Enciclopédia de Tito 1:1-16
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
- Sabedoria do Evangelho - Volume 1
- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Dúvidas
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Mapas Históricos
- Apêndices
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
- Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Fonte Viva
- Caminho, Verdade e Vida
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- Sabedoria do Evangelho - Volume 2
- Sabedoria do Evangelho - Volume 4
- Sabedoria do Evangelho - Volume 8
- Sabedoria do Evangelho - Volume 5
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
tt 1: 1
Versão | Versículo |
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ARA | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade, |
ARC | PAULO, servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus, e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
TB | Paulo, servo de Deus, apóstolo de Jesus Cristo segundo a fé dos escolhidos de Deus e o pleno conhecimento da verdade que é segundo a piedade, |
BGB | Παῦλος δοῦλος θεοῦ, ἀπόστολος δὲ Ἰησοῦ Χριστοῦ κατὰ πίστιν ἐκλεκτῶν θεοῦ καὶ ἐπίγνωσιν ἀληθείας τῆς κατ’ εὐσέβειαν |
BKJ | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
LTT | |
BJ2 | Paulo, servo de Deus, apóstolo de Jesus Cristo para levar os eleitos de Deus à fé e ao conhecimento da verdade conforme a piedade, |
VULG |
tt 1: 2
Versão | Versículo |
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ARA | na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos |
ARC | Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos: |
TB | na esperança da vida eterna, que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos, |
BGB | ἐπ’ ἐλπίδι ζωῆς αἰωνίου, ἣν ἐπηγγείλατο ὁ ἀψευδὴς θεὸς πρὸ χρόνων αἰωνίων |
BKJ | em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes do começo do mundo, |
LTT | |
BJ2 | na esperança da vida eterna prometida antes dos tempos eternos pelo Deus que não mente, |
VULG | in spem vitæ æternæ, quam promisit qui non mentitur, Deus, ante tempora sæcularia : |
tt 1: 3
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | e, em tempos devidos, manifestou a sua palavra mediante a pregação que me foi confiada por mandato de Deus, nosso Salvador, |
ARC | Mas a seu tempo manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador; |
TB | mas, em seus tempos, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o preceito de Deus, nosso Salvador, |
BGB | ἐφανέρωσεν δὲ καιροῖς ἰδίοις, τὸν λόγον αὐτοῦ ἐν κηρύγματι ὃ ἐπιστεύθην ἐγὼ κατ’ ἐπιταγὴν τοῦ σωτῆρος ἡμῶν θεοῦ, |
BKJ | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador. |
LTT | |
BJ2 | e que, no tempo próprio, manifestou sua palavra por meio da proclamação de que fui encarregado por ordem de Deus, nosso Salvador, |
VULG | manifestavit autem temporibus suis verbum suum in prædicatione, quæ credita est mihi secundum præceptum Salvatoris nostri Dei : |
tt 1: 4
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | a Tito, verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
ARC | A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum, graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
TB | a Tito, meu verdadeiro filho segundo a fé que nos é comum: graças da parte de Deus Pai e da de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
BGB | Τίτῳ γνησίῳ τέκνῳ κατὰ κοινὴν πίστιν· χάρις ⸀καὶ εἰρήνη ἀπὸ θεοῦ πατρὸς καὶ ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ τοῦ σωτῆρος ἡμῶν. |
BKJ | A Tito, meu próprio filho, segundo a fé comum: Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus o Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
LTT | A Tito, meu verdadeiro filho segundo a Fé |
BJ2 | a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum, graça e paz da parte de Deus e de Cristo Jesus, nosso Salvador. |
VULG | Tito dilecto filio secundum communem fidem, gratia, et pax a Deo Patre, et Christo Jesu Salvatore nostro. |
tt 1: 5
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em cada cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi: |
ARC | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam, e de cidade em cidade estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
TB | Por essa causa, te deixei em Creta, a fim de que regulasses o que ainda faltava e que estabelecesses presbíteros em cada cidade, assim como eu te ordenei: |
BGB | Τούτου χάριν ⸀ἀπέλιπόν σε ἐν Κρήτῃ ἵνα τὰ λείποντα ἐπιδιορθώσῃ, καὶ καταστήσῃς κατὰ πόλιν πρεσβυτέρους, ὡς ἐγώ σοι διεταξάμην, |
BKJ | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas que ainda restam e estabelecesses anciãos em cada cidade, como já te mandei: |
LTT | Por esta causa te deixei em Creta: a fim de que, àquelas coisas |
BJ2 | Eu te deixei em Creta para cuidares da organização |
VULG |
tt 1: 6
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | alguém que seja irrepreensível, marido de uma só mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. |
ARC | Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes. |
TB | se alguém é inculpável, marido de uma só mulher, tendo filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. |
BGB | εἴ τίς ἐστιν ἀνέγκλητος, μιᾶς γυναικὸς ἀνήρ, τέκνα ἔχων πιστά, μὴ ἐν κατηγορίᾳ ἀσωτίας ἢ ἀνυπότακτα. |
BKJ | Aquele que for irrepreensível, marido de uma só esposa, tendo filhos crentes, não acusados de libertinagem ou rebeldia. |
LTT | Se algum- varão é irrepreensível, de exatamente uma esposa sendo o marido |
BJ2 | cada qual devendo ser, como te prescrevi, homem irrepreensível, esposo de uma única mulher, cujos filhos tenham fé e não possam ser acusados de dissolução nem de insubordinação. |
VULG | si quis sine crimine est, unius uxoris vir, filios habens fideles, non in accusatione luxuriæ, aut non subditos. |
tt 1: 7
Versão | Versículo |
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ARA | Porque é indispensável que o bispo seja irrepreensível como despenseiro de Deus, não arrogante, não irascível, não dado ao vinho, nem violento, nem cobiçoso de torpe ganância; |
ARC | Porque convém que o bispo seja irrepreensível, como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
TB | Pois é necessário que o bispo seja inculpável, como despenseiro de Deus, que não seja obstinado, nem irascível, nem dado ao vinho, nem espancador, nem amigo de sórdidas ganâncias; |
BGB | δεῖ γὰρ τὸν ἐπίσκοπον ἀνέγκλητον εἶναι ὡς θεοῦ οἰκονόμον, μὴ αὐθάδη, μὴ ὀργίλον, μὴ πάροινον, μὴ πλήκτην, μὴ αἰσχροκερδῆ, |
BKJ | Porque o bispo deve ser irrepreensível, como administrador de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de lucro desonesto; |
LTT | Porque é necessário o pastor- superintendente |
BJ2 | Porque é preciso que, sendo ecônomo das coisas de Deus, o epíscopo seja irrepreensível, não presunçoso, nem irascível, nem beberrão ou violento, nem ávido de lucro desonesto, |
VULG | Oportet enim episcopum sine crimine esse, sicut Dei dispensatorem : non superbum, non iracundum, non vinolentum, non percussorem, non turpis lucri cupidum : |
tt 1: 8
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | antes, hospitaleiro, amigo do bem, sóbrio, justo, piedoso, que tenha domínio de si, |
ARC | Mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante; |
TB | mas que seja hospitaleiro, amigo do bem, circunspecto, justo, que se governe a si mesmo, |
BGB | ἀλλὰ φιλόξενον, φιλάγαθον, σώφρονα, δίκαιον, ὅσιον, ἐγκρατῆ, |
BKJ | mas amante da hospitalidade, amante dos bons, sóbrio, justo, santo, temperante; |
LTT | Mas ser hospitaleiro |
BJ2 | mas seja hospitaleiro, bondoso, ponderado, justo, piedoso, disciplinado, |
VULG | sed hospitalem, benignum, sobrium, justum, sanctum, continentem, |
tt 1: 9
Versão | Versículo |
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ARA | apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem. |
ARC | Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes. |
TB | sempre mantendo a palavra fiel, que é segundo a doutrina, a fim de poder exortar na sã doutrina e convencer aos que contradizem. |
BGB | ἀντεχόμενον τοῦ κατὰ τὴν διδαχὴν πιστοῦ λόγου, ἵνα δυνατὸς ᾖ καὶ παρακαλεῖν ἐν τῇ διδασκαλίᾳ τῇ ὑγιαινούσῃ καὶ τοὺς ἀντιλέγοντας ἐλέγχειν. |
BKJ | retendo firme a fiel palavra, que lhe foi ensinada, para que seja capaz, pela sã doutrina, tanto de admoestar como de convencer os contradizentes. |
LTT | Apegando-se (conforme |
BJ2 | de tal modo fiel na exposição da palavra que seja capaz de ensinar a sã doutrina como também de refutar os que a contradizem. |
VULG | amplectentem eum, qui secundum doctrinam est, fidelem sermonem : ut potens sit exhortari in doctrina sana, et eos qui contradicunt, arguere. |
tt 1: 10
Versão | Versículo |
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ARA | Porque existem muitos insubordinados, palradores frívolos e enganadores, especialmente os da circuncisão. |
ARC | Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, |
TB | Pois há muitos insubordinados, loquazes e impostores, principalmente entre os que são da circuncisão, |
BGB | Εἰσὶν γὰρ πολλοὶ ⸀καὶ ἀνυπότακτοι, ματαιολόγοι καὶ φρεναπάται, μάλιστα οἱ ἐκ ⸀τῆς περιτομῆς, |
BKJ | Porque há muitos desordenados, faladores e enganadores vãos, principalmente os da circuncisão, |
LTT | Porque há muitos e insubordinados faladores- de- coisas- sem- nenhum- valor e enganadores- de- mentes (principalmente aqueles provenientes- de- dentro- da circuncisão). |
BJ2 | Com efeito, há muitos insubmissos, palavrosos e enganadores, especialmente no partido da circuncisão, |
VULG |
tt 1: 11
Versão | Versículo |
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ARA | É preciso fazê-los calar, porque andam pervertendo casas inteiras, ensinando o que não devem, por torpe ganância. |
ARC | Aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por torpe ganância. |
TB | aos quais é preciso tapar-lhes a boca; porque pervertem famílias inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganho. |
BGB | οὓς δεῖ ἐπιστομίζειν, οἵτινες ὅλους οἴκους ἀνατρέπουσιν διδάσκοντες ἃ μὴ δεῖ αἰσχροῦ κέρδους χάριν. |
BKJ | aos quais convém tapar a boca; que destroem casas inteiras, ensinando coisas que não convém, por causa da ganância do lucro. |
LTT | Aos quais é necessário pôr- anteparo- sobre- as- bocas |
BJ2 | aos quais é preciso calar, pois estão pervertendo famílias inteiras, e, com objetivo de lucro ilícito, ensinam o que não têm direito de ensinar. |
VULG | quos oportet redargui : qui universas domos subvertunt, docentes quæ non oportet, turpis lucri gratia. |
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Versão | Versículo |
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ARA | Foi mesmo, dentre eles, um seu profeta, que disse: Cretenses, sempre mentirosos, feras terríveis, ventres preguiçosos. |
ARC | Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos. |
TB | Um dentre eles, próprio profeta seu, disse: |
BGB | εἶπέν τις ἐξ αὐτῶν, ἴδιος αὐτῶν προφήτης, Κρῆτες ἀεὶ ψεῦσται, κακὰ θηρία, γαστέρες ἀργαί· |
BKJ | Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos. |
LTT | Disse algum homem proveniente- de- dentro- deles mesmos |
BJ2 | Um dos seus próprios profetas |
VULG | Dixit quidam ex illis, proprius ipsorum propheta : Cretenses semper mendaces, malæ bestiæ, ventres pigri. |
tt 1: 13
Versão | Versículo |
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ARA | Tal testemunho é exato. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sadios na fé |
ARC | Este testemunho é verdadeiro. Portanto repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
TB | Esse testemunho é verdadeiro. Por essa razão, repreende-os asperamente, para que sejam sãos na fé |
BGB | ἡ μαρτυρία αὕτη ἐστὶν ἀληθής. δι’ ἣν αἰτίαν ἔλεγχε αὐτοὺς ἀποτόμως, ἵνα ὑγιαίνωσιν ἐν τῇ πίστει, |
BKJ | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
LTT | Este testemunho é verdadeiro; por esta causa, repreende-os |
BJ2 | Este testemunho é verdadeiro; repreende-os, portanto, severamente, para que sejam sãos na fé, |
VULG | Testimonium hoc verum est. Quam ob causam increpa illos dure, ut sani sint in fide, |
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Versão | Versículo |
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ARA | e não se ocupem com fábulas judaicas, nem com mandamentos de homens desviados da verdade. |
ARC | Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
TB | e não deem ouvidos a fábulas judaicas, nem a mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
BGB | μὴ προσέχοντες Ἰουδαϊκοῖς μύθοις καὶ ἐντολαῖς ἀνθρώπων ἀποστρεφομένων τὴν ἀλήθειαν. |
BKJ | não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
LTT | Não dando atenção às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens (aqueles homens que estão voltando- as- costas e- se- desviando- para- longe- de a verdade). |
BJ2 | e não fiquem dando ouvidos a fábulas judaicas ou a mandamentos de homens desviados da verdade. |
VULG | non intendentes judaicis fabulis, et mandatis hominum, aversantium se a veritate. |
tt 1: 15
Versão | Versículo |
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ARA | Todas as coisas são puras para os puros; todavia, para os impuros e descrentes, nada é puro. Porque tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas. |
ARC | Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis: antes o seu entendimento e consciência estão contaminados. |
TB | Tudo é puro para os que são puros; mas, para os corrompidos e incrédulos, não há nada puro; pelo contrário, tanto a sua mente como a sua consciência são contaminadas. |
BGB | ⸀πάντα καθαρὰ τοῖς καθαροῖς· τοῖς δὲ μεμιαμμένοις καὶ ἀπίστοις οὐδὲν καθαρόν, ἀλλὰ μεμίανται αὐτῶν καὶ ὁ νοῦς καὶ ἡ συνείδησις. |
BKJ | Para os puros, todas as coisas são puras, mas para os contaminados e infiéis, nada é puro; antes, até sua mente e consciência estão contaminadas. |
LTT | Em verdade, todas as comidas são puras para os puros; mas, para aqueles homens tendo sido contaminados e |
BJ2 | Para os puros, todas as coisas são puras; |
VULG | Omnia munda mundis : coinquinatis autem et infidelibus, nihil est mundum, sed inquinatæ sunt eorum et mens et conscientia. |
tt 1: 16
Versão | Versículo |
---|---|
ARA | No tocante a Deus, professam conhecê-lo; entretanto, o negam por suas obras; é por isso que são abomináveis, desobedientes e reprovados para toda boa obra. |
ARC | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra. |
TB | Confessam que conhecem a Deus, mas, pelas suas obras, o negam, sendo abomináveis, desobedientes e réprobos para toda boa obra. |
BGB | θεὸν ὁμολογοῦσιν εἰδέναι, τοῖς δὲ ἔργοις ἀρνοῦνται, βδελυκτοὶ ὄντες καὶ ἀπειθεῖς καὶ πρὸς πᾶν ἔργον ἀγαθὸν ἀδόκιμοι. |
BKJ | Eles professam que conhecem a Deus, mas com as obras o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
LTT | A Deus eles professam |
BJ2 | Afirmam conhecer a Deus, mas negam-no com os seus atos, pois são abomináveis, desobedientes e incapazes para qualquer boa obra. |
VULG | Confitentur se nosse Deum, factis autem negant : cum sint abominati, et incredibiles, et ad omne opus bonum reprobi. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Tito 1:1
Referências Cruzadas
I Crônicas 6:49 | E Arão e seus filhos queimavam perfumes sobre o altar do holocausto e sobre o altar do incenso, para toda obra do lugar santíssimo e para fazer expiação por Israel, conforme tudo quanto Moisés, servo de Deus, tinha ordenado. |
João 10:26 | |
Atos 13:48 | E os gentios, ouvindo isto, alegraram-se e glorificavam a palavra do Senhor, e creram todos quantos estavam ordenados para a vida eterna. |
Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
Efésios 2:8 | Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. |
Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
Colossenses 2:2 | para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus ? Cristo, |
II Tessalonicenses 2:13 | Mas devemos sempre dar graças a Deus, por vós, irmãos amados do Senhor, por vos ter Deus elegido desde o princípio para a salvação, em santificação do Espírito e fé da verdade, |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
I Timóteo 2:4 | que quer que todos os homens se salvem e venham ao conhecimento da verdade. |
I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
II Timóteo 2:23 | E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
Tito 2:11 | Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens, |
II Pedro 1:3 | Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou por sua glória e virtude, |
II Pedro 3:11 | Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade, |
I João 2:23 | Qualquer que nega o Filho também não tem o Pai; e aquele que confessa o Filho tem também o Pai. |
Números 23:19 | Deus não é homem, para que minta; nem filho de homem, para que se arrependa; porventura, diria ele e não o faria? Ou falaria e não o confirmaria? |
I Samuel 15:29 | E também aquele que é a Força de Israel não mente nem se arrepende; porquanto não é um homem, para que se arrependa. |
Provérbios 8:23 | Desde a eternidade, fui ungida; desde o princípio, antes do começo da terra. |
Mateus 25:34 | |
Mateus 25:46 | |
Marcos 10:17 | E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? |
Marcos 10:30 | |
João 3:15 | |
João 5:39 | |
João 6:54 | |
João 6:68 | Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna, |
João 10:28 | |
João 17:2 | |
João 17:24 | |
Atos 15:18 | que são conhecidas desde toda a eternidade. |
Romanos 1:2 | o qual antes havia prometido pelos seus profetas nas Santas Escrituras, |
Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
Romanos 5:2 | pelo qual também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus. |
Romanos 5:4 | e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança. |
Romanos 5:21 | para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo, nosso Senhor. |
Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
Romanos 16:25 | Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, |
Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
I Tessalonicenses 2:15 | os quais também mataram o Senhor Jesus e os seus próprios profetas, e nos têm perseguido, e não agradam a Deus, e são contrários a todos os homens. |
I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
I Timóteo 6:19 | que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. |
II Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus, |
II Timóteo 1:9 | que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos, |
II Timóteo 2:10 | Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna. |
II Timóteo 2:13 | se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo. |
II Timóteo 2:15 | Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. |
Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Tito 3:7 | para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros, segundo a esperança da vida eterna. |
Hebreus 6:17 | Pelo que, querendo Deus mostrar mais abundantemente a imutabilidade do seu conselho aos herdeiros da promessa, se interpôs com juramento, |
I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
I Pedro 1:20 | o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós; |
I João 2:25 | E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. |
I João 3:2 | Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifesto o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos. |
I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
I João 5:20 | E sabemos que já o Filho de Deus é vindo e nos deu entendimento para conhecermos o que é verdadeiro; e no que é verdadeiro estamos, isto é, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna. |
Judas 1:21 | conservai a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo, para a vida eterna. |
Apocalipse 13:8 | E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. |
Apocalipse 17:8 | A besta que viste foi e já não é, e há de subir do abismo, e irá à perdição. E os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão vendo a besta que era e já não é, mas que virá. |
Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
Isaías 45:15 | Verdadeiramente, tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador. |
Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
Daniel 8:23 | Mas, no fim do seu reinado, quando os prevaricadores acabarem, se levantará um rei, feroz de cara, e será entendido em adivinhações. |
Daniel 9:24 | Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e dar fim aos pecados, e expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e ungir o Santo dos santos. |
Daniel 11:27 | Também esses dois reis terão o coração atento para fazerem o mal e a uma mesma mesa falarão a mentira; ela, porém, não prosperará, porque o fim há de ser no tempo determinado. |
Habacuque 2:3 | Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará, e não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará. |
Marcos 13:10 | |
Marcos 16:15 | E disse-lhes: |
Lucas 1:47 | e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, |
Atos 10:36 | A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o Senhor de todos), |
Atos 17:26 | e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação, |
Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
Romanos 10:14 | Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue? |
Romanos 15:19 | pelo poder dos sinais e prodígios, na virtude do Espírito de Deus; de maneira que, desde Jerusalém e arredores até ao Ilírico, tenho pregado o evangelho de Jesus Cristo. |
Romanos 16:26 | mas que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé, |
I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
Gálatas 4:4 | mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, |
Efésios 1:10 | de tornar a congregar em Cristo todas as coisas, na dispensação da plenitude dos tempos, tanto as que estão nos céus como as que estão na terra; |
Efésios 2:17 | E, vindo, ele evangelizou a paz a vós que estáveis longe e aos que estavam perto; |
Efésios 3:5 | o qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas, |
Filipenses 1:13 | De maneira que as minhas prisões em Cristo foram manifestas por toda a guarda pretoriana e por todos os demais lugares; |
Colossenses 1:6 | que já chegou a vós, como também está em todo o mundo; e já vai frutificando, como também entre vós, desde o dia em que ouvistes e conhecestes a graça de Deus em verdade; |
Colossenses 1:23 | se, na verdade, permanecerdes fundados e firmes na fé e não vos moverdes da esperança do evangelho que tendes ouvido, o qual foi pregado a toda criatura que há debaixo do céu, e do qual eu, Paulo, estou feito ministro. |
I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
I Timóteo 2:5 | Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem, |
I Timóteo 4:10 | Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis. |
II Timóteo 1:10 | e que é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho, |
Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
Apocalipse 14:16 | E aquele que estava assentado sobre a nuvem meteu a sua foice à terra, e a terra foi segada. |
Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
João 4:42 | E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo. |
Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
Romanos 1:12 | isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, tanto vossa como minha. |
II Coríntios 2:13 | não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedônia. |
II Coríntios 4:13 | E temos, portanto, o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri; por isso, falei. Nós cremos também; por isso, também falamos, |
II Coríntios 7:6 | Mas Deus, que consola os abatidos, nos consolou com a vinda de Tito; |
II Coríntios 7:13 | Por isso, fomos consolados pela vossa consolação e muito mais nos alegramos pela alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos. |
II Coríntios 8:6 | de maneira que exortamos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe essa graça entre vós. |
II Coríntios 8:16 | Mas graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito; |
II Coríntios 8:23 | Quanto a Tito, é meu companheiro e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são embaixadores das igrejas e glória de Cristo. |
II Coríntios 12:18 | Roguei a Tito e enviei com ele um irmão. Porventura, Tito se aproveitou de vós? Não andamos, porventura, no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas? |
Gálatas 2:3 | Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se. |
Efésios 1:2 | a vós graça e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
Colossenses 1:2 | aos santos e irmãos fiéis em Cristo que estão em Colossos: graça a vós e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da do Senhor Jesus Cristo. |
I Timóteo 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
II Pedro 1:11 | Porque assim vos será amplamente concedida a entrada no Reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. |
II Pedro 2:20 | Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. |
II Pedro 3:2 | para que vos lembreis das palavras que primeiramente foram ditas pelos santos profetas e do mandamento do Senhor e Salvador, mediante os vossos apóstolos, |
II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
I João 5:14 | E esta é a confiança que temos nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. |
Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
I Crônicas 6:32 | E ministravam diante do tabernáculo da tenda da congregação com cantares, até que Salomão edificou a Casa do Senhor em Jerusalém; e estiveram, segundo o seu costume, no seu ministério. |
Eclesiastes 12:9 | E, quanto mais sábio foi o Pregador, tanto mais sabedoria ao povo ensinou; e atentou, e esquadrinhou, e compôs muitos provérbios. |
Isaías 44:7 | E quem chamará como eu, e anunciará isso, e o porá em ordem perante mim, desde que ordenei um povo eterno? Este que anuncie as coisas futuras e as que ainda hão de vir. |
Atos 2:11 | e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. |
Atos 11:30 | O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo. |
Atos 14:23 | E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. |
Atos 27:7 | E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmona. |
Atos 27:12 | E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para a banda do vento da África e do Coro, e invernar ali. |
Atos 27:21 | Havendo já muito que se não comia, então, Paulo, pondo-se em pé no meio deles, disse: Fora, na verdade, razoável, ó varões, ter-me ouvido a mim e não partir de Creta, e assim evitariam este incômodo e esta perdição. |
I Coríntios 11:34 | Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco. |
I Coríntios 14:40 | Mas faça-se tudo decentemente e com ordem. |
Colossenses 2:5 | Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou convosco, regozijando-me e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo. |
I Timóteo 1:3 | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
II Timóteo 2:2 | E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. |
Gênesis 18:19 | Porque eu o tenho conhecido, que ele há de ordenar a seus filhos e a sua casa depois dele, para que guardem o caminho do Senhor, para agirem com justiça e juízo; para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que acerca dele tem falado. |
Levítico 21:7 | Não tomarão mulher prostituta ou infame, nem tomarão mulher repudiada de seu marido, pois o sacerdote santo é a seu Deus. |
Levítico 21:14 | Viúva, ou repudiada, ou desonrada, ou prostituta, estas não tomará, mas virgem dos seus povos tomará por mulher. |
I Samuel 2:11 | Então, Elcana foi-se a Ramá, à sua casa; porém o menino ficou servindo ao Senhor, perante o sacerdote Eli. |
I Samuel 2:22 | Era, porém, Eli já muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que em bandos se ajuntavam à porta da tenda da congregação. |
I Samuel 2:29 | Por que dais coices contra o sacrifício e contra a minha oferta de manjares, que ordenei na minha morada, e honras a teus filhos mais do que a mim, para vos engordardes do principal de todas as ofertas do meu povo de Israel? |
I Samuel 3:12 | Naquele mesmo dia, suscitarei contra Eli tudo quanto tenho falado contra a sua casa; começá-lo-ei e acabá-lo-ei. |
Provérbios 28:7 | O que guarda a lei é filho sábio, mas o companheiro dos comilões envergonha a seu pai. |
Ezequiel 44:22 | E eles não se casarão nem com viúva nem com repudiada, mas tomarão virgens da linhagem da casa de Israel ou viúva que for viúva de sacerdote. |
Malaquias 2:15 | E não fez ele somente um, sobejando-lhe espírito? E por que somente um? Ele buscava uma semente de piedosos; portanto, guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja desleal para com a mulher da sua mocidade. |
Lucas 1:5 | Existiu, no tempo de Herodes, rei da Judeia, um sacerdote, chamado Zacarias, da ordem de Abias, e cuja mulher era das filhas de Arão; o nome dela era Isabel. |
Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
I Tessalonicenses 5:14 | Rogamo-vos também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos e sejais pacientes para com todos. |
I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
I Timóteo 3:12 | Os diáconos sejam maridos de uma mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas. |
Tito 1:10 | Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, |
Gênesis 49:6 | No seu secreto conselho, não entre minha alma; com a sua congregação, minha glória não se ajunte; porque, no seu furor, mataram varões e, na sua teima, arrebataram bois. |
Levítico 10:9 | Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, |
Provérbios 14:17 | O que presto se ira fará doidices, e o homem de más imaginações será aborrecido. |
Provérbios 15:18 | O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a luta. |
Provérbios 16:32 | Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade. |
Provérbios 31:4 | Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte. |
Eclesiastes 7:9 | Não te apresses no teu espírito a irar-te, porque a ira abriga-se no seio dos tolos. |
Isaías 28:7 | Mas também estes erram por causa do vinho e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos do vinho, desencaminham-se por causa da bebida forte, andam errados na visão e tropeçam no juízo. |
Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
Ezequiel 44:21 | E nenhum sacerdote beberá vinho quando entrar no átrio interior. |
Mateus 24:45 | |
Lucas 12:42 | E disse o Senhor: |
I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
Efésios 5:18 | E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito, |
Filipenses 1:1 | Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipos, com os bispos e diáconos: |
I Timóteo 3:1 | Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. |
II Timóteo 2:24 | E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor; |
Tito 1:5 | Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei: |
Tito 2:3 | As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem, |
Tiago 1:19 | Sabeis isto, meus amados irmãos; mas todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. |
I Pedro 4:10 | Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus. |
I Pedro 5:2 | apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; |
II Pedro 2:10 | mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades; |
I Samuel 18:1 | E Sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma. |
I Reis 5:1 | E enviou Hirão, rei de Tiro, os seus servos a Salomão (porque ouvira que ungiram a Salomão rei em lugar de seu pai), porquanto Hirão sempre tinha amado a Davi. |
I Reis 5:7 | E aconteceu que, ouvindo Hirão as palavras de Salomão, muito se alegrou e disse: Bendito seja hoje o Senhor, que deu a Davi um filho sábio sobre este tão grande povo. |
Salmos 16:3 | Digo aos santos que estão na terra e aos ilustres em quem está todo o meu prazer: |
Amós 5:15 | Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei o juízo na porta; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, tenha piedade do resto de José. |
II Coríntios 6:4 | Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias, |
I Tessalonicenses 2:10 | Vós e Deus sois testemunhas de quão santa, justa e irrepreensivelmente nos houvemos para convosco, os que crestes. |
I Timóteo 3:2 | Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; |
I Timóteo 4:12 | Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. |
I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
II Timóteo 3:3 | sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, |
Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
I João 3:14 | Nós sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; quem não ama a seu irmão permanece na morte. |
I João 5:1 | Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus; e todo aquele que ama ao que o gerou também ama ao que dele é nascido. |
Jó 2:3 | E disse o Senhor a Satanás: Observaste o meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem sincero e reto, temente a Deus, desviando-se do mal, e que ainda retém a sua sinceridade, havendo-me tu incitado contra ele, para o consumir sem causa. |
Jó 27:6 | À minha justiça me apegarei e não a largarei; não me remorderá o meu coração em toda a minha vida. |
Provérbios 23:23 | Compra a verdade e não a vendas; sim, a sabedoria, e a disciplina, e a prudência. |
Atos 18:28 | Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo. |
I Coríntios 14:24 | Mas, se todos profetizarem, e algum indouto ou infiel entrar, de todos é convencido, de todos é julgado. |
I Tessalonicenses 5:21 | Examinai tudo. Retende o bem. |
II Tessalonicenses 2:15 | Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa. |
I Timóteo 1:10 | para os fornicadores, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros e para o que for contrário à sã doutrina, |
I Timóteo 1:15 | Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
I Timóteo 4:9 | Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação. |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
II Timóteo 2:2 | E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. |
II Timóteo 2:25 | instruindo com mansidão os que resistem, a ver se, porventura, Deus lhes dará arrependimento para conhecerem a verdade |
II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
Tito 1:11 | aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância. |
Tito 2:1 | Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
Tito 2:7 | Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade, |
Judas 1:3 | Amados, procurando eu escrever-vos com toda a diligência acerca da comum salvação, tive por necessidade escrever-vos e exortar-vos a batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. |
Apocalipse 2:25 | |
Apocalipse 3:3 | |
Apocalipse 3:11 |
Atos 11:2 | E, subindo Pedro a Jerusalém, disputavam com ele os que eram da circuncisão, |
Atos 15:1 | Então, alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. |
Atos 15:24 | Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento), |
Atos 20:29 | Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho. |
Romanos 16:17 | E rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos deles. |
II Coríntios 11:12 | Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós. |
Gálatas 1:6 | Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, |
Gálatas 2:4 | E isso por causa dos falsos irmãos que se tinham entremetido e secretamente entraram a espiar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus, para nos porem em servidão; |
Gálatas 3:1 | Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado? |
Gálatas 4:17 | Eles têm zelo por vós, não como convém; mas querem excluir-vos, para que vós tenhais zelo por eles. |
Gálatas 5:1 | Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão. |
Efésios 4:14 | para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. |
Filipenses 3:2 | Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão! |
II Tessalonicenses 2:10 | e com todo engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
I Timóteo 1:6 | Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas, |
I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
II Timóteo 3:13 | Mas os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. |
II Timóteo 4:4 | e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
Tiago 1:26 | Se alguém entre vós cuida ser religioso e não refreia a sua língua, antes, engana o seu coração, a religião desse é vã. |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
I João 2:18 | Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos; por onde conhecemos que é já a última hora. |
I João 4:1 | Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. |
Apocalipse 2:6 | |
Apocalipse 2:14 |
Salmos 63:11 | Mas o rei se regozijará em Deus; qualquer que por ele jurar se gloriará; porque se tapará a boca dos que falam mentira. |
Salmos 107:42 | Os retos veem isto e alegram-se, mas todos os iníquos fecham a boca. |
Isaías 56:10 | Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; andam adormecidos, estão deitados e amam o tosquenejar. |
Jeremias 8:10 | Portanto, darei suas mulheres a outros, e as suas herdades, a quem as possua; porque, desde o menor até ao maior, cada um deles se dá à avareza; desde o profeta até ao sacerdote, cada um deles usa de falsidade. |
Ezequiel 13:19 | Vós me profanastes entre o meu povo, por punhados de cevada e por pedaços de pão, para matardes as almas que não haviam de morrer e para guardardes vivas as almas que não haviam de viver, mentindo, assim, ao meu povo que escuta a mentira. |
Ezequiel 16:63 | para que te lembres, e te envergonhes, e nunca mais abras a tua boca, por causa da tua vergonha, quando me reconciliar contigo de tudo quanto fizeste, diz o Senhor Jeová. |
Miquéias 3:5 | Assim diz o Senhor contra os profetas que fazem errar o meu povo, que mordem com os seus dentes e clamam: Paz! Mas contra aquele que nada lhes mete na boca preparam guerra. |
Miquéias 3:11 | Os seus chefes dão as sentenças por presentes, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá. |
Mateus 23:13 | |
Lucas 20:40 | E não ousavam perguntar-lhe mais coisa alguma. |
João 10:12 | |
Romanos 3:19 | Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. |
II Coríntios 11:10 | Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia. |
I Timóteo 6:5 | contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais. |
II Timóteo 3:6 | Porque deste número são os que se introduzem pelas casas e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências, |
Tito 1:7 | Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância; |
Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
Tito 3:10 | Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, |
II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
Atos 2:11 | e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus. |
Atos 17:28 | porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. |
Romanos 16:18 | Porque os tais não servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração dos símplices. |
I Timóteo 4:2 | pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência, |
II Pedro 2:12 | Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção, |
II Pedro 2:15 | os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça. |
Judas 1:8 | E, contudo, também estes, semelhantemente adormecidos, contaminam a sua carne, e rejeitam a dominação, e vituperam as autoridades. |
Levítico 19:17 | Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado. |
Salmos 119:80 | Seja reto o meu coração para com os teus estatutos, para que eu não seja confundido. Cafe. |
Salmos 141:5 | Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das maldades deles. |
Provérbios 27:5 | Melhor é a repreensão aberta do que o amor encoberto. |
II Coríntios 7:8 | Porquanto, ainda que vos tenha contristado com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo; |
II Coríntios 13:10 | Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição. |
I Timóteo 4:6 | Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. |
I Timóteo 5:20 | Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. |
II Timóteo 4:2 | que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. |
Tito 2:2 | Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência. |
Tito 2:15 | Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze. |
Isaías 29:13 | Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; |
Mateus 15:9 | |
Marcos 7:7 | |
Gálatas 4:9 | Mas agora, conhecendo a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? |
Colossenses 2:22 | As quais coisas todas perecem pelo uso, segundo os preceitos e doutrinas dos homens; |
I Timóteo 1:4 | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
II Timóteo 4:4 | e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
Hebreus 12:25 | Vede que não rejeiteis ao que fala; porque, se não escaparam aqueles que rejeitaram o que na terra os advertia, muito menos nós, se nos desviarmos daquele que é dos céus, |
II Pedro 2:22 | Deste modo, sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vômito; a porca lavada, ao espojadouro de lama. |
Provérbios 21:4 | Olhar altivo, coração orgulhoso e até a lavoura dos ímpios são pecado. |
Ageu 2:13 | E disse Ageu: Se alguém, que se tinha tornado impuro pelo contato com um corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará isso imundo? E os sacerdotes, respondendo, diziam: Ficará imunda. |
Zacarias 7:5 | Fala a todo o povo desta terra e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, jejuastes vós para mim, mesmo para mim? |
Mateus 15:18 | |
Lucas 11:39 | E o Senhor lhe disse: |
Atos 10:15 | E segunda vez lhe disse a voz: |
Romanos 14:14 | Eu sei e estou certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda. |
Romanos 14:20 | Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. |
Romanos 14:23 | Mas aquele que tem dúvidas, se come, está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado. |
I Coríntios 6:12 | Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. |
I Coríntios 8:7 | Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. |
I Coríntios 10:23 | Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas edificam. |
I Coríntios 10:25 | Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência. |
I Coríntios 10:31 | Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus. |
I Coríntios 11:27 | Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. |
I Timóteo 4:3 | proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças; |
I Timóteo 6:5 | contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho. Aparta-te dos tais. |
Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
Hebreus 10:22 | cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa, |
Números 24:16 | fala aquele que ouviu os ditos de Deus e o que sabe a ciência do Altíssimo; o que viu a visão do Todo-Poderoso, caído em êxtase e de olhos abertos: |
I Samuel 15:22 | Porém Samuel disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios como em que se obedeça à palavra do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar; e o atender melhor é do que a gordura de carneiros. |
I Samuel 15:24 | Então, disse Saul a Samuel: Pequei, porquanto tenho traspassado o dito do Senhor e as tuas palavras; porque temi o povo e dei ouvidos à sua voz. |
Jó 15:16 | Quanto mais abominável e corrupto é o homem, que bebe a iniquidade como a água? |
Isaías 29:13 | Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; |
Isaías 48:1 | Ouvi isto, casa de Jacó, que vos chamais pelo nome de Israel e saístes das águas de Judá, que jurais pelo nome do Senhor e fazeis menção do Deus de Israel, mas não em verdade nem em justiça. |
Isaías 58:2 | Todavia, me procuram cada dia, tomam prazer em saber os meus caminhos; como um povo que pratica a justiça e não deixa o direito do seu Deus, perguntam-me pelos direitos da justiça, têm prazer em se chegar a Deus, |
Jeremias 6:30 | Prata rejeitada lhes chamarão, porque o Senhor os rejeitou. |
Ezequiel 33:31 | E eles vêm a ti, como o povo costuma vir, e se assentam diante de ti como meu povo, e ouvem as tuas palavras, mas não as põem por obra; pois lisonjeiam com a sua boca, mas o seu coração segue a sua avareza. |
Oséias 8:2 | E a mim clamarão: Deus meu! Nós, Israel, te conhecemos. |
Romanos 1:28 | E, como eles se não importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convém; |
Romanos 2:18 | e sabes a sua vontade, e aprovas as coisas excelentes, sendo instruído por lei; |
Efésios 5:6 | Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. |
I Timóteo 1:9 | sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, |
I Timóteo 5:8 | Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel. |
II Timóteo 3:5 | tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. |
I João 2:4 | Aquele que diz: Eu conheço-o e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. |
Judas 1:4 | Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo. |
Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
Tt
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
Tt
"dissolução": natureza (ou maneira de viver) de perdido.
KJB, Young.
Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.
Tt
"ventres preguiçosos": glutões preguiçosos que querem encher os seus estômagos, mas não trabalhar.
repreende os crentes cretenses sendo atraídos pelo mal.
KJB.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.
Apêndices
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 1)
Roboão: 17 anos
980Abias (Abião): 3 anos
978Asa: 41 anos
937Jeosafá: 25 anos
913Jeorão: 8 anos
c. 906Acazias: 1 ano
c. 905Rainha Atalia: 6 anos
898Jeoás: 40 anos
858Amazias: 29 anos
829Uzias (Azarias): 52 anos
Jeroboão: 22 anos
c. 976Nadabe: 2 anos
c. 975Baasa: 24 anos
c. 952Elá: 2 anos
Zinri: 7 dias (c. 951)
Onri e Tibni: 4 anos
c. 947Onri (sozinho): 8 anos
c. 940Acabe: 22 anos
c. 920Acazias: 2 anos
c. 917Jeorão: 12 anos
c. 905Jeú: 28 anos
876Jeoacaz: 14 anos
c. 862Jeoacaz e Jeoás: 3 anos
c. 859Jeoás (sozinho): 16 anos
c. 844Jeroboão II: 41 anos
Lista de profetas
Joel
Elias
Eliseu
Jonas
Amós
Tabela: Profetas e Reis de Judá e de Israel (Parte 2)
Jotão: 16 anos
762Acaz: 16 anos
746Ezequias: 29 anos
716Manassés: 55 anos
661Amom: 2 anos
659Josias: 31 anos
628Jeoacaz: 3 meses
Jeoiaquim: 11 anos
618Joaquim: 3 meses e 10 dias
617Zedequias: 11 anos
607Jerusalém e seu templo são destruídos pelos babilônios durante o reinado de Nabucodonosor. Zedequias, o último rei da linhagem de Davi, é tirado do trono
Zacarias: reinado registrado de apenas 6 meses
Em algum sentido, Zacarias começou a reinar, mas pelo visto seu reinado não foi plenamente confirmado até c. 792
c. 791Salum: 1 mês
Menaém: 10 anos
c. 780Pecaías: 2 anos
c. 778Peca: 20 anos
c. 758Oseias: 9 anos a partir de c. 748
c. 748Parece que foi somente em c. 748 que o reinado de Oseias foi plenamente estabelecido ou recebeu o apoio do monarca assírio Tiglate-Pileser III
740A Assíria conquista Samaria e domina 1srael; o reino de Israel de dez tribos, ao norte, chega ao seu fim
Lista de profetas
Isaías
Miqueias
Sofonias
Jeremias
Naum
Habacuque
Daniel
Ezequiel
Obadias
Oseias
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
CRETA
Atualmente: CRETAIlha: Região insular da Grécia com área de 8.330 km 2 , população de 501:082, cuja capital atual é Iráklion. Foi o lugar de parada do apóstolo Paulo em sua viagem à Roma no ano 60 d.C. Os minóicos construíram cidades e palácios em Creta há cerca de 3000 a.C. Foi na ilha de Creta que surgiu uma cultura chamada de Civilização Minóica. Hoje a região é representada por ruínas de palácios construídos por volta de 2.000 a.C., e que foram reconstruídos várias vezes devido aos sucessivos terremotos que atingiram a ilha. É provável que cada palácio tenha sido o centro de um pequeno reino. Os marinheiros minóicos comercializavam bens e produtos manufaturados com o Egito e outros reinos do Oriente Médio. Essa civilização exerceu uma profunda influência cultural sobre as comunidades do Mar Egeu. Por volta de 1200 a.C., desencadeou-se uma migração de povos guerreiros. Esses povos, chamados pelos egípcios de povos do mar, vieram de ilhas do Mar Mediterrâneo e do Mar Egeu, com suas famílias e estabeleceram-se no litoral leste e sul do Mediterrâneo. Guerrearam com os hititas e egípcios e finalmente, estabeleceram-se no litoral de Israel atual a partir de Gaza até Ascalon, Azoto e Gate. Foram os adversários mais terríveis dos israelitas no tempo dos Juizes e de Saul, primeiro rei de Israel. Paulo esteve em Creta. Atos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
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A Primeira e a Segunda Epístolas a
TIMÓTEO
A Epístola a
TITO
Introdução
A PRIMEIRA E A SEGUNDA EPÍSTOLAS A TIMÓTEO E A EPÍSTOLA A TITO
A. Epístolas Pastorais
Estes escritos conhecidos por "Epístolas Pastorais", compreendendo a Primeira e a Segunda Epístola a Timóteo e a Epístola a Tito, diferem consideravelmente dos outros escritos atribuídos a Paulo em dois pontos: os destinatários são pessoas e o estilo é pre-dominantemente pastoral. Todas as outras epístolas de Paulo, com exceção da Epístola a Filemom, são dirigidas a igrejas e, na maioria dos casos, são exemplos do trabalho do pastor-presidente em aconselhar, exortar e disciplinar o rebanho sobre o qual tem super-visão. Mas as Epístolas Pastorais são dirigidas a pessoas que são pastores. Estas cartas são exemplos do trabalho supervisor do pastor-presidente que se dirige aos que são pas-tores-assistentes. Esta distinção é fator básico para determinar as características das Epístolas Pastorais, ação que tem provocado muito debate entre os estudiosos e levanta-do a idéia de que estas cartas não são da lavra de Paulo.
A designação "pastorais", apesar de sua conveniência óbvia, não foi aplicada a estas cartas desde tempos imemoriais, mas é de origem relativamente recente. E verdade que Tomás de Aquino (século XIII) foi o primeiro a mencionar esse termo denominativo, mas foi só no início do século XVIII que as cartas receberam o nome de "Epístolas Pastorais". Esta maneira de referir-se a elas tornou-se habitual quando esta designação foi adotada pelo afamado comentarista Dean Alford, em 1849.
O nome apelativo "pastorais" é apropriado dentro de certos limites. O tema central das cartas é o que veio ser chamado "cura das almas", visto que era esse ministério que estava sendo feito em Éfeso e Creta por, respectivamente, Timóteo e Tito. Paulo está aconselhando, avisando, exortando e incentivando seus filhos no evangelho, os quais agora são seus assistentes no pastoreio das igrejas. Pela riqueza do seu conhecimento da fé e por sua experiência em lidar com pessoas e igrejas de tipos diversos, ele dá a estes jovens ministros advertências e orientações. Mas as Epístolas Pastorais possuem a limi-tação de não serem "manuais de teologia pastoral", para usar a frase de Donald Guthrie.' Muitos dos tópicos essenciais a tais manuais estão omitidos destas cartas. Elas lidam vigorosamente apenas com alguns dos assuntos enfrentados por um pastor — assuntos que eram de suma importância para essas igrejas em particular, e nada mais. Na verda-de, estas cartas visam, com toda a probabilidade, apenas complementar a instrução oral do apóstolo dada a estes jovens ministros. Este fato deve ser mantido em mente ao ler-mos qualquer uma das cartas de Paulo, sobretudo às dirigidas a igrejas que o próprio Paulo fundou. Por trás da instrução teológica e religiosa nas epístolas há a pregação extensa do apóstolo, e por trás de muitas análises aparentemente incompletas nas epís-tolas devemos presumir que houve um conjunto de ensino coerente dado pelo apóstolo em discurso oral.
Embora as Epístolas Pastorais sejam limitadas na área que abrangem, resta o fato de que o conteúdo ajusta-se perfeitamente ao campo da teologia pastoral, tornando ade-quada a designação "pastorais".
B. Autoria
A interpretação de que Paulo é o autor destas epístolas não deve ser empurrada para o lado como algo insignificante. As epístolas reivindicam a autora paulina, fato declarado abertamente na saudação de cada carta; e apesar da tendência atual de desconsiderar tal evidência, o ônus da prova ainda fica com os que menosprezam essa informação. No lado da autenticidade destas epístolas está o fato de que, desde os dias mais antigos da igreja, elas são` reputadas obra de Paulo. Alfred Plummer coloca a idéia objetivamente com estas palavras: "As evidências concernentes à aceitação geral de que elas são da autoria de Paulo são abundantes e positivas, e vêm desde os tempos anti-gos".2 É significativo que a autoria paulina começou a ser questionada somente no início do século XVII. Guthrie foi extraordinariamente objetivo quando disse: "Se a base da objeção [à autoria paulina] é tão forte quanto afirmam [seus proponentes], tem de haver alguma razão adequada para explicar a falta extraordinária de discernimento por parte dos estudiosos cristãos no transcurso de um período tão longo".3
Apesar da força convincente das evidências que indica a autoria paulina destas car-tas, certos expositores insistem em provar que estas evidências não são dignas de confi-ança. O ataque na autenticidade das Epístolas Pastorais é efetivado em, pelo menos, quatro frentes:
1) A dificuldade em ajustá-las à carreira de Paulo conforme nos mostram a literatura do Novo Testamento;
2) a incompatibilidade dessas cartas com a organiza-ção das igrejas segundo se acredita ter existido durante a vida de Paulo;
3) os temas doutrinários das Epístolas Pastorais que, dizem, diferem radicalmente dos ensinos nas outras epístolas de Paulo; e
4) as supostas diferenças de vocabulário existentes entre as Epístolas Pastorais e as cartas de Paulo às igrejas.
a) O primeiro ataque é o problema histórico: Como estas cartas se ajustam ao que conhecemos da carreira de Paulo? Nosso conhecimento dessa carreira baseia-se em grande parte em At, com material suplementar valioso derivado dos próprios escritos de Paulo. Não nos esqueçamos, porém, que Atos não afirma ser uma biografia de Paulo. Na verdade, Saulo de Tarso (como era inicialmente conhecido em Atos) só é men-cionado depois de Atos
Os oponentes da autoria paulina das Epístolas Pastorais argumentam que "é impos-sível encaixar estas epístolas na estrutura da história de Atos".4 Se houvesse evidências de que os acontecimentos finais relatados em Atos coincidissem com os acontecimentos finais da vida de Paulo, esta seria realmente uma objeção fatal. Mas não há tais evidên-cias e basear argumentos somente no silêncio de Atos sobre os anos finais da vida do apóstolo é construir argumentações em fundamentação arenosa.
É muito provável que o apóstolo foi absolvido e liberto da primeira prisão em Roma e desfrutou alguns anos de liberdade e liderança cristã. E há motivos para crer que, em suas novas atividades, ele tenha realizado o grande desejo de visitar a Espanha (Rm
b) O segundo ataque à autenticidade das Epístolas Pastorais se prende ao problema eclesiástico: a pretensa incompatibilidade destas epístolas com a organização da igreja do século I. Dizem que as Epístolas Pastorais exprimem um estado organizacional avan-çado na igreja que, por definição, só poderia existir em meado do século II. As orientações dadas nestas epístolas concernentes à nomeação de bispos e diáconos e as qualificações estabelecidas para estes ofícios, a autoridade que Timóteo e Tito tinham para designar tais obreiros eclesiásticos, e o destaque que os anciãos (presbíteros) têm como guardiões e portadores da tradição são fatores, conforme argumentam, que indicam um período consideravelmente mais tardio que a época de Paulo. Além disso, as heresias contra as quais soam notas de advertência são, ao que parece, heresias gnósticas que se tornaram verdadeiramente ameaçadoras apenas no século II.
Em resposta ao ataque, destaquemos que desde o mais antigo período do seu minis-tério Paulo se preocupava com a decência e a ordem nas igrejas que ele fundara. Lucas relata esse fato já na primeira viagem missionária, quando escreve que Paulo e Barnabé "[elegeram] anciãos em cada igreja" (At
O Novo Testamento dá impressivo testemunho do fato de que anciãos, bispos e diáconos estavam entre os mais antigos obreiros da igreja infante. Edwin Hatch entende que a organização das igrejas primitivas seguiu padrões que se tornaram comuns na organização das sociedades seculares. Ele disse: "Cada uma das associações, quer políti-ca ou religiosa, que enxameava o império tinha seu comitê de oficiais. Era, portanto, antecedentemente provável [...] que quando os gentios aceitaram o cristianismo e passa-ram a ser suficientemente numerosos numa cidade, eles exigiram algum tipo de organi-zação e que tal organização tomaria a forma que prevaleceu; essa organização não seria inteiramente (se é que seria) monárquica, nem inteiramente, embora essencialmente, democrática, mas haveria um executivo permanente composto de uma pluralidade de pessoas".6 Esta tendência evidencia-se na nomeação de Paulo de anciãos nas igrejas que ele organizou. Evidencia-se também no fato de que o presidente deste grupo de anciãos, o responsável financeiro e espiritual da igreja local, era conhecido em grego por episcopos ("bispo"). Seu dever, entre outros, era manter a integridade fiscal da igreja local. Consi-derando que a igreja tinha funções caridosas e religiosas, inclusive muitos em suas posi-ções estavam em necessidade medonha, a custódia dos fundos benevolentes da igreja era uma responsabilidade majoritária; e tal responsabilidade era da alçada do bispo.
Para distribuir estes fundos aos necessitados, o bispo tinha ao seu lado um grupo de obreiros conhecido em grego por diakonoi ("diáconos"). O diaconato, que mais tarde foi estabelecido na igreja primitiva, foi claramente antecipado nos tempos do Novo Testa-mento quando os apóstolos em Jerusalém designaram "sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria", cujo dever era cuidar do "ministério cotidiano" de ajudar os necessitados(At
c) A terceira frente na qual os críticos atacam a autoria paulina é a doutrinária: Há diferenças doutrinárias radicais entre estas epístolas e os escritos mais antigos de Pau-lo, a ponto de tornar insustentável a interpretação de que as Epístolas Pastorais são obra de Paulo? Os que se apóiam nesse argumento para negar a autoria paulina citam o fato de que as doutrinas características do apóstolo, como "a paternidade de Deus" e "a união mística do crente com Cristo", ou a expressão exclusiva do apóstolo "em Cristo", não ocorrem nas Epístolas Pastorais. E o que aconteceu com o conceito paulino do Espí-rito Santo?, perguntam.
Para responder ao ataque, ressaltemos que o propósito do apóstolo ao escrever as Epístolas Pastorais difere do propósito em quaisquer dos seus escritos anteriores. Nas primeiras epístolas, ele escreve como evangelista e mestre, e também como pastor do rebanho. Seu método é, em alguns casos, teológico (como em Romanos), corretivo (como nas epístolas a Corinto), preocupado em remover concepções errôneas perigosas (como nas epístolas a Tessalônica) e sempre exortativo. Mas nas Epístolas Pastorais, ele está bem afastado da responsabilidade pastoral. São jovens que estão liderando as tropas de combate da fé, e o papel de Paulo acha-se mais no campo da estratégia e direção. É verdade que ele se preocupa com a integridade da doutrina, como convém a "Paulo, o velho", quando escreve para homens de menos idade. É verdade que "a fé" veio a caracte-rizar a mensagem cristã e que declarações formalizadas de fé ocorrem nas Epístolas Pastorais com mais notabilidade do que nas cartas mais antigas de Paulo. Mas estas manifestam a situação variável nas igrejas e no empreendimento cristão total, bem como as mudanças psicológicas que acompanhavam o apóstolo à medida que avançava em anos. Em vista de todas estas considerações, é nada mais que implicância negar com base em diferenças doutrinárias a autoria do apóstolo destas cartas obviamente paulinas.
Mas devemos enfrentar a questão no que tange às heresias contra as quais as Epís-tolas Pastorais emitem um sinal de perigo: Estes falsos ensinos pertencem necessaria-mente, como alegram certos comentaristas, ao período do século II e não ao do século I? Alfred Plummer fez um estudo cuidadoso do ensino que Paulo procura refutar. É assim que ele analisa:
1) A heresia é de caráter judaico. Seus promotores `[querem] ser doutores da lei' (1 Tm 1.7). Entre eles há 'os da circuncisão' (Tt
2) A heresia também dá indicações de ser de caráter gnóstico. As passagens de I Timóteo
Plummer cita Godet que observa que houve três fases distintas na relação entre o judaísmo e o cristianismo no século I. A primeira foi o período quando o judaísmo estava fora da igreja e lhe era oposto ao ponto de blasfêmia. A segunda fase foi o período quando o judaísmo procurou invadir a igreja, visando inserir a lei mosaica nela. A última fase foi o período quando o judaísmo se tornou uma heresia dentro da igreja. Neste terceiro período, declara Godet, "há revelações fingidas sobre nomes e genealogias de anjos; há o estabeleci-mento de regras ascéticas absurdas como deliberações de perfeição, ao mesmo tempo em que a imoralidade ousada deforma a vida mar.' É esta terceira fase que nos confronta nas Epístolas Pastorais, fase que obviamente ocorreu quando ainda o apóstolo estava vivo. Só nos resta concluir que, quaisquer que tenham sido as mudanças ocorridas na heresia gnóstica em anos subseqüentes, vemos essa heresia claramente prenunciada nos anos finais da vida do apóstolo e claramente desmascarada por ele nas Epístolas Pastorais.
d) A quarta e última frente na qual a batalha se deu é a lingüística: As diferenças de vocabulário existentes entre as Epístolas Pastorais e as cartas de Paulo às igrejas são suficientes para enfraquecer a tese de que as Epístolas Pastorais são de origem paulina? Aqui o assunto gira em torno da ocorrência de uns 175 hápax (palavras que aparecem pela primeira vez na obra de um autor) nas três Epístolas Pastorais. Os críticos alegam que estas palavras são próprias do século II; caso esta alegação se comprove, mostra que a autoria é posterior aos dias de Paulo.
A pesquisa descobriu que a linguagem das Epístolas Pastorais não contém nenhu-ma palavra que não ocorra em outro lugar na literatura cristã e secular de meado do século I; e quase a metade das palavras supostamente novas consta na Septuaginta (c. 200 a.C.). Estas alegações e outras semelhantes se baseiam na opinião de que a capaci-dade mental de Paulo não lhe dá nenhum crédito. Sua personalidade era fundamental e imaginativa, em concordância com as mudanças inerentes à influência crescente do cris-tianismo que invadia o mundo gentio, e inteiramente ciente dos perigos para a fé que tomava parte nessas mudanças. Falando objetivamente, N. J. D. White observa que "é provável que alguém assim sofra mudanças de perspectiva mental e seja possuído por novos ideais e concepções a ponto de desnortear as pessoas de mentes menos ágeis. E é lógico que isso exige novos pensamentos para a expressão de palavras e frases para as quais ninguém antes tivera uso. No caso de Paulo, esta não é suposição imaginária. A diferença entre o Paulo de Filipenses e o Paulo de I Timóteo não é maior que, talvez não tão grande quanto, entre o Paulo de Tessalonicenses e o Paulo de Efésios".9
Isto não dizer que o apóstolo foi pessoalmente responsável por cada palavra empre-gada nestas epístolas ou, no que toca ao assunto, em qualquer uma de suas epístolas. J. N. D. Kelly' sugeriu que o fato de Paulo depender de um amanuense pode ter sido con-sideravelmente bem maior nas circunstâncias sob as quais as Epístolas Pastorais foram produzidas, e que isto explica facilmente as variações de estilo e vocabulário que os críti-cos crêem terem descoberto. Mas aceitar essa idéia de modo nenhum põe em dúvida a autenticidade destas epístolas.
Esta rápida revisão das evidências pertinentes à autoria das Epístolas Pastorais deflagra a conclusão de que estas cartas são realmente da lavra de Paulo. O autor é um Paulo idoso e que enfrenta perigo mortal, inteiramente convicto de que o seu ministério se aproxima do fim e de que a tocha deve ser passada para mãos mais jovens e mais robustas. Mas a sua visão da meta do cristianismo não está de forma alguma obscureci-da e o seu compromisso com a tarefa cristã não diminuiu.
C. Destinatário e Propósito
O fato de as Epístolas Pastorais serem dirigidas a indivíduos e não a uma igreja ou grupo de igrejas as distingue de modo exclusivo nos escritos paulinos Timóteo e Tito eram jovens que mantinham lugar de extrema comunhão e ternura na confiança e senti-mento do apóstolo. Paulo os colocara, respectivamente, em Éfeso e Creta (ver Mapa 1), onde estavam assumindo a pesada responsabilidade de dirigir estas igrejas cristãs. Em ambas as situações, a igreja era uma pequena ilha de cristãos transformados cercada por vasto oceano de paganismo e corrupção moral. Manter a integridade do movimento cristão no meio desses ambientes era tarefa colossal. Paulo não conseguiu liberar a men-te e o coração dos acontecimentos que estavam ocorrendo nestes campos de batalha. Seu plano era uma viagem que o pusesse ao alcance destes dois pastores-assistentes a fim de vê-los para motivá-los e aconselhá-los. Mas algumas questões eram muito urgentes para esperar entrevistas pessoais e sobre estes assuntos ele dá conselhos escritos. Há bispos e
diáconos a serem nomeados, os quais devem ser homens de integridade peculiar. Há falsos ensinos que ameaçam a unidade da fé, e o apóstolo se empenha em fazer o que puder para manter a visão dos seus jovens assistentes em foco nítido. Na segunda carta a Timóteo ele enfrenta o fato de que lhe resta pouco tempo de vida. Ele deixa com Timó-teo a confissão final de sua firme confiança em Cristo e a certeza de que, mesmo que o estado lhe destrua o corpo, não lhe debilitará a visão do futuro glorioso.
D. Data Provável
Estas epístolas foram escritas depois da libertação de Paulo da primeira prisão em Roma, libertação que provavelmente se deu em 61 ou 62 d.C. A tradição afirma que o apóstolo foi martirizado em 67 ou 68 d.C. As datas terminais desse período final na vida de Paulo são, assim, estabelecidas com um grau justo de certeza. Durante este período foram escritas as Epístolas Pastorais nesta ordem: I Timóteo, Tito e II Timóteo. A despei-to de certa discordância entre os peritos, esta é a seqüência provável.
Logo após ser liberto, Paulo voltou a fazer campanhas por seu Cristo, embora só possamos conjeturar suas idas e vindas. É claro que Timóteo e Tito foram comissionados a servir na função de pastores, um em Éfeso e o outro em Creta. Entre suas novas res-ponsabilidades incluíam-se a seleção e nomeação de ministros para essas igrejas, o desmascaramento e erradicação das tendências heréticas, a direção e disciplina da fé e a conduta destes novos cristãos. As cartas de I Timóteo e Tito foram escritas durante o intervalo de liberdade que Paulo desfrutou entre as duas prisões romanas, talvez em 63 e 64 d.C., respectivamente. A carta de II Timóteo foi escrita durante a prisão final do apóstolo, cujo resultado ficava cada vez mais nítido, desta forma fixando a data em 66 ou 67 d.C. Temos aqui o que diríamos adequadamente que é a última vontade e testamento do grande apóstolo, o homem a quem Deissmann descreve como "o primeiro depois de Cristo" no começo da igreja cristã.
SAUDAÇÃO
A Epístola a Tito é de tipo semelhante às cartas a Timóteo, cujo tema principal é o aconselhamento de um pastor-supervisor a um jovem pastor-presidente. Mas nesta car-ta, como naquelas a Timóteo, assuntos pessoais impulsionam assuntos pastorais. Embo-ra sua posição no Novo Testamento seja depois de II Timóteo, sua posição cronológica é, provavelmente, entre as duas cartas a Timóteo. Temos certeza de que Tito precede II Timóteo, porque o apóstolo ainda era homem livre quando escreveu esta carta sob estu-do. Mas se Tito precede ou sucede I Timóteo é difícil dizer.
Em certas traduções, os quatro primeiros versículos da carta são um só período gramatical (ACF, AEC, BJ, RA, RC), ao passo que outras o dividem em duas (BAB, NVI), três (CH), quatro (NTLH) ou seis orações gramaticais (BV). A saudação é diferente por ser extensa e consideravelmente maior que as saudações das outras Epístolas Pastorais. Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade (1). O apóstolo se caracteriza por doidos de Deus, termo grego que significa, literalmente, "escravo" (BV). Talvez a tradução suavizadora servo seja mesmo mais adequada ao significado desejado por Paulo. Em outras cartas, ele se descreve por servo de Jesus Cristo (e.g., Rui 1.1), mas somente nesta ele diz que é servo de Deus.
Unida com esta autodescrição servil está a caracterização adicional de apóstolo de Jesus Cristo, termo que em grego significa "enviado" ou "mensageiro". As frases que vêm depois desta designação são difíceis e intricadas, tanto no original grego como nas tradu-ções. Segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade (1) são as frases-problema. Elas modificam o termo apóstolo? Ou dão as diretrizes e tema do ministério de apóstolo? Certa tradução adota a primeira interpreta-ção: "Marcado como está pela fé, conhecimento e esperança" (NEB) ; ao passo que outras favorecem a última: "Para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade segundo a piedade" (RA; cf. BAB, BJ, NVI). Nós apoiamos a última interpreta-ção. O apostolado de Paulo não se mostra ou se verifica pela fé dos eleitos de Deus; pelo contrário, essa fé é motivada, nutrida e sustentada pelo ministério de apóstolo.
Esta fé e a verdade que a reconhece nunca são um fim em si mesmas. Eles olham para um cumprimento glorioso: Em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos (2). A expressão espe-rança da vida eterna, conforme é empregada aqui, não quer dizer que em seus labores o apóstolo seja sustentado por esta esperança; significa que a esperança da vida eterna é parte essencial da mensagem que o apóstolo está propagando. Esta é uma promessa que Deus fez antes dos tempos dos séculos (ou "antes do princípio do mun-do", BV; cf. NTLH). Da mesma maneira que Cristo é o "Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Ap
Agora são revelados este propósito e vontade eterna de Deus: Mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o manda-mento de Deus, nosso Salvador (3). Aqui, como em toda referência neotestamentária à sua comissão divina, o apóstolo mostra como ficou tremendamente maravilhado por lhe ter sido confiada tamanha responsabilidade. Nós, que lhe sucedemos na posição de responsabilidade, não somos apóstolos como Paulo era, mas a nossa tarefa é de tal mag-nitude e importância que as outras atividades da vida tornam-se secundárias. Que ja-mais o ministro de Cristo permita pensamentos depreciadores ou afrontosos da comissão que o Senhor lhe deu.
A Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador (4). Em At, Tito não é mencionado entre os assistentes de Paulo, embora seja mencionado várias vezes em I Coríntios, Gálatas e II Timóteo. Ele era grego e provavel-mente foi ganho para Cristo pelo ministério do apóstolo. Quando surgiu a controvérsia dos judaizantes, Lucas nos informa que os irmãos determinaram que "Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela ques-tão" (At
Paulo se dirige a Tito por meu verdadeiro filho, segundo a fé comum, expres-são que é mais bem traduzida por "meu filho verdadeiramente nascido na fé que compar-tilhamos" (NEB). A bênção que se segue é de caráter tipicamente paulino, conferindo nota adicional de autenticidade a esta epístola: Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador.
SEÇÃO II
QUALIFICAÇÕES DE PRESBÍTEROS E BISPOS
O apóstolo passa a tratar imediatamente da razão que o levou a escrever a carta. Notamos a falta de uma declaração de estima ou gratidão a Tito como ocorre em 2 Timó-teo 1:3-5 (embora também não ocorra em I Timóteo). Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei (5). Os dizeres dão a entender que fazia pouco tempo que Paulo estivera em Creta acompanhado com Tito que lhe servia de assistente. Não há registro histórico em Atos que fale desta campanha cretense. O Livro de Atos termina abruptamente com os acontecimentos finais da pri-meira prisão de Paulo em Roma. Nossa tese, que torna possível a autoria paulina das Epístolas Pastorais, é que o apóstolo foi liberto do primeiro aprisionamento e continuou o seu trabalho. Embora não haja relato dos anos finais da vida do apóstolo, teria havido tempo suficiente para a ampla evangelização da ilha de Creta. O fato de Tito ter sido encarregado de ordenar presbíteros... de cidade em cidade mostra a extensão dessa atividade. O ministério de Paulo em Creta havia terminado recentemente; mas o após-tolo deixou ali Tito, seu assistente, para completar a tarefa de organizar as igrejas. A linguagem de Paulo dá a entender que nem tudo estava bem nas igrejas cretenses e que parte da tarefa de Tito era corrigir o que estava errado.
Tito foi instruído a designar e ordenar presbitérios (ou "pastores", BV) para as igrejas. Esta prática estava de acordo com o costume do apóstolo. Já na primeira viagem missionária, Lucas nos informa que, "havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem havi-am crido" (Act
Em seguida, Paulo descreve o tipo de homens a ser selecionado para este cargo importante: Aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes (6). Estas qualificações que os presbíteros têm de possuir são semelhantes à lista de qualificações para bispo em I Timóteo 3. Irrepreensível significa ter "caráter inatacável" (NEB), "integridade inquestionável" (CH). Esta é qualidade importantíssima. O minis-tro cristão deve ser pessoa que evita não só o mal, mas a própria aparência do mal. Sob todos os aspectos de conduta, ele tem de estar acima de repreensão. Suas relações matri-moniais não devem ter a mínima nódoa de escândalo. Muitos na igreja primitiva consi-deravam que marido de uma mulher era proibição de casar-se de novo por qualquer razão. A referência óbvia aqui é a casamentos duplos. As tradições cristãs de nossos dias não desaprovam o crente casar-se de novo após o falecimento da primeira esposa. Deve-mos tratar esta área com toda a discrição. O escândalo do divórcio tem envenenado tão completamente o fluxo da ordem social de nossos tempos, que devemos ser extremamen-te sensatos e cuidadosos nesta questão de segundo casamento, "para que o nosso minis-tério não caia em descrédito" (2 Co 6.3, NVI).
Que tenha filhos fiéis (6) é expressão que requer algumas considerações. Seu ver-dadeiro significado foi capturado pela tradução: "que tenha filhos crentes" (BAB, RA; cf. NVI). A estipulação registrada em I Timóteo
Que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes (6) é, de certo modo, alternativa a fiéis. Esta tradução esclarece a frase: "Não sujeitos à acusação de serem libertinos ou insubordinados" (RSV; cf. CH, NVI).
Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância (7). O assunto desta lista adicional de qualificações é o bispo (no singular) e não os "presbíteros" (no plural). Barrett observa que "a mudança do plural (presbíteros) para o singular (bispo) é mais bem explicado não pela suposição de que em cada cidade havia um grupo de presbíteros e só um bispo, mas pela interpre-tação [...] de que, enquanto que presbítero descreve o cargo, bispo descreve sua função: Os presbíteros que você designar devem ter certas qualificações, pois o homem que exer-ce a supervisão tem de ser"' não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância.
A qualidade da irrepreensibilidade — "caráter inatacável" (6) — ocorre novamente, pois a responsabilidade do bispo é servir como despenseiro da casa de Deus (7). O termo despenseiro quer dizer, literalmente, "o administrador de uma casa ou família" (Kelly). O bispo era o gerente financeiro da igreja local e por isso, se por nenhuma outra razão, deve ser homem de extrema integridade.
O apóstolo alista cinco defeitos que devem estar visivelmente ausentes no bispo (7). São falhas de caráter que, caso sejam toleradas em um líder eclesiástico, lhe causarão ruína certa. O soberbo é alguém propenso a ser "arrogante" (BAB), opinioso e teimoso. Característica como esta constituiria alta traição do espírito do Mestre. O iracundo seria indivíduo esquentado, vingativo e totalmente falto de paciência ("impacientes", BV), que é tão essencial ao servo de Cristo. Nem dado ao vinho ("beberrão", BJ) é expressão que sempre nos deixa surpresos num contexto como este. Contudo, era um problema muito sério na igreja do século I. A viticultura era abundante em todos os lugares ao longo da bacia mediterrânea, e a tentação de beber vinho e, daí, ficar bêbado vinha de todos os lados. Nem espancador ("violento", BAB, BJ, CH, NTLH, NVI, RA) indica a tendência à ação violenta ou arbitrária, que com certeza ocorria ocasionalmente entre os líderes locais na igreja primitiva. Nem cobiçoso de torpe ganância ("nem ávido por lucro desonesto", NVI, cf. BJ, CH) é outra característica grosseira contra a qual Paulo adverte. Como guardião dos fundos monetários da igreja esta poderia se tor-nar fonte de tentação para o bispo.
Para compensar esta lista de cinco defeitos a serem evitados, Paulo faz uma lista de seis virtudes a serem cultivadas pelos líderes da igreja: Mas dado à hospitalida-de, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante (8). Na lista de Paulo das qualificações de bispo registrada em I Timóteo
Amigo do bem (8) tem o significado literal de "amante do bem" ou "reto" ("aman-te da bondade", RSV; "bondoso", BJ). Esta qualidade nos lembra a advertência de Pau-lo em Filipenses
O termo grego traduzido pela palavra moderado é de significação muito próxima de temperante (8) que consta nesta mesma lista de virtudes. Ambos os termos sugerem autodomínio ou autocontrole ("controlado", CH; "domínio próprio", NVI; "domínio de si", RA), a habilidade de lidar objetivamente com situações dificeis sem se deixar influenciar por preconceito. Barclay, em sua tradução, prefere a palavra "prudente" (NTLH), e cita a definição que Trench dá ao termo: "Controle total sobre as paixões e desejos, de forma que elas não recebam outras concessões além do que a lei e a reta razão admitirem e aprovarem".2 As qualidades denotadas pelas palavras justo e santo mostram idéias estritamente religiosas. Mas é provável que devamos entender justo não como referên-cia à posição do homem diante de Deus, por ter sido justificado pela fé pela graça, mas à sua habilidade de tratar com correção seus semelhantes, de administrar seu ofício com justiça escrupulosa e integridade inatacável. O termo santo é traduzido por "devoto" (NEB), conotando a qualidade de piedade (cf. "piedoso", AEC, BJ, RÃ), a qualidade da relação pessoal afetuosa e terna com Cristo. Mas Barclay afirma que o termo conota muito mais, "pois descreve o homem que reverencia as decências fundamentais da vida, as coisas que voltam além de qualquer lei ou regulamento feito pelo homem".3
O apóstolo introduz no versículo 9 uma exigência adicional: Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admo-estar ("exortar", BAB, RA) com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. Este é um tema que aparece em I Timóteo, embora não com todo este grau de ênfase. Em I Timóteo
Ofereço-lhe meu Salvador;
Amigo de publicanos e Advogado:
Seus méritos e morte, ele advoga por você;
E intercede com Deus pelos pecadores na terra.
Mas pregar Cristo e oferecê-lo às pessoas é conhecer seguramente a Palavra de Deus relativa a Cristo, mantê-la em consideração reverente e declarar sua verdade às pesso-as. Nestas Epístolas Pastorais, Paulo está vitalmente interessado na sã doutrina. Por essa época, a mensagem da igreja tomara forma em credos e fórmulas batismais. Vemos fragmentos dessas declarações de credo afloradas nas cartas a Timóteo. Cada nova gera-ção de líderes cristãos tem a necessidade de declarar novamente as doutrinas básicas da fé cristã e justificá-las na mente e consciência dos que as ouvem. Mas a sã doutrina também tem preceitos éticos, que mostram como todos os cristãos, homens e mulheres, moços e velhos, escravos e livres, devem viver em um mundo que rejeita Cristo. Tudo isto faz parte da tarefa de admoestar e convencer os contradizentes -- os que negam e contradizem a verdade.
SEÇÃO III
OS FALSOS MESTRES DEVEM SER REFUTADOS
Esta porção do capítulo mostra a razão para o senso de urgência que impregna a exortação do apóstolo a Tito a fim de que este empreenda o estabelecimento de uma liderança qualificada nas igrejas cretenses. Havia muito trabalho para os líderes faze-rem. Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, princi-palmente os da circuncisão (10). Este versículo foi traduzido de forma a dar um signi-ficado um pouco mais exato: "Existem muitos, sobretudo entre os convertidos judeus, que estão fora de controle" (NEB; cf. NTLH). Não devemos entender que a frase os da circuncisão seja alusão à antiga controvérsia judaizante, da qual trata a carta de Pau-lo aos Gálatas. É referência aos judeus que se converteram à fé cristã. É lógico que muitos desses convertidos judeus recusavam aceitar os padrões de conduta prescritos para os cristãos. Ao descrevê-los, o apóstolo diz que são "de cabeça oca", de conversa fútil (cf. "palradores frívolos", RA). Tais práticas estão longe de serem inofensivas, pois os que se entregam a elas estão "enganando e sendo enganados".
A advertência do apóstolo prossegue no versículo 11: Aos quais convém tapar a boca ("é preciso fazer com que eles parem de falar", NTLH; cf. RA) ; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganân-cia. Até este ponto da carta, nada é dito às claras sobre a natureza precisa deste falso ensino. Mais adiante, neste mesmo capítulo, começam a despontar algumas indica-ções. Mas a extensão perigosa da deserção da fé mostra-se claramente na observação de que casas inteiras estavam sendo desviadas. Como diz certa tradução, estes pro ponentes da falsidade "ensinam o que não têm direito de ensinar" (BJ; cf. CH). Todo ensino que deixa a pessoa pior do que antes é falsa. É lógico que a verdade deve atacar a mente das pessoas para fazê-las repensar algumas de suas idéias básicas. Como destaca Barclay: "O cristianismo não foge das dúvidas e questionamentos, mas enfren-ta-os de modo racional e justo. É certo que a verdade toma o homem mentalmente pelo cangote e o chacoalha; mas também é certo que o ensino que acaba em nada mais que dúvidas e questionamentos é ensino ruim".1 É óbvio que era contra ensino deste tipo que Paulo adverte. E para corroborar a condenação do apóstolo há o motivo que apóia estas atividades repreensíveis: eram feitas por torpe ganância. Esses enganadores eram movidos apenas pelo lucro. Não admira que o apóstolo declare que "é preciso fazer com que eles parem de falar"! (NTLH). Kelly mostra que esta tradução "preserva a metáfora vigorosa do grego, [...] que significa pôr uma focinheira, não simplesmente uma rédea, na boca de um animar.'
O tom do versículo 12 é surpreendentemente franco, embora o apóstolo esteja falan-do sob forte provocação: Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos ("preguiçosos e ganancio-sos", CH). Há incerteza quanto à identidade deste seu próprio profeta. Clemente de Alexandria diz que ele era Epimênides de Cnossos, Creta, que viveu no século VI a.C. Se o verso é dele ou não, o julgamento relativo aos cretenses era, com ou sem razão, a opinião comumente aceita no século I. Kelly ressalta, concernente à "indecorosa reputa-ção de falsidade que os cretenses tinham no mundo antigo", que "isso era tão geral que o verbo `cretatizar' (gr. kretizein) era gíria de mentir ou enganar".3 O sentimento do após-tolo acerca da ameaça à existência e integridade das igrejas cretenses era tão forte que ele chegou a fazer esta citação. À primeira vista, este versículo insulta mais que pacifica. Talvez as pessoas que realmente eram essenciais para o futuro da igreja em Creta esta-riam dispostas a concordar que o julgamento do poeta era correto.
Seja como for, Paulo concordava com o poeta, pois afirma de supetão: Este testemu-nho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de ho-mens que se desviam da verdade (13,14). Barclay mostra a conseqüência perturbadora da ênfase em fábulas judaicas e mandamentos de homens: "A grande característica da fé judaica era suas numerosas regras e regulamentos. Esta, essa e aquela coisa eram estigmatizadas e listadas como impuras; este, esse e aquele alimento eram considerados tabus; quando o judaísmo e o gnosticismo se uniram até o corpo se tornou imundo, e o casamento e os instintos naturais do corpo foram reputados maus. O resultado inevitá-vel disso foi o fazimento constante de longas listas de pecado. Era pecado tocar isto ou aquilo; era pecado casar-se e ter filhos. Coisas em si mesmas boas ou bastante naturais ficaram imundas e foram maculadas".4 Seria a esse legalismo ascético que os falsos mes-tres nas igrejas cretenses estariam degradando o cristianismo. Foi uma heresia notadamente semelhante a essa que Paulo denunciou na Epístola aos Colossenses.
As próximas palavras do apóstolo confirmam a verdade desta diagnose do problema cretense: Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão conta-minados (15). Nesta passagem, Paulo está afirmando um princípio vitalmente impor-tante, mas sua generalização acarreta em possível abuso. "Já não ouvimos estas palavras mal empregadas?", pergunta G. H. Morrison, que responde: "O abuso mais comum dessas palavras ocorre assim. Alguém fala algo repulsivo, vulgar ou alusivamente inde-cente, e um amigo com coração zeloso protesta contra a declaração vil. Imediatamente, às vezes com um sorriso, muitas vezes em tom de desdém, ele é calado com 'todas as coisas são puras para os puros'. O diabo cita a Bíblia para seus próprios fins, e tal citação é a obra do diabo. [...] Há coisas que estão em todos os lugares e sempre são certas, e há coisas que estão em todos os lugares e são erradas, e pouca esperança resta para quem aprendeu a falsificar as coisas estabelecidas".5 Talvez as palavras de Paulo sejam, como defendem certos intérpretes, um provérbio popular. Mas devemos entendê-las no contex-to das "fábulas judaicas" e "mandamentos de homens" que o apóstolo denuncia. Essas palavras têm o mesmo significado aqui como na declaração de Jesus registrada em Mar-cos
O apóstolo é igualmente enfático ao declarar o aspecto negativo deste princípio, e com aplicação particular aos falsos mestres em Creta. Para os contaminados e infiéis (15; a ordem em. que estes termos ocorrem é importante) tudo é impuro. Tais pessoas "tomam as coisas mais belas e encantadoras e as cobrem com uma camada de impureza encarvoada. Vêem um gracejo impuro, onde não há impureza. Mas quem tem a mente pura acha todas as coisas puras. E terrível ter esse filme de impureza e sujeira na men-te".6 Quem tem o entendimento depravado e a consciência cauterizada dificilmente consegue chegar à verdade.
O apóstolo leva a denúncia a outro estágio: Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprova-dos para toda boa obra (16). Esta é linguagem forte jamais empregada por Paulo. O fato de ele falar com tanto vigor revela a profundidade do seu sentimento referente a estes dissimuladores que estavam subvertendo a obra de Cristo em Creta. Ainda que a influência má desses indivíduos fosse profunda e de longo alcance, eles afirmavam que eles (e provavelmente só eles) conheciam a Deus. Certos intérpretes vêem nisto prova de afirmação arrogante de típica autopositividade gnóstica. E é verdade que o princípio central do gnosticismo era a afirmação de um conhecimento especial de Deus, privilégio que era negado aos menos afortunados. Mas as evidências no versículo 14 mostram que os falsos ensinos em Creta eram de origem judaica e não gnóstica, embora houvesse certa mistura de influência gnóstica. É provável que Kelly tenha razão quando observa que "era motivo de orgulho especial dos judeus que, diferente do mundo pagão, eles conheciam a Deus conforme ele se revelara aos homens" (cf. Gl
Mas, como percebia o apóstolo, essa confiança era totalmente infundada. O fato tan-gível de negam-no com as obras (16) é prova conclusiva da falsidade desses hipócritas. O texto de I João
Champlin
Expressão típica das epístolas pastorais (1Tm
Cristão grego, companheiro e ajudante de Paulo (2Co
Ver 1Tm
Ilha do mar Mediterrâneo, situada ao sudeste da Grécia. Em At não se menciona o trabalho de Paulo em Creta, nem tampouco as circunstâncias em que deixou Tito ali.Fm
Dirigentes de igrejas. Bispo (v. 7) se refere ao mesmo ofício; outra tradução possível:
O que preside a comunidade (ver 1Tm
Aqui, se refere a alguns judeus convertidos que insistiam na observância das leis e costumes judaicos (ver At
À luz do v. 15, isso se refere aos que proíbem o matrimônio e certos alimentos (1Tm
Genebra
TITO
Autor Tito foi escrito por Paulo. Ver “Introdução a I Timóteo: Autor”.
Data e Ocasião Tito, como 1 Timóteo, foi escrita enquanto Paulo estava ainda em sua quarta viagem missionária e provavelmente sua data está entre 62 e 64 d.C. Ver “Introdução a I Timóteo: Data e Ocasião”.
Tito era um cristão gentio que foi provavelmente convertido por Paulo (1.4). O Novo Testamento provê pouca informação a respeito dele, e ele não é mencionado em Atos. Paulo levou-o a Jerusalém no princípio de seus trabalhos missionários, onde recusou que ele fosse circuncidado (Gl
Paulo escreveu a Tito da Macedônia (3.12). Numa parte anterior de sua viagem, ele e Tito tinham estado envolvidos em atividade missionária na ilha de Creta. Quando Paulo partiu, deixou Tito para trás para continuar a obra (1.5). Nesta carta, Paulo escreveu a Tito para encorajá-lo a levar ao fim seu ministério na ilha. Especificamente, Paulo queria que Tito completasse a organização das igrejas (1.5-9), tratasse com os falsos mestres que estavam presentes (1.10-14; 3:9-11), e desse instruções às igrejas a respeito da conduta adequada (2.1 - 3.8). Quando um substituto chegasse, Tito deveria encontrar Paulo em Nicópolis (3.12).
Características e Temas Assim como 1 Timóteo, Tito é digna de nota por sua informação a respeito da organização da igreja. Fornece uma longa lista de qualificações para o ofício de bispo e presbítero (1.6-9), bem como importante evidência de que os termos “bispo” e “presbítero” referem-se a um em vez de dois ofícios distintos.
Também como 1 Timóteo, Tito exibe uma forte preocupação pela sã doutrina (1.9,13
A preocupação de Paulo nesta carta quanto à sã doutrina é contrabalançada por uma ênfase na conduta cristã adequada. Para Paulo, as duas claramente caminham de mãos dadas. Em particular, ele destaca a qualidade de sobriedade mental (no grego, 1.8; 2.2, 4-6,
12) e a importância de fazer o que é bom (2.7,14; 3.1,8,14)
Dificuldades Interpretativas Paulo descreve a falsa doutrina em Creta como algo que tinha vindo de dentro da igreja (1.10,16). Era caracterizada por um interesse pelos mitos judaicos (1.14), genealogias e discussões sobre a lei (3.9), e mandamentos humanos (1.14). Os falsos mestres vieram de uma perspectiva estritamente judaico-cristã (1,10) e procuravam posições de liderança para ganho financeiro (1.11). Eles tinham sido eficientes em fazer o povo se desviar, e eram divergentes (1.10; 3.10).
Virtualmente tudo o que Paulo diz em Tito sobre a falsa doutrina em Creta tem paralelos com o que ele diz em 1 e II Timóteo sobre a mesma em Éfeso (Introdução a II Timóteo : Dificuldades Interpretativas). Não é claro por que seria este o caso. Não há razão para crer que houvesse algum tipo de ligação direta entre as duas falsas doutrinas, ou que tudo o que estava sendo ensinado em um lugar, estivesse sendo ensinado no outro. Por outro lado, as falsas doutrinas nas duas áreas podem ter sido manifestações similares de um movimento sincretista mais geral no Império Romano, neste período (comparar com os problemas de que Paulo trata em suas cartas aos colossenses e efésios).
A respeito da evidência para uma “quarta” viagem missionária de Paulo, ver “Intro-dução a I Timóteo: Dificuldades Interpretativas”.
Esboço de Tito
I. Saudação (1.1-4)
II. Organizando as igrejas em Creta (1.5-16)
A. Por que Paulo deixou Tito em Creta (1.5)
B. Qualificações para presbíteros (1.6-9)
C. Tratando com falsos mestres (1.10-16)
III. Instruindo vários grupos (cap. 2)
A. Instruções para Tito e para aqueles sob seu cuidado (2.1-10)
B. As bases teológicas para a vida cristã (2.11-14)
C. Encargo conclusivo para Tito (2.15)
IV. Instruções sobre fazer o que é bom (3.1-11)
A. Encargo inicial (3.1,2)
B. Depravação humana sem Cristo (3.3)
C. O pecador e sua experiência da graça de Deus (3.4-7)
D. Encargo Final (3.8-11)
V. Conclusão (3.12-15)
Ensinamentos de Tito (2.15)
Aos cretenses: ignorar as fábulas e os falsos mandamentos (1.14)
Aos homens idosos: ser sóbrios, reverentes, temperantes, fiéis, sadios no amor e pacientes (2.2)
Às mulheres idosas: ser reverentes, ensinar boas coisas, não caluniar nem beber muito vinho (2.3)
Às jovens: ser discretas, puras, domésticas, e amar seus maridos e filhos (2.4,5)
Aos jovens: ser sóbrios, fazer boas obras e manter a sã doutrina (2.6-8)
Aos servos: ser obedientes e respeitosos aos mestres (2.9,10)
* 1.1 servo de Deus. Alguém que pertence e que serve a Deus (Rm
apóstolo de Jesus Cristo. Alguém enviado como um representante oficial de Cristo (1Tm
a fé... a piedade. Os objetivos do apostolado de Paulo.
eleitos de Deus. Aqueles a quem Deus escolheu para crer em Cristo (2Tm 2.10).
* 1.2 na esperança da vida eterna. As bênçãos asseguradas por Cristo (1Tm
que não pode mentir. Uma afirmação da perfeita confiabilidade de Deus (Nm
prometeu antes dos tempos eternos. Uma afirmação do caráter eterno do decreto divino da redenção por meio de Cristo (2Tm 1.9).
* 1.3 Deus, nosso Salvador. Como autor da aliança da graça, Deus é Salvador (2.10; 3.4; 1Tm
* 1.4 verdadeiro filho. Lit., "filho legítimo" (1Tm
Graça e paz. Ver nota em 1Tm
Cristo Jesus, nosso Salvador. Como mediador da aliança da graça, Cristo é Salvador (2.13
* 1:5-9 Paulo se dirige ao corpo da carta. Seu propósito é instruir a Tito sobre como este deverá agir em Creta na qualidade de representante de Paulo (Introdução: Data e Ocasião). Começa pela abordagem da organização eclesiástica.
* 1.5 pusesses em ordem as coisas restantes. Como deixa claro a segunda parte do versículo, a organização das igrejas recém-formadas havia ficado por completar.
presbíteros. Um grupo de pessoas encarregadas do cuidado geral de uma igreja local (At
* 1.6 marido de uma só mulher. Refere-se, provavelmente, à fidelidade conjugal (1Tm
* 1.7 o bispo. Isto é, um supervisor (ver referência lateral). A mudança casual de "presbítero" para "bispo" mostra que Paulo entende os dois termos como designação do mesmo ofício: "presbítero" sugerindo o caráter (maturidade espiritual) e "bispo" sugerindo o encargo (At
cobiçoso de torpe ganância. Ninguém deveria almejar a liderança eclesiástica visando ganho de dinheiro (v. 11; 1Tm
* 1.8 sóbrio. Ou sensato. Uma ênfase relevante nesta carta (2.2,4-6,12).
* 1.9 apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina. Como em suas cartas a Timóteo, Paulo está preocupado com que a sã doutrina que é segundo o evangelho seja transmitida e exista o comprometimento para com a mesma (1Tm
exortar... convencer os que contradizem. Duas atribuições do presbítero que, em função dos falsos mestres em Creta, são de especial relevância: o ensino da sã doutrina e a refutação da que é falsa. Ver "Pastores e Cuidado Pastoral" em 1Pe
1:10-16 A afirmação de Paulo sobre a necessidade de refutar o falso ensino leva-o a comentar a respeito dos falsos mestres e indicar como Tito deve tratar com eles.
1.10 os da circuncisão. Refere-se a pessoas oriundas de uma estrita perspectiva judaico-cristã (At
1.11 pervertendo casas inteiras. Uma possível referência à atividade de falsos mestres nas igrejas locais que funcionavam em casas. Dai, a necessidade de melhor organização (v. 5).
ensinando o que não devem. O ensino deles não era segundo a "sã doutrina" (v. 9).
torpe ganância. Ver nota no v. 7.
* 1.12 um seu profeta. Paulo cita Epimênides, um poeta e reformador religioso do século VI a.C., natural de Cnossos em Creta, conhecido por suas predições e sabedoria. Paulo não está colocando Epimênides no mesmo nível dos profetas do Antigo Testamento; ele simplesmente recorre para a estima que Epimênides desfrutava no mundo antigo.
* 1.13 repreende-os... para que sejam. Refere-se aos falsos mestres (2Tm 2.25,26) e, provavelmente também aos seus seguidores.
* 1.14 fábulas judaicas. Talvez uma referência às lendas do gênero sobre personagens do Antigo Testamento que são encontradas em muitos dos escritos apócrifos judaicos (1Tm
mandamentos. Relacionados, provavelmente, àquelas interpretações peculiares da lei judaica que caracterizam os falsos mestres (3.9; 1Tm
* 1.15 Todas as coisas são puras para os puros. Os falsos mestres, aparentemente, proibiram o uso de certas coisas (1Tm
* 1.16 o negam. O Novo Testamento ensina que a ausência de ações condizentes com a vida transformada leva a pessoa a duvidar da fé em Cristo (Mt
por suas obras. Paulo não condena apenas a doutrina dos falsos mestres mas também as suas ações (2Tm 3:2-5). Tanto a sã doutrina como ações condizentes com uma vida transformada são necessárias aos cristãos.
Matthew Henry
1. Liderança na igreja (1.1-16)
2. A maneira reta de viver na igreja (2.1-15)
3. A maneira reta de viver na sociedade (3.1-15)
Paulo demanda ordem na igreja e vida reta, em uma ilha conhecida por sua preguiça, gulodice, mentira e maldade. Os cristãos devem ser disciplinados como indivíduos e ordenados como igreja. Precisamos obedecer esta mensagem em nossos dias quando a disciplina não é tomada em conta ou recompensada por nossa sociedade. Embora outros não apreciem nossos esforços, devemos viver vistas retas, obedecer às autoridades e controlar nossa forma de falar. Devemos viver juntos, em paz, na igreja e ser exemplos viventes de nossa fé na sociedade.
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Uma boa vida As boas novas de salvação são que não podemos ser salvos por viver uma vida boa, somos salvos só pela fé no Jesucristo. Mas o evangelho transforma a vida da gente, ao grau que em definitiva cheguem a realizar boas obras. Nosso serviço não nos salvará mas somos salvos para servir. Uma vida boa é um testemunho do poder do evangelho. Como cristãos devemos manifestar entrega e disciplina no serviço. Está você pondo sua fé em ação ao servir a outros? Caráter A responsabilidade do Tito em Giz consistia em estabelecer pastores (anciões) a fim de manter uma organização apropriada e disciplinada. Por esta razão, Paulo fez uma lista das qualidades necessárias para o presbitério. Sua conduta em seus lares revelou sua idoneidade para o serviço na igreja. Não alcançam os estudos nem a lealdade para chegar a ser o tipo de líder que Deus quer. Você deve ter domínio próprio, aptidão moral e espiritual e caráter cristão. Quem é você é tão importante como o que você possa fazer. Relacione na igreja O ensino na igreja esteve relacionada com diversos grupos. Os cristãos adultos tiveram que ensinar e ser exemplo aos homens e mulheres jovens. Cada idade e grupo tinha uma lição que aprender e papel que desempenhar. O viver com retidão e a relação correta correm em forma paralela com a doutrina correta. O trato nas relações com outros crentes é uma conseqüência de sua fé. Cidadania Os cristãos devem ser bons cidadãos na sociedade, não só na igreja. Os crentes devem obedecer às autoridades e trabalhar honestamente. A forma como cumpro com seus deveres cívicos é um testemunho ao mundo que observa. Sua vida em comunidade deve refletir o amor de Cristo tanto como sua vida de igreja o faz TITO 5AI A GIZ A tradição diz que depois de que Paulo fora solto de sua prisão em Roma (antes de seu segundo e último encarceramento romano), ele e Tito viajaram juntos por um tempo. detiveram-se em Giz, e quando chegou o tempo para que Paulo partisse, deixou ao Tito para que ajudasse às Iglesias ali.Wesley
Esboço
I. SAUDAÇÃO FORMAL E CUMPRIMENTO (TtA Epístola a Tito foi escrito perto ao mesmo tempo que eu Timotéo (cerca de ANÚNCIO 66-67).
I. UMA BREVE BIOGRAFIA DE TITO
Tudo o que podemos afirmar de Tito é adquirida a partir de epístolas de Paulo. Nada é dito sobre ele em Atos, e seu nome ocorre em nenhum lugar do Novo Testamento, além das cartas de Paulo. Ele era um gentio por nascimento ", um grego" (conforme Gl
Acredita-se que Tito pode ter sido um nativo de Antioquia. É geralmente admitiu que ele era mais jovem do que Paulo. Em vista da designação carinhosa de Paulo dele como meu verdadeiro filho (Tt
II. THE HISTORY OF CRETE
Qualquer bom dicionário bíblico ou enciclopédia vai lançar muita luz sobre a história e reputação da ilha de Creta e de seus habitantes. Eles eram conhecidos por sua imoralidade, a instabilidade, e que encontra-se (conforme Tt
Esta saudação é diferente da dos 1 e II Timóteo (ver 1Tm
Irrepreensível, marido de uma só mulher ("um homem de caráter irrepreensível, fiel à sua esposa um", NEB; ver em 1Tm
O bispo ...como despenseiro de Deus ("o agente de Deus nos assuntos de sua família", Phillips), ou o gerente da casa de Deus (conforme 1Tm
Há ainda um direito que deve ser realizada em segurando a palavra fiel . Qualquer que seja a natureza e ferocidade dos errorists, Tito e todos os ministros verdadeiros devem não só acredito firmemente, mas com zelo preservar e proclamar as verdadeiras doutrinas do evangelho, como lhes foi ensinado pelos apóstolos como os administradores dos mistérios de Deus. Só assim eles vão poder tanto para exortar na sã doutrina , ou para edificar os crentes através da proclamação fiel da verdade, e convencer os contradizentes , ou "refutar os que o contradizem" (NVI). "Refutar as acusações, confundir o sofisma, e converter os contraditores; e, assim, defender a verdade "Uma comparação do verso. Tt
Nestes versos Paulo revela por que ele pediu tão grande cautela sobre Tito na nomeação de anciãos sobre as igrejas. A situação em Creta era delicada de qualquer aspecto pode-se vê-lo. Albert Barnes observa incisivamente:
Havia muitos enganadores lá, e o caráter dos cretenses era tal que havia um grande risco de que eles que professavam ser cristãos seria hipócrita e se colocar no presbitério que eles iriam fazer um grande prejuízo para a causa. [Há também] uma carga solene de Tito para repreendê-los fielmente por seus prevalecentes e característicos vícios e para evitar dar qualquer semblante àquele para o qual eles eram muito distinto. ...Ao assumir suas funções na Creta, Tito seria imediatamente confrontado por muitos insubordinados, faladores vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisão . Estes errorists havia repudiado a autoridade apostólica e criar os seus próprios dogmas humanos. Eles estavam fora de controle, e muitos deles dobraram suas artes insidiosas para a dor da causa de Cristo. Alguns (por exemplo, Ellicott) pensam que eles eram membros da igreja ; outros sentiram que eles eram não (por exemplo, Lilley). Eles estavam perto o suficiente para o trabalho da igreja para saber o que foi ensinado. É provável que sua afinidade professada para o cristianismo, juntamente com o seu conhecimento professada de mistérios escondidos relacionados com o evangelho, deu-lhes apelo especial para muitos dos cretenses.
As palavras de Horton, neste contexto, são interessantes:
Os judaizantes foram os piores dos falsos mestres em Creta. ... Todo o caráter da heresia nos pontos Pastorais a um tipo de ensino judaico, como a dos essênios, que tinham invadido a igreja. E Tito, como um grego incircunciso, seria especialmente desagradável para eles.Cuja boca deve ser interrompido ("Tais homens devem ser controlada", NEB) "pelos argumentos irrespondíveis de controversialists ortodoxos", pois eles buscavam um retorno ao judaísmo. Tão eficaz foram os seus esforços que eles não só seduzidos indivíduos, mas também tinham derrubado casas inteiras , ou chateado "famílias inteiras" (ARA), que produzem os seus motivos eram média e sórdida "desastre mental e moral.": eles ensinaram para torpe ganância . "Quando este é o principal objetivo da vida de um mestre religioso, seu ensinamento acomoda naturalmente aos gostos dos homens."
A natureza do gosto os cretenses 'foi descrita por um dos mesmos, a seu próprio profeta , geralmente considerada como Epimenides, contemporâneo de Solon (cerca de 600 AC ). mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos . Como mentirosos , eles eram faladores vãos, enganadores (conforme v. Tt
A acusação é grave, mas este testemunho é verdadeiro . A situação exige medidas severas se a causa de Cristo está a ser avançado e os errorists corrigido: repreende-os severamente para que eles sejam de som (ou "saudável", margem) na fé . O objetivo é muito mais do que ganhar uma controvérsia teológica: é para recuperar a mente dos homens do erro, para libertar os homens do más práticas do sedutor, e salvar suas almas da morte eterna. Isto é muito mais severa do que as direções Paulo deu Timóteo em 2Tm 2:25 (veja nota lá).
Tito é advertir contra estes dando ouvidos a fábulas judaicas e mandamentos de homens que se desviam da verdade (sobre as fábulas ver 1Tm
Estes versos declarar que "não há uma diferença essencial nos personagens morais dos homens. Há alguns 'puro' e alguns 'contaminado', alguns 'sagrado' e alguns 'profano'. ... Isso por si só é alma pura cuja rege a simpatia é Deus e da verdade. ... "
Para os puros todas as coisas são puras , não significa que "todas as coisas estão certas e lícito para um cristão, ou que tudo o que ele pode optar por fazer a vontade de ser considerada como pura." A referência aqui tem como principal objetivo mostrar que a doutrina pura é essencial para vida pura. A poluição interior do coração carnal não pode ser removido por uma distinção rigorosa entre assuntos de dieta, vestido, desvio-abstinência de sua utilização; ou pela observância de rituais, cerimônias e certos dias do festival. Pureza não vem através da observância ostentação de a lei . Ele vem somente através de "a verdade" (Jo
Este é o primeiro dos seis referências a "boa" funciona em Tito (conforme Tt
Wiersbe
Esboço
- Saudação pessoal (1:1-4)
- A organização da igreja (1:5-16)
- Qualificação dos presbíteros (1:5-9)
- Características dos falsos mestres (1:10-16)
- A obrigação do cristão (2—3:11)
- Os santos idosos (2:1-3)
- Os homens e as mulheres jovens (2:4-8)
- Os servos (2:9-15)
- Os cidadãos (3:1-11)
- Admoestações finais (3:12-15)
- O homem
Tito era um crente gentio (Cl
- A carta
Tornou-se necessário que Paulo es-crevesse para encorajar e instruir o dedicado Tito por causa de sua pres-sa em deixá-lo em Creta. Como Tt
- A ênfase
Nessa breve carta, a repetição de al-gumas palavras ajuda-nos a entender o peso que estava no coração de Pau-lo. Observe que, acima de tudo, ele enfatiza as boas obras (1:16; 2:7,14; 3:1,5,8,14). Salvo pela graça signifi-ca salvo para praticar boas obras. A doutrina e a vida cristãs têm de ser sãs (1:9,13
I. A proclamação da Palavra (1:1 -4)
Essa saudação formal é mais que a abertura da carta. É uma afirma-ção da posição da Palavra de Deus na vida da igreja local. Paulo era servo e apóstolo em conformidade com a fé da igreja (eleito, escolhido de Deus). O ministério dele estava diretamente ligado à igreja. Essa é a "fé" que judas chama de "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd
Em Creta, um dos problemas era o mau uso que faziam da graça de Deus. Os cretenses achavam que, se Deus salvou-os pela graça, estavam livres para pecar. Desde o início, Paulo refuta essa forma de pensar definindo a fé como a "verdade se-gundo a piedade". A palavra favorita de Paulo é piedade (1Tm
- A refutação dos falsos mestres (1:10-16)
Satanás aparece com as falsas se-mentes e os falsos mestres sempre que Cristo semeia a boa semente (crentes). Em Creta, havia um gru-po de pessoas que contradiziam os ensinamentos de Paulo e ensinavam fábulas judaicas (legalismo) e man-damentos feitos pelo homem (tra-dicional ismo). Temos de ser sem-pre cautelosos com ensinamentos falsos. "Os da circuncisão" (v. 10) combateram Paulo de Jerusalém a Roma e ainda se opunham à ver-dade. Terminamos com doutrinas falsas quando se mistura a Lei com a graça. O apóstolo descreve esses mestres como "insubordinados, pal- radores frívolos e enganadores".
Paulo até cita o famoso poeta Epimênides, que descreveu os cre- tenses como mentirosos, feras terrí-veis e "ventres preguiçosos" — uma descrição nada bonita! Na verdade, as pessoas da época de Paulo inven-taram uma nova expressão a partir da palavra "cretense" que signifi-cava "falar como um cretense, ou seja, mentir". Claro que Paulo não sugere que todos os cretenses eram glutões preguiçosos e mentirosos. Sem dúvida, havia muitas pessoas, da igreja ou não, que levavam uma vida decente.
No versículo 15, Paulo ataca os falsos mestres ao falar contra as doutrinas-chave deles: as leis dieté- ticas e o asceticismo. Infelizmente, cristãos desinformados fizeram mui-to mau uso do versículo 7. Alguns cristãos o usaram para apoiar suas práticas pecaminosas, dizendo: "Se para os puros tudo é puro, então não estou fazendo nada de errado". Paulo não tinha nada desse tipo em mente quando ditou essas palavras. Ele lidava com o problema de ali-mentos puros e impuros, como tam-bém o fez em 1Tm
Como Tito devia tratar os falsos mestres? Ele devia unir-se a eles para conhecer o ponto de vista deles? Não! Ele devia calá-los (v. 11) e re-preendê-los com severidade (v. 13). Afinal, os ensinamentos deles esta-vam pervertendo famílias inteiras (v.
- . E a motivação deles era apenas a de ganhar dinheiro ("torpe ganân-cia"), não queriam honrar ao Senhor. O versículo 16 resume a situação: es-ses falsos mestres pregam uma coisa e praticam outra; suas obras negam a Cristo; eram abomináveis e deso-bedientes; nunca passariam no teste (isto é, seriam reprovados).
Hoje, os falsos mestres atacam a igreja. Uma coisa é a pessoa se agarrar a uma doutrina falsa por ig-norância, e outra bem diferente é fa-zer isso e ensiná-la como se fosse a verdade de Deus. Devemos ter pena das pessoas ignorantes e ensinar- lhes a verdade com paciência, mas repreendermos e rejeitarmos os que deliberadamente ensinam doutrinas falsas. Se a igreja faz concessões em relação à verdade, as mentiras aca-bam por engolir a verdade.
Observe a ênfase na "sã doutri-na" (v. 9, NVI) e em "sadios na fé" (v. 13). Paulo trata da "sã" doutrina em suas cartas a Timóteo. As doutri-nas falsas trazem doença espiritual ao corpo de Cristo.
Russell Shedd
Paulo saúda a Tito, seu delegado apostólico , às igrejas de Creta, afetuosamente, como "verdadeiro filho, segundo a fé comum deles". Ele associa seu próprio apostolado com a promoção da "fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade" (1:1-4).
Paulo havia partido de Creta a fim de reformar a uma igreja fraca e corrupta. Ele escreve essa carta a fim de reafirmar os objetivos que ele teria de promover (1.5). Isso requer a inclusão de orientações gerais para a instalação de um liderança de anciãos qualificados, nas congregações (1:6-9), e para tratar de influências perniciosas do legalismo e da tendência de transformar tudo em mito, conforme se encontra no Talmude e nos Midrashins (1:10-16).
Em vista desses problemas, Paulo esboça áreas específicas da responsabilidade moral cristã para o ministério de Tito junto a cada grupo e classe, livres e escravos, a fim de que possam cumprir as obrigações da verdadeira fé (2:1-10; 3.1, 2). Em duas belas passagens, Paulo relembra a Tito sobre importantes aspectos do evangelho. Na primeira (2:11-15) ele explica a necessária relevância da graça salvadora de Deus em Cristo para o comportamento cristão. Na segunda (3:3-7) ele apresenta um testemunho humilde sobre o que Deus fizera em sua própria vida por intermédio de Cristo, e que também pode fazer na vida do mais vil cretense que vier a confiar nele. Ele exorta acerca da pregação do evangelho e de como se deve evitar discussões com os legalistas judaicos (3:8-11). Paulo encerra com duas solicitações (3:12-15).
Autor
Não se pode ter certeza de onde foi que Paulo escreveu sua epístola a Tito. Provavelmente, Paulo estava em algum lugar da Ásia (Éfeso?), em cerca de 63 d.C., para onde fora, tendo vindo de Roma, depois que foi solto de seu primeiro aprisionamento. Partindo para o oriente, ele deixou Tito em Creta. Enviou esta epístola. E provavelmente por meio de Zenas e Apolo, que talvez estivessem a caminho de Alexandria. Não existe lingüística interna que dê apoio conclusivo às afirmativas que dizem que essa carta não é genuína; pelo seu conteúdo encontramos toda razão para crer que ela é autêntica.
Deve Ter sido escrita mais ou menos no verão do ano de 65 d.C., pouco antes de 1 Timóteo.
Tito é um proeminente jovem cristão associado com Paulo. Alguns suspeitam que ele era irmão de Lucas. Ele é usualmente considerado como o Tito de Gálatas 2, em crente gentio da igreja de Antioquia (da Síria) que se tornou o que serviu para testar a questão da controvérsia sobre a circuncisão na conferência de Jerusalém, em cerca de 48 d.C. Posteriormente, Tito prestou um precioso serviço a Paulo, reconciliando a igreja de Corinto, dividida pela dissensão. Assim é que ele veio a ajudar aos crentes cretenses como um líder e experimentado.
1.3 Tempos devidos. Paulo nos ensina, emGl
1.4 De Deus Pai e de Cristo Jesus. Como é comum nas saudações das epístolas de Paulo, Cristo e Deus são colocados no mesmo plano, na mesma cláusula gramatical, indicando a divindade de Jesus Cristo.
1:5-9 As qualidades do bispo são semelhantes às 1Tm
1.7 Qualidades negativas: arrogante, egocêntrico, inflexível; irascível, mergulhado em paixões baixas; dado ao vinho, intemperante; violento, disposto a golpear; cobiçoso, especialmente o mal de mercadejar com a própria fé, 1Tm
• N. Hom. 1.9 Apegado à Palavra.
1) A maneira errada: a) com a mentalidade judaizante (circuncisão), v. 10; b) com reverência aos mandamentos dos homens, v. 14.
2) A maneira certa: a) reconhecendo a origem divina da Palavra, v. 3; 1Tm
4) com domínio próprio, vv. 7 e 8.
• N. Hom. 1.10 Três características dos hereges:
1) Sua atitude: insubordinados contra a autoridade;
2) Sua atividade: palradores frívolos, cabeças vazias, com discursos vãos;
3) Sua ambição: enganadores. Vigaristas em matéria de religião.
1.11 Calar. Expressão forte. Usada no sentido de "amordaçar cães”.
1.12 Cretenses, sempre mentirosos. Originalmente dito por Epimênides de Creta (c. 600500 a.C.), conforme Clemente de Alexandria.
1.14 Fábulas judaicas. Conforme 1Tm
1.15 Puras. Em harmonia com o ensinamento de Cristo, coisas materiais em si mesmas não contaminam nem purificam o homem. A pureza é assunto do espírito e da consciência e não do cerimonialismo (Lc
NVI F. F. Bruce
(Ver introdução de 1ªTimóteo)
ANÁLISE
I. SAUDAÇÕES (1:1-4)
II. PRESBÍTEROS (1:5-16)
1) Sua nomeação, qualificações e responsabilidades (1:5-9)
2) O seu chamado para discernir falsos ensinos (1:10-16)
III. O COMPORTAMENTO CRISTÃO (2.1—3.11)
1) Grupos diversos (2:1-10)
2) Um apelo à graça de Deus (2:11-15)
3) Em sociedade (3.1,2)
4) Mais um apelo à graça de Deus (3:3-7)
5) Conselho final (3:8-11)
6) SAUDAÇÕES E RECADOS PESSOAIS (3:12-15)
Entre as muitas questões práticas que o Servo de Deus — é singular, embora em autor trata nesta carta, estão três declarações outros lugares se refira a si mesmo como “es-doutrinárias breves, mas muito valiosas. Es- cravo de Jesus Cristo”. Ele é um cidadão livre, tão distribuídas uma em cada capítulo, es- e se orgulha disso, mas mesmo assim se gloria tando a primeira em conjunto com a saudação em ser escravo do seu Senhor celestial. Aqui inicial. novamente ele faz menção do seu apostolado.
A expressão “segundo à fé” (ARC) tem gerado algumas dificuldades. Provavelmente tem a intenção de transmitir a idéia “com o propósito de”, “para promover” ou “para garantir”, e nesse sentido a tradução na NVI aqui é apropriada: para levar os eleitos de Deus à fé. O objetivo diante dele é descrito, portanto, como a promoção da fé dos eleitos de Deus e pode abranger tanto o conduzir os eleitos de Deus à fé quanto desenvolver a fé naqueles que já pertencem ao povo de Deus. Também inclui conduzir essas pessoas ao conhecimento e à compreensão da verdade. Esse conhecimento, associado à piedade e conduzindo a ela, está em forte contraste com o v. 16. O objetivo final para eles é a esperança da vida eterna. Isso, sem dúvida, funciona como um incentivo poderoso no seu trabalho, pois não é uma esperança vaga ou incerta, mas firmemente fundamentada nos propósitos permanentes do Deus que não mente. Provavelmente está em vista aqui uma antítese com os cretenses mentirosos (v. 12).
A mensagem que Paulo traz teve a sua origem antes dos tempos eternos, mas foi declarada No devido tempo, na encarnação e na auto-revelação divina que foi então introduzida. A verdade foi desvelada, e sua declaração foi então confiada ao apóstolo. Em cada uma das Epístolas Pastorais, ele se regozija nesse privilégio (lTm 1.11; 2m 1.11), e aqui ele o atribui, como em lTm 1.1, à direta ordem de Deus.
Os parágrafos iniciais então não formam uma mera saudação apostólica, mas uma análise majestosa do grande propósito que abarca as épocas, que Paulo como servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo foi chamado a promover.
Quando identifica o destinatário da carta no v. 4, Paulo conta que Tito foi levado à fé por meio dele (conforme lTm 1.2). Isso pode sugerir também que ele estava evidenciando aquelas características espirituais que o marcam como um verdadeiro sucessor do apóstolo. As várias referências a Tito em II Coríntios o retratam de fato como um verdadeiro filho em nossa fé comum. A NVI, junto com a ARA, corretamente omite “misericórdia” da oração que Paulo faz pelo seu colega. A mudança do título de “Cristo Jesus nosso Senhor” que ocorre em trechos paralelos para Cristo Jesus, nosso Salvador está em concordância com a ênfase da carta em Deus como Salvador. Usada em relação ao Pai e ao Filho, a expressão pode ter sido escolhida com a intenção de encorajar Tito diante de uma situação extraordinariamente difícil em Creta.
II. PRESBÍTEROS (1:5-16)
1) Sua nomeação, qualificações e responsabilidades (1:5-9)
A impressão gerada pela expressão tê-lo deixado em Creta é que Paulo e Tito tinham trabalhado juntos na ilha até que Paulo achou necessário seguir adiante na sua jornada missionária. E impossível encaixar isso no breve chamado em Creta registrado em At
5.22), Paulo se negava a agir prematuramente na nomeação de líderes. Tito deve agora constituir presbíteros em cada cidade. O apóstolo especifica a necessidade de uma pluralidade de presbíteros, e a clara e definida nomeação deles. Ele então prossegue em listar as qualidades exigidas (v.comentário de lTm 3:2-7). Na sua vida familiar, o presbítero precisa mostrar lealdade para com sua esposa e exercer disciplina espiritual sobre seus filhos. “Filhos fiéis” (ARC; v. expressão idiomática semelhante em 1Co
2) O seu chamado para discernir falsos ensinos (1:10-16)
A necessidade dos elevados padrões exigidos dos presbíteros é colocada em perspectiva adequada enquanto Paulo descreve o caráter, as atividades e os ensinamentos daqueles que se opõem à obra de Deus (v. 10-16). No geral, esses oponentes parecem ser membros de igreja, pois pede-se a Tito que os silencie (v. 11), e Paulo expressa a esperança de que, se forem severamente repreendidos, sejam sadios na fé (v. 13). Por trás deles, no entanto, estavam mestres propagando lendas judaicas, homens que rejeitam a verdade (v. 14). Os componentes do primeiro grupo, que são chamados insubordinados, zombam da autoridade da palavra de Deus e dos mestres por ele designados. Eles falam livremente, mas sem proveito (conforme lTm 1.6; 2Tm 2:16), pois são enganadores. Cristãos judeus formam a seção mais ativa desses dissidentes, talvez porque sua herança nacional tenha produzido neles um senso de superioridade, ou em virtude da liberdade que tinham aprendido na sinagoga em tais questões. E provável que a técnica desses homens era semelhante à descrita em 2Tm 3:6, isto é, a circulação privada da heresia. Sem dúvida, o efeito destruidor do seu ensino foi particularmente evidente entre famílias cristãs. Detectando que eles subordinam a verdade às finanças, Paulo condena a motivação deles como sendo de mercenários e rejeita sua mensagem com a frase ensinando coisas que não devem. Ele prossegue e acrescenta que, sendo eles cretenses, estão apenas revelando características nacionais. Para descrevê-las, Paulo usa de tato ao citar Um dos seus próprios profetas. Essas linhas, atribuídas a Epimênides (em um contexto do qual outra citação é extraída em At
A fonte dupla do falso ensino é atribuída a lendas judaicas (conforme 1Tm
Moody
1. Servo de Deus está à frente, mas ao seu lado está a autoridade do apostolado. Em Romanos, em II Timóteo e aqui, o apóstolo declara dois aspectos do seu cargo ao mesmo tempo (Rm
INTRODUÇÃO
O tema desta epístola é parecido com o de todas as Pastorais, enfatizando a conexão da doutrina, confiada aos homens fiéis, com a santidade de vida. Nesta carta, Paulo liga de maneira memorável a graça, como a grande doutrina da salvação, às boas obras nas passagens de confronto, Tt
COMENTÁRIO
I. Saudação. Tt
Os primeiros pronunciamentos de Paulo em suas epístolas revelam o seu ponto de vista e a sua atitude.
2. Esperança está em conexão do serviço e apostolado de Paulo; ele foi um apóstolo da esperança, a esperança da vida eterna, a qual Deus... prometeu antes dos tempos eternos, a nosso Salvador Jesus Cristo (2Tm 1:9), para nos ser entregue mediante a mensagem.
3. Em tempos devidos. Cons. 1Tm
4. Filho. Um termo afetivo usado por Paulo falando de Timóteo, Tito e Onésimo. A fé comum era partilhada por Paulo, Tito e todos os cristãos. O apóstolo pode estar usando a analogia da herança: a fé é um patrimônio ou um fideicomisso que pertence a todos; Tito está sendo encarregado de administrá-lo. Misericórdia só foi acrescentada nas Epístolas Pastorais (veja 1Tm
II. A Missão de Tito: Pôr Algumas Coisas em Ordem. 1:5 - 3:11.
A. A Tarefa e a Necessidade de Anciãos que Ensinam. Tt
9. A E.R.A. é a preferível pela escolha nas palavras e na ordem: apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder, assim para exortar pelo reto ensino, como para convencer (como em Jo
10. Insubordinados. Usado aqui, em Tt
2) Necessidade de Anciãos para Combater o Erro. Tt
Como sugere o versículo 9, a doutrina tem aplicação dupla:
exortação e convicção – instruir os crentes e convencer os contradizentes.
11. É preciso fazê-los calar. A razão principal de se argumentar a favor da fé (apologética) é exortar e convencer. As evidências devem ser tão claramente apresentadas que os rejeitadores deverão pelo menos ser deixados sem desculpa ou resposta. Em Creta a situação foi agravada pelos judaizantes avarentos e outros falsos mestres, que subverteram casas inteiras no seu desejo de ganhar favor e ganho financeiro.
12. A observação é severa, mas vem das próprias fileiras dos cretenses. Paulo não se opunha a usar fragmentos de verdade colhidos entre os autores pagãos (At
13. Tal testemunho é exato. Presumivelmente Paulo estivera na ilha por algum tempo e podia confirmar a declaração. Uma vez que os cretenses eram mentirosos, e estavam rejeitando a verdade, sua mensagem devia ser refutada. Mas Tito também devia repreender severamente (a mesma palavra "convencer" no v. 9) aqueles que se professavam crentes e lhes davam ouvidos. Isto esclarece que Paulo aqui desvia sua atenção dos incrédulos para os crentes professos.
14. Fábulas. Mitos. Mandamentos de homens, reminiscência de Mt
15. Aqui o ensinamento é paralelo ao de 1Tm
16. Professam (cons. 2Tm 3:5). As obras são .a prova decisiva da condição do coração (Mt
Dúvidas
PROBLEMA: Paulo citou um cretense "que disse: Cretenses, sempre mentirosos..." (Tt
SOLUÇÃO: Paulo deve ter visto esse dilema, e depressa acrescentou: "Tal testemunho é exato" (v. 13). Em outras palavras, os cretenses geralmente mentem, mas pelo menos nessa ocasião particular um cretense proferiu uma verdade, quando caracterizou os cretenses como mentirosos. Dessa forma o paradoxo é quebrado, e nenhuma mentira é então incluída na Escritura.
TITO l:12 - Paulo não dá esse poeta pagão como inspirado, pelo simples fato de fazê-lo parte da Escritura?
PROBLEMA: Os cristãos acreditam que somente a Bíblia é a Palavra de Deus (2Tm 3:16). Contudo, o apóstolo Paulo cita poetas pagãos em pelo menos três ocasiões. Mas ao fazer isso ele parece estar então considerando essas fontes como sendo inspiradas, tal como acontece quando ele cita as Escrituras do AT como sendo a Palavra de Deus (conforme Mt
SOLUÇÃO: Paulo não está citando essa fonte não cristã como sendo inspirada, mas simplesmente como sendo uma verdade. Toda verdade é um i verdade de Deus, não importa quem a tenha dito. Caifás, o sumo sacerdote judeu, proferiu uma verdade acerca de Cristo (Jo
A Bíblia usa com freqüência fontes não inspiradas (conforme Nu 21:14; Js
As frases usuais, tais como "assim disse o Senhor"(conforme Is Is
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
I. AUTORIA
Em contraste com a Epístola aos Hebreus, que não traz no texto nenhuma indicação clara do seu autor, estas três epístolas declaram abertamente terem sido escritas pelo apóstolo Paulo. Há evidência externa, primitiva e bastante forte, em apoio disto, não havendo evidência igual contra esse fato. A incerteza de hoje em dia sobre este ponto deve-se inteiramente a considerações internas e teóricas: estas considerações são de pouco proveito, visto não levarem a uma conclusão e apenas criarem hesitação e desconfiança. Embora o seu tema e, ainda mais, o seu vocabulário possam usar-se em argumento contra a possibilidade da autoria de Paulo, nenhum desses raciocínios é decisivo. Muito ainda se pode dizer sobre o outro lado da questão, e muitos eruditos de responsabilidade têm ainda aceitado a autoria paulina. Parece-nos, pois, mais prudente que façamos o mesmo, sem tentar dizer, pormenorizadamente, tudo quanto pode ser dito de ambos os lados; tal discussão não é a finalidade precípua deste comentário.
As próprias epístolas não somente endossam esta atitude, como também exortam com instância que não nos demos a debates que não produzem efeitos satisfatórios, e que não somente não trazem benefícios positivos, como podem servir para minar em alguns a sua fé. (Ver 1Tm
II. DATA
Concorda-se geralmente ser impossível colocar estas epístolas nos limites da vida de Paulo, segundo a conhecemos dos At. Para que tenham explicação, elas requerem a aceitação da hipótese, da qual com efeito fornecem a evidência mais decisiva, de que Paulo foi solto da prisão referida no fim dos Atos (cfr. Fp
Estas epístolas particulares deixam claro que esse mal irromperá de dentro da igreja professa, quando os homens cessarem de prestar à verdade uma lealdade cordial, obediência submissa e consciente, voltando-se eles a inquirições que só geram presunção e desassossego espiritual, antes que fé e firmeza na piedade. Tais questões são em si mesmas tolas e sem proveito; e enredam aqueles que as procuram com viva irreverência. As lucubrações deles conduzem alguns à pretensão arrogante de uma falsa ciência, no fundamento da qual se opõem à verdade e abandonam a atitude simples de fé na mesma. E assim se tornam de mente corrompida, faltos de entendimento, morbidamente absorvidos numa espécie de investigação e controvérsia que só produz contenda. Ver 1Tm
É característico de tais homens substituírem a Palavra e o propósito revelado de Deus pelas fantasias e mandamentos de homens. Por exemplo, requerem a renúncia do casamento e a abstinência de certos alimentos, quando Deus, que criou todas as coisas, criou também tais alimentos para serem usados no espírito de oração agradecida (1Tm
Esses que resistem à verdade estão além do alcance da redenção (Tt
V. DESENVOLVIMENTO DE FORMAS DE DOUTRINA CRISTÃ E DE ORDEM ECLESIÁSTICA
Nestas epístolas há sinais significativos de um processo de desenvolvimento. O conteúdo da fé condensa-se claramente em breves sumários confessionais, muitas vezes de tal modo compostos que apresentam um desafio moral. Assim é que encontramos numerosas "declarações fiéis" (1Tm
Há evidências de culto congregacional com ordem e mais bem regulamentado, o que se nota nas referências ao lugar necessário da leitura da Palavra de Deus, da exortação e do ensino (1Tm
Tito deve pôr em ordem (5) qualquer coisa que estivesse deficiente. Observa-se que os mesmos oficiais são chamados presbíteros (gr. presbyteroi) e bispos (gr. episkopoi). Este salienta a sua função de superintendente, enquanto aquele destaca a posição de prioridade. Pode haver pluralidade de tais oficiais em qualquer igreja. Cfr. At
Os falsos mestres são desordenados (10), isto é, não se submetem à verdade divinamente revelada. Faladores vãos e enganadores (10). Ensinam coisas sem substância ou realidade (cfr. Rm
No vers. 12, Paulo cita uma linha do verso hexâmetro do filósofo cretense Epimênides, que escreveu cerca de 600 A. C. Em notável linguagem, Paulo o chama profeta, e endossa o seu testemunho como verdadeiro (13). Temos aqui autoridade bíblica para crermos que, em certo sentido restrito, as nações gentílicas tiveram os seus próprios profetas. Note-se a expressão ventres preguiçosos, ou glutões. É bem provável que a citação era bastante conhecida. É fato que os cretenses tinham, no mundo grego, uma reputação proverbial como mentirosos (12). Segue-se uma exposição radical e uma condenação aberta do caráter do falso ensino e dos que o propagam. Em contraste com o evangelho, que é "de Deus", que é a verdade, o ensino falso é dos homens e consiste de fábulas, ou mera ficção (14). Os mestres de tal ensino voltaram as costas à verdade. Quem dá ouvidos aos seus ensinos faz o mesmo (cfr. Is
John MacArthur
TITO
Introdução
Autoria
Autoria de Paulo desta carta nunca foi seriamente questionada, nem tem a identidade de Tito. Como os dois homens haviam sido associados de longa data, Paulo apresentando-se como um "apóstolo de Jesus Cristo" ( 1: 1 ) foi unicamente por causa de crentes nas igrejas de Creta que não o conheciam. Este foi o próximo a última carta que Paulo escreveu.
Beneficiário
Parece provável que Tito entrou na vida de Paulo durante a segunda viagem missionária do apóstolo, embora, por algum motivo, Lucas não faz menção a ele no livro de Atos. Nós não sabemos onde ou como ele se converteu ou precisamente quando ou como ele conheceu e tornou-se associado com este grande apóstolo. Chamando-o de "meu verdadeiro filho na fé comum" de Paulo ( 1: 4 ) sugere que Tito, como Timóteo ( 1Tm
Tito acompanhou Paulo e Barnabé a Jerusalém para participar do Concílio de Jerusalém, durante a qual a questão da judaização foi resolvido de uma vez por todas ( Atos 15 ; Gal. 2: 1-3 ). Tito, de fato, foi o modelo de Paulo de um nascido de novo, cheio do Espírito Gentil converter, que não tinha necessidade de se identificar de alguma forma com o judaísmo religioso, seja através de circuncisão ou obediência à Lei de Moisés ( Gl
Porque Tito tinha sido associado com Paulo por muitos anos antes de iniciar o seu ministério na ilha de Creta, é pouco provável que qualquer das doutrinas e normas mencionadas nesta epístola eram novos para ele. Como mencionado acima, ele tinha passado um ano ou assim com Paulo ministrar à igreja de Corinto, a igreja problema prototípico da época do Novo Testamento. Ele foi duas vezes encarregado de reunir uma coleção de que igreja para os crentes pobres em Jerusalém ( 2Co
Mensagem
A carta a Tito é muito parecido com duas cartas de Paulo a Timóteo e foi escrito pela mesma Proposito-de incentivar e fortalecer um jovem pastor a quem ele havia discipulado, em quem ele tinha grande confiança, e por quem tinha grande amor como um espiritual pai. Ele estava passando o bastão, por assim dizer, para aqueles jovens pastores que estavam ministrando em difíceis situações de Timoteo na igreja em Éfeso e Tito nas inúmeras igrejas na ilha de Creta. Ambos os homens tinham sido cuidadosamente treinados por este grande apóstolo, ambos foram altamente dotado pelo Espírito Santo, e ambos tinham provado a sua devoção incansável para Paulo e para a obra do Senhor. Os dois homens também enfrentou oposição formidável, de dentro e de fora da igreja.
Esta carta foi projetado para instruir Tito, para instruir os outros anciãos na ilha de Creta que ministravam sob sua liderança, e para instruir os membros das diversas congregações. Também serviu para fazer backup de liderança de Tito com a autoridade de Paulo. Capítulo 1 incide sobre as qualificações de liderança da igreja, especificamente, sua teologia e seu caráter pessoal e conduta. Capítulo 2 centra-se no caráter e conduta dos membros da igreja entre si e capítulo 3 sobre o caráter e conduta de ambos os líderes e membros antes que o mundo descrente em que viviam e que eles testemunharam. Todos os três dessas áreas de preocupação são essenciais para o verdadeiro propósito da carta, que era construir igrejas fortes que seriam eficazes no evangelismo.
Embora o livro de Tito não é tão doutrinal como algumas das outras cartas de Paulo, como os romanos, que, no entanto, contém muitos tesouros doutrinárias, incluindo algumas das doutrinas fundamentais da fé, como a salvação pela graça de Deus trabalhando através da fé do crente ( 3: 5-7 ). Embora a letra narra muitas realidades magníficas de salvação, é eminentemente prático, estabelecendo as obrigações e responsabilidades que temos como filhos de Deus e co-herdeiros de nosso Senhor Jesus Cristo ( 3: 7 ). A carta apresenta um guia compacto para o tipo de ministério cristão e da vida cristã pessoal que leva os não convertidos para a salvação.
Tito é uma carta evangelístico cujo propósito último era o de preparar a igreja para o testemunho mais eficaz para os incrédulos na ilha de Creta. Paulo fala repetidamente de ambos, o Pai celestial ( 1: 3 ; 2:10 ; 3: 4 ) e de Jesus Cristo ( 1: 4 ; 2:13 ; 3: 6 ) como Salvador. Um dos propósitos para silenciar falsos mestres era para remover o veneno de suas idéias corruptos e de estar corrupto, que ameaçava não só a vida espiritual dos crentes em si, mas também a própria salvação daqueles a quem eles testemunharam. Paulo sabia que a verdade salvífica da mensagem do evangelho cai em ouvidos surdos quando aqueles proclamando-vidas ao vivo ímpios que mostram nenhuma evidência de redenção. Quando os cristãos vivem em pecado aberto, eles dificilmente pode esperar que os incrédulos a ouvir uma mensagem que pretende salvar os homens do pecado. Um dos testemunhos mais convincentes um cristão pode dar é o de uma, santa, a vida de doação justos. Foi por essa mesma razão que Paulo lembrou aos cristãos na ilha de Creta que o nosso Senhor "deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras" ( 2:14 ). E foi por essa razão que o próprio Senhor ordenou: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt
Deus é um Deus salvador, que salva as pessoas que eles possam viver uma vida religiosa, a fim de que os outros também possam ser salvos através da proclamação da verdade do evangelho apoiado pelo testemunho de vidas transformadas. Deus prova o seu poder salvador através de pessoas salvas. Embora Paulo estava falando em Tt
As Igrejas em Creta
Creta foi localizado no mar Mediterrâneo, ao sudeste da Grécia, ao sudoeste da Ásia Menor, e do norte da África. A ilha é cerca de 160 quilômetros de comprimento e largura varia dentro de 7-35 milhas. Devido à sua localização estratégica, Crete longo haviam sido expostos a civilização grega e romana, apesar da reputação de seus cidadãos por serem "mentirosos, bestas ruins, [e] ventres preguiçosos" ( Tt
As igrejas na ilha de Creta eram novos, imaturos na fé, e sem dúvida pequeno, embora a sua adesão total pode ter sido considerável. A fim de supervisionar tantas congregações espalhadas por uma área tão grande, Tito, obviamente, iria precisar de ajuda, e primeira instrução de Paulo a esse chefe mais velho estava de nomear e ordenar outros anciãos em cada igreja ( 1: 5 ). A carta não só era um guia para si Tito, mas foi um documento escrito que atestou sua autoridade apostólica delegada. Quando Tito implementado fielmente as admoestações da carta, ele o fez com apostólica, e, portanto, divino, autoridade. Sua comissão por escrito da Paulo deixou claro que qualquer líder ou membro das igrejas que se opunham Tito seriam opostas Paulo e, portanto, opondo-se ao Senhor, que encomendou o apóstolo.
As igrejas de Creta tinha atraído "muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão" ( 01:10 ), falsos mestres que não só ensinavam doutrinas ímpias, mas viviam vidas ímpios. Alguns desses homens pode ter sido entre os judeus a partir de Creta, que ouviram o evangelho no dia de Pentecostes, mas que não acreditam. E porque este ainda era um tempo formativo para muitos, se não a maioria, das igrejas na ilha de Creta, os crentes foram especialmente vulneráveis. Mesmo depois de ter o imenso privilégio de ensinamento e exemplo pessoal de Paulo, eles continuaram a precisar de líderes fiéis, que terão competência para cultivá-los ainda mais na verdade de Deus e ser modelos de vida piedosa.
1. Compromissos de um Líder Fiel (Tito
Paulo, um servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, para a fé dos escolhidos de Deus e do conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu longas eras atrás, mas no momento adequado manifestado, mesmo a Sua palavra, na pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador; a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum: graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. (1: 1-4)
Os quatro primeiros versos desta carta, que formam a saudação, incluir uma frase longa, os envolvidos, e pungente. A saudação é um pouco mais formal do que em qualquer carta a Timóteo, mas o fim de todas as três cartas foi a mesma coisa, para encorajar e fortalecer um jovem pastor que tinha sucedido o apóstolo em um ministério difícil. Como se verá em toda esta carta, a ênfase está na obra salvífica de Deus (ambos Deus e Cristo são repetidamente chamado Salvador: 1: 3, 4; 2:10, 13
Porque Paulo havia passado muito menos tempo se em fundar e estabelecer as igrejas na ilha de Creta que ele tinha passado com a congregação única em Éfeso (onde Timoteo agora pastoreada), foi particularmente importante que os crentes nas igrejas de Creta entendido que Tito era não operar por conta própria, mas ministrado com a autoridade designada de Paulo. Tito foi o legado direto, o enviado, ou embaixador do apóstolo, enviados para Creta para fortalecer as igrejas com o propósito de evangelismo eficaz em que a cultura pagã. Qualquer pessoa, portanto, que atacou a autoridade e ensino de Tito seria atacar a autoridade divinamente delegada e ensinamento do próprio Paulo.
Mas a declaração de abertura de Paulo sobre si mesmo (uma das representações mais claros de seu ministério em qualquer lugar do Novo Testamento) é muito mais do que uma declaração dogmática da autoridade apostólica. Embora tivesse sentimentos pessoais profundas e até mesmo certos objectivos pessoais no ministério, como seu desejo de levar o evangelho a Bitínia (At
Nesta saudação ricos a Tito, Paulo revela cinco características fundamentais que nortearam sua vida e de seu serviço para o Senhor, os princípios fundamentais em que o serviço de cada líder dedicado na igreja de Cristo deve ser construída.
Comprometida com Mestrey de Deus
Paulo, um servo de Deus, e apóstolo de Jesus Cristo, (1: 1-A)
A primeira característica é a de compromisso com a maestria de Deus. Acima de tudo, o apóstolo viu-se como um homem totalmente sob a autoridade divina, como expresso na frase de um servo de Deus.
Como mencionado na introdução a este volume, o nome hebraico do apóstolo foi Saul, depois de o primeiro rei de Israel. Logo depois de sua conversão milagrosa e chamadas por Cristo, no entanto, ele passou a ser conhecido exclusivamente por seu nome grego, Paulos ( Paulo ).
Com veracidade completo, Paulo poderia ter se identificado como um estudante brilhante, um líder judeu altamente educada, que também foi aprendido na literatura e na filosofia grega. Ele poderia ter ostentado sua cidadania romana herdada, uma vantagem extremamente valioso naquele dia. Ele poderia ter se gabava de sua vocação original como apóstolo dos gentios, que foi concedido o privilégio total e autoridade junto com os Doze. Ele poderia ter se gabava de ter sido "levado ao terceiro céu, no paraíso ..." (2Co
Doulos ( servo ) refere-se a pessoa mais servil na cultura dos dias de Paulo e é muitas vezes traduzida como "escravo". Paulo estava em completo, mas disposto, bondage para Deus. Ele não tinha vida, que ele chamava de seu próprio país, sem vontade própria, o propósito de sua autoria, ou plano de sua autoria. Tudo estava sujeito a seu Senhor. Em cada pensamento, cada respiração, e todo o esforço que ele estava sob o domínio de Deus.
Porque Paulo se refere a si mesmo como um servo de Deus só aqui, em todas as outras vezes referindo-se a si mesmo como um servo de Cristo . (ver, por exemplo, Rm
Porque muitos dos falsos mestres nas igrejas na ilha de Creta eram judaizantes ", aqueles da circuncisão" (Tt
Há um sentimento geral em que cada crente no Senhor Jesus Cristo "foram libertados do pecado e escravizado a Deus", uma escravidão que resulta "em santificação, e por fim a vida eterna" (Rm
Direito específico de Paulo de Deus era para cumprir o seu servo por ser um apóstolo de Jesus Cristo (cf., por exemplo, Rm
Apostolos ( apóstolo ) carrega o significado básico de "mensageiro" e foi usado às vezes, até mesmo a pessoa mais humilde que carregava uma mensagem em nome de outra pessoa. Mas o termo foi usado na maioria das vezes de um mensageiro especial, um tipo de embaixador, que foi enviado com uma mensagem específica e falou com a autoridade de quem o enviou. A autoridade da mensagem, portanto, não deriva de o mensageiro, mas a partir do remetente.
Acima de todas as coisas, Paulo era um embaixador do seu divino Senhor e Salvador, Jesus Cristo (conforme Atos
Todos os líderes eficazes, frutíferas, e genuinamente espirituais na 1greja de Cristo têm uma consciência profunda de que eles estão sob a autoridade divina. Isso torna-se consciência do controlador realidade das suas vidas. Eles não procuram cumprir agendas pessoais, criar fama pessoal, ou construir impérios pessoais. Eles estão satisfeitos e se sentem honrados pelo privilégio de estar totalmente sujeito ao Mestre que escolheu e enviou-os.
Comprometida com a Missão de Deus
para a fé dos escolhidos de Deus e do conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, na esperança da vida eterna, (1: 1b-2a)
Por causa da devoção de Paulo para o domínio de Deus, ele tinha compromisso inabalável com a missão de Deus. É a mesma missão que se liga cada pregador e professor e, em um sentido mais geral, todos os líderes da igreja e até mesmo cada crente. Como visto neste texto, que a missão inclui evangelização, edificação e encorajamento.
Evangelização
para a fé dos escolhidos de Deus (1: 1b)
Paulo primeiro reconheceu a sua responsabilidade para ajudar a trazer os eleitos de Deus, aqueles que são escolhidos de Deus, para salvar a fé em Jesus Cristo. Cerca de um ano depois que ele escreveu esta carta, o apóstolo disse a Timóteo: "Eu suportar todas as coisas para o bem daqueles que são escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus e com ele a glória eterna" (2Tm 2:10). Paulo foi chamado como um servo e apóstolo divina para proclamar a mensagem do evangelho, a fim de que os eleitos possam ser levados pelo Espírito Santo a fé, que é necessária para ativar, por assim dizer, a sua eleição por Deus. Como ele explicou aos crentes em Roma, "A fé vem pelo ouvir, eo ouvir pela palavra de Cristo" (Rm
A fé atua justificação, ato gracioso de Deus pelo qual Ele considera e declara como justos aqueles que colocaram a sua confiança em Seu Filho, Jesus Cristo. "Para aquele que não trabalha, mas crê naquele que justifica o ímpio, sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm
Às vezes ouvimos até mesmo pastores evangélicos e professores dizem que o evangelho bíblico simples não é "relevante" para o homem moderno e precisa de ser reforçado e adornada por várias adaptações culturais para torná-lo mais atraente e aceitável. Mas como presunçoso é pensar que um instrumento humano imperfeito, pecador pode melhorar na própria mensagem de Deus para trazer os homens para Si! Quando o evangelho é pregado claramente àqueles que foram escolhidos, em algum momento, o Espírito Santo vai despertá-los e eles vão acreditar e entrar em todos os benefícios de sua eleição.
Mesmo como um apóstolo, Paulo sabia que a poupança de fé que ele foi chamado para pregar não poderiam ser produzidos ou reforçada por sua própria sabedoria, inteligência, poder de persuasão, ou estilo. Em sua primeira carta à igreja imatura e mundana em Corinto, ele lembrou-lhes que "nós pregamos Cristo crucificado, para os judeus uma pedra de tropeço, e aos gentios loucura, mas para aqueles que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens, ea fraqueza de Deus é mais forte do que os homens "(1 Cor. 1: 23-25).. "Quando vim para vós, irmãos", acrescentou alguns versos mais tarde, "eu não vim com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado "(1 Cor. 2: 1-2). A verdade simples, mas infinitamente poderoso do evangelho de "Jesus Cristo, e este crucificado" nunca vai deixar de suscitar salvar a fé no momento oportuno em que foram escolhidos por Deus. A realidade da eleição divina é durante todo o Novo Testamento. É o alicerce de todo o edifício dos redimidos.
Jesus disse aos Doze: "Vocês não me escolheram, mas eu vos escolhi a vós, e vos designei" (Jo
Como soberano divino do universo que Ele criou, Deus é capaz de dizer com perfeita justiça e retidão, "Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia, e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão" (Rm
Paulo lembrou os crentes em Éfeso que Deus "nos escolheu [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o tipo intenção de sua vontade "(Ef. 1: 4-5). Para os crentes em Tessalônica, ele disse: "Deus vos escolheu desde o princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade" (2Ts
Pedro dirigiu sua primeira carta "para aqueles que residem como estrangeiros, dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia, que são escolhidos de acordo com a presciência de Deus Pai, pela obra santificadora do Espírito" (1 Ped. 1: 1-2). Mais tarde, nessa carta, ele se refere a eles como "uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus" (1Pe
O dever de evangelização pode ser resumido como a pregação do evangelho de forma clara, por causa de que o Espírito Santo vai soberanamente e, milagrosamente, fazer com que o eleito crer e ser salvo. Esse é o ministério prioridade de todos os que são servos de Deus e mensageiros de Jesus Cristo.
Edificação
e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, (1: 1-C)
Segunda responsabilidade de Paulo no cumprimento de seu compromisso com a missão de Deus foi o de edificar aqueles que acreditavam, ensinando-lhes todo o conselho da Palavra de Deus, para que eles sejam santificados por o conhecimento da verdade.
Conhecimento traduz epignosis , que se refere à percepção clara de uma verdade. Paulo tem em mente salvar a verdade, a verdade do evangelho que leva à salvação. É esse aspecto da verdade que ele menciona em sua primeira carta a Timóteo, no qual ele nos assegura que "Deus, nosso Salvador ... quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade" (1 Tim. 2: 3-4; 2Tm 2:252Tm 2:25).. Por outro lado, uma pessoa que não genuinamente buscar a Deus ou a Sua maneira de salvação é "sempre aprendendo [mas] nunca podem chegar ao conhecimento da verdade" que salva (2Tm 3:7; 1 Tim. 4: 7-8). Divina verdade e piedade são intrinsecamente relacionadas. Não importa o quão sincero nossas intenções pode ser, não pode obedecer à vontade de Deus, se não sabemos o que é. Nós não podemos ser piedoso, se não sabemos como é Deus eo que Ele espera daqueles que pertencem a Ele.
Paulo disse aos anciãos de Éfeso que foi a palavra que iria construir-los (At
Assim, não há maneira de exagerar a importância da sã doutrina. "Se alguém defende uma doutrina diferente e não concorda com as palavras de som, de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina conforme à piedade, é orgulhoso e nada entende" (1 Tim. 6: 3-4). "Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santificação", declara Paulo (1Ts
Como 1 e II Timóteo, a epístola de Tito contém numerosas advertências contra os falsos mestres e falsos ensinamentos. Além de ser provado errado quando realizada contra as verdades da Escritura, falso ensino também é exposta pela impiedade que inevitavelmente resulta em seu rastro. "Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas," Jesus advertiu: "mas por dentro são lobos devoradores. Você vai conhecê-los pelos seus frutos. Pode alguém colher uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos, são eles? Mesmo assim, toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus "(Mateus
Como observado acima, Deus "nos escolheu [Cristo] antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele" (Ef
A vida eterna é a realidade que permeia da salvação, e a esperança de que a vida dá aos crentes incentivo em uma infinidade de formas. É um incentivo para a santidade. "Amados, agora somos filhos de Deus", diz João ", e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é . E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro "(I João
A esperança da vida eterna dá o incentivo para o serviço. Estamos certos de que "se alguém constrói sobre o fundamento [Jesus Cristo] com ouro, prata, pedras preciosas, ... ele deve receber uma recompensa" (1Co
Comprometida com a mensagem de Deus
que Deus, que não pode mentir, prometeu longas eras atrás, mas no momento adequado manifestado, mesmo a Sua palavra, (1: 2b-3a)
Essa contemplação do conteúdo do ministério evangélico leva Paulo a um terceiro princípio fundamental do ministério, ou seja, o compromisso inflexível com a mensagem de Deus, a revelação divina Escritura. Esse compromisso é um corolário óbvio dos dois primeiros.Entendimento de domínio e missão soberana de Deus vem exclusivamente através das Escrituras. Nós sabemos sobre o seu povo escolhido, sobre sua exigência de fé para a salvação, sobre o conhecimento da verdade que conduz à piedade, e sobre a esperança da vida eterna somente através de Sua revelação graciosa. E nós sabemos que certas realidades profundas no tocante ao plano eterno de redenção dos pecadores, porque Deus inspirou homens para escrever essas realidades.
Que Deus ... não pode mentir é auto-evidente, bem como scripturally atestada. O profeta Samuel lembrou os desobedientes Rei Saul que Deus, "a glória de Israel, não vai mentir" (1Sm
O Deus da verdade prometido longos séculos atrás que aqueles a quem Ele escolheu, aqueles que vêm a fé nEle através da Sua verdade que conduz à piedade, ter a certeza de esperança de vida eterna. idades há muito tempo não se refere à história da humanidade antiga. Na verdade, significa "antes dos tempos eternos." Deus reiterou seu plano de salvação e vida eterna a esses homens de Deus como Abraão, Moisés, Davi, e os profetas, mas a promessa original foi feita e ratificada na eternidade passada. O nosso Deus gracioso "nos chamou com uma santa vocação ... em Cristo Jesus desde toda a eternidade" (2Tm 1:9). Sua vontade eterna se manifestou em sua "aliança eterna [através de] Jesus, nosso Senhor" (He 13:20).
O plano de redenção para os pecadores não veio depois que os homens caíram, mas antes que o homem foi mesmo criado. O Pai mostrou Seu perfeito amor ao Filho (conforme João
É surpreendente a considerar que aqueles que são resgatados são apanhados nesta magnífica aliança eterna que dois membros da Trindade fez uns com os outros, a fim de demonstrar o alcance infinito do seu amor um pelo outro. No momento adequado, que é , quando a Bíblia estava sendo escrito, que a aliança eterna, em conjunto com suas verdades relacionados, foi manifestado, mesmo a Sua Palavra. A única fonte dessa verdade monumental, a uma verdadeira mensagem sobre Deus, a única forma eficaz de encontrá-lo, o único forma de agradá-lo, e que a única esperança de ser para sempre com Ele são manifestados em Sua Palavra.
Uma pergunta, portanto, como um pregador ou professor que profere o nome de Cristo pode proclamar outra coisa senão do próprio Deus Palavra. Seja qual for a verdade que precisamos para o evangelismo é encontrada em Sua Palavra. Essa Palavra é a única semente que dá a vida eterna (1 Ped . 1:23). Seja qual for a verdade que precisamos para edificar os crentes é encontrada em Sua Palavra (conforme 1 Ped. 2: 1-2). Toda a verdade devemos ensinar é encontrado em Sua Palavra (Jo
Comprometida com o meio de Deus
na pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador; (1: 3b)
Um quarto princípio básico da vida e ministério de Paulo era o seu compromisso com meios próprios de Deus para cumprir o ministério para o qual ele foi called- a proclamação da Sua Palavra completa e inerrante.
Proclamação traduz kērugma , que foi usado da mensagem que um arauto daria em nome do governante ou conselho da cidade sob a quem servia. No Novo Testamento, este termo (muitas vezes traduzida como "pregação") é sempre usado do público proclamação da Palavra de Deus, que, como o apóstolo acaba de salientar, leva os homens à fé salvadora, constrói-los em verdade divina, e fortalece —los para uma vida piedosa.
É por essa razão que a pregação expositiva pregação sistemática e rigorosa do que explica o significado das Escrituras-é a única forma legítima de pregar. A responsabilidade do pregador não é para criar mensagens de sua própria sabedoria ou inteligência ou para manipular ou influenciar seus ouvintes por meio de sua própria capacidade de persuasão ou carisma, mas de interpretar, explicar e aplicar a Palavra de Deus como de forma clara e completa possível.
Em seu excelente livro Rumo a uma teologia exegética, Walter C. Kaiser escreve:
Não é nenhum segredo que a Igreja de Cristo não é de todo em bom estado de saúde em muitos lugares do mundo. Ela foi definhando porque ela foi alimentada, como a linha atual tem, "junk food"; todos os tipos de conservantes artificiais e todos os tipos de substitutos não naturais foram servido até ela. Como resultado, a desnutrição teológica e bíblica tem afligido a própria geração que tomou tais passos de gigante para se certificar de sua saúde física não está danificado usando alimentos ou produtos que são cancerígenas ou de outra forma prejudicial a seus corpos físicos. Simultaneamente, uma fome espiritual mundial resultante da ausência de qualquer genuína publicação da Palavra de Deus (Am
Embora a verdade do evangelho completo ainda não tinha sido revelado nos dias de Jonas, Jesus disse que era através da "pregação" ( kērugma ) daquele antigo profeta que "os homens de Nínive se arrependeu ..." (Mt
O próprio Jesus iniciou seu ministério público pela pregação (Mt
Comprometida com o Povo de Deus
a Tito, meu verdadeiro filho na fé comum: graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador. (1: 4)
O quinto princípio fundamental da vida de Paulo que é ilustrado aqui era o seu compromisso com o povo de Deus. Ele tinha devoção leal àqueles como Tito, seu verdadeiro filho na fé comum. Ele usou palavras quase idênticas de Timóteo (1Tm
16) e chamá-lo de "meu parceiro e companheiro de trabalho entre vós" (v. 23).
Ao longo da história, os líderes mais poderosos e eficazes na igreja ter sido envolvido no desenvolvimento de parceiros e colegas de trabalho que se estendem e perpetuam o ministério de Jesus Cristo. Embora Paulo era o mais altamente dotado dos apóstolos, ele nunca ministrou sozinho, nunca tentou exercer uma só mão ministério. Até sua morte, ele estava intimamente associada com uma surpreendentemente grande rede de pregadores, professores e outros líderes da igreja com quem ele era sócio de serviço. Ele estendeu-se através dos outros, sabendo que o Senhor não o chamou para funcionar sozinho. Ele percebeu a importância da delegação de competências e de preparar os outros para continuar o ministério.
Todas as cartas de Paulo levar cumprimentos de e para amigos e colegas de trabalho. No último capítulo de sua carta à igreja de Roma, ele envia saudações aos vinte e sete homens e mulheres por nome e louva muitos outros que estão sem nome. Ele realmente amava seus irmãos na fé e os trabalhadores e construiu relacionamentos pessoais profundas com eles onde quer que fosse. Ele continuamente os encorajou e deu a si mesmo em sacrifício para satisfazer as suas necessidades.
Como Timóteo, no entanto, Tito era especialmente querido por Paulo, seu pai espiritual e mentor. Podemos imaginar, mas profundo sentimento do apóstolo como ele escreveu assuringly para sua amada Tito, graça e paz [ para você ] da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador.
Graça é o dom maravilhoso de Deus que traz a salvação e paz é a bênção maravilhosa que Ele concede a todos aqueles que Ele graciosamente salva. Por essa razão, a frase graça ea paz se tornou uma saudação comum entre os primeiros cristãos, uma prática talvez iniciada por Paulo.
Para esta saudação, acrescentou de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador, um credo simples, mas profunda, que atesta a origem do crente graça e paz. O apóstolo acaba de falar de "Deus, nosso Salvador" no verso anterior, e agora , no final da mesma frase, ele fala deCristo Jesus, nosso Salvador.
Embora Deus torna-se o celestial Pai de todos aqueles que depositam sua fé em Cristo Jesus, a ênfase de Paulo aqui é sobre a relação única do Pai para "Seu Filho unigênito" (Jo
2. As qualificações de um Pastor — Parte 1 ( Tito
Por esta razão te deixei em Creta, para que você pusesse em ordem o que ainda faltava e constituísse presbíteros em cada cidade, como já te, ou seja, se alguém está acima de qualquer suspeita, o marido de uma só mulher, tendo filhos que acreditam, não acusado de dissipação ou rebelião. Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, auto sob controlo, segurando firme a fiel palavra, que é de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. ( 1: 5-9 )
Seria útil para cada pastor de, ocasionalmente, ler o livro clássico de Richard Baxter O Reformed Pastor. Esse título não indica que ele lida com o que é comumente chamado de teologia reformada, mas sim refere-se à reforma espiritual e revitalização da vida pessoal de um pastor.Ele escreve:
Quando suas mentes estão em um quadro celestial santo, suas pessoas são susceptíveis de participar dos frutos. Suas orações e louvores e doutrina será doce e celestial para eles. Eles provavelmente vai se sentir quando você tem sido muito com Deus. Aquilo que é mais em seus corações é provável que seja mais em seus ouvidos .... Quando eu deixar meu coração crescer frio, minha pregação é frio; e quando ele está confuso, minha pregação é confuso; e assim que eu muitas vezes pode observar também no melhor dos meus ouvintes que quando eu tenho crescido frio na pregação, têm crescido muito frio; e os próximos orações ouvi deles têm sido muito parecido com minha pregação ....
O Irmãos, assistir, portanto, sobre os seus próprios corações; manter fora desejos e as paixões de inclinações mundanas. Mantenha-se a vida de fé, de amor, de zelo. Seja muito em casa e muito com Deus ....
Guardai-vos, para que o seu exemplo contradiz sua doutrina, ... para que não desdizer com suas vidas o que você diz com suas línguas; e ser os maiores Estorvadores do sucesso de seus próprios trabalhos ....
Um deles, mal-humorado, palavra nobre orgulhoso, uma disputa desnecessária, uma ação avarentos, pode cortar a garganta de muitos um sermão, e explodir o fruto de tudo o que você tem feito .... Deixe suas vidas condenar o pecado e persuadir os homens a dever . (. [Londres:. Banner da Verdade, 1983 ed], pp 61-63, 65)
Padrões de Deus para a liderança na igreja são elevados, uma verdade básica e extremamente fundamental que muitas igrejas evangélicas hoje negar ou ignorar. Padrões do Novo Testamento para os pastores são muitas vezes reduzido, aplicado de forma seletiva, ou simplesmente desconsiderado. Algumas congregações e denominações escolher qualificações pastorais que parecem mais relevantes e adequadas para os tempos, que satisfazem as preferências pessoais, e que não entrem em conflito muito fortemente com as normas e práticas sociais contemporâneas. Alguns tomar a liberdade de renunciar padrões bíblicos quando eles gostam de um pastor e a aplicação dessas normas pode resultar em sua demissão. Nada é mais necessária na igreja do que a aplicação cuidadosa dos princípios bíblicos de liderança. No entanto, os líderes espirituais de som, qualificados são assustadoramente escassa nas igrejas contemporâneas.
Nenhuma tendência na igreja é mais prejudicial para a obra de Cristo do que a de não ter disciplina e desqualificar permanentemente pastores que cometeram pecados morais brutas. E se um pastor é disciplinado e removido do ministério, muitas vezes ele é prontamente aceito de volta para a liderança logo que a publicidade negativa desaparece. Muitos dos mais conhecidos e mais visíveis os líderes da igreja hoje absolutamente não conseguem alcançar os padrões bíblicos. Enquanto crescia em popularidade e prestígio mundano, um líder pode espiritualmente e moralmente corrupto as próprias pessoas que ansiosamente apoiar e idolatrá-lo. Igrejas raramente pode sobreviver a uma falha de liderança. Um pastor que tenha afundado espiritualmente, doutrinariamente, ou moralmente, e não é disciplinado e removidos, inevitavelmente puxa muitos de seu povo com ele.
Deus oferece perdão e restauração espiritual a todos os crentes, incluindo pastores e outros líderes da igreja, que sinceramente confessam seus pecados e renunciem, não importa o quão hediondo e público. Graciosa promessa de Deus é para todos os cristãos: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" ( 1Jo
O apóstolo menciona duas razões para deixar Tito em Creta. Primeiro, ele queria que o jovem pastor para pôr em ordem o que resta. O verbo epidiorthoō ( em ordem ) é composta de duas preposições, epi ("sobre") e dia ("através "), ligado ao orthoō ("endireitar"). É a partirorthos que derivam ortodontista, especialista dental que endireita e alinha os dentes tortos. Nos tempos antigos, o termo era usado para colocar ossos quebrados e endireitar membros dobrados, em função da especialidade médica que hoje chamamos de ortopedia.
Tito foi carregado com a tarefa de corrigir e definir reta certas doutrinas (ver, por exemplo, 1: 10-11 , 13-14 ; 2: 1 ) e práticas (ver, por exemplo, 1:12 , 16 ; 3: 9 ), em as igrejas em Creta que se tornaram defeituosas. A frase de qualificação que resta indica que o próprio Paulo, e talvez outros, tinha realizado alguns dos corrigindo agora ele queria Tito para ser concluído. A julgar pelas advertências que se seguiram, os problemas eram ambos os líderes da igreja morais e teológicas e envolvidas.
Também houve problemas de atitude e responsabilidade pessoal nas igrejas. Porque alguns dos homens mais velhos não estavam refletindo a maturidade que deveria ter vindo com a idade, Tito foi para admoestá-los "para ser temperado, digno, sensível, sãos na fé, no amor, na perseverança" ( 2: 2 ). Da mesma forma, ele foi para instruir as mulheres mais velhas "para ser reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem escravizadas a muito vinho, ensinando o que é bom" ( v. 3 ), para "incentivar os jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, a serem sensatas, puro, os trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado "( vv. 4-5 ). Ele foi para aconselhar "os jovens a ser sensato" ( v. 6 ) e "exortar servos de estar sujeito a seus senhores em tudo, para ser bem agradável, não argumentativa" ( v. 9 ).
O principal fator de tal correção foi constituísse presbíteros em cada cidade, como o apóstolo tinha dirigido -indicating que algumas das igrejas lá ainda não tinha sua própria liderança local qualificado. Porque muitos, se não todos, essas igrejas foram incomodados por "homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão" ( 1:10 ), e porque muitas das pessoas tinha se envolvido em "controvérsias tolas, genealogias e contendas e disputas sobre a Lei "( 3: 9 ), a necessidade de liderança espiritual de som e exemplo moral era mais urgente. Ambos os versos indicam que uma grande parte da controvérsia foi causada por judaizantes, judeus legalistas que tentaram impor as exigências cerimoniais da antiga aliança contra os cristãos, mesmo sobre aqueles que foram Gentil.
Padrão de Paulo do ministério era levar homens e mulheres a Cristo, criai-os na fé, dar-lhes a resistência de esperança eterna, e fornecer-lhes líderes amorosos e espirituais. Esse padrão pode ser visto claramente no livro de Atos. Depois de Paulo e Barnabé "havia pregado o evangelho a [Derbe] e feito muitos discípulos, voltaram para Listra e Icônio e Antioquia, fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a perseverarem na fé, e dizendo: 'Por meio muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus ". E quando eles tinham nomeado anciãos para eles em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido "( Atos
Elders traduz presbuteros , que se refere geralmente a qualquer homem mais velho. Mas o termo já tinha vindo a ser usado como um título oficial para líderes na igreja primitiva, como evidenciado pelos fatos que os anciãos estavam a ser nomeado e que eles estavam a ter o caráter espiritual mais nobre e possuir a capacidade de ensinar. Basta ser mais velho, mesmo mais velhos na fé-não qualifica um homem para a liderança na igreja.
A partir de numerosas passagens do Novo Testamento, parece certo que ancião, (bispo), e pastor se referem ao mesmo escritório, os diferentes termos que indicam vários recursos do ministério, não diferentes níveis de autoridade, como algumas igrejas defendem. As qualificações para um episkopos (lit., um supervisor, ou, como às vezes traduzido, bispo) que Paulo dá em I Timóteo
Embora a nomeação de anciãos foi uma das atribuições primárias de Tito em Creta, a escolha desses homens não foi deixada ao seu próprio julgamento humano e discrição. Ele foi buscar a liderança do Espírito Santo. No mesmo versículo ( At
Cada cidade sugere que grande parte da ilha havia sido evangelizada por Paulo e que um certo número de igrejas locais haviam sido estabelecidas. Como já te indica que Paulo estava reiterando a instrução anterior. Por esta confirmação por escrito de comando apostólica, as igrejas saberia que as nomeações por Tito foram feitas no âmbito de um mandato divino.
Nos próximos quatro versos ( 6-9 ), Paulo menciona divinamente revelado e qualificações inegociáveis para pastores (ou presbíteros ou bispos). Esses líderes da igreja devem ter reputação ilibada públicos ( v 6a. ) e deve qualificar em quatro áreas específicas: a moral sexual ( v 6b. ), a liderança da família ( v 6c. ), de caráter geral ( vv 7-8. ), e ensino habilidade ( v. 9 ). Um homem que não é qualificada em todas essas formas não é permitido ser um ancião.
Reputação Pública
ou seja, se alguém está acima de qualquer suspeita, ( 1: 6a )
Anenklētos ( acima de qualquer suspeita ) é formado a partir do prefixo negativo um eo verbo enkaleō ("chamar em conta") e carrega a idéia de ser completamente inocente. Em seu Dicionário Expositivo de Palavras do Novo Testamento, WE Vine observa que este termo "não implica apenas absolvição, mas a ausência de um mesmo cargo ou da acusação contra uma pessoa." No sistema jurídico dos dias de Paulo, uma pessoa que estava anenklētos não estava sujeito até mesmo para acusação, muito menos julgamento. Estar acima de qualquer suspeita é de tal importância que Paulo repete esta qualificação no verso seguinte ( 7 ), onde ele se refere aos mesmos líderes da igreja como bispos. Ser "irrepreensível", também é exigido de diáconos ( 1Tm
No início da lista paralela de qualificações para os superintendentes já mencionadas acima, Paulo usa a palavra relacionada grego, anepilēptos , que também é traduzida como "acima de qualquer suspeita" ( 1Tm
Deus não chama todos os anciãos para ser empreendedores, homens que começam a ministérios e construí-las, nem que ele chama todos os anciãos para ser produtores, homens que realizam uma grande quantidade de trabalho na igreja, embora sejam coisas dignas. Nem ele chamar todos eles para serem gestores, adeptos de mobilizar outros em serviço do Senhor, apesar de que, também, é uma coisa digna. O Senhor faz, no entanto, chamar todos os anciãos para ser líderes piedosos, homens que por sua vida exemplar, bem como pelo seu ensino de som e pregando estabeleceu um padrão de virtude e devoção ao Senhor por outros crentes a seguir.
EquivocAdãoente, muitos líderes da igreja ver seus papéis como o de promotor, empresário, executivo, psicólogo, entertainer, ou presidente. Mas esses papéis contrastam com as especificadas no Novo Testamento. Em II Timóteo 2 e 3 , Paulo usa oito números diferentes para representar os "homens fiéis" ( v. 2 ), que iria continuar o ministério. Eles deviam ser professores capazes ( v. 2 ), os soldados na ativa ( vv. 3-4 ), atletas que competem de acordo com as regras ( v. 5 ), os agricultores que trabalham duro ( v. 6 ), operários cuidadosas ( v. 15 ), os vasos úteis ( v. 21 ), e os servos de títulos ( v. 24 ). Nenhuma dessas imagens são glamourosas ou auto-engrandecimento. Todos eles exemplificam esforço diligente e auto-sacrifício. E eles são chamados de "homem de Deus" ( 3:17 ), um título do Antigo Testamento técnico para aquele cuja vocação é falar por Deus.
Liderança piedosa e eficaz da igreja envolve muitas responsabilidades. Entre eles estão ganhando dos fiéis perdidos para Cristo, discipular e nutritivos, pregar e ensinar a sã doutrina, organização, tomada de decisão sábia, gestão cuidadosa dos fundos, a oração consistente e sério, a disciplina de membros pecadores, e ordenação de outros anciãos qualificados.
Mas, apesar dessas responsabilidades nobres e impressionantes, Cristo não tinha a intenção o papel de pastor ou ancião para ser uma marca de status na aristocracia da igreja ou hierarquia. Como o próprio Senhor, em Sua encarnação, os líderes da igreja são, acima de tudo, para ser servos humildes e fiéis de Deus e de Seu povo. As últimas palavras de Jesus a Pedro antes de Sua ascensão incluída a carga tripla: "Apascenta as minhas ovelhas .... Pastoreia as minhas ovelhas .... Apascenta as minhas ovelhas" ( João
Pastores nunca gozou de grande importância. Eles sempre foram nos degraus mais baixos da escada socioeconômica. O seu trabalho é importante e preenche uma função necessária, mas é semi-especializado na melhor das hipóteses, que consiste em tarefas rotineiras, repetitivas e sem glamour que a maioria das pessoas evitam. Se um pastor tem um coração de pastor, ele vai ser tão satisfeito e fiel com ministrando nas responsabilidades menos visíveis e menos atraentes como naqueles que são altamente visível e atraente.
Durante a Última Ceia, Jesus
levantou-se da ceia, e pôs de lado suas vestes; e tomando uma toalha, cingiu-se sobre Ele. Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, ea enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido .... E assim, quando Ele lavou os pés, e tomou as suas vestes, e reclinou-se ? a tabela novamente, Ele lhes disse: "Você sabe o que eu fiz para você Vós me chamais Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque eu o sou, se eu, o Senhor e Mestre, lavei os pés. .., também vós deveis lavar os pés uns dos outros Porque eu vos dei o exemplo de que você também deve fazer o que eu fiz para você verdade, em verdade vos digo que, um escravo não é maior que seu senhor, nem é aquele que é enviado maior do que aquele que o enviou. Se você sabe essas coisas, você é abençoado, se você fazê-las ". ( Jo
No final do jantar, no entanto, "há também surgiu uma disputa entre [os discípulos], como a que um deles foi considerado para ser maior" ( Lc
A marca de um líder piedoso na igreja é humilde, amoroso, serviço abnegado. O Senhor não chamá-los de ser celebridades ou personalidades carismáticas, muito menos dominador feitores, mas os servos muito opostas-altruísta que encontram a sua maior satisfação e alegria em imitar a devoção, sacrifício, humildade e amor de seu Senhor, o grande Pastor das ovelhas.
Existem maneiras, é claro, em que o trabalho de um pastor, difere daquele de um pastor. Seu trabalho está longe de ser semi-especializado. Embora ele não tem que ser altamente educado ou talentoso, ele deve ser maduros na fé e exercer o dom espiritual que recebeu. Mesmo em uma pequena congregação um pastor pode enfrentar uma enorme diversidade de problemas e desafios. Cada pastorado exige esforço, energia, dedicação, paciência, persistência e sabedoria. Nas figuras Paulo usa em II Timóteo 2 e 3 , acima referido, um pastor / presbítero deve funcionar como um professor, soldado, atleta, agricultor, trabalhador, navio, bond servo, e homem de Deus. E essa lista não é exaustiva.
Mas a ênfase na presente passagem é que um pastor, ou mais velho, não é qualificada com base em inteligência, educação, influência ou talento humano. Ele é qualificado com base em seu caráter moral e espiritual, e sua capacidade de transmitir a Palavra e sobre aqueles sozinho.Uma minoria dos servos de escolha de Deus ao longo da história têm sido altamente inteligente, bem-educado, e muito talentoso, qualidades que o Senhor escolheu para usar e abençoar. Como acabamos de observar, cada pastor deve ser hard-working. Mas essas não são as qualidades fundamentais que o Senhor exige. As qualidades fundamentais e indispensáveis ele requer de pastores altamente qualificados e eminentes são os mesmos que aqueles que Ele exige dos mais simples, pastor iletrado que ministros no sertão primitivos de uma região rural ou em um país do terceiro mundo em desenvolvimento. Independentemente de onde e como ministro, para que estes sejam moralmente e espiritualmente puro. Apenas esses homens são dignos de ser líderes na 1greja de Cristo.
Líderes da igreja de Cristo são também para funcionar como os pais em uma família. Paulo frequentemente referido aqueles sob seus cuidados como seus filhos na fé. "Nós provou ser brandos entre vós, como uma mãe que amamenta cuida com carinho de seus próprios filhos", ele lembrou os crentes em Tessalônica. "Tendo, portanto, um afeto Apaixonado por você", ele continuou, "nós estávamos bem o prazer de comunicar-vos não somente o evangelho de Deus, mas também a nossa própria vida, porque vocês se tornaram muito querido por nós" ( 1 Ts. 2: 7-8 ; cf. v. 11 ). João refere-se àqueles a quem ele está escrevendo como "Meus filhinhos" ( 1Jo
Estar acima de qualquer reprovação é ser uma característica ao longo da vida dos fiéis mais velho, supervisor, pastor-professor. Perto do fim de sua primeira carta a Timóteo, Paulo admoesta o jovem pastor de "manter o mandamento imaculado, irrepreensível, até à manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo" ( 6:14 ).
Depois de perguntar retoricamente: "Ó Senhor, que podem permanecer em tua tenda? Quem habite em teu santo monte?" Davi responde sua própria pergunta, dizendo: "Quem anda com integridade, e pratica a justiça, e fala a verdade no seu coração" ( Sl. 15: 1-2 ). "Integridade" traduz tamim , uma palavra hebraica que carrega a idéia de ser completo, som, perfeito, na posição vertical, sem mácula, e sem defeito.
Foi a integridade de Jó para com Deus que ele firmemente mantida contra todas as acusações e adversidades. Deus mesmo disse: "a Satanás:" Você a meu servo Jó? Porque não há ninguém igual a ele na terra, um homem íntegro e reto temente a Deus e afastando-se do mal. E ele ainda mantém a sua integridade [de tummah , intimamente relacionado com Tamim ], embora você incitou-me contra ele, para arruiná-lo sem causa "( Jó
Davi declarou: ("Eu vou dar atenção à maneira irrepreensível Quando queres vir a mim Andarei em minha casa na sinceridade do meu coração.?" Sl
Moralidade Sexual
o marido de uma mulher, ( 1: 6b )
A primeira qualificação específica de um ancião é ele ser o marido de uma mulher. O grego por trás dessa frase é mais literalmente traduzida como "um homem-mulher", ou "one-woman marido."
Porque essa qualificação é tantas vezes mal interpretado, é importante notar uma série de coisas que não significam. Embora a poligamia é claramente proibida no Novo Testamento (cf. 1Co
Sendo o marido de uma mulher refere-se à singularidade da fidelidade de um homem para a mulher que é sua esposa e implica pureza sexual interior, bem como para o exterior. É bem possível, e muito comum, por um marido para se casar com apenas uma mulher ainda não ser um homem-mulher, porque ele tem desejos sexuais por outras mulheres além de sua esposa ou se engaja em comportamento impuro com outra mulher. Jesus deixou claro que "todo aquele que olhar para uma mulher para desejá-la, já cometeu adultério com ela em seu coração" ( Mt
Um presbítero deve ter uma reputação imaculada, ao longo da vida para a devoção ao seu cônjuge e com a pureza sexual. Ele deve estar completamente livre de fornicação, adultério, divórcio e novo casamento (exceto após a morte de uma mulher), amantes, filhos ilegítimos, e todas essas manchas morais que mancham a reputação de Cristo e Sua Igreja. Quando uma igreja traz um homem moralmente corrompido em liderança ou o traz de volta para a liderança depois de grave pecado moral, fá-lo em grave contradição de normas e vontade de Deus.
O escritor de Provérbios pergunta retoricamente: "Pode alguém tomar fogo no seu seio, sem que suas vestes se queimem? Ou um homem pode andar sobre brasas, e os seus pés não se queimem? Então, é aquele que vai para o seu vizinho de mulher, qualquer que nela tocar não ficará impune "( Pv
Embora Reuben era de Jacó "primogênito" e era "preeminente em dignidade e preeminente no poder", ele se tornou "descontrolada como a água" e, assim, perdeu sua "preeminência, porque [ele] subiu para a cama [sua] do pai" e " contaminaram "( Gn
Ela deve ser cuidadosamente observado, no entanto, que um homem que nunca foi culpado de pecados sexuais não é necessariamente moral ou espiritualmente superior a um homem que foi totalmente confessou e foi perdoado deles. Isso não significa que um homem arrependido nunca será utilizada de forma eficaz pelo Senhor no serviço cristão. Significa simplesmente que só um homem sexualmente puro e fiel é qualificado para ser o pastor e exemplo na igreja de Cristo.
Davi era "um homem segundo o coração [de Deus]" ( 1Sm
Apesar de seu apostolado e incomparável serviço a Cristo e Sua Igreja, Paulo sabia que ele mesmo não estava isenta de possível desqualificação. "Eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo", ele declarou, "para que, possivelmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado" ( 1Co
Liderança Família
ter filhos que acreditam, não acusado de dissipação ou rebelião. ( 1: 6c )
A segunda qualificação específica para o presbiterato mencionado aqui é o da liderança da família. Um homem que não pode espiritual e moralmente levar sua própria família não é qualificado para liderar uma congregação inteira.
Para saber se um homem é qualificado para a liderança na igreja, olhar primeiro para a sua influência sobre os seus próprios filhos. Se você quer saber se ele é capaz de levar os perdidos para a fé em Cristo e para ajudá-los a crescer na obediência e santidade , basta examinar a eficácia de seus esforços com seus próprios filhos.
Crianças traduz teknon e refere-se a descendência de qualquer idade. Paulo acabou de se referir a Tito, um homem adulto, como o seu "verdadeiro filho [ teknon ] na fé "( v. 4 ). Sua imediatamente seguinte referência a dissipação sugere fortemente que ele tem em mente cultivada principalmente ou quase crescido crianças. Mesmo as crianças muito jovens podem crer em Cristo, e eles certamente podem ser rebelde. Mas eles não podem ser culpados de dissipação , em qualquer sentido normal da palavra.
Pistos é um adjetivo verbal que significa passivamente "confiável", ou "fiéis" (como KJV ), e ativamente significa acreditar, como o prestado aqui. Alguns comentaristas acreditam que Paulo está usando apenas o sentido passivo aqui e é simplesmente referindo-se a crianças que são bem comportados, que pode ser de confiança para fazer o que é certo e são fiéis aos seus pais.
No Novo Testamento pistos é usado passivamente da fidelidade de Deus (ver, por exemplo, 1Co
Se as crianças de um homem são muito jovem para entender o evangelho e confiar em Jesus como Senhor e Salvador, então o padrão dado a Timóteo se aplica. Um supervisor, ou mais velho, "deve ser alguém que gere bem a própria casa, criando os filhos sob controle com toda a dignidade (mas se um homem não sabe governar a sua própria casa, como cuidará da igreja de Deus ?) "( 1 Tim. 3: 4-5 ; cf. v. 12 ). Como as crianças crescem e a questão não é mais o controle, os critérios mais exigentes em Tito 1 entram em jogo.
Muitos homens cristãos que trabalham duro para suportar e gerenciar suas famílias extremamente falhas na condução de seus filhos para a salvação, a piedade, e ao serviço cristão. Não é que um pai fiel e conscienciosa é responsável pela rejeição do evangelho de seus filhos. Ele pode ter feito todos os esforços para ensinar-lhes a sua necessidade de salvação através da confiança em Jesus Cristo e estabeleceram um exemplo piedoso para eles seguirem. No entanto, esses homens não são qualificados para serem presbíteros, se eles não têm filhos , não só os que crêem , mas que também são acusados de não dissipação ou rebelião. liderança espiritual de sucesso de suas próprias famílias é o seu campo de provas, por assim dizer, para a liderança espiritual na igreja, porque eles são para ser modelos de vida cristã.
Asōtia ( dissipação ) carrega as idéias de prodigalidade, libertinagem, e até mesmo de distúrbios (como KJV ). Era de uso de bebedeiras em festivais pagãos (cf. Ef
Não importa o quão piedoso e auto-dando um homem se pode estar a serviço do Senhor, filhos de seu que não acreditam e que são conhecidos por sua dissipação ou rebelião distrair a credibilidade da sua liderança. Se ele não pode trazer seus próprios filhos para a salvação e vida piedosa, ele não terá a confiança da igreja em sua capacidade de liderar outros incrédulos para a salvação ou para liderar sua congregação na vida piedosa. Filhos descrentes, rebeldes, ou perdulários vai ser um sério opróbrio sobre a sua vida e ministério.
Com base em uma compreensão deficiente da eleição soberana de Deus, alguns intérpretes argumentam que Paulo não poderia segurar um homem responsável pelo fracasso de seus filhos para ser salvo se Deus não elegeu-los. Mas esse tipo de pensamento não é bíblica. Predestinação bíblica não é fatalismo ou determinismo. Eleição soberana de Deus, como claramente ensinado nas Escrituras, de modo algum atenua contra o ensino igualmente claro das Escrituras que a salvação vem somente através da fé pessoal em Jesus Cristo como Senhor e Salvador e que o Senhor usa crentes para testemunhar o evangelho aos incrédulos com o que eles dizem e pela forma como eles vivem.
Jesus ordenou: "Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt
Por que eu estou livre de todos os homens, eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar o mais. E para os judeus tornei-me como um judeu, que eu poderia ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como nos termos da Lei, embora não sendo eu mesmo sob a lei, para que eu possa ganhar os que estão debaixo da lei; para aqueles que estão sem lei, como sem lei, embora não estando sem lei de Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que eu possa ganhar os que estão sem lei. Para os fracos tornei-me fraco, para que eu possa ganhar o fraco;Tornei-me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. ( 1 Cor 9, 19-22. ; cf. Rm
Paulo sabia que tudo o que ele fez, assim como tudo o que ele disse, teve um impacto no desenho não-salvos para a salvação. Mais tarde, na mesma epístola que ele adverte: "Se, então, você comer ou beber ou o que quer que você faça, fazei tudo para a glória de Deus Dê sem ofensa nem a judeus ou gregos ou para a igreja de Deus;., Assim como eu também agradar a todos os homens em todas as coisas, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que sejam salvos "( 1 Cor 10: 31-33. ; cf. Fl 2: 15-16. ). "Amados," Pedro escreveu: "Exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que vos abstenhais das concupiscências carnais, que fazem guerra contra a alma. Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles pode, por conta de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação "( 1 Ped. 2: 11-12 ). Em ambas as duas últimas passagens apóstolos salientar a dupla exigência para a liderança, o sucesso negativa de não dar motivo de afronta, e no positivo de viver um exemplo piedoso. Paulo cobrado Timóteo, seu filho na fé e um ancião que ele havia nomeado em Éfeso: "No discurso, conduta, amor, fé e pureza, mostra-te um exemplo daqueles que acreditam" ( 1Tm
Note-se que, assim como não é necessário para uma pessoa idosa a se casar, também não é necessário para uma pessoa idosa casada ter filhos. Mas onde não há casamento ou paternidade, um homem precisa provar sua liderança espiritual em outras áreas da vida familiar.
Também deve-se notar que Paulo assume que, se uma pessoa idosa é casado, sua esposa é um crente. O comando "Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas?" ( 2Co
Carácter Geral
Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, auto sob controlo, segurando firme a fiel palavra, que é de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 7-9)
Uma terceira categoria específica de qualificação para o presbitério é a de caráter geral. Nestes dois versos, Paulo enumera cinco negativos e seis atributos positivos que estão a marcar o pastor.
Que Não Deve Ser Pastor
Para o superintendente deve ser irrepreensível como despenseiro de Deus, não obstinado, não irascível, não dado ao vinho, não briguento, não gostava de torpe ganância, (1: 7)
Como explicado no capítulo anterior, superintendente é um título alternativo para mais velho, o termo Paulo acabou de usar (v. 5) dos mesmos homens. Episkopos ( superintendente ) refere-se, literalmente, para aquele que vê, ou relógios, sobre os outros. Na antiga cultura grega, a palavra foi muitas vezes usado de deuses pagãos, que supostamente vigiado adoradores e mais de suas nações. Foi usado também de sacerdotes humanos que representavam uma divindade. Paulo usa o termo para enfatizar as responsabilidades de liderança que os pastores têm de cumprir.
No papel de supervisor, os anciãos são os líderes e encarregados de educação da igreja espirituais e morais. Eles são "pastorear a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue" (At
Paulo estipula novamente (ver v. 6), desta vez com um imperativo, que o supervisor deve estar acima de qualquer suspeita. Esta qualificação não é opcional, mas uma necessidade absoluta, porque, como observou várias vezes no capítulo anterior, os pastores não só deve ensinar verdade, mas também deve comprovAdãoente levam vidas que são exemplos piedosos para seus rebanhos.
O superintendente cumpre o seu papel de liderança como despenseiro de Deus. Ele está sob compromisso divino pelo Espírito Santo (At
O primeiro atributo negativo específico que deve caracterizar o idoso fiel é que ele é não obstinado. Obstinado traduz authadē , um adjetivo invulgarmente forte que denota um auto-interesse arrogante que afirma a sua própria vontade, com total desrespeito para como os outros podem ser afetados. Auto-interesse orgulhoso é, de uma forma ou de outra, a raiz de todo o pecado, porque não só ignora os interesses e bem-estar de outras pessoas, mas, ainda mais importante, ignora a vontade de Deus e substitui Seu propósito e glória com o do homem.
Pedro descreve os extremos maus e final perigosa a que desenfreada auto-inevitavelmente leva, dizendo que o Senhor não só
sabe livrar os piedosos da tentação [mas também sabe como] para manter os injustos sob castigo para o dia do juízo, e, especialmente, aqueles que se entregam a carne em seus desejos corruptos e desprezam a autoridade. Daring, obstinado [ authadē ], eles não tremem quando eles insultam majestades Angelicalais .... Estes [os homens], como animais irracionais, como criaturas de instinto de ser capturado e morto, injuriando onde eles não têm conhecimento, vai na destruição dessas criaturas também ser destruído, ... tendo os olhos cheios de adultério e que nunca parar de pecar, engodando as almas inconstantes, tendo um coração exercitado na ganância, filhos malditos .... Estes são fontes sem água, névoas impulsionado por uma tempestade, para quem foi reservada a escuridão negra. Para falar palavras arrogantes de vaidade que seduzir por desejos carnais, por sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro. (II Pedro
O mundo olha geralmente para o, pessoa agressiva auto-afirmativa para a liderança. Mas essas características desqualificar um homem para a liderança na igreja, onde um obstinado homem não tem lugar. Cada crente, e, certamente, todos os líderes da igreja, deve lutar continuamente a batalha contra carnal auto-vontade, auto-realização e auto-glória.
Depois de repreender Tiago, João e sua mãe para procurar os locais de maior honra para esses dois homens ao lado de Jesus no seu reino, o Senhor disse: "Vocês sabem que os governantes das nações dominam sobre eles, e os seus grandes homens exercício . autoridade sobre eles Não é assim entre vós, mas quem quiser tornar-se grande entre vós, será vosso servo, e quem quiser ser o primeiro entre vós será vosso servo; tal como o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos "(Mt
Em segundo lugar, um ancião qualificado é não irascível. Orgilos ( irascível ) não se refere a explosões ocasionais, por pior que aqueles são, mas a uma propensão para a raiva. O irascível pessoa é irascível. Ele tem um "pavio curto" e se irrita facilmente.
"Servo do Senhor", por outro lado, "não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado" (2Tm 2:24). Ele não deve ser "belicoso, mas moderado, consensual" (1Tm
Em terceiro lugar, um ancião qualificado é não dado ao vinho. paroinos ( viciado em vinho ) é uma palavra composta, de Pará ("at") e oinos ( vinho ), e, literalmente, significa "ser continuamente ao lado, ou na presença de, vinho. " Wine não é para ser sua companheira. Paulo usa a mesma palavra em sua primeira carta a Timóteo, no qual ele declara que os superintendentes não devem ser "viciado em vinho ou belicoso, mas moderado, consensual, livre do amor ao dinheiro" (1Tm
Deus sempre chamou os líderes de seu povo com os padrões mais elevados do que os outros crentes. Ele instruiu Arão e os sumos sacerdotes, "não beber vinho, nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que você não pode morrer-it é um estatuto perpétuo nas vossas gerações "(Lv
O Nazirite com figuras notáveis como Sansão, Samuel e João associada ao voto Batista-se um compromisso voluntário de serviço especial para o Senhor que exigia considerável abnegação. Deus ordenou a Moisés: "Fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: 'Quando um homem ou uma mulher fizer um voto especial, o voto de nazireu, para dedicar-se ao Senhor, ele deve se abster de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre, seja feita a partir de vinho ou bebida forte, nem beberá qualquer suco de uva, nem comerá uvas frescas ou secas. Todos os dias da sua separação ele não deve comer nada do que é produzido pela videira, a partir do sementes, mesmo para a pele '"(Num. 6: 2-4). Com efeito, um Nazireu disse para si mesmo e para o mundo ", de bom grado renunciar conforto, reconhecimento pessoal, riqueza, popularidade, e qualquer outra coisa que impediria o meu mais alto nível de dedicação ao Senhor." Antes do nascimento de João Batista, o anjo disse a ele que seu pai, Zacarias,
Pois ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho nem bebida alcoólica; e ele será cheio do Espírito Santo, enquanto ainda no ventre de sua mãe. E ele vai voltar muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus. E é ele quem vai como um precursor perante Ele [Cristo] no espírito e poder de Elias, para converter os corações dos pais de volta para os filhos, e os rebeldes à atitude dos justos; de modo a tornar um povo preparado para o Senhor. (Lucas
O fato de que Paulo deu Timoteo o aconselhamento médico para "não mais beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades" (1Tm
Em quarto lugar, um ancião qualificado é não briguento, não um fistfighter. Como desnecessária, visto que essa proibição parece ser, aparentemente, não era incomum nos tempos do Novo Testamento para os homens mesmo crescido para resolver disputas com os punhos ou com um pedaço de pau ou pedra. Ao contrário, todos os cristãos, especialmente aqueles em posições de liderança, "não convém contender, mas ser gentil com todos, apto para ensinar, paciente quando injustiçado, corrigindo com mansidão os que estão na oposição, se talvez Deus lhes conceda o arrependimento levando ao conhecimento da verdade "(2 Tim. 2: 24-25).
Por extensão, combativo pode se referir a verbais, bem como luta física e brigas. É possível ferir uma pessoa mais profunda e permanentemente com palavras cruéis do que com um punho ou clube. Um ancião não deve ter nenhum papel na maldade, abusividade ou retaliação, não importa o quão cruelmente provocado. Quando surgem conflitos, ele deve se certificar de que eles são resolvidos de forma pacífica, razoável, e sem animosidade. "Se possível, quanto depender de vós," o apóstolo advertiu os crentes romanos, "estar em paz com todos os homens" (Rm
Em quinto lugar, um ancião qualificado é não gosta de torpe ganância, que traduz a única palavra aischrokerdē , um composto de aischros ("imundo, vergonhoso, base") e kerdos ("ganho, o lucro, a ganância"). Paulo está se referindo a uma pessoa que, sem honestidade ou integridade, busca de riqueza e prosperidade financeira a qualquer custo.
Todos os cristãos, incluindo pastores, têm o direito de ganhar a vida para si e para suas famílias. Jesus disse que "o trabalhador é digno do seu salário" (Lc
Mesmo durante a infância da igreja, falsos mestres tinham entrado no pastorado simplesmente para fazer uma vida fácil. Eles eram "homens de mente depravada e privados da verdade, cuidando [d] que a piedade é fonte de lucro" (1Tm
O que um Pastor Must Be
mas hospitaleiro, amando o que é bom, sensato, justo, piedoso, temperante, (1: 8)
Virando-se para as características positivas de caráter geral, em primeiro lugar, um pastor deve ser hospitaleiro. Philoxenos ( hospitaleiro ) é um composto de philos ("amor") e xenos ("estranho"). Uma pessoa que é hospitaleiro dá ajuda prática para quem está em necessidade, amigo ou estranho, crente ou descrente. Ele oferece livremente seu tempo, seus recursos e seu encorajamento para atender às necessidades dos outros.
Jesus elevou hospitalidade, dizendo: "Quando você dá um almoço ou um jantar, não convide seus amigos ou seus irmãos ou seus parentes ou vizinhos ricos, para que eles também convidá-lo em troca, e reembolso vir até você. Mas quando você dá um recepção, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos, e você será abençoado, uma vez que eles não têm os meios para recompensá-lo, porque você vai ser reembolsado na ressurreição dos justos "(Lucas
Paulo admoestou os cristãos da Galácia: "Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos os homens, e especialmente para aqueles que são da família da fé" (Gl
Em I Tessalonicenses, Paulo novamente conecta apenas e . devoto Usando as formas adverbiais, ele testemunhou que sua própria vida exibiu essas virtudes: "Vós sois testemunhas, e assim é Deus, como devotamente [ Ossious , 'holily'] e [retidão dikaios , 'forma justa, correta'] e irrepreensivelmente nos portamos para convosco crentes "(1Ts
Um cristão não pode alcançar a perfeição sem pecado nesta vida, mas todo pecado deve ser confessado. "Se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos, ea verdade não está em nós" João declara. Mas, "se confessarmos os nossos pecados, [o Senhor] é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João
A sexta e última qualificação positiva de um pastor é ser auto-controlado. Ele vive uma vida exemplar do lado de fora, porque ele se submete ao controle do Espírito Santo no interior.
Prestação de contas para outros crentes é de grande importância na igreja, incluindo a prestação de contas dos pastores para suas congregações. Embora Paulo adverte que a Igreja deve "Não aceites acusação contra um ancião, senão com base em duas ou três testemunhas," quaisquer que sejam considerados culpados e que "Permaneceremos no pecado," deverão ser repreendidos "na presença de todos , para que também os outros tenham temor "(1 Tim. 5: 19-20).
Mas a prestação de contas para a igreja não é argumento de Paulo aqui. Outros crentes não, é claro, saber sobre pecados ocultos. No entanto, esses pecados pode ser mais destrutivo de caráter e de serviço eficaz do que muitos pecados exteriores. Um pastor que não é auto-controlado, que não monitoram continuamente a sua própria vida, submetendo o seu pecado para a limpeza do Senhor e manter a consciência limpa, não está apto a conduzir o povo de Deus, não importa como exteriormente justos sua vida pode parecer . Se ele age certo somente quando os outros estão olhando, ele está fazendo exatamente isso-acting.
A auto-controlada pastor caminha com Deus na integridade do seu coração. Ele tem a graça de Deus de continuar trabalhando em sua vida na medida em que ele é maduro espiritualmente e moralmente pura. Ele deve ser capaz de dizer com Paulo: "Nossa confiança orgulhoso é esta: o testemunho da nossa consciência, de que em santidade e sinceridade de Deus, não em sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e, especialmente, em direção a você "(2Co
Não é que as normas básicas de Deus são mais altos para pastores e anciãos do que para os outros crentes. Cada crente é "ser perfeito, como [seu] Pai celeste é perfeito" (Mt
Em suas Lições aos meus alunos, Charles Spurgeon escreve:
[Se um pastor] foram chamados a uma posição comum, e para o trabalho comum, a graça comum talvez satisfazê-lo, embora mesmo, então seria uma satisfação indolente; mas sendo eleger para trabalhos extraordinários, e chamou a um lugar de perigo incomum, ele deve estar ansioso para possuir aquela força superior que por si só é suficiente para a sua estação. Seu pulso de piedade vital deve bater fortemente e regularmente; o olho da fé deve ser brilhante; o pé de resolução deve ser firme; a mão de atividade deve ser rápida; todo o seu homem interior deve estar no mais alto grau de sanidade. Diz-se dos egípcios que eles escolheram seus sacerdotes do mais erudito dos seus filósofos, e então eles estimados seus sacerdotes tão altamente, que eles escolheram os seus reis a partir deles. Exigimos a ter para os ministros de Deus a escolha de todo o exército cristão; esses homens de fato, que se a nação queria reis que não poderia fazer melhor do que elevá-los ao trono.
Por algum trabalho que escolhemos nenhum, mas o forte; e quando Deus nos chama para o trabalho ministerial devemos esforçar-nos para obter a graça que pode ser reforçado em adequação a nossa posição, e não ser meros novatos levar pelas tentações de Satanás, para o prejuízo da igreja e da nossa própria ruína. Devemos permanecer equipado com toda a armadura de Deus, pronto para ser feitos de valor que não se espera de outros: a nós abnegação, auto-esquecimento, paciência, perseverança, paciência, virtudes devem ser diários, e que é suficiente para estas coisas ? Tivemos precisa viver muito perto de Deus, se nós nos aprovar em nossa vocação. ([Grand Rapids: Zondervan, 1955], pp. 8-9)
Habilidade de Ensino
retendo a palavra fiel, que está de acordo com a doutrina, para que seja poderoso, tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 9)
Todas as qualificações Paulo tem mencionados até agora (vv. 6-8) tem a ver com caráter e atitudes espirituais, com o tipo de pessoa a pessoa idosa fiel é chamado a ser. No versículo 9 ele lida com o principal ministério de um fiel presbítero, ou seja, a de professor, o que é um ancião fiel é chamado a fazer. Ao longo das epístolas pastorais (1 e II Timóteo e Tito), o apóstolo repetidamente enfatiza a importância crítica de anciãos, ou superintendentes, com cuidado e de forma consistente pregação, ensino , e que guarda a verdade de Deus.
Pregação e ensino são muito parecidos em termos de conteúdo e distinguem-se, principalmente, pela natureza da apresentação. A pregação é a proclamação pública da verdade, destina-se principalmente para mover a vontade dos ouvintes para responder. O ensino é dirigido mais para causar a mente para entender. Pregação envolve admoestação e exortação, ao passo que o ensino envolve iluminação e explicação. Muitas vezes, as duas funções se sobrepõem e se confundem, como eles são, em muitos trechos de cartas de Paulo, assim como em outras partes do Novo Testamento. Todos boa pregação tem elementos de explicação, e tudo de bom ensino inclui alguns exortação. Alguns anciãos têm claramente apenas um dos presentes, ao passo que outros têm tão claramente ambos. Embora diferentes em alguns aspectos, no entanto, ambos os presentes são cruciais para a igreja e têm o propósito comum de disseminar a Palavra de Deus.
Por causa da pregação e ensino das Escrituras são dons espirituais, concedeu soberanamente em servos de Deus através do Espírito Santo:; e porque os pastores devem ser "capaz de ensinar" (1 Tim 3 (Rm
Como já mencionado, "anciãos que governam bem [deve] ser considerados dignos de dupla honra, especialmente os que labutam na pregação e no ensino" (1Tm
A Fundação Necessary
retendo a palavra fiel, que é de acordo com o ensino, (1: 9-A)
A base para o ensino eficaz da Palavra é a própria compreensão do pastor e obediência a essa revelação. Ele deve ser inabalavelmente fiel às Escrituras.
Antechō ( apegando ) significa "agarrar-se fortemente ou aderir a algo ou alguém." Falando de lealdade espiritual, Jesus disse: "Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou se dedicará [ antechō .] um e desprezará o outro Você não pode servir a Deus e Mamon "(Lc
Palavra traduz logotipos , que se refere à expressão de um conceito, pensamento ou verdade. É freqüentemente usado da verdade revelada e vontade de Deus. Falando dos inimigos de Deus, Jesus disse: "Eles têm feito isso, a fim de que a palavra pode ser cumprida que está escrita na sua lei: Odiaram-me sem causa" (Jo
No prólogo do livro do Apocalipse, João falou de si mesmo como alguém "que deu testemunho da palavra de Deus e do testemunho de Jesus Cristo" (Ap
Paulo falou da Escritura como "o tesouro que [tinha] sido confiada a" Timóteo (2Tm 1:14), e como "as sagradas letras, que são capazes de dar-lhe a sabedoria que conduz à salvação, pela fé que há em Cristo Jesus . Toda a Escritura é inspirada por Deus ", continua ele," e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra "(2 Tim. 3: 15-17). Paulo elogiou os anciãos de Éfeso para "a palavra de graça [de Deus], que é capaz de edificá-los e dar-lhe a herança entre todos os que são santificados" (At
Paulo passou a lembrar a Timóteo: "Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino", bem como "para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça" (2Tm 3:16). É a Palavra de Deus, sob a orientação e iluminação do Espírito Santo, que faz com que "o homem de Deus" —o líder espiritual, em particular, o pastor-professor-"perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra" (v. 17). Ele é divinamente comissionado para "pregar a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com muita paciência e instrução" (4: 2). Ele é "falar das coisas que são ajustadas para a sã doutrina" (Tt
O direito necessário
que ele pode ser capaz tanto para exortar na sã doutrina e de refutar os que o contradizem. (1: 9b)
Porque ele conhece pessoalmente profundamente e é exclusivamente fiel à Palavra de Deus, o pastor torna-se qualificado, sob a direção e força do Espírito Santo, para exercer o seu dom de pregar e ensinar a Palavra na igreja.
Positivamente, o pastor é para exortar os crentes na sã doutrina. Ele é fortalecer o povo de Deus em seu conhecimento e obediência à Palavra. parakaleo ( para exortar ) significa "a exortar, suplico, e incentivar." Literalmente, significa "chamar ao lado de" com a Proposito de dar força e ajuda. O termo foi usado de advogado de defesa em um tribunal de justiça, o advogado que se declarou a causa do acusado.
No discurso Cenáculo, Jesus se refere ao Espírito Santo como "outro Consolador [ parakletos ] ", ou advogado, que ficava ao lado do Doze depois que Jesus subiu ao Pai. Este "Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas", o Senhor prometeu: "e [irá] vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você" (Jo
É por essa razão que a pregação e ensino deve ser expositiva, estabelecendo tão claramente, de forma sistemática, e completamente quanto possível, as verdades da Palavra de Deus e que só essas verdades. Como Ezra, o pastor fiel vai "definir o seu coração para estudar a lei do Senhor, e para praticá-lo, e para ensinar os seus estatutos e ordenanças" (Ed
Ao contrário do que é oferecido em muita pregação popular hoje, a Bíblia não é um recurso para a verdade, mas é a divinamente revelado fonte da verdade. Não é um texto complementar, mas o único texto. Suas verdades não são opcionais, mas obrigatória. O objetivo do pastor não é fazer Escritura relevantes para o seu povo, mas para que possam entender a doutrina, que se torna o fundamento da sua vida espiritual. A Bíblia é "user friendly" para aqueles que se submetem humildemente a sua verdade profunda.
Pecadors será intolerante com as verdades desconfortáveis. Que é de se esperar. Por outro lado, eles vão querer ouvir mentiras confortáveis. Eles podem procurar o que é sensacional, entretenimento, construção de ego, não ameaçador, e popular. Mas o que pregamos é ditada por Deus, não pelas multidões que enfrentamos. Psiquiatra e escritor cristão João White já escreveu algumas palavras interessantes que precisam ser ouvidas:
Até cerca de 15 anos atrás, a psicologia era vista pela maioria dos cristãos como hostil ao evangelho.
[Mas hoje] deixar alguém que professa o nome de Jesus batizar psicologia secular e apresentá-la como algo compatível com a verdade das Escrituras, e a maioria dos cristãos são felizes para engolir cicuta teológica sob a forma de insights psicológicos.
Nos últimos 15 anos tem havido uma tendência para as igrejas para colocar crescente dependência de conselheiros pastorais treinados .... Para mim, parece sugerir fraqueza ou indiferença para com a pregação expositiva dentro das igrejas evangélicas .... Por que temos a quem recorrer as ciências humanas em tudo? Por quê? Porque há anos que não conseguimos explicar toda a Escritura. Por causa de nossa exposição enfraquecida e nossas conversas tópicos superficiais temos produzido uma geração de ovelhas que não têm pastor cristão. E agora estamos condenando-nos mais profundamente do que nunca, o nosso recurso à sabedoria do mundo.
O que eu faço como um psiquiatra e que os meus colegas psicólogos fazer em suas pesquisas ou sua orientação é infinitamente menor valor para os cristãos em dificuldades do que o que Deus diz em sua Palavra. Mas pastores pastorais, como a ovelha que orientar, estão a seguir (se é que posso mudar a minha metáfora para um momento) uma nova Flautista de Hamelin que está levando-os para as cavernas escuras de hedonismo humanista.
A poucos de nós que estão profundamente envolvidos nas ciências humanas sentir como vozes clamando no deserto do humanismo ateu, enquanto as igrejas se voltam para a psicologia humanista como um substituto para o evangelho da graça de Deus. ( flertando com a Palavra[Wheaton, Ill .: Harold Shaw, 1982), pp. 114-17)
Sobre esse mesmo problema, João Stott escreve:
A pregação expositiva é uma disciplina mais exigente. Talvez seja por isso que é tão raro. Somente aqueles irá realizá-lo que estão dispostos a seguir o exemplo dos apóstolos e dizer: "Não é certo que devemos desistir de pregar a Palavra de Deus para servir às mesas .... Vamos nos dedicar à oração e ao ministério da Palavra "(At
O segundo dever do pastor que ensina fielmente é negativo. Não só ele é para exortar os crentes na sã doutrina, mas ele é também para refutar aqueles -especialmente aqueles dentro da igreja: que o contradizem saudável, a doutrina de preservação da vida, protegendo a vida.
Pastores têm a obrigação de Deus para dar a seu povo uma compreensão da verdade que vai criar o discernimento necessário para protegê-los do erro ubíquo que incessantemente assalta-los. Antilegō ( refutar ) literalmente significa "falar contra". Pregadores e professores do Senhor são para ser polemistas contra doutrina doentia que passa sob o disfarce da verdade bíblica. Não muito tempo depois o próprio Paulo ministrou em Creta, "muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão," estavam causando problemas e confusão nas igrejas lá (Tt
Até mesmo a igreja espiritualmente maduros em Éfeso não era imune a falsos ensinamentos. "Eu sei que depois da minha partida", Paulo advertiu os anciãos daquela igreja ", lobos ferozes penetrarão no meio de vocês, que não pouparão o rebanho; e dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após eles "(Atos
Embora existam falsos mestres na igreja sob muitos disfarces, todos eles, de uma forma ou de outra, em contradição com a verdade bíblica. Eles são os inimigos da sã doutrina e, portanto, de Deus e Seu povo. Basta aceitar as Escrituras como a inerrante Palavra de Deus não protege contra seu mal entendido ou até mesmo sendo pervertida. Para dar certas percepções pessoais e decisões dos conselhos de igrejas igual autoridade ao lado Escritura é para contradizer Palavra-só de Deus, tão certo como está a negar a divindade de Cristo ou a historicidade de sua ressurreição. O aviso final das Escrituras é: "eu declaro a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tira do palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão escritas neste livro "(Ap
O duplo papel do pregador piedoso e professor é proclamar e defender a Palavra de Deus. Aos olhos do mundo e, tragicamente, aos olhos de muitos crentes genuínos, mas não ensinadas, para denunciar a falsa doutrina, especialmente se essa doutrina é dada sob o disfarce do evAngelicalalismo, é ser sem amor, julgamento, e divisiva. Mas comprometer a Escritura, a fim de torná-lo mais palatável e aos crentes ou descrentes, não é "falar a verdade em amor"-se aceitável (Ef
4. Homens que devem ser silenciadas (Tito
Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, para o bem de torpe ganância. Um dentre eles, a seu próprio profeta, disse: "Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos." Este testemunho é verdadeiro. Por esta causa, condenai-as severamente que sejam sãos na fé, não prestar atenção a mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeu. Para os puros, todas as coisas são puras; mas para aqueles que estão corrompidos e incrédulos nada é puro, mas tanto a sua mente como a sua consciência estão contaminadas. Afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. (1: 10-16)
Uma das principais responsabilidades de Tito em supervisionar as igrejas na ilha de Creta foi para prepará-los para combater o falso ensino e de vida imoral de alguns dirigentes. Paulo cobrado Tito, e por ele, as igrejas, e não simplesmente para corrigir a sua falsa doutrina e denunciar o seu comportamento imoral, mas para silenciá-los e remover esses cânceres espirituais das bolsas.
Esses falsos professores eram muito parecidos com os de Éfeso sobre quem Paulo havia advertido Timoteo. O jovem mais velho foi advertido para "instruir certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé", homens que tinham "virado de lado a discussão infrutífera, querendo ser doutores da Lei, mesmo que eles não entendem nem o que eles estão dizendo ou os assuntos sobre os quais eles fazem afirmações confiantes "(1 Tim. 1: 3-4, 6-7). Obviamente, o apóstolo acreditava que aqueles homens particulares pode ter sido aproveitável, talvez até mesmo como professores.
Alguns dos falsos mestres em Creta, no entanto, foram além de recuperação, porque, como Paulo afirma, no final da presente passagem, "Confessam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação "(Tt
Em geral, a língua é uma força devastadora para o mal, e na boca dos falsos mestres que precisam ser silenciadas, que sempre foi um perigo grave, não apenas para o povo de Deus, mas também para a sociedade em geral. "A língua é uma pequena parte do corpo", Tiago nos lembra, "e ainda se gaba de grandes coisas. Oh! Quão grande bosque é incendiado por um pequeno incêndio, tais! E a língua é um fogo, o próprio mundo da iniqüidade; a língua está posta entre os nossos membros, como o que contamina todo o corpo, e inflama o curso da nossa vida, e é inflamada pelo inferno "(Tiago
Às vezes, Deus soberanamente silencia a língua de uma pessoa por motivo de doença ou morte. Às vezes, Ele escolhe para fechar uma boca blasfema por outros meios. Inúmeras vezes Ele silenciou a incômoda língua por graciosamente trazendo seu proprietário a Si mesmo na salvação. Às vezes, Ele diz a seu próprio povo o que Ele disse a Ezequiel, um de Seus servos escolha: "Eu vou fazer o seu stick de língua no céu da boca, de modo que você vai ser burro ... Mas quando eu falo com você, eu vai abrir a boca "(Ez. 3: 26-27). Chegará o dia em que Deus vai intervir e para sempre silenciar todos os pregadores falsos e professores.
Enquanto isso, no entanto, é a tarefa da igreja, e, especialmente, de seus líderes piedosos, para silenciar aqueles que se associam com o Corpo de Cristo, em um esforço para perverter a verdade de Deus e confundir e corromper o seu povo. "Os homens maus e impostores irão proceder de mal a pior, enganando e sendo enganados", assegurou Paulo Timóteo (2Tm 3:13). Mas, como Timóteo, pastores fiéis e anciãos têm legitimidade ordens para "guardar o que foi confiado a [eles], evitando tagarelice mundana e vazia e os argumentos contraditórias do que é falsamente chamado 'conhecimento'" (1Tm
Primeiro, os líderes espirituais estão a opor-se falsos mestres, dominando-os com a verdade ensinada de forma clara, precisa e poderosa que aqueles que espalham erro hide em humilhação quando sua falsidade está exposto.
Jesus combatido as mentiras e enganos de Satanás e de seus servos humanos ímpios, declarando a verdade divina. Ele frustrou Satanás no deserto por contrariar cada tentação com uma citação da Escritura (Mt
Pensando que poderia ter sucesso onde os saduceus tinham falhado, os fariseus tinham um dos seus escribas ", um advogado, [pedir]-lhe uma pergunta, tentando-o," Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? "(Mat. 22 : 35-36). Ele respondeu que o maior mandamento era "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente", e que "um segundo é semelhante a ele: 'Amarás o teu próximo como a ti mesmo' "(37 vv., 39). Ele, então, virou o jogo e os questionou sobre a relação do Messias ao rei Davi. Quando Ele ressaltou a partir da Escritura que sua resposta era defeituoso, "ninguém foi capaz de responder-lhe uma palavra, nem ousou alguém, a partir daquele dia para pedir-lhe outra pergunta" (v. 46).
Falso professores não são, é claro, sempre silenciados pela verdade de Deus, certamente não de forma permanente. Após a ocasião que acabamos de mencionar, os escribas, fariseus, saduceus, e outros inimigos de Jesus parou de confrontá-lo diretamente, mas com dificuldade impediram que se lhe opunham. Nem falsos mestres hoje sempre ou permanentemente ser silenciado quando confrontado com a verdade de Deus. Ainda que a verdade será sempre a principal arma para combater a erro. A verdade é a arma espiritual que é capaz de destruir fortalezas e especulações (falsas ideologias) e "toda coisa altiva" que se levanta contra a verdade de Deus (conforme 2 Cor. 10: 4-5).
Em segundo lugar, estamos a opor-se falsos mestres, revogando o seu direito de pregar, ensinar ou não ter uma liderança na igreja. Nos tempos modernos, que inclui a revogação se recusar a apoiar ou incentivar o ensino espúrio que eles vinculam através de revistas, livros, rádio, televisão, ministérios de fita, conferências, cargos de ensino, ou quaisquer outros meios.
Em terceiro lugar, os falsos mestres são a oposição de crentes que vivem uma vida santa. Erro promove o pecado, e as pessoas que ensinam idéias ímpias inevitavelmente viver vidas ímpios. A verdade de Deus também se impugna quando aqueles que ensinam que a verdade não vivem de acordo. Por outro lado, uma vida justa fortalece a verdade, e isso "é a vontade de Deus que, ao fazer direito [podemos] emudecer a ignorância dos homens insensatos" (1Pe
Em Tito
A descrição dos homens que devem B e Silenciado
Porque há muitos homens rebeldes, paroleiros e enganadores, especialmente os da circuncisão, que devem ser silenciadas, porque eles são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, para o bem de torpe ganância. Um dentre eles, a seu próprio profeta, disse: "Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos." Este testemunho é verdadeiro. (1: 10-13a)
Ao descrever os falsos mestres que estavam a ser seguras e removidos das igrejas, os pontos apóstolo a sua proliferação (v. 10-A), o seu comportamento, que incluiu rebeldia, conversa fiada, e engano (v. 10b), o seu efeito sobre os crentes nas igrejas (v. 11-A), o seu motivo (v 11b.), e seu caráter, que estava mentindo, selvagem, e guloso (vv. 12-13a).
Sua proliferação
Pois há muitos (1: 10a)
O fato de que não [ eram ] muitos falsos mestres nas igrejas de Creta fez responsabilidade de Tito a opor-se ainda mais urgente. Foi também por esse motivo, entre outros, que ele precisava de cuidado "constituísse presbíteros em cada cidade", como Paulo já havia dirigido (v. 5).Não importa o quão diligente e persuasivo Tito poderia ter sido, não um homem teria tido tempo para lidar com o crescente número de hereges e apóstatas. A maioria dos crentes nessas igrejas eram novos na fé e tinha pouca defesa contra a doutrina errônea.
Paulo tinha dado aviso semelhante a Timóteo, dizendo que "o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos cauterizada a sua própria consciência como com um ferro em brasa "(1 Tim. 4: 1-2). Os "últimos dias" sobre o qual o Espírito falou já tinha começado.
Talvez um ano depois de Paulo escreveu a Tito, Pedro advertiu igrejas em todo o império que "também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E muitos siga sua sensualidade, e por causa deles o caminho da verdade será blasfemado; e em sua ganância eles farão de vós negócio com palavras fingidas "(II Pedro
O maior perigo espiritual sempre vem de dentro da igreja. "Rogo-vos, irmãos," Paulo aconselhou a igreja em Roma, "manter seus olhos sobre aqueles que causam dissensões e obstáculos contra a doutrina que aprendestes, e afastai-vos deles. Porque os tais são escravos, não de nossa Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com palavras suaves e lisonjas enganam os corações dos incautos "(Rm
Por definição, dissensão vem de dentro de um grupo. Na igreja, enganadores disfarçar-se como crentes e como verdadeiros professores do evangelho. Em todos os custos e por todos os meios piedosos, devem ser silenciadas. O perigo de falsos evangelhos é tão grande que Paulo disse que, mesmo que ele "ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema" (Gl
Deus odeia toda mentira e do engano. "" Que nenhum de vós maquinam o mal no seu coração contra o outro, e não amo perjúrio; porque todas estas são o que eu odeio, diz o Senhor "(Zc
Profetizam falsamente em nome de um falso deus é mau o suficiente, mas falsas profecias em nome do verdadeiro Deus é infinitamente pior. "Além disso, entre os profetas de Samaria vi uma ofensiva coisa: Eles profetizaram por Baal e levou o meu povo Israel desviou Também entre os profetas de Jerusalém vejo uma. horrível coisa: cometem adultérios, andam com falsidade, e fortalecem as mãos dos malfeitores, para que ninguém se desviou de sua maldade Todos eles se tornaram para mim como Sodoma, e os seus habitantes como Gomorra ". (13
Como muitos dos primeiros cristãos eram judeus, igrejas na época do Novo Testamento foram especialmente atormentado por aqueles da circuncisão, que é, por judeus dentro da igreja. Alguns deles, chamados judaizantes por causa de sua tentativa de obrigar todos os crentes para o legalismo judeu, quis impor Antigo Testamento normas cerimoniais e tradições às vezes até rabínicas. A partir de registros antigos é sabido que muitos judeus viviam na ilha de Creta (conforme At
Cerca de quinze anos antes, o Concílio de Jerusalém foi convocada para responder a "certas pessoas da seita dos fariseus, que [disse]: 'É necessário circuncidá-los e encaminhá-los a observar a Lei de Moisés" (At
Como Paulo observa mais adiante neste capítulo, os homens da circuncisão nas igrejas de Creta foram se espalhando "mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeus" (v. 14). E, embora eles "[professos] para conhecer a Deus, ... por seus atos, eles [negado] Ele, sendo detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação" (v. 16). O apóstolo não descreve a forma exacta dessa heresia, e os dados não são importantes. Tudo falso ensino deve ser combatido, sob qualquer forma e em qualquer grau que se afasta da Escritura.
Sua Effect
que deve ser silenciado porque são perturbadoras famílias inteiras, ensinando coisas que não deveriam ensinar, (1: 11a)
Esses hereges particulares, aparentemente, não estava fazendo mais do seu ensino durante os cultos ou outras reuniões da igreja, mas nas casas das pessoas. Várias razões para tal tática são óbvias. Por um lado, um grande grupo é mais provável que incluem crentes que são espiritualmente perspicaz e bem fundamentada na Escritura, fazendo falso ensino mais propensos a ser reconhecida e controvertida. Um pequeno grupo isolado como uma única família, por outro lado, não só é menos provável que incluem um crente biblicamente fundamentado, mas também, por causa do seu tamanho, é muitas vezes mais facilmente intimidados. É em grande parte por essas razões que muitos cultos se concentram em pessoa-a-pessoa e porta-a-porta ministérios para capturar convertidos. Falando apenas de tal atividade, Pedro escreveu que, "falando palavras arrogantes de vaidade," falsos mestres "seduzir por desejos carnais, pela sensualidade, aqueles que mal escapar os que vivem no erro" (2Pe
Enganadores na igreja devem ser silenciadas, Paulo disse, porque eles estão atrapalhando famílias inteiras. Paulo alertou Timóteo sobre homens ímpios e imorais "que entram em domicílios e cativar as mulheres fracas sobrecarregados de pecados, levadas em por vários impulsos" (2Tm 3:6, 2Tm 2:16). Pedro nos diz que os líderes "ignorantes e instáveis" na igreja primitiva distorceu os ensinamentos de Paulo ", como eles também fazem o resto das Escrituras, para sua própria perdição" (2Pe
Sua motivação
por uma questão de torpe ganância. (1: 11b)
Talvez com algumas exceções fanáticos, falsos mestres continuar seu trabalho destrutivo para o bem de torpe ganância.
Sórdida ganância refere-se principalmente ao lucro financeiro ilícitos. Os motivos e objetivos dos líderes ímpios estão em contraste direto com aqueles que são deuses. Considerando presbíteros piedosos são moralmente puro e fiel a suas esposas (6 v.), Os líderes ímpios são imorais e infiel. Os atributos pecaminosos de auto-vontade, um temperamento explosivo, o vício ao vinho, beligerância, e dinheiro de amor que deve não ser encontrado em idosos (vers.
7) são as mesmas coisas que os homens ímpios acalentar. Por outro lado, as atitudes íntegras de auto-controle, a hospitalidade, e amar o que é bom, sensato, justo e temente a Deus, que são encontrados em presbíteros piedosos (v. 8) são coisas que os líderes ímpios repudiam e desprezar. Os fiéis palavra de som doutrina que presbíteros piedosos ensinar e defender é o que o ímpio procuram destruir. E é uma marca distinta dos falsos mestres que eles amam o dinheiro.
Ao longo da história da igreja, falsos pregadores e professores têm usado suas posições e inclinado suas mensagens para promover a sua própria financeira ganho. Eles não só têm "um interesse mórbido em questões polêmicas e disputas sobre palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas ", mas também" supor que a piedade é fonte de lucro "(1 Tim. 6: 4-5). "Piedade, na verdade, é um meio de grande ganho, quando acompanhadas por contentamento," Paulo continua a dizer (v. 6), mas isso não é o tipo de ganho que os falsos professores anseiam. Pedro avisa todos os pastores para "apascentar o rebanho de Deus no meio de vós, exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente, de acordo com a vontade de Deus, e não por torpe ganância" (1Pe
Não estar vinculado com os infiéis; para que sociedade tem a justiça com a injustiça, ou que comunhão tem a luz com as trevas? Ou o que a harmonia tem Cristo com Belial, ou que parte tem o fiel com o infiel? Ou que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque nós somos o templo do Deus vivo; assim como Deus disse: "Eu vou habitar neles e entre eles andarei;. e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo Por isso saí do meio deles e apartai-vos, diz o Senhor" e fazer. não tocar o que é impuro;. e eu vou recebê-lo E eu vou ser um pai para você, e você deve ser filhos e filhas para mim, diz o Senhor Todo-Poderoso ".
Esse comando não deve ser associado com os incrédulos é no contexto de questões religiosas e espirituais. Só o mal é para ser adquirida, ligando-se com aqueles que ensinam ou praticar qualquer forma de religião falsa, precisamente o que os crentes de Corinto estavam fazendo (ver 1 Cor. 10: 20-21).
Em especial para as igrejas na ilha de Creta, tal perigo veio de mitos e mandamentos de homens que se desviam da verdade judeu. O apóstolo deu um aviso quase idêntica a Timóteo, dizendo-lhe que não "prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão subir para mera especulação, em vez de promover a administração de Deus mediante a fé "(1Tm
Legalismo judaico, como qualquer outra forma de legalismo, presume-se que uma pessoa pode tornar-se aceitável a Deus por meticulosamente observar certas cerimônias e tradições que foram considerados bons e obrigatória e por tão meticulosamente evitando aqueles que foram considerados mal. A idéia de que, por fazer ou não fazer certas coisas, uma pessoa é capaz, pela sua própria força e mérito, para agradar e reconciliar-se com Deus sempre foi a heresia básica da religião sacramental, sacerdotal ou ritualístico, qualquer que seja sua form— judaica, católica, protestante, ortodoxa, islâmica, ou outro. A heresia básica de todo sistema religioso falso é que faz a justiça. Paulo descreve aqueles que promovem essa heresia fundamental em sua carta à igreja de Roma, dizendo deles: "Porque não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à justiça de Deus" (Rm
Não foi até vários anos após o Pentecostes que Pedro veio a compreender plenamente que a verdade. Depois de sua visão por três vezes da folha preenchida com animais impuros e o comando celestial para "Levanta-te, ... mata e come!" o apóstolo "foi muito perplexo em mente quanto ao que a visão que tinha visto pode ser" (Atos
"Se já morremos com Cristo para os princípios elementares do mundo", Paulo perguntou crentes colossenses ", porque, como se você estivesse vivendo no mundo, você submeter-se a decretos, tais como, 'Não manuseie, não gosto, não toque! " (Que todos se referem a coisas destinadas a perecer com o uso) —em conformidade com os mandamentos e ensinamentos de homens? Estas são questões que têm, com certeza, a aparência de sabedoria, em self-made religião e auto-humilhação e tratamento severo do corpo, mas não são de nenhum valor contra indulgência carnal "(Colossenses
Suas Vidas Outer
Afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam, sendo abomináveis e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. (1:16)
Só Deus, é claro, pode avaliar o coração de uma pessoa. Mas pela maneira como eles vivem, incrédulos geralmente trair sua incredulidade. Por suas palavras, eles professam conhecer a Deus, mas por seus atos o negam.
As pessoas que confiam em suas obras a justiça também tendem a ter um ar de superioridade sobre eles, acreditando, como os antigos gnósticos gregos, que eles são "saber" sobre questões religiosas e viver em um nível acima de outras pessoas. Eles não só professam conhecer a Deus , mas para conhecê-lo melhor do que outros. A verdade, porém, é que eles não O conhecem em tudo, muito menos ter uma poupança de relacionamento com Ele. Por suas ações, eles negam, e (v. 15) por causa de sua incredulidade, Ele lhes nega (conforme Mt . 10:33). Eles sustentam "a uma forma de piedade, [mas] eles negaram o seu poder" (2Tm 3:5).
Farisaicas falsos mestres não só são orgulhosos e se sentir superior aos outros, mas são absolutamente detestável e desobedientes, e sem valor para qualquer boa ação. A forma substantiva do adjetivo bdeluktos ( detestáveis ) foi usada por Jesus para descrever o Anticristo, "a abominação [ bdelugma ] da desolação que foi dito pelo profeta Daniel, está no lugar santo "(Mt
Desobedientes vidas trair a fé professada em Deus. Os ímpios continuar a caminhar "de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência" (Ef
Barclay
TITO
ÍNDICE
TITO
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The Letter to Titus
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
…
Introduz
e
interpreta
a
totalidade
dos
livros
do
NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que esta coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral
Introdução às Cartas Paulinas Introdução às Cartas Pastorais
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
PREFÁCIO A 1 TIMÓTEO, 2 TIMÓTEO, TITO E FILEMOM
Devo começar este Prefácio como tive que fazê-lo com todos os desta série de livros, expressando minha sincera gratidão à Junta de Publicações da Igreja da Escócia por me permitir, em primeiro lugar, começar com esta série de estudos e logo continuar com elas. Faltam-me palavras para agradecer em especial ao Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., D.D., convocador da Junta, e ao Rev. A. McCosh, M.A., S.T.M., encarregado de publicações, por sua paciência e alento constantes.
Este volume tem como fim comentar a Primeira e Segunda Epístolas de Timóteo e a de Tito, que são conhecidas geralmente como Epístolas Pastorais, e a única carta pertencente à correspondência privada de Paulo que se encontrou, dirigida a Filemom.
As Epístolas Pastorais foram infelizmente menosprezadas pelos leitores comuns da Bíblia. Mas são de grande interesse, devido ao fato de que nenhuma outra Carta no Novo Testamento nos dá uma imagem tão
vívida da Igreja em crescimento. Nelas vemos os problemas de uma Igreja que é uma pequena ilha de cristianismo num mar de paganismo; e também vemos, como em nenhum outro lugar, os primeiros começos de
seu ministério. Estas Cartas são interessantes por si mesmas, e quanto mais as estudamos, mais atrativas são. Foram descritas como sub— apostólicas, falou-se delas como a segunda geração do cristianismo, ou
até dizer que estão por debaixo do nível das Cartas escritas durante o emocionante começo da Igreja. Mas o fato é que justamente por terem
sido escritas quando a Igreja se estava convertendo numa instituição, falam-nos mais diretamente à nossa situação e condição.
As Epístolas Pastorais foram afortunadas em seus Comentários. Existem vários volumes de importância realizados sobre o texto em
grego. O de Walter Lock en el International Critical Commentary é um monumento de erudição inteligente e sóbria. O escrito por Sir Robert Falconer é-o menos, mas muito iluminado e comprimido numa extensão menor. O recente Comentário de E. K. Simpson está escrito com
energia e com um domínio do vocabulário grego helenista que lhe assegurará um lugar entre os grandes Comentários. O trabalho realizado por P. N. Harrison representa toda uma vida de dedicação, e nenhum é
melhor se quer examinar a linguagem das Cartas. Com respeito ao texto em inglês não se pode desprezar o velho Comentário de A. E. Humphreys na Bíblia de Cambridge. O Comentário bastante recente de
B. S. Easton é excelente, em especial no que respeita ao significado das palavras. O realizado por E. F. Brown no Westminster Commentary é um volume único. Tem-se dito sempre que as Epístolas Pastorais são as mais
úteis para o missionário moderno, devido ao fato de que descrevem a mesma situação das Igrejas jovens de hoje. E. F. Brown foi por muitos anos missionário na Índia, e várias vezes refere-se a paralelos modernos
muito interessantes e adaptados às situações das Pastorais. De todos este Comentários é o mais útil para o pregador. O volume escrito por E. F. Scott no Moffatt Commentary é muito útil.
Para mim as Epístolas Pastorais foram, ao menos até certo ponto,
uma nova descoberta. Trabalhar nelas foi uma experiência absorvente; e oro para que este livro faça algo por reviver naqueles que o leiam os problemas e heroísmo da Igreja primitiva.
Como já dissemos, Filemom é a única Carta pessoal de Paulo que ficou. Apesar de ser uma Carta muito breve, foi bendita em seus Comentários. Quase sempre a inclui em Comentários com Cartas mais
longas. No caso de J. B. Lightfoot, ele a inclui com Colossenses. No
International Critical Commentary está incluída com Filipenses, e é
escrita por M. R. Vincent. No Moffatt Commentary está incluída com Colossenses e Efésios, e o comentarista é E. F. Scott. No Novo Testamento Grego de Cambridge está incluída com o comentário de C.
F. D. Moule de Colossenses. Em todos os casos o encanto e beleza desta Carta obteve o melhor de seus comentaristas.
A obra de E. J. Goodspeed baseado em Filemom é de uma
importância especial, e a pode encontrar em seu Introducción al Nuevo Testamento. Suas conclusões foram estudadas e seguidas pelo C. L.
Mitten. Também é importante Philemon among the Letters of Paul, por John Knox.
Tão
curta
como
é,
não
há
nenhuma
outra
Carta
no
Novo
Testamento que como Filemom nos leve tão perto do coração de Paulo.
É minha esperança que por meio do estudo destas Cartas possamos obter uma nova visão da Igreja e uma nova perspectiva da mente e o
coração de Paulo.
Trinity College, Glasgow,
maio de 1956.
William Barclay.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo
erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros
do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que
Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu
trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO ÀS CARTAS DE PAULO
As cartas de Paulo
No Novo Testamento não há outra série de documentos mais interessante que as cartas de Paulo. Isto se deve a que de todas as formas literárias, a carta é a mais pessoal. Demétrio, um dos críticos literários gregos mais antigos, escreveu uma vez: "Todos revelamos nossa alma nas cartas. É possível discernir o caráter do escritor em qualquer outro
tipo de escrito, mas em nenhum tão claramente como nas epístolas" (Demétrio, On Style, 227).
Justamente pelo fato de Paulo nos deixar tantas cartas, sentimos que o conhecemos tão bem. Nelas abriu sua mente e seu coração àqueles que
tanto amava; e nelas, até o dia de hoje, podemos ver essa grande inteligência abordando os problemas da Igreja primitiva, e podemos sentir esse grande coração pulsando com o amor pelos homens, mesmo que estivessem desorientados e equivocados.
A dificuldade das cartas
E entretanto, é certo que não há nada tão difícil como compreender uma carta. Demétrio (em On Style,
223) cita uma afirmação de Artimón, que compilou as cartas do Aristóteles. Dizia Artimón que uma carta deveria ser escrita na mesma forma que um diálogo, devido a que considerava que uma carta era um dos lados de um diálogo. Dizendo o de maneira mais moderna, ler uma carta é como escutar a uma só das pessoas que tomam parte em uma conversação telefônica. De modo que quando lemos as cartas de Paulo freqüentemente nos encontramos com uma dificuldade: não possuímos a carta que ele estava respondendo; não conhecemos totalmente as circunstâncias que estava enfrentando; só da carta podemos deduzir a situação que lhe deu origem. Sempre, ao ler estas cartas, nos apresenta um problema dobro: devemos compreender a carta, e está o problema anterior de que não a entenderemos se não captarmos a situação que a motivou. Devemos tratar continuamente de reconstruir a situação que nos esclareça carta.
As cartas antigas
É uma grande lástima que se chamasse epístolas às cartas de Paulo. São cartas no sentido mais literal da palavra. Uma das maiores chaves na interpretação do Novo Testamento foi o descobrimento e a publicação
dos papiros. No mundo antigo o papiro era utilizado para escrever a maioria dos documentos. Estava composto de tiras da medula de um junco que crescia nas ribeiras do Nilo. Estas tiras ficavam uma sobre a outra para formar uma substância muito parecida com nosso papel de envolver. As areias do deserto do Egito eram ideais para a preservação do papiro, porque apesar de ser muito frágil, podia durar eternamente se não fosse atingido pela umidade. De modo que das montanhas de escombros egípcios os arqueólogos resgataram literalmente centenas de documentos, contratos de casamento, acordos legais, inquéritos governamentais, e, o que é mais interessante, centenas de cartas particulares. Quando as lemos vemos que todas elas respondiam a um modelo determinado; e vemos que as cartas de Paulo reproduzem exata e precisamente tal modelo. Aqui apresentamos uma dessas cartas antigas. Pertence a um soldado, chamado Apion, que a dirige a seu pai Epímaco. Escrevia de Miseno para dizer a seu pai que chegou a salvo depois de uma viagem tormentosa.
"Apion envia suas saudações mais quentes a seu pai e senhor Epímaco. Rogo acima de tudo que esteja bem e são; e que. tudo parta bem para ti, minha irmã e sua filha, e meu irmão. Agradeço a meu Senhor Serapi [seu Deus] que me tenha salvado a vida quando estava em perigo no mar. logo que cheguei ao Miseno obtive meu pagamento pela viagem —três moedas de ouro. Vai muito bem. portanto te rogo, querido pai, que me escreva, em primeiro lugar para me fazer saber que tal está, me dar notícias de meus irmãos e em terceiro lugar, me permita te beijar a mão, porque me criaste muito bem, e porque, espero, se Deus quiser, me promova logo. Envio minhas quentes saudações a Capito, a meus irmãos, a Serenila e a meus amigos. Envio a você um quadro de minha pessoa pintado pelo Euctemo. Meu nome militar é Antônio Máximo. Rogo por sua saúde. Sereno, o filho de Agato Daimón, e Turvo, o filho do Galiano, enviam saudações. (G. Milligan, Seleções de um papiro grego, 36).
Apion jamais pensou que estaríamos lendo sua carta a seu pai mil e oitocentos anos depois de havê-la escrito. Ela mostra o pouco que muda a natureza humana. O jovem espera que ser logo ascendido. Certamente
Serenila era a noiva que tinha deixado em sua cidade. Envia á sua família o que na antiguidade equivalia a uma fotografia. Esta carta se divide em várias seções.
- Há uma saudação.
- Roga-se pela saúde dos destinatários.
- Agradece-se aos deuses.
- Há o conteúdo especial.
- Finalmente, as saudações especiais e os pessoais.
Virtualmente cada uma das cartas de Paulo se divide exatamente nas mesmas seções. as consideremos com respeito às cartas do apóstolo.
Gl
Tessalonicenses Tt
- A oração: em todos os casos Paulo ora pedindo a graça de Deus para com a gente a que escreve: Rm
1: ; 1Co7 1: ; 23
Coríntios Tt
Ef
- O conteúdo especial: o corpo principal da carta constitui o conteúdo especial.
- Saudações especiais e pessoais: Romanos 16; 1Co
16: ;19 - Coríntios 1Co
13: ; Filipenses 4:21-22; Colossenses 4:12-15; 113
Tessalonicenses 5:26.
É evidente que quando Paulo escrevia suas cartas o fazia segundo a forma em que todos faziam. Deissmann, o grande erudito, disse a respeito destas cartas: "Diferem das mensagens achadas nos papiros do Egito não como cartas, mas somente em que foram escritas por Paulo." Quando as lemos encontramos que não estamos diante de exercícios acadêmicos e tratados teológicos, mas diante de documentos humanos escritos por um amigo a seus amigos.
A situação imediata
Com bem poucas exceções Paulo escreveu suas cartas para enfrentar uma situação imediata. Não são tratados em que Paulo se sentou a escrever na paz e no silêncio de seu estudo. Havia uma situação ameaçadora em Corinto, Galácia, Filipos ou Tessalônica. E escreveu para enfrentá-la. Ao escrever, não pensava em nós absolutamente; só tinha posta sua mente nas pessoas a quem se dirigia. Deissmann escreve: "Paulo não pensava em acrescentar nada às já extensas epístolas dos judeus; e menos em enriquecer a literatura sagrada de sua nação... Não pressentia o importante lugar que suas palavras ocupariam na história universal; nem sequer que existiriam na geração seguinte, e muito menos que algum dia as pessoas as considerariam como Sagradas Escrituras."
Sempre devemos lembrar que não porque algo se refira a uma situação imediata tem que ser de valor transitivo. Todos os grandes
cantos de amor foram escritos para uma só pessoa, mas todo mundo adora. Justamente pelo fato de as cartas de Paulo serem escritas para
enfrentar uma situação ameaçadora ou uma necessidade clamorosa ainda têm vida. E porque a necessidade e a situação humanas não mudam, Deus nos fala hoje através delas.
A palavra falada
Devemos notar mais uma coisa nestas cartas. Paulo fez o que a maioria das pessoas faziam em seus dias. Normalmente ele não escrevia suas cartas; ditava-as e logo colocava sua assinatura autenticando-as. Hoje sabemos o nome das pessoas que escreveram as cartas. Em Rm
Isto explica muitas coisas. Às vezes é muito difícil entender a Paulo, porque suas orações começam e não terminam nunca; sua gramática falha e suas frases se confundem. Não devemos pensar que Paulo se sentou tranqüilo diante de um escritório, e burilou cada uma das frases que escreveu. Devemos imaginá-lo caminhando de um lado para outro numa pequena habitação, pronunciando uma corrente de palavras, enquanto seu secretário se apressava a escrevê-las. Quando Paulo compunha suas cartas, tinha em mente a imagem das pessoas às quais escrevia, e entornava seu coração em palavras que fluíam uma após outra em seu desejo de ajudar. As cartas de Paulo não são produtos acadêmicos e cuidadosos, escritos no isolamento do estudo de um erudito; são correntes de palavras vitais, que vivem e fluem diretamente de seu coração ao dos amigos aos quais escrevia.
INTRODUÇÃO ÀS CARTAS PASTORAIS
Cartas pessoais
1 e II Timóteo e Tito se consideraram sempre um grupo separado de Cartas, distintas das outras Epístolas de Paulo. A razão mais óbvia é que só elas, junto com a pequena Carta a Filemom, estão dirigidas a pessoas, enquanto que o resto das Cartas paulinas o estão a Igrejas. O Cânon Muratoriano, que foi a primeira preparada oficial dos livros do Novo Testamento, diz que foram escritas "como expressão do sentimento e afeto pessoal". São Cartas privadas mais que públicas.
Cartas
eclesiásticas
Mas logo se começou a ver, que apesar de que à primeira vista são Cartas pessoais e privadas, têm um significado e uma importância que vão mais além da mera referência pessoal. Em 1Tm
fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade”. Estas Cartas foram escritas para assinalar a conduta própria daqueles que vivem na casa de Deus. De modo que, então, compreendeu-se que estas Cartas não só têm um significado pessoal, mas também têm o que se poderia chamar um significado eclesiástico. Assim, pois, o Cânon Muratoriano diz referindo-se a elas, que apesar de serem Cartas pessoais, escritas com afeto pessoal, "são ainda consideradas com respeito pela Igreja Católica, e na confecção da disciplina eclesiástica". Tertuliano disse que Paulo escreveu: "Duas cartas a Timóteo e uma a Tito, com respeito ao estado da Igreja (de ecclesiastico statu)". Não nos surpreende então que o primeiro nome que se lhes desse fora o de Cartas Pontifícias. Este tipo de cartas estão escritas pelo pontifex, o sacerdote, aquele que controla a Igreja.
Cartas
pastorais
Mas pouco a pouco começaram a adquirir o nome pelo qual ainda são conhecidas — As Epístolas Pastorais. São Tomás de Aquino em 1274, escrevendo a respeito de 1 Timóteo disse: "Esta carta é como se fosse uma regra pastoral que o Apóstolo deu a Timóteo." Em sua Introdução à segunda Carta, escreve: "Na primeira Carta dá a Timóteo instruções sobre o ordem eclesiástica; na segunda refere-se ao cuidado pastoral que deve ser tão grande para estar dispostos a aceitar o martírio pelo cuidado do rebanho. Mas esta designação realmente se afirmou a partir do ano 1726, quando um grande erudito chamado Paul Anton deu uma série de conferências famosas a respeito delas, as quais chamou Epístolas Pastorais.
Estas Cartas, pois, referem-se ao cuidado e organização da Igreja e do rebanho de Deus; dizem aos homens como devem comportar-se na
comunidade de Deus; instrui-lhes a respeito de como administrá-la,
como devem ser os líderes e pastores, e como enfrentar as ameaças que põem em perigo a pureza da fé e a vida cristãs.
A Igreja em
crescimento
O interesse principal destas Cartas está em que nelas achamos um quadro da Igreja nascente como em nenhum outro lugar. Nessa época a Igreja era uma ilha num mar de paganismo. As mais perigosas infecções a ameaçavam por todos os lados. Seus integrantes estavam a um passo de sua origem e antecedentes pagãos. Teria sido muito fácil para eles escorregar e reincidir no estilo de vida pagão do qual provinham. Uma atmosfera poluente os rodeava. Algo muito interessante e significativo é que os missionários nos dizem que de todas as Cartas as Epístolas Pastorais falam mais diretamente à situação das Igrejas jovens. A situação que se expõe nestas Cartas se revalida diariamente na Índia, na África e na China. Estas Cartas não podem perder nunca seu interesse porque nelas vemos, como em nenhum outro lugar, os problemas que continuamente acossam a Igreja em crescimento.
Antecedentes eclesiásticos das Pastorais
Mas desde o princípio estas Cartas apresentaram problemas para os estudiosos do Novo Testamento. Muitos têm sentido que, tal como estão, não podem proceder diretamente da mão e da pena de Paulo. Este sentimento não é novo e pode comprovar do fato que Marcion, quem, apesar de ser herege, e ser primeiro em fazer uma lista dos livros do Novo Testamento, não as incluiu entre as Cartas de Paulo. Vejamos o que é o que faz duvidar de que provenham diretamente da mão de Paulo.
Nestas Cartas nos confrontamos com a imagem de uma Igreja que conta com uma organização eclesiástica bastante desenvolvida. Há
anciãos
(1
Timóteo
5:1,
17-19;
Tito
há
bispos,
ou
superintendentes ou supervisores (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:7-16); há
diáconos (1 Timóteo 3:8-13). Lendo 1 Timóteo 5:17-18 nos inteiramos de que nessa época os presbíteros eram funcionários assalariados. Os anciãos que dirigiam bem deviam ser tidos em conta para lhes pagar um salário dobrado, como teria que traduzir-se, e se insiste a Igreja a lembrar que todo trabalhador merece seu pagamento. Vê-se ao menos o começo da ordem das viúvas que chegou a ser tão importante mais adiante na 1greja primitiva (1 Timóteo 5:2-16). Existe claramente dentro da Igreja uma estrutura bastante elaborada, que para alguns é muito para pertencer aos primeiros tempos em que Paulo viveu e trabalhou. Pareceria como se a Igreja tivesse dado os primeiros passos para chegar a ser a instituição altamente organizada que foi mais tarde e que é hoje.
O período dos credos
Até diz-se que nestas Cartas podemos ver o surgimento do período dos credos. A palavra fé mudou seu significado. Nos primeiros tempos, nas Cartas mais importantes de Paulo, fé sempre quis dizer fé numa pessoa; é a união pessoal mais íntima possível em amor, confiança, obediência com relação a Jesus Cristo. Mais tarde se converteu em fé num credo; chegou a ser a aceitação de certas doutrinas. Diz-se que nas Epístolas Pastorais podemos ver o surgimento desta mudança. Mais adiante virão homens que se separarão da fé e darão lugar às doutrinas de demônios (1Tm
Um bom servo de Jesus Cristo deve alimentar-se com as palavras da fé e da boa doutrina (1Tm
mentes corruptas réprobas quanto à fé (2Tm 3:8). A tarefa de Tito é a de repreender os homens para que sejam sãos na fé (Tt
nota especialmente numa expressão que é peculiar às Pastorais. Timóteo vê-se obrigado a reter "o bom depósito que habita em nós" (2Tm 1:142Tm 1:14). A palavra paratheke que é utilizada nesta passagem significa
depósito, no sentido de um depósito que se confiou a um banqueiro ou a alguém para que o guarde. É algo que, característica e essencialmente,
foi confiado e que deve ser devolvido ou entregue absolutamente inalterado. O que quer dizer que se acentua a ortodoxia. Em lugar de ser uma relação próxima e pessoal com Jesus Cristo, como o era nos emocionantes e vibrantes dias da Igreja primitiva, a fé se converteu na aceitação de um credo ortodoxo. Ainda se sustenta que nas Pastorais nos encontramos com os ecos e fragmentos dos credos mais primitivos:
“Deus foi manifestado em corpo, Justificado no Espírito,
Visto pelos anjos, Pregado entre as nações,
Crido no mundo,
Recebido na glória.”
Isto indubitavelmente parece um fragmento de um credo para ser recitado e repetido.
“Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho” (2Tm 2:82Tm 2:8). Isto
parece lembrar uma oração de um credo aceito.
Dentro das Pastorais indubitavelmente há indicações de que começaram os dias da insistência na ortodoxia e na aceitação de credos,
e que começaram a murchar-se os dias da primeira emocionante descoberta pessoal de Cristo.
Uma heresia perigosa
É evidente que no primeiro plano da situação em que se escreveram as Pastorais havia uma perigosa heresia que estava ameaçando o bem— estar da Igreja cristã. Se podemos distinguir os distintos rasgos característicos dessa heresia, poderemos chegar a identificá-la.
Caracterizava-se por um intelectualismo especulativo. Questionava (1Tm
questões (1Tm
(2Tm 2:232Tm 2:23); deviam-se evitar estas questões (Tt
Outra característica era a vaidade. O herege é vaidoso, apesar de que na realidade não sabe nada (1Tm
Dentro dessa heresia havia duas tendências opostas. Havia uma tendência ao ascetismo. Os hereges tentavam estabelecer leis especiais com respeito às comidas, esquecendo que tudo o que Deus criou é bom (1 Timóteo 4:4-5). Enumeravam muitas coisas que consideravam impuras, esquecendo-se de que para os puros todas as coisas são puras (Tt
Mas também é evidente que esta heresia terminava na imoralidade. Os hereges até invadiam as casas e induziam a mulheres fracas e
insensatas à concupiscência e aos desejos carnais (2Tm 3:62Tm 3:6). Caracterizavam-se pela luxúria (2Tm 4:3). Professavam conhecer a
Deus, mas eles próprios eram abomináveis (Tt
fazer dinheiro com seus falsos ensinos. Para eles, obter lucros tinha a ver com a piedade (1Tm
Esta heresia estava caracterizada por palavras, lendas e genealogias. Estava cheia de conversas vãs e de argumentos inúteis (1Tm
Tt
Em alguns aspectos e até certo ponto estava vinculada com o
legalismo judeu. Entre seus devotos estavam os que pertenciam à circuncisão (Tt
(1Tm
Finalmente, estes hereges negavam a ressurreição do corpo. Diziam que qualquer ressurreição que o homem fosse experimentar já tinha sido efetuada com antecedência (2Tm 2:18). Esta
provavelmente seja uma referência aos que sustentavam que não existia a ressurreição do corpo, e que o cristão experimentava uma ressurreição espiritual na experiência do batismo, quando morria com Cristo e
ressuscitava novamente com Ele (Rm
Os
primórdios
do
gnosticismo
Existe então alguma heresia que abranja todo este material? Sim, e seu nome foi gnosticismo. Seu pensamento básico é que tudo é essencialmente mau e que só o espírito é bom. Esta crença tinha diversas conseqüências.
O gnóstico cria que a matéria é tão eterna como Deus; e que quando Deus criou o mundo, teve que utilizar essa matéria essencialmente má.
Isto teve conseqüências muito importantes para o pensamento. Significava que para eles Deus não era nem podia ser o criador direto do
mundo. Para tocar essa matéria imperfeita tinha enviado uma série de emanações — que chamavam éons — cada vez mais afastadas do, até que no final obteve uma emanação ou éon tão distante que pôde manipular a matéria e criar o mundo. De modo que entre Deus e o homem se estendia uma escada e uma série de emanações. Cada uma delas tinha seu nome e sua genealogia. Assim, pois, o gnosticismo contava literalmente com intermináveis fábulas e genealogias. Se o homem queria chegar alguma vez a Deus tinha que subir por essa escada de emanações; e para obtê-lo necessitava um conhecimento especial que incluía toda classe de contra-senhas para poder passar cada degrau. Só uma pessoa de alto calibre intelectual podia ter esperança de adquirir esse conhecimento, conhecer as contra-senhas e chegar dessa maneira a Deus. A pessoa comum nunca podia escalar mais além dos degraus mais baixos do caminho em direção a Deus. Estava atada à Terra, e só o intelectual podia dominar essas especulações e adquirir o conhecimento e chegar a Deus.
O que é pior, se a matéria era má em sua totalidade, então o corpo também o era. Disso surgem duas possíveis conseqüências opostas. Ou o
corpo deve ser combatido, submetido, desprezado, tido em menos, o que resultava num ascetismo rigoroso, no qual se eliminavam dentro do
possível todas as necessidades corporais, e se destruíam no possível todos os instintos, em especial o instinto sexual; ou, se o corpo for totalmente mau, podia-se sustentar que não importava o que se fizesse com ele; portanto seus instintos, desejos e luxúria podiam fartar-se e
saciar-se e libertar-se, porque o corpo não tinha importância. O gnóstico portanto, convertia-se ou num asceta, ou num homem para quem a moral deixava de ter significação.
E mais ainda, se o corpo for mau, então evidentemente não pode haver tal coisa como a ressurreição do corpo. Os gnósticos esperavam a destruição do corpo e não sua ressurreição.
É evidente que isto encaixa acertadamente na situação das Epístolas Pastorais. No gnosticismo vemos o intelectualismo, a soberba intelectual,
as fábulas e as genealogias, o ascetismo e a imoralidade, a negativa de contemplar a possibilidade de uma ressurreição corporal, que são todos elementos da heresia contra a qual foram escritas as Epístolas Pastorais.
Falta localizar um só elemento desta heresia: o judaísmo e o legalismo de que falam estas Cartas. Mas isso também encontrou seu
lugar. Algumas vezes o gnosticismo e o judaísmo davam-se as mãos, e conformavam o que se poderia chamar uma aliança profana. Já assinalamos que os gnósticos insistiam em que para ascender a escada
até Deus era preciso um conhecimento muito especial; e que alguns deles sustentavam que para levar uma boa vida era essencial um ascetismo estrito. Alguns judeus proclamavam que precisamente a Lei judia e suas
normas sobre os mantimentos proviam esse conhecimento especial e esse necessário ascetismo; de modo que houve momentos em que o judaísmo e o gnosticismo iam de mãos dadas.
É evidente que a heresia que está no pano de fundo das Epístolas Pastorais é o gnosticismo. E há alguns que utilizaram este mesmo fato para tentar provar que Paulo não pôde havê-las escrito, porque, dizem, o
gnosticismo não apareceu até muito mais tarde. É bem verdade que os grandes sistemas formais desta crença, conectados com nomes como Valentin e Basilides, não surgiram até o século II; mas estas grandes
figuras só sistematizaram o que já existia. As idéias básicas estavam na atmosfera que rodeava a Igreja primitiva, já nos dias de Paulo. É fácil ver seu atrativo, e também é fácil ver que, se tivessem tido a oportunidade de florescer e desenvolver-se sem vigilância, poderiam ter transformado o
cristianismo numa filosofia especulativa e destroçado a religião cristã. É fácil ver que ao enfrentar o gnosticismo a Igreja estava enfrentando um dos maiores perigos que ameaçaram a fé cristã.
A linguagem das Pastorais
Mas o argumento mais poderoso contra a origem paulina, vindo direto das Pastorais, é um fato que aparece muito claro na versão grega,
mas não nas traduções. O número total de palavras nelas é de 902, das quais 54 são nomes próprios; e destas 902 palavras não menos de 306 nunca aparecem em outras Cartas de Paulo. Isto seria 36 por cento, ou seja que mais de um terço de seu vocabulário está totalmente ausente do que aparece nas outras Cartas de Paulo. O que é pior, 175 palavras destas Epístolas não aparecem em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Por outro lado, é justo dizer que nas Epístolas Pastorais há 50 palavras que aparecem nas outras Cartas de Paulo, mas em nenhum outro lugar do Novo Testamento. Além disso, é certo que quando as outras Cartas de Paulo e as Pastorais dizem a mesma coisa o fazem de diferente maneira, utilizando palavras e expressões distintas para expressar a mesma idéia.
Também muitas das palavras favoritas de Paulo estão ausentes por completo das Pastorais. A palavra stauros (cruz) e stauroun (crucificar) aparecem 27 vezes nas outras Cartas de Paulo, e nunca nas Pastorais. Eleutheria e as palavras afins que têm que ver com liberdade aparecem 29 vezes nas outras Cartas de Paulo, e nunca nas Pastorais. Huios, que significa filho, e huiothesia, que significa adoção, aparecem 46 vezes nas outras Cartas e nunca nestas.
Mais ainda, o grego é um idioma que tem muitas pequenas palavras chamadas partículas e enclíticas. Algumas vezes indicam um tom de
voz. Todas as orações gregas estão unidas à oração que as precede, e estas pequenas palavras intraduzíveis são as uniões. Dessas partículas, enclíticos, preposições e pronomes, aparecem 112 nas outras Cartas de Paulo, que as utiliza um total de 932 vezes, mas não aparecem nunca
nas Pastorais.
Claramente aqui há algo que deve ser explicado. Devido à força do vocabulário e ao estilo, encontramos difícil crer que Paulo escreveu as Epístolas Pastorais no mesmo sentido em que escreveu suas outras Cartas.
A atividade de Paulo nas Pastorais
Mas talvez a dificuldade mais óbvia é que estas Cartas mostram a Paulo ocupado em atividades que não têm capacidade em sua vida tal como a conhecemos através do livro dos Atos. Claramente conduziu uma missão a Creta (Tt
Libertou-se a Paulo de seu encarceramento em Roma?
Façamos uma pausa para resumir. Vimos que a organização da Igreja nas Pastorais é mais elaborada que em qualquer outra das Cartas de Paulo. Vimos que a ênfase na ortodoxia e em guardar o que se nos deu em custódia pareceria pertencer a uma segunda ou terceira geração de cristãos, quando a emoção da nova descoberta está desaparecendo, e quando a Igreja está a caminho de transformar-se numa instituição. Vemos que Paulo é descrito levando a cabo missões que não têm capacidade no esquema de sua vida que conhecemos através de Atos. Mas o estranho a respeito deste último livro é que deixa nas trevas tudo o que aconteceu a Paulo em Roma. Termina dizendo que Paulo viveu por dois anos numa espécie de semi-cativeiro pregando o evangelho abertamente e sem impedimento (Atos 28:30-31). Mas Atos não nos diz como terminou seu cativeiro, se terminou com a soltura de Paulo ou se foi condenado e executado. É certo que a crença geral é que terminou com sua morte, mas existe uma corrente de tradição, que não se pode desprezar, que nos diz que terminou com sua libertação que durou por dois ou três anos mais, voltando a ser encarcerado e executado finalmente em torno do ano 67 d.C.
Consideremos esta questão, porque é de grande interesse. Não poderemos chegar a uma resposta segura, mas ao menos podemos investigar — ainda que fiquemos com a incógnita.
Em primeiro lugar, é evidente que quando Paulo estava detento em Roma não considerava impossível sua soltura; em realidade pareceria
como se a esperasse. Quando escreve aos filipenses do cárcere, diz-lhes que nesse momento envia a Timóteo, e logo continua: “E estou persuadido no Senhor de que também eu mesmo, brevemente, irei”
(Fp
Claramente Paulo estava preparado para ser libertado, quer o tenha sido quer não.
Em segundo lugar, lembremos um plano que Paulo tinha muito
perto de seu coração. Antes de ir a Jerusalém na viagem em que foi detido, escreveu à Igreja de Roma, e nessa Carta estava planejando uma visita a Espanha. Escreve: “Quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco...”, “...passando por vós, irei à Espanha” (Rm
Clemente de Roma, quando escreveu à Igreja de Corinto em cerca do ano 90 d.C, disse que Paulo tinha pregado o evangelho no Este e no Oeste; que tinha instruído a todo mundo (o Império romano) na verdade; e que foi à extremidade (terma, o término) do Ocidente antes de seu martírio. O que quis dizer Clemente ao referir-se à extremidade do Ocidente? Clemente escrevia de Roma, e para qualquer pessoa nessa cidade a extremidade do Ocidente não podia ser mais que a Espanha. Certamente parece que Clemente cria que Paulo tinha chegado a Espanha.
O maior de todos os historiadores primitivos da Igreja foi Eusébio. Em seu relato da vida de Paulo escreve: "Lucas, que escreveu os Atos
dos Apóstolos, terminou sua história dizendo que Paulo viveu dois anos
completos em Roma como prisioneiro, e que pregou a palavra de Deus sem impedimentos. Então, depois de ter feito sua defesa, diz-se que o apóstolo saiu mais uma vez em seu ministério da pregação, e que ao voltar para a mesma cidade pela segunda vez, sofreu o martírio" (Eusébio, História Eclesiástica 2,22.2). Não diz nada a respeito da Espanha, mas conhece a história dá que Paulo tinha sido libertado de seu primeiro encarceramento em Roma.
O Cânon Muratoriano, a primeira lista dos Livros do Novo Testamento, descreve o plano de Lucas ao escrever os Atos: "Lucas
relatou o Teófilo fatos dos quais ele foi testemunha ocular, como também, num lugar à parte, evidentemente declara o martírio de Pedro
(provavelmente se refira a Lucas 22:31-33); mas omite a viagem de Paulo de Roma a Espanha." Evidentemente o Cânon Muratoriano conhecia esta viagem do apóstolo.
No século V dois dos grandes pais do cristianismo afirmam a existência da viagem de Paulo a Espanha. Crisóstomo em seu sermão sobre 2Tm 4:202Tm 4:20 diz: "São Paulo depois de sua estada em Roma
partiu rumo a Espanha." São Jerônimo em seu Catálogo de escritores diz que Paulo "foi despedido por Nero para que pregasse o evangelho de Cristo no Ocidente".
Sem dúvida alguma existe uma corrente da tradição que sustenta que Paulo viajou a Espanha.
Este é um assunto sobre o qual teremos que tomar nossa própria decisão. O que nos faz duvidar da historicidade da viagem de Paulo a
Espanha é que nesse país não há nem existiu nunca, tradição alguma de que Paulo trabalhasse, e pregasse ali; não existem histórias a respeito dele, nem lugares que tenham que ver com o seu nome. Seria realmente
estranho que se tivesse apagado totalmente a lembrança dessa visita. Bem pode ter sido que toda a história a respeito da soltura e da viagem de Paulo ao ocidente surgisse simplesmente como uma dedução da
intenção expressa por Paulo de visitar a Espanha em Romanos 15. Em termos gerais pode-se afirmar que a maioria dos estudiosos do Novo
Testamento não pensam que Paulo tenha sido liberto da prisão; o consenso geral opina que a única coisa que livrou a Paulo do cárcere foi a morte.
Paulo e as Epístolas Pastorais
O que podemos dizer então a respeito da conexão de Paulo com estas Cartas? Se podemos aceitar a tradição da libertação de Paulo, e seu retorno à pregação e ao ensino, e de sua morte ao redor do ano 67 d.C., então poderemos crer que as Cartas tal como são provêm de sua mão. Mas, se não cremos nisso — e as evidências são em quase sua totalidade contrárias — diremos então que as Epístolas Pastorais não têm nada que ver com Paulo? Devemos lembrar que o mundo antigo não pensava nestas coisas da mesma maneira que nós. Não veria nada de mal em que se enviasse uma carta utilizando o nome de um grande mestre, se estava seguro de que a carta dizia as mesmas coisas que esse mestre teria dito sob as circunstâncias contemporâneas. Era algo natural e possível que um discípulo escrevesse no nome de seu mestre. Ninguém, nem no mundo nem dentro da Igreja, teria visto mal que diante de uma nova e ameaçadora situação um discípulo de Paulo a enfrentasse escrevendo em seu nome. Pensar que é algo falsificado é não compreender absolutamente a mentalidade do mundo antigo. Acaso vamos, então, ir completamente ao outro extremo e dizer que algum discípulo de Paulo enviou esta Carta em seu nome muitos anos depois de sua morte, e num momento em que a Igreja estava muito mais organizada que durante a vida de Paulo?
A nosso entender, isso é precisamente o que não podemos dizer. É bastante incrível que um discípulo pusesse na boca de Paulo a afirmação
de ser o primeiro dos pecadores (1Tm
seus pecados. Também é bastante incrível que qualquer que escrevesse no nome de Paulo desse a Timóteo o conselho simples e cotidiano de
beber um pouco de vinho por causa de sua saúde (1Tm
Onde está a solução então? Bem pode ter sucedido algo como o seguinte. É óbvio que muitas das Cartas de Paulo se perderam.
Evidentemente, além de suas importantes Cartas públicas, Paulo deve ter tido uma contínua correspondência privada e dela só possuímos uma Carta, a pequena Epístola a Filemom. Só ela escapou à destruição que é
o destino de toda correspondência privada. Agora, pode ter acontecido que em tempos posteriores alguns fragmentos da correspondência de Paulo estivesse em mãos de algum mestre cristão. Este viu que a Igreja
de seus dias e de sua localidade de Éfeso estava ameaçada por todos os lados. Havia heresias tanto dentro como fora dela. Ameaçava-a a queda de seu alto nível de pureza e verdade. Estava-se degenerando a qualidade
de seus membros e de seus funcionários. Este mestre tinha em sua posse pequenas Cartas de Paulo que diziam exatamente as coisas que deviam ser ditas, mas, tal como estavam, eram muito breves e fragmentárias para
ser publicadas. De modo que tomou e amplificou, dando-lhes uma significação suprema para sua própria situação e as enviou à Igreja.
Nas Epístolas Pastorais ainda estamos ouvindo a voz de Paulo, e
muitas vezes a ouvimos falar com uma intimidade pessoal única, mas pensamos que a forma das Cartas deve-se a um mestre cristão que evocou a ajuda e o espírito de Paulo quando a Igreja de seus dias necessitava a guia que só Paulo poderia ter-lhe dado.
As causas do apostolado — Tt
O evangelho de um apóstolo — Tt
O propósito e o momento de Deus — Tt
O ancião da igreja — Tt
O que o ancião não deve ser — Tt
O que o ancião deve ser — Tt
Os falsos mestres de Creta — Tt
Os puros de coração — Tt
A vida feia e inútil — Tt
AS CAUSAS DO APOSTOLADO
Quando Paulo encarregava uma tarefa a um de seus colaboradores, sempre começava estabelecendo seu próprio direito a falar, assinalando
mais uma vez os fundamentos do Evangelho. De modo que Paulo começa aqui dizendo certas coisas a respeito de seu próprio apostolado.
- Seu apostolado ele o situava numa grande sucessão. No próprio início Paulo se chama a si mesmo “servo (doulos) de Deus”. Era um
título que misturava a humildade e o orgulho legítimo. Significava que Paulo era uma possessão indiscutida de Deus; que a vida de Paulo estava totalmente submetida a Deus. Mas há orgulho nisto também; porque este
mesmo título, servo de Deus, doulos deos, era o título que se dava aos profetas e aos grandes do passado. Moisés era "servo de Deus" (Js
(Js
nação (Jr
O título servo de Deus dava a Paulo o direito de incorporar-se a uma grande sucessão. Quando alguém entra na 1greja, não o faz a uma
instituição que começou ontem; a Igreja tem séculos de história humana atrás de si e vai mais além da eternidade na mente e intenção de Deus. Quando alguém toma sobre si mesmo a pregação, ou o ensino, ou o serviço da Igreja, não o faz entrando em uma obra sem tradição.
Caminha onde caminharam muitos santos. Estar dentro da Igreja de Deus é estar dentro de uma grande sucessão.
- Seu apostolado lhe dava uma grande autoridade. Era o enviado de Cristo. Paulo nunca pensou que sua autoridade provinha de sua
própria inteligência e menos ainda de sua bondade moral. Ele falava na autoridade e com a autoridade de Cristo. Um enviado sempre leva sobre si uma autoridade delegada. A pessoa que prega o evangelho de Cristo ou ensina a verdade de Cristo, se estiver sua alma verdadeiramente
dedicada, não fala sobre suas próprias opiniões, nem oferece suas próprias conclusões; vem com a mensagem de Cristo e com a palavra de Deus. O verdadeiro enviado de Cristo passou o momento dos
possivelmente, dos melhor dito e dos é possível, e fala com o acento da segurança e da autoridade de alguém que sabe.
O EVANGELHO DE UM APÓSTOLO
O que é pior, nesta passagem vemos a essência do evangelho de um
apóstolo, e o central da tarefa de um apóstolo.
- Toda a mensagem do apóstolo está baseado na esperança da vida eterna. A oferta cristã não é nada menos que !a de uma vida nova.
Várias vezes a frase vida eterna se repete nas páginas do Novo Testamento. A palavra que se utiliza para eterna é aionios. Estrita e apropriadamente só há uma pessoa em todo o universo a qual lhe pode
aplicar esta palavra corretamente, e essa pessoa é Deus. A oferta cristã não é nada mais que o oferecimento de compartilhar a vida de Deus. É o oferecimento do poder de Deus para nossa frustração, de sua serenidade
para nosso desassossego, de sua verdade para nossos questionamentos, de sua bondade para nosso fracasso moral, de sua alegria para nossa tristeza. O evangelho cristão não oferece em primeiro lugar aos homens um credo intelectual nem um código moral; oferece-lhes vida, a própria
vida de Deus.
- Para capacitar um homem a entrar nessa vida é preciso duas coisas. O dever do apóstolo é despertar a fé nos homens. Com Paulo, a fé sempre significa uma coisa — a confiança total e absoluta em Deus. O primeiro na vida cristã é nos dar conta de que não podemos fazer nada mais que receber. Em todas as esferas da vida, não importa quão grande e apreciado seja o oferecimento, permanecerá inoperante até que o receba. O primeiro dever de um cristão é persuadir a outros a aceitar o oferecimento de Deus. Em última instância, nunca aproximaremos uma pessoa ao cristianismo por meio da discussão. Tudo o que podemos dizer é: "Prova e vê!"
- Mas, em segundo lugar, o dever de um apóstolo é equipar outros com conhecimento. A evangelização e a educação cristãs devem ir da
mão. O pregador e o mestre cristãos devem ser uma e a mesma pessoa. A fé pode começar como uma resposta do coração, mas deve continuar até
ser uma possessão da mente. O evangelho cristão deve ser pensado para esgotar-se. Nenhuma pessoa pode viver para sempre na crista de uma onda emocional. A vida cristã deve ser uma maneira cotidiana de amar
mais e compreender melhor a Cristo.
- O resultado da fé e o conhecimento deve ser uma vida verdadeiramente religiosa. A fé deve sempre dar vida. O conhecimento
cristão não é meramente intelectual; é conhecer como viver. Muitas pessoas foram grandes eruditos e seus ombros se dobraram sob o peso das distinções acadêmicas, mas foram completamente ineficazes para as coisas comuns da vida e fracassos totais em suas relações pessoais. Uma
vida verdadeiramente religiosa é aquela em que a pessoa está numa relação correta com Deus, consigo mesmo e com seus semelhantes. É uma vida em que a pessoa pode confrontar tanto os grandes momentos
como as tarefas cotidianas. É uma vida em que Jesus vive novamente.
O dever de um cristão é oferecer aos homens a mesma vida do próprio Deus; despertar a fé nos corações e de aprofundar o
conhecimento em suas mentes; capacitar os homens a viver de tal
maneira que outros vejam o reflexo do Mestre é seu andar e conversação cotidianos.
O PROPÓSITO E O MOMENTO DE DEUS
Esta passagem nos fala do propósito e o plano de Deus para o homem, e sua maneira de agir para seu lucro.
- O propósito de Deus para o homem foi sempre a salvação. Sua promessa de vida eterna existia antes que o mundo começasse. É muito importante notar que nesta passagem Paulo aplica a palavra Salvador
tanto a Cristo como a Deus. Às vezes escutamos o evangelho de tal maneira que pareceria haver uma diferença entre o amável, amante e bom Jesus e o duro, sério e severo Deus. Às vezes até pareceria que existiu um contraste entre Jesus, aquele que ama as almas dos homens, e
Deus, o juiz dos homens. Às vezes pareceria que Jesus fez algo para mudar a atitude de Deus para com os homens, persuadindo-o a deixar de lado sua ira e não castigá-los. Não há justificação para isto no Novo
Testamento. Atrás de todo o processo de salvação está o amor eterno e imutável de Deus, e Jesus deveu falar aos homens a respeito desse amor. Deus é caracteristicamente o Deus Salvador, o Deus cujo último desejo é
o de condenar os homens, e cujo primeiro desejo é salvá-los. Deus é o Pai que deseja apenas que seus filhos retornem ao lar, não para destroçá— los, senão para abraçá-los contra seu peito.
- Mas esta passagem faz algo mais que falar do propósito eterno de Deus; também fala do método de Deus. Diz-nos que Deus enviou sua mensagem no seu devido tempo. Isso significa que toda a história estava
preparando-se para a vinda de Jesus. Não podemos ensinar nenhum conhecimento a ninguém até que esteja preparado para recebê-lo. Qualquer que tenha que aprender deve atravessar os níveis mais baixos do conhecimento antes de chegar aos mais altos. Em todo o
conhecimento humano devemos começar do princípio. De modo que os homens deviam estar preparados para a chegada de Jesus.
Toda a história do Antigo Testamento, todas as buscas e investigações dos filósofos gregos, eram formas de preparar-se para a
chegada de Jesus. O Espírito de Deus se estava movendo tanto entre os judeus, o povo eleito, como entre outros, para que estivessem preparados para receber a seu Filho quando chegasse. O ensino dos profetas, a busca intelectual da verdade, por homens de todas as nações, era um processo
divinamente inspirado que tinha como fim culminar na vinda de Jesus com a verdade perfeita de Deus para os homens. Assim como um menino é guiado durante sua escolaridade de nível em nível, assim o
mundo foi educado para receber a verdade de Deus em seu Filho, quando Cristo viesse. Devemos considerar a toda a história como a educação dos homens por Deus.
- Mais ainda, o cristianismo veio a este mundo num momento em que era possível de maneira única que se espalhasse a mensagem. É uma simples verdade assinalar que nunca houve um momento na história em
que fosse mais fácil para uma mensagem espalhar-se através de toda a Europa. Havia cinco elementos na situação mundial que facilitavam que o cristianismo se espalhasse.
- Virtualmente todo mundo falava grego. Isto não quer dizer que as nações tivessem esquecido seus idiomas próprios mas quase todos os homens falavam em grego tão bem como em seu próprio idioma. O grego era o idioma do comércio, das transações, da literatura. Se uma
pessoa queria tomar parte na vida e na atividade públicas devia saber grego. Todos eram bilíngües. O mundo antigo utilizava seu próprio idioma para seus assuntos privados e o grego para suas atividades
públicas. A primeira era do cristianismo foi uma das poucas na história em que um missionário não tinha nenhum problema idiomático que solucionar.
- Não havia fronteiras, pelo menos na prática. O Império Romano se estendia até os limites do mundo conhecido. O viajante estava dentro
desse Império, não importa a que lugar se dirigisse. Atualmente, se uma pessoa tentasse cruzar a Europa, necessitaria um passaporte, senão seria detida nas fronteiras. Mas na primeira era do cristianismo um missionário podia mover-se sem problemas de um limite a outro do mundo conhecido.
- Era comparativamente fácil viajar. Na verdade, a maior parte dos viagens se faziam a pé, com a bagagem carregada sobre animais lentos. Mas os romanos tinham construído grandes caminhos de país a
país e de continente a continente; tinham, em grande parte, limpado a terra de ladrões e o mar de piratas, e viajar era muito mais fácil que nunca antes.
- A primeiro hora do cristianismo foi uma das poucas nas quais o mundo esteve principalmente em paz. Se tivesse havido guerras na Europa, teria resultado impossível que um missionário viajasse. Mas a
pax romana, a paz romana, dominava; e o viajante podia mover-se dentro do Império, seguro e tranqüilo.
- Era um mundo consciente de suas necessidades. As velhas
crenças e religiões tinham fracassado; as novas filosofias estavam mais além do alcance da mente do povo comum. Os homens olhavam, como disse Sêneca, ad salutem, rumo à salvação. Eram cada vez mais conscientes de "sua fraqueza nas coisas necessárias". Buscavam "uma mão que os ajudasse a levantar-se". Buscavam "uma paz, não a proclamada por César, mas a de Deus". Nunca houve um momento em que os corações dos homens estivessem mais dispostos a receber a mensagem da salvação que traziam os missionários cristãos.
Não foi acidental que o cristianismo aparecesse quando o fez. Veio no devido tempo de Deus. Toda a história tinha sido uma preparação e
uma educação para ele; e as circunstâncias do momento eram tais que o caminho estava aberto para que a notícia se espalhasse.
UM COLABORADOR FIEL
Não sabemos muito a respeito de Tito, a quem esta Carta se dirige, mas por diversas referências a ele, surge a descrição de um dos ajudantes
mais valiosos e em quem Paulo mais confiava. Paulo o chama "verdadeiro filho", de modo que é muito provável que Paulo mesmo o tenha convertido, possivelmente em Icônio.
Tito foi o acompanhante de uma época difícil e má. Quando Paulo visitou Jerusalém, uma Igreja que suspeitava dele e que estava preparada para desconfiar dele e ter aversão dele, foi Tito a quem levou com ele,
junto a Barnabé (Gl
Tito era o homem para qualquer tarefa dura. Quando o problema em Corinto tinha chegado a seu clímax, Paulo enviou Tito a esta Igreja com uma das Cartas mais severas que escreveu (2Co
claramente tinha a fortaleza mental e a dureza de fibra que lhe permitia enfrentar e dirigir uma situação difícil. Há dois tipos de pessoas: as que podem fazer com que uma situação má piore, e as que conseguem fazer
ordem do caos e paz da contenda. Tito era a pessoa para ser enviada a um lugar onde houvesse problemas.
Tito tinha o dom da administração prática. Paulo o escolheu para
organizar a coleta para os membros pobres da Igreja de Jerusalém (2Co
Paulo chama Tito com certos grandes nomes.
Chama-o seu verdadeiro filho. Isso deve significar que Paulo o tinha convertido, era seu filho na fé (Tt
mais prazer a um pregador e a um mestre que ver alguém a quem ele ensinou e capacitou, convertendo-se numa pessoa útil dentro da Igreja. Tito era o filho que trazia alegria ao coração de Paulo, seu pai na fé.
Chama-o seu irmão (2Co
ensinou, treinado e nutrido está capacitado para tomar seu lugar no trabalho
da Igreja, não já como um menor mas sim como um igual.
Diz que Tito procedia com o mesmo espírito (2Co
teria feito. Feliz é o homem que tem um lugar-tenente a quem pode confiar sua tarefa, seguro de que estará feita da mesma maneira em que
ele teria gostado de fazê-la.
Paulo dá a Tito uma grande missão. Envia-o a Creta para ser exemplo para os cristãos que ali havia (Tt
Paulo outorgou a Tito foi o de enviá-lo a Creta, não a falar a respeito do que deveria ser um cristão, mas sim a mostrá-lo. Não poderia haver uma responsabilidade nem um carinho maior que esse.
Foi feita uma sugestão muito interessante. 2Co
"irmão que todas as Igrejas elogiam". Identifica-se usualmente a esse irmão com Lucas; e sugeriu-se que Tito era o irmão de Lucas. É um fato estranho que nunca se mencione a Tito em Atos; mas sabemos que Lucas escreveu Atos, e que muitas vezes relata a história na primeira pessoa do
plural: "Fizemos isto", ou "Fizemos aquilo, e sugeriu-se que nestas passagens inclui a Tito. Não podemos dizer como certo se tal sugestão é correta, mas certamente Tito e Lucas se parecem no fato de que ambos
eram homens para o serviço prático.
Na Igreja Ocidental Tito é lembrado em 4 de janeiro, e na Oriental em 25 de agosto.
O ANCIÃO DA IGREJA
Já estudamos em detalhe as qualidades de um ancião tal como estão apresentadas por Paulo em 1 Timóteo 3:1-7. Portanto, não é necessário
que as examinemos em detalhe novamente.
Paulo tinha tido sempre o costume de ordenar anciãos nem bem se fundava uma igreja (At
muitas cidades. Homero a chamava "Creta das cem cidades". A Igreja cristã necessita uma organização e líderes. Paulo tinha o princípio de que se devia alentar e treinar a suas pequenas igrejas para que pudessem
serem suficientes a si mesmos o antes possível.
Nesta lista esta lista repetida das qualidades de um ancião, acentua— se especialmente uma coisa. O ancião deve ser uma pessoa que tenha ensinado e treinado a sua própria família na fé. O Concílio de Cartago
estabeleceu mais tarde: "Os bispos, os anciãos e os diáconos não serão ordenados em suas funções antes de ter feito com que todos os de sua casa sejam membros da Igreja". O cristianismo começa em casa. Não há
virtude no homem nem na mulher que por estar tão ocupados na tarefa pública descuidam seu próprio lar. Todo o serviço da igreja no mundo não compensará a negligência na própria família.
Paulo utiliza uma palavra muito vívida. A família de um ancião deverá ser tal que não se a possa acusar de dissolução. A palavra grega é asotia. O homem asotos é aquele incapaz de economizar; é o homem
gastador e extravagante, que dedica seu caudal aos prazeres pessoais. É a palavra utilizada em Lc
arruína a si mesmo. Aristóteles, o maior dos mestres de ética da Grécia, sempre descreveu uma virtude como o meio entre dois extremos; a virtude para ele era sempre o feliz termo médio. Por um lado está a avareza, e por outro a asotia, a extravagância esbanjadora e egoísta. A
casa de um ancião nunca deve ser culpada de dar mau exemplo de esbanjamento descuido e pródigo nos prazeres pessoais.
Ainda mais, a família de um ancião não deve ser rebelde. Nada pode compensar a falta de controle paterno. A criação dos filhos, em
última instância, está nas mãos do pai, e não há substitutos para a formação que só um pai pode dar. Falconer cita um dito a respeito da casa de Tomé Mouro: "Controla a sua família com facilidade: sem tragédias, sem discussões. Se for iniciada uma disputa, resolve-a em
seguida. Toda sua casa respira felicidade, e tudo aquele que entra nela os encontra na melhor disposição de receber seu visita." O verdadeiro campo de formação para o ancião está tanto no lar como na 1greja.
O QUE O ANCIÃO NÃO DEVE SER
Este é um resumo das qualidades que não deve possuir um ancião da Igreja; sua vida deverá estar livre delas. Cada uma das palavras utilizadas aqui é muito descritiva. Consideremos uma a uma.
- Não deve ser soberbo. A palavra grega é authades, que significa literalmente sentir prazer em si mesmo. O homem authades foi descrito como alguém que está tão contente consigo mesmo que não se agrada de
ninguém, nem se preocupa com agradar a ninguém. R. C. Trench diz que tal pessoa: "Obstinadamente defende sua própria opinião, ou afirma seus próprios direitos, enquanto descuida os direitos, as opiniões e os
interesses dos demais."
Os escritores de ética gregos tinham muito a dizer a respeito desta falta de authadeia. Aristóteles, que definiu sempre a virtude como o
termo médio entre os extremos, pôs num extremo o homem que agrada a todos (areskos) e no outro aquele que não agrada a ninguém (authades), e entre ambos o homem que tem na vida uma dignidade verdadeira e própria (semmos). Disse do authades que é a pessoa que não conversa
nem se relaciona com ninguém. Eudemo disse que o authades era a
pessoa que "não regula sua vida com respeito a outros, mas sim despreza". Eurípides disse que o authades era brusco com seus concidadãos porque discriminava segundo a cultura. Filodemo disse que sua personalidade estava composta por partes iguais de presunção, arrogância e desprezo. Sua presunção o fazia pensar muito de si mesmo, seu desprezo o fazia pensar que outros eram pouca coisa; e sua arrogância o fazia agir baseando-se em sua estimativa de si mesmo e não dos demais.
Claramente a pessoa authades é desagradável. É uma pessoa intolerante, que condena tudo o que não pode compreender, que pensa que não há outra forma de fazer as coisas que não seja a sua, que crê que não existe outro caminho ao céu que não seja o seu, que descuida os sentimentos dos demais e despreza as crenças dos outros. Tal qualidade, como disse Lock: "É fatal para os homens livres." Nenhum homem cujo caráter seja depreciativo, arrogante e intolerante está capacitado para ser funcionário da Igreja.
- Não deve ser iracundo. A palavra grega é orgilos. Há duas palavras gregas que significam irritação. Uma é thumos, que vem de
uma raiz que significa ferver. Thumos é a irritação que estala rapidamente, e se calma da mesma maneira, como o fogo na palha.
Está
orge, que é substantivo conectado com o adjetivo orgilos. Orge significa irritação crônica. Não é a irritação repentina, mas sim a ira que se alimenta para mantê-la desperta. Um rapto de irritação é algo desventurado; mas esta ira de longa vida, alimentada deliberadamente e
mantida a propósito é ainda pior. O homem que nutre dentro de seu coração uma ira de longa vida contra outros não está preparado para ser funcionário da Igreja.
- Não deve ser dado ao vinho. A palavra em grego é paroinos, que significa literalmente ser indulgente com o vinho. Mas a palavra ampliou seu significado até que chegou a descrever toda conduta
ultrajante. Os judeus, por exemplo, utilizavam-na para referir-se à conduta dos judeus que se tinham casado com mulheres midianitas; os
cristãos para referir-se àqueles que tinham crucificado a Cristo. A palavra descreve o caráter do homem que, até em seus momentos sóbrios age com a falta de autocontrole e a atrocidade de um homem bêbado.
- Não deve ser espancador. A palavra é
plektes, que significa literalmente espancador. Pareceria que na 1greja primitiva havia bispos
muito ciumentos que corrigiam os membros que se desviavam do rebanho, com violência física, porque o Cânon Apostólico estabelecia: ''Ordenamos que se deponha o bispo que espanca um crente que tenha
errado." Pelágio diz: "Não se pode espancar aquele que seja discípulo de Cristo, quem, ao ser golpeado, não respondeu com nenhum golpe." Os gregos mesmos ampliaram o significado desta palavra para incluir, não
só a violência na ação, mas também a violência na palavra. A palavra chegou a referir-se a uma pessoa que intimida os seus semelhantes, e esta bem poderia ser a tradução em nossa passagem. O homem que abandona
o amor e recorre à violência na ação ou na palavra não está preparado para ser um funcionário da Igreja cristã.
- Não deve ser ambicioso de lucros desonestos. A palavra é
aischorokerdés, e descreve a pessoa que não se preocupa dos meios que usa para ganhar dinheiro, enquanto o faça. Acontece que os cretenses eram famosos por esta falta. Polibio disse: "São tão dados a obter lucros desonestos que entre os cretenses não se considera desonesto nenhum tipo de lucro." Plutarco disse referindo-se a eles que se apegavam ao dinheiro como as abelhas ao mel. Os cretenses consideravam os lucros materiais como muito mais importantes que a honestidade e a honra; não lhes importava quanto lhes havia custado seu dinheiro. O cristão sabe que há coisas que custam muito. O homem cujo único fim na vida é acumular bens materiais, deixando de lado como o faz, não está preparado para ser funcionário da Igreja cristã.
O QUE O ANCIÃO DEVE SER
A passagem anterior estabelece as coisas que um ancião da Igreja não deve ser, e esta passagem estabelece o que deve ser. Estas
qualidades necessárias se agrupam em três seções.
- Em primeiro lugar, estão as qualidades que um ancião da Igreja deve mostrar perante outras pessoas. Deve ser hospedador. Em grego a
palavra é philoxenos, que significa literalmente amante das pessoas estranhas. No mundo antigo havia sempre muita gente que viajava. As pousadas antigas eram famosas por serem caras, sujas e imorais. Era
essencial que o cristão que viajava encontrasse uma porta aberta nos lares da comunidade cristã. Até o dia de hoje não há ninguém que necessite mais da fraternidade cristã que o estranho num lugar desconhecido. A segunda palavra que se utiliza é philagathos, que
significa amante das coisas boas, ou da gente boa, e que Aristóteles utiliza no sentido de altruísta ou seja, amante das boas ações. Não temos que escolher entre estes três significados, estão todos incluídos nesta
palavra. O funcionário cristão deve ser uma pessoa cujo coração responda ao bem que há em toda pessoa, em qualquer lugar e em qualquer ação em que a encontre.
- Em segundo lugar, vem um grupo de termos que nos assinalam as qualidades que o funcionário cristão deve ter dentro de si mesmo. Deve ser sóbrio (sophron). Eurípides chama esta qualidade "o melhor
dom que os deuses deram aos homens". Sócrates a chama "a pedra basal da virtude". Xenofonte diz que era o espírito que evitava o mal, não só quando o mal podia ser visto, mas também quando ninguém o podia
perceber. Trench a define como "o domínio completo sobre as paixões e os desejos, de modo que não lhes seja permitido ir além do que a lei e a razão correta admitiam e passavam". É o adjetivo que se aplica à pessoa, como diziam os próprios gregos: "cujos pensamentos salvam". O
funcionário cristão deve ser uma pessoa que utilize e controle
sabiamente cada instinto e cada paixão de seu ser. Deve ser dikaios, que significa justo. Os gregos definiam o homem justo como aquele que dá aos homens e aos deuses o que lhes corresponde. O funcionário cristão deve ser tal que outorgue aos homens o respeito e a Deus a reverência que lhes corresponde. Deve ser santo (hosios). A palavra grega é difícil de traduzir, porque descreve o homem que reverencia a decência fundamental da vida, as coisas que vão além de qualquer lei ou norma feita pelo homem. Deve ser dono de si mesmo. A palavra grega é egkrates, que descreve a pessoa que obteve o completo autocontrole. Qualquer pessoa que sirva a outros deve, em primeiro lugar, dominar-se a si mesmo.
- Finalmente, há uma descrição das qualidades do funcionário cristão dentro da Igreja. Deve poder exortar os membros da Igreja. A marinha inglesa tem um regulamento que diz que nenhum oficial falará com desalento a nenhum outro oficial enquanto leva a cabo seus tarefas. Sempre há algo equivocado na religião, pregação ou ensino que tem o efeito de desalentar a outros. A função do verdadeiro mestre e pregador cristão não é a de levar o homem ao desespero mas sim a de alentá-lo na esperança. Deve poder convencer os que se opõem à fé. A palavra grega é elegchein e tem muito significado. Quer dizer lhe responder a uma pessoa de tal maneira que se veja obrigada a ver e admitir seus erros.
Trench diz que significa: "Repreender a outra pessoa, com um desdobramento tão efetivo das armas vitoriosas da verdade, que o leve sempre à confissão de fé, ao menos à convicção de seu pecado."
Demóstenes disse que descreveria a situação em que uma pessoa demonstra a verdade irrefutável das coisas que disse. Aristóteles disse que significa provar que as coisas não podem ser de outra maneira a que
se assinalou. A resposta cristã significa muito mais que desafiar. Significa muito mais que jogar numa pessoa palavras irritantes e condenatórias. Significa falar a ela de tal maneira que veja o erro de seu
caminho e aceite a verdade. O fim da reprimenda cristã não é a de
humilhar mas sim a de permitir que a pessoa veja, reconheça e admita o dever e a verdade às quais foi cego ou desobediente.
OS FALSOS MESTRES DE CRETA
Aqui
temos
uma
descrição
dos
falsos
mestres
que
estavam causando problemas em Creta. Os piores eram aparentemente judeus.
Estes judeus tentavam persuadir os conversos cretenses de duas coisas. Uma era a idéia de que a simples história de Jesus e a Cruz não era suficiente, mas sim para ser realmente sábios necessitavam todas as
histórias sutis, e as longas genealogias, e as alegorias elaboradas dos rabinos. O que é pior, ensinavam-lhes que a graça não é suficiente, mas sim para ser realmente bons teriam que ter em conta todas as normas e regulamentos a respeito das comidas e as lavagens que eram tão
características no judaísmo. O perigo destes falsos mestres era que buscavam persuadir os homens, dizendo que necessitavam algo mais que Cristo e a graça para ser salvos. Eram intelectuais para aqueles que a
verdade de Deus era muito simples e muito boa para ser certa.
As características destes falsos mestres se mencionam uma por
uma.
Eram contumazes; eram soldados infiéis que não queriam obedecer
as ordens. Não queriam aceitar a guia da Igreja; não queriam aceitar seu credo; não queriam aceitar o controle da Igreja. É perfeitamente certo
que a Igreja não busca impor sobre os homens uma uniformidade de crenças, nem pede aos homens que abandonem suas próprias mentes e deixem que a Igreja pense por eles; mas há certas coisas em que a pessoa
deve crer para ser cristão, e o maior destas é a suficiência de Cristo. Quando alguém questiona isto, deve ser silenciado na 1greja. Até dentro da Igreja Protestante não se eliminou a disciplina.
Eram faladores de vaidades; a palavra é mataiologoi, e o adjetivo
mataios, vão, vazio, inútil, era aplicado à adoração pagã. A idéia
principal é que se refere a um tipo de adoração que não produz o bem na vida. Esta gente em Creta falava muito, mas toda sua conversa era ineficaz para levar alguém mais um passo perto da bondade. Os cínicos estavam acostumados a dizer que todo o conhecimento que não podia ser aproveitado pela virtude era vazio e vão. O mestre que simplesmente provê a seus alunos de um fórum para o prazer intelectual e a discussão especulativa ensina em vão.
Eram
enganosos.
Em lugar
de
levar
os
homens
à
verdade, afastavam-nos dela. Em lugar de afirmar as pessoas na fé, lentamente as
desgastavam.
Seu ensino transtornava casas inteiras. Há duas coisas que devemos
notar
aqui.
Em
primeiro
lugar,
seu
ensino
era
fundamentalmente trastornador. É certo que a verdade deve muitas vezes fazer com que se reconsiderem idéias aceitas. É certo que o cristianismo
não escapa às dúvidas e às perguntas, mas sim as enfrenta de maneira justa. É certo que a verdade muitas vezes sacode o homem mentalmente; mas também é certo que o ensino que termina em nada mais que dúvida
e questionamentos é um mau ensino. No verdadeiro ensino, da confusão mental deveria surgir no final uma segurança nova e maior. Em segundo lugar, transtornavam casas inteiras. Isto quer dizer que tinham uma má
influência sobre a vida familiar. Qualquer ensino que tenda a desbaratar a família é falsa. A Igreja cristã está edificada sobre a base da família cristã.
Seu ensino tinha como fim o lucro. Importava-lhes mais o que
obteriam das pessoas a quem ensinavam que o que podiam semear nelas. Parry disse que esta é sem dúvida a tentação que espreita o mestre profissional. Quando um mestre ou um pregador considera sua função como uma forma de obter progresso e lucro pessoais, encontra-se numa condição perigosa.
Devemos notar nesta passagem um ponto final. A estes homens é preciso fazê-los calar. Isto não implica que os deve silenciar pela
violência ou a perseguição. A palavra grega utilizada (epistomizein)
significa tampar a boca, mas converteu-se na palavra corrente para dizer silenciar uma pessoa com a razão. A maneira de combater o ensino falso é oferecer o verdadeiro e único ensino irrefutável de uma vida cristã.
UMA MÁ REPUTAÇÃO
Ninguém tinha uma reputação pior no mundo antigo que os
cretenses. Os povos de pior fama no mundo antigo eram os cretenses, os silicianos e os capadocios. Os cretenses eram famosos como bêbados, insolentes, mentirosos, indignos de confiança alguma e glutões.
Sua avareza era proverbial. Polibio disse: "Os cretenses devido a sua avareza inata, vivem num estado perpétuo de disputa privada, contenda pública e luta civil... e em poucos lugares se encontrarão pessoas mais enganosas e falsas que os cretenses." Escreve a respeito
deles: "O dinheiro é tão valorado entre eles, que não só se pensa que é necessário possuí-lo, mas sim é altamente recomendado fazê-lo; e em realidade a cobiça e a avareza são tão nativas em Creta, que são os
únicos no mundo entre os que todas as afrontas têm que ver com lucros." Polibio nos fala a respeito de um certo pacto que um traidor chamado Bolis fez com um dirigente chamado Cambilo, que era também
cretense. Bolis aproximou-se de Cambilo "com toda a sutileza de um cretense". "Este foi então o tema da discussão entre eles, num verdadeiro espírito cretense. Nunca tomaram em consideração salvar à pessoa em
perigo, nem suas obrigações de honra para com aqueles que lhes tinham confiado a empresa, mas sim confinaram a discussão totalmente a questões de sua própria segurança e de sua própria vantagem. Como
ambos eram cretenses não demoraram muito em chegar a um acordo unânime." O desprezo do historiador grego por estes cretenses se respira através de toda a passagem.
Tão famosos eram os cretenses que os gregos chegaram a criar um
verbo kretizein, ser cretino, que significava mentir e enganar; e tinham
um provérbio: kretizein pros Kreta, ser cretino contra Creta, que significava contrapor mentira a mentira, assim como um diamante corta a outro.
A citação que faz Paulo é em realidade do poeta grego chamado Epimênides. Viveu cerca do ano 600 a.C. e foi considerado como um dos
sete sábios da Grécia. A primeira frase: "Os cretenses são sempre mentirosos", ficou famosa por meio de outro e igualmente famoso poeta chamado Calímaco. Em Creta havia um monumento que se chamava A
Tumba de Zeus. Obviamente o maior dos deuses não podia morrer e ser enterrado numa tumba, e Calímaco citou isto como um exemplo perfeito da mentira cretense. Os cretenses eram famosos por serem mentirosos,
enganadores, glutões e traidores.
Aqui precisamente está o ponto bonito. Sabendo isto, e havendo-o experimentado, Paulo não diz a Timóteo: "Deixa-os sozinhos, não há
esperança para eles e todos sabem." Diz: "São maus e todos sabem. Vá lá e converta-os." Há poucas passagens que demonstram desta maneira o otimismo do evangelista e missionário cristão, que se nega a considerar a
ninguém como irremediável. Quanto maior é o mal, maior é o desafio. Os cristãos estão convencidos de que não há nenhum pecado demasiado grande para que a graça de Jesus Cristo o enfrente e o conquiste.
OS PUROS DE CORAÇÃO
13
A grande característica da fé judia era suas milhares de normas e regras. Isto, isso e aquilo era marcado e assinalado como impuro; esta, essa e aquela comida eram consideradas tabu; quando o judaísmo e o
gnosticismo se uniam, até o corpo chegava a ser impuro, e o casamento e os instintos naturais do corpo eram considerados malignos. O resultado inevitável disto era que se criavam constantemente longas listas de pecados. Era pecado tocar isto ou aquilo; era pecado comer esta ou
aquela comida; até chegou a ser pecado casar-se e ter filhos. As coisas
que eram boas em si mesmos ou naturais se convertiam em corruptas e contaminadas. Este tipo de mentalidade simplesmente conseguiu converter coisas inocentes em pecados, porque à medida que se criavam mais normas e regras, mais longa se fazia a lista dos possíveis pecados.
De modo que Paulo lança este grande princípio: para o puro todas as coisas são puras. Já havia dito isto ainda mais definidamente em Rm
A mente interior e o coração do homem são os que fazem a diferença. Se alguém for puro em seu coração, todas as coisas são puras
para ele. Se for impuro de coração, faz impuro tudo o que pensa, fala ou toca. Este era sem dúvida um princípio que os grandes clássicos tinham
assinalado muitas vezes. Horácio disse: "Se a vasilha não for pura, tudo o que se entorne nela virá a ser amargo." Sêneca disse: "Assim como um estômago doente altera toda a comida que recebe, a mente escura
converte tudo o que se possa fazer em sua carga e sua ruína. Aos homens maus não chega nada .que seja bom, não lhes chega nada que em realidade não os danifique. Mudam tudo o que tocam em sua própria natureza. E até coisas que seriam de lucro para outros se convertem em
coisas perniciosas para eles." A pessoa que tem uma mente suja faz com que todas as coisas sejam sujas. Pode tomar as coisas mais bonitas e cobri-las de uma impureza indecente. Pode ver brincadeiras sujas onde
não as há. Mas o homem cuja mente é pura encontra que todas as coisas são puras. É terrível ter na mente essa lente de sujeira e impureza.
Diz-se que tanto a mente como a consciência destes homens estão
corruptas. A pessoa chega a tomar suas decisões e a formar suas conclusões utilizando duas faculdades. Usa seu intelecto para pensar as
coisas; usa sua consciência para escutar a voz de Deus. Mas se seu intelecto está torcido e desviado de tal maneira que vê coisas impuras em todas as partes, e se sua consciência está obscurecida e emudecida por seu consentimento contínuo com o mal, então nunca poderá tomar uma decisão correta.
A pessoa deve manter a couraça branca de sua inocência sem mancha. Se deixar que a impureza infecte sua mente, verá todas as coisas através de uma névoa de sujeira. Sua mente manchará todo pensamento
que penetra nela; sua imaginação converterá em paixões baixas tudo o que passa por ela; interpretará mal tudo; dará-lhe um duplo significado a cada afirmação; não poderá ver o mundo exceto através da sujeira de sua
própria mente. Para escapar da impureza devemos caminhar sempre na presença de Jesus Cristo que tudo limpa.
A VIDA FEIA E INÚTIL
13
Quando uma pessoa chega a esta estado de impureza, poderá
conhecer a Deus intelectualmente, mas sua vida é uma negação de seu conhecimento de Deus. Três coisas se destacam aqui a respeito de tal pessoa.
- É abominável. A palavra é bdeluktos. É uma palavra que se utiliza particularmente para referir-se aos ídolos e imagens pagãs. É a palavra da qual provém o substantivo bdelugma, abominação. Há algo
repulsivo na pessoa com uma mente curiosa, inquisitiva e obscena, o tipo de pessoa que faz brincadeiras desprezíveis, e que é um mestre em insinuações sugestivas e sujas. Sempre há uma beleza simples e essencial
na pura limpeza; e sempre há desgosto perante a presença daquilo que está manchado, sujo e impuro.
- É rebelde. Tal pessoa não pode obedecer a vontade de Deus. Sua consciência está obscurecida, converteu-se em tal coisa que com
muita dificuldade pode ouvir a voz de Deus, e menos ainda obedecê-la.
Fez-se incapaz para toda tarefa. Uma pessoa assim não pode ser nada mais que uma influência perniciosa e maligna, e portanto não está preparado para ser um instrumento na mão e propósito de Deus.
- Esta é outra forma de dizer que alguém se converteu num homem inútil para Deus e para seus semelhantes. A palavra que se utiliza
para reprovado é interessante. É a palavra adokimos. Descreve uma moeda falsificada que está abaixo de seu peso. É usada para referir-se a um soldado covarde que reage com covardia na hora de prova da batalha.
É usada para referir-se a um postulante que foi rechaçado, uma pessoa que os cidadãos consideraram como inútil e sem valor. Refere-se à pedra que os construtores desprezaram. Se uma pedra tinha uma falha, a
assinalava com uma letra A maiúscula, referindo-se a adokimos, e era deixada a um lado, como imprestável para ocupar um lugar na construção.
A prova última da vida é a utilidade, e se uma pessoa vive pensando e agindo de maneira impura, não é útil nem para Deus nem para seus semelhantes. Em lugar de ajudar na tarefa de Deus no mundo, estorva-a; e a inutilidade sempre chama o desastre.
Dicionário
Admoestar
verbo bitransitivo Aconselhar alguém quanto à sua maneira de proceder, para que a corrija de alguma forma; advertir, avisar, prevenir.
Pouco usual. Incitar uma pessoa para que esta se comporte de acordo com o que pode ser considerado apropriado; exortar.
Etimologia (origem da palavra admoestar). Do latim admonestare.
Ainda
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Amigo
Quem defende determinado ponto de vista ou tem admiração por algo ou alguém: amigo do meio ambiente.
País, povo ou nação, que mantém relações cordiais com outro(s).
Por Extensão Quem tem certo hábito, costume, vício: amigo do chocolate.
Por Extensão Amante; aquele que tem relações sexuais com alguém, mas não é casado com essa pessoa.
adjetivo Que expressa afeto: irmãos amigo.
Que demonstra amizade, sentimento de afeição: ato amigo.
Benigno; que tende a ser bom ou favorável: situação amiga.
Gramática Pode ser usado como interlocutório pessoal: amigo! Um salgado, por favor.
Etimologia (origem da palavra amigo). Do latim amicus.i.
O que quer bem; favorável; partidário; aliado; afeiçoado; que tem amizade.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amigo é meu companheiro
[...] o amigo é dádiva de que nos devemos utilizar com respeito e elevação
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
Amigo – é o que ampara em silêncio.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
Antes
Apóstolo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Missionário que deixa as vontades de lado para viver em função de propagar sua fé; pregador, missionário.
Figurado Quem se dedica à propagação e defesa de uma doutrina: apóstolo do socialismo.
expressão Ato dos apóstolos. O credo.
Príncipe dos apóstolos. São Pedro.
Apóstolo dos gentios ou dos pagãos. São Paulo.
Etimologia (origem da palavra apóstolo). Do grego apóstolos.ou, "enviado".
i. Nos Evangelhos. S. Lucas diz-nos que o nome apóstolos foi dado aos doze por Jesus Cristo (6.13), e em mais quatro passagens o emprega a respeito dos discípulos (9.10, 17.5, 22.14, 24.10). Em cada um dos outros Evangelhos o termo ocorre uma só vez (Mt
(a): A Chamada. o primeiro ato do ministério público de Jesus Cristo é a chamada de Simão e André, Tiago e João, para a Sua companhia, a fim de fazer deles ‘pescadores de homens’ Mc
(b): A Educação. Na primeira parte do Evangelho são os discípulos testemunhas e companheiros de Jesus no Seu ministério público, mas ali se menciona uma direta instrução do seu Mestre (4.10 a 25,35 a 41 – 6.7 a 11,31,47 a 52 – 8.14 a 21). Todavia, a sua convivência com Jesus já habilitou Pedro, como que falando por todos, a fazer a grande confissão: ‘Tu és o Cristo’ (8.29), confissão seguida da predição de Cristo, três vezes repetida, com respeito à Sua paixão (8.31, 9.31, 10.33), proporcionando-lhes, entrementes, lições sobre renúncia, humildade, e serviço. o que se pode depreender do que se lê em S. Marcos é que desde o tempo do ministério da Galiléia, e depois de terem saído desta província, Jesus consagrou-Se cada vez mais à instrução e educação dos doze. Esta conclusão é sustentada, com muitos pormenores adicionais, por S. Mateus e S. Lucas, e confirmada pelo maravilhoso discurso de Jesus (Jo
(c): A Missão. A missão temporária, de que se fala em Mc
ii. Nos Atos e Epístolas. A suprema autoridade dos apóstolos, na igreja Primitiva, acha-se indicada em At
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Bestas
(latim balista, -ae, balista)
[Armamento] Arma antiga, composta por um arco e por um cabo muito tenso, com que se arremessavam setas e pelouros (ex.: besta de mão). = BALESTA, BALESTRA
(latim bestia, -ae, animal, fera)
1. Animal que se pode cavalgar. = CAVALGADURA
2.
Animal quadrúpede, híbrido e estéril, filho de
3. [Informal] Pessoa grande ou muito forte.
4. [Informal, Depreciativo] Pessoa violenta ou grosseira. = ALIMÁRIA, ANIMAL
5.
O ser humano considerado sob o seu
6. [Informal, Depreciativo] Que ou quem se considera ter falta de inteligência. = BURRO, ESTÚPIDO, PALERMA, TOLO
besta de roda
A que trabalha nas noras, engenhos, etc.
besta de tiro
Animal que puxa um carro.
besta quadrada
[Informal, Depreciativo]
Pessoa muito ignorante ou muito grosseira.
metido a besta
[Brasil, Informal]
Que é arrogante, pretensioso ou vaidoso.
Bispo
v. ANCIÃO). Só mais tarde os bispos se tornaram responsáveis por um grupo de igrejas de determinada região.
Em muitas Igrejas protestantes, dignidade eclesiástica.
Peça de jogo de xadrez.
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boca
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Casa
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
[Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
Em costura, fenda usada para pregar botões.
[Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
[Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
Casas
(latim casa, -ae, cabana, casebre)
1. Nome genérico de todas as construções destinadas a habitação.
2. Construção destinada a uma unidade de habitação, geralmente unifamiliar, por oposição a apartamento. = MORADIA, VIVENDA
3.
Cada uma das divisões de uma habitação.
=
4. Local de habitação (ex.: pediram financiamento para a compra de casa própria). = DOMICÍLIO, LAR, MORADA, RESIDÊNCIA
5. Anexo a um edifício.
6. [Náutica] Compartimento destinado a máquinas ou equipamento especial (ex.: casa das máquinas).
7. Conjunto de pessoas da família ou de pessoas que habitam a mesma morada.
8. Conjunto de despesas com a habitação.
9. Estabelecimento comercial ou industrial (ex.: casa de chá, casa de fados, casa de hóspedes, casa de saúde). = EMPRESA, FIRMA
10.
Lotação de um estabelecimento comercial, geralmente de diversão ou
11.
Local ou instalação que se considera pertença de algo ou alguém (ex.:
12. Designação dada a algumas repartições ou instituições, públicas ou privadas (ex.: Casa da Moeda; Casa dos Açores). (Geralmente com inicial maiúscula.)
13.
Conjunto de pessoas que trabalham
14. Família pertencente à nobreza ou à realeza (ex.: casa de Bragança).
15.
Cada uma das divisões resultantes da
16. [Jogos] Escaninho do tabuleiro do gamão.
17.
Posição
18. Pequena abertura em peça de vestuário por onde entra um botão. = BOTOEIRA
19. Número arredondado aproximado (ex.: ele anda na casa dos 40).
20. Posição de um algarismo em relação aos outros que compõem um número (ex.: casa das unidades, casa das centenas, casa decimal).
21. [Encadernação] Espaço entre dois nervos, na lombada de um livro encadernado. = ENTRENERVO
casa comercial
Estabelecimento onde se
casa da adova
Antigo
Sala, nas cadeias, onde os presos passeavam e recebiam visitas.
casa da Joana
[Informal]
Aquela onde não há regras ou disciplina, onde reinam a confusão e a desordem.
casa da mãe Joana
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
Casa da Moeda
Instituição pública responsável pela cunhagem de moeda e impressão de cédulas de dinheiro de um país.
casa da sogra
[Informal]
O mesmo que casa da Joana.
casa de banho
Compartimento dotado de equipamento sanitário que permite realizar as necessidades fisiológicas e a higiene pessoal.
=
BANHEIRO, CASINHA
casa de
Prisão de menores.
=
REFORMATÓRIO
casa de farinha
[Brasil]
Lugar equipado com utensílios (triturador, prensa, peneira) e forno próprios para transformar a mandioca em farinha.
casa de jantar
casa de malta
Casa onde moram muitas pessoas de baixa condição e que não têm parentesco entre si.
casa de orate
Casa de malucos.
=
HOSPÍCIO
casa de passe
Habitação onde se pratica a prostituição.
=
BORDEL, PROSTÍBULO
casa de pasto
Estabelecimento modesto onde se servem comidas.
casa de penhores
Casa onde se empresta dinheiro sobre
casa de tolerância
Casa onde se pratica a prostituição.
Casa onde é possível alugar quartos para encontros amorosos.
casa lotérica
[Brasil]
Estabelecimento que comercializa
casa
Estabelecimento de
casa pia
Estabelecimento de caridade, onde se educam crianças pobres.
casa professa
Convento de religiosos professos.
de casa e pucarinho
[Portugal, Informal]
Diz-se de casal que faz vida em comum, sem laços de casamento (ex.: resolveram casar ao fim de dez anos de casa e pucarinho).
[Portugal, Informal] Diz-se das pessoas que partilham grande intimidade, que são muito próximas (ex.: amigos de casa e pucarinho).
deitar a casa abaixo
Fazer grande agitação a propósito de algo.
estar de casa e pucarinha
Ser hospedado e alimentado por alguém.
sentir-se em casa
Estar à vontade.
(casa + -ar)
1. Unir por casamento.
2. [Brasil] Fazer uma aposta. = APOSTAR
3. Unir-se por casamento.
4. Figurado Condizer, combinar.
Causa
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15
Cidade
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
[Popular] Grande formigueiro de saúvas.
Antigo Estado, nação.
expressão Cidade santa. Jerusalém.
Cidade aberta. Cidade não fortificada.
Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
Cidade dos pés juntos. Cemitério.
Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
Circuncisão
v. NTLH). Outras vezes significa a circuncisão espiritual, que resulta numa nova natureza, a qual é livre do poder das paixões carnais e obediente a Deus (Jr
Religião Cerimônia religiosa que, sendo tradicional em determinadas culturas ou povos, tem a finalidade de remover o prepúcio como sinal de inclusão.
Religião A cerimônia em que se festeja a circuncisão de Jesus Cristo.
Por Extensão Em algumas culturas consideradas primitivas, a supressão ou retirada do clitóris e dos pequenos lábios do órgão genital de mulheres jovens; circuncisão feminina.
Etimologia (origem da palavra circuncisão). Do latim circuncisio.onis.
Cobiçoso
Que contém ou é instigado pela cobiça: comportamento cobiçoso.
substantivo masculino Indivíduo que cobiça intensamente alguma coisa.
plural [Metafônico] Pronuncia-se: /cobiçósos/.
Etimologia (origem da palavra cobiçoso). Cobiç
(a): + oso.
Coisas
(latim causa, -ae, causa, razão)
1.
2. O que existe ou pode existir.
3.
Negócio,
4. Acontecimento.
5. Mistério.
6. Causa.
7. Espécie.
8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.
9. [Informal] Órgão sexual feminino.
10.
Qualquer
11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO
12.
[Brasil: Nordeste]
Cigarro de haxixe ou
13. Bens.
aqui há coisa
[Informal]
Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas.
=
AQUI HÁ GATO
coisa alguma
O mesmo que nada.
coisa de
[Informal]
Aproximadamente, cerca de.
coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de
coisas da breca
[Informal]
Coisas inexplicáveis, espantosas.
coisas do arco-da-velha
[Informal]
Histórias extraordinárias,
coisas e loisas
[Informal]
Grande quantidade de coisas diversificadas.
[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.
como quem não quer a coisa
[Informal]
Dissimuladamente.
fazer as coisas pela metade
[Informal]
Não terminar aquilo que se começou.
mais coisa, menos coisa
[Informal]
Aproximadamente.
não dizer coisa com coisa
[Informal]
Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.
não estar com coisas
[Informal]
Agir prontamente, sem hesitar.
não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal]
Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.
ou coisa que o valha
[Informal]
Ou algo parecido.
pôr-se com coisas
[Informal]
Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.
que coisa
[Informal]
Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.
ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal]
Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.
Sinónimo Geral:
COUSA
Como
Comum
Realizado em conjunto: refeição comum; quarto comum.
Particular a um grande número de pessoas; geral: interesse comum.
Caracterizado pela simplicidade; simples: sujeito comum.
Muito banal ou frequente; habitual: problema comum.
[Pejorativo] Que é insignificante; sem valor: uma pessoinha comum.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia ou se aplica à classe da qual fazem parte os seres, as coisas: substantivo comum.
substantivo masculino O que se apresenta em maior número; a maioria: recebe menos que o comum.
O que não é anormal; corriqueiro: o comum é almoçar todos os dias.
expressão Em comum. De modo coletivo: o lei foi feita em comum.
Etimologia (origem da palavra comum). Do latim communis.
1) Universal; que pertence a todos (Tt
2)
2) O mesmo que IMUNDO (At
Conforme
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Conhecimento
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
[...] O conhecimento é progressivo, o que significa, em última análise, que se enriquece de experiências do passado e aquisições do presente. Os fatos são os mesmos, como são as mesmas as leis e a matéria-prima da experiência científica. Mas em cada época se aplicam reflexões novas ou se aduzem elementos renovadores. É o enriquecimento, de etapa em etapa.
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35
[...] é fruto de longa paciência, de ardorosa boa vontade e de profunda meditação.
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] [A aquisição do] conhecimento da verdade e do dever, que é o sustentáculo supremo, a mais necessária arma para as lutas da existência.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
[...] é claridade que deve derruir a ignorância, começando em quem o conduz, e é sombra que se disfarça com certas excrescências morais que atestam a pequena evolução real do ser. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
Asas da evolução, o conhecimento e o amor constituem a força da sabedoria que liberta a criatura.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8
O conhecimento real não é construção de alguns dias. É obra do tempo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
Consciência
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835
É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127
Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1
[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Convencer
verbo pronominal e transitivo direto [Número] Persuadir de determinada coisa: convenceu-o a abandonar o emprego; convenceu-se de que devia tentar o vestibular.
verbo transitivo direto Levar (alguém) a reconhecer uma verdade, apresentando provas ou argumentos: é difícil convencer um teimoso.
Etimologia (origem da palavra convencer). Do latim convincere.
Creta
Etimologia (origem da palavra creta). Do latim creta.
21) – e, provavelmente, foi pelo mesmo Apóstolo visitada depois da sua primeira prisão em Roma (Tt
v. CAFTOR).
Cretenses
Viviam em Creta, uma grande ilha na costa da Grécia. Um grande número de judeus vivia ali, desde 150 a.C. Por essa razão havia muitos cretenses em Jerusalém para a festa do Pentecostes, quando os apóstolos receberam o Espírito Santo e começaram a pregar. Atos
Em Tito
Cristo
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Dado
Por Extensão Pequeno cubo de uma matéria qualquer.
[Arquitetura] Base quadrangular de uma coluna; plinto.
Etimologia (origem da palavra dado). De origem desconhecida.
adjetivo Que não se precisa pagar; gratuito: isso me foi dado!
Que se faz por hábito, costume; habituado: dado a más leituras.
Figurado De fácil trato; comunicativo, afável: é uma criança muito dada.
Datado: dado em Roma, aos 12 de maio.
Que tende para; inclinado: sujeito dado a brigas.
Que passa a obedecer em razão do cansaço, falando do cavalo: cavalo dado.
substantivo masculino Ponto de partida em que se funda uma discussão.
Mat. Elemento ou quantidade conhecida que serve de base à solução de um problema.
Aquilo que está disponível para estudo ou análise, após ter sido alvo de investigação e pesquisa: pesquisa que se pautou em dados anteriores.
O que caracteriza, que qualifica alguma coisa: o maior dado do sucesso é a disciplina.
O que se faz habitualmente: escovar os dentes é um dado que compõe a vida da maioria das pessoas.
substantivo masculino plural Conjunto de traços que caracterizam uma pessoa: preencha o formulário com seus dados.
pronome indefinido De teor específico; determinado: em um dado momento, passou a gritar e não parou mais!
locução conjuntiva Dado que. Suposto que, posto que.
Etimologia (origem da palavra dado). Do latim datum.
Despenseiro
Aquele que é caridoso utilizando a generosidade alheia.
[Informal] Móvel ou conjunto de prateleiras usado para organizar a despensa, o local onde ficam guardados os alimentos numa casa.
Etimologia (origem da palavra despenseiro). Despensa + eiro.
1) Pessoa encarregada da DESPENSA (Gn
2) O cristão como administrador dos seus DONS (1Pe
Deus
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Dissolução
Ação de fazer com que alguma coisa fique sem efeito, nulo: dissolução de uma parceria, sociedade.
Extinção de algo, sociedade, organização ou grupo, pelo afastamento, ou separação, de seus participantes: dissolução do governo.
[Química] Mistura do soluto e do solvente que resulta numa solução; solução.
[Química] Ação de diluir completamente um soluto num líquido: dissolução do sal em água.
[Química] Separação dos elementos que constituem algo; decomposição: substância em dissolução.
Figurado Imoralidade; depravação de costumes: dissolução moral.
Ação ou efeito de dissolver, diluir por completo.
Etimologia (origem da palavra dissolução). Do latim dissolutio.onis.
Dissê
(latim dico, -ere)
1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).
2. Referir, contar.
3. Depor.
4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).
5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).
6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).
7. Exprimir por música, tocando ou cantando.
8. Condizer, corresponder.
9. Explicar-se; falar.
10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR
11. Intitular-se; afirmar ser.
12. Chamar-se.
13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.
14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).
15. Estilo.
16. Maneira de se exprimir.
17. Rifão.
18. Alegação, razão.
quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente.
=
ISTO É, OU SEJA
tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.
Doutrina
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is
2) Um desses ensinamentos (1Co
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Eleitos
Entendimento
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 58
Espancador
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Filhós
Firme
Que é resistente, compacto; que não cede com facilidade: muro firme.
Que não hesita nem vacila; resoluto: falar em tom firme.
Que se apresenta de modo constante, inabalável, perseverante: propósitos firmes, crença firme.
Que expressa muita teimosia, que não desiste facilmente de algo; teimosia: sua vontade de vencer seguiu firme ao logo dos anos.
Que se move equilibrada e precisamente: tinha uma memória firme.
Que não desbota facilmente: o vestido mantém a cor firme.
Que não se deixa influenciar nem persuadir; decidido: caráter firme.
substantivo masculino [Regionalismo: Amazonas] Terreno que aparece mais elevado em meio a terras alagadiças ou igapós.
Etimologia (origem da palavra firme). Do latim firmis.
For
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fábulas
Fé
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Ganância
Busca incessante pelo lucro; agiotagem, usura.
Vontade intensa e permanente de possuir ou de ganhar mais do que os demais.
Antigo Juro pago à pessoa para quem se deve; lucro que é consequência da prática do comércio.
Antigo Ação ou efeito de ganhar.
Etimologia (origem da palavra ganância). Do espanhol ganancia.
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Hospitalidade
Inteiras
(inteiro + -ar)
1. Tornar inteiro. = COMPLETAR
2. Acabar.
3. Tornar ou ficar ciente; dar ou ficar a saber. = INFORMAR
4. Pagar o resto de maior quantia a.
1. A que não falta nada. = COMPLETO ≠ INCOMPLETO
2.
Que não está partido nem rachado.
=
INCÓLUME,
3. Que não é castrado.
4.
Perfeito,
5. Figurado Que não se corrompe ou tem conduta exemplar. = AUSTERO, HONESTO, ÍNTEGRO
6.
[Aritmética]
Diz-se de ou número que não tem
por inteiro
De maneira total ou completa.
=
COMPLETAMENTE, INTEIRAMENTE, TOTALMENTE
Iracundo
Irascível; que tem o gênio difícil ou se enraivece com facilidade.
Por Extensão Furioso; que expressa uma raiva excessiva; repleto de rancor.
Etimologia (origem da palavra iracundo). Do latim iracundus.a.um.
Irrepreensível
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Justo
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Mandamentos
Marido
Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
Mentir
verbo transitivo direto e bitransitivo Esconder ou não querer mostrar; ocultar: mentia a razão do divórcio; mentiu ao chefe sobre o filho.
verbo intransitivo Tornar-se ilegítimo; degenerar-se: a alma de um bom escritor não mente.
verbo transitivo indireto Não cumprir o que se propôs fazer; faltar: mentir ao contrato firmado.
verbo transitivo indireto e intransitivo Não fazer o que é esperado; falhar: o remédio mentia em muitos aspectos; aquele tratamento não mente!
Etimologia (origem da palavra mentir). Do latim mentire.
Misericórdia
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Moderado
Mulher
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10
[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36
A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55
A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3
[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Apresentou-as como exemplo (Mt
Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt
Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.
A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Obra
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Referencia:
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn
2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex
Obras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
(latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR
2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR
3. Operar.
4. Causar.
5. Proceder.
6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR
(latim opera, -ae, trabalho manual)
1. Produto de um agente.
2. Produção intelectual.
3. Manifestação dos sentimentos.
4. Edifício em construção.
5. Compostura, conserto.
6. Qualquer trabalho.
7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).
8.
[Popular]
obra de
Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7
obra de arte
[Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.
obra de fancaria
Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.
obras mortas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.
obras vivas
[Náutica]
Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.
Ordem
Regras, leis, estruturas que constituem uma sociedade.
Regra oral ou escrita proferida por uma autoridade: ordem de despejo.
Ação de comandar; comando: não cumpriu minhas ordens.
Posição ocupada numa hierarquia; categoria, mérito: ordem militar.
Disposto em fileira, renque: respeite a ordem da fila.
Lei geral proveniente do costume, da autoridade; lei relativa a assunto particular: é preciso manter a lei e a ordem.
Órgão que congrega certas classes de profissionais liberais, defendendo seus direitos e assegurando a disciplina da profissão: ordem dos advogados.
Condição de tranquilidade, paz: o protesto aconteceu em ordem.
Boa administração das finanças de um Estado ou de um particular.
[Biologia] Divisão da classificação de plantas e animais, intermediária entre a classe e a família.
Religião Sacramento da Igreja católica, conferido pelo bispo e que dá ao ordinando poderes para exercer as funções eclesiásticas.
Religião Sociedade religiosa cujos membros fazem voto de viver sob certas regras: ordem religiosa.
[Arquitetura] Forma e disposição das partes salientes de uma construção, particularmente das colunas e do entablamento, que distinguem diferentes maneiras de construir; coluna.
Etimologia (origem da palavra ordem). Do latim ordo.ordinis.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor
A ordem é atestado de elevação. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 22
Todos nós precisamos da ordem, porque a ordem é a disciplina, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, o capricho é capaz de estabelecer a revolta destruidora, sob a capa dos bons intentos. Entretanto, é necessário que a caridade lhe oriente as manifestações para que o método não se transforme em orgulho, aniquilando as obras do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
Pai
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Palavra
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paulo
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Paz
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Piedade
1) Respeito pelas coisas religiosas e espírito de DEVOÇÃO (1Tm
2) COMPAIXÃO (Ez
Compaixão pelo sofrimento de uma outra pessoa; misericórdia.
Religião Virtude que possibilita oferecer a Deus o culto que Ele merece.
Etimologia (origem da palavra piedade). Do latim pietas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 17
A piedade é amor, amor a Deus, amor, portanto, ao próximo, porque não se pode amar ao Pai sem amar a seus filhos. E o amor desperta a compaixão, à vista do infortúnio, da desgraça alheia.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
[...] A piedade é uma das mais belas modalidades do amor-abnegação, do amor-sacrifício, que jamais pede coisa alguma e distribui tudo quanto possui! [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 6, cap• 20
Piedade é caridade para com nós mesmos.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Liberando
[...] [é uma] prece viva [...].
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Viver
A piedade é a simpatia espontânea e desinteressada que se antepõe à antipatia gratuita ou despeitosa. Ela deve induzir-vos à prática do socorro moral e material, junto daqueles que no-la despertam, sem o que se torna infrutífera. [...] a piedade sincera [...] acatemo-la como força de renovação das almas e luz interior da verdadeira vida, eternizada por Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 96
Pode
Ação de estar sujeito a: o atleta pode se machucar durante o jogo.
Ação de ter controle sobre: o professor não pode com os alunos.
Gramática A grafia "pôde" é usada com o mesmo sentido, mas no passado.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de poder.
substantivo deverbal Ação de podar, de cortar os ramos das plantas ou de aparar suas folhas: preciso que ele pode a videira.
Etimologia (origem da palavra pode). Forma Der. de podar.
Poderoso
Que possui poder, força e influência; influente.
Que pode dispor de grandes recursos.
Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
Pregação
Esse discurso de conteúdo religioso; prédica.
Por Extensão Discurso que busca convencer alguém sobre determinado assunto.
Por Extensão Conversa muito demorada ou enfadonha; lenga-lenga.
[Popular] Ato de repreender; em que há censura, repreensão, admoestação; reprimenda.
Etimologia (origem da palavra pregação). Pregar + ção.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
O nobre cumprimento do dever com Jesus e com os homens é a melhor pregação. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
A vida moderna, com suas realidades brilhantes, vai ensinando às comunidades religiosas do Cristianismo que pregar é revelar a grandeza dos princípios de Jesus nas próprias ações diárias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7
Preguiçosos
Presbíteros
Profeta
====================
O PROFETA
O novo Moisés, o profeta prometido (Dt
=====================
OS PROFETAS
Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4
O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624
Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados
Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt
O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.
O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex
Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt
L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.
Próprio
Que se usa com um propósito certo; apropriado: utilize o questionário próprio.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Em que há autenticidade; verdadeiro: significado próprio do texto.
Pessoalmente; mesmo: o próprio presidente assinou o acordo.
Gramática Diz-se do substantivo que nomeia uma pessoa ou ser, ente determinado; normalmente, escrito com inicial maiúscula: Maria (nome próprio).
substantivo masculino Encarregado de levar e trazer mercadorias, mensagens; mensageiro.
[Lógica] Aristotelismo. Determinação quantitativa que não faz parte da essência e/ou definição.
substantivo masculino plural Próprios. Aquilo, bens, propriedades etc., que pertence ao Estado.
Etimologia (origem da palavra próprio). Latim proprius.a.um.
Puro
Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Puros
1. Sem mistura; límpido; genuíno.
2. Virginal; imaculado; inocente, casto.
3. Verdadeiro; exclusivo; natural; único.
4. Sincero; suave.
5. Mero; vernáculo.
6.
7. Mavioso.
8. Incontestável.
9.
Fiel,
10. Que ainda não foi corrido (touro).
à pura força
À viva força.
em pura perda
Sem proveito algum.
Ruins
1. Mau.
2. Que não presta.
3. De sentimentos perversos.
4. Danado.
5. Funesto.
Salvador
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Veja Jesus.
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
Santo
Relacionado com religião, com ritos sagrados.
Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece
O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
1) Que possui SANTIDADE (Is
2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc
C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...
Segundo
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Servo
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
1) Empregado (Mt
2) ESCRAVO (Gn
3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Soberbo
Em que há grandiosidade; magnífico, majestoso: concerto soberbo.
Excessivamente valorizado ou precioso; precioso: carros soberbos.
Disposto de modo mais elevado que os demais: montanhas soberbas.
substantivo masculino Quem se comporta com arrogância e presunção; presunçoso.
Aquele que se acha superior e melhor que os demais; arrogante.
Etimologia (origem da palavra soberbo). Do latim soperbus.
Sá
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sã
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
São
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
Aquele que está bem de saúde; saudável.
Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
Condição do que está completo, perfeito.
expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
Sãos
Tapar
Cobrir; esconder, encobrir.
Fechar.
Entupir; arrolhar: tapar um orifício.
Tapar um buraco, suprir uma falta, remediar; pagar uma dívida.
v. 1. tr. dir. Cobrir com tampa; tampar. 2. tr. dir. Obstruir a entrada de. 3. tr. dir. Entupir. 4. tr. dir. Arrolhar, fechar. 5. tr. dir. Cercar com grade, muro, parede ou tapume. 6. tr. dir. Calar, fechar. 7. tr. dir. Encobrir, vendar. 8. pron. Estreitar-se, fechar-se. 9. tr. dir. e pron. Abrigar(-se), cobrir(-se), resguardar(-se).
Temperante
Tempo
Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
[Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
[Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
[Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
[Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2
Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12
[...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
[...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -
O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação
[...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6
[...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano
O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz
[...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários
A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe
[...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10
[...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26
O tempo é o nosso grande benfeitor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia
Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36
[...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel
[...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
[...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42
O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente
[...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
[...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63
O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50
[...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima
O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento
[...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
Tempos
(latim tempus, oris)
1. Série ininterrupta e eterna de instantes.
2. Medida arbitrária da duração das coisas.
3. Época determinada.
4. Prazo, demora.
5. Estação, quadra própria.
6. Época (relativamente a certas circunstâncias da vida, ao estado das coisas, aos costumes, às opiniões).
7. Estado da atmosfera.
8. [Por extensão] Temporal, tormenta.
9. Duração do serviço militar, judicial, docente, etc.
10.
A época determinada em que se realizou um
11. Vagar, ocasião, oportunidade.
12.
Gramática
Conjunto de inflexões do verbo que designam com relação à
13. [Música] Cada uma das divisões do compasso.
14.
[Linguagem poética]
Diferentes divisões do verso segundo as sílabas e os acentos
15.
[Esgrima]
Instante preciso do movimento em que se deve
16. Geologia Época correspondente à formação de uma determinada camada da crusta terrestre.
17. [Mecânica] Quantidade do movimento de um corpo ou sistema de corpos medida pelo movimento de outro corpo.
a tempo
De forma pontual ou dentro do prazo previsto.
a seu tempo
Em ocasião oportuna.
com tempo
Com vagar, sem precipitação; antes da hora fixada.
dar tempo ao tempo
Esperar ocasião.
matar o tempo
Entreter-se.
perder o tempo
Não o aproveitar enquanto é ocasião; trabalhar em vão; não ter bom êxito.
perder tempo
Demorar-se.
tempo civil
Tempo solar médio adiantado de doze horas. (O tempo civil conta-se de 0 a 24 horas a partir da meia-noite, com mudança de data à meia-noite.)
tempo da Maria Cachucha
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo de antena
Duração determinada de emissões de rádio ou de televisão difundidas no quadro da programação.
tempo dos afonsinhos
Tempos muito antigos ou antiquados,
tempo sideral
Escala de tempo baseada no ângulo horário do ponto vernal.
tempo solar médio
Tempo solar verdadeiro, sem as suas desigualdades seculares e periódicas. (O tempo médio conta-se de 0 a 24 horas a partir do meio-dia.)
tempo solar verdadeiro
Escala de tempo baseada no ângulo horário do centro do Sol.
tempos primitivos
Gramática
Conjunto de tempos verbais de que os outros se formam pela mudança das desinências.
tempo universal
Tempo civil de Greenwich, em Inglaterra (sigla: T.U.).
tempo universal coordenado
Escala de tempo difundida pelos sinais horários (sigla internacional: UTC).
tempos
Aqueles em que viveram os heróis (século XX ao XII a. C.).
Testemunho
O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex
2) Declaração; afirmação (Jo
Tito
1) Cristão grego, companheiro e amigo de Paulo, seu pai na fé. Foi pastor em CRETA (Gl
2) General romano que tomou JERUSALÉM em 70 d.C. e que foi imperador de 79 a 81 d.C.
Um dos maiores companheiros de ministério de Paulo. Era tão útil e confiável que o apóstolo o deixou em Creta e depois escreveu-lhe uma carta com as devidas instruções para a estruturação de uma igreja com liderança significativa, de maneira que ela depois pudesse andar sozinha. Assim, algumas das instruções mais detalhadas que temos sobre líderes (Tt
Obviamente, Paulo tinha Tito em elevada estima, pois sua chegada para ajudá-lo trouxe-lhe muita alegria e conforto (2Co
Tito também é bem conhecido porque acompanhou Paulo e Barnabé numa reunião em Jerusalém onde foi discutido o papel dos gentios na 1greja. Era descendente de gregos; por isso, não foi forçado a circuncidar-se pelos dirigentes da conferência. (Alguns relacionam essa reunião com At 15, enquanto outros a ligam a At
Tito tinha qualidades de um servo exemplar. Ele possuía um longo histórico de serviços prestados. Era fiel. Era digno de confiança. Podia receber responsabilidades e realizá-las adequadamente. Era suficientemente organizado para liderar outros e estabelecer novos grupos de líderes. Foi uma das figuras fundamentais da Igreja primitiva. D.B.
Torpe
Que causa nojo; que é nojento; asqueroso: ação torpe.
Que contém mácula, mancha ou sujeira; enodoado.
Etimologia (origem da palavra torpe). Do latim turpis.e.
adjetivo Capaz de entorpecer; torpente, entorpecente: substância torpe.
Que está ou permanece sob efeito de entorpecentes.
Que demonstra timidez; acanhado, envergonhado: sujeito torpe.
Etimologia (origem da palavra torpe). Forma regressiva de torpecer.
Verdade
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628
[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux
O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade
[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3
[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17
[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade
[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões
A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças
[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32
A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193
Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv
2) Fidelidade (Gn
3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo
4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vinho
Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
Vãos
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δοῦλος
(G1401)
de 1210; TDNT - 2:261,182; n
- escravo, servo, homem de condição servil
- um escravo
- metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
- dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
- servo, atendente
ἐκλεκτός
(G1588)
de 1586; TDNT - 4:181,505; adj
- selecionado, escolhido
- escolhido por Deus,
- para obter salvação em Cristo
- cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
- o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
- escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos
ἐπίγνωσις
(G1922)
εὐσέβεια
(G2150)
de 2152; TDNT - 7:175,1010; n f
reverência, respeito
fidelidade a Deus, religiosidade
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
αἰώνιος
(G166)
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπαγγέλλω
(G1861)
de 1909 e a raíz de32; TDNT - 2:576,240; v
- anunciar que alguém está prestes a fazer ou fornecer algo
- prometer (por iniciativa própria) engajar voluntariamente
- professar
- uma arte, expressar habilidade para alguma coisa
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πρό
(G4253)
preposição primária; TDNT - 6:683,935; prep
- antes
χρόνος
(G5550)
de derivação incerta; TDNT - 9:581,1337; n m
- tempo, longo ou curto
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπιταγή
(G2003)
de 2004; TDNT - 8:36,1156; n f
- injunção, mandato, comando
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
καιρός
(G2540)
de afinidade incerta; TDNT - 3:455,389; n m
- medida exata
- medida de tempo, maior ou menor porção de tempo, daí:
- tempo fixo e definido, tempo em que as coisas são conduzidas à crise, a esperada época decisiva
- tempo oportuno ou próprio
- tempo certo
- período limitado de tempo
- para o qual o tempo traz, o estado do tempo, as coisas e eventos do tempo
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κήρυγμα
(G2782)
de 2784; TDNT - 3:714,430; n n
aquilo que é proclamado por um arauto ou clamador público, uma proclamação por arauto
no NT, mensagem ou proclamação dos arautos de Deus ou Cristo
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
φανερόω
(G5319)
de 5318; TDNT - 9:3,1244; v
- tornar manifesto ou visível ou conhecido o que estava escondido ou era desconhecido, manifestar, seja por palavras, ou ações, ou de qualquer outro modo
- tornar atual e visível, perceptível
- tornar conhecido pelo ensino
- tornar manifesto, ser feito conhecido
- de uma pessoa
- expor à visão, tornar manifesto, mostrar-se, aparecer
- tornar-se conhecido, ser claramente identificado, totalmente entendido
- quem e o que alguém é
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
γνήσιος
(G1103)
do mesmo que 1077; TDNT - 1:727,125; adj
- legitimatemente nascido, não espúrio
- verdadeiro, genuíno, sincero
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
κοινός
(G2839)
provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj
- comum
- comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
- para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
Τίτος
(G5103)
de origem latina e significado incerto; n pr m Tito = “enfermeira ou ama-seca”
- cristão gentio e companheiro de Paulo em algumas de suas viagens
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
διατάσσω
(G1299)
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
ἐπιδιορθόω
(G1930)
ἵνα
(G2443)
καθίστημι
(G2525)
de 2596 e 2476; TDNT - 3:444,387; v
- colocar, estabelecer, pôr
- colocar alguém sobre algo (encarregá-lo de alguma coisa)
- apontar alguém para administrar um ofício
- estabelecer como, constituir, declarar, mostrar ser
- constituir, retribuir, fazer, causar ser
- conduzir ou levar a um certo lugar
- mostrar-se ou exibir-se
- apresentar-se
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
Κρήτη
(G2914)
de derivação incerta; n pr loc Creta = “relativo à carne”
- a maior e mais fértil ilha do arquipélago do Mediterrâneo ou Mar Ageu, hoje a moderna
Candia
λείπω
(G3007)
palavra raiz; v
- deixar, deixar para trás, renunciar a, ser deixado para trás
- ficar atrás, ser inferior
- ser destituído de, carecer de
estar ausente, faltar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πόλις
(G4172)
provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f
- cidade
- cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
- a Jerusalém celestial
- a habitação dos benaventurados no céu
- da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
- habitantes de uma cidade
πρεσβύτερος
(G4245)
comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj
- ancião, de idade,
- líder de dois povos
- avançado na vida, ancião, sênior
- antepassado
- designativo de posto ou ofício
- entre os judeus
- membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
- daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
- entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
- os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
χάριν
(G5484)
caso acusativo de 5485 como preposição; prep
em favor de, para o prazer de
por, pela amor de
por esta razão, por esta causa
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
γυνή
(G1135)
provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f
- mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
- uma esposa
- de uma noiva
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἷς
(G1520)
(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral
- um
ἐν
(G1722)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
κατηγορία
(G2724)
de 2725; TDNT - 3:637,422; n f
- acusação
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ἀνέγκλητος
(G410)
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ἀνήρ
(G435)
uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m
- com referência ao sexo
- homem
- marido
- noivo ou futuro marido
- com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
- qualquer homem
- usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
ἀνυπότακτος
(G506)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
αἰσχροκερδής
(G146)
de 150 e kerdos (ganho); adj
- ansioso pelo lucro ilegítimo, ganancioso pelo dinheiro
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐπίσκοπος
(G1985)
de 1909 e 4649 (no sentido de 1983); TDNT - 2:608,244; n m
- supervisor
- pessoa encarregada de verificar se aqueles sob a sua supervisão estã fazendo corretamente o que têm que fazer, curador, guardião ou superintendente
- superintendente, líder, ou supevisor de um igreja cristã
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκονόμος
(G3623)
de 3624 e a raiz de 3551; TDNT - 5:149,674; n m
- o administrador do lar ou dos afazeres do lar
- esp. um administrador, gerente, superintendente (seja nascido livre ou, como era geralmente o caso, um liberto ou um escravo) para quem o chefe da casa ou proprietário tinha confiado a administração dos seus afazeres, o cuidado das receitas e despesas, e o dever de repartir a porção própria para cada servo e até mesmo para as crianças pequenas
- o administrador de um fazenda ou propriedade territorial, um supervisor
- o superintendente das finanças da cidade, o tesoureiro da cidade ( ou do tesoureiro ou questor de reis)
metáf. os apóstolos e outros mestres, bispos e supervisores cristãos
ὀργίλος
(G3711)
de 3709; TDNT - 5:382,716; adj
- inclinado à ira, irascível
πάροινος
(G3943)
ἀνέγκλητος
(G410)
πλήκτης
(G4131)
de 4141; n m
brigão, pronto para um golpe
pugnaz, contencioso, pessoa briguenta
ὡς
(G5613)
provavelmente do comparativo de 3739; adv
- como, a medida que, mesmo que, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
ἐγκρατής
(G1468)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
ὅσιος
(G3741)
de afinidade incerta; TDNT - 5:489,734; adj
- purificado de pecado, livre de iniqüidade, observando religiosamente cada obrigação moral, santo, puro, piedoso
σώφρων
(G4998)
φιλάγαθος
(G5358)
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
διδαχή
(G1322)
de 1321; TDNT - 2:163,161; n f
- ensino
- aquilo que é ensinado
- doutrina, ensino a respeito de algo
- o ato de ensinar, instrução
- nas assembléias religiosas dos cristãos, fazer uso do discuro como meio de ensinar, em distinção de outros modos de falar em público
δυνατός
(G1415)
de 1410; TDNT - 2:284,186; adj
- capaz, forte, poderoso, potente
- poderoso em riqueza e influência
- forte na alma
- suportar calamidades e sofrimentos com coragem e paciência
- firme nas virtudes cristãs
- ser capaz (de fazer algo)
- poderoso, que se sobresai em algo
- ter poder para algo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ἐν
(G1722)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
ἀντέχομαι
(G472)
ἀντιλέγω
(G483)
ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
γάρ
(G1063)
partícula primária; conj
- porque, pois, visto que, então
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μάλιστα
(G3122)
plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo
- especialmente, principalmente, acima de tudo
ματαιολόγος
(G3151)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
περιτομή
(G4061)
de 4059; TDNT - 6:72,831; n f
- circunciso
- ato ou rito de circuncisão, “os da circuncisão” é um termo usado para referir-se aos judeus
- de cristãos congregados de entre os judeus
- estado de circuncisão
- metáf.
- de cristãos separados da multidão impura e verdadeiramente consagrados a Deus
- extinção de paixões e a remoção de impureza espiritual
πολύς
(G4183)
que inclue as formas do substituto pollos; TDNT - 6:536,*; adj
- numeroso, muito, grande
ἀνυπότακτος
(G506)
δεῖ
(G1163)
terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v
- é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
- necessidade encontrada na natureza do caso
- necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
- necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
- uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
- necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
- relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão
διδάσκω
(G1321)
uma forma prolongada (causativo) de um verbo primário dao (aprender); TDNT - 2:135,161; v
- ensinar
- conversar com outros a fim de instruir-los, pronunciar discursos didáticos
- ser um professor
- desempenhar o ofício de professor, conduzir-se como um professor
- ensinar alguém
- dar instrução
- instilar doutrina em alguém
- algo ensinado ou prescrito
- explicar ou expor algo
- ensinar algo a alguém
αἰσχρός
(G150)
do mesmo que 153; TDNT - 1:189,29; adj
- extremamente sujo, baixo, desonroso
ἐπιστομίζω
(G1993)
κέρδος
(G2771)
de afinidade incerta; TDNT - 3:672,428; n n
- ganho, vantagem
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
οἶκος
(G3624)
de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m
- casa
- casa habitada, lar
- uma construção qualquer
- de um palácio
- a casa de Deus, o tabérnaculo
- qualquer lugar de habitação
- do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
- de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
- o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
- ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
- família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento
linhagem, família, descendentes de alguém
ὅλος
(G3650)
palavra primária; TDNT - 5:174,682; adj
- tudo, inteiro, completamente
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅστις
(G3748)
ἀνατρέπω
(G396)
χάριν
(G5484)
caso acusativo de 5485 como preposição; prep
em favor de, para o prazer de
por, pela amor de
por esta razão, por esta causa
ἀεί
(G104)
de um nome primário arcaico (aparentemente significa duração continuada); adv
- perpetuamente, incessantemente
- invariavelmente, em toda e qualquer situação: quando de acordo com as circunstâncias algo é ou deve ser feito outra vez
γαστήρ
(G1064)
de derivação incerta; n f
- barriga, ventre
- ventre, útero
- estômago
- um glutão; guloso, pessoa que se comporta como se fosse todo estômago
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
θηρίον
(G2342)
ἴδιος
(G2398)
de afinidade incerta; adj
- que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo
κακός
(G2556)
aparentemente, uma palavra primária; TDNT - 3:469,391; adj
- de uma natureza perversa
- não como deveria ser
- no modo de pensar, sentir e agir
- baixo, errado, perverso
desagradável, injurioso, pernicioso, destrutivo, venenoso
Κρής
(G2912)
de 2914; n pr m
- cretense, habitante da ilha de Creta
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
προφήτης
(G4396)
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ψεύστης
(G5583)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n m
mentiroso
quem perde a confiança
homem falso e sem fé
ἀργός
(G692)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
αἰτία
(G156)
ἐλέγχω
(G1651)
de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v
- sentenciar, refutar, confutar
- generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
- por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
- achar falta em, corrigir
- pela palavra
- repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
- exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
- pela ação
- castigar, punir
ἐν
(G1722)
ἀληθής
(G227)
ἵνα
(G2443)
μαρτυρία
(G3141)
de 3144; TDNT - 4:474,564; n f
- testemunho
- ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros
o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
οὗτος
(G3778)
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
ἀποτόμως
(G664)
de um derivado de um comparativo de 575 e temno (cortar); TDNT - 8:106,1169; adv
- brutamente, precipitadamente
- rispidamente, severamente, bruscamente
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἐντολή
(G1785)
de 1781; TDNT - 2:545,234; n f
- ordem, comando, dever, preceito, injunção
- aquilo que é prescrito para alguém em razão de seu ofício
- mandamento
- regra prescrita de acordo com o que um coisa é feita
- preceito relacionado com a linhagem, do preceito mosaico a respeito do sacerdócio
- eticamente usado dos mandamentos da lei mosaica ou da tradição judaica
ἀλήθεια
(G225)
de 227; TDNT - 1:232,37; n f
- objetivamente
- que é verdade em qualquer assunto em consideração
- verdadeiramente, em verdade, de acordo com a verdade
- de uma verdade, em realidade, de fato, certamente
- que é verdade em coisas relativas a Deus e aos deveres do ser humano, verdade moral e religiosa
- na maior extensão
- a verdadeira noção de Deus que é revelada à razão humana sem sua intervenção sobrenatural
- a verdade tal como ensinada na religião cristã, com respeito a Deus e a execução de seus propósitos através de Cristo, e com respeito aos deveres do homem, opondo-se igualmente às superstições dos gentios e às invenções dos judeus, e às opiniões e preceitos de falsos mestres até mesmo entre cristãos
- subjetivamente
- verdade como excelência pessoal
- sinceridade de mente, livre de paixão, pretensão, simulação, falsidade, engano
Ἰουδαϊκός
(G2451)
de 2453; TDNT - 3:356,372; adj
- judeu
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
μῦθος
(G3454)
talvez do mesmo que 3453 (da idéia de instrução); TDNT - 4:762,610; n m
- discurso, palavra, dito
- narrativa, estória
- narrativa verdadeira
- ficção, fábula
- invenção, falsidade
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
προσέχω
(G4337)
- levar a, trazer para perto
- trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
- mudar a mente para, tentar ser solícito
- a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
- assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
- dar atênção a, ter cuidado
- aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
- ser dado ou dedicado a
- devotar pensamento e esforço a
ἄνθρωπος
(G444)
de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m
- um ser humano, seja homem ou mulher
- genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
- para distinguir humanos de seres de outra espécie
- de animais e plantas
- de Deus e Cristo
- dos anjos
- com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
- com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
- com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
- com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
- com referência ao sexo, um homem
- de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
- no plural, povo
- associada com outras palavras, ex. homem de negócios
ἀποστρέφω
(G654)
de 575 e 4762; TDNT - 7:719,1093; v
- virar; desviar
- tirar algo de alguém
- não permitir que alguém faça aliança com outra pessoa
- induzir ao erro
- voltar, retornar, trazer de volta
- colocar uma espada de volta na sua bainha
- Judas devolvendo dinheiro ao templo
- desviar-se, voltar, retornar
- desviar-se de, desertar
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μιαίνω
(G3392)
νοῦς
(G3563)
provavelmente da raiz de 1097; TDNT - 4:951,636; n m
- mente, incluindo igualmente as faculdades de perceber e entender bem como a habilidade de sentir, julgar, determinar
- faculdades mentais, entendimento
- razão no sentido mais estreito, como a capacidade para verdade espiritual, os poderes superiores da alma, a faculdade de perceber as coisas divinas, de reconhecer a bondade e de odiar o mal
- o poder de ponderar e julgar sobriamente, calmamente e imparcialmente
um modo particular de pensar e julgar, i.e, pensamentos, sentimentos, propósitos, desejos
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὐδείς
(G3762)
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
ἄπιστος
(G571)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἔργον
(G2041)
de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n
- negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
- aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa
qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente
ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὁμολογέω
(G3670)
de um composto da raiz de 3674 e 3056; TDNT - 5:199,687; v
- dizer a mesma coisa que outro, i.e., concordar com, consentir
- conceder
- não rejeitar, prometer
- não negar
- confessar
- declarar
- confessar, i.e., admitir ou declarar-se culpado de uma acusação
- professar
- declarar abertamente, falar livremente
- professar a si mesmo o adorador de alguém
louvar, celebrar
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
ἀπειθής
(G545)
ἀρνέομαι
(G720)
talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v
- negar
- negar alguém
- negar a si mesmo
- desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
- agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
- negar, abnegar, repudiar
- não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido
βδελυκτός
(G947)
de 948; TDNT - 1:598,103; adj
- abominável, detestável
ἀδόκιμος
(G96)