e situada a noroeste de Jerusalém.
Autor: César Vidal Manzanares

Eis

Dicionário Comum
advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Engole

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de engolir
2ª pess. sing. imp. de engolir

en·go·lir -
(latim *ingulire, do latim gula, -ae, esófago, garganta, goela)
verbo transitivo

1. Fazer passar da boca para o estômago.

2. Absorver.

3. Tragar.

4. Ocultar, dissimulando.

5. Acreditar, crer (o que não é verdade).

6. Desprezar, não fazer caso de.

7. Calar (o que está a pontos de dizer-se).

verbo intransitivo

8. Deglutir, passar pela garganta (para baixo).

Fonte: Priberam

Entender

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Perceber valendo-se da inteligência; apreender: entendia seu trabalho, ainda que ninguém lhe tivesse ensinado.
Assimilar o propósito de alguma coisa; compreender: entendeu seus reais motivos para a realização do trabalho.
Escutar ou perceber: a barulheira não me permitiu entender o padre.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Possuir competência ou conhecimento; saber: entende francês e alemão.
Possuir a capacidade para depreender, inferir; deduzir: entendeu que era tudo uma questão de tempo; o prefeito entendeu de cessar a emissão de taxas extras.
Estabelecer uma meta; pretender: o que ele entende fazer?
verbo transitivo direto e pronominal Estar relacionado com: esse argumento se entende com o propósito desta campanha.
verbo pronominal Possuir uma boa relação com: entende-se bem com a mãe.
Ter consciência daquilo que realiza; resolver-se: liga-me mais tarde e logo se entende.
Ter como entretenimento: entende-se bem com seus filmes.
substantivo masculino Maneira de pensar; entendimento: no meu entender, ela pode se recuperar.
Etimologia (origem da palavra entender). Do latim intendere.
Fonte: Priberam

Então

Dicionário Comum
advérbio Agora ou naquela circunstância: acabei então de perceber que havia sido enganada!
Em determinada situação; nessa circunstância: o chefe está bem-humorado, então não há discussão.
Numa situação futura; num momento afastado do presente: você precisa se casar, então irá entender do que estou falando.
interjeição Que demonstra espanto; em que há admiração: então, você se casou?
Que se utiliza para animar (alguém): então, força!
substantivo masculino Período de tempo que passou: numa lembrança de então, recordou-se da juventude.
Etimologia (origem da palavra então). Do latim in + tunc/ naquele momento.
Fonte: Priberam

Ervilhaca

Dicionário Comum
substantivo feminino Botânica 1 Cada uma de várias plantas trepadeiras enroscantes, anuais, bianuais ou herbáceas perenes, que constituem o gênero Vícia e incluem valiosas plantas forra-geiras, bem como algumas tóxicas.
Semente dessas plantas, sobretudo a da espécie Vicia sativa.
Ervilhaca-de-nar-bona: ervilhaca forrageira anual (Vicia narbonensis), originária do Sul da Europa, com estípulas foliáceas e folhas com 2 cm e mais de largura.
Etimologia (origem da palavra ervilhaca). Do baixo-latim ervilacea.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ervilhaca Trepadeira que produz vagens com sementes (Is 28:25, RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Esconderijo

Dicionário Comum
substantivo masculino Lugar secreto em que se esconde alguém ou qualquer coisa: nunca descobriram o esconderijo do terrorista.
Lugar onde alguém pode se esconder ou pode ocultar alguma coisa: a biblioteca era o seu esconderijo.
Etimologia (origem da palavra esconderijo). Do espanhol escondrijo.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esconderijo Lugar em que alguém se esconde (Is 32:2). V. REFÚGIO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Esmiuçado

Dicionário Comum
esmiuçado (i-u), adj. 1. Dividido em pequenos bocados. 2. Muito dividido. 3. Analisado minuciosamente.
Fonte: Priberam

Espalha

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo que fala em excesso; falador.
Aquele que é alegre; quem está sempre contente; estabanado ou estouvado.
Etimologia (origem da palavra espalha). Forma regressiva de espalhar.
Fonte: Priberam

Espírito

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Espírito Ver Alma.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

[...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

[...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

[...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O princípio inteligente do Universo.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

[...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

[...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

[...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

[...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

[...] é o modelador, o artífice do corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

[...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

[...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

[...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

[...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

[...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

[...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

[...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

[...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

[...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

[...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] a essência da vida é o espírito [...].
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

[...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

[...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

[...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Espírito
1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
v. ANJO).


5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Veja Espírito Santo.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
Substância incorpórea e inteligente.
Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
Pessoa dotada de inteligência superior.
Essência, ideia predominante.
Sentido, significação.
Inteligência.
Humor, graça, engenho: homem de espírito.
Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

Fonte: Dicionário Adventista

Esquina

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esquina
1) Cruzamento de duas ou mais ruas (Pv 7:8)

2) Canto formado pelo encontro de duas paredes (RC: (38:6); (1Pe 2:7). A pedra de esquina era a pedra fundamental, que ficava no canto principal da casa. No lançamento dessa pedra os cananeus realizavam SACRIFÍCIOS de criancinhas.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
esquina s. f. 1. Canto exterior de dois planos que se corta.M 2. Canto onde duas vias públicas se corta.M
Fonte: Priberam

Estender

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e pronominal Tornar mais amplo no tempo ou no espaço; alongar: estender a estadia; o mar estende-se de modo infinito.
Fazer ficar maior; aumentar-se: ele estendeu suas capacidades; seu talento estendia-se com o tempo.
Causar a propagação de; espalhar-se: estendeu a educação aos territórios mais remotos; a tragédia se estendeu pela cidade.
Dispor-se de modo horizontal; ficar deitado; deitar-se: estendeu-se na cama; estendeu-a no berço.
Causar a divulgação de; fazer com que fique conhecido; divulgar: estender críticas; a fofoca estendeu-se por todo o bairro.
verbo transitivo direto e intransitivo Alongar fazendo com que se torne maior ou mais largo: os fios de metal se estendem por toda a propriedade.
verbo bitransitivo e pronominal Conter em sim; abarcar, abranger: estende seus insultos a todos; sua vontade se estende a múltiplos trabalhos.
verbo transitivo direto Esticar, geralmente, uma parte do corpo: estender as pernas.
Figurado Direcionar os olhos para longe: sua visão estendia pelo horizonte.
Abrir totalmente; desdobrar, desenrolar: estendeu o lençol sobre a cama.
Colocar roupas no varal para secá-las: ela estendia os vestidos.
Derrubar; fazer com que seja derrubado ao chão: estendeu-a com o tapa.
Fazer a preparação do cavalo para corrida.
[Popular] Lançar o laço para enlaçar a rês.
verbo bitransitivo Entregar alguma coisa a alguém: estendi-lhe o presente.
Demonstrar a dedicação; dedicar: seu esforço estendia noite afora.
Dar ou presentear; cumprimentar: estendo meus parabéns ao noivo.
verbo pronominal Prolongar-se na realização de alguma coisa; demorar-se: estendeu-se no desenvolvimento do exame.
Falar ou escrever de maneira prolixa: estendeu-se sobre aquele tópico e não parava de falar.
Etimologia (origem da palavra estender). Do latim extendo.is.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Estender
1) Levantar (Ed 9:5; Jo 21:18).


2) Mover para a frente, oferecendo (Sl 18:16, RA; At 4:30).


3) Espalhar; desdobrar (9:8).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Estranho

Dicionário Comum
adjetivo Definido por ser excêntrico, extraordinário, fora do comum; incomum.
Que não se conhece; que apresenta mistério; que tende a ser enigmático; desconhecido: vi um objeto estranho.
Que provoca espanto; espantoso: hábitos estranhos.
Que, de certa maneira, foge às normas estabelecidas: comportamento estranho.
Que causa um sentimento incômodo: sensação estranha.
Que se afasta do convívio social.
substantivo masculino Algo ou alguém cuja procedência é ou origem vem de fora; estrangeiro.
Etimologia (origem da palavra estranho). Do latim estraneus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Estranho
1) Estrangeiro (Gn 35:2)

2) Pessoa que não é conhecida (Sl 69:8); (Jo 10:5). 3 COMUM 1, (Ex 30:9).

4) Alheio; de outro (Pv 22:14).

5) Esquisito (Is 28:21); (1Co 14), RC; (At 17:20).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Estreito

Dicionário Comum
adjetivo Que tem pouca largura: caminho estreito.
Apertado demais: manga estreita.
Que é restrito; limitado: dispor de estreitos recursos.
Desprovido de grandeza; mesquinho: alma estreita.
Que tem intimidade, proximidade; íntimo: amizade estreita.
Figurado Sem inteligência; estúpido: pensamento estreito.
substantivo masculino Geografia Canal natural que une dois mares ou duas partes de um mar.
Geografia Caminho apertado entre montes, montanhas; desfiladeiro.
Etimologia (origem da palavra estreito). Do latim strictus.a.um.
Fonte: Priberam

Executar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Executar
1) Realizar; levar a efeito (Dt 33:21; 1Pe 4:3, RA).


2) Cumprir (Sl 148:8).


3) Matar (Lc 23:32, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Fazer alguma coisa; levar até ao fim; efetuar: executar um projeto.
[Informática] Fazer o processamento das instruções de um programa; dar início a um programa: executar o Windows.
Causar a efetivação de; cumprir: executar uma lei, uma dívida.
[Informal] Tirar a vida de outra pessoa; assassinar: executar bandidos.
Matar alguém para cumprir uma sentença judicial: executaram o condenado.
Realizar uma representação, encenação: executar papéis.
Tocar algum instrumento ou se expressar através do canto: executar a melodia.
Etimologia (origem da palavra executar). Do latim exsecutare; exsequor.eris.cutus ou quutus sum, exsequi.
Fonte: Priberam

Falar

Dicionário Comum
verbo regência múltipla Expressar-se através das palavras; dizer: falou mentiras; falou mentiras aos pais; quase nunca falava; não se falavam.
Dizer a verdade; revelar: o réu se recusava a falar ao juri.
Exercer influência: a honra deve falar mais alto que o interesse.
Iniciar um assunto; contar alguma coisa: falavam sobre o filme.
Figurado Ser expressivo ou compreensível; demonstrar: as ações falam sozinhas; olhos que falam.
Expressar-se numa outra língua: fala espanhol com perfeição.
verbo transitivo indireto Falar mal de; criticar: fala sempre da vizinha.
verbo pronominal Permanecer em contato com alguém: os pais não se falam.
substantivo masculino Ato de se expressar, de conversar: não ouço o falar do professor.
[Linguística] Variante de uma língua que depende de sua região; dialeto: o falar mineiro.
Etimologia (origem da palavra falar). Do latim fabulare.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Vem do Latim fabulare, que vem de fabula, que quer dizer "rumor, diz-que-diz, conversa familiar, lenda, mito, conto". Atualmente, se usa em Psiquiatria o termo fabulação, significando uma grande produção de palavras com pouco conteúdo. É um sintoma mais comum do que se pensa.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Falsidade

Dicionário Comum
falsidade s. f. 1. Qualidade daquele ou daquilo que é falso. 2. Coisa falsa; mentira, calúnia.
Fonte: Priberam

Fazer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Fonte: Priberam

Figo

Dicionário Comum
substantivo masculino Infrutescência comestível da figueira, formada por toda a inflorescência, que se torna carnuda depois da fecundação.
Fonte: Priberam

Firme

Dicionário Comum
adjetivo Que é sólido, estável: terreno firme.
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
Fonte: Priberam

Flor

Dicionário Comum
substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Órgão reprodutor dos vegetais fanerogâmicos.
Planta de flores: a cultura das flores.
Produto pulverulento obtido pela sublimação ou decomposição: flor-de-enxofre.
Objeto ou desenho que representa uma flor.
Figurado Tempo em que um ser tem toda a força, todo o vigor: estar na flor da idade.
A parte mais fina, mais sutil de algumas substâncias: a flor da farinha.
A nata, o escol, a parte mais apreciada de um todo: a flor dos rapazes da vila.
A parte externa do couro.
Tudo que nos sorri ao espírito, que encanta nossa alma.
Pessoa amável, gentil, delicada.
Fina flor, escol.
Flor artificial, imitação da flor natural, de papel, pano ou metal.
Flores de retórica, ornamento poético, elegâncias da frase.
À flor de, à superfície, ao nível de: raízes à flor da terra.
Presa à haste por um pedúnculo, na base do qual se acha uma bráctea, uma flor completa compõe-se de: um perianto, em que se distingue um cálice externo formado de sépalas, e uma corola, formada de pétalas, muitas vezes coloridas e odorantes; um androceu, formado nos órgãos masculinos, ou estames, cuja antera contém os sacos de pólen; um gineceu, ou pistilo, órgão feminino, cujo ovário, encimado por um estilete e um estigma, é provido de óvulos. Após a fecundação, o ovário produz um fruto, enquanto cada óvulo produz uma semente. Em numerosos vegetais, as flores são incompletas, seja pela redução do perianto (gimnospermas, apétalas), seja pela ausência dos estames ou do pistilo (flores unissexuadas).
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Flor
1) Órgão de reprodução das plantas (Sl 103:15).


2) “Flor da idade” é a juventude, a mocidade (1Co 7:36).


3) “Fina flor” é o grupo mais alto da sociedade (Ez 23:7, RA).


4) “Flor de farinha” é a farinha mais fina (Gn 18:6).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
As flores abundam na Palestina, embora muito poucas sejam mencionadas na Bíblia. À sua beleza se refere o Cantares de Salomão (2,12) e Mateus (6.28). Também há referências às flores, como emblemas da natureza transitória da vida humana, em 14:2Sl 103:15is 28:1-40.6 e Tg 1:10.
Fonte: Dicionário Adventista

Formosa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Portugal] Casta de uvas brancas encontradas na região de Lisboa.
Náutica. Designação também encontrada para cozinheira: uma das velas latinas encontradas nos estais.
Figurado Mulher bonita.
Etimologia (origem da palavra formosa). Feminino de formoso.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
antigo nome dado pelos comerciantes portugueses, devido à beleza da ilha.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
hebraico: beleza, bonita
Fonte: Dicionário Adventista

Fortaleza

Dicionário Bíblico
Lugar de refúgio ou de defesa, como uma torre, uma fortificação ou uma colina alta cercada de defesas; desses locais, podiam-se rechaçar os inimigos. Metáfora de refúgio e de segurança (Sl 27:1).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fortaleza
1) Construção feita para defender um lugar de ataques inimigos (2Sm 5:7); (At 21:34)

2) Proteção (Sl 31:3). 3 Fig. idéias falsas (2Co 10:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
fortaleza (ê), s. f. 1. Qualidade de ser forte; vigor, robustez. 2. Força moral; energia, firmeza, constância. 3. Mil. Fortificação, praça de guerra. 4. Solidez, segurança.
Fonte: Priberam

Forte

Dicionário da FEB
Forte – é o que sabe esperar no trabalho pacífico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
adjetivo Que possui força; que é resistente e vigoroso.
Musculoso; cujos músculos são bem desenvolvidos: é um homem forte.
Por Extensão Gordo; de corpo rechonchudo: criança forte.
Figurado Resistente; em que há firmeza e resistência: pernas fortes.
Corajoso; que não demonstra medo diante de situações difíceis: minha mãe é muito forte.
Duro; que não estraga com facilidade: telhado forte.
Entusiasmado; em que há intensidade, calor ou vigor: um abraço forte.
Convincente ou valoroso; de valor reconhecido: opinião forte; gênio forte.
Estável; cujas bases são firmes: Estado forte.
Que tem talento ou vocação para: é forte em ciências.
De cheiro ou sabor intenso: essência forte; condimento forte.
Com alto teor alcoólico: bebida forte.
Financeiramente estável: moeda forte.
Pesado; diz-se do que contém temas adultos: filme forte.
substantivo masculino Fortaleza; construção feita para defender uma cidade, região.
substantivo masculino e feminino Pessoa corajosa: este jogo é para os fortes.
advérbio De maneira intensa e vigorosa; vigorosamente: bateu forte o carro.
Etimologia (origem da palavra forte). Do latim fortis.e.
Fonte: Priberam

Fortes

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de forte
masc. pl. de forte

for·te
(latim fortis, forte)
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que tem força.

2. Rijo.

3. Robusto.

4. Que pode com muito peso.

5. Possante.

6. Que oferece resistência.

7. Consistente, sólido.

8. Intenso.

9. Violento.

10. Que tem um som alto e bastante audível (ex.: voz forte). = SONORO

11. Poderoso.

12. Animoso, varonil.

13. Bem defendido; fortificado.

14. Rico.

15. Carregado.

16. Alcoólico (ex.: bebida forte).

17. Substancioso.

18. Difícil de digerir.

19. Difícil de sofrer.

20. Conveniente.

nome masculino

21. Obra de fortificação defendida por artilharia.

22. Homem forte de ânimo.

23. Auge, pino; ocasião de maior força ou intensidade.

24. Coisa em que se sobressai.

25. Parceiro que, no voltarete, compra cartas em seguida ao feitio.

26. [Numismática] Antiga moeda de prata, do tempo de D. Dinis.

27. [Pintura] Parte onde as cores são mais escuras.

advérbio

28. Com força.

29. Com intensidade.


forte e feio
[Informal] Com muita intensidade (ex.: atacar forte e feio).

Fonte: Priberam

Fértil

Dicionário da Bíblia de Almeida
Fértil Que produz muito (Jr 2:7).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
adjetivo Fecundo; que produz em abundância; que tem muita capacidade produtiva.
Farto; que se apresenta numa quantidade excessiva: dinheiro fértil.
Figurado Inventivo; que tem capacidade de desenvolver, criar algo novo: pensamento fecundo.
Proveitoso; em que há benefícios; que se pode tirar proveito: contrato fecundo.
Que tende a evoluir de modo progressivo; que tende a ser proveitoso: teoria fecunda.
[Biologia] Que se consegue reproduzir.
Período Fértil. Período mensal em que uma mulher tem maior chance de engravidar.
Etimologia (origem da palavra fértil). Do latim fertilis.e.
Fonte: Priberam

Gibeão

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
pertence a um monte
Fonte: Dicionário Adventista

Gloriosa

Dicionário Comum
substantivo feminino Botânica 1 Gênero (Gloriosa) de ervas tuberosas, trepadeiras, tropicais, da família das Liliáceas, com flores vermelhas ou amarelas, que se assemelham a lírios típicos.
Planta desse gênero.
Gloriosa-dos-jardins: planta liliácea, ornamental, medicinal e tóxica (Gloriosa superba).
Fonte: Priberam

Glorioso

Dicionário Comum
adjetivo Que conquistou a glória, recoberto de glória: vida gloriosa.
Que é motivo de orgulho, de vaidade: mereceu um prêmio e está glorioso.
De gloriosa memória, diz-se de pessoa que, após a morte, é lembrada por boas ações ou feitos notáveis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glorioso Que tem a majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Is 63:15); (Lc 13:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Grande

Dicionário Comum
adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
Forte; em que há intensidade: grande pesar.
Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
Que é austero; rígido: um grande problema.
Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
Fonte: Priberam

Grinalda

Dicionário Comum
substantivo feminino Coroa, festão de flores naturais ou artificiais; guirlanda.
Coroa de pedrarias, pérolas etc.; diadema, tiara.
Ornamento de folhagem ou flores em festão com que os escultores ou pintores decoram os edifícios.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Grinalda Coroa de flores (At 14:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ha

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
Símb. Hectare; unidade de medida que corresponde a 10.000 metros quadrados.
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: calor, queimado
Fonte: Dicionário Adventista

Homem

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Homem
1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
v. IMAGEM DE DEUS).

2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

[...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

[...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

[...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

[...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

[...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

[...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

[...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

[...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

[...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

[...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

[...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

[...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

[...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

[...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

[...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

[...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

[...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

[...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

[...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
(1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
(2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
(3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
(4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
(1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
(2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
Pessoa do sexo masculino.
Esposo, marido, companheiro.
A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
Fonte: Priberam

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Imundícia

Dicionário Bíblico

v. imundo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
imundícia s. f. 1. Falta de limpeza; imundice, imundície. 2. Porcaria, sujidade.
Fonte: Priberam

Inferno

Dicionário Comum
substantivo masculino Lugar destinado ao suplício dos condenados às penas eternas: os tormentos do inferno.
Figurado Lugar onde se tem de sofrer muito.
Lugar de desordem e de confusão: esta casa é um inferno.
substantivo masculino plural Mitologia Os 1nfernos, morada das almas depois da morte.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O inferno reduz-se à figura simbólica dos maiores sofrimentos cujo termo é desconhecido. [...] O Cristo serviu-se da palavra inferno, a única usada, como termo genérico, para designar as penas futuras, sem distinção. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5, it• 9 e 10

[...] Inferno se pode traduzir por uma vida de provações, extremamente dolorosa, com a incerteza de haver outra melhor [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1014

[...] o verdadeiro inferno é um estado de consciência em que esta se acha como que de todo anulada, não permitindo se aprecie o mais ligeiro resquício de bem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

O dogma do inferno – de uma região horrível de dores, sem esperança, sem termo, síntese de todas as dores, de todas as agonias, de todas as angústias, de todos os suplícios que possam conceber o coração mais desumano, a mais requintada crueldade, é, como o dogma do diabo, uma grande blasfêmia e a negação de Deus, em sua bondade, sua misericórdia, em sua justiça, em sua sabedoria, e, pode-se acrescentar, em sua imensidade, pois que não se concebe a presença da divina substância na tenebrosa região do crime eterno e do desespero sem-fim. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] A desarmonia entre a razão e a consciência, efeito sempre das nossas tendências sensuais, é o inferno. [...]
Referencia: AQUINO• O inferno, ou, A barqueira do Júcar: novela mediúnica• Dirigido por José Maria Fernandez Colavida• Trad• de Guillon Ribeiro• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

[...] [é] (tal qual o céu) como um estado de consciência.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 24

[...] não é outra coisa senão o remorso e a ausência do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O inferno [...] é construção nossa e vive conosco, enquanto perseverarmos no desrespeito ao Código Divino do Amor. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 3

O inferno é a nossa consciência; é o remorso que nos acompanha sempre, depois que cometemos um crime, e enquanto o não resgatarmos.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• À margem do Espiritismo: refutação à crítica feita à parte filosófica do Espiritismo• Prefácio de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O inferno não existe

[...] Um inferno racional pode constituir freio, por ser possível acreditar-se nele; mas um inferno que revolta a consciência já não é um inferno, porque nele ninguém mais crê. Nem mesmo os bons cristãos se acham persuadidos da realidade de semelhante inferno, razão pela qual se lhes permite que sejam tolerantes, visto não ser fácil viver em paz com gente tida por condenada.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 16a efusão

[...] estado consciencial. Na concepção teológica, é um lugar onde as almas sofrem eternamente; na 1 I concepção espírita, é um estado d’alma, transitório, efêmero.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 50

[...] Por inferno [Jesus] designava, veladamente, as penas que os Espíritos culpados sofrem, primeiro, na erraticidade e, depois, reencarnando na Terra ou em mundos inferiores, de provações e expiação. [...] é a consciência do culpado e o lugar, qualquer que este seja, onde expia suas faltas.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

A geena, o inferno, é a imensidade onde, quando errante, o Espírito culpado passa pelos sofrimentos ou torturas morais apropriados e proporcionados às faltas que haja cometido. Aquele termo abrange também, na sua significação, as terras primitivas e todos os mundos inferiores, de prova e expiação, onde, pela encarnação ou reencarnação, se vêem lançados os Espíritos culpados, e onde o corpo que os reveste por si só também é para eles uma geena, como o são, na erraticidade, aqueles sofrimentos ou torturas morais.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O inferno, como já vimos, é a consciência do culpado e o lugar onde ele sofre a expiação de seus crimes, qualquer que seja esse lugar. Onde quer que o Espírito se ache presa de contínuas torturas, quer encarnado, quer desencarnado, é o seu inferno, termo de que Jesus usava alegoricamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] o inferno exterior, que nada mais é que o reflexo de nós mesmos, quando, pelo relaxamento e pela crueldade, nos entregamos à prática de ações deprimentes, que nos constrangem à temporária segregação nos resultados deploráveis de nossos próprios erros.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante o centenário

[...] nas zonas infernais propriamente ditas, apenas residem aquelas mentes que, conhecendo as responsabilidades morais que lhes competiam, delas se ausentaram, deliberadamente, com o louco propósito de ludibriarem o próprio Deus. O inferno [...] pode ser [...] definido como vasto campo de desequilíbrio, estabelecido pela maldade calculada, nascido da cegueira voluntária e da perversidade completa. Aí vivem domiciliados, às vezes por séculos, Espíritos que se bestializaram, fixos que se acham na crueldade e no egocentrismo. Constituindo, porém, larga província vibratória, em conexão com a Humanidade terrestre, de vez que todos os padecimentos infernais são criação dela mesma, estes lugares tristes funcionam como crivos necessários para todos os Espíritos que escorregam nas deserções de ordem geral, menosprezando as responsabilidades que o Senhor lhes outorga. Dessa forma, todas as almas já investidas no conhecimento da verdade e da justiça e por isso mesmo responsáveis pela edificação do bem, e que, na Terra, resvalam nesse ou naquele delito, desatentas para com o dever nobilitante que o mundo lhes assinala, depois da morte do corpo estagiam nestes sítios por dias, meses ou anos, reconsiderando as suas atitudes, antes I da reencarnação que lhes compete abraçar, para o reajustamento tão breve quanto possível. [...] o inferno, como região de sofrimento e desarmonia, é perfeitamente cabível, representando um estabelecimento justo de filtragem do Espírito, a caminho da Vida Superior. Todos os lugares infernais surgem, vivem e desaparecem com a aprovação do Senhor, que tolera semelhantes criações das almas humanas, como um pai que suporta as chagas adquiridas pelos seus filhos e que se vale delas para ajudá-los a valorizar a saúde. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

[...] a rigor, existe para controlar o trabalho regenerativo na Terra. [...] [...] O inferno para a alma que o erigiu em si mesma é aquilo que a forja constitui para o metal: ali ele se apura e se molda convenientemente...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O inferno, a rigor, é obra nossa, genuinamente nossa, mas imaginemo-lo, assim, à maneira de uma construção indigna e calamitosa, no terreno da vida, que é criação de Deus. Tendo abusado de nossa razão e conhecimento para gerar semelhante monstro, no Espaço Divino, compete-nos a obrigação de destruí-lo para edificar o Paraíso no lugar que ele ocupa indebitamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

[...] O inferno é uma criação de almas desequilibradas que se ajuntam, assim como o charco é uma coleção de núcleos lodacentos, que se congregam uns aos outros. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

[...] o inferno é a rede de pensamentos torturados, em que nos deixamos prender, com todos aqueles que nos comungam os problemas ou as aflições de baixo nível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

[...] o inferno tem o tamanho da rebeldia de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

[...] é o remorso, na consciência culpada, cujo sofrimento cessa com a necessária e justa reparação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritas diante da morte

O inferno, por isto mesmo, é um problema de direção espiritual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] é construção mental em nós mesmos. O estacionamento, após esforço destrutivo, estabelece clima propício aos fantasmas de toda sorte, fantasmas que torturam a mente que os gerou, levando-a a pesadelos cruéis. Cavamos poços abismais de padecimentos torturantes, pela intensidade do remorso de nossas misérias íntimas; arquitetamos penitenciárias sombrias com a negação voluntária, ante os benefícios da Providência. Desertos calcinantes de ódio e malquerença estendem-se aos nossos pés, seguindo-se a jornadas vazias de tristeza e desconsolo supremo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 8

Além-túmulo, no entanto, o estabelecimento depurativo como que reúne em si os órgãos de repressão e de cura, porquanto as consciências empedernidas aí se congregam às consciências enfermas, I I na comunhão dolorosa, mas necessária, em que o mal é defrontado pelo próprio mal, a fim de que, em se examinando nos semelhantes, esmoreça por si na faina destruidora em que se desmanda. É assim que as Inteligências ainda perversas se transformam em instrumentos reeducativos daquelas que começam a despertar, pela dor do arrependimento, para a imprescindível restauração. O inferno, dessa maneira, no clima espiritual das várias nações do globo, pode ser tido na conta de imenso cárcere-hospital, em que a diagnose terrestre encontrará realmente todas as doenças catalogadas na patologia comum, inclusive outras muitas, desconhecidas do homem, não propriamente oriundas ou sustentadas pela fauna microbiana do ambiente carnal, mas nascidas de profundas disfunções do corpo espiritual e, muitas vezes, nutridas pelas formas-pensamentos em torturado desequilíbrio, classificáveis por larvas mentais, de extremo poder corrosivo e alucinatório, não obstante a fugaz duração com que se articulam, quando não obedecem às idéias infelizes, longamente recapituladas no tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 19

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Inferno Lugar e estado de castigo em que os perdidos estão eternamente separados de Deus (Mt 18:8-9; 25.46; Lc 16:19-31; 2Pe 2:4; Ap 20:14). “Inferno”, no NT, traduz as palavras hades (uma vez) e geena (v. HINOM).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Inferno Ver Hades, Geena 1mortalidade, Alma,

Céu, Espírito, Inferno.

Autor: César Vidal Manzanares

Instrumento

Dicionário Comum
substantivo masculino Aparelho que serve para executar uma obra ou fazer uma operação; ferramenta, utensílio, máquina: instrumento de mecânica.
Por Extensão Todo objeto que serve para auxiliar ou levar a efeito uma ação qualquer: instrumento de suplício.
Figurado O que é empregado para conseguir um resultado: servir de instrumento para a vingança de alguém.
[Música] Qualquer aparelho ou objeto do qual se consegue produzir sons: instrumentos musicais.
Figurado Quem intervem buscando um acordo; intermediário.
[Jurídico] Documento usado para registrar uma ação que tem efeitos jurídicos.
Etimologia (origem da palavra instrumento). Do latim instrumentum.i.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Instrumento Objeto ou meio para alcançar um fim (Gn 49:5; Rm 6:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Irara

Dicionário Comum
irara s. f. Zool. Mamífero carnívoro mustelídeo, de corpo baixo, pêlo longo e pardo.
Fonte: Priberam

Jeová

Dicionário da Bíblia de Almeida
Jeová V. SENHOR (hebraico ????, YHVH; Is 12:2, RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
(Para significação, *veja mais abaixo.) o mais antigo exemplo que se conhece do emprego da palavra Jeová, é do ano 1518 d.C., e é devido à má compreensão de um termo hebraico, cujas consoantes são Yhwk. Depois do cativeiro tinham os judeus tão grande respeito a este nome, que, na verdade, somente era usado, segundo algumas autoridades, pelo sumo sacerdote, uma só vez no ano, no dia da expiação. Todavia, Yhwk ocorre muito freqüentemente na Sagrada Escritura – e por isso outra palavra, Adonai (Senhor), a substituiu na leitura em alta voz, e foi adotada pelos tradutores nas diversas línguas estrangeiras (em grego Kyrios – em latim Dominus). E desta maneira se perdeu a verdadeira pronúncia de Yhwk. Quando, porém, foram acrescentadas às consoantes hebraicas (no oitavo e nono século d.C.) as letras vogais, as de Adonai foram dadas a Yhwk em vez das suas próprias. Por esta razão, se o primeiro ‘a’ fosse levemente disfarçado seria possível ler-se Yehowah – e foi isto o que realmente aconteceu. Com estas vogais se pretendeu, tanto quanto possível, designar várias formas do verbo hebraico e sugerir assim, numa só palavra, Jeová, estas idéias: ‘o que será’, ‘o que é’, e ‘Aquele que foi’. Embora isto seja pura imaginação, concorda com a frase que se encontra no Ap 1:4. Primitivamente, sem dúvida, Yhwk representava aquele tempo de um verbo hebraico que implica continuidade (o tempo chamado ‘imperfeito’), e com as suas vogais se lia Yahaweh ou Yahwek. A sua significação era provavelmente ‘Aquele que é’, ou ‘Aquele que será’, sugerindo plena vida com infinitas possibilidades. Para isto há a seguinte explicação: Quando Moisés quis informar-se a respeito do nome de Deus, foi esta a resposta: ‘o Ente “Eu sou o que sou”, “ou Serei o que serei”, me mandou vir ter contigo.’ Este nome significa, então, o Ser que subsiste por Si, o qual proverá a respeito do Seu Povo. Quanto a saber-se até que ponto o nome era conhecido do povo de israel, antes da chamada de Moisés, não é possível aprofundar o assunto. Por um lado, explicitamente diz Deus: ‘Eu sou o Senhor: e eu apareci a Abraão, a isaque, e a Jacó, como Deus, o Todo-poderoso (El-Saddai) – mas pelo meu nome, o Senhor, não lhes fui perfeitamente conhecido.’ Por outro lado, freqüentemente ocorre esse nome no livro de Gênesis, e acham-se vestígios dele, com aplicação a um certo deus, nos primitivos documentos babilônicos. Tudo bem considerado, é provável que o uso da palavra no Gênesis seja devido a escritores ou copistas, posteriores à chamada de Moisés, e que, embora a palavra fosse conhecida antes desse tempo, não estava formalmente identificada com o verdadeiro Deus. Seja como for, a palavra era tão expressiva, tão cheia de promessas para um homem que começa a sua vida, e para uma nação que estava a ponto de entrar numa carreira de proveito para todo o mundo, que a sua escolha não somente revelava a natureza de Deus, mas também assegurava o bom resultado do Seu povo. Era o nome do pacto com Deus, e estava revestido de poder. (*veja Deus.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino No Antigo Testamento, designação de Deus, ser absoluto e sobrenatural que, segundo o cristianismo, está acima de todas as coisas; Iavé ou Javé.
Gramática Palavra que deve ser grafada com a inicial maiúscula.
Etimologia (origem da palavra jeová). Do hebráico jehovah.
Fonte: Priberam

Jerusalém

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Existia, com o nome de Uruslim, isto é, Cidade de Salim ou Cidade da Paz, uma cidade no mesmo sítio de Jerusalém, antes de terem os israelitas atravessado o rio Jordão ao entrarem na Palestina. inscrições da coleção de Tel el-Amarna mostram que naquele tempo (cerca de 1400 a.C.) era aquela povoação um lugar de alguma importância, cujo governador estava subordinado ao Egito. o nome aparece já com a forma de Jerusalém em Js 10:1. os judeus identificavam-na com Salém, de que Melquisedeque foi rei (Gn 14:18 – *veja também Sl 76. 2). os atuais habitantes, judeus e cristãos, conservam o nome de Yerusalim, embora sob o poder dos romanos fosse conhecida pelo nome de Aelia Capitolina, e seja pelos maometanos chamada El-Kuds, o Santuário, tendo ainda outros títulos, segundo as suas conexões. Quanto à sua situação estava Jerusalém entre as tribos de Judá e Benjamim, distante do Mediterrâneo 51 km, do rio Jordão 30 km, de Hebrom 32 km, e 58 km de Samaria. Acha-se edificada no alto de uma larga crista montanhosa, que atravessa o país de norte a sul, e está sobre duas elevações, que se salientam do platô para o sul, e são acessíveis apenas por estradas dificultosas. Esta proeminência está entre dois desfiladeiros, que tornam a aproximação difícil, a não ser pelo norte, e por isso constitui uma defesa natural. Do lado oriental está o vale de Cedrom, que também é chamado vale de Josafá. Ao sudoeste e pelo sul se vê outro desfiladeiro, o vale de Hinom. Estas duas ravinas unem-se no Poço de Jacó (Bir Eyab), numa profundidade de 200 metros, medida desde a parte superior do platô. A cidade, possuindo tais defesas naturais, as montanhas circunjacentes, e os profundos desfiladeiros, forma, assim, uma compacta fortaleza montanhosa (Sl 87:1 – 122.3 – 125.1,2). Com respeito à história de Jerusalém, começa no A.T.com o aparecimento de Melquisedeque, rei de Salém, que abençoou Abraão (Gn 14:18-20 – *veja Hb 7:1). No cap. 10 de Josué, fala-se de Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, o qual formou uma liga contra o povo de Gibeom, que tinha feito um acordo com Josué e os israelitas invasores. Josué prendeu e mandou executar os cinco reis confederados, incluindo o rei de Jerusalém – mas, embora as cidades pertencentes aos outros quatro fossem atacadas, é certo ter escapado naquela ocasião a cidade de Jerusalém. Ela é nomeada entre ‘as cidades no extremo sul da tribo dos filhos de Judá’ (Js 15:21-63) – e é notada a circunstância de não terem podido os filhos de Judá expulsar. os jebuseus, habitantes daquela cidade, habitando juntamente os invasores com o povo invadido. A sua conquista definitiva está indicada em Jz 1:8. Mais tarde os jebuseus parece que fizeram reviver a sua confiança na fortaleza da sua cidade. Quando Davi, cuja capital era então Hebrom, atacou Jerusalém (2 Sm 5), os habitantes mofaram dele (2 Sm 5.6). A réplica de Davi foi fazer uma fala aos seus homens, que resultou na tomada da ‘fortaleza de Sião’. E então foi a capital transferida para Jerusalém, aproximadamente no ano 1000 a.C., vindo ela a ser ‘a cidade de Davi’. Para aqui trouxe este rei a arca, que saiu da casa de obede-Edom (2 Sm 6.12). Sendo ferido o povo por causa da sua numeração, foi poupada a cidade de Jerusalém (2 Sm 24,16) – e na sua gratidão comprou Davi a eira de Araúna, o jebuseu, e levantou ali um altar (2 Sm 24.25), preparando-se para construir naquele sítio um templo (1 Cr 22.1 a
4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is 36:37). Quando governava Manassés, os seus pecados e os do povo foram a causa da prisão do rei e da sua deportação para Babilônia (2 Cr 33.9 a 11). Josias realizou em Jerusalém uma reforma moral e religiosa (2 Cr 34.3 a 5). Quando, no período de maior decadência, reinava Joaquim, foi a cidade cercada e tomada pelas forças de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que deportou para aquele império o rei e o povo, à exceção dos mais pobres dos seus súditos (2 Rs 24.12 a 16). Zedequias foi colocado no trono, mas revoltou-se. Vieram outra vez as tropas de Nabucodonosor, e então Jerusalém suportou um prolongado cerco – mas, por fim, foi tomada, sendo destruído o templo e os melhores edifícios, e derribadas as suas muralhas (2 Rs 25). No tempo de Ciro, como se acha narrado em Esdras, voltou o povo do seu cativeiro, sendo o templo reedificado, e restaurada a Lei. As muralhas foram levantadas por Neemias (Ne 3). Alexandre Magno visitou a cidade, quando o sumo sacerdócio era exercido por Jadua, que é mencionado em Ne 12:11-22. Morto Alexandre, e feita a divisão das suas conquistas, ficou a Judéia nos limites dos dois Estados rivais, o Egito e a Síria. Como efeito dessa situação raras vezes tinham os judeus uma paz duradoura. Ptolomeu Soter tomou a cidade pelo ano 320 a.C., a qual foi fortificada e embelezada no tempo de Simão, o Justo, no ano 300 a.C., mais ou menos (Ecclus. 50). Antíoco, o Grande, conquistou-a em 203 (a.C.) – mas em 199 foi retomada por Scopas, o general alexandrino. Após a derrota dos egípcios, infligida por Antíoco, caiu novamente Jerusalém sob o seu domínio em 19S. Foi depois tomada por Antíoco Epifanes, que profanou o templo, e ergueu um altar pagão no lugar do altar do Senhor (Dn 11:31) – mas no ano 165 foi a cidade reconquistada por Judas Macabeu. Pompeu apoderou-se dela em 65 a.C., e foi saqueada pelos partos no ano 40. Retomou-a Herodes, o Grande, no ano 37 a.C. : foi ele quem restaurou o templo, levantando o edifício que foi visitado por Jesus Cristo. Com respeito ao lugar que ocupava Jerusalém na alma dos hebreus, *veja Sl 122:6 – 137.5,6 – is 62:1-7 – cp.com 1 Rs 8.38 – Dn 6:10 e Mt 5:35. A Jerusalém do N.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Jerusalém [Lugar de Paz] - Cidade situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e a 22 km do mar Morto, a uma altitude de 765 m. O vale do Cedrom fica a leste dela, e o vale de Hinom, a oeste e ao sul. A leste do vale de Cedrom está o Getsêmani e o monte das Oliveiras. Davi tornou Jerusalém a capital do reino unido (2Sm 5:6-10). Salomão construiu nela o Templo e um palácio. Quando o reino se dividiu, Jerusalém continuou como capital do reino do Sul. Em 587 a.C. a cidade e o Templo foram destruídos por Nabucodonosor (2Rs 25:1-26). Zorobabel, Neemias e Esdras reconstruíram as muralhas e o Templo, que depois foram mais uma vez destruídos. Depois um novo Templo foi construído por Herodes, o Grande. Tito, general romano, destruiu a cidade e o Templo em 70 d.C. O nome primitivo da cidade era JEBUS. Na Bíblia é também chamada de Salém (Gn 14:18), cidade de Davi (1Rs 2:10), Sião (1Rs 8:1), cidade de Deus (Sl 46:4) e cidade do grande Rei (Sl 48:2). V. os mapas JERUSALÉM NO AT e JERUSALÉM NOS TEM
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jerusalém Tem-se interpretado o nome dessa cidade como “cidade da paz”. Na Bíblia, aparece pela primeira vez como Salém (Gn 14:18), com a qual costuma ser identificada. A cidade foi tomada pelos israelitas que conquistaram Canaã após a saída do Egito, mas não a mantiveram em seu poder. Pelo ano 1000 a.C., Davi tomou-a das mãos dos jebuseus, transformando-a em capital (2Sm 5:6ss.; 1Cr 11:4ss.), pois ocupava um lugar central na geografia do seu reino. Salomão construiu nela o primeiro Templo, convertendo-a em centro religioso e local de peregrinação anual de todos os fiéis para as festas da Páscoa, das Semanas e das Tendas. Em 587-586 a.C., houve o primeiro Jurban ou destruição do Templo pelas tropas de Nabucodonosor. Ao regressarem do exílio em 537 a.C., os judeus empreenderam a reconstrução do Templo sob o incentivo dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias; mas a grande restauração do Templo só aconteceu, realmente, com Herodes e seus sucessores, que o ampliaram e o engrandeceram. Deve-se a Herodes a construção das muralhas e dos palácios-fortalezas Antônia e do Palácio, a ampliação do Templo com a nova esplanada, um teatro, um anfiteatro, um hipódromo e numerosas moradias. O fato de ser o centro da vida religiosa dos judeus levou os romanos a fixarem a residência dos governadores em Cesaréia, dirigindo-se a Jerusalém somente por ocasião de reuniões populares como nas festas.

No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.

Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc 2:41ss.) e várias foram as visitas que ele realizou a essa cidade durante seu ministério público (Lc 13:34ss.; Jo 2:13). A rejeição dos habitantes à sua mensagem fez Jesus chorar por Jerusalém, destinada à destruição junto com o Templo (Lc 13:31-35). Longe de ser um “vaticinium ex eventu”, essa visão aparece em Q e deve ser anterior ao próprio Jesus. Em Jerusalém, Jesus foi preso e crucificado, depois de purificar o Templo.

O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At 1:11).

J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

Autor: César Vidal Manzanares

Julgar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Decidir uma questão na qualidade de juiz ou árbitro: julgar uma ação judicial; sua profissão era julgar.
verbo regência múltipla Proferir uma sentença, condenando ou absolvendo; sentenciar: julgou o bandido; o juiz julgou-o culpado; o juri julgou os empresários à cadeia; não se julga sem provas.
Ter uma opinião sobre; expressar um parecer, um juízo de valor acerca de: julgou o cantor; julgaram do presidente por corrupção; a vida o julgará pelos seus erros; não se pode julgar.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Tomar uma decisão em relação a; considerar: julgaram que era razoável continuar; julgaram horrível o seu texto.
verbo transitivo direto e pronominal Imaginar-se numa determinada situação; supor: julgou que lhe dariam um contrato; julga-se menos esperto do que o irmão.
Etimologia (origem da palavra julgar). Do latim judicare.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Julgar
1) Decidir como juiz, dando sentença de condenação ou de absolvição (Ex 18:13); (Dt 1:16)

2) Castigar (Sl 110:6). 3 Censurar; condenar (Mt 7:1); (Jo 12:47); (Rm 14:3).

4) Salvar; defender (Sl 35:24).

5) Supor; imaginar; pensar (Lc 7:43); (At 8:20),
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Justiça

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Justiça
1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

[...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

[...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] é fundamento do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

[...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

[...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

[...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
Fonte: Dicionário Adventista

Juízo

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
[Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
[Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
[Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Juízo
1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Lança

Dicionário Comum
substantivo feminino Arma ofensiva de longa haste e com uma ponta aguda.
Náutica. Antena que liga o calcetes aos pés dos mastros.
Pau roliço usado para empar as videiras.
Braço de guindaste.
Varal de carruagem.
Quebrar lanças (por algo), lutar sem trégua (por conseguir o que se deseja).
Etimologia (origem da palavra lança). Do latim lancea.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lança ARMA de arremesso, que consistia numa longa haste de madeira, tendo uma ponta de pedra, bronze ou ferro pontudo (1Sm 13:19). V. DARDO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Lavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de lavrar.
Ação de preparar a terra para o cultivo; lavoura ou agricultura.
A terra que foi preparada para ser cultivada; lavoura.
Mineralogia. Ação que consiste na extração de metais.
Mineralogia. Local onde se pode extrair metais e/ou pedras preciosas.
Capacidade para criar ou desenvolver (alguma coisa); invenção.
Figurado Todo lugar onde se consegue desenvolver ou criar alguma coisa; fábrica.
Etimologia (origem da palavra lavra). Forma regressiva de lavrar.
substantivo feminino Uso Antigo. Cada uma das celas onde habitam os monges cristãos; laura.
Etimologia (origem da palavra lavra). Do latim laura.ae.
Fonte: Priberam

Lavrador

Dicionário Bíblico
os hebreus eram um povo agrícola. A lavoura é, na Sagrada Escritura, mencionada desde o seu princípio, visto como Adão foi colocado no Jardim do Éden para o cultivar. Noé também foi agricultor (Gn 9:20). Deus é comparado ao lavrador (Jo 15:1 – 1 Co 3. 9), e o símile de uma terra diligentemente cultivada ou de uma vinha cuidadosamente tratada, é muitas vezes usado nas Escrituras. (*veja Agricultura.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lavrador Pessoa que trabalha na lavoura, preparando a terra e plantando; agricultor (Gn 4:2); (Mt 21:33). V. AGRICULTURA, CAMPO e CEREAIS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
lavrador (ô), adj. Que lavra. S. .M 1. Aquele que tem propriedade agrícola; agricultor. 2. O que trabalha em lavoura. 3. Proprietário de salinas.
Fonte: Priberam

Limpo

Dicionário Comum
adjetivo Sem mancha; asseado; desembaraçado de imundícies.
Mondado: terrenos limpos.
Expurgado, isento: vida limpa de mistérios.
Sereno, claro, desanuviado: céu limpo de outono.
[Brasil] Pop. Sem dinheiro, liso.
Estar limpo com alguém, gozar da confiança de alguém.
Tirar a limpo, averiguar, tirar as dúvidas.
Pôr em pratos limpos, evidenciar uma questão, ou assunto, aclarar os pontos duvidosos.
substantivo masculino [Brasil] Faixa de terreno em que não há vegetação.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Limpo
1) Livre de sujeira (Mt 27:59)

2) Objeto, lugar ou pessoa que, por estarem cerimonialmente puros, podiam ser usados ou tomar parte no culto de adoração a Deus (Is 66:20); (Lv 4:12); 13.6).

3) Que tem pureza moral (Sl 24:4).

4) Curado (2Rs 5:14), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Linha

Dicionário Comum
substantivo feminino Fio de fibras de linho, algodão, seda, fibras sintéticas, etc., usado em costuras, bordados, para fazer renda, etc.
Fio para usos diversos; cordão, barbante.
Fio de nylon com um anzol na extremidade: linha de pesca.
Sistema de fios condutores de energia elétrica: linhas de alta tensão.
Conexão para comunicação telefônica: o telefone não dá linha; linha ocupada.
Serviço de transporte público regular que percorre determinado itinerário: a linha de ônibus.
Trilho: linha férrea.
Traço contínuo, visível ou imaginário, com a função de delimitar duas coisas.
Cada traço na palma da mão.
Orientação, procedimento, técnica.
[Música] Cada um dos traços horizontais de uma pauta de música.
Mat. Sinal gráfico que se coloca à direita de uma letra para a distinguir de outra.
[Medicina] Estria; sulco; sinal.
Relig. Conjunto de rituais específicos de cada seita religiosa.
Andar na linha, proceder de forma conveniente.
Manter a linha, manter o peso, a elegância.
Sair da linha, comportar-se de maneira não conveniente.
[Brasil] Linha branca, na umbanda, são as práticas voltadas para o bem; umbanda branca.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Linha
1) Série de grupos de soldados em posições alinhadas (1Cr 19:10-11), RA).

2) O mesmo que LIMITE 1, (Sl 16:6), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Lugar

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Espaço que ocupa ou pode ocupar uma pessoa, uma coisa: um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Cargo que se ocupa em; emprego: perder seu lugar.
Posição final numa competição, concurso etc.: colocação, ordem: tirou o primeiro lugar no concurso.
Posição que uma pessoa ou uma coisa deve ocupar: esse homem não conhece seu lugar.
Qualquer local; localidade: lugar fresco.
Situação em circunstâncias especiais: em seu lugar, eu teria protestado.
Circunstância favorável para o desenvolvimento de; ocasião, ensejo: não me deu lugar para ficar zangado.
Maneira como alguma coisa está disposta num dado período; condição, situação, posição.
expressão Ter lugar. Ter cabimento, vir a propósito: seu comentário não tem lugar aqui.
Lugares santos. Na Palestina, os lugares onde viveu Jesus Cristo.
Etimologia (origem da palavra lugar). Do latim localis, de locus.
Fonte: Priberam

Lábios

Dicionário Comum
lábio | s. m. | s. m. pl.
Será que queria dizer lábios?

lá·bi·o
(latim labium, -ii )
nome masculino

1. Cada uma das duas partes carnudas que cobrem os dentes e formam a entrada da boca (ex.: lábio superior, lábio inferior). = BEIÇO

2. [Anatomia] Cada uma das pregas de pele na parte externa da vulva. (Mais usado no plural.)

3. [Medicina] Cada um dos bordos de uma ferida.

4. Botânica Cada um dos lobos de uma corola labiada.


lábios
nome masculino plural

5. Boca.

6. Linguagem , discurso.


grandes lábios
[Anatomia] Pregas de pele junto à vulva, por fora dos pequenos lábios.

pequenos lábios
[Anatomia] Pregas de pele mais pequenas imediatamente junto à vulva, no interior dos grandes lábios.

Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lábios Meio pelo qual se louva a Deus e se pronuncia externamente a adesão a ele. Jesus condenou duramente a proclamação externa que não corresponde a um coração confiante e a uma disposição para obedecer-lhe (Mt 15:8; Mc 7:6).
Autor: César Vidal Manzanares

Língua

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Órgão composto por músculos que, localizado no interior da boca até à faringe, auxilia nos processos de mastigação, de degustação, de produção de sons, de percepção dos sabores.
[Linguística] Conjunto dos elementos que constituem a linguagem falada ou escrita peculiar a uma coletividade; idioma: a língua portuguesa.
[Linguística] Sistema de vocabulário e sintaxe usado em determinada época, por certos escritores, em uma ou outra profissão etc.; linguagem: a língua do séc. XVI.
Por Extensão O que tem forma, aparência ou natureza desse órgão: biscoito língua de gato.
expressão Ter língua comprida. Não guardar segredo, falar demais.
Língua materna. Idioma do local em que se nasce.
Língua morta. Que deixou de ser falada por um povo.
Má língua. Pessoa maldizente, que fala mal dos outros.
Língua solta. Pessoa que fala muito.
Dar com a língua nos dentes. Revelar um segredo, falar indiscretamente.
Dobrar a língua. Falar com mais respeito.
Etimologia (origem da palavra língua). A palavra língua tem sua origem no latim "lingua,ae", com sentido de língua, do órgão, e linguagem.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Do latim Lingua. A raiz grega Glossa deu também origem a numerosos termos médicos referentes à língua, tais como glossite (inflamação da língua).
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da FEB
[...] as línguas são formas de expressão, caminhando para a expressão única da fraternidade e do amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

Fonte: febnet.org.br

Mandamento

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv 26:14-15); Sl 119; (Jo 15:10-12).

2) Ordem paterna ou materna (Pv 6:20). 3 O “novo mandamento” é o amor ao próximo, tomando-se como exemplo o amor sacrificial de Cristo por nós (Jo 13:34).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
mandamento s. .M 1. Ato ou efeito de mandar. 2. Mandado, orde.M 3. Voz de comando. 4. Cada um dos preceitos que constituem o decálogo. 5. Preceito da Igreja.
Fonte: Priberam

Manhãs

Dicionário Comum
fem. pl. de manha
Será que queria dizer manhãs?

ma·nha
nome feminino

1. Artes de conseguir o que se deseja, sem trabalho, ou enganando.

2. Finura, astúcia.

3. Destreza dolosa.

4. Balda, defeito.

5. Segredo.

6. Mau hábito ou costume desagradável. = VÍCIO

Confrontar: manhã.

ma·nhã
(latim vulgar [hora] *meneana, em hora matinal)
nome feminino

1. Período de tempo entre o amanhecer e o meio-dia.

2. Princípio do dia. = ALVA, ALVORADA, AMANHECER, AURORA

3. Período de tempo entre a meia-noite e meio-dia (ex.: o avião chegou às 3 da manhã; a reunião está marcada para as 9h30 da manhã). = MATINA

4. Figurado Princípio de algo. = COMEÇO, INÍCIODECADÊNCIA, DECLÍNIO, OCASO


de manhã
Entre o amanhecer e o meio-dia.

Confrontar: manha.
Fonte: Priberam

Maravilhoso

Dicionário Comum
adjetivo Que é capaz de provocar admiração: espetáculo maravilhoso.
Que chama atenção pelas qualidades positivas, pela beleza e excelência: uma música maravilhosa; um sujeito maravilhoso.
Que não pode ser explicado racionalmente; que foge da lógica: história maravilhosa.
substantivo masculino O que é alvo de admiração: o maravilhoso não pode ser explicado.
[Literatura] Evento sobrenatural que altera o rumo da ação numa narrativa: o maravilhoso pagão era comum na poesia clássica.
Etimologia (origem da palavra maravilhoso). Maravilha + oso.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Melhor

Dicionário Comum
adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Fonte: Priberam

Mentira

Dicionário Bíblico
Manifestação contrária ao que se pensa, com intenção de enganar, Além do prejuízo que o conhecimento falsificado pode causar ao outro, a mentira encarna a malícia de destruir ou deteriorar o fundamento das relações entre os homens, que se baseiam na verdade e na confiança mútua.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mentira Uma das armas utilizadas pelos adversários

contra os discípulos de Jesus (Mt 5:11). A gravidade

dessa ação é lógica, se temos em conta que

procede do Diabo, que bloqueia a verdade ao

homem e até mesmo lhe inspira propósitos homicidas

(Jo 8:40-47).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
Mentira é tudo o que decorre do mal: falsidades, erros, falsas doutrinas, quer se traduzam por palavras, quer por atos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A mentira é a ação capciosa que visa ao proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios em sua feição legítima e sagrada; e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana, retardando, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 192

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de mentir; engano, ludíbrio.
Hábito, costume ou vício de mentir; falsidade.
Afirmação que não condiz com a verdade nem com a realidade.
Ideia equivocada; aspecto ou aparência que induz em erro.
Aquilo que busca enganar, iludir; ilusão.
[Popular] Manchinha branca na unha.
Culinária Bolacha caseira e redonda feita com ovos, açúcar, com massa de pão de ló; mentirinha.
Culinária Pastel vazio, sem recheio.
Etimologia (origem da palavra mentira). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Mesas

Dicionário Comum
fem. pl. de mesa

me·sa |ê| |ê|
(latim mensa, -ae)
nome feminino

1. Móvel composto por um tampo horizontal de madeira, metal, mármore ou qualquer outro material, sustido por um ou mais pés.

2. Conjunto dos objectos necessários para uma refeição sobre esse móvel (ex.: pôr a mesa).

3. Alimentação diária ou habitual. = COMIDA, PASSADIO

4. Geologia Terreno plano em certa altitude. = MESETA

5. Superfície plana do bilhar.

6. Conjunto do presidente e secretários de uma assembleia, associação, confraria, etc.

7. Repartição de verificação e despacho (da alfândega).

8. [Jogos] Bolo (no jogo de vaza).

9. [Armamento] Parte dos fechos em que bate o cão da espingarda.

10. Tabuleiro em que assenta a carga, no carro de tracção animal. = LEITO

11. Barrote que sustém os emparamentos da atafona.

12. Parte plana da bigorna.

13. [Desporto] Aparelho de ginástica destinado a saltos, que consiste num corpo de forma rectangular ou oval, estofado ou forrado.

14. [Joalharia] A face maior da parte superior de uma gema lapidada.


estar à mesa
Estar a almoçar ou a jantar.

mesa travessa
Mesa (nos refeitórios) para os prelados e pessoas de distinção.

Confrontar: meca.
Fonte: Priberam

Monte

Dicionário Comum
substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.
substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
Serra, cordilheira, montanha.
Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
Grupo, ajuntamento.
Grande volume, grande quantidade.
O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
O total dos bens de uma herança.
Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js 15:9), Halaque (Js 11:17, RA; RC, Calvo), Jearim (Js 15:10), Sefar (Gn 10:30), Salmom (Jz 9:48), Zemaraim (2Cr 13:4).

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O MONTE

V. MONTE SIÃO (Ez 17:23).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Morte

Dicionário Comum
substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

[...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

[...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

[...] começo de outra vida mais feliz. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

[...] é um estágio entre duas vidas. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

[...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

[...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

[...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

[...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

[...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

[...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

A morte é a desveladora da vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

[...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

[...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

[...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

[...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

[...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

[...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

[...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

[...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

[...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

[...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

[...] é o remate da vida. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

[...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

[...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

[...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é somente uma longa viagem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é a grande niveladora do mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Toda morte é ressurreição na verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

[...] é sempre um caminho surpreendente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

[...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

[...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

[...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

[...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

[...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

[...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

[...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

[...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] A morte é lição para todos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Morte
1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
Autor: César Vidal Manzanares

Mão

Dicionário Bíblico
As mãos eram empregadas tanto metaforicamente como cerimonialmente.
(a): Beijar a mão de alguém era um ato de adoração (31:26-27): ‘Se olhei para o sol, quando resplandecia,…beijos Lhe atirei com a mão… ‘ *veja também 1 Rs 19.18.
(b): Prestar juramento era acompanhado em todas as nações do ato de levantar a mão.
(c): Dar a mão sempre significou paz, amizade e confiança (2 Rs 10.15).
(d): Sentar-se alguém à mão direita era indicio de alta mercê (Sl 16:11 – 77.10), sendo o Filho de Deus muitas vezes representado como estando sentado à mão direita de Seu Pai (Hb 1:13 – *veja também Sl 110:1). Satanás estava à mão direita do sumo sacerdote Josué como acusador (Zc 3:1) – mas, sob outro ponto de vista, o Salmista diz: ‘o Senhor, tenho-o sempre à minha presença – estando ele à minha direita não serei abalado’ (Sl 16:8).
(e): A imposição das mãos compreende-se de diferentes maneiras no Antigo e Novo Testamento. Muitas vezes se toma no sentido de ordenação e consagração de sacerdotes e ministros entre judeus e cristãos (Nm 8:10At 6:6 – 13.3 – 1 Tm 4.14). Deus designou Moisés para pôr as suas mãos sobre Josué, como seu sucessor (Nm 27:18). Jacó pôs as suas mãos sobre Efraim e Manassés, quando os abençoava (Gn 48:14). Quando o sumo sacerdote proferia a bênção, ele tinha a sua mão levantada sobre o povo (Lv 9:22). Semelhantemente, quando os israelitas apresentavam no tabernáculo ofertas pelos pecados, os sacerdotes punham as suas mãos sobre as vítimas, para expiação (Lv 1:4). Neste testemunho o ofertante reconhecia pelos seus pecados que era digno da morte, sendo compreendido que esses pecados apagavam-se no sacrifício, consagrando-se ele a Deus. A mão das testemunhas se levantava contra o idólatra para executar a sentença de morte (Dt 13:9 – 17.7). o nosso Salvador pôs as mãos sobre as cabeças das crianças, quando as abençoava (Mc 10:16) – e o Espirito Santo era conferido aos que eram batizados, pela imposição das mãos dos apóstolos (At 8:17 – 19.6). Pilatos lavou as mãos em sinal de inocência (Mt 27:24).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mão Medida de comprimento igual a 7,4 cm. É a medida da palma da mão na base dos dedos. É 1/3 do PALMO e 1/6 do CÔVADO (Ex 37:12), RC; RA, quatro dedos).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mão Símbolo do poder de Deus, digno de confiança (Mt 4:6). O Pai colocou tudo nas mãos de Jesus (Mt 3:12; Lc 3:17; Jo 3:45; 13,3), do qual provém a onipotência do Filho (Jo 10:28ss). Em Jesus, o uso das mãos está ligado à bênção (Mt 19:13-15; Mc 10:16; Lc 24:50) e à cura (Mc 6:5; 8,23-25; Lc 4:40; 13,13); o mesmo pode ser observado em seus discípulos (Mt 9:18; Mc 7:32; 16,18).
Autor: César Vidal Manzanares

Noites

Dicionário Comum
fem. pl. de noite

noi·te
(latim nox, noctis)
nome feminino

1. Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino. = NOITADA

2. Figurado Escuridão, obscuridade.

3. Tristeza.

4. Morte.

5. Ignorância.

6. Diversão nocturna. = NOITADA

7. Época muito remota.


das mil e uma noites
Esplendoroso, deslumbrante.

noite de sete
[Cabo Verde] [Etnografia] Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais. = GUARDA-CABEÇA

noite do túmulo
O mesmo que noite eterna.

noite e dia
Continuamente.

noite eterna
Morte.

noite velha
Alta noite.

perder a noite
Passá-la sem dormir.

Fonte: Priberam

Notícia

Dicionário Comum
substantivo feminino Relato ou informação sobre um acontecimento, um fato real ou novas mudanças; informação: saiu uma notícia sobre a guerra.
Algo ou alguém que se destaca ou chama a atenção: os atores viraram notícia.
Informação sobre a vida ou situação de: não teve mais notícia dele.
O que se recorda ou possui na memória; lembrança: foi a melhor festa de que tive notícia!
O que se passou a saber; novidade: ela tinha boas notícias.
Etimologia (origem da palavra notícia). Do latim notitia.ae.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Obra

Dicionário Comum
substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ornamento

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ornamento ENFEITE (Is 49:18;
v. JÓIA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
ornamento s. .M 1. Ornamentação. 2. Aquilo que ornamenta; ornato, adorno.
Fonte: Priberam

Ouvir

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Entender ou perceber os sons pelo sentido do ouvido, da audição: ouvir músicas.
Oferecer atenção; atender, escutar: o prefeito não ouve os moradores do município.
Escutar os conselhos, as razões de; considerar: você precisa ouvir seus pais.
[Jurídico] Receber o depoimento; inquirir: ouvir as testemunhas.
Dar uma resposta positiva em relação a; responder sim: ele ouviu os meus conselhos.
verbo intransitivo Ser reprovado; receber uma repreensão: se não se comportar direito, vai ouvir!
Etimologia (origem da palavra ouvir). Do latim audire.
Fonte: Priberam

Palavra

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Palavra
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Etimológico
Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Fonte: Priberam

Passa

Dicionário da Bíblia de Almeida
Passa Uva seca ao sol (Ct 2:5).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Fruta desidratada ou seca ao sol, especialmente a uva: uva passa.
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Fruta desidratada ou seca ao sol, especialmente a uva: uva passa.
Figurado Pessoa magra, envelhecida, com rugas; enrugada.
Etimologia (origem da palavra passa). Do latim passus.a.um.
substantivo feminino Ação de passar, de ir de um local a outro: esse trem passa em Brasília?
Ação de ocorrer, de ultrapassar, de transpor algo: o tempo passa muito rápido.
Etimologia (origem da palavra passa). Forma Reduzida de passar.
Fonte: Priberam

Passar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Ir de um local para outro; atravessar: passamos a cerca para entrar no prédio.
Ir através de: passar a água pela peneira.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Ultrapassar ou transpor algo; exceder um limite: o caminhão passou o carro; ela passou pela criança.
verbo bitransitivo Fazer o transporte de: o barco passa as mercadorias pelo rio.
Espalhar algo sobre: passou a geleia no pão.
Obstruir a passagem de; fechar: passou o cadeado na porta.
verbo transitivo direto e bitransitivo Fazer com que algo ou alguém chegue a algum lugar: eles passaram pela fronteira; não conseguiu passar sobre a ponte.
Causar movimento: passou as páginas da Bíblia; passou os livros para a estante.
Fazer com que chegue ao destino: não consegue passar o jogo; passou a bola ao adversário.
verbo transitivo indireto e pronominal Deixar de ser uma coisa para se tornar outra: passou da música para a dança; passei-me de história para medicina.
verbo transitivo indireto Ir a um local sem permanecer por lá: passaram pelo bairro.
Seguir para o interior de; penetrar: o vento passou pela roupa; a cadeira não passa pela porta.
verbo pronominal Ter razão de ser; correr: não sei o que se passa com ela.
verbo intransitivo Deixar de existir; acabar: a tempestade passou.
Sobreviver a: o doente não passa desta semana.
Etimologia (origem da palavra passar). Do latim passare; passus.us.
Fonte: Priberam

Pau

Dicionário Bíblico
hebraico: balido ou gritando
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Pau
1) Madeira (Lv 14:6).


2) VARA 2, (1Sm 17:43).


3) Ídolo (Jr 2:27).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer madeira; pedaço de madeira, lenha, lenho, acha.
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer madeira; pedaço de madeira, lenha, lenho, acha.
Pedaço de certas substâncias duras, geralmente sob a forma de cilindro (pau de canela) ou de paralelepípedo; barra (pau de chocolate).
Nome dado a várias peças cilíndricas de madeira.
[Regionalismo: Nordeste] Qualquer árvore cujo nome se desconhece.
[Náutica] Nome dado a muitas peças de madeira que fazem parte do aparelho do navio.
[Pejorativo] Nome comum dado ao pênis.
substantivo masculino plural (Paus). Naipe do baralho representado por um trevo negro; cruzeiro: cigarro de dez paus.
adjetivo [Pouco Uso] Diz-se de uma coisa maçante, cacete, embaraçosa: criou-se uma situação muito pau.
locução adverbial Pau a pau. Em igualdade de condições (numa competição, numa aposta etc.): competiram pau a pau.
expressão [Popular] Levar pau, ir ao pau. Ser reprovado nos exames.
[Regionalismo: Amazônia] Pau à-toa, designação dada pelos caboclos aos vegetais cujos nomes desconhecem.
[Regionalismo: Nordeste] Pau com formiga, situação embaraçosa, coisa difícil.
[Popular] Abrir nos paus. Sair de um lugar imediatamente; fugir, correr.
[Popular] Meter o pau em. Espancar, surrar; (no sentido figurado) falar mal de, censurar; esbanjar, dissipar.
Mostrar com quantos paus se faz uma canoa ou uma jangada. Aplicar um corretivo, dar uma lição.
Bandeira a meio pau. Aquela que se hasteia a meia altura do mastro, em sinal de luto.
Dar por paus e por pedras. Praticar desatinos, delirar.
Ser pau pra toda obra. Prestar-se a tudo, servir para tudo.
Roncar ou comer o pau. Haver pancadaria, barulho.
Etimologia (origem da palavra pau). Do latim pallus, palum.
Fonte: Priberam

Pedaço

Dicionário Comum
substantivo masculino Parte separada de um todo; porção, fatia: pedaço de pizza.
Quantidade relativamente grande; bocado, naco: pedaço de terra.
Fragmento ou seção menor de; trecho: pedaço do texto.
Período ou intervalo de tempo: pedaço do dia.
expressão Caindo aos pedaços. Velho, usado: seu carro está caindo aos pedaços!
Passar por um mau pedaço. Situação muito complicada, difícil, sofrida: passei por um mau pedaço com aquele emprego.
Pedaço de mau caminho. Quem chama atenção pela sua aparência física: meu professor é um pedaço de mau caminho!
Pedaço de asno. Um grande imbecil: aquele corrupto é um verdadeiro pedaço de asno.
Etimologia (origem da palavra pedaço). Do latim pitaccium.
Fonte: Priberam

Pedra

Dicionário Comum
substantivo feminino Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente usada em construções.
Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
[Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
Quadro escolar; lousa.
expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
Pedra de ara. Pedra de altar.
Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Montões ou pirâmides de pedra eram construídas como memórias ou balizas históricas. Jacó, e também Labão, efetuaram trabalhos deste gênero no monte Gileade (Gn 31:46). Josué mandou assentar um montão de pedras em Gilgal (Js 4:5-7) – e as duas tribos, e metade de outra, que ficaram além do Jordão, erigiram um monumento sobre a margem daquele rio, como testemunho de solidariedade com as tribos da Palestina ocidental (Js 22:10).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pedra Jesus é a pedra rejeitada, pedra de tropeço, é a pedra angular sobre a qual se sustenta o edifício de Deus (Mt 21:42). As passagens evangélicas que se referem a Jesus como pedra rejeitada ou de tropeço (Mt 21:42-44; Mc 12:10; Lc 20:17-18) têm origem veterotestamentária (Sl 118:22) e podem mesmo referir-se ao próprio YHVH (Is 8:14). Essa identificação das passagens como referências messiânicas aparece também no judaísmo. Assim, o Targum Jonatan usa “pedra” como título messiânico e o mesmo podemos constatar no Midraxe sobre Nu 13:14, no qual o messias é denominado também Filho do homem (Dn 7:14).

Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn 2:35). Embora nessas passagens não apareça a idéia de rejeição ao messias pelo povo de Israel, ela aparece no Talmude (Sanh 38a). Nessa referência, o messias, filho de Davi, é descrito como aquele que — conforme Is 8:14 — será pedra de tropeço e rocha de escândalo para as duas casas de Israel.

Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl 118:22 já é “cabeça de ângulo”; o mesmo se pode dizer das referências no Manual de Disciplina 8:4 e em Yoma 54a. Em harmonia com essa visão, Jesus é a pedra de ângulo (Mt 21:42) e pedra de escândalo, que despedaçará os incrédulos (Lc 20:18).

Autor: César Vidal Manzanares

Peleja

Dicionário da Bíblia de Almeida
Peleja
1) Batalha (15:24)

2) Briga (Gl 5:20), RC).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
peleja (ê), s. f. 1. Ato de pelejar; combate. 2. Briga, contenda, ralhos. 3. Pop. Luta pela vida, ou por algo.
Fonte: Priberam

Perazim

Dicionário Bíblico
hebraico: brechas
Fonte: Dicionário Adventista

Pisada

Dicionário Comum
pisada s. f. 1. Pegada, rasto. 2. Pisadela.
Fonte: Priberam

Poderoso

Dicionário Comum
adjetivo Que tem muito poder, grande influência.
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: Shadai, forte
Fonte: Dicionário Adventista

Porquanto

Dicionário Comum
conjunção Porque; visto que: não foi ao casamento, porquanto perdeu o avião.
Gramática Utilizada para unir orações ou períodos que possuam as mesmas características sintáticas.
Gramática Tendo em conta o sentido, pode ser utilizada como conjunção explicativa, explicando ou justificando aquilo que havia sido dito ou escrito anteriormente.
Etimologia (origem da palavra porquanto). Por + quanto.
Fonte: Priberam

Porta

Dicionário Bíblico
As portas das casas, bem como asdas cidades, eram de madeira, de ferro, ou de cobre (1 Sm 4.18 – At 12:10-13). As portas das cidades eram os lugares de maior afluência do povo para negócios, processos judiciais, conversação, e passatempo na ociosidade (Gn 19:1Dt 17:5-25.7 – Rt 4:1-12 – 2 Sm 15.2 – 2 Rs 7.1 – Ne 8:129:7Pv 31:23Am 5:10-12,15). Como remanescente do velho costume e linguagem oriental, ainda hoje se chama Sublime Porta ao conselho ou governo de Constantinopla. As portas das cidades continham escritórios à entrada. Eram de dois batentes – cerravam-se com fechaduras e ainda se seguravam com barras de ferro. A porta Formosa do templo (At 3:2) era inteiramente feita de cobre de Corinto, sendo necessários vinte homens para a fechar.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Porta Abertura que permite a entrada em um edifício. Em sentido simbólico, Jesus é a única porta que nos permite entrar na vida eterna (Jo 10:7-9). Os seres humanos devem evitar as portas largas (Mt 7:13-14), que só conduzem à perdição.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Abertura através da qual as pessoas entram e saem de um lugar.
Peça de madeira ou metal, que gira sobre gonzos, destinada a fechar essa abertura.
Prancha móvel usada em uma abertura desse tipo.
Essa prancha pode encaixar-se em dobradiças, deslizar em um sulco, girar em torno de um pivô como um eixo vertical, ou dobrar-se como uma sanfona.
Fonte: Priberam

Porventura

Dicionário Comum
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Fonte: Priberam

Povo

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
Público, considerado em seu conjunto.
Quantidade excessiva de gente; multidão.
[Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
Fonte: Priberam

Preciosa

Dicionário Comum
substantivo feminino Mulher afetada e pretensiosa na linguagem e nas maneiras.
Preciosa ridícula: O mesmo que preciosa.
Etimologia (origem da palavra preciosa). Feminino de precioso.
Fonte: Priberam

Presos

Dicionário Comum
masc. pl. part. pass. de prender
masc. pl. de preso

pren·der |ê| |ê| -
(latim prendo, -ere)
verbo transitivo

1. Atar, ligar.

2. Abraçar, enlaçar.

3. Agarrar.

4. Capturar, encarcerar.

5. Impedir, embaraçar.

6. Comunicar (falando do fogo).

7. Cativar.

verbo intransitivo

8. Criar raízes, pegar.

9. Ter relação, relacionar-se.

10. Comunicar.

11. Estar seguro, estar preso, estar sujeito.

12. Encontrar obstáculo, emperrar.

verbo pronominal

13. Ficar ou estar preso, seguro.

14. Arraigar-se, fixar-se.

15. Embaraçar-se, ficar perplexo.

16. Inquietar-se, preocupar-se.

17. Afeiçoar-se.

18. Casar-se.

19. Comunicar-se, atear-se.


pre·so |ê| |ê|
(latim prensus, -a, -um, agarrado, seguro, preso)
adjectivo
adjetivo

1. Ligado, amarrado.

2. Recluso em cadeia.

3. Figurado Que não tem liberdade de acção.

4. Figurado Casado.

5. Impedido de fazer movimentos. = TOLHIDO

nome masculino

6. Pessoa que está presa. = DETIDO, ENCARCERADO, PRESIDIÁRIO, PRISIONEIRO, RECLUSO

Fonte: Priberam

Profeta

Dicionário Bíblico
Porta-voz de Deus, que recebe uma mensagem da parte de Deus e proclama a um grupo específico de ouvintes.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] enviado de Deus com a missão de instruir os homens e de lhes revelar as coisas ocultas e os mistérios da vida espiritual. Pode, pois, um homem ser profeta, sem fazer predições. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4

O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624

Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis

Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Profeta Pessoa que profetiza, isto é, que anuncia a mensagem de Deus (v. PROFECIA). No AT, os profetas não eram intérpretes, mas sim porta-vozes da mensagem divina (Jr 27:4). No NT, o profeta falava baseado na revelação do AT e no testemunho dos apóstolos, edificando e fortalecendo assim a comunidade cristã (At 13:1; 1Co 12:28-29; 14.3; Fp 4:11). A mensagem anunciada pelo profeta hoje deve estar sempre de acordo com a revelação contida na Bíblia. João Batista (Mt 14:5; Lc 1:76) e Jesus (Mt 21:11-46; Lc 7:16; 24.19; Jo 9:17) também foram chamados de profetas. Havia falsos profetas que mentiam, afirmando que as mensagens deles vinham de Deus (Dt 18:20-22; At 13:6-12; 1Jo 4:1).

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O PROFETA

O novo Moisés, o profeta prometido (Dt 18:15-18). Pode ser aquele que deveria anunciar a vinda do MESSIAS (Mt 11:9-10) ou então o próprio Messias (Mt 21:9-11; Lc 24:19-21; Jo 6:14; 7.40).

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OS PROFETAS

Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt 5:17). Esses livros são os seguintes: Js, Jz 1:2Sm, 1 e 2Rs 1s, Jr, Ez e os doze profetas menores. Embora o nosso AT contenha os mesmos livros que estão na Bíblia Hebraica, a ordem em que eles estão colocados não é a mesma.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Profeta No judaísmo, o profeta é o escolhido por Deus para proclamar sua palavra em forma de exortação e, outras vezes, como advertência de castigo. A mensagem profética não estava necessariamente ligada ao anúncio de acontecimentos futuros.

Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt 34:10), o período principal da atividade profética estende-se de Samuel (séc. XI a.C.) até Malaquias (séc. V a.C.). As fontes destacam dois tipos de profetas.

O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.

O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex 15:20), Débora (Jz 4:4) e Hulda (2Rs 2:14) e a não-judeus, como Balaão, Jó etc. Conforme os rabinos, a presença de Deus ou Shejináh abandonou Israel após a morte do último profeta (Yoma 9b), desaparecendo o dom de profecia depois da destruição do Templo (BB 12b).

Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt 18:15-16, que surgiria no final dos tempos e que não seria inferior a Moisés, porque significaria o cumprimento das profecias anteriores (Jo 6:14ss.; Mc 13:22 e par.; Mt 13:57 e par.; 21,11; 21,46 e par.; Lc 7:39; 13,33; Jo 4:44). A isso acrescentem-se os textos em que se emprega a expressão Amém (mesmo não as limitando a um cariz profético). A expectativa desse “Profeta” devia ser comum na época de Jesus, como se deduz de Jo 1:21. Essa pessoa tem também um paralelo evidente na doutrina samaritana do “taheb” (o que regressa ou o restaurador), uma espécie de Moisés redivivo (Jo 4:19.25). Também nos deparamos com uma figura semelhante na teologia dos sectários de Qumrán e no Testamento dos Doze patriarcas, embora já apresentando essenciais diferenças.

L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.

Autor: César Vidal Manzanares

Prumo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Prumo Instrumento constituído de uma cordinha que tem preso numa das pontas um peso e que é utilizado para determinar a posição vertical (Am 7:7) e para medir fundura (At 27:28).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Pés

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Quando

Dicionário Comum
advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
Fonte: Priberam

Quebra

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de quebrar ou quebrar-se; fratura.
Perda.
Falência.
Interrupção.
[Brasil: Nordeste] Desconto que se faz no peso ou na venda de alguma mercadoria.
O que se dá a mais numa transação para agradar o comprador.
Hérald. Modificação feita nas armas de uma família para distinguir filho segundo ou filho bastardo.
Quebra de braço, O mesmo que queda de braço.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação de quebrar ou quebrar-se; fratura.
Perda.
Falência.
Interrupção.
[Brasil: Nordeste] Desconto que se faz no peso ou na venda de alguma mercadoria.
O que se dá a mais numa transação para agradar o comprador.
Hérald. Modificação feita nas armas de uma família para distinguir filho segundo ou filho bastardo.
Quebra de braço, O mesmo que queda de braço.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
quebra s. f. 1. Ação ou efeito de quebrar. 2. Fratura, ruptura, fragmentação. 3. Interrupção, rompimento. 4. Vinco, ruga, dobra ou prega. 5. Fralda, declive, rampa ou quebrada. 6. Desfalque, diminuição, falha, falta, perda. 7. Canto ou quina. 8. Mudança para pior. 9. Infração, transgressão, violação. 10. Falência. 11. Sobras. 12. Objeto ou mercadoria que se dá a mais, em compras vultosas, para agradar ao comprador.
Fonte: Priberam

Queda

Dicionário Comum
substantivo feminino Ato ou efeito de cair: levar uma queda.
Figurado Ato de ruir, de desmoronar; decadência, ruína: a queda de um império.
Baixa repentina e acentuada: a queda da Bolsa.
Queda de água, ver: CACHOEIRA.
Queda de braço, ver: QUEDA-DE-BRAÇO.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra queda, embora não sejausada na Escritura com o sentido de degeneração, designa geralmente o afastamento do estado de inocência em que vivia o homem para o estado de corrupção que predomina na Humanidade. A história da queda é narrada no cap. 3 do Gênesis. Este capítulo tem sido interpretado, ou literalmente, ou figurativamente. Muita coisa se lê na narrativa, sugerindo-nos o que é figurativo e metafórico – isto é, as duas árvores não são determinadamente simples árvores, e a serpente é mais alguma coisa do que mero réptil. o homem é criado, não no estado de perfeição, não no seu mais alto grau de desenvolvimento, mas na inocência, sem pecado. Está unido a Deus por certas leis de obediência, leis que ele transgride. o primeiro ato de infração constitui a queda – ele reconhece conscientemente essa queda – e, no seu primeiro conhecimento íntimo do pecado, recebe o aviso do plano divino da redenção. Além disso, vem ao conhecimento de que, de algum modo misterioso, o primeiro pecado não é simplesmente o pecado de um indivíduo, mas é contaminador da raça humana. Adão é representativo – ele é a origem da espécie humana – nele todos pecam, e todos morrem – como, e por que é isso assim, nunca a mente pôde descobrir. A Escritura revela o fato, e a experiência humana testemunha a sua realidade. A continua luta com o pecado, na esperança firme de que por último o bem surgirá vitorioso, segundo as palavras do proto-evangélico vers. 15 do cap. 3º do Gênesis, não diz respeito a Adão somente, mas a todos os homens. A vida humana é, pois, de conflito, pelas suas tendências pecaminosas, existindo na alma a esperança da vitória final. Não sendo assim, a vida seria inexplicável. Um ou dois pontos reclamam especial atenção:
i. A origem do mal. Deus, o Ente Supremo que existe por Si mesmo, infinitamente bom, podia ter-nos criado perfeitamente bons. A capacidade para o mal podia ter sido afastada por uma retidão inabalável do coração e consciência. Deus, porém, não quis assim: a Sua vontade é que nós sejamos aperfeiçoados pelo sofrimento da tentação, esse sofrimento que o próprio Jesus suportou – e contentes devemos estar em sustentar o combate, até alcançarmos gloriosamente a vitória por meio do Salvador.
ii. A queda e Cristo. o N.T. aceita e esclarece as duas doutrinas: a do pecado como absolutamente nocivo, e a de homens, sem exceção, pecaminosos, não tendo esperança alguma em si mesmos: mas refere-se pouco, se na verdade se refere, à própria queda. o nosso Salvador nunca fez alusões a esse fato, mas toma a própria queda como caso aceito, em todos os seus ensinamentos. Todos pecam – o pecado é um mal profundamente enraizado na vida interior – todavia, o homem é um ser de superior valor e dignidade. Tudo isto Cristo nos ensina, e nas parábolas do cap. 15 de S. Lucas, como em outros lugares, ele relaciona o caráter pecaminoso do homem, e a queda, com a Sua própria redenção e obra renovadora. S. Paulo, como já se observou, baseia a sua doutrina do pecado e da expiação no que o Gênesis nos revela. A doutrina do pecado original, como resultado da queda do homem, implicitamente ensinado em diversas passagens, é-o explicitamente em Rm 5:12-21, e 1 Co 15.22,44 e 47.
iii. A queda e a encarnação. Algumas vezes se tem feito esta pergunta: se o homem não tivesse pecado, ter-se-ia tornado homem o nosso Salvador Jesus Cristo? Essa é uma pergunta inútil a que não podemos responder. Tenhamos de memória que a encarnação e a morte de Cristo fazem completa a expiação. Sugere a revelação que Cristo encarnou para realizar-se a redenção (Mt 20:28Lc 19:10Gl 4:4 e seg.). A queda, a encarnação, a expiação, e a restauração final são fatos da história humana, e atos da presciência divina. Antes da queda, era perfeita a comunhão com Deus – no Reino tornará a ser perfeita: se, no caso de serem os homens impecáveis, o Filho de Deus se tornaria homem por amor à Humanidade, essa é uma questão metafísica, cuja solução não traria qualquer vantagem prática. (*veja Pecado.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
À primeira vista, a idéia de decaimento parece em contradição com o princípio segundo o qual os Espíritos não podem Q retrogradar. Deve-se, porém, considerar que não se trata de um retrocesso ao estado primitivo. O Espírito, ainda que numa posição inferior, nada perde do que adquiriu; seu desenvolvimento moral e intelectual é o mesmo, qualquer que seja o meio onde se ache colocado. Ele está na situação do homem do mundo condenado à prisão por seus delitos. Certamente, esse homem se encontra degradado, decaído, do ponto de vista social, mas não se torna nem mais estúpido, nem mais ignorante. Será crível, perguntamos agora, que esses homens mandados para a Nova Caledônia vão transformar-se de súbito em modelos de virtudes? Que vão abjurar repentinamente seus erros do passado? Para supor tal coisa, fora necessário desconhecer a Humanidade. Pela mesma razão, os Espíritos da raça adâmica, uma vez transplantados para a terra do exílio, não se despojaram instantaneamente do seu orgulho e de seus maus instintos; ainda por muito tempo conservaram as tendências que traziam, um resto da velha levedura. Ora, não é esse o pecado original?
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 48 e 49

Qualquer que seja a causa da queda, orgulho, inveja ou ateísmo, os que caem, tornando-se por isso Espíritos de trevas, são precipitados nos tenebrosos lugares da encarnação humana, conforme ao grau de culpabilidade, nas condições impostas pela necessidade de expiar e progredir.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

A queda é acidente natural no esforço de quem se movimenta e constrói.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tem bom ânimo

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Queda
1) Tombo (27:23), RA).

2) Desgraça (Pv 16:18). 3 Ruína (Is 30:13); (Ez 26:15).

4) O momento narrado em (Gen 3), em que o ser humano (Adão e Eva) “caiu” em tentação, introduzindo, assim, o pecado na raça humana (Rm 5:12). A salvação vem por meio da fé em Cristo, o segundo Adão (Rm 5:12-21); (1Co 15:21-22),45
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Recuar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Andar para trás, retroceder, dar marcha a ré.
Perder terreno; retirar-se (falando-se de tropas em campanha).
Desistir de um propósito.
Fugir a compromisso.
Mudar de ideia.
Acovardar-se.
Fugir.
verbo transitivo Fazer retroceder; impelir para trás.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
recuar
v. 1. Intr. Andar para trás, andar de costas. 2. Intr. Perder terreno (ao adversário). 3. Intr. Reconsiderar, desistir. 6. Intr. Ter idéias contrárias ao progresso. 7. tr. dir. Colocar além da posição atual. 8. tr. dir. Fazer andar para trás.
Fonte: Priberam

Refrigério

Dicionário da Bíblia de Almeida
Refrigério Alívio; consolo (At 3:19, RC; 3.20, RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Ação ou efeito de refrigerar, de refrescar, de tornar frio; frescura.
Sensação agradável produzida por essa frescura.
Figurado Consolo ou alívio de qualquer natureza; conforto moral: refrigério da alma.
Etimologia (origem da palavra refrigério). Do latim refrigerium.ii.
Fonte: Priberam

Refúgio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Refúgio ESCONDERIJO (Sl 14:6; Hc 6:18).

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V. CIDADES DE REFÚGIO.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Local tranquilo que oferece paz, tranquilidade, sossego: refúgio ambiental.
Lugar que alguém procura para fugir ou para se livrar de um perigo; abrigo.
Lugar onde alguém pode se esconder ou ocultar alguma coisa; esconderijo.
Aquilo que serve para amparar, para proteger ou confortar; amparo.
Etimologia (origem da palavra refúgio). Do latim refugium.ii.
Fonte: Priberam

Regra

Dicionário Comum
substantivo feminino Princípio que serve como padrão; norma, preceito.
Expressão de ordem; disciplina: uma casa com ordens.
Exemplo que se deve seguir; modelo: usei as regras do seu projeto.
Determinação legal; lei: seguia as regras da Constituição.
Em que há moderação, economia: empresa que gasta com regras.
Demonstração de prudência; cautela: dirigia com regras.
Estatuto ou prescrição de uma ordem religiosa; mandamento.
Linha escrita de uma a outra margem de lauda ou coluna.
Regra de três. Cálculo de um termo desconhecido por meio de três outros conhecidos, dois dos quais variam, seja em proporção direta, seja em proporção inversa.
Etimologia (origem da palavra regra). Do latim regula.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Regra
1) Norma (Is 28:10); (Gl 6:16)

2) No pl., MENSTRUAÇÃO (Gn 31:35), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Restantes

Dicionário Comum
masc. e fem. pl. de restante
masc. pl. de restante

res·tan·te
adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

1. Que resta ou sobeja (ex.: ainda há dinheiro restante). = SOBEJANTE, SOBRANTE

nome masculino

2. O que fica de um todo ou de uma quantidade, depois de se retirar uma ou várias partes. = RESTO, SOBRA, SOBEJO

3. Sobrevivente.

4. Outro.

5. O último.

Fonte: Priberam

Roda

Dicionário Comum
substantivo feminino Objeto mais ou menos circular; círculo.
Qualquer dispositivo mecânico de forma circular; disco, prato.
Figurado Giro feito por pessoa ou coisa; volta, rodada.
Grupo de pessoas dispostas em círculo: brincar de roda.
As pessoas que vivem habitualmente em torno de alguém; grupo de pessoas, círculo: roda de milionários.
Espaço, duração de um período de tempo: a roda do ano.
Alta roda, círculo de pessoas da alta burguesia e da aristocracia.
Roda de água, de pás ou hidráulica, a que é movida pela água e que serve para transmitir movimento a um maquinismo, a um moinho.
Roda dentada, a que tem filetes em toda a sua circunferência, à semelhança de dentes.
Roda dos expostos, ou simplesmente roda, espécie de armário gigante que existia nas portarias dos orfanatos e creches, onde se deixavam as crianças abandonadas.
Meter (ou pôr) na roda, enjeitar uma criança.
Poética Roda fatal, destino, fado, má sorte.
Roda de fogo, a que tem buscapés ou foguetes em toda a sua circunferência, nos quais se pega fogo para fazê-la girar.
Em certos jogos carteados, principalmente no pôquer, últimas rodadas.
Roda da fortuna, nas antigas loterias, roda que continha os números que designavam por sorte os premiados.
Roda de vento, roda com pás movidas pelo vento, usada em moinhos.
locução adverbial De roda, em volta, em círculo.
locução prepositiva Em roda de, à roda de, em torno de, em volta de: sentar-se em roda da fogueira.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
roda s. f. 1. Mec. Peça circular, de madeira ou metal, que gira em torno de um eixo, fixo ou móvel, destinada a vários fins, como locomoção de veículos, movimento de rotação em máquinas etc. 2. Por ext. Tudo aquilo que tem forma circular. 3. Círculo. 4. Amplidão em torno. 5. Giro. 6. Figura circular; disco. 7. Folguedo infantil, em que crianças, em círculo, de mãos dadas, giram na mesma direção ao compasso de cantigas características. 8. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos. 9. A extensão da barra de uma peça de vestuário: A roda da saia. 10. Grupo de pessoas em forma de círculo. 11. Grupo ou sociedade de pessoas; classe: Alta roda.
Fonte: Priberam

Rodas

Dicionário Comum
2ª pess. sing. pres. ind. de rodar
fem. pl. de roda

ro·dar 2 -
(latim rodo, -are)
verbo transitivo e intransitivo

Juntar ou trabalhar com o rodo (ex.: rodar os cereais; na salina, o marnoto estava a rodar).


ro·dar 1 -
(latim rodo, -are)
verbo transitivo

1. Fazer andar à roda.

2. Rodear.

3. Percorrer.

4. Juntar com o rodo.

5. Aplicar o suplício da roda a.

6. [Brasil] Navegar na direcção da corrente.

7. [Brasil] [Informática] Processar comandos de um programa ou operações de um algoritmo (ex.: rodar rotinas; rodar uma aplicação). [Equivalente no português de Portugal: correr.] = EXECUTAR

verbo intransitivo

8. Andar em roda de um eixo ou centro.

9. Mover-se sobre rodas.

10. Andar de carro.

11. Cair, rolando.

12. [Brasil] Chapar-se (o cavalo com o cavaleiro, indo a galope).

13. [Brasil, Informal] Sair à força; sair estonteado.

nome masculino

14. Ruído de um carro ou de outro objecto que vai rodando; andamento.


ro·da |ó| |ó|
(latim rota, -ae)
nome feminino

1. Nome genérico dado, em aparelhos ou máquinas, à parte circular que se move em volta de um eixo, e que, mais ou menos directamente, serve para imprimir movimento.

2. Talhada mais ou menos redonda de certos frutos.

3. Espécie de adarga redonda.

4. Tábua redonda que assenta sobre o pé do vinho e o cobre para o comprimir.

5. Enfeite de renda em toda a largura dos vestidos; cercadura de renda.

6. Amplidão de uma roupa talar.

7. Largura, circunferência, espaço redondo.

8. [Jogos] Acto de extrair a lotaria (ex.: hoje há roda).

9. [Jogos] Esfera que encerra os números que se hão-de extrair na lotaria.

10. Espaço, duração de um período de tempo.

11. Ornitologia Desdobramento da cauda de algumas aves.

12. Certo número de tanques por onde passam sucessivamente as peles para se curtirem.

13. Turno, vez.

14. Mancha circular no pêlo dos cavalos.

15. Conjunto de pessoas com que se convive mais frequentemente (ex.: roda de amigos).

16. Grupo de pessoas dispostas em círculo.

17. Quantidade considerável; grande número.

18. [Marinha] Pau grosso e curto em que termina a proa e a popa do navio.

19. Espécie de armário giratório usado para passar objectos do exterior para o interior e vice-versa, em conventos, asilos ou hospícios. = TORNO

20. Armário giratório que servia para introduzir crianças abandonadas em conventos, hospícios ou asilos.

21. [Por extensão] Local, como convento, asilo ou hospício, que acolhe pessoas abandonadas, geralmente crianças (ex.: roda dos expostos).

22. [Popular] Acusação; invectiva.

23. Instrumento de tortura.

24. [Desporto] Exercício de ginástica que consiste num deslocamento lateral e circular do corpo, passando as pernas afastadas por cima do tronco apoiado nos dois braços.

25. Ictiologia Nome vulgar do peixe-lua.

interjeição

26. Expressão usada para afastar ou mandar alguém embora. = FORA, RUA


andar à roda
Realizar-se o sorteio da lotaria.

à roda
Em círculo ou em movimentos circulares (ex.: tive uma tontura e vi tudo à roda). = À VOLTA

à roda de
No espaço que rodeia algo ou alguém. = À VOLTA DE

Muito perto de, muito próximo de (ex.: foram vendidos à roda de um milhão de exemplares). = APROXIMADAMENTE, À VOLTA DE

correr sobre rodas
[Informal] Decorrer com sucesso ou de modo agradável (ex.: tudo parece correr sobre rodas).

de roda
Em círculo ou em movimentos circulares. = À VOLTA

roda de capoeira
Círculo formado por capoeiristas em que se toca e canta enquanto se pratica a capoeira (ex.: o programa do festival inclui ateliês de artes plásticas, espectáculos de dança e teatro, grupos folclóricos e roda de capoeira). [Em 2014, a UNESCO considerou a roda de capoeira património cultural e imaterial da humanidade.]

roda dentada
Estrutura circular dotada de recortes, que pode formar uma engrenagem com uma estrutura semelhante e imprimir movimento a eixos rotativos.

roda de proa
[Marinha] Peça da proa, na extremidade da quilha.

roda de tímpano
Roda oca que se move por meio dos pés de alguém que vai trepando de pá em pá.

roda do leme
[Marinha] Dispositivo circular, ligado ao leme da embarcação, destinado a controlar a direcção da embarcação.

Fonte: Priberam

Sacerdote

Dicionário Comum
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
substantivo masculino Ministro que oferecia vítimas à divindade e cuidava dos assuntos religiosos.
Aquele que ministra os sacramentos da Igreja; padre.
Figurado Aquele que tem profissão honrosa ou missão nobre: os sacerdotes do magistério.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] sacerdotes são os ungidos do Senhor; a fim de, por bom caminho, conduzir os inúmeros cegos que tropeçam nas paixões e caem nos vícios. [...] Esta é a missão dos que se chamam ministros de Deus! [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] o verdadeiro sacerdote é o pai de todos os desgraçados. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

[...] Sacerdote é todo aquele que chora com o órfão, que assiste a desolada viúva, que partilha do desespero materno ante um berço vazio; é todo aquele que chora com o preso a sua liberdade, que busca, enfim, todos os meios de melhorar a sorte dos infelizes. Sacerdote é também todo aquele que, por suas faltas anteriores, tem que vir à Terra para viver completamente só, sem tomar parte nos gozos terrenos, e, dotado de claro entendimento, se consagra à difusão da luz, vivendo embora entre sombras, não entre as brumas do erro e as trevas do pecado, entenda-se, mas entre as sombras da própria solidão.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] Sacerdotes, com ou sem indumento próprio, são todos aqueles que propagam e pregam o bem, a caridade e o amor.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sacerdote No AT, descendente de ARÃO separado para servir como oficiante no culto realizado primeiro no TABERNÁCULO e depois no TEMPLO. O sacerdote era MEDIADOR entre Deus e o povo, oferecendo SACRIFÍCIOS e orando em seu favor (Êx 28—29; Lv 21:1Cr 24). Antes de Arão já havia sacerdotes (Hc 7:1-3). No NT, todos os cristãos são sacerdotes (Ap 1:6; 5.10;
v. SACERDÓCIO).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Sacode

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de sacudir
2ª pess. sing. imp. de sacudir

sa·cu·dir -
verbo transitivo

1. Agitar com força e repetidas vezes.

2. Bater (para limpar).

3. Abanar; abalar.

4. Expulsar; repelir.

5. Atirar.

6. Fazer tremer.

7. Figurado Espertar; excitar.

verbo pronominal

8. Saracotear-se.

9. Escapar-se.

Fonte: Priberam

Saraiva

Dicionário Bíblico
Granizo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Saraiva GRANIZO (Sl 105:32; Ap 8:7).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Seios

Dicionário Comum
masc. pl. de seio

sei·o
(latim sinus, -us, curva, sinuosidade, prega, cavidade, regaço, mama, protecção)
nome masculino

1. Curva; volta; sinuosidade.

2. Bojo da vela enfunada.

3. Figurado Parte do peito onde existem as mamas. = MAMA, PEITO

4. [Anatomia] Cada uma das glândulas mamárias.

5. Parte do busto que os vestidos decotados deixam a descoberto. = COLO, PEITO

6. A sede da concepção, o útero.

7. Parte interna.

8. Figurado Profundeza.

9. Ambiente, meio.

10. O íntimo, o coração.

11. Grémio; associação.

12. Intimidade.

13. Centro, parte central de um todo.

14. [Marinha] Todo o prolongamento do cabo ou qualquer porção dele.

15. Enseada; golfo.

16. [Anatomia] Cavidade de alguns ossos do crânio e face.

17. [Anatomia] Canal interno.


seio da Igreja
A comunhão dos fiéis.

seio de Abraão
O Limbo.

Fonte: Priberam

Semear

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Lançar sementes na terra para germinar: semear os campos; trabalhava semeando.
verbo intransitivo Buscar resultados; colher: trabalha agora para semear depois.
verbo transitivo direto Figurado Derramar aqui e ali; espalhar: semear benefícios.
Figurado Dispor sem ordem; entremear: semeava seus discursos com ironia.
Figurado Fazer divulgação de; divulgar, propagar, alastrar: semear boatos.
Figurado Preencher com; encher: semear cadáveres pelo campo de batalha.
Figurado Ser o motivo de; criar a partir de; promover, produzir: semear intrigas.
verbo bitransitivo Figurado Colocar por entre: semeava a leitura com fotografias.
expressão Quem semeia ventos colhe tempestades. Quem causa um mal será vítima de males maiores.
Etimologia (origem da palavra semear). Do latim seminare.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Semear Plantar semente (Sl 126:5; Mc 4:3).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Semeia

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de semear
2ª pess. sing. imp. de semear

se·me·ar -
(latim semino, -are, semear, produzir, procriar)
verbo transitivo

1. Deitar sementes em qualquer terra.

2. Fazer a sementeira de.

3. Figurado Derramar; espalhar.

4. Colocar por aqui e por ali, entremear.

5. Cobrir; juncar, alastrar.

6. Promover, fomentar, causar.

7. Infundir no ânimo.


mão de semear
A mão direita.

Fonte: Priberam

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Sera

Dicionário Bíblico
abundância
Fonte: Dicionário Adventista

Será

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Sião

Dicionário Comum
substantivo masculino [Música] Antigo instrumento musical chinês, espécie de flauta de pã, composta de uma série de tubos de bambu de diversos comprimentos.
Etimologia (origem da palavra sião). Do topônimo Sião.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
(2 Sm 5.7, etc.). A fortaleza de Jerusalém.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sião
1) Fortaleza dos JEBUSEUS (2Sm 5:7);
v. CIDADE DE DAVI 1).

2) O monte, antes chamado de Moriá, onde foi construído o TEMPLO (2Cr 3:1). 3 A cidade de Jerusalém (2Rs 19:21) ou a terra de Israel (Is 34:8).

4) O céu (He 12:22).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Sião Colina de Jerusalém, ao sul do Templo e ao norte de Siloé. Às vezes, identifica-se com Jerusalém (Mt 21:5; Jo 12:15).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Etimológico
antigo nome, que o antigo povo thai dava aos seus vizinhos birmaneses, e provavelmente deriva do topônimo do idioma pali "suvarnabhuma", "terra do ouro", com a parte final, a raiz pali "sama", que de diversas maneiras denota diferentes nuances de cor, freqüentemente marrom ou amarelo, mas às vezes verde ou preto.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Soberba

Dicionário Comum
substantivo feminino Sentimento de superioridade em relação a outra pessoa; orgulho, altivez, arrogância, presunção.
[Pejorativo] Comportamento da pessoa arrogante, presunçosa; prepotência.
Sobreposição de algo que se encontra em lugar inferior; elevação, sobranceria.
Etimologia (origem da palavra soberba). Do latim superbia, ae "arrogância".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Orgulho; arrogância;altivez
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Soberba Orgulho (Pv 8:13); 1(Jo 2:16).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Somente

Dicionário Comum
advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.
Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
Apenas: falava somente português.
Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
somente adv. Unicamente, apenas, só.
Fonte: Priberam

Superfície

Dicionário Comum
substantivo feminino Parte exterior e visível dos corpos; face, exterior.
Figurado Conhecimento ligeiro e imperfeito das coisas; laivos, verniz, aparência: deteve-se na superfície do problema.
Medida do comprimento e largura de uma área: superfície da sala.
[Geometria] Medida que circunscreve extensão e comprimento dos corpos; extensão das faces de um corpo: superfície do cubo.
locução adverbial À superfície. À tona; de maneira superficial; superficialmente.
Etimologia (origem da palavra superfície). Do latim superficies.ei.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Superfície Face (RA: Gn 1:29; Ap 20:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

São

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
Fonte: Priberam

Tal

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Tao

Dicionário Comum
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino [Filosofia] Ser supremo que, para o Taoismo, é a razão e fonte encontrada em tudo o que tem existência no mundo; tau.
Capacidade de fazer alguma coisa em completa harmonia com a sua essência própria.
Etimologia (origem da palavra tao). Do mandarim dào.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Tempestade

Dicionário Comum
substantivo feminino Temporal; perturbação atmosférica violenta, geralmente associada à chuva forte, ao granizo, ao vento, aos trovões, raios ou nevascas: tempestade de neve.
Figurado Sofrimento ou desgraça: "depois da tempestade vem a bonança".
Figurado Agitação; grande confusão: o divórcio foi a tempestade da sua vida.
Figurado Barulho repentino, intenso e violento.
Figurado Perturbação moral: tempestade de sentimentos.
Tempestade em copo d'água. Efeito negativo, exagerado e causado por algo insignificante: vivia fazendo tempestade em copo d'água!
Etimologia (origem da palavra tempestade). Do latim tempestas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
tempestade s. f. 1. Agitação violenta da atmosfera, acompanhada muitas vezes de relâmpagos, trovões, chuva e granizo. 2. Temporal, procela. 3. Grande estrondo. 4. Agitação, desordem, perturbação.
Fonte: Priberam

Terra

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

[...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

[...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

[...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

[...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

[...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

[...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

[...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

[...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

[...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

[...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o nosso campo de ação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

[...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

[...] é a vinha de Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

[...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

[...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

[...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

A Terra é também a grande universidade. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

[...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

[...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
[Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
[Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
Fonte: Dicio

Dicionário Bíblico
os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
Fonte: Dicionário Adventista

Tormenta

Dicionário da Bíblia de Almeida
Tormenta Tempestade (Sl 107:29).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Trigo

Dicionário Comum
substantivo masculino Planta herbácea anual, da família das gramíneas, que produz o grão (cariopse) de que se extrai a farinha usada especialmente para o fabrico do pão: o trigo é o cereal por excelência, a planta alimentar mais cultivada no mundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cedo aparece o trigo como objetode cultura na Palestina, no Egito, e países circunvizinhos (Gn 26:12 – 27.28 – 30.14). o Egito era afamado pela superabundante produção de cereais (Gn 12:10 e seg.). o trigo que hoje cresce na Palestina, e provavelmente o do tempo da Bíblia, não diferem da espécie, que conhecemos, o triticum vulgare dos botânicos, mas há diferentes variedades. Na Palestina é semeado o trigo em novembro ou dezembro, e recolhido em maio ou junho, segundo o clima e a localidade. No Egito fazia-se a colheita um mês mais cedo, sendo em ambos os países colhida a cevada três ou quatro semanas antes do trigo. o trigo silvestre da Palestina foi há alguns anos reconhecido, mas é apenas uma pequena planta.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Trigo CEREAL com que se faz o pão (Pv 11:26; Lc 3:17).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Trilha

Dicionário Comum
substantivo masculino Vestígio; pista que, ao passar, é deixada por animal ou por alguém.
Caminho rústico, normalmente estreito e repleto de obstáculos: trilha na mata.
Por Extensão Música, som, melodia, composição que acompanha as cenas de um filme, novela, programa de televisão etc.: trilha sonora.
Figurado Exemplo; aquilo que se imita; o que pode ser alvo de exemplo.
Debulha; ação de debulhar; retirada de grãos.
Trilhada; ação ou efeito de trilhar, de separar grãos, de triturar.
Etimologia (origem da palavra trilha). Forma regressiva de trilhar.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
trilha s. f. 1. Ato ou efeito de trilhar. 2. Rastro, vestígio. 3. Trilho, vereda. 4. Exemplo.
Fonte: Priberam

Trilhar

Dicionário Comum
verbo transitivo Moer, esbagoar ou debulhar com o trilho (cereais).
Pisar, calcar, bater com os pés.
Dividir em pequenas partes.
Marcar com o trilho, deixar pegadas ou rastos.
Deixar a marca ou a impressão do pé em.
Figurado Seguir o caminho, a norma.
Percorrer, palmilhar.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Moer; pisar; calcar
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Trilhar
1) DEBULHAR (Is 28:27)

2) Esmagar (Dt 23:1), RA).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Turbação

Dicionário Comum
turbação s. f. Ato ou efeito de turbar; turbamento.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de turbar, de tornar turvo, opaco; turbamento.
Ausência de ordem; perturbação, desordem, tumulto.
Que está desassossegado; desassossego: turbação dos pensamentos.
[Jurídico] Qualquer ação, processo, ato que, de modo direto ou indireto, se opõe (parcial ou totalmente) à posse ou ao direito de posse de alguém.
Etimologia (origem da palavra turbação). Do latim turbatio.onis.
Fonte: Priberam

Tão

Dicionário Comum
tão adv. Tanto. T. somente: forma reforçada de somente.
Fonte: Priberam

Vale

Dicionário Comum
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Geografia Depressão ou planície entre montes ou no sopé de um monte.
Várzea ou planície à beira de um rio.
Depressão alongada, mais ou menos larga, cavada por um rio ou geleira.
Etimologia (origem da palavra vale). Do latim valles; vallis,is.
substantivo masculino Documento que garante o valor de um empréstimo ou retirada em dinheiro.
Documento que serve como pagamento de um serviço, especialmente transporte ou refeição, aos funcionários; ticket: vale-refeição, vale-transporte.
Valor que se recebe antes do pagamento do salário.
Num comércio, documento que substitui o troco, quando este faltar.
Etimologia (origem da palavra vale). Forma derivada do verbo valer.
interjeição Até já; forma de se despedir, dizer adeus.
expressão Figurado Vale de lágrimas. Mundo como local de sofrimento.
Vale de Josafá. Lugar onde os mortos, segundo as Escrituras, irão ressuscitar após o juízo final.
Etimologia (origem da palavra vale). De origem questionável.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A Palestina é um território de montes e vales, e por isso encontramos muitas povoações com o nome do vale ou da serra, onde foram fundadas. Geralmente, quando se menciona um vale, com mais propriedade quer dizer-se ‘desfiladeiro’ ou ‘ravina’, porquanto a natureza abrupta e escabrosa dos montes da Palestina e a estreiteza do espaço entre muitas serras tornam esses nomes mais apropriados. Em alguns sítios o vale representa o Sefelá, ou terra baixa, que é o território ondulado que fica entre a região montanhosa e a planície marítima (Js 9:1 – 10.40 – 1 Rs 10.27). (*veja Palestina.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vale Extensão longa e baixa da terra que fica entre COLINAS ou montanhas (Is 40:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Valente

Dicionário Comum
adjetivo Que tem valor e coragem; bravo, corajoso, valoroso, intrépido, intimorato: valente líder político.
Que tem valia; forte, vigoroso, alentado, robusto, rijo, sólido, resistente: tenho dois braços valentes para me defender.
Que produz o efeito esperado; enérgico, eficaz: remédio valente.
substantivo masculino e feminino Indivíduo de valor, de coragem: o valente acode onde há perigo.
Etimologia (origem da palavra valente). Do latim valens.entis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Do Latim valente, que passa bem de saúde.
Saudável; resistente; forte; robusto; intrépido; corajoso.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Valente
1) Corajoso (1Sm 16:18).


2) Guerreiro (2Sm 1:19).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vara

Dicionário Etimológico
Do latim vara, ramo flexível. Na antiga Roma, a haste que identificava o poder dos juízes, distingüindo os letrados dos leigos. As varas pintadas de branco designavam os letrados, chamados juízes de vara branca, enquanto os iletrados portavam vara vermelha. Todos, porém, deviam exibir publicamente sua condição, sob pena de multa. No Brasil Colônia, quando alguém se recusava a atender uma convocação legal, era levado pelo oficial de justiça, que o ameaçava com um bastão. Daí a expressão conduzido debaixo de vara, utilizada até hoje no Direito para designar quem foi levado sob mandado judicial. No Foro há diversas varas, ou seja, segmentos específicos para tratar dos feitos que a elas chegam. Só não dá para entender por que a que cuida das questões civis, literalmente civis, é chamada de Vara Cível e não Vara Civil...
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vara
1) Galho (Ez 7:10; Jo 15:2, RC).


2) Galho direito cortado de uma árvore ou arbusto e usado como símbolo de meio de destruição (Sl 2:9) ou de castigo (Pv 22:15). V. VAREJAR.

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino Peça geralmente de madeira roliça, comprida e delgada.
Antiga medida de comprimento equivalente a um metro e dez centímetros.
[Esporte] Haste longa e delgada usada em salto de altura.
Direito Cada uma das circunscrições judiciais presididas por um juiz de direito: vara criminal.
Direito Debaixo de vara, expressão que indica ser alguém compelido a atender mandado judicial.
Figurado Vara de condão, vara mágica a que se atribui o dom de fazer encantos ou sortilégios.
Vara de porcos, manada de gado suíno.
Estar ou meter-se em camisa de onze varas, encontrar-se ou envolver-se em grandes dificuldades.
Tremer como vara
(s): verde(s), estar tomado de grande medo.
Fonte: Priberam

Verão

Dicionário Comum
substantivo masculino Estação mais quente do ano, entre a primavera e o outono; no hemisfério sul (Brasil) vai de dezembro a março; no hemisfério Norte se inicia em junho e termina em setembro.
Por Extensão Estação das secas; estio.
Etimologia (origem da palavra verão). Do latim veranu; de ver, veris.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verão Estação seca que vai da metade de abril até meados de outubro (Mt 24:32 e par.).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verão V. ESTAÇÃO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vinho

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vinho Bebida alcoólica resultante da fermentação natural do suco de uvas (Pv 20:1); (Ef 5:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Vinho Ver Álcool.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Bíblico
o sumo das uvas produzia diversas espécies de vinho. Pisadas as uvas no lagar, corria o sumo para uma cuba. A esse sumo chamavam ‘vinho novo’ – e os judeus bebiam-no nesse estado – mas passado pouco tempo, principiava a fermentação. o vinho fermentado tinha diversos nomes. Algum era pouco melhor do que o vinagre, e formava a bebida comum dos operários, ou dos trabalhadores do campo durante o calor da colheita (Rt 2:14). Foi este o vinho, fornecido em enormes quantidades por Salomão, para os rachadores de lenha no Líbano (2 Cr 2.10). o vinagre que deram ao Salvador, quando estava na cruz (Mc 15:36), era provavelmente a ‘posca’, uma mistura de vinho e água que costumavam dar aos soldados romanos – e o vinho com mirra era uma bebida estupefaciente (*veja 23). o vinho não era somente misturado com água, mas também o aromatizavam algumas vezes (Sl 75:8Pv 9:2-5 – 23.30). o A.T. alude muitas vezes ao vício em que caíram os hebreus e outros povos da antigüidade, bebendo excessivamente, e também faz muitas referências às vergonhosas cenas de orgia por ocasião das festas, no tempo da vindima. igualmente, Belsazar e Xerxes tinham os seus ‘banquetes de vinho’ – Neemias aparece como copeiro de Artaxerxes – e Naum e Habacuque acusaram os ninivitas e os caldeus de serem vergonhosamente desregrados (Na 1.10 – 2.1 – 3.11 – Dn 5:1-2Hc 2:15-16). Em conformidade com estas passagens acham-se muitas vezes exemplificados, nas esculturas assírias, o uso e o abuso do fruto da vide. os profetas do oitavo século antes de Cristo referem-se freqüentemente aos banquetes, nos quais bebiam demasiadamente as classes mais ricas da comunidade. Amós descreve com viveza aquelas orgias dos príncipes de Samaria, que se estendiam sobre as camas de marfim e bebiam vinho por taças (6.4 a 6). oséias escreve que no dia do aniversário natalício do rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho (os 7:5) – e isaías exclamava (28.1): ‘Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim.’ o mesmo profeta denuncia os habitantes de Jerusalém deste modo: ‘Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta’ (is 5:11). Jesus Cristo, em Caná da Galiléia, mudou a água em vinho (Jo 2:9-10). Acham-se indicações no N.T. de que o vinho era algumas vezes bebido em excesso: (Jo 2:10At 2:13 – 1 Co 5.11 e 6.10 – Ef 5:18). Paulo (Rm 14:21) sugere a lei da abstinência para o bem-estar dos outros, mas recomenda um pouco de vinho a Timóteo, em vista da sua fraqueza física (1 Tm 5.23). (*veja Videira, Lagar de Vinho.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Bebida alcoólica resultante da fermentação da uva sob efeito de certas leveduras.
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Fonte: Priberam

Visão

Dicionário Comum
substantivo feminino e masculino Sentido da vista; ação ou efeito de ver; capacidade de compreensão, assimilação e percepção visual de tudo que está presente no mundo exterior, concebida a partir da utilização dos olhos e do cérebro.
Ponto de vista; maneira de interpretar, perceber e representar situações cotidianas ou de qualquer natureza.
Qualquer coisa que possa ser vista ou compreendida.
Representação feita através de imagens que se transfiguram diante dos olhos ou do espírito, geralmente ocasionadas por alucinações ou delírios.
Manifestação representativa de espectro ou de um ser espiritual.
O que pode definir um sonho ou uma expectativa.
Pressuposição de eventos hipotéticos ou futuros; profecia divina: a visão do Espírito Santo; segundo a visão da cartomante.
[Zoologia] Pequeno animal da família da doninha cuja pelagem é muito utilizada na confecção de valiosas roupas femininas.
Etimologia (origem da palavra visão). Do latim visio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Este termo é empregado tanto no A.T., como no N.T., no sentido de uma manifestação, ou por sonho, ou doutra maneira, pela qual vem ao homem uma mensagem divina, como aconteceu com Abraão (Gn 15:1), Jacó (Gn 28:12), Moisés (Êx 3:2), Balaão (Nm 24:4-16), Ezequiel (37.1 a 14), etc. Aos profetas Deus falou ‘de vários modos’, revelando o maior número de vezes a Sua verdade, pela realização daquele estado sobrenatural das faculdades sensitivas, intelectuais e morais, a que as Escrituras chamam visão. É nesse estado que coisas longínquas, quanto ao tempo e ao lugar, ou meras representações simbólicas dessas coisas, se tornaram para a alma do Profeta vivas realidades, e, como tais, ele as descreve. Por esta razão as predições proféticas se chamam muitas vezes ‘visões’, isto é, coisas vistas, dando-se aos profetas o nome de ‘videntes’ (2 Cr 26.5 – is 1:1 – ob 1 – Hc 2:2-3 – etc.). Quanto às visões do N.T., *veja Mt 3:16 – 17.1 a 9 – At 2:2-3 – 7.55,56 – 9.3,10,12 – 10.3,19 – 16.9 – 18.9 – 22.17,18 – 23.11 – 2 Co 12.1 a 4. (*veja Profecias.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
No Espírito, a faculdade de ver é uma propriedade inerente à sua natureza e que reside em todo o seu ser, como a luz reside em todas as partes de um corpo luminoso. É uma espécie de lucidez universal que se estende a tudo, que abrange simultaneamente o espaço, os tempos e as coisas, lucidez para a qual não há trevas, nem obstáculos materiais. [...] No Espírito, como a faculdade de ver constitui um atributo seu, abstração feita de qualquer agente exterior, a visão independe da luz.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 247

[...] A faculdade de ver é um atributo essencial da alma, para quem a obscuridade não existe. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 257

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Visão
1) Alguma coisa vista em sonho ou em transe e usada por Deus para comunicar uma mensagem a alguém (Is 1:1); (Am 1:1)

2) Forma de MAGIA pela qual se procura conhecer o futuro e obter conhecimentos ocultos (Lm 2:14); (Ez 13:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Voz

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
[Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
[Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
[Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
Gramática Expressão verbal; palavra.
[Zoologia] Som próprio de alguns animais.
Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
Fonte: Priberam

Vão

Dicionário Comum
adjetivo Sem conteúdo; espaço vazio; vazio, oco.
Desprovido de fundamento; que se opõe à realidade: sonho vão.
Que não apresenta resultados; inútil: esperança vã.
Sem relevância; que não tem valor concreto; inútil: promessas vãs.
Que se vangloria de suas próprias ações; presunçoso: político vão.
substantivo masculino Espaço sem conteúdo; vácuo: há um vão entre as estruturas.
[Arquitetura] Fenda na parede que faz com que a claridade e o ar entrem; distância entre as bases que sustentam uma ponte.
expressão Em vão. Inutilmente; de maneira inútil, sem propósito: seu esforço foi em vão.
Etimologia (origem da palavra vão). Do latim vanus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
baldado, inútil, improfícuo. – Têm de comum estes adjetivos a ideia, que exprimem, de – “sem proveito, sem resultado, sem sucesso”. – Vão significa muito expressivamente – “de todo impossível, de todo improfícuo”; e sugere uma ideia de desesperança ou desilusão. – Vãs tentativas; desejos, aspirações vãs; vãos esforços. – Baldado é de fato muito fácil, em grande número de casos, confundir-se com o precedente. Mas note-se que não seria próprio dizer, por exemplo –, baldado desejo; ou – baldado intuito; e que, no entanto, com toda propriedade diríamos – intento, trabalho, esforço baldado: isto nos põe claro que só é baldado o que não conseguimos apesar dos nossos esforços. Daí ainda: – sonhos vãos, e não – sonhos baldados; – vãos pensamentos, e não – baldados pensamentos. – Inútil é o que se fez sem utilidade, o que não tem préstimo para o que se quer. – Improfícuo dizemos do que se fez sem nada adiantar. Daí o poder a própria coisa inútil nem sempre ser improfícua sob um outro aspecto; e vice-versa. 480 Rocha Pombo
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vão
1) Inútil (Sl 60:11); (1Co 15:14)

2) Em vão: sem respeito (Ex 20:7) ou inutilmente (Sl 39:6).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Vômitos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

águas

Dicionário Comum
água | s. f. | s. f. pl.
2ª pess. sing. pres. ind. de aguar
Será que queria dizer águas?

á·gua
(latim aqua, -ae)
nome feminino

1. Líquido natural (H2O), transparente, incolor, geralmente insípido e inodoro, indispensável para a sobrevivência da maior parte dos seres vivos.

2. Esse líquido como recurso natural que cobre cerca de 70% da superfície terrestre.

3. Lugar por onde esse líquido corre ou se aglomera.

4. Chuva (ex.: fomos e viemos sempre debaixo de água).

5. Suor.

6. Lágrimas.

7. Seiva.

8. Limpidez (das pedras preciosas).

9. Lustre, brilho.

10. Nome de vários preparados farmacêuticos.

11. [Engenharia] Cada uma das vertentes de um telhado (ex.: telhado de duas águas; telhado de quatro águas).

12. [Marinha] Veio por onde entra água no navio.

13. [Brasil, Informal] Bebedeira.

14. [Brasil, Informal] Aguardente de cana. = CACHAÇA


águas
nome feminino plural

15. Sítio onde se tomam águas minerais.

16. [Informal] Urina.

17. Ondulações, reflexos.

18. Líquido amniótico.

19. Limites marítimos de uma nação.


água chilra
Comida ou bebida sem sabor ou com água a mais.

Água ruça proveniente do fabrico do azeite.

água de Javel
[Química] Solução de um sal derivado do cloro utilizada como anti-séptico (tratamento das águas) ou como descorante (branqueamento).

água de pé
Água de fonte.

água doce
Água que não é salgada, que não é do mar.

água lisa
Água não gaseificada.

água mineral
Água de nascente que, natural ou artificialmente, contém sais minerais dissolvidos ou gás, aos quais são atribuídas propriedades medicinais.

água no bico
[Informal] Intenção oculta que se procura alcançar por meio de outra acção (ex.: a proposta traz água no bico; aquela conversa tinha água no bico). = SEGUNDAS INTENÇÕES

água panada
Água em que se deita pão torrado.

água sanitária
[Brasil] Solução aquosa à base de hipoclorito de sódio, de uso doméstico generalizado, sobretudo como desinfectante ou como branqueador. = LIXÍVIA

água tónica
Bebida composta de água gaseificada, açúcar, quinino e aromas.

água viva
Água corrente.

capar a água
[Portugal: Trás-os-Montes] Atirar pedras horizontalmente à água para que nela dêem um ou dois saltos.

com água pela
(s): barba(s)
[Informal] Com muito trabalho ou dificuldades.

comer água
[Brasil, Informal] Ingerir bebidas alcoólicas. = BEBER

dar água pela
(s): barba(s)
[Informal] Ser complicado, difícil; dar trabalho.

deitar água na fervura
[Informal] Esfriar o ardor ou o entusiasmo de alguém; apaziguar os ânimos. = ACALMAR, CONCILIAR, HARMONIZARAGITAR, ALVOROÇAR, ENERVAR

em água de barrela
[Informal] O mesmo que em águas de bacalhau.

em águas de bacalhau
[Informal] Sem consequência, sem resultados ou sem seguimento (ex.: o assunto continua em águas de bacalhau; acabou tudo em águas de bacalhau; a ideia ficou em águas de bacalhau).

ferver em pouca água
[Informal] Irritar-se facilmente ou por pequenas coisas (ex.: você ferve em pouca água, homem!).

ir por água abaixo
[Informal] Ficar desfeito ou ser malsucedido (ex.: a teoria foi por água abaixo). = FRACASSAR, GORAR

levar a água ao seu moinho
Conseguir obter vantagens pessoais.

mudar a água às azeitonas
[Informal, Jocoso] Urinar.

pôr água na fervura
[Informal] O mesmo que deitar água na fervura.

primeiras águas
As primeiras chuvas.

sacudir a água do capote
Recusar responsabilidades ou livrar-se de um compromisso.

Atribuir as culpas a outrem.

tirar água do joelho
[Informal, Jocoso] Urinar.

verter águas
[Informal] Urinar.


a·guar |àg| |àg| -
(água + -ar)
verbo transitivo

1. Molhar com água ou outro líquido (ex.: tem de aguar estas plantas, se não secam). = BORRIFAR, REGAR

2. Misturar com água. = DILUIR

3. Tornar insípido, geralmente por excesso de água ou por pouco tempero. = DESTEMPERAR

4. Fazer malograr ou frustrar algo.

5. Pôr nota discordante em.

verbo intransitivo

6. Ficar muito desejoso de algo, geralmente comida ou bebida; ficar com água na boca. = SALIVAR

7. Sentir grande desprazer por não comer ou beber coisa que agrada.

8. [Veterinária] Sofrer de aguamento.

verbo pronominal

9. Tornar-se ralo e fino por doença (ex.: o cabelo está a aguar-se).

Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Isaías 28: 1 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

"Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho.
Isaías 28: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1348
gêʼûwth
גֵּאוּת
majestade
(proudly)
Substantivo
H1516
gayʼ
גַּיְא
no Vale
(in the valley)
Substantivo
H1945
hôwy
הֹוי
Ai
(Woe)
Interjeição
H1986
hâlam
הָלַם
(Qal) golpear, bater, martelar, derrubar
(broken)
Verbo
H3196
yayin
יַיִן
vinho
(wine)
Substantivo
H5034
nâbêl
נָבֵל
ser insensato, ser tolo
(surely)
Verbo
H5850
ʻăṭârâh
עֲטָרָה
()
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6643
tsᵉbîy
צְבִי
beleza, glória, honra
(as of the gazelle)
Substantivo
H669
ʼEphrayim
אֶפְרַיִם
Efraim
(Ephraim)
Substantivo
H6731
tsîyts
צִיץ
flor, florescimento
(a plate)
Substantivo
H7218
rôʼsh
רֹאשׁ
cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
(heads)
Substantivo
H7910
shikkôwr
שִׁכֹּור
bêbado
(she had been drunken)
Adjetivo
H8081
shemen
שֶׁמֶן
gordura, óleo
(oil)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H8597
tiphʼârâh
תִּפְאָרָה
beleza, esplendor, glória
(and beauty)
Substantivo


גֵּאוּת


(H1348)
gêʼûwth (gay-ooth')

01348 גאות ge’uwth

procedente de 1342; DITAT - 299f; n f

  1. majestade
    1. o ato de elevar-se (referindo-se à coluna de fumaça)
    2. o ato de avolumar-se (referindo-se ao mar)
    3. majestade (de Deus)
    4. orgulho

גַּיְא


(H1516)
gayʼ (gah'-ee)

01516 גיא gay’ ou (forma contrata) גי gay

provavelmente procedente da mesma raiz que 1466 (abreviado), grego 1067 γεεννα; DITAT - 343; n m/f

  1. vale, depressão, desfiladeiro

הֹוי


(H1945)
hôwy (hoh'ee)

01945 הוי howy

uma forma alongada de 1930 [ligada a 188]; DITAT - 485; interj

  1. ah!, ai!, eh!, óh!, ai de...!

הָלַם


(H1986)
hâlam (haw-lam')

01986 הלם halam

uma raiz primitiva; DITAT - 502; v

  1. (Qal) golpear, bater, martelar, derrubar

יַיִן


(H3196)
yayin (yah'-yin)

03196 יין yayin

procedente de uma raiz não utilizada significando efervescer, grego 3631 οινος; DITAT - 864; n m

  1. vinho

נָבֵל


(H5034)
nâbêl (naw-bale')

05034 נבל nabel

uma raiz primitiva; DITAT - 1286; v

  1. ser insensato, ser tolo
    1. (Qal) ser tolo
    2. (Piel)
      1. considerar ou tratar como tolo
      2. tratar com desprezo
  2. afundar ou cair, esmorecer, murchar e cair, decair
    1. (Qal)
      1. afundar ou cair
      2. cair, murchar e cair, decair
      3. desfalecer

עֲטָרָה


(H5850)
ʻăṭârâh (at-aw-raw')

05850 עתרה ̀atarah

procedente de 5849; DITAT - 1608a; n f

  1. coroa, diadema

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

צְבִי


(H6643)
tsᵉbîy (tseb-ee')

06643 צבי ts ebiŷ

procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

  1. beleza, glória, honra
    1. beleza, decoração
    2. honra
  2. cabrito montês, gazela
    1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

אֶפְרַיִם


(H669)
ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

צִיץ


(H6731)
tsîyts (tseets)

06731 ציץ tsiyts ou צץ tsits

procedente de 6692; DITAT - 1911; n. m.

  1. flor, florescimento
    1. flor, florescimento
    2. objeto brilhante (referindo-se à lâmina de ouro na mitra do sumo-sacerdote) (metáfora)
  2. plumagem, asa
    1. sentido duvidoso

רֹאשׁ


(H7218)
rôʼsh (roshe)

07218 ראש ro’sh

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.

  1. cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
    1. cabeça (de homem, de animais)
    2. topo, cume (referindo-se à montanha)
    3. altura (referindo-se às estrelas)
    4. líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
    5. cabeça, fronte, vanguarda, começo
    6. o principal, selecionado, o melhor
    7. cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
    8. soma

שִׁכֹּור


(H7910)
shikkôwr (shik-kore')

07910 שכור shikkowr ou שׂכר shikkor

procedente de 7937; DITAT - 2388b; adj.

  1. bêbado
    1. bêbado
    2. beberrão, bêbado (substantivo)

שֶׁמֶן


(H8081)
shemen (sheh'-men)

08081 שמן shemen

procedente de 8080, grego 1068 γεθσημανι; DITAT - 2410c; n. m.

  1. gordura, óleo
    1. gordura, obesidade
    2. azeite, azeite de oliva
      1. como produto, remédio ou ungüento
      2. usado para unção
    3. gordura (referindo-se à terra frutífera, vales) (metafórico)

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

תִּפְאָרָה


(H8597)
tiphʼârâh (tif-aw-raw')

08597 תפארה tiph’arah ou תפארת tiph’ereth

procedente de 6286; DITAT - 1726b; n. f.

  1. beleza, esplendor, glória
    1. beleza, refinamento (referindo-se a roupas, jóias)
    2. glória
      1. referindo-se a posição, renome
      2. como atributo de Deus
    3. honra (ou nação de Israel)
    4. ostentação, jactância (individual)

Isaías 28: 2 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Eis que o Senhor envia um forte e poderoso homem ①; o qual (como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, e como tempestade de impetuosas águas que transbordam), com a mão, derrubará por terra.
Isaías 28: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1259
bârâd
בָּרָד
granizo
(a hail)
Substantivo
H136
ʼĂdônây
אֲדֹנָי
senhor
(Lord)
Substantivo
H2009
hinnêh
הִנֵּה
Contemplar
(Behold)
Partícula
H2230
zerem
זֶרֶם
ser líder, conduzir pelo caminho
(was governing)
Verbo - particípio no presente Ativo - Genitivo Masculino Singular
H2389
châzâq
חָזָק
forte, robusto, poderoso
(mighty)
Adjetivo
H3027
yâd
יָד
a mão dele
(his hand)
Substantivo
H3240
yânach
יָנַח
descansar
(and put him)
Verbo
H3524
kabbîyr
כַּבִּיר
sóbrio, controlado
(sober)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
H4325
mayim
מַיִם
água, águas
(of the waters)
Substantivo
H533
ʼammîyts
אַמִּיץ
negar
(let him deny)
Verbo - Médio Imperativo aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) - 3ª pessoa do singular
H6986
qeṭeb
קֶטֶב
()
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H7857
shâṭaph
שָׁטַף
lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
(and rinsed)
Verbo
H8178
saʻar
שַׂעַר
()


בָּרָד


(H1259)
bârâd (baw-rawd')

01259 ברד barad

procedente de 1258; DITAT - 280a; n m

  1. granizo
    1. referindo-se ao julgamento de Deus (fig.)

אֲדֹנָי


(H136)
ʼĂdônây (ad-o-noy')

0136 אדני ’Adonay

uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m

  1. meu senhor, senhor
    1. referindo-se aos homens
    2. referindo-se a Deus
  2. Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência

הִנֵּה


(H2009)
hinnêh (hin-nay')

02009 הנה hinneh

forma alongada para 2005; DITAT - 510a; part demons

  1. veja, eis que, olha, se

זֶרֶם


(H2230)
zerem (zeh'-rem)

02230 זרם zerem

procedente de 2229; DITAT - 581a; n m

  1. chuva forte, temporal, enxurrada, torrente, tempestade

חָזָק


(H2389)
châzâq (khaw-zawk')

02389 חזק chazaq

procedente de 2388; DITAT - 636a; adj

  1. forte, robusto, poderoso
    1. forte
      1. severo, violento, quente
      2. firme, duro
    2. uma pessoa forte (substantivo)

יָד


(H3027)
yâd (yawd)

03027 יד yad

uma palavra primitiva; DITAT - 844; n f

  1. mão
    1. mão (referindo-se ao homem)
    2. força, poder (fig.)
    3. lado (referindo-se à terra), parte, porção (metáfora) (fig.)
    4. (vários sentidos especiais e técnicos)
      1. sinal, monumento
      2. parte, fração, porção
      3. tempo, repetição
      4. eixo
      5. escora, apoio (para bacia)
      6. encaixes (no tabernáculo)
      7. um pênis, uma mão (significado incerto)
      8. pulsos

יָנַח


(H3240)
yânach (yaw-nakh')

03240 ינח yanach

uma raiz primitiva; DITAT - 1323; v

  1. descansar
    1. (Qal)
      1. repousar, estabelecer e permanecer
      2. descansar, ter descanso, ficar calmo
    2. (Hifil)
      1. fazer descansar, dar descanso a, tornar quieto
      2. fazer descanar, fazer pousar, pôr no chão
      3. deitar ou pôr no chão, depositar, deixar deitar, colocar
      4. deixar permanecer, deixar
      5. deixar, afastar-se de
      6. abandonar
      7. permitir
    3. (Hofal)
      1. obter descanso, ser concedido descanso
      2. ser deixado, ser colocado
      3. abrir espaço (substantivo)

כַּבִּיר


(H3524)
kabbîyr (kab-beer')

03524 כביר kabbiyr

procedente de 3527; DITAT - 947a; adj

  1. poderoso, grande, forte, vários, muito

מַיִם


(H4325)
mayim (mah'-yim)

04325 מים mayim

dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

  1. água, águas
    1. água
    2. água dos pés, urina
    3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

אַמִּיץ


(H533)
ʼammîyts (am-meets')

0533 אמיץ ’ammiyts ou (forma contrata) אמץ ’ammits

procedente de 553; DITAT - 117d; adj

  1. forte, poderoso

קֶטֶב


(H6986)
qeṭeb (keh'-teb)

06986 קטב qeteb

procedente de uma raiz não utilizada significando cortar fora; DITAT - 2007a; n. m.

  1. destruição

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׁטַף


(H7857)
shâṭaph (shaw-taf')

07857 שטף shataph

uma raiz primitiva; DITAT - 2373; v.

  1. lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
    1. (Qal)
      1. transbordar
      2. fluir, correr
      3. enxaguar ou lavar
    2. (Nifal) ser arrastado, ser lavado
    3. (Pual) ser enxaguado, ser esfregado e enxaguado

שַׂעַר


(H8178)
saʻar (sah'-ar)

08178 ערש sa ar̀

procedente de 8175; DITAT - 2275a; n. m.

  1. tormenta, tempestade, terror, horror

Isaías 28: 3 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.
Isaías 28: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1348
gêʼûwth
גֵּאוּת
majestade
(proudly)
Substantivo
H5850
ʻăṭârâh
עֲטָרָה
()
H669
ʼEphrayim
אֶפְרַיִם
Efraim
(Ephraim)
Substantivo
H7272
regel
רֶגֶל
(of her foot)
Substantivo
H7429
râmaç
רָמַס
calcar
(and trod on)
Verbo
H7910
shikkôwr
שִׁכֹּור
bêbado
(she had been drunken)
Adjetivo


גֵּאוּת


(H1348)
gêʼûwth (gay-ooth')

01348 גאות ge’uwth

procedente de 1342; DITAT - 299f; n f

  1. majestade
    1. o ato de elevar-se (referindo-se à coluna de fumaça)
    2. o ato de avolumar-se (referindo-se ao mar)
    3. majestade (de Deus)
    4. orgulho

עֲטָרָה


(H5850)
ʻăṭârâh (at-aw-raw')

05850 עתרה ̀atarah

procedente de 5849; DITAT - 1608a; n f

  1. coroa, diadema

אֶפְרַיִם


(H669)
ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

רֶגֶל


(H7272)
regel (reh'-gel)

07272 רגל regel

procedente de 7270; DITAT - 2113a; n. f.

    1. pé, perna
    2. referindo-se a Deus (antropomórfico)
    3. referindo-se a serafins, querubins, ídolos, animais, mesa
    4. conforme o ritmo de (com prep.)
    5. três vezes (pés, ritmos)

רָמַס


(H7429)
râmaç (raw-mas')

07429 רמס ramac

uma raiz primitiva; DITAT - 2176; v.

  1. calcar
    1. (Qal)
      1. pisotear
      2. pisador (particípio)
    2. (Nifal) ser pisoteado

שִׁכֹּור


(H7910)
shikkôwr (shik-kore')

07910 שכור shikkowr ou שׂכר shikkor

procedente de 7937; DITAT - 2388b; adj.

  1. bêbado
    1. bêbado
    2. beberrão, bêbado (substantivo)

Isaías 28: 4 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E o glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será uma flor caída, e será como o primeiro fruto, de antes do verão, que, quando aquele que procura por ele o vê, e mal o apanha na sua mão, o engole.
Isaías 28: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1061
bikkûwr
בִּכּוּר
primeiros frutos
(of the firstfruits)
Substantivo
H1104
bâlaʻ
בָּלַע
engolir, deglutir, tragar, comer tudo
(and devoured)
Verbo
H1516
gayʼ
גַּיְא
no Vale
(in the valley)
Substantivo
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H2962
ṭerem
טֶרֶם
antes
(before)
Prepostos
H3709
kaph
כַּף
palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
(for the sole)
Substantivo
H5034
nâbêl
נָבֵל
ser insensato, ser tolo
(surely)
Verbo
H5750
ʻôwd
עֹוד
novamente
(again)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6643
tsᵉbîy
צְבִי
beleza, glória, honra
(as of the gazelle)
Substantivo
H6733
tsîytsâh
צִיצָה
()
H7019
qayits
קַיִץ
verão, frutas de verão
(and summer)
Substantivo
H7200
râʼâh
רָאָה
e viu
(and saw)
Verbo
H7218
rôʼsh
רֹאשׁ
cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
(heads)
Substantivo
H8081
shemen
שֶׁמֶן
gordura, óleo
(oil)
Substantivo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H8597
tiphʼârâh
תִּפְאָרָה
beleza, esplendor, glória
(and beauty)
Substantivo


בִּכּוּר


(H1061)
bikkûwr (bik-koor')

01061 בכור bikkuwr

procedente de 1069; DITAT - 244e; n m pl

  1. primeiros frutos
    1. as primícias da colheita e das frutas maduras eram colhidas e oferecidas a Deus de acordo com o ritual do Pentecoste
    2. o pão feito dos grãos novos de trigo oferecidos no Pentecoste
    3. o dia das primícias (Pentecoste)

בָּלַע


(H1104)
bâlaʻ (baw-lah')

01104 בלע bala ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 251; v

  1. engolir, deglutir, tragar, comer tudo
    1. (Qal)
      1. engolir
      2. deglutir, tragar
    2. (Nifal) ser engolido
    3. (Piel)
      1. engolir
      2. deglutir, tragar
      3. desperdiçar (fig.)
    4. (Pual) ser engolido
    5. (Hitpael) ser terminado

גַּיְא


(H1516)
gayʼ (gah'-ee)

01516 גיא gay’ ou (forma contrata) גי gay

provavelmente procedente da mesma raiz que 1466 (abreviado), grego 1067 γεεννα; DITAT - 343; n m/f

  1. vale, depressão, desfiladeiro

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

טֶרֶם


(H2962)
ṭerem (teh'-rem)

02962 טרם terem

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando interromper ou suspender; DITAT - 826; prep

  1. antes, ainda não, antes disso

כַּף


(H3709)
kaph (kaf)

03709 כף kaph

procedente de 3721; DITAT - 1022a; n f

  1. palma, mão, sola, palma da mão, cavidade ou palma da mão
    1. palma, palma da mão
    2. poder
    3. sola (do pé)
    4. cavidade, objetos, objetos dobráveis, objetos curvados
      1. articulação da coxa
      2. panela, vaso (côncavo)
      3. cavidade (da funda)
      4. ramos no formato de mãos ou folhagem (de palmeiras)
      5. cabos (curvos)

נָבֵל


(H5034)
nâbêl (naw-bale')

05034 נבל nabel

uma raiz primitiva; DITAT - 1286; v

  1. ser insensato, ser tolo
    1. (Qal) ser tolo
    2. (Piel)
      1. considerar ou tratar como tolo
      2. tratar com desprezo
  2. afundar ou cair, esmorecer, murchar e cair, decair
    1. (Qal)
      1. afundar ou cair
      2. cair, murchar e cair, decair
      3. desfalecer

עֹוד


(H5750)
ʻôwd (ode)

05750 עוד ̀owd ou עד ̀od

procedente de 5749; DITAT - 1576a subst

  1. repetição, continuação adv
  2. ainda, novamente, além disso
    1. ainda, ainda assim (referindo-se a continuidade ou persistência)
    2. ainda, ainda assim, além disso (referindo-se a adição ou repetição)
    3. novamente
    4. ainda, ainda mais, além disso

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

צְבִי


(H6643)
tsᵉbîy (tseb-ee')

06643 צבי ts ebiŷ

procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

  1. beleza, glória, honra
    1. beleza, decoração
    2. honra
  2. cabrito montês, gazela
    1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

צִיצָה


(H6733)
tsîytsâh (tsee-tsaw')

06733 ציצה tsiytsah

fem. de 6731; n. m.

  1. florescimento, flor

קַיִץ


(H7019)
qayits (kah'-yits)

07019 קיץ qayits

procedente de 6972; DITAT - 2020a; n. m.

  1. verão, frutas de verão
    1. verão
    2. frutas de verão

רָאָה


(H7200)
râʼâh (raw-aw')

07200 ראה ra’ah

uma raiz primitiva; DITAT - 2095; v.

  1. ver, examinar, inspecionar, perceber, considerar
    1. (Qal)
      1. ver
      2. ver, perceber
      3. ver, ter visão
      4. examinar, ver, considerar, tomar conta, verificar, aprender a respeito, observar, vigiar, descobrir
      5. ver, observar, considerar, examinar, dar atenção a, discernir, distinguir
      6. examinar, fitar
    2. (Nifal)
      1. aparecer, apresentar-se
      2. ser visto
      3. estar visível
    3. (Pual) ser visto
    4. (Hifil)
      1. fazer ver, mostrar
      2. fazer olhar intencionalmente para, contemplar, fazer observar
    5. (Hofal)
      1. ser levado a ver, ser mostrado
      2. ser mostrado a
    6. (Hitpael) olhar um para o outro, estar de fronte

רֹאשׁ


(H7218)
rôʼsh (roshe)

07218 ראש ro’sh

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando sacudir; DITAT - 2097; n. m.

  1. cabeça, topo, cume, parte superior, chefe, total, soma, altura, fronte, começo
    1. cabeça (de homem, de animais)
    2. topo, cume (referindo-se à montanha)
    3. altura (referindo-se às estrelas)
    4. líder, cabeça (referindo-se a homem, cidade, nação, lugar, família, sacerdote)
    5. cabeça, fronte, vanguarda, começo
    6. o principal, selecionado, o melhor
    7. cabeça, divisão de exército, companhia, grupo
    8. soma

שֶׁמֶן


(H8081)
shemen (sheh'-men)

08081 שמן shemen

procedente de 8080, grego 1068 γεθσημανι; DITAT - 2410c; n. m.

  1. gordura, óleo
    1. gordura, obesidade
    2. azeite, azeite de oliva
      1. como produto, remédio ou ungüento
      2. usado para unção
    3. gordura (referindo-se à terra frutífera, vales) (metafórico)

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

תִּפְאָרָה


(H8597)
tiphʼârâh (tif-aw-raw')

08597 תפארה tiph’arah ou תפארת tiph’ereth

procedente de 6286; DITAT - 1726b; n. f.

  1. beleza, esplendor, glória
    1. beleza, refinamento (referindo-se a roupas, jóias)
    2. glória
      1. referindo-se a posição, renome
      2. como atributo de Deus
    3. honra (ou nação de Israel)
    4. ostentação, jactância (individual)

Isaías 28: 5 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Naquele dia o SENHOR dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema de formosura, para os restantes de Seu povo.
Isaías 28: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1931
hûwʼ
הוּא
ele / ela / o / a
(it)
Pronome
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H5850
ʻăṭârâh
עֲטָרָה
()
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H6635
tsâbâʼ
צָבָא
o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
(their vast array)
Substantivo
H6643
tsᵉbîy
צְבִי
beleza, glória, honra
(as of the gazelle)
Substantivo
H6843
tsᵉphîyrâh
צְפִירָה
trança, grinalda, coroa de flores, coroa
(and for a diadem)
Substantivo
H7605
shᵉʼâr
שְׁאָר
()
H8597
tiphʼârâh
תִּפְאָרָה
beleza, esplendor, glória
(and beauty)
Substantivo


הוּא


(H1931)
hûwʼ (hoo)

01931 הוא huw’ do qual o fem. (além do Pentateuco) é היא hiy’

uma palavra primitiva; DITAT - 480 pron 3p s

  1. ele, ela
    1. ele mesmo, ela mesma (com ênfase)
    2. retomando o suj com ênfase
    3. (com pouca ênfase seguindo o predicado)
    4. (antecipando o suj)
    5. (enfatizando o predicado)
    6. aquilo, isso (neutro) pron demons
  2. aquele, aquela (com artigo)

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

עֲטָרָה


(H5850)
ʻăṭârâh (at-aw-raw')

05850 עתרה ̀atarah

procedente de 5849; DITAT - 1608a; n f

  1. coroa, diadema

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

צָבָא


(H6635)
tsâbâʼ (tsaw-baw')

06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

  1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    1. exército, tropa
      1. tropa (de exército organizado)
      2. exército (de anjos)
      3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
      4. referindo-se a toda a criação
    2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
    3. serviço militar

צְבִי


(H6643)
tsᵉbîy (tseb-ee')

06643 צבי ts ebiŷ

procedente de 6638 no sentido de proeminência; DITAT - 1869a,1870a; n. m.

  1. beleza, glória, honra
    1. beleza, decoração
    2. honra
  2. cabrito montês, gazela
    1. talvez um animal extinto, sentido exato desconhecido

צְפִירָה


(H6843)
tsᵉphîyrâh (tsef-ee-raw')

06843 צפירה ts ephiyraĥ

formado como 6842; DITAT - 1960a; n. f.

  1. trança, grinalda, coroa de flores, coroa
    1. trança, grinalda, diadema

שְׁאָר


(H7605)
shᵉʼâr (sheh-awr')

07605 שאר sh e’ar̂

procedente de 7604; DITAT - 2307a; n. m.

  1. resto, resíduo, remanescente, restante

תִּפְאָרָה


(H8597)
tiphʼârâh (tif-aw-raw')

08597 תפארה tiph’arah ou תפארת tiph’ereth

procedente de 6286; DITAT - 1726b; n. f.

  1. beleza, esplendor, glória
    1. beleza, refinamento (referindo-se a roupas, jóias)
    2. glória
      1. referindo-se a posição, renome
      2. como atributo de Deus
    3. honra (ou nação de Israel)
    4. ostentação, jactância (individual)

Isaías 28: 6 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.
Isaías 28: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1369
gᵉbûwrâh
גְּבוּרָה
força, poder
(for victory)
Substantivo
H3427
yâshab
יָשַׁב
e morava
(and dwelled)
Verbo
H4421
milchâmâh
מִלְחָמָה
de / da guerra
(of war)
Substantivo
H4941
mishpâṭ
מִשְׁפָּט
julgamento, justiça, ordenação
(and judgment)
Substantivo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7307
rûwach
רוּחַ
vento, hálito, mente, espírito
(And the Spirit)
Substantivo
H7725
shûwb
שׁוּב
retornar, voltar
(you return)
Verbo
H8179
shaʻar
שַׁעַר
porta
(in the gate)
Substantivo


גְּבוּרָה


(H1369)
gᵉbûwrâh (gheb-oo-raw')

01369 גבורה g ebuwraĥ

particípio pass. procedente da mesma raiz que 1368; DITAT - 310c; n f

  1. força, poder
    1. força
    2. poder, valentia, bravura
    3. poder, atos poderosos (de Deus)

יָשַׁב


(H3427)
yâshab (yaw-shab')

03427 ישב yashab

uma raiz primitiva; DITAT - 922; v

  1. habitar, permanecer, assentar, morar
    1. (Qal)
      1. sentar, assentar
      2. ser estabelecido
      3. permanecer, ficar
      4. habitar, ter a residência de alguém
    2. (Nifal) ser habitado
    3. (Piel) estabelecer, pôr
    4. (Hifil)
      1. levar a sentar
      2. levar a residir, estabelecer
      3. fazer habitar
      4. fazer (cidades) serem habitadas
      5. casar (dar uma habitação para)
    5. (Hofal)
      1. ser habitado
      2. fazer habitar

מִלְחָמָה


(H4421)
milchâmâh (mil-khaw-maw')

04421 מלחמה milchamah

procedente de 3898 (no sentido de luta); DITAT - 1104c; n f

  1. batalha, guerra

מִשְׁפָּט


(H4941)
mishpâṭ (mish-pawt')

04941 משפט mishpat

procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

  1. julgamento, justiça, ordenação
    1. julgamento
      1. ato de decidir um caso
      2. lugar, corte, assento do julgamento
      3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
      4. caso, causa (apresentada para julgamento)
      5. sentença, decisão (do julgamento)
      6. execução (do julgamento)
      7. tempo (do julgamento)
    2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
    3. ordenança
    4. decisão (no direito)
    5. direito, privilégio, dever (legal)
    6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

רוּחַ


(H7307)
rûwach (roo'-akh)

07307 רוח ruwach

procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.

  1. vento, hálito, mente, espírito
    1. hálito
    2. vento
      1. dos céus
      2. pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
      3. fôlego de ar
      4. ar, gás
      5. vão, coisa vazia
    3. espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
      1. espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
      2. coragem
      3. temperamento, raiva
      4. impaciência, paciência
      5. espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
      6. disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
      7. espírito profético
    4. espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
      1. como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
    5. espírito (como sede da emoção)
      1. desejo
      2. pesar, preocupação
    6. espírito
      1. como sede ou órgão dos atos mentais
      2. raramente como sede da vontade
      3. como sede especialmente do caráter moral
    7. Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
      1. que inspira o estado de profecia extático
      2. que impele o profeta a instruir ou admoestar
      3. que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
      4. que capacita os homens com vários dons
      5. como energia vital
      6. manifestado na glória da sua habitação
      7. jamais referido como força despersonalizada

שׁוּב


(H7725)
shûwb (shoob)

07725 שוב shuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

  1. retornar, voltar
    1. (Qal)
      1. voltar, retornar
        1. voltar
        2. retornar, chegar ou ir de volta
        3. retornar para, ir de volta, voltar
        4. referindo-se à morte
        5. referindo-se às relações humanas (fig.)
        6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
          1. voltar as costas (para Deus), apostatar
          2. afastar-se (de Deus)
          3. voltar (para Deus), arrepender
          4. voltar-se (do mal)
        7. referindo-se a coisas inanimadas
        8. em repetição
    2. (Polel)
      1. trazer de volta
      2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
      3. desencaminhar (sedutoramente)
      4. demonstrar afastamento, apostatar
    3. (Pual) restaurado (particípio)
    4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
      1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
      2. trazer de volta, renovar, restaurar
      3. trazer de volta, relatar a, responder
      4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
      5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
      6. virar (o rosto), voltar-se para
      7. voltar-se contra
      8. trazer de volta à memória
      9. demonstrar afastamento
      10. reverter, revogar
    5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
    6. (Pulal) trazido de volta

שַׁעַר


(H8179)
shaʻar (shah'-ar)

08179 שער sha ar̀

procedente de 8176 no sentido original; DITAT - 2437a; n. m.

  1. porta
    1. porta (de entrada)
    2. porta (referindo-se ao espaço interno da porta, isto é, o mercado, marketplace, o lugar de reuniões públicas)
      1. cidade, aldeia
    3. porta (de palácio, castelo real, templo, átrio do tabernáculo)
    4. céus

Isaías 28: 7 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são engolidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.
Isaías 28: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1104
bâlaʻ
בָּלַע
engolir, deglutir, tragar, comer tudo
(and devoured)
Verbo
H1571
gam
גַּם
também / além de
(also)
Advérbio
H3196
yayin
יַיִן
vinho
(wine)
Substantivo
H3548
kôhên
כֹּהֵן
sacerdote, oficiante principal ou governante principal
([was] priest)
Substantivo
H428
ʼêl-leh
אֵלֶּה
Estes [São]
(These [are])
Pronome
H4480
min
מִן
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H5030
nâbîyʼ
נָבִיא
porta-voz, orador, profeta
([is] a prophet)
Substantivo
H6328
pûwq
פּוּק
vacilar, cambalear, tropeçar
(they stumble)
Verbo
H6417
pᵉlîylîyâh
פְּלִילִיָּה
()
H7203
rôʼeh
רֹאֶה
vidente, profeta
(the seer)
Substantivo
H7686
shâgâh
שָׁגָה
desviar-se, perder-se, errar
(sins through ignorance)
Verbo
H7941
shêkâr
שֵׁכָר
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
H8582
tâʻâh
תָּעָה
vaguear, perambular, desgarrar, cambalear
(caused to wander)
Verbo


בָּלַע


(H1104)
bâlaʻ (baw-lah')

01104 בלע bala ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 251; v

  1. engolir, deglutir, tragar, comer tudo
    1. (Qal)
      1. engolir
      2. deglutir, tragar
    2. (Nifal) ser engolido
    3. (Piel)
      1. engolir
      2. deglutir, tragar
      3. desperdiçar (fig.)
    4. (Pual) ser engolido
    5. (Hitpael) ser terminado

גַּם


(H1571)
gam (gam)

01571 גם gam

por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

  1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
    1. também, ainda mais (dando ênfase)
    2. nem, nem...nem (sentido negativo)
    3. até mesmo (dando ênfase)
    4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
    5. também (de correspondência ou retribuição)
    6. mas, ainda, embora (adversativo)
    7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
  2. (DITAT) novamente, igualmente

יַיִן


(H3196)
yayin (yah'-yin)

03196 יין yayin

procedente de uma raiz não utilizada significando efervescer, grego 3631 οινος; DITAT - 864; n m

  1. vinho

כֹּהֵן


(H3548)
kôhên (ko-hane')

03548 כהן kohen

particípio ativo de 3547; DITAT - 959a; n m

  1. sacerdote, oficiante principal ou governante principal
    1. rei-sacerdote (Melquisedeque, Messias)
    2. sacerdotes pagãos
    3. sacerdotes de Javé
    4. sacerdotes levíticos
    5. sacerdotes aadoquitas
    6. sacerdotes araônicos
    7. o sumo sacerdote

אֵלֶּה


(H428)
ʼêl-leh (ale'-leh)

0428 אל לה ’el-leh

forma alongada de 411; DITAT - 92; pron p demonstr

  1. estes, estas
    1. usado antes do antecedente
    2. usado após o antecedente

מִן


(H4480)
min (min)

04480 מן min

ou מני minniy ou מני minney (construto pl.) (Is 30:11)

procedente de 4482; DITAT - 1212,1213e prep

  1. de, fora de, por causa de, fora, ao lado de, desde, acima, do que, para que não, mais que
    1. de (expressando separação), fora, ao lado de
    2. fora de
      1. (com verbos de procedência, remoção, expulção)
      2. (referindo-se ao material de qual algo é feito)
      3. (referindo-se à fonte ou origem)
    3. fora de, alguns de, de (partitivo)
    4. de, desde, depois (referindo-se ao tempo)
    5. do que, mais do que (em comparação)
    6. de...até o, ambos...e, ou...ou
    7. do que, mais que, demais para (em comparações)
    8. de, por causa de, através, porque (com infinitivo) conj
  2. que

נָבִיא


(H5030)
nâbîyʼ (naw-bee')

05030 נביא nabiy’

procedente de 5012; DITAT - 1277a; n m

  1. porta-voz, orador, profeta
    1. profeta
    2. falso profeta
    3. profeta pagão

פּוּק


(H6328)
pûwq (pook)

06328 פוק puwq

uma raiz primitiva; DITAT - 1747; v.

  1. vacilar, cambalear, tropeçar
    1. (Qal) vacilar
    2. (Hifil)
      1. cambalear, titubear
      2. fazer cambalear

פְּלִילִיָּה


(H6417)
pᵉlîylîyâh (pel-ee-lee-yaw')

06417 פליליה p eliyliyaĥ

procedente de 6416; DITAT - 1776e; n. f.

  1. a enunciação duma decisão, pronunciamento de juízo, raciocínio

רֹאֶה


(H7203)
rôʼeh (ro-eh')

07203 ראה ro’eh

part. ativo de 7200; DITAT - 2095b,2095c; n. m.

  1. vidente, profeta
  2. visão (profética)

שָׁגָה


(H7686)
shâgâh (shaw-gaw')

07686 שגה shagah

uma raiz primitiva; DITAT - 2325; v.

  1. desviar-se, perder-se, errar
    1. (Qal)
      1. errar, perder-se
      2. ziguezaguear, serpear, cambalear, rodar, estar embriagado, errar (referindo-se ao estado de embriaguez)
      3. desviar-se (moralmente)
      4. cometer pecado por ignorância ou inadvertência, errar (por ignorância)
    2. (Hifil)
      1. desencaminhar
      2. desviar, desencaminhar (mentalmente)
      3. desencaminhar (moralmente)

שֵׁכָר


(H7941)
shêkâr (shay-kawr')

07941 שכר shekar

procedente de 7937, grego 4608 σικερα e 4965 συχαρ; DITAT - 2388a; n. m.

  1. bebida forte, bebida intoxicante, bebida fermenteda ou intoxicante

תָּעָה


(H8582)
tâʻâh (taw-aw')

08582 תעה ta ah̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2531; v.

  1. vaguear, perambular, desgarrar, cambalear
    1. (Qal) vaguear
      1. perambular (fisicamente)
      2. referindo-se à embriaguez
      3. referindo-se ao pecado (éticamente)
      4. confusão (mental)
    2. (Nifal)
      1. ser levado a vaguear, ser levado a cambalear (pessoa embriagada)
      2. ser desviado (eticamente)
    3. (Hifil) fazer vaguear
      1. fazer andar errante (fisicamente)
      2. fazer perambular (referindo-se à embriaguez)
      3. fazer errar, desencaminhar (mentalmente e moralmente)

Isaías 28: 8 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não lugar limpo.
Isaías 28: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1097
bᵉlîy
בְּלִי
gastando adv de negação
(not)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H4390
mâlêʼ
מָלֵא
encher, estar cheio
(and fill)
Verbo
H4725
mâqôwm
מָקֹום
Lugar, colocar
(place)
Substantivo
H6675
tsôwʼâh
צֹואָה
()
H6892
qêʼ
קֵא
()
H7979
shulchân
שֻׁלְחָן
mesa
(a table)
Substantivo


בְּלִי


(H1097)
bᵉlîy (bel-ee')

01097 בלי b eliŷ

procedente de 1086; DITAT - 246e subst

  1. gastando adv de negação
  2. sem, não

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

מָלֵא


(H4390)
mâlêʼ (maw-lay')

04390 מלא male’ ou מלא mala’ (Et 7:5)

uma raiz primitiva; DITAT - 1195; v

  1. encher, estar cheio
    1. (Qal)
      1. estar cheio
        1. plenitude, abundância (particípio)
        2. estar cheio, estar completo, estar terminado
      2. consagrar, encher a mão
    2. (Nifal)
      1. estar cheio, estar armado, estar satisfeito
      2. estar concluído, estar terminado
    3. (Piel)
      1. encher
      2. satisfazer
      3. completar, terminar, concluir
      4. confirmar
    4. (Pual) estar cheio
    5. (Hitpael) reunir-se contra

מָקֹום


(H4725)
mâqôwm (maw-kome')

04725 מקום maqowm ou מקם maqom também (fem.) מקומה m eqowmaĥ מקמה m eqomaĥ

procedente de 6965; DITAT - 1999h; n m

  1. lugar onde permanecer, lugar
    1. lugar onde permanecer, posto, posição, ofício
    2. lugar, lugar de residência humana
    3. cidade, terra, região
    4. lugar, localidade, ponto
    5. espaço, quarto, distância
    6. região, quarteirão, direção
    7. dar lugar a, em lugar de

צֹואָה


(H6675)
tsôwʼâh (tso-aw')

06675 צואה tsow’ah ou צאה tso’ah

procedente de 6674; DITAT - 1884b; n. f.

  1. imundície, excremento

קֵא


(H6892)
qêʼ (kay)

06892 קא qe’ ou קיא qiy’

procedente de 6958; DITAT - 2013a,2013b; n. m.

  1. vômito, o que é vomitado

שֻׁלְחָן


(H7979)
shulchân (shool-khawn')

07979 שלחן shulchan

procedente de 7971; DITAT - 2395a; n m

  1. mesa
    1. mesa
      1. referindo-se à mesa do rei, uso privado, uso sagrado

Isaías 28: 9 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

A quem, pois, Ele ensinaria o conhecimento? E a quem daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?
Isaías 28: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1580
gâmal
גָּמַל
resolver completamente, recompensar
(and was weaned)
Verbo
H1844
dêʻâh
דֵּעָה
()
H2461
châlâb
חָלָב
leite, coalhada, queijo
(and milk)
Substantivo
H3384
yârâh
יָרָה
lançar, atirar, jogar, derramar
(I have cast)
Verbo
H4310
mîy
מִי
Quem
(Who)
Pronome
H6267
ʻattîyq
עַתִּיק
removido, desmamado, velho, antigo, retirado
([these are] And ancient)
Adjetivo
H7699
shad
שַׁד
peito, seio, peito (de mulher)
(of the breasts)
Substantivo
H8052
shᵉmûwʻâh
שְׁמוּעָה
notícia, novas, rumor
(report)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H995
bîyn
בִּין
discernir, compreender, considerar
(discerning)
Verbo


גָּמַל


(H1580)
gâmal (gaw-mal')

01580 גמל gamal

uma raiz primitiva; DITAT - 360; v

  1. resolver completamente, recompensar
    1. (Qal)
      1. repartir, fazer algo para alguém
      2. agir generosamente com
      3. recompensar, devolver, retribuir
  2. (Qal) desmamar uma criança (Nifal) ser desmamado
  3. (Qal) amadurecer, estar maduro (amêndoas)

דֵּעָה


(H1844)
dêʻâh (day-aw')

01844 דעה de ah̀

procedente de 1843; DITAT - 848b; n f

  1. conhecimento (de Deus)

חָלָב


(H2461)
châlâb (khaw-lawb')

02461 חלב chalab

procedente do mesmo que 2459; DITAT - 650a; n m

  1. leite, coalhada, queijo
    1. leite
    2. abundância da terra (metáfora)
    3. branco (como leite)

יָרָה


(H3384)
yârâh (yaw-raw')

03384 ירה yarah ou (2Cr 26:15) ירא yara’

uma raiz primitiva; DITAT - 910; v

  1. lançar, atirar, jogar, derramar
    1. (Qal)
      1. lançar, jogar
      2. jogar, pôr, estabelecer
      3. lançar flechas
      4. jogar água, chover
    2. (Nifal) ser atingido
    3. (Hifil)
      1. lançar, jogar
      2. atirar
      3. apontar, mostrar
      4. dirigir, ensinar, instruir
      5. jogar água, chover

מִי


(H4310)
mîy (me)

04310 מי miy

um pronome interrogativo de pessoas, assim como 4100 é de coisas, quem? (ocasionalmente, numa expressão peculiar, também usado para coisas; DITAT - 1189; pron interr

1) quem?, de quem?, seria este, qualquer um, quem quer que


עַתִּיק


(H6267)
ʻattîyq (at-teek')

06267 עתיק attiyq

procedente de 6275; DITAT - 1721d; adj.

  1. removido, desmamado, velho, antigo, retirado
    1. removido, desmamado
    2. velho, antigo

שַׁד


(H7699)
shad (shad)

07699 שד shad ou שׂד shod

provavelmente procedente de 7736 (no sentido original), forma contrata; DITAT - 2332a; n. m.

  1. peito, seio, peito (de mulher)
    1. peito (de mulher)
    2. peito (de animal)
    3. peito (tanto humano como animal)

שְׁמוּעָה


(H8052)
shᵉmûwʻâh (sehm-oo-aw')

08052 שמואה sh emuw ̂ ah̀

part. pass. de 8085; DITAT - 2412d; n. f.

  1. notícia, novas, rumor
    1. notícia, novidades, novas
    2. menção

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בִּין


(H995)
bîyn (bene)

0995 בין biyn

uma raiz primitiva; DITAT - 239; v

  1. discernir, compreender, considerar
    1. (Qal)
      1. perceber, discernir
      2. compreender, saber (com a mente)
      3. observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
      4. ter discernimento, percepção, compreensão
    2. (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
    3. (Hifil)
      1. compreender
      2. fazer compreender, dar compreensão, ensinar
    4. (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
    5. (Polel) ensinar, instruir
  2. (DITAT) prudência, consideração

Isaías 28: 10 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque é preceito sobre preceito, preceito sobre preceito, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.
Isaías 28: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H2191
zᵉʻêyr
זְעֵיר
um pouco
(a little)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H6673
tsav
צַו
ordem, mandamento, oráculo (sentido duvidoso)
(precept)
Substantivo
H6957
qav
קַו
cordão, linha, linha de medir
(the line)
Substantivo
H8033
shâm
שָׁם
lá / ali
(there)
Advérbio


זְעֵיר


(H2191)
zᵉʻêyr (zeh-ayr')

02191 זעיר ze eyr̀

procedente de uma raiz não utilizada [ligada (por permuta) a 6819], significando diminuir; DITAT - 571a; n m

  1. um pouco
    1. referindo-se a quantidade
    2. referindo-se ao tempo

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

צַו


(H6673)
tsav (tsav)

06673 צו tsav ou צו tsav

procedente de 6680; DITAT - 1887c; n. m.

  1. ordem, mandamento, oráculo (sentido duvidoso)
    1. usado em zombaria para arremedar as palavras de Isaías, não sendo, pois, um mandamento divino verdadeiro

קַו


(H6957)
qav (kav)

06957 קו qav ou קו qav

procedente de 6960 [veja 6961]; DITAT - 1992,1994a; n. m.

  1. cordão, linha, linha de medir
    1. cordão
    2. linha de medir
  2. (BDB) imitação onomatopaica das palavras de Isaías, talvez sem sentido

שָׁם


(H8033)
shâm (shawm)

08033 שם sham

uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

  1. lá, para lá
    1. para lá (depois de verbos de movimento)
    2. daquele lugar, de lá
    3. então (como um advérbio de tempo)

Isaías 28: 11 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Assim por lábios gaguejantes, e por outra língua, falará a este povo.
Isaías 28: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1696
dâbar
דָבַר
E falou
(And spoke)
Verbo
H2088
zeh
זֶה
Esse
(This)
Pronome
H312
ʼachêr
אַחֵר
outro
(another)
Adjetivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3934
lâʻêg
לָעֵג
zombaria
(mockers)
Adjetivo
H3956
lâshôwn
לָשֹׁון
língua
(according to his language)
Substantivo
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H8193
sâphâh
שָׂפָה
lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
(language)
Substantivo


דָבַר


(H1696)
dâbar (daw-bar')

01696 דבר dabar

uma raiz primitiva; DITAT - 399; v

  1. falar, declarar, conversar, comandar, prometer, avisar, ameaçar, cantar
    1. (Qal) falar
    2. (Nifal) falar um com o outro, conversar
    3. (Piel)
      1. falar
      2. prometer
    4. (Pual) ser falado
    5. (Hitpael) falar
    6. (Hifil) levar embora, colocar em fuga

זֶה


(H2088)
zeh (zeh)

02088 זה zeh

uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

  1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
    1. (sozinho)
      1. este, esta, isto
      2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
    2. (aposto ao subst)
      1. este, esta, isto
    3. (como predicado)
      1. este, esta, isto, tal
    4. (encliticamente)
      1. então
      2. quem, a quem
      3. como agora, o que agora
      4. o que agora
      5. pelo que
      6. eis aqui
      7. imediatamente
      8. agora, agora mesmo
    5. (poético)
      1. onde, qual, aqueles que
    6. (com prefixos)
      1. neste (lugar), então
      2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
      3. assim e assim
      4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
      5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
      6. por este motivo
      7. Apesar disso, qual, donde, como

אַחֵר


(H312)
ʼachêr (akh-air')

0312 אחר ’acher

procedente de 309; DITAT - 68a; adj

  1. um outro, outro, seguinte
    1. seguinte, mais adiante
    2. outro, diferente

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לָעֵג


(H3934)
lâʻêg (law-ayg')

03934 לעג la eg̀

procedente de 3932; DITAT - 1118b; adj

  1. zombaria
    1. zombador (substantivo cstr)

לָשֹׁון


(H3956)
lâshôwn (law-shone')

03956 לשון lashown ou לשׂן lashon também (no plural) feminino לשׂנה l eshonaĥ

procedente de 3960; DITAT - 1131a; n m

  1. língua
    1. língua (referindo-se aos homens)
      1. língua (literal)
      2. língua (órgão da fala)
    2. linguagem
    3. língua (referindo-se aos animais)
    4. língua (de fogo)
    5. cunha, baía marítima (em forma de língua)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

שָׂפָה


(H8193)
sâphâh (saw-faw')

08193 שפה saphah ou (no dual e no plural) שׁפת sepheth

provavelmente procedente de 5595 ou 8192 com a idéia de término (veja 5490); DITAT - 2278a; n. f.

  1. lábio, idioma, fala, costa, margem, canto, borda, beira, extremidade, beirada, faixa
    1. lábio (como órgão do corpo)
    2. idioma
    3. margem, beira, borda (de taça, mar, rio, etc.)

Isaías 28: 12 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ao qual Ele disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.
Isaías 28: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H14
ʼâbâh
אָבָה
estar disposto a, consentir
(be willing)
Verbo
H2063
zôʼth
זֹאת
Esse
(This)
Pronome
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H413
ʼêl
אֵל
até
(unto)
Prepostos
H4496
mᵉnûwchâh
מְנוּחָה
lugar de descanso, descanso
(a resting place)
Substantivo
H4774
margêʻâh
מַרְגֵּעָה
()
H5117
nûwach
נוּחַ
repousar
(And rested)
Verbo
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H5889
ʻâyêph
עָיֵף
()
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


אָבָה


(H14)
ʼâbâh (aw-baw')

014 אבה ’abah

uma raiz primitiva; DITAT - 3; v

  1. estar disposto a, consentir
    1. (Qal)
      1. estar disposto a
      2. consentir, conceder, aceitar
      3. querer

זֹאת


(H2063)
zôʼth (zothe')

02063 זאת zo’th

irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv

  1. este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
    1. (sozinho)
      1. este, esta, isto
      2. este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
    2. (aposto ao subst)
      1. este, esta, isto
    3. (como predicado)
      1. este, esta, isto, tal
    4. (enclítico)
      1. então
      2. quem, a quem
      3. como agora, o que agora
      4. o que agora
      5. a partir de agora
      6. eis aqui
      7. bem agora
      8. agora, agora mesmo
    5. (poético)
      1. onde, qual, aqueles que
    6. (com prefixos)
      1. aqui neste (lugar), então
      2. baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
      3. assim e assim
      4. como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
      5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
      6. por este motivo
      7. em vez disso, qual, donde, como

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אֵל


(H413)
ʼêl (ale)

0413 אל ’el (mas usado somente na forma construta reduzida) אל ’el

partícula primitiva; DITAT - 91; prep

  1. para, em direção a, para a (de movimento)
  2. para dentro de (já atravessando o limite)
    1. no meio de
  3. direção a (de direção, não necessariamente de movimento físico)
  4. contra (movimento ou direção de caráter hostil)
  5. em adição a, a
  6. concernente, em relação a, em referência a, por causa de
  7. de acordo com (regra ou padrão)
  8. em, próximo, contra (referindo-se à presença de alguém)
  9. no meio, dentro, para dentro, até (idéia de mover-se para)

מְנוּחָה


(H4496)
mᵉnûwchâh (men-oo-khaw')

04496 מנוחה m enuwchaĥ ou מנחה m enuchaĥ

procedente de 4495; DITAT - 1323f; n f

  1. lugar de descanso, descanso
    1. lugar de descanso
    2. descanso, sossego

מַרְגֵּעָה


(H4774)
margêʻâh (mar-gay-aw')

04774 מרגעה marge ah̀

procedente de 7280; DITAT - 2117c; n f

  1. descanso, repouso, lugar de descanso

נוּחַ


(H5117)
nûwach (noo'-akh)

05117 נוח nuwach

uma raiz primitiva; DITAT - 1323; v

  1. repousar
    1. (Qal)
      1. repousar, estabelecer e permanecer
      2. repousar, ter repouso, estar quieto
    2. (Hifil)
      1. levar a repousar, dar descanso a, acalmar
      2. fazer repousar, fazer pousar, pôr no chão
      3. deitar ou pôr no chão, depositar, deixar deitar, colocar
      4. deixar permanecer, deixar
      5. deixar, afastar-se de
      6. abandonar
      7. permitir
    3. (Hofal)
      1. obter repouso, ser concedido descanso
      2. ser deixado, ser colocado
      3. espaço aberto (substantivo)

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

עָיֵף


(H5889)
ʻâyêph (aw-yafe')

05889 עיף ̀ayeph

procedente de 5888; DITAT - 1614a; adj

  1. cansado, exausto, esgotado

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

Isaías 28: 13 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Assim, pois, a palavra do SENHOR lhes será preceito sobre preceito, preceito sobre preceito, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem, e caiam- em- armadilha, e sejam presos.
Isaías 28: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1697
dâbâr
דָּבָר
discurso, palavra, fala, coisa
(and speech)
Substantivo
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H1980
hâlak
הָלַךְ
ir, andar, vir
(goes)
Verbo
H1992
hêm
הֵם
eles / elas
(they)
Pronome
H2191
zᵉʻêyr
זְעֵיר
um pouco
(a little)
Substantivo
H268
ʼâchôwr
אָחֹור
o lado de trás, a retaguarda
(backward)
Substantivo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3369
yâqôsh
יָקֹשׁ
atrair, seduzir, emaranhar, preparar uma armadilha, armar uma cilada
(you be snared)
Verbo
H3782
kâshal
כָּשַׁל
tropeçar, cambalear, andar tropegamente
(And they shall fall)
Verbo
H3920
lâkad
לָכַד
capturar, tomar, apanhar
(and they took)
Verbo
H4616
maʻan
מַעַן
para o fim que
(to the end that)
Substantivo
H6673
tsav
צַו
ordem, mandamento, oráculo (sentido duvidoso)
(precept)
Substantivo
H6957
qav
קַו
cordão, linha, linha de medir
(the line)
Substantivo
H7665
shâbar
שָׁבַר
quebrar, despedaçar
(to break)
Verbo
H8033
shâm
שָׁם
lá / ali
(there)
Advérbio


דָּבָר


(H1697)
dâbâr (daw-baw')

01697 דבר dabar

procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

  1. discurso, palavra, fala, coisa
    1. discurso
    2. dito, declaração
    3. palavra, palavras
    4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

הָלַךְ


(H1980)
hâlak (haw-lak')

01980 הלך halak

ligado a 3212, uma raiz primitiva; DITAT - 498; v

  1. ir, andar, vir
    1. (Qal)
      1. ir, andar, vir, partir, proceder, mover, ir embora
      2. morrer, viver, modo de vida (fig.)
    2. (Piel)
      1. andar
      2. andar (fig.)
    3. (Hitpael)
      1. percorrer
      2. andar ao redor
    4. (Nifal) liderar, trazer, levar embora, carregar, fazer andar

הֵם


(H1992)
hêm (haym)

01992 הם hem ou (forma alongada) המה hemmah

procedente de 1981; DITAT - 504; pron 3p m pl

  1. eles, estes, os mesmos, quem

זְעֵיר


(H2191)
zᵉʻêyr (zeh-ayr')

02191 זעיר ze eyr̀

procedente de uma raiz não utilizada [ligada (por permuta) a 6819], significando diminuir; DITAT - 571a; n m

  1. um pouco
    1. referindo-se a quantidade
    2. referindo-se ao tempo

אָחֹור


(H268)
ʼâchôwr (aw-khore')

0268 אחור ’achowr ou (forma contrata) אחר ’achor

procedente de 299; DITAT - 68d; subst

  1. o lado de trás, a retaguarda
    1. para trás
    2. daqui por diante (temporal)
    3. atrás

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יָקֹשׁ


(H3369)
yâqôsh (yaw-koshe')

03369 יקש yaqosh

uma raiz primitiva; DITAT - 906; v

  1. atrair, seduzir, emaranhar, preparar uma armadilha, armar uma cilada
    1. (Qal)
      1. colocar armadilhas (fig. de conselhos dos maus)
      2. passarinheiros (particípio)
    2. (Nifal) ser apanhado, ser pego por uma isca
    3. (Pual) ser pego numa cilada

כָּשַׁל


(H3782)
kâshal (kaw-shal')

03782 כשל kashal

uma raiz primitiva; DITAT - 1050; v

  1. tropeçar, cambalear, andar tropegamente
    1. (Qal)
      1. tropeçar
      2. cambalear
    2. (Nifal)
      1. tropeçar
      2. estar andando tropegamente, estar fraco
    3. (Hifil)
      1. fazer tropeçar, trazer injúria ou ruína para, derrubar
      2. tornar frágil, tornar fraco
    4. (Hofal) ser levado a tropeçar
    5. (Piel) despojar

לָכַד


(H3920)
lâkad (law-kad')

03920 לכד lakad

uma raiz primitiva; DITAT - 1115; v

  1. capturar, tomar, apanhar
    1. (Qal)
      1. capturar, apanhar
      2. capturar (referindo-se a homens) (fig.)
      3. tomar (por sorteio)
    2. (Nifal)
      1. ser capturado
      2. ser pego (referindo-se a homens em armadilha, cilada) (fig.)
    3. (Hitpael) agarrar um ao outro

מַעַן


(H4616)
maʻan (mah'-an)

04616 מען ma aǹ

procedente de 6030; DITAT - 1650g; subst

  1. propósito, intento prep
    1. por causa de
    2. em vista de, por causa de
    3. para o propósito de, para aquela intenção, a fim de que conj
    4. a fim de

צַו


(H6673)
tsav (tsav)

06673 צו tsav ou צו tsav

procedente de 6680; DITAT - 1887c; n. m.

  1. ordem, mandamento, oráculo (sentido duvidoso)
    1. usado em zombaria para arremedar as palavras de Isaías, não sendo, pois, um mandamento divino verdadeiro

קַו


(H6957)
qav (kav)

06957 קו qav ou קו qav

procedente de 6960 [veja 6961]; DITAT - 1992,1994a; n. m.

  1. cordão, linha, linha de medir
    1. cordão
    2. linha de medir
  2. (BDB) imitação onomatopaica das palavras de Isaías, talvez sem sentido

שָׁבַר


(H7665)
shâbar (shaw-bar')

07665 ברש shabar

uma raiz primitiva; DITAT - 2321; v.

  1. quebrar, despedaçar
    1. (Qal)
      1. quebrar, arrombar ou derrubar, destroçar, destruir, esmagar, extinguir
      2. quebrar, romper (fig.)
    2. (Nifal)
      1. ser quebrado, ser mutilado, ser aleijado, ser arruinado
      2. ser quebrado, ser esmagado (fig)
    3. (Piel) despedaçar, quebrar
    4. (Hifil) irromper, dar à luz
    5. (Hofal) ser quebrado, ser despedaçado

שָׁם


(H8033)
shâm (shawm)

08033 שם sham

uma partícula primitiva [procedente do pronome relativo, 834]; lá (transferindo para tempo) então; DITAT - 2404; adv

  1. lá, para lá
    1. para lá (depois de verbos de movimento)
    2. daquele lugar, de lá
    3. então (como um advérbio de tempo)

Isaías 28: 14 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Ouvi, pois, a palavra do SENHOR, ó homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.
Isaías 28: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1697
dâbâr
דָּבָר
discurso, palavra, fala, coisa
(and speech)
Substantivo
H2088
zeh
זֶה
Esse
(This)
Pronome
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3389
Yᵉrûwshâlaim
יְרוּשָׁלַ͏ִם
de Jerusalém.
(of Jerusalem)
Substantivo
H3651
kên
כֵּן
tão / assim
(so)
Adjetivo
H376
ʼîysh
אִישׁ
homem
(out of man)
Substantivo
H3944
lâtsôwn
לָצֹון
()
H4910
mâshal
מָשַׁל
governar, ter domínio, reinar
(and to rule)
Verbo
H5971
ʻam
עַם
as pessoas
(the people)
Substantivo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo
H834
ʼăsher
אֲשֶׁר
que
(which)
Partícula


דָּבָר


(H1697)
dâbâr (daw-baw')

01697 דבר dabar

procedente de 1696; DITAT - 399a; n m

  1. discurso, palavra, fala, coisa
    1. discurso
    2. dito, declaração
    3. palavra, palavras
    4. negócio, ocupação, atos, assunto, caso, algo, maneira (por extensão)

זֶה


(H2088)
zeh (zeh)

02088 זה zeh

uma palavra primitiva; DITAT - 528; pron demons

  1. este, esta, isto, aqui, qual, este...aquele, esta...esta outra, tal
    1. (sozinho)
      1. este, esta, isto
      2. este...aquele, esta...esta outra, outra, outro
    2. (aposto ao subst)
      1. este, esta, isto
    3. (como predicado)
      1. este, esta, isto, tal
    4. (encliticamente)
      1. então
      2. quem, a quem
      3. como agora, o que agora
      4. o que agora
      5. pelo que
      6. eis aqui
      7. imediatamente
      8. agora, agora mesmo
    5. (poético)
      1. onde, qual, aqueles que
    6. (com prefixos)
      1. neste (lugar), então
      2. nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
      3. assim e assim
      4. como segue, coisas tais como estes, de acordo com, com efeito da mesma maneira, assim e assim
      5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
      6. por este motivo
      7. Apesar disso, qual, donde, como

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יְרוּשָׁלַ͏ִם


(H3389)
Yᵉrûwshâlaim (yer-oo-shaw-lah'-im)

03389 שלםירו Y eruwshalaim raramentê ירושׂלים Y eruwshalayim̂

um dual (em alusão aos seus dois montes principais [a pontuação verdadeira, ao menos conforme a leitura antiga, parece ser aquele de 3390]), provavelmente procedente de (o particípio passivo de) 3384 e 7999, grego 2414 Ιεροσολυμα e 2419 Ιερουσαλημ; n pr loc Jerusalém = “ensino de paz”

  1. a cidade principal da Palestina e capital do reino unido e, depois da divisão, capital de

    Judá


כֵּן


(H3651)
kên (kane)

03651 כן ken

procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

  1. assim, portanto, estão
    1. assim, então
    2. assim
    3. portanto
    4. assim...como (em conjunto com outro adv)
    5. então
    6. visto que (em expressão)
    7. (com prep)
      1. portanto, assim sendo (específico)
      2. até este ponto
      3. portanto, com base nisto (geral)
      4. depois
      5. neste caso adj
  2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
    1. reto, justo, honesto
    2. correto
    3. verdadeiro, autêntico
    4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

אִישׁ


(H376)
ʼîysh (eesh)

0376 איש ’iysh

forma contrata para 582 [ou talvez procedente de uma raiz não utilizada significando ser existente]; DITAT - 83a; n m

  1. homem
    1. homem, macho (em contraste com mulher, fêmea)
    2. marido
    3. ser humano, pessoa (em contraste com Deus)
    4. servo
    5. criatura humana
    6. campeão
    7. homem grande
  2. alguém
  3. cada (adjetivo)

לָצֹון


(H3944)
lâtsôwn (law-tsone')

03944 לצון latsown

procedente de 3887; DITAT - 1113a; n m

  1. escárnio, arrogância

מָשַׁל


(H4910)
mâshal (maw-shal')

04910 משל mashal

uma raiz primitiva; DITAT - 1259; v

  1. governar, ter domínio, reinar
    1. (Qal) governar, ter domínio
    2. (Hifil)
      1. levar a governar
      2. exercer domínio

עַם


(H5971)
ʻam (am)

05971 עם ̀am

procedente de 6004; DITAT - 1640a,1640e; n m

  1. nação, povo
    1. povo, nação
    2. pessoas, membros de um povo, compatriotas, patrícios
  2. parente, familiar

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

אֲשֶׁר


(H834)
ʼăsher (ash-er')

0834 אשר ’aher

um pronome relativo primitivo (de cada gênero e número); DITAT - 184

  1. (part. relativa)
    1. o qual, a qual, os quais, as quais, quem
    2. aquilo que
  2. (conj)
    1. que (em orações objetivas)
    2. quando
    3. desde que
    4. como
    5. se (condicional)

Isaías 28: 15 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.
Isaías 28: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1285
bᵉrîyth
בְּרִית
Minha aliança
(my covenant)
Substantivo
H2374
chôzeh
חֹזֶה
vidente
(seer)
Substantivo
H3577
kâzâb
כָּזָב
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3772
kârath
כָּרַת
cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
(be cut off)
Verbo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H4268
machăçeh
מַחֲסֶה
refúgio, abrigo
(of a shelter)
Substantivo
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H5641
çâthar
סָתַר
esconder, ocultar
(shall I be hid)
Verbo
H5674
ʻâbar
עָבַר
ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora,
(and to pass)
Verbo
H5973
ʻim
עִם
com
(with her)
Prepostos
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H7585
shᵉʼôwl
שְׁאֹול
Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
(into the grave)
Substantivo
H7752
shôwṭ
שֹׁוט
açoite, chicote
(with whips)
Substantivo
H7760
sûwm
שׂוּם
pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
(and he put)
Verbo
H7885
shayiṭ
שַׁיִט
remo
(oar)
Substantivo
H8267
sheqer
שֶׁקֶר
mentira, engano, desapontamento, falsidade
(lying)
Substantivo
H854
ʼêth
אֵת
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos
H935
bôwʼ
בֹּוא
ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
(and brought [them])
Verbo


בְּרִית


(H1285)
bᵉrîyth (ber-eeth')

01285 ברית b eriytĥ

procedente de 1262 (no sentido de cortar [como 1254]); DITAT - 282a; n f

  1. acordo, aliança, compromisso
    1. entre homens
      1. tratado, aliança, associação (homem a homem)
      2. constituição, ordenança (do monarca para os súditos)
      3. acordo, compromisso (de homem para homem)
      4. aliança (referindo-se à amizade)
      5. aliança (referindo-se ao casamento)
    2. entre Deus e o homem
      1. aliança (referindo-se à amizade)
      2. aliança (ordenação divina com sinais ou promessas)
  2. (expressões)
    1. fazer uma aliança
    2. manter a aliança
    3. violação da aliança

חֹזֶה


(H2374)
chôzeh (kho-zeh')

02374 חזה chozeh

particípio ativo de 2372; DITAT - 633b; n m

  1. vidente
    1. vidente
    2. visão

כָּזָב


(H3577)
kâzâb (kaw-zawb')

03577 כזב kazab

procedente de 3576; DITAT - 970a; n m

  1. mentira, inverdade, falsidade, coisa enganosa

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כָּרַת


(H3772)
kârath (kaw-rath')

03772 כרת karath

uma raiz primitiva; DITAT - 1048; v

  1. cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer aliança
    1. (Qal)
      1. cortar fora
        1. cortar fora uma parte do corpo, decapitar
      2. derrubar
      3. talhar
      4. entrar em ou fazer uma aliança
    2. (Nifal)
      1. ser cortado fora
      2. ser derrubado
      3. ser mastigado
      4. ser cortado fora, reprovar
    3. (Pual)
      1. ser cortado
      2. ser derrubado
    4. (Hifil)
      1. cortar fora
      2. cortar fora, destruir
      3. derrubar, destruir
      4. remover
      5. deixar perecer
    5. (Hofal) ser cortado

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

מַחֲסֶה


(H4268)
machăçeh (makh-as-eh')

04268 מחסה machaceh ou מחסה machceh

procedente de 2620; DITAT - 700b; n m

  1. refúgio, abrigo
    1. da chuva ou temporal, do perigo
    2. de falsidade

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

סָתַר


(H5641)
çâthar (saw-thar')

05641 סתר cathar

uma raiz primitiva; DITAT - 1551; v

  1. esconder, ocultar
    1. (Nifal)
      1. esconder-se
      2. ser escondido, ser ocultado
    2. (Piel) esconder cuidadosamente
    3. (Pual) ser escondido cuidadosamente, ser ocultado
    4. (Hifil) ocultar, esconder
    5. (Hitpael) esconder-se cuidadosamente

עָבַר


(H5674)
ʻâbar (aw-bar')

05674 עבר ̀abar

uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v

  1. ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
    1. (Qal)
      1. ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
      2. ir além de
      3. cruzar, atravessar
        1. os que atravessam (particípio)
        2. passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
      4. passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
        1. o que passa por (particípio)
        2. ser passado, estar concluído
      5. passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
      6. morrer
        1. emigrar, deixar (o território de alguém)
        2. desaparecer
        3. perecer, cessar de existir
        4. tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
        5. ser alienado, passar para outras mãos
    2. (Nifal) ser atravessado
    3. (Piel) impregnar, fazer passar
    4. (Hifil)
      1. levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
      2. levar a atravessar
      3. fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
      4. levar a morrer, fazer levar embora
    5. (Hitpael) ultrapassar

עִם


(H5973)
ʻim (eem)

05973 עם ̀im

procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

  1. com
    1. com
    2. contra
    3. em direção a
    4. enquanto
    5. além de, exceto
    6. apesar de

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

שְׁאֹול


(H7585)
shᵉʼôwl (sheh-ole')

07585 שאול sh e’owl̂ ou שׂאל sh eol̂

procedente de 7592; DITAT - 2303c; n. f.

  1. Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
    1. o mundo inferior (dos mordos)
    2. Seol - a desiganção do AT para a morada dos mortos
      1. lugar do qual não há retorno
      2. sem louvor de Deus
      3. lugar para onde os ímpios são enviados para castigo
      4. o justo não é abandonado ali
      5. referindo-se ao lugar de exílio (fig.)
      6. referindo-se à degradação extrema no pecado

שֹׁוט


(H7752)
shôwṭ (shote)

07752 שוט showt

procedente de 7751; DITAT - 2344a; n. m.

  1. açoite, chicote
    1. açoite (para castigo severo)
      1. referindo-se ao julgamento nacional (fig.)
    2. chicote (para cavalo)

שׂוּם


(H7760)
sûwm (soom)

07760 שום suwm ou שׁים siym

uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.

  1. pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
    1. (Qal)
      1. pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
      2. estabelecer, direcionar, direcionar para
        1. estender (compaixão) (fig.)
      3. pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
      4. colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
      5. pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
    2. (Hifil) colocar ou fazer como sinal
    3. (Hofal) ser posto

שַׁיִט


(H7885)
shayiṭ (shay'-yit)

07885 שיט shayit

procedente de 7751; DITAT - 2344c; n. m.

  1. remo
    1. remo
    2. açoite (fig.)

שֶׁקֶר


(H8267)
sheqer (sheh'-ker)

08267 שקר sheqer

procedente de 8266; DITAT - 2461a; n. m.

  1. mentira, engano, desapontamento, falsidade
    1. engano (o que engana ou desaponta ou trai alguém)
    2. engano, fraude, erro
      1. fraudulentamente, erradamente (como advérbio)
    3. falsidade (injúria no testemunho)
      1. testificar falsidade, falso juramento, jurar falsamente
    4. falsidade (referindo-se a profetas falsos ou iludidos)
    5. mentira, falsidade (em geral)
      1. língua falsa
    6. em vão

אֵת


(H854)
ʼêth (ayth)

0854 את ’eth

provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

  1. com, próximo a, junto com
    1. com, junto com
    2. com (referindo-se a relacionamento)
    3. próximo (referindo-se a lugar)
    4. com (poss.)
    5. de...com, de (com outra prep)

בֹּוא


(H935)
bôwʼ (bo)

0935 בוא bow’

uma raiz primitiva; DITAT - 212; v

  1. ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    1. (Qal)
      1. entrar, vir para dentro
      2. vir
        1. vir com
        2. vir sobre, cair sobre, atacar (inimigo)
        3. suceder
      3. alcançar
      4. ser enumerado
      5. ir
    2. (Hifil)
      1. guiar
      2. carregar
      3. trazer, fazer vir, juntar, causar vir, aproximar, trazer contra, trazer sobre
      4. fazer suceder
    3. (Hofal)
      1. ser trazido, trazido para dentro
      2. ser introduzido, ser colocado

(a fugir)
Isaías 28: 16 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Portanto, assim diz o Senhor DEUS: Eis que Eu assentei em Sião uma Pedra por fundação, uma Pedra já provada, Pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer nEla não se apresse (a fugir).
Isaías 28: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H136
ʼĂdônây
אֲדֹנָי
senhor
(Lord)
Substantivo
H2005
hên
הֵן
Contemplar
(Behold)
Advérbio
H2363
chûwsh
חוּשׁ
apressar, tornar apressado, acelerar
(will go ready)
Verbo
H3069
Yᵉhôvih
יְהֹוִה
Deus
(GOD)
Substantivo
H3245
yâçad
יָסַד
fundar, fixar, estabelecer, lançar alicerce
(of the foundation)
Verbo
H3368
yâqâr
יָקָר
valioso, estimado, importante, precioso, raro, esplêndido
(precious)
Adjetivo
H3541
kôh
כֹּה
Então
(So)
Advérbio
H3651
kên
כֵּן
tão / assim
(so)
Adjetivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4143
mûwçâd
מוּסָד
()
H539
ʼâman
אָמַן
apoiar, confirmar, ser fiel
(And he believed)
Verbo
H559
ʼâmar
אָמַר
E disse
(And said)
Verbo
H6438
pinnâh
פִּנָּה
canto
(corners)
Substantivo
H6726
Tsîyôwn
צִיֹּון
de Sião
(of Zion)
Substantivo
H68
ʼeben
אֶבֶן
pedra (grande ou pequena)
(and stone)
Substantivo
H976
bôchan
בֹּחַן
[o] livro
([the] book)
Substantivo - Feminino no Singular nominativo


אֲדֹנָי


(H136)
ʼĂdônây (ad-o-noy')

0136 אדני ’Adonay

uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m

  1. meu senhor, senhor
    1. referindo-se aos homens
    2. referindo-se a Deus
  2. Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência

הֵן


(H2005)
hên (hane)

02005 הן hen

um artigo primitivo; DITAT - 510 interj

  1. veja!, eis!, embora part hipotética
  2. se

חוּשׁ


(H2363)
chûwsh (koosh)

02363 חוש chuwsh

uma raiz primitiva; DITAT - 631; v

  1. apressar, tornar apressado, acelerar
    1. (Qal) apressar
    2. (Hifil)
      1. mostrar pressa, agir rapidamente, apressar-se, chegar rapidamente
      2. apreciar, estar motivado

יְהֹוִה


(H3069)
Yᵉhôvih (yeh-ho-vee')

03069 יהוה Y ehoviĥ

uma variação de 3068 [usado depois de 136, e pronunciado pelos judeus

como 430, para prevenir a repetição do mesmo som, assim como em outros lugares

3068 é pronunciado como 136]; n pr de divindade

  1. Javé - usado basicamente na combinação ‘Senhor Javé’
    1. igual a 3068 mas pontuado com as vogais de 430

יָסַד


(H3245)
yâçad (yaw-sad')

03245 יסד yacad

uma raiz primitiva; DITAT - 875; v

  1. fundar, fixar, estabelecer, lançar alicerce
    1. (Qal) fundar, estabelecer, começar
    2. (Nifal)
      1. fixar ou assentar-se juntos, reunir em conclave
      2. ser fundado
    3. (Piel)
      1. fundar
      2. estabelecer, designar, ordenar
    4. (Pual) ser fundado, ser colocado
    5. (Hofal) ser fundado

יָקָר


(H3368)
yâqâr (yaw-kawr')

03368 יקר yaqar

procedente de 3365; DITAT - 905a; adj

  1. valioso, estimado, importante, precioso, raro, esplêndido
    1. precioso
      1. custoso
      2. precioso, altamente valorizado
      3. pedras preciosas ou jóias
    2. raro
    3. glorioso, esplêndido
    4. importante, influente

כֹּה


(H3541)
kôh (ko)

03541 כה koh

procedente do prefixo k e 1931; DITAT - 955; adv dem

  1. assim, aqui, desta forma
    1. assim, então
    2. aqui, aqui e ali
    3. até agora, até agora...até então, enquanto isso

כֵּן


(H3651)
kên (kane)

03651 כן ken

procedente de 3559; DITAT - 964a,964b adv

  1. assim, portanto, estão
    1. assim, então
    2. assim
    3. portanto
    4. assim...como (em conjunto com outro adv)
    5. então
    6. visto que (em expressão)
    7. (com prep)
      1. portanto, assim sendo (específico)
      2. até este ponto
      3. portanto, com base nisto (geral)
      4. depois
      5. neste caso adj
  2. reto, justo, honesto, verdadeiro, real
    1. reto, justo, honesto
    2. correto
    3. verdadeiro, autêntico
    4. verdade!, certo!, correto! (em confirmação)

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מוּסָד


(H4143)
mûwçâd (moo-sawd')

04143 מוסד muwcad

procedente de 3245; DITAT - 875d; n m

  1. fundamento, lançamento da fundação, ato de lançar alicerces

אָמַן


(H539)
ʼâman (aw-man')

0539 אמן ’aman

uma raiz primitiva; DITAT - 116; v

  1. apoiar, confirmar, ser fiel
    1. (Qal)
      1. apoiar, confirmar, ser fiel, manter, nutrir
        1. pai adotivo (substantivo)
        2. mãe adotiva, enfermeira
        3. pilares, suportes da porta
    2. (Nifal)
      1. ser estável, ser fiel, ser carregado, firmar
        1. ser carregado por uma enfermeira
        2. firmado, certificado, duradouro
        3. confirmado, estável, seguro
        4. verificado, confirmado
        5. digno de confiança, fiel, confiável
    3. (Hifil)
      1. permanecer firme, confiar, ter certeza, acreditar
        1. permanecer firme
        2. confiar, crer

אָמַר


(H559)
ʼâmar (aw-mar')

0559 אמר ’amar

uma raiz primitiva; DITAT - 118; v

  1. dizer, falar, proferir
    1. (Qal) dizer, responder, fala ao coração, pensar, ordenar, prometer, intencionar
    2. (Nifal) ser falado, ser dito, ser chamado
    3. (Hitpael) vangloriar-se, agir orgulhosamente
    4. (Hifil) declarar, afirmar

פִּנָּה


(H6438)
pinnâh (pin-naw')

06438 פנה pinnah

procedente de 6434; DITAT - 1783a; n. f.

  1. canto
    1. canto (referindo-se a objetos quadrados)
    2. esquina (referindo-se a governante ou chefe - fig.)

צִיֹּון


(H6726)
Tsîyôwn (tsee-yone')

06726 ציון Tsiyown

o mesmo (geralmente) que 6725, grego 4622 σιων; DITAT - 1910; n. pr. l. Sião = “lugar escalvado”

  1. outro nome para Jerusalém, especialmente nos livros proféticos

אֶבֶן


(H68)
ʼeben (eh'-ben)

068 אבן ’eben

procedente da raiz de 1129 com o significado de construir; DITAT - 9; n f

  1. pedra (grande ou pequena)
    1. pedra comum (em estado natural)
    2. material rochoso
      1. referindo-se a placas de pedra
      2. mármore, pedras cortadas
    3. pedras preciosas, pedras de fogo
    4. pedras contendo metal (minério), ferramenta de trabalho ou arma
    5. peso
    6. chumbo(pedras de destruição) também feito de metal
    7. objetos semelhantes a pedras, ex. pedras de granizo, coração de pedra, gelo
    8. objeto sagrado, Samuel erigiu como memorial para indicar onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus
    9. (símile)
      1. afundar em água, imóvel
      2. força, firmeza, solidez
      3. comum
    10. (metáfora)
      1. petrificado de terror
      2. perverso, coração duro

בֹּחַן


(H976)
bôchan (bo'-khan)

0976 בחן bochan

procedente de 974; DITAT - 230a; n m (usado como adj)

  1. teste, testado, provado

Isaías 28: 17 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E farei justiça pela linha, e retidão pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.
Isaías 28: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1259
bârâd
בָּרָד
granizo
(a hail)
Substantivo
H3261
yâʻâh
יָעָה
()
H3577
kâzâb
כָּזָב
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
H4268
machăçeh
מַחֲסֶה
refúgio, abrigo
(of a shelter)
Substantivo
H4325
mayim
מַיִם
água, águas
(of the waters)
Substantivo
H4941
mishpâṭ
מִשְׁפָּט
julgamento, justiça, ordenação
(and judgment)
Substantivo
H4949
mishqeleth
מִשְׁקֶלֶת
()
H5643
çêther
סֵתֶר
cobertura, refúgio, esconderijo, em segredo
(secretly)
Substantivo
H6666
tsᵉdâqâh
צְדָקָה
justiça, retidão
(for righteousness)
Substantivo
H6957
qav
קַו
cordão, linha, linha de medir
(the line)
Substantivo
H7760
sûwm
שׂוּם
pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
(and he put)
Verbo
H7857
shâṭaph
שָׁטַף
lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
(and rinsed)
Verbo


בָּרָד


(H1259)
bârâd (baw-rawd')

01259 ברד barad

procedente de 1258; DITAT - 280a; n m

  1. granizo
    1. referindo-se ao julgamento de Deus (fig.)

יָעָה


(H3261)
yâʻâh (yaw-aw')

03261 יעה ya ah̀

uma raiz primitiva; DITAT - 879; v

  1. (Qal) varrer, varrer embora, arrebatar

כָּזָב


(H3577)
kâzâb (kaw-zawb')

03577 כזב kazab

procedente de 3576; DITAT - 970a; n m

  1. mentira, inverdade, falsidade, coisa enganosa

מַחֲסֶה


(H4268)
machăçeh (makh-as-eh')

04268 מחסה machaceh ou מחסה machceh

procedente de 2620; DITAT - 700b; n m

  1. refúgio, abrigo
    1. da chuva ou temporal, do perigo
    2. de falsidade

מַיִם


(H4325)
mayim (mah'-yim)

04325 מים mayim

dual de um substantivo primitivo (mas usado no sentido singular); DITAT - 1188; n m

  1. água, águas
    1. água
    2. água dos pés, urina
    3. referindo-se a perigo, violência, coisas transitórias, revigoramento (fig.)

מִשְׁפָּט


(H4941)
mishpâṭ (mish-pawt')

04941 משפט mishpat

procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

  1. julgamento, justiça, ordenação
    1. julgamento
      1. ato de decidir um caso
      2. lugar, corte, assento do julgamento
      3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
      4. caso, causa (apresentada para julgamento)
      5. sentença, decisão (do julgamento)
      6. execução (do julgamento)
      7. tempo (do julgamento)
    2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
    3. ordenança
    4. decisão (no direito)
    5. direito, privilégio, dever (legal)
    6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

מִשְׁקֶלֶת


(H4949)
mishqeleth (mish-keh'-leth)

04949 משקלת mishqeleth ou משׂקלת mishqoleth

procedente de 4948 ou 4947; DITAT - 2454d; n f

  1. nível, instrumento ou ferramenta para nivelar, prumo

סֵתֶר


(H5643)
çêther (say'-ther)

05643 סתר cether ou (fem.) סתרה cithrah (Dt 32:38),

procedente de 5641; DITAT - 1551a,1551b n m

  1. cobertura, refúgio, esconderijo, em segredo
    1. cobertura, proteção
    2. esconderijo, refúgio, lugar secreto
    3. em segredo
      1. secretamente (referindo-se à língua que calunia) n f
  2. refúgio, proteção

צְדָקָה


(H6666)
tsᵉdâqâh (tsed-aw-kaw')

06666 צדקה ts edaqaĥ

procedente de 6663; DITAT - 1879b; n. f.

  1. justiça, retidão
    1. retidão (no governo)
      1. referindo-se ao juiz, governante, rei
      2. referindo-se à lei
      3. referindo-se ao rei davídico, o Messias
    2. justiça (como atributo de Deus)
    3. justiça (num caso ou causa)
    4. justiça, veracidade
    5. justiça (aquilo que é eticamente correto)
    6. justiça (vindicada), justificação, salvação
      1. referindo-se a Deus
      2. prosperidade (referindo-se ao povo)
    7. atos justos

קַו


(H6957)
qav (kav)

06957 קו qav ou קו qav

procedente de 6960 [veja 6961]; DITAT - 1992,1994a; n. m.

  1. cordão, linha, linha de medir
    1. cordão
    2. linha de medir
  2. (BDB) imitação onomatopaica das palavras de Isaías, talvez sem sentido

שׂוּם


(H7760)
sûwm (soom)

07760 שום suwm ou שׁים siym

uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.

  1. pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
    1. (Qal)
      1. pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
      2. estabelecer, direcionar, direcionar para
        1. estender (compaixão) (fig.)
      3. pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
      4. colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
      5. pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
    2. (Hifil) colocar ou fazer como sinal
    3. (Hofal) ser posto

שָׁטַף


(H7857)
shâṭaph (shaw-taf')

07857 שטף shataph

uma raiz primitiva; DITAT - 2373; v.

  1. lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
    1. (Qal)
      1. transbordar
      2. fluir, correr
      3. enxaguar ou lavar
    2. (Nifal) ser arrastado, ser lavado
    3. (Pual) ser enxaguado, ser esfregado e enxaguado

Isaías 28: 18 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

E a vossa aliança com a morte será anulada; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados.
Isaías 28: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1285
bᵉrîyth
בְּרִית
Minha aliança
(my covenant)
Substantivo
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H2380
châzûwth
חָזוּת
visão, notável
(a vision)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3722
kâphar
כָּפַר
cobrir, purificar, fazer expiação, fazer reconciliação, cobrir com betume
(and shall pitch)
Verbo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4194
mâveth
מָוֶת
morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
(the death)
Substantivo
H4823
mirmâç
מִרְמָס
lugar de pisar, pisada
(trodden down)
Substantivo
H5674
ʻâbar
עָבַר
ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora,
(and to pass)
Verbo
H6965
qûwm
קוּם
levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
(that rose up)
Verbo
H7585
shᵉʼôwl
שְׁאֹול
Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
(into the grave)
Substantivo
H7752
shôwṭ
שֹׁוט
açoite, chicote
(with whips)
Substantivo
H7857
shâṭaph
שָׁטַף
lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
(and rinsed)
Verbo
H854
ʼêth
אֵת
de / a partir de / de / para
(from)
Prepostos


בְּרִית


(H1285)
bᵉrîyth (ber-eeth')

01285 ברית b eriytĥ

procedente de 1262 (no sentido de cortar [como 1254]); DITAT - 282a; n f

  1. acordo, aliança, compromisso
    1. entre homens
      1. tratado, aliança, associação (homem a homem)
      2. constituição, ordenança (do monarca para os súditos)
      3. acordo, compromisso (de homem para homem)
      4. aliança (referindo-se à amizade)
      5. aliança (referindo-se ao casamento)
    2. entre Deus e o homem
      1. aliança (referindo-se à amizade)
      2. aliança (ordenação divina com sinais ou promessas)
  2. (expressões)
    1. fazer uma aliança
    2. manter a aliança
    3. violação da aliança

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

חָזוּת


(H2380)
châzûwth (khaw-zooth')

02380 חזות chazuwth

procedente de 2372; DITAT - 633d; n f

  1. visão, notável
    1. visão, oráculo de um profeta
      1. acordo
    2. notável em aparência

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כָּפַר


(H3722)
kâphar (kaw-far')

03722 כפר kaphar

uma raiz primitiva; DITAT - 1023,1024,1025,1026; v

  1. cobrir, purificar, fazer expiação, fazer reconciliação, cobrir com betume
    1. (Qal) cobrir ou passar uma camada de betume
    2. (Piel)
      1. encobrir, pacificar, propiciar
      2. cobrir, expiar pelo pecado, fazer expiação por
      3. cobrir, expiar pelo pecado e por pessoas através de ritos legais
    3. (Pual)
      1. ser coberto
      2. fazer expiação por
    4. (Hitpael) ser coberto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מָוֶת


(H4194)
mâveth (maw'-veth)

04194 מות maveth

procedente de 4191; DITAT - 1169a; n m

  1. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos
    1. morte
    2. morte por violência (como penalidade)
    3. estado de morte, lugar da morte

מִרְמָס


(H4823)
mirmâç (meer-mawce')

04823 מרמס mirmac

procedente de 7429; DITAT - 2176a; n m

  1. lugar de pisar, pisada
    1. lugar de pisar
    2. pisada

עָבַר


(H5674)
ʻâbar (aw-bar')

05674 עבר ̀abar

uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v

  1. ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
    1. (Qal)
      1. ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
      2. ir além de
      3. cruzar, atravessar
        1. os que atravessam (particípio)
        2. passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
      4. passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
        1. o que passa por (particípio)
        2. ser passado, estar concluído
      5. passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
      6. morrer
        1. emigrar, deixar (o território de alguém)
        2. desaparecer
        3. perecer, cessar de existir
        4. tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
        5. ser alienado, passar para outras mãos
    2. (Nifal) ser atravessado
    3. (Piel) impregnar, fazer passar
    4. (Hifil)
      1. levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
      2. levar a atravessar
      3. fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
      4. levar a morrer, fazer levar embora
    5. (Hitpael) ultrapassar

קוּם


(H6965)
qûwm (koom)

06965 קום quwm

uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.

  1. levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
    1. (Qal)
      1. levantar
      2. levantar-se (no sentido hostil)
      3. levantar-se, tornar-se poderoso
      4. levantar, entrar em cena
      5. estar de pé
        1. manter-se
        2. ser estabelecido, ser confirmado
        3. permanecer, resistir
        4. estar fixo
        5. ser válido (diz-se de um voto)
        6. ser provado
        7. está cumprido
        8. persistir
        9. estar parado, estar fixo
    2. (Piel)
      1. cumprir
      2. confirmar, ratificar, estabelecer, impor
    3. (Polel) erguer
    4. (Hitpael) levantar-se, erguer-se
    5. (Hifil)
      1. levar a levantar, erguer
      2. levantar, erigir, edificar, construir
      3. levantar, trazer à cena
      4. despertar, provocar, instigar, investigar
      5. levantar, constituir
      6. fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
      7. tornar obrigatório
      8. realizar, levar a efeito
    6. (Hofal) ser levantado

שְׁאֹול


(H7585)
shᵉʼôwl (sheh-ole')

07585 שאול sh e’owl̂ ou שׂאל sh eol̂

procedente de 7592; DITAT - 2303c; n. f.

  1. Seol, mundo inferior (dos mortos), sepultura, inferno, cova
    1. o mundo inferior (dos mordos)
    2. Seol - a desiganção do AT para a morada dos mortos
      1. lugar do qual não há retorno
      2. sem louvor de Deus
      3. lugar para onde os ímpios são enviados para castigo
      4. o justo não é abandonado ali
      5. referindo-se ao lugar de exílio (fig.)
      6. referindo-se à degradação extrema no pecado

שֹׁוט


(H7752)
shôwṭ (shote)

07752 שוט showt

procedente de 7751; DITAT - 2344a; n. m.

  1. açoite, chicote
    1. açoite (para castigo severo)
      1. referindo-se ao julgamento nacional (fig.)
    2. chicote (para cavalo)

שָׁטַף


(H7857)
shâṭaph (shaw-taf')

07857 שטף shataph

uma raiz primitiva; DITAT - 2373; v.

  1. lavar, enxaguar, transbordar, engolfar
    1. (Qal)
      1. transbordar
      2. fluir, correr
      3. enxaguar ou lavar
    2. (Nifal) ser arrastado, ser lavado
    3. (Pual) ser enxaguado, ser esfregado e enxaguado

אֵת


(H854)
ʼêth (ayth)

0854 את ’eth

provavelmente procedente de 579; DITAT - 187; prep

  1. com, próximo a, junto com
    1. com, junto com
    2. com (referindo-se a relacionamento)
    3. próximo (referindo-se a lugar)
    4. com (poss.)
    5. de...com, de (com outra prep)

Isaías 28: 19 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque manhã após manhã passará, de dia e de noite; e será que somente o entender tal notícia causará apavorada- agitação.
Isaías 28: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1242
bôqer
בֹּקֶר
a manhã
(the morning)
Substantivo
H1767
day
דַּי
suficiência, o bastante
(than enough)
Prepostos
H1961
hâyâh
הָיָה
era
(was)
Verbo
H2113
zᵉvâʻâh
זְוָעָה
()
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3915
layil
לַיִל
Noite
(Night)
Substantivo
H3947
lâqach
לָקַח
E levei
(And took)
Verbo
H5674
ʻâbar
עָבַר
ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora,
(and to pass)
Verbo
H7535
raq
רַק
somente, completamente, certamente
([was] only)
Advérbio
H8052
shᵉmûwʻâh
שְׁמוּעָה
notícia, novas, rumor
(report)
Substantivo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo
H995
bîyn
בִּין
discernir, compreender, considerar
(discerning)
Verbo


בֹּקֶר


(H1242)
bôqer (bo'-ker)

01242 בקר boqer

procedente de 1239; DITAT - 274c; n m

  1. manhã, romper do dia
    1. manhã
      1. referindo-se ao fim da noite
      2. referindo-se à chegada da aurora
      3. referindo-se ao início do nascer do sol
      4. referindo-se ai início do dia
      5. referindo-se a grande alegria depois de uma noite de sofrimento (fig.)
    2. amanhã, próximo dia, próxima manhã

דַּי


(H1767)
day (dahee)

01767 די day

de derivação incerta; DITAT - 425; subst prep

  1. suficiência, o bastante
    1. o bastante
    2. para, conforme a abundância de, tanto quanto a abundância de, cada vez

הָיָה


(H1961)
hâyâh (haw-yaw)

01961 היה hayah

uma raiz primitiva [veja 1933]; DITAT - 491; v

  1. ser, tornar-se, vir a ser, existir, acontecer
    1. (Qal)
      1. ——
        1. acontecer, sair, ocorrer, tomar lugar, acontecer, vir a ser
        2. vir a acontecer, acontecer
      2. vir a existir, tornar-se
        1. erguer-se, aparecer, vir
        2. tornar-se
          1. tornar-se
          2. tornar-se como
          3. ser instituído, ser estabelecido
      3. ser, estar
        1. existir, estar em existência
        2. ficar, permanecer, continuar (com referência a lugar ou tempo)
        3. estar, ficar, estar em, estar situado (com referência a localidade)
        4. acompanhar, estar com
    2. (Nifal)
      1. ocorrer, vir a acontecer, ser feito, ser trazido
      2. estar pronto, estar concluído, ter ido

זְוָעָה


(H2113)
zᵉvâʻâh (zev-aw-aw')

02113 זועה z eva ̂ ah̀

procedente de 2111; DITAT - 540a; n f

  1. um horror, um objeto de terror, um tremor, um objeto de tremor

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לַיִל


(H3915)
layil (lah'-yil)

03915 ליל layil

ou (Is 21:11) ליל leyl também לילה lay elaĥ

procedente da mesma raiz que 3883; DITAT - 1111; n m

  1. noite
    1. noite (em oposição ao dia)
    2. referindo-se à escuridão, sombra protetora (fig.)

לָקַח


(H3947)
lâqach (law-kakh')

03947 לקח laqach

uma raiz primitiva; DITAT - 1124; v

  1. tomar, pegar, buscar, segurar, apanhar, receber, adquirir, comprar, trazer, casar, tomar esposa, arrebatar, tirar
    1. (Qal)
      1. tomar, pegar na mão
      2. tomar e levar embora
      3. tomar de, tirar de, pegar, carregar embora, tirar
      4. tomar para ou por uma pessoa, procurar, pegar, tomar posse de, selecionar, escolher, tomar em casamento, receber, aceitar
      5. tomar sobre si, colocar sobre
      6. buscar
      7. tomar, liderar, conduzir
      8. tomar, capturar, apanhar
      9. tomar, carregar embora
      10. tomar (vingança)
    2. (Nifal)
      1. ser capturado
      2. ser levado embora, ser removido
      3. ser tomado, ser trazido para
    3. (Pual)
      1. ser tomado de ou para fora de
      2. ser roubado de
      3. ser levado cativo
      4. ser levado, ser removido
    4. (Hofal)
      1. ser tomado em, ser trazido para
      2. ser tirado de
      3. ser levado
    5. (Hitpael)
      1. tomar posse de alguém
      2. lampejar (referindo-se a relâmpago)

עָבַר


(H5674)
ʻâbar (aw-bar')

05674 עבר ̀abar

uma raiz primitiva; DITAT - 1556; v

  1. ultrapassar, passar por, atravessar, alienar, trazer, carregar, desfazer, tomar, levar embora, transgredir
    1. (Qal)
      1. ultrapassar, cruzar, cruzar sobre, passar, marchar sobre, transbordar, passar por cima
      2. ir além de
      3. cruzar, atravessar
        1. os que atravessam (particípio)
        2. passar através (referindo-se às partes da vítima em aliança)
      4. passar ao longo de, passar por, ultrapassar e passar
        1. o que passa por (particípio)
        2. ser passado, estar concluído
      5. passar adiante, seguir, passar antes, ir antes de, passar para frente, viajar, avançar
      6. morrer
        1. emigrar, deixar (o território de alguém)
        2. desaparecer
        3. perecer, cessar de existir
        4. tornar-se inválido, tornar-se obsoleto (referindo-se à lei, decreto)
        5. ser alienado, passar para outras mãos
    2. (Nifal) ser atravessado
    3. (Piel) impregnar, fazer passar
    4. (Hifil)
      1. levar a ultrapassar, fazer trazer, fazer atravessar, transpor, dedicar, devotar
      2. levar a atravessar
      3. fazer passar por ou além de ou sob, deixar passar por
      4. levar a morrer, fazer levar embora
    5. (Hitpael) ultrapassar

רַק


(H7535)
raq (rak)

07535 רק raq

o mesmo que 7534 como um substantivo; DITAT - 2218a; adv. (com força restritiva)

  1. somente, completamente, certamente
    1. somente
    2. somente, nada senão, ao todo (em limitação)
    3. salvo, exceto (depois de uma negação)
    4. somente, completamente, certamente (com uma afirmação)
    5. se apenas, desde que (prefixado para ênfase)
    6. somente, exclusivamente (para ênfase)

שְׁמוּעָה


(H8052)
shᵉmûwʻâh (sehm-oo-aw')

08052 שמואה sh emuw ̂ ah̀

part. pass. de 8085; DITAT - 2412d; n. f.

  1. notícia, novas, rumor
    1. notícia, novidades, novas
    2. menção

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

בִּין


(H995)
bîyn (bene)

0995 בין biyn

uma raiz primitiva; DITAT - 239; v

  1. discernir, compreender, considerar
    1. (Qal)
      1. perceber, discernir
      2. compreender, saber (com a mente)
      3. observar, marcar, atentar, distinguir, considerar
      4. ter discernimento, percepção, compreensão
    2. (Nifal) ter discernimento, ser inteligente, discreto, ter compreensão
    3. (Hifil)
      1. compreender
      2. fazer compreender, dar compreensão, ensinar
    4. (Hitpolel) mostrar-se com discernimento ou atento, considerar diligentemente
    5. (Polel) ensinar, instruir
  2. (DITAT) prudência, consideração

Isaías 28: 20 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele.
Isaías 28: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3664
kânaç
כָּנַס
reunir, recolher, enrolar
(to gather)
Verbo
H4541
maççêkâh
מַסֵּכָה
ato de derramar, libação, metal fundido, imagem fundida, oferta de libação
(molten)
Substantivo
H4702
matstsâʻ
מַצָּע
próprio para semear, semeado
(grainfields)
Adjetivo - Genitivo Neutro no Plural
H6887
tsârar
צָרַר
atar, ser estreito, estar em aperto, estreitar, causar aflição, sitiar, ser impedido, estar atado
(being bound up)
Verbo
H7114
qâtsar
קָצַר
ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
(when you reap)
Verbo
H8311
sâraʻ
שָׂרַע
estender, estirar
(anything superfluous)
Verbo


כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כָּנַס


(H3664)
kânaç (kaw-nas')

03664 כנס kanac

uma raiz primitiva; DITAT - 1000; v

  1. reunir, recolher, enrolar
    1. (Qal) reunir
    2. (Piel) reunir
    3. (Hitpael) ajuntar, enrolar-se

מַסֵּכָה


(H4541)
maççêkâh (mas-say-kaw')

04541 מסכה maccekah

procedente de 5258; DITAT - 1375c,1376a; n f

  1. ato de derramar, libação, metal fundido, imagem fundida, oferta de libação
    1. libação (com sacrifício previsto na aliança)
    2. metal fundido, imagem fundida, deuses fundidos
  2. tecido, coberta, véu, tecido trançado

מַצָּע


(H4702)
matstsâʻ (mats-tsaw')

04702 מצע matstsa ̀

procedente de 3331; DITAT - 896c; n m

  1. leito, cama

צָרַר


(H6887)
tsârar (tsaw-rar')

06887 צרר tsarar

uma raiz primitiva; DITAT - 1973,1974; v.

  1. atar, ser estreito, estar em aperto, estreitar, causar aflição, sitiar, ser impedido, estar atado
    1. (Qal)
      1. atar, amarrar, fechar
      2. ser limitado, estar confinado, estar em apuros
    2. (Pual) ser atado, ser amarrado
    3. (Hifil)
      1. tornar apertado para, causar aflição a, pressionar
      2. sofrer opressão
  2. demonstrar hostilidade a, incomodar
    1. (Qal)
      1. demonstrar hostilidade a, tratar com inimizade, incomodar, assediar
      2. esposa rival, importunador (particípio)

קָצַר


(H7114)
qâtsar (kaw-tsar')

07114 קצר qatsar

uma raiz primitiva; DITAT - 2061,2062; v.

  1. ser curto, ser impaciente, estar aborrecido, estar desgostoso
    1. (Qal) ser curto
    2. (Piel) encurtar
    3. (Hifil) encurtar
  2. colher, ceifar
    1. (Qal) colher, ceifar
    2. (Hifil) colher, ceifar

שָׂרַע


(H8311)
sâraʻ (saw-rah')

08311 שרע sara ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2291; v.

  1. estender, estirar
    1. (Qal) estendido (particípio)
    2. (Hitpael) estender-se

Isaías 28: 21 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque o SENHOR Se levantará como no monte Perazim, e Se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a Sua obra, a Sua estranha obra, e para executar o Seu ato, o Seu estranho ato.
Isaías 28: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1391
Gibʻôwn
גִּבְעֹון
uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
(of Gibeon)
Substantivo
H2022
har
הַר
as montanhas
(the mountains)
Substantivo
H2114
zûwr
זוּר
ser estranho, ser um forasteiro
(but a stranger)
Verbo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H4639
maʻăseh
מַעֲשֶׂה
feito, trabalho
(from our work)
Substantivo
H5237
nokrîy
נׇכְרִי
estrangeiro, alheio
(foreigners)
Adjetivo
H5647
ʻâbad
עָבַד
trabalhar, servir
(to cultivate)
Verbo
H5656
ʻăbôdâh
עֲבֹדָה
trabalho, serviço
(for the service)
Substantivo
H6010
ʻêmeq
עֵמֶק
no Vale
(in the valley)
Substantivo
H6213
ʻâsâh
עָשָׂה
E feito
(And made)
Verbo
H6559
pᵉrâtsîym
פְּרָצִים
()
H6965
qûwm
קוּם
levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
(that rose up)
Verbo
H7264
râgaz
רָגַז
tremer, estremecer, enfurecer-se, tiritar, estar agitado, estar perturbado
(do quarrel)
Verbo


גִּבְעֹון


(H1391)
Gibʻôwn (ghib-ohn')

01391 גבעון Gib ̀own

procedente do mesmo que 1387; n pr loc Gibeão = “cidade no monte”

  1. uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5 milhas) de Jerusalém

הַר


(H2022)
har (har)

02022 הר har

uma forma contrata de 2042, grego 717 Αρμαγεδων; DITAT - 517a; n m

  1. outeiro, montanha, território montanhoso, monte

זוּר


(H2114)
zûwr (zoor)

02114 זור zuwr

uma raiz primitiva; DITAT - 541; v

  1. ser estranho, ser um forasteiro
    1. (Qal)
      1. tornar-se alienado
      2. estranho, outro, forasteiro, estrangeiro, inimigo (particípio)
      3. repugnante (referindo-se ao hálito) (particípio)
      4. mulher estranha, prostituta, meretriz (meton)
    2. (Nifal) ser alienado
    3. (Hofal) ser um estrangeiro, ser alguém alienado

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

מַעֲשֶׂה


(H4639)
maʻăseh (mah-as-eh')

04639 מעשה ma aseh̀

procedente de 6213; DITAT - 1708a; n m

  1. feito, trabalho
    1. feito, coisa pronta, ato
    2. trabalho, obra
    3. negócio, ocupação
    4. empreendimento, empresa
    5. realização
    6. feitos, obras (de libertação e julgamento)
    7. trabalho, algo realizado
    8. obra (de Deus)
    9. produto

נׇכְרִי


(H5237)
nokrîy (nok-ree')

05237 נכרי nokriy

procedente de 5235 (segunda forma); DITAT - 1368c; adj

  1. estrangeiro, alheio
    1. estrangeiro
    2. estrangeiro (substantivo)
    3. mulher estrangeira, meretriz
    4. desconhecido, não familiar (fig.)

עָבַד


(H5647)
ʻâbad (aw-bad')

05647 עבד ̀abad

uma raiz primitiva; DITAT - 1553; v

  1. trabalhar, servir
    1. (Qal)
      1. labutar, trabalhar, fazer trabalhos
      2. trabalhar para outro, servir a outro com trabalho
      3. servir como subordinado
      4. servir (Deus)
      5. servir (com tarefa levítica)
    2. (Nifal)
      1. ser trabalhado, ser cultivado (referindo-se ao solo)
      2. tornar-se servo
    3. (Pual) ser trabalhado
    4. (Hifil)
      1. compelir ao trabalho, fazer trabalhar, fazer servir
      2. fazer servir como subordinado
    5. (Hofal) ser levado ou induzido a servir

עֲבֹדָה


(H5656)
ʻăbôdâh (ab-o-daw')

05656 עבדה ̀abodah ou עבודה ̀abowdah

procedente de 5647; DITAT - 1553c; n f

  1. trabalho, serviço
    1. obra, trabalho
    2. trabalho (de servo ou escravo)
    3. trabalho, serviço (de cativos ou súditos)
    4. serviço (de Deus)

עֵמֶק


(H6010)
ʻêmeq (ay'-mek)

06010 עמק ̀emeq

procedente de 6009; DITAT - 1644a; n. m.

  1. vale, várzea, planície, região aberta

עָשָׂה


(H6213)
ʻâsâh (aw-saw')

06213 עשה ̀asah

uma raiz primitiva; DITAT - 1708,1709; v.

  1. fazer, manufaturar, realizar, fabricar
    1. (Qal)
      1. fazer, trabalhar, fabricar, produzir
        1. fazer
        2. trabalhar
        3. lidar (com)
        4. agir, executar, efetuar
      2. fazer
        1. fazer
        2. produzir
        3. preparar
        4. fazer (uma oferta)
        5. atender a, pôr em ordem
        6. observar, celebrar
        7. adquirir (propriedade)
        8. determinar, ordenar, instituir
        9. efetuar
        10. usar
        11. gastar, passar
    2. (Nifal)
      1. ser feito
      2. ser fabricado
      3. ser produzido
      4. ser oferecido
      5. ser observado
      6. ser usado
    3. (Pual) ser feito
  2. (Piel) pressionar, espremer

פְּרָצִים


(H6559)
pᵉrâtsîym (per-aw-tseem')

06559 פרצים p eratsiym̂

pl. de 6556; n. pr. l.

Perazim = “brechas”

  1. uma montanha na Palestina
    1. possivelmente a mesma que “Baal-Perazim” que foi o cenário de uma vitória de Davi sobre os filisteus, situada no vale de Refaim, ao sul de Jerusalém, no caminho para Belém

קוּם


(H6965)
qûwm (koom)

06965 קום quwm

uma raiz primitiva; DITAT - 1999; v.

  1. levantar, erguer, permanecer de pé, ficar de pé, pôr-se de pé
    1. (Qal)
      1. levantar
      2. levantar-se (no sentido hostil)
      3. levantar-se, tornar-se poderoso
      4. levantar, entrar em cena
      5. estar de pé
        1. manter-se
        2. ser estabelecido, ser confirmado
        3. permanecer, resistir
        4. estar fixo
        5. ser válido (diz-se de um voto)
        6. ser provado
        7. está cumprido
        8. persistir
        9. estar parado, estar fixo
    2. (Piel)
      1. cumprir
      2. confirmar, ratificar, estabelecer, impor
    3. (Polel) erguer
    4. (Hitpael) levantar-se, erguer-se
    5. (Hifil)
      1. levar a levantar, erguer
      2. levantar, erigir, edificar, construir
      3. levantar, trazer à cena
      4. despertar, provocar, instigar, investigar
      5. levantar, constituir
      6. fazer ficar em pé, pôr, colocar, estabelecer
      7. tornar obrigatório
      8. realizar, levar a efeito
    6. (Hofal) ser levantado

רָגַז


(H7264)
râgaz (raw-gaz')

07264 רגז ragaz

uma raiz primitiva; DITAT - 2112; v.

  1. tremer, estremecer, enfurecer-se, tiritar, estar agitado, estar perturbado
    1. (Qal) tremer, estar inquieto, estar agitado, estar perturbado
    2. (Hifil) fazer estremecer, inquietar, enraivecer, incomodar
    3. (Hitpael) agitar-se

Isaías 28: 22 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já ao Senhor DEUS dos Exércitos ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.
Isaías 28: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H136
ʼĂdônây
אֲדֹנָי
senhor
(Lord)
Substantivo
H2388
châzaq
חָזַק
fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar
(laid hold)
Verbo
H2782
chârats
חָרַץ
cortar, afiar, decidir, decretar, determinar, mutilar, mover, ser decisivo, ser mutilado
(will move)
Verbo
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H3617
kâlâh
כָּלָה
conclusão, término, fim total, destruição completa, consumação, aniquilação
(altogether [as bad])
Substantivo
H3887
lûwts
לוּץ
escarnecer, desprezar, falar arrogantemente
(he spoke by an interpreter)
Verbo
H408
ʼal
אַל
não
(not)
Advérbio
H4147
môwçêr
מֹוסֵר
ser rico, ter abundância
([those] being rich)
Verbo - particípio presente ativo - Masculino no Plurak acusativo acusativo
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H6258
ʻattâh
עַתָּה
agora / já
(now)
Advérbio
H6435
pên
פֵּן
para mais informações
(lest)
Conjunção
H6635
tsâbâʼ
צָבָא
o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
(their vast array)
Substantivo
H776
ʼerets
אֶרֶץ
a Terra
(the earth)
Substantivo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo
H853
ʼêth
אֵת
-
( - )
Acusativo


אֲדֹנָי


(H136)
ʼĂdônây (ad-o-noy')

0136 אדני ’Adonay

uma forma enfática de 113; DITAT - 27b; n m

  1. meu senhor, senhor
    1. referindo-se aos homens
    2. referindo-se a Deus
  2. Senhor - título, usado para substituir Javé como expressão judaica de reverência

חָזַק


(H2388)
châzaq (khaw-zak')

02388 חזק chazaq

uma raiz primitiva; DITAT - 636; v

  1. fortalecer, prevalecer, endurecer, ser forte, tornar-se forte, ser corajoso, ser firme, ficar firme, ser resoluto, ser persistente
    1. (Qal)
      1. ser forte, ficar forte
        1. prevalecer, prevalecer sobre
        2. ser firme, ser apanhado rapidamente, ficar seguro
        3. pressionar, ser urgente
        4. crescer robusto, tornar-se rígido, tornar-se duro (mau sentido)
        5. ser severo, ser aflitivo
      2. fortalecer
    2. (Piel)
      1. tornar forte
      2. restaurar a força, dar força
      3. fortalecer, sustentar, encorajar
      4. tornar forte, tornar arrojado, encorajar
      5. tornar firme
      6. tornar rígido, ficar duro
    3. (Hifil)
      1. tornar forte, fortalecer
      2. tornar firme
      3. exibir força
      4. tornar severo
      5. apoiar
      6. reparar
      7. prevalecer, prevalecer sobre
      8. pegar ou apoderar-se de, reter, deter, sustentar, suportar
      9. pegar, conter
    4. (Hitpael)
      1. fortalecer-se
      2. apresentar força, usar a força de alguém
      3. resistir
      4. pegar forte com

חָרַץ


(H2782)
chârats (khaw-rats')

02782 חרץ charats

uma raiz primitiva; DITAT - 752; v

  1. cortar, afiar, decidir, decretar, determinar, mutilar, mover, ser decisivo, ser mutilado
    1. (Qal)
      1. cortar, mutilar
      2. afiar
      3. decidir
    2. (Nifal) ser decisivo

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

כָּלָה


(H3617)
kâlâh (kaw-law')

03617 כלה kalah

procedente de 3615; DITAT - 982a; n f

  1. conclusão, término, fim total, destruição completa, consumação, aniquilação
    1. conclusão
      1. completamente, totalmente (adv)
    2. destruição completa, consumação, aniquilação

לוּץ


(H3887)
lûwts (loots)

03887 לוץ luwts

uma raiz primitiva; DITAT - 1113; v

  1. escarnecer, desprezar, falar arrogantemente
    1. (Qal)
      1. gloriar-se
      2. escarnecer
    2. (Hifil)
      1. zombar, ridicularizar
      2. interpretar (linguagem)
        1. intérprete (particípio)
        2. embaixador (fig.)
    3. (Hitpalpel) ser inflado, zombar, agir como escarnecedor, mostrar-se um escarnecedor

אַל


(H408)
ʼal (al)

0408 אל ’al

uma partícula negativa [ligada a 3808]; DITAT - 90; adv neg

  1. não, nem, nem mesmo, nada (como desejo ou preferência)
    1. não!, por favor não! (com um verbo)
    2. não deixe acontecer (com um verbo subentendido)
    3. não (com substantivo)
    4. nada (como substantivo)

מֹוסֵר


(H4147)
môwçêr (mo-sare')

04147 מוסר mowcer também (no pl.) fem. מוסרה mowcerah ou מסרה moc eraĥ

procedente de 3256; DITAT - 141f; n m

  1. faixa, vínculo

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

עַתָּה


(H6258)
ʻattâh (at-taw')

06258 עתה ̀attah

procedente de 6256; DITAT - 1650c; adv.

  1. agora
    1. agora
    2. em expressões

פֵּן


(H6435)
pên (pane)

06435 פן pen

procedente de 6437; DITAT - 1780 conj.

  1. para que não, não, que não adv.
  2. para que não

צָבָא


(H6635)
tsâbâʼ (tsaw-baw')

06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

  1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    1. exército, tropa
      1. tropa (de exército organizado)
      2. exército (de anjos)
      3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
      4. referindo-se a toda a criação
    2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
    3. serviço militar

אֶרֶץ


(H776)
ʼerets (eh'-rets)

0776 ארץ ’erets

de uma raiz não utilizada provavelmente significando ser firme; DITAT - 167; n f

  1. terra
    1. terra
      1. toda terra (em oposição a uma parte)
      2. terra (como o contrário de céu)
      3. terra (habitantes)
    2. terra
      1. país, território
      2. distrito, região
      3. território tribal
      4. porção de terra
      5. terra de Canaã, Israel
      6. habitantes da terra
      7. Sheol, terra sem retorno, mundo (subterrâneo)
      8. cidade (-estado)
    3. solo, superfície da terra
      1. chão
      2. solo
    4. (em expressões)
      1. o povo da terra
      2. espaço ou distância do país (em medida de distância)
      3. planície ou superfície plana
      4. terra dos viventes
      5. limite(s) da terra
    5. (quase totalmente fora de uso)
      1. terras, países
        1. freqüentemente em contraste com Canaã

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

אֵת


(H853)
ʼêth (ayth)

0853 את ’eth

aparentemente uma forma contrata de 226 no sentido demonstrativo de entidade; DITAT - 186; partícula não traduzida

  1. sinal do objeto direto definido, não traduzido em português mas geralmente precedendo e indicando o acusativo

Isaías 28: 23 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Inclinai os ouvidos, e ouvi a Minha voz; atendei bem e ouvi a Minha palavra.
Isaías 28: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H238
ʼâzan
אָזַן
Ouço
(Listen)
Verbo
H565
ʼimrâh
אִמְרָה
declaração, discurso, palavra
(to my speech)
Substantivo
H6963
qôwl
קֹול
a voz
(the voice)
Substantivo
H7181
qâshab
קָשַׁב
ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar
(to Listen)
Verbo
H8085
shâmaʻ
שָׁמַע
ouvir, escutar, obedecer
(And they heard)
Verbo


אָזַן


(H238)
ʼâzan (aw-zan')

0238 אזן ’azan

uma raiz primitiva; DITAT - 57; v

  1. ouvir, escutar
    1. (Hifil)
      1. ouvir, escutar, dar ouvidos
      2. ser obediente, atento
      3. ouvir ou escutar as orações (referindo-se a Deus)

אִמְרָה


(H565)
ʼimrâh (im-raw')

0565 אמרה ’imrah ou אמרה ’emrah

procedente de 561; DITAT - 118b; n f

  1. declaração, discurso, palavra
    1. palavra de Deus, a Torá

קֹול


(H6963)
qôwl (kole)

06963 קול qowl ou קל qol

procedente de uma raiz não utilizada significando chamar em voz alta; DITAT - 1998a,2028b; n. m.

  1. voz, som, ruído
    1. voz
    2. som (de instrumento)
  2. leveza, frivolidade

קָשַׁב


(H7181)
qâshab (kaw-shab')

07181 קשב qashab

uma raiz primitiva; DITAT - 2084; v.

  1. ouvir, estar atento, prestar atenção, inclinar (os ouvidos), dar ouvidos, escutar, dar atenção
    1. (Qal) inclinar, dar ouvidos, escutar, prestar atenção, ouvir
    2. (Hifil) prestar atenção, dar atenção

שָׁמַע


(H8085)
shâmaʻ (shaw-mah')

08085 שמע shama ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 2412, 2412a v.

  1. ouvir, escutar, obedecer
    1. (Qal)
      1. ouvir (perceber pelo ouvido)
      2. ouvir a respeito de
      3. ouvir (ter a faculdade da audição)
      4. ouvir com atenção ou interesse, escutar a
      5. compreender (uma língua)
      6. ouvir (referindo-se a casos judiciais)
      7. ouvir, dar atenção
        1. consentir, concordar
        2. atender solicitação
      8. escutar a, conceder a
      9. obedecer, ser obediente
    2. (Nifal)
      1. ser ouvido (referindo-se a voz ou som)
      2. ter ouvido a respeito de
      3. ser considerado, ser obedecido
    3. (Piel) fazer ouvir, chamar para ouvir, convocar
    4. (Hifil)
      1. fazer ouvir, contar, proclamar, emitir um som
      2. soar alto (termo musical)
      3. fazer proclamação, convocar
      4. levar a ser ouvido n. m.
  2. som

Isaías 28: 24 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra?
Isaías 28: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H127
ʼădâmâh
אֲדָמָה
terra, solo
(on the earth)
Substantivo
H2232
zâraʻ
זָרַע
semear, espalhar semente
(yielding)
Verbo
H2790
chârash
חָרַשׁ
cortar, arar, gravar, inventar
(at her in silence)
Verbo
H3117
yôwm
יֹום
dia
(Day)
Substantivo
H3605
kôl
כֹּל
cada / todo
(every)
Substantivo
H6605
pâthach
פָּתַח
abrir
(were opened)
Verbo
H7702
sâdad
שָׂדַד
()


אֲדָמָה


(H127)
ʼădâmâh (ad-aw-maw')

0127 אדמה ’adamah

procedente de 119; DITAT - 25b; n f

  1. terra, solo
    1. solo (em geral, lavrada, produzindo sustento)
    2. pedaço de terra, uma porção específica de terra
    3. terra (para edificação e construção em geral)
    4. o solo como a superfície visível da terra
    5. terra, território, país
    6. toda terra habitada
    7. cidade em Naftali

זָרַע


(H2232)
zâraʻ (zaw-rah')

02232 זרע zara ̀

uma raiz primitiva; DITAT - 582; v

  1. semear, espalhar semente
    1. (Qal)
      1. semear
      2. produzindo, brotando semente
    2. (Nifal)
      1. ser semeado
      2. tornar-se grávida, ser fecundada
    3. (Pual) ser semeado
    4. (Hifil) produzir semente, brotar semente

חָרַשׁ


(H2790)
chârash (khaw-rash')

02790 חרש charash

uma raiz primitiva; DITAT - 760,761; v

  1. cortar, arar, gravar, inventar
    1. (Qal)
      1. cortar, gravar
      2. arar
      3. inventar
    2. (Nifal) ser arado
    3. (Hifil) tramar o mal
  2. estar em silêncio, ser mudo, estar sem palavras, ser surdo
    1. (Qal)
      1. estar em silêncio
      2. ser surdo
    2. (Hifil)
      1. estar em silêncio, ficar quieto
      2. tornar silencioso
      3. ser surdo, mostrar surdez
    3. (Hitpael) permanecer em silêncio

יֹום


(H3117)
yôwm (yome)

03117 יום yowm

procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT - 852; n m

  1. dia, tempo, ano
    1. dia (em oposição a noite)
    2. dia (período de 24 horas)
      1. como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
      2. como uma divisão de tempo
        1. um dia de trabalho, jornada de um dia
    3. dias, período de vida (pl.)
    4. tempo, período (geral)
    5. ano
    6. referências temporais
      1. hoje
      2. ontem
      3. amanhã

כֹּל


(H3605)
kôl (kole)

03605 כל kol ou (Jr 33:8) כול kowl

procedente de 3634; DITAT - 985a; n m

  1. todo, a totalidade
    1. todo, a totalidade de
    2. qualquer, cada, tudo, todo
    3. totalidade, tudo

פָּתַח


(H6605)
pâthach (paw-thakh')

06605 פתח pathach

uma raiz primitiva; DITAT - 1854,1855; v.

  1. abrir
    1. (Qal) abrir
    2. (Nifal) ser aberto, ser deixado solto
    3. (Piel)
      1. libertar
      2. soltar
      3. abrir, abrir-se
    4. (Hitpael) soltar-se
  2. entalhar, gravar
    1. (Piel) gravar
    2. (Pual) ser gravado

שָׂדַד


(H7702)
sâdad (saw-dad')

07702 שדד sadad

uma raiz primitiva; DITAT - 2235; v.

  1. (Piel) gradar (a terra)

Isaías 28: 25 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Não é antes assim: quando tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar?
Isaías 28: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1367
gᵉbûwlâh
גְּבוּלָה
()
H2236
zâraq
זָרַק
espalhar, aspergir, atirar, lançar, espalhar abundantemente, salpicar
(and let sprinkle it)
Verbo
H2406
chiṭṭâh
חִטָּה
trigo
(of wheat)
Substantivo
H3646
kammôn
כַּמֹּן
cominho
(and the cummin)
Substantivo
H3698
kuççemeth
כֻּסֶּמֶת
()
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H518
ʼim
אִם
se
(If)
Conjunção
H5567
çâman
סָמַן
demarcar
(the appointed)
Verbo
H6327
pûwts
פּוּץ
espalhar, estar disperso, ser esparramado
(spread abroad)
Verbo
H6440
pânîym
פָּנִים
o rosto
(the face)
Substantivo
H7100
qetsach
קֶצַח
cominho preto
(the fitches)
Substantivo
H7737
shâvâh
שָׁוָה
concordar com, ser ou tornar-se semelhante a, nivelar, assemelhar-se
(He makes)
Verbo
H7760
sûwm
שׂוּם
pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
(and he put)
Verbo
H7795
sôwrâh
שֹׂורָה
()
H8184
sᵉʻôrâh
שְׂעֹרָה
cevada
(and the barley)
Substantivo


גְּבוּלָה


(H1367)
gᵉbûwlâh (gheb-oo-law')

01367 גבולה g ebuwlaĥ ou (forma contrata) גבלה g ebulaĥ

procedente de 1366; DITAT - 307b; n f

  1. fronteira, limite

זָרַק


(H2236)
zâraq (zaw-rak')

02236 זרק zaraq

uma raiz primitiva; DITAT - 585; v

  1. espalhar, aspergir, atirar, lançar, espalhar abundantemente, salpicar
    1. (Qal) espalhar, espargir, atirar
    2. (Pual) ser aspergido

חִטָּה


(H2406)
chiṭṭâh (khit-taw')

02406 חטה chittah

de derivação incerta; DITAT - 691b; n f

  1. trigo
    1. trigo (planta)
    2. farinha de trigo

כַּמֹּן


(H3646)
kammôn (kam-mone')

03646 כמן kammon

procedente de uma raiz não utilizada significando estocar ou preservar, grego 2951 κυμινον; DITAT - 991,991b; n m

  1. cominho
    1. uma semente usada como tempero

כֻּסֶּמֶת


(H3698)
kuççemeth (koos-seh'-meth)

03698 כסמת kuccemeth

procedente de 3697; DITAT - 1013a; n f

  1. espelta - um cereal semelhante ao centeio, plantado e colhido no outono ou na primavera

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

אִם


(H518)
ʼim (eem)

0518 אם ’im

uma partícula primitiva; DITAT - 111; part condicional

  1. se
    1. cláusula condicional
      1. referindo-se a situações possíveis
      2. referindo-se a situações impossíveis
    2. em juramentos
      1. não
    3. se...se, se...ou, se..ou...ou
    4. quando, em qualquer tempo
    5. desde
    6. partícula interrogativa
    7. mas antes

סָמַן


(H5567)
çâman (saw-man')

05567 סמן caman

uma raiz primitiva; DITAT - 1517; v

  1. demarcar
    1. (Nifal) apontado, determinado (particípio)

פּוּץ


(H6327)
pûwts (poots)

06327 פוץ puwts

uma raiz primitiva; DITAT - 1745,1746,1800; v.

  1. espalhar, estar disperso, ser esparramado
    1. (Qal) estar disperso, ser espalhado
    2. (Nifal)
      1. ser disperso
      2. ser espalhada para longe
    3. (Hifil) espalhar
    4. (Hitpael) espalhar
  2. (Qal) fluir, passar por cima
  3. quebrar
    1. (Polel) despedaçar
    2. (Pilpel) esmagar em pedaços

פָּנִים


(H6440)
pânîym (paw-neem')

06440 פנים paniym plural (mas sempre como sing.) de um substantivo não utilizado פנה paneh

procedente de 6437; DITAT - 1782a; n. m.

  1. face
    1. face, faces
    2. presença, pessoa
    3. rosto (de serafim or querubim)
    4. face (de animais)
    5. face, superfície (de terreno)
    6. como adv. de lugar ou tempo
      1. diante de e atrás de, em direção a, em frente de, adiante, anteriormente, desde então, antes de
    7. com prep.
      1. em frente de, antes de, para a frente de, na presença de, à face de, diante de ou na presença de, da presença de, desde então, de diante da face de

קֶצַח


(H7100)
qetsach (keh'-tsakh)

07100 קצח qetsach

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando fazer uma incisão; DITAT - 2055a; n. m.

  1. cominho preto
    1. uma planta com sementes picantes pequenas e pretas usadas como condimento

שָׁוָה


(H7737)
shâvâh (shaw-vaw')

07737 שוה shavah

uma raiz primitiva; DITAT - 2342,2343; v.

  1. concordar com, ser ou tornar-se semelhante a, nivelar, assemelhar-se
    1. (Qal)
      1. ser semelhante
      2. equivalente (particípio)
      3. pôr, colocar
      4. colocação (particípio)
    2. (Piel) nivelar, aplainar, abrandar
    3. (Hifil) tornar semelhante
    4. (Nitpael) ser semelhante a
  2. (Piel) pôr, colocar

שׂוּם


(H7760)
sûwm (soom)

07760 שום suwm ou שׁים siym

uma raiz primitiva; DITAT - 2243; v.

  1. pôr, colocar, estabelecer, nomear, dispor
    1. (Qal)
      1. pôr, colocar, depositar, pôr ou depositar sobre, deitar (violentamente) as mãos sobre
      2. estabelecer, direcionar, direcionar para
        1. estender (compaixão) (fig.)
      3. pôr, estabelecer, ordenar, fundar, designar, constituir, fazer, determinar, fixar
      4. colocar, estacionar, pôr, pôr no lugar, plantar, fixar
      5. pôr, pôr para, transformar em, constituir, moldar, trabalhar, fazer acontecer, designar, dar
    2. (Hifil) colocar ou fazer como sinal
    3. (Hofal) ser posto

שֹׂורָה


(H7795)
sôwrâh (so-raw')

07795 שרה sowrah

procedente de 7786 no sentido primitivo de 5493; DITAT - 2245a; n. f.

  1. fileira
    1. significado incerto

שְׂעֹרָה


(H8184)
sᵉʻôrâh (seh-o-raw')

08184 שערה s e ̂ orah̀ ou שׁעורה s e ̂ owrah̀ (no fem. significa planta) e (no masc. significa grão); também שׁער s ̂e or où שׁעור s e ̂ owr̀

procedente de 8175 no sentido de aspereza; DITAT - 2274f; n. f.

  1. cevada
    1. cevada (referindo-se à planta)
    2. cevada (alimento ou grão)

Isaías 28: 26 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.
Isaías 28: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H3256
yâçar
יָסַר
castigar, disciplinar, instruir, admoestar
(I will punish)
Verbo
H3384
yârâh
יָרָה
lançar, atirar, jogar, derramar
(I have cast)
Verbo
H430
ʼĕlôhîym
אֱלֹהִים
Deus
(God)
Substantivo
H4941
mishpâṭ
מִשְׁפָּט
julgamento, justiça, ordenação
(and judgment)
Substantivo


יָסַר


(H3256)
yâçar (yaw-sar')

03256 יסר yacar

uma raiz primitiva; DITAT - 877; v

  1. castigar, disciplinar, instruir, admoestar
    1. (Qal)
      1. castigar, admoestar
      2. instruir
      3. disciplinar
    2. (Nifal) deixar-se ser castigado ou corrigido ou admoestado
    3. (Piel)
      1. disciplinar, corrigir
      2. castigar, castigar severamente
    4. (Hifil) castigar
    5. (Nitpael) ensinar

יָרָה


(H3384)
yârâh (yaw-raw')

03384 ירה yarah ou (2Cr 26:15) ירא yara’

uma raiz primitiva; DITAT - 910; v

  1. lançar, atirar, jogar, derramar
    1. (Qal)
      1. lançar, jogar
      2. jogar, pôr, estabelecer
      3. lançar flechas
      4. jogar água, chover
    2. (Nifal) ser atingido
    3. (Hifil)
      1. lançar, jogar
      2. atirar
      3. apontar, mostrar
      4. dirigir, ensinar, instruir
      5. jogar água, chover

אֱלֹהִים


(H430)
ʼĕlôhîym (el-o-heem')

0430 אלהים ’elohiym

plural de 433; DITAT - 93c; n m p

  1. (plural)
    1. governantes, juízes
    2. seres divinos
    3. anjos
    4. deuses
  2. (plural intensivo - sentido singular)
    1. deus, deusa
    2. divino
    3. obras ou possessões especiais de Deus
    4. o (verdadeiro) Deus
    5. Deus

מִשְׁפָּט


(H4941)
mishpâṭ (mish-pawt')

04941 משפט mishpat

procedente de 8199; DITAT - 2443c; n m

  1. julgamento, justiça, ordenação
    1. julgamento
      1. ato de decidir um caso
      2. lugar, corte, assento do julgamento
      3. processo, procedimento, litigação (diante de juízes)
      4. caso, causa (apresentada para julgamento)
      5. sentença, decisão (do julgamento)
      6. execução (do julgamento)
      7. tempo (do julgamento)
    2. justiça, direito, retidão (atributos de Deus ou do homem)
    3. ordenança
    4. decisão (no direito)
    5. direito, privilégio, dever (legal)
    6. próprio, adequado, medida, aptidão, costume, maneira, plano

Isaías 28: 27 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Porque a ervilhaca não se debulha- bate com um instrumento de debulhar batendo, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com um bordão se sacode a ervilhaca, e o cominho com uma vara.
Isaías 28: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1758
dûwsh
דּוּשׁ
pisar, debulhar
(when he treads out)
Verbo
H212
ʼôwphân
אֹופָן
roda
(wheels)
Substantivo
H2251
châbaṭ
חָבַט
bater, malhar, agitar, debulhar
(you beat)
Verbo
H2742
chărûwts
חֲרוּץ
com ponta afiada, afiado, diligente n m
(sharp pointed things)
Adjetivo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3646
kammôn
כַּמֹּן
cominho
(and the cummin)
Substantivo
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H4294
maṭṭeh
מַטֶּה
vara, ramo, tribo
(and your staff)
Substantivo
H5437
çâbab
סָבַב
virar, voltar, desviar, retornar, rodear, percorrer ou circundar, cercar, mudar de direção
(compasses)
Verbo
H5699
ʻăgâlâh
עֲגָלָה
()
H5921
ʻal
עַל
sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de,
([was] on)
Prepostos
H7100
qetsach
קֶצַח
cominho preto
(the fitches)
Substantivo
H7626
shêbeṭ
שֵׁבֶט
vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
(The scepter)
Substantivo


דּוּשׁ


(H1758)
dûwsh (doosh)

01758 דוש duwsh ou דושׂ dowsh ou דישׂ diysh

uma raiz primitiva; DITAT - 419; v

  1. pisar, debulhar
    1. (Qal) pisar, esmagar, debulhar
    2. (Nifal) ser esmagado
    3. (Hofal) ser debulhado

אֹופָן


(H212)
ʼôwphân (o-fawn')

0212 אופן ’owphan ou (reduzido) אפן ’ophan

procedente de uma raiz não utilizada significando revolver; DITAT - 146a; n m

  1. roda
    1. roda de carroça
    2. roda na visão de Ezequiel
    3. rodas dos dez suportes sob as pias no templo de Salomão

חָבַט


(H2251)
châbaṭ (khaw-bat')

02251 חבט chabat

uma raiz primitiva; DITAT - 591; v

  1. bater, malhar, agitar, debulhar
    1. (Qal)
      1. bater
      2. tirar
    2. (Nifal) ser debulhado

חֲרוּץ


(H2742)
chărûwts (khaw-roots')

02742 חרוץ charuwts ou חרץ charuts

particípio pass. de 2782; DITAT - 752a,b,753a adj

  1. com ponta afiada, afiado, diligente n m
  2. decisão severa, decisão
  3. trincheira, fosso, vala
  4. ouro (poético)

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

כַּמֹּן


(H3646)
kammôn (kam-mone')

03646 כמן kammon

procedente de uma raiz não utilizada significando estocar ou preservar, grego 2951 κυμινον; DITAT - 991,991b; n m

  1. cominho
    1. uma semente usada como tempero

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

מַטֶּה


(H4294)
maṭṭeh (mat-teh')

04294 מטה matteh ou (fem.) מטה mattah

procedente de 5186; DITAT - 1352b; n m

  1. vara, ramo, tribo
    1. vara, bordão, cajado
    2. ramo (de vinha)
    3. tribo
      1. companhia liderada por um chefe com um bordão (originalmente)

סָבַב


(H5437)
çâbab (saw-bab')

05437 סבב cabab

uma raiz primitiva; DITAT - 1456; v

  1. virar, voltar, desviar, retornar, rodear, percorrer ou circundar, cercar, mudar de direção
    1. (Qal)
      1. virar, rodear, circundar, mudar
      2. marchar ou andar ao redor, ir parcialmente ao redor, ir aos arredores, dar uma volta, fazer um circuito, percorrer, circundar, cercar
    2. (Nifal)
      1. voltar-se, cercar, dar a volta
      2. ser mudado de direção para
    3. (Piel) rodear, mudar, transformar
    4. (Poel)
      1. cercar, circundar
      2. aproximar-se, rodear
      3. marchar, vaguear
      4. fechar, envolver
    5. (Hifil)
      1. virar, fazer virar, voltar, reverter, dar volta, mudar para, retornar
      2. fazer voltar, circundar, cercar
    6. (Hofal)
      1. ser mudado
      2. ser cercado

עֲגָלָה


(H5699)
ʻăgâlâh (ag-aw-law')

05699 עגלה ̀agalah

procedente da mesma raiz que 5696; DITAT - 1560d; n f

  1. carreta, carroça

עַל


(H5921)
ʻal (al)

05921 על ̀al

via de regra, o mesmo que 5920 usado como uma preposição (no sing. ou pl. freqüentemente com prefixo, ou como conjunção com uma partícula que lhe segue); DITAT - 1624p; prep

  1. sobre, com base em, de acordo com, por causa de, em favor de, concernente a, ao lado de, em adição a, junto com, além de, acima, por cima, por, em direção a, para, contra
    1. sobre, com base em, pela razão de, por causa de, de acordo com, portanto, em favor de, por isso, a respeito de, para, com, a despeito de, em oposição a, concernente a, quanto a, considerando
    2. acima, além, por cima (referindo-se a excesso)
    3. acima, por cima (referindo-se a elevação ou preeminência)
    4. sobre, para, acima de, em, em adição a, junto com, com (referindo-se a adição)
    5. sobre (referindo-se a suspensão ou extensão)
    6. por, adjacente, próximo, perto, sobre, ao redor (referindo-se a contiguidade ou proximidade)
    7. abaixo sobre, sobre, por cima, de, acima de, pronto a, em relacão a, para, contra (com verbos de movimento)
    8. para (como um dativo) conj
  2. por causa de, porque, enquanto não, embora

קֶצַח


(H7100)
qetsach (keh'-tsakh)

07100 קצח qetsach

procedente de uma raiz não utilizada aparentemente significando fazer uma incisão; DITAT - 2055a; n. m.

  1. cominho preto
    1. uma planta com sementes picantes pequenas e pretas usadas como condimento

שֵׁבֶט


(H7626)
shêbeṭ (shay'-bet)

07626 שבט shebet

procedente de uma raiz não utilizada com o provável sentido ramificar; DITAT - 2314a; n. m.

  1. vara, bordão, ramo, galho, clava, cetro, tribo
    1. vara, bordão
    2. cabo (referindo-se a espada, dardo)
    3. bordão (apetrecho de um pastor)
    4. bastão, cetro (sinal de autoridade)
    5. clã, tribo

Isaías 28: 28 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

O trigo para pão é esmagado- e- moido, mas não se debulha moendo continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se esmaga- e- moi com os seus cavaleiros.
Isaías 28: 28 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1536
gilgâl
גִּלְגָּל
()
H156
ʼâdash
אָדַשׁ
causa
(cause)
Substantivo - feminino acusativo singular
H1758
dûwsh
דּוּשׁ
pisar, debulhar
(when he treads out)
Verbo
H1854
dâqaq
דָּקַק
esmagar, pulverizar, esmigalhar
(very small)
Verbo
H2000
hâmam
הָמַם
mover-se ruidosamente, confundir, fazer barulho, desconcertar, quebrar, consumir
(and panicked)
Verbo
H3588
kîy
כִּי
para que
(that)
Conjunção
H3808
lôʼ
לֹא
não
(not)
Advérbio
H3899
lechem
לֶחֶם
pão
(bread)
Substantivo
H5331
netsach
נֶצַח
eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
(the Strength)
Substantivo
H5699
ʻăgâlâh
עֲגָלָה
()
H6571
pârâsh
פָּרָשׁ
cavalo, cavalo adestrado para a guerra
(horsemen)
Substantivo


גִּלְגָּל


(H1536)
gilgâl (ghil-gawl')

01536 גלגל gilgal

uma variação de 1534; DITAT - 353j; n m

  1. roda

אָדַשׁ


(H156)
ʼâdash (aw-dash')

0156 אדש ’adash

uma raiz primitiva; DITAT - 419; v

  1. (Qal) debulhar, pisar, pôr o pé, esmagar

דּוּשׁ


(H1758)
dûwsh (doosh)

01758 דוש duwsh ou דושׂ dowsh ou דישׂ diysh

uma raiz primitiva; DITAT - 419; v

  1. pisar, debulhar
    1. (Qal) pisar, esmagar, debulhar
    2. (Nifal) ser esmagado
    3. (Hofal) ser debulhado

דָּקַק


(H1854)
dâqaq (daw-kak')

01854 דקק daqaq

uma raiz primitiva [veja 1915]; DITAT - 448; v

  1. esmagar, pulverizar, esmigalhar
    1. (Qal)
      1. esmagar
      2. esmiuçar
    2. (Hifil) pulverizar, tornar pó
    3. (Hofal) ser esmagado

הָמַם


(H2000)
hâmam (haw-mam')

02000 המם hamam

uma raiz primitiva [veja 1949, 1993]; DITAT - 507; v

  1. mover-se ruidosamente, confundir, fazer barulho, desconcertar, quebrar, consumir esmagar, destruir, agitar, irritar
    1. (Qal)
      1. mover-se ruidosamente
      2. confundir, desconcertar, irritar

כִּי


(H3588)
kîy (kee)

03588 כי kiy

uma partícula primitiva; DITAT - 976; conj

  1. que, para, porque, quando, tanto quanto, como, por causa de, mas, então, certamente, exceto, realmente, desde
    1. que
      1. sim, verdadeiramente
    2. quando (referindo-se ao tempo)
      1. quando, se, embora (com força concessiva)
    3. porque, desde (conexão causal)
    4. mas (depois da negação)
    5. isso se, caso seja, de fato se, embora que, mas se
    6. mas antes, mas
    7. exceto que
    8. somente, não obstante
    9. certamente
    10. isto é
    11. mas se
    12. embora que
    13. e ainda mais que, entretanto

לֹא


(H3808)
lôʼ (lo)

03808 לא lo’

ou לו low’ ou לה loh (Dt 3:11)

uma partícula primitiva; DITAT - 1064; adv

  1. não
    1. não (com verbo - proibição absoluta)
    2. não (com modificador - negação)
    3. nada (substantivo)
    4. sem (com particípio)
    5. antes (de tempo)

לֶחֶם


(H3899)
lechem (lekh'-em)

03899 לחם lechem

procedente de 3898; DITAT - 1105a; n m

  1. pão, alimento, cereal
    1. pão
      1. pão
      2. cereal usado para fazer pão
    2. alimento (em geral)

נֶצַח


(H5331)
netsach (neh'-tsakh)

05331 נצח netsach ou נצח netsach

procedente de 5329; DITAT - 1402a; n m

  1. eminência, perpetuidade, força, vitória, duradouro, eternidade
    1. eminência
    2. duração da vida
    3. resistência em tempo, perpétuo, contínuo, até o fim
    4. eternidade, eterno

עֲגָלָה


(H5699)
ʻăgâlâh (ag-aw-law')

05699 עגלה ̀agalah

procedente da mesma raiz que 5696; DITAT - 1560d; n f

  1. carreta, carroça

פָּרָשׁ


(H6571)
pârâsh (paw-rawsh')

06571 פרש parash

procedente de 6567; DITAT - 1836a; n. m.

  1. cavalo, cavalo adestrado para a guerra
  2. cavaleiro

Isaías 28: 29 - Texto em Hebraico - (HSB) Hebrew Study Bible

Até isto procede do SENHOR dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em sábia obra.
Isaías 28: 29 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

725 a.C.
H1431
gâdal
גָּדַל
crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar,
(and make great)
Verbo
H1571
gam
גַּם
também / além de
(also)
Advérbio
H2063
zôʼth
זֹאת
Esse
(This)
Pronome
H3068
Yᵉhôvâh
יְהֹוָה
o Senhor
(the LORD)
Substantivo
H3318
yâtsâʼ
יָצָא
ir, vir para fora, sair, avançar
(And brought forth)
Verbo
H5973
ʻim
עִם
com
(with her)
Prepostos
H6098
ʻêtsâh
עֵצָה
.. .. ..
(.. .. ..)
Substantivo
H6381
pâlâʼ
פָּלָא
ser maravilhoso, ser grandioso, ser excelente, ser extraordinário, separar por ação
(too exceptional)
Verbo
H6635
tsâbâʼ
צָבָא
o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
(their vast array)
Substantivo
H8454
tûwshîyâh
תּוּשִׁיָּה
sabedoria, conhecimento judicioso, sucesso, sabedoria sã ou eficiente, sucesso duradouro
([their] enterprise)
Substantivo


גָּדַל


(H1431)
gâdal (gaw-dal')

01431 גדל gadal

uma raiz primitiva; DITAT - 315; v

  1. crescer, tornar-se grande ou importante, promover, tornar poderoso, louvar, magnificar, realizar coisas grandes
    1. (Qal)
      1. crescer
      2. tornar-se grande
      3. ser magnificado
    2. (Piel)
      1. fazer crescer
      2. tornar grande, poderoso
      3. magnificar
    3. (Pual) ser educado
    4. (Hifil)
      1. tornar grande
      2. magnificar
      3. fazer grandes coisas
    5. (Hitpael) magnificar-se

גַּם


(H1571)
gam (gam)

01571 גם gam

por contração de uma raiz não utilizada; DITAT - 361a; adv

  1. também, ainda que, de fato, ainda mais, pois
    1. também, ainda mais (dando ênfase)
    2. nem, nem...nem (sentido negativo)
    3. até mesmo (dando ênfase)
    4. de fato, realmente (introduzindo o clímax)
    5. também (de correspondência ou retribuição)
    6. mas, ainda, embora (adversativo)
    7. mesmo, realmente, mesmo se (com ’quando’ em caso hipotético)
  2. (DITAT) novamente, igualmente

זֹאת


(H2063)
zôʼth (zothe')

02063 זאת zo’th

irregular de 2088; DITAT - 528; pron demons f / adv

  1. este, esta, isto, aqui, o qual, este...aquele, este um...aquele outro, tal
    1. (sozinho)
      1. este, esta, isto
      2. este...aquele, este um...aquele outro, uma outra, um outro
    2. (aposto ao subst)
      1. este, esta, isto
    3. (como predicado)
      1. este, esta, isto, tal
    4. (enclítico)
      1. então
      2. quem, a quem
      3. como agora, o que agora
      4. o que agora
      5. a partir de agora
      6. eis aqui
      7. bem agora
      8. agora, agora mesmo
    5. (poético)
      1. onde, qual, aqueles que
    6. (com prefixos)
      1. aqui neste (lugar), então
      2. baseado nestas condições, por este meio, com a condição que, por, através deste, por esta causa, desta maneira
      3. assim e assim
      4. como segue, tais como estes, de acordo com, com efeito, da mesma maneira, assim e assim
      5. daqui, portanto, por um lado...por outro lado
      6. por este motivo
      7. em vez disso, qual, donde, como

יְהֹוָה


(H3068)
Yᵉhôvâh (yeh-ho-vaw')

03068 יהוה Y ehovaĥ

procedente de 1961; DITAT - 484a; n pr de divindade Javé = “Aquele que existe”

  1. o nome próprio do único Deus verdadeiro
    1. nome impronunciável, a não ser com a vocalização de 136

יָצָא


(H3318)
yâtsâʼ (yaw-tsaw')

03318 יצא yatsa’

uma raiz primitiva; DITAT - 893; v

  1. ir, vir para fora, sair, avançar
    1. (Qal)
      1. ir ou vir para fora ou adiante, ir embora
      2. avançar (para um lugar)
      3. ir adiante, continuar (para ou em direção a alguma coisa)
      4. vir ou ir adiante (com um propósito ou visando resultados)
      5. sair de
    2. (Hifil)
      1. fazer sair ou vir, trazer, liderar
      2. trazer
      3. guiar
      4. libertar
    3. (Hofal) ser trazido para fora ou para frente

עִם


(H5973)
ʻim (eem)

05973 עם ̀im

procedente de 6004; DITAT - 1640b; prep

  1. com
    1. com
    2. contra
    3. em direção a
    4. enquanto
    5. além de, exceto
    6. apesar de

עֵצָה


(H6098)
ʻêtsâh (ay-tsaw')

06098 עצה ̀etsah

procedente de 3289; DITAT - 887a; n f

  1. conselho, desígnio, propósito

פָּלָא


(H6381)
pâlâʼ (paw-law')

06381 פלא pala’

uma raiz primitiva; DITAT - 1768; v.

  1. ser maravilhoso, ser grandioso, ser excelente, ser extraordinário, separar por ação extraordinária
    1. (Nifal)
      1. estar além da capacidade de alguém, ser difícil de fazer
      2. ser difícil de compreender
      3. ser maravilhoso, ser extraordinário
        1. maravilhoso (particípio)
    2. (Piel) separar (uma oferta)
    3. (Hifil)
      1. fazer alguma coisa extraordinária ou custosa ou difícil
      2. tornar maravilhoso, fazer maravilhosamente
    4. (Hitpael) revelar-se maravilhoso

צָבָא


(H6635)
tsâbâʼ (tsaw-baw')

06635 צבא tsaba’ ou (fem.) צבאה ts eba’aĥ

procedente de 6633, grego 4519 σαβαωθ; DITAT - 1865a,1865b; n. m.

  1. o que vai adiante, exército, guerra, arte da guerra, tropa
    1. exército, tropa
      1. tropa (de exército organizado)
      2. exército (de anjos)
      3. referindo-se ao sol, lua e estrelas
      4. referindo-se a toda a criação
    2. guerra, arte da guerra, serviço militar, sair para guerra
    3. serviço militar

תּוּשִׁיָּה


(H8454)
tûwshîyâh (too-shee-yaw')

08454 תושיה tuwshiyah ou תשׂיה tushiyah

procedente de uma raiz não utilizada provavelmente significando substanciar; DITAT - 923a; n. f.

  1. sabedoria, conhecimento judicioso, sucesso, sabedoria sã ou eficiente, sucesso duradouro
    1. sabedoria sã ou eficiente
    2. sucesso duradouro (referindo-se ao efeito da sabedoria sã)