Enciclopédia de Apocalipse 21:1-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

ap 21: 1

Versão Versículo
ARA Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
ARC E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
TB Vi um novo céu e uma nova terra, porque o primeiro céu e a primeira terra já se foram, e o mar já não é.
BGB Καὶ εἶδον οὐρανὸν καινὸν καὶ γῆν καινήν· ὁ γὰρ πρῶτος οὐρανὸς καὶ ἡ πρώτη γῆ ἀπῆλθαν, καὶ ἡ θάλασσα οὐκ ἔστιν ἔτι.
BKJ E eu vi um novo céu, e uma nova terra; porque o primeiro céu e a primeira terra haviam passado, e não havia mais mar.
LTT E vi um novo céu e uma nova terra (porque o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar não mais existe).
BJ2 Vi então um céu novo e uma nova terra[z] - pois o primeiro céu e a primeira terra se foram, e o mar já não existe.[a]
VULG Et vidi cælum novum et terram novam. Primum enim cælum, et prima terra abiit, et mare jam non est.

ap 21: 2

Versão Versículo
ARA Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.
ARC E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
TB Vi também a Cidade Santa, a nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para seu noivo.
BGB καὶ τὴν πόλιν τὴν ἁγίαν Ἰερουσαλὴμ καινὴν εἶδον καταβαίνουσαν ἐκ τοῦ οὐρανοῦ ἀπὸ τοῦ θεοῦ, ἡτοιμασμένην ὡς νύμφην κεκοσμημένην τῷ ἀνδρὶ αὐτῆς.
BKJ E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido.
LTT E eu, João, vi a santa cidade ― a nova Jerusalém ― descendo proveniente- de- junto- de Deus, proveniente- de- dentro- do céu, tendo sido preparada como uma noiva tendo sido adornada para o seu marido.
BJ2 Vi também descer do céu, de junto de Deus, a Cidade santa, uma Jerusalém nova, pronta como uma esposa que se enfeitou para seu marido.[b]
VULG Et ego Joannes vidi sanctam civitatem Jerusalem novam descendentem de cælo a Deo, paratam sicut sponsam ornatam viro suo.

ap 21: 3

Versão Versículo
ARA Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.
ARC E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
TB Ouvi uma grande voz, vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus está com os homens, e ele habitará com eles; eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles.
BGB καὶ ἤκουσα φωνῆς μεγάλης ἐκ τοῦ ⸀θρόνου λεγούσης· Ἰδοὺ ἡ σκηνὴ τοῦ θεοῦ μετὰ τῶν ἀνθρώπων, καὶ σκηνώσει μετ’ αὐτῶν, καὶ αὐτοὶ ⸀λαοὶ αὐτοῦ ἔσονται, καὶ αὐτὸς ὁ θεὸς ⸂μετ’ αὐτῶν ἔσται⸃,
BKJ E eu ouvi uma grande voz do céu, dizendo: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, e ele habitará com eles, e eles serão o seu povo, e o próprio Deus estará com eles, e será o seu Deus.
LTT E ouvi uma grande voz proveniente- de- dentro- do céu, dizendo: "Eis, aqui, o Tabernáculo de Deus está com os homens! E Ele (Deus) habitará ① com eles, e eles o povO # dEle serão. E Ele mesmo, Deus, estará com eles, e será o Deus deles.
BJ2 Nisto ouvi uma voz forte que, do trono, dizia: "Eis a tenda de Deus com os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo, e ele, Deus-com-eles, será o seu Deus.[c]
VULG Et audivi vocem magnam de throno dicentem : Ecce tabernaculum Dei cum hominibus, et habitabit cum eis. Et ipsi populus ejus erunt, et ipse Deus cum eis erit eorum Deus :

ap 21: 4

Versão Versículo
ARA E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.
ARC E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
TB e enxugará toda lágrima dos olhos deles. Não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem choro, nem dor, porque as primeiras coisas são passadas.
BGB καὶ ἐξαλείψει πᾶν δάκρυον ⸀ἐκ τῶν ὀφθαλμῶν αὐτῶν, καὶ ὁ θάνατος οὐκ ἔσται ἔτι· οὔτε πένθος οὔτε κραυγὴ οὔτε πόνος οὐκ ἔσται ⸀ἔτι. τὰ πρῶτα ἀπῆλθαν.
BKJ E Deus enxugará todas as lágrimas de seus olhos; e não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem haverá mais dor; porque as coisas antigas são passadas.
LTT E removerá- secará, Deus, cada lágrimA para- longe- dos olhos deles. E a morte não mais haverá, nem pranto (como de perda por morte), nem clamor, nem dor alguma haverá mais, porque as primeiras coisas foram passadas para longe."
BJ2 Ele enxugará toda lágrima dos seus olhos, pois nunca mais haverá morte, nem luto, nem clamor, e nem dor haverá mais. Sim! As coisas antigas se foram!"
VULG et absterget Deus omnem lacrimam ab oculis eorum : et mors ultra non erit, neque luctus, neque clamor, neque dolor erit ultra, quia prima abierunt.

ap 21: 5

Versão Versículo
ARA E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
ARC E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
TB Disse aquele que estava sentado sobre o trono: Eis que faço novas todas as coisas. Disse-me ele também: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
BGB Καὶ εἶπεν ὁ καθήμενος ἐπὶ τῷ θρόνῳ· Ἰδοὺ ⸂καινὰ ποιῶ πάντα⸃. καὶ ⸀λέγει· Γράψον, ὅτι οὗτοι οἱ λόγοι ⸂πιστοὶ καὶ ἀληθινοί⸃ εἰσιν.
BKJ E aquele que está assentado sobre o trono disse: Eis que eu faço novas todas as coisas. E ele disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
LTT E disse Aquele estando- assentado sobre o trono 1830: "Eis que novas faço todas as coisas." E Ele (também) me diz: "Escreve, porque estas palavras verdadeiras e fiéis são."
BJ2 O que está sentado no trono declarou então: "Eis que eu faço novas todas as coisas". E continuou: "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras".
VULG Et dixit qui sedebat in throno : Ecce nova facio omnia. Et dixit mihi : Scribe, quia hæc verba fidelissima sunt, et vera.

ap 21: 6

Versão Versículo
ARA Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.
ARC E disse-me mais: Está cumprido: Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida.
TB Disse-me ainda: Tudo está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Àquele que tem sede, eu lhe darei a beber gratuitamente da fonte da água da vida.
BGB καὶ εἶπέν μοι· ⸂Γέγοναν. ἐγὼ⸃ τὸ Ἄλφα καὶ τὸ Ὦ, ἡ ἀρχὴ καὶ τὸ τέλος. ἐγὼ τῷ διψῶντι δώσω ἐκ τῆς πηγῆς τοῦ ὕδατος τῆς ζωῆς δωρεάν.
BKJ E ele disse-me: Está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim. Àquele que estiver sedento eu darei gratuitamente da fonte da água da vida.
LTT E disse-me: "Tem sido cumprido. EU SOU o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a aquele que está tendo sede, darei proveniente- de- dentro- da fonte da água de a Vida: de graça.
BJ2 Disse-me ainda: "Elas se realizaram! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim; e a quem tem sede eu darei gratuitamente da fonte de água viva.[d]
VULG Et dixit mihi : Factum est : ego sum alpha et omega, initium et finis. Ego sitienti dabo de fonte aquæ vitæ, gratis.

ap 21: 7

Versão Versículo
ARA O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho.
ARC Quem vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
TB O vencedor herdará essas coisas; eu serei o seu Deus, e ele será meu filho.
BGB ὁ νικῶν κληρονομήσει ταῦτα, καὶ ἔσομαι αὐτῷ θεὸς καὶ αὐτὸς ἔσται μοι υἱός.
BKJ Aquele que vencer, herdará todas as coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
LTT Aquele que está vencendo herdará todas as coisas; e Eu serei para ele o seu Deus, e ele será para Mim o Meu filho.
BJ2 O vencedor receberá esta herança, e eu serei seu Deus e ele será meu filho.[e]
VULG Qui vicerit, possidebit hæc : et ero illi Deus, et ille erit mihi filius.

ap 21: 8

Versão Versículo
ARA Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.
ARC Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.
TB Mas, quanto aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicários, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte.
BGB τοῖς δὲ δειλοῖς καὶ ⸀ἀπίστοις καὶ ἐβδελυγμένοις καὶ φονεῦσι καὶ πόρνοις καὶ φαρμάκοις καὶ εἰδωλολάτραις καὶ πᾶσι τοῖς ψευδέσιν τὸ μέρος αὐτῶν ἐν τῇ λίμνῃ τῇ καιομένῃ πυρὶ καὶ θείῳ, ὅ ἐστιν ὁ θάνατος ὁ δεύτερος.
BKJ Mas os medrosos, e incrédulos, e os abomináveis, e assassinos, e devassos, e feiticeiros, e idólatras e todos os mentirosos, terão sua parte no lago que arde com fogo e enxofre; que é a segunda morte.
LTT Quanto aos medrosos, porém, e aos descrentes, e àqueles tendo sido abominados (por Mim), e aos homicidas, e aos fornicários ①, e aos feiticeiros ②, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a porção deles é dentro do lago, aquele que está ardendo com fogo e enxofre, o qual (lago) é a segunda morte."
BJ2 Quanto aos covardes, porém, e aos infiéis, aos corruptos, aos assassinos, aos impudicos, aos mágicos, aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua porção se encontra no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte".[f]
VULG Timidis autem, et incredulis, et execratis, et homicidis, et fornicatoribus, et veneficis, et idolatris, et omnibus mendacibus, pars illorum erit in stagno ardenti igne et sulphure : quod est mors secunda.

ap 21: 9

Versão Versículo
ARA Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;
ARC E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
TB Veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas e falou comigo: Vem cá, e mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro.
BGB Καὶ ἦλθεν εἷς ἐκ τῶν ἑπτὰ ἀγγέλων τῶν ἐχόντων τὰς ἑπτὰ φιάλας, ⸂τῶν γεμόντων⸃ τῶν ἑπτὰ πληγῶν τῶν ἐσχάτων, καὶ ἐλάλησεν μετ’ ἐμοῦ λέγων· Δεῦρο, δείξω σοι τὴν ⸂νύμφην τὴν γυναῖκα⸃ τοῦ ἀρνίου.
BKJ E veio a mim um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das sete últimas pragas, e falou comigo, dizendo: Vem aqui, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro.
LTT E veio até mim exatamente um dos sete anjos (os quais estão tendo as sete taças estando cheias dos últimos sete flagelos ①), e falou comigo, dizendo: "Vem, eu te mostrarei a noiva 1831, a esposa do Cordeiro."
BJ2 Depois, um dos sete Anjos das sete taças cheias com as sete últimas pragas veio até mim e disse-me: "Vem! Vou mostrar-te a Esposa, a mulher do Cordeiro!"
VULG Et venit unus de septem angelis habentibus phialas plenas septem plagis novissimis, et locutus est mecum, dicens : Veni, et ostendam tibi sponsam, uxorem Agni.

ap 21: 10

Versão Versículo
ARA e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,
ARC E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
TB Levou-me, pelo Espírito, a um grande e alto monte e mostrou-me a Santa Cidade de Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus,
BGB καὶ ἀπήνεγκέν με ἐν πνεύματι ἐπὶ ὄρος μέγα καὶ ὑψηλόν, καὶ ἔδειξέν μοι τὴν ⸀πόλιν τὴν ἁγίαν Ἰερουσαλὴμ καταβαίνουσαν ἐκ τοῦ οὐρανοῦ ἀπὸ τοῦ θεοῦ,
BKJ E levou-me em espírito a uma grande e alta montanha, e mostrou-me aquela grande cidade, a santa Jerusalém, descendo do céu, da parte de Deus,
LTT E levou-me em espírito ① a um grande e alto monte, e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, descendo proveniente- de- dentro- do céu, proveniente- de- junto- de Deus,
BJ2 Ele então me arrebatou em espírito sobre um grande e alto monte, e mostrou-me a Cidade santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus,[h]
VULG Et sustulit me in spiritu in montem magnum et altum, et ostendit mihi civitatem sanctam Jerusalem descendentem de cælo a Deo,

ap 21: 11

Versão Versículo
ARA a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
ARC E tinha a glória de Deus; e a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
TB e tendo a glória de Deus. O seu brilho era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.
BGB ἔχουσαν τὴν δόξαν τοῦ θεοῦ· ὁ φωστὴρ αὐτῆς ὅμοιος λίθῳ τιμιωτάτῳ, ὡς λίθῳ ἰάσπιδι κρυσταλλίζοντι·
BKJ tendo a glória de Deus; e a sua luz era semelhante à mais preciosa pedra, semelhante à pedra de jaspe, clara como o cristal;
LTT Tendo a glória de Deus. E a sua Fonte- de- Luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse uma pedra de jaspe, resplandecendo- como- cristal;
BJ2 com a glória de Deus. Seu esplendor é como o de uma pedra preciosíssima, uma pedra de jaspe cristalino.
VULG habentem claritatem Dei : et lumen ejus simile lapidi pretioso tamquam lapidi jaspidis, sicut crystallum.

ap 21: 12

Versão Versículo
ARA Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
ARC E tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos, e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos de Israel.
TB Tinha um muro grande e alto. Tinha doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes escritos, que são os da doze tribos dos filhos de Israel.
BGB ἔχουσα τεῖχος μέγα καὶ ὑψηλόν, ἔχουσα πυλῶνας δώδεκα, καὶ ἐπὶ ⸂τοῖς πυλῶσιν⸃ ἀγγέλους δώδεκα, καὶ ὀνόματα ἐπιγεγραμμένα ἅ ⸀ἐστιν τῶν δώδεκα ⸀φυλῶν υἱῶν Ἰσραήλ·
BKJ e tinha um muro grande e alto, e tinha doze portões, e nos portões doze anjos, e nomes inscritos sobre eles, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel;
LTT Também tendo um grande e alto muro, tendo doze portões e, sobre os portões, tendo doze anjos, e nomes tendo sido insculpidos- por- cima ① (dos portões), os quais (nomes) são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.
BJ2 Ela está cercada por muralha grossa e alta, com doze portas. Sobre as portas há doze Anjos e nomes inscritos, os nomes das doze tribos de Israel:
VULG Et habebat murum magnum, et altum, habentem portas duodecim : et in portis angelos duodecim, et nomina inscripta, quæ sunt nomina duodecim tribuum filiorum Israël :

ap 21: 13

Versão Versículo
ARA Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste.
ARC Da banda do levante tinha três portas, da banda do norte três portas, da banda do sul três portas, da banda do poente três portas.
TB Três portas estavam ao oriente; três portas, ao norte; três portas, ao sul; e três portas, ao ocidente.
BGB ἀπὸ ⸀ἀνατολῆς πυλῶνες τρεῖς, καὶ ἀπὸ βορρᾶ πυλῶνες τρεῖς, καὶ ἀπὸ νότου πυλῶνες τρεῖς, καὶ ἀπὸ δυσμῶν πυλῶνες τρεῖς·
BKJ ao leste, três portões; ao norte, três portões; ao sul, três portões; ao oeste, três portões.
LTT Da direção do leste, três portões; da direção do norte, três portões; da direção do sul, três portões; e, da direção do oeste, três portões.
BJ2 três portas para o lado do oriente; três portas para o norte; três portas para o sul, e três portas para o ocidente.
VULG ab oriente portæ tres, et ab aquilone portæ tres, et ab austro portæ tres, et ab occasu portæ tres.

ap 21: 14

Versão Versículo
ARA A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
ARC E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
TB O muro da cidade tinha doze fundamentos e sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
BGB καὶ τὸ τεῖχος τῆς πόλεως ⸀ἔχων θεμελίους δώδεκα, καὶ ἐπ’ αὐτῶν δώδεκα ὀνόματα τῶν δώδεκα ἀποστόλων τοῦ ἀρνίου.
BKJ E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
LTT E o muro da cidade está tendo doze fundamentos, e neles (estão) os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
BJ2 A muralha da cidade tem doze alicerces, sobre os quais estão os nomes dos doze Apóstolos do Cordeiro.[i]
VULG Et murus civitatis habens fundamenta duodecim, et in ipsis duodecim nomina duodecim apostolorum Agni.

ap 21: 15

Versão Versículo
ARA Aquele que falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha.
ARC E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro, para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro.
TB O que falava comigo tinha uma cana de ouro, que servia de medida, para medir a cidade, as suas portas e o seu muro.
BGB Καὶ ὁ λαλῶν μετ’ ἐμοῦ εἶχεν μέτρον κάλαμον χρυσοῦν, ἵνα μετρήσῃ τὴν πόλιν καὶ τοὺς πυλῶνας αὐτῆς καὶ τὸ τεῖχος αὐτῆς.
BKJ E aquele que falava comigo tinha uma cana de ouro para medir a cidade, e os seus portões, e o seu muro.
LTT E aquele (anjo) ① que estava falando comigo tinha um caniço de ouro, a fim de que ele medisse a cidade, e os portões dela, e o muro dela.
BJ2 Aquele que comigo falava tinha como medida uma cana de ouro, para medir a cidade, seus portões e sua muralha.
VULG Et qui loquebatur mecum, habebat mensuram arundineam auream, ut metiretur civitatem, et portas ejus, et murum.

ap 21: 16

Versão Versículo
ARA A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais.
ARC E a cidade estava situada em quadrado; e o seu comprimento era tanto como a sua largura. E mediu a cidade com a cana até doze mil estádios: e o seu comprimento, largura e altura eram iguais.
TB A cidade é quadrangular, de comprimento igual à largura. Ele mediu a cidade com a cana, e tinha doze mil estádios; o seu comprimento, e a sua largura, e a sua altura são iguais.
BGB καὶ ἡ πόλις τετράγωνος κεῖται, καὶ τὸ μῆκος αὐτῆς ⸀ὅσον τὸ πλάτος. καὶ ἐμέτρησεν τὴν πόλιν τῷ καλάμῳ ἐπὶ ⸀σταδίους δώδεκα ⸀χιλιάδων· τὸ μῆκος καὶ τὸ πλάτος καὶ τὸ ὕψος αὐτῆς ἴσα ἐστίν.
BKJ E a cidade está em um quadrado; e o seu comprimento é tão grande quanto a largura. E ele mediu a cidade com a cana até doze mil estádios. Seu comprimento, largura e altura são iguais.
LTT E a cidade está- posta- sobre- o- solo em forma quadrangular, e o seu comprimento tanto é como também a sua largura. E ele mediu a cidade com o caniço até doze mil estádios ①. E o comprimento, e a largura e a altura dela iguais eram.
BJ2 A cidade é quadrangular:[j] seu comprimento é igual à largura. Mediu então a cidade com a cana: doze mil estádios.[l] O comprimento, a largura e a altura são iguais.
VULG Et civitas in quadro posita est, et longitudo ejus tanta est quanta et latitudo : et mensus est civitatem de arundine aurea per stadia duodecim millia : et longitudo, et altitudo, et latitudo ejus æqualia sunt.

ap 21: 17

Versão Versículo
ARA Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo.
ARC E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme à medida de homem, que é a dum anjo.
TB Mediu também o seu muro, e ele tinha cento e quarenta e quatro cúbitos, segundo a medida de homem, isto é, de anjo.
BGB καὶ ἐμέτρησεν τὸ τεῖχος αὐτῆς ἑκατὸν τεσσεράκοντα τεσσάρων πηχῶν, μέτρον ἀνθρώπου, ὅ ἐστιν ἀγγέλου.
BKJ E ele mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, de acordo com a medida de um homem, isto é, de um anjo.
LTT E ele mediu o muro dela, de cento e quarenta e quatro côvados ①, conforme a medida de um homem (que é a (mesma) de um anjo).
BJ2 Mediu também a muralha: cento e quarenta e quatro côvados. - O Anjo media com medida humana. -
VULG Et mensus est murum ejus centum quadraginta quatuor cubitorum, mensura hominis, quæ est angeli.

ap 21: 18

Versão Versículo
ARA A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido.
ARC E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade de ouro puro, semelhante a vidro puro.
TB O muro era construído de jaspe, e a cidade era de ouro semelhante a vidro puro.
BGB ⸀καὶ ἡ ἐνδώμησις τοῦ τείχους αὐτῆς ἴασπις, καὶ ἡ πόλις χρυσίον καθαρὸν ὅμοιον ὑάλῳ καθαρῷ·
BKJ E a construção do seu muro era de jaspe, e a cidade era ouro puro, semelhante ao vidro límpido.
LTT E era o completo- material do seu muro de jaspe, e, da cidade, era de ouro puro, semelhante a vidro puro.
BJ2 O material de sua muralha é jaspe, e a cidade é de ouro puro, semelhante a um vidro límpido.
VULG Et erat structura muri ejus ex lapide jaspide : ipsa vero civitas aurum mundum simile vitro mundo.

ap 21: 19

Versão Versículo
ARA Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;
ARC E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda a pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
TB Os fundamentos do muro da cidade eram adornados com toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;
BGB ⸀οἱ θεμέλιοι τοῦ τείχους τῆς πόλεως παντὶ λίθῳ τιμίῳ κεκοσμημένοι· ὁ θεμέλιος ὁ πρῶτος ἴασπις, ὁ δεύτερος σάπφιρος, ὁ τρίτος χαλκηδών, ὁ τέταρτος σμάραγδος,
BKJ E os fundamentos do muro da cidade estavam decorados de todo tipo de pedras preciosas. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
LTT E, os fundamentos do muro da cidade, de todo o tipo de pedra preciosa estavam tendo sido construídos- e- adornados. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
BJ2 Os alicerces da muralha da cidade são recamados com todo tipo de pedras preciosas:[m] o primeiro alicerce é de jaspe, o segundo de safira, o terceiro de calcedônia, o quarto de esmeralda,
VULG Et fundamenta muri civitatis omni lapide pretioso ornata. Fundamentum primum, jaspis : secundum, sapphirus : tertium, calcedonius : quartum, smaragdus :

ap 21: 20

Versão Versículo
ARA o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista.
ARC O quinto sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
TB o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista.
BGB ὁ πέμπτος σαρδόνυξ, ὁ ἕκτος σάρδιον, ὁ ἕβδομος χρυσόλιθος, ὁ ὄγδοος βήρυλλος, ὁ ἔνατος τοπάζιον, ὁ δέκατος χρυσόπρασος, ὁ ἑνδέκατος ὑάκινθος, ὁ δωδέκατος ἀμέθυστος·
BKJ o quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
LTT O quinto, sardônica; o sexto, sárdio; o sétimo, crisólito; o oitavo, berilo; o nono, topázio; o décimo, crisópraso; o undécimo, jacinto; o duodécimo, ametista.
BJ2 o quinto de sardónica, o sexto de cornalina, o sétimo de Crisólito, o oitavo de berilo, o nono de topázio, o décimo de crisópraso, o décimo primeiro de jacinto, o décimo segundo de ametista.
VULG quintum, sardonyx : sextum, sardius : septimum, chrysolithus : octavum, beryllus : nonum, topazius : decimum, chrysoprasus : undecimum, hyacinthus : duodecimum, amethystus.

ap 21: 21

Versão Versículo
ARA As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
ARC E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade de ouro puro, como vidro transparente.
TB As doze portas eram doze pérolas; e cada uma das portas era feita de uma só pérola. A rua da cidade era de ouro puro como vidro transparente.
BGB καὶ οἱ δώδεκα πυλῶνες δώδεκα μαργαρῖται, ἀνὰ εἷς ἕκαστος τῶν πυλώνων ἦν ἐξ ἑνὸς μαργαρίτου· καὶ ἡ πλατεῖα τῆς πόλεως χρυσίον καθαρὸν ὡς ὕαλος διαυγής.
BKJ E os doze portões eram doze pérolas; cada respectivo portão era de uma pérola; e a rua da cidade era de ouro puro, como se fosse vidro transparente.
LTT E os doze portões eram doze pérolas; respectivamente, cada um dos portões era proveniente- de- dentro- de exatamente uma pérola. E a rua larga da cidade era de ouro puro, como se fosse vidro transparente.
BJ2 As doze portas são doze pérolas: cada uma das portas era feita de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro como um vidro transparente.
VULG Et duodecim portæ, duodecim margaritæ sunt, per singulas : et singulæ portæ erant ex singulis margaritis : et platea civitatis aurum mundum, tamquam vitrum perlucidum.

ap 21: 22

Versão Versículo
ARA Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
ARC E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro.
TB Não vi nela santuário, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro são o seu santuário.
BGB Καὶ ναὸν οὐκ εἶδον ἐν αὐτῇ, ὁ γὰρ κύριος, ὁ θεός, ὁ παντοκράτωρ, ναὸς αὐτῆς ἐστιν, καὶ τὸ ἀρνίον.
BKJ E eu não vi nela templo, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso e o Cordeiro são o templo dela.
LTT E lugar- santo (como se fosse do Templo) algum não vi dentro dela, porque o Senhor (Jesus) ① (o Deus Todo-Poderoso) é o lugar- santo (como se fosse do Templo) dela, a saber, o Cordeiro.
BJ2 Não vi nenhum templo nela,[n] pois o seu templo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, e o Cordeiro.
VULG Et templum non vidi in ea : Dominus enim Deus omnipotens templum illius est, et Agnus.

ap 21: 23

Versão Versículo
ARA A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
ARC E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
TB A cidade não precisa do sol nem da lua para a iluminar; porque a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua candeia.
BGB καὶ ἡ πόλις οὐ χρείαν ἔχει τοῦ ἡλίου οὐδὲ τῆς σελήνης, ἵνα φαίνωσιν αὐτῇ, ἡ γὰρ δόξα τοῦ θεοῦ ἐφώτισεν αὐτήν, καὶ ὁ λύχνος αὐτῆς τὸ ἀρνίον.
BKJ E a cidade não tem necessidade de sol, nem de lua, para que nela brilhem, porque a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua luz.
LTT E a cidade não tem necessidade do sol nem da lua, a fim de que derramem luz dentro dela, porque a glória de Deus a iluminou, e a lâmpada dela é o Cordeiro.
BJ2 A cidade não precisa do sol ou da lua para a iluminarem, pois a glória de Deus a ilumina, e sua lâmpada é o Cordeiro.
VULG Et civitas non eget sole neque luna ut luceant in ea, nam claritas Dei illuminavit eam, et lucerna ejus est Agnus.

ap 21: 24

Versão Versículo
ARA As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória.
ARC E as nações andarão à sua luz; e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
TB As nações caminharão à sua luz, e os reis da terra lhe trarão a sua glória.
BGB καὶ περιπατήσουσιν τὰ ἔθνη διὰ τοῦ φωτὸς αὐτῆς· καὶ οἱ βασιλεῖς τῆς γῆς φέρουσιν ⸂τὴν δόξαν αὐτῶν⸃ εἰς αὐτήν·
BKJ E as nações daqueles que são salvos andarão em sua luz; e os reis da terra trazem-lhe sua glória e honra.
LTT E, as nações dos homens estando- salvos 1832, na luz dela (a glória de Deus) andarão; e os reis da terra trazem a glória e a honra deles para dentro dela (a cidade).
BJ2 As nações caminharão à sua luz, e os reis da terra trarão a ela sua glória;
VULG Et ambulabunt gentes in lumine ejus : et reges terræ afferent gloriam suam et honorem in illam.

ap 21: 25

Versão Versículo
ARA As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite.
ARC E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
TB As suas portas não se fecharão de dia, porque noite não haverá ali.
BGB καὶ οἱ πυλῶνες αὐτῆς οὐ μὴ κλεισθῶσιν ἡμέρας, νὺξ γὰρ οὐκ ἔσται ἐκεῖ,
BKJ E os seus portões nunca serão fechados de dia, porque ali não haverá noite.
LTT E os portões dela de modo nenhum sejam fechados cada (final de) dia, porque noite não haverá ali.
BJ2 suas portas nunca se fecharão de dia - pois ali já não haverá noite[o] -,
VULG Et portæ ejus non claudentur per diem : nox enim non erit illic.

ap 21: 26

Versão Versículo
ARA E lhe trarão a glória e a honra das nações.
ARC E a ela trarão a glória e honra das nações.
TB A ela trarão a glória e a honra das nações.
BGB καὶ οἴσουσιν τὴν δόξαν καὶ τὴν τιμὴν τῶν ἐθνῶν εἰς αὐτήν.
BKJ E a ela trarão a glória e honra das nações.
LTT E trarão a glória e a honra das nações para dentro dela.
BJ2 e lhe trarão a glória e o tesouro das nações.
VULG Et afferent gloriam et honorem gentium in illam.

ap 21: 27

Versão Versículo
ARA Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.
ARC E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
TB Nela não entrará coisa alguma impura, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os que estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
BGB καὶ οὐ μὴ εἰσέλθῃ εἰς αὐτὴν πᾶν κοινὸν καὶ ⸀ποιῶν βδέλυγμα καὶ ψεῦδος, εἰ μὴ οἱ γεγραμμένοι ἐν τῷ βιβλίῳ τῆς ζωῆς τοῦ ἀρνίου.
BKJ E não entrará nela coisa alguma que contamine, nem o que quer que pratique abominação, ou crie mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
LTT E que de modo nenhum entre para ela coisa alguma que está contaminando e cometendo abominação e mentira; mas aqueles homens tendo sido escritos no livro- rolo de a Vida ①, isto é, (originada) de o Cordeiro 1833.
BJ2 Nela jamais entrará algo de imundo, e nem os que praticam abominação e mentira. Entrarão somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.
VULG Non intrabit in eam aliquod coinquinatum, aut abominationem faciens et mendacium, nisi qui scripti sunt in libro vitæ Agni.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:1

Isaías 27:1 Naquele dia, o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente veloz, e o leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar.
Isaías 57:20 Mas os ímpios são como o mar bravo que se não pode aquietar e cujas águas lançam de si lama e lodo.
Isaías 65:17 Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão.
Isaías 66:22 Porque, como os céus novos e a terra nova que hei de fazer estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim há de estar a vossa posteridade e o vosso nome.
Daniel 7:3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
II Pedro 3:10 Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão.
II Pedro 3:13 Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça.
Apocalipse 13:1 E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia.
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Apocalipse 21:5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:2

Salmos 45:9 As filhas dos reis estavam entre as tuas ilustres donzelas; à tua direita estava a rainha ornada de finíssimo ouro de Ofir.
Salmos 48:1 Grande é o Senhor e mui digno de louvor na cidade do nosso Deus, no seu monte santo.
Salmos 87:3 Coisas gloriosas se dizem de ti, ó cidade de Deus. (Selá)
Isaías 1:21 Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas, agora, homicidas.
Isaías 52:1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
Isaías 54:5 Porque o teu Criador é o teu marido; Senhor dos Exércitos é o seu nome; e o Santo de Israel é o teu Redentor; ele será chamado o Deus de toda a terra.
Isaías 61:10 Regozijar-me-ei muito no Senhor, a minha alma se alegra no meu Deus, porque me vestiu de vestes de salvação, me cobriu com o manto de justiça, como um noivo que se adorna com atavios e como noiva que se enfeita com as suas joias.
Isaías 62:4 Nunca mais te chamarão Desamparada, nem a tua terra se denominará jamais Assolada; mas chamar-te-ão Hefzibá; e à tua terra, Beulá, porque o Senhor se agrada de ti; e com a tua terra o Senhor se casará.
Jeremias 31:23 Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel: Ainda dirão esta palavra na terra de Judá e nas suas cidades, quando eu acabar o seu cativeiro: O Senhor te abençoe, ó morada de justiça, ó monte de santidade!
João 3:29 Aquele que tem a esposa é o esposo; mas o amigo do esposo, que lhe assiste e o ouve, alegra-se muito com a voz do esposo. Assim, pois, já essa minha alegria está cumprida.
II Coríntios 11:2 Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.
Gálatas 4:25 Ora, esta Agar é Sinai, um monte da Arábia, que corresponde à Jerusalém que agora existe, pois é escrava com seus filhos.
Efésios 5:25 Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela,
Efésios 5:30 porque somos membros do seu corpo.
Hebreus 11:10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.
Hebreus 12:22 Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, e aos muitos milhares de anjos,
Hebreus 13:14 Porque não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a futura.
Apocalipse 1:1 Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo,
Apocalipse 1:4 João, às sete igrejas que estão na Ásia: Graça e paz seja convosco da parte daquele que é, e que era, e que há de vir, e da dos sete Espíritos que estão diante do seu trono;
Apocalipse 1:9 Eu, João, que também sou vosso irmão e companheiro na aflição, e no Reino, e na paciência de Jesus Cristo, estava na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e pelo testemunho de Jesus Cristo.
Apocalipse 3:12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
Apocalipse 11:2 E deixa o átrio que está fora do templo e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a Cidade Santa por quarenta e dois meses.
Apocalipse 19:7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.
Apocalipse 21:10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu.
Apocalipse 22:19 e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida e da Cidade Santa, que estão escritas neste livro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:3

Gênesis 17:7 E estabelecerei o meu concerto entre mim e ti e a tua semente depois de ti em suas gerações, por concerto perpétuo, para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti.
Levítico 26:11 E porei o meu tabernáculo no meio de vós, e a minha alma de vós não se enfadará.
I Reis 8:27 Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado.
II Crônicas 6:18 Mas verdadeiramente habitará Deus com os homens na terra? Eis que o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que tenho edificado?
Isaías 12:6 Exulta e canta de gozo, ó habitante de Sião, porque grande é o Santo de Israel no meio de ti.
Jeremias 31:33 Mas este é o concerto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o Senhor: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
Jeremias 32:38 E eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus.
Ezequiel 37:27 E o meu tabernáculo estará com eles, e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
Ezequiel 43:7 e me disse: Filho do homem, este é o lugar do meu trono e o lugar das plantas dos meus pés, onde habitarei no meio dos filhos de Israel para sempre; e os da casa de Israel não contaminarão mais o meu nome santo, nem eles nem os seus reis, com as suas prostituições e com os cadáveres dos seus reis, nos seus altos,
Zacarias 8:8 e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e serão o meu povo, e eu serei o seu Deus em verdade e em justiça.
Zacarias 13:9 E farei passar essa terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro; ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei; direi: É meu povo; e ela dirá: O Senhor é meu Deus.
João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 14:23 Jesus respondeu e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada.
II Coríntios 6:16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
II Coríntios 6:18 e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
Hebreus 8:10 Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.
Hebreus 11:16 Mas, agora, desejam uma melhor, isto é, a celestial. Pelo que também Deus não se envergonha deles, de se chamar seu Deus, porque já lhes preparou uma cidade.
Apocalipse 7:15 Por isso estão diante do trono de Deus e o servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono os cobrirá com a sua sombra.
Apocalipse 10:4 E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas.
Apocalipse 10:8 E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo e disse: Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra.
Apocalipse 12:10 E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora chegada está a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derribado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite.
Apocalipse 21:7 Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:4

Salmos 144:4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
Isaías 25:8 Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse.
Isaías 30:19 Porque o povo habitará em Sião, em Jerusalém; não chorarás mais; certamente, se compadecerá de ti, à voz do teu clamor; e, ouvindo-a, te responderá.
Isaías 35:10 E os resgatados do Senhor voltarão e virão a Sião com júbilo; e alegria eterna haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido.
Isaías 51:11 Assim, voltarão os resgatados do Senhor e virão a Sião com júbilo, e perpétua alegria haverá sobre a sua cabeça; gozo e alegria alcançarão, a tristeza e o gemido fugirão.
Isaías 60:20 Nunca mais se porá o teu sol, nem a tua lua minguará, porque o Senhor será a tua luz perpétua, e os dias do teu luto findarão.
Isaías 61:3 a ordenar acerca dos tristes de Sião que se lhes dê ornamento por cinza, óleo de gozo por tristeza, veste de louvor por espírito angustiado, a fim de que se chamem árvores de justiça, plantação do Senhor, para que ele seja glorificado.
Isaías 65:18 Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, gozo.
Jeremias 31:13 Então, a virgem se alegrará na dança, e também os jovens e os velhos; e tornarei o seu pranto em alegria, e os consolarei, e transformarei em regozijo a sua tristeza.
Oséias 13:14 Eu os remirei da violência do inferno e os resgatarei da morte; onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está, ó inferno, a tua perdição? O arrependimento será escondido de meus olhos.
Mateus 24:35 O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
I Coríntios 7:31 e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.
I Coríntios 15:26 Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte.
I Coríntios 15:54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
Hebreus 2:14 E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo,
II Pedro 3:10 Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão.
I João 2:17 E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.
Apocalipse 7:17 porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima.
Apocalipse 20:14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Apocalipse 21:1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.
Apocalipse 22:3 E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:5

Isaías 42:9 Eis que as primeiras coisas passaram, e novas coisas eu vos anuncio, e, antes que venham à luz, vo-las faço ouvir.
Isaías 43:19 Eis que farei uma coisa nova, e, agora, sairá à luz; porventura, não a sabereis? Eis que porei um caminho no deserto e rios, no ermo.
II Coríntios 5:17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Apocalipse 1:11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia.
Apocalipse 1:19 Escreve as coisas que tens visto, e as que são, e as que depois destas hão de acontecer:
Apocalipse 4:2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
Apocalipse 4:9 E, quando os animais davam glória, e honra, e ações de graças ao que estava assentado sobre o trono, ao que vive para todo o sempre,
Apocalipse 5:1 E vi na destra do que estava assentado sobre o trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos.
Apocalipse 19:9 E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus.
Apocalipse 20:11 E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles.
Apocalipse 22:6 E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:6

Salmos 36:9 porque em ti está o manancial da vida; na tua luz veremos a luz.
Isaías 12:3 E vós, com alegria, tirareis águas das fontes da salvação.
Isaías 55:1 Ó vós todos os que tendes sede, vinde às águas, e vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite.
Jeremias 2:13 Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm as águas.
Oséias 14:4 Eu sararei a sua perversão, eu voluntariamente os amarei; porque a minha ira se apartou deles.
Joel 3:18 E há de ser que, naquele dia, os montes destilarão mosto, e dos outeiros manará leite, e todos os rios de Judá estarão cheios de águas; e sairá uma fonte da Casa do Senhor e regará o vale de Sitim.
João 4:10 Jesus respondeu e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
João 4:14 mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água a jorrar para a vida eterna.
João 7:37 E, no último dia, o grande dia da festa, Jesus pôs-se em pé e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, que venha a mim e beba.
Romanos 3:24 sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus,
Romanos 8:32 Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes, o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?
I Coríntios 2:12 Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
I Coríntios 3:5 Pois quem é Paulo e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um?
I Coríntios 3:12 E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,
I Coríntios 3:21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso:
I João 5:4 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 1:11 que dizia: O que vês, escreve-o num livro e envia-o às sete igrejas que estão na Ásia: a Éfeso, e a Esmirna, e a Pérgamo, e a Tiatira, e a Sardes, e a Filadélfia, e a Laodiceia.
Apocalipse 1:17 E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; eu sou o Primeiro e o Último
Apocalipse 7:17 porque o Cordeiro que está no meio do trono os apascentará e lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida; e Deus limpará de seus olhos toda lágrima.
Apocalipse 10:6 e jurou por aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haveria mais demora;
Apocalipse 16:17 E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito!
Apocalipse 22:13 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, o Primeiro e o Derradeiro.
Apocalipse 22:17 E o Espírito e a esposa dizem: Vem! E quem ouve diga: Vem! E quem tem sede venha; e quem quiser tome de graça da água da vida.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:7

I Samuel 2:8 Levanta o pobre do pó e, desde o esterco, exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da terra, e assentou sobre eles o mundo.
Provérbios 3:35 Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si confusão.
Isaías 65:9 E produzirei descendência a Jacó e a Judá, um herdeiro que possua os meus montes; e os meus eleitos herdarão a terra, e os meus servos habitarão ali.
Zacarias 8:8 e trá-los-ei, e habitarão no meio de Jerusalém; e serão o meu povo, e eu serei o seu Deus em verdade e em justiça.
Mateus 19:29 E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.
Mateus 25:34 Então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo;
Marcos 10:17 E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?
Romanos 8:15 Porque não recebestes o espírito de escravidão, para, outra vez, estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai.
I Coríntios 3:21 Portanto, ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso:
II Coríntios 6:18 e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.
Hebreus 8:10 Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.
I Pedro 1:3 Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
I Pedro 3:9 não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção.
I João 3:1 Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai: que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso, o mundo não nos conhece, porque não conhece a ele.
Apocalipse 2:7 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida que está no meio do paraíso de Deus.
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 2:17 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
Apocalipse 2:25 Mas o que tendes, retende-o até que eu venha.
Apocalipse 21:3 E ouvi uma grande voz do céu, que dizia: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:8

Deuteronômio 20:8 E continuarão os oficiais a falar ao povo, dizendo: Qual é o homem medroso e de coração tímido? Vá e torne-se à sua casa, para que o coração de seus irmãos se não derreta como o seu coração.
Juízes 7:3 Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for covarde e medroso, que volte e vá-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então, voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.
Provérbios 19:5 A falsa testemunha não ficará inocente; e o que profere mentiras não escapará.
Provérbios 19:9 A falsa testemunha não ficará impune; e o que profere mentiras perecerá.
Isaías 9:15 (O ancião e o varão de respeito são a cabeça, e o profeta que ensina a falsidade é a cauda.)
Isaías 51:12 Eu, eu sou aquele que vos consola; quem pois és tu, para que temas o homem, que é mortal, ou o filho do homem, que se tornará em feno?
Isaías 57:11 Mas de quem tiveste receio ou temor, para que mentisses e não te lembrasses de mim, nem no teu coração me pusesses? Não é, porventura, porque eu me calo, e isso já desde muito tempo, e me não temes?
Malaquias 3:5 E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos.
Mateus 8:26 E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pequena fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
Mateus 10:28 E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo.
Lucas 12:4 E digo-vos, amigos meus: não temais os que matam o corpo e depois não têm mais o que fazer.
João 8:44 Vós tendes por pai ao diabo e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.
João 12:42 Apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
I Coríntios 10:20 Antes, digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
II Tessalonicenses 2:9 a esse cuja vinda é segundo a eficácia de Satanás, com todo o poder, e sinais, e prodígios de mentira,
I Timóteo 1:9 sabendo isto: que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas,
I Timóteo 4:2 pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência,
Hebreus 12:24 e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
I Pedro 3:14 Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
I João 2:22 Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? É o anticristo esse mesmo que nega o Pai e o Filho.
I João 3:15 Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna.
I João 5:4 Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé.
I João 5:10 Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu.
Apocalipse 2:2 Eu sei as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e tu os achaste mentirosos;
Apocalipse 2:11 Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
Apocalipse 9:21 E não se arrependeram dos seus homicídios, nem das suas feitiçarias, nem da sua prostituição, nem das suas ladroíces.
Apocalipse 19:20 E a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que, diante dela, fizera os sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente lago de fogo e de enxofre.
Apocalipse 20:14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte.
Apocalipse 22:15 Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:9

Apocalipse 15:1 E vi outro grande e admirável sinal no céu: sete anjos que tinham as sete últimas pragas, porque nelas é consumada a ira de Deus.
Apocalipse 16:1 E ouvi, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide e derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus.
Apocalipse 17:1 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação da grande prostituta que está assentada sobre muitas águas,
Apocalipse 19:7 Regozijemo-nos, e alegremo-nos, e demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou.
Apocalipse 21:2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:10

I Reis 18:12 E poderia ser que, apartando-me eu de ti, o Espírito do Senhor te tomasse, não sei para onde, e, vindo eu a dar as novas a Acabe, e não te achando ele, me mataria; porém eu, teu servo, temo ao Senhor desde a minha mocidade.
II Reis 2:16 E disseram-lhe: Eis que, com teus servos, há cinquenta homens valentes; ora, deixa-os ir para buscar teu senhor; pode ser que o elevasse o Espírito do Senhor e o lançasse em algum dos montes ou em algum dos vales. Porém ele disse: Não os envieis.
Ezequiel 3:14 Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim.
Ezequiel 8:3 E estendeu a forma de uma mão e me tomou pelos cabelos da minha cabeça; e o Espírito me levantou entre a terra e o céu e me trouxe a Jerusalém em visões de Deus, até à entrada da porta do pátio de dentro, que olha para o norte, onde estava colocada a imagem dos ciúmes, que provoca o ciúme de Deus.
Ezequiel 11:1 Então, me levantou o Espírito, e me levou à porta oriental da Casa do Senhor, que olha para o oriente; e eis que estavam à entrada da porta vinte e cinco homens; e no meio deles vi a Jazanias, filho de Azur, e a Pelatias, filho de Benaías, príncipes do povo.
Ezequiel 11:24 Depois, o Espírito me levantou e me levou em visão à Caldeia, para os do cativeiro; e se foi de mim a visão que eu tinha visto.
Ezequiel 40:1 No ano vigésimo quinto do nosso cativeiro, no princípio do ano, no décimo dia do mês, catorze anos depois que a cidade foi ferida, naquele mesmo dia, veio sobre mim a mão do Senhor e me levou para lá.
Ezequiel 48:15 Mas as cinco mil, as que ficaram da largura diante das vinte e cinco mil, ficarão para o uso da cidade, para habitação e para arrabaldes; e a cidade estará no meio.
Atos 8:39 E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
II Coríntios 12:2 Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe), foi arrebatado até ao terceiro céu.
Apocalipse 1:10 Eu fui arrebatado em espírito, no dia do Senhor, e ouvi detrás de mim uma grande voz, como de trombeta,
Apocalipse 4:2 E logo fui arrebatado em espírito, e eis que um trono estava posto no céu, e um assentado sobre o trono.
Apocalipse 17:3 E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor escarlate, que estava cheia de nomes de blasfêmia e tinha sete cabeças e dez chifres.
Apocalipse 21:2 E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:11

Jó 28:17 Com ela se não pode comparar o ouro ou o cristal; nem se trocará por joia de ouro fino.
Isaías 4:5 criará o Senhor sobre toda a habitação do monte de Sião e sobre as suas congregações uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um resplendor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória haverá proteção.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
Ezequiel 1:22 E, sobre a cabeça dos animais, havia uma semelhança de firmamentos, como um aspecto de cristal terrível, estendido por cima, sobre a sua cabeça.
Ezequiel 1:26 E, por cima do firmamento, que estava por cima da sua cabeça, havia uma semelhança de trono como de uma safira; e, sobre a semelhança do trono, havia como que a semelhança de um homem, no alto, sobre ele.
Ezequiel 28:13 Estavas no Éden, jardim de Deus; toda pedra preciosa era a tua cobertura: a sardônia, o topázio, o diamante, a turquesa, o ônix, o jaspe, a safira, o carbúnculo, a esmeralda e o ouro; a obra dos teus tambores e dos teus pífaros estava em ti; no dia em que foste criado, foram preparados.
Ezequiel 28:16 Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim protetor, entre pedras afogueadas.
Ezequiel 43:2 E eis que a glória do Deus de Israel vinha do caminho do oriente; e a sua voz era como a voz de muitas águas, e a terra resplandeceu por causa da sua glória.
Ezequiel 48:35 Dezoito mil medidas em redor; e o nome da cidade desde aquele dia será: O Senhor Está Ali.
Apocalipse 4:3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era semelhante à esmeralda.
Apocalipse 4:6 E havia diante do trono um como mar de vidro, semelhante ao cristal, e, no meio do trono e ao redor do trono, quatro animais cheios de olhos por diante e por detrás.
Apocalipse 15:8 E o templo encheu-se com a fumaça da glória de Deus e do seu poder; e ninguém podia entrar no templo, até que se consumassem as sete pragas dos sete anjos.
Apocalipse 21:18 E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade, de ouro puro, semelhante a vidro puro.
Apocalipse 21:22 E nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.
Apocalipse 22:1 E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
Apocalipse 22:5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:12

Números 2:2 Os filhos de Israel assentarão as suas tendas, cada um debaixo da sua bandeira, segundo as insígnias da casa de seus pais; ao redor, defronte da tenda da congregação, assentarão as suas tendas.
Esdras 9:9 porque servos somos, porém na nossa servidão não nos desamparou o nosso Deus; antes, estendeu sobre nós beneficência perante os reis da Pérsia, para revivermos, e para levantarmos a Casa do nosso Deus, e para restaurarmos as suas assolações, e para que nos desse uma parede em Judá e em Jerusalém.
Neemias 12:27 E, na dedicação dos muros de Jerusalém, buscaram os levitas de todos os seus lugares, para os trazerem, a fim de fazerem a dedicação com alegria, louvores, canto, saltérios, alaúdes e harpas.
Salmos 51:18 Abençoa a Sião, segundo a tua boa vontade; edifica os muros de Jerusalém.
Salmos 122:7 Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.
Isaías 54:12 E as tuas janelas farei cristalinas e as tuas portas, de rubins, e todos os teus termos, de pedras aprazíveis.
Isaías 60:18 Nunca mais se ouvirá de violência na tua terra, de desolação ou destruição, nos teus termos; mas aos teus muros chamarás salvação, e às tuas portas, louvor.
Ezequiel 48:31 E as portas da cidade serão conforme os nomes das tribos de Israel: três portas para o norte: a porta de Rúben, uma, a porta de Judá, outra, a porta de Levi, outra;
Mateus 18:10 Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos céus.
Lucas 15:10 Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.
Lucas 16:22 E aconteceu que o mendigo morreu e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico e foi sepultado.
Atos 26:7 à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Hebreus 1:14 Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?
Apocalipse 7:4 E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel.
Apocalipse 21:17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo.
Apocalipse 21:25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:13

Ezequiel 48:31 E as portas da cidade serão conforme os nomes das tribos de Israel: três portas para o norte: a porta de Rúben, uma, a porta de Judá, outra, a porta de Levi, outra;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:14

Isaías 54:11 Ó oprimida, arrojada com a tormenta e desconsolada! Eis que eu porei as tuas pedras com todo o ornamento e te fundarei sobre safiras.
Mateus 10:2 Ora, os nomes dos doze apóstolos são estes: O primeiro, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão;
Mateus 16:18 Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.
I Coríntios 3:10 Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
Gálatas 2:9 e conhecendo Tiago, Cefas e João, que eram considerados como as colunas, a graça que se me havia dado, deram-nos as destras, em comunhão comigo e com Barnabé, para que nós fôssemos aos gentios e eles, à circuncisão;
Efésios 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Efésios 3:5 o qual, noutros séculos, não foi manifestado aos filhos dos homens, como, agora, tem sido revelado pelo Espírito aos seus santos apóstolos e profetas,
Efésios 4:11 E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores,
Hebreus 11:10 Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus.
Judas 1:17 Mas vós, amados, lembrai-vos das palavras que vos foram preditas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo,
Apocalipse 18:20 Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas, porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela.
Apocalipse 21:19 E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:15

Êxodo 40:3 e porás nele a arca do Testemunho, e cobrirás a arca com o véu.
Ezequiel 41:1 Então, me levou ao templo e mediu os pilares: seis côvados de largura de uma banda, e seis côvados de largura da outra, que era a largura do tabernáculo.
Zacarias 2:1 Tornei a levantar os meus olhos, e olhei, e vi um homem em cuja mão estava um cordel de medir.
Apocalipse 11:1 E foi-me dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo e disse: Levanta-te e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:16

Ezequiel 48:8 E, junto ao termo de Judá, desde a banda do oriente até à banda do ocidente, será a oferta que haveis de fazer, de vinte e cinco mil canas de largura e do comprimento como uma das porções desde a banda do oriente até à banda do ocidente; e o santuário estará no meio dela.
Ezequiel 48:35 Dezoito mil medidas em redor; e o nome da cidade desde aquele dia será: O Senhor Está Ali.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:17

Deuteronômio 3:11 (Porque só Ogue, rei de Basã, ficou do resto dos gigantes; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos filhos de Amom? De nove côvados o seu comprimento, e de quatro côvados a sua largura, pelo côvado de um homem.)
Apocalipse 7:4 E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel.
Apocalipse 13:18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Apocalipse 14:3 E cantavam um como cântico novo diante do trono e diante dos quatro animais e dos anciãos; e ninguém podia aprender aquele cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.
Apocalipse 21:9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:18

Apocalipse 21:11 E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
Apocalipse 21:19 E os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda pedra preciosa. O primeiro fundamento era jaspe; o segundo, safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda;
Apocalipse 21:21 E as doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola; e a praça da cidade, de ouro puro, como vidro transparente.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:19

Êxodo 28:17 e o encherás de pedras de engaste, com quatro ordens de pedras: a ordem de um sárdio, de um topázio e de um carbúnculo; esta será a primeira ordem;
Êxodo 29:10 E farás chegar o novilho diante da tenda da congregação, e Arão e seus filhos porão as mãos sobre a cabeça do novilho;
Jó 28:16 Nem se pode comprar por ouro fino de Ofir, nem pelo precioso ônix, nem pela safira.
Provérbios 3:15 Mais preciosa é do que os rubins; e tudo o que podes desejar não se pode comparar a ela.
Isaías 54:11 Ó oprimida, arrojada com a tormenta e desconsolada! Eis que eu porei as tuas pedras com todo o ornamento e te fundarei sobre safiras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:20

Apocalipse 4:3 E o que estava assentado era, na aparência, semelhante à pedra de jaspe e de sardônica; e o arco celeste estava ao redor do trono e era semelhante à esmeralda.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:21

I Reis 6:20 E o oráculo no interior era de vinte côvados de comprimento, e de vinte côvados de largura, e de vinte côvados de altura; e o cobriu de ouro puro e também cobriu de cedro o altar.
Isaías 60:17 Por cobre trarei ouro, e por ferro trarei prata, e, por madeira, bronze, e, por pedras, ferro; e farei pacíficos os teus inspetores e justos, os teus exatores.
Mateus 13:45 Outrossim, o Reino dos céus é semelhante ao homem negociante que busca boas pérolas;
Apocalipse 17:4 E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição.
Apocalipse 18:16 e dizendo: Ai! Ai daquela grande cidade, que estava vestida de linho fino, de púrpura, de escarlata, adornada com ouro e pedras preciosas e pérolas! Porque numa hora foram assoladas tantas riquezas.
Apocalipse 21:11 E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
Apocalipse 21:18 E a fábrica do seu muro era de jaspe, e a cidade, de ouro puro, semelhante a vidro puro.
Apocalipse 22:2 No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:22

I Reis 8:27 Mas, na verdade, habitaria Deus na terra? Eis que os céus e até o céu dos céus te não poderiam conter, quanto menos esta casa que eu tenho edificado.
II Crônicas 2:6 Porém quem teria força para lhe edificar uma casa, visto que os céus e até os céus dos céus o não podem conter? E quem sou eu, que lhe edificasse casa, salvo para queimar incenso perante ele?
II Crônicas 6:18 Mas verdadeiramente habitará Deus com os homens na terra? Eis que o céu e o céu dos céus não te podem conter, quanto menos esta casa que tenho edificado?
Isaías 66:1 Assim diz o Senhor: O céu é o meu trono, e a terra, o escabelo dos meus pés. Que casa me edificaríeis vós? E que lugar seria o do meu descanso?
João 2:19 Jesus respondeu e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei.
João 4:21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
João 4:23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
João 10:30 Eu e o Pai somos um.
Colossenses 1:19 porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse
Colossenses 2:9 porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade.
Hebreus 9:1 Ora, também o primeiro tinha ordenanças de culto divino e um santuário terrestre.
Apocalipse 1:8 Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.
Apocalipse 4:8 E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir.
Apocalipse 5:6 E olhei, e eis que estava no meio do trono e dos quatro animais viventes e entre os anciãos um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete pontas e sete olhos, que são os sete Espíritos de Deus enviados a toda a terra.
Apocalipse 11:17 dizendo: Graças te damos, Senhor, Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder e reinaste.
Apocalipse 15:3 E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos!
Apocalipse 16:7 E ouvi outro do altar, que dizia: Na verdade, ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.
Apocalipse 16:14 porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso.
Apocalipse 19:15 E da sua boca saía uma aguda espada, para ferir com ela as nações; e ele as regerá com vara de ferro e ele mesmo é o que pisa o lagar do vinho do furor e da ira do Deus Todo-Poderoso.
Apocalipse 21:4 E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:23

Isaías 2:10 Vai, entra nas rochas e esconde-te no pó, da presença espantosa do Senhor e da glória da sua majestade.
Isaías 2:19 Então, os homens se meterão nas concavidades das rochas e nas cavernas da terra, por causa da presença espantosa do Senhor e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra.
Isaías 2:21 E meter-se-ão pelas fendas das rochas e pelas cavernas das penhas, por causa da presença espantosa do Senhor e por causa da glória da sua majestade, quando ele se levantar para assombrar a terra.
Isaías 24:23 E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte Sião e em Jerusalém; e, então, perante os seus anciãos haverá glória.
Isaías 60:19 Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o Senhor será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória.
Habacuque 3:3 Deus veio de Temã, e o Santo, do monte de Parã. (Selá) A sua glória cobriu os céus, e a terra encheu-se do seu louvor.
Mateus 16:27 Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
Marcos 8:38 Porquanto qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do Homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos.
Lucas 2:32 luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel.
João 1:4 Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens;
João 1:9 Ali estava a luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo,
João 1:14 E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
João 1:18 Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer.
João 5:23 para que todos honrem o Filho, como honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai, que o enviou.
João 17:24 Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me hás amado antes da criação do mundo.
Atos 22:11 E, como eu não via por causa do esplendor daquela luz, fui levado pela mão dos que estavam comigo e cheguei a Damasco.
Apocalipse 18:1 E, depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder, e a terra foi iluminada com a sua glória.
Apocalipse 21:11 E tinha a glória de Deus. A sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente.
Apocalipse 21:25 E as suas portas não se fecharão de dia, porque ali não haverá noite.
Apocalipse 22:5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:24

Deuteronômio 32:43 Jubilai, ó nações, com o seu povo, porque vingará o sangue dos seus servos, e sobre os seus adversários fará tornar a vingança, e terá misericórdia da sua terra e do seu povo.
Salmos 22:27 Todos os limites da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor; e todas as gerações das nações adorarão perante a tua face.
Salmos 72:10 Os reis de Társis e das ilhas trarão presentes; os reis de Sabá e de Sebá oferecerão dons.
Isaías 2:2 E acontecerá, nos últimos dias, que se firmará o monte da Casa do Senhor no cume dos montes e se exalçará por cima dos outeiros; e concorrerão a ele todas as nações.
Isaías 2:5 Vinde, ó casa de Jacó, e andemos na luz do Senhor.
Isaías 52:15 Assim, borrifará muitas nações, e os reis fecharão a boca por causa dele, porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que eles não ouviram entenderão.
Isaías 55:5 Eis que chamarás a uma nação que não conheces, e uma nação que nunca te conheceu correrá para ti, por amor do Senhor, teu Deus, e do Santo de Israel; porque ele te glorificou.
Isaías 55:10 Porque, assim como descem a chuva e a neve dos céus e para lá não tornam, mas regam a terra e a fazem produzir, e brotar, e dar semente ao semeador, e pão ao que come,
Isaías 60:3 E as nações caminharão à tua luz, e os reis, ao resplendor que te nasceu.
Isaías 60:13 A glória do Líbano virá a ti; a faia, o pinheiro e o buxo conjuntamente, para ornarem o lugar do meu santuário, e glorificarei o lugar em que assentam os meus pés.
Isaías 60:16 E mamarás o leite das nações e te alimentarás aos peitos dos reis; e saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, e o Possante de Jacó.
Isaías 66:11 para que mameis e vos farteis dos peitos das suas consolações; para que sugueis e vos deleiteis com o resplendor da sua glória.
Isaías 66:18 Porque conheço as suas obras e os seus pensamentos! O tempo vem, em que ajuntarei todas as nações e línguas; e virão e verão a minha glória.
Jeremias 4:2 e jurarás: Vive o Senhor, na verdade, no juízo e na justiça; e nele se bendirão as nações e nele se gloriarão.
Zacarias 2:11 E, naquele dia, muitas nações se ajuntarão ao Senhor e serão o meu povo; e habitarei no meio de ti, e saberás que o Senhor dos Exércitos me enviou a ti.
Zacarias 8:22 Assim, virão muitos povos e poderosas nações buscar, em Jerusalém, o Senhor dos Exércitos e suplicar a bênção do Senhor.
Romanos 15:10 E outra vez diz: Alegrai-vos, gentios, com o seu povo.
Romanos 15:16 que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo.
Romanos 15:26 Porque pareceu bem à Macedônia e à Acaia fazerem uma coleta para os pobres dentre os santos que estão em Jerusalém.
Apocalipse 21:26 E a ela trarão a glória e honra das nações.
Apocalipse 22:2 No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:25

Isaías 60:11 E as tuas portas estarão abertas de contínuo: nem de dia nem de noite se fecharão, para que tragam a ti as riquezas das nações, e, conduzidos com elas, os seus reis.
Isaías 60:20 Nunca mais se porá o teu sol, nem a tua lua minguará, porque o Senhor será a tua luz perpétua, e os dias do teu luto findarão.
Zacarias 14:7 Mas será um dia conhecido do Senhor; nem dia nem noite será; e acontecerá que, no tempo da tarde, haverá luz.
Apocalipse 21:23 E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
Apocalipse 22:5 E ali não haverá mais noite, e não necessitarão de lâmpada nem de luz do sol, porque o Senhor Deus os alumia, e reinarão para todo o sempre.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:26

Apocalipse 21:24 E as nações andarão à sua luz, e os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de Apocalipse 21:27

Levítico 13:46 Todos os dias em que a praga estiver nele, será imundo; imundo está, habitará só; a sua habitação será fora do arraial.
Números 5:3 Desde o homem até à mulher os lançareis; fora do arraial os lançareis, para que não contaminem os seus arraiais, no meio dos quais eu habito.
Números 12:15 Assim, Miriã esteve fechada fora do arraial sete dias, e o povo não partiu, até que recolheram a Miriã.
Salmos 101:8 Pela manhã destruirei todos os ímpios da terra, para desarraigar da cidade do Senhor todos os que praticam a iniquidade.
Isaías 35:8 E ali haverá um alto caminho, um caminho que se chamará O Caminho Santo; o imundo não passará por ele, mas será para o povo de Deus; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão.
Isaías 52:1 Desperta, desperta, veste-te da tua fortaleza, ó Sião; veste-te das tuas vestes formosas, ó Jerusalém, cidade santa; porque nunca mais entrará em ti nem incircunciso nem imundo.
Isaías 60:21 E todos os do teu povo serão justos, para sempre herdarão a terra; serão renovos por mim plantados, obra das minhas mãos, para que eu seja glorificado.
Ezequiel 44:9 Assim diz o Senhor Jeová: Nenhum estranho, incircunciso de coração ou incircunciso de carne, entrará no meu santuário, dentre os estranhos que se acharem no meio dos filhos de Israel.
Joel 3:17 E vós sabereis que eu sou o Senhor, vosso Deus, que habito em Sião, o monte da minha santidade; e Jerusalém será santidade; estranhos não passarão mais por ela.
Zacarias 14:21 E todas as panelas em Jerusalém e Judá serão consagradas ao Senhor dos Exércitos, e todos os que sacrificarem virão, e delas tomarão, e nelas cozerão; e não haverá mais cananeu na Casa do Senhor dos Exércitos, naquele dia.
Mateus 13:41 Mandará o Filho do Homem os seus anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem iniquidade.
I Coríntios 6:9 Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus?
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
Efésios 5:5 Porque bem sabeis isto: que nenhum fornicador, ou impuro, ou avarento, o qual é idólatra, tem herança no Reino de Cristo e de Deus.
Filipenses 4:3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida.
Hebreus 12:14 Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,
Apocalipse 3:5 O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.
Apocalipse 13:8 E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Apocalipse 17:4 E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, adornada com ouro, e pedras preciosas, e pérolas, e tinha na mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição.
Apocalipse 20:12 E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras.
Apocalipse 20:15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.
Apocalipse 21:8 Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte.
Apocalipse 22:14 Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que tenham direito à árvore da vida e possam entrar na cidade pelas portas.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1830

Ap 21:5 "Aquele... trono": o Cristo assentado sobre o Seu mesmo trono de Ap 20:11. Não o de o Pai, de Ap 4:2; Ap 5:13; Ap 6:16; Ap 7:10.


 ①

 ②

"farmakeuv" tanto é um feiticeiro (frequentemente associado à idolatria) como é quem prepara ou usa drogas, ou remédios (particularmente "poções mágicas").


 1831

Ap 21:9-10: "a noiva, a esposa do Cordeiro" (v. Ap 21:9) NÃO é "a santa Jerusalém" (v. Ap 21:10): "a santa Jerusalém" (v. Ap 21:10), a cidade real de pedras, a Nova Jerusalém, originada no céu mas já "aterrissada" sobre a terra, é uma sinédoque (figura de linguagem onde um local é usado significando o conjunto de seus habitantes, como na frase "o Brasil precisa crer e receber o Cristo...") que significa todos os seus habitantes. Não faz sentido a Noiva ser, literalmente, a cidade em si, de ruas de ouro e muros feitos de pedras preciosas, mas inanimada.


 ①

flagelos: comp. Rv 15.


 ①

uma visão profética.


 ①

 ①

comp. v. Ap 21:9.


 ①

1 estádio = 180 m; total = 2.160 km.


 ①

1 côvado = 45 cm; total = 64,8 m.


 ①

 1833

Ap 21:27: à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem contrasta OS 5ERDADEIROS SALVOS contra OS QUE JAMAIS FORAM SALVOS.


 ①

nota Ex 32:32-33 sobre livro- rolo de a Vida.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

Dois (2)

A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.

Sete (7)

Este número ocupa um lugar de relevância nas leis e costumes judaicos. Os ciclos normais na criação do mundo, o descanso, ou melhor, o reflexo dos atributos emocionais que o ser humano possui: Está intimamente ligado com assuntos sentimentais. Éuma expressão para uma dimensão espiritual. Também alude ao sustento, áj que quando es guarda oShabat (7° dia), cria-se oreceptáculo para o sustento abundante dos demais dias da semana. Todos os sétimos são queridos.

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 

quatro (4)

As quatro direções (norte, sul, leste e oeste) juntamente com os elementos básicos do mundo físico (fogo, ar, água e terra). A união dos níveis de interpretação da Torá (pshat - literal, remez - alusivo, drush - alegórico e sod - místico). O conjunto completo da família (pai, mãe, filho e filha). Também representa a humildade e a auto-anulação perante Deus.

Dez (10)

Moisés esteve ali com Iahweh quarenta dias e quarenta noites, sem comer pão nem beber água. Ele escreveu nas tábuas as palavras da aliança, as dez palavras.

(Êxodo 34:28)

 


Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?

(Lucas 15:8)

 


Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos,

(Mateus 25:28)

A gematria é uma técnica cabalística que atribui a cada letra do alfabeto hebraico um valor numérico. A letra Yod, a décima do alfabeto, tem o valor de 10.

O significado da palavra Yud pode ser "Judeu",  mão (a mão de Deus), impulsionar, dar continuidade.

Ele representa a perfeição, a plenitude, a totalidade. É o número da criação, da ordem, da lei. O número 10 representa, também, a obra de Deus, criado pelas mãos de Deus, usando o homem como ferramenta, o homem como sendo as mãos de Deus.

Na Bíblia, o número 10 aparece em muitas passagens importantes, como:

A Yod é a letra menor do alfabeto hebraico, com apenas um traço. Ela é frequentemente associada à ideia de essência, de potencialidade, de potência.

O nome do Mestre Yoda, do universo Jedi, é inspirado na letra Yod. Yoda é um personagem pequeno, mas sábio e poderoso. Sua estatura reflete a sua essência, que é pequena e compacta, mas que contém uma grande sabedoria e poder.

No livro de Mateus, no versículo Mt 5:18:"pois amém vos digo: até que passem o céu e a terra, não passará um iota ou traço da Lei, até que tudo se realize". Isso significa que a lei de Deus é perfeita e completa, e que nenhuma parte dela pode ser ignorada ou alterada.

No livro de Lucas, em Lc 15:8: "Ou qual mulher que, tendo dez dracmas , se perder uma dracma, não acende uma candeia, varre a casa e procura diligentemente até que encontre?". Neste versículo, a parábola destaca a importância da única dracma perdida em um conjunto de dez, simbolizando a totalidade e a atenção cuidadosa de Deus por cada indivíduo.

Em Mateus 25:28 temos: "Tirai, portanto, dele o talento e dai ao que tem dez talentos". Este trecho faz parte da parábola dos talentos, onde o número 10 é usado para representar uma quantidade significativa. O servo recebeu dez talentos como uma medida de grande responsabilidade.

A letra Yad (יד), por outro lado, é a palavra hebraica para "mão" ou "braço". A mão é um símbolo poderoso em muitas culturas, representando a ação, a realização e a força. A associação com os 10 dedos é uma extensão lógica, visto que os dedos são instrumentos fundamentais para realizar tarefas e agir sobre o mundo ao nosso redor.

Portanto, a interpretação sugere que a letra Yod, com seu valor numérico de 10, está simbolicamente ligada à ideia de totalidade e realização. A relação com a letra Yad (mão) e os 10 dedos enfatiza a ideia de ação e poder associados à plenitude simbolizada pelo número 10. Esses conceitos são frequentemente explorados na interpretação simbólica e mística das Escrituras hebraicas.

Além de "Israel", "YHWH", "Judá" e "Jesus", outras palavras importantes que começam com a letra Yod são:


Aqui está uma lista de 10 nomes significativos da Bíblia que começam com "Yod," incluindo Jesus e João, com seus equivalentes em português, em hebraico e a pronúncia aproximada:

O número 10 ainda pode aparecer oculto nos versículos

Em Mateus 17:1, temos: "E depois de seis dias, Jesus toma consigo a Pedro, Tiago e João, seu irmão, e os leva em particular a um alto monte.".

Neste contexto, temos "depois de 6 dias", o que indica "no sétimo" e temos 3 discípulos.

 

A Gematria desse versículo é, então, 7 + 3 = 10.

 

Doze (12)

 


E eis que uma mulher que havia já doze anos padecia de um fluxo de sangue, chegando por detrás dele, tocou a orla do seu vestido;

(Mateus 9:20)

 



Pois tinha uma filha única de uns doze anos, que estava à morte. Enquanto ele ia, as multidões o apertavam.

(Lucas 8:42)

 



Tendo chamado os seus doze discípulos, deu-lhes Jesus autoridade sobre espíritos imundos para os expelir e para curar toda sorte de doenças e enfermidades.

(Mateus 10:1)

No alfabeto hebraico as letras têm correspondentes numéricos e vice-versa. O número 12 possui um correspondente alfabético: uma letra chamada "Lamed" (ל).

O som dessa letra equivale ao nosso "ele".

O Lamed é a décima segunda letra do alfabeto hebraico, e tem um valor 12.

Na antiguidade, as letras hebraicas eram mais pictóricas, representavam alguma coisa do dia-a-dia, eram mais esquemáticas. Quando os Hebreus criaram o desenho das suas letras, basearam-se em coisas palpáveis e concretas do dia a dia, logo atribuíam a letra não só um som mas também um sentido, um significado próprio.

O lamed, no proto-hebraico da antiguidade remota, era o desenho de um cajado.

Cajado este que era utilizado conduzir, ou seja, para guiar o rebanho. Quem conhecia o trabalho de um pastor, liderando e conduzindo as ovelhas, associava este símbolo, o cajado, a liderança.

Sabendo que os escritores da época não desperdiçavam nem tinta e nem papel e levando em conta que o livro de Mateus foi escrito para a comunidade hebraica, logo entendemos que estes símbolos eram colocados para facilitar o entendimento.

Quando um entendido do assunto, alguém que dominava essa literatura, encontra esse 12 no meio do versículo, sabe que o texto está falando sobre o governo perfeito, o governo espiritual. O Lamed representa a liderança espiritual de Israel em conduzir os povos até Deus. Conduzir para a espiritualização da humanidade.

Temos a mulher que estava doente há 12 anos (Lucas 8:43), a menina, filha de Jairo tinha 12 anos (Lucas 8:42), Jesus tinha 12 discípulos (Mateus 10:1), tinhas as 12 tribos de Israel (Gênesis 49:28).

Cada número da Cabala possui um sentido espiritual.

Na gematria da Cabala temos também um valor associado para cada palavra.

 

Dalet (ד), Vav (ו) e Bet (ב) formam a palavra "Dob" (דוב), sendo que Dalet equivale ao 4, o Vav equivale a 6 e o Bet equivale a 2.

Dob vale doze, porque a soma dos valores de suas letras é doze, o valor numérico dela é doze.

Dob, num dicionário de hebraico, significa fluir, escorrer, jorrar, esvair, quando está associado a água, vinho ou leite.

Quando está associado a sangue, é associado a definhar, debilitar-se, extenuar-se, enfraquecer.

Na passagem da mulher com fluxo de sangue (Mateus 9:20), lembramos que 12 significa liderança e na gematria, Dob, então estamos falando de uma liderança enferma, doente, que está definhando. Israel sangrava. O povo todo.

Logo, o pastor que está definhando, debilitado, perde sua capacidade de liderança.

 



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

JERUSALÉM NO TEMPO DO NOVO TESTAMENTO

JERUSALÉM E SEUS ARREDORES
Jerusalém fica no alto da cadeia de montes que forma a espinha dorsal da Judeia, cerca de 750 m acima do Mediterrâneo e 1.150 m acima do mar Morto. É protegida pelo vale do Cedrom a leste e pelo vale de Hinom ao sul e a leste. Para os judeus, a cidade de Jerusalém é o umbigo da terra, situada no meio dos povos, com as nações ao seu redor.! Uma vez que é completamente cercada de montes, quem deseja chegar a Jerusalém tinha de subir? Apesar da cidade ficar próxima de uma rota que, passando pelo centro da Palestina, se estendia de Hebrom, no sul, até Samaria, ao norte, essa via só era usada para o comércio interno. Outra via se estendia de leste a oeste, saindo de Emaús, passando por Jerusalém e chegando até Jericó. Como a parábola do bom samaritano contada por Jesus deixa claro, além de outros perigos, os viajantes corriam o risco de serem assaltados. Os recursos naturais da região ao redor de Jerusalém eram limitados. Havia pedras em abundância, mas nenhum metal, e a argila era de qualidade inferior. Lá e couro eram produzidos graças à criação de ovelhas e gado, mas a maior parte dos cereais de Jerusalém tinha de ser trazida de fora. A cidade possuía apenas uma fonte importante de água, a fonte de Siloé, na parte sul. A água tinha de ser coletada em cisternas ou trazida de lugares mais distantes por aquedutos. Um desses aquedutos, com cerca de 80 km de extensão, foi construído por Pôncio Pilatos, o governador romano da Judeia, que usou recursos do templo, provocando uma revolta popular. Uma vez que a maioria dos produtos agrícolas vinha de fora, o custo de vida em Jerusalém era alto. Animais domésticos e vinho eram mais caros na cidade do que no campo e as frutas custavam seis vezes mais em Jerusalém.

UM CENTRO RELIGIOSO
O elemento principal da cidade de Jerusalém no primeiro século era o templo do Senhor, reconstruído por Herodes, o Grande, de 19 a.C em diante. Somas consideráveis de dinheiro eram injetadas na economia da cidade, especialmente durante as principais festas religiosas, a saber, Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos, quando Jerusalém ficava abarrotada de peregrinos. Além de trazerem ofertas para o templo e manterem o comércio de souvenires, os peregrinos enchiam as hospedarias, dormiam em tendas armadas fora da cidade ou se hospedavam em vilarejos vizinhos. Muitos judeus se mudavam para Jerusalém a fim de ficarem perto do templo e serem sepultados nas imediações da cidade santa Além disso, um imposto de duas dramas para o templo era cobrado anualmente de todos os judeus. Quando as obras do templo finalmente foram concluídas em c. 63 d.C., mais de dezoito mil operários ficaram desempregados.
As autoridades do templo usaram essa mão de obra para pavimentar Jerusalém com pedras brancas. Acredita-se que Jerusalém também tinha cerca de quatrocentas sinagogas, junto às quais funcionavam escolas para o estudo da lei. Uma inscrição de origem incerta sobre um chefe de sinagoga chamado Teódoto foi descoberta em 1913 na extremidade sul da colina de Ofel. Teódoto construiu não apenas uma sinagoga, mas também uma hospedaria para visitantes estrangeiros.

PALÁCIOS
Os governantes hasmoneus haviam construído um palácio chamado de Acra ou cidadela a região a oeste do templo. Mas Herodes, o Grande, construiu um palácio novo na Cidade Alta, na extremidade oeste da cidade, onde hoje fica a Porta de Jafa. Continha salões de banquete grandiosos e vários quartos de hóspedes. O muro externo tinha 14 m de altura, com três torres chamadas Hippicus, Fasael e Mariamne, os nomes, respectivamente, do amigo, do irmão e da (outrora favorita) esposa de Herodes. As torres tinham, respectivamente, 39, 31 e 22 m de altura. Parte da torre de Fasael ainda pode ser vista nos dias de hoje, incorporada na atual "Torre de Davi"

A FORTALEZA ANTÔNIA
Na extremidade noroeste, Herodes construiu uma fortaleza chamada Antônia em homenagem ao general romano Marco Antônio. A fortaleza possuía três torres imensas com 23 m de altura e outra com 30 m de altura. Uma coorte, isto é, uma unidade de infantaria romana com seiscentos homens, guardava o templo e podia intervir rapidamente caso ocorresse algum tumulto (como em At 21:30-32). Os romanos mantinham as vestes do sumo sacerdote nesse local, liberando-as para o uso apenas nos dias de festa. É possível que o pavimento de pedra conhecido como Gabatá, onde Pilatos se assentou para julgar Jesus, fosse o pátio de 2.500 m dessa fortaleza Antônia.

OUTRAS CONSTRUÇÕES EM JERUSALÉM
Na Cidade Baixa, Herodes mandou construiu um teatro e um hipódromo. O tanque de Siloé, onde Jesus curou um cego de nascença, ficava no sopé do monte sobre o qual estava edificada a cidade de Davi. Os Evangelhos também mencionam o tanque de Betesda, um local cercado por cinco colunatas cobertas. Crendo que, de tempos em tempos, um anjo agitava as águas e realizava um milagre, muitos enfermos se reuniam ali à espera da oportunidade de serem curados. Jesus curou um homem paralítico havia 38 anos.° Os dois tanques descobertos no terreno da igreja de Sta. Ana, ao norte da área do templo, parecem ser o local mais plausível. Ao norte do segundo muro e, portanto, fora da cidade antiga, fica a Igreja do Santo Sepulcro, um possível local do túmulo vazio de Jesus.
Herodes Agripa I (41-44 d.C.) começou a construir mais um muro ao norte da cidade, cercando essa área. Com mais de 3 km de extensão e 5,25 m de espessura, o muro foi concluído em 66 d.C.

TÚMULOS
No vale do Cedrom foram preservados vários túmulos datados do período anterior à destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. O assim chamado "Túmulo de Absalão", adornado com colunas jônicas e dóricas, tinha uma cobertura em forma cônica. Um monumento relacionado ao assim chamado "Túmulo de Zacarias" tinha uma torre de pedra quadrada com uma pirâmide no alto. Entre 46 e 55 d.C., a rainha Helena de Adiabene, originária da Assíria (norte do Iraque) e convertida ao judaísmo, erigiu um mausoléu cerca de 600 m ao norte de Jerusalém. Com uma escadaria cerimonial e três torres cônicas, esse túmulo, conhecido hoje como "Túmulo dos Reis", era o mais sofisticado de Jerusalém. Jesus talvez estivesse se referindo a monumentos como esses ao condenar os mestres da lei e fariseus por edificarem sepulcros para os profetas e adornarem os túmulos dos justos. Túmulos mais simples eram escavados na encosta de colinas ao redor da cidade, e muitos destes foram descobertos nos tempos modernos.

FORA DA CIDADE
A leste da cidade ficava o monte das Oliveiras, cujo nome indica que essas árvores eram abundantes na região em comparação com a terra ao redor. Na parte mais baixa defronte a Jerusalém, atravessando o vale do Cedrom, ficava o jardim do Getsêmani, onde Jesus foi preso. Getsêmani significa "prensa de azeite". E possível que azeitonas trazidas da Peréia, do outro lado do rio Jordão, também fossem prensadas nesse local, pois era necessária uma grande quantidade de azeite para manter acesas as lâmpadas do templo. Na encosta leste do monte das Oliveiras ficava a vila de Betânia onde moravam Maria, Marta e Lázaro, e onde Jesus ficou na semana antes de sua morte. De acordo com os Evangelhos, a ascensão de Jesus ao céu ocorreu perto desse local.

A HISTÓRIA POSTERIOR DE JERUSALÉM
Jerusalém foi destruída pelos romanos em 70 d.C. e ficou em ruínas até a revolta de Bar Kochba em 132 d.C. Em 135 d.C., foi destruída novamente durante a repressão dessa revolta e reconstruída como uma cidade romana chamada Aelia Capitolina, da qual os judeus foram banidos. Depois que Constantino publicou seu édito de tolerância ao cristianismo em 313 d.C., os cristãos começaram a realizar peregrinações à cidade para visitar os lugares da paixão, ressurreição e ascensão de Cristo. Helena, mãe de Constantino, iniciou a construção da igreja do Santo Sepulcro em 326 .C. Em 637 d.C., a cidade foi tomada pelos árabes, sendo recuperada pelos cruzados que a controlaram entre 1099 e 1244. Os muros vistos hoje ao redor da Cidade Antiga são obra do sultão turco Suleiman, o Magnífico, em 1542.

Jerusalém no período do Novo Testamento
Jerusalém tornou-se um canteiro de obras durante o começo do século I d.C.. Herodes Agripa I (41-44 d.C.) construiu um terceiro muro no norte da cidade.

 

Referências

Ezequiel 5:5-38.12

Salmos 122:4-125.2

Lucas 10:30

Mateus 17:24

João 19.13

João 9.7

João 5:2-9

Mateus 23:29

Marcos 11:11;

Mateus 21:17:

Lucas 24:50

Jerusalem no período do Novo Testamento
Jerusalem no período do Novo Testamento
Jerusalém nos dias de hoje, vista do monte das Oliveiras O muro de Haram esh-Sharif acompanha o muro do templo de Herodes.
Jerusalém nos dias de hoje, vista do monte das Oliveiras O muro de Haram esh-Sharif acompanha o muro do templo de Herodes.

O MINISTÉRIO DE JESUS: PRIMEIRO ANO

30 d.C. a março de 31 d.C.
JOÃO BATISTA
Um indivíduo um tanto incomum que se vestia com roupas de pelo de camelo e coma gafanhotos e mel silvestre apareceu no deserto da Judeia, uma região praticamente desprovida de vegetação entre Jerusalém e o mar Morto, e começou a pregar: "Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos céus" (Mt 3:2). Devido as batismos em massa realizados por ele no rio Jordão, esse profeta veio a ser chamado de João Batista. Era um parente de Jesus, pois suas mães eram aparentadas. Lucas data o início do ministério de João do décimo quinto ano de Tibério César. Augusto, o antecessor de Tibério, havia falecido em 19 de agosto de 14 .C., de modo que João iniciou seu ministério em 29 .dC. Jesus saiu da Galileia e foi a Betânia, na margem leste do Jordão, para ser batizado por João. De acordo com Lucas, nessa ocasião o Espírito Santo desceu sobre Jesus e ele começou seu ministério, tendo, na época, cerca de trinta anos de idade.

OS QUATRO EVANGELHOS
Dependemos inteiramente dos quatro Evangelhos para um registro detalhado da vida e ministério de Jesus. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas são visivelmente semelhantes. O. Evangelho de Mateus contém 91% do Evangelho de Marcos, enquanto o de Lucas contém 53% de Marcos: o uso de fontes comuns, tanto orais quanto escritas, costuma ser postulado como motivo para essas semelhanças. O Evangelho de João apresenta a vida de Jesus de um ponto de vista diferente, enfatizando os ensinamentos de Jesus. De acordo com os Evangelhos, Mateus e loão foram apóstolos de Jesus que passaram três anos com ele. Acredita-se que joão Marcos trabalhou com Pedro. Lucas, um médico e companheiro de viagens do apóstolo Paulo, não foi testemunha ocular do ministério de Jesus, mas compilou o seu relato a partir de informações de outras testemunhas oculares.

OUTRAS CONSIDERAÇÕES CRONOLÓGICAS
Apesar dos quatro Evangelhos tratarem do ministério de Jesus em detalhes, seu conteúdo é organizado de forma temática, e não de acordo com uma cronologia rígida. Neste Atlas procuramos colocar os acontecimentos da vida de Jesus numa sequência cronológica. Se outros que estudaram as mesmas evidências chegaram a conclusões diferentes, estas devem ser igualmente respeitadas, sendo necessário, porém, levar em consideração alguns indicadores cronológicos. O Evangelho de João registra três Páscoas, incluindo aquela em que Jesus morreu. Assim, o ministério de Cristo se estendeu por pelo menos dois anos, apesar do consenso acadêmico favorecer um período de três anos. Na primeira Páscoa, os judeus comentam que o templo de Herodes estava em construção há 46 anos. Uma vez. que Herodes "se pôs a construir" o templo em Jerusalém em 19 a.C., há quem considere que o ministério de Jesus se iniciou em 25 d.C., quatro anos antes da data calculada de acordo com o Evangelho de Lucas, como mencionamos anteriormente. Argumenta-se, portanto, que os 46 anos mencionados não incluem o tempo gasto para juntar os materiais necessários antes do início da construção.

JESUS É TENTADO POR SATANÁS
Conforme o relato dos Evangelhos, depois de seu batismo Jesus foi conduzido pelo Espírito para o deserto e tentado por Satanás. Numa das tentações, Jesus foi transportado a Jerusalém e tentado a se lançar do ponto mais alto do templo, talvez uma referência à extremidade sudeste do templo, da qual havia uma queda de cerca de 130 m até o fundo do vale do Cedrom. Em outra tentação, Jesus foi levado ao alto de um monte de onde Satanás lhe mostrou todos os reinos da terra e seu esplendor.

O PRIMEIRO MILAGRE DE JESUS
Jesus e sua mãe, Maria, foram convidados para um casamento em Caná da Galileia. Quando o vinho acabou, Maria pediu a ajuda de Jesus e ele realizou seu primeiro milagre, transformando em vinho a água que havia em seis talhas grandes de pedra usadas para as lavagens de purificação, num total de cerca de 600 litros. O mestre do banquete ficou justificadamente impressionado com a qualidade do vinho. Juntos, os quatro Evangelhos registram uns 35 milagres de Jesus.

JESUS PURIFICA O TEMPLO
Jesus foi a Jerusalém na época da Páscoa. Caso se adote a data de 30 d.C., nesse ano a Páscoa foi comemorada em 7 de abril. Irado com os comerciantes de bois, ovelhas e pombos e com os cambistas no pátio do templo, Jesus fez um chicote com cordas e os expulsou do local. "Não façais da casa de meu Pai casa de negócio" Jo 2:16, disse ele.

NICODEMOS E A MULHER SAMARITANA
Não é de surpreender que a medida tomada por Jesus no templo tenha suscitado a indignação das autoridades religiosas judaicas. Ainda assim, Nicodemos, um membro do concílio dirigente dos judeus, procurou Jesus durante a noite. A resposta de Jesus a ele é um resumo breve do plano de Deus para salvar a humanidade: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (jo 3:16). No caminho de volta à Galileia, Jesus parou numa cidade de Samaria chamada Sicar (atual Aksar). Os samaritanos eram inimigos de longa data dos judeus. Seu templo ao Senhor em Gerizim, perto de Siquém, havia sido destruído pelo governante judeu João Hircano em 128 a.C. Sentado junto ao poço de Jacó ao meio-dia, Jesus teve uma longa conversa com uma mulher samaritana sobre a água viva e a verdadeira adoração e lhe revelou que era o Messias, chamado Cristo.

JESUS VOLTA À GALILEIA
De volta à Galileia, Jesus encontrou um oficial do rei cujo filho estava enfermo em Cafarnaum. O Evangelho de João 4.43 45 relata como foi necessária apenas uma palavra de Jesus para restaurar a saúde do filho. Ao voltar a Nazaré, a cidade de sua infância, Jesus leu um trecho do profeta Isaías na sinagoga:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para por em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor."
Lucas 4:18-19
Quando Jesus afirmou que estas palavras das Escrituras estavam se cumprindo naquele momento, o povo da sinagoga se enfureceu e o expulsou da cidade.

JESUS CHAMA OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
Jesus se dirigiu a Cafarnaum, junto ao lago da Galileia, no qual, hoje em dia, há dezoito espécies de peixe, dez delas comercialmente expressivas. Ali, chamou dois pares de irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André; e Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Os quatro eram pescadores, mas Jesus lhes disse para deixarem suas redes e segui-lo. Esse encontro talvez não tenha corrido Dor acaso como os evangelistas dão a entender. Provavelmente loo e. sem duvida. André, haviam sido discipulados de João Batista e encontrado com Jesus depois de seu batismo, quando André Lhe apresentou seu irmão, Pedro. Ademais, Tiago e João talvez fossem primos de Jesus caso, conforme proposto por alguns, sui mãe, Salomé, fosse irmã de Maria, mãe de Jesus.

JESUS NA GALILEIA
Marcos e Lucas descrevem como Jesus confrontou um homem possuído de um espírito mundo na sinagoga em Cafarnaum. As ruínas da sinagoga em Cafarnaum são datas do século IV d.C., mas debaixo delas, pode-se ver paredes parcialmente preservadas de basalto negro provavelmente construídas no seculo I. Essa pode ter sido a sinagoga que um centurião havia dado de presente à cidade e que foi visitada por Jesus. 10 Kim seguida, Jesus percorreu Galileia ensinando nas sinagogas, pregando as boa novas do reino de Deus e curando toda sorte de doenças e enfermidades. Muitos outros enfermos toram levados até ele e grandes multidões acompanhavam. Algumas dessas pessoas vinham de regiões mais distantes, fora da Galileia, de Jerusalém e dalém do Jordão. Numa ocasião quando uma grande multidão se reuniu a beira do lago, Jesus ensinou o povo sentado num barco Em seguida, seguindo às instruções de Jesus, os discípulos levaram o barco a uma parte mai funda do lago e, lançando suas redes, pegaram tantos peixes que as redes começaram a romper.
Em 1985, houve uma seca em Israel e a água do lago da Galileia chegou a um nível incomumente baixo, revelando o casco de um barco antigo com 8.2 m de comprimento e 2,35 de largura, próximo de Magdala. Uma panela e uma lamparina encontradas no barco sugerem uma data do seculo I. confirmada por um teste de carbono 14 numa amostra da madeira do barco. Não ha como provar nenhuma ligação entre esse barco e qualquer pessoa dos Evangelhos, mas e quase certo que c barco e do período correspondente ao dos Evangelhos ou de um período bastante próximo Não é de surpreender que jornalistas tenham chamado a descoberta de "barco de Jesus"

JESUS ESCOLHE OS APÓSTOLOS
Em Cafarnaum, Jesus chamou Mateus, também conhecido como Levi, para ser seu discípulo Mateus era um coletor de impostos para o governo romano. Sua profissão era desprezada por muitos judeus, pois era considerada uma forma de colaboração com os conquistadores pagãos e vários coletores abusavam de seu cargo e defraudavam o povo. Numa ocasião, Jesus subiu em um monte e chamou doze de seus discípulos mais próximos, homens que receberam a designação de "apóstolos" (um termo que significa "os enviados") e, durante os dois anos seguintes, foram treinados e preparados por Jesus. Vários deles se tornaram líderes importantes da igreja primitiva.

O primeiro ano do ministério de Jesus Os números se referem, em ordem cronológica, aos acontecimentos do primeiro ano do ministério de Jesus.

Referências

Lucas 3:1

Lucas 3:23

Colossenses 4:14

Lucas 1:2

João 2.13

João 6:4

João 13:1

Mateus 4:5

Lucas 4:9

Mateus 27:56

Marcos 15:40

Marcos 1:21-27

Lucas 4:31-36

Lucas 7:4-5

Marcos 3:14

Lucas 6:13

primeiro ano do ministério de Jesus
primeiro ano do ministério de Jesus
Ruínas da sinagoga em Cafarnaum, datadas do século IV d.C. Na parte inferior, pode-se ver parte de uma parede de basalto negro, possivelmente de uma sinagoga construída no século I d.C.
Ruínas da sinagoga em Cafarnaum, datadas do século IV d.C. Na parte inferior, pode-se ver parte de uma parede de basalto negro, possivelmente de uma sinagoga construída no século I d.C.
Região de deserto do vale do Jordão, onde Jesus foi tentado por Satanás.
Região de deserto do vale do Jordão, onde Jesus foi tentado por Satanás.
Casco do assim chamado "barco de Jesus" uma embarcação de pesca do século I d.C. encontrada no mar da Galiléia em 1985.
Casco do assim chamado "barco de Jesus" uma embarcação de pesca do século I d.C. encontrada no mar da Galiléia em 1985.

As condições climáticas de Canaã

CHUVA
No tempo de Moisés e Josué, como nos dias de hoje, a chuva era de suma importância para o clima de Canaã "Porque a terra que passais a possuir não é como a terra do Egito, donde saístes, em que semeáveis a vossa semente e, com o pé, a regáveis como a uma horta; mas a terra que passais a possuir é terra de montes e de vales; da chuva dos céus beberá as águas" (Dt 11:10-11).
Os ventos prevalecentes vindos do mar Mediterrâneo que trazem consigo umidade são forçados a subir quando se deparam com os montes da região oeste e perdem essa umidade na forma de chuva. Passada essa barreira natural, os índices pluviométricos caem drasticamente e, alguns quilômetros depois, a terra se transforma em deserto. Esse fenômeno é exemplificado de forma clara pela comparação entre os índices pluviométricos anuais da cidade moderna de Jerusalém (cerca de 600 mm) com os de Jericó, apenas 20 km de distância (cerca de 160 mm).
O índice pluviométrico anual de Jerusalém é quase o mesmo de Londres, mas em Jerusalém concentra-se em cerca de cinquenta dias de chuva por ano, enquanto em Londres se distribui ao longo de mais ou menos trezentos dias. Em geral, esse índice aumenta em direção ao norte; assim, nos montes ao norte da Galileia a chuva pode chegar a 1.000 mm por ano. Por outro lado, nas regiões sul e leste da Palestina fica abaixo de 300 mm, condições nas quais a agricultura geralmente se torna impraticável.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS
A terra de Canaã descrita no Antigo Testamento parece mais fértil do que hoje. A pastagem excessiva, especialmente por rebanhos caprinos, provocou a erosão e perda de fertilidade do solo. Sem dúvida, a terra está mais desmatada devido ao uso de madeira para a construção e combustível e à devastação provocada por inúmeras guerras e cercos.' No entanto, não há nenhuma evidência de que os índices pluviométricos atuais apresentem diferenças consideráveis em relação as dos tempos bíblicos. A erosão das encostas dos montes simplesmente aumentou o escoamento de água e, portanto, as tornou menos férteis.

O CALENDÁRIO DE CANAÃ
Normalmente, não ocorrem chuvas entre a segunda quinzena de maio e a primeira quinzena de outubro. Da segunda quinzena de junho à primeira quinzena de setembro, a vegetação seca sob o calor abafado do verão. A temperatura mais alta registrada na região foi de 51° C no extremo sul do mar Morto. As primeiras chuvas que normalmente começam a metade de outubro, mas podem atrasar até janeiro, amolecem o solo, permitindo o início da aragem. As principais culturas - o trigo e a cevada - eram semeadas nessa época. A chuva continua a cair periodicamente ao longo de todo o inverno, culminando com as chuvas serôdias em abril ou início de maio, que fazem os grãos dos cereais incharem pouco antes da colheita. A cevada era menos valorizada do que o trigo, mas tinha a vantagem de crescer em solos mais pobres e ser colhida mais cedo. A colheita da cevada Coincidia com a festa da Páscoa, no final de março ou em abril e a do trigo com a festa de Pentecoste, sete semanas depois. Uvas, azeitonas, figos e outras frutas eram colhidos no outono. O inverno pode ser frio e úmido, chegando a nevar. Uma quantidade considerável de neve cai sobre Jerusalém mais ou menos a cada quinze anos. A neve é mencionada várias vezes no Antigo Testamento. Por exemplo, um homem chamado Benaia entrou numa cova e matou um leão "no tempo da neve". Numa ocorrência extraordinária, uma chuva de granizo matou mais cananeus do que os israelitas com suas espadas. A chuva no nono mês (dezembro) causou grande aflição ao povo assentado na praça em Jerusalém.° No mesmo mês, o rei Jeoaquim estava assentado em sua casa de inverno diante de um braseiro aceso.• Era necessário usar o fogo para se aquecer até o início de abril, como se pode ver claramente no relato da negação de Pedro. Um problema associado à estação das chuvas, especialmente na região costeira e junto ao lago da Galileia, era o míldio, que na tradução portuguesa por vezes é chamado de "ferrugem". O termo se refere ao mofo em roupas e casas, um mal que devia ser erradicado, e também a uma doença que afetava as plantações.

SECAS
Em algumas ocasiões, o ciclo de chuvas era interrompido e a terra sofria grandes secas. A mais conhecida ocorreu no tempo de Elias e, sem dúvida, teve efeitos devastadores, como a grave escassez de alimentos.° Esse tipo de ocorrência havia sido predito pelo autor de Deuteronômio. A desobediência ao Senhor traria sua maldição sobre a terra: "Os teus céus sobre a tua cabeça serão de bronze; e a terra debaixo de ti será de ferro. Por chuva da tua terra, o Senhor te dará pó e cinza; dos céus, descerá sobre ti, até que sejas destruído" (Dt 28:23-24).

terra cultivável no vale de Dota
terra cultivável no vale de Dota
chuvas
chuvas
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina
Temperaturas na Palestina

A Agricultura de Canaã

A VEGETAÇÃO NATURAL
A. Palestina apresenta diversos tipos de clima desde o alpino até o tropical e o desértico. Em decorrência disso, possui uma vegetação extremamente variada, sendo que foram registradas 2.780 espécies de plantas. Mais de vinte espécies de árvores são mencionadas na Bíblia, desde as palmeiras da região tropical de Jericó até os cedros e florestas de coníferas do Líbano. Nem todas as árvores podem ser identificadas com precisão botânica; alguns termos talvez abrangessem várias espécies diferentes. Por exemplo, o termo hebraico usado para maçá também pode incluir o damasco.' As alfarrobeiras, de cujos frutos o filho pródigo comeu, são conhecidas apenas na bacia do Mediterrâneo. Nem todas as árvores mencionadas na Bíblia eram encontradas em Canaã. O olíbano (o termo hebraico é traduzido na Bíblia como "incenso") e a mirra do sul da Arábia e o cedro do Líbano são exemplos típicos, mas o sândalo, talvez uma espécie de junípero, também era importado do Líbano." Outras árvores provenientes de terras distantes foram introduzidas em Canaã, como no caso da amoreira - a amoreira-branca é originária da China e a amoreira-preta, do Irá. Nos meses de primavera, os campos ficam cobertos de flores, os "lírios do campo" "aos quais Jesus se referiu no sermão do monte (Mt 6:28).

O REINO ANIMAL
A Palestina abriga 113 espécies de mamíferos, 348 espécies de aves e 68 espécies de peixes. Possui 4.700 espécies de insetos, dos quais cerca de dois mil são besouros e mil são borboletas No Antigo Testamento, chama a atenção a grande variedade de animais, aves e insetos com a qual os habitantes de Canaã tinham contato. Davi matou um leão e um urso, dois animais que, para alívio da população atual, não são mais encontrados na região. Outros animais, como os bugios, eram importados de terras distantes." Um grande número de aves "mundas" não podia ser consumido como alimento. Mas quem, em sã consciência, comeria um abutre? Algumas dessas aves "imundas" talvez fossem migratórias, não tendo Canaã como seu hábitat. Os padres de migração dessas aves talvez não fossem compreendidos, mas certamente eram conhecidos. Alguns insetos voadores eram "limpos" e, portanto, podiam ser consumidos. João Batista parece ter aprendido a apreciar o sabor de "gafanhotos e mel silvestre" (Mic 1.6).

CULTURAS
O trigo e a cevada eram usados para fazer pão. Também se cultivavam lentilhas e feijões. Ervas como a hortelã, o endro e o cominho, das quais os fariseus separavam os dízimos zelosamente, eram usados para temperar alimentos de sabor mais suave. Os espias enviados por Moisés a Canaã voltaram trazendo um cacho de uvas enorme, e também romãs e figos. As uvas eram transformadas em vinho "que alegra o coração do homem" (SI 104,15) e em "bolos de passas" (Os 3:1). Do fruto das oliveiras extraía-se o azeite que, além de ser queimado em lamparinas para iluminar as casas, também era usado para fins alimentícios e medicinais e na unção de reis e sacerdotes. O linho era cultivado para a confecção de roupas. Também havia árvores de amêndoa, pistácia e outras nozes.

A CRIAÇÃO DE ANIMAIS
Canaã era considerada uma "terra que mana leite e mel" (Ex 3:8) e descrita desse modo cerca de quinze vezes no Antigo Testamento antes dos israelitas entrarem na terra. O leite era proveniente de ovelhas, cabras e também de vacas. Estes animais também forneciam lã, pelos e couro, respectivamente. Sua carne era consumida, mas, no caso da maioria do povo, somente em festas especiais, como a Páscoa, na qual cada família israelita devia sacrificar um cordeiro.! Caso fossem seguidas à risca, as prescrições do sistema sacrifical para toda a comunidade israelita exigiam a oferta anual de mais de duas toneladas de farina, mais de 1.300 l de azeite e vinho, 113 bois, 32 carneiros 1:086 cordeiros e 97 cabritos. O tamanho dos rebanhos e sua necessidade de pastagem adequada limitavam as regiões onde podiam ser criados. O território montanhoso no norte da Galileia era particularmente apropriado. Os touros de Basá, uma região fértil a leste do lago da Galileia, eram conhecidos por sua força. Além de bois e carneiros, o suprimento diário de alimentos para o palácio de Salomão incluía veados, gazelas, corços e aves cevadas.'* Não se sabe ao certo a natureza exata destas últimas; talvez fossem galinhas, conhecidas no Egito desde o século XV a.C.Os camelos, coelhos e porcos eram considerados "imundos" e, portanto, não deviam ser consumidos.

Uma descrição de Canaã
"Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas áquas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede. Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto. Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. SALMO 104:10-18

ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
ciclo agrícola do antigo Israel e suas festas principais.
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia
Principais produtos agrícolas da Palestina e da Transjordânia

GEOLOGIA DA PALESTINA

GEOLOGIA
Pelas formações rochosas que afloram basicamente na área que fica ao sul do mar Morto, no leste do Sinai, nos muros da Arabá e nos cânions escavados pelos rios da Transjordânia e também a partir de rochas encontradas nos modernos trabalhos de perfuração, é possível reconstruir, em linhas gerais, a história geológica da terra. Esses indícios sugerem a existência de extensa atividade, de enormes proporções e complexidade, demais complicada para permitir um exame completo aqui. Apesar disso, como a narrativa da maneira como Deus preparou essa terra para seu povo está intimamente ligada à criação de montes e vales (Dt 8:7-11.11; SI 65.6; 90.2; cp. Ap 6:14), segue um esboço resumido e simplificado dos processos que, ao que parece, levaram à formação desse cenário.


Toda essa região fica ao longo da borda fragmentada de uma antiga massa de terra sobre a qual repousam, hoje, a Arábia e o nordeste da África. Sucessivas camadas de formações de arenito foram depositadas em cima de uma plataforma de rochas ígneas (vulcânicas), que sofreram transformações - granito, pórfiro, diorito e outras tais. Ao que parece, as áreas no sul e no leste dessa terra foram expostas a essa deposição por períodos mais longos e mais frequentes. Na Transjordânia, as formações de arenito medem uns mil metros, ao passo que, no norte e na Cisjordânia, elas são bem mais finas. Mais tarde, durante aquilo que os geólogos chamam de "grande transgressão cretácea", toda a região foi gradual e repetidamente submersa na água de um oceano, do qual o atual mar Mediterrâneo é apenas resquício. Na verdade, " grande transgressão" foi uma série de transgressões recorrentes, provocadas por lentos movimentos na superfície da terra. Esse evento levou à sedimentação de muitas variedades de formação calcária. Um dos resultados disso, na Cisjordânia, foi a exposição da maior parte das rochas atualmente, incluindo os depósitos cenomaniano, turoniano, senoniano e eoceno.
Como regra geral, depósitos cenomanianos são os mais duros, porque contêm as concentrações mais elevadas de sílica e de cálcio. Por isso, são mais resistentes à erosão (e, desse modo, permanecem nas elevações mais altas), mas se desfazem em solos erosivos de qualidade superior (e.g., terra-roxa). São mais impermeáveis, o que os torna um componente básico de fontes e cisternas e são mais úteis em construções. Ao contrário, os depósitos senonianos são os mais macios e, por isso, sofrem erosão comparativamente rápida. Desfazem-se em solos de constituição química mais pobre e são encontrados em elevacões mais baixas e mais planas. Formações eocenas são mais calcárias e misturadas com camadas escuras e duras de pederneira, às vezes entremeadas com uma camada bem fina de quartzo de sílica quase pura. No entanto, nos lugares onde eles contêm um elevado teor de cálcio, como acontece na Sefelá, calcários eocenos se desintegram e formam solos aluvianos marrons. Em teoria, o aluvião marrom é menos rico do que a terra-roxa, porém favorece uma gama maior de plantações e árvores, é mais fácil de arar, é menos afetado por encharcamento e, assim, tem depósitos mais profundos e com textura mais acentuada.
Em resumo, de formações cenomanianas (e também turonianas) surgem montanhas, às vezes elevadas e escarpadas, atraentes para pedreiros e para pessoas que querem morar em cidades mais seguras. Formações eocenas podem sofrer erosão de modo a formar planícies férteis, tornando-as desejáveis a agricultores e a vinhateiros, e depósitos senonianos se desfazem em vales planos, que os viajantes apreciam. Uma comparação entre os mapas mostra o grande número de estreitas valas senonianas que serviram de estradas no Levante (e.g., do oeste do lago Hula para o mar da Galileia; a subida de Bete-Horom; os desfiladeiros do Jocneão, Megido e Taanaque no monte Carmelo; o fosso que separa a Sefelá da cadeia central; e o valo diagonal de Siquém para Bete-Sea). O último ato do grande drama cretáceo incluiu a criação de um grande lago, denominado Lisan. Ele inundou, no vale do Jordão, uma área cuja altitude é inferior a 198 metros abaixo do nível do mar - a área que vai da extremidade norte do mar da Galileia até um ponto mais ou menos 40 quilômetros ao sul do atual mar Morto. Formado durante um período pluvial em que havia precipitação extremamente pesada e demorada, esse lago salobro foi responsável por depositar até 150 metros de estratos sedimentares encontrados no terreno coberto por ele.
Durante a mesma época, cursos d'água também escavaram, na Transjordânia, desfiladeiros profundos e espetaculares. À medida que as chuvas foram gradualmente diminuindo e a evaporação fez baixar o nível do lago Lisan, pouco a pouco foram sendo expostas nele milhares de camadas de marga, todas elas bem finas e carregadas de sal. Misturados ora com gesso ora com calcita negra, esses estratos finos como papel são hoje em dia a característica predominante do rifte do sul e da parte norte da Arabá. Esse período pluvial também depositou uma grande quantidade de xisto na planície Costeira e criou as dunas de Kurkar, que se alinham com a costa mediterrânea. Depósitos mais recentes incluem camadas de aluvião arenoso (resultante da erosão pela água) e de loesse (da erosão pelo vento), características comuns da planície Costeira nos dias atuais.

A Geologia da Palestina
A Geologia da Palestina

HIDROLOGIA, SOLO E CHUVAS NA PALESTINA

HIDROLOGIA
Não é nenhuma coincidência que o principal deus do Egito (Amom-Rá) era uma divindade solar, o que também era o caso do líder do panteão mesopotâmico (Marduque) 108 Em contraste, o grande deus de Canaã (Baal) era um deus da chuva/fertilidade. Aí está um mito com consequências profundas e de longo alcance para quem quisesse viver em Canaã, mito que controlava boa parte da cosmovisão cananeia e, às vezes, até o pensamento israelita. O mito é um reflexo direto de certas realidades hidrológicas dessa terra. Dito de modo simples, nunca é preciso chover no Egito nem na Mesopotâmia. Cada uma dessas terras antigas recebeu uma rica herança: um grande rio. Do Nilo e do Eufrates, respectivamente, as civilizações egípcia e mesopotâmica tiravam seus meios de subsistência, irrigavam suas plantações e davam água a seus rebanhos e manadas. Cada um desses rios fornecia um enorme suprimento de água doce, mais do que poderia ser consumido pelas sociedades que eles alimentavam e sustentavam. Enquanto houvesse chuva suficiente a centenas e centenas de quilômetros de distância, nas montanhas da Etiópia e Uganda (no caso do Nilo) e nas regiões montanhosas e acidentadas do leste da Turquia (no caso do Eufrates).
não seria necessário chover no Egito nem em boa parte da Mesopotâmia. E, na verdade, raramente chovia! Naquelas regiões, a sobrevivência dependia do sustento proporcionado por rios que podiam ser usados com proveito no ambiente parecido com o de uma estufa, criado pelo calor do sol ao longo de suas margens.
Num contraste gritante com isso, em Canaã a sobrevivência dependia justamente da chuva. Nessa terra não havia nenhum grande rio, e os parcos recursos fluviais eram incapazes de atender às necessidades dos habitantes. É certo que o rio Jordão atravessava essa terra, mas, do mar da Galileia para o sul. ele ficava numa altitude tão baixa e estava sempre tão cheio de substâncias químicas que, em essência, a sociedade cananeia estava privada do eventual sustento que o lordão poderia lhe proporcionar. Em meio à têndência histórica de civilizações surgirem ao longo das margens de rios, o Jordão aparece como evidente exceção Fora o lordão. em Canaã havia apenas um pequeno volume de água doce subterrânea. Na Antiguidade, o rio Jarcom, que se forma nas fontes perto de Afeque e deságua no Mediterrâneo logo ao norte de Jope, produzia umidade suficiente para forcar viajantes a se deslocarem mais para dentro do continente, mas só no século 20 seus recursos foram finalmente aproveitados. O rio Ouisom, que drena parte do vale de Jezreel antes de desaguar no Mediterrâneo, na altura da planície de Aco, na maior parte do ano é pouco mais do que um riacho. E o rio Harode, que deságua no lordão em frente de Bete-Sea, mana de uma única fonte situada no sopé do monte Gilboa. De modo que os cananeus e até mesmo a comunidade da aliança de Deus experimentariam, nessa terra, a sobrevivência ou a morte, colheitas boas ou más, a fertilidade ou a seca, justamente como consequência de tempestades que podiam lançar sua chuva numa terra que, de outra forma, era incapaz de suster a existência humana. Para os autores das Escrituras, um padrão recorrente, até mesmo estereotipado, é pregar que a fé produz bênçãos enquanto a falta de fé resulta em condenação. Talvez nada mais ressaltasse esse padrão com tanta força do que a dependência da chuva. Por exemplo, perto do momento de Israel se tornar nação, o povo foi instruído sobre as consequências da fé: "Se [.] guardardes os meus mandamentos [..) eu vos darei chuvas no tempo certo, a terra dará seu produto [...] Mas, se não me ouvirdes [...] farei que o céu seja para vós como ferro, e a terra, como bronze [...] a vossa terra não dará seu produto" (Lv 26:3-20). Mais tarde, quando estava na iminência de se lancar em sua missão de ocupar Canaã, o povo recebeu as descrições mais vívidas e completas das características hidrológicas daquela terra. "Pois a terra na qual estais entrando para tomar posse não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a semente e a regáveis a pé [referência ou a um tipo de dispositivo usado para puxar água que era movimentado com os pés ou a comportas de irrigação que podiam ser erguidas com os pés para permitir que as águas entrassem em canais secundários], como se faz a uma horta; a terra em que estais entrando para dela tomar posse é terra de montes e de vales, que bebe as águas da chuva do céu; terra cuidada pelo SENHOR, teu Deus, cujos olhos estão continuamente sobre ela, desde o princípio até o fim do ano" (Dt 11:10-12).
O autor bíblico passa então a fazer um contraste entre a fé e a fertilidade (v. 13-17). Na prática, sua mensagem era a de que, se os israelitas obedecessem aos mandamentos de Deus, ele lhes enviaria tanto as primeiras como as últimas chuvas, a fim de que o povo pudesse armazenar cereais, vinho e azeite. Mas, caso seus corações manifestassem falta de fé, na sua ira Deus trancaria os céus e não haveria nenhuma chuva. Então, parece claro que naquela terra a fertilidade dependia da fé e a própria vida estava em risco devido à falta de chuva, o que resultava em seca e fome. Ademais, os dois textos acima apresentam uma mensagem que é repetida em muitas outras passagens, em cada seção e gênero de literatura biblica: é Deus que, na sua benevolência - mediante a dádiva da bênção da chuva - sustenta a vida na terra da promessa (e.g., Dt 28:12-2Cr 7.13,14; J6 5.10; 28.25,26; 36.27,28; SI 65:9-13 135:7-147.8,18; Is 30:23-25; Ez 34:26; Os 6:3; Am 9:6; Zc 10:1; MI 3.10; Mt 5:45; At 14:17; Hb 6:7). De modo análogo, Deus tem a prerrogativa soberana de reter a chuva como sinal de sua insatisfação e juízo (e.g., Dt 28:22-24; 1Rs 8:35-36; 17.1; 2Cr 6:26-27; Jó 12.15; Is 5:6; Jr 3:3-14:1-6; Am 4:7-8; Zc 14:17). 110 Parece que os autores das Escrituras empregaram essa realidade teológica justamente por causa das implicações hidrológicas dinâmicas que teriam sido por demais óbvias para quem quer que tentasse sobreviver em Canaã. Para o israelita antigo, a chuva era um fator providencialmente condicionado.
As vezes, na história de Israel, Deus ficou tão descontente com o comportamento de seu povo que não lhes deu nem a chuva nem o orvalho (e.g., 1Rs 17:1; Ag 1:10-11; cp. Gn 27:39-25m 1.21; Is 26:19; Os 14:5; Jó 29.19). 112 Com certeza, poucos agricultores na América do Norte ou Europa tiveram boas colheitas principalmente como resultado de orvalho.
Entretanto, no Israel antigo, onde a água era escassa e inacessível, exceto aquela proveniente do céu, em certas estações do ano o crescimento das plantações dependia totalmente da formação do orvalho. Isso era ainda mais válido quando uvas e figos estavam amadurecendo no início do outono, logo antes das "primeiras chuvas" 13 Em circunstâncias normais, a cada ano, a planície Costeira ao sul de Gaza, o vale de lezreel no centro (Iz 6:36-40), o elevado monte Carmelo e o Neguebe Ocidental experimentam - todos eles - cerca de 250 noites de orvalho. Alguns estudiosos têm, com bons motivos, chegado a afirmar que a conexão entre chuva, fé e vida pode ser a melhor explicação por que, depois de atravessarem o Jordão e passarem a residir em Canaã, os israelitas puderam apostatar com tanta rapidez e de modo tão completo. Talvez nenhuma geração de israelitas que viveu antes da época de Cristo tenha experimentado de forma mais convincente o elemento do milagre divino do que aqueles que participaram da ocupação de sua terra. Contudo, seus filhos e netos ficaram rápida e completamente fascinados pelo deus Baal e pelo baalismo cananeu (z 6:25-32; 15m 4:5-8; 1Rs 16:32-33; 19:10-14), e o sincretismo deles se tornou o tema triste e recorrente do livro de Juízes. Aqueles dessa geração posterior não deram ouvidos às exortações proféticas e logo descobriram que, na prática, eram cananeus - pessoas que, por meio do culto da fertilidade, procuravam garantir que houvesse chuva suficiente. O baalismo cananeu estava envolvido com uma cosmovisão cíclica (e não com uma linear), em que o mundo fenomênico, a saber, as forças da natureza, era personificado. Dessa maneira, os adeptos do baalismo eram incapazes de perceber que as estações do ano eram de uma periodicidade regular e mecânica. A variação e a recorrência das estações eram vistas em termos de lutas cósmicas. Quando a estação seca da primavera começava com a consequente cessação de chuva e a morte da vegetação, inferiam erroneamente que o deus da esterilidade (Mot) havia assassinado seu adversário, Baal. Por sua vez, quando as primeiras chuvas do outono começavam a cair, tornando possível a semeadura e, mais tarde, a colheita, de novo o baalismo cometia o erro de inferir que o deus da fertilidade (Baal) havia ressuscitado e retornado à sua posição proeminente.
Ademais, o fracasso do baalismo cananeu em perceber que a variação das estações era governada pela inevitabilidade das leis da Natureza levou à crença de que o resultado das lutas cósmicas era incerto e que os seres humanos podiam manipulá-lo. Como consequência, quando desejavam que suas divindades realizassem certas ações, os cananeus acreditavam que podiam persuadi-las a isso, realizando eles próprios as mesmas ações num contexto cultual, uma prática conhecida hoje em dia como "magia imitativa ou simpática". Para eles, o triunfo contínuo de Baal equivalia à garantia de fertilidade duradoura. Esse desejo deu origem à prostituição cultual, em que, conforme acreditavam, as ações de um homem ou uma mulher consagrados a essa atividade ativamente antecipavam e causavam o intercurso de Baal com a terra e dele participavam (entendiam que a chuva era o sêmen de Baal). De acordo com a adoração da fertilidade em Canaã, quando Baal triunfava, as mulheres ficavam férteis, os rebanhos e manadas reproduziam em abundância e a lavoura era repleta de cereais. Os profetas, a começar por Moisés, atacaram fortemente a adoção indiscriminada dessa abominação (Dt 4:26; cp. Jr 2:7-8,22,23; 11.13; Os 4:12-14; Mq 1:7). Mas, apesar de todas as advertências, ao que parece a realidade hidrológica da terra levou os israelitas a suporem que também necessitavam de rituais cananeus para sobreviver num lugar que dependia tanto da chuva (1Sm 12:2-18; 1Rs 14:22-24; 2Rs 23:6-7; 2Cr 15:16: Jr 3:2-5; Ez 8:14-15; 23:37-45). Israel logo começou a atribuir a Baal, e não a lahweh, as boas dádivas da terra (Is 1:3-9; Jr 2:7; Os 2:5-13) e, por fim, os israelitas chegaram ao ponto de chamar lahweh de "Baal" (Os 2:16). O tema bíblico recorrente de "prostituir-se" tinha um sentido muito mais profundo do que uma mera metáfora teológica (Jz 2:17-8.27,33; 1Cr 5:25; Ez 6:9; Os 4:12-9.1; cp. Dt 31:16-1Rs 14.24; 2Rs 23:7). Além do mais, no fim, a adoção dessa degeneração contribuiu para a derrota e o exílio de Israel (e.g., 1Cr 5:26-9.1; SI 106:34-43; Jr 5:18-28; 9:12-16; 44:5-30; Ez 6:1-7; 33:23-29).
É muito provável que a expressão característica e mais comum que a Bíblia usa para descrever a herança de Israel - "terra que dá leite e mel" - trate igualmente dessa questão de dependência da chuva. Os ocidentais de hoje em dia conseguem ver, nessa metáfora, uma conotação de fertilidade e abundância exuberantes, de um paraíso autêntico ou de um jardim do Éden luxuriante. Mas a expressão pinta um quadro bem diferente. Para começar, o "princípio da primeira referência pode ser relevante para essa metáfora: quando a expressão surge pela primeira vez no cânon e na história de Israel, é especificamente usada para contrastar a vida de Israel no Egito com a vida tal como seria em Canaã (Êx 3.8,17). E, embora também se empregue a metáfora para descrever a terra da aliança de Deus com Israel (Dt 6:3-31.20; Is 5:6; Jr 11:5), de igual forma as Escrituras, mais tarde, utilizam a metáfora para tornar a apresentar esse forte contraste entre o Egito e Cana (e.g., Dt 11:9-12; 26.8,9; Jr 32:21-23; Ez 20:6). Nesse aspecto, o texto de Deuteronômio 11:8-17 é especialmente revelador: aí a terra de leite e mel será um lugar em que a fertilidade estará condicionada à fé em contraste com a fertilidade garantida do Egito.
Os produtos primários envolvidos também parecem não apontar para a noção de fertilidade exuberante (cp. Is 7:15-25). A palavra para "leite" (halab) é usada com frequência para designar o leite de cabra e ovelha (Êx 23.19; Dt 14:21-1Sm 7.9; Pv 27:26-27), raramente para se referir ao leite de vaca (Dt 32:14) e nunca ao de camela. Ocasionalmente a palavra para "mel" (debash) é interpretada como referência a uma calda ou geleia feita de uvas ou tâmaras ou secretada por certas árvores, mas é quase certo que, nesse contexto, deve se referir ao mel de abelha. A palavra é usada especificamente com abelhas (d°bórá, cp. Jz 14:8-9) e aparece com vários vocábulos diferentes que designam favo (Pv 24:13; Ct 4:11; cp. 1Sm 14:25-27; SI 19.10; Pv 16:24; Ct 5:1). Na descrição encontrada em textos egípcios mais antigos, Canaã tinha seu próprio suprimento de mel,16 uma observação importante à luz do fato bem estabelecido de que a apicultura doméstica era conhecida no Egito desde tempos remotos. Escavações arqueológicas realizadas em 2007 na moderna Rehov/Reobe, logo ao sul de Bete-Sea, encontraram vestígios inconfundíveis de apicultura doméstica em Canaã, datada radiometricamente do período da monarquia unida. Além de mel, restos tanto de cera de abelha quanto de partes de corpos de abelha foram tirados do apiário, e acredita-se que as fileiras de colmeias achadas ali até agora eram capazes de produzir até 450 quilos de mel todos os anos.
Os produtos primários indicados na metáfora que descreve a terra têm de ser leite de cabra e mel de abelha: os dois itens são produtos de condições topográficas e econômicas idênticas (Is 7:15-25; J6 20,17) e de áreas de pastagem não cultivadas. Nenhum é produto de terra cultivada. Diante disso, deve-se concluir que os produtos primários de leite e mel são de natureza pastoril e não agrícola. Portanto, a terra é descrita como uma esfera pastoril.
É possível perceber o peso dessa última observacão quando se contrastam o leite e o mel com os produtos primários do Egito, citados na Bíblia (Nm 11:4-9). Enquanto andava pelo deserto, o povo de Israel se desiludiu com a dieta diária e monótona de maná e passou a desejar a antiga dieta no Egito (peixe, pepino, melão, alho-poró, cebola e alho). Além de peixe, os alimentos pelos quais ansiavam eram aqueles que podiam ser plantados e colhidos. Em outras palavras. enquanto estavam no Egito, a dieta básica dos israelitas era à base de produtos agrícolas e nada há nesse texto sobre a ideia de pastoralismo. O Egito parece ser apresentado basicamente como o lugar para o lavrador trabalhar a terra, ao passo que a terra da heranca de Israel é basicamente apresentada como o lugar para o pastor criar animais. Isso não quer dizer que não houvesse pastores no Egito (ep. Gn 46:34) nem que não houvesse lavradores em Canaã (cp. Mt 22:5); mas dá a entender que o Egito era predominantemente um ambiente agrícola, ao passo que Canaã era predominantemente de natureza pastoril. Ao se mudar do Egito para uma "terra que dá leite e mel", Israel iria experimentar uma mudanca impressionante de ambiente e estilo de vida É provável que isso também explique por que a Bíblia quase não menciona lavradores, vacas e manadas e, no entanto, está repleta de referências pastoris:


Desse modo, dizer que a terra dava "leite e mel" servia a três propósitos básicos. A expressão: (1) descrevia a natureza distintamente pastoril do novo ambiente de Israel; (2) fazia um contraste entre aquele ambiente e o estilo de vida que Israel havia tido no Egito; (3) ensinava o povo que a fertilidade/ sobrevivência em sua nova terra seria resultado da fé e consequência da obediência. Os israelitas não seriam mais súditos egípcios vivendo no Egito, mas também não deveriam se tornar súditos cananeus vivendo em Canaã. Deviam ser o povo de Deus, povo que teria de viver uma vida de fé nesse lugar que Deus escolhera e que dependia tanto de chuva (as vezes denominada geopiedade). À luz dos difíceis condições hidrológicas da terra, a necessidade de conservar os escassos suprimentos de água devia ser determinante. Por esse motivo, a Bíblia está repleta de referências à água e a itens relacionados, com aplicações tanto positivas quanto negativas. Encontramos menção a:


Na época do Novo Testamento, tecnologias hídricas gregas e romanas aliviaram em parte a dificílima situação de abastecimento de água para algumas cidades principais.
O Império Romano foi particularmente bem-sucedido em transportar água, às vezes por muitos quilômetros, desde sua(s) fonte(s) até as principais áreas urbanas. Uma tecnologia sofisticada criou aquedutos tanto abertos quanto fechados - canais de água que podiam ter várias formas de canalização (pedra, terracota, chumbo, bronze e até madeira). Alguns dos canais foram construídos acima da superfície e outros, abaixo.
Além do enorme trabalho exigido pelas imensas construções, esses sistemas também requeriam considerável capacidade e sofisticação de planejamento. Os romanos tiraram vantagem da força da gravidade, mesmo durante longas distâncias, em terreno irregular ou montanhoso. Em certos intervalos, colocaram respiradouros para reduzir problemas de pressão da água ou do ar e para possibilitar que os trabalhadores fizessem o desassoreamento. Também utilizaram sifões para permitir que a água subisse até recipientes acima de um vale adjacente, mas abaixo do nível da fonte da água. Junto com uma rede de aquedutos, os romanos criaram muitos canais abertos, comportas, redes de esgoto, diques e reservatórios de água.
Como resultado, a maioria da população urbana do Império Romano desfrutava de banhos públicos, latrinas e fontes. Alguns tinham acesso a piscinas e até mesmo lavagem de louça. Na Palestina em particular, introduziu-se o banho ritual (mikveh).

Os solos da Palestina
Os solos da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Montanhas e rios da Palestina
Índice pluviométrico na Palestina
Índice pluviométrico na Palestina

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

CIDADES DO MUNDO BÍBLICO

FATORES QUE INFLUENCIARAM A LOCALIZAÇÃO
Várias condições geográficas influenciaram a localização de assentamentos urbanos no mundo bíblico. Em termos gerais, nesse aspecto, eram cinco os principais fatores que podiam ser determinantes:


(1) acesso à água;
(2) disponibilidade de recursos naturais;
(3) topografia da região;
(4) topografia do lugar;
(5) linhas naturais de comunicação. Esses fatores não eram mutuamente excludentes, de sorte que às vezes era possível que mais de um influenciasse na escolha do lugar exato de uma cidade específica.


O mais importante desses fatores era a ponderação sobre o acesso à água, em especial antes da introdução de aquedutos, sifões e reservatórios. Embora seja correto afirmar que a água era um aspecto central de todos os assentamentos num ambiente normalmente árido, parece que a localização de algumas cidades dependeu exclusivamente disso. Dois exemplos são: Damasco (situada no sopé oriental dos montes Antilíbano, num vasto oásis alimentado pelos caudalosos rios Abana e Farfar (2Rs 5:12) e Tadmor (localizada num oásis luxuriante e fértil no meio do deserto Oriental). Devido à disponibilidade de água doce nesses lugares, aí foram encontrados assentamentos bem anteriores à aurora da história bíblica, e esses dois estão entre alguns dos assentamentos mais antigos ocupados ininterruptamente no mundo bíblico. Outras cidades foram estabelecidas de modo a estarem bem perto de recursos naturais. A localização de Jericó, um dos assentamentos mais velhos da antiga Canaã, é uma excelente ilustração. A Jericó do Antigo Testamento foi construída ao lado de uma fonte excepcionalmente grande, mas também é provável que a cidade tenha sido estabelecida ali porque aquela fonte ficava perto do mar Morto e de seus recursos de betume. O betume era um produto primário de grande valor, com inúmeros usos. Na Antiguidade remota, o mar Morto era uma das poucas fontes conhecidas desse produto, de sorte que o betume dali era recolhido e transportado por todo o Egito e boa parte do Crescente Fértil. Como consequência, uma motivação econômica inicialmente levou à região uma colônia de operários e logo resultou na fundação de uma povoação nas proximidades. De modo análogo, a localização da antiga cidade de Sardes, situada próxima da base do monte Tmolo e junto do ribeiro Pactolo, foi com certeza determinada pela descoberta de ouro naquele lugar, o que criou sua renomada riqueza.
Sabe-se de moedas feitas com uma liga de ouro e prata que foram cunhadas em Sardes já no sétimo século a.C.
A localização de algumas cidades se deveu à topografia da região. Já vimos como a posição de Megido foi determinada para controlar um cruzamento de estradas num desfiladeiro na serra do monte Carmelo. Da mesma maneira, a cidade de Bete-Horom foi posicionada para controlar a principal via de acesso para quem vai do oeste para o interior das montanhas de Judá e Jerusalém. A topografia regional também explica a posição de Corinto, cidade portuária de localizacão estratégica que se estendeu desordenadamente no estreito istmo de 5,5 quilômetros de terra que separa o mar Egeu do mar Adriático e forma a única ligação entre a Grécia continental e a península do Peloponeso.
Outras cidades estavam situadas de acordo com o princípio de topografia local. Com exceção do lado norte, em todos os lados Jerusalém estava rodeada por vales profundos com escarpas superiores a 60 metros. Massada era uma mesa elevada e isolada, cercada por penhascos rochosos e escarpados de mais de 180 metros de altura em alguns lugares.
A cidade de Samaria estava em cima de uma colina isolada de 90 metros de altura e cercada por dois vales com encostas íngremes. Como consequência da topografia local, essas cidades comumente resistiam melhor a ataques ou então eram conquistadas só depois de um longo período de cerco. Por fim, linhas naturais de comunicação podem ter determinado a localização de alguns assentamentos urbanos. Uma ilustracão clássica desse critério é Hazor - uma plataforma bastante fortificada, uma capital de província (Is 11:10) e um tell de 0,8 quilômetros quadrados que era um dos maiores de Canaã. A localização da cidade foi ditada pela posição e trajeto da Grande Estrada Principal. Durante toda a Antiguidade, Hazor serviu de porta de entrada para a Palestina e pontos mais ao sul, e com frequência textos seculares se referem a ela associando-a ao comércio e ao transporte. Da mesma forma, é muito provável que linhas de comunicação tenham sido o fator determinante na escolha do lugar onde as cidades de Gaza e Rabá/Ama vieram a ser estabelecidas.
Também é muito improvável que várias cidades menores iunto à via Inácia, a oeste de Pela (Heracleia, Lychnidos e Clodiana), tivessem se desenvolvido não fosse a existência e a localização dessa artéria de grande importância. E existem localidades ao longo da Estrada Real da Pérsia (tais como Ciyarbekir e Ptéria) cuja proeminência, se não a própria existência, deve-se à localizacão daquela antiga estrada. Como os fatores que determinavam sua localização permaneciam bem constantes. no mundo bíblico cidades tanto pequenas quanto grandes experimentavam, em geral, um grau surpreendente de continuidade de povoação. Mesmo quando um local era destruído ou abandonado por um longo período, ocupantes posteriores eram quase sempre atraídos pelo(s) mesmo(s) fator(es) que havia(m) sido determinante(s) na escolha inicial do lugar. Os colonos subsequentes tinham a satisfação de poder usar baluartes de tijolos cozidos, segmentos de muros ainda de pé, pisos de terra batida, fortificações, silos de armazenagem e poços. À medida que assentamentos sucessivos surgiam e caíam, e com frequência as cidades eram muitas vezes construídas literalmente umas em cima das outras, a colina plataforma (tell) em cima da qual se assentavam (Js 11:13; Jr 30:18-49.
2) ia ficando cada vez mais alta, com encostas mais íngremes em seu perímetro, o que tornava o local gradativamente mais defensável. Quando esse padrão se repetia com frequência, como é o caso de Laquis, Megido, Hazor e Bete-Sea, o entulho de ocupação podia alcançar 20 a 30 metros de altura.

A CORRETA IDENTIFICAÇÃO DE CIDADES ANTIGAS
Isso leva à questão da identificação de locais, o que é crucial para os objetivos de um atlas bíblico. A continuidade de ocupação é útil, mas a identificação segura de lugares bíblicos não é possível em todos os casos devido a dados documentais insuficientes e/ou a um conhecimento limitado da geografia. Muitos nomes não foram preservados e, mesmo quando um topônimo sobreviveu ou, em tempos modernos, foi ressuscitado e aplicado a determinado local, tentativas de identificação podem estar repletas de problemas. Existem casos em que um nome específico experimentou mudança de local. A Jericó do Antigo Testamento não ficava no mesmo lugar da Jericó do Novo Testamento, e nenhum dos dois. lugares corresponde à moderna Jericó. Sabe-se que mudanças semelhantes ocorreram com Siquém, Arade, Berseba, Bete-Sea, Bete-Semes, Tiberíades etc. Mudanças de nomes também acontecem de uma cultura para outra ou de um período para outro. A Rabá do Antigo Testamento se tornou a Filadélfia do Novo Testamento, que, por sua vez, transformou-se na moderna Amã. A Aco do Antigo Testamento se tornou a Ptolemaida do Novo Testamento, que, por sua vez, tornou-se a Acre dos cruzados.
A Siquém do Antigo Testamento se tornou a Neápolis do Novo Testamento, a qual passou a ser a moderna Nablus. E em alguns casos uma mudança de nome aconteceu dentro de um Testamento (e.g., Luz/Betel, Quiriate-Arba/Hebrom, Quiriate-Sefer/Debir e Laís/Dá). Frequentemente a análise desses casos exige uma familiaridade bastante grande com a sucessão cultural e as inter-relações linguísticas entre várias épocas da história da Palestina. Mesmo assim, muitas vezes a identificação do lugar continua difícil. Existe também o problema de homonímia: mais de um lugar pode ter o mesmo nome. As Escrituras falam de Afeque ("fortaleza") 143 no Líbano (Js 13:4), na planície de Sarom (1Sm 4:1), na Galileia (Js 19:30) e em Gola (1Rs 20:26-30). I Existe Socó ("lugar espinhoso") 45 na Sefelá (1Sm 17:1), em Judá (Is 15:48) e na planície de Sarom (1Rs 4:10). 16 Conforme ilustrado aqui, normalmente a homonímia acontece devido ao fato de os nomes dos lugares serem de sentido genérico: Hazor significa "terreno cercado", Belém significa "celeiro", Migdal significa "torre", Abel significa "campina", Gibeá significa "colina'", Cades significa "santuário cultual", Aim significa "fonte", Mispá significa "torre de vigia", Rimom significa "romã/ romázeira" e Carmelo significa "vinha de Deus". Por isso não é surpresa que, na Bíblia, mais de um lugar seja associado com cada um desses nomes. Saber exatamente quando postular outro caso de homonímia sempre pode ser problemático na criação de um atlas bíblico. Outra dimensão da mesma questão complexa acontece quando um mesmo nome pode ser aplicado alternadamente a uma cidade e a uma província ou território ao redor, como no caso de Samaria (1Rs 16:24, mas 1Rs 13:32), Jezreel (1Rs 18:45-46, mas Js 17:16), Damasco (Gn 14:15, mas Ez 27:18) ou Tiro (1Rs 7:13, mas 2Sm 24:7).
A despeito dessas dificuldades, em geral três considerações pautam a identificação científica de lugares bíblicos: atestação arqueológica, tradição ininterrupta e análise literária/ topográfica."7 A primeira delas, que é a mais direta e conclusiva, identifica determinada cidade por meio de uma inscrição desenterrada no lugar. Embora vários exemplos desse tipo ocorram na Síria-Mesopotâmia, são relativamente escassos na Palestina. Documentação assim foi encontrada nas cidades de Gezer, Arade, Bete-Sea, Hazor, Ecrom, Laquis, Taanaque, Gibeão, Dá e Mefaate.


Lamentavelmente a maioria dos topônimos não pode ser identificada mediante provas epigráficas, de modo que é necessário recorrer a uma das outras duas considerações. E possivel utilizar a primeira delas, a saber, a sobrevivência do nome, quando, do ponto de vista léxico, o nome permaneceu o mesmo e nunca se perdeu a identidade do local. Esse critério é suficientemente conclusivo, embora se aplique a bem poucos casos: Jerusalém, Hebrom, Belém e Nazaré. Muitos lugares modernos com nomes bíblicos são incapazes de oferecer esse tipo de apoio de tradição ininterrupta. Como consequência, tendo em vista as mudanças de nome e de lugar, isso suscita a questão óbvia - que continua sendo debatida em vários contextos - de até que ponto essas associações são de fato válidas. Aparentemente essas transferências não aconteceram de forma aleatória e impensada. Mudanças de localização parecem estar confinadas a um raio pequeno. Por exemplo, a Jericó do Antigo Testamento, a Jericó do Novo Testamento e a moderna Jericó estão todas dentro de uma área de apenas 8 quilômetros, e em geral o mesmo se aplica a outras mudanças de localização.
Ocasionalmente, quando acontece uma mudança de nome, o nome original do lugar é preservado num aspecto geográfico das proximidades. O nome Bete-Semes (T. er-Rumeilah) se reflete numa fonte contígua (Ain Shems); da mesma forma, Yabis, o nome moderno do uádi, é provavelmente uma forma que reflete o nome do local bíblico de Jabes(-Gileade], ao lado do qual ficava, na Antiguidade. Quando os dados arqueológicos proporcionam provas irrefutáveis do nome bíblico de um local, é bem comum que aquele nome se reflita em seu nome moderno. Por exemplo, a Gibeão da Bíblia é hoje em dia conhecida pelo nome de el-Jib; o nome Taanaque, que aparece na Bíblia, reflete-se em seu nome moderno de T. Tilinnik; a Gezer bíblica tem o nome refletido no nome moderno T. Jezer. Conquanto a associação de nomes implique alguns riscos, com frequência pode propiciar uma identificação altamente provável.
Um terceiro critério usado na identificação de lugares consiste em análise literária e topográfica. Textos bíblicos frequentemente oferecem uma pista razoavelmente confiável quanto à localização aproximada de determinado lugar. Um exemplo é a localização da Ecrom bíblica, uma das principais cidades da planície filisteia. As Escrituras situam Ecrom junto à fronteira norte da herança de Judá, entre Timna e Siquerom (Is 15:11), embora, na verdade, o local tenha sido designado para a tribo de Da (Is 19:43). Nesse aspecto, a sequência das cidades neste último texto é significativa: Ecrom está situada entre as cidades da Sefelá (Zorá, Estaol, Bete-Semes e Aijalom) e outras situadas nas vizinhanças de Jope, no litoral (Bene-Beraque e Gate-Rimom), o que fortalece a suposição de que se deve procurar Ecrom perto da fronteira ocidental da Sefelá (Js 19:41-42,45). Além do mais, Ecrom era a cidade mais ao norte dentro da área controlada pelos filisteus (Js 13:3) e era fortificada (1Sm 6:17-18). Por fim, Ecrom estava ligada, por uma estrada, diretamente a Bete-Semes e, ao que se presume, separada desta última por uma distância de um dia de viagem ou menos (1Sm 6:12-16). Desse modo, mesmo sem o testemunho posterior de registros neoassírios,149 Ecrom foi procurada na moderna T. Migne, um tell situado onde a planície Filisteia e a Sefelá se encontram, na extremidade do vale de Soreque, no lado oposto a Bete-Semes.
Ali, a descoberta de uma inscrição que menciona o nome do lugar bíblico confirmou a identificação.150 Contudo, existem ocasiões em que a Bíblia não fornece dados suficientes para identificar um lugar. Nesses casos, o geógrafo histórico tem de recorrer a uma análise de fontes literárias extrabíblicas, do antigo Egito, Mesopotâmia, Síria ou Ásia Menor. Alternativamente, a identificação de lugares é com frequência reforçada por comentários encontrados em várias fontes:


De qualquer maneira, mesmo quando todas essas exigências são atendidas, não se deve apresentar como definitiva a identificação de lugares feita apenas com base em análise topográfica. Tais identificações só devem ser aceitas tendo-se em mente que são resultado de uma avaliação probabilística.

Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais cidades da Palestina
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos no mundo bíblico
Principais sítios arqueológicos da Palestina
Principais sítios arqueológicos da Palestina

ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO

UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃO
Uma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.

No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs 15:2Cr 16). Mesmo nas vezes em que o nome de uma cidade antiga permanece desconhecido, é útil quando vestígios arqueológicos revelam o tipo de ocupação que pode ter havido no lugar. Por exemplo, um palácio desenterrado permite a inferência de que ali existiu a capital de um reino ou província, ao passo que um local pequeno, mas muito fortificado, pode indicar um posto militar ou uma cidade-fortaleza. Quando se consegue discernir uma sequência de lugares semelhantes, tal como a série de fortalezas egípcias da época do Reino Novo descobertas no sudoeste de Gaza, é possível traçar o provável curso de uma estrada na região. Numa escala maior, a arqueologia pode revelar padrões de ocupação durante períodos específicos. Por exemplo, na 1dade do Bronze Médio, muitos sítios em Canaã parecem ter ficado junto a vias de transporte consolidadas, ao passo que, aparentemente, isso não aconteceu com povoados da Idade do Bronze Inicial. Da mesma forma, um ajuntamento de povoados da Idade do Bronze Médio alinhou-se ao longo das margens do Alto Habur, na Síria, ao passo que não se tem conhecimento de um agrupamento assim nem imediatamente antes nem depois dessa era.
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr 31:21).153 Até hoie iá foram encontrados entre 450 e 500 marcos miliários romanos no Israel moderno. e quase 1.000 foram descobertos pela Ásia Menor 154 No Israel moderno, existem marcos miliários construídos já em 69 d.C.; no Líbano moderno, conhecem-se exemplares de uma data tão remota como 56 d.C. Por sua vez, marcos miliários da Ásia Menor tendem a ser datados de um período romano posterior, e não parece que a maioria das estradas dali tenha sido pavimentada antes da "dinastia flaviana", que comecou com Vespasiano em 69 d.C. - uma dura realidade que é bom levar em conta quando se consideram as dificuldades de viagem pela Ásia Menor durante a época do apóstolo Paulo.
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.

DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn 37:25; Jz 5:6-7; 1Rs 10:2; J6 6:18-20; Is 21:13-30.6; Lc 2:41-45). 156 Caravanas particulares são atestadas raras vezes na Antiguidade.
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn 14:14-15), mas pessoas mais pobres andavam em grupos ou então se incorporavam a um grupo governamental ou comercial, que se dirigia a um destino específico. Os dados também mostram que muitas viagens aconteciam sob a proteção da escuridão: viajar à noite livrava do calor sufocante do sol do meio-dia e diminuía a probabilidade de ser detectado por salteadores e bandoleiros.
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:


Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At 10:23-24). A urgência da missão do apóstolo permite inferir que ele pegou um caminho direto e não fez nenhuma parada intermediária (mais tarde, Cornélio disse que seus enviados levaram quatro dias para fazer a viagem de ida e volta entre Jope e Cesareia [At 10:30.) Em outra oportunidade, uma escolta militar levou dois dias de viagem para transportar Paulo às pressas para Cesareia (At 23:23-32), passando por Antipátride, uma distância de cerca de 105 quilômetros, considerando-se as estradas que os soldados mais provavelmente tomaram. Segundo Josefo, era possível viajar em três dias da Galileia a Jerusalém, passando pela Samaria (uma distância de cerca de 110 quilômetros).

A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.

A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm 20:17-21.
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.

A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.

VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At 16:11-20,6,14,15). Frequentemente os primeiros navegadores preferiam ancorar em promontórios ou ilhotas próximas do litoral (Tiro, Sidom, Biblos, Arvade, Atlit, Beirute, Ugarit, Cartago etc.); ilhas podiam ser usadas como quebra-mares naturais e a enseada como ancoradouro. O advento do Império Romano trouxe consigo uma imensa expansão nos tipos, tamanhos e quantidade de naus, e desenvolveram-se rotas por todo o mundo mediterrâneo e além. Antes do final do primeiro século da era cristã, a combinação de uma força legionária empregada em lugares remotos, uma frota imperial naval permanente e a necessidade de transportar enormes quantidades de bens a lugares que, às vezes, ficavam em pontos bem distantes dentro do império significava que um grande número de naus, tanto mercantes quanto militares, estava singrando águas distantes. Desse modo, as rotas de longa distância criavam a necessidade de construir um sistema imperial de faróis e de ancoradouros maiores, com enormes instalações de armazenagem.

Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas de Transporte do mundo bíblico
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
Rotas Marítimas do mundo Greco-Romano
As estradas da Palestina
As estradas da Palestina

A PROPAGAÇÃO DO CRISTIANISMO

33-337 d.C.
A PROPAGAÇÃO DO EVANGELHO
Em II Timóteo, sua última carta, Paulo observa acerca de seus colegas que Crescente to1 para a Galácia e Tito para a Dalmácia. A Galácia corresponde à região central da atual Turquia e, provavelmente, incluía as igrejas fundadas por Paulo nas imediações de Antioquia da Pisídia: Icônio, Listra e Derbe. A Dalmácia corresponde à atual Albânia e partes da Sérvia e Montenegro.
Fica evidente que os colegas de Paulo estavam dando continuidade à sua prática de pregar o evangelho onde Jesus ainda não era conhecido.
O Novo Testamento não revela onde vários dos apóstolos e outros líderes da igreja foram pregar evangelho. De acordo com tradições posteriores, o apóstolo João passou seus últimos anos em Efeso e o apóstolo Filipe, em Hierápolis (Pamukkale), na Turquia.
As tradições também associam os apóstolos Tomé e Bartolomeu à Índia, mas não se sabe ao certo a que região esse termo se refere, que era usado para qualquer terra próxima ao oceano Indico.
A Bíblia não relata de que maneira o cristianismo se espalhou por todo o Império Romano e além de suas fronteiras. Sem dúvida os 85:000 km de estradas imperiais e as rotas marítimas usadas pelos romanos facilitaram essa propagação. Os três exemplos a seguir ilustram aspectos diferentes da propagação do cristianismo:


PERSEGUIÇÃO E MARTÍRIO
Uma leitura superficial de Atos dos Apóstolos mostra que a igreja primitiva enfrentou períodos de perseguição. Pedro foi liberto da prisão por intervenção divina. Ao mesmo tempo, em 44 d.C., o apóstolo Tiago, filho de Zebedeu, foi morto por Herodes Agripa I. De acordo com tradições posteriores, André foi crucificado na Acaia (Grécia) e Pedro, em Roma. Nas cartas do Senhor ressurreto às sete igrejas em Apocalipse, cada uma dessas congregações é exortada a buscar a vitória. Algumas igrejas, como a de Esmirna, são advertidas acerca de uma perseguição específica e, de fato, grande parte do restante do livro de Apocalipse (não obstante sua interpretação) fala da igreja sob perseguição intensa. No final do livro a "Babilônia" semelhante à Roma em alguns aspectos, ma: provavelmente uma referência a sistema do mundo como um todo, cai e a nova jerusalém desce do céu, da parte de Deus. "Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima" (Ap 21:3b-40).
Essa esperança encheu os primeiros cristãos de coragem para enfrentar a morte. Ainda no período neotestamentário vários cristãos foram martirizados, mas essas ocorrências não se encontram registradas no texto bíblico. Em 64 d.C., quando grande parte de Roma foi destruída por incêndio, o imperador Nero culpou os cristãos. Realizou prisões em massa, e ordenou que suas vitimas tossem crucificadas, queimada: ou cobertas com peles de animas selvagens é despedaçadas por cães.° Outra perseguição irrompeu no governo do imperador Domiciano (81-96 .C.). A prisão de João na ilha de Patmos, durante a qual acredita-se que ele escreveu o livro de Apocalipse, ocorreu nesse período.
A perseguição aos cristãos continuou no governo dos imperadores romanos dos séculos 2 e III d.C. e pode ser esboçada pelo seguinte resumo extremamente sucinto:

O RECONHECIMENTO OFICIAL DO CRISTIANISMO

O reconhecimento oficial teve um papel importante na propagação do cristianismo. Abgar IX (179-216 .C.), monarca do reino de Edessa (atual cidade de Urfa, no sudeste a Turquia), se converteu ao cristianismo. Em 301 d.C., o rei Tiridates e sua família, da Armênia, na fronteira oriental do Império Romano, foram batizados ao abraçarem a fé cristã. Em 313 d.C., na cidade de Milão, o imperador romano Constantino publicou um édito de tolerância em favor dos cristãos. Apesar dessa medida não ter interrompido a perseguição de imediato, pelo menos conferiu reconhecimento oficial a cristianismo. O imperador foi batizado em 337 d.C., ano de sua morte. Alguns consideram que o reconhecimento imperial foi benéfico para o cristianismo, enquanto outros julgam que foi prejudicial. Não obstante, salvo raras exceções, essa medida fez cessar a perseguição aos cristãos promovida pelo Estado.
Até o final da perseguição o grande risco de destruição de manuscritos desestimulou a compilação dos livros bíblicos em um só volume. Assim, não é coincidência que os primeiros

 

Referências

II Timóteo 4.10

Romanos 15:20

Mateus 6:9

Atos 12:1-17

Apocalipse 2:7-26;

Apocalipse 3.5-21

Apocalipse 2:10

Apocalipse 18:1-24

Apocalipse 21:2

Nos quatro primeiros séculos, i cristianismo se expandiu por grande parte do Império Romano e além.
Nos quatro primeiros séculos, i cristianismo se expandiu por grande parte do Império Romano e além.
Relevo com temas cristãos primitivos, encontrado nas paredes da catacumba de Domitila, em Roma. Inscrições como estas são consideradas hoje como um tipo de "grafite" cristão primitivo, uma vez que eram produzidas às pressas em lápides já existentes.
Relevo com temas cristãos primitivos, encontrado nas paredes da catacumba de Domitila, em Roma. Inscrições como estas são consideradas hoje como um tipo de "grafite" cristão primitivo, uma vez que eram produzidas às pressas em lápides já existentes.

O Tabernáculo

século XV ou XIII a.C.
O QUE ERA O TABERNÁCULO?
Enquanto o povo de Israel se encontrava acampado no deserto junto ao monte Sinai, o Senhor deu a Moisés instruções detalhadas para a construção de uma tenda de culto,' chamada de "santuário", "tabernáculo" e "tenda da congregação" O termo "tabernáculo" (da palavra latina tabernaculum, tenda) se referia à tenda de culto e ao átrio ao seu redor. A tenda propriamente dita era constituída do Santo Lugar, medindo 20 por 10 côvados (9 por 4,5 m) e do Lugar Santíssimo, também chamado de "Santo dos Santos", com 10 côvados (4,5 m) de cada lado, onde ficava a "arca da aliança". As duas partes do santuário eram separadas por uma cortina de fio azul, púrpura e escarlate. Ao redor da tenda de culto, havia um átrio retangular cercado de cortinas com 100 por 150 côvados (45 por 22,5 m). A estrutura era feita de madeira de acácia, resistente aos insetos como os cupins, comuns na península do Sinai. Sobre esta estrutura, era esticada uma cobertura feita de peles de carneiros e bodes, e de um animal cuja identificação ainda é incerta.? Há quem proponha que essas "peles finas" fossem provenientes de dugongos, mamíferos aquáticos encontrados no mar Vermelho, uma hipótese bem mais provável do que os "'exugos" mencionados na 5ersão Revista e Corrigida.

SANTUÁRIOS MÓVEIS DO EGITO E DO SINAI
Moisés e seus artífices tinham à sua disposição a tecnologia egípcia tradicional de construção de santuários móveis. exemplo mais antigo do qual se tem conhecimento é estrutura de um pavilhão laminado em ouro da rainha Hetepheres (c. 2600 a.C.), a mãe de Khufu (Quéops), o faraó que construiu a grande pirâmide. Vários santuários móveis revestidos de ouro foram encontrados no túmulo do rei egípcio Tutankamon (1336-1327). Antes do êxodo, Moisés passou quarenta anos na península do Sinai com midianitas da família de sua esposa.? Um santuário em forma de tenda datado de 1100 a.C. proveniente de uma mina de core em Timna (Khibert Tibneh), no vale da Arabá ao sul do mar Morto, pode ter sido confeccionado por midianitas. Varas de madeira com vestígios de cortinas vermelhas e amarelas foram encontradas nesse local. Além da experiência egípcia, Moisés talvez tenha lançado mão de térnicas dos midianitas na construção do tabernáculo.

A MOBÍLIA DO TABERNÁCULO
Vários objetos colocados no tabernáculo são descritos em detalhe em Êxodo 25:10-40; 27:1-8. O lugar de honra foi reservado para a "arca da aliança", uma arca de madeira de acácia revestida de ouro medindo 1,1 m de comprimento e 70 centímetros de largura e altura, contendo as duas tábuas de pedra onde os Dez Mandamentos haviam sido gravados. Sobre sua tampa de ouro maciço ficavam dois querubins com as asas estendidas. O nome dessa tampa, chamada tradicionalmente de "propiciatório", deriva do verbo hebraico "expiar" ou "fazer propiciação". Nas laterais da arca havia quatro argolas de ouro, pelas quais eram passadas varas de acácia revestidas de ouro para carregar a arca, um método semelhante àquele usado para carregar uma caixa encontrada no túmulo de Tutankamon
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.
Reconstituição do tabernáculo, a Arca da aliança e o candelabro de ouro podem ser vistos dentro da tenda de adoração.

As doze tribos de Israel

AS DOZE TRIBOS
O povo liderado por Josué em seu território recém- conquistado era constituído de doze trios, segundo os doze filhos de Jacó (também chamado de Israel):

Os filhos de Lia: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.
Os filhos de Raquel: José e Benjamim.
Os filhos de Bila, serva de Raquel: Dà e Naftali.
Os filhos de Zilpa, serva de Lia: Gade e Aser.
Pouco antes de falecer, Jacó havia pronunciado uma bênção sobre cada uma das tribos, e Moisés, de modo semelhante, havia abençoado todas as tribos, exceto Simeão. Na verdade, havia treze tribos, pois a de José era dividida em duas tribos que levavam o nome de seus filhos, Efraim e Manassés. Conforme Deus havia prometido a Abraão, Jacó e Moisés os descendentes de Jacó haviam tomado posse da terra e poderiam dividi-la entre si.


AS DUAS TRIBOS E MEIA DO LADO LESTE DO JORDÃO
O livro de losué fornece um "mapa verbal" detalhado dos territórios entregues a cada tribo.' Antes dos israelitas atravessarem o rio Jordão para dar início à conquista de Canaã, as tribos de Rúben e Cade e a meia tribo de Manassés pediram e receberam territórios do lado leste do Jordão. As tribos de Rúben e Cade tomaram para si o antigo reino de Seom, rei dos amorreus, enquanto a meia tribo de Manassés ficou com reino de Ogue, rei de Basá, ao norte.

AS TRIBOS DO LADO OESTE DO JORDÃO
Judá recebeu um território amplo na extremidade sul da terra prometida entre o mar Morto e o mar mediterrâneo, e sua fronteira meridional se estendia do ribeiro do Egito (Wadi el-Arish) até a região ao sul de Cades-Barnéia. A tribo de Efraim e a outra metade da tribo de Manassés receberam terras mais ao norte, entre o Jordão e o Mediterrâneo. Outros sete territórios, em geral menores, foram distribuídos entre as sete tribos restantes pelo lançamento de sortes. O território entregue a Benjamim, interposto entre Judá e Efraim e, em algumas partes, com pouco mais de 10 km de largura, incluía um encrave jebuseu, a cidade conquistada posteriormente por Davi e chamada de Jerusalém. O território de Dá dava continuidade a essa faixa interposta e se estendia até o mar mediterrâneo a oeste. O território de Judá foi considerado extenso demais, de modo que a região ao redor de Berseba foi entregue a Simeão, uma tribo que acabou sendo assimilada por Juda. As tribos restastes receberam terras a norte de Manassés. O território de Aser se estendia ao longo da costa do Mediterrâneo até Sidom, o limite setentrional da terra prometida. Porém, os livros de Josué e Juízes mostram que essas tribos não conseguiram tomar posse de toda a sua herança devido à resistência de vários grupos cananeus na região.

OS LEVITAS E AS "CIDADES DE REFÚGIO"
A tribo de Levi já havia sido separada para o serviço sacerdotal e, portanto, ao invés de herdar um território, os levitas receberam 48 cidades espalhadas por toda a terra prometida e os pastos ao redor desses locais. Seis cidades entregues as levitas foram estabelecidas como "cidades de refúgio". Pessoas que tivessem cometido homicídio acidental (não-intencional) podiam fugir para estas cidades e se proteger de parentes da vítima decididos a vingá-la. Numa época em que as vinganças de sangue desse tipo eram comuns, o estabelecimento das cidades de refúgio constituiu uma medida importante. Os fugitivos podiam aguardar seu julgamento nessas cidades ou permanecer ali até a morte do sumo sacerdote, ocasião em que eram anistiados. As três cidades separadas para esse fim do lado leste do Jordão foram: Bezer, Ramote em Gileade e Golá em Basà. Do lado oeste foram separadas Cades, no território de Naftali, ao norte, Siquém, na região montanhosa de Efrain, e Hebrom, em Judá.

ENCRAVES CANANEUS
Os livros de Josué e Juízes sugerem que várias tribos não tomaram posse de todo seu território. Apesar de Gezer ter sido entregue aos efraimitas, eles não conseguiram expulsar us cananeus que viviam ali.' O texto bíblico também registra a presença de cananeus com carros em Bete-Seà, Megido e no vale de Jezreel. Diante da dificuldade de tomar posse de seu território, parte da tribo de Dà migrou para Laís, ao norte, e capturou esta cidade, mudando seu nome para Dá.° Apesar de ter realizado campanhas militares contra as cidades de Gaza, Asquelom e Ecrom, Judá nunca chegou a tomar posse de toda a sua herança que se estendia até o Mediterrâneo, pois, como as evidências arqueológicas mostram, essa região costeira foi ocupada posteriormente pelos filisteus. Depois da morte de Josué, as tribos de Judá e Simão lutaram contra os cananeus dentro de seus territórios. Os homens de Judá se apropriaram da região montanhosa, mas não conseguiram expulsar os cananeus da planície. Jabim, um rei cananeu da cidade de Hazor, se opôs aos israelitas. Ao que parece, os cananeus possuíam equipamentos militares superiores, como os carros de guerra parcialmente reforçados com ferro. Os encraves cananeus se tornaram espinhos nos olhos e ferrões nas costas dos israelitas, conforme Moisés havia predito.

A terra prometida
dividida entre as doze tribos de Israel Embora áreas extensas tenham sido designadas para as doze tribos, a presença continua dos cananeus mostrou que Israel não foi capaz de tomar posse da região em toda sua extensão.

Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
Um dos "lugares altos" (locais de adoração e sacrificio) dos cananeus em Megido, construido no terceiro milênio a.C.
A terra prometida
A terra prometida

PALESTINA - TERMINOLOGIA HISTÓRICA

Infelizmente, na Antiguidade o sul do Levante não era conhecido por um único nome abrangente, mas por vários, dependendo de onde e de quando se fazia referência ao lugar.
O contrário acontecia: uma gama de termos bíblicos e/ou seculares designava a terra do Israel bíblico, não sendo possível supor que algum deles correspondesse completamente às fronteiras teológicas de Israel (ou um ao outro) nem se podendo aplicar qualquer deles a todo o período da história bíblica sem criar algum anacronismo.
Na Antiguidade, em muitos casos, nomes que antes haviam sido usados para denotar uma divindade ou um grupo populacional importante foram simplesmente emprestados e reaplicados para designar a entidade geopolítica em que aquele grupo estava. Por exemplo, o nome "Canaa" derivou dos cananeus; o nome "Palestina" deve sua existência aos filisteus; e "(a terra de) Hatti" originalmente designava uma série de cidades-estados neo-hititas situadas aproximadamente entre Carquêmis e Damasco, cujos habitantes parecem ser descendentes de Hete (e.g., Gn 10:15-1Cr 1,13) e/ou devotos do deus Hatti.37 O texto bíblico diz que tanto os cananeus quanto os hititas estavam entre os "ocupantes da terra" na época da colonização por Israel (Dt 7:1; Dt 3:10-12.8; cp. Gn 15:18-21; Ex 3:8-17), e sabe-se que os filisteus imigraram para aquela terra por volta de 1200 a.C.


CANAÃ
O termo Canaa/cananeu(s) é bem atestado em boa parte dos textos do segundo milênio a.C.38 A julgar por esse uso, parece que Canaã era o termo convencional para designar o sul da área que o Egito controlava na Ásia, em contraste com Amurru (a terra dos amorreus, ao norte do rio el-Kabir). Canaã se estendia das cidades de Gaza e Ráfia, no sul, até tão ao norte quanto o vale do rio el-Kabir e a localidade de Sumra/Simyra.3 De modo que o quadro geral que surge é que as citações, tanto em textos do Oriente Próximo quanto na Bíblia, revelam uma notável semelhança quando delineiam os limites de Cana (v. acima a análise sobre as fronteiras teológicas de Israel). Essa afirmação pode ter consequências quanto à antiguidade e à essencial historicidade daquelas narrativas que mencionam as fronteiras de Israel.
Antes das descobertas arqueológicas em Nuzi, em geral se acreditava que a palavra "Canaa" derivava de um verbo semítico com o sentido de "curvar/curvar-se/ser baixo", porque os cananeus ocupavam a região baixa perto do mar, em contraste com a região montanhosa dos amorreus (Nm 13:29; Js 5:1; cp. Is 23:11). Uma teoria relacionada é que Canaã era o lugar onde o sol "se curva" (se põe), de maneira que, por definição, um cananeu era alguém do oeste. Mas se descobriu que, em Nuzi, a palavra kinahhu" se refere a uma substância de cor púrpura avermelhada, extraída de conchas de múrex e usada no tingimento de tecidos, especialmente lã.
Os textos antigos estão repletos de referências à grande consideração dada a quem se vestia de púrpura. Por ser natural, ao invés de produzida pelo homem, a tintura de múrex tinha valor elevado, pois nunca desbotava. A lucrativa indústria do múrex se concentrava ao norte de Cesareia, no Mediterrâneo, onde as águas do mar regularmente lançavam na praia uma grande quantidade dessas conchas. No local de uma antiga fábrica de tintura, em Tiro, foi encontrado um grande número de conchas*2 e, em Dor, também se encontraram claros indícios do processo de tingimento.43 Os nomes de certos lugares cananeus nos arredores oferecem ainda outros indícios de que o tingimento de múrex era uma atividade econômica essencial. Por exemplo, o nome "Sarepta" vem de um verbo que tem o sentido de "tingir" e o nome "Zobá" é derivado de um verbo que denota o tingimento de tecido. Às vezes a própria palavra "cananeu" é traduzida por "comerciante/mercador"* Como consequência, parece preferível entender Canaã como "a terra da púrpura" e "cananeus" como "o povo da terra da púrpura" (ideia a partir da qual o conceito de comércio poderia facilmente derivar). Textos gregos nos mostram que, no primeiro milênio a.C., os herdeiros culturais dessa indústria de tintura foram denominados fenícios, nome que deriva da palavra grega phoinix ("púrpura"). Mesmo no Novo Testamento aparentemente "cananeu" e "fenício" ainda eram designativos um tanto quanto equivalentes (Mt 15:22 refere-se a uma mulher cananeia; o relato de Marcos sobre o mesmo acontecimento chama-a de siro-fenícia [Mc 7:26]). Parece, então, que as palavras "Canaa" e "Fenícia" têm apenas duas diferenças básicas: (1) a primeira é vocábulo semítico, ao passo que a segunda é de origem grega; (2) a primeira é empregada no segundo milênio a.C., enquanto a segunda passa a ser normativa no primeiro milênio a.C. Se levarmos esses dados à sua conclusão lógica, parece que a mesma palavra teve, no início, a conotação do processo de tingimento, com o passar do tempo foi estendida às pessoas envolvidas no processo e, por fim, englobou o território/província onde essas pessoas formavam um grupo bastante importante da população.

PALESTINA
Por motivos que ainda não estão claros para nós, por volta de 1200 a.C. boa parte do mundo bíblico experimentou uma séria turbulência política, provocada em grande parte por hordas de invasores a que fontes egípcias se referem como "povos do mar" Há muito os estudiosos vêm cogitando sobre o que provocou esse movimento de cerca de 14 povos na direção sudeste: denyen, lukka, shardanu, masha, arinna, karkisha, pitassa, kashka, akawasha, tursha, sheklesh, peleset (filisteus), tjekker e weshesh (essas grafias são aproximadas). Embora dois ou três desses povos também apareçam em textos mais antigos do Levante ou do Egito, parece que por essa época houve uma migração bem vasta. Esses povos foram desalojados devido a uma mudança climática que causou escassez de alimento, à turbulência política que cercou a batalha de Troia ou à invasão da Grécia pelos dórios, ou a algum outro fator? Qualquer que tenha sido o motivo, é provável que, antes de chegar ao coração do Egito, vários contingentes de povos do mar tenham sido responsáveis pela queda do Império Hitita, cujo centro de poder ficava na Ásia Menor, pela captura da ilha de Chipre e pela devastação e/ou reocupação de muitas cidades em todo o Levante: Ugarit, Alalakh, Carquêmis, T. Sukas, Tiro, Sidom, Hazor, Aco, Dor e um grande número de lugares na planície da Filístia. Mas os egípcios resistiram aos povos do mar, e seus textos indicam que os filisteus foram repelidos do território egípcio na direção nordeste,15 onde mais tarde habitaram o sudoeste de Canaã, que se tornou conhecido como planície da Filístia. O local de onde os filisteus emigraram também continua sendo objeto de debate.1 A tradição bíblica de que procederam de Caftor (Creta) não é decisiva, porque aquele texto declara que os filisteus foram trazidos de Caftor da mesma maneira que os israelitas foram trazidos do Egito (Am 9:7; cp. Gn 10:14-1Cr 1.12; Jr 47:4; Ez. 25.16; SF2.5). Ou seja, é possível que a Biblia não esteja indicando o lugar de origem de nenhum dos dois povos. Levando em conta certos aspectos da cultura material filisteia (caixões de defunto estilizados, cerâmica característica etc.) ou palavras bíblicas encontradas em narrativas sobre os filisteus (guerreiro, senhor, capacete, arca), alguns estudiosos defendem que os filisteus emigraram da Grécia. Outros, com base em épicos gregos e na tradução que a LXX faz de Caftor ("Capadócia") em Deuteronômio 2.23 e Amós 9.7, afirmam que os filisteus tiveram origem ao longo do litoral sudoeste da atual Turquia. Mas tudo isso continua sendo bastante especulativo, em parte devido à escassez de textos indubitavelmente filisteus e em parte porque os filisteus começaram a passar pelo processo de assimilação cultural logo depois de chegarem a Canaã. A única conclusão segura a que se pode chegar é que, como designação de uma entidade geográfica distinta, a palavra Palestina deriva dos filisteus.
Hoje em dia às vezes se diz que, como designação da terra de Israel, o termo "Palestina" surgiu só em meados do segundo século d.C., quando, como castigo político pela revolta de Bar-Kochba, o imperador Adriano deliberadamente adotou o nome dos antigos inimigos de Israel - os filisteus - e apenas o latinizou para criar conotações pejorativas óbvias.
De acordo com esse ponto de vista, o uso mais antigo de "Palestina" foi propaganda feita pelos romanos com fortíssimas implicações políticas antijudaicas. Nesse caso, então, qualquer uso que se faça atualmente da palavra Palestina para se referir à história antes da época de Adriano é, na melhor das hipóteses, perigosamente anacrônico e historicamente errôneo e, na pior, antibíblico e até mesmo antijudaico. Existem, contudo, dados que apontam em outra direção.
Para começar, o nome Palestina aparece 13 vezes em textos neoassírios ainda do reinado de Adade-Nirari III (810-782 a.C.), Tiglate-Pileser III (744-727 a.C.) e Sargão II (721- 705 a.C.)." É improvável que qualquer uma dessas citações vislumbrasse a terra de Israel como um todo (em contraste com a região da Filístia). Na realidade, em um dos textos, Palestina aparece em contraste tanto com Israel (literalmente " terra de Onri") quanto com Edom.5 No entanto, em 11 casos a palavra Palestina é imediatamente precedida pelo indicador semântico para "terra/país", o que é uma indicação inconfundível de que a referência é a uma entidade geográfica distinta. De modo semelhante, uma estatueta egípcia com data presumível da 27. dinastia (945-715 a.C.) traz inscrição que faz referência a um "encarregado de Cana e Palestina" (escrita PIst). Nesse caso, o termo Palestina está sendo usado em contraste com o território de Canaã. Pode-se observar mais uma vez que o termo aparece definitivamente num contexto geográfico/provincial (e não político).
Mais relevantes para essa controvérsia são, porém, os resultados de uma pesquisa por computador que pode ser feita no Thesaurus linguae graecae (TLG; University of California, campus de Irvine). Uma pesquisa de "Palestina" como nome próprio em textos escritos antes do fim do primeiro século da era crista revelou 196 citações completas em textos gregos ou latinos (excluindo-se possíveis atestações parciais da palavra Parte das extensas ruínas arqueológicas do período Palácio Novo (aprox. 1700-1400 a.C.) em Zakros, no litoral sudeste de Creta. Alguns especialistas creem que o lugar de origem dos filisteus pode ter sido Creta.


ISRAEL
O nome Israel deriva, em última instância, do patriarca Jacó, cujo nome foi mudado para Israel (Gn 32:28). Quando os descendentes do patriarca se tornaram escravos no Egito, a expressão "filhos de Israel" passou a ser frequentemente aplicada a eles (Êx 1:9-12; 2.23,25; 3:9-11; etc.). Mais tarde, o nome Israel veio a ser aplicado ao reino nortista de Efraim, em contraste com o reino sulista de Judá (1Rs 12:18-20; 1Cr 5:17; etc.). Posteriormente, após o desaparecimento do Reino do Norte, ocasionalmente "Israel" foi usado para se referir ao reino sulista de Judá (Jr 10:1). Assim mesmo, é difícil identificar uma passagem bíblica que use explicitamente a palavra Israel para denotar uma área geográfica específica. É claro que ocorre a expressão "terra de Israel" (1Sm 13:19-1Cr 22.2; 2Cr 2:17; Ez 40:2-47.18), mas ela sempre está ligada ao terreno ocupado ou a ser ocupado por alguns ou por todos os israelitas e, em consequência, a extensão dessa área sofre variação. Fora da Bíblia, "Israel" (i.e., o Israel da Bíblia) ocorre em três textos antigos. O mais antigo é uma estela de granito do quinto ano de Merneptah (1209 a.C.). Nessa tábua de granito há uma inscrição que menciona 1srael, mas ela está registrada de tal maneira que parece apontar para uma entidade étnica e, por esse motivo, a citação não oferece quase nenhuma ajuda na definição das fronteiras geográficas de Israel. Contudo, a Estela de Merneptah é a única testemunha extrabíblica de Israel antes do nono século a.C., quando o nome aparece em duas inscrições distintas. O Obelisco Negro está escrito em cuneiforme e data do sexto ano do rei assírio Salmaneser III (853 a.C.), quando Acabe forneceu 2 mil carros e 10 mil soldados para uma coalizão que lutou contra as forças de Salmaneser. A inscrição faz referência a Acabe como " rei de Israel" Poucos anos depois (c. 835 a.C.), o rei Messa de Moabe mandou inscrever, em uma estela de basalto, uma dedicatória à sua divindade, Camos; nessa inscrição ele se vangloriou de ter retomado o território que anteriormente havia sido conquistado por Onri, "rei de Israel" De acordo com a Bíblia, Messa de Moabe foi vassalo de Israel durante os dias de Onri e Acabe, mas se rebelou por ocasião da morte deste último (2Rs 3:4-5). Contudo, uma batalha ocorrida em seguida e registrada na Bíblia terminou com uma derrota moabita (2Rs 3:9-27). Numa tentativa de harmonizar a afirmação bíblica com a declaração de vitória registrada na estela de Messa, alguns estudiosos sustentam que a vitória de Messa sobre Israel ocorreu um pouco depois, durante o reinado de Jeoacaz. Nenhuma dessas duas inscrições do nono século a.C. fornece informações geográficas que permitam traçar fronteiras específicas para Israel. No entanto, ambas são bastante úteis, pois cada uma identifica explicitamente pelo nome pessoas que, na Bíblia, também são conhecidas como "rei de Israel. A Inscrição de Messa é ainda muito útil por ser rica em terminologia bíblica.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

O tabernáculo e o sumo sacerdote

O tabernáculo e seus componentes

1 Arca (Ex 25:10-22; 26:33)

2 Cortina (Ex 26:31-33)

3 Coluna da cortina (Ex 26:31, 32)

4 Santo (Ex 26:33)

5 Santíssimo (Ex 26:33)

6 Cortina (Reposteiro) (Ex 26:36)

7 Coluna da cortina (do reposteiro) (Êx 26:37)

8 Base de cobre com encaixe (Ex 26:37)

9 Altar do incenso (Ex 30:1-6)

10 Mesa dos pães da proposição (Êx 25:23-30; 26:35)

11 Candelabro (Ex 25:31-40; 26:35)

12 Panos de linho (Ex 26:1-6)

13 Panos de pelo de cabra (Ex 26:7-13)

14 Cobertura de pele de carneiro (Êx 26:14)

15 Cobertura de pele de foca (Êx 26:14)

16 Armação (Ex 26:15-18, 29)

17 Base de prata com encaixe para armação (Ex 26:19-21)

18 Travessa (Ex 26:26-29)

19 Base de prata com encaixe (Ex 26:32)

20 Bacia de cobre (Êx 30:18-21)

21 Altar da oferta queimada (Ex 27:1-8)

22 Pátio (Ex 27:17, 18)

23 Entrada (Ex 27:16)

24 Cortinados de linho (Êx 27:9-15)

Sumo sacerdote

Êxodo, capítulo 28, descreve em detalhes as vestes do sumo sacerdote de Israel

Turbante (Ex 28:39)

Sinal sagrado de dedicação (Ex 28:36-29:6)

Pedra de ônix (Ex 28:9)

Correntinha (Ex 28:14)

Peitoral do julgamento com 12 pedras preciosas (Êx 28:15-21)

Éfode e cinto (Ex 28:6, 8)

Túnica sem mangas azul (Êx 28:31)

Barra com sinos e romãs (Êx 28:33-35)

Veste comprida de linho fino (Ex 28:39)


Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Humberto de Campos

ap 21:1
Boa Nova

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 1
Francisco Cândido Xavier
Humberto de Campos

Os historiadores do Império Romano sempre observaram com espanto os profundos contrastes da gloriosa época de .

Caio Júlio César Otávio chegara ao poder, não obstante o lustre de sua notável ascendência, por uma série de acontecimentos felizes. As mentalidades mais altas da antiga República não acreditavam no seu triunfo. Aliando-se contra a usurpação de Antônio, com os próprios conjurados que haviam praticado o assassínio de seu pai adotivo, suas pretensões foram sempre contrariadas por sombrias perspectivas. Entretanto, suas primeiras vitórias começaram com a instituição do triunvirato e, em seguida, os desastres de Antônio, no Oriente, lhe abriram inesperados caminhos.

Como se o mundo pressentisse uma abençoada renovação de valores no tempo, em breve todas as legiões se entregavam, sem resistência, ao filho do soberano assassinado.

Uma nova era principiara com aquele jovem enérgico e magnânimo. O grande império do mundo, como que influenciado por um conjunto de forças estranhas, descansava numa onda de harmonia e de júbilo, depois de guerras seculares e tenebrosas.

Por toda parte levantavam-se templos e monumentos preciosos. O hino de uma paz duradoura começava em Roma para terminar na mais remota de suas províncias, acompanhado de amplas manifestações de alegria por parte da plebe anônima e sofredora.

A cidade dos Césares se povoava de artistas, de espíritos nobres e realizadores. Em todos os recantos, permanecia a sagrada emoção de segurança, enquanto o organismo das leis se renovava, distribuindo os bens da educação e da justiça.

No entanto, o inesquecível Imperador era franzino e doente. Os cronistas da época referem-se, por mais de uma vez, às manchas que lhe cobriam a epiderme, transformando-se, de vez em quando, em dartros dolorosos. Otávio nunca foi senhor de uma saúde completa. Suas pernas viviam sempre enroladas em faixas e sua caixa torácica convenientemente resguardada contra os golpes de ar que lhe motivavam incessantes resfriados. Com frequência, queixava-se de enxaquecas, que se faziam seguir de singulares abatimentos.

Não somente nesse particular padecia o Imperador das extremas vicissitudes da vida humana. Ele, que era o regenerador dos costumes, o restaurador das tradições mais puras da família, o maior reorganizador do Império, foi obrigado a humilhar os seus mais fundos e delicados sentimentos de pai e de soberano, lavrando um decreto de banimento de sua única filha, exilando-a na Ilha de Pandatária, por efeito da sua vida de condenáveis escândalos na Corte, sendo compelido, mais tarde, a tomar as mesmas providências em relação à sua neta. Notou que a companheira amada de seus dias se envolvia, na intimidade doméstica, em contínuas questões de envenenamento dos seus descendentes mais diretos, experimentando ele, assim, na família, a mais angustiosa ansiedade do coração.

Apesar de tudo, seu nome foi dado ao século ilustre que o vira nascer. Seus numerosos anos de governo se assinalaram por inolvidáveis iniciativas. A alma coletiva do Império nunca sentira tamanha impressão de estabilidade e de alegria. A paisagem gloriosa de Roma jamais reunira tão grande número de inteligências. É nessa época que surgem Vergílio, Horácio,  Ovídio,  Salústio,  Tito Lívio  e Mecenas,  como favoritos dos deuses.

Em todos os lugares lavravam-se mármores soberbos, esplendiam jardins suntuosos, erigiam-se palácios e santuários, protegia-se a inteligência, criavam-se leis de harmonia e de justiça, num oceano de paz inigualável. Os carros de triunfo esqueciam, por algum tempo, as palmas de sangue e o sorriso da deusa Vitória não mais se abria para os movimentos de destruição e morticínio.

O próprio Imperador, muitas vezes, em presidindo às grandes festas populares, com o coração tomado de angústia pelos dissabores de sua vida íntima, se surpreendeu, testemunhando o júbilo e a tranquilidade geral do seu povo e, sem que conseguisse explicar o mistério daquela onda interminável de harmonia, chorando de comoção, quando, do alto de sua tribuna dourada, escutava a famosa composição de , onde se destacavam estes versos de imorredoura beleza:

Ó Sol fecundo,

Que com teu carro brilhante

Abres e fechas o dia!…

Que surges sempre novo e sempre igual!

Que nunca possas ver

Algo maior do que Roma.

É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. Esqueceram-se de que o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu reinado, a Esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração profunda de amor e de beleza. Acercavam-se de Roma e do mundo não mais espíritos belicosos, como Alexandre  ou Aníbal,  porém outros que se vestiriam dos andrajos dos pescadores, para servirem de base indestrutível aos eternos ensinos do Cordeiro. Imergiam nos fluidos do planeta os que preparariam a vinda do Senhor e os que se transformariam em seguidores humildes e imortais dos seus passos divinos.

É por essa razão que o ascendente místico da era de Augusto se traduzia na paz e no júbilo do povo que, instintivamente, se sentia no limiar de uma transformação celestial.

Ia chegar à Terra o Sublime Emissário. Sua lição de verdade e de luz ia espalhar-se pelo mundo inteiro, como chuva de bênçãos magníficas e confortadoras. A Humanidade vivia, então, o século da Boa Nova. Era a “festa do noivado” (Mt 22:2) a que Jesus se referiu no seu ensinamento imorredouro.

Depois dessa festa dos corações, qual roteiro indelével para a concórdia dos homens, ficaria o Evangelho como o livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.

E, para que essas características se conservassem entre os homens, como expressão de sua sábia vontade, Jesus recomendou aos seus apóstolos que iniciassem o seu glorioso testamento com os hinos e os perfumes da Natureza, sob a claridade maravilhosa de uma estrela a guiar reis e pastores à manjedoura rústica, (Lc 2:1) onde se entoavam as primeiras notas de seu cântico de amor, e o terminassem com a luminosa visão da Humanidade futura, na posse das bênçãos de redenção. É por esse motivo que o Evangelho de Jesus, sendo livro do amor e da alegria, começa com a descrição da gloriosa noite de Natal e termina com a profunda visão da Jerusalém libertada, entrevista por João, nas suas divinas profecias do Ap 21:1.


(.Irmão X)


Autores diversos  

ap 21:1
Caderno de mensagens

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 7
Francisco Cândido Xavier
Autores diversos  

Tendo Jesus entrado em Cafarnaum, veio ter com ele um centurião e lhe dirigiu esta súplica:

— Senhor, meu servo está de cama, em minha casa, atacado de paralisia e sofre extremamente.

Jesus disse:

— Irei lá e o curarei.

Mas, o centurião lhe ponderou:

— Senhor, não sou digno de que entres em minha casa; dize, apenas, uma palavra e o meu servo estará curado; porquanto sou um homem submetido a outro; tenho, sob minhas ordens, soldados; digo a um: vai lá e ele vai; a outro: vem cá e ele vem; a meu servo: faze isto e ele faz.

Ouvindo estas palavras Jesus se encheu de admiração e disse aos que o seguiam:

— Em verdade vos digo que ainda não encontrara em Israel tão grande fé. (Mt 8:5)


Não são poucas as referências evangélicas que nos levam à reflexão prolongada, à meditação profunda antes que o seu conteúdo venha a ser assimilado pelo nosso entendimento. Dentre estas, o texto acima de Mateus sempre nos chamou a atenção, em virtude do complemento final em que o senhor afirma categoricamente: “Em verdade vos digo que ainda não encontrara em Israel tão grande fé.”

Para perseguir a solução daquilo que nos parecia delicado enigma, perguntamos muitas vezes a nós mesmos: como entender a extraordinária fé daquele centurião romano? Fé que mereceu o registro nos apontamentos do apóstolo historiador em face, possivelmente, da observação positiva do Cristo?

Analisamos, então, em nossas reflexões, as palavras de Mateus: “sou um homem submetido a outro; tenho, sob minhas ordens, soldados; digo a um: vai lá e ele vai; a outro: vem cá e ele vem; a meu servo: faze isto e ele faz” e, parece, encontramos aí a chave feliz da compreensão procurada. Jesus, certamente, não estava sozinho nas suas pregações evangélicas, e o inteligente centurião compreendera perfeitamente a administração espiritual comandada pelo Mestre, eis que o próprio romano observara: “dize, apenas, uma palavra e o meu servo estará curado.” E, de fato, o servo se curou, sem que Jesus se dirigisse, pessoalmente, à sua casa, conforme testemunhou o próprio evangelista.


* * *


Considerando as profundas impressões deixadas nos meios espíritas pelas descrições realistas de André Luiz, sobremaneira em “Nosso Lar”, no que tange às organizações existentes em colônias espirituais localizadas nas proximidades da Terra, torna-se inevitável a associação de ideias com o texto apostólico acima referido. Colônias espirituais com vida social organizada, governadorias, ministérios, problemas de alimentação, de sexo, veículos de transportes, ruas e quarteirões, fábricas de preparação de sucos, de tecidos e artesanatos em geral, que dão trabalho a mais de cem mil criaturas, músicas, jardins, etc., são detalhes das descrições dessa obra, que abriram um novo horizonte para os olhos limitados da visão humana.

Estamos, afinal, nos tempos em que a alegoria cede lugar à explicação direta.

Sabemos pelos ensinamentos espíritas que a revelação não é abrupta, mas progressiva e contínua, atendendo às necessidades de tempo e de lugar. Solicitamos, todavia, aos nossos orientadores espirituais levantassem um pouco, na medida do possível, o véu que encobre diversos assuntos que nos pareceram de interesse comum a grande parte da nossa comunidade, rogando respostas as questões que seguem relacionadas:


VIDA NO ESPAÇO


Qual a quantidade aproximada de habitantes espirituais — em idade racional — que se desenvolvem, presentemente, nas circunvizinhanças da Terra?

“Será lícito calcular a população de criaturas desencarnadas em idade racional, nos círculos de trabalho, em torno da Terra, para mais de vinte bilhões, observando-se que alta percentagem ainda se encontra nos estágios primários da razão e sendo esse número passível de alterações constantes pelas correntes migratórias de Espíritos em trânsito nas regiões do Planeta.”


A quantidade de Espíritos que vivem nas diversas Esferas do nosso Planeta tende, atualmente, a aumentar ou a diminuir?

“Qual acontece na Crosta Planetária, as Esferas de trabalho e evolução que rodeiam a Terra estão muito longe de quaisquer perspectivas de saturação, em matéria de povoamento.”


Considerando-se que as criaturas dos reinos vegetal e animal, deste e de outros Planos, absorvem elementos de economia planetária, pergunta-se: o nosso planeta dispõe de recursos para a manutenção e sustentação de uma comunidade de número ilimitado de indivíduos, ou a despensa celeste do nosso domicílio cósmico se destina a uma sociedade de proporções limitadas, ainda que de dimensões desconhecidas?

“Certo, nos limites do orbe terreno, não é justo conceituar os problemas da vida física fora de peso e medida, entretanto, é preciso considerar que as ciências aplicadas à técnica, à indústria e à produção, nos outros domínios da natureza, assegurando conforto e sustento a bilhões de Espíritos encarnados na Terra, com os recursos existentes no Planeta, por muitos e muitos séculos ainda, desde que o homem se disponha a trabalhar.”


Espíritos originários da Terra têm emigrado, nos últimos séculos, para outros orbes?

“Seja de modo coletivo ou individual, em todos os tempos, Espíritos superiores têm saído da Terra, no rumo de Esferas enobrecidas, compatíveis com a elevação que alcançaram. Quanto a companheiros de evolução retardada, principalmente os que se fizeram necessitados de corretivo doloroso por delitos conscientemente praticados, em muitos casos, sofrem temporária segregação em Planos regenerativos.”


Espíritos originários de outras plagas costumam estagiar na Terra em encarnações de exercício evolutivo?

“Isso acontece com frequência, de vez que muitos Espíritos superiores se reencarnam no Planeta terrestre a fim de colaborarem na educação da Humanidade e criaturas inferiores costumam aí sofrer curtos ou longos períodos de exílio das elevadas comunidades a que pertencem, pela cultura e pelo sentimento, porquanto, a queda moral de alguém tanto se verifica na Terra quanto em outros domicílios do Universo.”


Considerando-se a enorme distância geométrica existente entre dois ou mais orbes de um sistema solar, ou entre dois ou mais sistemas solares, pergunta-se:

— Os Espíritos, em seu desenvolvimento evolutivo, ligam-se, necessariamente, a determinados orbes?

“Em seu desenvolvimento, sim, qual acontece com a pessoa que em determinada fase da experiência física se vincula, transitoriamente, a certa raça ou família.


— Na imensidão dos espaços que separam dois ou mais corpos celestes vivem, também, inteligências individuais?

“Isso é perfeitamente compreensível; basta lembrar os milhares de criaturas que atendem aos interesses de um país ou de outro nas extensões do oceano.”


7. Quais os processos de locomoção utilizados nas migrações interplanetárias, considerando-se a possibilidade de migrações de entidades de categoria até mesmo criminosa, como parece ser o caso dos imigrantes da Capela?

“Esses processos de locomoção, no Plano espiritual, são numerosos. A técnica não se relaciona com a moral. Os maiores criminosos do mundo podem viajar num jato sem que isso ofenda os preceitos científicos.”


Onde começa, o Umbral?

“A rigor, o Umbral, expressando região inferior da Espiritualidade, pelos vínculos que possui com a ignorância e com a delinquência, começa em nós mesmos.”


Onde se situa “Nosso Lar”?

“Não possuímos termos terrestres para falar em torno da geografia no Plano espiritual, mas podemos informar que as primeiras fundações da cidade de “Nosso Lar” por Espíritos pioneiros da evolução brasileira, se verificaram no espaço do território hoje conhecido como sendo o Estado da Guanabara [Rio de Janeiro].”

 


SEXO


Por que a disciplina sexual é recomendada pelo Plano Espiritual Cristão?

“Claramente que a disciplina sexual é recomendável em qualquer Plano da vida, para que a degradação não arruíne os valores do espírito.”


Há alguma relação entre sexo e mediunidade?

“Tanto quanto a que existe entre mediunidade e alimentação ou mediunidade e trabalho, relações essas nas quais se pede morigeração ou equilíbrio.”


As funções reprodutoras do sexo destinam-se somente à vida na Terra?

“Em muitos outros orbes, compreendendo-se, porém, que mundos existem, nos quais as funções reprodutoras não são compreensíveis, por enquanto, na terminologia terrestre.”


Espíritos sensuais mantêm atividades de natureza sexual após a desencarnação?

“Aos milhões, reclamando educação dos recursos do sentimento e das manifestações afetivas, como acontece nos caminhos da Humanidade.”


Os perispíritos das entidades espirituais, que se localizam nas vizinhanças da Terra, conservam o órgão do aparelho sexual humano?

“Sim, e por que não? O órgão sexual é tão digno quanto o olho e como não se deve atribuir ao olho os horrores da guerra, o órgão sexual não pode ser responsável pelo vício.”


Os Espíritos conservam, para sempre, as condições de masculino e feminino?

“Respondamos com os orientadores espirituais de Allan Kardec que na questão número 201, de “” afirmaram, com segurança, que o Espírito, tanto se reencarna no corpo de formação masculina quanto no corpo de formação feminina.”


Como explicar os homossexuais?

“Devemos considerar que o Espírito se reencarna, em regime de inversão sexual, como pode renascer em condições transitórias de mutilação ou cegueira. Isso não quer dizer que homossexuais ou intersexos estejam nessa posição, endereçados ao escândalo e à viciação, como aleijados e cegos não se encontram na inibição ou na sombra para serem delinquentes. Compete-nos entender que cada personalidade humana permanece em determinada experiência, merecendo o respeito geral no trabalho ou na provação em que estagia, importando anotar, ainda, que o conceito de normalidade e anormalidade são relativos. Lembremo-nos de que se a cegueira fosse a condição da maioria dos Espíritos reencarnados na Terra, o homem que pudesse enxergar seria positivamente considerado minoria e exceção.”


Se vivemos tantas vezes, participando da formação de casais frequentemente diversos; como explicar o ciúme?

“O ciúme é característico de nossa própria animalidade primitiva, sombra que a educação dissipará.”


O Espírito desencarnado também está sujeito a crises prolongadas de ciúmes?

“Como não? A desencarnação é um acidente no trabalho evolutivo, sem constituir por si qualquer solução aos problemas da alma.


Como explicar a paixão que, tantas vezes, cega o indivíduo? (A paixão é somente uma doença humana?)

“Ainda aqui, animalidade em nós é a explicação.”


O adultério é, sempre, causa de conflitos, quando da volta dos cúmplices ao Plano Espiritual?

“Sim.”


REENCARNAÇÃO


A reencarnação é lei imperativa em todos os orbes do Universo?

“Mais razoável dizer que a reencarnação é princípio universal, compreendendo-se que existem Esferas sublimes nas quais a reencarnação, como recurso educativo, já atingiu características inabordáveis ao conhecimento humano atual.”


Se a medicina da Terra aumentar — num futuro não muito distante — a média da vida humana na crosta, do ponto de vista educacional, uma única existência, de 500 anos, por exemplo, bastaria para libertar o Espírito das necessidades da escola terrena?

“Cabe-nos aguardar o apoio mais amplo da medicina à saúde humana, com vista à longevidade, entretanto, em matéria de libertação espiritual, o problema se relaciona com a vontade acima do tempo. Quando a pessoa se decide ao burilamento próprio, com ânimo e decisão, a existência física de cinquenta anos vale muito mais que o tempo correspondente a cinco séculos, sem orientação no aprimoramento moral de si mesma.”


É de se esperar que nos próximos milênios, quando a Terra se tornar um centro de solidariedade e de cultura, seja dispensado o processo de reencarnação, como elemento indispensável de experiências e estudos?

“Digamos, com mais propriedade, que o Espírito, alcançando a sublimação, não mais se encontra sujeito ao processo de reencarnação, por medida educativa, conquanto prossiga livre para se reencarnar, como, onde e quando deseje em auxílio voluntário aos semelhantes.”


A duração média de vida dos encarnados racionais de outros orbes, corresponde à terrena?

“Não. Essas etapas de tempo variam de mundo a mundo.”


Todas as reencarnações, mesmo as dos indivíduos vinculados a condições inferiores, são objeto de um planejamento detalhado, por parte dos administradores espirituais?

“Há renascimentos quase que automáticos, principalmente se a criatura ainda permanece fronteiriça à animalidade, entendendo-se que quanto mais importante o encargo do Espírito a corporificar-se, junto da Humanidade, mais dilatado e complexo o planejamento da reencarnação.”


As organizações espirituais que pautam as suas atividades dentro de programas alheios aos princípios cristãos, também procedem a execuções de programas para a reencarnação de tarefeiros determinados em suas organizações?

“Sim”


Reencarnações de Espíritos de ordena superior, presididas por Espíritos elevados, em meio inferior, estão sujeitas a represálias da parte de organizações espirituais interessadas na ignorância humana?

“Natural que assim seja. Recordemos o próprio Jesus.” (Mt 2:16)


Se um Espírito encarnado com propósitos cristãos pode, pela má conduta, transformar-se num instrumento das trevas, é de se perguntar se um Espírito encarnado sob os vínculos de organizações ainda não cristianizadas no Espaço, pode, também, transformar-se num instrumento ostensivo do programa do bem?

“Perfeitamente. Assim ocorre porque o íntimo de cada um prevalece sobre o rótulo que caracterize a pessoa no ambiente humano.”


ATUALIDADES


Sabemos que outras civilizações terrenas se desfizeram em épocas remotas. Diante do perigo atual de uma conflagração atômica, é de se perguntar: estamos às portas da Ap 21:1 ou no começo de um novo fim?

“Na condição de espíritas-cristãos encarnados e desencarnados, pensemos no futuro da Humanidade em termos de evolução, otimismo, confiança, progresso. De todas as calamidades, a civilização sempre surgiu em novos surtos de força para o burilamento geral, ao influxo da Providência Divina, ainda mesmo quando pareça o contrário.”


Habitantes de outros orbes conhecem a Humanidade terrena, sua história, costumes, etc.?

“Sim”


Diante dos progressos alcançados pela ciência, conseguirá o homem aportar a outros corpos de nosso sistema solar?

“Ninguém pode traçar fronteiras às conquistas da ciência humana. Quanto mais dilatados o serviço e a fraternidade, a educação e concórdia na Terra, maiores as possibilidades do homem nas conquistas do Espaço Cósmico.”


Se a ciência humana se servir de seus recursos, pondo em risco a estabilidade do Planeta, é de se esperar esteja a Humanidade da Terra sujeita a uma intervenção direta da parte de outros planetas?

“Nossa confiança na Sabedoria da Providência Divina deve ser completa. Ainda mesmo que a Terra se desintegrasse numa catástrofe de natureza cósmica. Deus e a Vida não deixariam de existir. Uma cidade arrasada num cataclismo não significa a destruição de um povo inteiro. Justo que, em nos considerando coletivamente, temos feito por merecer longas aflições e duras provas na Terra, entretanto, diante da Infinita Bondade, devemos afastar quaisquer ideias sinistras da cabeça popular, carecedora de harmonia e esperança para evoluir e servir. Amemo-nos uns aos outros. Realizemos o melhor ao nosso alcance. Convençamo-nos de que o bem vive para o mal como a luz para a sombra. Edifiquemos o mundo melhor, começando em nós mesmos, e confiemos na palavra fiel do Cristo que prometeu amparar-nos e auxiliar-nos “Mt 28:20”. E assim nos exprimindo, não nos propomos afirmar que, a pretexto de contar com Jesus, podemos andar irresponsáveis ou desatentos. Não. Forçoso trabalhar e cumprir as obrigações que a vida nos trace, a fim de sermos amparados e auxiliados por ele, sejam quais forem as circunstâncias.”




A presente entrevista com os diretores deste “Anuário” [à época o diretor responsável era o Sr. Lauro Michielin], o Espírito de André Luiz respondeu às perguntas formuladas de números através do médium Waldo Vieira e às de números através do médium Francisco Cândido Xavier.



Emmanuel

ap 21:1
Luz no Caminho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 4
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Meus amigos, noutro tempo os discípulos, a pretexto de guardarem fidelidade ao Mestre Divino, refugiavam-se à distância da luta, repartindo as graças do tempo, entre a oração e o claustro, na expectativa de purificação.

Todavia, o Companheiro dos sofredores amou a multidão, até à cruz, não obstante os caprichos que a inclinam, muita vez, para o desfiladeiro das sombras.

Não nos será lícito esquecer que Jesus multiplicou os pães, considerando a fome daqueles que o seguiam, tocado de íntima compaixão.

Nunca se afastou dos enfermos e dos tristes, dos paralíticos e dos loucos, dos cegos e dos leprosos, nem menosprezou os Zaqueus da fortuna material, os publicanos de vida menos digna e as mulheres enganadas no torvelinho das paixões.

Deu-se a todos. Espalhou a bondade sem acepção de pessoas.

Abraçou desvalidos e pobres. Socorreu crianças sem lar.

E, partindo da Manjedoura, cercado de gente humilde e simples, atingiu o Calvário rodeado de cultos e incultos, de justos e pecadores, de bons e maus, como a dizer que o seu apostolado jamais estaria circunscrito às paredes frias dos templos de pedra, mas sim que se derramaria, por bendita luz, sobre todos os corações, santuários vivos nas almas, através das quais o Reino do Céu pudesse estender-se pela Terra inteira.

Em razão disso, seja o Espiritismo para nós a Nova Mensagem do Amigo Celestial e ao invés de buscá-lo na solidão dos que receiam a experiência, valorizando o pecado pela deserção diante da luta, convertamo-nos em colunas do serviço incessante ao próximo, abrindo as douradas portas do espírito à profunda compreensão que nos tornará melhores, mais sábios e mais humanos, na construção da Terra regenerada.

A ideia renovadora de que a Doutrina Sublime nos reveste é a da redenção pela fraternidade pura.

Não bastará, portanto, crer na sobrevivência do homem. É indispensável clarear o porvir, antecipando edificações iluminadas para o amanhã de nossas almas eternas.

Não basta sentir simplesmente a bênção da Verdade Soberana. É imprescindível dilatá-la ao círculo de nossos semelhantes, através do bem que concretize a divina palavra de que somos portadores.

Espiritistas cristãos, nossos ouvidos não registrarão a harmonia celeste sem que, nas planícies e nos vales do mundo obscuro da carne assinalemos, na acústica de nosso ser a santificadora música do “amemo-nos uns aos outros” (Jo 13:34) quanto o Divino Mestre nos amou, efetuando a doação de nós mesmos à sublimação da vida.

Ontem, a soledade para confiar no Senhor. Hoje, a luta edificante para servi-lo.

Antigamente, a fuga do sofrimento educativo com receio do mal. Agora, porém, é a nossa adesão profunda à restauração da paz e da felicidade na Terra, enfrentando a luta e aceitando-lhe os desafios, ainda que para isso tenhamos de sangrar o próprio coração.

Nosso esquema é simples e claro. O Evangelho nos ressuscitará para o futuro sublime ou seremos relegados para traz, aos escuros despenhadeiros em que já transitamos.

Jesus, porém, é o nosso Pastor. Ouçamos a sua voz, trilhemos os seus caminhos, sigamos avante e cantaremos, igualmente, no dia de vitória da Jerusalém libertada. (Ap 21:1)



ap 21:1
Cinquenta Anos Depois

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Enquanto Célia cumpre a sua missão de caridade à luz do Evangelho, voltemos a Roma, onde vamos encontrar as nossas antigas personagens.

Dez anos haviam corrido na esteira infinita do Tempo, desde que Helvídio Lúcius e família haviam experimentado as mais singulares viravoltas do destino.

Apesar de dissimularem as amarguras no meio social em que se agitavam, Fábio Cornélio e família sentiam o coração inquieto e angustiado, desde o dia infausto em que a filha mais moça de Alba Lucínia se ausentara para sempre, pelas injunções dolorosas do seu desditoso destino. Na intimidade comentava-se, às vezes, o que teria sido feito daquela que Roma relembrava tão somente como se fora uma querida morta da família. A esposa de Helvídio, essa remoia os mais tristes padecimentos morais, desde a manhã fatal em que fora cientificada dos fatos ocorridos com a filhinha.

 

Nos seus traços fisionômicos, Alba Lucínia não apresentava mais a jovialidade franca e a espontaneidade de sentimentos que sempre deixara transparecer nos dias felizes, em que o seu semblante parecia prolongar, indefinidamente, as linhas graciosas da primeira mocidade. Os tormentos íntimos vincavam-lhe as faces numa expressão de angústia recalcada. Nos olhos tristes parecia vagar um fantasma de desconfiança, que a perseguia por toda parte. Os primeiros cabelos brancos, filhos do seu espírito atormentado, figuravam-lhe na fronte como dolorosa moldura da sua virtude sofredora e desolada. Nunca pudera esquecer a filha idolatrada; que surgia no quadro de sua imaginação afetuosa, errante e aflita sob os signos tenebrosos da maldição doméstica. Por muito que a encorajasse a palavra amiga e carinhosa do esposo, que tudo fazia por manter inflexível a sua fibra corajosa e resoluta, moldada nos princípios rígidos da família romana, a pobre senhora parecia sofrer indefinidamente, como se uma enfermidade misteriosa a conduzisse traiçoeiramente para as sombras do túmulo. De nada, valiam as festas da Corte, os espetáculos, os lugares de honra nos teatros ou nos divertimentos públicos.

 

Helvídio Lúcius, se bem fizesse o possível por ocultar as próprias mágoas, buscava levantar, em vão, o ânimo abatido da companheira. Como pai, sentia, muitas vezes, o coração torturado e aflito, mas procurava fugir ao seu próprio íntimo, tentando distrair-se no turbilhão das suas atividades políticas e nas festas sociais, onde comparecia habitualmente, levado pela necessidade de escapar às meditações solitárias, nas quais o coração paterno mantinha os mais acerbos diálogos com a razão preconceituosa do mundo. Assim, sofria intensamente, entre a indecisão e a saudade, a energia e o arrependimento.

Muitas mudanças se haviam operado em Roma, desde o evento doloroso que lhe mergulhara a família em sombras espessas.

Élio Adriano,  após muitos atos de injustiça e crueldade, desde que transferira a Corte para Tibur,  havia partido para o Além, deixando o Império nas mãos generosas de Antonino,  cujo governo se caracterizava pelos feitos de concórdia e de paz, na melhor distribuição de justiça e de tolerância. O novo Imperador, contudo, conservava Fábio Cornélio como um dos melhores auxiliares da sua administração liberal e sábia. Ao antigo censor agradava, sobremaneira, essa prova da confiança imperial, salientando-se que, na sua velhice decidida e experimentada, mantinha-se em posição de franca ascendência perante os próprios senadores e outros homens de Estado, obrigados a lhe ouvirem as opiniões e pareceres.

 

Um homem havia que crescera muito na confiança do antigo censor, tornando-se o seu agente ideal em todos os serviços. Era Silano. Satisfeito por cumprir do seu velho amigo de outros tempos, Fábio Cornélio fizera do antigo combatente das Gálias  um oficial inteligente e culto, a quem prestavam o máximo de honrarias. Silano representava, de algum modo, a sua força de outra época, quando a senectude não se aproximava, obrigando o organismo ao mínimo de aventuras. Para o velho censor, o antigo recomendado de Cneio Lúcius era quase um filho, em cuja virilidade poderosa sentia ele o prolongamento das suas energias. Em todas as empresas, ambos se encontravam sempre juntos, para a execução de todas as ordens privadas de César, criando-se entre os seus espíritos a mais elevada atmosfera de afinidade e confiança.

 

Ao lado das nossas personagens, uma havia que se fechara em profundo enigma. Era Cláudia Sabina. Desde a morte de Adriano, fora relegada ao ostracismo social, recolhendo-se de novo ao anonimato da plebe, de onde emergira para as mais altas camadas do Império. De suas aventuras, ficara-lhe a fortuna monetária, que lhe permitia residir onde lhe aprouvesse, com todas as comodidades do tempo. Desgostosa, porém, com o retraimento absoluto das amizades espetaculosas dos bons tempos de prestígio social, adquirira pequena chácara nos arredores de Roma, num modesto subúrbio entre as Vias Salária  e Nomentana,  onde passou a viver entregue às suas dolorosas recordações.

Não faltavam boatos acerca de suas atividades novas e algumas de suas mais antigas relações chegavam afiançar que a viúva de Lólio Úrbico começava a entregar-se às práticas cristãs, nas catacumbas, esquecendo o passado de loucuras e desvios.

 

Na verdade, Cláudia Sabina tivera os primeiros contatos com a religião do Crucificado, mas sentia o coração assaz intoxicado de ódio para identificar-se com os postulados de amor e singeleza. Decorridos dez anos, não conseguira saber o resultado real da tragédia que armara na esteira do seu destino. Vivera com a terrível preocupação de reconquistar o homem amado, ainda que para isso tivesse de movimentar todos os bastidores do crime. Seus planos haviam fracassado. Sem o apoio de outros tempos, quando o prestígio do marido lhe propiciava uma turba de aduladores e de servos, nada conseguira, nem mesmo a palavra de Hatéria, que, amparada por Helvídio, retirara-se para o seu sítio de Benevento,  onde passou a viver na companhia dos filhos, com a máxima prudência, necessária à própria segurança.

Cláudia Sabina encontrara algum conforto para o remorso que lhe mordia a alma, mas não poderia nunca, a seu ver, conciliar o seu ódio e o seu orgulho inflexíveis com a exemplificação daquele Jesus crucificado e humilde, que prescrevera a humildade e o amor como fulcro de todas as venturas terrenas.

 

Debalde ouvira os pregadores cristãos das assembleias a que comparecera com a sua curiosidade sôfrega. As teorias de tolerância e penitência não encontraram eco no seu espírito intoxicado. E, sentindo-se desamparada no íntimo, com as penosas recordações do passado criminoso, a antiga plebeia julgava-se folha solta ao sabor dos ventos impetuosos. De quando a quando, entretanto assaltava-a o pavor da morte e do Além desconhecido. Desejava uma fé para o coração exausto das paixões do mundo; mas, se de um lado estavam os antigos deuses, que lhe não satisfaziam ao raciocínio, do outro estava aquele Jesus imaculado e santo, inacessível aos seus anseios tristes e odiosos. Por vezes, lágrimas amargas aljofravam-lhe os olhos escuros e, contudo, bem percebia que aquelas lágrimas não eram de purificação mas de desespero irremediável e profundo. Carregando no íntimo o esquife pesado dos sonhos mortos, Cláudia Sabina penetrava no crepúsculo da vida, qual náufrago cansado de lutar com as ondas de um mar tormentoso, sem a esperança de um porto, na desesperação do seu orgulho e do seu ódio nefandos.

 

O ano de 145 corria calmo, com as mesmas recordações amargas dos nossos amigos, quando alguém, nas primeiras horas da manhã de um soberbo dia de primavera, batia à porta de Helvídio com singular insistência.

Era Hatéria, que, em singulares condições de magreza e abatimento, foi levada ao interior e recebida por Alba Lucínia com simpatia e agrado.

A antiga serva parecia extremamente aflita e perturbada, mas expunha com clareza os seus pensamentos. Solicitou à antiga patroa a presença de seu pai e do esposo, afim de explanar um assunto grave.

A consorte de Helvídio conjeturou que a mulher desejava falar particularmente de algum assunto de ordem material, que a interessasse em Benevento.

Diante de tanta insistência, chamou o velho censor que, desde a morte de Júlia, passara a residir em sua companhia, convidando igualmente o esposo a atender à solicitação de Hatéria, que lhes granjeara, desde o drama de Célia, singular consideração e especial estima.

Com espanto dos dos três, a serva pedia um compartimento reservado, de modo a tratar livremente do assunto.

Fábio e Helvídio julgaram-na demente, mas a dona da casa os obrigou a acompanhá-la, afim de satisfazer o que julgavam mero capricho.

 

Reunidos num gracioso cubículo junto do tablino [escritório], Hatéria falou nervosamente, com intensa palidez no semblante:

— Venho aqui fazer uma confissão dolorosa e terrível e não sei como deva expor meus crimes de outrora!… Hoje, sou cristã, e perante Jesus preciso esclarecer aos que me dispensaram, no passado, uma estima dedicada e sincera….

— Então — perguntou Helvídio, julgando-a sob a influência de uma perturbação mental — és hoje cristã?

— Sim, meu senhor — respondeu de olhos brilhantes, enigmáticos, como que tomada de resolução extrema — sou cristã pela graça do Cordeiro de Deus, que veio a este mundo remir todos os pecadores… Até há pouco, preferiria morrer a vos revelar meus dolorosos segredos. Tencionava baixar ao túmulo com o mistério terrível do meu criminoso passado, mas, de um ano a esta parte, assisto às pregações de um homem justo, que, nos confins de Benevento, anuncia o reino dos Céus, com Jesus-Cristo, induzindo os pecadores à reparação de suas faltas. Desde a primeira vez que ouvi a promessa do Evangelho do Senhor, sinto o coração ingrato sob o peso de um grande remorso. Além disso, ensina Jesus que ninguém poderá ir a Ele sem carregar a própria cruz, de modo a segui-lo… Minha cruz é o meu pecado… Hesitei em vir, receosa das consequências desta minha revelação, mas preferi arrostar com todos os efeitos do meu crime, pois, somente assim, pressinto que terei a paz de consciência indispensável ao trabalho do sofrimento que há de regenerar minhalma? Depois da minha confissão, matai-me se quiserdes! Submetei-me ao sacrifício? Ordenai a minha morte?… Isso aliviará, de algum modo, a minha consciência denegrida!… No Alto, aquele Jesus amado, que prometeu auxílio sacrossanto a todos os cultivadores da verdade, levará em conta o meu arrependimento e dará consolo às minhas mágoas, concedendo-me os meios para redimir-me com a sua misericórdia!…

 

Então, ante a perplexidade dos três, Hatéria começou a desdobrar o drama sinistro da sua vida. Narrou os primeiros encontros com Cláudia Sabina, suas combinações, a vida particular de Lólio Úrbico, o plano sinistro para inutilizar Alba Lucínia no conceito da família e da sociedade romana; a ação de Plotina e o epílogo do trágico projeto, que terminou com o sacrifício de Célia, cuja lembrança embargava-lhe a voz numa torrente de lágrimas, em recordando a sua bondade, a sua candura, o seu sacrifício… Narrativa longa, dolorosa… Por mais de duas horas, prendeu a atenção de Fábio Cornélio e dos seus, que a escutavam estupefatos.

Ouvindo-a e considerando os pormenores da confissão, Alba Lucínia sentiu o sangue gelar-se-lhe nas veias, tomada de singular angústia. Helvídio tinha o peito opresso, sufocado, tentando em vão dizer uma palavra. Somente o censor, na sua inflexibilidade terrível e orgulhosa, mantinha-se firme, embora evidenciando o pavor íntimo, com uma expressão desesperada a dominar-lhe o rosto.

— Desgraçada! — murmurou Fábio Cornélio com grande esforço — até onde nos conduziste com a tua ambição desprezível e mesquinha?… Criminosa! Bruxa maldita, como não temeste o peso de nossas mãos?

 

Sua voz, porém, parecia igualmente asfixiada pela mesma emoção que empolgara os filhos.

— Vingar-me-ei de todos!… — Gritou o velho censor com a voz estrangulada.

Nesse instante, Hatéria ajoelhou-se a seus pés e murmurou:

— Fazei de mim o que quiserdes! Depois de me haver confessado, a morte me será um doce alívio?…

— Pois morrerás, infame criatura. — Disse o censor desembainhando um punhal, que reluziu à claridade do Sol, através de uma janela alta e estreita.

Mas, quando a destra parecia prestes a descer, Alba Lucínia, como que impelida por misteriosa força, deteve o braço paterno, exclamando:

— Para trás, meu pai! Cesse para sempre a tragédia dos nossos destinos!… Que adianta mais um crime?…

Mas, ao passo que Fábio Cornélio cedia, atônito, marmórea palidez se estendia ao rosto da desventurada senhora, que tombou redondamente no tapete, sob o olhar angustiado do marido, pressuroso no acudi-la.

 

Lançando, então, um olhar de fundo desprezo a Hatéria, que auxiliava o tribuno a acomodar a senhora num largo divã, o velho censor acentuou:

— Coragem, Helvídio?… Vou chamar um médico imediatamente. Deixemos esta maldita bruxa entregue à sua sorte; mas, hoje mesmo, mandarei eliminar a infame que nos envenenou a vida para sempre!…

Helvídio Lúcius desejava falar, mas não sabia se deveria aconselhar ponderação ao sogro impulsivo; ou socorrer a esposa, cujos membros estavam frios e rijos, em consequência do traumatismo moral.

Amparando Alba Lucínia, no divã, enquanto Hatéria dirigia-se ao interior para tomar as providências primeiras. Helvídio Lúcius viu o sogro ausentar-se, pisando forte.

Por mais que fizesse, o tribuno não conseguiu coordenar ideias para resolver a angustiosa situação. Levada ao leito, Alba Lucínia parecia sob o império de uma força destruidora e absoluta, que não lhe permitia recobrar os sentidos. Debalde o médico administrava poções e preconizava unguentos preciosos. Fricções medicamentosas não deram o menor resultado. Apenas os movimentos convulsos do pesadelo acusavam a pletora de energias orgânicas. As pálpebras continuavam cerradas e a respiração opressa, como a dos enfermos prestes a entrar em agonia.

 

Enquanto Helvídio Lúcius se desdobrava em cuidados e procurava tranquilizar-se, Fábio Cornélio dirigiu-se ao gabinete e, chamando Silano em particular, falou-lhe austero:

— Mais que nunca, preciso hoje da tua dedicação e dos teus serviços!

— Determinai! — Exclamou o oficial, pressuroso.

— Necessito hoje de uma diligência punitiva, para eliminar uma antiga conspiradora do Império. Há mais de dez anos, observo-lhe as manobras, porém, só agora consegui positivar os seus crimes políticos e resolvi confiar-te mais essa tarefa de singular relevância para minha administração.

— Pois bem — exclamou o rapaz serenamente — dizei do que se trata e cumprirei vossas ordens com o zelo de sempre.

— Levarás contigo Lídio e Marcos, porquanto necessito auxiliar-te com dois homens de inteira confiança.

 

E, em voz discreta, indicou ao preposto o nome da vítima, sua residência, condições sociais e tudo quanto pudesse facilitar a execução do sinistro mandado.

Por fim, acentuou com voz cavernosa:

— Mandarei que alguns soldados cerquem a chácara, de modo a prevenir qualquer tentativa de resistência dos fâmulos; e, depois de ordenares a abertura das veias dessa mulher infame, dirás que a sentença parte de minha autoridade, em nome das novas forças do Império.

— Assim o farei — retrucou o emissário resoluto.

— Trata de agir com a maior prudência. Quanto a mim, volto agora a casa, onde reclamam a minha presença. À tarde, aqui estarei para saber do ocorrido.

 

Enquanto Silano arrebanhava os auxiliares destinados à empresa, Fábio Cornélio regressava ao lar, onde baldos se faziam todos os recursos médicos para despertar Alba Lucínia do seu torpor estranho. Movimentando todos os servos, Helvídio Lúcius tudo fazia para despertar a companheira. Como louco, seu coração diluía-se amargamente em torrentes de lágrimas, e era improficuamente que recorria às promessas silenciosas aos deuses familiares. Enquanto Hatéria sentava-se humildemente à cabeceira da antiga patroa, o tribuno desdobrava-se em esforços inauditos e Fábio Cornélio passeava de um lado para outro, agitado, no interior de um gabinete próximo, ora esperando as melhoras da enferma, ora contando as horas, a fim de conhecer o resultado da comissão sinistra.

Com efeito, de tarde, o emissário do censor, rodeado de soldados e dos dois companheiros de confiança que deveriam penetrar na residência de Cláudia chegara ao aprazível sítio, arborizado e florido, onde a antiga plebeia se entregava às suas meditações, no doloroso outono de sua vida.

 

A viúva de Lólio Úrbico passara o dia entregue a reflexões amargas e angustiosas. Como se uma força misteriosa a dominasse, experimentara as sensações mais tristes e incompreensíveis. Em vão, passeara pelos deliciosos jardins da principesca residência, onde as avenidas graciosas e bem cuidadas se saturavam dos fortes perfumes da Primavera. Sentimentos estranhos e intraduzíveis sufocavam-lhe o íntimo, como se o espírito estivesse mergulhado em amaríssimos presságios. Buscou fixar o pensamento em algum ponto de referência sentimental e, todavia, o coração estava indigente de fé, qual deserto adusto.

Foi com a alma imersa em penosos cismares que viu aproximar-se, com grande surpresa, o destacamento de pretorianos.

 

Tomada de emoção, lembrando-se do que representavam aquelas pequenas expedições de terror; noutros tempos, recebeu no seu gabinete o oficial que a procurava acompanhado de dois homens espadaúdos e atléticos, com os quais trocara significativos olhares:

— Ao que devo a honra de vossa visita? — Perguntou depois de sentar-se, dirigindo a Silano um olhar de curiosidade intensa.

— Sois, de fato, a viúva do antigo prefeito Lólio Úrbico? 

— Sim… — Replicou a interpelada com displicência.

— Pois bem, eu sou Silano Pláutius e aqui estou por ordem do censor Fábio Cornélio, que, depois de longo processo, expediu a última sentença contra a vossa pessoa, esperando eu que saibais morrer dignamente, dada a vossa condição de conspiradora do Império!…

 

Cláudia ouviu aquelas palavras sentindo que o sangue se lhe gelava no coração. Uma palidez de alabastro lhe cobriu a fronte, enquanto as têmporas batiam aceleradamente. Estendeu precipitadamente as mãos a um móvel próximo, tentando utilizar uma grande campainha, mas Silano deteve-lhe o gesto exclamando com serenidade:

— É inútil qualquer resistência! A casa está cercada. Encomendai aos deuses os vossos últimos pensamentos!…

A esse tempo, obedecendo aos sinais convencionais, Lídio e Marcos, dois gigantes, avançavam para Cláudia Sabina, que mal se levantara, cambaleante… Enquanto o primeiro a amordaça impiedosamente, o segundo avançou, cortando-lhe os pulsos com uma lâmina acerada…

Cláudia, todavia, sentindo o horror da situação irremediável, entregava-se aos verdugos sem resistência, endereçando, porém, a Silano um olhar inesquecível.

Fosse, contudo, pelo pavor daquele minuto inolvidável, ou em vista de qualquer emoção irresistível e profunda, o sangue da desventurada não vazava das veias abertas. Dir-se-ia que abrasadora emoção sacudia todas as suas forças psíquicas, contrariando as leis comuns das energias orgânicas.

 

Ante o fato insólito e raramente observado nas sentenças daquela natureza, e observando o olhar angustioso e insistente que a vítima lhe dirigia, como a suplicar-lhe que a ouvisse, o oficial ordenou que Lídio sustasse o amordaçamento, afim de que a condenada pudesse fazer as suas recomendações e morresse tranquila.

Aliviada do arrocho, Cláudia Sabina exclamou em voz soturna:

— Silano Pláutius meu sangue se recusa a vazar, antes que te confesse todas as peripécias da minha vida! Afasta os teus homens deste gabinete e nada temas de uma mulher indefesa e moribunda!…

Altamente impressionado, o filho adotivo de Cneio Lúcius ordenou aos companheiros se retirassem para uma sala próxima, enquanto Cláudia, a sós com ele, atirou-se-lhe aos pés, com as veias gotejantes dizendo amargamente:

— Silano, perdoa o coração miserável que te deu a vida!… Sou tua mãe, desgraçada e criminosa, e não quero morrer sem te pedir que me vingues! Fábio Cornélio é um monstro. Odeio-o! Meu passado está cheio de sombras espessas!… Mas, quem te fez hoje um matricida é mandatário de muitos crimes!

 

O pobre rapaz contemplava a vítima, tomado de doloroso espanto. Uma brancura de neve subira-lhe ao rosto, denunciando comoções íntimas; todavia, se os olhos refletiam ansiedade angustiosa, os lábios continuavam mudos, enquanto a viúva de Lólio Úrbico lhe beijava os pés, desfeita em pranto.

Então, era ali que estava o mistério do seu nascimento e da sua vida? Dolorosa emoção dominou-o e Silano prorrompeu em soluços, que lhe rebentavam do peito saturado de angústias. Desde a morte de Cneio vinha alimentando o desejo de esclarecer o mistério do seu nascimento. Muitas vezes projetou constituir família e sentia-se desarmado perante os preconceitos sociais, pensando no futuro da prole. Em determinadas ocasiões, experimentava o desejo de abrir o pequeno medalhão que o venerando protetor lhe confiara nas vascas da morte e, contudo, um receio atroz da verdade paralisava-lhe os propósitos.

 

Enquanto as mais penosas reflexões lhe obumbravam o raciocínio, Cláudia, de joelhos, contava-lhe, detalhe por detalhe, a história dolorosa da sua vida. Estarrecido ante aquelas verdades pronunciadas por uma voz que se abeirava do túmulo, Silano inteirava-se das suas primeiras aventuras amorosas; do seu encontro com Helvídio Lúcius, nos tumultos aventurosos da vida mundana; da sua incerteza quanto à paternidade legítima e da resolução de confiá-lo a Cneio, onde sabia existir a mais carinhosa dedicação pelo nome de Helvídio, circunstância que garantiria ao enjeitado um ditoso porvir; dos golpes da sorte posterior desposando um homem de Estado; de suas combinações com Fábio Cornélio, em tempos idos, para a execução de sentenças iníquas no seio da sociedade romana, omitindo, porém, o drama terrível da sua vida em relação a Alba Lucínia. Sentindo que a iminência da morte agravava o ódio pelo censor, que a determinara, e por sua família, Cláudia Sabina dando curso aos derradeiros desvios de sua alma, deixou transparecer que a morte de Lólio Úrbico, misteriosa e inesperada, fora obra de Fábio Cornélio e seus sequazes, ávidos de sangue, afim de acarretarem a sua ruína.

 

Nos últimos instantes, levada pelo negrume do seu ódio tigrino, não vacilara em arquitetar o derradeiro castelo de calúnias e mentiras, para levar a desolação à família detestada.

Aquelas terríveis confidências soavam aos ouvidos do oficial como um clamor de vinganças que reivindicassem desforços supremos. Todavia, em consciência; não lhe bastavam apenas as emoções para identificar a verdade. Necessitava de alguma coisa que lhe falasse à razão.

Mas, como se Cláudia Sabina lhe adivinhasse os pensamentos, foi logo ao encontro das suas vacilações silenciosas:

— Silano, meu filho, Cneio Lúcius não te confiou um pequeno medalhão, que envolvi nas tuas roupinhas de enjeitado?

— Sim — disse o rapaz extremamente perturbado — trago comigo essa lembrança…

— Nunca o abriste?

— Nunca…

 

Nesse instante, porém, o emissário de Fábio revolveu uma bolsa que trazia sempre consigo, retirando o pequeno medalhão que a condenada contemplou ansiosamente.

— Aí dentro, meu filho — disse ela — escrevi um dia as seguintes palavras: Filhinho, eu te confio à generosidade alheia com a bênção dos deuses. — Cláudia Sabina.

Silano Pláutius abriu o medalhão, nervosamente, conferindo uma por uma, todas as palavras.

Foi aí que uma emoção violenta lhe abalou as faculdades. Acentuou-se a brancura de mármore que se lhe estampara na fronte. O olhar inquieto e triste tomou uma expressão vítrea, de pavor e assombro. As lágrimas secaram como se um sentimento lhe aflorasse n’alma. Cláudia Sabina, sentindo-se nos derradeiros instantes, contemplava, ansiosa; aquelas transformações súbitas.

 

Como se houvera sentido a mais radical de todas as metamorfoses, o rapaz inclinou-se para a vítima e gritou aterrado:

— Mãe!… minha mãe!…

Nas suas expressões havia um misto de sentimentos indefiníveis e profundos; elas se lhe escapavam do peito como um grito de saciedade afetuosa, depois de muitos anos de inquietação e de angústia.

Recebendo aquela suprema e doce manifestação de carinho na hora extrema, a condenada com a voz a extinguir-se, falou:

— Meu filho, perdoa-me o passado vil e tenebroso!… Os deuses me castigam fazendo-me perecer às mãos daquele a quem dei a vida!… Meu filho, meu filho, apesar de tudo, amo essas mãos que me trazem a morte!…

 

O pupilo de Cneio Lúcius inclinara-se sobre o tapete manchado de sangue. Num gesto supremo, que evidenciava sua angústia e o esquecimento do abandono materno, para considerar somente o destino doloroso que o conduzira ao matricídio, tomou nas mãos a cabeça exânime da condenada, cujo olhar, parecia, agora, rejubilar-se com os pensamentos enigmáticos e criminosos de sua alma.

Verificou-se, então, um fenômeno interessante. Como se houvera satisfeito cabalmente o último desejo, o organismo espiritual de Cláudia Sabina abandonava o corpo terrestre. Satisfeita a sua vontade psíquica; o sangue começou a jorrar em borbotões intensos e rubros, dos pulsos abertos…

Sentindo-se nos braços do oficial, que a encarava alucinado, voltou a dizer em voz entrecortada:

— Assim… meu filho… sinto… que me… perdoas!… Vinga-me!… Fábio… Cornélio… deve morrer…

 

Os singultos da agonia não lhe permitiram continuar, mas os olhos enviavam a Silano as mais singulares mensagens, que o rapaz interpretava com apelos supremos de desforra e vingança.

Quando um palor de cera lhe cobriu a fronte contraída num ricto de pavor angustiado, o mensageiro do censor abriu as portas, apresentando-se aos companheiros com a fisionomia transtornada.

Seu olhar fixo e terrível parecia de um louco. No íntimo, as mais fortes perturbações mentais premiam-lhe o espírito desolado. Sentia-se o mais ínfimo e o mais desgraçado dos seres. Apenas com uma palavra de ordem, colocou-se a caminho de volta ao centro urbano, enquanto os servos dedicados de Cláudia lhe amortalhavam o cadáver, entre lágrimas.

 

Embalde Lídio e Marcos, bem como outros pretorianos amigos lhe chamavam a atenção para esse ou aquele detalhe da empreitada, porquanto Silano Pláutius mantinha um silêncio inflexível e sombrio.

A ideia de que Fábio Cornélio lhe conhecia o passado doloroso, não vacilando em faze-lo assassino de sua mãe, bem como as histórias caluniosas de Cláudia Sabina, à extrema hora, a respeito do censor e do seu procedimento no passado, provocaram-lhe uma perturbação cerebral intraduzível.

O pensamento de que para o resto dos seus dias devia considerar-se um matricida, atormentava-o, sugerindo-lhe os mais horríveis projetos de vingança. Dominado por sentimentos inferiores, acariciava um punhal que descansava nas armaduras, antegozando o instante em que se sentisse vingado de todos os ultrajes experimentados na vida.

 

Era noitinha quando penetrou no imponente edifício onde Fábio Cornélio o esperava, num gabinete soberbo e amplamente iluminado.

O velho censor recebeu-o com visível interesse e buscando isolar-se dos presentes, inquiriu-o num canto da sala:

— Então, que novas me trazes? Tudo bem?

Silano fitava-o de olhos gáseos, como presa das mais atrozes perturbações.

— Mas, que é isso? — insistia o censor extremamente conturbado — estás enfermo?!… Que teria acontecido?…

Fábio Cornélio não pôde prosseguir, porque, sem dizer palavra, qual um alucinado em crise extrema, o oficial desembainhou o punhal, celeremente, cravando-o no peito do censor, que caiu redondamente, gritando por socorro.

 

Silano Pláutius contemplava a sua vítima com a fácies terrível dos dementes, sem dar o mínimo sinal de responsabilidade… Na sua indiferença, via o sangue do velho político escapar-se a jorros pela ferida entre a garganta e o omoplata, enquanto o ferido, nos estertores da morte, dirigia-lhe um olhar terrível… Foi nesse instante que os numerosos guardas rodearam o antigo protegido de Cneio Lúcius, eliminando-lhe igualmente a vida em rápidos segundos. Debalde, o oficial tentou resistir aos pretorianos e outros amigos do assassinado, porque, em poucos minutos, estava reduzido a frangalhos pelos golpes de espada, com que pagava a afronta ao Estado, com a perpetração do seu crime.

 

A notícia correu a cidade celeremente.

Assistido pelos amigos mais dedicados, Helvídio Lúcius precisou invocar todas as forças para não fraquejar sob golpes tão rudes.

Dada a situação delicada em que se encontrava a esposa, providenciou para que os despojos sangrentos fossem levados à residência, com especial cuidado, afim de que o quadro sinistro e doloroso não agravasse a moléstia de Alba Lucínia, na hipótese de suas melhoras, após a síncope prolongada.

Um correio célere foi despachado para Cápua, chamando Caio Fabrícius e sua mulher a Roma, imediatamente.

Entre as preocupações mais acerbas e impossibilitado de comunicar o peso que lhe oprimia o coração a qualquer amigo, dadas as penosas circunstâncias familiares em jogo, o filho de Cneio vertia lágrimas dolorosas ao lado da esposa entre a vida e a morte, enquanto Márcia assumia a direção de todos os protocolos sociais, em sua residência, para atender a quantos visitavam os despojos dos dois desaparecidos.

 

Alba Lucínia despertara e, contudo, vagava-lhe no olhar uma expressão de alheamento do mundo. Pronunciava palavras ininteligíveis, que Helvídio Lúcius daria a vida para compreender. Percebia-se que ela perdera a razão para sempre. Além disso, as síncopes renovavam-se periodicamente; como se as células cerebrais, à pressão de uma força incoercível, rebentassem, vagarosamente, uma por uma…

Obedecendo aos imperativos da situação, o tribuno expediu ordens para que os funerais do sogro e do irmão adotivo se efetuassem com a celeridade possível, tanto assim, que, antes de uma semana, chegavam, da Campânia,  Helvídia e o esposo, sem alcançarem as cerimônias fúnebres, e penetrando no lar paterno tão somente para se ajoelharem à cabeceira de Alba Lucínia, que, desde a véspera, entrara em dolorosa agonia…

 

A presença dos filhos constituiu para o tribuno um suave consolo, mas, ao seu espírito dilacerado figurava-se não haver consolação bastante, no mundo, para o coração humilhado e ferido.

Tocado nas fibras mais sensíveis, via agonizar a esposa, lentamente, como se um sicário invisível lhe houvesse cravado no coração acerado punhal. Diante da morte, cessavam todos os seus poderes, todas as suas dedicações carinhosas. Submerso num oceano de lágrimas, guardando entre as suas as mãos frias da companheira, Helvídio Lúcius não abandonou o aposento, nem mesmo para atender ao apelo dos filhos recém-chegados. Pressentindo que a morte lhe arrebataria em breve a esposa idolatrada, conservava-se à sua cabeceira, dominado pelas meditações mais atrozes.

 

De quando, em quando, emergia do abismo de suas reflexões, exclamando amargamente como se guardasse a convicção de que era ouvido pela moribunda:

— Lucínia, pois também tu me abandonas? Desperta, ilumina de novo a minha soledade!… Se te ofendi alguma vez perdoa-me. Mais não fiz que te amar muito… Vamos. Atende. Eu vencerei a morte para te guardar em meus braços! Lutarei contra todos! Junto de ti, terei forças para viver reparando os erros do passado; mas que farei sozinho e abandonado se partires para o mistério? Deuses do céu! não bastariam as ruínas do meu lar, os destroços de minha felicidade doméstica para me redimir aos vossos olhos? Tende compaixão do meu ser desventurado! Que fiz para pagar tão pesado tributo?…

 

E contemplando o céu, como se estivesse vislumbrando os numes que presidem aos destinos humanos, apontava a esposa agonizante, redizendo em voz abafada e dolorida:

— Deuses do bem, conservai-lhe a vida!…

Entretanto como se as suas rogativas morressem apagadas diante de uma esfinge, Alba Lucínia desprendia-se do mundo com uma lágrima silenciosa, ao amanhecer, enquanto os clarões rubros do sol tingiam as primeiras nuvens do céu romano, ao caricioso despontar da aurora.

Percebendo-lhe o derradeiro suspiro, Helvídio Lúcius ensimesmou-se numa tristeza indizível. Nos olhos agora secos e esquisitos, perpassava uma expressão de revolta contra todas as divindades a seu ver insensíveis aos seus padecimentos e apelos desesperados. A residência do tribuno cobriu-se, então, de crepes negros, enquanto a sua silhueta agoniada permanecia junto à urna magnífica que encerrava os despojos da companheira, qual sentinela que se houvera petrificado em desespero.

Enérgico e impassível, respondia aos apelos afetuosos dos amigos com monossílabos amargos, enquanto Caio, Helvídia e a bondosa Márcia, faziam as honras da casa.

Após uma semana de homenagens da sociedade romana, efetuou-se o funeral da inditosa senhora, que tombara, qual ave ferida, no seu profundo amor materno, enquanto o marido, curtindo a mais angustiosa soledade, sentia-se desamparado e ferido para sempre.

 

Amargurada e silenciosa, Hatéria permanecera na casa, até o instante em que os carros mortuários acompanharam Alba Lucínia às sombras do sepulcro.

Empolgada pelas tragédias que a sua revelação havia desfechado dentro daquele lar outrora tão feliz sentiu-se humilhada no mais íntimo do coração. Muitas vezes, nas horas terríveis da agonia da ex-patroa, dirigira o olhar súplice ao tribuno, afim de verificar se lhe perdoara, de modo a tranquilizar a consciência abatida. Helvídio Lúcius parecia não vê-la, indiferente à sua presença, e à sua vida…

Experimentando sinistro remorso, Hatéria abandonou a casa de Helvídio, onde se sentia como verme asqueroso, tal a angústia dos seus tristes pensamentos na dolorosa noite caída sobre a casa do tribuno, após o funeral.

Fazia frio. As sombras noturnas eram espessas, impenetráveis como as angústias que lhe gelavam o coração… A permanência ali, porém, depois do enterro, não mais era possível, em vista das amarguradas emoções que lhe vibravam nalma.

 

A velha criada saiu, então, demandando o Trastevere,  onde possuía antigas relações de amizade. Interessante é que, no percurso pelas ruas estreitas, seguira , quando compelida a abandonar o lar paterno… Depois de muito caminhar, deteve-se perto da Ponte Fabrícius,  temendo prosseguir. Era quase meia-noite e as proximidades da ilha do Tibre  estavam desertas. Quis retroceder, premida por uma força inexplicável, como se pressentisse algum perigo iminente, quando dois homens mascarados se aproximaram, quais massas escuras que se movessem rápidas entre as pesadas sombras da noite. Tentou gritar, mas era tarde. Um deles atirava-se rápido a ela, amordaçando-a fortemente.

— Lucano — dizia baixinho o desconhecido a envolver-lhe o rosto com uma toalha grossa — apalpa-a depressa! Urge terminar o serviço!…

— Ora essa — dizia o companheiro decepcionado — trata-se de uma velha desprezível!

— Não desanimes! — prosseguiu o outro — palpita-me que é boa presa. Vamos! Essas velhas costumam trazer o dinheiro oculto no seio, quando são perigosas e avarentas!…

 

O bandido que tinha as mãos livres levou-as ao tórax da velha criada de Helvídio Lúcius, sentindo que o seu coração batia acelerado. De fato, era ali que Hatéria guardava, numa bolsa reforçada, todo o cabedal sonante das suas economias. Encontrando-lhe o pequeno tesouro, ambos os malfeitores esboçaram um sorriso de satisfação e, obedecendo a um sinal do companheiro; Lucano bateu fortemente na cabeça da vítima amordaçada, com uma pequena bengala de ferro, exclamando com voz sumida, quando percebeu que ela desmaiara:

— Assim, sempre é melhor! Amanhã não poderás relatar a proeza aos vizinhos, para que as autoridades nos venham incomodar.

Em seguida, arrastaram a vítima atordoada pelos golpes rijos, atirando-a sem piedade nas águas pesadas do rio que rolava silenciosamente. Hatéria teve assim os seus últimos instantes, como a expiar o torpe delito do passado culposo.

 

Todavia, após examinarmos as derradeiras provação da velha cúmplice de Cláudia Sabina voltemos a seguir Helvídio Lúcius na sua pesada noite de sofrimentos íntimos.

Somente no dia imediato ao funeral da mulher, conseguiu o tribuno reunir os filhos num gabinete privado, confidenciando-lhes as tristes revelações que desfecharam nos terríveis acontecimentos, aniquiladores da sua ventura para todo o sempre.

Terminada a impressionante narrativa, Caio Fabrícius contou à esposa e ao sogro o encontro com Célia, dez anos antes, quando se dirigia à Campânia,  chamado por interesses urgentes. Jamais aludira ao fato, considerando o voto formal de se lembrarem da jovem tão somente como de uma morta sempre querida. Nunca esquecera aquele quadro triste, da cunhada abandonada na solidão da noite, junto à montanha de Terracina  e, muita vez, recriminou-se pelo se haver mantido indiferente e surdo aos seus apelos.

 

Helvídia e seu pai ouviam-no tomados de mágoa e assombro.

Somente aí, no exame de todos os sacrifícios da filhinha, ponderando os seus tormentos morais para isentar a família dos golpes da desventura e da calúnia, o filho de Cneio Lúcius conseguiu despertar o resquício da sua sensibilidade, para apegar-se de novo à vida. A narrativa do genro vinha indiciar que Célia vivia em qualquer parte. Lembrou-se da esposa e pôs-se a pensar que, se Alba Lucínia ainda estivesse na Terra, sentiria imenso júbilo se pudesse abraçar de novo a filha desprezada. Certamente, do Céu, a companheira querida haveria de lhe orientar os passos, abençoaria o seu esforço. E um dia, quando a providência dos deuses permitisse, a alma da esposa lhe guiaria o coração ulcerado até à filha, para que pudesse morrer beijando-lhe as mãos.

 

Mergulhado nessas cogitações angustiosas, com uma serenidade triste a clarear seus planos, Helvídio Lúcius conseguiu chorar de maneira a aliviar a íntima angústia. Suas lágrimas, agora que Helvídia as enxugava com carinho, eram como essas chuvas benéficas que lavam o céu, após o fragor da tempestade.

Então, como se o animasse uma esperança nova, o tribuno converteu as dores na  preocupação de reencontrar a filhinha expulsa do lar, fosse onde fosse, para alívio da consciência. Desejava morrer para reunir-se à companheira bem-amada, mas quisera levar-lhe também a certeza de que Célia reaparecera, e que, de joelhos, havia suplicado o perdão da filha, a quem não pudera compreender. Com esse propósito, encaminhou-se à Campânia com os filhos, de regresso a Cápua,  e, depois de alguns dias de repouso, dispensando a companhia de qualquer servo, afim de entregar-se sozinho às investigações necessárias, partiu para o Lácio,  apesar de todas as súplicas de Helvídia para que aceitasse, ao menos, a companhia do genro.

 

Triste e só, o velho tribuno perambulou inutilmente por todas as cidades próximas de Terracina, estacionando longo tempo junto à gruta de Tibério,  a evocar as penosas recordações do genro. A despeito de todos os esforços, foi em vão que viajou a Itália inteira.

Assim que, decorrido um ano da morte de Lucínia, regressou a Roma, abatido e desolado como nunca.

Sentindo-se profundamente desamparado, era qual árvore frondosa, singularmente insulada na planície extensa da vida. Enquanto mantinha a seu lado as outras companheiras, podia suportar os furacões violentos que desciam dos montes, mas, destruídos os troncos próximos, cuja presença a fortalecia, era, agora incapaz de resistir aos ventos mais leves dos vales obscuros da dor e do destino.

Recolhido ao gabinete recebia tão somente a visita dos amigos mais íntimos, cuja palavra não trouxesse ao seu espírito atormentado qualquer lembrança do passado infortunoso.

 

Um dia, porém, um escravo veio anunciar antigo camarada de infância, Rúfio Propércio, cuja história amarga dos últimos tempos ele bem conhecia. Apesar das suas próprias lutas, conhecera-lhe todas as desgraças e infortúnios.

Helvídio Lúcius mandou-o entrar, sofregamente, como irmão de dores e martírios íntimos.

Trocadas as primeiras impressões, Rúfio Propércio advertiu:

— Caro Helvídio, depois de tão longa separação, surpreende-te a minha fortaleza moral ante as hecatombes dolorosas da existência. Devo explicar-te o porquê da minha resignação e serenidade. É que hoje, abandonei nossas crenças inexpressivas para apegar-me a Jesus-Cristo, o Filho de Deus Vivo!…

— Será possível? — Exclamou o tribuno interessado.

— Sim, hoje compreendo melhor a vida e os sofrimentos neste mundo. Somente nos tesouros do ensino cristão encontrei a força indispensável à compreensão da dor e do destino. Só Jesus, com a sua lição de piedade e misericórdia, pode salvar-nos do abismo de nossas angústias profundas para uma vida melhor, que não comporta os enganos e desilusões amargas da Terra…

 

E enquanto Helvídio Lúcius o ouvia, assombrado por encontrar um amigo íntimo estabilizado na fé ardente e pura, entre os escombros da época, Propércio acrescentava:

— Já que te sentes igualmente ferido pelo destino, porque não frequentar conosco as reuniões cristãs, onde eu te poderia acompanhar? É bem possível que encontres no Evangelho a paz almejada e a energia imprescindível para triunfar de todos os tormentos da vida.

Ouvindo o carinhoso convite do amigo de infância, o tribuno lembrou-se instintivamente da filha, das suas convicções. Sim, fora, o Cristianismo que lhe dera tamanhas forças para o sofrimento e para o sacrifício. Além disso, recordou as figuras de Nestório e Ciro, que haviam caminhado para a morte sem um gemido, sem uma queixa.

Como que cedendo a uma súbita resolução, exclamou resoluto:

— Aceito o convite. Onde é a reunião?

— Numa casa humilde, junto à Porta Ápia [início da Via Ápia]. 

— Pois bem, irei mesmo, contigo.

 

Rúfio despediu-se, prometendo buscá-lo à noitinha, enquanto ele passava o resto do dia em cogitações graves e profundas.

À hora convencionada, demandaram o local das assembleias humildes, onde, pela primeira vez, Helvídio Lúcius ouviu a leitura do Evangelho e os comentários singelos dos cristãos. A princípio, estranhou aquele Jesus que perdoava e amava a todos, com o mesmo carinho e a mesma dedicação. Mas, no curso de numerosas reuniões, entendeu melhor o Evangelho e, apesar de lhe não sentir as lições inteiramente, admirava o profeta simples e amoroso que abençoava os pobres e os aflitos do mundo, prometendo um reino de luz e de amor, para além das ingratas competições da Terra.

 

Seu esforço na aquisição da fé seguia o curso comum, quando um pregador famoso surgiu um dia, naquele núcleo de gente simples e bondosa. Tratava-se de um homem ainda novo, inteligente e culto; de nome Sáulo Antônio, que fizera da existência um sacrossanto apostolado no trabalho da evangelização.

Sua palavra inflamada e vibrante sobre os Atos dos Apóstolos, logo após a partida do Cordeiro para as regiões da luz, impressionara o tribuno profundamente. Pela primeira vez, escutava um intelectual, quase sábio, a exaltar as virtudes dos seguidores do Cristo, fazendo comparações extraordinárias entre o Evangelho e as teorias do tempo, que ele se habituara a considerar como notas de evolução, inexcedíveis.

 

Terminada a preleção inspirada e brilhante, Helvídio acercou-se do orador, exclamando com sinceridade:

— Meu amigo, trago-lhe meus votos para que a sua palavra iluminada continue a clarear os caminhos da Terra. Desejava porém, ouvi-lo sobre uma dúvida que me nasceu a tempos no coração.

E enquanto o pregador lhe acolhia as palavras com profunda simpatia, continuou:

— Não duvido dos atos dos Apóstolos de Jesus, mas estranho que, de há muito tempo para cá, não haja mais, na Terra, organizações privilegiadas como a dos antigos seguidores do Cristo, que possam aliviar nossas dores e esclarecer-nos o coração nos sofrimentos!…

— Meu irmão — replicou o orador sem se perturbar — antes de recorrermos aos intermediários, urge prepararmos o coração para sentir a inspiração direta do Cordeiro. A sua objeção, porém, é muito justificável. Contudo, cumpre-me esclarecer que as vocações apostólicas não morreram para o mundo. Em toda parte elas florescem sob as bênçãos de Deus, que nunca se cansou de enviar até nós os mensageiros de sua misericórdia infinita.

 

E depois de ligeira pausa, como se desejasse transmitir uma impressão fiel de suas reminiscências mais íntimas, Sáulo Antônio acrescentou convictamente:

— Há alguns anos, era eu inimigo acérrimo do Cristianismo e dos seus divinos postulados; todavia, bastou a contribuição de um verdadeiro discípulo de Jesus, para que meus olhos se aclarassem buscando o verdadeiro caminho… Ainda hoje, lá está ele, franzino e humilde como uma flor do Céu, inaclimatável entre as urzes da Terra… Trata-se do Irmão Marinho, que, nos arredores de Alexandria, constitui uma bênção de Jesus, permanente e divina, para todas as criaturas… Imagem do bem, personificação da perfeita caridade evangélica, vi-o curar leprosos e paralíticos, restituir esperança e fé aos mais tristes e mais empedernidos! Ao seu tugúrio miserável acorrem multidões de aflitos e desamparados, que o venerável apóstolo do Cordeiro reanima e consola com as lições profundas de amor e de humildade! Depois de peregrinar pelas sendas mais escuras, tive a dita de encontrar a sua palavra carinhosa e benevolente, que me despertou para Jesus, dos negrores do meu destino!…

 

Sentindo-lhe a profunda sinceridade, Helvídio Lúcius interrogou ansioso:

— E esse homem extraordinário recebe a todos indistintamente?…

— Todas as criaturas lhe merecem atenção e amor.

— Pois meu amigo — revidou o tribuno no seu íntimo desconsolo — não obstante minha posição financeira e a consideração pública que desfruto em Roma, trago o coração acabrunhado e doente, como nunca… As lições do Evangelho têm sustentado, de algum modo, meu espírito abatido. Contudo, sinto necessidade de um remédio espiritual que, suavizando-me as dores íntimas, me leve a compreender melhor os divinos exemplos do Cordeiro… Suas referências chegam a propósito, pois irei a Alexandria buscar a consolação desse apóstolo, mesmo porque, uma viagem ao Egito, nas atuais circunstâncias da minha vida, far-me-á grande bem ao coração…

No dia seguinte, o filho de Cneio Lúcius deu os primeiros passos para efetuar a excursão com a presteza possível.

E antes que a galera largasse de Óstia,  começou a concentrar todas as suas esperanças naquele Irmão Marinho, cujas virtudes famosas eram veneradas em todas as comunidades cristãs e havido por emissário de Jesus, destinado e sustentar no mundo as tradições divinas dos tempos apostólicos.



ap 21:5
Harmonização

Categoria: Livro Espírita
Ref: 4069
Capítulo: 14
Página: -
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Honrai o rei.” — (1Pe 2:17)


O Espírito desprevenido que lesse superficialmente a recomendação de Pedro, talvez fosse induzido a inferiores considerações.

Não seria manifestação servil do apóstolo, recomendar os príncipes do mundo ao respeito dos aprendizes do Evangelho? Não seria expressão de medo, o propósito de cativar a atenção de dominadores da Terra?

Entretanto, aquele Simão muito amado, cheio da luz do Pentecostes, escreveu a pequenina indicação, evidenciando sabedoria divina.

Dos cooperadores de Jesus na Terra, os que governam ou administram são os que mais requisitam auxílio e compreensão. Esses homens representativos padecem de certas necessidades espirituais, terríveis e dolorosas.

Possuem críticos exigentes, desde o lar onde respiram ao ponto mais afastado da sua zona de iluminação e bajuladores insidiosos que os rodeiam por cálculo, sempre atentos aos interesses inferiores. Raramente têm amigos visíveis.

Pedro foi filósofo profundo nesse pedido à cristandade. Não recomenda servilismo, nem perda da personalidade no esforço da obediência. Pede respeito simplesmente, porque sabia que o administrador da Terra não pode atender ao próprio trabalho, sem que os subordinados cumpram o dever que lhes compete em particular. Quem respeita, compreende e coopera.

Em verdade, os príncipes do mundo, em grande parte, esqueceram as obrigações e desencadeiam lutas ferozes da tirania e da ambição, mas não podemos esquecer que os seus tutelados, quase sempre se converteram, em fiscais impiedosos e aduladores sem consciência.

Honra aqueles que o Senhor te deu por superiores hierárquicos, quanto seja possível e justo.

Não condenes, nem bajules. Honra-os, cumprindo o seu dever no plano geral do serviço.

Se deves amar e proteger a todos os seres que se colocam em posição inferior ao teu nível evolutivo, porque menosprezar os que vivem acima de tua possibilidade ou de tua cabeça?



ap 21:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 157
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“E o que estava assentado sobre o trono disse: — Eis que faço novas todas as coisas.” — (Ap 21:5)


Enquanto a guerra vai transformando o quadro político e social da evolução terrestre, não se deve conceder qualquer formação ao pessimismo, embora as comoções da alma coletiva dos povos.

Aquele Senhor magnânimo e sábio que rege os destinos do orbe, assentado no trono da vida, tem o poder de renovar as coisas.

De campos sangrentos faz semeaduras proveitosas, convertendo a tirania, a ruína, a miséria em experiências, lições e roteiros novos.

Ante a paisagem movimentada a canhões e metralhadoras, o direito e a ordem falam de vitória. É justo comentar alegrias do triunfo, entretanto, como quem sabe que Jesus permanece ao lado de todas as causas retas, é indispensável saber prepará-lo.


Instituiu-se simbologia popular nesse sentido. A campanha da vitória do bem empolga os corações.

Importa recordar, porém, que o “v” simbólico reclama companheiros que lhe organizem a efetividade desejável. Vitória é a coroa da luta e nunca surgirá sem o “v” de visão, vigilância, valor, vontade.

   A visão relaciona a previdência, a auto-crítica, o conhecimento real das situações.

   A vigilância enfeixa a reflexão, a resistência e a preparação.

   O valor constitui a coragem, a renúncia e o caráter.

   A vontade representa a determinação, a disciplina, o poder mental.


É preciso que o discípulo do Evangelho compreenda a extensão da luta que se desenvolve no imenso teatro do mundo.

É ocioso destacar atitudes beatíficas, quando o planeta é sorvedouro de conflitos ásperos. Tome cada um as energias próprias e utilize-as, rumo às claridades do porvir.

A vitória do bem não depende exclusivamente do material bélico existente no mundo. Enxadas, charruas, árvores, sementes são também suas armas.

Sua primeira frente de combate é o lar e seu primeiro clarim deve soar na consciência do homem justo.

Vitória deve ser verdade e vida em Cristo. Trabalhemos sem descanso, porque o Senhor fará novas todas as coisas envelhecidas.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

DOR

ISRAEL
Mapa Bíblico de DOR


ISRAEL

Atualmente: ISRAEL
País com área atual de 20.770 km2 . Localiza-se no leste do mar Mediterrâneo e apresenta paisagem muito variada: uma planície costeira limitada por colinas ao sul, e o planalto Galileu ao norte; uma grande depressão que margeia o rio Jordão até o mar Morto, e o Neguev, uma região desértica ao sul, que se estende até o golfo de Ácaba. O desenvolvimento econômico em Israel é o mais avançado do Oriente Médio. As indústrias manufatureiras, particularmente de lapidação de diamantes, produtos eletrônicos e mineração são as atividades mais importantes do setor industrial. O país também possui uma próspera agroindústria que exporta frutas, flores e verduras para a Europa Ocidental. Israel está localizado numa posição estratégica, no encontro da Ásia com a África. A criação do Estado de Israel, gerou uma das mais intrincadas disputas territoriais da atualidade. A criação do Estado de Israel em 1948, representou a realização de um sonho, nascido do desejo de um povo, de retornar à sua pátria depois de mil oitocentos e setenta e oito anos de diáspora. Esta terra que serviu de berço aos patriarcas, juízes, reis, profetas, sábios e justos, recebeu, Jesus o Senhor e Salvador da humanidade. O atual Estado de Israel teve sua origem no sionismo- movimento surgido na Europa, no século XIX, que pregava a criação de um país onde os judeus pudessem viver livres de perseguições. Theodor Herzl organizou o primeiro Congresso sionista em Basiléia, na Suíça, que aprovou a formação de um Estado judeu na Palestina. Colonos judeus da Europa Oriental – onde o anti-semitismo era mais intenso, começaram a se instalar na região, de população majoritariamente árabe. Em 1909, foi fundado na Palestina o primeiro Kibutz, fazenda coletiva onde os colonos judeus aplicavam princípios socialistas. Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) votou a favor da divisão da Palestina em dois Estados: um para os judeus e outro para os árabes palestinos. Porém, o plano de partilha não foi bem aceito pelos países árabes e pelos líderes palestinos. O Reino Unido que continuava sofrer a oposição armada dos colonos judeus, decidiu então, encerrar seu mandato na Palestina. Em 14 de maio de 1948, véspera do fim do mandato britânico, os líderes judeus proclamaram o Estado de Israel, com David Bem-Gurion como primeiro-ministro. Os países árabes (Egito, Iraque, Síria e Jordânia) enviaram tropas para impedir a criação de Israel, numa guerra que terminou somente em janeiro de 1949, com a vitória de Israel, que ficou com o controle de 75% do território da Palestina, cerca de um terço a mais do que a área destinada ao Estado judeu no plano de partilha da ONU.
Mapa Bíblico de ISRAEL


JERUSALÉM

Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:31.783, Longitude:35.217)
Nome Atual: Jerusalém
Nome Grego: Ἱεροσόλυμα
Atualmente: Israel
Jerusalém – 760 metros de altitude (Bronze Antigo) Invasões: cercada por Senequaribe em 710 a.C.; dominada pelo Faraó Neco em 610, foi destruída por Nabucodonosor em 587. Depois do Cativeiro na Babilônia, seguido pela restauração do templo e da cidade, Jerusalém foi capturada por Ptolomeu Soter em 320 a.C., e em 170 suas muralhas foram arrasadas por Antíoco Epifânio. Em 63 a.C. foi tomada por Pompeu, e finalmente no ano 70 de nossa era foi totalmente destruída pelos romanos.

Localizada em um planalto nas montanhas da Judeia entre o Mar Mediterrâneo e o mar Morto, é uma das cidades mais antigas do mundo. De acordo com a tradição bíblica, o rei Davi conquistou a cidade dos jebuseus e estabeleceu-a como a capital do Reino Unido de Israel, enquanto seu filho, o rei Salomão, encomendou a construção do Primeiro Templo.
Mapa Bíblico de JERUSALÉM


Nova Jerusalém

Nova Jerusalém é conforme o livro do Apocalipse, a cidade que Deus fará para os fiéis. João compara a cidade a uma noiva arrumada para seu marido.

A cidade é descrita como um quadrado de face igual a doze mil estádios, iluminada de forma excepcional, com um grande muro de cento e quarenta e quatro côvados com doze portas, e cada porta tinha uma Pérola correspondendo as 12 tribos de Israel.

A cidade não necessita de templo, nem do Sol e da Lua. No meio da cidade há uma praça com a Árvore da Vida.

Mapa Bíblico de Nova Jerusalém



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
G. A NOVA JERUSALÉM, 21:1-22.21

1. Um Novo Céu e uma Nova Terra (21:1-8)

Uma mudança surpreendente de tópico ocorre nesse momento. Começando com a abertura dos sete selos (cap. 6), vimos quase que exclusivamente apenas desordem e tribulação, julgamento e morte. Agora, um novo e eterno estado é apresentado; o velho passou para sempre.

a) As coisas antigas já passaram (21:1-4). João viu um novo céu e unia nova terra (1). Já lemos que "fugiu a terra e o céu, e não se achou lugar para eles" (20.11). Isso é reiterado aqui: Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram. Céu aqui não significa o lugar eterno de Deus, mas o espaço astronômico que o homem está agora preocupado em explorar com telescópios e naves espaciais.

O conceito de um novo céu e uma nova terra é encontrado no Antigo Testamento. Isaías profetizou em nome do Senhor: "Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão" (Is 65:17). Pedro também faz referência a isso (2 Pe 3.13).

A palavra para novo não é neos, que descreve algo "que veio a existir recentemen-te", mas kainos, que ressalta "qualidade, o novo, como contrastando com o que é desfigu-rado pelo tempo".212 Tudo precisava ser completamente novo.

Pode parecer estranho o acréscimo da seguinte frase: e o mar já não existe. Mas para os antigos, sem bússolas ou outros instrumentos modernos de navegação, o oceano causava grande terror. Para muitos, o mar era um lugar de morte (cf. 20.13). Especial-mente para João ele significava separação de casa e dos seus companheiros cristãos da Ásia Menor. Na nova ordem, não haverá nem morte nem separação.

O relato continua: E eu, João, vi a Santa Cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido (2). A nova Jerusalém toma o lugar da antiga "Babilônia" (caps. 17-18) como a gran-de metrópole. Jerusalém já tinha sido mencionada como uma cidade "que desce do céu, do meu Deus" (3.12).

Para o povo antigo do Oriente, não havia nada mais bonito do que uma esposa ataviada para o seu marido. Anteriormente, João tinha escrito que a esposa do Cor-deiro havia se aprontado (19.7). Agora, ele vai vê-la em toda a sua glória. A descrição das suas vestes ornamentais já começa em 19.8. Uma das características do livro de Apocalipse é a menção por antecipação daquilo que mais tarde é descrito em detalhes.

João ouviu um anúncio importante: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (3). Esse é um claro paralelo com Levítico 26:11-12; Jeremias 31:33; Ezequiel 37:27; Zacarias 8:8. Há, no entanto, uma mudança significativa. Na Septuaginta, em cada uma dessas passagens do Antigo Testamento encontramos a pala-vra laos, "povo". Mas aqui em Apocalipse, o povo é chamado de laoi (plural). O povo de Deus não era formado apenas por Israel, mas pelos povos redimidos de todas as nações.

Tabernáculo é skene. Habitará é skenosei — literalmente, "habitará no tabernáculo". No deserto, o Tabernáculo sempre era montado no centro do acampamento de Israel. A Shekinah no Santo dos Santos do Tabernáculo era o símbolo da presença de Deus no meio do seu povo. Agora Cristo é o "verdadeiro tabernáculo" (Hb 8:2), ou o "mai-or e mais perfeito tabernáculo" (Hb 9:11). Ele é Emanuel, "Deus conosco" (Mt 1:23). A figura que João vê aqui é a obra completa da redenção comprada por Cristo por um preço tão elevado. O propósito final disso tudo era que homens redimidos pudessem viver para sempre na presença do seu Criador.

Ele é "o Deus de toda consolação" (2 Co 1.3). Assim é dito nessa passagem: E Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, porque já as primeiras coisas são passadas (4). Muitas vezes tem sido ressaltado que muitas coisas que têm o seu início nos três primeiros capítulos de Gênesis têm o seu fim nos últimos dois capítulos de Apocalipse. Um exercício muito produtivo é fazer uma lista de todas as coisas que não haverá mais, e então ver quantas dessas coisas podem ser encontradas em Gênesis 1:3.

b) Todas as coisas novas (21:5-8). A declaração veio daquele que estava assentado sobre o trono: Eis que faço novas todas as coisas (5). Swete observa: "O Narrador é agora, provavelmente pela primeira vez em Apocalipse, o próprio Deus".2" Ele já tinha dito por intermédio de Isaías: "Eis que farei uma coisa nova" (Is 43:19). Mas isso se aplicava somente à nação, agora inclui todo o universo.

João recebe a ordem para escrever: porqte estas palavras são verdadeiras e fiéis. Isso é repetido em 22.6. Essa frase é parecida com o que João escreve no seu Evan-gelho: "Na verdade, na verdade".

Está cumprido (6) é literalmente: "Elas se cumpriram". A mesma expressão ocorre em 16.17, mas lá o verbo está no singular, "Está cumprido". Pelo que tudo indica, aqui o sujeito é "todas as coisas" feitas novas. Nos dois casos, a ênfase está nas profecias cumpridas. O Alfa e o Omega é repetição de 1.8 (veja comentários lá). O significado disso é expresso como: o Princípio e o Fim (telos, alvo). Deus é o Criador e o Alvo da vida. Paulo expressou a mesma idéia em Romanos 11:36: "Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas".

Uma promessa maravilhosa é oferecida: A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. Swete observa: "A Fonte e o Fim de toda vida é o generoso Doador da vida em sua mais completa perfeição".214 Quando Deus dá — e Ele está sempre dando — Ele o faz generosa e gratuitamente.

Quem vencer (7) nos lembra da promessa feita ao vencedor em cada uma das car-tas às sete igrejas (2.7, 11, 17, 26; 3.5, 12, 21). Aqui a promessa inclui todas as outras: herdará todas as coisas. O melhor texto grego traz: "essas coisas"; isto é, as coisas da nova criação que João tem considerado. Todas as bênçãos do novo céu e da nova terra pertencem ao que vence. A salvação inicial não é suficiente. Aquele que perseverar até o fim será salvo e desfrutará das bênçãos eternas que a salvação traz (Mt 10:22).

O verbo herdará ocorre somente aqui em Apocalipse. Dalman insiste que uma tra-dução melhor é "tomará posse de", e observa que "possuir o próprio eu da era futura" era uma expressão judaica popular.' Mas a ênfase de Paulo de que o cristão, como filho, é um "herdeiro de Deus" (Rm 8:17; G14.7), favorece a tradução costumeira aqui. Porque a voz continua: e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

Segue então uma lista considerável daqueles que terão a sua parte [...] no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte (8; cf. 20.14). Devemos destacar que a lista é encabeçada pelos tímidos. A palavra grega (deiloi) significa (covardes). Swete diz que eles são "membros da Igreja que, como soldados que voltam as suas costas para o inimigo, fracassam diante da prova [...] os covardes [...] no exér-cito de Cristo".216 O segundo da lista são os incrédulos, que também podem ser inter-pretados como os "infiéis". Esses dois estão arrolados com os mais vis pecadores -uma advertência muito séria.

2. A Nova Jerusalém (21:9-22,5)

A descrição da nova Jerusalém estende-se pelo restante desse capítulo até o início do seguinte. Ela é um quadro pintado com cores vivas e tem despertado a imaginação de muitos.

a) A noiva gloriosa (21:9-14). E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias [...] e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei (9). Tudo isso é repetição textual (no grego) de Ap 17:1. Lá era a grande prostituta que o anjo mostrou a João; aqui é a noiva pura do Cordeiro. A semelhança da fórmula introdutória somente serve para ressaltar o contraste impressionante entre as duas visões.

João foi levado em espírito (cf. Ap 1:10-4.2; 17.3), — não no corpo — a um grande e alto monte (10) ; isto é: ele foi elevado em espírito para que pudesse observar em deta-lhes essa visão maravilhosa. Lá ele viu a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do céu (cf. v. 2). O fato de essa Jerusalém ser identificada como a esposa (noiva), a mulher do Cordeiro (9), não nos deixa interpretá-la literalmente. O que segue é uma representação simbólica da beleza e glória da noiva de Cristo refletida na imagem do seu lar — a cidade eterna de Deus.

A esposa (noiva) é descrita como tendo a glória de Deus (11). Isso nos lembra as palavras de Paulo em Efésios 5:27: "para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa". Assim será a noiva de Cristo nas bodas do Cordeiro (cf. 19.7, 9). A glória de Deus é sua presen-ça Shekinah no meio do seu povo. Toda verdadeira glória que temos é derivada dele.

Agora é feita uma tentativa de descrever, em termos materiais, algo da beleza espi-ritual da noiva. João diz que a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe, como o cristal resplandecente. A combinação das duas últimas frases tem causado alguma dificuldade aos comentaristas porque a pedra de jaspe moderna não é transparente. Simcox escreve: "Embora a pedra de jaspe seja a mesma palavra no hebraico, grego, latim e outras línguas modernas, parece que ela mudou sua aparência. A mais preciosa pedra de jaspe era uma calcedônia verde escura bastante transparente. Nossa pedra de jaspe fosca, a vermelha pura, a verde e negra pura, eram todas usadas na gravação".217 Tudo que podemos dizer é que essa pedra de jaspe era de grande valor e brilhante.

A cidade tinha um grande e alto muro com doze portas (12), guardadas por doze anjos, e nomes escritos sobre elas (i.e., nas portas), que são os nomes das doze tribos de Israel. Havia três portas (13) em cada um dos quatro lados da cidade. Grande parte dessa descrição é bastante parecida com o que lemos em Ezequiel acerca da nova Jerusalém (Ez 48:31-34). Em relação às doze tribos, Swete diz: "O objetivo do vidente em relação às tribos é simplesmente defender a continuidade entre a Igreja cris-tã e a Igreja do AT".'

O muro da cidade tinha doze fundamentos e, neles, os nomes dos doze após-tolos do Cordeiro (14). Jesus disse aos seus apóstolos: "também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel" (Mt 19:28). Paulo escreveu que a Igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas" (Ef 2:20). O simbolismo das doze tribos de Israel (12) e dos doze apóstolos do Cordeiro (14) aponta para a nova Jerusalém.

b) As dimensões da cidade (21:15-21). O homem que falou com João tinha uma cana (vara) de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e o seu muro (15). A cidade estava situada em quadrado; na verdade, o seu comprimento, largura e altura eram iguais (16). Essa cidade estava no formato de um cubo perfeito, como era o Santo dos Santos no antigo Tabernáculo. Isso talvez sugira a perfeição e santidade da Igreja. A medida era de doze mil estádios (stadia), que equivale a aproximadamente 2.260 km. Alguns acreditam que esse número representa a circunferência da cidade. Mas a maneira mais natural seria aplicar esse número a cada medição.

O muro media cento e quarenta e quatro côvados, conforme a medida de homem, que é a de um anjo (17; "segundo a medida humana que o anjo estava usan-do", NVI). Um côvado representava meio braço, cerca de 45 centímetros. Assim, essa medida seria de cerca de 65 metros. Uma vez que a altura da cidade já foi apresentada, é possível que essa medida se refira à espessura do muro. De acordo com o historiador grego Heródoto (i. 178), a antiga cidade da Babilônia tinha muros de 90 metros de altura e 23 metros de espessura.

E a fábrica do seu muro era de jaspe (18). O grego para fábrica é uma palavra rara, endomesis, encontrada somente aqui (no NT). Uma vez que o verbo endomeo signi-fica "construir para dentro", parece que o sentido aqui é que o muro tinha jaspe "embuti-da" nele. Lenski traduz essa frase da seguinte forma: "A introdução do jaspe tornou o muro mais brilhante como uma pulseira adornada com diamantes".'

Também lemos que a cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro -"i.e., ouro que resplandecia com um brilho semelhante a um vidro altamente poli-do".' João pode ter pensado na abóbada de ouro do Templo, como a havia visto bri-lhando à luz do sol. Josefo escreveu: "A parte exterior na fachada do templo [...] era toda coberta com lâminas de ouro de grande valor, e, ao nascer do sol, refletia um brilho impressionante".'

Em seguida, temos uma descrição dos fundamentos do muro da cidade (19). Eles estavam adornados (cosmeo, de onde vem a palavra "cosmético") de toda pedra preciosa. Segue então uma lista das doze pedras que descreviam os doze fundamentos (vv. 19-20). Oito dessas pedras constavam entre as doze pedras do peitoral do sumo sa-cerdote que ministrava no Tabernáculo (Êx 28:17-20).

R. H. Charles ressalta o fato de essas doze pedras no livro de Apocalipse serem exatamente as mesmas que eram encontradas nos monumentos egípcios e árabes e que estão conectadas aos doze sinais do zodíaco — mas em ordem reversa.'" Ele sugere que João entende que "a Cidade Santa que ele descreve não tem nada que ver com as especu-lações pagãs da sua época e de épocas passadas referentes à cidade dos deuses".'" Isto é, a nova Jerusalém é a verdadeira Cidade de Deus.

Um outro aspecto impressionante da cidade era que suas doze portas eram doze pérolas: cada uma das portas era uma pérola (21). Assim, o escritor busca descre-ver, em linguagem humana, a beleza magnífica da Igreja glorificada. A praça (lit.: cami-nho largo) da cidade também era de ouro puro, como vidro transparente. João está estendendo a capacidade da linguagem finita para descrever o indescritível. Mas ele não se delonga com esse pensamento; ele então descreve a maravilha da contínua presença de Deus na cidade. Demorar-se demais na idéia de caminhar em ruas de ouro na vida futura é malograr a verdadeira glória de viver na presença de Deus. Essa atitude mostra uma mente materialista, não espiritual.

c) A luz da cidade (21:22-27). João não viu um templo (22) na nova Jerusalém. Ela não precisa, porque o seu templo é o Senhor, Deus Todo-poderoso, e o Cordeiro. O Templo era um lugar de encontro entre Deus e o homem. Mas na nova Jerusalém, Deus sempre está presente para aqueles que estão lá, e assim nenhum templo é necessá-rio. Sua presença eterna torna toda a cidade um santuário.

Além disso, a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplan-deçam, porque a glória de Deus a tem alumiado, e o Cordeiro é a sua lâmpada (23). Exceto a última frase, esse versículo é um reflexo de Isaías 60:19: "Nunca mais te servirá o sol para luz do dia, nem com o seu resplendor a lua te alumiará; mas o SE-NHOR será a tua luz perpétua, e o teu Deus, a tua glória". No Novo Testamento, não temos apenas a afirmação "Deus é luz" (1 Jo 1:5), mas também as próprias palavras de Jesus: "Eu sou a luz do mundo".

Essa luz brilhante irradia por toda parte. Lemos: E as nações' andarão à sua luz (24). Isso se cumpriu parcialmente ao longo da era cristã, tal como a Igreja tem sido uma luz para as nações. Infelizmente, na história da Igreja na terra houve algu-mas épocas sombrias. O mesmo não se pode dizer da Igreja glorificada, a nova Jerusa-lém. Lá tudo é luz. E os reis da terra trarão para ela a sua glória e honra. O versículo 26 é praticamente uma repetição do versículo 24b. Essa predição foi parcial-mente cumprida na era da Igreja.

As portas dessa cidade não se fecharão de dia (25; cf. Is 60:11). Uma vez que ali não haverá noite, isso significa que as portas da nova Jerusalém sempre estarão aber-tas. Da mesma forma, as portas do Reino estão totalmente abertas hoje para aqueles que querem entrar por elas.

Mas, embora as portas estejam sempre abertas, não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro (27). Na Septuaginta, as palavras gregas para abomi-nação e mentira são usadas para ídolos. Não haverá idolatria, material ou imaterial, no céu. Somente Deus será amado e adorado. Somente aqueles cujos nomes estão no livro da vida podem entrar na nova Jerusalém.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 1
O Apocalipse termina com a visão de uma nova Jerusalém que vem do céu. A imagem da cidade combina-se com a das bodas, para simbolizar a união definitiva e gloriosa de Deus e do Cordeiro com o seu povo. Nota-se o contraste entre a nova Jerusalém e a cidade de Babilônia (caps. Ap 17:1 e 18).Ap 21:1 Esta visão põe fim à seção que descreve o juízo de Deus (Ap 17:1-1) e prepara a seguinte e última seção do livro (Ap 21:2-5). Novo céu e nova terra:
Is 65:17; Is 66:22; 2Pe 3:13; conforme Gn 1:1.Gn 21:1 Passaram:
Conforme Ap 20:11; Mt 24:35.Ap 21:1 O mar:
Símbolo do caos primitivo (Gn 1:1-2) e dos poderes que se opõem a Deus.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 2
Is 52:1.Ap 21:2 A nova Jerusalém:
Ap 3:12; conforme Gl 4:26; He 12:22.Ap 21:2 Ap 19:7-8; conforme Is 61:10.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 3
Ez 37:27; conforme Lv 26:11-12. O tabernáculo de Deus com os homens:
No AT, a “arca do Testemunho” significava a presença de Deus no meio do seu povo (Ex 40:1,Jo 21:3 Conforme Is 7:14; Jr 11:4; Jr 30:21-22; Ez 36:28; Zc 8:8.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 4
Ap 7:17; conforme Is 25:8.Ap 21:4 Is 25:8; 1Co 15:25-26,1Co 15:54-55.Ap 21:4 Is 35:10; Is 65:19.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 6
O Alfa... o fim:
Ver Ap 1:8,Ap 21:6 Is 55:1; conforme Jo 4:10,Jo 4:14; Jo 7:37.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 7
O vencedor:
Expressão que se encontra no final de cada uma das sete cartas em Ap 2:1 2Sm 7:14; Sl 89:26-27; conforme Dt 14:1.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 8
Ver Rm 1:31,Ap 21:8 Ap 2:11; Ap 20:14; conforme Mt 10:28; Mt 25:41.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 9
Ap 16:1.Ap 21:9 A esposa do Cordeiro:
Ver Ap 19:7-8, Aqui há um contraste evidente com a cidade meretriz; ver também Ap 17:3,

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 10
Em espírito:
Ver Ap 1:10,Ap 21:10 Conforme Ez 40:1-2.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 11
Is 60:1-2.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 13
Ez 48:30-35.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 14
Ef 2:20.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 15
Conforme Ez 40:3. As medidas e a forma da cidade (vs. 16-21) mostram um quadro rico em detalhes que representam a perfeição, formosura e pureza da nova Jerusalém. As medidas são múltiplos de doze, número simbólico que figura em toda a construção (vs. Ap 21:12-14,Ap 21:16-17,Ap 21:19-21; ver Ap 4:4,).

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 16
Doze mil estádios:
Equivale a 2200 km. A cidade tem base quadrada, símbolo da perfeição. O dado de que a altura é a mesma talvez indique que a cidade tenha a forma das torres de Babilônia, rodeadas de rampas ascendentes. A altura se referia somente à cúspide central. Outros crêem que se trate de um cubo e vêem nele uma alusão à forma do Santo dos Santos do templo (conforme 1Rs 6:20).

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 17
Cento e quarenta e quatro côvados:
Equivale e 65 m. Não está claro se a referência é à altura da muralha ou à sua espessura.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 18
Jaspe:
Ver Ap 4:3,

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 20
Conforme Is 54:11-12. As doze pedras preciosas correspondem, em geral, às que cobriam o peitoral do sacerdote (Ex 28:17-20; Ex 39:10-13).

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 22
Ez 11:6. Em Israel, a presença de Deus era representada pelo santuário ou pela parte central do templo. Na nova Jerusalém não há templo, porque o próprio Deus e o Cordeiro estão presentes. Ver Jo 1:51, e conforme Jo 2:19-21.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 23
Is 60:1,Is 60:19-20.Ap 21:23 Jo 8:12.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 24
Is 2:3; Is 60:3-5; conforme Ap 7:9. Em diversos manuscritos aparece:
que foram salvas, depois de nações e:
e a sua honra, depois de glória.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 25
Is 60:11; Zc 14:7.

Champlin - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 versículo 27
Is 52:1; Ez 44:9.Ap 21:27 Livro da Vida:
Ver Ap 3:5, conforme Ap 20:12,Ap 20:15.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
*

21.1-8 A voz de Deus anuncia a descida da nova Jerusalém sob o pano de fundo de total renovação: um novo céu e uma nova terra. Deus é o Alfa (1.8, nota), o Criador. Seus propósitos foram expressos desde o princípio. Ele é o Ômega, o consumador que leva os seus propósitos à concretização final. A glória, o poder e a beleza de Deus presentes na esfera do céu (cap. 4), agora são estendidos a todo o seu povo (v. 3). Mal e dor são abolidos na nova criação, em contraste com a dor, o sofrimento e as lutas que acompanham os capítulos anteriores de Apocalipse. As promessas feitas aos vencedores agora se cumprem (2.7 nota).

As visões finais de Apocalipse se entrelaçam em uma bela unidade de inúmeros temas bíblicos. Observe os temas da criação (v. 1), a cidade santa de Jerusalém, a comunhão com Deus expressa na figura do casamento (v. 2), a habitação de Deus, inclusive o tabernáculo e o templo (caps. 4 e 5 nota), os santos como povo exclusivo de Deus (v. 3), o fim do sofrimento e da morte (v. 4), novos atos de salvação, confiabilidade da palavra de Deus (v. 5), água da vida (v. 6), tornado-se filho de Deus (v. 7), advertências a incrédulos e juízo (v. 8).

Geralmente esses versículos são geralmente agrupados com 21:9-22.5. As duas passagens apresentam dois aspectos da visão final da nova Jerusalém. Muitas verdades são introduzidas nos vs. 1-8 que apareceram bem mais elaboradas e em descrição mais visionária em 21:9-22.5. Mas os vs. 1-8 também apresentam estreitas relações com 20:11-15. O juízo final de Deus, na verdade, possui dois lados: o lado negativo (o juízo dos ímpios) é expresso em 20:11-15, enquanto que o lado positivo (a recompensa para os justos) é expressa aqui. Na mensagem negativa de 20:11-15, há uma nota positiva, o livro da vida (20.15). Semelhantemente, na mensagem positiva dos vs. 1-8, há uma nota negativa, o lago de fogo (v. 8). Esses versículos 20:11-15 são cenas simétricas retratando juízo tanto negativa como positivamente.

* 21.1 novo céu e nova terra. Alguns tem argumentado que o novo universo será um mundo totalmente novo sem nenhuma relação com o antigo. Mas Is 65:17-25 e Rm 8:21-23 indicam que se tem em mente a transfiguração do mundo atual, semelhante à maneira como nossos novos corpos serão transfigurados dos antigos (1Co 15:35-57). Todas as coisas são novas (v. 5). Isso mostra a profundidade da transfiguração. O resultado, porém, é redenção e não simplesmente abolição das coisas antigas. Ver nota teológica “O Céu”, índice.

* 21.6 água da vida. Ver nota em 22.1.

* 21.8 segunda morte. Ver nota em 20.14.

*

21.9-22.5 Agora o quadro da nova Jerusalém se abre em detalhes. O lugar da habitação definitiva dos santos é simultaneamente o cumprimento de revelações anteriores da aparição de Deus em glória e o reinado na sua côrte celeste (21.22,23; 22.1,3; conforme cap. 4), a cidade santa de Jerusalém (21.10), o jardim do Éden (22.1-3), a noiva, companheira de casamento do Senhor (21,9) e o templo como lugar de habitação de Deus (21.22,23). O personagem central e a bênção principal da cidade são o próprio Deus e o Cordeiro (21.22,23; 22:1-5). A última revelação de Deus conduz a um clímax todas as revelações anteriores. Ela completa o propósito de Deus de reunir todas as coisas sob uma cabeça: Cristo (11.15; Ef 1:10). Ela está em harmonia com a criação de todas as coisas por Cristo no princípio (1.17; 4.11; Cl 1:15-17) e a redenção de todas as coisas através e por meio de Cristo (5.9-14; Rm 11:36; Cl 1:18-20). Por causa da fluência do caráter da figura, é prudente não fazer distinção rígida entre os habitantes da cidade (os santos) e a cidade em si (santos unidos à criação glorificada).

* 21.9 noiva. Ver nota em 19:1-10.

* 21.10 em espírito. Ver nota em 1.10.

montanha. A montanha no sentido do lugar especial de Deus encontrar-se com seres humanos, alude a 14.1; Êx 15:17; 19:1-25; Sl 48:1,2; 68.15,16; Ez 28:14; Mq 4:1,2; e outras passagens.

* 21.11 glória de Deus. Intimamente associada à figura da luz, glória representa majestade, admiração e beleza de Deus. Glória, tema relevante em 21:9-22.5, é associada ao templo e à aparição de Deus no Antigo Testamento (vs. 22,23; 15.8; 22.5; Êx 16:10; 24.16,17; 40.34,35; Is 6:3; 40:3; 60.1,2,19,20; Hc 2:14; Zc 2:5; Jo 1:14). O esplendor celeste de Deus como visto no cap. 4 agora enche o novo mundo.

*

21.16 comprimento, largura e altura. A cidade é um cubo perfeito, o mesmo formato do Santo dos Santos do tabernáculo e do templo. Toda a cidade é perfeita na arquitetura e tornou-se o lugar de habitação mais íntimo de Deus (vs. 22,23; 22.4).

* 21.17 cento e quarenta e quatro côvados. Isto é, doze vezes doze côvados. Todas as medidas da cidade mostram suas associações com as doze tribos de Israel e os doze apóstolos (vs. 12,14). “Doze” designa simbolicamente o povo de Deus.

* 21.19 toda espécie de pedras preciosas. A lista de pedras preciosas mostra a beleza e o esplendor da cidade e a maneira como ela reflete a beleza de Deus que enche a cidade com sua glória (4.3). A lista também corresponde de certa maneira às doze pedras preciosas do peitoral de Arão (Êx 28:15-21). As prerrogativas anteriormente reservadas para o sumo sacerdote pertencem à toda a cidade.

* 21.22 santuário. Ver nota nos caps. 4 e 5.

*

21:23

do sol, nem da lua. Cumprimento de Is 60:19,20.

* 21.24 As nações. A humanidade redimida em toda sua diversidade cultural (5.9, nota; Is 60:3-12).

glória. Ver Is 60:3-5; Ag 2:7-9.

* 21.25 portas nunca jamais se fecharão. As portas de antigas cidades precisavam ser fechadas no caso de ataque. Aqui se encontra o cumprimento de Is 60:11.

*

21.27 livro da vida. Ver nota em 13.8.



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
21:1 A terra tal como a conhecemos não permanecerá para sempre, mas logo do grande julgamento de Deus, O criará uma nova terra (Rm 8:18-21; 2Pe 3:7-13). Também Deus lhe tinha prometido ao Isaías que criaria uma terra nova e eterna (Is 65:17; Is 66:22). via-se o mar na época do João como perigoso e cambiante. Era também o lugar de procedência da besta (Is 13:1). Não sabemos que aparência terá ou onde estará, mas Deus e seus seguidores, aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida, unirão-se para viver ali por sempre. Estará você ali?

21:2, 3 A nova Jerusalém é onde Deus mora entre seu povo. Em lugar de que subamos para nos encontrar com Deus, O baixará para estar conosco, ao igual a quando Deus se fez homem no Jesucristo e viveu entre nós (Jo 1:14). Em qualquer lugar que Deus reina, há paz, segurança e amor.

21.3, 4 Se perguntou como será semelhante a eternidade? descreve-se a cidade Santa, a "nova Jerusalém", como o lugar onde Deus "enxugará toda lágrima dos olhos deles". Mais até, não haverá morte, dor, tristeza nem pranto. Que verdade mais formosa! Sem que importe o que esteja passando, esta não é a última palavra, Deus tem escrito o capítulo final e tem que ver com a satisfação legítima e o gozo eterno de quem o ama. Não sabemos tudo que quiséssemos, mas é suficiente saber que a eternidade com Deus será mais formosa do que jamais tenhamos imaginado.

21:5 Deus é o Criador. A Bíblia começa com a história majestosa de sua criação do universo e conclui com sua criação de um céu e terra novos. Esta é uma esperança maravilhosa e é fôlego para o crente. Quando estivermos com O, com nossos pecados perdoados e nosso futuro assegurado, seremos como Cristo. Seremos perfeitos como O.

21:6 Assim como Deus terminou a obra da criação (Gn 2:1-3) e Jesucristo acabou a obra de redenção (Jo 19:30), a Trindade também terminará a totalidade do plano da salvação ao convidar aos redimidos a entrar na nova criação.

21:6 Para mais detalhe sobre o água da vida, veja-a nota em 22.1.

21:7, 8 Os "covardes" não são os pusilânimes em sua fé nem os que algumas vezes duvidam, a não ser os que se separam de Deus e já não o seguem. Não são o bastante valentes para lutar por Cristo; não são o bastante humildes para aceitar sua autoridade sobre suas vidas. ficam na mesma lista com os incrédulos, abomináveis e homicidas, os fornicarios e feiticeiros, os mentirosos e os idólatras. Os vencedores são os que perseveram até o fim (Mc 13:13). Eles receberão as bênções que Deus prometeu: (1) comer da árvore da vida (Mc 2:7), (2) escapar do lago de fogo (a "segunda morte", Mc 2:11), (3) ter um nome especial (Mc 2:17), (4) ter poder sobre as nações (Mc 2:26), (5) ser incluídos no livro da vida (Mc 3:5), (6) ser uma coluna no templo espiritual de Deus (Mc 3:12), e (7) sentar-se com Cristo em seu trono (Mc 3:21). Os que suportam a prova do mal e permanecem fiéis serão premiados Por Deus.

21:8 O lago de fogo se explica nas notas sobre 19.20 e 20.14. A segunda morte é morte espiritual e significa tortura eterno ou destruição. Em um ou outro caso, é separação permanente de Deus.

21.10ss O resto do capítulo é uma descrição imponente da nova cidade de Deus. A visão é simbólica e nos mostra que nosso novo lar com Deus está além de toda descrição. Não seremos defraudados de maneira nenhuma.

21.12-14 A nova Jerusalém é uma figura do futuro lar de Deus para seu povo. É provável que as doze tribos do Israel (21,12) representem a todos os fiéis do Antigo Testamento e que os doze apóstolos (21,14) representem a Igreja. De modo que os crentes gentis e judeus que foram fiéis a Deus viverão juntos na nova terra.

21.15-17 As medidas da cidade simbolizam um lugar que albergará a todo o povo de Deus. Expressas em cotovelos, estas medidas são múltiplos de doze. Doze é o número para o povo de Deus: houve doze tribos no Israel e doze apóstolos que deram começo à Igreja. O muro tem uma espessura de 144 (12 x
12) cotovelos (64 m), há 12 capas no muro, e doze portas na cidade; e a altura, longitude e largura são todas as mesmas: 12,000 estádios (2,200 km). A nova Jerusalém é um cubo perfeito, a mesma forma do Lugar Muito santo no templo (1Rs 6:20). Estas medidas revelam que este novo lar será perfeito para nós.

21.18-21 A descrição do muro feito de jóias mostra que a nova Jerusalém será um lugar de pureza e durabilidade, e perdurará por sempre.

21.22-24 O templo, centro da presença de Deus entre seu povo, foi o primeiro lugar de adoração. Entretanto, não é necessário o templo na cidade nova porque a presença de Deus estará em todas partes. Será adorado em toda a cidade, e nada poderá nos impedir que estejamos com O.

21.25-27 Não todos serão admitidos na nova Jerusalém, "somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro" (O livro de vida se explica nas notas sobre 3.5 e 20:12-15.) Não pense que você entrará ali por sua origem, personalidade nem boa conduta. A vida eterna está ao seu dispor solo pelo que tem feito Jesucristo, o Cordeiro. Confie no hoje para assegurar sua cidadania em sua nova criação.

O QUE SABEMOS A RESPEITO DA ETERNIDADE

Jo 14:2-3: Um lugar preparado para nós

Jo 20:19, Jo 20:26: Sem limites para as propriedades físicas (1Co 15:35-49)

1Jo 3:2: Seremos semelhantes a Cristo

1 Corintios 15: Teremos um corpo novo

1Co 2:9: Nossa experiência será maravilhosa

Ap 21:1: Um ambiente novo

Ap 21:3: Uma experiência nova da presença de Deus (1 Corintios 13:12)

Ap 21:4: Novas emoções

Ap 21:4: Não haverá mais morte

A Bíblia dedica muito menos espaço a descrever a eternidade que a tentar convencer às pessoas de que a vida eterna está disponível como dom de Deus. A grande parte das breves descrições da eternidade lhes pudesse chamar mais apropiadamente imagens, já que empregam termos e conceitos da experiência presente para descrever o que não é possível entender totalmente até que estejamos ali em pessoa. Estas referências apontam aspectos do que será nosso futuro se aceitarmos o dom de Cristo de vida eterna.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
XI. NOVA CRIAÇÃO DE DEUS (Ap 21:1 ).

A. A CIDADE SANTA (21: 1-5A)

1 E vi um novo céu e uma nova terra, pois o primeiro céu ea primeira terra já passaram; eo mar já não existe. 2 E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. 3 E ouvi uma grande voz, vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens, e ele habitará com eles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles, e será o seu Deus: 4 e ele enxugará toda lágrima de seus olhos; e da morte não haverá mais;nem haverá luto, nem pranto, nem dor, não mais: as primeiras coisas são passadas. 5 E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas.

Ao lado do novo céu e da terra, João, vi a cidade santa, a nova Jerusalém . Estas duas visões não se referem a dois conceitos diferentes da nova ordem, ambos são símbolos dessa ordem. A cidade não vem descia do céu da parte de Deus para a nova terra .Sua vinda significa o cumprimento da expectativa da renovação de seu relacionamento com homens em uma base puramente justo. João não ver uma cidade de fundações e paredes e ruas, mas uma cidade de pessoas, uma comunidade santa, feita pronta como uma esposa ataviada para o seu marido . Na verdade, a nova Jerusalém (os santos remidos) constitui "a noiva, a esposa do Cordeiro" (Ap 21:9 ). "Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro" (Ap 7:14 ). As primeiras coisas que eles sofreram na perseguição são faleceu , e não haverá lágrimas , nem a morte, nem luto ..., nem clamor, nem dor . E Deus disse: Eis que faço novas todas as coisas . Chegou o momento de "a ceia das bodas do Cordeiro" (Ap 19:9 ).

B. A mensagem para a igreja (Ap 21:5 ). O Apocalipse não faz qualquer referência à Trindade. Isso não é estranho, porque o autor está aquém da mensagem do evangelho completo, em muitos aspectos. A obra do Espírito, que é proeminente em ambas as epístolas de Paulo e no Evangelho de João, parece que veio para ser substituído pelo de anjos, talvez em parte por causa da influência do Antigo Testamento.

A tendência do cristianismo evangélico tem sido a de equiparar Deus, o Pai com a divindade de uma forma que nem Deus nem o Filho de Deus o Espírito Santo são equiparados. É por isso que Swete está incorreto no que designa o One no trono como o "Pai Eterno". Para descrever a Trindade como Deus o Pai que enviou o Seu Filho para morrer pelos pecados do mundo, e que mais tarde enviou o Seu Espírito Santo para habitar e orientar os cristãos e da Igreja, não é verdadeira doutrina trinitária. Deve ser declarado como Deus revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo. Cada um é igualmente Deus com os outros. É Deus em três manifestações. O Novo Testamento dá lugar nenhum uma doutrina desenvolvida da Trindade que veio mais tarde, no tempo dos Padres da Igreja.

A mensagem que João é dito para escrever constitui promessas, mas ele é apresentado como se eles já foram accomplished- Eles estão vindo a passar . Promessas são dadas em relação aos santos, aqui designados como os que têm sede e aqueles que vencerem. Aqueles que têm sede será dado de fonte da água da vida . Para João, o Christian era um participante da própria vida de Deus (Jo 3:16 ; Jo 20:31 ). Jesus disse: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos" (Mt 5:6 ), a sua parte será no lago de fogo e enxofre. Esta é a segunda morte , que os justos nunca serão chamados a experimentar.

C. A CIDADE descrito (21: 9-14)

9 E veio um dos sete anjos que tinham as sete taças, que estavam carregados com as sete últimas pragas; e falou comigo, dizendo: Vem, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro. 10 E levou-me em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a cidade santa de Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, 11 tendo a glória de Deus: a sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como se fosse uma pedra de jaspe, como cristal: 12 ter um grande e alto muro; com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel: 13 no oriente havia três portas, e sobre os três norte portas; e ao sul, três portas; e nos três portões oeste. 14 E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

Deve-se ter em mente o que a cidade representa e que está sendo descrito. Não se deve pensar em uma cidade-certamente não de um material da cidade, e não de um lugar ou local para o qual os santos ir e onde eles vão morar eternamente. A cidade é o povo, no mesmo sentido em que falamos da Igreja como o povo unido em comunhão e adoração cristã. A cidade também é a esposa do Cordeiro . Para declarar a substância desta seção concisa, João descreve o corpo de santos remidos, que foram permanentemente unidos com Deus em Cristo pela participação na vida de Deus, em termos de uma cidade, a Cidade Santa, a nova Jerusalém. É supra-histórica e não pós-histórica.

Esta visão é uma ampliação da visão em 21: 1-4 . Parece outro um dos sete anjos que tinham as sete taças contendo as sete últimas pragas . O anjo anterior (Ap 17:1 ).

João não descrever as bodas do Cordeiro e Sua noiva. Até agora ele é passado ea Noiva (a Igreja) é chamado a esposa do Cordeiro, a cidade santa de Jerusalém . E assim ele passa a descrever a esposa . Ela é marcada por uma característica, ela tem a glória de Deus . Tudo o mais que se diz dela decorre este. A descrição que se segue continua a figura de uma cidade, uma cidade murada, como o Antigo Testamento descreve. Não há nenhuma razão para fazer cada item da descrição simbólica de alguma característica da verdadeira Igreja. É difícil imaginar a necessidade de um muro de proteção em torno da nova Jerusalém , e aqueles que desejarem poderão buscar o que analogias parecem adequados. Devemos permitir que, no entanto, em casos como este, para o efeito poético de certas expressões. É uma cidade bonita, forte e ideal, muito além precisos de avaliação e João procura, desta forma, identificar a Igreja da nova era.

Esta identificação é encontrado dentro da descrição. Nos doze portas são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel . Além disso, o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro . Para João a Igreja era composta de o povo de Deus, tanto os tempos do Antigo e do Novo Testamento, o primeiro representado pelas doze tribos ea segunda pelos doze apóstolos. Eles são aqueles que estão "vestidos de vestes brancas" (Ap 7:9 ). Eles são as duas testemunhas (Ap 11:3) e quem o dragão procurou destruir (Ap 12:13 ).

D. A CIDADE MEDIDA (21: 15-23)

15 E aquele que falava comigo tinha por medida uma cana de ouro para medir a cidade, e as suas portas, e seu muro. 16 E a cidade estava situada em quadrado, e o seu comprimento é tão grande quanto a largura, e mediu a cidade com a cana até doze mil estádios:. o comprimento, largura e altura dos mesmos são iguais 17 E mediu o seu muro, de cento e quarenta e quatro côvados, segundo a medida de homem, isto é, de . um anjo 18 E a construção da mesma parede era de jaspe, ea cidade era de ouro puro, semelhante a vidro puro. 19 Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, esmeralda; 20 o quinto, sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, crysolite; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, crysoprase; o décimo primeiro, de jacinto; . duodécimo, ametista 21 As doze portas são doze pérolas; cada uma das várias portas era uma pérola; ea praça da cidade era de ouro puro, como vidro transparente. 22 E não vi santuário nele; porque o Senhor Deus Todo-Poderoso, e ao Cordeiro, são o templo do mesmo . 23 E a cidade não necessita nem do sol, nem da lua, para brilhar sobre ela, porque a glória de Deus a tem alumiado, ea sua lâmpada é o Cordeiro.

Além disso, a cidade foi medido pelo anjo. Isso também identifica a cidade como a Igreja, como pode ser visto nos comentários sobre a medição do templo de Deus (Ap 11:1 , e a idéia de medição é sugerido por Ez 40:1 ). O altar do holocausto (Ex 27:1) foram cada um "Quadrangular." As jóias com o qual o peitoral foi agraciado fornecer a lista essencial de pedras preciosas que adornavam os fundamentos do muro da cidade . "O núcleo da mesma lista de jóias" foram ditos ornamentar o rei de Tiro (Ez. 28:13 ).

Esta descrição de esplendor e de valor duradouro é ainda mais enfatizada pela observação dos portões ou entradas para a cidade, que estavam arqueadas aberturas nas paredes. Cada uma das várias portas era de uma jóia. "Cada torre portão parecia ter sido esculpido em uma única pérola monstruoso." A pérola não está nas listas anteriores de pedras preciosas. Pode ser encontrada, no entanto, na Parábola da Pérola de Grande Valor de Jesus (Mt 13:45 ).

O apóstolo Paulo exortou a igreja de Corinto a reconhecer Cristo como o firme fundamento da vida cristã e para construir em cima dessa base com "ouro, prata, pedras preciosas", a fim de assegurar a sua permanência contra testes de fogo (1Co 3:11 ). Caráter santo não é apenas de grande valor; também é caro.

E não vi santuário nele ", pois é em si um santo dos santos, como a sua forma cúbica sugere." Na carta à igreja em Filadélfia João havia dito que os santos vitoriosos seria pilares no templo de Deus, que tinha sobre -lhes o nome de Deus e da nova Jerusalém (Ap 3:12 ). A discrepância lógica entre estas duas descrições da Nova Jerusalém desaparece antes de uma maior consistência espiritual. Paulo ensinou que o corpo-total-homem é o templo do Espírito Santo; Presença Divina torna tão (1Co 6:19. ; 2Co 6:16. ). No presente visão, porque a cidade é constituída pelos santos de todas as idades, João pode dizer o Senhor Deus Todo-Poderoso, e ao Cordeiro, são o seu santuário . A presença da divindade torna qualquer lugar um templo.

De modo semelhante a cidade não necessita nem do sol . Deus e do Cordeiro é a luz dele. "Deus é luz" (1Jo 1:5 ). Luz Material não terá lugar na nova Jerusalém. Como a Cidade Santa "não precisa de templo material, uma vez que é permeada pela presença de Deus, por isso precisa de luz não criado, uma vez que a mesma presença irradia incessantemente".

E. A luz para as nações (21: 24-22: 5)

24 E as nações andarão em meio a sua lâmpada, e os reis da terra lhe trazem a sua glória. 25 E as suas portas, de modo algum se fecharão de dia (para não haverá noite): 26 e eles devem trazer a glória ea honra das nações para ele: 27 e não deve de modo algum entrará nela coisa alguma impura, ou aquele que fizer que uma abominação e mentira, mas somente os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro.

Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
Ap 21:5 determina o tema desses dois capítulos: "Eis que faço novas todas as coisas"! Vamos nos limitar às principais lições desses capítulos, por mais edificante e in-teressante que seja examinar todos os detalhes deles. Veja as "novas coisas" que farão parte da moradia eterna dos crentes.

  • O novo céu e a nova terra (21:1-2)
  • A palavra grega para "novo" signifi-ca mais "novo em caráter" que "em tempo", e isso sugere que Deus re-novará os antigos céu e terra e eli-minará tudo que é pecaminoso e destrutivo. Em2Pe 3:7-61, in-forma-se que um julgamento seve-ro realiza essa renovação da antiga criação. No versículo 1, "passar" não significa "destruir". O fato de não haver mais mar é importante, já que João estava exilado em uma ilha e separado das pessoas que amava. Hoje, dois terços do globo são constituídos de água, portanto Deus instituirá um sistema total-mente novo de suprimento de água na nova terra.

  • O novo povo de Deus (21:3-8)
  • Acontecerão mudanças maravilho-sas quando entrarmos na eternidade! Deus habitará pessoalmente com seu povo de forma gloriosa e ínti-ma. Não haverá mais lágrima, mor-te e dor. Tudo isso entrou no mundo pelo pecado (Gn 3); todavia, agora, a maldição é eliminada (22:3). A frase "Tudo está feito", proferida por Deus, faz paralelo com a declaração "Está consumado", proferida por Cristo Jo 19:30). O mesmo Senhor que iniciou a criação finalizou-a: ele é o Alfa e o Ômega (a primeira e a última letras do alfabeto grego). O versículo 8 faz uma declaração solene de que nem todos entrarão nessa nova criação: os covardes que não confessaram Cristo, os que não creram nele, os que seguem a mul-tidão e pecam. Perceba que Deus põe os "covardes" no topo da lista. As pessoas ficam propensas a come-ter qualquer tipo de pecado como resultado do medo de assumir uma posição a favor de Cristo.

  • A nova Jerusalém (21:9-27)
  • O versículo 2 sugere que essa ci-dade celestial pairará sobre a ter-ra durante o milênio e, quando a nova criação for anunciada, ela descerá. A cidade identifica-se com o povo de Deus; ela é vista como uma noiva. Lembre-se que Ap 17:0 7, o re-belde Caim deixou a presença de Deus e construiu uma cidade; no entanto, o devoto Abraão "aguar-dava a cidade [...] da qual Deus é o arquiteto e edificador" (He 11:10). Essa cidade é a nova Jerusalém. Veja que essa cidade une o povo de Deus do Antigo e do Novo Tes-tamentos 1srael e a igreja. As por-tas da cidade têm o nome das doze tribos, e existem doze "fundamen-tos" com o nome dos apóstolos. (A respeito dos apóstolos, veja Ef 2:20 e Mt 19:28.) As dimensões da cida-de confundem nossa imaginação. "Quadrangular" significa "todos os lados iguais", quer dizer, a cidade é um cubo perfeito, um "Santo dos Santos" radiante com a presença de Deus. Ou poderia também ser uma pirâmide. De qualquer forma, a cidade mede 2.200 quilômetros de cada lado ou dois terços do tamanho dos Estados Unidos! As belas cores das pedras (vv. 18-20) sugerem a "multiforme graça de Deus" (1Pe 4:10). Consulte seu di-cionário bíblico para saber as co-res dessas pedras.

    Faltam muitas coisas nessa ci-dade: um templo, a luz natural e a noite. Como Deus habita pessoal-mente com seu povo, não há ne-cessidade de templo. A glória dele substitui a glória do sol, da lua e das estrelas. Na Bíblia, noite simboliza morte, pecado e dor; essas coisas fo-ram banidas para sempre da cidade. De todas as partes do universo reno-vado, as pessoas terão acesso a essa cidade! Essa nova terra terá nações (v. 24; veja também 22:2). A glória de todas essas nações será levada a Deus, a quem elas pertencem.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
    21.1 Novo (gr kainos "novo em qualidade além de novo temporalmente" conforme 20.11). Contemplamos um universo de tipo diferente no qual não há necessidade do Sol, da lua e das estrelas (v. 23). O mar já não existe. Talvez o mar simbolize a desordem, o conflito, a, maldade. O sentido seria que o mal é excluído da nova ordem. Bem pode ser literal esta visão da nova criação (conforme Rm 8:19-45). Em oposição ao pensamento filosófico grego que separa o mundo material da ordem espiritual, a Bíblia consistentemente ensina que o homem viverá eternamente sobre a terra redimida, perfeitamente adaptada à felicidade dos remidos.

    21.2 Cidade Santa. A Nova Jerusalém é a Igreja, preparada como noiva, prefigurando a união entre Deus e Seu povo salvo e purificado (conforme Ef 5:26-49). A separação em decorrência do pecado no jardim (Gn 3) está superada.

    21.3 O tabernáculo de Deus. Significa que Deus passa a conviver com Seu povo (conforme a mesma palavra Jo 1:14). Deus constituiu Seus filhos em Reino e Sacerdócio, e estes passam a ter o direito de viver na Sua presença.

    21.4 Todos os males decorrentes do pecado no mundo atual serão esquecidos no mundo novo (conforme 1Jo 3:2).

    21.8 Mentirosos. Especialmente os que negam que Jesus é o Cristo (1Jo 2:22).

    21.9 A noiva. A cidade santa (v. 10) é a noiva (v. 2); foi esta cidade que Abraão aguardava pela fé obediente,He 11:10-58; conforme Ap 21:22-66. Alguns intérpretes situam esta santa cidade durante o milênio por causa das referências às nações (v. 24; 22.2).

    21.11 Jaspe cristalina. O povo santificado compartilha da glória do próprio Criador, que já se descreveu como semelhante ao jaspe (4.3). Provavelmente a pedra em vista seja o diamante (conforme Ez 43:5).

    21.12 Doze portas. Simbolizam o ingresso dos salvos, os 144:000 mencionados em 7:4-8.

    21.14 Doze fundamentos. Cada seção da cidade, entre cada porta, teria um fundamente diferente, simbolizando os doze apóstolos, os quais, juntamente com as doze tribos mencionadas no v. 12, representariam a coletividade cristã, e não membros individuais, por importantes que estes sejam (veja os vinte e quatro anciãos em 19.4n).

    21.16 Quadrangular. Alguns acham que este símbolo reflete o conceito grego que o cubo, igual em comprimento, largura e altura, representa a perfeição. Outros lembram que o Santo dos Santos no Tabernáculo também era um cubo perfeito. É inegável a ênfase na idéia do completo do belo, da simetria e do tamanho impressionante, que aponta para a obra de Deus como Edificador do Seu povo e Construtor da Igreja glorificada (conforme Ef 2:1922).

    21.18 Ouro... vidro límpido. Aponta para a preciosidade, beleza perpétua e pureza cristalina da Igreja na presença de Cristo. Nunca mais estará sujeita à sedução do diabo (Gn 3:1-7), nem à contaminação do pecado (v. 27)

    21.22 Não vi santuário. A presença do templo em Jerusalém era uma lembrança perpétua de que todo o pecador carece da glória de Deus, e que precisada salvação (conforme Rm 3:23-45). Entrar no Santo dos Santos significava a morte imediata do transgressor. Na nova terra, todo lugar é lugar de plena comunhão entre Deus e os remidos (22.3).

    21.23 Glória. Cristo é a glória manifesta de Deus Pai (Jo 1:14). Na nova existência celestial, não haverá necessidade de luz ou calor irradiados de uma fonte física, pois Deus é todo em tudo (Is 60:19).

    21.24 As nações. As nações e os povos serão representados, gozando dos benefícios que a salvação ofereceu universalmente ao mundo inteiro (Is 60:3; Ap 5:9; Ap 7:9). Os reis. Podem ser aqueles que se convertem antes do julgamento, ou talvez seja a ocasião na qual todo joelho se dobrará perante Jesus Cristo, inclusive os dos Seus inimigos e algozes (Fp 2:4-50).

    21.25 Jamais se fecharão. A cidade santa não conhecerá escuridão e nunca poderá ser ameaçada por qualquer perigo (conforme Is 11:9-23).


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27
    XI. A NOVA CRIAÇÃO (21:1-8)
    v. 1. vi novos céus e nova terra-. Ele vê o cumprimento e a transcendência da promessa de Is 65:17; Is 66:22. O caminho foi desimpedido para o aparecimento dessa nova criação “onde habita a justiça” (2Pe 3:13), por meio da abolição do mal e do desaparecimento do primeiro céu e da primeira terra antes do advento do Juiz divino (20.11). e o mar já não existia-. O mar era para os judeus um símbolo de separação (e não, como para os gregos, um meio de comunicação); além disso, em toda a Bíblia simboliza insubordinação impaciente (conforme 38:8-18; Sl 89:9Is 57:20), e em Ap 13:1 gera o sistema que encarna a hostilidade a Deus e seu povo. Naturalmente, então, não há lugar para ele na nova criação, v. 2. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém-, A comunidade glorificada do povo de Cristo (conforme G1 4.26; He 12:22). que descia dos céus, da parte de Deus: Conforme 3.12. Destaca-se assim que a igreja é “a cidade [...] cujo arquiteto e edificador é Deus” (He 11:10), e não uma associação voluntária de homens. Até aqui, os santos glorificados têm sido vistos no céu com Cristo (conforme 14.lss; \5.2). preparada como uma noiva adornada para o seu marido: Conforme Is 62:4. A comunidade amada é tanto cidade quanto noiva (conforme v. 9ss; 19.7,8). v. 3. uma forte voz que vinha do trono: Conforme 16.17;

    19.5. Agora a voz proclama a consumação eterna das bênçãos do evangelho, o tabernáculo (gr. skênè, “tenda”) de Deus está com os homens, com os quais ele viverá (skênoõ, como em Jo 1:14): Conforme Ex 25:8. Assim foi quando a Palavra se tornou carne e armou sua tenda entre os homens; assim é na terra renovada em virtude da presença da comunidade redimida, refletindo a glória de Deus (v. 23). Eles serão os seus povos; o próprio Deus estará com eles: As bênçãos da aliança prometidas em Jr 31:33; Ez 37:27; Zc 8:8 são agora estendidas mundialmente. v. 4. Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima: A consolação desfrutada pelos mártires em 7.17 é agora desfrutada pela humanidade, em cumprimento de Is 25:8Não haverá mais morte, porque foi destruída no lago de fogo (20.14; conforme novamente Is 25:8). a antiga ordem já passou: Conforme Is 42:9; 2Co 5:17; esses dois trechos têm o seu eco na proclamação divina do v. 5. Estou fazendo novas todas as coisas: “Se alguém está em Cristo”, diz Paulo, “é [ou “há] nova criação” (2Co

    5.17); agora, por meio dos que são eleitos “em Cristo”, Deus transmite as suas bênçãos ao mundo (conforme Rm 8:18-45). Tiago também escreve com o mesmo sentido: “Por sua decisão, ele nos gerou pela palavra da verdade, a fim de sermos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou” (Jc 1:18). Cf.

    14.4. v. 5. Escreva isto: Conforme 19.9 (tb. 22,6) como confirmação, v. 6. Está feito: Conforme a declaração no derramamento da última taça de ira (16.17). Eu sou o Alfa e o Òmega: Conforme 1.8 (tb. 22.13). A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente da fonte da água da vida: Uma aplicação de Is 55:1 à luz do convite de Jesus em Jo 7:37Jo 7:38. Conforme 22.1. A oferta gratuita do evangelho ressoa clara e repetidamente nos dois últimos capítulos de Apocalipse, v. 7. O vencedor...: Aqui estão resumidas as bênçãos prometidas aos fiéis vitoriosos nas cartas às sete igrejas (2.7,11,17,26ss; 3.5,12,21). As palavras de 2Sm 7:14, aplicadas a Cristo em He 1:5, são aqui aplicadas aos seguidores fiéis de Cristo, v. 8. Mas os covardes, os incrédulos...-. De forma característica, a lista que João faz dos que são excluídos das bênçãos da nova criação começa com aqueles que por medo negaram a fé diante da perseguição. Seu universalismo é escatológico, mas não eficaz retroativamente.

    XII. A NOVA JERUSALÉM (21.9—22.5)
    v. 9. Um dos sete anjos-. Conforme 17.1. A santa Jerusalém é revelada ao vidente ou pelo mesmo anjo, ou por um dos colegas do anjo, que anteriormente lhe mostrou o espetáculo da grande Babilônia, a noiva, a esposa do Cordeiro: Com um desprezo extraordinário pelas regras que proíbem a mistura de metáforas, a comunidade amada é retratada tanto como noiva (conforme 19.7,8) quanto como cidade (21.10ss). Ele me levou no Espírito a um grande e alto monte: Conforme o “monte muito alto” de onde em sua visão Ezequiel viu “prédios que tinham a aparência de uma cidade” (Ez 40:2). v. 11. Ela resplandecia com a glória de Deus: João explora os recursos da linguagem e das metáforas — jóias, ouro e pérolas — para descrever a glória indescritível que a cidade santa reflete (conforme Is 26:1,Is 26:2; Is 54:11,Is 54:12; Is 60:18ss). v. 12. Nas portas estavam escritos os nomes das doze tribos de Israel: A cidade amada é assim caracterizada como o verdadeiro Israel ou o povo de Deus; isso é destacado pela ocorrência repetida do Nu 12:0; conforme a implicação de Mt 19:28; Lc 22:30); abarca todos os fiéis dos tempos do AT e do NT. v. 15. uma vara feita de ouro: O mentor angelical de Ezequiel tinha “em sua mão uma corda de linho e uma vara de medir” para um propósito semelhante (Ez40.3; conforme tb. Zc 2:1,Zc 2:2; Ap 11:1). v. 16. A ddade era quadrangular. Como a cidade de Ezequiel (Ez 48:16) e a ekklésia celestial em Hermas, Visão iii.2.5; mas a cidade de João é um cubo, como o Lugar Santíssimo do templo de Salomão (lRs 6,20) e a Jerusalém celestial no tratado do talmude Baba Bathra 75b (dificilmente o autor quis dar a entender que seja uma pirâmide), dois mil e duzentos quilômetros (“doze mil estádios”, ARA): A medida é simbólica, e o significado se perde quando formulado, como aqui na NVI, em quilômetros. A cidade quadrada de Ezequiel foi construída sobre um lado de 4.500 cô-vados, aproximadamente dois quilômetros, 

    v. 16. sessenta e cinco metros (“cento e quarenta e quatro côvados”, ARA) é provavelmente a espessura do muro; essa altura seria desproporcionalmente pequena para uma cidade tão alta. Mas isso pode ser irrelevante quando números tão esquemáticos estão em questão. De todo modo, o homem cujas medidas são usadas aqui como escala de referência é, como o “homem” de Ez 40.3ss, um anjo. v. 19. Os fundamentos dos muros da cidade eram ornamentados com toda sorte de pedras preciosas: As 12 pedras preciosas mencionadas nos v. 19,20 lembram aquelas no peitoral do sumo sacerdote, com a inscrição dos nomes dos 12 filhos de Israel (Êx 28:17-21); 9 Dt 12:0,Is 60:20; ali, como aqui, “o Senhor será a sua luz para sempre; o seu Deus será a sua glória”; mas aqui (como a partir do cap. 5), o Cordeiro é visto em íntima associação com Deus. v. 24. As nações andarão em sua luz-, Cf. Is 60:1-23. Na Bíblia, a eleição de alguns não significa a condenação de outros, mas, antes, sua bênção. A formulação da VA (seguida pela ACF em português) “as nações dos salvos” representa uma leitura inferior, mas é exegese sólida. Os reis da terra lhe trarão a sua glória: Conforme Is 60:0, em que estão abertas dia e noite, mas essa linguagem seria inadequada no presente contexto, pois ali não haverá noite — nenhuma interrupção da glória da presença de Deus. v. 26. A glória e a honra das nações lhe serão trazidas-, Conforme Is 60:11 (“as riquezas das nações”); Ag 2:7 (“os seus tesouros”). A glória da Igreja é incompatível com a uniformidade sem vida; a diversidade das contribuições das nações ajuda a constituir a sua vida multifacetada e esplendorosa. Nela jamais entrará algo impuro-, o livro da vida do Cordeiro é o seu cadastro de cidadãos.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 3 até o 4

    C. Anderson Scott, em um notável capítulo sobre este aspecto da habitação dos bem-aventurados, disse com acerto:

    "Uma cidade é em primeiro lugar a ambição e depois o desespero do homem . . . Os homens se orgulham de uma cidade; chamam-se segundo o seu nome; esquecem-se no seu poder e esplendor, e contudo nas mãos dos homens, a cidade se transforma em um monstro que devora seus filhos. Mal nos atrevemos a olhar para os montes dos despojos da humanidade desgastada cuja riqueza tem sido extraída, para a miséria e o vício em cima do qual a maior parte do seu conforto e esplendor repousam. Todo o nosso esforço, legislação, filantropia e religião, parecem falhar lamentavelmente na tentativa de resolver os males inseparavelmente relacionados com uma grande cidade. No entanto Deus prepara uma cidade para nós. O instinto de buscar uma vida em comum, de formar uma teia complicada de simpatia e dependência mútuas, que uma cidade representa, é afinal uma coisa verídica, e a oportunidade de se exercitar aquilo que é essencial tanto à verdadeira felicidade do homem quanto w pleno desenvolvimento dos seus poderes. 'Não é bom que o homem esteja só'; também não é bom que uma família esteja só, nem um grupo de famílias; e esta visão nos mostra 'um evento divino no longínquo futuro' realizado na vida corporativa da humanidade, em uma sociedade tão grande que nenhum dos filhos de Deus fica de fora, e no entanto tão compacta que poderia melhor ser descrita como a sociedade daqueles que habitam em uma única cidade" (The Book of Revelation, págs. 308-310).

    Que a Cidade Santa descia do céu parece implicar que não é idêntica ao céu. Aqui há uma frase que tem sido desprezada com muita freqüência – ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Uma vez na vida a mulher tem o direito de ser extravagante, uma vez ela se prepara com o máximo cuidado e se veste tão elegante, linda e atraentemente quanto pode – no dia do seu casamento. Até as jovens que não são particularmente belas ouvem o que se diz delas, quando caminham pela nave da igreja em direção do altar para a cerimônia nupcial: "Como está linda!" Assim como a noiva se enfeita para o seu marido, Deus vai adornar e embelezar esta cidade para os Seus amados.

    Todas as coisas lindas que Deus tem criado neste mundo – poresde-sol, montanhas, lagos, rosas, lindas árvores, flocos de neve, nuvens e quedas de água! Qual não será a cidade construída pelo Arquiteto Divino! (Veja também Jo 14:2.) A cidade santa será a cidade onde nenhuma mentira será pronunciada em centenas de milhares de anos, nenhuma palavra torpe será dita, nenhum negócio escuso não será nem sequer discutido, nenhuma figura imunda, jamais será vista, nenhuma espécie de corrupção jamais será manifestada. Será santa porque todos os seus habitantes serão santos.

    3,4. Como em muitas outras passagens do livro do Apocalipse, temos no versículo 3 a consumação e conclusão perfeitas do grande tema divino – tabernaculando entre os homens. A palavra grega que aqui foi traduzida para tabernáculo é à mesma da tradução grega das passagens do V.T. descrevendo o Tabernáculo, onde também somos informados de que no Santo dos Santos Deus se encontraria com o Seu povo (Lv 26:11 e segs.). Esta é a palavra em sua forma verbal que foi usada por João em sua inicial descrição da Encarnação: "E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade" (Jo 1:14).

    Desta vez o tabernáculo permanece; desta vez não haverá separação entre Deus e o Seu povo, um fato que parece que vai ser imediatamente introduzido (Ap 21:3). Aqui, também, está a certeza da eliminação dos cinco aspectos trágicos da vida humana: lágrimas, morte, pranto, clamor e dor (v. Ap 21:4). A Bíblia não nega a realidade da dor e da morte, mas nos dá a certeza de que virá o dia, pela graça de Deus, quando, para o crente, essas coisas não existirão mais.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 6 até o 7

    6,7. Novamente temos o título de Cristo, o Alfa e o Ômega, que são a primeira e a última letra do alfabeto grego, indicando que Cristo já era antes do universo que foi criado por Ele, e será até o fim dos séculos, pois todas as coisas se consumarão nEle.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 12 até o 21

    12-21. A Cidade tem doze portas, com o nome de uma das doze tribos de Israel em cada uma delas, sendo cada porta guardada por um anjo. A parede repousa sobre doze fundamentos, o que parece indicar doze seções nos alicerces, e sobre cada uma delas o nome de um dos doze apóstolos. O comprimento, largura e altura da cidade é de doze mil estádios ou seja, cerca de 2.400 quilômetros.

    Isto pareceria, à primeira vista, o formato de um cubo, mas eu prefiro seguir a Simcox e muitos outros, crendo que a estrutura era piramidal. A palavra traduzida para rua, platéia, significa literalmente um lugar espaçoso; dessa palavra deriva a nossa praça. Os muros são feitos de jaspe, a cidade é de ouro, as portas são pérolas, e os alicerces são doze pedras preciosas. (Para um estudo da possível população de uma cidade deste tamanho, veja o notável ensaio de F.W. Boreham, Wisps of Wildfire, págs. 202-212).

    J.N. Darby raramente dizia que não sabia o significado de uma passagem das Escrituras, mas em relação a estas pedras, ele escreveu lima vez: "A diferença das pedras contém detalhes que estão acima do meu conhecimento" (Collected Writings, Volume V, pág. 154).

    "Se compararmos as cores das pedras dos alicerces com as do arcoíris", diz Govett (op. cit., in loco), "descobriremos, creio eu, uma semelhança esquematizada, embora, por causa da nossa ignorância em relação às pedras preciosas, não possamos chegar a nenhuma conclusão aproximada ou satisfatória.

    As pedras, então, com as suas cores, e os matizes do arco-íris, são os seguintes:

    1. Jaspe, verde? Amarelo?

    2. Safira, azul celeste.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 22 até o 23

    22,23. João prossegue dizendo que a cidade não tem templo, e que é tão brilhantemente iluminada pela glória de Deus que não tem necessidade da luz do sol ou da lua, embora eles permaneçam brilhando.

    "Uma vez que os homens aqui habitam sob as condições da vida terrena, não podem passar sem templos, o lugar, a hora, os pensamentos demarcados para Deus, o lugar onde aprendemos o segredo da percepção de Sua presença na vida, o tempo quando reclamamos e proclamamos a comunhão com Ele, os pensamentos que, com determinação, dirigimos para a manifestação do Seu amor em Cristo, e da Sua vontade no dever. Mas ali não haverá templo; pelo simples motivo de -que não é necessário. Aquilo que agora precisa ser separado do mundo e reservado para Deus – sim, e mantido com determinação e força de vontade contra as hostes invasoras – expandiu-se ali até cobrir todos os setores da experiência e atividade humanas. A presença de Deus já não precisa mais ser buscada; é conhecida; é sentida, universal e impregnando tudo como a luz do dia" (C. Anderson Scott, op. cit., in toco).

    Nosso texto não diz que não haverá sol ou luz na eternidade, mas que não precisaremos da luz do sol e da lua, pois a própria glória de Deus vai iluminar a cidade. Assim como precisamos de uma vela de noite, mas não ao meio-dia, quando o sol está brilhando, assim precisamos do sol e da lua em nosso atual estado de existência, mas não precisaremos mais deles na presença de Deus, que é a verdadeira luz.

    Aqueles Que Entrarão na Cidade. Ap 21:24-27.


    Moody - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 24 até o 26

    24-26. O parágrafo que abrange estes três versículos é extremamente difícil de interpretar. Quem são estas nações que andarão à luz da Cidade Santa, e quem são os reis da terra que trarão sua glória para ela? Govett provavelmente está certo ao dizer: “Por ‘reis da terra’ entendamos os reis das nações. Assim como as nações foram agora transferidas para o novo mundo, também têm reis. Subordinação à hierarquia é uma parte do esquema permanente de Deus para a eternidade. Eles são chamados de ‘reis da terra’ para distingui-los dos reis da cidade. Pois há duas categorias de reis: aqueles que foram feitos reis e sacerdotes diante de Deus mediante o sangue de Jesus, que ressuscitaram dos mortos e habitam com Deus; e aqueles que são homens na carne, e vivem entre as nações fora da metrópole. Os cidadãos são reis dos reis e ‘reinarão para todo o sempre’ (Ap 22:5). Os reis das nações, então, sentindo a sua inferioridade, e desejosos de comparecer à presença de Deus e Seus servos ressuscitados, trazem presentes”.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 8
    e) A nova criação (Ap 21:1-66; cfr. Mt 5:18; Mc 13:31; Lc 16:17; 2Pe 3:12. Encontra menção freqüente nos apocaliptistas que, contudo levam ao extremo um pensamento indubitavelmente latente nesta doutrina, que a atual criação (ou pelo menos a sua atual forma) é suficiente ser a cena do reino de Deus aperfeiçoado e eterno. (Para uma afirmação excelente deste ponto de vista, ver 2 Baruque 44:8-12; 73:1-74.3). A afirmação que o mar já não existe tem em vista a corrente personificação do mar como a quinta essência do mal; seja o que for mais que se significa aqui, portanto, o sentimento principal é a exclusão do mal da nova ordem de vida. A santa cidade (2) descreve-se mais em 21.9, se bem que lá esteja em vista a sua manifestação na época milenária, enquanto aqui se mostra como o alvo final de uma humanidade redimida no estado eterno. A cidade é na realidade a Igreja, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido; este aspecto da relação da Igreja com Cristo já tem sido revelado em Ap 19:7-66 (ver notas). Uma voz do trono proclama a unidade de Deus com o homem daí por diante. O tabernáculo de Deus (3) pode aqui referir-se não ao "tabernáculo no deserto", mas à glória chequiná; o equivalente grego skene tem um som semelhante ao chequiná em hebraico, e este último veio a ser usado regularmente como um dos termos alternativos para o nome de Deus; cfr. Pirke Aboth 3.3, "Quando dois se assentam e há entre eles palavras da Torá, a "Chequiná" repousa entre eles". Observem-se as variantes textuais na última cláusula deste versículo como verificado na atualizada. Cfr. vers. 4 e Ap 7:17; 1Co 15:54; Is 35:10. O pensamento dos vers. 4 e 5 aplica-se em 2Co 5:17 à atual experiência dos cristãos, que já têm sido trasladados ao reino de Deus (Cl 1:13) e prova os poderes da época por vir (He 6:5). Está cumprido (6), ver nota sobre Ap 16:17. Observe-se que Deus tanto é Ômega como Alfa, o fim tão bem como o começo; o seu caráter garante a verdade desta revelação e a certeza da consumação que ela apregoa. A promessa graciosa que se acrescenta (6) ecoa Is 55:1. Uma final promessa encorajadora dá-se no vers. 7 ao cristão que permanece; todas as coisas, as bênçãos da santa cidade no milênio e na nova criação, serão a sua herança.

    >Ap 21:8

    Em contraste do vencedor que herda o reino estão aqueles que dele se excluem. Em primeiro lugar, são os tímidos (8) ou antes os pusilânimes, que, por medo dos homens negam a Cristo e cultuam ao anticristo (contrastar 2Tm 1:7, "Deus não nos deu o espírito de timidez"). Com estes se unem os incrédulos ou, talvez, "infiéis", incluindo tanto os cristãos renegados como os pagãos; cfr. Tt 1:15-56. Os abomináveis assim se tornaram através do seu culto à besta; ver Ap 17:4-66. O sentimento deste verso ecoa o ensino do Novo Testamento como um todo; cfr. por ex., Mt 25:41-40; Lc 13:28; Jo 3:36; 1Co 6:9-46; Jc 5:1; 1Pe 4:17-60; etc.


    Francis Davidson - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 9 até o 27
    f) A Jerusalém Celestia1 (Ap 21:9-66, onde se diz que ela se tem preparado para o seu marido. Aqui se cumpre a promessa, não, contudo, em termos de uma metáfora nupcial, mas sob a figura de uma cidade. (Para um paralelo estranhamente próximo a este procedimento, cfr. 2 Ed 10:25-15). O vers. 10 é tão semelhante a Ez 40:2, que devemos supor que João o tinha em mente. Pareceria, por conseguinte, que o profeta viu a cidade descer do céu sobre o monte onde ele estava. O céu vem à terra no reino de Deus. A luz da cidade compara-se a de uma pedra de jaspe, como o cristal resplandecente (11); isto é, tem uma glória como a do Criador, cuja aparência se diz ser como a de pedra de jaspe (Ap 4:3).

    >Ap 21:12

    O grande e alto muro (12) serve o duplo propósito de guardar fora os que não têm parte nas bênçãos da cidade (Ap 21:27; Ap 22:14-66) e de garantir a segurança eterna dos seus habitantes. As doze portas são inscritas com os nomes das doze tribos dos filhos de Israel (12), isto é, o "Israel de Deus", a Igreja; ver notas sobre Ap 7:1-66, 11. Ap 7:1-66). Com respeito a estas, tem sido estabelecido através de evidência tirada de Filo, Josefo, e monumentos egípcios e árabes, que cada uma destas jóias representa um dos doze sinais do Zodíaco. Um exame da ordem das pedras preciosas do nosso texto dá o resultado assombroso que elas retratam o progresso do sol através dos doze sinais, mas em ordem contrária. Tal fenômeno não podia ser acidental. Dele Charles deduz que João aqui mostra que a cidade santa de suas visões não tem nada que ver com as correntes especulações pagãs acerca da cidade dos deuses. Esse pensamento acentua-se pela inscrição dos nomes das doze tribos nas portas da cidade e os dos apóstolos nos fundamentos da cidade. Numa cidade modelada no santíssimo lugar, não há necessidade de um templo (22); tudo é santo e Deus em toda a parte se adora. Cfr. Jo 4:21. Com o vers. 23, cfr. o vers. 11; ver também Is 60:19-23. Como nesta última passagem, condições terrestres estão claramente em vista. Enriquece-se o pensamento quando se recorda que os leitores originais conheceriam o conceito pagão de que são deuses o próprio sol e a lua; longe de serem deuses, desvanece a sua glória nativa ante o resplendor do Senhor Deus e do Cordeiro.

    >Ap 21:24

    Vers. 24-26 reproduzem a substância de Is 60:3-23. Eles descrevem a relação entre a cidade de Deus e as nações da terra durante o milênio. Para todos que a desejarem, a comunhão entre o céu e a terra será ininterrupta nessa era.

    Ainda existe na terra, mesmo quando Satanás não mais exerce a sua influência, a "contaminada" e "o que pratica abominação e mentira" (27). Para os tais há, como se fosse, "uma espada inflamada que andava ao redor, para guardar o caminho da árvore da vida" (Gn 3:24). Com isto e os versos que se seguem cfr. Ap 22:14-66.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27

    42. O Novo Céu e Nova Terra ( Apocalipse 21:1-8 )

    Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos, e não haverá mais ser qualquer morte, não vai haver mais pranto, nem clamor, nem dor; as primeiras coisas passaram ".
    E aquele que está assentado no trono disse: "Eis que eu estou fazendo novas todas as coisas." E Ele disse: "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras." Então, Ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim. Vou dar a quem tem sede da fonte da água da vida, sem custo. Quem vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. Mas, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, os feiticeiros, idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte ". ( 
    21: 1-8 )

    Ao longo da história da Igreja, povo de Deus, com razão, têm se preocupado com o céu. Eles têm ansiava por suas alegrias, porque eles foram apenas vagamente amarrado a esta terra. Eles têm se visto como "estrangeiros e peregrinos na terra", que "desejam uma pátria melhor, isto é, a celestial" ( He 11:13 , He 11:16 ). Com o salmista que disseram a Deus: "A quem tenho eu no céu senão a ti? E, além disso você, desejo nada na terra. A minha carne eo meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração ea minha herança para sempre" ( Ps 73: 25-26. ); e "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo;. quando eu vier e comparecer diante de Deus?" ( Sl. 42: 1-2 ). Através dos séculos, que o desejo de ver a Deus ( Mt 5:8. , que saudade intensa que nada neste mundo pode satisfazer () He 11:13. —16 ), marcou crentes.

    Infelizmente, isso não é mais verdade para muitos na igreja de hoje. Pego em corrida louca da nossa sociedade de gratificação instantânea, conforto material, e indulgência narcisista, a igreja tornou-se mundana. Nada demonstra mais graficamente que a vida mundana do que a actual falta de interesse no céu. A igreja não cantar ou pregar muito sobre o céu, os crentes raramente discutir o assunto, as canções não são mais escritos sobre ele, e livros sobre o céu são poucos e distantes entre si. Os crentes que não tem o céu em suas mentes banalizar suas vidas, que impedem o poder da igreja, e tornar-se absorvido com as coisas que desvanecem deste mundo.

    A Bíblia deixa claro que os crentes devem se concentrar no céu. Em Fp 3:20 Paulo observa que "a nossa pátria está nos céus." Aos Colossenses, ele escreveu: "Portanto, se você tiver sido ressuscitados com Cristo, buscai as coisas do alto, onde Cristo está sentado à direita de Deus. Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas que estão na terra "( Colossenses 3:1-2 ). Tiago repreende mundanismo em termos inequívocos: "Você adúlteras, não sabeis que a amizade do mundo é inimizade contra Deus Portanto qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus?" ( Jc 4:4 ).

    A perspectiva celestial é vital, uma vez que tudo ligado à vida e destino espiritual dos crentes está lá. Seu pai está lá, assim como seu Salvador e seu Consolador. As miríades de seus companheiros crentes que executar com êxito as suas raças terrenas estão lá ( Heb. 0:23 ). Nomes dos crentes são registrados no céu ( 3: 5 ; 13: 8 ; 17: 8 ; 20:12 , 15 ; 21:27 ; Fp 4:3. ), a sua herança está lá ( 1Pe 1:4 ) e tesouro ( Mt 19:21 ) estão lá. Em suma, tudo de importância duradoura para os crentes está no céu; é a sua casa, e eles são estrangeiros, exilados e peregrinos na terra ( 1Cr 29:15. ; Sl 119:19. ; 1Pe 2:111Pe 2:11. ). Mesmo a morte, o inimigo final ( 1Co 15:26 ), apenas introduz os crentes na presença de Deus. As palavras do pregador emEc 7:1 , Fp 1:23 ).

    Desejando céu exerce uma poderosa influência na vida dos crentes aqui na terra. Em sua primeira epístola do apóstolo João descreveu uma das principais razões cristãos desejam céu: "Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos como Ele é" ( 1Jo 3:2 ). Os crentes receberão corpos glorificados, semelhante ao corpo ressuscitado de Cristo, em que eles vão "vê-lo como ele é" (cf. 1Co 13:12 ). Então João deu o efeito prático desse conhecimento deve ter na vida dos crentes: "Todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro" ( 1Jo 3:3. ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu tem muitas implicações e benefícios importantes para o cristão. Tal desejo é um dos indicadores mais seguros de salvação genuína ", para onde o seu tesouro, aí estará o seu coração também" ( Lucas 0:34 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também produz o personagem mais importante e nobre cristã. Aqueles que passam muito tempo meditando sobre coisas celestiais não pode deixar de ter suas vidas transformadas.

    Um desejo genuíno e forte para o céu também traz alegria e conforto em ensaios. Aqueles que focar glórias do céu pode suportar qualquer coisa nesta vida e não perder a alegria. Quando eles sofrem, eles podem dizer com Paulo: "Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação" ( 2Co 4:17 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também é um conservante contra o pecado. Aqueles que colocam seus pensamentos nas coisas do alto são menos propensos a tornar-se enredados pelas tentações terrenas. "Para aqueles que estão de acordo com a carne cogitam das coisas da carne, mas os que são segundo o Espírito, das coisas do Espírito. Para a mente posta na carne é a morte, mas a mente fixada na Espírito é vida e paz "( Rom. 8: 5-6 ).

    Um desejo genuíno e forte para o céu também manterá o vigor do serviço espiritual dos crentes. Aqueles que são negligentes na obra do Senhor e fazer apenas um símbolo, o mínimo esforço para servi-Lo, demonstram pouca consideração para as coisas eternas. Eles tolamente acho que a recompensa para perseguir as coisas terrenas é maior do que para perseguir as coisas celestiais.
    Por fim, um desejo genuíno e forte para o céu honra a Deus acima de tudo. Aqueles que se concentram no céu concentrar no Supremo no céu. Ao definir seus corações sobre Ele, que honram o homem cujo coração está definido sobre eles.

    Escritura se refere ao céu mais de quinhentas vezes. Revelação sozinho menciona céu sobre cinquenta vezes. A Bíblia delineia três céus ( 2Co 12:2 ; 12:7 ); o segundo céu é o espaço interplanetário e interestelar (Gn 15:5 ; Dt 1:10. ; Dt 4:19 ; Sl 8:3. ); o terceiro céu é a morada de Deus ( Dt 4:39. ; 1Rs 8:301Rs 8:30 ; 22:12 ; Sl 14:2. ; Mt 5:34. ; At 7:55 ; He 9:24. ; 1Pe 3:221Pe 3:22. ).

    O céu é um lugar real, não um estado de consciência espiritual. Isso é evidente, porque alguns têm ido lá em corpos glorificados, como Enoque ( Gn 5:24 ), Elias ( 2Rs 2:11 ), e do Senhor Jesus Cristo ( At 1:9 ; . 1 Tessalonicenses 4: 16-17 ) oferece mais uma prova de que o céu é um lugar. A Bíblia não dar um local para o céu, mas vê-lo a partir da perspectiva da Terra como up ( 4: 1 ; . 2Co 12:2 ; 2Co 5:82Co 5:8. ; 1 Cor 15: 51-55. ).

    Este texto se desdobra seis características do céu final e eterna, o chamado novo céu e da nova terra: a aparência do novo céu e da nova terra, a capital do novo céu e da nova terra, a realidade suprema do novo céu e da nova terra, as mudanças no novo céu e da nova terra, os moradores do novo céu e da nova terra, e os excluídos do novo céu e da nova terra.

    A aparência do Novo Céu e Nova Terra

    Então eu vi um novo céu e uma nova terra; pois o primeiro céu ea primeira terra passaram, e já não há qualquer mar. ( 21: 1 )

    A frase kai Eidon ( vi ) é usado para indicar ao longo Revelação progressão cronológica (cf. 6: 1, 2 , 5 , 8 , 12 ; 7: 2 ; 8: 2 , 13 ; 9: 1 ; 10: 1 ; 13 : 1 , 11 ; 14: 1 , 6 , 14 ; 15: 1 ; 16:13 ; 17: 3 ; 19:11 , 17 , 19 ; 20: 1 , 4 , 11 ). Ele introduziu cada um dos eventos climáticos que começam com a volta do Senhor Jesus Cristo em 19:11 . Como o capítulo 21 abre, todos os pecadores de todas as idades, assim como Satanás e seus demônios, foram condenados ao lago de fogo ( 20: 10-15 ). Com todos os homens e anjos ímpios banidos para sempre e presente universo destruído ( 20:11 ), Deus irá criar um novo campo para os remidos e os santos anjos para habitar para sempre.

    A frase um novo céu e uma nova terra deriva de duas passagens de Isaías. Em Is 65:17 Deus declarou: "Pois eis que eu crio novos céus e nova terra; e as coisas passadas não serão lembrados ou vêm à mente." Em Is 66:22 Ele acrescentou: "Porque, assim como os novos céus e da nova terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz o Senhor", para que o seu filho e seu nome vai aguentar. "" O que Isaías previu é agora uma realidade na visão de João.

    Kainos ( novo faz) não significa novo em um sentido cronológico, mas nova em um sentido qualitativo. O novo céu e da nova terra não meramente suceder o atual universo em ordem cronológica; que vai ser algo novo, fresco, nunca antes visto. Deus deve criar um novo céu e uma nova terra , pois o primeiro céu ea primeira terra passaram. Deus originalmente criou a Terra para ser adequado como habitação permanente da humanidade. A entrada do pecado, no entanto, corrompido a terra e do universo, e Deus vai destruí-los (cf. 20:11 ). O que está por vir para a Terra não é uma nuclear ou um holocausto ecológico, mas um julgamento divino.

    . O Antigo Testamento descreve a poluição e destruição do universo atual 15:15 ". nem o céu é puro aos seus olhos" declara que Is 24:5. ). O Senhor Jesus Cristo confirmou que o ensino do Antigo Testamento, quando declarou: "O céu ea terra passarão" ( Lc 21:33 ).

    O primeiro indício de que o novo céu e nova terra será como vem em observação de João que não vai deixar de ser qualquer mar. Isso vai ser uma mudança surpreendente do presente terra, quase três quartos das quais é coberta pela água. O mar é emblemático do atual ambiente à base de água. Toda a vida na Terra depende da água para sua sobrevivência, ea terra é o único lugar conhecido no universo onde há água suficiente para sustentar a vida. Mas corpos glorificados dos crentes não precisam de água, ao contrário atuais corpos humanos, cujo sangue é de 90 por cento de água, e cuja carne é de 65 por cento de água. Assim, o novo céu e da nova terra será baseado em um princípio de vida completamente diferente do que o actual universo. Haverá um rio no céu, não de água, mas da "água da vida" ( 22: 1 , 17 ). Sem um mar, não pode haver ciclo hidrológico, de modo que cada característica da vida e do clima será dramaticamente diferente.

    Do ponto de vista metafórico, comentaristas viram a ausência do mar como simbólico da ausência do mal. Robert L. Tomé resume:
    A maioria justificAdãoente ver este vazio como representando uma conotação arquetípica no mar (cf. 13: 1 ; 20:13 ), um princípio de desordem, violência ou agitação que marca a velha criação (cf. Is 57:20. ; Ps. 107: 25-28 ; . Ez 28:8: Um comentário exegético [Chicago: Moody, 1995], 440)

    A Capital do Novo Céu e Nova Terra

    E vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, feito pronta como uma esposa ataviada para o seu marido. ( 21: 2 )

    Como a próxima etapa em sua visão se desenvolve, o apóstolo João se move a partir de uma descrição do novo céu e da nova terra, em geral, a uma descrição da cidade capital do estado eterno. Uma vez que o texto claramente o identifica como tal, não há nenhuma razão para duvidar de que a cidade santa, a nova Jerusalém, é uma cidade real. A nova Jerusalém não é o céu, mas a capital do céu. Não é sinônimo de céu, porque as suas dimensões são dadas em 21:16 . Será a terceira cidade chamada Jerusalém na história da redenção. A primeira é o histórico de Jerusalém, a Cidade de Davi, que existe atualmente na Palestina. Escritura chama repetidamente que a cidade santa ( 11: 2 ; Ne 11:1. ; Mt 4:5 ), porque ele foi separado para os propósitos de Deus. A segunda Jerusalém será a Jerusalém restaurada onde Cristo governará durante o reino milenar.

    Mas a nova Jerusalém não pertence à primeira criação, por isso não é nem a cidade histórica, nem a cidade milenar; é a totalmente nova cidade eterna (cf. v. 10 ; 03:12 ; He 11:10. ; 12: 22-24 ; He 13:14 ). A velha Jerusalém, em ruínas para 25 anos quando João recebeu essa visão, é muito manchada com o pecado, muito uma parte da velha criação para sobreviver no estado eterno. A nova Jerusalém é chamada também a cidade santa , porque todo mundo nele é santo, uma vez que "abençoado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição" ( 20: 6 ).O conceito de uma cidade inclui relacionamentos, atividade, responsabilidade, união, a socialização, a comunhão ea cooperação. Ao contrário das cidades do mal da terra atual, as pessoas perfeitamente santos na Nova Jerusalém vai viver e trabalhar juntos em perfeita harmonia.

    Em sua visão, João, vi a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, o seu "arquiteto e construtor" ( He 11:10 ). A implicação é que ele já existe, uma verdade reforçada por Hebreus 12:22-23 : "Vocês vieram ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia geral e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados. " Atualmente Todo o céu está contida na nova Jerusalém, que é separado do universo atual, que está manchada pelo pecado. Os crentes que morrem vão para a "Jerusalém celeste", onde Jesus passou antes deles para preparar um lugar para eles ( João 14:1-3 ). Mas quando Deus cria o novo céu e da nova terra, a nova Jerusalém descerá ao meio desse novo universo santo ( 21:10), e servir como morada dos remidos por toda a eternidade. Desde o trono de Deus estará na nova Jerusalém, que descerá para a nova terra, que cidade será a ligação entre a nova terra e um novo céu. (Para uma descrição da nova Jerusalém, ver o capítulo 19 deste volume.)

    Além disso descrevendo a capital do céu, João lembra que foi preparado como uma esposa ataviada para o seu marido. A cidade é retratada como uma noiva , pois contém a noiva e leva em seu caráter. A imagem é retirada de um casamento judaico, que normalmente tinha três partes. Primeiro foi o noivado, que era como um noivado moderno, mas mais juridicamente vinculativo. O noivado do Senhor noiva teve lugar na eternidade passada, quando Deus prometeu a seu filho um povo redimido. A etapa seguinte foi a apresentação, um momento de celebração e festa que antecedeu a cerimônia de casamento real. A apresentação da noiva ocorreu após o arrebatamento da igreja, quando os crentes são levados para o céu. A terceira etapa foi a cerimônia, o que para o Senhor noiva começou na ceia das bodas do Cordeiro ( 19: 7-9 ) e estendeu através do reino milenar. A etapa final foi a consumação, que corresponde ao estado eterno. João viu a noiva adornada para o seu marido porque era hora para a consumação. Adorned vem do verbo kosmeō ("à ordem", ou "arranjar"); O substantivo relacionadaskosmos (traduzida como "adorno" em 1Pe 3:3 : "Quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos. "

    A Suprema Realidade do Novo Céu e Nova Terra

    E ouvi uma voz vinda do trono, dizendo: "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens, e Ele vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles, ( 21: 3 )

    A suprema glória e alegria do céu é a Pessoa de Deus (cf. Sl 73:25 ). Aqui, como vinte vezes anteriormente no Apocalipse, uma voz anuncia um D.C grande importância. A fonte da voz não é revelado. Não é Deus (que fala em v. 5 ), mas é, provavelmente, um anjo (cf. 5: 2 ;7: 2 ; 14: 9 , 15 , 18 ; 19:17 ). O anúncio portentoso que ele faz é "Eis aqui o tabernáculo de Deus está entre os homens." Skene ( tenda ) também pode significar "tenda", ou "morada". Deus vai lançar a sua tenda no meio de Seu povo; Ele já não vai estar longe, distante, transcendente. Não haverá mais a sua presença ser velado na forma humana de Jesus Cristo, mesmo em Sua majestade milenar, ou na nuvem e coluna de fogo, ou dentro do Santo dos Santos. A realidade surpreendente que "os puros de coração verão a Deus ..." ( Mt 5:8 , serão respondidas: "Pai, quero que eles também, que me tens dado, estejam comigo onde eu estiver, para que vejam a minha glória que me deste" (cf. João 14:1-3 ; 13 52:4-17'>113 52:4-17'> Tessalonicenses 4: 13-17. ). Não haverá "nenhum templo em [céu], porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo" ( 21:22 ). Sua presença vai permear o céu e não limitar-se a um lugar de manifestação.

    Então escalonamento é esta verdade que a voz celeste repete várias maneiras. Para a realidade incompreensível que o tabernáculo de Deus entre os homens , acrescenta a declaração de que Deus vai habitar no meio deles, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará entre eles(cf. 22: 3-4 ). Isso vai ser uma manifestação da gloriosa presença de Deus para o seu povo como nenhum outro na história da redenção e o culminar de todo promessa divina e esperança humana ( Lev. 26: 11-12 ; Jr 24:7 ; Jr 31:1 ; Jr 32:38 ; Ez 37:27. ; Ez 48:35 ; Ez 2:10 Zech.; 8: 8 ; 2Co 6:16. ).

    O que vai ser como viver em gloriosa presença de Deus no céu? Em primeiro lugar, os crentes irão desfrutar de comunhão com Ele. A, companheirismo impedido pelo pecado imperfeito que os crentes têm com Deus nesta vida ( 1Jo 1:3 ; Jo 6:46 ; 1Jo 4:121Jo 4:12 ); Ele é invisível ( Cl 1:15 ; 1Tm 1:171Tm 1:17. ) e "habita em luz inacessível" ( 1Tm 6:16. ; cf. Sl 104:2 ). Mas no céu ", os puros de coração verão a Deus ..." ( Mt 5:8 )?

    Em seu hino maravilhoso, mas raramente cantada: "Meu Salvador, antes de tudo," Fanny Crosby ecoou os sentimentos de Paulo:
    Quando o meu trabalho vida acabou e eu cruzar a maré inchaço,
    Quando o brilhante e gloriosa manhã verei,
    Saberei que o meu Redentor, quando eu chegar ao outro lado,
    E seu sorriso vai ser o primeiro a me receber.
     
    Thru os portões para a cidade, em um manto de branco imaculado,
    Ele vai me levar para onde não há lágrimas nunca vão cair,
    Na canção contente com idades I deve misturar-se com delícia
    Mas eu anseio para atender meu Salvador em primeiro lugar.
    Em terceiro lugar, os crentes vão adorar a Deus. Cada vislumbre do céu em Apocalipse revela os redimidos e os anjos em adoração ( 04:10 ; 05:14 ; 07:11 ; 11: 1 , 16 ; 19: 4 ). Isso não é surpreendente, uma vez que Jesus disse em Jo 4:23 que "os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade;. para estes que o Pai procura para seus adoradores" No céu, o Glorioso, santos aperfeiçoados irá oferecer perfeita adoração a Deus.

    Em quarto lugar, os crentes vão servir a Deus ( 22: 3 ). Diz-se de os santos no céu retratado em 7:15 que "servem dia e noite [Deus] no seu templo." Capacidade dos crentes para o serviço celeste irá refletir sua fidelidade nesta vida. Todos os crentes serão recompensados ​​com capacidades de serviço celeste, mas essas capacidades serão diferentes ( 1 Cor 3: 12-15. ; 1Co 4:5 :

    Seja vestida de prontidão, e manter o seu lit. lâmpadas Seja como os homens que estão à espera de seu mestre, quando ele retorna a partir da festa de casamento, para que eles possam imediatamente abrir a porta para ele quando ele chegar e bater. Bem-aventurados os escravos que o senhor vai encontrar em estado de alerta quando ele vem; em verdade vos digo que, que se cingirá, para servir, e tê-los reclinar-se à mesa, e vai vir para cima e servi-los. Se ele vier na segunda vigília, ou até mesmo no terceiro, e encontra-los assim, bem-aventurados são aqueles escravos.
    Mas não se esqueça disso, que, se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, ele não teria permitido que sua casa fosse arrombada. Você também, estar pronto; pois o Filho do Homem virá numa hora em que você não espera.
    Jesus imagens de si mesmo como um nobre rico, que retorna à sua propriedade depois de uma longa viagem. Encontrar que seus servos ministrou fielmente na sua ausência, Ele os recompensa por assumir o papel de um servo e preparar uma festa para eles. Por isso, será para os crentes no céu, para sempre para ser servido um banquete celestial de alegria por seu Senhor.

    As mudanças no Novo Céu e Nova Terra

    e Ele enxugará toda lágrima de seus olhos; e não haverá mais nenhuma morte; lá não será mais qualquer luto, nem choro, nem dor; as primeiras coisas são passadas. "E aquele que está assentado no trono disse:" Eis que faço novas todas as coisas. "E Ele disse:" Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. "Então ele me disse: "Está feito. Eu sou o Alfa eo Ômega, o princípio eo fim ". ( 21: 4-6 a)

    O céu será tão dramaticamente diferente do mundo atual que para descrevê-lo requer o uso de negativos, bem como os aspectos positivos anteriores. Para descrever o que é totalmente além da compreensão humana também requer apontando como ela difere da presente experiência humana.
    A primeira mudança de seus crentes terrestres da vida no céu vai experimentar é que Deus enxugará toda lágrima de seus olhos (cf. 7:17 ; Is 25:8. ). O que ele diz é a ausência de qualquer coisa para se desculpar-nenhuma tristeza, nenhuma decepção, sem dor. Não haverá lágrimas de infortúnio, lágrimas sobre amor perdido, lágrimas de remorso, lágrimas de arrependimento, lágrimas sobre a morte de entes queridos, ou lágrimas por qualquer outro motivo.

    Outra diferença dramática do mundo atual será que no céu não haverá mais nenhuma morte (cf. . Is 25:8 ). Tanto Satanás, que tinha o poder da morte ( He 2:14 ) e da própria morte terá sido lançados no lago de fogo ( 20:10 , 14 ).

    Nem haverá qualquer luto, nem choro, no céu. A dor, tristeza e angústia que produzem luto e sua manifestação exterior, chorando, não vai existir no céu. Esta realidade glorioso será o cumprimento de Isaías 53:3-4 : "Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens, homem de dores e experimentado no sofrimento, e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não o fizemos Ele estima Certamente nossas dores Ele levou, e as nossas dores Ele transportadas;. ainda que nós mesmos o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido ". Quando Cristo levou os pecados dos crentes na cruz, Ele também tinha os seus sofrimentos, pois o pecado é a causa da tristeza.

    A santidade perfeita e ausência de pecado que vai caracterizar o céu também significa que não haverá mais . dor Na cruz, Jesus foi "ferido por causa das nossas transgressões, Ele foi moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e por Sua pisaduras fomos sarados "( Is 53:5 diz, "para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías:" Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças "." O ministério de cura de Jesus foi uma prévia do bem-estar que vai caracterizar o reino milenar e ao estado eterno. Os corpos livres pecado glorificado crentes possuem no céu não estará sujeito a dor de qualquer tipo.

    Todas essas mudanças que marcarão o novo céu e da nova terra indicam que as primeiras coisas são passadas. experiência humana Old relacionada à criação original, caído se foi para sempre, e com ele todo o luto, sofrimento, tristeza, doença, dor , e da morte que tem caracterizado desde a queda. Resumindo essas mudanças de uma forma positiva, aquele que está assentado no trono disse: "Eis que faço novas todas as coisas." O One que está sentado no trono é o mesmo One "de cuja presença a terra eo céu fugiram, e não se achou lugar para eles "(20:11 ). Como observado no capítulo 17 deste volume, o universo atual será incriado. O novo céu e da nova terra será verdadeiramente uma nova criação, e não apenas uma renovação do presente céu e da terra. Em que sempre nova criação, não haverá entropia, sem atrofia, não decadência, nenhum declínio, e sem desperdício.

    Oprimido por tudo o que ele tinha visto, João parece ter perdido a sua concentração. Assim, o próprio Deus, o glorioso, One majestoso no trono disse a ele "Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras" (cf. 01:19 ). As palavras que João foi ordenado por Deus paraescrever são tão fiel e verdadeira (cf. 22: 6 ) como o One revelando-lhes a ele ( 03:14 ; 19:11 ). Embora o presente "o céu ea terra passarão," ainda é Deus "palavras não passarão" ( Lc 21:33 ). Haverá um fim para o universo, mas não para a verdade que Deus revela ao Seu povo. Quer ou não os homens entender e acreditar que a verdade, ele vai vir a passar.

    Também em jeito de resumo, a voz majestosa do One sentando em céu trono disse a João: "Está feito." Essas palavras são uma reminiscência das palavras de Jesus na cruz: "Está consumado!" ( Jo 19:30 ). As palavras de Jesus marcou a conclusão da obra da redenção; estas palavras marcam o fim da história da redenção. É o tempo de que Paulo escreveu em I Coríntios 15:24-28 :

    Então virá o fim, quando ele entregar o reino ao Deus e Pai, quando houver destruído todo domínio, e toda autoridade e poder. Pois Ele deve reinar até que haja posto todos os inimigos debaixo de seus pés. O último inimigo a ser destruído é a morte. Pois Ele colocou todas as coisas debaixo dos seus pés. Mas, quando diz: "Todas as coisas lhe estão sujeitas," é evidente que se excetua aquele que colocar todas as coisas em sujeição a Ele. Quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então o próprio Filho também será submetido a daquele que a sujeitou todas as coisas a Ele, para que Deus seja tudo em todos.
    Aquele que está sentado no trono está qualificado para declarar o fim da história da redenção, porque Ele é o Alfa eo Omega (a primeira e última letras do alfabeto grego; cf. 1: 8 ), no início e no final (cf . Is 44:6 ). Deus começou a história, e Ele vai acabar com isso, e tudo isso se desenrolou de acordo com o Seu plano soberano. Que esta mesma frase é aplicada ao Senhor Jesus Cristo em 22:13 oferece prova de Sua divindade plena e igualdade com o Pai.

    Os moradores do Novo Céu e Nova Terra

    Vou dar a quem tem sede a partir da fonte da água da vida, sem custo. Aquele que vencer herdará estas coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho. ( 21: 6 b-7)

    Duas frases descritivas revelar quem vai viver no novo céu e uma nova terra gloriosa. Em primeiro lugar, um cidadão do céu é descrito como . Aquele que tem sede Essa frase significa aqueles que, reconhecendo sua necessidade espiritual desesperada, "fome e sede de justiça" (Mt 5:6 :. "Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim a minha alma anseia por ti, ó Deus da minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando eu vier e face de Deus? " A promessa de tais candidatos sérios é que sua sede ficará satisfeito. Deus vai dar a quem tem sede da fonte da água da vida, sem custo. Para a mulher samaritana no poço de Jacó Jesus prometeu: "Todo aquele que beber desta água tornará a ter sede; mas aquele que beber da água que eu lhe der ele nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que jorra para a vida eterna "( 13 43:4-14'>João 4:13-14 ). É a água da qual Ele falou em João 7:37-38 : "Ora, no seu último dia, o grande dia da festa, Jesus levantou-se e clamou, dizendo: Se alguém tem sede, venha a mim e . beber Quem crê em mim, como diz a Escritura, ". Do seu interior fluirão rios de água viva" "" Essa mesma promessa também se repete em 22:17 (cf. 07:17 ): "O Espírito ea a noiva dizem: 'Vem'. E deixe a pessoa que ouve, diga: 'Vem'. E deixe aquele que tem sede, venha, deixe quem quiser tome a água da vida, sem custo ". A água em todas essas passagens simboliza a vida eterna. Aqueles que têm sede de e apaixonAdãoente buscam a salvação são os únicos que irá recebê-lo e desfrutar da bem-aventurança eterna do céu.

    Em segundo lugar, o céu pertence a ele que vencer. Um vencedor, de acordo com 1 João 5:4-5 , é aquele que exerce a fé salvadora no Senhor Jesus Cristo. O vencedor é a pessoa que com fé bebe a água da salvação oferecida gratuitamente por Deus. João usa este termo distintivo para os crentes na promessa de fechamento de cada uma das cartas às sete igrejas (veja a discussão Dt 2:7 , Dt 2:17 , Dt 2:26 ; Dt 3:5 , Dt 3:21 em Apocalipse 1:11, O MacArthur Comentário do Novo Testamento [Chicago: Moody, 1999], 53-141). A promessa aqui para aqueles que vencerem é que eles herdarão essas coisas. Eles vão "uma herança que não se corrompe e imaculada e não irá desaparecer, reservada nos céus para [eles]" ( 1Pe 1:4 ; Rm 8:23. ; 1 Cor. 15: 35-44 ; 2Co 5:22Co 5:2 ; Ex 6:7 ; Lv 26:12. ; Dt 29:13. ; 2Sm 7:242Sm 7:24. ; Jr 7:23. ; Jr 11:4 ; . Ez 11:20 ; Ez 34:24 ; Ez 36:28 ; Ez 37:23 , Ez 37:27 ; . Zc 8:8 ; Rom. 8: 14-17 ; 2Co 6:182Co 6:18. ; Gl 4:5 ; 1Jo 3:11Jo 3:1. ).

    O Outcasts do Novo Céu e Nova Terra

    "Mas, para os assassinos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, e pessoas imorais e feiticeiros, aos idólatras ea todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte." ( 21: 8 )

    João conclui a sua visão geral do novo céu e da nova terra com um aviso sério e solene. Ele delineia aqueles que serão excluídos de qualquer participação nas bênçãos do céu, todos os pecadores perdoados e não resgatados. Há listas semelhantes de tais pecadores em 22:15 ;Romanos 1:28-32 ; 1 Coríntios 6:9-10 ; Gálatas 5:19-21 ; e II Timóteo 3:2-5 .

    O primeiro grupo excluído do céu são o covarde. Estes são os que não têm resistência (cf. Mt 24:13. ; Mc 8:35 ). Eles se afastaram quando sua fé foi desafiada ou oposição, porque sua fé não era genuíno. Jesus descreveu tais pessoas na parábola dos solos: "A uma, que foi semeado nos lugares pedregosos, este é o homem que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; mas não tem raiz firme em si mesmo, mas é apenas temporária, e quando tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza "( 13 20:40-13:21'>Mat. 13 20:21 ). Estes são os que "se retiram para a perdição" ( He 10:39 ). Em Jo 8:31 Jesus definido aqueles cuja fé é genuína como aqueles que continuam na Sua Palavra. (Para uma discussão mais aprofundada desta questão, ver meus livros O Evangelho Segundo Jesus [rev ed, Grand Rapids:.. Zondervan, 1994], e O Evangelho Segundo os Apóstolos . [Nashville: Palavra, 2000])

    Porque eles não têm a fé salvadora e estão incrédulos, sua deslealdade exclui-los do céu. Eles também são abomináveis ​​(vil, poluído, detestável, totalmente apanhados em maldade e do mal), assassinos, pessoas imorais, feiticeiros (da palavra grega pharmakos , a partir do qual as palavras inglesas "farmácia" e "produtos farmacêuticos" derivam; que indica o inclusão das pessoas que usam drogas que alteram a mente em religião oculta), os idólatras, e mentirosos. Aqueles cujas vidas são caracterizadas por tais coisas dão provas de que eles não são salvos e nunca vai entrar na cidade celestial. Pelo contrário, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte. Em contraste com a eterna bem-aventurança dos justos no céu, os ímpios sofrerão o tormento eterno no inferno. (Para uma discussão mais aprofundada do lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte, ver o capítulo 17 deste volume.)

    O novo céu e da nova terra aguardam crentes eo inferno final aguarda descrentes ressuscitados. Para os crentes, será um universo de felicidade eterna como eles habitará para sempre na presença gloriosa de Deus. Para os descrentes, será um lugar aterrorizante de tormento insuportável e miséria unrelieved longe da presença de Deus ( 2Ts 1:9 ). "Casa do Pai" O Jesus se refere é a Nova Jerusalém, onde Deus viverá com o Seu povo para sempre. É o presente céu, onde Deus habita com os santos anjos, e onde o movimento resgatadas quando morrem. Como observado no capítulo anterior deste volume, o lugar que o Senhor preparou para eles descerão no estado eterno, onde será a capital do novo céu e da nova terra.

    Assim como uma pessoa se preparando para viajar para um país estrangeiro deseja informações sobre esse país, por isso os crentes longos para ter uma idéia de que lugar glorioso onde viverão eternamente. Conhecendo o seu sentido de antecipação ansiosa, Deus proveu os crentes com uma descrição do céu. Apesar de apenas um seleto poucos detalhes são dados, eles são surpreendentes, incompreensível, e avassaladora.
    Como a visão da Nova Jerusalém se desenrola, a história acabou, ea hora não é mais. João e seus leitores são transportados para o estado eterno. Tendo descrito o destino eterno medo dos condenados, o lago de fogo ( v 8. ; 20: 14-15 ), a visão leva a pessoa amada, apóstolo exilado para o lugar de descanso eterno de felicidade dos remidos. Porque é a capital do céu e da ligação entre o novo céu e da nova terra, a Nova Jerusalém é central para a visão e é descrito em muito mais detalhes do que o resto do estado eterno.

    O livro de Hebreus menciona também a capital gloriosa do céu. Descrevendo a fé de Abraão, o escritor de Hebreus afirma que

    Pela fé Abraão, sendo chamado, obedeceu, saindo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé, ele viveu como um estrangeiro na terra da promessa, como em terra alheia, habitando em tendas com Isaque e Jacó, co-herdeiros da mesma promessa; pois ele estava olhando para a cidade que tem fundamentos, da qual o arquiteto e construtor é Deus. ( Heb. 11: 8-10 )

    No próximo capítulo, o escritor escreveu a seguinte descrição da Nova Jerusalém:

    Mas você veio ao Monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém celestial, a miríades de anjos, para a assembléia e igreja dos primogênitos, que estão inscritos nos céus, ea Deus, o juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados, e Jesus, o mediador de uma nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o sangue de Abel. ( Heb. 12: 22-24 )

    Enquanto fechava que epístola, ele lembrou seus leitores que "aqui não temos uma cidade permanente, mas buscamos a que há de vir" ( He 13:14 ).

    O que Abraão, o escritor aos Hebreus, eo resto dos remidos ter antecipado pela fé foi revelado e descrita por João. Seu ponto de vista do capital do céu inclui várias características: sua aparência geral, design exterior, de caráter interno, e os privilégios de seus habitantes.

    Sua Aparência Geral

    Então, um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas, e falou comigo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro". E ele me levou em espírito a um grande e alto monte, e mostrou-me a santa cidade de Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, tendo a glória de Deus. Sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. ( 21: 9-11 )

    Como a visão aberta, um anjo apareceu para chamar a atenção de João para a cidade. A última aparição de um anjo era mil anos mais cedo, no início do Milênio ( 20: 1 ). Anjos desempenhar um papel significativo no Apocalipse, e esse anjo especial estava envolvido nos julgamentos da tribulação. Esses julgamentos desdobrou-se em três séries telescópica: o selo, trombeta e, clímax, os acórdãos Bowl. Este anjo era um dos sete anjos que tinham as sete taças cheias das últimas sete pragas (cf. 15: 1 ). Ou ele ou outro desses sete anjos também introduziu o julgamento iminente da cidade prostituta da Babilônia ( 17: 1 ), fazendo o contraste entre as duas cidades aparentes.

    Inaugurando turnê pessoal de João da capital céu, o anjo veio e falou com o apóstolo, dizendo: "Vem cá, eu te mostrarei a noiva, a esposa do Cordeiro." Como observado na discussão Dt 21:2 ).

    A primeira parada foi um grande e alto monte. A partir desse ponto de vista, o anjo mostrou João na cidade santa, Jerusalém. O apóstolo repete a sua observação de versículo 2 que a Nova Jerusalém veio descia do céu da parte de Deus. Isso enfatiza a sua origem divina ; é a cidade ", cujo arquiteto e construtor é Deus" ( He 11:10 ). Deve notar-se que o que é aqui descrita não é a criação do céu; é apenas a descida do que já existia desde a eternidade passada, e agora está situado no centro do novo céu e da nova terra.

    A característica mais marcante da cidade capital da eternidade é que é o trono do eterno, Um todo-poderoso, e, portanto, teve a glória de Deus nele. Essa glória vai chegar a sua expressão máxima lá ( Jo 17:24 ); será ilimitada e não confinado, piscando daquela cidade por todo o universo recriado. A glória de Deus é a soma total de seus atributos (cf. Ex 33:18-19. e se manifesta como luz resplandecente () Ex 13:21. ; Ex 19:18 ; Ex 24:17 ; 34: 29-30 , Ex 34:35 ; Ex 40:34 ; 1 Reis 8:10-11 ; Sl 104:2 ; Lc 2:9. ). Infelizmente, porém, Deus revelou a Sua glória, desobedientes, povo rebelde rejeitaram. Até mesmo o Senhor Jesus Cristo, a encarnação da glória de Deus em forma humana ( Jo 1:14 ), "Era desprezado, eo mais rejeitado entre os homens" ( Is 53:3 ).

    Descrevendo o efeito da glória de Deus que irradia a partir da nova Jerusalém, João observa que sua luz era semelhante a uma pedra preciosíssima, como a pedra de jaspe cristalino. Phoster ( brilho ) refere-se a algo do qual a luz se irradia. A Septuaginta, a tradução grega do Antigo Testamento, usa-la em Gn 1:14 e 16 para descrever celestial objetos de suporte de luz. Para João, a cidade celestial apareceu como uma lâmpada gigante, com a brilhante luz da glória de Deus fluindo para fora do mesmo. Mas essa luz não brilhar através do vidro fino de uma lâmpada, mas através do que parecia a João como uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalino. A cidade parecia o apóstolo como uma gigantesca pedra preciosa. Jasper não referem-se a pedra moderna do mesmo nome, que é opaco; é uma transliteração da palavra grega iaspis , que descreve uma pedra translúcida. A palavra jasper nesta passagem é melhor entendida como referindo-se a um diamante, um muito caro um porque é cristalina e sem mácula. Capital do Céu é assim retratado como um grande, diamante sem falhas, refratar a brilhante, ardente glória de Deus em todo o novo céu e da nova terra.

    Seu design exterior

    Ele tinha um grande e alto muro com doze portas, e nas portas doze anjos; e nomes escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel. Havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. E o muro da cidade tinha doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.
    Aquele que falava comigo tinha uma haste de medição de ouro para medir a cidade, as suas portas eo seu muro. A cidade é definida como um quadrado, e seu comprimento é tão grande quanto a largura; E mediu a cidade com a vara, 1.500 milhas; seu comprimento e largura e altura são iguais. E mediu o seu muro, setenta e dois metros, de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. O material da parede era de jaspe; ea cidade era de ouro puro, como vidro transparente. Os fundamentos do muro da cidade estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas. A primeira pedra fundamento era de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, calcedônia; o quarto, de esmeralda; o quinto, sardônica; o sexto, de sárdio; o sétimo, berilo;o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, chrysoprase; o décimo primeiro, de jacinto; o duodécimo, de ametista. As doze portas são doze pérolas; cada uma das portas era uma pérola. ( 
    21: 12-21 um)

    A linguagem humana é inadequada para descrever completamente a magnificência inimaginável de indescritível eterno lar dos crentes. Recusando-se a levar a linguagem da Escritura pelo valor de face, muitos procuram por algum significado oculto por trás a descrição de João. Mas se as palavras não significam o que dizem, que tem a autoridade para dizer o que quero dizer? Abandonando o significado literal do texto leva apenas a infundada, sem fundamento, a especulação fútil. A verdade sobre a cidade celestial é mais do que é descrito, mas não menos e não diferente do que é descrito. É uma criação material, mas tão único quanto a ser inimaginável para nós. As palavras de João fornecer todos os detalhes que nos foi dada por Deus para excitar a nossa esperança.
    Que a cidade tinha um grande e alto muro indica que ele não é um amorfo, nebuloso, lugar flutuante. Tem dimensões específicas; tem limites; ele pode ser inserido e à esquerda por meio de suas doze portas. No essas portas doze anjos estavam estacionados, para atender a glória de Deus e para servir o seu povo (cf. He 1:14 ). Os portões tinham nomes ... escritos sobre elas, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel, celebrando para todos relação de aliança eternidade de Deus com Israel, o povo das promessas, as alianças, as Escrituras, e o Messias . Eles estavam dispostas simetricamente; havia três portas no leste e três portas, ao norte e três portas, ao sul e três portas, a oeste. Esse acordo é uma reminiscência da forma como as doze tribos acampadas ao redor do tabernáculo ( Num 2. ) e do loteamento das terras tribais em torno do templo milenar ( Ez. 48 ).

    O enorme muro da cidade foi ancorado por doze fundamentos, e neles estavam os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Essas pedras comemorar relação de aliança de Deus com a Igreja, dos quais os apóstolos são a base ( Ef 2:20 ) se estes eram simplesmente altos outeiros naturais ou colinas construídos artificialmente, sob a forma de uma pirâmide ou zigurate.

    O cubo ... era a forma especificada por Deus para o lugar santo ... no templo de Salomão ( 1Rs 6:20 ), onde Deus estava "habitar" entre os querubins. Tanto a linguagem e simbologia favorecer assim a cúbico, em vez de o piramidal, forma. ( A Revelação da ficha [Wheaton, Ill .: Tyndale, 1983], 450)

    Morris também aponta que uma cidade em forma de cubo é bem adequado para a existência de seres glorificados:
    Também deve ser lembrado que os novos corpos de santos ressuscitados serão como as de anjos, não mais limitado por forças gravitacionais ou eletromagnéticos, como acontece actualmente. Assim será tão fácil para os habitantes de viajar na vertical como na horizontal, na nova Jerusalém. Consequentemente, as "ruas" da cidade ( versículo 21 ) pode muito bem incluir passagens verticais, bem como avenidas horizontais, e os "blocos" poderia ser blocos cúbicos reais, em vez de áreas quadrados entre as ruas como em uma cidade terrena atual. (A revelação Record, 451)

    Com base em certas suposições sobre o desenho da cidade e do número dos redimidos que viverão nela, Morris calcula que "cubo" de cada pessoa seria de aproximAdãoente setenta e cinco hectares em cada lado ( A Revelação Record, 451). Foram naquela cidade a ser sobreposta à atual Estados Unidos, que se estenderia desde o Canadá até o Golfo do México, e do Colorado para o Oceano Atlântico ( A Revelação Record, 450). Obviamente, Deus irá projetar a nova Jerusalém, com espaço de sobra para todos os redimidos (cf. João 14:2-3 ).

    O anjo próxima medida parede da cidade em setenta e dois metros (o mais provável a sua espessura). Então, como se para enfatizar que as dimensões da cidade são literal e não místico, João acrescenta a nota entre parênteses que essas dimensões foram dadas de acordo com as medições humanos, que são também medidas Angelicalais. A quintal é um quintal, um pé é um pé, e uma milha é uma milha, seja para os seres humanos ou anjos.

    material de que a imensa cidade muro era feito de jaspe era -a mesma pedra semelhante ao diamante mencionado no versículo 11 . Não só foi o translúcido parede, mas também a cidade em si era de ouro puro, como vidro transparente. paredes da nova Jerusalém e edifícios devem ser claras para que a cidade irradiam a glória de Deus. Alguns podem estar preocupados que a translucidez da cidade vai impedir qualquer privacidade. Não haverá nada no céu, no entanto, que apela para a privacidade.

    João próxima volta sua atenção na visão para os alicerces da muralha da cidade, que ele descreve em detalhes surpreendentes. Eles estavam adornados de toda espécie de pedras preciosas, doze dos quais os nomes apóstolo. Os nomes de algumas das pedras mudaram ao longo dos séculos, tornando sua identificação incerto. Oito destas pedras foram montadas em peitoral do sumo sacerdote ( Ex 28:17-20. ; 39: 10-13 ). A primeira pedra foi jasper que, como observado anteriormente, é melhor identificada como um diamante; a segunda foi de safira , uma brilhante pedra azul; o terceiro foi calcedônia, uma pedra de ágata da região de Calcedônia do que hoje é a Turquia moderna, céu de cor azul com listras coloridas, o quarto era esmeralda, uma pedra verde brilhante; o quinto era sardônica, um vermelho e pedra branca listrada; o sexto foi cornalina, uma pedra de quartzo comum encontrado em vários tons de vermelho; o sétimo foi berilo, um ouro transparente ou pedra amarela em tons; o oitavo era berilo, uma pedra encontrada em várias cores, incluindo tons de verde, amarelo e azul; o nono eratopázio, uma pedra verde-amarelo; o décimo foi chrysoprase, uma pedra verde cor-de-ouro, o décimo primeiro foi jacinto, uma pedra azul ou de cor violeta nos dias de João, embora o equivalente moderno é um zircão vermelho ou marrom-avermelhada; o décimo segundo eraametista, uma pedra roxa. Estas pedras de cores vivas refratam o brilho reluzente da glória de Deus em uma panóplia de cores bonitas. A cena era de uma beleza de tirar o fôlego, um espectro de cores deslumbrantes piscando da Nova Jerusalém em todo o universo recriado.

    A próxima faceta da cidade celestial que chamou a atenção de João era as doze portas, que eram doze pérolas. Pérolas foram altamente valorizada e de grande valor nos dias de João. Mas estas pérolas eram como nenhum pérola já produzido por uma ostra, porque cada um dos portões foi uma única gigantesca pérola quase 1.400 quilômetros de altura. Há uma verdade espiritual ilustrada pelo facto de que os portões foram feitas de pérolas, como João Phillips explica:

    Como apropriado! Todas as outras pedras preciosas são metais ou pedras, mas uma pérola é uma jóia formada dentro da ostra-o único formado por carne viva. A ostra humilde recebe uma irritação ou uma ferida, e ao redor do artigo ofensivo que penetrou e feri-lo, a ostra constrói uma pérola. A pérola, poderíamos dizer, é a resposta da ostra ao que lesionou-lo. A terra glória é a resposta de Deus, em Cristo, para os homens maus que crucificaram o céu do amado e colocou-o à ignomínia. Como como Deus é fazer os portões da nova Jerusalém de pérola. Os santos como eles vêm e vão serão para sempre lembrados, à medida que passam os portões da glória, que o acesso à casa de Deus é só por causa do Calvário. Pense no tamanho desses portões! Pense nas pérolas sobrenaturais de que são feitos! O gigantesco sofrimento é simbolizado por esses portões de pérola! Ao longo dos séculos sem fim seremos lembrados por essas portas de pérola da imensidão dos sofrimentos de Cristo. Essas pérolas, pendurado eternamente nas vias de acesso a glória, vai lembrar-nos sempre de Alguém que pendia de uma árvore e cuja resposta para aqueles que Ele foi ferido para convidá-los a compartilhar sua casa. ( Explorando Apocalipse, rev ed [Chicago: Moody, 1987; reimpressão, Neptune, NJ: Loizeaux, 1991].., 254)

    Seu caráter interno

    E a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.
    Eu não vi nenhum templo na mesma, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. E a cidade não necessita de sol nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra trarão a sua glória. Durante o dia (para não haverá noite lá) suas portas nunca será fechado; e eles trarão a glória ea honra das nações para ele; e nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, jamais entrar em-lo, mas somente aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
    Então ele me mostrou o rio da água da vida, claro como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da sua rua. Em ambos os lados do rio estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês; e as folhas da árvore são para a cura das nações. ( 
    21:21 b- 22: 2 )

    Como se apenas vendo a magnífica cidade capital do céu a uma distância não era privilégio suficiente, guia Angelicalal de João levou-o para dentro. Como ele entrou na cidade, o apóstolo observou que a rua da cidade é de ouro puro, como vidro transparente. As ruas da Nova Jerusalém foram feitas da mais alta qualidade de ouro puro , que, como tudo na cidade celestial, era transparente como vidro. Translucent ouro não é um material familiar para nós nesta terra. Mas tudo o que há é transparente para deixar a luz da glória de Deus chama irrestrita.

    Uma vez dentro da cidade, a primeira coisa que João observou foi que não havia nenhum templo na mesma. Até este ponto, houve um templo no céu (cf. 07:15 ; 11:19 ; 14:15 , 17 ; 15: 5-8 ; 16: 1 , 17 ). Mas não haverá necessidade de um templo na nova Jerusalém, porque o Senhor Deus Todo-Poderoso eo Cordeiro são o seu templo. Sua glória flamejante vai encher o novo céu e da nova terra, e não haverá necessidade de alguém para ir em qualquer lugar para adorar a Deus. A vida vai ser culto e adoração será a vida. Os crentes estarão constantemente em Sua presença (cf. 21: 3 ); nunca haverá um momento em que eles não estão em perfeita comunhão santamente, com o Senhor Deus Todo-Poderoso e do Cordeiro. Assim, não haverá necessidade de ir a um templo, catedral, igreja, capela, ou qualquer outro local de culto . Os crentes serão os verdadeiros adoradores de Deus sempre buscou ( Jo 4:23 ).

    Voltando ao tema de brilhante, luminosa glória de Deus, João observa que a cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus iluminou-lo, e sua lâmpada é o Cordeiro. O novo céu e da nova terra será radicalmente diferente da atual terra, que é totalmente dependente do sol e da lua. Eles fornecem os ciclos de luz e escuridão, ea lua faz com que as marés do oceano. Mas no novo céu e da nova terra, eles vão ser desnecessário. Não haverá mares ( 21: 1 ) e, portanto, não há marés. Nem o sol ea lua serão necessários para fornecer a luz, para a glória de Deus vai iluminar a Nova Jerusalém e sua lâmpada será o Cordeiro. Mais uma vez no Apocalipse, Deus Pai e do Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, autoridade share (cf. 03:21 ).

    Comentando sobre a brilhante luz que emana da Nova Jerusalém, JA Seiss escreve:
    Esse brilho não é de qualquer combustão material, —não a partir de qualquer consumo de combustível que precisa ser substituído como uma prestação queima; pois é a luz incriada daquele que é luz, dispensado por e através do Cordeiro como a lâmpada eterna, para a casa, e os corações, e entendimentos dos seus santos glorificados. Quando Paulo e Silas jazia ferido e preso na masmorra interior da prisão de Filipos, que ainda tinha luz sagrada que lhes permitiu seduzir às vigílias da noite com músicas alegres. Quando Paulo estava em seu caminho para Damasco, uma luz mais brilhante do que o sol ao meio-dia cercou, irradiando todo o seu ser com novas atrações e compreensão, e fazendo sua alma e corpo nunca acender depois no Senhor. Quando Moisés desceu do monte da sua comunhão com Deus, seu rosto era tão luminosa que seus irmãos não podiam suportar a olhar para ela. Ele estava em tão íntima comunhão com a luz que ele tornou-se informado com a luz, e veio para o campo como um muito lâmpada de Deus, brilhando com a glória de Deus. No Monte da Transfiguração essa mesma luz fluiu de todo o corpo e vestes do bendito Jesus. E com referência ao mesmo tempo em que esta cidade passa a existir e lugar, Isaías diz: "a lua serão envergonhados e confundidos o sol", — vergonha por causa da glória radiante-out, que, em seguida, deverá constar da nova Jerusalém, deixando Não há mais necessidade para eles para brilhar nela, pois a glória de Deus ilumina-lo, eo Cordeiro é a sua lâmpada. ( O Apocalypse [reimpressão, Grand Rapids: Kregel, 1987], 499)

    A referência às nações ... e os reis da terra tem levado alguns a ver esta passagem como uma recapitulação do reino milenar. Mas tal interpretação não faz justiça à cronologia do Apocalipse, particularmente o uso repetido de kai Eidon para indicar a progressão cronológica (veja a discussão Dt 21:1 ), mas não há pessoas fisicamente vivo poderia existir em um ambiente sem mar ( v. 1 , sol, nem da lua, () v 23. ). Nations traduz etnia , o que também pode significar "pessoas", e é mais freqüentemente traduzido "gentios". A idéia não é que as identidades nacionais serão preservados no estado eterno, mas sim o contrário. Pessoas de toda língua, tribo e nação, tanto judeus como gregos, estarão unidos como povo de Deus. Cada crente será totalmente igual na capital eterna.

    Pode ser que a verdade de que os reis da terra trarão a sua glória oferece mais uma prova da igualdade absoluta no céu. Essa frase pode indicar que não haverá nenhuma estrutura social ou classe, que aqueles que entram na cidade vai entregar sua terrena glória. Assim, todos estariam no mesmo nível. Outra interpretação possível é que esta frase se refere aos crentes que vivem no final do Milênio. De acordo com esse ponto de vista, a afirmação de que os reis da terra trarão a sua glória a Nova Jerusalém se refere à tradução daqueles crentes antes da descriação do universo atual (veja a discussão sobre 20:11 no cap. 17 deste volume ).

    Então João acrescenta outro detalhe para sua descrição da Nova Jerusalém. Durante todo o interminável dia do estado eterno ( para não haverá noite lá ) suas portas não serão fechadas. Em uma antiga cidade murada, os portões foram fechados ao cair da noite para manter invasores, saqueadores, criminosos e outros potencialmente perigoso indivíduos de entrar na cidade sob a cobertura da escuridão. Que não haverá noite na eternidade, e os portões da Nova Jerusalém nunca precisa ser fechado, retrata a segurança completa da cidade. Vai ser um lugar de descanso, segurança, e refresco, onde o povo de Deus "descansem dos seus trabalhos" ( 14:13 ).

    Os reis não serão os únicos a se render seu prestígio e glória terrena, quando entrar no céu. A glória ea honra das nações também se dissolverá, por assim dizer, na adoração eterna de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Como os vinte e quatro anciãos, todos os que entram no céu "irá lançar as suas coroas diante do trono" de Deus ( 04:10 ).

    Tudo no céu será perfeitamente santo. Assim, nada imundo, e ninguém que pratica abominação e mentira, nunca entrará em Nova Jerusalém (veja as discussões de 21: 7-8 no cap 18. desse volume e 22:15 no cap 21. ). Os únicos que haverá aqueles cujos nomes estão escritos no livro da vida do Cordeiro. (Para uma discussão sobre o livro da vida, veja 3: 5 ; 13: 8 ; e os comentários sobre 20:12 em chap 17. desse volume.)

    Guia de turismo Angelicalal de João próxima mostrou -lhe um rio de água da vida. Sem mar no estado eterno ( 21: 1 ), não poderia haver ciclo hidrológico, e, portanto, nenhuma chuva para encher um rio. Assim, a água da vida não é a água como nós o sabemos; é um símbolo da vida eterna (cf. Is 12:3 ; Jo 7:38 ). Como tudo na Nova Jerusalém, o rio estava claro como cristal para que ele pudesse refletir a glória de Deus. É em cascata a partir do trono de Deus e do Cordeiro em um deslumbrante, espumantes, fluxo interminável. Sua não poluído, o fluxo puro, sem obstruções simboliza o fluxo constante da vida eterna do trono de Deus para o povo de Deus.

    A frase no meio da sua rua é melhor traduzida como "no meio do seu caminho" e conectado com a seguinte frase de cada lado do rio estava a árvore da vida. A árvore da vida é o equivalente celeste para a árvore da vida no Éden ( Gn 2:9 ), e esta árvore fornece para aqueles que são imortais. A árvore da vida era um conceito judaico familiar que expressa bênção (cf. 2: 7 ; Pv 3:18. ; Pv 11:30 ; Pv 13:12 ; Pv 15:4 ), como fez o Senhor Jesus Cristo com seus discípulos depois da ressurreição ( Lucas 24:42-43 ; At 10:41 ). É concebível que os santos no céu vai comer, não por necessidade, mas por prazer.

    Os privilégios de seus habitantes

    Não haverá mais ser qualquer maldição; e do trono de Deus e do Cordeiro estará nele, e Seus servos O servirão; eles vão ver o seu rosto, e seu nome estará em suas testas. E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles; e eles reinarão para todo o sempre. ( 22: 3-5 )

    Como João visitou a Nova Jerusalém, ele não pôde deixar de notar que a vida era muito diferente para os seus habitantes. A mudança mais dramática a partir do presente terra é que não haverá mais qualquer maldição. Como observado na discussão Dt 21:4 ).

    Embora, como observado anteriormente, não haverá nenhum templo na Nova Jerusalém, o trono de Deus e do Cordeiro estará nele (conforme a descrição detalhada da cena do trono em 4: 2-11 ). Deus o Pai, e o Cordeiro, o Senhor Jesus Cristo, reinará por toda a eternidade. Uma vez que Deus vai continuar para sempre como governante soberano de Deus, Seus servos O servirão para sempre (cf. 07:15 ). Eles vão passar toda a eternidade a realização da infinita variedade de tarefas que a mente ilimitada de Deus pode conceber. Por incrível que pareça, como a parábola em Lucas 12:35-40 indica, o Senhor também servi-los.

    Os santos na Nova Jerusalém será também ver de Deus rosto (cf. Mt 5:8. ;Jo 1:18 ; Jo 6:46 ; 1Tm 6:161Tm 6:16. ; 1Jo 4:121Jo 4:12 ).

    Os remidos também será a posse pessoal de Deus, Seu nome estará em suas testas (cf. 03:12 ; 14: 1 ). Essa identificação vai deixar nenhuma dúvida quanto a quem eles pertencem a para sempre. João repete a descrição anterior do magnificência do céu: E lá não será mais qualquer noite; e eles não terão necessidade da luz de uma lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles (cf. 21: 22-26 ). Em seguida, ele acrescenta um crescendo final descrevendo experiência celestial dos santos: nunca vai acabar, porque . reinarão para todo o sempre Esse será o cumprimento da promessa de Cristo em 03:21 : "Aquele que vencer, eu lhe concederei que a sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. " "Se nós aguentar", escreveu Paulo a Timóteo: "nós também reinaremos com Ele" ( 2Tm 2:12 ).

    A capital eterna do Céu, a Nova Jerusalém, será um lugar de indescritível beleza inimaginável. A partir do centro do mesmo o brilhante glória de Deus resplandecerá através do ouro e pedras preciosas para iluminar o novo céu e da nova terra. Mas a realidade mais glorioso de todos será que rebeldes pecadores serão feitos justos, desfrutar de comunhão íntima com Deus e do Cordeiro, servindo-os e reinar com eles para sempre em pura alegria e louvor incessante.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de Apocalipse Capítulo 21 do versículo 1 até o 27

    Apocalipse 21

    A nova criação — Ap 21:1

    A Nova Jerusalém — Ap 21:2

    A Nova Jerusalém — Ap 21:2 (cont.) Comunhão com Deus - Ap 21:3-4). Em 2 Baruque diz que Deus fez a Jerusalém celestial entes de fazer o Paraíso, e que Adão a viu antes de

    pecar; também a viram em visões Abraão e Moisés, no Monte Sinai; está, agora, na presença de Deus (2 Baruque Ap 4:2-6). Virá o dia quando Deus será o Rei de toda a Terra, e nesse dia haverá um só Deus (Zc 14:9).

    O mesmo ocorre na literatura intertestamentária. A visão de Tobias é:

    Uma luz brilhante iluminará todas as nações da terra;

    virão a ti de longe povos numerosos, de todas as extremidades da terra,

    para orar perto do santo Nome do Senhor Deus,
    trazendo nas mãos presentes para o Rei do Céu. (Tobias 13:11).

    As nações de toda a terra se voltarão a Deus, o temerão verdadeiramente e abandonarão os seus ídolos (Tobias 14:6).

    Enoque escreve, com nobreza, sobre o eleito de Deus:

    Será um cajado para o justo, no qual poderá apoiar-se para não cair,

    E será a luz dos gentios,

    A esperança de todos aqueles cujo coração está turbado.

    E todos os que habitam na terra cairão sobre seus rostos diante dele e o adorarão.

    E louvarão, bendirão e celebrarão com canções ao Senhor dos Espíritos. (Enoque 48:4-5).

    O autor de Enoque ouve a voz de Deus, que diz:

    "Todos os filhos dos homens adquirirão a justiça, e todas as nações oferecerão sua adoração, e louvarão a Deus, adorar-me-ão" (Enoque 10:21).

    O livro que se conhece como Testamentos dos Doze Patriarcas está cheio desta esperança universal. Quando vier o Messias "mediante seu sacerdócio se multiplicará o conhecimento dos gentios que serão iluminados pela graça de Deus" (Testamento de Lv 18:9). A palavra de Deus diz: "Se trabalhardes no que é bom, meus filhos, tanto os anjos como os homens vos abençoarão; e Deus será glorificado entre os gentios graças a vós". A missão de Israel é "reunir os justos que há entre os gentios" (Testamento de Naftali 8.3.4). Deus salvará a Israel e aos gentios (Testamento do Aser 7.3).

    Quando os gentios verem as bênçãos que Deus derrama sobre Israel, exclamarão: "Como Deus ama a estes homens!", se arrependerão

    de suas vaidades e adorarão a Deus (Oráculos Sibilinos 3:710-723). As nações se reunirão, dos extremos da Terra, para adorar a Deus (Salmos

    de Salomão 17.34).

    Devemos reconhecer, para fazer justiça ao pensamento hebreu, que sempre houve nele uma corrente que esperava a conversão dos gentios

    ao verdadeiro Deus. Sempre se aceitou a responsabilidade de pregar a fé

    nesse Deus a todos os homens. Quando João representa a todas as nações da Terra andando à luz de Deus, e aos reis de todas as nações que trazem seus dons e honras, não está senão anunciando antecipadamente o cumprimento de uma esperança que sempre se manteve viva nos corações de seus compatriotas.

    ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO

    Apocalipse 21:24-27 (continuação)

    Antes de deixar este capítulo devemos assinalar três pontos importantes.

    1. João afirma mais de uma vez que na cidade de Deus não haverá noite. A promessa, nesta imagem, é muito simples e humana. Os povos antigos, como meninos, tinham medo da escuridão. No mundo novo as trevas que infundem temor não mais existirão. A presença de Deus será

    luz para a Terra. Esta promessa continua sendo válida para nosso mundo contemporâneo, onde ainda subsistem temores e horrores: Em qualquer lugar que esteja presente, a noite (de qualquer tipo que seja) brilha como

    o meio-dia (Sl 139:11).

    Segundo H. B. Swete há outro simbolismo nesta concepção. Na cidade de Deus não haverá escuridão Na história sucedeu repetidas vezes

    que uma idade de luz foi seguida por uma idade de trevas. O progresso histórico sempre foi interrompido por retrocessos. A história é uma linha irregular de cúpulas muito altas seguidas por vales profundos e

    tenebrosos. Mas na nova era divina não haverá senão luz, toda treva desaparecerá.

    1. João, como os antigos profetas, fala muitas vezes dos gentios e

    os reis dos gentios que trazem seus dons a Deus. É verdade que as nações contribuíram com seus melhores dons a Cristo e à Igreja. Os gregos trouxeram o poder de seu intelecto. É a eles que devemos a teologia, a apresentação intelectualmente elaborada da fé cristã. Os romanos foram entre os povos antigos os maiores peritos em

    jurisprudência e em questões de governo. Contribuíram com a Igreja precisamente por sua habilidade de organizar, governar e ditar leis.

    Todo homem, quando entra na 1greja, deve trazer sua melhor qualidade como oferta, e pô-la aos pés de Cristo e a seu serviço. O

    escritor deve trazer seu poder para formular pensamentos em palavras, o artista seu poder para representar mediante linhas e cores; o escultor contribuirá com seu domínio das massas e as formas; o músico sua concepção da harmonia dos sons; o artesão contribuirá com seu

    artesanato. Não há dom que Cristo não possa usar, e cada homem, quando entra na 1greja, deve trazer o que é e o que sabe fazer. A Igreja, por sua vez, deve aprender a usar tais dotes cada vez com maior eficácia.

    1. Este capítulo termina com uma ameaça. Os que não estão dispostos a deixar de lado seu pecaminosidade ficam excluídos da cidade de Deus. Não é o pecador o que ficará fora; Jesus Cristo veio ao mundo

    para salvar os pecadores. Ficarão excluídos os que, deliberadamente e com os olhos bem abertos, continuam no pecado, aqueles que conhecendo o caminho de Cristo, contando com a oferta de Cristo,

    decidem, entretanto, seguir seu próprio caminho, rejeitando a graça que poderia limpá-los de todo pecado. Existe o pecador que odeia o pecado e existe o pecador que ama o pecado. Existe aquele que peca contra sua

    vontade e aquele que incorre deliberadamente em reiterados pecados. Não se trata aqui do pecador arrependido mas sim do pecador desafiante: este é aquele que será excluído da cidade de Deus.


    Dicionário

    Abominação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato ou efeito de abominar, de sentir horror por alguma coisa.
    Ação execrável; repulsa violenta: abominação da justiça.
    Sentimento de repugnância diante de; aversão, repugnância.
    Etimologia (origem da palavra abominação). Do latim abominatio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Termo especialmente usado arespeito de coisas ou atos pelos quais se tem religiosa aversão. É aplicado aos sentimentos dos egípcios com respeito a comerem juntamente com os hebreus (Gn 43:32), e aos sacrifícios israelíticos de animais que no Egito se consideravam sagrados (Êx 8:26) – e também com relação aos pastores (Gn 46:34). E mais freqüentemente a abominação se refere (havendo com o mesmo sentido diferentes palavras hebraicas), àquilo que era detestado pelo povo ou pelo Senhor Deus de israel, como as carnes imundas (Lv 11), carne imprópria para os sacrifícios, práticas pagãs, e especialmente a idolatria e os deuses gentílicos (Jr 4:1 – 7.30 – vede o artigo seguinte).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Abominação Aquilo que os israelitas deviam rejeitar por ser IMUNDO (Lv 11:42), reprovável ou repugnante, como a idolatria (1Rs 11:5-7; 2Rs 16:3; 23.13; Is 66:3) e os vergonhosos costumes dos pagãos (2Rs 21:2; Ed 9:1; Sl 14:1; Ap 17:4-5).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Alfa

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Primeira letra do alfabeto grego; corresponde ao A.
    Figurado Aquilo que dá origem a; princípio: a musa é o alfa do pintor.
    [Astronomia] Estrela principal de uma constelação.
    [Química] Símbolo que designa o grau de dissociação eletrolítica.
    [Física] Indicação do ângulo de rotação óptica.
    Etimologia (origem da palavra alfa). Do grego álpha; pelo latim alpha.
    substantivo feminino Botânica Planta gramínea originária da Argélia; esparto.
    Etimologia (origem da palavra alfa). Do francês alfa; pelo árabe halfã.
    substantivo masculino Sacerdote entre os negros maometanos do Senegal.
    Etimologia (origem da palavra alfa). De algum dialeto africano.
    substantivo feminino Sinal que indica uma área compartilhada; limite, fronteira.
    Veio ou linha que corta uma área de cultivo.
    expressão Alfa e ômega. Princípio e fim.
    Raios alfa. Irradiações emitidas por substâncias radioativas.
    Etimologia (origem da palavra alfa). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Primeira letra do alfabeto grego; corresponde ao A.
    Figurado Aquilo que dá origem a; princípio: a musa é o alfa do pintor.
    [Astronomia] Estrela principal de uma constelação.
    [Química] Símbolo que designa o grau de dissociação eletrolítica.
    [Física] Indicação do ângulo de rotação óptica.
    Etimologia (origem da palavra alfa). Do grego álpha; pelo latim alpha.
    substantivo feminino Botânica Planta gramínea originária da Argélia; esparto.
    Etimologia (origem da palavra alfa). Do francês alfa; pelo árabe halfã.
    substantivo masculino Sacerdote entre os negros maometanos do Senegal.
    Etimologia (origem da palavra alfa). De algum dialeto africano.
    substantivo feminino Sinal que indica uma área compartilhada; limite, fronteira.
    Veio ou linha que corta uma área de cultivo.
    expressão Alfa e ômega. Princípio e fim.
    Raios alfa. Irradiações emitidas por substâncias radioativas.
    Etimologia (origem da palavra alfa). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A primeira letra do alfabeto grego, sendo Ômega a última. A frase ‘Eu sou o Alfa e o Ômega’ vem no Ap 1:8-21.6, como expressão do Senhor. originariamente uma forma expressiva da perfeição, teve depois especial aplicação à eternidade e onipresença de Deus, pois é do supremo Ente que têm origem todas as coisas, e para o qual todas as coisas tendem. Frases de significação semelhante se encontram em is 41:4Rm 11:36 – 1 Co 8.6 – e Hb 2:10. No Ap 22:13 é transferido o título para Jesus glorificado, revelador e realizador do divino plano de redenção, em quem está o ‘Sim’ e o ‘Amém’, a confirmação e cumprimento de todas as promessas de Deus (2 Co 1.20 – *veja também Jo 1:3 – 1 Co 8.6 – Cl l. 15, 17 – Hb 1:2-3).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Ali

    Dicionário Comum
    advérbio Naquele lugar: vou te deixar ali, perto da igreja.
    Naquele tempo; então: até ali estávamos bem, foi depois que nos separamos.
    Num local conhecido ou já mencionado: deixe os guarda-chuvas ali.
    Nessa situação, momento, pessoa; naquilo: ninguém disse mais nada, ali tem algo errado!
    Gramática Quando usado com um pronome pessoal ou demonstrativo intensifica a relação de identificação ou de proximidade: põe isso ali, por favor.
    Etimologia (origem da palavra ali). Do latim ad illic.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    lá, acolá, aí, além. – Ali diz propriamente – “naquele lugar”, tanto à vista como no sítio de que se acaba de tratar. – Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 161 Lá significa – “naquele outro lugar”; isto é – no lugar que não é o em que me encontro eu presentemente e que está distante de mim, na parte oposta àquela em que estou. – Aí quer dizer – “nesse lugar”; isto é – no lugar em que se encontra a pessoa a quem nos dirigimos. – Acolá diz – “ali, naquele lugar que está à vista, mas que não é o que eu ocupo, nem o que está ocupando a pessoa com quem falo”. – Além significa – “mais para diante, do outro lado de um lugar ou um acidente à vista, ou mesmo não visível”.
    Fonte: Dicio

    Alto

    Dicionário Comum
    adjetivo Referente a altura ou altitude; elevado: morro alto.
    Que é importante; ilustre: altos cargos.
    De teor arrojado, heróico: altos feitos.
    Que é excessivo; exagerado: preço alto.
    Afastado no tempo; remoto: alta antiguidade.
    [Gíria] Que está embriagado; bêbedo: saiu da festa alto!
    Que expressa altivez; soberbo.
    substantivo masculino Lugar elevado; altura, céu: 35 metros de alto.
    O que está no cume; cimo, topo: no alto do monte.
    [Música] Contralto; voz ou vozes mais agudas de um coro.
    [Música] Instrumento de cordas; viola.
    advérbio De maneira elevada; numa grande altura: o pássaro voava alto.
    Cujo som ou voz estão num grau elevado: falava muito alto.
    De modo intenso, ousado, determinado: jogou alto no mercado financeiro.
    interjeição Ordem dada para a suspensão da marcha.
    locução adverbial Por alto, superficialmente: falei o assunto por alto.
    Ter altos e baixos, ser irregular, desigual: a vida está cheia de altos e baixos.
    Etimologia (origem da palavra alto). Do latim altus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Altura

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade do que é alto.
    Dimensão vertical de um corpo: a altura de um edifício.
    Lugar elevado, eminência, monte: da altura, viam-se as luzes da cidade.
    [Matemática] A perpendicular que, num triângulo ou num tetraedro, é baixada do vértice até o lado ou a face oposta.
    O comprimento dessa perpendicular numa figura geométrica.
    Momento, ocasião: dançavam, mas nessa altura a festa acabou.
    Céu, firmamento: o pensamento subiu à altura ou às alturas.
    Altura barométrica, a da coluna de mercúrio a partir do zero da graduação do instrumento.
    [Astronomia] Altura de um astro, ângulo que o sentido da sua revolução forma com o plano horizontal. (A altura de um astro é o complemento de sua distância zenital.).
    Altura de som, sensação auditiva ligada à frequência das vibrações sonoras.
    Estar à altura, ter alguém as qualidades necessárias para o bom desempenho de um emprego ou missão, para enfrentar determinada situação.
    Perder altura, baixar, cair.
    Ganhar altura, ascender, subir.
    Cair das alturas, decepcionar-se.
    Fonte: Priberam

    Alumiado

    Dicionário Comum
    alumiado adj. Que tem luz, claridade.
    Fonte: Priberam

    Ametista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pedra semipreciosa, de cor violeta, variedade do quartzo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta pedra preciosa (espécie de cristal de rocha) era posta no peitoral do sumo sacerdote (Êx 28:19, e 39.12). É mencionada no Ap 21:20, como sendo uma das pedras que adornavam os fundamentos do muro da Jerusalém celestial. A ametista oriental, oriunda da india, é uma jóia rara, muito brilhante, somente em dureza inferior ao diamante, e ordinariamente tem cor de púrpura. A palavra hebraica implica a crença de que usar a pedra era causa de sonhos favoráveis – e a palavra grega dá a entender que era uma proteção contra a embriaguez.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ametista Pedra semipreciosa, quase sempre roxa, mas às vezes vermelha arroxeada (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Anjo

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Anjo Palavra derivada do grego “ággelos” (mensageiro), que na Septuaginta traduz o hebreu “malaj”. Com essa missão de mensageiros divinos é que aparecem principalmente nos evangelhos (Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:24-27; 9,52). Somente em situações excepcionais são mencionados por um nome (Lc 1:19.26). Estão relacionados à missão de Jesus (Mt 4:11; Mc 1:13; Lc 22:43; Jo 1:51) e à sua parusia (Mt 13:39.41.49; 16,27; 24,31; 25,31). Presentes na corte celestial (Lc 12:8ss.; 16,22), alegram-se com a conversão dos pecadores (Lc 15:10) e cuidam das crianças (Mt 18:10). Seu estado de vida permite compreender qual será a condição futura dos que se salvam (Mt 22:30; Mc 12:25; Lc 20:36). Os evangelhos indicam também a existência do Diabo, um anjo decaído ao qual seguiram outros anjos, como um ser pessoal e real que governa os reinos deste mundo (Lc 4:5-7) e o mundo em geral. Jesus deu a seus discípulos a autoridade para derrotá-lo (Lc 10:19-20) e, no fim dos tempos, tanto ele como seus sequazes serão vencidos (Mt 25:41) e confinados no fogo eterno.

    A. Cohen, o. c.; f. J. Murphy, The Religious...; ERE IV, pp. 578, 584, 594-601; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Mensageiro. Anjos, na qualidade de assistentes de Deus, mensageiros da Sua vontade, é doutrina que corre por toda a Bíblia. l. A sua natureza. Pouco se acha dito sobre isto. os anjos geralmente aparecem na figura de homens (Gn 18 – At 1:10), e algumas vezes revestidos de glória (Dn 10:5-6 e Lc 24:4). os serafins de isaías (6.2), e os querubins de Ezequiel (1.6), têm asas: assim também Gabriel (Dn 9:21), e o anjo do Apocalipse (14.6). Em Hb 1:14 são eles espíritos ministradores (cp.com Mc 12:25). 2. As suas funções. Primitivamente eram mensageiros de Deus para em Seu nome dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. *veja as narrações de Gn 18:19-22,28,32 – Jz 2:6-13 – 2 Sm 24.16,17 – 2 Rs 19.35: e cp.com Sl 34:7-35.5,6 e 91.11. Nas mais antigas referências o anjo do Senhor não se acha bem distinto do próprio SENHoR. É Ele quem fala (Gn 22:16Êx 3:2-16Jz 13:18-22). Há, também, a idéia de uma grande multidão de anjos (Gn 28:12 – 32.2), que num pensamento posterior são representados como o exército de Deus, a Sua corte e conselho (Sl 103:20-21 – 89.7 – is 6:2-5, etc. – cp.com Lc 2:13Mt 26:53Lc 12:8-9Hb 12:22Ap 5:11, etc.). Eles são guardas, não só de indivíduos mas de nações (Êx 23:20Dn 10:13-20): cada igreja cristã tem o seu ‘anjo’, representando a presença divina e o poder de Deus na igreja – é ele garantia divina da vitalidade e eficácia da igreja (*veja Ap 2:1-8). Uma expressão de Jesus Cristo parece apoiar a crença de que cada pessoa tem no céu o seu anjo da guarda, e de que o cuidado das crianças está a cargo dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mt 18:10 – cp.com Lc 1:19). Em conformidade com tudo isto é que os anjos servem a Jesus (Mc 1:13Lc 22:43), manifestam interesse pelo decoro nas reuniões da igreja 1Co 11:10), e pela salvação dos homens (Lc 16:10 – 1 Pe 1,12) – tiveram parte na grandiosa revelação do Sinai (At
    v. 53 – Gl 3:19Hb 2:2), e executarão o Juízo final (Mt 13:41). São de diferente ordem. Dois são especialmente mencionados: Miguel, um dos principais príncipes angélicos (Dn 10:13), ‘o arcanjo’ (Jd 9), e Gabriel (Dn 8:16Lc 1:19). Nos livros apócrifos outros nomes aparecem, especialmente Rafael e Uriel. Há, também, referências a estes seres celestiais em Ef 1:21Cl 1:16 – 2.16 – e na epístola aos Colossenses condena-se de modo especial a idéia de interpô-los entre Deus e o homem, tirando assim a Jesus a honra de único Mediador, que lhe pertence (Cl 1:14-20, 2.18, etc.). Algumas passagens (Jd 6 – 2 Pe 2,4) referem-se misteriosamente a anjos caídos – e em Ap 12:9 Satanás tem o seu exército de anjos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Anjo Mensageiro de Deus (1Rs 19:5-7). Os anjos são espíritos que servem a Deus e ajudam os salvos (Hc 1:14). Foram criados santos, mas alguns se revoltaram contra Deus (Jd 6; 2Pe 2:4). Em algumas passagens bíblicas Deus e o Anjo do SENHOR (de Javé) são a mesma pessoa (Gn 16:7-13; 22:11-18; Ex 3:2-22; Jz 6:11-24). V. TEOFANIA.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Religião Ser puramente espiritual que, segundo algumas religiões, transmite mensagens espirituais às pessoas na Terra, especialmente aquelas enviadas por Deus.
    [Artes] Modo de representação desse ser através da arte.
    Figurado Criança muito tranquila, calma, serena.
    Figurado Pessoa dotada de uma qualidade eminente, que se destaca em relação aos demais por suas boas características.
    Etimologia (origem da palavra anjo). A palavra anjo deriva do grego "ággelos"; pelo latim tardio "angelus, i", com o sentido de "mensageiro de Deus".
    Fonte: Priberam

    Anjos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de anjo

    an·jo
    (latim angelus, -i)
    nome masculino

    1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

    2. Figurado Criancinha.

    3. Pessoa de muita bondade.

    4. Figura que representa um anjo.

    5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

    6. Mulher formosa.


    anjo custódio
    Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

    anjo da paz
    Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


    Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

    Os anjos no Antigo Testamento

    A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


    Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
    Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

    Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

    Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

    Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


    Os anjos como executores do juízo de Deus
    Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

    Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


    Anjos interlocutores
    Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


    Os anjos e o louvor a Deus
    Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

    Os anjos no período intertestamentário

    Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
    4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

    Os anjos no Novo Testamento

    No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
    Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
    O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

    Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


    Os anjos e a tentação de Jesus
    Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


    Os anjos e o tema do testemunho
    Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


    Os anjos e o dia do Senhor
    Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


    Os anjos em cenas de morte e ressurreição
    Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

    Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


    Os anjos em outras referências nos evangelhos
    Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

    Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


    Os anjos no livro de Atos
    Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


    Os anjos nas cartas de Paulo
    Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

    Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

    Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


    Os anjos no livro de Hebreus
    Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


    Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
    O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


    Os anjos no livro de Apocalipse
    Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

    A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

    Sumário

    A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

    Autor: Paul Gardner

    Apóstolos

    Quem é quem na Bíblia?

    O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.

    A escolha dos Doze

    Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3:14-15; Jo 15:16) e indicados depois de uma noite de oração, em busca da direção divina (Lc 6:12). Os quatro evangelistas mencionam que havia doze líderes (Mt 10:5; Mt 11:1; Mt 20:17; Mc 4:10-6,7; 9:35; Lc 6:13; Lc 8:1; Lc 22:3; Jo 6:71; Jo 20:24).

    Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16 e Atos 1:13, onde Matias foi nomeado como substituto de Judas 1scariotes (At 1:12-26). Um estudo dessas listas e dos nomes apostólicos no evangelho de João revela fatos interessantes. Primeiro, quatro dos apóstolos eram pescadores — Pedro, André, Tiago e João. Desses, Pedro, Tiago e João formavam um círculo de amizade mais próximo e estavam presentes com Cristo em várias ocasiões memoráveis, como a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37; Lc 8:51), a Transfiguração (Mc 9:2; Lc 9:28) e a agonia no Getsêmani (Mc 14:32). Às vezes, André era também incluído, como na ocasião em que os discípulos perguntaram a Jesus sobre quando o Templo seria destruído (Mc 13:3-4). Segundo, dois discípulos, Tiago e João, foram chamados Boanerges, que significa, “filhos do trovão”, provavelmente referindose ao “temperamento esquentado” deles (Mc 3:17). Terceiro, Mateus ou Levi possivelmente tinha bom nível de instrução, um cobrador de impostos e considerado colaboracionista das autoridades romanas que dominavam a Palestina naquela época. Quarto, Tomé era chamado Dídimo, “o gêmeo” (Jo 11:16; Jo 20:24). Quinto, provavelmente Judas 1scariotes era o único judeu (não galileu) e Simão, chamado “o zelote” ou “o cananeu”, possivelmente era um revolucionário político. Eles formavam um grupo heterogêneo e somente a lealdade comum a Jesus os mantinha juntos. Eles o conheciam e amavam e queriam ser seus seguidores, embora freqüentemente falhassem muito (Mt 8:26; Mt 14:31; Mt 16:8; Mt 22:40-45; Mc 4:40; Lc 8:25; Lc 12:28; Jo 20:24-28).

    A relação única dos doze com Jesus

    Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt 8:18-22; Lc 9:57-62) e desse grande grupo Ele selecionou os setenta (Lc 10:1-20; alguns manuscritos trazem “setenta e dois” nos vv. 1,17), bem como os doze (Lc 9:1-6). A escolha destes últimos tinha um propósito duplo. Foram escolhidos “para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar” e a fim de participarem do ministério de Jesus (Mc 3:14-15). Essa seria uma tarefa cheia de desafios e que exigiria muito deles; mas o Senhor prometeu estar com eles e ajudá-los, mesmo após seu retorno ao Pai (Jo 14:18). Ele enviaria o Espírito Santo, a fim de ensiná-los e capacitá-los para o testemunho cristão (Jo 14:26; Jo 15:26-27). Eles então seriam capazes de sair pelo mundo, a fim de compartilhar o Evangelho com outros. No livro de João, após a ressurreição de Cristo, o Senhor lembra aos discípulos qual é a comissão deles: “Assim como o Pai me enviou, eu vos envio” (Jo 20:21). Essa comissão é citada repetidas vezes (Mt 28:16-20; Lc 24:46-49; cf. Mc 16:15-16; At 1:8).

    Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo 13:23-25). O discípulo amado também estava presente durante a crucificação, quando foi-lhe dada a responsabilidade de cuidar da mãe de Cristo (Jo 19:25-27). Posteriormente, esteve presente com Pedro na cena do túmulo vazio e na pesca milagrosa no mar de Tiberíades (Jo 21:20). Aparentemente, era uma figura bem conhecida nos círculos de amizade de João e gozava da total confiança de Jesus.

    Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt 16:13-16; Mc 8:27-29; Lc 9:18-20; Jo 6:68-69). No outro extremo da escala está a trágica figura de Judas, cujo ato de traição contra Jesus resultou em ser colocado sempre como último nome nas listas. Passou a ser visto como traidor de “sangue inocente” e confessou seu pecado antes de se matar (Mt 27:3-10; cf. At 1:16-19).

    A dedicação dos doze

    Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo 1:35-42). Haviam participado de um movimento nacional da volta para Deus, por parte do povo da aliança (cf. Mc 1:5; Mt 3:5). Estavam conscientes da importância do arrependimento e tinham dado os primeiros passos para reafirmar o relacionamento com o Senhor (Mt 3:1-3; Lc 3:7-14). Por isso prepararam-se a fim de receber a Jesus como o Libertador de Israel, há muito prometido.

    Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc 1:15; cf. Mt 3:2). Para os doze, o chamado ao discipulado envolveria o abandono da cena da vida familiar, a fim de exercer um ministério itinerante com Jesus. Assim, Pedro e André foram convocados por Cristo para se tornarem pescadores de homens, e eles imediatamente, “deixando as redes, o seguiram” (Mc 1:16-18; Mt 4:18-20). O chamado para o discipulado implicava exigências radicais e envolveu um compromisso total.

    Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt 19:27; cf. Mc 10:28; Lc 18:28). Era totalmente natural que tal questão fosse levantada quando o custo do compromisso parecia tão elevado. Em outra ocasião, Tomé disse estoicamente aos demais discípulos: “Vamos nós também para morrer com ele” (Jo 11:16). O próprio Jesus reconhecera a lealdade deles em meio a tempos difíceis e prometeu-lhes grandes bênçãos em seu reino, onde se sentariam em tronos e julgariam as doze tribos de Israel (Lc 22:28-30). As alegrias da vida no reino de Deus seriam mais do que compensadoras por todos os sofrimentos e provações que passassem por sua causa (Mt 19:28-29; Mc 10:29-30; Lc 18:29-30).

    O treinamento dos doze

    O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt 13:10-13,36; Mc 4:10-20,34; Lc 8:9-15). Jesus falou-lhes a respeito da natureza de sua vida e seu trabalho, da necessidade de sua morte, da certeza de sua ressurreição e de seu retorno final em poder e grande glória (Mt 16:21; Mc 8:31; Mc 9:31; Mc 10:33-34; Mc 14:62; Lc 9:26; cf. Jo 5:25-30). Foram excelentemente ensinados por Jesus, o Mestre dos mestres, que era também o Senhor (Jo 13:13). De fato, o título de “Mestre” foi usado com referência a Cristo mais freqüentemente do que qualquer outro título nos evangelhos (Mt 8:19; Mt 12:38; Mt 17:24; Mc 4:38;12:14-32; Lc 7:40; Lc 10:25; Jo 3:2; Jo 20:16); certamente Ele dirigiu a maior parte de sua instrução para os que estavam mais próximos, para os quais confiou o futuro de sua Igreja.

    A qualificação dos doze

    Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos 1:12-22. Vários aspectos estão relacionados nessa declaração.

    Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc 1:2). Assim, a maior ênfase possível era colocada nos fundamentos históricos da vida e obra de Jesus. Seus milagres, ensinamentos, morte e ressurreição não eram fábulas, mas fatos solidamente comprovados, os quais os apóstolos podiam confirmar como testemunhas oculares. Esse mesmo testemunho foi fortemente firmado nas palavras iniciais de I João (1:1-4).

    Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo 19:20). Enquanto a execução foi atestada por muitas pessoas, os apóstolos corajosamente testemunharam sobre a veracidade da ressurreição de Cristo, e isso é repetidamente destacado na pregação deles (At 2:24-32; At 4:10; At 5:30-32; At 13:30). Os apóstolos declaravam solenemente que podiam testemunhar com certeza que Jesus estava vivo (At 3:15; At 10:39-42; At 13:31). O testemunho deles, associado ao ensino das Escrituras (At 2:25-32; At 3:17-26; At 13:32-39), servia para confirmar a mensagem cristã. Esse critério estava em harmonia com a bem conhecida lei judaica da evidência, a qual exigia que toda verdade fosse estabelecida pelo testemunho de duas ou três testemunhas — um princípio que é ensinado repetidamente na Bíblia (Nm 35:30; Dt 17:6; Dt 19:15; Mt 18:16-2Co 13 1:1Tm 5:19; Hb 10:28). A fé cristã foi assim apresentada de maneira tal que honrou o princípio das múltiplas testemunhas.

    A autoridade dos apóstolos

    O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc 6:12-13; Jo 13:18; Jo 15:16-19; At 1:2; At 10:41). Além do mais, foram divinamente apontados como “ministros da Palavra” (Lc 1:2), e o Cristo ressurrecto disse a eles: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1:8).

    O papel do apóstolo Paulo

    A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At 9:1-19; At 22:3-16; At 26:9-18). Aos olhos de Lucas, foi um evento de grande significado na história do cristianismo, pois Paulo, assim como os doze, foi comissionado divinamente (At 9:15-16; At 22:14-15; At 26:15-18). Assim, Lucas ampliou seu uso do termo “apóstolo”, para incluir Paulo e Barnabé, dois dos principais missionários entre os gentios (At 14:4-14).

    Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co 1:1-1Co 15:9; 2Co 1:1; Cl 1:1). Em várias ocasiões, insistiu em afirmar que era apóstolo, quando suas credenciais foram questionadas (1Co 9:1-2; Gl 1:1; Gl 1:15-2:10). Embora houvesse “falsos apóstolos” na 1greja primitiva (2Co 11:13; Ap 2:2), o papel de Paulo foi desempenhado por indicação divina. Ele viu o Senhor ressuscitado e foi chamado para a obra pelo próprio Cristo.

    Paulo afirmou o papel dos doze (1Co 15:7; Gl 1:17), mas também reconhecia os “apóstolos” num sentido mais amplo, que incluía Tiago, irmão de Jesus (Gl 1:19), Silas e Timóteo (1Ts 2:6-7), Andrônico e Júnia (Rm 16:7) e os “apóstolos da igreja” (2Co 8:23).

    Sumário

    Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef 2:20). Estes foram seguidos por outros, como Estêvão e Filipe, que participaram juntamente com eles no labor evangelístico e missionário. O apóstolo Paulo foi um excepcional líder na tarefa de levar o Evangelho ao mundo daquela época. Os apóstolos claramente tinham um lugar especial na missão de Deus. (Para mais detalhes, veja os verbetes dos nomes individuais.) A.A.T.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt 10:2-4; Mc 3:16-9; Lc 6:14-16; At 1:13) e julgar as doze tribos de Israel (Mt 19:28). Conhecemos seus nomes através das listas que aparecem nos Sinóticos e nos Atos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:14-16; At 1:13), omitindo-se, nesse último caso, o nome de Judas 1scariotes. João não apresenta nenhuma lista, porém menciona os “Doze” como grupo (Jo 6:67; 20,24) e no mesmo sentido escreve Paulo (1Co 15:5). A lista costuma ser dividida, de maneira convencional, em três grupos de quatro. No primeiro, o apóstolo mencionado em primeiro lugar é sempre Simão, cujo nome foi substituído pelo cognome Pedro (“Petrós” [pedra], seguramente uma tradução do aramaico “Kefas”). Sempre associado a Pedro, vem seu irmão André (Jo 1:40-41; Mc 1:16) e, logo em seguida, são mencionados Tiago e João, que eram, como os dois irmãos citados anteriormente, pescadores na Galiléia (Mc 1:19). Se sua mãe (Mt 27:56) era Salomé, irmã de Maria, a Mãe de Jesus (Mc 15:40; Jo 19:25), seriam então primos deste. Entretanto, a hipótese não é de todo segura. No segundo grupo de quatro, encontram-se Filipe de Betsaida (Jo 1:44; 6,5-8; 12,22), Bartolomeu, geralmente identificado com Natanael (Jo 1:45-46; 21,2), Tomé, chamado “Dídimo” (o gêmeo) (Jo 11:16; 20.24), e Mateus, que deve ser identificado com o Levi de outras listas. Finalmente, no terceiro grupo de quatro estão Judas 1scariotes (supostamente morto logo após a execução de Jesus), Simão, o Zelote, Tiago, filho de Alfeu e — situado em décimo lugar em Mateus e Marcos e em décimo primeiro em Lucas e Atos — Lebeu, Tadeu e Judas. Essa última discrepância tem sido explicada por diversas maneiras. Alguns apontam a falta de escritos sobre esse personagem (R. E. Brown, “The Twelve and the Apostolate” em NJBC, Englewood Cliffs 1990, p. 1.379); outros identificam Tadeu com Judas, o irmão de Tiago, considerando Lebeu apenas uma variante textual (A.T. Robertson, “Uma armonía de los cuatro Evangelios, El Paso 1975, pp. 224-226. No mesmo sentido, m. J. Wilkins, “Disciples” em DJG, p. 181, alegando, principalmente, a existência de uma coincidência total no restante dos nomes), uma tese conciliadora que, possivelmente, corresponda à realidade histórica. f. Schleiermacher e f. C. Baur negaram que o grupo dos Doze foi estabelecido por Jesus. De início, é impossível negar que ele era bem primitivo, já que Paulo o menciona em 1Co 15:5. Além disso, em vista da análise das fontes, o mais adequado é fixar seu estabelecimento durante a vida de Jesus (E. P. Sanders, m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.). Isso explicaria também circunstâncias como a premência em completar seu número após a morte de Judas (At 1:15-26). Tem-se discutido bastante desde os finais do século passado o significado exato do apostolado. O ponto inicial dessa análise foi, sem dúvida, a obra de Lightfoot sobre a Epístola aos Gálatas (J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistle to the Galatians, Londres 1865). É evidente que o termo deriva do infinitivo grego “apostellein” (enviar), cujo uso não era muito comum nessa língua. Na Septuaginta, só aparece uma vez (1Rs 14:6) como tradução do particípio passado “shaluaj” de “shlj” (enviar). Tomando como ponto de partida essa circunstância, H. Vogelstein e K. Rengstorf relacionaram a instituição dos apóstolos aos “sheluhim” ou comissões rabínicas enviadas pelas autoridades palestinas para representá-las com plenos poderes. Os “sheluhim” recebiam um mandato simbolizado pela imposição das mãos, e seus deveres — que, muitas vezes, eram simplesmente civis — incluíam ocasionalmente a autoridade religiosa e a proclamação de verdades religiosas.

    Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
    957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.

    C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Aqui

    Dicionário Comum
    advérbio Neste lugar: aqui não há preconceitos raciais.
    A este lugar: jamais voltarei aqui.
    Nesta ocasião, neste momento, agora: nunca simpatizei com ele, e aqui o digo sem rebuços.
    locução adverbial Aqui e ali, ora num lugar, ora noutro; esparsamente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    cá. – Escreve Roq., que estes dois advérbios“ valem o mesmo que ‘este lugar’, ou ‘neste lugar’ onde se acha a pessoa que fala. A diferença entre os dois consiste em que aqui designa o lugar de um modo absoluto, e sem referência alguma a outro lugar;
    v. g.: Aqui vivo, aqui estou, etc. Cá tem maior extensão, pois além de designar o lugar onde se está, acrescenta por si só a exclusão de outro lugar determinado (lá) que direta ou indiretamente se contrapõe àquele em que nos achamos. Vivo aqui; janto aqui – supõe, só e absolutamente, o lugar onde vivo e onde janto, sem excluir determinadamente outro lugar, e sem sugerir a menor ideia de dúvida, preferência, ou relação alguma respetivamente a outro. Mas – janto hoje cá; esta noite durmo cá – exclui determinadamente o lugar onde costumo jantar ou dormir. No estilo familiar entende-se – aqui por ‘nesta casa’; pois quando alguém diz – F. jantou aqui ontem; ou – passou ontem aqui a noite – é como se dissesse – jantou, passou a noite ‘nesta casa’. Quando cá se contrapõe a lá indica a terra ou o lugar em que estamos comparando com outro de que já falamos, e a que nos referimos como se vê no ditado vulgar – Cá e lá más fadas há”.
    Fonte: Dicio

    Arde

    Dicionário Bíblico
    que brota
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Um dos dez filhos de Benjamim, listados em Gênesis 46:21.

    2. Pai do clã dos arditas, era filho de Bela e neto de Benjamim (Nm 26:40).

    Autor: Paul Gardner

    Assentado

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se assentou; que tomou assento; sentado.
    Disposto ou colocado de modo fixo e estável: piso assentado.
    Resolvido com convicção; decidido: prazos assentados para este ano.
    Que demonstra equilíbrio; prudente: personalidade assentada.
    Que é membro de um assentamento, local onde estão acampados trabalhadores rurais.
    Terreno sem desníveis no alto de uma montanha, morro, serra.
    substantivo masculino Aquele que faz parte de um assentamento.
    Religião Em algumas religiões afro-brasileiras, algo ou alguém que recebeu o axé de um orixá.
    Etimologia (origem da palavra assentado). Particípio de assentar.
    Fonte: Priberam

    Banda

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Banda
    1) Lado (Gn 2:8)

    2) Margem (Nu 21:13), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lado, parte: da banda do mar.
    Faixa ou fita larga que serve para ligar, segurar alguma coisa.
    Listra larga de diferente cor ou estofo na borda do vestido; franja.
    [Heráldica] Talim que atravessa diagonalmente o escudo, do ângulo direito de cima ao ângulo esquerdo de baixo.
    [Arquitetura] Bossagem cercada de um filete ou moldura.
    Cinta vermelha, azul ou de outras cores que trazem certas autoridades, magistrados etc.
    Fita larga que os condecorados com grã-cruzes de certas ordens militares trazem a tiracolo.
    Corporação de músicos.
    Pôr de banda, deixar, pôr de lado.
    De banda a banda, de lado a lado.
    [Brasil] Comer da banda podre, passar privações, curtir desenganos.
    À banda, descaído para o lado: usar o chapéu à banda.
    Banda do cidadão, banda de frequência à volta de 27 MHz, utilizada para comunicações entre particulares.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    charanga, fanfarra, filarmônica, orquestra, música. – Música é, aqui, “o termo genérico aplicável a todo grupo de músicos que executam alguma composição musical”. – Banda é uma corporação de músicos pertencente a algum batalhão, ou mesmo a algum estabelecimento público: a banda da polícia; a banda do regimento, ou do batalhão naval. – Charanga é a banda formada só com instrumentos metálicos. Fanfarra é o mesmo que charanga. – Filarmônica é a banda de música particular, ou feita e mantida por alguma associação. – Orquestra é o conjunto de professores que executam altas peças de música em concerto, ou em teatros. Não se poderia dizer – orquestra militar, ou orquestra do batalhão, nem mesmo – orquestra popular; como não seria a ninguém permitido arriscar esta monstruosidade: a banda do teatro lírico.
    Fonte: Dicio

    Berilo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Silicato natural de alumínio e de berílio, em cristais hexagonais. (Dada sua transparência, o berilo é utilizado como pedra preciosa e semipreciosa; este nome designa as variedades incolor, rósea [morganita], amarela [heliodoro] e azul-celeste [água-marinha]. A esmeralda é uma variedade verde, particularmente valorizada.).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Em Êx 28:20-39.13 é a turqueza. Esta jóia era a décima pedra, ou a primeira da quarta ordem, engastada no peitoral do sumo sacerdote. Não se sabe bem que espécie de pedra era essa. Era, também, a oitava das pedras preciosas que formavam os fundamentos da Jerusalém Celestial (Ap 21:20), onde, provavelmente, significa o moderno berilo, que é muito semelhante à esmeralda. Plínio descreve-a como sendo de cor verde-mar.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Berilo Pedra semipreciosa, verde ou verde-azulada (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Calcedônia

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Calcedônia Pedra preciosa de cor verde (Ap 21:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    calcedônia s. f. Miner. Variedade fibrosa de sílica, composta de quartzo e opala.
    Fonte: Priberam

    Cana

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Colmo de várias plantas gramíneas (bambu, cana-de-açúcar etc.), de forma cilíndrica, oco ou sumarento.
    Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
    Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
    [Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
    Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Colmo de várias plantas gramíneas (bambu, cana-de-açúcar etc.), de forma cilíndrica, oco ou sumarento.
    Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
    Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
    [Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
    Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Colmo de várias plantas gramíneas (bambu, cana-de-açúcar etc.), de forma cilíndrica, oco ou sumarento.
    Osso mais ou menos alongado de certas partes do corpo humano (da perna, do nariz).
    Náutica Alavanca que serve para governar o leme.
    [Brasil] Pop. Cachaça, aguardente.
    Gír. Em cana, preso, metido na cadeia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As palavras hebraicas traduzidas por cana são termos genéricos, que se aplicam a uma certa variedade de vegetais, como canas, juncos, tábuas, etc. o cesto onde Moisés foi posto (Êx 2:3) teria sido feito de juncos ou outras plantas que crescem na água (Jn 2:5). As palavras de 8:11: ‘Pode o papiro crescer sem lodo? ou viça o junco sem água?’ referem-se à vegetação dos pântanos. Em 41:2-20 trata-se de cordas de junco e de juncos a arder. Não há dúvida de que em alguns casos o papiro é especialmente significado. Mais de vinte variedades de juncos, e umas trinta de caniços, crescem na Palestina, incluindo o papiro, que é uma espécie de cana alta, com uma grande panícula de fiorinhas, partindo os pedúnculos da parte superior da haste. Alcança uma altura de três a quatro metros, com um diâmetro de cinco a oito centímetros na base. Para fazerem papel do papiro, tiravam os folhelhos, sendo depois a simples haste cortada em tiras, que eram postas ao comprido sobre uma peça plana de madeira, sendo unidas com alguma espécie de cola, e tudo depois comprimido de modo a formar um todo compacto.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cana
    1) Planta de caule comprido, como a taquara (Is 42:3).


    2) Medida de comprimento igual a praticamente 3 metros (3,11 m). É igual a 6 CÔVADOS de Ez (Ez 40:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cana Junco palestino que cresce nas margens do Jordão. Era usado como vara (Mt 27:29ss.48; Mc 15:19.36). Jesus utilizou-a como imagem de compaixão do messias para aqueles que estavam perdidos (Mt 12:20; 11,7; Lc 7:24).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Cento

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Noventa mais dez (100); cem.
    Grupo de cem objetos; centena, cem.
    Diz-se desse número: ela vive na casa cento e dois.
    Que representa ou equivale essa quantidade: cento de quarenta gramas.
    Que ocupa a centésima posição: estou na página cento e vinte do livro.
    Gramática Usada em expressões de valor indeterminado, que não se pode numerar; inumerável: fiquei ouvindo a mesma história umas cento e cinquenta vezes!
    Etimologia (origem da palavra cento). Do latim centum.
    Fonte: Priberam

    Cheias

    Dicionário Comum
    fem. pl. de cheio
    fem. pl. de cheia

    chei·o
    (latim plenus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que tem dentro tanto quanto pode conter. = REPLETOVAZIO

    2. Que tem muito.VAZIO

    3. Que tem em abundância. = ABUNDANTE, FARTO, RICOPARCO

    4. Que tem grande volume ou é muito arredondado. = GORDO, REDONDO, VOLUMOSOMAGRO

    5. Compenetrado.VAZIO

    6. Coberto.

    7. Cujo interior é maciço. = COMPACTOOCO

    8. Que soa nitidamente. = FORTE, SONORO

    9. Que tem o tempo bem preenchido.MORTO

    10. [Informal] Que está em período de gestação (ex.: vaca cheia). = GRÁVIDO, PRENHE

    11. [Informal] Que está sem paciência ou sem tolerância para algo ou alguém. = FARTO, SATURADO

    nome masculino

    12. Espaço preenchido.OCO, VAZIO

    13. Parte sólida (entre vãos ou vazios).VÃO, VAZIO

    14. Grosso da letra.

    15. Parte em que entram todos os instrumentos e vozes (na música).

    16. [Marinha] Voz de comando ao homem do leme, quando o navio tem vento.


    dar em cheio
    Conseguir-se o que se deseja, acertar.

    em cheio
    Completamente, de chapa.


    chei·a
    nome feminino

    1. Enchente (de rio).

    2. Figurado Multidão.

    3. Invasão.

    4. Quantidade enorme.

    5. Inundação.

    Fonte: Priberam

    Cidade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Povoação de maior amplitude e importância.
    Aglomerado de pessoas que, situado numa área geograficamente delimitada, possui muitas casas, indústrias, áreas agrícolas; urbe.
    A vida urbana, por oposição à rural: comportamentos da cidade.
    Conjunto dos habitantes, do poder administrativo e do governo da cidade.
    Grande centro industrial e comercial (em oposição ao campo).
    Parte central ou o centro comercial de uma cidade.
    Grupo de imóveis que têm a mesma destinação: cidade universitária.
    [Popular] Grande formigueiro de saúvas.
    Antigo Estado, nação.
    expressão Cidade santa. Jerusalém.
    Cidade aberta. Cidade não fortificada.
    Cidade eterna. Roma, cidade italiana, na Europa.
    Cidade dos pés juntos. Cemitério.
    Ir para a cidade dos pés juntos. Morrer.
    Direito de cidade. Na Antiguidade, direito que tinham os cidadãos, segundo a cidade ou o Estado a que pertenciam, de usufruir de algumas prerrogativas, caso preenchessem determinadas condições.
    Etimologia (origem da palavra cidade). Do latim civitas, civitatis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Desde o tempo em que a cidade de Jerusalém foi tomada por Davi, tornaram-se os hebreus, em grande parte, um povo habitante de cidades. As cidades eram, no seu maior número, muradas, isto é, possuíam uma muralha com torres e portas. Mas em volta da cidade, especialmente em tempos de paz, viam-se sem defesa os arrabaldes, aos quais se estendiam os privilégios da cidade. Em conformidade ao costume oriental, determinadas cidades deviam abastecer de certos produtos o Estado, para a construção de edifícios, fabricação de carros de guerra, armação de cavaleiros, e provisão da mesa real. Para manutenção dos levitas foram-lhes concedidas quarenta e oito cidades, espalhadas pelo país, juntamente com uma certa porção de terreno suburbano. Antes do cativeiro, o governo interno das cidades judaicas era efetuado por uma junta de anciãos (2 Rs 10.1), juntamente com juizes, devendo estes pertencer à classe sacerdotal. No tempo da monarquia parece que era nomeado, um governador ou presidente, sendo por ele mandados a diversos pontos do distrito os juízes, que, presumivelmente, levavam depois certas questões de dúvida a Jerusalém para serem resolvidas por um conselho de sacerdotes, levitas e anciãos. Depois do cativeiro, disposições semelhantes foram realizadas por Esdras para nomeação de juizes. Em muitas cidades orientais, destina-se grande espaço a jardins, e desta forma torna-se muito maior a extensão da cidade. A notável amplidão das cidades de Nínive e Babilônia pode assim, em parte, ser explicada. As ruas são, em geral, extremamente estreitas, raras vezes permitindo que dois camelos carregados passem um pelo outro. o comércio interno das cidades era sustentado, como hoje acontece, por meio de bazares. o profeta Jeremias fala-nos (37,21) da Rua dos Padeiros. os espaços abertos, junto às portas das cidades, eram, em tempos antigos, como ainda são hoje, usados pelos anciãos para suas assembléias, e pelos reis e juizes para reunião de cortes e constituição de tribunais e pelo povo para tratarem das suas regalias. Também se empregavam para exposição pública, quando era preciso castigar assim os culpados de certos delitos. Havia grandes trabalhos para abastecer de água as cidades, empregando-se reservatórios e cisternas que se enchiam com as águas pluviais, ou trazendo de distantes nascentes o precioso líquido por meio de aquedutos.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Clamor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação ou efeito de clamar.
    Discurso, geralmente aos gritos, de quem faz um suplício, um protesto, uma reclamação etc.
    A gritaria tumultuosa de reprovação que expressa descontentamento: os clamores de uma multidão.
    Ação de reclamar ou pedir gritando; queixa.
    Religião Procissão em que os fiéis caminham (em conjunto) fazendo orações em voz alta.
    Etimologia (origem da palavra clamor). Do latim clamor.oris.
    Fonte: Priberam

    Coisa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Cometa

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Astro de aspecto nebuloso, cujo brilho, geralmente fraco no momento da descoberta, cresce rapidamente para depois decrescer lentamente até a extinção.
    São raros os cometas visíveis a olho nu. Distinguem-se neles uma cabeça, com um núcleo, às vezes pequeno, envolvido por uma nuvem de gases e vapores, a cabeleira ou coma, e uma cauda muitas vezes extensa. A cauda está em direção contrária ao Sol; segue o cometa que se aproxima, e precede o cometa que se afasta. Em princípio elíptica, a órbita dos cometas pode ser parabólica ou hiperbólica. Os mais célebres cometas periódicos são os de Emeke, de Halley, de Biela e de Brooks.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Vem da segunda parte da expressão grega aster kometes, literalmente "estrela de cabelos longos", termo derivado de komes ("cabelo"; não há relação com koma, que deu o coma da linguagem médica). O nome foi dado pela nuvem luminosa que envolve o núcleo do cometa, que dá a impressão de uma longa cabeleira flutuando ao sabor do vento. Os antigos astrônomos falavam dos cometas como se eles tivessem uma estrutura análoga à de um animal, denominando suas partes de cabeça, cauda e coma (ou cabeleira), terminologia até hoje utilizada em Astronomia.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Comprimento

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dimensão que vai de uma extremidade à outra; tamanho.
    Que se refere ao tamanho de um objeto, de uma superfície.
    Tamanho de alguma coisa, medido de uma extremidade à outra.
    Por Extensão Altura: o comprimento de um terreno.
    Por Extensão Duração; extensão de tempo: comprimento de fala.
    [Álgebra] Valor numérico dos elementos; resultado numa permutação.
    [Geometria] Num paralelepípedo ou retângulo, refere-se a um dos lados.
    Etimologia (origem da palavra comprimento). Do rad. antigo comprir + mento.
    Fonte: Priberam

    Conforme

    Dicionário Comum
    adjetivo Que possui a forma semelhante; que possui a mesma forma: vestidos conformes.
    Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
    Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
    Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
    Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
    Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
    Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
    conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
    [Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
    À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
    preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
    De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
    Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    segundo. – “Estas duas palavras – diz Roq. – não são frases adverbiais como quer o autor dos sinônimos (refere-se a fr. F. de S. Luiz): são, sim, advérbios, ou Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 309 antes preposições, que correspondem à latina secundum; e com elas explica-se a conformidade de uma coisa com outra. Conforme, no entanto, supõe a coisa mais exata e indispensável; e segundo supõe-na menos absoluta, ou mais voluntária. – Dou-o conforme o recebi; fica conforme estava (isto é: exatamente como estava, ou como me tinham dado). João vive segundo lhe dita seu capricho; fala segundo lhe dá na cabeça. – Nos dois primeiros exemplos não se pode usar da voz segundo, porque não explicaria uma conformidade tão absoluta e exata, como exige aquela ideia; nem nos segundos se pode usar com propriedade da voz conforme, porque daria à ideia uma conformidade demasiado exata, e menos livre e voluntária, do que se quer dar a entender. – Esta diferença se faz mais perceptível quando a conformidade, que se quer explicar com a proposição, se apoia só numa probabilidade ou numa opinião; pois em tal caso se vê claramente a impropriedade do uso da preposição conforme, que nunca pode explicar uma conformidade duvidosa, sem uma notável impropriedade. – É verdade, segundo dizem; chove, segundo creio (e não: é verdade, conforme dizem; chove, conforme creio).” – Dos mesmos vocábulos havia dito fr. F. de S. Luiz: “São frases adverbiais, que exprimem uma relação de conformidade, conveniência, congruência, etc.; mas conforme é mais próprio para exprimir a rigorosa conformidade; segundo, para exprimir a conveniência, congruência, etc. O escultor deve fazer a estátua conforme o modelo que se lhe dá; e ampliar ou estreitar as dimensões, segundo o local em que há de ser colocada (as formas devem ser idênticas às do modelo; as dimensões devem ser convenientes ao local). O homem de juízo obra segundo as circunstâncias, e a conjunção das coisas; mas sempre conforme as máximas da razão e da sã moral (quer dizer: as ações do homem de juízo devem ter uma relação de perfeita conformidade com as regras da moral, e uma relação de justa congruência com as circunstâncias dos tempos e das coisas). Deus há de julgar os homens conforme os invariáveis princípios da sua eterna justiça, e segundo as boas, ou más ações, que eles tiverem praticado durante a sua vida, etc.”
    Fonte: Dicio

    Cordeiro

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cordeiro
    1) Filhote ainda novo da ovelha; carneirinho. Sua carne servia de alimento e era usada nos SACRIFÍCIOS (Ex 29:39).

    2) Jesus, o Cordeiro de Deus (Jo 1:29).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Filhote de ovelha; anho.
    Figurado Pessoa dócil.
    Cordeiro de Deus, Jesus Cristo.
    Cordeiro pascal, cordeiro imolado anualmente pelos israelitas para comemorar a saída do Egito.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    São diversas as palavras que no A.T. se traduzem por ‘cordeiro’. A mais livremente usada, especialmente em Levítico e Números, refere-se ao cordeiro macho. o cordeiro pascal tanto podia ser um cordeiro, como um cabrito (Êx 12:5), visto como a respectiva palavra hebraica se aplica aos dois animais. o cordeiro aparecia notavelmente entre os sacrifícios ordenados pela Lei. Era oferecido todos os dias (Êx 29:38Nm 28:3) – e designadamente no sábado (Nm 28:9 – cp com Ez 46:4-13 -) – na Páscoa (Êx 12:5), no Pentescoste (Lv 23:18), na Festa dos Tabernáculos (Nm 29:13), eem outras ocasiões. No N.T. há três palavras gregas traduzidas como ‘cordeiro’. o cordeiro aparece como símbolo de inocência e da impotência no Antigo e Novo Testamento (is 11:6-53.7 – cp com Lc 10:3, e At 8:32). (*veja Sacrifício, e Cordeiro de Deus.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Covados

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Crisopraso

    Dicionário Bíblico
    grego: pedra de ouro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Cristal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Mineral sólido anisótropo, limitado naturalmente por faces planas.
    Vidro composto de três partes de sílica, duas de óxido de chumbo e uma de potássio: cristal de Baccarat.
    Vidro hialino, muito puro e límpido: taça de cristal.
    Objeto feito com esse tipo de vidro: guardar os cristais no armário.
    Forma geométrica com que se apresentam os corpos cristalizados.
    Figurado O que tem sonoridade muito pura e límpida: cristal de sua voz.
    Cristal biaxial, aquele que apresenta dois eixos ópticos.
    Cristal da Boêmia, cristal constituído de sílica, cálcio e potássio.
    Cristal de rocha, quartzo hialino, duro e límpido, que apresenta, em sua forma primitiva, prismas hexagonais terminados por duas pirâmides de seis faces.
    Cristal líquido, líquido em estado mesomorfo, cujas moléculas, em forma de bastão, mudam de sentido quando atravessadas por uma corrente elétrica; tal líquido então escurece, tornando possível o aparecimento de caracteres visíveis numa tela (L.C.D.), mesmo sem haver nenhuma geração de luz.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No livro de Jó (28,17) declara-se que a sabedoria é mais preciosa do que o ouro e o cristal. Em Ez 1:22 quer-se, com esta palavra, significar o cristal de rocha. No Ap 4:6-22.1 a palavra tem o significado de gelo ou cristal.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] O cristal é quase um ser vivente, visto que difere completamente da matéria amorfa, tendo as moléculas orientadas por uma ordem geométrica, fixa e, portanto, uma tal ou qual individualidade. Nele existem os primeiros lineamentos da reprodução, visto como a mínima de suas parcelas, mergulhada num soluto idêntico, permitirá o desenvolvimento regular e indefinido dessa partícula, constituindo um cristal semelhante ao primeiro. Não há, finalmente, uma só parte do seu bloco, cuja avaria não se possa reparar.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Cristais! São eles a primeira morada terrena do Princípio Espiritual em formação. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Pó da Terra

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristal Cristal de rocha ou quartzo cristalizado (28:17; Ap 22:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Crisólito

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pedra preciosa cor de ouro.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Crisólito Nome de várias pedras semipreciosas amareladas (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Crisópraso

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Crisópraso Pedra semipreciosa verde-clara com veios amarelos (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Calcedônia verde.
    Fonte: Priberam

    Cumprido

    Dicionário Comum
    cumprido adj. Realizado, executado.
    Fonte: Priberam

    Céu

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Espaço infinito no qual se localizam e se movem os astros.
    Parte do espaço que, vista pelo homem, limita o horizonte: o pássaro voa pelo céu.
    Reunião das condições climáticas; tempo: hoje o céu está claro.
    Local ou situação feliz; paraíso: estou vivendo num céu.
    Religião Deus ou a sabedoria ou providência divina: que os céus nos abençoem.
    Religião Local para onde vão as boas almas: o reino dos Céus.
    Religião A reunião dos anjos, dos santos que fazem parte do Reino de Deus.
    Por Extensão Atmosfera ou parte dela situada acima de uma região na superfície terrestre.
    expressão A céu aberto. Ao ar livre: o evento será a céu aberto.
    Mover céus e terras. Fazer todos os esforços para obter alguma coisa.
    Cair do céu. Chegar de imprevisto, mas numa boa hora: o dinheiro caiu do céu.
    Etimologia (origem da palavra céu). Do latim caelum; caelus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Segundo os judeus, havia pelo menos três céus: o primeiro era a região nublada do ar, onde voam os pássaros, que por isso mesmo são chamados ‘as aves dos céus’ (35:11). É a este que se referem aquelas passagens em que se fala do orvalho do céu, das nuvens do céu, e do vento do céu. o segundo céu era aquela parte do espaço, onde luzem o Sol, a Lua, e as estrelas, e que se chama o ‘firmamento’, ou a expansão do céu (Gn 1:8). o terceiro, segundo pensavam os judeus, achava-se simbolizado pelo Santo dos Santos, e era a Casa de Deus e dos santos anjos. Foi este o céu, donde veio Cristo, e para o qual subiu depois da Sua ressurreição (At 1:11), e donde há de vir outra vez (1 Ts 4.16). A este mesmo céu foi Paulo arrebatado (2 Co 12.2). Não é como os outros céus, perceptíveis à vista humana (Jo 3:12-13Hb 8:1 – e 9.24). Alguns judeus distinguiam sete céus (Testamento dos doze Patriarcas, Levi 2 e 3 – Livro dos Segredos de Enoque, 3.21). Com respeito ao céu, como eterna morada dos remidos, sabemos que é um lugar, que foi para eles preparado por Jesus Cristo (Jo 14:2) – um lugar de felicidade 1Co 2:9), e de glória (2 Tm 2,11) – e é, também, um repouso, em que se está livre de toda inquietação (Hb 4:10-11). Chama-se ‘reino’ (Mt 25:34Tg 2:5 – 2 Pe 1,11) – Paraíso (Lc 23:43Ap 2:7) – uma herança (1 Pe 1,4) – cidade (Hb 11:10). Nesta abençoada morada servem os remidos a Deus, inteiramente livres do mal da alma e do corpo (Ap 7:15-16), em completa alegria e felicidade (Sl 16:11), vida essa acima da nossa compreensão 1Co 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra, e mais particularmente a parte que está acima do nosso horizonte. Vem do latim coelum, formada do grego coilos, côncavo, porque o céu parece uma imensa concavidade. Os antigos acreditavam na existência de muitos céus superpostos, de matéria sólida e transparente, formando esferas concêntricas e tendo a Terra por centro. [...] Segundo a opinião mais comum, havia sete céus e daí a expressão – estar no sétimo céu – para exprimir perfeita felicidade. [...] A teologia cristã reconhece três céus: o primeiro é o da região do ar e das nuvens; o segundo, o espaço em que giram os astros, e o terceiro, para além deste, é a morada do Altíssimo, a habi-tação dos que o contemplam face a face.[...]As diferentes doutrinas relativamente aoparaíso repousam todas no duplo errode considerar a Terra centro do Uni-verso, e limitada a região dos astros
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 1 e 2

    [...] é o espaço universal; são os plane-tas, as estrelas e todos os mundos supe-riores, onde os Espíritos gozamplenamente de suas faculdades, sem astribulações da vida material, nem as an-gústias peculiares à inferioridade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1016

    [...] O Céu é o espaço infinito, a multidão incalculável de mundos [...].
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 4, cap• 1

    [...] o Céu que Deus prometeu aos que o amam é também um livro, livro variado, magnífico, cada uma de cujas páginas deve proporcionar-nos emoções novas e cujas folhas os séculos dos séculos mal nos consentirão voltar até a última.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 6a efusão

    O Céu de Jesus é o reinado do Espírito, é o estado da alma livre, que, emancipando-se do cativeiro animal, ergue altaneiro vôo sem encontrar mais obstáculos ou peias que a restrinjam.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Céu de Jesus

    O Céu representa uma conquista, sem ser uma imposição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 2

    [...] em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu

    [...] o céu começará sempre em nós mesmos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Céu e inferno

    Toda a região que nomeamos não é mais que uma saída gloriosa com milhões de portas abertas para a celeste ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    Céu – esferas espirituais santificadas onde habitam Espíritos Superiores que exteriorizam, do próprio íntimo, a atmosfera de paz e felicidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Céu
    1) Uma das grandes divisões do UNIVERSO (Gn 1:1).


    2) Lugar onde moram Deus, os seres celestiais e os salvos que morrem (Is 66:1; Mt 24:36; 2Co 5:1).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Céu 1. No evangelho de Mateus, no plural, perífrase empregada no lugar de Deus como, por exemplo, o Reino de Deus é descrito como o Reino dos céus (Mt 5:10; 6,20; 21,25; Lc 10:20; 15,18.21; Jo 3:27).

    2. Morada de Deus, de onde envia seus anjos (Mt 24:31; Lc 22:43); faz ouvir sua voz (Mt 3:17; Jo 12:28); e realiza seus juízos (Lc 9:54; 17,29ss.).

    3. Lugar onde Jesus ascendeu após sua ressurreição (Mc 16:19; Lc 24:51).

    4. Destino dos que se salvam. Ver Vida eterna.

    m. Gourgues, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Côvados

    Dicionário Bíblico
    Unidade de medida em torno de 50 cm de cumprimento – distância do cotovelo até a ponta do dedo médio.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Darei

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. fut. ind. de dar

    dar -
    (latim do, dare)
    verbo transitivo

    1. Ceder gratuitamente (ex.: dar um cigarro).

    2. Entregar como presente (ex.: não dou mais brinquedos a ninguém). = OFERECER, PRESENTEARRECEBER

    3. Fazer doação de. = DOAR

    4. Fazer esmola de. = ESMOLAR

    5. Passar para a posse ou para as mãos de (ex.: já demos a procuração ao advogado). = CONCEDER, CONFERIR, ENTREGAR, OUTORGARTIRAR

    6. Tornar disponível (ex.: deram mais uma oportunidade ao candidato; dar uma ajuda; dar atenção). = CONCEDER, PROPICIAR, PROPORCIONARRECUSAR

    7. Distribuir (ex.: dar cartas).

    8. Tornar patente ou visível (ex.: quando estiver pronto, dê um sinal; ele já dá mostras de cansaço).

    9. Gerar ou produzir (ex.: a árvore já deu muitas laranjas).

    10. Ser suficiente para algo ou alguém (ex.: uma garrafa dá cerca de 5 copos; a comida não dá para tantos convidados). = BASTAR, CHEGAR

    11. Ter algo como resultado (ex.: isto dá uma bela história; a nota do exame não dá para passar).

    12. Ter determinado resultado aritmético; ser igual a (ex.: dois mais dois dá quatro).

    13. Entregar uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: dei demasiado dinheiro pelo casaco). = PAGARRECEBER

    14. Sacrificar (ex.: dar a vida).

    15. Destinar, consagrar, dedicar (ex.: todas as manhãs dá uma hora ao ioga).

    16. Receber uma quantia em troca de bem ou serviço (ex.: disse à vendedora que lhe desse dois quilos de arroz). = VENDER

    17. Fazer tomar (ex.: já deu o medicamento ao doente?). = ADMINISTRAR, MINISTRAR

    18. Administrar um sacramento (ex.: dar a extrema-unção).

    19. Fazer uma acção sobre alguma coisa para alterar a aparência (ex.: falta dar uma demão na parede; dê uma limpeza a este quarto, por favor). = APLICAR

    20. Fazer sair de si ou de algo que pertence a si (ex.: dar gritos; dar vivas; dar um tiro). = SOLTAR

    21. Provocar o efeito de uma acção física (ex.: dar um abraço; dar uma cabeçada; dar um beijo; dar um pontapé). = APLICAR

    22. Ser a causa de (ex.: este cheirinho dá fome; dar vontade). = ORIGINAR, PROVOCAR

    23. Despertar ideias ou sentimentos (ex.: temos de lhes dar esperança). = IMPRIMIR

    24. Ministrar conhecimentos (ex.: a professora dá português e latim). = ENSINAR

    25. Receber ou abordar conhecimentos (ex.: já demos esta matéria nas aulas).

    26. Aparecer subitamente no seguimento de algo (ex.: deu-lhe um enfarte; os remorsos que lhe deram fizeram-no confessar). = SOBREVIR

    27. Tomar conhecimento na altura em que acontece (ex.: a vítima nem deu pelo furto). = APERCEBER-SE, NOTAR

    28. Achar, descobrir, encontrar (ex.: deu com a fotografia escondida no livro).

    29. Avisar, comunicar, participar (ex.: o chefe vai dar as instruções; dar ordens).

    30. Incidir, bater (ex.: a luz dava nos olhos).

    31. Ir ter a ou terminar em (ex.: os rios vão dar ao mar). = DESEMBOCAR

    32. Ter determinadas qualidades que permitam desempenhar uma actividade (ex.: eu não dava para professor).

    33. Promover ou organizar (ex.: dar uma festa; dar cursos de formação).

    34. Transmitir ou manifestar (ex.: dar parabéns; dar condolências; dar um recado).

    35. Trazer algo de novo a alguém ou a algo (ex.: ele deu algumas ideias muito interessantes).

    36. Ser divulgado ou noticiado, transmitido (ex.: isso deu nas notícias; o falecimento deu na rádio, mas não na televisão). = PASSAR

    37. Atribuir uma designação a algo ou alguém (ex.: ainda não deu nome ao cão).

    38. Fazer cálculo ou estimativa de (ex.: eu dava 40 anos à mulher; deram-lhe poucos meses de vida). = CALCULAR, ESTIMAR

    39. Estar virado em determinada direcção (ex.: a varanda dá para o mar; o quarto dá sobre a rua).

    40. [Brasil, Calão] Ter relações sexuais com (ex.: ela dá para quem ela quiser).

    41. Conseguir ou ser possível (ex.: sei que prometemos, mas não deu para ir). [Verbo impessoal]

    42. Começar a fazer algo (ex.: agora é que me deu para arrumar o quarto).

    43. Permitir a alguém uma acção (ex.: deu a ler a tese ao orientador; não quis dar a conhecer mais pormenores).

    44. É usado como verbo de suporte, quando seguido de certos nomes, sendo equivalente ao verbo correlativo de tais nomes (ex.: dar entrada é equivalente a entrar).

    verbo transitivo e intransitivo

    45. Estar em harmonia para formar um todo esteticamente agradável (ex.: essa cortina não dá com a decoração da sala; a camisa e as calças não dão). = COMBINAR, CONDIZER

    verbo transitivo e pronominal

    46. Ter determinado julgamento sobre algo ou alguém ou sobre si (ex.: deu o trabalho por terminado; antes do julgamento, já a davam como culpada; nunca se dá por vencido). = CONSIDERAR, JULGAR

    verbo intransitivo

    47. Estar em funcionamento (ex.: o televisor não dá). = FUNCIONAR

    48. Acontecer (ex.: há pouco deu uma chuvada). [Verbo unipessoal]

    verbo pronominal

    49. Ter relações sociais ou afectivas (ex.: ele não se dá com ninguém; os vizinhos dão-se bem). = CONVIVER

    50. Viver em harmonia (ex.: não se dá com a irmã; eram amigos, mas agora não se dão).

    51. Fazer algo com dedicação ou muita atenção ou concentração (ex.: acho que nos demos completamente a este projecto; nunca se deu aos estudos). = APLICAR-SE, DEDICAR-SE, EMPENHAR-SE

    52. Ter determinado resultado (ex.: ele vai dar-se mal agindo assim).

    53. Adaptar-se ou ambientar-se (ex.: esta planta não se dá dentro de casa).

    54. Sentir-se (ex.: acho que nos daríamos bem aqui).

    55. Render-se, apresentar-se, entregar-se.

    56. Ter lugar (ex.: os fogos deram-se durante a noite). [Verbo unipessoal] = ACONTECER, OCORRER, SOBREVIR, SUCEDER

    57. Efectuar-se, realizar-se (ex.: o encontro deu-se ao final da tarde). [Verbo unipessoal]

    58. Apresentar-se como ou fazer-se passar por (ex.: dava-se por médico, mas nunca tirou o curso). = INCULCAR-SE

    59. Agir de determinada forma ou ter determinado comportamento ou iniciativa (ex.: o jornalista não se deu ao trabalho de confirmar a informação; dar-se à maçada; dar-se ao desfrute).

    verbo copulativo

    60. Tornar-se (ex.: ela deu uma boa profissional).


    dar certo
    [Informal] Ter bom resultado ou o resultado esperado (ex.: claro que a empresa vai dar certo!). = RESULTARDAR ERRADO

    dar de si
    Abalar, ceder, desmoronar.

    dar em
    Tornar-se, ficar (ex.: se continuar assim, eles vão dar em malucos).

    dar errado
    [Informal] Ser malsucedido; não obter sucesso ou o resultado desejado (ex.: essa história tem tudo para dar errado).DAR CERTO

    dar para trás
    [Informal] Recuar em determinada posição (ex.: ele disse que concordava, mas no último momento, deu para trás).

    dar tudo por tudo
    [Informal] Fazer todos os esforços possíveis para alcançar um objectivo.

    quem dera
    [Informal] Usa-se para exprimir desejo. = OXALÁ, TOMARA

    tanto dá
    [Informal] Expressão para indicar indiferença. = TANTO FAZ


    Ver também dúvida linguística: "provêem" segundo o Acordo Ortográfico de 1990.
    Fonte: Priberam

    Deus

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dia

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dissê

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer
    3ª pess. sing. pret. perf. ind. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Dor

    Dicionário da FEB
    [...] A dor é o aguilhão que o impele [o Espírito] para a frente, na senda do progresso.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 5

    A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 9, it• 7

    [...] a dor é uma bênção, porque é com ela que resgatamos erros clamorosos de passadas vidas. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 8

    [...] a dor resulta sempre do nosso atrito com os dispositivos reguladores do Universo. [...]
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 70

    [...] é a eterna lapidária de todos os espíritos [...].
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 10

    A dor material é um fenômeno como o dos fogos de artifício, em face dos legítimos valores espirituais.
    Referencia: BRAGA, Ismael Gomes• Elos doutrinários• 3a ed• rev• Rio de Janeiro: FEB, 1978• - Adendo

    [...] A dor é uma oferenda de Deus e os raios que emite célere se encaminham para as moradas celestes.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] A dor é um meio de elevação; o sofrimento do presente repara os erros de outrora e engendra as felicidades do futuro.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    [...] A dor é uma advertência necessária, um estimulante à vontade do homem, pois nos obriga a concentrarmos pararefletir, e força-nos a domar as paixões.A dor é o caminho do aperfeiçoamento
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 9

    [...] A dor, física ou moral, é um meiopoderoso de desenvolvimento e deprogresso.[...] A dor é a purificação suprema, é aescola em que se aprendem a paciência,a resignação e todos os deveres austeros.É a fornalha onde se funde o egoísmoem que se dissolve o orgulho. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] A dor é a purificação suprema, afornalha onde se fundem os elementosimpuros que nos maculam: o orgulho, o egoísmo, a indiferença. É a única escola onde se depuram as sensações, onde se aprendem a piedade e a resignação estóica. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é na realidade o ensino por excelência, a grande escola em que se aprendem as verdades eternas. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Giovana

    Por mais admirável que possa parecer à primeira vista, a dor é apenas um meio de que usa o Poder Infinito para nos chamar a si e, ao mesmo tempo, tornar-nos mais rapidamente acessíveis à felicidade espiritual, única duradoura. É, pois, realmente, pelo amor que nos tem, que Deus envia o sofrimento. Fere-nos, corrige-nos como a mãe corrige o filho para educá-lo e melhorá-lo; trabalha incessantemente para tornar dóceis, para purificar e embelezar nossas almas, porque elas não podem ser verdadeiras, completamente felizes, senão na medida correspondente às suas perfeições.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor não é somente o critério, por excelência da vida, o juiz que pesa os caracteres, as consciências e dá a medida da verdadeira grandeza do homem. É também um processo infalível para reconhecer o valor das teorias filosóficas e das doutrinas religiosas. A melhor será, evidentemente, a que nos conforta, a que diz por que as lágrimas são quinhão da Humanidade e fornece os meios de estancá-las. Pela dor, descobre-se com mais segurança o lugar onde brilha o mais belo, o mais doce raio da verdade, aquele que não se apaga.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    Homem, meu irmão, aprende a sofrer, porque a dor é santa! Ela é o mais nobre agente da perfeição. Penetrante e fecunda, é indispensável à vida de todo aquele que não quer ficar petrificado no egoísmo e na indiferença. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 26

    A dor é o agente do progresso, que diz a muitos Espíritos: – Levanta-te e caminha!
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um Adeus

    [...] é sempre a resposta que a ignorância conduz para os desatentos. É, também, de certo modo, a lapidadora das arestas morais, a estatuária do modelo precioso para a grandeza da vida que se exalta...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 29

    [...] é a forja dos que amam e a companheira dos que esposam mais altos ideais, dos que aspiram mais amplos resultados [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 7

    [...] é o escopro que afeiçoa e alinda o mármore divino da alma. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 6

    [...] moeda luminosa com que todos neste orbe podem conseguir a salvação perene da alma, o resgate de todos os delitos [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    [...] é a lixívia que saneia, embranquecendo a alma enodoada pelos mais hediondos crimes!
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 7

    É a dor o lapidário da alma [...] e unicamente o seu cinzel destrói-lhe os vincos, tira-lhe as escabrosidades, adelgaça-a, dá-lhe polimento e facetas que a tornam – diamante divino e vivo que o é – luminosa e resplendente.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 6, cap• 6

    A dor é sempre chamada por aqueles que se mantêm à margem do caminho e que teimam em não seguir o caminho reto do bem, com Jesus. Os corações mais petrificados se tornam dóceis, quando visitados pela dor.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• O Espiritismo à luz dos fatos: respostas às objeções formuladas à parte científica do Espiritismo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    A dor é mensagem de sabedoria.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Dor

    É o crisol onde a alma se depura e aperfeiçoa, como a alma é a força e a superioridade do homem no reino da Criação.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] A dor é um parto. Suprimir a dor fora limitar a sensação e impedir o abo toar da vida, que é precisamente o objetivo da vida. Não sendo senão uma privação, o mal estimula o desejo e este, estimulando-nos os esforços, nos faz avançar para a felicidade.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    [...] a dor é instrumento de resgate, aperfeiçoamento e advertência. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    [...] a lapidária das almas; é ela que serve de cadinho ao espírito, no qual ele se retempera para as lutas porvindouras. [...] a dor é o veículo do nosso aperfeiçoamento; é pela dor que chegaremos mais depressa à perfeição absoluta.
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 6 e 7

    [...] a dor é o crisol em que essa alma se purifica e se redime para a sua progressiva ascensão às claridades eternas. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 36

    A dor, sob suas múltiplas formas, é o remédio supremo para as imperfeições, para as enfermidades da alma. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    E para os Espíritos milenarmente rebeldes e recalcitrantes, como os que compõem a Humanidade, a dor é a grande disciplinadora.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Deus

    Alguém já disse que a dor é o cadinho purificador da alma. A imagem é bem mais significativa que se poderia imaginar: as doenças são autênticas válvulas de escoamento das trevas acumuladas pelo Espírito em delitos do pretérito.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Doença e mediunidade

    [...] A dor, física ou moral, é um meio poderoso de desenvolvimento e de progresso. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários sobre as obras de Léon Denis

    [...] é, na realidade, uma forma benéfica, decorrente da Lei de Deus, para a restauração da harmonia do ser com o seu destino – o de progredir sempre.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 18

    [...] Para bem compreendermos o papel da dor será necessário situá-la como a grande educadora dos seres vivos, com funções diferentes no vegetal, no animal e no homem, mas sempre como a impulsionadora do processo evolutivo, uma das alavancas do progresso do princípio espiritual.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 20

    [...] A dor, a grande retificadora, é universal e alcança todas as criaturas compromissadas com o passado, como cautério da alma, enquanto não atingida a perfeição moral.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

    [...] é a nossa custódia celestial [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    A dor é ingrediente dos mais importantes na economia da vida em expansão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o selo do aperfeiçoamento moral no mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    A dor aliviada ou consolada por nós é uma bênção invisível que nos acompanha aonde vamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é, realmente, a Divina 1nstrutora, capaz de elevar-nos da Terra para o Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é o anti-séptico espiritual mais importante que conhecemos para a defesa e preservação de nossa felicidade para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa rútila cartilha [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A dor é a nossa companheira – lanterna acesa em escura noite – guiando-nos, de retorno, à Casa do Pai Celestial.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor é o preço sagrado de nossa redenção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    As dores constituem os imperecíveis tesouros do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A dor em nossa vida íntima é assim como o arado na terra inculta. Rasgando e ferindo, oferece os melhores recursos à produção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    [...] é o instrumento invisível de que Deus se utiliza para converter-nos, a pouco e pouco, em falenas de luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] é o grande e abençoado remédio. Reeduca-nos a atividade mental, reestruturando as peças de nossa instrumentação e polindo os fulcros anímicos de que se vale a nossa inteligência para desenvolver-se na jornada para a vida eterna. Depois do poder de Deus, é a única força capaz de alterar o rumo de nossos pensamentos, compelindo-nos a indispensáveis modificações, com vistas ao plano divino, a nosso respeito, e de cuja execução não poderemos fugir sem graves prejuízos para nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    A dor constitui valioso curso de aprimoramento para todos os aprendizes da escola humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A dor, o obstáculo e o conflito são bem-aventuradas ferramentas de melhoria, funcionando em nosso favor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 16

    A dor é agente de fixação, expondo-nos a verdadeira fisionomia moral.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    Se a dor humana é lavoura de renovação para quem sofre e resgata, é também sementeira sublime para todos aqueles que desejam plantar o bem imperecível. De outra forma, Jesus não precisaria imolar-se na cruz por todos nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] significa possibilidade de enriquecer a alma [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

    [...] dor, lapidária da evolução e eterna obreira do Espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - No banquete do Evangelho

    [...] O leito de dor é um campo de ensinamentos sublimes e luminosos. Nele, a alma exausta vai estimando no corpo a função de uma túnica. Tudo o que se refira à vestimenta vai perdendo, con seqüentemente, importância. Persevera, contudo, a nossa realidade espiritual. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 7

    Segue sem repousar, gemendo embora, / Sob a nuvem de fel que se agiganta; / Nossa dor é a subida áspera e santa, / Em que a mão do Senhor nos aprimora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Poetas redivivos• Por diversos Espíritos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 45

    [...] A dor e o obstáculo guardam para nós a função de legítimos instrutores. É um erro interpretar dificuldades à conta de punições ou pesadelos, quando nelas devemos encontrar recursos de aprimoramento e provas abençoadas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    A dor é senda para a alegria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

    [...] a dor é o anjo misterioso que nos acompanha até o fim da luta pela perfeição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    [...] A dor é uma bênção que nosso Pai nos envia, oferecendo-nos a graça retificadora. Mas toda dor que não sabemos aceitar, rejeitando-lhe a grandeza divina, converte-se em guerra sem sangue, no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta paternal

    A dor é a nossa companheira até o momento de nossa integração total com a Divina Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor

    O mundo vale como escola de aperfeiçoamento e a dor é simples buril que nos aprimora [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aniversário de luz

    [...] a dor é o estímulo às mais altas realizações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 60

    [...] A dor é uma bênção que a Lei de Deus nos envia...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• A vida escreve• Pelo Espírito Hilário Silva• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 23

    É criação do próprio espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 82

    A dor não provém de Deus, de vez que, segundo a lei, ela é uma criação de quem a sofre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    – A dor é um aviso – comentou aquele homem transformado – que nos bate na porta quando menos esperamos ou estamos preparados para enfrentá-la. Ela chega, com o vigor de quem nos toma desprevenidos, e dá a impressão de que vai vencer a luta contra nossa força de vontade e perseverança. Mas eis que de dentro de nós surgem recursos emocionais desconhecidos, que rompem de vez nossas couraças de timidez e acanhamento, e nos colocam a postos, única e exclusivamente por amor. Descobrimos que o sentimento por nossos filhos é muito maior do que qualquer definição teórica, das que encontramos nos mais elevados livros que tratam do assunto. – Esse aviso – prosseguiu – é o chamado definitivo e talvez mais grave de nossas vidas. [...]
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A dor é meu aviso

    Podemos aquilatar da têmpera de nossa fé pela maneira de recebermos e tolerarmos o sofrimento. Sabem os espíritas que a dor exerce uma ação re dentora sobre o espírito humano, despertando-o para as verdades divinas. Infelizmente, porém, nem sempre, quando ela nos bate à porta, e nos invade o lar, e nos comprime o coração, nos encontra suficientemente resignados para acolhê-la sem desespero. Por que isso? Qual a razão da nossa fraqueza? A resposta é simples: falta de fé. Desde que penetremos a verdade evangélica, assimilando-a; desde que Deus tenha um altar em nosso coração, em vez de um nicho em nossos lábios, a fé nos dará forças para enfrentar todas as vicissitudes. Por mais que repitamos essas verdades, muitas vezes sentimos que elas ainda não estão integradas em nosso espírito. Isto revela, então, a enormidade do nosso atraso.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

    Dor-auxílio [...] pela intercessão de amigos devotados à nossa felicidade e à nossa vitória, recebemos a bênção de prolongadas e dolorosas enfermidades no envoltório físico, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade, seja, mais freqüentemente, para o serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras, na transição da morte. O enfarte, a trombose, a hemiplegia, o câncer penosamente suportado, a senilidade prematura e outras calamidades da vida orgânica constituem, por vezes, dores-auxílio, para que a alma se recupere de certos enganos em que haja incorrido na existência do corpo denso, habilitando-se, através de longas reflexões e benéficas disciplinas, para o ingresso respeitável na 5ida Espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    hebraico: habitação
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sensação corporal penosa, sendo classificada pelo seu tipo, intensidade, caráter e ocorrência: dor de barriga; dor difusa.
    Mágoa; sofrimento provocado por uma decepção, pela morte de alguém, por uma tragédia: dor de perder o pai.
    Compaixão; piedade de si mesmo ou do sofrimento de outra pessoa: demonstrou uma dor imensa diante da pobreza.
    Figurado Expressão de um sofrimento, de uma tristeza física ou moral: música repleta de dor.
    Etimologia (origem da palavra dor). Do latim dolor.oris.
    Fonte: Priberam

    Doze

    Dicionário Comum
    numeral Número que corresponde a 10 mais 2:12.
    Que representa essa quantidade: fila número doze.
    Que ocupa a décima segunda posição: página doze.
    Que contém ou expressa essa quantidade: prateleira com doze livros.
    substantivo masculino Aquele ou aquilo que tem o duodécimo lugar.
    Representação gráfica dessa quantidade; em arábico: 12; em número romano: XII.
    Etimologia (origem da palavra doze). Do latim dodece; do latim duodecim.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Doze OS DOZE

    V. APÓSTOLO (Mt 26:14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Doze O número das tribos de Israel que Jesus fez coincidir com o dos apóstolos (Mt 19:28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Duodécimo

    Dicionário Comum
    adjetivo Numeral ordinal. Que preenche, numa ordem contínua, a posição 12: ele foi o duodécimo melhor nadador nas olimpíadas.
    Numeral Fracionário. Algo ou alguma coisa que é 12 vezes menor que valor de uma unidade: este é o duodécimo elemento do seu salário anual.
    substantivo masculino Qualquer uma das 12 partes, de igual valor, que constituem um todo.
    Etimologia (origem da palavra duodécimo). Do latim duodecimus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Duodécimo Referente a 12 (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Décimo

    Dicionário Comum
    adjetivo Que, em uma série ou ordem, está no lugar correspondente a dez.
    substantivo masculino A décima parte.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Eis

    Dicionário Comum
    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Enxofre

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Química] Elemento químico insípido e inodoro, de cor amarelada, símbolo S, número atômico 16, massa atômica 32,066, densidade 2, se funde aos 115 ºC aproximadamente e ferve aos 444:6 ºC.
    Etimologia (origem da palavra enxofre). Do latim sulfur, sulphur.uris, "enxofre".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Enxofre Elemento amarelo com cheiro forte que existia em grande quantidade perto do mar Morto (Gn 19:24); (Ap 9:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Era

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Época fixa a partir da qual se começam a contar os anos.
    Figurado Época notável em que se estabelece uma nova ordem de coisas: a era romântica; a era espacial.
    Período histórico que se sobressai por suas características próprias, por situações e acontecimentos importantes.
    Qualquer intervalo ou período de tempo; século, ano, época.
    expressão Era Cristã. Tempo que se inicia a partir do nascimento de Jesus Cristo.
    Era Geológica. Cada uma das cinco grandes divisões da história da Terra.
    Etimologia (origem da palavra era). Do latim aera.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    outro
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Era Período longo de tempo que começa com uma nova ordem de coisas (Lc 20:35, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Eram

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pret. imperf. ind. de ser

    ser |ê| |ê| -
    (latim sedeo, -ere, estar sentado)
    verbo copulativo

    1. Serve para ligar o sujeito ao predicado, por vezes sem significado pleno ou preciso (ex.: o dicionário é útil).

    2. Corresponder a determinada identificação ou qualificação (ex.: ele era muito alto; ela é diplomata).

    3. Consistir em.

    4. Apresentar como qualidade ou característica habitual (ex.: ele é de manias; ela não é de fazer essas coisas).

    5. Estar, ficar, tornar-se.

    6. Exprime a realidade.

    7. Acontecer, ocorrer, suceder.

    8. Equivaler a determinado valor, custo ou preço (ex.: este relógio é 60€).

    verbo transitivo

    9. Pertencer a (ex.: o carro é do pai dele).

    10. Ter como proveniência (ex.: o tapete é de Marrocos).

    11. Preferir ou defender (ex.: eu sou pela abolição da pena de morte).

    verbo intransitivo

    12. Exprime a existência.

    13. Acontecer, suceder (ex.: não sei o que seria, se vocês se fossem embora).

    14. Indica o momento, o dia, a estação, o ano, a época (ex.: já é noite; são 18h00).

    verbo auxiliar

    15. Usa-se seguido do particípio passado, para formar a voz passiva (ex.: foram ultrapassados, tinha sido comido, fora pensado, será espalhado, seríamos enganados).

    nome masculino

    16. Aquilo que é, que existe. = ENTE

    17. O ente humano.

    18. Existência, vida.

    19. O organismo, a pessoa física e moral.

    20. Forma, figura.


    a não ser que
    Seguido de conjuntivo, introduz a condição para que algo se verifique (ex.: o atleta não pretende mudar de clube, a não ser que a proposta seja mesmo muito boa).

    não poder deixar de ser
    Ser necessário; ter forçosamente de ser.

    não poder ser
    Não ser possível.

    não ser para graças
    Não gostar de brincadeiras; ser valente.

    o Ser dos Seres
    Deus.

    qual é
    [Brasil, Informal] Expresão usada para se dirigir a alguém, geralmente como provocação (ex.: qual é, vai sair da frente ou não?).

    ser alguém
    Ser pessoa importante e de valia.

    ser com
    Proteger.

    ser dado a
    Ter inclinação para.

    ser da gema
    Ser genuíno.

    ser de crer
    Ser crível; merecer fé.

    ser humano
    O homem. = HUMANO

    ser pensante
    O homem.

    Fonte: Priberam

    Erã

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos netos de Efraim e filho de Sutela. Tornou-se líder do clã dos eranitas.

    Autor: Paul Gardner

    Escritos

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Escritos V. HAGIÓGRAFA.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de escrever
    masc. pl. de escrito

    es·cre·ver |ê| |ê| -
    verbo transitivo

    1. Pôr, dizer ou comunicar por escrito.

    2. Encher de letras.

    3. Compor, redigir.

    4. Ortografar.

    5. Figurado Fixar, gravar.

    6. [Brasil] Passar uma multa a. = MULTAR

    verbo transitivo e pronominal

    7. Dirigir-se por escrito a alguém.

    verbo intransitivo

    8. Representar o pensamento por meio de caracteres de um sistema de escrita.

    9. Formar letras.

    10. Ser escritor.

    11. [Brasil] Cambalear ou ziguezaguear.

    verbo pronominal

    12. Corresponder-se, cartear-se.


    es·cri·to
    (particípio de escrever)
    nome masculino

    1. Papel em que há letras manuscritas.

    2. Bilhete.

    3. Ordem por escrito.

    4. Pedaço de papel branco colado em porta ou janela para indicar que o espaço está para alugar (ex.: o primeiro andar do prédio da esquina tem escritos nas janelas). [Mais usado no plural.]

    adjectivo
    adjetivo

    5. Que se escreveu.

    6. Representado em caracteres de escrita.

    7. Determinado.

    8. [Portugal: Trás-os-Montes] Receita de curandeiro ou de bruxo.


    estava escrito
    Tinha de ser.

    Fonte: Priberam

    Esmeralda

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pedra preciosa de uma bela cor verde, silicato de alumínio e de berílio que se encontra nos pegmatitos: a esmeralda é o mais belo dos berilos.
    apositivo De cor verde muito viva.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Esmeralda Pedra preciosa de cor verde, muito apreciada desde os tempos antigos (Ap 21:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    Do grego, smarágdos, passando pelo latim, smaragdus. Nestas duas línguas o nome é masculino. Esse nome era dado n a antiguidade da todas as pedras preciosas e ás semipreciosas, de coloração esverdeada como a turmalina,por exemplo.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Pedra preciosa altamente apreciada pelos antigos. A esmeralda tinha o segundo lugar no peitoral do sumo sacerdote (Êx 28:18 – 39.11). Acha-se mencionada como sendo uma das pedras preciosas que adornavam o rei de Tiro (Ez 28:13) – e fazia parte da mercadoria levada para aquela cidade (Ez 27:16). Nos fundamentos da Nova Jerusalém lá está, também, a esmeralda (Ap 21:19).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Esposa

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Esposa
    1) Mulher casada em relação ao marido (Jr 16:9, RC; Cl 3:18, RA). V. CONCUBINA.


    2) Figuradamente, a Igreja em relação a Cristo, o esposo (Fp 5:22-33).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Espírito

    Dicionário Bíblico
    Ao passo que o termo hebraico nephesh – traduzido como alma – denota individualidade ou personalidade, o termo hebraico ruach, encontrado no Antigo Testamento, e que aparece traduzido como espírito, refere-se à energizante centelha de vida que é essencial à existência de um indivíduo. É um termo que representa a energia divina, ou princípio vital, que anima os seres humanos. O ruach do homem abandona o corpo por ocasião da morte (Sl 146:4) e retorna a Deus (Ec 12:7; cf. 34:14).

    O equivalente neotestamentário de ruach é pneuma, ‘espírito’, proveniente de pneo, ‘soprar’ ou ‘respirar’. Tal como ocorre com ruach, pneuma é devolvida ao Senhor por ocasião da morte (Lc 23:46; At 7:59). Não há coisa alguma inerente à palavra pneuma que possa denotar uma entidade capaz de existência consciente separada do corpo.

    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Veja Espírito Santo.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    Pela sua essência espiritual, o Espírito é um ser indefinido, abstrato, que não pode ter ação direta sobre a matéria, sendo-lhe indispensável um intermediário, que é o envoltório fluídico, o qual, de certo modo, faz parte integrante dele. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11, it• 17

    O Espírito mais não é do que a alma sobrevivente ao corpo; é o ser principal, pois que não morre, ao passo que o corpo é simples acessório sujeito à destruição. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13, it• 4

    [...] Espíritos que povoam o espaço são seus ministros [de Deus], encarregados de atender aos pormenores, dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que tenham alcançado.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18, it• 3

    [...] Os Espíritos são os que são e nós não podemos alterar a ordem das coisas. Como nem todos são perfeitos, não aceitamos suas palavras senão com reservas e jamais com a credulidade infantil. Julgamos, comparamos, tiramos conseqüências de nossas observações e os seus próprios erros constituem ensinamentos para nós, pois não renunciamos ao nosso discernimento.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    Os Espíritos podem dividir-se em duas categorias: os que, chegados ao ponto mais elevado da escala, deixaram definitivamente os mundos materiais, e os que, pela lei da reencarnação, ainda pertencem ao turbilhão da Humanidade terrena. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] um Espírito pode ser muito bom, sem ser um apreciador infalível de todas as coisas. Nem todo bom soldado é, necessariamente, um bom general.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O Espírito não é, pois, um ser abstrato, indefinido, só possível de conceber-se pelo pensamento. É um ser real, circunscrito que, em certos casos, se torna apreciável pela vista, pelo ouvido e pelo tato.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O princípio inteligente do Universo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 23

    [...] Os Espíritos são a individualização do princípio inteligente, como os corpos são a individualização do princípio material. A época e o modo por que essa formação se operou é que são desconhecidos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] os Espíritos são uma das potências da Natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução de seus desígnios providenciais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 87

    [...] alma dos que viveram corporalmente, aos quais a morte arrebatou o grosseiro invólucro visível, deixando-lhes apenas um envoltório etéreo, invisível no seu estado normal. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 9

    [...] não é uma abstração, é um ser definido, limitado e circunscrito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 53

    Hão dito que o Espírito é uma chama, uma centelha. Isto se deve entender com relação ao Espírito propriamente dito, como princípio intelectual e moral, a que se não poderia atribuir forma determinada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 55

    Espírito – No sentido especial da Doutrina Espírita, os Espíritos são os seres inteligentes da criação, que povoam o Universo, fora do mundo material, e constituem o mundo invisível. Não são seres oriundos de uma criação especial, porém, as almas dos que viveram na Terra, ou nas outras esferas, e que deixaram o invólucro corporal.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    E E EA alma ou Espírito, princípio inteligente em que residem o pensamento, a vontade e o senso moral [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] a alma e o perispírito separados do corpo constituem o ser chamado Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 14

    Os Espíritos não são, portanto, entes abstratos, vagos e indefinidos, mas seres concretos e circunscritos, aos quais só falta serem visíveis para se assemelharem aos humanos; donde se segue que se, em dado momento, pudesse ser levantado o véu que no-los esconde, eles formariam uma população, cercando-nos por toda parte.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 16

    Há no homem um princípio inteligente a que se chama alma ou espírito, independente da matéria, e que lhe dá o senso moral e a faculdade de pensar.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    Os Espíritos são os agentes da potência divina; constituem a força inteligente da Natureza e concorrem para a execução dos desígnios do Criador, tendo em vista a manutenção da harmonia geral do Universo e das leis imutáveis que regem a criação.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Profissão de fé espírita raciocinada

    [...] Uma mônada – um centro de força e de consciência em um grau superior de desenvolvimento, ou então, uma entidade individual dotada de inteligên cia e de vontade – eis a única definição que poderíamos arriscar-nos a dar da concepção de um Espírito. [...]
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Animismo e Espiritismo• Trad• do Dr• C• S• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• 2 v• - v• 2, cap• 4

    [...] é o modelador, o artífice do corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] ser livre, dono de vontade própria e que não se submete, como qualquer cobaia inconsciente, aos caprichos e exigências de certos pesquisadores ainda mal qualificados eticamente, embora altamente dotados do ponto de vista cultural e intelectual.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 14

    O Espírito, essência divina, imortal, é o princípio intelectual, imaterial, individualizado, que sobrevive à desagregação da matéria. É dotado de razão, consciência, livre-arbítrio e responsabilidade.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] causa da consciência, da inteligência e da vontade [...].
    Referencia: BODIER, Paul• A granja do silêncio: documentos póstumos de um doutor em Medicina relativos a um caso de reencarnação• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Apêndice

    [...] um ser individualizado, revestido de uma substância quintessenciada, que, apesar de imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, é passível de, enquanto encarnado, ser afetado pelas enfermidades ou pelos traumatismos orgânicos, mas que, por outro lado, também afeta o indumento (soma) de que se serve durante a existência humana, ocasionando-lhe, com suas emoções, distúrbios funcionais e até mesmo lesões graves, como o atesta a Psiquiatria moderna ao fazer Medicina psicossomática.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - As Leis Divinas

    [...] depositário da vida, dos sentimentos e das responsabilidades que Deus lhe outorgou [...].
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] a alma ou o espírito é alguma coisa que pensa, sente e quer [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A alma é imortal• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - pt• 1, cap• 1

    O estudo do Espírito tem de ser feito, portanto, abrangendo os seus dois aspectos: um, ativo, que é o da alma propriamente dita, ou seja, o que em nós sente, pensa, quer e, sem o qual nada existiria; outro, passivo – o do perispírito, inconsciente, almoxarifado espiritual, guardião inalterável de todos os conhecimentos intelectuais, tanto quanto conservador das leis orgânicas que regem o corpo físico.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O que caracteriza essencialmente o espírito é a consciência, isto é, o eu, mediante o qual ele se distingue do que não está nele, isto é, da matéria. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o ser principal, o ser racional e inteligente [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4

    Chamamos Espírito à alma revestida do seu corpo fluídico. A alma é o centro de vida do perispírito, como este é o centro da vida do organismo físico. Ela que sente, pensa e quer; o corpo físico constitui, com o corpo fluídico, o duplo organismo por cujo intermédio ela [a alma] atua no mundo da matéria.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O espírito não é, pois, nem um anjo glorificado, nem um duende condenado, mas sim a própria pessoa que daqui se foi, conservando a força ou a fraqueza, a sabedoria ou a loucura, que lhe eram peculiares, exatamente como conserva a aparência corpórea que tinha.
    Referencia: DOYLE, Arthur Conan• A nova revelação• Trad• da 6a ed• inglesa por Guillon Ribeiro; traços biográficos do autor por Indalício Mendes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    O Espírito [...] é a causa de todos os fenômenos que se manifestam na existência física, emocional e psíquica. Viajor de incontáveis etapas no carreiro da evolução, armazena informações e experiências que são transferidas para os respectivos equipamentos fisiológicos – em cada reencarnação – produzindo tecidos e mecanismos resistentes ou não a determinados processos degenerativos, por cujo meio repara as condutas que se permitiram na experiência anterior. [...] Da mesma forma que o Espírito é o gerador das doenças, torna-se o criador da saúde, especialmente quando voltado para os compromissos que regem o Cosmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, através do cérebro e pelo coração, nos respectivos chakras coronário, cerebral e cardíaco, emite as energias – ondas mentais carregadas ou não de amor e de compaixão – que é registrada pelo corpo intermediário e transformada em partículas que são absorvidas pelo corpo, nele produzindo os resultados compatíveis com a qualidade da emissão.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    O Espírito, em si mesmo, esse agente fecundo da vida e seu experimentador, esE E Etabelece, de forma consciente ou não, o que aspira e como consegui-lo, utilizando-se do conhecimento de si mesmo, único processo realmente válido para os resultados felizes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    O Espírito, igualmente, é também uma energia universal, que foi gerado por Deus como todas as outras existentes, sendo porém dotado de pensamento, sendo um princípio inteligente, enquanto que todos os demais são extáticos, mecânicos, repetindo-se ininterruptamente desde o primeiro movimento até o jamais derradeiro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Consciência

    Individualidades inteligentes, incorpóreas, que povoam o Universo, criadas por Deus, independentes da matéria. Prescindindo do mundo corporal, agem sobre ele e, corporificando-se através da carne, recebem estímulos, transmitindo impressões, em intercâmbio expressivo e contínuo. São de todos os tempos, desde que a Criação sendo infinita, sempre existiram e jamais cessarão. Constituem os seres que habitam tudo, no Cosmo, tornando-se uma das potências da Natureza e atuam na Obra Divina como coopera-dores, do que resulta a própria evolução e aperfeiçoamento intérmino. [...] Indestrutíveis, jamais terão fim, não obstante possuindo princípio, quando a Excelsa Vontade os criou.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 3

    O Espírito é a soma das suas vidas pregressas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 17

    [...] Todos somos a soma das experiências adquiridas numa como noutra condição, em países diferentes e grupos sociais nos quais estagiamos ao longo dos milênios que nos pesam sobre os ombros. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] O Espírito é tudo aquilo quanto anseia e produz, num somatório de experiências e realizações que lhe constituem a estrutura íntima da evolução.
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Herdeiro do passado, o espírito é jornaleiro dos caminhos da redenção impostergável.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 8

    O Espírito é o engenheiro da maquinaria fisiopsíquica de que se vai utilizar na jornada humana.
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tendências, aptidões e reminiscências

    [...] O ser real e primitivo é o Espírito [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio sem dor

    Porque os Espíritos são as almas dos homens com as suas qualidades e imperfeições [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Redenção: novela mediúnica• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Calvário de luz

    [...] O Espírito – consciência eterna – traz em si mesmo a recordação indelével das suas encarnações anteriores. [...]
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - A doutrina do hindu

    [...] princípio inteligente que pensa, que quer, que discerne o bem do mal e que, por ser indivisível, imperecível se conserva. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] Só o Espírito constitui a nossa individualidade permanente. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 37a efusão

    [...] é o único detentor de todas as potencialidades e arquivos de sua individualidade espiritual [...].
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    Em verdade, cada espírito é qual complexa usina integrante de vasta rede de outras inúmeras usinas, cujo conjunto se auto-sustenta, como um sistema autônomo, a equilibrar-se no infinito mar da evolução.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O que vale dizer, ser o Espírito o Élan Vital que se responsabiliza pela onda morfogenética da espécie a que pertence. Entendemos como espírito, ou zona inconsciente, a conjuntura energética que comandaria a arquitetura física através das telas sensíveis dos núcleos celulares. O espírito representaria o campo organizador biológico, encontrando nas estruturas da glândula pineal os seus pontos mais eficientes de manifestações. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Forças sexuais da alma• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Introd•

    O nosso Espírito será o resultado de um imenso desfile pelos reinos da Natureza, iniciando-se nas experiências mais simples, na escala mineral, adquirindo sensibilidade (irritabilidade celular) no mundo vegetal, desenvolvendo instintos, nas amplas variedades das espécies animais, e a razão, com o despertar da consciência, na família hominal, onde os núcleos instintivos se vão maturando e burilando, de modo a revelar novos potenciais. [...]
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    [...] A verdadeira etimologia da palavra espírito (spiritus, sopro) representa uma coisa que ocupa espaço, apesar de, pela sua rarefação, tornar-se invisível. Há, porém, ainda uma confusão no emprego dessa palavra, pois que ela é aplicada por diferentes pensadores, não só para exprimir a forma orgânica espiritual com seus elementos constitutivos, como também a sua essência íntima que conhece e pensa, à qual chamamos alma e os franceses espírito.
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    O Espírito, em sua origem, como essência espiritual e princípio de inteligência, se forma da quintessência dos fluidos que no seu conjunto constituem o que chamamos – o todo universal e que as irradiações divinas animam, para lhes dar o ser e compor os germes de toda a criação, da criação de todos os mundos, de todos os reinos da Natureza, de todas as criaturas, assim no estado material, como também no estado fluídico. Tudo se origina desses germes fecundados pela Divindade e progride para a harmonia universal.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] a essência da vida é o espírito [...].
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a mulher

    O Espírito humano é a obra-prima, a suprema criação de Deus.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    [...] Somos almas, usando a vestimenta da carne, em trânsito para uma vida maior. [...] somos um templo vivo em construção, através de cujos altares se E E Eexpressará no Infinito a grandeza divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Figuradamente, o espírito humano é um pescador dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o barco. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 21

    Somos uma grande família no Lar do Evangelho e, embora separados nas linhas vibratórias do Espaço, prosseguimos juntos no tempo, buscando a suprema identificação com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada espírito é um continente vivo no plano universal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    [...] o espírito é a obra-prima do Universo, em árduo burilamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Evolução e livre-arbítrio

    [...] Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas positivas, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] Cada espírito é um elo importante em extensa região da corrente humana. Quanto mais crescemos em conhecimentos e aptidões, amor e autoridade, maior é o âmbito de nossas ligações na esfera geral. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Somos, cada qual de nós, um ímã de elevada potência ou um centro de vida inteligente, atraindo forças que se harmonizam com as nossas e delas constituindo nosso domicílio espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    [...] Somos diamantes brutos, revestidos pelo duro cascalho de nossas milenárias imperfeições, localizados pela magnanimidade do Senhor na ourivesaria da Terra. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    Cada Espírito é um mundo onde o Cristo deve nascer...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

    [...] gema preciosa e eterna dos tesouros de Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nosso “eu”

    Cada Espírito é um mundo vivo com movimento próprio, atendendo às causas que criou para si mesmo, no curso do tempo, gravitando em torno da Lei Eterna que rege a vida cósmica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    O Espírito, encarnado ou desencarnado, na essência, pode ser comparado a um dínamo complexo, em que se verifica a transubstanciação do trabalho psicofísico em forças mentoeletromagnéticas, forças essas que guardam consigo, no laboratório das células em que circulam e se harmonizam, a propriedade de agentes emissores e receptores, conservadores e regeneradores de energia. Para que nos façamos mais simplesmente compreendidos, imaginemo-lo como sendo um dínamo gerador, indutor, transformador e coletor, ao mesmo tem po, com capacidade de assimilar correntes contínuas de força e exteriorizá-las simultaneamente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O espírito é um monumento vivo de Deus – o Criador Amorável. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Espírito
    1) A parte não-material, racional e inteligente do ser humano (Gn 45:27; Rm 8:16).


    2) A essência da natureza divina (Jo 4:24).


    3) Ser não-material maligno que prejudica as pessoas (Mt 12:45).


    4) Ser não-material bondoso que ajuda as pessoas (Hc 1:14;
    v. ANJO).


    5) Princípio que norteia as pessoas (2Co 4:13; Fp 1:17).


    6) ESPÍRITO SANTO (Gl 3:5).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Espírito Ver Alma.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Princípio imaterial, alma.
    Substância incorpórea e inteligente.
    Entidade sobrenatural: os anjos e os demónios.
    Ser imaginário: duendes, gnomos, etc.
    Pessoa dotada de inteligência superior.
    Essência, ideia predominante.
    Sentido, significação.
    Inteligência.
    Humor, graça, engenho: homem de espírito.
    Etimologia (origem da palavra espírito). Do latim spiritus.
    Fonte: Priberam

    Faco

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Portugal] Fôlha de navalha, a que, se põe um cabo rústico.
    Etimologia (origem da palavra faco). De faca.
    Fonte: Priberam

    Feiticeiros

    Dicionário Comum
    masc. pl. de feiticeiro

    fei·ti·cei·ro
    (feitiço + -eiro)
    nome masculino

    1. Aquele que faz feitiços. = BRUXO

    2. Homem que seduz.

    adjectivo
    adjetivo

    3. Encantador; agradável.

    Fonte: Priberam

    Filho

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Filho
    1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn 4:17)

    2) Descendente (Ml 3:6); (Lc 1:16). 3 Morador de um país (Am 9:7) ou de uma cidade (Jl 3:6).

    4) Membro de um grupo (2Rs 2:15), RC).

    5) Qualidade de uma pessoa (Dt 13:13), RC; (2Sm 3:34); (Mc 3:17); (Lc 10:6); (Jo 12:36).

    6) Tratamento carinhoso (1
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Nossos filhos são companheiros de vidas passadas que retornam ao nosso convívio, necessitando, em sua grande maioria, de reajuste e resgate, reconciliação e reeducação. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

    [...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1

    O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39

    Os filhos são doces algemas de nossa alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    [...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135

    [...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O descendente masculino em relação aos seus pais: este é meu filho.
    Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
    Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
    Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
    Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
    Por Extensão A cria de descente de algum animal.
    Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
    [Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
    Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
    adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
    substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
    Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
    Fonte: Priberam

    Fim

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Circunstância que termina outra: fim de um livro.
    Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
    Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
    Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
    Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
    Parte que está no final de; final: fim de semana.
    O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
    Destino: o fim do homem.
    expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
    locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
    locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
    Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O fim é aquilo que se pretende realizar na vida real, quer no campo empírico, quer no meio social, quer na educação. Por exemplo, o fim do educador espírita é o desenvolvimento da espiritualidade do educando. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    Fonte: febnet.org.br

    Fogo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Desenvolvimento simultâneo de calor, de luz e de chama produzido pela combustão viva de certos corpos, como a madeira, o carvão etc.
    Fogueira, incêndio, labareda, lume.
    Fogão ou lugar onde se cozinha ou se faz fogo para qualquer fim; lareira: conversávamos junto ao fogo.
    Calor intenso e molesto: o dia de hoje foi um fogo.
    Figurado Veemência, ardor, paixão: o fogo da cólera.
    Fuzilaria, guerra, combate.
    Figurado Fogo de palha, entusiasmo passageiro ou aparente.
    Figurado Excitação, ardência sexual: mulher de muito fogo.
    Negar fogo, falhar, iludir, desanimar.
    Pegar fogo, incendiar-se, inflamar-se.
    Fazer fogo, acender.
    Comer fogo, fazer alguma coisa com grande sacrifício ou passar dificuldades.
    Figurado Atiçar fogo, açular, incitar.
    Brincar com o fogo, expor-se ao perigo, arriscar-se.
    Figurado Ser fogo, ser difícil, irredutível, indomável, intransigente.
    A fogo lento, pouco a pouco.
    Tocar fogo na canjica, animar.
    Figurado Pôr as mãos no fogo (por alguém), responsabilizar-se, confiar em.
    interjeição Voz de disparo em combate ou aviso de incêndio.
    substantivo masculino plural Fogos de artifício, peças pirotécnicas fáceis de inflamar para festejos juninos e outras comemorações.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Fogo (que em latim se dizia "ignis" = ignição do carro) tem origem noutra palavra latina, "focu", cujo primeiro sentido é lar doméstico, lareira, e só posteriormente passou a significar fogo. Por via culta, "focu" nos deu foco, já com sentidos novos.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Deus revelou a Sua presença na sarça ardente por meio do fogo (Êx 3:2), e desceu ao monte Sinai entre chamas e relâmpagos (Êx 19:18). Aquele fogo que desceu do céu, primeiramente sobre o altar do tabernáculo, e mais tarde sobre o altar do templo de Salomão, quando da sua dedicação, ali se conservou constantemente alimentado, e cuidadosamente sustentado de dia e de noite pelos sacerdotes. o fogo para fins sagrados, que não fosse obtido do altar, era chamado ‘fogo estranho’ – e por ser este usado por Nadabe e Abiú, foram estes sacerdotes mortos com fogo que veio de Deus (Lv 10:1-2Nm 3:4 – 26.61). o emprego do fogo para fundir metais já era conhecido dos hebreus no tempo do Êxodo (32.24). Em dia de sábado nenhum lume se acendia para qualquer fim doméstico (Êx 35:3Nm 15:32-36). os adoradores do deus Moloque, ou queimavam os seus filhos no fogo, ou os faziam passar por ele (2 Rs 16.3 – 21.6 – 2 Cr 33.6). o Espirito Santo é comparado ao fogo (Mt 3:11At 2:3), sendo a sua obra converter e purificar as almas, inflamando-as de amor a Deus e de zelo pela Sua Glória. A Palavra de Deus é, também, apresentada como semelhante ao fogo (Jr 23:29). Empregam-se, além disso, os termos ‘fogo’ e ‘chama’, para exprimir vivos sentimentos e a inspiração divina, e descrever calamidades temporais e futuros castigos (Sl 66:12Jr 20:9Jl 2:30Ml 3:2Mt 25:41Mc 9:43).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] No pensamento de Jesus, o fogo eterno não podia passar, portanto, de simples figura, pouco lhe importando fosse essa figura interpretada à letra, desde que ela servisse de freio às paixões humanas. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6, it• 7

    Imagem, semelhante a tantas outras, tomada como realidade. [...] O homem não encontrou comparação mais enérgica do que a do fogo, pois, para ele, o fogo é o tipo do mais cruel suplício e o símbolo da ação mais violenta. Por isso é que a crença no fogo eterno data da mais remota antiguidade, tendo-a os povos modernos herdado dos mais antigos. Por isso também é que o homem diz, em sua linguagem figurada: o fogo das paixões; abrasar de amor, de ciúme, etc.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 974 e 974a

    [...] A Teologia reconhece hoje que a palavra fogo é usada figuradamente e que se deve entender como significando fogo moral. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    O fogo exprime emblematicamente a expiação como meio de purificação e, portanto, de progresso para o Espírito culpado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Fogo Um dos símbolos com o qual se descreve o castigo eterno: o inferno (Mt 5:22). Passagens como as de Lc 3:16 ou 12:49ss. referem-se, evidentemente, à dupla opção de vida diante da qual se coloca todo ser humano: ou aceitar o Evangelho de Jesus, o messias, e ser mergulhado (batizado) no Espírito Santo ou rejeitá-lo e ser lançado ao fogo eterno, destinado ao diabo e a seus anjos (Mt 25:41-46).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Las sectas frente a la Biblia, Madri 1992.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Fonte

    Dicionário Bíblico
    Nascente de água, ou manancial, de que se faz menção muitas vezes na Bíblia. Em terras secas da Judéia eram de particular valor, e provém daí o uso figurativo da palavra, como emblema de esperanças, bênçãos e consolações. ‘o Cordeiro… os guiará para as fontes da água da vida’ (Ap 7:17). Um grande número de lugares tinha o nome de alguma fonte, que estivesse próxima, sendo este fato indicado por meio dos prefixos Ain e En. Fontes perpétuas, descritas como nascentes de água viva, eram muito apreciadas (Sl 36:7-9is 49:10Jr 2:13Jl 3:18Zc 13:1Jo 4:10). Anuncia Zacarias que uma fonte se abriria, na qual podiam ser lavadas as impurezas da casa de Davi e de Jerusalém, profecia esta que teve cumprimento no sangue expiatório de Jesus Cristo. o termo ‘fonte’ serve também para designar os filhos ou a posteridade (Dt 33:28).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Derivado de fundere. Uso da palavra fonte para os tipos de letra que a gente usa em tipografias ou no computador. Elas eram fundidas em metal, por isso receberam esse nome.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Água viva que brota da terra de forma contínua; nascente: fonte de água mineral.
    Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
    Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
    Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
    Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
    [Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
    Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
    Chaga aberta com cautério.
    Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Água viva que brota da terra de forma contínua; nascente: fonte de água mineral.
    Chafariz ou bica de onde jorra água, geralmente localizados em praças, com fins arquitetônicos ou de fornecimento de água.
    Figurado Princípio, origem, causa: a eleição é fonte do poder.
    Figurado O texto original de uma obra ou do qual são retiradas informações para um trabalho.
    Figurado Pessoa ou situação da qual provém as informações referentes a um determinado fato: minha informação é de fonte segura.
    [Informática] Conjunto completo de caracteres de um mesmo tipo.
    Cada um dos lados da cabeça que formam a região temporal.
    Chaga aberta com cautério.
    Etimologia (origem da palavra fonte). Do latim fons,fontis; fonte, nascente.
    Fonte: Priberam

    Fundamento

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Fundamento
    1) ALICERCE (Ed 5:16); (1Co 3:10)

    2) Base (2Sm 22:8).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    fundamento s. .M 1. Base, alicerce, fundação. 2. Motivo, razão.
    Fonte: Priberam

    Fábrica

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Estabelecimento industrial onde se transformam matérias-primas em produtos destinados ao consumo, ou que se dedica à produção de outras mercadorias: fábrica de doces.
    Qualidade, procedência, lavor, fabrico: pano de boa fábrica.
    O pessoal do mesmo estabelecimento fabril: toda a fábrica compareceu ao casamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    manufatura, oficina, tenda (usina). – Fábrica, na significação que o torna sinônimo dos outros vocábulos deste grupo, designa em geral a oficina onde se produz alguma coisa, ou onde se prepara algum artefacto ou qualquer artigo de comércio. Sugere ideia de indústria, não propriamente de arte, ou quando muito em certos casos, de arte mecânica. – Manufatura, que adaptamos do francês, tem sentido muito menos extenso, e só se aplica a certos estabelecimentos, não só de grandes proporções, mas onde se trabalha com mais arte e onde se produzem artigos mais delicados ou em cujo preparo ou manipulação se emprega mais habilidade. Dizemos – fábrica de gás; fábrica de cerveja; fábrica de cal (e não manufatura). Dizemos com mais propriedade: – manufatura de rendas, de panos, de flores: – em vez de – fábrica. É este, no entanto, o termo entre nós mais usual, poucas vezes empregandose manufatura. – Oficina é a sala, a casa, o lugar onde trabalham oficiais de algum ofício. É vocábulo ainda mais extenso talvez do que fábrica: sugere ideia de produção; e tanto se emprega tratando-se de trabalho mecânico ou material, como tratando-se de artes liberais: oficina de construções, de ourivesaria, de pintura, etc. – Usina, conquanto também francês, está sendo mais usado que manufatura, para designar “estabelecimento fabril onde o trabalho é feito mediante emprego de aparelhos e maquinismos”. Em regra, aplica-se este termo nos mesmos casos em que se aplica fábrica: usina ou fábrica de louças, de vidros, de fundição, de pregos, de eletricidade, etc. – Tenda é o lugar onde trabalha um artífice ou artesão: tenda de ferreiro, etc. Sugere, no sentido particular que tem aqui, ideia de trabalho.
    Fonte: Dicio

    Glória

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
    Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
    Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
    Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
    Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
    [Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
    Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
    95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
    96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

    Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Glória
    1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

    2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Grande

    Dicionário Comum
    adjetivo De tamanho maior ou fora do normal: cabeça grande.
    Comprido, extenso ou longo: uma corda grande.
    Sem medida; excessivo: grandes vantagens.
    Numeroso; que possui excesso de pessoas ou coisas: uma grande manifestação; uma grande quantia de dinheiro.
    Que transcende certos parâmetros: grande profundeza.
    Que obteve fortes consequências: grande briga; grandes discussões.
    Forte; em que há intensidade: grande pesar.
    Com muita eficiência: a água é um grande medicamento natural.
    Importante; em que há importância: uma grande instituição financeira.
    Adulto; que não é mais criança: o menino já está grande.
    Notável; que é eficiente naquilo que realiza: um grande músico.
    Cujos atributos morais e/ou intelectuais estão excesso: grande senhor.
    Magnânimo; que exprime um comportamento nobre.
    Fundamental; que é primordial: de grande honestidade.
    Que caracteriza algo como sendo bom; positivo: uma grande qualidade.
    Que é austero; rígido: um grande problema.
    Território circundado por outras áreas adjacentes: a Grande Brasília.
    substantivo masculino Pessoa que se encontra em idade adulta.
    Quem tem muito poder ou influência: os grandes estavam do seu lado.
    Etimologia (origem da palavra grande). Do latim grandis.e.
    Fonte: Priberam

    Graça

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Graça
    1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

    2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

    4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

    5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

    6) Beleza (Pv 31:30).

    7) Bondade (Zc 12:10).

    8) “De graça” é “sem
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
    Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
    Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
    Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
    Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
    Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
    Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
    Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
    Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
    Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] é a suprema expressão do amor de Deus.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Etimológico
    Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Homem

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Espécie humana; humanidade: a evolução social do homem.
    Pessoa do sexo masculino.
    Esposo, marido, companheiro.
    A criatura humana sob o ponto de vista moral: todo homem é passível de aperfeiçoamento.
    Etimologia (origem da palavra homem). Do latim homo.inis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    As principais palavras traduzidas por ‘homem’ no A.T. são :
    (1). Adam (Gn 1:26, etc.) É, também, um termo coletivo, que se emprega ‘por humanidade’, e que se distingue de Deus.
    (2). ish (Gn 2:24, etc.), um indivíduo do sexo masculino.
    (3). Enosh (Gn 6:4, etc.), a raça humana, como seres mortais.
    (4). Geber (Êx 10:11, etc.), homem na sua robustez. No N.T. as principais palavras são
    (1). Aner (Lc 1:27, etc.), homem da idade madura –
    (2). Anthropos (Mt 4:4, etc.), homem em oposição a animal.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O homem é um pequeno mundo, que tem como diretor o Espírito e como dirigido o corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 27

    O homem compõe-se de corpo e espírito [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    H [...] é o filho de suas obras, durante esta vida e depois da morte, nada devendo ao favoritismo: Deus o recompensa pelos esforços e pune pela negligência, isto por tanto tempo quanto nela persistir.
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    O homem é uma alma encarnada. Antes da sua encarnação, existia unida aos tipos primordiais, às idéias do verdadeiro, do bem e do belo; separa-se deles, encarnando, e, recordando o seu passado, é mais ou menos atormentada pelo desejo de voltar a ele.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

    Há no homem três coisas: 1º – o corpo ou ser material análogo aos animais e animado pelo mesmo princípio vital; 2º – a alma ou ser imaterial, Espírito encarnado no corpo; 3º – o laço que prende a alma ao corpo, princípio intermediário entre a matéria e o Espírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    O homem é filho de suas próprias obras; e as diferenças humanas são filhas do uso que cada um faz da sua liberdade.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 18

    [...] é uma obra que glorifica seu incompreensível Autor.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é, desde o princípio, o Verbo fora de Deus, a sucessão eterna, a mutabilidade sem término.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é um ser progressivo e perfectível que sempre girará dentro da instabilidade. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    O homem é, essencialmente, um Espírito imortal, que não desaparece, portanto, com a morte orgânica, com o perecimento do corpo físico. [...] O homem é um Espírito, que se utiliza de vários corpos materiais, os corpos físicos, e de um semimaterial, fluídico, o corpo astral ou perispírito, para realizar, em várias etapas, chamadas encarnações, a evolução, a que está sujeito, por sua própria natureza.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2

    Sabemos hoje que o homem é um anjo nascente e que séculos correrão sobre séculos antes de finda a empresa de seu apuro.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    [...] é o homem um ser imortal, evolvendo incessantemente através das gerações de um determinado mundo, e, em seguida, de mundo em mundo, até a perfeição, sem solução de continuidade!
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A progressividade da revelação divina 4

    Urge compreendamos que, qualquer que seja a posição em que se achem situados, todos os homens são proletários da evolução e que a diversidade de funções no complexo social é tão indispensável à sua harmonia quanto às variadas finalidades dos órgãos o são ao equilíbrio de nosso organismo.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei de igualdade

    Contrariando a Teologia tradicional, a Doutrina Espírita nos ensina (no que, aliás, é apoiada pela Ciência) que o homem surgiu neste mundo, não como H H uma criatura perfeita, que veio a decair depois por obra de Satanás, mas como um ser rude e ignorante, guardando traços fortes de sua passagem pela animalidade. Criado, entretanto, à imagem e semelhança de Deus, possui, latentes, todos os atributos da perfeição, inclusive o Amor, carecendo tão-somente que os desenvolva.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] cada indivíduo é, espiritualmente, filho de si mesmo, ou melhor, traz, ao nascer, uma bagagem de boas ou más aquisições feitas em outras existências, que lhe constituem o caráter, o modo de ser todo pessoal [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 15

    Afirma Esquiros que cada um de nós é o autor e por assim dizer o obreiro de seus destinos futuros. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 1

    [...] O homem é o universo reduzido. Se cada um pudesse deixar-se narrar, teríamos a mais maravilhosa história do mundo.
    Referencia: DELGADO, América• Os funerais da Santa Sé• Pelo Espírito Guerra Junqueiro• Prefácio de Manuel Quintão• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Guerra Junqueiro

    O homem possui dois corpos: um de matéria grosseira, que o põe em relação com o mundo físico; outro fluídico, por meio do qual entra em relação com o mundo invisível.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] O homem é [...] o seu próprio juiz, porque, segundo o uso ou o abuso de sua liberdade, torna-se feliz ou desditoso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 39

    Deus é o Espírito Universal que se exprime e se manifesta na Natureza, da qual o homem é a expressão mais alta.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Todo homem é um espelho particular do Universo e do seu Criador. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] é a síntese de todas as formas vivas que o precederam, o último elo da longa cadeia de vidas inferiores que se desenrola através dos tempos. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    [...] a observação dos fatos e a experiência provam que o ser humano não é somente um corpo material dotado de várias propriedades, mas também um ser psíquico, dotado de propriedades diferentes das do organismo animal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    Preferimos a definição de Bonald: “O homem é uma inteligência servida por órgãos”. Declaremo-lo: o homem é essencialmente espírito, quer o saiba quer o ignore. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] Sois constituídos por uma verdadeira multidão de seres grupados e submetidos pela atração plástica da vossa alma pessoal, a qual, do centro do ser, formou o corpo, desde o embrião, e reuniu em torno dele, no respectivo microcosmo, todo um mundo de seres destituídos ainda de consciência da sua individualidade.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 5a narrativa

    [...] é mordomo, usufrutuário dos talentos de que se encontra temporariamente investido na condição de H donatário, mas dos quais prestará contas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    Os homens são espíritos em provas, como os vês, como os encontras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O homem não deve ser considerado como a máquina para o prazer, mas o ser eterno em contínuo processo de crescimento. O corpo é-lhe instrumento por ele mesmo – o Espírito que o habita – modelado conforme as necessidades que o promovem e libertam. A visão global do ser – Espírito, perispírito e matéria – é a que pode dar sentido à vida humana, facultando o entendimento das leis que a regem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 16

    O grande e superior investimento da Divindade é o homem, na inexorável marcha da ascensão libertadora.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    [...] o homem é o que pensa, o que faz e deseja.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] todos somos a soma dos próprios atos, na contabilidade das experiências acumuladas desde priscas eras que não lobrigamos tão cedo conhecer. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    O homem é, na verdade, a mais alta realização do pensamento divino, na Terra, caminhando para a glória total, mediante as lutas e os sacrifícios do dia-a-dia.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Suicídio – solução insolvável

    [...] O homem é um projetista de si mesmo com plena liberdade de, assim, autoprojetar-se. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] é o que ele mesmo pode ou quer ser; por isso, o homem é sempre um problema em si mesmo e também encerra em si a solução. [...]
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    [...] O homem nasce imperfeito: chega a este mundo trazendo um duplo capital, o de suas faltas anteriores, que lhe cumpre expiar, ou de suas más tendências, que lhe cumpre reprimir; e o das virtudes adquiridas ou de aspirações generosas, que lhe cabe desenvolver. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 21a efusão

    Todos os homens são filhos de Deus, todos estão destinados a tornar-se anjos [...].
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 29a efusão

    [...] O homem, como dínamo psíquico, a que os complexos celulares se ajustam em obediência às leis que governam a matéria perispiritual, ainda é de compreensão muito difícil.
    Referencia: MICHAELUS• Magnetismo Espiritual• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] o homem é aquilo que pensa. É a força do seu pensamento que modela os seus atos e, por conseguinte, o seu estado de espírito, sua posição evolutiva, e a melhor ou pior situação humana nas vidas que se encadeiam. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 21

    [...] o homem é, na essência, um Espírito imortal, cuja experiência e sabedoria se acumulam ao cabo de um rosário imenso de vidas, desde que começam a raiar nele os primeiros clarões da consH H ciência até que alcance os mais elevados graus de conhecimento e moral. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Será bom não esquecer que somos essência de Deus [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] Será necessário que o homem compreenda que, como parcela divina que é, veio ao mundo também para colaborar na obra de aperfeiçoamento do planeta em que vive, e essa colaboração certamente subentenderá auxílio às almas mais frágeis do que a dele, que gravitam ao seu lado nas peripécias da evolução. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Devassando o invisível• Sob a orientação dos Espíritos-guias da médium• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] somos o resultado das atividades do nosso passado, como hoje plantamos as sementes do nosso futuro.
    Referencia: SANTOS, Jorge Andréa dos• Visão espírita nas distonias mentais• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 3

    O homem, regra geral, é um ser milenarmente viciado em atitudes negativas, assimilando, assim, com lamentável freqüência, vibrações tóxicas que o desajustam espiritualmente, da mesma forma que sofre constantes distúrbios digestivos quem não faz uso de alimentação adequada.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Sintonia da atitude

    [...] o homem, apesar de sua aparência material, é essencialmente um ser espiritual e, como tal, seu destino não está jungido para sempre à matéria, mas apenas temporariamente.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 37

    Cada criatura humana é uma irradiação da Força Divina, independentemente de seu estágio evolutivo. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 7

    [...] é um Espírito eterno, continuando sua trajetória após o túmulo e voltando a viver neste mesmo mundo de aprendizado e resgates, onde os papéis individuais podem ser invertidos [...].
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 12

    [...] O homem é co-autor dessa entidade misteriosa que é ele mesmo. Nascemos de Deus, fonte inexaurível da vida, e renascemos todos os dias, em nós mesmos, através das transformações por que passamos mediante a influência da auto-educação, cumprindo-se assim aquele célebre imperativo de Jesus: Sede perfeitos como o vosso Pai celestial é perfeito.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    [...] O homem é obra viva, inteligente e consciente de si própria. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 15

    O homem renovado para o bem é a garantia substancial da felicidade humana. [...] O homem, herdeiro do Céu, refletirá sempre a Paternidade Divina, no nível em que se encontra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Informando o leitor

    No mundo assim também é: / O homem, na Humanidade, / É o viajor demandando / As luzes da eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - O carro

    Todos nós somos dínamos viventes, nos mais remotos ângulos da vida, com o infinito por clima de progresso e com a eternidade por meta sublime. Geramos H raios, emitimo-los e recebemo-los constantemente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O homem não é um acidente biológico na Criação. É o herdeiro divino do Pai Compassivo e Todo Sábio que lhe confere no mundo a escola ativa de elevação e aprimoramento para a imortalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o legislador da própria existência e o dispensador da paz ou da desesperação, da alegria ou da dor de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o homem, acima de tudo, é espírito, alma, vibração, e esse espírito, salvo em casos excepcionais, se conserva o mesmo após a morte do corpo, com idênticos defeitos e as mesmas inclinações que o caracterizavam à face do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] Todos somos, por enquanto, espíritos imperfeitos, nos quadros evolutivos do trabalho que nos compete desenvolver e complementar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Cada um de nós é um mundo por si, porque o Criador nos dotou a cada um de características individuais, inconfundíveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O homem é inquilino da carne, com obrigações naturais de preservação e defesa do patrimônio que temporariamente usufrui.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Saúde

    Lembre-se que você mesmo é: o melhor secretário de sua tarefa, o mais eficiente propagandista de seusideais,a mais clara demonstração de seusprincípios,o mais alto padrão do ensino superiorque seu espírito abraça,e a mensagem viva das elevadas noçõesque você transmite aos outros.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 29

    Expurguemos a mente, apagando recordações indesejáveis e elevando o nível de nossas esperanças, porque, na realidade, somos arquitetos de nossa ascensão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    Toda pessoa humana é aprendiz na escola da evolução, sob o uniforme da carne, constrangida ao cumprimento de certas obrigações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Lugar depois da morte

    O homem encarnado na Terra [...] é uma alma eterna usando um corpo perecível, alma que procede de milenários caminhos para a integração com a verdade divina [...]. Somos, todos, atores do drama sublime da evolução universal, através do amor e da dor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Depois da morte física, o que há de mais surpreendente para nós é o reencontro da vida. Aqui [no plano espiritual] aprendemos que o organismo perispirítico que nos condiciona em matéria leve e mais plástica, após o sepulcro, é fruto igualmente do processo evolutivo. Não somos criações milagrosas, destinadas ao H H adorno de um paraíso de papelão. Somos filhos de Deus e herdeiros dos séculos, conquistando valores, de experiência em experiência de milênio a milênio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    O homem terrestre não é um deserdado. É filho de Deus, em trabalho construtivo, envergando a roupagem da carne; aluno de escola benemérita, onde precisa aprender a elevar-se. A luta humana é sua oportunidade, a sua ferramenta, o seu livro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Novo amigo

    Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em contínua modificação para melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 133

    [...] é um anjo decaído, em conseqüência do mau uso que fez de seu livre-arbítrio [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Volta Bocage• Sonetos do Espírito de Manuel Maria de Barbosa du Bocage; com apreciação, comentários e glossário pelo prof• L• C• Porto Carreiro Neto• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Filhos do Eterno, todos somos cidadãos da eternidade e somente elevamos a nós mesmos, a golpes de esforço e trabalho, na hierarquia das reencarnações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 46

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Homem
    1) Qualquer indivíduo pertencente à espécie animal racional (Gn 2:15). O ser humano é composto de corpo e alma. Foi criado à imagem e semelhança de Deus, podendo, por isso, ter comunhão com ele (Gn 1:26);
    v. IMAGEM DE DEUS).

    2) Os seres humanos; a humanidade (Gn 1:26), hebraico adham; (Ef 6:6). 3 Ser humano do sexo masculino (Pv 30:19).

    4) Ser humano na idade adulta (1Co 13:11).

    5) “Velho homem” é a nossa velha natureza humana pecadora (Rm 6:6) em contraste com o “novo homem”, que é a natureza espiritual do regenerado (Ef 2:15).

    6) “Homem interior” é o eu mais profundo (Rm 7:22) em contraste com o “homem exterior”
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Honra

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Honra
    1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

    2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

    4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
    O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
    Posição de destaque: diretor de honra.
    Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
    Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
    Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
    substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
    expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
    Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
    Fonte: Priberam

    Iguais

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de igual

    i·gual
    (latim aequalis, -e)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que não apresenta diferenças (relativamente à pessoa ou coisa que serve de comparação).DESIGUAL, DIFERENTE

    2. Que é muito parecido. = IDÊNTICODESIGUAL, DIFERENTE, DISTINTO

    3. Que não varia; que é sempre o mesmo. = CONSTANTE, ESTÁVEL, INALTERADO, REGULARDESIGUAL, INCONSTANTE, IRREGULAR

    4. Que não apresenta saliências, rugosidades. = LISO, PLANODESIGUAL, IRREGULAR

    nome de dois géneros

    5. Pessoa da mesma condição social.

    nome masculino

    6. Sinal aritmético de igualdade (=).

    Fonte: Priberam

    Israel

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Israel Nome que Jacó recebeu após lutar com Deus — como hipóstase — em Jaboc (Gn 32:29). Derivado da raiz “sará” (lutar, governar), contém o significado de vitória e pode ser traduzido como “aquele que lutou com Deus” ou “o adversário de Deus”. Mais tarde o nome se estenderia aos descendentes de Jacó (Ex 1:9) e, com a divisão do povo de Israel após a morte de Salomão, passou a designar a monarquia do Reino do Norte, formada pela totalidade das tribos exceto a de Judá e Levi, e destruída pela Assíria em 721 a.C. A palavra designa também o território que Deus prometeu aos patriarcas e aos seus descendentes (Gn 13:14-17; 15,18; 17,18; 26,3-4; 28,13 35:12-48,3-4; 1Sm 13:19).

    Após a derrota de Bar Kojba em 135 d.C., os romanos passaram a chamar esse território de Palestina, com a intenção de ridicularizar os judeus, recordando-lhes os filisteus, desaparecidos há muito tempo. Pelos evangelhos, compreende-se que a Igreja, formada por judeus e gentios que creram em Jesus, é o Novo Israel.

    Y. Kaufmann, o. c.; m. Noth, Historia...; J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y las naciones, Madri 1979; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação do Estado de Israel, localizado no Oriente Médio, reconhecido oficialmente em 1948, sendo também conhecido como Estado Judeu e Democrático.
    Por Extensão Significado do nome em hebraico: "o homem que vê Deus".
    Etimologia (origem da palavra Israel). Do latim Isráél; do grego Israêl; pelo hebraico Yisraél.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Israel [O Que Luta com Deus] -

    1) Nome dado por Deus a Jacó (Gn 32:28)

    2) Nome do povo composto das 12 tribos descendentes de Jacó (Ex 3:16).

    3) Nome das dez tribos que compuseram o Reino do Norte, em contraposição ao Reino do Sul, chamado de Judá (1Rs 14:19);
    v. o mapa OS REINOS DE ISRAEL E DE JUDÁ).

    4) Designação de todo o povo de Deus, a Igreja (Gl 6:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    Nome dado a Jacó depois que “lutou com Deus” em Peniel (Gn 32:28-31). Veja Jacó.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    Luta com Deus. Foi este o novo nome dado a Jacó, quando ele pedia uma bênção depois de ter lutado com o Anjo do Senhor em Maanaim (Gn 32:28os 12:4). Depois é usado alternadamente com Jacó, embora menos freqüentemente. o nome era, primeiramente, empregado para designar a família deste patriarca, mas depois, libertando-se os hebreus da escravidão egípcia, aplicava-se de modo genérico ao povo das doze tribos (Êx 3:16). Mais tarde, porém, achamos a tribo de Judá excluída da nação de israel (1 Sm 11.8 – 1 Rs 12,16) a qual, desde que as tribos se revoltaram contra Roboão, se tornou o reino do Norte, constituindo o reino do Sul as tribos de Judá e Benjamim, com partes de Dã e Simeão. E isto foi assim até à volta do cativeiro. os que voltaram à sua pátria tomaram de novo o nome de israel, embora fosse um fato serem judeus a maior parte deles. Nos tempos do N.T. o povo de todas as tribos era geralmente conhecido pelo nome de judeus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Jacinto

    Dicionário Bíblico
    Esta pedra preciosa acha-se mencionada no Ap 9:17-21.20. As pedras conhecidas por este nome, nos tempos modernos, são de várias cores avermelhadas. o verdadeiro jacinto é um baço cristal encarnado, muito raro, e que, polido adquire um grande brilho – o seu peso específico é maior que o da granada. o hiacinto de Plínio, no primeiro século d.C., era uma pedra azul, talvez a safira, e é a esta que S. João provavelmente se refere. Mas no peitoral do sumo sacerdote (Êx 28:19) é mais provável que seja uma pedra vermelha, ou alguma de cor amarelada.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jacinto Pedra semipreciosa, geralmente alaranjada (Ex 28:19; Ap 9:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pedra preciosa de diversas cores.
    Planta muito apreciada, da família das liliáceas. Originário da África e da Ásia, o jacinto foi levado para a Europa no início do séc. XIV. É cultivado em muitas partes do mundo. As flores, em forma de sino, são azuis, rosas, brancas, amarelas e roxas e desabrocham de março a abril em hastes que atingem de 15 a 46cm de altura.
    Fonte: Priberam

    Jaspe

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Pedra fina parecida com a ágata, de um verde mais ou menos escuro, de brilho leitoso, muito empregada na China.
    Variedade de quartzo duro e opaco.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Tem-se pensado que o jaspe da Sagrada Escritura era o diamante, a esmeralda, a opala, etc. Mas já pequena dúvida há de que a palavra hebraica, bem como a grega, representava uma variedade de quartzos, transluzentes, e com prismáticas cores. Era a duodécima das jóias que brilhavam no peitoral do sumo sacerdote (Êx 28:20 – 39.13), e a primeira das doze empregadas nos fundamentos da Nova Jerusalém (Ap 21:19). Fazia parte também de outra divisão dos muros da Nova Jerusalém (Ap 21:18). Em Ap 4:3 usa-se como figura da glória de Deus.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jaspe Pedra semipreciosa de várias cores, geralmente marrom ou vermelha, mas também amarela, verde ou branca (Ex 28:20; Ap 21:11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Jerusalém

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Jerusalém [Lugar de Paz] - Cidade situada a uns 50 km do mar Mediterrâneo e a 22 km do mar Morto, a uma altitude de 765 m. O vale do Cedrom fica a leste dela, e o vale de Hinom, a oeste e ao sul. A leste do vale de Cedrom está o Getsêmani e o monte das Oliveiras. Davi tornou Jerusalém a capital do reino unido (2Sm 5:6-10). Salomão construiu nela o Templo e um palácio. Quando o reino se dividiu, Jerusalém continuou como capital do reino do Sul. Em 587 a.C. a cidade e o Templo foram destruídos por Nabucodonosor (2Rs 25:1-26). Zorobabel, Neemias e Esdras reconstruíram as muralhas e o Templo, que depois foram mais uma vez destruídos. Depois um novo Templo foi construído por Herodes, o Grande. Tito, general romano, destruiu a cidade e o Templo em 70 d.C. O nome primitivo da cidade era JEBUS. Na Bíblia é também chamada de Salém (Gn 14:18), cidade de Davi (1Rs 2:10), Sião (1Rs 8:1), cidade de Deus (Sl 46:4) e cidade do grande Rei (Sl 48:2). V. os mapas JERUSALÉM NO AT e JERUSALÉM NOS TEM
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jerusalém Tem-se interpretado o nome dessa cidade como “cidade da paz”. Na Bíblia, aparece pela primeira vez como Salém (Gn 14:18), com a qual costuma ser identificada. A cidade foi tomada pelos israelitas que conquistaram Canaã após a saída do Egito, mas não a mantiveram em seu poder. Pelo ano 1000 a.C., Davi tomou-a das mãos dos jebuseus, transformando-a em capital (2Sm 5:6ss.; 1Cr 11:4ss.), pois ocupava um lugar central na geografia do seu reino. Salomão construiu nela o primeiro Templo, convertendo-a em centro religioso e local de peregrinação anual de todos os fiéis para as festas da Páscoa, das Semanas e das Tendas. Em 587-586 a.C., houve o primeiro Jurban ou destruição do Templo pelas tropas de Nabucodonosor. Ao regressarem do exílio em 537 a.C., os judeus empreenderam a reconstrução do Templo sob o incentivo dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias; mas a grande restauração do Templo só aconteceu, realmente, com Herodes e seus sucessores, que o ampliaram e o engrandeceram. Deve-se a Herodes a construção das muralhas e dos palácios-fortalezas Antônia e do Palácio, a ampliação do Templo com a nova esplanada, um teatro, um anfiteatro, um hipódromo e numerosas moradias. O fato de ser o centro da vida religiosa dos judeus levou os romanos a fixarem a residência dos governadores em Cesaréia, dirigindo-se a Jerusalém somente por ocasião de reuniões populares como nas festas.

    No ano 70 d.C., aconteceu o segundo Jurban ou destruição do Templo, desta vez pelas mãos das legiões romanas de Tito. Expulsos de Jerusalém após a rebelião de Bar Kojba (132-135 d.C.), os judeus do mundo inteiro jamais deixaram de esperar o regresso à cidade, de forma que, em meados do séc. XIX, a maioria da população hierosolimita era judia. Após a Guerra da Independência (1948-1949), a cidade foi proclamada capital do Estado de Israel, embora dividida em zonas árabe e judia até 1967.

    Jesus visitou Jerusalém com freqüência. Lucas narra que, aos doze anos, Jesus se perdeu no Templo (Lc 2:41ss.) e várias foram as visitas que ele realizou a essa cidade durante seu ministério público (Lc 13:34ss.; Jo 2:13). A rejeição dos habitantes à sua mensagem fez Jesus chorar por Jerusalém, destinada à destruição junto com o Templo (Lc 13:31-35). Longe de ser um “vaticinium ex eventu”, essa visão aparece em Q e deve ser anterior ao próprio Jesus. Em Jerusalém, Jesus foi preso e crucificado, depois de purificar o Templo.

    O fato de esses episódios terem Jerusalém por cenário e de nela acontecerem algumas aparições do Ressuscitado e igualmente a experiência do Espírito Santo em Pentecostes pesou muito na hora de os apóstolos e a primeira comunidade judeu-cristã fixarem residência (At 1:11).

    J. Jeremías, Jerusalén en tiempos de Jesús, Madri 1985; C. Vidal Manzanares, El Judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; A. Edersheim, Jerusalén...; E. Hoare, o. c.; f. Díez, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Existia, com o nome de Uruslim, isto é, Cidade de Salim ou Cidade da Paz, uma cidade no mesmo sítio de Jerusalém, antes de terem os israelitas atravessado o rio Jordão ao entrarem na Palestina. inscrições da coleção de Tel el-Amarna mostram que naquele tempo (cerca de 1400 a.C.) era aquela povoação um lugar de alguma importância, cujo governador estava subordinado ao Egito. o nome aparece já com a forma de Jerusalém em Js 10:1. os judeus identificavam-na com Salém, de que Melquisedeque foi rei (Gn 14:18 – *veja também Sl 76. 2). os atuais habitantes, judeus e cristãos, conservam o nome de Yerusalim, embora sob o poder dos romanos fosse conhecida pelo nome de Aelia Capitolina, e seja pelos maometanos chamada El-Kuds, o Santuário, tendo ainda outros títulos, segundo as suas conexões. Quanto à sua situação estava Jerusalém entre as tribos de Judá e Benjamim, distante do Mediterrâneo 51 km, do rio Jordão 30 km, de Hebrom 32 km, e 58 km de Samaria. Acha-se edificada no alto de uma larga crista montanhosa, que atravessa o país de norte a sul, e está sobre duas elevações, que se salientam do platô para o sul, e são acessíveis apenas por estradas dificultosas. Esta proeminência está entre dois desfiladeiros, que tornam a aproximação difícil, a não ser pelo norte, e por isso constitui uma defesa natural. Do lado oriental está o vale de Cedrom, que também é chamado vale de Josafá. Ao sudoeste e pelo sul se vê outro desfiladeiro, o vale de Hinom. Estas duas ravinas unem-se no Poço de Jacó (Bir Eyab), numa profundidade de 200 metros, medida desde a parte superior do platô. A cidade, possuindo tais defesas naturais, as montanhas circunjacentes, e os profundos desfiladeiros, forma, assim, uma compacta fortaleza montanhosa (Sl 87:1 – 122.3 – 125.1,2). Com respeito à história de Jerusalém, começa no A.T.com o aparecimento de Melquisedeque, rei de Salém, que abençoou Abraão (Gn 14:18-20 – *veja Hb 7:1). No cap. 10 de Josué, fala-se de Adoni-Zedeque, rei de Jerusalém, o qual formou uma liga contra o povo de Gibeom, que tinha feito um acordo com Josué e os israelitas invasores. Josué prendeu e mandou executar os cinco reis confederados, incluindo o rei de Jerusalém – mas, embora as cidades pertencentes aos outros quatro fossem atacadas, é certo ter escapado naquela ocasião a cidade de Jerusalém. Ela é nomeada entre ‘as cidades no extremo sul da tribo dos filhos de Judá’ (Js 15:21-63) – e é notada a circunstância de não terem podido os filhos de Judá expulsar. os jebuseus, habitantes daquela cidade, habitando juntamente os invasores com o povo invadido. A sua conquista definitiva está indicada em Jz 1:8. Mais tarde os jebuseus parece que fizeram reviver a sua confiança na fortaleza da sua cidade. Quando Davi, cuja capital era então Hebrom, atacou Jerusalém (2 Sm 5), os habitantes mofaram dele (2 Sm 5.6). A réplica de Davi foi fazer uma fala aos seus homens, que resultou na tomada da ‘fortaleza de Sião’. E então foi a capital transferida para Jerusalém, aproximadamente no ano 1000 a.C., vindo ela a ser ‘a cidade de Davi’. Para aqui trouxe este rei a arca, que saiu da casa de obede-Edom (2 Sm 6.12). Sendo ferido o povo por causa da sua numeração, foi poupada a cidade de Jerusalém (2 Sm 24,16) – e na sua gratidão comprou Davi a eira de Araúna, o jebuseu, e levantou ali um altar (2 Sm 24.25), preparando-se para construir naquele sítio um templo (1 Cr 22.1 a
    4) – mas isso só foi levado a efeito por Salomão (1 Rs 6.1 a 38). Quando o reino se dividiu, ficou sendo Jerusalém a capita! das duas tribos, fiéis a Roboão (1 Rs 14.21). No seu reinado foi tomada por Sisaque, rei do Egito (1 Rs 14,25) – e no tempo do rei Jeorão pelos filisteus e árabes (2 Cr 21.16,17) – e por Joás, rei de israel, quando o seu rei era Amazias (2 Cr 25.23,24). No reinado de Acaz foi atacada pelo rei Rezim, da Síria, e por Peca, rei de israel, mas sem resultado (2 Rs 16.5). Semelhantemente, foi a tentativa de Senaqueribe no reinado de Ezequias (2 Rs 18.19 – 2 Cr 32 – is 36:37). Quando governava Manassés, os seus pecados e os do povo foram a causa da prisão do rei e da sua deportação para Babilônia (2 Cr 33.9 a 11). Josias realizou em Jerusalém uma reforma moral e religiosa (2 Cr 34.3 a 5). Quando, no período de maior decadência, reinava Joaquim, foi a cidade cercada e tomada pelas forças de Nabucodonosor, rei da Babilônia, que deportou para aquele império o rei e o povo, à exceção dos mais pobres dos seus súditos (2 Rs 24.12 a 16). Zedequias foi colocado no trono, mas revoltou-se. Vieram outra vez as tropas de Nabucodonosor, e então Jerusalém suportou um prolongado cerco – mas, por fim, foi tomada, sendo destruído o templo e os melhores edifícios, e derribadas as suas muralhas (2 Rs 25). No tempo de Ciro, como se acha narrado em Esdras, voltou o povo do seu cativeiro, sendo o templo reedificado, e restaurada a Lei. As muralhas foram levantadas por Neemias (Ne 3). Alexandre Magno visitou a cidade, quando o sumo sacerdócio era exercido por Jadua, que é mencionado em Ne 12:11-22. Morto Alexandre, e feita a divisão das suas conquistas, ficou a Judéia nos limites dos dois Estados rivais, o Egito e a Síria. Como efeito dessa situação raras vezes tinham os judeus uma paz duradoura. Ptolomeu Soter tomou a cidade pelo ano 320 a.C., a qual foi fortificada e embelezada no tempo de Simão, o Justo, no ano 300 a.C., mais ou menos (Ecclus. 50). Antíoco, o Grande, conquistou-a em 203 (a.C.) – mas em 199 foi retomada por Scopas, o general alexandrino. Após a derrota dos egípcios, infligida por Antíoco, caiu novamente Jerusalém sob o seu domínio em 19S. Foi depois tomada por Antíoco Epifanes, que profanou o templo, e ergueu um altar pagão no lugar do altar do Senhor (Dn 11:31) – mas no ano 165 foi a cidade reconquistada por Judas Macabeu. Pompeu apoderou-se dela em 65 a.C., e foi saqueada pelos partos no ano 40. Retomou-a Herodes, o Grande, no ano 37 a.C. : foi ele quem restaurou o templo, levantando o edifício que foi visitado por Jesus Cristo. Com respeito ao lugar que ocupava Jerusalém na alma dos hebreus, *veja Sl 122:6 – 137.5,6 – is 62:1-7 – cp.com 1 Rs 8.38 – Dn 6:10 e Mt 5:35. A Jerusalém do N.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    João

    Dicionário Bíblico
    Graça ou favor de Deus. – Aparece, também,em outros lugares com a forma de Joanã. Um parente do sumo sacerdote Anás. Juntamente com Anás e Caifás ele fez inquirições a respeito do ensino dos apóstolos Pedro e João e da cura do coxo (At 4:6). E nada mais se sabe dele. – João Marcos, o evangelista – filho de Maria, e primo (não sobrinho) de Barnabé. Apenas cinco vezes é este evangelista mencionado com o nome de João (At 12:12-25 e 13 5:13-15.37). Nas outras passagens é o nome Marcos que prevalece. (*veja Marcos.) – João Batista, o Precursor. A vinda de João foi profetizada por isaías (40.3), e por Malaquias (4.5 – *veja Mt 11:14), sendo o seu nascimento anunciado aos seus idosos pais por ‘um anjo do Senhor’ (Lc 1:5-23). Seu pai Zacarias era sacerdote, e sua mãe isabel ‘era das filhas de Arão’. A vinda desta criança foi também predita à Virgem Maria, na Anunciação (Lc 1:36). o nascimento de João (Lc 1:57) trouxe novamente, após a circuncisão, a fala a Zacarias, que a tinha perdido, quando o anjo lhe fez saber que havia de ter um filho (Lc 1:20-64). Quanto à infância de João Batista apenas se sabe que ele ‘Crescia e se fortalecia em espírito. E viveu nos desertos até ao dia em que havia de manifestar-se a israel’ (Lc 1:80). E assim, embora tivesse sido consagrado antes do seu nascimento à missão de pregar e ensinar (Lc 1:13-15), ele só deu início à sua obra quando chegou à idade viril, depois de ter passado vários anos isolado, vivendo uma vida de abnegação. A maneira como João Batista apareceu pregando chamou a atenção de toda a gente. o seu vestido era feito de pelos de camelo, e andava cingido de um cinto de couro, sendo a alimentação do notável pregador o que encontrava no deserto gafanhotos e mel silvestre (Lv 11:22Sl 81:16Mt 3:4). o ministério de João começou ‘no deserto da Judéia’ (Mt 3:1Mc 1:4Lc 3:3Jo 1:6-28). Ele pregava o arrependimento e a vinda do reino dos céus, e todo o país parecia ser movido pela sua palavra, pois vinham ter com ele as multidões para receberem o batismo (Mt 3:5 e Mc 1. S). Em termos enérgicos censurou a falsa vida religiosa dos fariseus e saduceus que se aproximavam dele (Mt 3:7), avisando, também, outras classes da sociedade (Lc 3:7-14) – e chamava a atenção dos ouvintes para Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus (Lc 3:15-17Jo 1:29-31), a quem batizou (Mt 3:13-17). o povo quis saber se João era o Cristo prometido (Lc 3:15) – mas ele categoricamente asseverou que não era (Jo 1:20). A importância do ministério de João acha-se claramente indicada nas referências de Jesus Cristo e dos apóstolos ao caráter e obra notável do pregador. Depois de responder aos mensageiros de João (Mt 11:2-6Lc 7:19-23), falou Jesus às multidões sobre o caráter e missão do Batista, declarando: ‘Entre os nascidos de mulher, ninguém apareceu maior do que João Batista’ (Mt 11:7-11Lc 7:24-28). Mais tarde foi por Jesus, de um modo preciso, identificado com o prometido Elias (Mt 17:10-13Mc 9:11-13) – e também o batismo de João foi assunto de que Jesus Se serviu para discutir com ‘os principais sacerdotes e os anciãos do povo’, colocando-os em dificuldades (Mt 21:23-27) – e, pelo fato de estes judeus rejeitarem o apelo de João, fez-lhes sentir o Salvador a sua responsabilidade (Mt 21:32). o batismo de João foi lembrado por Jesus depois da Sua ressurreição (At 1:5) – a ele se referiu também Pedro (At 1:22 – 10.37 – 11.16), e o apóstolo Paulo (At 13:24-25). Apolo conhecia somente o ‘batismo de João’ (At 18:25), e maior conhecimento não havia em certos discípulos de Éfeso (At 19:1-4). Com respeito ao ‘batismo de João’, *veja Batismo. o ministério corajoso de João parece ter alarmado Herodes, o tetrarca da Galiléia, que, segundo conta Josefo (Ant. Xiii, 5.2), o considerava como demagogo e pessoa perigosa. Como João o tivesse censurado por ter casado com Herodias, mulher de seu irmão Filipe, que ainda estava vivo, lançou Herodes o seu censurador numa prisão. (*veja Herodias.) o medo da indignação popular (Mt 14:5) parece tê-lo impedido de matar João Batista – mas a filha de Herodias, baseando-se numa inconsiderada promessa de Herodes, obteve a morte de João (Mt 14:3-12). – o Apóstolo. João, irmão de Tiago, era filho de Zebedeu (Mt 4:21), e de Salomé, sendo esta, provavelmente, irmã da mãe de Jesus (cp. Mt 27:56 com Mc 15:40Jo 19:25). Sendo assim, era João primo de Jesus, e por isso foi muito natural que o Salvador entregasse a Sua mãe aos cuidados de João, quando estava na cruz (Jo 19:25-27). João era, como seu pai, pescador de Betsaida, na Galiléia, trabalhando no lago de Genesaré (Mt 4:18-21). A família parece ter vivido em boas circunstâncias, visto como seu pai Zebedeu tinha jornaleiros (Mc 1:20) – a sua mãe era uma das piedosas mulheres, que desde a Galiléia acompanharam Jesus e o serviam com os seus bens (Mt 27:56) – o próprio evangelista era conhecido do sumo sacerdote (Jo 18:15), e tinha casa sua (Jo 19:27). Acha-se identificado com aquele discípulo de João Batista, que não é nomeado, e que com André seguiu a Jesus (Jo 1:35-40). A chamada de João e de seu irmão Tiago está, em termos precisos, narrada em Mt 4:21-22 e em Mc 1:19-20. Foi ele um dos doze apóstolos (Mt 10:2, e ref.). A ele e seu irmão deu Jesus o nome de Boanerges (Mc 3:17). Na sua juventude parece ter sido homem apaixonado, de temperamento impulsivo, dando ocasião a que Jesus o censurasse uma vez por ter proibido certo indivíduo de operar milagres (Mc 9:38-39), outra vez por ter desejado que viesse do céu castigo sobre os inóspitos samaritanos (Lc 9:51-56), e também pela sua pessoal ambição (Mc 10:35-40). Todavia, era ele chamado o discípulo, ‘a quem Jesus amava’ (Jo 21:20), e a quem, juntamente com Tiago e Pedro, deu Jesus Cristo o privilégio de presenciarem tantos e maravilhosos acontecimentos do Seu ministério. João pôde observar a cura da sogra de Pedro (Mc 1:29), a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37 e Lc 8:51), a pesca miraculosa (Lc 5:10), a transfiguração (Mt 17:1 e refs.), e a agonia no horto de Getsêmani (Mt 26:37, e refs.). É certo que João, como os outros discípulos, abandonou o Divino Mestre, quand
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Bíblico
    Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc 1:19). Diz também que Tiago e João trabalhavam com “os empregados” de seu pai (Mc 1:20).
    Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc 15:40). Se Salomé era irmã da mãe de Jesus, como sugere o Evangelho de João (Jo 19:25), João pode ter sido primo de Jesus.
    Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galiléia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc 5:11) Simão Pedro foi com eles.
    João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc 3:17). Os discípulos pareciam relegar João a um lugar secundário em seu grupo. Todos os Evangelhos mencionavam a João depois de seu irmão Tiago; na maioria das vezes, parece, Tiago era o porta-voz dos dois irmãos. Paulo menciona a João entre os apóstolos em Jerusalém, mas o faz colocando o seu nome no fim da lista (Gl 2:9).
    Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc 9:38). Jesus replicou: “Não lho proibais… pois quem não é contra a nós, é por nós” (Mc 9:39-40). Noutra ocasião, ambiciosos, Tiago e João sugeriram que lhes fosse permitido assentar-se à esquerda e à direita de Jesus na sua glória. Esta idéia os indispôs com os outros discípulos (Mc 10:35-41).
    Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo 18:15 diz que João era ” conhecido do sumo sacerdote”. Isto o tornaria facilmente vulnerável à prisão quando os aguardas do sumo sacerdote prenderam a Jesus. Não obstante, João foi o único apóstolo que se atreveu a permanecer ao pé da cruz, e Jesus entregou-lhe sua mãe aos seus cuidados (Jo 19:26-27). Ao ouvirem os discípulos que o corpo de Jesus já não estava no túmulo, João correu na frente dos outros e chegou primeiro ao sepulcro. Contudo, ele deixou que Pedro entrasse antes dele na câmara de sepultamento (Jo 20:1-4,8).
    Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria.
    Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na 1lha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    1. Veja João, o apóstolo.


    2. Veja João Batista.


    3. Pai de Simão Pedro e de André (chamado de Jonas em algumas traduções: Mt 16:17). Era um pescador que vivia na região da Galiléia. É interessante notar que as três ocasiões registradas nos evangelhos em que Jesus chamou Pedro pelo nome completo, “Simão filho de João (ou Jonas)”, foram momentos que marcaram pontos cruciais na vida desse apóstolo. Na primeira ocasião, André apresentou seu irmão Simão ao “Messias”, Jesus. Cristo olhou para Simão e anunciou profeticamente: “Tu és Simão, filho de João. Tu serás chamado Cefas [que quer dizer Pedro]” (Jo 1:42). Daquele momento em diante, Simão Pedro passou a seguir a Cristo. Na segunda ocasião em que o nome inteiro dele foi usado, ele havia acabado de responder uma pergunta de Jesus, dizendo: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16:16). O significado desta identificação de Jesus como o Cristo era tão grande que Jesus disse: “Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, pois não foi carne e sangue quem to revelou, mas meu Pai que está nos céus” (Mt 16:17). A última ocasião foi depois da ressurreição, quando Cristo testou o amor de Pedro por Ele e o comissionou com as palavras: “Simão, filho de João... Apascenta os meus cordeiros” (Jo 21:15-17).


    4. João, um parente do sumo sacerdote Anás; é mencionado apenas em Atos 6. Era um dos anciãos e líderes diante dos quais os apóstolos Pedro e João foram levados para serem interrogados. A pregação deles começava a aborrecer profundamente os líderes e por isso tentaram silenciá-los. Os apóstolos disseram que eram obrigados a obedecer a Deus e não aos homens (v. 19). Finalmente, sentindo o peso da opinião pública, os anciãos decidiram libertar os dois. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    João
    1) O Batista: V. JOÃO BATISTA.
    2) Pai do apóstolo Pedro (Jo 1:42); 21:15-17, RA; RC, Jonas).

    3) O evangelista e apóstolo: V. JOÃO, APÓSTOLO.
    4) João Marcos: V. MARCOS, JOÃO.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    João A) Evangelho de João

    1. Autoria e datação. O primeiro que relacionou o Quarto Evangelho a João, o filho de Zebedeu, parece ter sido Irineu (Adv. Haer, 3,1,1), citado por Eusébio (HE 5:8,4), o qual menciona Policarpo como fonte de sua opinião. Sem dúvida, o testamento reveste-se de certa importância, mas não deixa de apresentar inconvenientes. Assim, é estranho que outra literatura relacionada com Éfeso (a Epístola de Inácio aos Efésios, por exemplo) omita a suposta relação entre o apóstolo João e esta cidade. Também é possível que Irineu tenha-se confundido quanto à notícia que recebeu de Policarpo, já que destaca que Papias foi ouvinte de João e companheiro de Policarpo (Adv. Haer, 5,33,4). No entanto, conforme o testemunho de Eusébio (HE 3:93,33), Papias foi, na realidade, ouvinte de João, o presbítero — que ainda vivia nos tempos de Papias (HE 3.39,4) — e não do apóstolo. Fica, pois, a possibilidade de que esse João foi o mesmo ao qual Policarpo se referiu.

    Outras referências a uma autoria de João, o apóstolo, em fontes cristãs são muito tardias ou lendárias para serem questionadas, seja o caso de Clemente de Alexandria, transmitido por Eusébio (HE 6:14,17) ou o do Cânon de Muratori (c. 180-200). É certo que a tradição existia em meados do séc. II, mas não parece de todo concludente. Quanto à evidência interna, o evangelho reúne referências que podemos dividir nas relativas à redação e nas relacionadas com o discípulo amado (13 23:19-26-27; 20,1-10 e 21:7 e 20-4; possivelmente 18:15-16; 19,34-37 e talvez 1:35-36).

    As notícias recolhidas em 21:20 e 21:24 poderiam identificar o redator inicial com o discípulo amado ou talvez com a fonte principal das tradições recolhidas nele, porém, uma vez mais, fica obscuro se esta é uma referência a João, o apóstolo.

    Em nenhum momento o evangelho distingue o discípulo amado por nome nem tampouco o apóstolo João. E se na Última Ceia só estiveram presentes os Doze, obviamente o discípulo amado teria de ser um deles; tal dado, contudo, ainda não é seguro. Apesar de tudo, não se pode negar, de maneira dogmática, a possibilidade de o discípulo amado ser João, o apóstolo, e até mesmo existem alguns argumentos que favorecem essa possibilidade. Pode-se resumi-los da seguinte maneira:

    1. A descrição do ministério galileu tem uma enorme importância em João, a ponto de a própria palavra “Galiléia” aparecer mais vezes neste evangelho do que nos outros (ver especialmente: 7,1-9).

    2. Cafarnaum recebe uma ênfase muito especial (2,12; 4,12; 6,15), em contraste com o que os outros evangelhos designam o lugar de origem de Jesus (Mt 13:54; Lc 4:16). A própria sinagoga de Cafarnaum é mencionada mais vezes neste do que nos outros evangelhos.

    3. O evangelho de João refere-se também ao ministério de Jesus na Samaria (c.4), o que é natural, levando-se em conta a relação de João, o de Zebedeu, com a evangelização judeu-cristã da Samaria (At 8:14-17).

    4. João fazia parte do grupo de três (Pedro, Tiago e João) mais íntimo de Jesus. É, pois, um tanto estranho que um discípulo tão próximo a Jesus, como o discípulo amado — e não se tratando de João —, não apareça sequer mencionado em outras fontes.

    5. As descrições da Jerusalém anterior ao ano 70 d.C. encaixam-se com o que sabemos da permanência de João nessa cidade, depois de Pentecostes. De fato, os dados fornecidos por At 1:13; 8,25 e por Paulo (Gl 2:1-10) indicam que João estava na cidade antes do ano 50 d.C.

    6. João é um dos dirigentes judeu-cristãos que teve contato com a diáspora, assim como Pedro e Tiago (Jc 1:1; 1Pe 1:1; Jo 7:35 1Co 9:5), o que se enquadraria com algumas das notícias contidas em fontes cristãs posteriores e em relação ao autor do Quarto Evangelho.

    7. O evangelho de João procede de uma testemunha que se apresenta como ocular.

    8. O vocabulário e o estilo do Quarto Evangelho destacam uma pessoa cuja primeira língua era o aramaico e que escrevia em grego correto, porém cheio de aramaísmo.

    9. O pano de fundo social de João, o de Zebedeu, encaixa-se perfeitamente com o que se esperaria de um “conhecido do Sumo Sacerdote” (Jo 18:15). De fato, a mãe de João era uma das mulheres que serviam Jesus “com seus bens” (Lc 8:3), como a mulher de Cuza, administrador das finanças de Herodes. Igualmente sabemos que contava com assalariados a seu cargo (Mc 1:20). Talvez alguns membros da aristocracia sacerdotal o vissem com menosprezo por ser um leigo (At 4:13), mas o personagem estava longe de ser medíocre, a julgar pela maneira tão rápida pela qual se tornou um dos primeiros dirigentes da comunidade hierosolimita, logo depois de Pedro (Gl 2:9; At 1:13; 3,1; 8,14 etc.).

    Não sendo, pois, João, o de Zebedeu, o autor do evangelho (e pensamos que a evidência a favor dessa possibilidade não é pequena), teríamos de ligá-lo com algum discípulo mais próximo a Jesus (como os mencionados em At 1:21ss., por exemplo) e que contava com uma considerável importância dentro das comunidades judeu-cristãs da Palestina.

    Em relação à datação do quarto evangelho, não se duvida porque o consenso tem sido quase unânime nas últimas décadas. Geralmente, os críticos conservadores datavam a obra em torno do final do séc. I ou início do séc. II, enquanto os radicais — como Baur — situavam-na por volta de 170 d.C. Um dos argumentos utilizados como justificativa dessa postura era ler em Jo 5:43 uma referência à rebelião de Bar Kojba. O fator determinante para refutar essa datação tão tardia foi o descobrimento, no Egito, do p 52, pertencente à última década do século I ou à primeira do século II, onde está escrito um fragmento de João. Isso situa a data da relação, no máximo, em torno de 90-100 d.C. Contudo, existem, em juízo de vários estudiosos, razões consideráveis para datar o evangelho em um período anterior. No ponto de partida dessa revisão da data, devem estar os estudos de C. H. Dodd sobre este evangelho. Este autor seguiu a corrente que data a obra entre 90 e 100, atribuindo-a a um autor estabelecido em Éfeso; reconheceu, sem dúvida, que o contexto do evangelho se refere a condições “presentes na Judéia antes do ano 70 d.C., e não mais tarde nem em outro lugar”. De fato, a obra é descrita como “dificilmente inteligível” fora de um contexto puramente judeu anterior à destruição do Templo e até mesmo à rebelião de 66 d.C.

    Apesar dessas conclusões, C. H. Dodd sustentou a opinião em voga, alegando que Jo 4:53 era uma referência à missão pagã e que o testemunho de João recordava a situação em Éfeso em At 18:24-19:7. Ambas as teses são de difícil defesa para sustentar uma data tardia, já que a missão entre os pagãos foi anterior a 66 d.C., e At 18:19 narram acontecimentos também anteriores a 66 d.C.

    O certo é que atualmente se reconhece a existência de razões muito sólidas para defender uma datação da redação do evangelho anterior a 70 d.C. São elas:

    1. A cristologia muito primitiva (ver Mensagem).

    2. O pano de fundo que, como já advertiu Dodd, só se encaixa no mundo judeu-palestino anterior a 70 d.C.

    3. A existência de medidas de pressão contra os cristãos antes do ano 70 d.C.: as referências contidas em Lc 4:29; At 7:58 e 13:50 mostram que não é necessário mencionar Jo 9:34ss.; 16,2 para episódios posteriores à destruição do Templo.

    4. A ausência de referências aos pagãos.

    5. A importância dos saduceus no evangelho.

    6. A ausência de referências à destruição do templo.

    7. A anterioridade ao ano 70 d.C. dos detalhes topográficos rigorosamente exatos.

    2. Estrutura e Mensagem. O propósito do evangelho de João é claramente determinado em 20:31: levar a todos os povos a fé em Jesus como messias e Filho de Deus, a fim de que, por essa fé, obtenham a vida. O evangelho está dividido em duas partes principais, precedidas por um prólogo (1,1-18) e seguidas por um epílogo (c. 21).

    A primeira parte (1,19-12,50) ou o “Livro dos Sinais”, segundo C. H. Dodd, apresenta uma seleção dos milagres — sinais ou signos — de Jesus.

    A segunda parte (13 1:20-31), também denominada “Livro da Paixão” (Dodd) ou da Glória (Brown), inicia-se com a Última Ceia e narra a paixão, morte e ressurreição de Jesus.

    Três são os aspectos especialmente centrais na mensagem de João.

    Em primeiro lugar, a revelação de Deus através de seu Filho Jesus (1,18). Evidentemente, a cristologia desse evangelho é muito primitiva e assim Jesus aparece como “profeta e rei” (6,14ss.); “profeta e messias” (7,40-42); “profeta” (4,19; 9,17); “messias” (4,25); “Filho do homem” (5,27) e “Mestre da parte de Deus” (3,2). Sem súvida, do mesmo modo que Q, onde Jesus se refere a si mesmo como a Sabedoria, neste evangelho enfatiza-se que o Filho é, pela filiação, igual a Deus (Jo 5:18) e Deus (1,1; 20,28). De fato, o Logos joanino de Jo 1:1 não é senão a tradução grega do termo aramaico Memrá, uma circunlocução para referir-se a YHVH no Targum.

    É o próprio Deus que se aproxima, revela e salva em Jesus, já que este é o “Eu sou” que apareceu a Moisés (Ex 3:14; Jo 8:24; 8,48-58). Isso se evidencia, por exemplo, nas prerrogativas do Filho em julgar (5,22,27,30; 8,16.26; 9,39; 12,47-48), ressuscitar os mortos (5,21,25-26.28-29; 6,27; 35,39-40,50-51.54-58; 10,28; 11,25-26) e trabalhar no sábado (5,9-18; 7,21-23).

    O segundo aspecto essencial da mensagem joanina é que em Jesus não somente vemos Deus revelado, mas também encontramos a salvação. Todo aquele que crê em Jesus alcança a vida eterna (3,16), tem a salvação e passa da morte à vida (5,24). E a fé é uma condição tão essencial que os sinais pretendem, fundamentalmente, levar as pessoas a uma fé que as salve. De fato, crer em Jesus é a única “obra” que se espera que o ser humano realize para obter a salvação (Jo 6:29). Aceitar ou não Jesus como Filho de Deus, como “Eu sou”, como messias, tem efeitos contudentes e imediatos. A resposta positiva — uma experiência que Jesus denomina “novo nascimento” (3,1ss.) — conduz à vida eterna (3,15) e a ser convertido em filho de Deus (1,12); a negativa leva à condenação (3,19) e ao castigo divino (3,36).

    Partindo-se dessas posturas existenciais, dessa separação entre incrédulos e fiéis, pode-se entender o terceiro aspecto essencial da mensagem joanina: a criação de uma nova comunidade espiritual em torno de Jesus e sob a direção do Espírito Santo, o Consolador. Só se pode chegar a Deus por um caminho, o único: Jesus (14,6). Só se pode dar frutos unido à videira verdadeira: Jesus (Jo 15:1ss.). Todos os que assim se unem a Jesus serão perseguidos por um mundo hostil (15,18ss.), todavia serão também objeto da ação do Espírito Santo (16,5ss.), viverão em uma alegria que humanamente não se pode entender (16,17ss.) e vencerão o mundo como Jesus (16,25ss.). Neles também se manifestará um amor semelhante ao de Jesus (Jo 13:34-35), o Filho que voltará, no final dos tempos, para recolher os seus e levá-los à casa de seu Pai (Jo 14:1ss.). É lógico que essa cosmovisão se expresse nesse conjunto de oposições que não são exclusivas de João, mas que são tão explícitas nesse evangelho: lu-Ztrevas, mundo-discípulos, Cristo-Satanás etc. O ser humano vê-se dividido diante de sua realidade — a de que vive nas trevas — e a possibilidade de obter a vida eterna pela fé em Jesus (5,24). O que aceita a segunda opção não se baseia em especulações nem em uma fé cega, porém em fatos que aconteceram na história e dos quais existiram testemunhas oculares (19,35ss.; 21,24). Ao crer em Jesus, descobre-se nele — que na Ressurreição demonstrou a veracidade de suas pretensões — seu Senhor e seu Deus (Jo 20:28) e obtém-se, já nesta vida, a vida eterna (20,31), integrando-se numa comunidade assistida pelo Espírito Santo e que espera a segunda vinda de seu Salvador (Jo 14:1ss.; 21,22ss.).

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel, according to St. John, Filadélfia, 1978; R. Schnackenburg, The Gospel According to St. John, 3 vols., Nova York 1980-1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo em el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

    B - João, o Apóstolo

    Pescador, filho de Zebedeu, foi um dos primeiros a ser chamado por Jesus e, por este, constituído apóstolo. Junto com seu irmão Tiago e com Pedro, formava o grupo mais íntimo de discípulos e é sempre mencionado no ínicio das listas apostólicas, junto a Tiago, Pedro e André. Com o seu irmão Tiago, recebeu o apelido de Boanerges, o filho do trovão (Mc 3). Desempenhou um papel de enorme transcendência na 1greja judeu-cristã de Jerusalém (At 1:8; Gl 2:9). É possível que, no final de sua vida, tenha desenvolvido um ministério missionário na Ásia Menor.

    Tradicionalmente é identificado como João, o Evangelista, autor do quarto evangelho, e como o autor do Apocalipse.

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A.T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    C - João, o Apóstolo

    Tradicionalmente (desde o séc. II), tem-se identificado o autor do Quarto Evangelho com o filho de Zebedeu: João. Embora um bom número de autores modernos recusem essa hipótese, razões têm sido reconsideradas — R. A. T. Robinson, por exemplo — para possibilitar esse ponto de vista. O autor do quarto evangelho conhece mais intimamente o ministério da Galiléia e até nos dá informações sobre ele que não conhecemos através de outros evangelhos. A situação abastada dos filhos de Zebedeu — cujo pai contava com vários assalariados — permite crer que era “conhecido” do Sumo Sacerdote. Além disso, descreve com impressionante rigor a Jerusalém anterior a 70 d.C., o que é lógico em uma pessoa que foi, segundo Paulo, uma das colunas da comunidade judeu-cristã daquela cidade (Gl 2:9). A tudo isso, acrescenta-se o testemunho unânime dos autores cristãos posteriores que atribuem essa autoria a João. Em todo caso, e seja qual for a identidade do quarto evangelista, o certo é que recolhe uma tradição sobre a vida de Jesus muito antiga, fidedigna e independente da sinótica. É bem possível que sua redação seja anterior a 70 d.C., embora alguns autores prefiram situá-la por volta de 90 d.C. O autor do quarto evangelho é o mesmo que o das três epístolas de João, que constam no Novo Testamento, constituindo a primeira um guia interpretativo do evangelho para evitar que este seja lido em clave gnóstica.

    C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R. E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols. Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; R. Bultmann, The Gospel of John, Filadélfia 1971; C. K. Barrett, The Gospel according to St. John, Filadélfia 1978; R. Schnackenburg, El evangelio según san Juan, 3 vols., Barcelona 1980:1982; f. f. Bruce, The Gospel of John, Grand Rapids 1983; G. R. Beasley-Murray, John, Waco 1987; J. Guillet, Jesucristo en el Evangelio de Juan, Estella 51990; A. Juabert, El Evangelio según san Juan, Estella 121995.

    D - João, o Teólogo

    Conforme alguns estudiosos, é o autor do Apocalipse e cujo túmulo estava em Éfeso. Por ser um personagem distinto de João, o evangelista (seja ou não este o filho de Zebedeu), é possível que tenha emigrado para a Ásia Menor, ao eclodir a revolta de 66-73 d.C. contra Roma. Sua obra é, portanto, anterior a 70 d.C. e constitui uma valiosa fonte para estudo da teologia judeu-cristã da época.

    K. Stendhal, The Scrolls...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...; C. H. Dodd, Interpretation...; Idem, Historical tradition...; R.E. Brown, Evangelio según san Juan, 2 vols., Madri 1975; Idem, La comunidad del discípulo amado, Salamanca 1983; f. Manns, L’Evangile de Jean, Jerusalém 1991; J. A. T. Robinson, Redating...; Idem, The Priority...; f. f. Ramos, Evangelio según San Juan, Estella 1989.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    Nome Hebraico - Significado: Graça divina.
    Fonte: Priberam

    Lago

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água cercada de terra. (Classifica-se muitas vezes segundo sua origem: tectônico, glaciário, vulcânico etc.).
    Figurado Grande quantidade de líquido derramado.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lago V. MAR.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Largura

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Extensão tomada no sentido perpendicular ao comprimento.
    Qualquer plano apreciado quanto à sua dimensão transversal: largura do terreno.
    Fonte: Priberam

    Levante

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte do globo terrestre em que aparentemente nasce o sol; nascente, oriente.
    Os países do Mediterrâneo oriental.
    Sublevação.
    adjetivo Que se levanta: sol levante.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Levante LESTE (Ex 27:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Livro

    Dicionário Etimológico
    O termo "livro" nos remete, em várias línguas, a palavras relativas a árvores. Na maioria das línguas latinas (libro em espanhol e italiano, livre em francês) veio do latim liber, a fina camada fibrosa entre a casca e o tronco da árvore que, depois de seca, pode ser usada para escrever (e realmente era, num passsado longínquo). Já nas línguas de origem anglo germânicas (book em inglês, Buch em alemão e boek em holandês) o termo advém de bokis, nome da árvore que hoje se chama beech em inglês, da qual se faziam tábuas onde eram escritas as runas, uma antiga forma de escrita da Europa do Norte.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    O livro é sempre o grande e maravilhoso amigo da Humanidade. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 37

    Um livro que nos melhore / E nos ensine a pensar, / É luz acesa brilhando / No amor do Eterno Lar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro que instrui e consola é uma fonte do céu, transitando na Terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é o templo do Espírito, onde os grandes instrutores do passado se comunicam com os aprendizes do presente, para que se façam os Mestres do futuro.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O livro é sempre uma usina geradora de vibrações, no paraíso dos mais sublimes ideais da Humanidade, ou no inferno das mais baixas ações das zonas inferiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro cristão é alimento da vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Veículo do pensamento, confia-nos a luz espiritual dos grandes orientadores do passado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O livro edificante é sempre um orientador e um amigo. É a voz que ensina, modifica, renova e ajuda.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bom livro é tesouro de amor e sabedoria. Na sua claridade, santificamos a experiência de cada dia, encontramos horizontes novos e erguemos o próprio coração para a vida mais alta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o livro é realmente uma dádiva de Deus à Humanidade para que os grandes instrutores possam clarear o nosso caminho, conversando conosco, acima dos séculos e das civilizações. É pelo livro que recebemos o ensinamento e a orientação, o reajuste mental e a renovação interior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - A história do livro

    Vaso revelador retendo o excelso aroma / Do pensamento a erguer-se esplêndido e bendito, / O livro é o coração do tempo no Infinito, / Em que a idéia imortal se renova e retoma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O livro

    O livro edificante é sementeira da Luz Divina, / aclarando o passado, / L L orientando o presente / e preparando o futuro...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O bom livro

    [...] é o comando mágico das multidões e só o livro nobre, que esclarece a inteligência e ilumina a razão, será capaz de vencer as trevas do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Fenômenos e livros

    O livro que aprimora é um mentor que nos guia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2

    Livro dos Espíritos
    (O): O Livro dos Espíritos, a primeira obra que levou o Espiritismo a ser considerado de um ponto de vista filosófico, pela dedução das conseqüências morais dos fatos; que considerou todas as partes da Doutrina, tocando nas questões mais importantes que ela suscita, foi, desde o seu aparecimento, o ponto para onde convergiram espontaneamente os trabalhos individuais. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] Escrito sem equívocos possíveis e ao alcance de todas as inteligências, esse livro será sempre a expressão clara e exata da Doutrina e a transmitirá intacta aos que vierem depois de nós. As cóleras que excita são indícios do papel que ele é chamado a representar, e da dificuldade de lhe opor algo mais sério. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    O Livro dos Espíritos. Contém a Doutrina completa, como a ditaram os Próprios Espíritos, com toda a sua filosofia e todas as suas conseqüências morais. É a revelação do destino do homem, a iniciação no conhecimento da natureza dos Espíritos e nos mistérios da vida de além-túmulo. Quem o lê compreende que o Espiritismo objetiva um fim sério, que não constitui frívolo passatempo.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    [...] O Livro dos Espíritos teve como resultado fazer ver o seu alcance filosófico [do Espiritismo]. Se esse livro tem algum mérito, seria presunção minha orgulhar-me disso, porquanto a Doutrina que encerra não é criação minha. Toda honra do bem que ele fez pertence aos sábios Espíritos que o ditaram e quiseram servir-se de mim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resposta de Allan Kardec durante o Banquete•••

    O Livro dos Espíritos contém os princípios da Doutrina Espírita, expostos de forma lógica, por meio de diálogo com os Espíritos, às vezes comentados por Kardec, e, embora constitua, pelas importantes matérias que versa, o mais completo tratado de Filosofia que se conhece, sua linguagem é simples e direta, não se prendendo a preciosismos de sistemas dificilmente elaborados, tão ao gosto dos teólogos e exegetas escriturísticos, na sua improfícua e estéril busca das causas primeiras e finais. Os assuntos tratados na obra, com a simplicidade e a segurança das verdades evangélicas, distribuem-se homogeneamente, constituindo, por assim dizer, um panorama geral da Doutrina, desenvolvida, nas suas facetas específicas, nos demais volumes da Codificação, que resulta, assim, como um todo granítico L e conseqüente, demonstrativo de sua unidade de princípios e conceitos, características de sua grandeza.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] O Livro dos Espíritos é um repositório de princípios fundamentais de onde emergem inúmeras tomadas para outras tantas especulações, conquistas e realizações. Nele estão os germes de todas as grandes idéias que a Humanidade sonhou pelos tempos afora, mas os Espíritos não realizam por nós o nosso trabalho. Em nenhum outro cometimento humano vê-se tão claramente os sinais de uma inteligente, consciente e preestabelecida coordenação de esforços entre as duas faces da vida – a encarnada e a desencarnada. Tudo parece – e assim o foi – meticulosamente planejado e escrupulosamente executado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] não é obra de fantasia; ele contém o resumo da sabedoria milenar dos povos, as grandes idéias e descobertas que os homens fizeram ao longo de muitos milênios de especulação e depois ordenaram no mundo espiritual, para nos ensinarem apenas a essência.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 22

    O Livro dos Espíritos, condensando a filosofia do Espiritismo, oferece a chave explicativa dos aparentemente inexplicáveis fenômenos humanos.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 7

    [...] O Livro dos Espíritos é um conjunto de sínteses fecundas que servem de ponto de partida para futuros desdobramentos. De fato, nessa obra encontramos tratados todos os assuntos de interesse humano, mas de forma sintética, exigindo que saibamos deduzir dos textos dos Espíritos os desdobramentos coerentes com as idéias que eles nos trouxeram. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] a obra básica de uma filosofia que modificaria as concepções estacionárias em que se conservava a Humanidade.
    Referencia: WANTUIL, Zêus• As mesas girantes e o Espiritismo• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A primeira edição de O Livro dos Espíritos [...] era em formato grande, in-8o, com 176 páginas de texto, e apresentava o assunto distribuído em duas colunas. Quinhentas e uma perguntas e respectivas respostas estavam contidas nas três partes em que então se dividia a obra: “Doutrina Espírita”, “Leis Morais”, “Esperanças e Consolações”. A primeira parte tem dez capítulos; a segunda, onze; e a terceira, três. Cinco páginas eram ocupadas com interessante índice alfabético das matérias, índice que nas edições seguintes foi cancelado.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 2

    Livro dos Médiuns
    (O): O Livro dos Médiuns. Destina-se a guiar os que queiram entregar-se à prática das manifestações, dando-lhes conhecimento dos meios próprios para se comunicarem com os Espíritos. É um guia, tanto para os médiuns, como para os evocadores, e o complemento de O Livro dos Espíritos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 35

    L L [...] a segunda obra da Codificação, publicada em 1861 (janeiro), que englobava, outrossim, as “Instruções Práticas sobre as Manifestações Espíritas”, publicadas em 1858, e era, conforme esclarece Allan Kardec, a continuação de O Livro dos Espíritos. A edição definitiva é a 2a, de outubro de 1861. Lê-se no frontispício da obra que ela “contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o mundo invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.” [...] Nesse livro se expõe, conseqüentemente, a parte prática da Doutrina, mediante o estudo sistemático e perseverante, como queria Kardec, de sua rica e variada fenomenologia, com base na pesquisa, por método científico próprio, o que não exclui a experimentação e a observação, enfim, todos os cuidados para se evitar a fraude e chegar-se à evidência dos fatos. Mais de cem anos depois de publicado, O Livro dos Médiuns é ainda o roteiro seguro para médiuns e dirigentes de sessões práticas e os doutrinadores encontram em suas páginas abundantes ensinamentos, preciosos e seguros, que a todos habilitam à nobre tarefa de comunicação com os Espíritos, sem os perigos da improvisação, das crendices e do empirismo rotineiro, fruto do comodismo e da fuga ao estudo.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    [...] constitui a base do aprendizado espírita, no que toca, especificamente, ao problema mediúnico.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Livro Reunião de folhas escritas de PERGAMINHO ou de PAPIRO (Jr 30:2).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto de folhas impressas e reunidas em volume encadernado ou brochado.
    Obra em prosa ou verso, de qualquer extensão, disponibilizada em qualquer meio ou suporte: livro bem escrito; livro eletrônico.
    Divisão menor contida numa obra maior: livro dos salmos.
    [Literatura] Divisão de uma obra, especialmente de uma epopeia.
    Caderno de registro das operações comerciais de; livro-caixa.
    Figurado Conjunto de saberes, usado como instrução, ou como fonte de ensino: livro de sabedoria.
    Etimologia (origem da palavra livro). Do latim liber.bri.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os primeiros livros tinham a forma de blocos e tabuinhas de pedra, de que se faz freqüente menção nas Escrituras. os escritos, geralmente memoriais de grandes e heróicos feitos, eram gravados na pedra. Jó queria que as suas palavras ficassem permanentemente registadas, quando ele desejou – ‘Que, com pena de ferro, e com chumbo, para sempre fossem esculpidas na rocha!’ (19:24).outras substâncias eram usadas para registar pensamentos ou fazer qualquer comunicação a um amigo de longe, como as folhas de chumbo, as tabuinhas de madeira, as placas de madeira delgada ou de marfim, cobertas de uma camada de cera, onde facilmente se podia escrever com o estilo, podendo facilmente também apagar-se a escrita os livros de maior duração são aqueles que têm sido encontrados nas escavações da antiga Babilônia. Têm a forma de tijolos de barro e de chapas, sendo uns cilíndricos, outros com lados planos, e ainda outros de feitio oval. Alguns estão metidos numa caixa de barro, e todos estão cobertos de uma tênue escritura, feita em barro macio, por meio do estilo, sendo depois endurecidos no forno. Estes livros variam em tamanho, sendo a sua espessura de dois a vários centímetros, e não ficando sem ser utilizada nenhuma parte da superfície. Nestes tijolos escreviam-se poemas, lendas, narrações de batalhas, façanhas de reis, transações comerciais, e contratos. (*veja Babilônia.) outra forma antiga de livro era o rolo. Este era feito de papiro, de pano de linho, ou de peles especialmente preparadas, para o traçamento de caracteres. o papiro era manufaturado no Egito, empregando-se a haste da cana, que abundantemente crescia nas margens do Nilo. Era uma substância frágil, mesmo depois de muito cuidado na sua fabricação – e embora haja nos nossos museus amostras da mais remota antigüidade, a sua preservação somente se deve a terem sido hermeticamente selados em túmulos, ou enterrados profundamente debaixo da areia seca do deserto. Este papel de papiro ainda se usava na idade Média. Mas entre os hebreus, aquela substância que especialmente se empregava na confecção dos seus livros, ou, melhor, dos seus rolos, era o pergaminho. Estes rolos eram de vários comprimentos e espessuras, embora geralmente tivessem trinta centímetros de largura. os grandes rolos, como os da Lei, eram postos em duas varinhas, sendo numa delas enrolado o pergaminho, ficando a outra apenas presa sem ser enrolada. Quando não estavam em uso, os rolos eram cuidadosamente metidos em estojos para não se deteriorarem. o pergaminho empregado nestes livros era feito de peles, e preparado com todo o cuidado – muitas vezes vinha ele de Pérgamo, onde a sua fabricação chegou a alta perfeição. Desta cidade é que derivou o seu nome. A indústria de pergaminho só atingiu um alto grau dois séculos antes de Cristo, embora a arte fosse conhecida já no tempo de Moisés (Êx 26:14). Algumas vezes estes rolos de pergaminho eram coloridos, mas fazia-se isso somente para os de mais alto preço. As livrarias, que continham estes livros, não eram certamente como as nossas, com as suas ordens de estantes. E, na verdade, os livros eram tão raros, e era tão elevado o seu preço, que somente poucos indivíduos é que tinham alguns, sendo estes guardados em caixas, ou em estojos redondos. Todavia, encontravam-se livrarias de considerável grandeza, encerrando muitas e valiosas obras, e documentos públicos. (*veja Alexandria, Babilônia.) Livros particulares eram algumas vezes fechados com o selo (is 29. 11 – Ap 5:1-3), tendo a marca do possuidor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Lua

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
    Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
    Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
    Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
    Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
    Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
    [Informal] Menstruação ou cio dos animais.
    [Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
    Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
    expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
    Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
    Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Satélite em órbita (ao redor) de um planeta: as luas de Saturno.
    Satélite natural do planeta Terra cuja órbita dura cerca de 27 dias, 7 horas e 43 minutos (com maiúsculas): gosto de olhar a Lua.
    Por Extensão Face deste satélite que pode ser observada da Terra.
    Por Extensão Luz que, durante a noite, irradia desse satélite pela reflexão da luz do Sol.
    Por Extensão Imagem ou objeto que possui a aparência da Lua, normalmente em suas fases cheia e crescente.
    Por Extensão Período mensal contado seguindo as fases da Lua.
    [Informal] Menstruação ou cio dos animais.
    [Alquimia] Elemento químico, metálico e valioso; prata.
    Parte arqueada localizada na frente de uma sela.
    expressão Estar de lua. Apresentar um péssimo humor; estar mal-humorado.
    Ser de lua. Possuir uma personalidade inconstante.
    Etimologia (origem da palavra lua). Do latim luna.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o luar é muito mais claro nos países orientais do que nos ocidentais, e por isso, de noite, à luz da lua, faz-se uma grande parte das viagens. As palavras do Sl 121:6 ‘não te molestará… nem de noite, a lua’ dizem respeito ao mal que, segundo se julgava, faziam os raios da Lua nos olhos daqueles que dormiam sob o céu aberto. os paroxismos da epilepsia eram relacionados com o crescente e o minguante da Lua. Refere-se a este estado o evangelho de S. Mateus (4.24 – 17,15) empregando o termo ‘lunático’. A Lua era adorada no Egito, Síria e Babilônia, com particularidade Ur da Caldéia, e Harã. A mais antiga referência a esta forma de idolatria acha-se em 31:26-21. *veja também o aviso de Moisés (Dt 4:19). Manassés ‘se prostrou diante de todo o exército dos céus’ (2 Rs 21,3) – e os sacerdotes que queimavam incenso à lua foram postos de parte por Josias (2 Rs 23.4,5).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] âncora do equilíbrio terrestre nos movimentos de translação que o globo efetuaria em torno da sede do sistema; o manancial de forças ordenadoras da estabilidade planetária e, sobretudo, o orbe nascente necessitaria da sua luz polarizada, cujo suave magnetismo atuaria decisivamente no drama infinito da criação e da reprodução de todas as espécies, nos variados reinos da Natureza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Lua Satélite que gira em torno do planeta Terra. Na linguagem do Apocalipse sinótico, fa-Zse referência à perda de sua claridade antes do Dia do Senhor (Mt 24:29; Mc 13:24; Lc 21:15). Passagens como a de At 2:20 fazem pensar que essas expressões não contêm um sentido literal, mas um significado simbólico de mudança espiritual.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Luz

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amendoeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
    Fonte: Priberam

    Lágrima

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Gota ou pingo de um líquido.
    Suco destilado por certas plantas.
    Gota de líquido salgado segregado por glândulas lacrimais situadas sob as pálpebras, acima dos globos oculares, o qual umedece a conjuntiva e penetra nas fossas nasais através das carúnculas lacrimais.
    Fonte: Priberam

    Lâmpada

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Utensílio destinado a produzir luz e que serve para iluminar.
    Tubo a vácuo e de vários eletrodos e que serve, no rádio, para emitir, detectar, ampliar e corrigir as correntes oscilantes; díodo; tríodo; válvula.
    Lâmpada incandescente, aquela na qual a luz provém da incandescência de um fio de tungstênio, em um vácuo ou em um gás inerte.
    Lâmpada de segurança, a que se pode usar em uma atmosfera em que há perigo de explosão.
    Lâmpada a vapor de mercúrio, tubo que contém esse gás e que, atravessado por uma corrente elétrica, emite uma luz viva de tom azulado.
    Lâmpada de neônio, a que consiste num tubo que contém esse gás a baixa pressão, em que atuam correntes de alta frequência.
    Lâmpada fluorescente, aquela cuja ampola contém substâncias luminescentes cujos raios ultravioleta dão ideia da luz do dia.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A primeira referência ao candeeiro acha-se naquele notável episódio em que se fala do ‘fogareiro fumegante, e uma tocha de fogo’, isto é, da tocha que ratificou o pacto com Abraão (Gn 15:17), simbolizando a presença ardente de Deus. As lâmpadas de Êx 25:37-2 Cr 4.20, 13.11, e em Zc 4:2 significam aquela parte do candeeiro que dá luz. As lâmpadas do tabernáculo eram acesas todas as tardes, e limpas todas as manhãs (Êx 30:7-8). As casas do oriente foram, desde a mais remota antigüidade, alumiadas por meio de candeeiros que eram postos sobre grandes veladores, que assentavam no chão. As casas do Egito, em tempos modernos, nunca se acham sem luz – toda a noite estão acesas as lâmpadas em todos os quartos ocupados. A gente mais pobre preferiria restringir a alimentação a ficar sem luz. isto torna mais enérgicas as expressões em 18:5-6 e 21.17. Uma lâmpada brilhante é símbolo de prosperidade (29:2-3). As lâmpadas de Jz 7:16-20 eram tochas acesas. Para conservar a chama não se usa somente o azeite no oriente, mas também se emprega o pez, a nafta e a cera. Algumas vezes torcidas de algodão, embebidas nestas substâncias combustíveis, substituem as lâmpadas. E em certos casos é costume levar um vaso de azeite, numa das mãos, e a lâmpada com trapos oleosos de algodão na outra. Também se usam candeeiros volantes. o transeunte de noite precisa de uma lâmpada, porque mesmo nas cidades as ruas são muito escabrosas (Sl 119:105). (*veja Casamento, Cerimônias de.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Lâmpada V. CANDEIA (Mt 25:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Lâmpada Objeto de argila, redondo e plano, em cuja extremidade havia uma mecha que, embebida em azeite e acesa, servia para iluminar. Essas características explicam por que o artefato aparece em relação a conceitos como a luz espiritual que os discípulos devem proporcionar ao mundo (Mt 5:15; Mc 4:21), a profecia (Jo 5:35), clareza na observação da realidade (Mt 6:22; Lc 11:33-36).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Mar

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mar Na Bíblia, qualquer grande extensão de Água, salgada (mar Mediterrâneo) ou doce (lago da Galiléia).


    1) Os mares mencionados na Bíblia são: a) MEDITERRÂNEO, ou o Mar, ou mar dos Filisteus, ou Grande, ou Ocidental (Nu 34:6); b) MORTO, ou da Arabá, ou Oriental, ou Salgado (Js 3:16); c) VERMELHO, ou de Sufe, ou do Egito (Ex 13:18); d) ADRIÁTICO (At 27:27).


    2) Os lagos são os seguintes: a) da GALILÉIA, ou de Genesaré, ou de Quinerete, ou de Tiberíades (Mt 4:18); b) de MEROM (Js 11:5).


    3) MONSTRO (7:12; Sl 74:13).

    ====================================

    O MAR

    V. MEDITERRÂNEO, MAR (Nu 13:29).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mar Designação que se dá ao lago de Tiberíades (Mt 4:13). Os evangelhos relatam episódios de Jesus caminhando sobre suas águas e dando ordens às suas ondas (Mt 8:24-27; 14,24-27; Mc 4:37-41; 6,47-50; Lc 8:23-25; Jo 6:17-20), como o fez YHVH em tempos passados (Sl 89:9ss.; Jn 1; Na 1:4).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O mar é a fotografia da Criação. Todo ele se pode dizer renovação e vida, tendo em si duas forças em contínuo trabalho – a da atração e a da repulsão, M que se completam na eterna luta, pois, se faltasse uma, nulo estaria o trabalho da outra.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um adeus

    O mar, gigante a agitar-se / Em primitivos lamentos, / É o servidor do equilíbrio / Dos terrestres elementos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    oceano. – Resumindo Bourg. e Berg. diz um autor: “Designa-se com estas palavras a vasta extensão de água salgada que cobre a maior parte da superfície do nosso planeta”. – Mar é o termo que ordinariamente se aplica para designar alguma das partes dessa extensão; e também para designar o conjunto das águas que circulam o globo, mas só quando esse conjunto é considerado de modo vago e geral (em sentido absoluto) e mais quanto à natureza que à vastidão dessa extensão. Dizemos: o mar e o céu; o mar é imenso; as areias do mar. E dizemos também o mar Báltico; o mar do Norte; o mar, os mares da costa, etc. Oceano designa em geral a vasta extensão dos mares. Usa-se, porém, às vezes para designar somente uma das suas partes, mas só quando essa parte forma uma das grandes divisões em que o mar se considera: o oceano Atlântico e o oceano Pacífico são as duas grandes divisões do oceano. – Antigamente dizia-se também – o mar Atlântico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Grande extensão de água salgada; oceano: o mar ocupa uma grande parte da superfície da Terra.
    Uma parte limitada ou a água que compõe essa grande extensão: o mar Cáspio; banho de mar.
    A região situada na costa; área no litoral de: este final de semana vou para o mar!
    Figurado Grande quantidade; o que é imenso: ganhou um mar de dinheiro na loteria.
    Figurado Excesso de líquido que escoa ou derramamento exagerado de: mar de sangue.
    Figurado O que provoca fascinação, admiração; excessivamente belo.
    Etimologia (origem da palavra mar). Do latim mare.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os hebreus davam o nome de mar a qualquer grande massa de água. Esse termo compreendia o oceano (Gn 1:2 – 1 Rs 10.22 – 38:8) – o Mediterrâneo, que era chamado o mar último, o mar ocidental, tendo ainda vários outros nomes (Dt 11:24 – 34.2 – J12.20 – Êx 23:31 – 1 Rs 4.20 – Sl 80:11) – o mar Vermelho (Êx 10:19Js 24:6) – o mar Morto (ou Salgado) (Nm 34:3Js 18:19) – o mar da Galiléia (ou Quinerete) (Nm 34:11Mt 4:15Mc 3:7) – o mar de Jazer, um pequeno lago que fica perto de Hesbom (Jr 48:32). Além disso, aplicava-se algumas vezes a palavra aos grandes rios, como o Nilo (is 11:15), o Eufrates, o Tigre, que estavam sujeitos aos transbordamentos anuais, sendo inundados os territórios circunjacentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Marido

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
    Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
    Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
    Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Medida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Medição; ação ou efeito de medir: você sabe a medida disso?
    Quantidade previamente determinada e usada para avaliação de outras: medida de comprimento.
    Recipiente utilizado para medir a quantidade ou o volume; o conteúdo que esse recipiente suporta: medida de litro.
    Vestuário. Valor numérico do tamanho de alguém ou de uma parte do seu corpo: a costureira tomou as medidas.
    Figurado Limite; o que não se pode ultrapassar: sua grosseria passou da medida.
    Providência; o que se faz na tentativa de obter algo ou para alcançar uma meta: medida de precaução.
    [Jurídico] Mecanismo de segurança usado judicialmente para defender um direito ou uma determinação legal: medida provisória.
    Por Extensão O que pode ser avaliado através de instrumentos.
    Sob Medida. Cujas formas se adaptam perfeitamente ao corpo: vestido feito sob medida; muito apropriado: sua palavra foi sob medida.
    Etimologia (origem da palavra medida). Feminino de medido.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Medida Medida de capacidade para secos (2Rs 7:1, RC; RA, alqueire), também chamada de chaliche e seá (hebr.). É igual a um pouco menos de 6 l (5,87 l). É 1/3 do EFA. Em Ap 6:6, medida (choinix) é igual a 1 l.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Medida Essa palavra traduz vários termos que aparecem nos evangelhos.

    1. A metreta (hebraico: efa e bat). Medida grega de capacidade para líquidos de 1/10 de coro ou 36:44 litros (Jo 2:6).

    2. O saton (hebraico sea). Medida de capacidade para sólidos, equivalente a 3/4 de efá ou 12:13 litros (Mt 13:33; Lc 13:21).

    3. O coro (hebraico kor). Medida de capacidade para sólidos e líquidos, equivalente a 10 efás ou 364 litros. Equivale a homer, que geralmente designava a carga apropriada para um jumento (Lc 16:7).

    4. O xestes ou sextário. Equivalente a uma jarra (0,46 litros) (Mc 7:4). Além dessas, os judeus usavam medidas de comprimento que eram determinadas pelas partes do corpo humano: o côvado (desde o cotovelo até a ponta do dedo médio), o palmo, quarta ou meio côvado (a mão aberta, do polegar ao dedo mínimo), o palmo menor (um terço de palma ou quarta, que correspondia à largura da mão); o dedo ou polegada (equivalente a um quarto do palmo menor). Para as distâncias, os judeus utilizavam a vara (seis codos) e o caminho do sábado (entre 1.100 e 1.250 m).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Medir

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Determinar a extensão, a altura ou a grandeza de: medir a área de um terreno.
    Ter a extensão, a altura ou a grandeza de: o rapaz mede quase dois metros.
    Figurado Regular algo com moderação: medir as palavras; medir as despesas.
    Figurado Olhar com provocação ou desdém: mediu o rival de alto a baixo.
    verbo pronominal Lutar com alguém, comparar-se a alguém: medir-se com o adversário.
    Fonte: Priberam

    Mentira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de mentir; engano, ludíbrio.
    Hábito, costume ou vício de mentir; falsidade.
    Afirmação que não condiz com a verdade nem com a realidade.
    Ideia equivocada; aspecto ou aparência que induz em erro.
    Aquilo que busca enganar, iludir; ilusão.
    [Popular] Manchinha branca na unha.
    Culinária Bolacha caseira e redonda feita com ovos, açúcar, com massa de pão de ló; mentirinha.
    Culinária Pastel vazio, sem recheio.
    Etimologia (origem da palavra mentira). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Manifestação contrária ao que se pensa, com intenção de enganar, Além do prejuízo que o conhecimento falsificado pode causar ao outro, a mentira encarna a malícia de destruir ou deteriorar o fundamento das relações entre os homens, que se baseiam na verdade e na confiança mútua.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Mentira é tudo o que decorre do mal: falsidades, erros, falsas doutrinas, quer se traduzam por palavras, quer por atos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A mentira é a ação capciosa que visa ao proveito imediato de si mesmo, em detrimento dos interesses alheios em sua feição legítima e sagrada; e essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana, retardando, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 192

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mentira Uma das armas utilizadas pelos adversários

    contra os discípulos de Jesus (Mt 5:11). A gravidade

    dessa ação é lógica, se temos em conta que

    procede do Diabo, que bloqueia a verdade ao

    homem e até mesmo lhe inspira propósitos homicidas

    (Jo 8:40-47).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Mil

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mil
    1) Um MILHAR 1, (Gn 20:16)

    2) Unidade militar usada na organização das TRIBOS de Israel e do exército israelita (Nu 31:4-6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    numeral Dez vezes cem: dois mil homens; o ano dois mil a.C.
    Número indeterminado mas considerável: ele correu mil perigos.
    substantivo masculino Unidade da quarta ordem do sistema decimal, representando dez vezes cem unidades, ou seja, 103.
    Número composto de mil unidades.
    Cifra que representa um milhar.
    Fonte: Priberam

    Monte

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Relevo de importância muito variável: o monte Evereste eleva-se a 8.848.
    substantivo masculino Forma estrutural de uma região, que corresponde à camada dura de um anticlinal.
    Serra, cordilheira, montanha.
    Terra alta com arvoredos, matos, pastos etc.
    Figurado Quantidade de quaisquer coisas em forma de monte.
    Grupo, ajuntamento.
    Grande volume, grande quantidade.
    O bolo ou resultado das entradas de cada parceiro de um jogo.
    O total dos bens de uma herança.
    Figurado A porção de bens móveis e imóveis que em um inventário cabe em partilha a cada herdeiro; quinhão, lote.
    Jogo de azar em que o banqueiro coloca na mesa, tirando-as do baralho, quatro cartas para se apostar numas contra as outras, ganhando os parceiros que apostarem nas que primeiro saírem.
    Monte de Vênus, proeminência arredondada na sínfise pubiana da mulher.
    Monte de ouro, soma considerável de dinheiro.
    Correr montes e vales, andar longamente, sem destino.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Monte Grande massa de terra que se eleva acima do terreno que está à sua volta. Os montes mencionados mais vezes nas Escrituras são os seguintes: ABARIM, ARARATE, BASÃ, CALVÁRIO ou Gólgota, CARMELO, EBAL, EFRAIM, GERIZIM, GILBOA, GILEADE, HERMOM, HOR, LÍBANOS, MORIÁ, NEBO, OLIVEIRAS, Perazim (Baal-Perazim), PISGA, SEIR, SIÃO, SINAI ou Horebe, TABOR. Outros montes: Efrom (Js 15:9), Halaque (Js 11:17, RA; RC, Calvo), Jearim (Js 15:10), Sefar (Gn 10:30), Salmom (Jz 9:48), Zemaraim (2Cr 13:4).

    =======================

    O MONTE

    V. MONTE SIÃO (Ez 17:23).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Morte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Óbito ou falecimento; cessação completa da vida, da existência.
    Extinção; falta de existência ou ausência definitiva de alguma coisa: morte de uma espécie; morte da esperança; morte de uma planta.
    Figurado Sofrimento excessivo; pesar ou angústia: a perda do filho foi a morte para ele.
    Figurado Ruína; destruição completa e definitiva de: a corrupção é, muitas vezes, o motivo da morte da esperança.
    Por Extensão Representação da morte, caracterizada por um esqueleto humano que traz consigo uma foice.
    Entre a vida e a morte. Estar sob a ameaça de morrer.
    Morte aparente. Estado em que há redução das funções vitais do corpo.
    Etimologia (origem da palavra morte). Do latim mors.mortis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    vem diretamente do Latim mors. Em épocas mais recuadas, quando ela se fazia presente de modo mais visível, o Indo-Europeu criou a raiz mor-, "morrer", da qual descendem as palavras atuais sobre a matéria. Dentre elas, mortandade, "número elevado de mortes, massacre", que veio do Latim mortalitas, "mortalidade". Dessa mesma palavra em Latim veio mortalidade, "condição do que é passível de morrer".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    Fim da vida física. A morte espiritual significa separação em relação a Deus (Ef 2:1-5). A palavra é também empregada nos seguintes sentidos:
    1) o fim de um modo pecaminoso de viver (Rm 6:4-8) e
    2) a derradeira irreversível separação em relação a Deus após o juízo (Ap 20:11-15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A extinção da vida orgânica acarreta a separação da alma em conseqüência do rompimento do laço fluídico que a une ao corpo, mas essa separação nunca é brusca. O fluido perispiritual só pouco a pouco se desprende de todos os órgãos, de sorte que a separação só é completa e absoluta quando não mais reste um átomo do perispírito ligado a uma molécula do corpo. “A sensação dolorosa da alma, por ocasião da morte, está na razão direta da soma dos pontos de contados existentes entre o corpo e o perispírito, e, por conseguinte, também da maior ou menor dificuldade que apresenta o rompimento. Não é preciso portanto dizer que, conforme as circunstâncias, a morte pode ser mais ou menos penosa. [...] O último alento quase nunca é doloroso, uma vez que ordinariamente ocorre em momento de inconsciência, mas a alma sofre antes dele a desagregação da matéria, nos estertores da agonia, e, depois, as angústias da perturbação. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1, it• 4 e 7

    [...] transformação, segundo os desígnios insondáveis de Deus, mas sempre útil ao fim que Ele se propõe. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material de alguns instantes.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 28, it• 60

    [...] é a libertação dos cuidados terrenos [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 291

    A morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona, como o faz a borboleta com a crisálida, conservando, porém, seu corpo fluídico ou perispírito.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 12

    [...] começo de outra vida mais feliz. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] a morte, conseqüentemente, não pode ser o término, porém simplesmente a junção, isto é, o umbral pelo qual passamos da vida corpórea para a vida espiritual, donde volveremos ao proscênio da Terra, a fim de representarmos os inúmeros atos do drama grandioso e sublime que se chama evolução.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    [...] é um estágio entre duas vidas. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] uma lei natural e uma transformação necessária ao progresso e elevação da alma. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A morte mais não é que uma transformação necessária e uma renovação, pois nada perece realmente. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 13

    [...] uma porta aberta para formas impalpáveis, imponderáveis da existência [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O Além e a sobrevivência do ser• Trad• de Guillon Ribeiro• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    A morte é uma simples mudança de estado, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. [...] A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas, basta esse instante para revelar-nos o sentido grave e profundo da vida. [...] Toda morte é um parto, um renascimento; é a manifestação de uma vida até aí latente em nós, vida invisível da Terra, que vai reunir-se à vida invisível do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

    [...] é o estado de exteriorização total e de liberação do “eu” sensível e consciente. [...] é simplesmente o retorno da alma à liberdade, enriquecida com as aquisições que pode fazer durante a vida terrestre; e vimos que os diferentes estados do sono são outros tantos regressos momentâneos à vida do Espaço. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    O nada não existe; a morte é um novo nascimento, um encaminhar para novas tarefas, novos trabalhos, novas colheitas; a vida é uma comunhão universal e eterna que liga Deus a todos os seus filhos.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A morte é uma modificação – não da personalidade, porém da constituição dos princípios elevados do ser humano. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 2

    [...] A morte é o maior problema que jamais tem ocupado o pensamento dos homens, o problema supremo de todos os tempos e de todos os povos. Ela é fim inevitável para o qual nos dirigimos todos; faz parte da lei das nossas existências sob o mesmo título que o do nascimento. Tanto uma como outro são duas transições fatais na evolução geral, e entretanto a morte, tão natural como o nascimento, parece-nos contra a Natureza.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Quer a encaremos de frente ou quer afastemos a sua imagem, a morte é o desenlace supremo da Vida. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 1

    [...] Fenômeno de transformação, mediante o qual se modificam as estruturas constitutivas dos corpos que sofrem ação de natureza química, física e microbiana determinantes dos processos cadavéricos e abióticos, a morte é o veículo condutor encarregado de transferir a mecânica da vida de uma para outra vibração. No homem representa a libertação dos implementos orgânicos, facultando ao espírito, responsável pela aglutinação das moléculas constitutivas dos órgãos, a livre ação fora da constrição restritiva do seu campo magnético.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 7

    A morte é sempre responsabilidade pelos sofrimentos que ferem as multidões. Isto porque há uma preferência geral pela ilusão. Todos, porém, quantos nascem encontram-se imediatamente condenados à morte, não havendo razões para surpresas quando a mesma ocorre. No entanto, sempre se acusa que a famigerada destruidora de enganos visita este e não aquele lar, arrebata tal pessoa e M não aquela outra, conduz saudáveis e deixa doentes...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto ao sofrimento

    A tradição védica informa que o nascimento orgânico é morte, porque é uma viagem no mundo de sombras e de limites, quanto que a morte é vida, por ensejar a libertação do presídio da matéria para facultar os vôos nos rios do Infinito. Possivelmente, por essa razão, o sábio chinês Confúcio, escreveu: Quando nasceste todos riam e tu choravas. Vive, porém, de tal forma que, quando morras, todos chores, mas tu sorrias. [...] Concordando com essa perspectiva – reencarnação é morte e desencarnação é vida! [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Iluminação para a ação

    A morte se traduz como uma mudança vibratória que ocorre entre dois estados da vida: físico e fluídico. Através dela se prossegue como se é. Nem deslumbramento cerúleo nem estarrecimento infernal de surpresa. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    A morte, examinada do ponto de vista terrestre, prossegue sendo a grande destruidora da alegria e da esperança, que gera dissabores e infortúnios entre os homens. [...] do ponto de vista espiritual, a morte significa o retorno para o lar, donde se procede, antes de iniciada a viagem para o aprendizado na escola terrena, sempre de breve duração, considerando-se a perenidade da vida em si mesma.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 21

    [...] Morrer é renascer, volver o espírito à sua verdadeira pátria, que é a espiritual. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 5

    [...] A morte, à semelhança da semente que se despedaça para germinar, é vida que se desenlaça, compensadora. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 2, cap• 9

    Etimologicamente, morte significa “cessação completa da vida do homem, do animal, do vegetal”. Genericamente, porém, morte é transformação. Morrer, do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas implicações. A desencarnação é o fenômeno de libertação do corpo somático por parte do Espírito, que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais, facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é o fenômeno biológico, término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e circunstância, de indivíduo para indivíduo. A morte é ocorrência inevitável, em relação ao corpo, que, em face dos acontecimentos de vária ordem, tem interrompidos os veículos de preservação e de sustentação do equilíbrio celular, normalmente em conseqüência da ruptura do fluxo vital que se origina no ser espiritual, anterior, portanto, à forma física. A desencarnação pode ser rápida, logo após a morte, ou se alonga em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser espiritual.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morte e desencarnação

    [...] morrer é prosseguir vivendo, apesar da diferença vibratória na qual se expressará a realidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Morrendo para viver

    Morrer é desnudar-se diante da vida, é verdadeira bênção que traz o Espírito de volta ao convívio da família de onde partiu...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Processo desencarnatório

    A morte é a desveladora da vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Identificação dos Espíritos

    [...] a morte traduz, em última análise, o ponto de partida do estágio terrestre para, assim, a alma, liberta dos liames carnais, ascender a mundos superiores numa mesma linha de continuidade moral, intelectual e cultural, integralmente individualizada nos seus vícios e virtudes, nas suas aspirações e ideais, para melhor poder realizar a assimilação das experiências colhidas durante a sua encarnação na matéria física e planetária. [...]
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Da evolução e da Divindade

    [...] a morte não é o remate dos padecimentos morais ou físicos, e sim uma transição na vida imortal. [...] A morte é o despertar de todas as faculdades do espírito entorpecidas no túmulo da carne e, então, liberto das sombras terrenas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 3

    A morte não é, como dizem geralmente, o sono eterno; é, antes, o despertar da alma – que se acha em letargia enquanto constrangida no estojo carnal – despertar que, às vezes, dura tempo bem limitado, porque lhe cumpre retornar à Terra, a desempenhar nova missão; não é o esvaimento de nenhum dos atributos anímicos; é o revigoramento e o ressurgimento de todos eles, pois é quando a inteligência se torna iluminada como por uma projeção elétrica, para se lhe desvendarem todas as heroicidades e todos os delitos perpetrados no decorrer de uma existência. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    [...] é um ponto-e-vírgula, não um ponto final. [...]
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - Um gênero e duas épocas

    [...] a morte é uma passagem para outra vida nova. [...]
    Referencia: KRIJANOWSKI, Wera• A vingança do judeu Pelo Espírito Conde J• W• Rochester• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - pt• 2, o homem propõe e Deus dispõe

    [...] prelúdio de uma nova vida, de um novo progresso.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] a morte – ou seja, libertação do Espírito – é tão simples e natural que a grande maioria, por um espaço de tempo maior ou menor, nem mesmo sabe o que aconteceu e continua presa aos ambientes onde viveu na carne, numa atmosfera de pesadelo que não entende e da qual não consegue sair. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 15

    M [...] a extinção da vida física não é uma tragédia que se possa imputar a Deus, mas um processo pelo qual a própria vida se renova. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    A morte é oportunidade para que pensemos na existência da alma, na sua sobrevivência e comunicabilidade com os vivos da Terra, através dos médiuns, da intuição, ou durante o sono. A morte é, ainda, ensejo para que glorifiquemos a Indefectível Justiça, que preside a vida em todas as suas manifestações. Na linguagem espírita, a morte é, tão-somente, transição de uma para outra forma de vida. Mudança de plano simplesmente. [...] a morte não é ocorrência aniquiladora da vida, mas, isto sim, glorioso cântico de imortalidade, em suas radiosas e sublimes manifestações.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 34

    [...] nada mais é do que a transição de um estado anormal – o de encarnação para o estado normal e verdadeiro – o espiritual!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Apres•

    [...] a morte não é mais do que o prosseguimento da vida transportada para ambientes diferentes [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Morte que é vida admirável e feliz, ou tormentosa; vida exuberante, à luz do Cristo ou nas sombras do remorso e do mal. Mas vida eterna prometida por Jesus, que é, agora, mais bem compreendida. [...]
    Referencia: RAMOS, Clóvis• 50 anos de Parnaso• Prefácio de Francisco Thiesen; apresentação de Hernani T• Sant’Anna• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 6

    [...] a morte é, na realidade, o processo renovador da vida.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    Não te amedronte, filha minha, a morte, / Que ela é qual simples troca de vestido: / Damos de mão a um corpo já puído, / Por outro mais esplêndido e mais forte. [...] A morte, filha minha, é a liberdade! / É o vôo augusto para a luz divina, / Sob as bênçãos de paz da Eternidade! / É bem começo de uma nova idade: / Ante-manhã formosa e peregrina / Da nossa vera e grã felicidade.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A morte

    [...] A morte não existe; e aquilo a que damos esse nome não é mais que a perda sofrida pela alma de parte das mônadas, que constituem o mecanismo de seu corpo terreno, dos elementos vívidos que voltam a uma condição semelhante àquela em que se achavam, antes de entrarem no cenário do mundo. [...]
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 1

    [...] é simplesmente o nosso libertamento de um organismo pelo qual, apesar da grosseria dos sentidos, a nossa alma, invisível e perfectível, se nobilita [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    A morte é ponto de interrogação entre nós incessantemente colocado, o primeiro tema a que se ligam questões sem-número, cujo exame faz a preocupação, o desespero dos séculos, a razão de ser de imensa cópia de sistemas filosóficos. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Depois da morte

    [...] é o remate da vida. [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Convive com ele

    [...] é a ressuscitadora das culpas mais disfarçadas pelas aparências do homem ou mais absconsas nas profundezas do espírito.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em paz e paciência

    A morte não é noite sem alvorada nem dia sem amanhã; é a própria vida que segue sempre.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A lei da morte

    [...] Morrer é passar de um estado a outro, é despir uma forma para revestir outra, subindo sempre de uma escala inferior para outra, imediatamente superior.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evolução

    [...] a morte só é simples mergulho na vida espiritual, para quem soube ser realmente simples na experiência terrestre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 20

    A morte do corpo constitui abençoada porta de libertação, para o trabalho maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] a morte transforma, profundamente, o nosso modo de apreciar e de ser, acendendo claridades ocultas, onde nossa visão não alcançaria os objetivos a atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a morte um simples túnel, através do qual a carruagem de nossos problemas se transfere de uma vida para outra. Não há surpresas nem saltos. Cada viajante traz a sua bagagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é o passado que, quase sempre, reclama esquecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é somente uma longa viagem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é a grande niveladora do mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Toda morte é ressurreição na verdade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A morte é uma ilusão, entre duas expressões da nossa vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] A morte significa apenas uma nova modalidade de existência, que continua, sem milagres e sem saltos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Indubitavelmente, a morte do corpo é uma caixa de surpresas, que nem sempre são as mais agradáveis à nossa formação. [...] A morte, porém, é processo revelador de caracteres e corações [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Do Além

    [...] é sempre um caminho surpreendente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De retorno

    A morte é o banho revelador da verdade, porque a vida espiritual é a demonstração positiva da alma eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Tudo claro

    [...] a hora da morte é diferente de todas as outras que o destino concede à nossa existência à face deste mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 8

    M A morte não provocada / É bênção que Deus envia, / Lembrando noite estrelada / Quando chega o fim do dia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 38

    A morte é renovação, investindo a alma na posse do bem ou do mal que cultivou em si mesma durante a existência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em saudação

    Então, a morte é isto? uma porta que se fecha ao passado e outra que se abre ao futuro?
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 28

    A morte é simplesmente um passo além da experiência física, simplesmente um passo. Nada de deslumbramento espetacular, nada de transformação imediata, nada de milagre e, sim, nós mesmos, com as nossas deficiências e defecções, esperanças e sonhos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] a morte, por mais triste e desconcertante, é sempre o toque de ressurgir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    [...] a morte é chave de emancipação para quantos esperam a liberdade construtiva. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 41

    A morte é simples mudança de veste [...] somos o que somos. Depois do sepulcro, não encontramos senão o paraíso ou o inferno criados por nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    A morte física não é o fim. É pura mudança de capítulo no livro da evolução e do aperfeiçoamento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Ante os tempos novos

    A morte não é uma fonte miraculosa de virtude e sabedoria. É, porém, uma asa luminosa de liberdade para os que pagaram os mais pesados tributos de dor e de esperança, nas esteiras do tempo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Marte

    [...] a morte representa para nós outros um banho prodigioso de sabedoria [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    O repouso absoluto no túmulo é a mais enganosa de todas as imagens que o homem inventou para a sua imaginação atormentada.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Carta a Gastão Penalva

    [...] é campo de seqüência, sem ser fonte milagreira, que aqui ou além o homem é fruto de si mesmo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Obreiros da vida eterna• Pelo Espírito André Luiz• 31a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - Rasgando véus

    A morte física não é salto do desequilíbrio, é passo da evolução, simplesmente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Os mensageiros

    A morte é simplesmente o lúcido processo / Desassimilador das formas acessíveis / À luz do vosso olhar, empobrecido e incerto.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - O mistério da morte

    [...] A morte física, em qualquer circunstância, deve ser interpretada como elemento transformador, que nos cabe aproveitar, intensificando o conhecimento de nós mesmos e a sublimação de nossas qualidades individuais, a fim de atendermos, com mais segurança, aos desígnios de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 30

    [...] A morte mais terrível é a da queda, mas a Terra nos oferece a medicação justa, proporcionando-nos a santa possibilidade de nos reerguermos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 1

    [...] o instante da morte do corpo físico é dia de juízo no mundo de cada homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

    A morte para todos nós, que ainda não atingimos os mais altos padrões de humanidade, é uma pausa bendita na qual é possível abrir-nos à prosperidade nos princípios mais nobres. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] A morte é lição para todos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Almas em desfile• Pelo Espírito Hilário Silva• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 22

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Morte
    1) O fim da vida natural, que resultou da QUEDA em pecado (Gn 2:17; Rm 5:12). É a separação entre o espírito ou a alma e o corpo (Ec 12:7). Para os salvos, a morte é a passagem para a vida eterna com Cristo (2Co 5:1; Fp 1:23).


    2) No sentido espiritual, morte é estar separado de Deus (Mt 13:49-50; 25.41; Lc 16:26; Rm 9:3), e a segunda morte é estar separado de Deus para sempre (Ap 20:6-14).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Morte Ver Alma, Céu, Geena, Hades, Juízo final, Ressurreição.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Mostrar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Exibir, fazer ver; expor aos olhos: o filme mostra a atriz nua; mostrou ao pai o disco que ganhou; mostrou-se triste.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Dar provas de; tornar explícito, visível; demonstrar: o experimento mostra que ele estava errado; as estatísticas mostraram que é preciso se alimentar de modo saudável.
    verbo transitivo direto e pronominal Expressar-se de maneira particular ou íntima; revelar ou revelar-se: suas pernas mostravam certo esgotamento; mostrava-se desorientado diante daqueles questionamentos.
    verbo transitivo direto Assinalar ou indicar através de gestos, sinais ou vestígios; pontar: certas ossadas mostram a existência de vida em lugares remotos.
    Aparentar: mostrava uma falsa felicidade.
    expressão Figurado Mostrar com quantos paus se faz uma canoa. Demonstrar que se tem superioridade sobre alguém, vencê-lo, dando-lhe uma lição.
    Etimologia (origem da palavra mostrar). Do latim monstrare.
    Fonte: Priberam

    Mulher

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Muro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Obra de alvenaria, adobe, taipa, tijolo etc., destinada a cercar um recinto, a proteger um povoado ou cidade, ou separar um lugar de outro.
    Murada.
    Por Extensão Tudo que possa servir para separar uma coisa de outra, ou defendê-la.
    Figurado Defesa, proteção, auxílio.
    Figurado Obstáculo intransponível.
    Lugar cerrado para guardar colmeias.
    Ver parede.
    Fonte: Priberam

    Nações

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nações Designação geral dos povos não-israelitas (Ex 34:24; Lc 24:47). “Nação”, no singular, é usado também para Israel (Gn 12:2; Ex 19:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Nações Ver Gentios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    nação | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer nações?

    na·ção
    nome feminino

    1. Conjunto de indivíduos habituados aos mesmos usos, costumes e língua.

    2. Estado que se governa por leis próprias.

    3. Casta, raça.

    4. Naturalidade, pátria.


    nações
    nome feminino plural

    5. Religião Gentio, pagão (em relação aos israelitas).


    direito das nações
    Direito internacional.

    Fonte: Priberam

    Noite

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Nomes

    Dicionário Comum
    masc. pl. de nome

    no·me |ô| |ô|
    (latim nomen, -inis)
    nome masculino

    1. Palavra que designa pessoa, animal ou coisa (concreta ou abstracta).

    2. Denominação.

    3. Apelido.

    4. Prenome.

    5. Alcunha.

    6. Nomeada.

    7. Fama.

    8. Poder, autoridade.

    9. Gramática Palavra que pertence à classe de palavras que designa seres ou coisas, concretos ou abstractos, estados, processos ou qualidades. = SUBSTANTIVO


    chamar nomes
    [Informal] Proferir insultos (ex.: evitem chamar nomes aos colegas; não vale chamar nomes). = INJURIAR, INSULTAR

    em nome de
    Da parte de.

    Em atenção a.

    nome comum
    Nome que designa um elemento de uma classe ou categoria, não designando um indivíduo ou uma entidade única e específica, por oposição a nome próprio.

    nome de código
    Nome ou designação com que se esconde o nome ou designação de algo ou alguém.

    nome de fantasia
    Nome que alguém adopta a seu bel-prazer.

    nome de guerra
    pseudónimo.

    nome feio
    Palavra indecorosa ou ofensiva. = PALAVRÃO

    nome predicativo
    Gramática Palavra que qualifica ou determina o sujeito e que completa a significação do verbo.

    nome próprio
    Nome que designa um indivíduo ou uma entidade única e específica e que é geralmente escrito com inicial maiúscula, por oposição a nome comum.

    Confrontar: nume.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de nome.
    Fonte: Priberam

    Nono

    Dicionário Comum
    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral O que ocupa o lugar marcado pelo número nove.
    substantivo masculino Fração obtida pela divisão por nove.
    Fonte: Priberam

    Norte

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, em direção da estrela Polar. (Abrev.: N.) (O norte está situado na direção do eixo de rotação terrestre, de tal forma que um observador, situado no ponto em que esse eixo corta a Terra e olhando para cima de sua cabeça, vê as estrelas se deslocarem no sentido inverso ao dos ponteiros de um relógio.).
    Parte do globo terrestre ou de um país situado na direção desse ponto.
    [Brasil] Região constituída dos Estados do Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima e Rondônia.
    Fam. Perder o norte, perder a direção, não saber mais onde se está, desnortear-se.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, em direção da estrela Polar. (Abrev.: N.) (O norte está situado na direção do eixo de rotação terrestre, de tal forma que um observador, situado no ponto em que esse eixo corta a Terra e olhando para cima de sua cabeça, vê as estrelas se deslocarem no sentido inverso ao dos ponteiros de um relógio.).
    Parte do globo terrestre ou de um país situado na direção desse ponto.
    [Brasil] Região constituída dos Estados do Amazonas, Pará, Acre, Amapá, Roraima e Rondônia.
    Fam. Perder o norte, perder a direção, não saber mais onde se está, desnortear-se.
    Fonte: Priberam

    Nova

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Nova Notícia; NOVIDADE 1, (Lc 2:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Novidade; notícia ou informação recente.
    O que ocorreu há pouco tempo: nova licitação.
    De pouca idade, tempo, uso: camisa nova.
    Sem experiência: funcionária nova no cargo.
    Estrela Nova. Designação da estrela cujo brilho se torna maior durante um tempo e depois volta ao brilho inicial.
    Etimologia (origem da palavra nova). Feminino de novo.
    Fonte: Priberam

    Novas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de novo
    fem. pl. de nova

    no·vo |ô| |ô|
    (latim novus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTEANTIGO, VELHO

    2. Que tem pouca idade. = JOVEMVELHO

    3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova).ANTIGO, VELHO

    4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).

    5. Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias). = MODERNO, RECENTEANTIGO, ANTIQUADO, DESACTUALIZADO, OBSOLETO, ULTRAPASSADO, VELHO

    6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINALANTIGO

    7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITOANTIGO

    8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE

    9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADOANTIGO

    10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTEANTIGO

    11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTECONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO

    nome masculino

    12. Ano vindouro.

    13. Próxima colheita.

    14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADEVELHO


    novos
    nome masculino plural

    15. Gente nova.

    16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).


    de novo
    Outra vez.

    Plural: novos |ó|.

    no·va |ó| |ó|
    nome feminino

    1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).

    2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.


    boa nova
    Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]

    Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO

    fazer-se de novas
    [Informal] Fingir ignorar um assunto.

    Fonte: Priberam

    Novo

    Dicionário Comum
    adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
    Jovem; que é moço; de pouca idade.
    Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
    Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
    Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
    Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
    Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
    Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
    Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
    Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
    substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
    substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
    Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
    Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
    Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que existe há pouco tempo; que apareceu recentemente.
    Jovem; que é moço; de pouca idade.
    Que está na parte inicial de um processo, de um ciclo, de um desenvolvimento.
    Não muito usado: o vestido ainda estava novo.
    Sem uso; que se comprou há pouco tempo: televisor novo.
    Estranho; pouco divulgado; que não é famoso ou conhecido: território novo.
    Desconhecido; nunca antes conhecido: teoria nova.
    Original; que expressa originalidade: nova culinária mediterrânea.
    Novato; desprovido de experiência; que expressa imaturidade: diretor novo.
    Verde; cujo desenvolvimento foi interrompido: fruto novo.
    substantivo masculino Atual; o que pode ser considerado recente: não se abriu para o novo.
    substantivo masculino plural As pessoas de pouca idade: os novos não se preocupam com a velhice.
    Os artistas (escritores e poetas) que expressam a atualidade em suas obras.
    Gramática Superlativo Abs. Sint. novíssimo.
    Etimologia (origem da palavra novo). Do latim novus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    recente. – Novo é aquilo “que não tinha ainda acontecido, ou não tinha sido inventado, ou de que não havia notícia; e também o que não tem tido uso, ou que tem sido mui pouco usado. Recente exprime precisamente o que sucedeu há pouco tempo; o que ainda está flagrante, ou sucedeu de fresco. Uma lei é nova, quando se promulga pela primeira vez; um invento é novo, quando dantes não era conhecido, ou não havia notícia dele; um vestido é novo, quando ainda não teve uso, ou só muito pouco uso tem tido. A lei é recente, quando foi promulgada há pouco tempo. O invento é recente, quando há pouco tempo que começou a ter voga, ou a ser conhecido do público. O vestido é recente, quando está feito de fresco. Novo parece que se refere à substância (por assim dizer) da coisa, do fato, ou do sujeito; e recente, à sua data. A revolução francesa oferece-nos muitos exemplos recentes, dos terríveis efeitos das paixões humanas, quando são violentamente agitadas pelas comoções públicas; mas nenhum destes exemplos é novo na história das nações. A doutrina do magnetismo animal é recente na Europa; mas muitos dos fenômenos, em que ela se funda, nada têm de novos”.
    Fonte: Dicio

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Oitavo

    Dicionário Comum
    numeral ordinal De oito. Aquele ou aquilo que, em uma ordem ou série, está no lugar correspondente a oito.
    substantivo masculino A oitava parte de um todo.
    Fonte: Priberam

    Olhos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Orgãos externos da visão: meus olhos enxergaram o pôr do sol.
    Figurado Excesso de zelo, de cuidado, de atenção: estou de olhos nisso!
    Figurado Aquilo que clarifica; luz, brilho.
    locução adverbial A olhos vistos. De modo evidente, claro; evidentemente.
    expressão Abrir os olhos de alguém. Dizer a verdade sobre alguma coisa.
    Falar com os olhos. Mostrar com o olhar seus sentimentos e pensamentos.
    Comer com os olhos. Olhar atenta e interesseiramente; cobiçar.
    Custar os olhos da cara. Ser muito caro.
    Ser todo olhos. Olhar muito atentamente.
    Etimologia (origem da palavra olhos). Plural de olho, do latim oculus.i.
    Fonte: Priberam

    Ouro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Química] Elemento químico, metálico e de muito valor, com número atômico 79; representado por Au.
    Esse metal precioso, brilhante e de cor amarela: moeda de ouro.
    Figurado Demonstração de riqueza: aquela família é puro ouro!
    Figurado Cor amarela e brilhante: rio que reluz a ouro.
    substantivo masculino plural Um dos naipes do baralho, com forma de losango e cor vermelha.
    expressão Coração de ouro. Coração generoso.
    Nadar em ouro. Ser muito rico, viver na opulência.
    Ouro de lei. Ouro cujos quilates são determinados por lei.
    Ouro fino. Ouro sem liga.
    Ouro branco. Liga de ouro, paládio e cobre; no Brasil, o algodão, considerado como fonte de riqueza.
    Ouro vermelho. Liga de ouro e cobre.
    Pagar a peso de ouro. Pagar muito caro.
    Figurado Mina de ouro. Fonte de riquezas, de grandes benefícios, de negócios consideráveis e seguros.
    Valor ouro. Valor de um objeto expresso numa unidade monetária conversível em ouro.
    Nem tudo que reluz é ouro (provérbio). As exterioridades, as riquezas aparentes nem sempre correspondem à realidade.
    Etimologia (origem da palavra ouro). Do latim aurum.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o uso do ouro era comum entre os hebreus. Várias partes do templo, dos ornatos, e dos utensílios eram cobertos deste precioso metal (Êx 36:34-38 – 1 Rs 7.48 a
    50) – e muitos vasos dos ricos, bem como os seus ornamentos pessoais e insígnias dos seus cargos, eram de ouro. ofir (28:16), Parvaim (2 Cr 3.6), Seba e Ramá (Ez 27:22-23), são mencionados como lugares que produziam ouro. Era abundante nos tempos antigos (1 Cr 22.14 – 2 Cr 1.15 – 9.9 – Dn 3:1 – Na 2.9), mas não era empregado na fabricação de moeda, nem usado como padrão de valor.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    Do latim "aurum", ouro, radicado em "aur", palavra pré-romana que já designava o metal precioso. O gramático latino Sextus Pompeius Festus, que viveu no século I, já registra a forma popular "orum", praticada pelos funcionários do Império Romano em suas províncias, inclusive em Portugal e na Espanha. Isso explica que em português seja "ouro", em espanhol "oro", em francês "or", em italiano "oro". Apenas o latim clássico conservou a inicial "a". Todas as línguas-filhas apoiaram-se no latim coloquial.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ouro Metal precioso que Israel conhecia desde a Antigüidade. Mateus incluiu-o entre os presentes ofertados ao Menino pelos magos (Mt 2:11). Jesus ordena a seus discípulos que não o levem consigo (Mt 10:9) e censura os que o sobrepõem — por seu valor material — às coisas espirituais, pois só estas podem acompanhá-los (Mt 23:16ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Palavras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    fem. pl. de palavra

    pa·la·vra
    (latim parabola, -ae)
    nome feminino

    1. [Linguística] [Linguística] Unidade linguística com um significado, que pertence a uma classe gramatical, e corresponde na fala a um som ou conjunto de sons e na escrita a um sinal ou conjunto de sinais gráficos. = TERMO, VOCÁBULO

    2. Mensagem oral ou escrita (ex.: tenho que lhe dar uma palavra).

    3. Afirmação ou manifestação verbal.

    4. Permissão de falar (ex.: não me deram a palavra).

    5. Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: confiamos na sua palavra).

    6. Doutrina, ensinamento.

    7. Capacidade para falar ou discursar.

    interjeição

    8. Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso.


    dar a sua palavra
    Prometer, comprometer-se.

    de palavra
    Que cumpre aquilo que promete; em que se pode confiar (ex.: governante de palavra).SEM PALAVRA

    de poucas palavras
    Que fala pouco (ex.: herói de poucas palavras). = CALADOFALADOR

    palavra de ordem
    Palavra ou conjunto de palavras que serve para marcar uma posição para reivindicar algo, geralmente pela repetição.

    palavra de honra
    Exclamação usada para exprimir convicção ou compromisso (ex.: ninguém vende mais barato, palavra de honra!). = PALAVRA

    Manifestação verbal de promessa ou compromisso (ex.: dou-lhe a minha palavra de honra, não se vai arrepender). = PALAVRA

    palavra gramatical
    Gramática Palavra que não tem valor semântico ou referente externo e expressa uma relação gramatical, como, por exemplo, as preposições ou as conjunções.

    palavra primitiva
    Gramática Palavra que não é formada a partir de outra da mesma língua e que serve de base à formação de outras palavras.

    palavras cruzadas
    Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas.

    passar a palavra
    Dizer a mais pessoas para que se conheça. = DIFUNDIR, DIVULGAR

    retirar a palavra
    Retractar-se.

    Não deixar continuar no uso da palavra, geralmente em assembleia deliberativa.

    sem palavra
    Que não cumpre aquilo que promete; em que não se pode confiar (ex.: homem sem palavra).DE PALAVRA

    tirar a
    (s): palavra
    (s): da boca de alguém
    Anteceder-se à fala de outra pessoa, dizendo o que ela prentendia dizer.

    última palavra
    Decisão definitiva (ex.: nós demos a nossa opinião, mas a última palavra é dele).

    voltar com a palavra atrás
    Negar o que disse anteriormente. = DESDIZER-SE

    Não cumprir o prometido. = DESDIZER-SE

    Fonte: Priberam

    Parte

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Porção; qualquer parcela de um todo: parte poluída da floresta.
    Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
    Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
    Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
    Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
    Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
    Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
    Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
    [Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
    Não confundir com: aparte.
    Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
    Fonte: Priberam

    Passadas

    Dicionário Comum
    passada | s. f. | s. f. pl.
    fem. pl. part. pass. de passar
    fem. pl. de passado

    pas·sa·da
    (feminino de passado)
    nome feminino

    1. Acto de dar um passo ou de passar de uma parte para outra; passo; passagem.

    2. Extensão de uma passada.


    passadas
    nome feminino plural

    3. Passos, diligências.


    perder as passadas
    Não colher resultado da diligência empregada.


    pas·sar -
    (latim vulgar *passare, de passus, -us, passo)
    verbo transitivo

    1. Atravessar, transpor.

    2. Deixar atrás.

    3. Exceder.

    4. Empregar.

    5. Gastar.

    6. Traspassar ou vender.

    7. Utilizar um ferro de engomar para alisar a roupa (ex.: passou 5 camisas). = ENGOMAR

    8. Filtrar, coar.

    9. Transmitir ou ser transmitido; divulgar ou ser divulgado (ex.: a rádio passou o falecimento, mas a televisão não; isso passou nas notícias).

    10. Propagar-se.

    11. Pôr em circulação.

    12. Fazer secar ao sol ou ao calor.

    13. Sofrer.

    14. Omitir.

    verbo intransitivo

    15. Atravessar determinado ponto.

    16. Mudar de situação.

    17. Mudar de lugar.

    18. Ir mais longe.

    19. Transitar.

    20. Decorrer.

    21. Correr por.

    22. Resvalar, deslizar.

    23. Tocar; parar; fazer escala.

    24. Ter curso; circular.

    25. Ser aprovado (em exame).

    26. Não ficar; desaparecer; não ser permanente.

    27. Cessar, acabar; morrer.

    28. Perder (por excesso de pontos, no jogo, etc.).

    verbo pronominal

    29. Suceder, decorrer.

    30. Mudar (deixando um lugar, partido, etc., por outro).

    31. [Portugal, Informal] Perder a calma ou o tino.

    verbo auxiliar

    32. Usa-se seguido da preposição a e infinitivo, para indicar início de acção, processo ou estado (ex.: vou passar a andar mais vezes de transportes públicos).

    nome masculino

    33. Passagem do tempo (ex.: com o passar dos dias, habituaram-se ao clima).


    passar de
    Exceder.

    passar em claro
    Omitir.

    Não dormir.

    passar o tempo
    Divertir-se.

    passar pelas armas
    Espingardear.

    passar por alto
    Tratar de leve.

    passar por cima de
    [Informal] Atropelar.

    [Informal] Desrespeitar, transgredir.

    [Informal] Omitir, inadvertida ou voluntariamente. = PULAR, SALTAR

    [Informal] Não considerar, não levar em conta. = IGNORAR


    pas·sa·do
    (particípio de passar)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que passou ou decorreu.

    2. Que se passou (ex.: roupa passada).

    3. Que secou ao sol ou a que se retirou humidade (ex.: figos passados). = PASSO, SECO

    4. Que está demasiado maduro.

    5. Trespassado.

    6. Surpreendido, atordoado.

    7. Que é um pouco doido ou está sob efeito de estupefacientes.

    8. Culinária Que se fritou ou grelhou durante determinado tempo (ex.: bife bem passado; ovo mal passado).

    9. [Portugal, Informal] Que é doido, maluco (ex.: ele é completamente passado). = PASSADO DA CABEÇA, PASSADO DA MARMITA

    nome masculino

    10. Conjunto de factos ocorridos antes do momento presente.

    11. Tempo antes do presente.

    12. Gramática Conjunto de tempos verbais que designa acção ou estado anterior. = PRETÉRITO


    passados
    nome masculino plural

    13. Antepassados.

    Fonte: Priberam

    Pedra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente usada em construções.
    Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
    [Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
    Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
    Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
    Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
    Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
    Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
    Quadro escolar; lousa.
    expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
    Pedra de ara. Pedra de altar.
    Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
    Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
    Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
    Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
    Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
    Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
    Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
    Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
    Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
    Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
    Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Montões ou pirâmides de pedra eram construídas como memórias ou balizas históricas. Jacó, e também Labão, efetuaram trabalhos deste gênero no monte Gileade (Gn 31:46). Josué mandou assentar um montão de pedras em Gilgal (Js 4:5-7) – e as duas tribos, e metade de outra, que ficaram além do Jordão, erigiram um monumento sobre a margem daquele rio, como testemunho de solidariedade com as tribos da Palestina ocidental (Js 22:10).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pedra Jesus é a pedra rejeitada, pedra de tropeço, é a pedra angular sobre a qual se sustenta o edifício de Deus (Mt 21:42). As passagens evangélicas que se referem a Jesus como pedra rejeitada ou de tropeço (Mt 21:42-44; Mc 12:10; Lc 20:17-18) têm origem veterotestamentária (Sl 118:22) e podem mesmo referir-se ao próprio YHVH (Is 8:14). Essa identificação das passagens como referências messiânicas aparece também no judaísmo. Assim, o Targum Jonatan usa “pedra” como título messiânico e o mesmo podemos constatar no Midraxe sobre Nu 13:14, no qual o messias é denominado também Filho do homem (Dn 7:14).

    Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn 2:35). Embora nessas passagens não apareça a idéia de rejeição ao messias pelo povo de Israel, ela aparece no Talmude (Sanh 38a). Nessa referência, o messias, filho de Davi, é descrito como aquele que — conforme Is 8:14 — será pedra de tropeço e rocha de escândalo para as duas casas de Israel.

    Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl 118:22 já é “cabeça de ângulo”; o mesmo se pode dizer das referências no Manual de Disciplina 8:4 e em Yoma 54a. Em harmonia com essa visão, Jesus é a pedra de ângulo (Mt 21:42) e pedra de escândalo, que despedaçará os incrédulos (Lc 20:18).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Poderoso

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem muito poder, grande influência.
    Que possui poder, força e influência; influente.
    Que pode dispor de grandes recursos.
    Que, numa sociedade, ocupa uma boa posição; bem colocado.
    Que ocasiona um efeito intenso, marcante; energético.
    Que faz com que alguém mude de opinião, de intenção: argumento poderoso.
    substantivo masculino Indivíduo que tem poder, que exerce sua influência econômica, social; quem é muito rico ou ocupa uma posição social de destaque.
    Etimologia (origem da palavra poderoso). Poder + oso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: Shadai, forte
    Fonte: Dicionário Adventista

    Poente

    Dicionário Comum
    poente adj. .M e f. 1. Des. Que põe. 2. Que se põe, di-Zse do Sol quando está no ocaso. S. .M Pôr do Sol; ocaso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Poente O lado onde o sol se põe (Js 1:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Portas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de porta
    2ª pess. sing. pres. ind. de portar

    por·ta
    (latim porta, -ae)
    nome feminino

    1. Abertura para entrar ou sair.

    2. Peça que fecha essa abertura.

    3. Peça idêntica em janela, armário, etc.

    4. Figurado Entrada; acesso; admissão.

    5. Solução, expediente.

    6. Espaço estreito e cavado por onde passa um rio.

    7. Ponto onde se passa e que serve como de chave a outro mais distante.

    8. [Informática] Ponto de ligação físico ou virtual usado na transmissão de dados.

    9. [Tecnologia] Parte de um equipamento onde se liga um cabo ou uma ficha.

    10. [Jogos] No jogo do monte, o desconto a favor do banqueiro quando os pontos ganham com a primeira carta que sai ao voltar o baralho.

    adjectivo feminino e nome feminino
    adjetivo feminino e nome feminino

    11. [Anatomia] Diz-se de ou veia grossa que recebe o sangue do estômago, do baço, do pâncreas e dos intestinos, e que se distribui no fígado.


    bater à porta de
    Pedir auxílio a alguém.

    Acontecer, surgir (ex.: infelizmente, a doença bateu-lhe à porta).

    porta traseira
    A que está na parede oposta à fachada.

    fora de portas
    Fora da cidade, ou vila, nos arrabaldes.

    pela porta dianteira
    Sem vergonha; francamente; usando de meios lícitos.

    pela porta do cavalo
    Usando de meios pouco lícitos.

    porta de homem
    Porta pequena inserida num portão ou numa porta grande, para dar passagem a pessoas, sem abrir esse portão ou porta grande.

    porta de inspecção
    O mesmo que porta de visita.

    porta de visita
    Abertura utilizada geralmente para permitir o acesso a sistemas de saneamento, de drenagem de águas ou esgotos, mas também de sistemas hidráulicos, eléctricos ou de telecomunicações. = CAIXA DE VISITA, PORTA DE INSPECÇÃO

    porta do cavalo
    Porta traseira de um edifício.

    porta falsa
    A que está disfarçada na parede.


    por·tar 1 -
    (latim porto, -are, levar, transportar)
    verbo transitivo

    1. Trazer consigo. = LEVAR, TRANSPORTAR

    2. Estar vestido com. = TRAJAR, USAR, VESTIR

    verbo pronominal

    3. Ter determinado comportamento. = COMPORTAR-SE


    por·tar 2 -
    (porto + -ar)
    verbo intransitivo

    O mesmo que aportar.

    Fonte: Priberam

    Povo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
    Fonte: Priberam

    Pragas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de praga

    pra·ga
    (latim plaga, -ae, golpe, pancada, ferida, prejuízo, desgraça)
    nome feminino

    1. Imprecação de males (contra alguém).

    2. [Por extensão] Grande desgraça pública. = CALAMIDADE

    3. Pessoa ou coisa importuna.

    4. Grande abundância de objectos importunos, desagradáveis ou nocivos.


    rogar pragas
    Desejar o mal de alguém; lançar maldição. = PRAGUEJAR

    tantos como pragas
    Muitíssimos (diz-se geralmente do que é prejudicial).

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Em latim, “chagas”. Calamidades que de modo intenso e difundido afligem uma região ou um conjunto de homens. Na Bíblia são famosas as Pragas do Egito narradas no livro do Êxodo como castigos com os quais Deus abrandou o coração do faraó para qe permitisse aos israelitas a saída do Egito (cf. Êx 7:12). Os especialistas vêem esta sequência de calamidades relacionada com fenômenos não desconhecidos na região, mas que vieram com uma intensidade e sequência tal, que foram claramente vistos como força e sinal de Deus em favor de seu povo.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Pranto

    Dicionário da FEB
    [...] é vibração dolorosa, tão angustiosa que comunica ao observador a amargura deprimente, e sabe-se por que e por quem alguém sofre e chora, porque o pensamento do sofredor reflete as imagens que o torturam, focaliza cenas e o drama todo no qual se debate, revela-se seja o observador espiritual de elevada categoria ou de inferior condição na hierarquia da vida invisível. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• O drama da Bretanha• Pelo Espírito Charles• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 8

    [...] O pranto e o ranger de dentes são os remorsos que brotam das consciências dos culpados.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] pranto e ranger de dentes – sabeis que alegoricamente aludem aos sofrimentos e torturas morais, às expiações que, visando exclusivamente a seu aperfeiçoamento moral e a seu progresso, o Espírito tem que sofrer e sofre na erraticidade, de modo apropriado e proporcionado aos crimes e faltas que cometeu.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    O pranto é a água da purificação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O pranto é a preparação do sorriso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No correio do coração

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    pranto s. .M 1. Choro, lágrimas, lamentação. 2. Antiga poesia elegíaca em que se lamenta a morte de pessoa ilustre.
    Fonte: Priberam

    Praça

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Largo espaço descoberto para onde convergem várias ruas.
    Comércio local: esta mercadoria não existe na praça.
    Soldado raso, militar que não tem patente de oficial.
    Carro de praça, carro de aluguel, táxi.
    Sentar praça, alistar-se nas forças armadas.
    Fazer praça de, alardear, tornar público.
    Ir à praça, ser posto em leilão.
    Fonte: Priberam

    Preciosa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Mulher afetada e pretensiosa na linguagem e nas maneiras.
    Preciosa ridícula: O mesmo que preciosa.
    Etimologia (origem da palavra preciosa). Feminino de precioso.
    Fonte: Priberam

    Primeira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Primeiras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de primeiro
    fem. pl. de primeira

    pri·mei·ro
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que precede a todos (na série do tempo, do lugar ou da ordem).

    2. O mais antigo.

    3. Anterior, primitivo.

    4. O melhor e mais notável.

    5. O mais rico e opulento.

    6. Essencial, fundamental, principal.

    7. Inicial, rudimentar.

    nome masculino

    8. O que está em primeiro lugar (no espaço ou no tempo).

    9. Indica aquele de vários indivíduos de quem se falou antes dos outros.

    advérbio

    10. Antes de tudo.

    11. Antes de todos; na dianteira de todos; em primeiro lugar.


    de primeiro
    Primeiramente, antes de tudo ou de todos.

    primeiro que
    Antes que.


    pri·mei·ra
    (feminino de primeiro)
    nome feminino

    1. A sílaba ou palavra simples por onde começa o vocábulo que faz o objecto de uma charada.

    2. [Música] Primeira e mais delgada das cordas ede alguns intrumentos como guitarra, viola ou violino. = PRIMA


    à primeira
    Logo à primeira vez; logo no princípio; à primeira vista ou à tentativa inicial (ex.: o carro não arrancou à primeira).

    de primeira
    De boa qualidade.

    [Informal] O mesmo que de primeira.

    Fonte: Priberam

    Primeiro

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
    Fonte: Dicio

    Princípio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O começo; o que ocorre ou existe primeiro que os demais: princípio dos tempos.
    Início de uma ação ou processo: no princípio do trabalho era mais feliz.
    O que fundamenta ou pode ser usado para embasar algo; razão: em que princípio se baseia seu texto?
    Informação básica e necessária que fundamenta uma seção de conhecimentos: princípios da matemática.
    [Física] Lei de teor geral que exerce um papel importantíssimo na prática e desenvolvimento de uma teoria, a partir da qual outras se derivam.
    [Lógica] Proposição imprescindível para que um raciocínio seja fundamentado.
    [Filosofia] Razão ou efeito de uma ação; proposição usada numa dedução.
    substantivo masculino plural Regra, norma moral: esse menino não tem princípios.
    Etimologia (origem da palavra princípio). Do latim principium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    princípio s. .M 1. Momento em que uma coisa tem origem; começo. 2. Causa primária; razão, base. 3. Momento em que se faz alguma coisa pela primeira vez. 4. Regra, lei, preceito. 5. Ditame moral, sentença, máxima. 6. Teoria. 7. Quí.M e Far.M Substância química que figura numa mistura. S. .M pl. 1. Os antecedentes. 2. As primeiras épocas da vida. 3. Doutrinas fundamentais ou opiniões predominantes.
    Fonte: Priberam

    Puro

    Dicionário Comum
    adjetivo Sem mistura, alteração ou modificação: vinho puro.
    Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
    Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
    Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
    Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
    Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
    Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
    Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
    Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
    [Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
    Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Puro LIMPO (1Sm 21:5), RA; (Mc 7:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pérola

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Concreção esférica ou de outra forma, que se cria em torno de corpos estranhos, entre o manto e a concha de certos moluscos bivalves.
    Pequena bola de vidro, de metal etc., que serve de ornamento.
    [Arquitetura] Ornamento em forma de pequena bola com que se decoram as molduras.
    Gota de líquido límpida: as pérolas do orvalho.
    Figurado O que há de melhor no gênero.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pérola Bolinha branca, dura e brilhante, formada entre duas conchas. É usada como enfeite (Mt 13:45).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pérola Jóia de alto preço. Jesus refere-se a ela como símbolo de imenso valor da descoberta do Reino de Deus (Mt 7:6; 13,45ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Pérolas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de perolar
    Será que queria dizer pérolas?

    pe·ro·lar -
    verbo transitivo

    Ornar de pérolas; aljofrar, orvalhar, rociar.

    Fonte: Priberam

    Quadrado

    Dicionário Comum
    adjetivo Diz-se da figura plana que tem quatro lados.
    [Geometria] Figura plana que possui quatro lados iguais e quatro ângulos retos (90°).
    Se cada lado de um quadrado tem 4cm de comprimento, o quadrado pode ser dividido em 4 x 4, ou 16, quadrados menores com lados de 1cm de comprimento. A área desse quadrado mede 16cm². De uma maneira geral, para calcular a área de um quadrado, multiplica-se, por ele mesmo, o número que representa o comprimento do lado do quadrado. A unidade de área é a unidade de comprimento, utilizada para medir o lado, elevada ao quadrado. Portanto, um quadrado com lados de 3cm de comprimento tem uma área de 3 x 3 ou 9cm².
    Matemática Produto de um número por ele mesmo.
    Por exemplo, 16 é o quadrado de 4, visto que 4 x 4 = 16. Em álgebra, se b representa uma quantidade qualquer, o quadrado de b, ou b x b, é expresso como b². O número 2 que aparece à direita e acima do b é o expoente, e b a base. O expoente 2 indica que a quantidade b foi tomada duas vezes como fator.
    Fam. Retrógrado, reacionário, de mentalidade pouco evoluída. (Nesse sentido, us. também como adj.).
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    significa "o que foi cortado seguindo ângulos retos", do particípio passado quadratus, do verbo latino quadrare, "tornar simétrico, esquadrar", de quattuor, "quatro".
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Quarenta

    Dicionário Comum
    quarenta nu.M 1. Denominação do número cardinal equivalente a quatro dezenas. 2. Quadragésimo. S. .M 1. Aquele ou aquilo que ocupa o último lugar numa série de quarenta. 2. Representação desse número em algarismos arábicos ou romanos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral Cardinal equivalente a quatro dezenas.
    Ord. Quadragésimo.
    Fonte: Priberam

    Quarto

    Dicionário Bíblico
    hebraico: um quarto filho
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Um dos cristãos que se uniram a Paulo nas saudações finais em sua carta aos Romanos. O apóstolo referiu-se a ele como “irmão” (Rm 16:23).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    numeral O último de uma série de quatro.
    Que tem o número quatro numa classificação.
    Cada uma das quatro partes em que se divide uma unidade: coube-lhe a quarta parte da herança.
    Fonte: Priberam

    Quatro

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral cardinal Três mais um.
    numeral ordinal O quarto de uma série: casa 4.
    substantivo masculino Algarismo que exprime o número 4.
    Ficar de quatro, apoiar-se nos pés e nas mãos ao mesmo tempo.
    Executar a quatro mãos, tocarem ao mesmo tempo duas pessoas (ao piano, p. ex.).
    O diabo a quatro, confusão, balbúrdia.
    De quatro costados, inteiramente, totalmente.
    Fonte: Priberam

    Quinto

    Dicionário Comum
    numeral Ordinal e fracionário correspondente a cinco: quinto artigo.
    substantivo masculino A quinta parte de um todo.
    Imposto de 20% que era cobrado pelo erário português das minas de ouro do Brasil.
    substantivo e masculino plural [Popular] O inferno.
    Fonte: Priberam

    Reis

    Dicionário Bíblico
    livro da historia dos reis
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Reis PRIMEIRO LIVRO DOS

    Livro que continua a contar a história dos reis israelitas começada nos dois livros de Samuel. Este livro se divide em três partes:


    1) A morte de Davi e o começo do reinado de Salomão (1—2).


    2) O reinado de Salomão (3—11).


    3) A divisão da nação em dois reinos, o do Norte (Israel) e o do Sul (Judá), e a história dos reis que governaram até a metade do século nono a.C. Neste livro é contada a história do profeta Elias, que combateu os profetas de BAAL (12—22).

    ============================

    REIS, SEGUNDO LIVRO DOS

    Livro que conta a história dos dois reinos, sendo uma continuação de 1Rs. Pode ser dividido em duas partes:


    1) A história dos dois reinos, desde o ano 850 a.C. até a queda de Samaria e o fim do Reino do Norte em 721 a.C. (1—17).


    2) A história do Reino do Sul, desde 721 a.C. até a conquista e a destruição de Jerusalém por NABUCODONOSOR, em 586 a.C., ficando Gedalias como governador de Judá (18—25).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Resplandecente

    Dicionário Comum
    resplandecente adj. .M e f. Que resplandece; resplendente, resplendoroso.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que ou aquilo que resplandece; que brilha ou reluz; luzente, brilhante: pôr do sol resplandecente.
    Figurado Que demonstra ou apresenta luz: comportamento resplandecente.
    Etimologia (origem da palavra resplandecente). Resplandecer + nte.
    Fonte: Priberam

    Réis

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Moeda antiga; unidade monetária brasileira que também circulava em Portugal, com várias cédulas e moedas facionadas entre mil réis.
    Não confundir com: reis.
    Etimologia (origem da palavra réis). Plural de real.
    Fonte: Priberam

    Safira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Pedra preciosa, variedade transparente do corindo, de cor azul brilhante em diversos tons, e muito dura.
    Por Extensão A cor azul.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Safira
    1) Pedra preciosa, geralmente de cor azul (Ap 21:19)

    2) Mulher de ANANIAS 1, (At 5:1-11).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    substantivo feminino Pedra preciosa, variedade transparente do corindo, de cor azul brilhante em diversos tons, e muito dura.
    Por Extensão A cor azul.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    ( Gr. “bonita”). Esposa de Ananias, mencionada apenas em Atos 5:1; Com o “pleno conhecimento” dela, seu marido guardou parte do dinheiro que arrecadara com a venda de uma de suas propriedades. Ao dar o dinheiro aos apóstolos, fingiu que entregava tudo o que conseguira com a transação. Por causa da hipocrisia e da mentira ao Espírito Santo (v. 3), ambos morreram subitamente, a fim de que houvesse temor ao juízo de Deus na 1greja primitiva. O texto deixa claro que o problema foi o engano e a hipocrisia e não a quantidade de dinheiro que deram. Para mais detalhes, veja Ananias.

    Autor: Paul Gardner

    Santa

    Dicionário Comum
    santa | s. f.
    fem. sing. de santo

    san·ta
    nome feminino

    1. Mulher que foi canonizada.

    2. Imagem dessa mulher.

    3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.

    4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).


    santa Bárbara!
    Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.


    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    santa s. f. 1. Mulher que a Igreja canonizou. 2. Mulher virtuosa, bondosa e inocente. 3. Imagem de mulher que foi canonizada.
    Fonte: Priberam

    Sardônica

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sardônica Pedra semipreciosa alaranjada ou vermelha (Ap 4:3).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sede

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
    Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
    Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
    Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
    substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
    Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
    Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sede s. f. 1. Base, apoio, suporte: S. de válvula. 2. Lugar onde reside um governo, um tribunal, uma administração, ou onde uma empresa comercial tem o seu principal estabelecimento. 3. Capital de diocese ou paróquia. 4. Lugar onde se passam certos fatos. 5. Anat. Ponto central ou região onde se realiza certa ordem de fenômenos fisiológicos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Lugar onde fica o governo, os setores administrativos e o tribunal de: em Brasília está a sede do governo brasileiro.
    Por Extensão Local em que uma organização, empresa ou companhia tem seu estabelecimento mais importante; cidade-sede.
    Figurado Ponto central, mais importante: o córtex cerebral é a sede da inteligência e da memória.
    Local utilizado para se sentar; cadeira ou assento.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sedes.is.
    substantivo feminino Sensação causada pela falta de água no organismo; secura.
    Por Extensão Desejo excessivo; vontade desmedida; ambição: ele tinha sede de poder.
    Por Extensão Pressa exagerada; afobação: tinha sede de ir embora da festa.
    Etimologia (origem da palavra sede). Do latim sitis.is.
    Fonte: Priberam

    Segunda

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tipografia Prova de uma folha já corrigida.
    Música Intervalo entre um tom e outro imediato: intervalo de segunda.
    Forma reduzida de segunda-feira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tipografia Prova de uma folha já corrigida.
    Música Intervalo entre um tom e outro imediato: intervalo de segunda.
    Forma reduzida de segunda-feira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    O segundo dia da semana era comumente vinculado ao continuísmo, à fluidez das transformações. Talvez por isso, a Lua fosse à grande homenageada nesse segundo dia. Ela seria o posto do nascer do Sol, uma constatação de que outros dias se seguirão e determinadas transformações serão neles realizadas.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Segundo

    Quem é quem na Bíblia?

    (Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
    adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
    Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
    Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
    Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
    [Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
    Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
    [Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
    [Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
    [Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
    preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
    conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
    Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
    advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
    Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: o segundo
    Fonte: Dicionário Adventista

    Semelhante

    Dicionário da FEB
    [...] Nossos companheiros não são maus e sim Espíritos incompletos nas virtu des divinas, à maneira de nós outros. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Senhor

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Será

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Serão

    Dicionário Comum
    serão s. .M 1. Tarefa ou trabalho noturno. 2. Duração ou remuneração desse trabalho. 3. Reunião familiar à noite. 4. Sarau.
    Fonte: Priberam

    Sete

    Quem é quem na Bíblia?

    Terceiro filho de Adão e Eva, quando Adão tinha 130 anos de idade. Nasceu depois que Caim matou Abel. Gênesis 4:25 diz que Eva deu-lhe esse nome porque “Deus me deu outro descendente em lugar de Abel, que Caim matou”. O vocábulo hebraico talvez derive do verbo “conceder” ou “apontar”. Devido ao pecado de Caim e à morte de Abel, a linhagem oficial de Adão e Eva foi estabelecida por meio de Sete, gerado à semelhança e conforme a imagem de Adão (Gn 5:3-8).

    Sete teve um filho chamado Enos (Gn 4:26-1Cr 1:
    1) e foi nessa época “que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”. Esse fato provavelmente é citado para enfatizar que foi por meio de Sete que a linhagem piedosa teve continuidade. Essa tornou-se a linhagem messiânica através de Noé, Abraão, Davi e finalmente Jesus (Lc 3:38). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sete [Deu]

    Filho de Adão e pai de Enos (Gn 4:25-26).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    numeral Número que vem imediatamente após o seis, na sequência natural dos números inteiros: os sete dias da semana.
    substantivo masculino Algarismo que representa o número sete: 77 escreve-se com dois setes.
    A carta do baralho marcada com esse número.
    [Brasil] Pop. Pintar o sete, exceder-se, fazer diabruras, divertir-se à vontade; O mesmo que pintar a manta, pintar a saracura e pintar.
    locução adverbial A sete chaves, muito seguramente, de modo inviolável, muito bem (guardado, escondido, fechado): guarde o segredo a sete chaves.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o uso do número sete sugere-nos considerações particulares a seu respeito. Pela primeira vez aparece na narrativa da criação (Gn 2:1-3), e acha-se na lei com relação às festas (Êx 2. 15 – Lv 25. 8 – Dt 16. 9), e à consagração de sacerdotes e altares (Êx 29:30-35,37), ao estado da pessoa imunda (Lv 12:2), ao espargimento de sangue (Lv 4:6), e de azeite (Lv 14:16). Com respeito a pessoas em número de sete notam-se: filhos (Rt 4:15 – 1 Sm 2.5 – Jr 15:9At 19:14), conselheiros (Ed 7:14Et 1:10-14) – donzelas (Et 2:9) – homens de sabedoria (Pv 26:16), homens necessitados (Ec 11:2), mulheres (Ap 8:2), espíritos (Ap 1:4), demônios (Mc 16:9). Coisas em sete: animais (Gn 7:2), vacas e espigas de trigo (Gn 41:2-7), altares (Nm 23:1) colunas (Pv 9:1), correntes de água (is 11:15), varas e tranças (Jz 16:7-13), olhos (Zc 3:9), estrelas (Am 5:8), selos (Ap 5:1) etc. Sete vezes, em algumas passagens, é a inclinação (Gn 33:3), o castigo (Lv 26:18-21), o louvor a Deus (Sl 119:164), o pagamento (Pv 6:31), o perdão (Mt 18:22). Fazia-se, também, uso do número sete como número redondo (5:19, etc.), e como sete vezes mais, no sentido de inteiramente (Gn 4:15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sete 1. Número que simboliza uma totalidade (Mt 18:21ss.; Mc 8:5.20). 2. O número de frases pronunciadas por Jesus na cruz, as quais são convencionalmente conhecidas como “Sete Palavras” (Mt 27:46 e par.; Lc 23:34; 23,43; 23,46; Jo 19:26-27; 19,28; 19,30).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Sexto

    Dicionário Comum
    sexto (ês), nu.M Ordinal e fracionário que corresponde a seis. S. .M A sexta parte.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    numeral Ordinal e fracionário correspondente a seis.
    substantivo masculino Fração da unidade dividida por seis; a sexta parte.
    Fonte: Priberam

    Sol

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
    Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
    A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
    A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
    Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
    P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
    [Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
    Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
    substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
    O sinal que representa essa nota.
    Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
    Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘luzeiro maior’ de Gn 1:16-18o nome ocorre pela primeira vez em Gn 15:12. o culto prestado ao Sol era muito seguido na antigüidade, e ainda está largamente espalhado no oriente. os israelitas foram ensinados a não praticar essa adoração (Dt 4:19 – 17.3). (*veja Bete-Horom, Heres, idolatria, Josué, Estrela.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] é o centro vitalizador do nosso sistema estelar. Mas assim como existem sistemas solares, existem também sistemas anímicos. O Sol dos Espíritos que habitam em nosso mundo é o Cristo Jesus. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 1

    O Sol, gerando energias / – Luz do Senhor a brilhar – / É a força da Criação / Servindo sem descansar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    O Sol é essa fonte vital para todos os núcleos da vida planetária. Todos os seres, como todos os centros em que se processam as forças embrionárias da vida, recebem a renovação constante de suas energias através da chuva incessante dos átomos, que a sede do sistema envia à sua família de mundos equilibrados na sua atração, dentro do Infinito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 10

    [...] Nosso Sol é a divina matriz da vida, e a claridade que irradia provém do autor da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 3

    Agradeçamos ao Senhor dos Mundos a bênção do Sol! Na Natureza física, é a mais alta imagem de Deus que conhecemos. Temo-lo, nas mais variadas combinações, segundo a substância das esferas que habitamos, dentro do siste ma. Ele está em “Nosso Lar”, de acordo com os elementos básicos de vida, e permanece na Terra segundo as qualidades magnéticas da Crosta. É visto em Júpiter de maneira diferente. Ilumina 5ênus com outra modalidade de luz. Aparece em Saturno noutra roupagem brilhante. Entretanto, é sempre o mesmo, sempre a radiosa sede de nossas energias vitais!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 33

    O Sol constitui para todos os seres fonte inexaurível de vida, calor e luz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 42

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sol Uma das demonstrações da bondade de Deus

    que atinge as pessoas, seja qual for seu caráter

    (Mt 5:45). Quando Jesus morreu na cruz, o sol

    escureceu (Lc 23:45). Simbolicamente significa

    o resplendor dos justos e de Jesus (Mt 13:43; 17,2)

    ou, em um contexto apocalíptico, a mudança de

    condições (Mt 24:29; Lc 21:25).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Estrela ao redor da qual giram a Terra e outros planetas.
    Por Extensão O período diurno, matutino; o dia em oposição à noite.
    A luz e o calor emanados por essa Estrela: evitava o sol do meio-dia.
    A imagem do Sol, basicamente um círculo com raios que saem do seu contorno.
    Figurado Ideia influente ou princípio que influencia.
    P.met. Aquilo que ilumina, guia; farol.
    [Astronomia] Qualquer estrela que faça parte do sistema planetário.
    Etimologia (origem da palavra sol). Do latim sol.solis.
    substantivo masculino A quinta nota musical da escala de dó.
    O sinal que representa essa nota.
    Primeira corda do contrabaixo; quarta corda do violino; terceira nota do violoncelo.
    Etimologia (origem da palavra sol). Da nota musical sol.
    Fonte: Priberam

    Sul

    Dicionário de Sinônimos
    substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
    Pólo astral.
    Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
    Vento que sopra do sul.
    [Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
    adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sul
    1) Ponto cardeal (At 8:26).


    2) O NEGUEBE (Sl 126:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
    Pólo astral.
    Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
    Vento que sopra do sul.
    [Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
    adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Um dos quatro pontos cardeais, diretamente oposto ao norte.
    Pólo astral.
    Países ou regiões situadas na parte sul de um continente.
    Vento que sopra do sul.
    [Brasil] A parte do país que compreende os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
    adjetivo Relativo ao sul: vento sul.
    Fonte: Priberam

    Sárdio

    Dicionário Bíblico
    Uma preciosa pedra cor de carne, a qual ocupava primacial lugar na primeira ordem do peitoral do sumo sacerdote (Êx 28:17 – 39.10). Achava-se, também, nas jóias usadas pelo rei de Tiro (Ez 28:13). Aquele que ocupa o trono celestial parece-se, segundo as palavras do Apocalipse (4.3), com a pedra jaspe e o sárdio. No Ap 21:20 ainda se faz menção desta pedra, como sendo uma das fundamentais da Jerusalém celestial. o sárdio (sardonix), uma espécie de ágata, era muitas vezes empregado para selar, estando o selo esculpido nessa preciosa pedra, que era escolhida pela sua dureza. Com essa qualidade se explica o seu uso no peitoral do sumo sacerdote. Algumas variedades apresentam uma cor amarelada.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sárdio Pedra semipreciosa com vários tons de vermelho (Ap 21:20).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de calcedônia, de cor castanho-avermelhada, semelhante à comalina e classificada por alguns como variedade desta.
    Etimologia (origem da palavra sárdio). Do latim sardiu.
    Fonte: Priberam

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Sétimo

    Dicionário Comum
    numeral Ordinal e fracionário correspondente a sete.
    substantivo masculino Fração da unidade, obtida pela divisão por sete.
    Sétimo céu, na astronomia antiga, céu de Saturno, o mais longínquo dos planetas então conhecidos.
    Estar no sétimo céu, sentir-se plenamente feliz.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sétimo nu.M Ordinal e fracionário equivalente a sete. S. .M A sétima parte de qualquer coisa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei do Egito (2Rs 17:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Tabernáculo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Liturgia cat. Pequeno armário, situado sobre o altar, e no qual se conservam as hóstias consagradas.
    Tenda em que os hebreus guardavam a arca da aliança.
    Figurado Residência, habitação, morada.
    Mesa de trabalho do ourives.
    Festa dos tabernáculos, uma das três grandes solenidades hebraicas, celebrada depois da colheita, sob as tendas, em memória do acampamento no deserto, após a saída do Egito.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tabernáculo Grande barraca na qual eram realizados os atos de adoração durante o tempo em que os israelitas andaram pelo deserto, depois da sua saída do Egito (Êx 25—27). O tabernáculo continuou a ser usado até que o TEMPLO foi construído, no tempo do rei Salomão.

    ===========================

    FESTA DOS TABERNÁCULOS

    Festa dos israelitas para lembrar o tempo em que os seus antepassados haviam morado em barracas na viagem pelo deserto, do Egito à TERRA PROMETIDA (Lv 23:33-36). Começava no dia 15 do mês de ETANIM e durava uma semana (mais ou menos a primeira semana de outubro).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    l. A construção do tabernáculo, com uma descrição das coisas que encerrava, acha-se narrada em Êxodo, caps. 25,26, 27,36,37,38. o tabernáculo, onde se realizava o culto público, desde que os israelitas andaram pelo deserto até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’, o lugar em que Ele encontrava o Seu povo, tendo com os israelitas comunhão – era, pois, o ‘tabernáculo da congregação’, isto é, o templo do encontro de Deus com o homem. Tinha a forma de um retângulo, construído com tábuas de acácia, tendo 18 metros de comprimento, e seis metros de largura. Eram as tábuas guarnecidas de ouro, e unidas por varas do mesmo metal, com a sua base de prata. Havia em volta ricos estofos e bordados custosos de várias cores (Êx 26:1-14). o lado oriental não era formado de tábuas, mas fechado por uma cortina de algodão, suspensa de varões de prata, que eram sustentados por cinco colunas, cobertas de ouro. o interior achava-se dividido em duas partes por um véu ou cortina bordada com figuras de querubins e outros ornamentos (Êx 26:36-37). A parte anterior, por onde se entrava, chamava-se o lugar santo (Hb 9:2) – o fundo do tabernáculo, ocupando um espaço menor, era o Santo dos Santos, isto é, o Lugar Santíssimo. Aqui estava a arca da aliança ou do testemunho, que era um cofre de madeira de acácia, guarnecido de finíssimo ouro por dentro e por fora, com uma tampa de ouro, em cujas extremidades estavam colocados dois áureos querubins, com as asas estendidas. Por cima estava ‘o Glória’, símbolo da presença de Deus: ficava entre eles, e vinha até à cobertura da arca – ‘o propiciatório’. A arca continha as duas tábuas de pedra, o livro da Lei, uma urna com maná, e a vara de Arão (Êx 25:21Dt 31:26Hb 9:4). Na primeira parte do tabernáculo estava o altar de ouro do incenso (Êx 30:1-10) – (para a exposição de Hb 9:3-4, *veja Altar), um candelabro de ouro maciço com sete braços (Êx 25:31-39), e uma mesa de madeira de acácia, chapeada de ouro, sobre a qual estavam os pães da proposição, e talvez o vinho (Êx 25:23-30). Em volta do tabernáculo havia um espaço de cem côvados de comprimento por cinqüenta de largura, fechado por cortinas de linho fino, que se sustentavam em varões de prata, e iam de uma coluna à outra. Estas colunas eram em número de vinte, com bases de bronze, tendo três metros de altura. A entrada era pelo lado oriental, e estava defendida por uma cortina, em que havia figuras bordadas de jacinto, de púrpura, e de escarlate (Êx 27:9-19). Era neste pátio, sem cobertura, que se realizavam todos os serviços públicos da religião e eram oferecidos os sacrifícios. Perto do centro estava o altar de cobre, com cinco côvados de comprimento por cinco de largura, tendo nos seus quatro cantos umas proeminências chamadas ‘chifres’ (Êx 27:1-8Sl 118:27). os vários instrumentos deste altar eram de bronze, sendo de ouro os do altar do incenso (Êx 25:31-40 – 27.3 – 38.3). No átrio, entre o altar de bronze e o tabernáculo, havia uma grande bacia, também de bronze, onde os sacerdotes efetuavam as suas abluções antes dos atos do culto (Êx 30:17-21). Sobre o altar via-se continuamente vivo o lume, que ao principio aparecia miraculosamente, e que depois era conservado pelos sacerdotes (Lv 6:12 – 9.24 – 10.1). É provável que, antes de ser edificado o próprio tabernáculo, fosse usada por Moisés uma tenda menor, para ali ser feita a adoração a Deus, fora do campo, que se chamava ‘a tenda da congregação’ (Êx 33:7). Deve dizer-se que todos os materiais para o tabernáculo podiam ter sido obtidos na península do Sinai, pois era simples a sua construção. Vejam-se os artigos que tratam separadamente das diversas partes do tabernáculo.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Templo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
    Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
    Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
    Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
    Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

    Templo de fé é escola do coração.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

    Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

    A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

    O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

    Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

    Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

    Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

    Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

    J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Terceiro

    Dicionário Comum
    numeral Ordinal de três; aquele que em ordem se segue ao segundo: terceiro filho.
    Qualificativo da pessoa gramatical de quem se fala.
    Terceiro Mundo, conjunto de países pouco desenvolvidos economicamente, que não pertencem nem ao grupo dos Estados industrializados de economia liberal, nem ao grupo dos de tipo socialista.
    Terceira via, terceira cópia de um documento original.
    Religião católica Ordem Terceira, associação de fiéis que, embora vivendo no mundo, se filiam a uma ordem religiosa.
    substantivo masculino Estranho, ou simplesmente uma terceira pessoa: mostrar-se discreto na presença de terceiros.
    Medianeiro, intercessor: recorreu à influência de terceiro junto ao ministro.
    Lógica Princípio da exclusão do terceiro, princípio que enuncia: "de duas proposições contraditórias, se uma é verdadeira, a outra é fatalmente falsa" (não existe outra possibilidade).
    substantivo masculino plural Outras pessoas.
    [Direito] Pessoas ou entidades que, não sendo parte direta numa causa ou processo, podem ter interesses ligados aos que ali estão em jogo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    terceiro nu.M Ordinal correspondente a três. S. .M 1. Terceira pessoa. 2. O que ocupa o terceiro lugar. 3. Intercessor, medianeiro, alcoviteiro. 4. dir. Pessoa estranha à formação de certo ato jurídico ou contrato. 5. Agr. Parceiro, na parceria agrícola à terça. S. .M pl. Outras pessoas.
    Fonte: Priberam

    Terra

    Dicionário da FEB
    [...] berço de criaturas cuja fraqueza as asas da Divina Providência protege, nova corda colocada na harpa infinita e que, no lugar que ocupa, tem de vibrar no concerto universal dos mundos.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 23

    O nosso mundo pode ser considerado, ao mesmo tempo, como escola de Espíritos pouco adiantados e cárcere de Espíritos criminosos. Os males da nossa Humanidade são a conseqüência da inferioridade moral da maioria dos Espíritos que a formam. Pelo contato de seus vícios, eles se infelicitam reciprocamente e punem-se uns aos outros.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 132

    Disse Kardec, alhures, que a Terra é um misto de escola, presídio e hospital, cuja população se constitui, portanto, de homens incipientes, pouco evolvidos, aspirantes ao aprendizado das Leis Naturais; ou inveterados no mal, banidos, para esta colônia correcional, de outros planetas, onde vigem condições sociais mais elevadas; ou enfermos da alma, necessitados de expungirem suas mazelas através de provações mais ou menos dolorosas e aflitivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça

    [...] é oficina de trabalho, de estudo e de realizações, onde nos cumpre burilar nossas almas. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Sede perfeitos

    [...] é o calvário dos justos, mas é também a escola do heroísmo, da virtude e do gênio; é o vestíbulo dos mundos felizes, onde todas as penas aqui passadas, todos os sacrifícios feitos nos preparam compensadoras alegrias. [...] A Terra é um degrau para subir-se aos céus.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 11

    O mundo, com os seus múltiplos departamentos educativos, é escola onde o exercício, a repetição, a dor e o contraste são mestres que falam claro a todos aqueles que não temam as surpresas, aflições, feridas e martírios da ascese. [...]
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO: fundamentos da evangelização espírita da infância e da juventude (O que é?)• Rio de Janeiro: FEB, 1987• -

    [...] A Terra é um mundo de expiações e provas, já em fase de transição para se tornar um mundo de regeneração.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] o Planeta terrestre é o grande barco navegando no cosmo, sacudido, a cada instante, pelas tempestades morais dos seus habitantes, que lhe parecem ameaçar o equilíbrio, a todos arrastando na direção de calamidades inomináveis. Por esta razão, periodicamente missionários e mestres incomuns mergulharam no corpo com a mente alerta, a fim de ensinarem comportamento de calma e de compaixão, de amor e de misericórdia, reunindo os aflitos em sua volta e os orientando para sobreviverem às borrascas sucessivas que prosseguem ameaçadoras.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Quando o homem ora, anseia partir da Terra, mas compreende, também, que ela é sua mãe generosa, berço do seu progresso e local da sua aprendizagem. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Assim se compreende porque a Terra é mundo de “provas e expiações”, considerando-se que os Espíritos que nela habitam estagiam na sua grande generalidade em faixas iniciais, inferiores, portanto, da evolução.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

    Apesar de ainda se apresentar como planeta de provas e expiações, a Terra é uma escola de bênçãos, onde aprendemos a desenvolver as aptidões e a aprimorar os valores excelentes dos sentimentos; é também oficina de reparos e correções, com recursos hospitalares à disposição dos pacientes que lhes chegam à economia social. Sem dúvida, é também cárcere para os rebeldes e os violentos, que expungem o desequilíbrio em processo de imobilidade, de alucinação, de limites, resgatando as graves ocorrências que fomentaram e praticaram perturbando-lhe a ordem e a paz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cilada perversa

    O mundo conturbado é hospital que alberga almas que sofrem anemia de amor, requisitando as vitaminas do entendimento e da compreensão, da paciência e da renúncia, a fim de que entendimento e compreensão, paciência e renúncia sejam os sinais de uma vida nova, a bem de todos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Hospital

    [...] É um astro, como Vênus, como seus irmãos, e vagueia nos céus com a velocidade de 651.000 léguas por dia. Assim, estamos atualmente no céu, estivemos sempre e dele jamais poderemos sair. Ninguém mais ousa negar este fato incontestável, mas o receio da destruição de vários preconceitos faz que muitos tomem o partido de não refletir nele. A Terra é velha, muito velha, pois que sua idade se conta por milhões e milhões de anos. Porém, malgrado a tal anciania, está ainda em pleno frescor e, quando lhe sucedesse perecer daqui a quatrocentos ou quinhentos mil anos, o seu desaparecimento não seria, para o conjunto do Universo, mais que insignificante acidente.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    [...] Por se achar mais distante do sol da perfeição, o nosso mundozinho é mais obscuro e a ignorância nele resiste melhor à luz. As más paixões têm aí maior império e mais vítimas fazem, porque a sua Humanidade ainda se encontra em estado de simples esboço. É um lugar de trabalho, de expiação, onde cada um se desbasta, se purifica, a fim de dar alguns passos para a felicidade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão

    [...] A Terra tem que ser um purgatório, porque a nossa existência, pelo menos para a maioria, tem que ser uma expiação. Se nos vemos metidos neste cárcere, é que somos culpados, pois, do contrário, a ele não teríamos vindo, ou dele já houvéramos saído. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    Nossa morada terrestre é um lugar de trabalho, onde vimos perder um pouco da nossa ignorância original e elevar nossos conhecimentos. [...]
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• Uma carta de Bezerra de Menezes• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• -

    [...] é a escola onde o espírito aprende as suas lições ao palmilhar o longuíssimo caminho que o leva à perfeição. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o mundo, para muitos, é uma penitenciária; para outros, um hospital, e, para um número assaz reduzido, uma escola.
    Referencia: Ó, Fernando do• Alguém chorou por mim• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] casa de Deus, na específica destinação de Educandário Recuperatório, sem qualquer fator intrínseco a impedir a libertação do homem, ou a desviá-lo de seu roteiro ascensional.
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] é uma estação de inverno, onde o Espírito vem preparar-se para a primavera do céu!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref•

    Feito o planeta – Terra – nós vemos nele o paraíso, o inferno e o purgatório.O paraíso para os Espíritos que, emigra-dos de mundos inferiores, encontram naTerra, podemos dizer, o seu oásis.O inferno para os que, já tendo possuí-do mundos superiores ao planeta Terra,pelo seu orgulho, pelas suas rebeldias, pelos seus pecados originais a ele desceram para sofrerem provações, para ressurgirem de novo no paraíso perdido. O purgatório para os Espíritos em transição, aqueles que, tendo atingido um grau de perfectibilidade, tornaram-se aptos para guias da Humanidade.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Antes de tudo, recorda-se de que o nosso planeta é uma morada muito inferior, o laboratório em que desabrocham as almas ainda novas nas aspirações confusas e paixões desordenadas. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O Espiritismo e a guerra

    O mundo é uma escola de proporções gigantescas, cada professor tem a sua classe, cada um de nós tem a sua assembléia.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Colegas invisíveis

    A Terra é o campo de ação onde nosso espírito vem exercer sua atividade. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Por que malsinar o mundo?

    [...] é valiosa arena de serviço espiritual, assim como um filtro em que a alma se purifica, pouco a pouco, no curso dos milênios, acendrando qualidades divinas para a ascensão à glória celeste. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 1

    A Terra inteira é um templo / Aberto à inspiração / Que verte das Alturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia da espiritualidade• Pelo Espírito Maria Dolores• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1985• - cap• 4

    A Terra é a escola abençoada, onde aplicamos todos os elevados conhecimentos adquiridos no Infinito. É nesse vasto campo experimental que devemos aprender a ciência do bem e aliá-la à sua divina prática. Nos nevoeiros da carne, todas as trevas serão desfeitas pelos nossos próprios esforços individuais; dentro delas, o nosso espírito andará esquecido de seu passado obscuro, para que todas as nossas iniciativas se valorizem. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    A Terra é uma grande e abençoada escola, em cujas classes e cursos nos matriculamos, solicitando – quando já possuímos a graça do conhecimento – as lições necessárias à nossa sublimação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    O mundo atual é a semente do mundo paradisíaco do futuro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 25

    Servidores do Cristo, orai de sentinela! / Eis que o mundo sangrando é campo de batalha, / Onde a treva infeliz se distende e trabalha / O coração sem Deus, que em sombra se enregela.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No macrocosmo, a casa planetária, onde evolvem os homens terrestres, é um simples departamento de nosso sistema solar que, por sua vez, é modesto conjunto de vida no rio de sóis da Via-Láctea.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No mundo terrestre – bendita escola multimilenária do nosso aperfeiçoamento espiritual – tudo é exercício, experimentação e trabalho intenso.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O orbe inteiro, por enquanto, / Não passa de um hospital, / Onde se instrui cada um, / Onde aprende cada qual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo, com as suas lutas agigantadas, ásperas, é a sublime lavoura, em que nos compete exercer o dom de compreender e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo é uma escola vasta, cujas portas atravessamos, para a colheita de lições necessárias ao nosso aprimoramento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Apesar dos exemplos da humildade / Do teu amor a toda Humanidade / A Terra é o mundo amargo dos gemidos, / De tortura, de treva e impenitência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o nosso campo de ação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a nossa grande casa de ensino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é uma escola, onde conseguimos recapitular o pretérito mal vivido, repetindo lições necessárias ao nosso reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra, em si mesma, é asilo de caridade em sua feição material.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é o campo de trabalho, em que Deus situou o berço, o lar, o templo e a escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A Terra é a Casa Divina, / Onde a luta nos ensina / A progredir e brilhar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O mundo em que estagiamos é casa grande de treinamento espiritual, de lições rudes, de exercícios infindáveis.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é um grande magneto, governado pelas forças positivas do Sol. Toda matéria tangível representa uma condensação de energia dessas forças sobre o planeta e essa condensação se verifica debaixo da influência organizadora do princípio espiritual, preexistindo a todas as combinações químicas e moleculares. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    O mundo é caminho vasto de evolução e aprimoramento, onde transitam, ao teu lado, a ignorância e a fraqueza.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    O mundo não é apenas a escola, mas também o hospital em que sanamos desequilíbrios recidivantes, nas reencarnações regenerativas, através do sofrimento e do suor, a funcionarem por medicação compulsória.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Doenças da alma

    O Universo é a projeção da mente divina e a Terra, qual a conheceis em seu conteúdo político e social, é produto da mente humana.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O mundo é uma ciclópica oficina de labores diversíssimos, onde cada indivíduo tem a sua parcela de trabalho, de acordo com os conhecimentos e aptidões morais adquiridos, trazendo, por isso, para cada tarefa, o cabedal apri morado em uma ou em muitas existências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Novas mensagens• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - Antíteses da personalidade de Humberto de Campos

    A Terra é uma vasta oficina. Dentro dela operam os prepostos do Senhor, que podemos considerar como os orientadores técnicos da obra de aperfeiçoamento e redenção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 39

    A Terra é um plano de experiências e resgates por vezes bastante penosos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 338

    A Terra deve ser considerada escola de fraternidade para o aperfeiçoamento e regeneração dos Espíritos encarnados.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 347

    [...] é o caminho no qual a alma deve provar a experiência, testemunhar a fé, desenvolver as tendências superiores, conhecer o bem, aprender o melhor, enriquecer os dotes individuais.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 403

    O mundo em que vivemos é propriedade de Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Lembranças

    [...] é a vinha de Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    [...] é uma escola de iluminação, poder e triunfo, sempre que buscamos entender-lhe a grandiosa missão.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    [...] abençoada escola de dor que conduz à alegria e de trabalho que encaminha para a felicidade com Jesus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 28

    Não olvides que o mundo é um palácio de alegria onde a Bondade do Senhor se expressa jubilosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alegria

    [...] é uma vasta oficina, onde poderemos consertar muita coisa, mas reconhecendo que os primeiros reparos são intrínsecos a nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    A Terra é também a grande universidade. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Do noticiarista desencarnado

    Salve planeta celeste, santuário de vida, celeiro das bênçãos de Deus! ...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    A Terra é um magneto enorme, gigantesco aparelho cósmico em que fazemos, a pleno céu, nossa viagem evolutiva.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    [...] é um santuário do Senhor, evolutindo em pleno Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    Agradece, cantando, a Terra que te abriga. / Ela é o seio de amor que te acolheu criança, / O berço que te trouxe a primeira esperança, / O campo, o monte, o vale, o solo e a fonte amiga...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 33

    [...] é o seio tépido da vida em que o princípio inteligente deve nascer, me drar, florir e amadurecer em energia consciente [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Evolução em dois mundos• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    os hebreus tinham vários nomes para terra, especialmente Adama e Eretz. Adama, isto é a terra vermelha (Gn 1:25), denota, muitas vezes, terra arável (Gn 4:2). o termo é, também, empregado a respeito de um país, especialmente a Palestina (Gn 47:19Zc 2:12). Quando Naamã pediu uma carga de terra que dois mulos pudessem levar (2 Rs 5.17), ele foi influenciado pela idéia pagã de que o Senhor era um deus local, podendo apenas ser adorado com proveito no seu nativo solo. Eretz é a terra em oposição ao céu, ou a terra seca como distinta do mar (Gn 1:1-10). A palavra é, também, aplicada a toda a terra (Gn 18:18), ou a qualquer divisão dela (Gn 21:32), e mesmo ao chão que uma pessoa pisa (Gn 33:3). A frase ‘profundezas da terra’ (is 44:23) significa literalmente os vales, os profundos recessos, como as cavernas e subterrâneos, e figuradamente a sepultura. No N.T., além do termo vulgar ‘terra’, que corresponde às várias significações já apresentadas, há uma palavra especial que significa ‘ terra habitada’ (Lc 4:5Rm 10:18 – etc.), usando-se esta expressão de um modo especial a respeito do império Romano. Terra, num sentido moral, é oposta ao que é celestial e espiritual (*veja Jo 3:31 – 1 Co 15.47 a 49 – Tg 3:15, etc.).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    terreno, solo, campo. – Terra sugere ideia das qualidades, das propriedades da massa natural e sólida que enche ou cobre uma parte qualquer da superfície da terra. – Terreno refere-se, não só à quantidade, ou à extensão da superfície, como ao destino que se lhe vai dar, ou ao uso a que se adapta. – Solo dá ideia geral de assento ou fundamento, e designa a superfície da terra, ou o terreno que se lavra, ou onde se levanta alguma construção. – Campo é solo onde trabalha, terreno de cultura, ou mesmo já lavrado. Naquela província há terras magníficas para o café; dispomos apenas de um estreito terreno onde mal há espaço para algumas leiras e um casebre; construiu o monumento em solo firme, ou lançou a semente em solo ingrato; os campos já florescem; temos aqui as alegrias da vida do campo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geografia Planeta do sistema solar habitado pela espécie humana e por outros seres vivos, está situado na 5ia Láctea e, dentre todos os outros planetas, é o único que possui características favoráveis à vida.
    Camada superficial do globo em que nascem as plantas, por oposição à superfície líquida: os frutos da terra.
    Terreno, com relação à sua natureza: terra fértil.
    País de nascimento; pátria: morrer em terra estrangeira.
    Qualquer lugar, localidade; território, região: não conheço aquela terra.
    Figurado Lugar onde pessoas estão sepultadas; cemitério: repousar em terra sagrada.
    Pó de terra seca no ar; poeira: estou com o rosto cheio de terra.
    [Artes] Diz-se de um estilo de dança em que se dá especial importância aos passos executados ao rés do solo ou sobre as pontas dos pés; opõe-se à dança de elevação, que usa os grandes saltos.
    [Gráficas] Pigmento usado na feitura de tintas, ou as tintas preparadas com esse pigmento.
    expressão Beijar a terra. Cair ao chão: o lutador beijou a terra entes da hora.
    Linha de terra. Em geometria descritiva, interseção do plano horizontal e do vertical de projeção.
    Terra de Siena. Ocre pardo usado em pintura.
    Terra vegetal. Parte do solo misturada com humo, próprio para plantação.
    Terra Santa. Região situada entre o rio Jordão e o mar mediterrâneo; Palestina.
    Etimologia (origem da palavra terra). Do latim terra.
    Fonte: Priberam

    Tinha

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tinha Doença da pele (Lv 13;
    v. NTLH).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Topázio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Silicato fluorado de alumínio, cristalizado, que é uma pedra semipreciosa amarela e transparente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Pedra preciosa transparente, de cor áurea. Diz Hilário que ela excede em brilho as outras pedras, como o ouro os diversos metais. Tinha fama o topázio de Cuxe – e uma ilha do mar Vermelho era chamada ilha do Topázio (Êx 28:1728:19Ez 28:13Ap 21:20). As descrições no Apocalipse acham-se em íntima conexão com as do Êxodo e de Ezequiel. o topázio era uma pedra que brilhava no peitoral do sumo sacerdote – semelhantemente adornava as vestes do rei de Tiro – e luzia nos fundamentos da Jerusalém Celestial. Em Jó se assevera que o topázio da Etiópia não iguala a sabedoria.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Topázio Pedra semipreciosa, geralmente de cor amarela (Ex 28:17)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Transparente

    Dicionário Comum
    adjetivo masculino, feminino Característica daquilo que deixa passar a luz e permite que seja visto o que está por trás; límpido, cristalino: vidro transparente, água transparente.
    Por Extensão Aquilo que permite a passagem de luz, mas não permite que se veja claramente o que está atrás; translúcido: vestido transparente.
    Figurado Característica daquilo que é facilmente percebido; evidente, claro; inequívoco: intenções transparentes; governança transparente.
    [Linguística] Característica de um vocábulo, termo, contexto ou discurso que não é opaco.
    substantivo masculino Tela branca usada na óptica para realizar experimentos.
    Etimologia (origem da palavra transparente). Do latim medieval "transparens,-ntis".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    transparente adj. .M e f. 1. Di-Zse do corpo que deixa passar os raios de luz, permitindo que se vejam os objetos através dele; diáfano. 2. Que se percebe facilmente; claro, evidente. 3. Que deixa perceber um sentido oculto. S. .M Pedaço de tela branca para experiências ópticas.
    Fonte: Priberam

    Trono

    Dicionário Bíblico
    A cadeira, naqueles países em que, usualmente, as pessoas se sentavam no chão ou estavam reclinadas, era considerada um símbolo de dignidade (2 Rs 4.10 – Pv 9:14). Quando se quer significar especialmente um trono real, a expressão, de que geralmente se faz uso, é: ‘o trono do reino’ (Dt 17:18 – 1 Rs 1.46 – 2 Cr 7.18). Para subir até ao trono de Salomão havia seis degraus (1 Rs 10.19 – 2 Cr 9.18): era uma cadeira de braços, marchetada de figuras de marfim, e guarnecida de ouro nos lugares em que o marfim não se via. Em Cl 1:16, os ‘tronos’ representam uma alta jerarquia de seres angelicais, segundo as representações dos escritores apocalípticos. (*veja Apócrifos (Livros).)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Trono
    1) Cadeira de rei (Is 6:1; Lc 1:32).


    2) Espírito, seja bom ou mau (Cl 1:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Três

    Dicionário Comum
    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
    Fonte: Priberam

    Undécimo

    Dicionário Comum
    numeral Número ordinal e fracionário correspondente a onze; décimo primeiro (11º).
    substantivo masculino Cada uma das onze partes em que se divide um todo.
    adjetivo Que, numa série de onze, ocupa a última posição.
    Etimologia (origem da palavra undécimo). Do latim undecimus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Undécimo Relativo a onze (Mt 20:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Veio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ducto, canal, fresta ou ramificação das mais variadas cores, formas ou tamanhos que são encontradas em pedras, madeiras ou em mármore.
    Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
    Corrente de água que provém de rios; riacho.
    Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
    Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
    Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
    Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
    Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Veio
    1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (28:1, RC).


    2) Riacho (28:11, RA).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Vem

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de vir
    2ª pess. sing. imp. de vir
    Será que queria dizer vêm?

    vir -
    (latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
    verbo transitivo , intransitivo e pronominal

    1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

    verbo transitivo

    2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

    3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

    4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

    5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

    6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

    7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

    8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

    9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

    10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

    11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

    12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

    verbo transitivo e intransitivo

    13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

    verbo intransitivo

    14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

    15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

    16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

    17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

    18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

    19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

    20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

    verbo copulativo

    21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

    verbo pronominal

    22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


    vir abaixo
    Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


    Ver também dúvida linguística: vir-se.
    Fonte: Priberam

    Vencer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo Obter vitória sobre; triunfar de; derrotar: vencer o adversário.
    Obter resultado favorável em; ganhar: vencer uma partida de futebol.
    Conter, dominar, refrear, reprimir: vencer o medo.
    Superar, remover: vencer obstáculos.
    Andar, percorrer, cobrir: o andarilho venceu mais de 200 km.
    verbo intransitivo Alcançar vitória; triunfar: venceu à custa de muito esforço.
    verbo pronominal Chegar (uma dívida) ao dia ajustado para seu pagamento: dia 10 venceu-se a nota promissória.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    vencer
    v. 1. tr. dir. Alcançar vitória sobre; triunfar de. 2. tr. ind. e Intr. Alcançar vitória; triunfar. 3. tr. dir. Obter resultado favorável e.M 4. tr. dir. Refrear. 5. pron. Conter-se, refrear-se. 6. tr. dir. Dominar. 7. tr. dir. Desfazer, destruir. 8. tr. dir. Comover. 9. tr. dir. Atingir, percorrer. 10. tr. dir. Executar, levar a cabo, realizar. 11. tr. dir. Auferir, ganhar ou receber de vencimento ou ordenado. 12. Intr. e pron. Chegar ou terminar o prazo para o pagamento de.
    Fonte: Priberam

    Verdadeiras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de verdadeiro

    ver·da·dei·ro
    adjectivo
    adjetivo

    1. Conforme à verdade; que fala verdade; verídico; autêntico; genuíno; real; exacto; certo; fiel; sincero; leal.

    nome masculino

    2. A verdade.

    3. O dever.

    4. O mais seguro, o mais conveniente.

    Fonte: Priberam

    Vi

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pret. perf. ind. de ver

    ver |ê| |ê| -
    (latim video, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exercer o sentido da vista sobre.

    2. Olhar para.

    3. Presenciar, assistir a.

    4. Avistar; enxergar.

    5. Encontrar, achar, reconhecer.

    6. Observar, notar, advertir.

    7. Reparar, tomar cuidado em.

    8. Imaginar, fantasiar.

    9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.

    10. Prever.

    11. Visitar.

    12. Escolher.

    13. Percorrer.

    14. Provar.

    15. Conhecer.

    verbo pronominal

    16. Olhar-se.

    17. Encontrar-se.

    nome masculino

    18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).

    19. O acto de ver.


    a meu ver
    Na minha opinião.

    até mais ver
    Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
    (s): pessoa
    (s): a quem é dirigida.
    = ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS

    a ver vamos
    Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.

    ver-se e desejar-se
    Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).


    Ver também a dúvida linguística: ter a ver com / ter a haver.
    Fonte: Priberam

    Vida

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Conjunto dos hábitos e costumes de alguém; maneira de viver: tinha uma vida de milionário.
    Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
    O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
    Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
    Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
    Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
    Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
    Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
    Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
    O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
    Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
    Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A vida humana é, pois, cópia davida espiritual; nela se nos deparam emponto pequeno todas as peripécias daoutra. Ora, se na vida terrena muitasvezes escolhemos duras provas, visandoa posição mais elevada, porque não ha-veria o Espírito, que enxerga mais lon-ge que o corpo e para quem a vidacorporal é apenas incidente de curtaduração, de escolher uma existênciaárdua e laboriosa, desde que o conduzaà felicidade eterna? [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266

    A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17

    [...] é um dom da bondade infinita [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16

    [...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
    Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos

    A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
    Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -

    [...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] É a Criação... [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2

    A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

    [...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6

    [...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2

    [...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
    1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
    Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa

    Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    [...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46

    [...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9

    [...] é grande fortuna para quem deve progredir.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7

    Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•

    A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1

    [...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

    A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade

    [...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1

    [...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
    Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22

    [...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7

    Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173

    [...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão

    A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
    Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    [...] é amor e serviço, com Deus. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum

    [...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação

    A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós

    [...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22

    [...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68

    A vida é sempre a iluminada escola.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    A vida é essência divina [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

    A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18

    Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53

    A oportunidade sagrada é a vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

    [...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias

    A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações

    A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71

    E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39

    [...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados

    A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

    [...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial

    V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio

    [...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24

    [...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    [...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23

    A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Fonte: febnet.org.br

    Vidro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Substância sólida, transparente e frágil, que resulta da fusão de areia silicosa, cal e carbonato de sódio ou potássio.
    Lâmina, frasco ou qualquer objeto feito dessa substância.
    Por Extensão Conteúdo de um frasco ou vidro: tomou dois vidros de remédio.
    Figurado Pessoa muito suscetível ou melindrosa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A invenção do vidro é de época remotíssima, existindo já esse artefato no ano 2000 (a.C.) pelo menos, embora a única referência no A.T. se ache em 28:17, com o nome de cristal. o brilho e a transparência do vidro fazem parte das imagens do Apocalipse (4.6 – 15.2 – 21.18, 21). A arte de fazer espelhos por meio do vidro, coberto de uma camada de mercúrio, ainda não era conhecida, ou pelo menos, não se praticava. os espelhos eram feitos de metal polido. Neste sentido se devem compreender as passagens de Êx. 38.8 – 37:18is 3:23 – 1 Co 13.12 -2 Co 3.18 e Tg 1:23. Esta espécie de espelhos estava sujeita a muitas imperfeições. Por isso a frase ‘agora vemos como em espelho’, quer dizer obscuramente, indistintamente.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Voz

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    voz s. f. 1. Produção de sons na laringe dos animais, especialmente na laringe humana, com auxílio do ar emitido pelos pulmões. 2. A faculdade de emitir esses sons. 3. A faculdade de falar. 4. Linguage.M 5. Grito, clamor. 6. Ordem dada em voz alta. 7. Boato, fama. 8. Palavra, dicção, frase. 9. Fon. Som que uma vogal representa na escrita. 10. Mús. Parte vocal de uma peça de música. 11. Mús. Nas fugas para piano e para órgão, cada uma das diferentes alturas em que o tema é desenvolvido. 12. Gra.M Aspecto ou forma com que um verbo indica a ação. 13. Opinião. 14. Sugestão íntima.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Anatomia] Vibração nas pregas vocais que produz sons e resulta da pressão do ar ao percorrer a laringe.
    Capacidade de falar; fala: perdeu a voz durante o discurso.
    [Música] Parte vocal de uma composição musical: melodia em três vozes.
    [Música] Emissão vocal durante o canto: voz soprano, contralto etc.
    Figurado Conselho que se dá a alguém; advertência, apelo: escutar a voz dos mais velhos.
    [Jurídico] Intimação oral em tom alto: voz de prisão.
    Boato generalizado; rumores: é voz corrente a sua nomeação.
    Direito de falar numa assembleia, reunião etc.: tem voz, mas sem direito a voto.
    Maneira de pensar; opinião própria; ponto de vista: nunca tive voz na minha casa.
    Avaliação que se pauta numa previsão; prognóstico: presidente que não ouvia a voz do mercado.
    Sugestão que alguém dá a si próprio: nunca escutou a voz do coração.
    Gramática Categoria verbal caracterizada pela sua relação com o sujeito (com a categoria gramatical que concorda com o verbo), indicando o modo: voz ativa, voz passiva.
    Gramática Expressão verbal; palavra.
    [Zoologia] Som próprio de alguns animais.
    Frase ou palavra que expressa uma ordem: voz de comando.
    Etimologia (origem da palavra voz). Do latim vox.
    Fonte: Priberam

    água

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Líquido incolor, sem cor, e inodoro, sem cheiro, composto de hidrogênio e oxigênio, H20.
    Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
    Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
    Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
    Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
    [Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
    [Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
    Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
    Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Água Líquido essencial à vida, o qual, por sua escassez, é muito valorizado na Palestina, onde as secas são comuns. Para ter água, o povo dependia de rios, fontes, poços e cisternas (Is 35:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Água Ver Ablução, Batismo, Novo nascimento.
    Autor: César Vidal Manzanares

    ômega

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Última letra do alfabeto grego (ω, Ω).
    Figurado Momento exato em que algo termina; final, fim, termo, término.
    [Química] Nome dado ao último átomo de uma cadeia, ou do substituinte que se liga a ele, localizado na outra ponta dessa cadeia.
    [Física] Méson (partícula elementar) composto pela junção de pares de quark/antiquark, com massa aproximada de 782 MeV/c2, com 1 spin isotópico, e carga elétrica nula.
    expressão O alfa e o ômega. O princípio e o fim.
    Etimologia (origem da palavra ômega). Do grego ômega.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    A última letra do alfabeto grego(Ap 1:8).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ômega Última letra do alfabeto grego (Ap 1:8);
    v. ALFA E ÔMEGA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    últimas

    Dicionário Comum
    últimas s. f. pl. 1. O ponto extremo. 2. Extrema penúria. 3. Momento decisivo; hora H. 4. A hora da morte; a agonia. 5. Pop. Notícias recentes. Estar nas últimas: achar-se prestes a morrer.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    Apocalipse 21: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 novoG2537 καινόςG2537 céuG3772 οὐρανόςG3772 eG2532 καίG2532 novaG2537 καινόςG2537 terraG1093 γῆG1093, poisG1063 γάρG1063 o primeiroG4413 πρῶτοςG4413 céuG3772 οὐρανόςG3772 eG2532 καίG2532 a primeiraG4413 πρῶτοςG4413 terraG1093 γῆG1093 passaramG3928 παρέρχομαιG3928 G5627, eG2532 καίG2532 o marG2281 θάλασσαG2281G2089 ἔτιG2089 nãoG3756 οὐG3756 existeG2076 ἐστίG2076 G5748.
    Apocalipse 21: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2089
    éti
    ἔτι
    ainda
    (any longer)
    Advérbio
    G2281
    thálassa
    θάλασσα
    o mar
    (of [the] sea)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2537
    kainós
    καινός
    novo
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἔτι


    (G2089)
    éti (et'-ee)

    2089 ετι eti

    talvez semelhante a 2094; adv

    1. ainda
      1. de tempo
        1. de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
        2. de uma coisa que continua no presente
          1. até, agora
        3. com negativas
          1. não mais, já não
      2. de grau e crescimento
        1. até, ainda
        2. além, mais, além disso

    θάλασσα


    (G2281)
    thálassa (thal'-as-sah)

    2281 θαλασσα thalassa

    provavelmente prolongado de 251; n f

    1. o mar
      1. usado para o mar em geral
      2. usado especificamente do Mar Mediterrâneo ou Mar Vermelho

    Sinônimos ver verbete 5931


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καινός


    (G2537)
    kainós (kahee-nos')

    2537 καινος kainos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:447,388; adj

    1. novo
      1. com respeito à forma
        1. recentemente feito, fresco, recente, não usado, não surrado
      2. com respeito à substância
        1. de um novo tipo, sem precedente, novo, recente, incomum, desconhecido

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    Apocalipse 21: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ViG1492 εἴδωG1492 G5627 tambémG2532 καίG2532 a cidadeG4172 πόλιςG4172 santaG40 ἅγιοςG40, a novaG2537 καινόςG2537 JerusalémG2419 ἹερουσαλήμG2419, que desciaG2597 καταβαίνωG2597 G5723 doG1537 ἐκG1537 céuG3772 οὐρανόςG3772, da parteG575 ἀπόG575 de DeusG2316 θεόςG2316, ataviadaG2090 ἑτοιμάζωG2090 G5772 comoG5613 ὡςG5613 noivaG3565 νύμφηG3565 adornadaG2885 κοσμέωG2885 G5772 para o seuG848 αὑτοῦG848 esposoG435 ἀνήρG435.
    Apocalipse 21: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2090
    hetoimázō
    ἑτοιμάζω
    eu
    (I)
    Pronome
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2419
    Hierousalḗm
    Ἱερουσαλήμ
    um nativo de Betel que reconstruiu Jericó no reinado de Acabe e em quem se cumpriu a
    (did Hiel)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2537
    kainós
    καινός
    novo
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G2597
    katabaínō
    καταβαίνω
    descer, vir para baixo, abaixar
    (descending)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro acusativo singular
    G2885
    kosméō
    κοσμέω
    anel, sinete, anel de sinete
    (his ring)
    Substantivo
    G3565
    nýmphē
    νύμφη
    uma nora
    (a daughter-in-law)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G435
    anḗr
    ἀνήρ
    com referência ao sexo
    (husband)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἑτοιμάζω


    (G2090)
    hetoimázō (het-oy-mad'-zo)

    2090 ετοιμαζω hetoimazo

    de 2092; TDNT - 2:704,266; v

    1. tornar pronto, preparar
      1. fazer as preparações necessárias, deixar tudo pronto
    2. metáf.
      1. originário do costume oriental de enviar antes dos reis em suas viagens pessoas para nivelar as estradas e torná-las transitáveis
      2. preparar as mentes das pessoas para dar ao Messias uma recepção apropriada e assegurar suas bênçãos

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἱερουσαλήμ


    (G2419)
    Hierousalḗm (hee-er-oo-sal-ame')

    2419 Ιερουσαλημ Hierousalem

    de origem hebraica 3389 ירושלימה, cf 2414; TDNT - 7:292,1028; n pr loc

    Jerusalém = “habita em você paz”

    1. denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
    2. “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
    3. “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
      1. metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico

        “a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo

        “a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καινός


    (G2537)
    kainós (kahee-nos')

    2537 καινος kainos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:447,388; adj

    1. novo
      1. com respeito à forma
        1. recentemente feito, fresco, recente, não usado, não surrado
      2. com respeito à substância
        1. de um novo tipo, sem precedente, novo, recente, incomum, desconhecido

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935


    καταβαίνω


    (G2597)
    katabaínō (kat-ab-ah'-ee-no)

    2597 καταβαινω katabaino

    de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v

    1. descer, vir para baixo, abaixar
      1. o lugar do qual alguém desceu
      2. descer
        1. como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
        2. dos seres celestiais descendo à terra
      3. ser lançado para baixo
    2. de coisas
      1. vir (i.e. ser enviado) para baixo
      2. vir (i.e. cair) para baixo
        1. das regiões superiores

          metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha


    κοσμέω


    (G2885)
    kosméō (kos-meh'-o)

    2885 κοσμεω kosmeo

    de 2889; TDNT - 3:867,459; v

    colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar

    ornamentar, adorar

    metáf. embelezar com honra, ganhar honra


    νύμφη


    (G3565)
    nýmphē (noom-fay')

    3565 νυμφη numphe

    de uma palavra primária, mas arcaica do verbo nupto (cobrir com um véu como uma noiva, cf latim “nupto,” casar); TDNT - 4:1099,657; n f

    noiva

    mulher casada recentemente, jovem esposa

    jovem mulher

    nora



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    ἀνήρ


    (G435)
    anḗr (an'-ayr)

    435 ανερ aner

    uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

    1. com referência ao sexo
      1. homem
      2. marido
      3. noivo ou futuro marido
    2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
    3. qualquer homem
    4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EntãoG2532 καίG2532, ouviG191 ἀκούωG191 G5656 grandeG3173 μέγαςG3173 vozG5456 φωνήG5456 vinda doG1537 ἐκG1537 tronoG2362 θρόνοςG2362, dizendoG3004 λέγωG3004 G5723: EisG2400 ἰδούG2400 G5628 o tabernáculoG4633 σκηνήG4633 de DeusG2316 θεόςG2316 comG3326 μετάG3326 os homensG444 ἄνθρωποςG444. Deus habitaráG4637 σκηνόωG4637 G5692 comG3326 μετάG3326 elesG846 αὐτόςG846. Eles serãoG2071 ἔσομαιG2071 G5704 povosG2992 λαόςG2992 deG846 αὐτόςG846 DeusG2316 θεόςG2316, eG2532 καίG2532 DeusG2316 θεόςG2316 mesmoG846 αὐτόςG846 estaráG2071 ἔσομαιG2071 G5704 comG3326 μετάG3326 elesG846 αὐτόςG846.
    Apocalipse 21: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G191
    akoúō
    ἀκούω
    ser idiota, louco
    (the foolish)
    Adjetivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2362
    thrónos
    θρόνος
    uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
    (of Hauran)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G4633
    skēnḗ
    σκηνή
    tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)
    (tabernacles)
    Substantivo - Feminino no Plural acusativo
    G4637
    skēnóō
    σκηνόω
    fixar o tabernáculo, ter o tabernáculo, permanecer (ou viver) num tabernáculo (ou tenda),
    (dwelt)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G5456
    phōnḗ
    φωνή
    Uma voz
    (A voice)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἀκούω


    (G191)
    akoúō (ak-oo'-o)

    191 ακουω akouo

    uma raiz; TDNT - 1:216,34; v

    1. estar dotado com a faculdade de ouvir, não surdo
    2. ouvir
      1. prestar atenção, considerar o que está ou tem sido dito
      2. entender, perceber o sentido do que é dito
    3. ouvir alguma coisa
      1. perceber pelo ouvido o que é dito na presença de alguém
      2. conseguir aprender pela audição
      3. algo que chega aos ouvidos de alguém, descobrir, aprender
      4. dar ouvido a um ensino ou a um professor
      5. compreender, entender

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    θρόνος


    (G2362)
    thrónos (thron'-os)

    2362 θρονος thronos

    de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

    1. trono
      1. cadeira estatal que tem um escabelo
      2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
        1. metáf. a Deus, o governador do mundo
        2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
          1. por isso poder divino que pertence a Cristo
        3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
        4. ao anciões

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    σκηνή


    (G4633)
    skēnḗ (skay-nay')

    4633 σκηνη skene

    aparentemente semelhante a 4632 e 4639; TDNT - 7:368,1040; n f

    tenda, tabernáculo, (feito de ramos verdes, ou peles de animais, ou outros materiais)

    do bem conhecido templo móvel de Deus, a partir do modelo do qual o templo em Jerusalém foi construído


    σκηνόω


    (G4637)
    skēnóō (skay-no'-o)

    4637 σκηνοω skenoo

    de 4636; TDNT - 7:385,1040; v

    1. fixar o tabernáculo, ter o tabernáculo, permanecer (ou viver) num tabernáculo (ou tenda),
    2. residir

    φωνή


    (G5456)
    phōnḗ (fo-nay')

    5456 φωνη phone

    provavelmente semelhante a 5316 pela idéia de revelação; TDNT - 9:278,1287; n f

    1. som, tom
      1. de algo inanimado, com instrumentos musicais
    2. voz
      1. do som de palavras expressas
    3. discurso
      1. de uma linguagem, língua

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EG2532 καίG2532 lhes enxugaráG1813 ἐξαλείφωG1813 G5692 dosG575 ἀπόG575 olhosG3788 ὀφθαλμόςG3788 todaG3956 πᾶςG3956 lágrimaG1144 δάκρυG1144, eG2532 καίG2532 a morteG2288 θάνατοςG2288 já nãoG3756 οὐG3756 existiráG2071 ἔσομαιG2071 G5704, já nãoG3777 οὔτεG3777 G3756 οὐG3756 haveráG2089 ἔτιG2089 lutoG3997 πένθοςG3997, nemG3777 οὔτεG3777 prantoG2906 κραυγήG2906, nemG3777 οὔτεG3777 G3756 οὐG3756 dorG4192 πόνοςG4192, porqueG3754 ὅτιG3754 as primeiras coisasG4413 πρῶτοςG4413 passaramG565 ἀπέρχομαιG565 G5627.
    Apocalipse 21: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1144
    dákry
    δάκρυ
    filho mais novo de Raquel e Jacó, irmão legítimo de José
    (Benjamin)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1813
    exaleíphō
    ἐξαλείφω
    ungir ou limpar as várias partes
    (blotting out)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G2089
    éti
    ἔτι
    ainda
    (any longer)
    Advérbio
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2906
    kraugḗ
    κραυγή
    um choro
    (a cry)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3777
    oúte
    οὔτε
    nenhum
    (neither)
    Conjunção
    G3788
    ophthalmós
    ὀφθαλμός
    sucesso, habilidade, proveito
    (and in equity)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G3997
    pénthos
    πένθος
    ()
    G4192
    pónos
    πόνος
    morte
    (Muth-labben)
    Substantivo
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G565
    apérchomai
    ἀπέρχομαι
    declaração, discurso, palavra
    (to my speech)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δάκρυ


    (G1144)
    dákry (dak'-roo)

    1144 δακρυ dakru ou δακρυον dakruon

    de afinidade incerta; n n

    1. lágrima

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐξαλείφω


    (G1813)
    exaleíphō (ex-al-i'-fo)

    1813 εξαλειφω exaleipho

    de 1537 e 218; v

    1. ungir ou limpar as várias partes
      1. lambuzar: i.e. cobrir com visgo (caiar ou emplastar)
    2. limpar esfregando,
      1. obliterar, apagar, remover, destruir

    ἔτι


    (G2089)
    éti (et'-ee)

    2089 ετι eti

    talvez semelhante a 2094; adv

    1. ainda
      1. de tempo
        1. de algo que foi outrora, ao passo que agora um estado diferente de coisas existe ou começou a existir
        2. de uma coisa que continua no presente
          1. até, agora
        3. com negativas
          1. não mais, já não
      2. de grau e crescimento
        1. até, ainda
        2. além, mais, além disso

    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κραυγή


    (G2906)
    kraugḗ (krow-gay')

    2906 κραυγη krauge

    de 2896; TDNT - 3:898,465; n f

    1. grito, gritaria, clamor


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὔτε


    (G3777)
    oúte (oo'-teh)

    3777 ουτε oute

    de 3756 e 5037; adv

    1. nem, e não

    ὀφθαλμός


    (G3788)
    ophthalmós (of-thal-mos')

    3788 οφταλμος ophthalmos

    de 3700; TDNT - 5:375,706; n m

    olho

    metáf. olhos da mente, faculdade de conhecer


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πένθος


    (G3997)
    pénthos (pen'-thos)

    3997 πενθος penthos

    enfático do substituto de 3958; TDNT - 6:40,825; n n

    1. lamentação

    πόνος


    (G4192)
    pónos (pon'-os)

    4192 πονος ponos

    da raíz de 3993; n m

    1. problema grande, desejo intenso
    2. dor

    Sinônimos ver verbete 5860 e 5936


    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    ἀπέρχομαι


    (G565)
    apérchomai (ap-erkh'-om-ahee)

    565 απερχομαι aperchomai

    de 575 e 2064; TDNT - 2:675,257; v

    1. ir embora, partir
      1. partir a fim de seguir alguém, ir após ele, seguir seu partido, segui-lo como um líder
    2. passar, terminar, abandonar
      1. de deixar maldades e sofrimentos
      2. de coisas boas roubadas de alguém
      3. de um estado transitório das coisas

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EG2532 καίG2532 aquele que está assentadoG2521 κάθημαιG2521 G5740 noG1909 ἐπίG1909 tronoG2362 θρόνοςG2362 disseG2036 ἔπωG2036 G5627: Eis queG2400 ἰδούG2400 G5628 façoG4160 ποιέωG4160 G5719 novasG2537 καινόςG2537 todas as coisasG3956 πᾶςG3956. EG2532 καίG2532 acrescentouG3004 λέγωG3004 G5719: EscreveG1125 γράφωG1125 G5657, porqueG3754 ὅτιG3754 estasG3778 οὗτοςG3778 palavrasG3056 λόγοςG3056 sãoG1526 εἰσίG1526 G5748 fiéisG4103 πιστόςG4103 eG2532 καίG2532 verdadeirasG228 ἀληθινόςG228.
    Apocalipse 21: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G228
    alēthinós
    ἀληθινός
    que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que
    (true [riches])
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G2362
    thrónos
    θρόνος
    uma província da Palestina ao leste do mar da Galiléia; região exata incerta mas
    (of Hauran)
    Substantivo
    G2521
    káthēmai
    κάθημαι
    um lugar próximo ao tanque de Gibeão onde os homens de Isbosete foram mortos pelos
    (Helkath-hazzurim)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2537
    kainós
    καινός
    novo
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4103
    pistós
    πιστός
    tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
    (destruction them)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀληθινός


    (G228)
    alēthinós (al-ay-thee-nos')

    228 αληθινος alethinos

    de 227; TDNT - 1:249,37; adj

    1. que tem não apenas o nome do objeto em consideração e semelhança com ele, mas que participa da essência do mesmo, correspondendo em todos os sentidos ao significado da idéia transmitida pelo nome. Real, genuíno, verdadeiro
      1. oposto ao que é fictício, imitação, imaginário, simulado ou pretendido
      2. contrasta a realidade com sua aparência
      3. oposto ao que é imperfeito, frágil, incerto
    2. verdadeiro, verídico, sincero

    θρόνος


    (G2362)
    thrónos (thron'-os)

    2362 θρονος thronos

    de thrao (sentar), um assento nobre (“trono”); TDNT - 3:160,338; n m

    1. trono
      1. cadeira estatal que tem um escabelo
      2. atribuído no NT a reis, por esta razão, poder real ou realeza
        1. metáf. a Deus, o governador do mundo
        2. ao Messias, Cristo, o companheiro e assistente na administração divina
          1. por isso poder divino que pertence a Cristo
        3. a juízes, i.e., tribunal ou juizado
        4. ao anciões

    κάθημαι


    (G2521)
    káthēmai (kath'-ay-mahee)

    2521 καθημαι kathemai

    de 2596, e hemai (sentar, semelhante a raiz de 1476); TDNT - 3:440,386; v

    1. sentar-se, acomodar-se
    2. sentar, estar sentado, de um lugar ocupado
      1. ter uma habitação fixa, habitar

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καινός


    (G2537)
    kainós (kahee-nos')

    2537 καινος kainos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:447,388; adj

    1. novo
      1. com respeito à forma
        1. recentemente feito, fresco, recente, não usado, não surrado
      2. com respeito à substância
        1. de um novo tipo, sem precedente, novo, recente, incomum, desconhecido

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935


    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πιστός


    (G4103)
    pistós (pis-tos')

    4103 πιστος pistos

    de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

    1. verdadeiro, fiel
      1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
      2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
      3. aquilo que em que se pode confiar
    2. persuadido facilmente
      1. que crê, que confia
      2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
        1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
        2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    Apocalipse 21: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Disse-meG2036 ἔπωG2036 G5627 G3427 μοίG3427 aindaG2532 καίG2532: Tudo está feitoG1096 γίνομαιG1096 G5754. EuG1473 ἐγώG1473 souG1510 εἰμίG1510 G5748 o AlfaG1 αG1 eG2532 καίG2532 o ÔmegaG5598 ΩG5598, o PrincípioG746 ἀρχήG746 eG2532 καίG2532 o FimG5056 τέλοςG5056. EuG1473 ἐγώG1473, a quem tem sedeG1372 διψάωG1372 G5723, dareiG1325 δίδωμιG1325 G5692 de graçaG1432 δωρεάνG1432 daG1537 ἐκG1537 fonteG4077 πηγήG4077 da águaG5204 ὕδωρG5204 da vidaG2222 ζωήG2222.
    Apocalipse 21: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1
    A
    Α
    o pai dele
    (his father)
    Substantivo
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G1372
    dipsáō
    διψάω
    lado de fora
    (outside)
    Substantivo
    G1432
    dōreán
    δωρεάν
    excelente / grande
    (great)
    Adjetivo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4077
    pēgḗ
    πηγή
    fonte, manancial
    (flow)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G5056
    télos
    τέλος
    fim
    ([the] end)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G5204
    hýdōr
    ὕδωρ
    água
    (water)
    Substantivo - Dativo neutro no Singular
    G5598
    Ō
    Ω
    última letra do alfabeto grego
    (Omega)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G746
    archḗ
    ἀρχή
    o antigo rei de Elasar, aliado de Quedorlaomer
    (Arioch)
    Substantivo


    Α


    (G1)
    A (al'-fah)

    1 α a al’-fah

    de origem hebraica א; TDNT 1:1,*; letra

    1. primeira letra do alfabeto Grego
    2. Cristo é o Alfa e o Ômega para indicar que ele é o princípio e o fim.

    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    διψάω


    (G1372)
    dipsáō (dip-sah'-o)

    1372 διψαω dipsao

    de uma variação de 1373; TDNT - 2:226,177; v

    1. ter sede, sofrer de sede
      1. figurativamente, diz-se daqueles que, sedentos, sentem dolorosa necessidade de, e ansiosamente anseiam aquelas coisas pelas quais a alma é refrescada, apoiada, e fortalecida

    δωρεάν


    (G1432)
    dōreán (do-reh-an')

    1432 δωρεαν dorean

    caso acusativo de 1431 como advérbio; TDNT - 2:167,166; adj

    1. gratuitamente, não merecido

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πηγή


    (G4077)
    pēgḗ (pay-gay')

    4077 πηγη pege

    provavelmente de 4078 (da idéia de brotar verticalmente); TDNT - 6:112,837; n f

    fonte, manancial

    poço alimentado por um manancial


    τέλος


    (G5056)
    télos (tel'-os)

    5056 τελος telos

    da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n

    1. fim
      1. término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
      2. fim
        1. o último em uma sucessão ou série
        2. eterno
      3. aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
      4. o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito

        taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)

    Sinônimos ver verbete 5941


    ὕδωρ


    (G5204)
    hýdōr (hoo'-dore)

    5204 υδωρ hudor caso genitivo υδατος hudatos etc.

    da raiz de 5205; TDNT - 8:314,1203; n n

    1. água
      1. de água dos rios, das fontes, das piscinas
      2. da água do dilúvio
      3. da água em algum repositório da terra
      4. da água como elemento primário, da qual e por meio da qual o mundo existente antes do dilúvio formou-se e foi compactado
      5. das ondas do mar
      6. fig. usado de muitas pessoas

    Ω


    (G5598)
    Ō (o'-meg-ah)

    5598 ω omega

    palavra primitiva; TDNT - 1:1,*; n

    última letra do alfabeto grego

    último


    ἀρχή


    (G746)
    archḗ (ar-khay')

    746 αρχη arche

    de 756; TDNT - 1:479,81; n f

    1. começo, origem
    2. a pessoa ou coisa que começa, a primeira pessoa ou coisa numa série, o líder
    3. aquilo pelo qual algo começa a ser, a origem, a causa ativa
    4. a extremidade de uma coisa
      1. das extremidades de um navio
    5. o primeiro lugar, principado, reinado, magistrado
      1. de anjos e demônios

    Apocalipse 21: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O vencedorG3528 νικάωG3528 G5723 herdaráG2816 κληρονομέωG2816 G5692 estas coisasG3956 πᾶςG3956, eG2532 καίG2532 eu lhe sereiG2071 ἔσομαιG2071 G5704 DeusG2316 θεόςG2316, eG2532 καίG2532 ele meG3427 μοίG3427 seráG2071 ἔσομαιG2071 G5704 filhoG5207 υἱόςG5207.
    Apocalipse 21: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2816
    klēronoméō
    κληρονομέω
    receber um lote, receber por fortuna ou sorte
    (will inherit)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G3528
    nikáō
    νικάω
    (already)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G5207
    huiós
    υἱός
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κληρονομέω


    (G2816)
    klēronoméō (klay-ron-om-eh'-o)

    2816 κληρονομεω kleronomeo

    de 2818; TDNT - 3:767,442; v

    1. receber um lote, receber por fortuna ou sorte
      1. esp. receber uma parte de uma herança, receber como herança, obter pelo direito de herança
      2. ser um herdeiro, herdar

        receber a porção designada, receber um porção loteada, receber como próprio ou como uma posse

        tornar-se participante de, obter


    νικάω


    (G3528)
    nikáō (nik-ah'-o)

    3528 νικαω nikao

    de 3529; TDNT - 4:942,634; v

    1. conquistar
      1. levar à vitória, sair vitorioso
        1. de Cristo, vitorioso sobre seus inimigos
        2. de cristãos, que permanecem firmes na sua fé até a morte diante do poder de seus inimigos, tentações e perseguições
        3. quando alguém é processado pela lei, vencer o caso, manter a causa de alguém


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    υἱός


    (G5207)
    huiós (hwee-os')

    5207 υιος huios

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

    1. filho
      1. raramente usado para filhote de animais
      2. generalmente usado de descendente humano
      3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
      4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
        1. os filhos de Israel
        2. filhos de Abraão
      5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
        1. aluno
    2. filho do homem
      1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
      2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
      3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
    3. filho de Deus
      1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
      2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
      3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
        1. no AT, usado dos judeus
        2. no NT, dos cristãos
        3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
      4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quanto, porémG1161 δέG1161, aosG2532 καίG2532 covardesG1169 δειλόςG1169, aosG2532 καίG2532 incrédulosG571 ἄπιστοςG571, aosG2532 καίG2532 abomináveisG948 βδελύσσωG948 G5772, aosG2532 καίG2532 assassinosG5406 φονεύςG5406, aosG2532 καίG2532 impurosG4205 πόρνοςG4205, aosG2532 καίG2532 feiticeirosG5332 φαρμακεύςG5332, aosG2532 καίG2532 idólatrasG1496 εἰδωλολάτρηςG1496 eG2532 καίG2532 a todosG3956 πᾶςG3956 os mentirososG5571 ψευδήςG5571, a parteG3313 μέροςG3313 que lhesG1722 ἔνG1722 cabeG846 αὐτόςG846 será no lagoG3041 λίμνηG3041 queG3739 ὅςG3739 ardeG2545 καίωG2545 G5746 com fogoG4442 πῦρG4442 eG2532 καίG2532 enxofreG2303 θεῖονG2303, a saber, a segundaG1208 δεύτεροςG1208 morteG2288 θάνατοςG2288.
    Apocalipse 21: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1169
    deilós
    δειλός
    ()
    G1208
    deúteros
    δεύτερος
    [o] segundo
    ([the] second)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1496
    eidōlolátrēs
    εἰδωλολάτρης
    adorador de deuses falsos, idólatra
    (idolaters)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2288
    thánatos
    θάνατος
    a morte do corpo
    (of death)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2303
    theîon
    θεῖον
    enxofre
    (sulphur)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2545
    kaíō
    καίω
    colocar fogo, iluminar, queimar
    (do they light)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G3041
    límnē
    λίμνη
    Lago
    (lake)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3313
    méros
    μέρος
    brilhar, resplandecer, fazer brilhar, enviar raios de luz
    (he shined forth)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4205
    pórnos
    πόρνος
    ferida
    (for [your] very)
    Substantivo
    G4442
    pŷr
    πῦρ
    rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo a quem Abrão deu o dízimo depois da batalha
    (Melchizedek)
    Substantivo
    G5333
    phármakos
    φάρμακος
    erigido, algo posicionado, coluna, guarnição, posto, pilar
    (a pillar)
    Substantivo
    G5406
    phoneús
    φονεύς
    assassino, criminoso, homicida
    (murderers)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G5571
    pseudḗs
    ψευδής
    um moabita de Horonaim e o oponente de Neemias e dos exilados que retornaram com o
    (Sanballat)
    Substantivo
    G571
    ápistos
    ἄπιστος
    firmeza, fidelidade, verdade
    (and his truth)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G948
    bdelýssō
    βδελύσσω
    tornar-se odioso, ser detestável
    (abhoring)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - vocativo masculino singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δειλός


    (G1169)
    deilós (di-los')

    1169 δειλος deilos

    de deos (medo); adj

    1. tímido, medroso

    δεύτερος


    (G1208)
    deúteros (dyoo'-ter-os)

    1208 δευτερος deuteros

    como o comparativo de 1417; adj

    1. segundo, seguinte

    εἰδωλολάτρης


    (G1496)
    eidōlolátrēs (i-do-lol-at'-race)

    1496 ειδωλολατρης eidololatres

    de 1497 e a raíz de 3000; TDNT - 2:379,202; n m

    1. adorador de deuses falsos, idólatra
      1. usado de qualquer pessoa, mesmo cristã, que participava de algum modo no culto dos pagãos, esp. alguém que estava presente nas suas festas sacrificiais e comia das sobras das vítimas oferecidas
    2. pessoa cobiçosa como um adorador de Mamom

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θάνατος


    (G2288)
    thánatos (than'-at-os)

    2288 θανατος thanatos

    de 2348; TDNT - 3:7,312; n m

    1. a morte do corpo
      1. aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina
      2. com a idéia implícita de miséria futura no inferno
        1. o poder da morte
      3. como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado
    2. metáf., a perda daquela única vida digna do nome,
      1. a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno

        o estado miserável do ímpio no inferno

        no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abênçoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno


    θεῖον


    (G2303)
    theîon (thi'-on)

    2303 θειον theion

    provavelmente de 2304 (no seu sentido original de flamejar); TDNT - 3:122,*; n n

    1. enxofre
      1. incenso divino, pois pensava-se que a queima de incenso tinha o poder de purificar, e de prevenir enfermidades

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καίω


    (G2545)
    kaíō (kah'-yo)

    2545 καιω kaio

    aparentemente, verbo primário; TDNT - 3:464,390; v

    colocar fogo, iluminar, queimar

    arder, consumir com o fogo


    λίμνη


    (G3041)
    límnē (lim'-nay)

    3041 λιμνη limne

    provavelmente de 3040 (da idéia da proximidade do litoral); n f

    1. lago

    μέρος


    (G3313)
    méros (mer'-os)

    3313 μερος meros

    de um absoleto, mas uma forma mais primária de meiromai (obter uma seção ou divisão); TDNT - 4:594,585; n n

    1. parte
      1. parte devida ou designada a alguém
      2. sorte, destino
    2. uma das partes constituintes de um todo
      1. em parte, até certo grau, em certa medida, até certo ponto, com respeito a uma parte, severamente, individualmente
      2. algum particular, com referência a isto, a este respeito


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πόρνος


    (G4205)
    pórnos (por'-nos)

    4205 πορνος pornos

    de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m

    homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento

    prostituto

    homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador


    πῦρ


    (G4442)
    pŷr (poor)

    4442 πυρ pur

    palavra raiz; TDNT - 6:928,975; n n

    1. fogo

    φάρμακος


    (G5333)
    phármakos (far-mak-os')

    5333 φαρμακος pharmakos

    o mesmo que 5332; adj

    1. que pertence às artes mágicas

    φονεύς


    (G5406)
    phoneús (fon-yooce')

    5406 φονευς phoneus

    de 5408; n m

    1. assassino, criminoso, homicida

    Sinônimos ver verbete 5811 e 5889


    ψευδής


    (G5571)
    pseudḗs (psyoo-dace')

    5571 ψευδης pseudes

    de 5574; TDNT - 9:594,1339; adj

    1. mentiroso, enganador, falso

    ἄπιστος


    (G571)
    ápistos (ap'-is-tos)

    571 απιστος apistos

    de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

    1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
    2. incrível
      1. de coisas
    3. incrédulo, descrente
      1. sem confiança (em Deus)

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βδελύσσω


    (G948)
    bdelýssō (bdel-oos'-so)

    948 βδελυσσω bdelusso

    de um (suposto) derivado de bdeo (que exala mau cheiro); TDNT - 1:598,*; v

    1. tornar-se odioso, ser detestável
    2. abominável
    3. ir-se por causa do mau cheiro
    4. metáf. odiar, detestar

    Apocalipse 21: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EntãoG2532 καίG2532, veioG2064 ἔρχομαιG2064 G5627 um dosG1520 εἷςG1520 seteG2033 ἑπτάG2033 anjosG32 ἄγγελοςG32 queG3588 G3588 têmG2192 ἔχωG2192 G5723 as seteG2033 ἑπτάG2033 taçasG5357 φιάληG5357 cheiasG1073 γέμωG1073 G5723 dos últimosG2078 ἔσχατοςG2078 seteG2033 ἑπτάG2033 flagelosG4127 πληγήG4127 eG2532 καίG2532 falouG2980 λαλέωG2980 G5656 comigoG3326 μετάG3326 G1700 ἐμοῦG1700, dizendoG3004 λέγωG3004 G5723: VemG1204 δεῦροG1204 G5773, mostrar-te-eiG1166 δεικνύωG1166 G5692 G4671 σοίG4671 a noivaG3565 νύμφηG3565, a esposaG1135 γυνήG1135 do CordeiroG721 ἀρνίονG721;
    Apocalipse 21: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1073
    gémō
    γέμω
    primícias da figueira, figo temporão
    ([that are] first ripe)
    Substantivo
    G1135
    gynḗ
    γυνή
    esposa
    (wife)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1166
    deiknýō
    δεικνύω
    casar, dominar sobre, possuir, ser proprietário
    (is married)
    Verbo
    G1204
    deûro
    δεῦρο
    aterrorizar, espantar, cair sobre, desalentar, ser tomado de súbito terror
    (and troubled)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G2033
    heptá
    ἑπτά
    sete
    (seven)
    Adjetivo - Feminino no Plural acusativo
    G2064
    érchomai
    ἔρχομαι
    vir
    (are come)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
    G2078
    éschatos
    ἔσχατος
    um dos dois reis de Midiã que comandaram a grande invasão da Palestina e finalmente
    (Zebah)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3565
    nýmphē
    νύμφη
    uma nora
    (a daughter-in-law)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4127
    plēgḗ
    πληγή
    derreter, levar a derreter
    (shall melt away)
    Verbo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5357
    phiálē
    φιάλη
    tigela
    (bowl)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G721
    arníon
    ἀρνίον
    ()


    γέμω


    (G1073)
    gémō (ghem'-o)

    1073 γεμω gemo

    palavra raíz; v

    1. estar cheio, preenchido, encher

    γυνή


    (G1135)
    gynḗ (goo-nay')

    1135 γυνη gune

    provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

    1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
    2. uma esposa
      1. de uma noiva

    δεικνύω


    (G1166)
    deiknýō (dike-noo'-o)

    1166 δεικνυω deiknuo

    forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v

    1. mostrar, expor aos olhos
    2. metáf.
      1. fornecer evidência ou prova de algo
      2. mostrar pelas palavras ou ensino

    δεῦρο


    (G1204)
    deûro (dyoo'-ro)

    1204 δευρο deuro

    de afinidade incerta; adv

    1. de lugar
      1. para este lugar
      2. (quando usado para urgir, convocar) aqui! vem!
    2. de tempo, até aqui, agora

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἑπτά


    (G2033)
    heptá (hep-tah')

    2033 επτα hepta

    número primário; TDNT - 2:627,249; n indecl

    1. sete

    ἔρχομαι


    (G2064)
    érchomai (er'-khom-ahee)

    2064 ερχομαι erchomai

    voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média] ελευθομαι eleuthomai el-yoo’-thomahee, ou [ativo] ελθω eltho el’-tho, que não ocorrem de outra maneira); TDNT - 2:666,257; v

    1. vir
      1. de pessoas
        1. vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
        2. aparecer, apresentar-se, vir diante do público
    2. metáf.
      1. vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
      2. ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
    3. ir, seguir alguém

    Sinônimos ver verbete 5818


    ἔσχατος


    (G2078)
    éschatos (es'-khat-os)

    2078 εσχατως eschatos

    superlativo, provavelmente de 2192 (no sentido de contigüidade); TDNT - 2:697,264; adj

    1. extremo
      1. último no tempo ou no lugar
      2. último numa série de lugares
      3. último numa suceção temporal
    2. último
      1. último, referindo-se ao tempo
      2. referente a espaço, a parte extrema, o fim, da terra
      3. de posição, grau de valor, último, i.e., inferior

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    νύμφη


    (G3565)
    nýmphē (noom-fay')

    3565 νυμφη numphe

    de uma palavra primária, mas arcaica do verbo nupto (cobrir com um véu como uma noiva, cf latim “nupto,” casar); TDNT - 4:1099,657; n f

    noiva

    mulher casada recentemente, jovem esposa

    jovem mulher

    nora



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πληγή


    (G4127)
    plēgḗ (play-gay')

    4127 πληγη plege

    de 4141; n f

    golpe, pancada, ferida

    calamidade pública, aflição dura, praga


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    φιάλη


    (G5357)
    phiálē (fee-al'-ay)

    5357 φιαλη phiale

    de afinidade incerta; n f

    1. tigela larga rasa, prato fundo

    ἀρνίον


    (G721)
    arníon (ar-nee'-on)

    721 αρνιον arnion

    diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n

    1. um cordeirinho, um cordeiro

    Apocalipse 21: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    eG2532 καίG2532 meG3165 μέG3165 transportouG667 ἀποφέρωG667 G5656, emG1722 ἔνG1722 espíritoG4151 πνεῦμαG4151, atéG1909 ἐπίG1909 a uma grandeG3173 μέγαςG3173 eG2532 καίG2532 elevadaG5308 ὑψηλόςG5308 montanhaG3735 ὄροςG3735 eG2532 καίG2532 meG3427 μοίG3427 mostrouG1166 δεικνύωG1166 G5656 a santaG40 ἅγιοςG40 cidadeG4172 πόλιςG4172, JerusalémG2419 ἹερουσαλήμG2419, que desciaG2597 καταβαίνωG2597 G5723 doG1537 ἐκG1537 céuG3772 οὐρανόςG3772, da parteG575 ἀπόG575 de DeusG2316 θεόςG2316,
    Apocalipse 21: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1166
    deiknýō
    δεικνύω
    casar, dominar sobre, possuir, ser proprietário
    (is married)
    Verbo
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2419
    Hierousalḗm
    Ἱερουσαλήμ
    um nativo de Betel que reconstruiu Jericó no reinado de Acabe e em quem se cumpriu a
    (did Hiel)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2597
    katabaínō
    καταβαίνω
    descer, vir para baixo, abaixar
    (descending)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro acusativo singular
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3735
    óros
    ὄρος
    (I
    (was grieved)
    Verbo
    G3772
    ouranós
    οὐρανός
    cortar, cortar fora, derrubar, cortar uma parte do corpo, arrancar, eliminar, matar, fazer
    (be cut off)
    Verbo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4151
    pneûma
    πνεῦμα
    terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
    ([the] Spirit)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G5308
    hypsēlós
    ὑψηλός
    cair
    (you shall have occasion)
    Verbo
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio
    G667
    apophérō
    ἀποφέρω
    novo, filhote (referindo-se a pássaros)
    ([whether they be] young ones)
    Substantivo


    δεικνύω


    (G1166)
    deiknýō (dike-noo'-o)

    1166 δεικνυω deiknuo

    forma prolongada da palavra primária arcaica do mesmo sentido; TDNT - 2:25,*; v

    1. mostrar, expor aos olhos
    2. metáf.
      1. fornecer evidência ou prova de algo
      2. mostrar pelas palavras ou ensino

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἱερουσαλήμ


    (G2419)
    Hierousalḗm (hee-er-oo-sal-ame')

    2419 Ιερουσαλημ Hierousalem

    de origem hebraica 3389 ירושלימה, cf 2414; TDNT - 7:292,1028; n pr loc

    Jerusalém = “habita em você paz”

    1. denota tanto a cidade em si como os seus habitantes
    2. “a Jerusalém que agora é”, com suas atuais instituições religiosas, i.e. o sistema mosaico, assim designada a partir de sua localização externa inicial
    3. “Jerusalém que está acima”, que existe no céu, de acordo com a qual se supõe será construída a Jerusalém terrestre
      1. metáf. “a Cidade de Deus fundamentada em Cristo”, hoje se apresenta como igreja, mas depois da volta de Cristo se apresentará como o pleno reino messiânico

        “a Jerusalém celestial”, que é a habitação celestial de Deus, de Cristo, dos anjos, dos santos do Antigo e Novo Testamento e dos cristãos ainda vivos na volta de Cristo

        “a Nova Jerusalém”, uma cidade esplêndida e visível que descerá do céu depois da renovação do mundo, a habitação futura dos santos


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταβαίνω


    (G2597)
    katabaínō (kat-ab-ah'-ee-no)

    2597 καταβαινω katabaino

    de 2596 e a raiz de 939; TDNT - 1:522,90; v

    1. descer, vir para baixo, abaixar
      1. o lugar do qual alguém desceu
      2. descer
        1. como do templo de Jerusalém, da cidade de Jerusalém
        2. dos seres celestiais descendo à terra
      3. ser lançado para baixo
    2. de coisas
      1. vir (i.e. ser enviado) para baixo
      2. vir (i.e. cair) para baixo
        1. das regiões superiores

          metáf. (ir, i.e.) ser lançado ao estágio mais baixo da miséria e vergonha


    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄρος


    (G3735)
    óros (or'-os)

    3735 ορος oros

    provavelmente de uma palavra arcaica oro (levantar ou “erigir”, talvez semelhante a 142, cf 3733); TDNT - 5:475,732; n n

    1. montanha

    οὐρανός


    (G3772)
    ouranós (oo-ran-os')

    3772 ουρανος ouranos

    talvez do mesmo que 3735 (da idéia de elevação); céu; TDNT - 5:497,736; n m

    1. espaço arqueado do firmamento com todas as coisas nele visíveis
      1. universo, mundo
      2. atmosfera ou firmamento, região onde estão as nuvens e se formam as tempestades, e onde o trovão e relâmpago são produzidos
      3. os céus siderais ou estrelados

        região acima dos céus siderais, a sede da ordem das coisas eternas e consumadamente perfeitas, onde Deus e outras criaturas celestes habitam


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πνεῦμα


    (G4151)
    pneûma (pnyoo'-mah)

    4151 πνευμα pneuma

    de 4154; TDNT - 6:332,876; n n

    1. terceira pessoa da trindade, o Santo Espírito, co-igual, coeterno com o Pai e o Filho
      1. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza sua personalidade e caráter (o Santo Espírito)
      2. algumas vezes mencionado de um modo que enfatiza seu trabalho e poder (o Espírito da Verdade)
      3. nunca mencionado como um força despersonalizada
    2. o espírito, i.e., o princípio vital pelo qual o corpo é animado
      1. espírito racional, o poder pelo qual o ser humano sente, pensa, decide
      2. alma
    3. um espírito, i.e., simples essência, destituída de tudo ou de pelo menos todo elemento material, e possuído do poder de conhecimento, desejo, decisão e ação
      1. espírito que dá vida
      2. alma humana que partiu do corpo
      3. um espírito superior ao homem, contudo inferior a Deus, i.e., um anjo
        1. usado de demônios, ou maus espíritos, que pensava-se habitavam em corpos humanos
        2. a natureza espiritual de Cristo, superior ao maior dos anjos e igual a Deus, a natureza divina de Cristo
    4. a disposição ou influência que preenche e governa a alma de alguém
      1. a fonte eficiente de todo poder, afeição, emoção, desejo, etc.
    5. um movimento de ar (um sopro suave)
      1. do vento; daí, o vento em si mesmo
      2. respiração pelo nariz ou pela boca

    Sinônimos ver verbete 5923


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    ὑψηλός


    (G5308)
    hypsēlós (hoop-say-los')

    5308 υψηλος hupselos

    de 5311; adj

    1. alto, eminente
      1. exaltado nas alturas
      2. com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
    2. metáf. eminente, exaltado
      1. em influência e honra
      2. colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso

    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    ἀποφέρω


    (G667)
    apophérō (ap-of-er'-o)

    667 αποφερω apophero

    de 575 e 5342; v

    1. levar ou carregar

    Apocalipse 21: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    a qual temG2192 ἔχωG2192 G5723 a glóriaG1391 δόξαG1391 de DeusG2316 θεόςG2316. O seuG846 αὐτόςG846 fulgorG5458 φωστήρG5458 era semelhanteG3664 ὅμοιοςG3664 a uma pedraG3037 λίθοςG3037 preciosíssimaG5093 τίμιοςG5093, comoG5613 ὡςG5613 pedraG3037 λίθοςG3037 de jaspeG2393 ἴασπιςG2393 cristalinaG2929 κρυσταλλίζωG2929 G5723.
    Apocalipse 21: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1391
    dóxa
    δόξα
    uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
    (of Gibeon)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2393
    íaspis
    ἴασπις
    jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e
    (jasper)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2929
    krystallízō
    κρυσταλλίζω
    o líder de uma família de porteiros no templo; alguns dos seus descendentes retornaram
    (and Talmon)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3664
    hómoios
    ὅμοιος
    reunir, recolher, enrolar
    (to gather)
    Verbo
    G5093
    tímios
    τίμιος
    de grande valor, precioso
    (honored)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G5458
    phōstḗr
    φωστήρ
    aquilo que fornece luz, luminária
    (lights)
    Substantivo - nominativo Masculino no Plural
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δόξα


    (G1391)
    dóxa (dox'-ah)

    1391 δοξα doxa

    da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

    1. opinião, julgamento, ponto de vista
    2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
      1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
    3. esplendor, brilho
      1. da lua, sol, estrelas
      2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
      3. majestade
        1. algo que pertence a Deus
        2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
        3. algo que pertence a Cristo
          1. a majestade real do Messias
          2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
        4. dos anjos
          1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
    4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
      1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
      2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἴασπις


    (G2393)
    íaspis (ee'-as-pis)

    2393 ιασπις iaspis

    provavelmente de origem estrangeira, ver 3471; n f

    1. jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e outras cor de bronze)

      Há um tipo chamado de Aeizusa, semelhante ao céu, e outro, Cristalizusa, claro como o cristal. Plínio fala de um jaspe branco, chamado Astrios, que diz ser “crystallo propinquans”, próximo ao cristal, encontrado na Índia, e nas costas de Palene. (Gill)


    κρυσταλλίζω


    (G2929)
    krystallízō (kroos-tal-lid'-zo)

    2929 κρυσταλλιζω krustallizo

    de 2930; v

    ser de brilho e transparência cristalina

    brilhar como cristal


    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅμοιος


    (G3664)
    hómoios (hom'-oy-os)

    3664 ομοιος homoios

    da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj

    1. como, similar, semelhante, parecido
      1. como: i.e., semelhante
      2. como: i.e., correspondente a algo

    τίμιος


    (G5093)
    tímios (tim'-ee-os)

    5093 τιμιος timios que inclue o comparativo τιμιωτερος timioteros e o superlativo τιμιωτατος timiotatos de 5092; adj

    de grande valor, precioso

    mantido em honra, estimado, especialmente querido


    φωστήρ


    (G5458)
    phōstḗr (foce-tare')

    5458 φωστηρ phoster

    de 5457; TDNT - 9:310,1293; n m

    1. aquilo que fornece luz, luminária
      1. das estrelas, sol e lua

        luz, brilho


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    TinhaG2192 ἔχωG2192 G5723 grandeG3173 μέγαςG3173 eG2532 καίG2532 altaG5308 ὑψηλόςG5308 muralhaG5038 τείχοςG5038, dozeG1427 δώδεκαG1427 portasG4440 πυλώνG4440, eG2532 καίG2532, juntoG1909 ἐπίG1909 às portasG4440 πυλώνG4440, dozeG1427 δώδεκαG1427 anjosG32 ἄγγελοςG32, eG2532 καίG2532, sobre elasG1924 ἐπιγράφωG1924 G5772, nomesG3686 ὄνομαG3686 inscritos, queG3739 ὅςG3739 sãoG2076 ἐστίG2076 G5748 os nomes das dozeG1427 δώδεκαG1427 tribosG5443 φυλήG5443 dos filhosG5207 υἱόςG5207 de IsraelG2474 ἸσραήλG2474.
    Apocalipse 21: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G1924
    epigráphō
    ἐπιγράφω
    escrever sobre, inscrever
    (having been written)
    Verbo - Futuro do pretérito ou passivo - nominativo feminino no singular
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2474
    Israḗl
    Ἰσραήλ
    nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)
    (Israel)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3173
    mégas
    μέγας
    só, só um, solitário, um
    (only)
    Adjetivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4440
    pylṓn
    πυλών
    grande porta ou portão: de um palácio
    (porch)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5207
    huiós
    υἱός
    filho
    (son)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5308
    hypsēlós
    ὑψηλός
    cair
    (you shall have occasion)
    Verbo
    G5443
    phylḗ
    φυλή
    cítara, instrumento musical
    (sackbut)
    Substantivo


    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἐπιγράφω


    (G1924)
    epigráphō (ep-ee-graf'-o)

    1924 επιγραφω epigrapho

    de 1909 e 1125; v

    escrever sobre, inscrever

    metáf. gravar na mente


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    Ἰσραήλ


    (G2474)
    Israḗl (is-rah-ale')

    2474 Ισραηλ Israel

    de origem hebraica 3478 ישראל; TDNT - 3:356,372; adj

    Israel = “ele será um príncipe de Deus”

    nome dado ao patriarca Jacó (e mantido por ele em adição ao seu nome anterior)

    família ou descendentes de israel, a nação de Israel

    cristãos, o Israel de Deus (Gl 6:16), pois nem todos aqueles que são descendentes de sangue de Israel são verdadeiros israelitas, i.e., aqueles a quem Deus declara ser israelitas e escolhidos para salvação


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μέγας


    (G3173)
    mégas (meg'-as)

    3173 μεγας megas

    [incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

    1. grande
      1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
        1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
          1. massa e peso: grande
          2. limite e extensão: largo, espaçoso
          3. medida e altura: longo
          4. estatura e idade: grande, velho
      2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
      3. de idade: o mais velho
      4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
    2. atribuído de grau, que pertence a
      1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
      2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
      3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
    3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
    4. grandes coisas
      1. das bênçãos preeminentes de Deus
      2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πυλών


    (G4440)
    pylṓn (poo-lone')

    4440 πυλων pulon

    de 4439; TDNT - 6:921,974; n m

    grande porta ou portão: de um palácio

    parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico


    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    υἱός


    (G5207)
    huiós (hwee-os')

    5207 υιος huios

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 8:334,1206; n m

    1. filho
      1. raramente usado para filhote de animais
      2. generalmente usado de descendente humano
      3. num sentido restrito, o descendente masculino (alguém nascido de um pai e de uma mãe)
      4. num sentido amplo, um descendente, alguém da posteridade de outro,
        1. os filhos de Israel
        2. filhos de Abraão
      5. usado para descrever alguém que depende de outro ou que é seu seguidor
        1. aluno
    2. filho do homem
      1. termo que descreve a humanidade, tendo a conotação de fraqueza e mortalidade
      2. filho do homem, simbolicamente denota o quinto reino em Dn 7:13 e por este termo sua humanidade é indicada em contraste com a crueldade e ferocidade dos quatro reinos que o precedem (Babilônia, Média e Pérsia, Macedônia, e Roma) tipificados pelas quatro bestas. No livro de Enoque (séc. II), é usado para Cristo.
      3. usado por Cristo mesmo, sem dúvida para que pudesse expressar sua messianidade e também designar a si mesmo como o cabeça da família humana, o homem, aquele que forneceu o modelo do homem perfeito e agiu para o benefício de toda humanidade. Cristo parece ter preferido este a outros títulos messiânicos, porque pela sua discrição não encorajaria a expectativa de um Messias terrestre em esplendor digno de reis.
    3. filho de Deus
      1. usado para descrever Adão (Lc 3:38)
      2. usado para descrever aqueles que nasceram outra vez (Lc 20:36) e dos anjos e de Jesus Cristo
      3. daqueles que Deus estima como filhos, que ele ama, protege e beneficia acima dos outros
        1. no AT, usado dos judeus
        2. no NT, dos cristãos
        3. aqueles cujo caráter Deus, como um pai amoroso, desenvolve através de correções (Hb 12:5-8)
      4. aqueles que reverenciam a Deus como seu pai, os piedosos adoradores de Deus, aqueles que no caráter e na vida se parecem com Deus, aqueles que são governados pelo Espírito de Deus, que repousam a mesma tranqüila e alegre confiança em Deus como os filhos depositam em seus pais (Rm 8:14; Gl 3:26), e no futuro na bem-aventurança da vida eterna vestirão publicamente esta dignidade da glória dos filhos de Deus. Termo usado preeminentemente de Jesus Cristo, que desfruta do supremo amor de Deus, unido a ele em relacionamento amoroso, que compartilha seus conselhos salvadores, obediente à vontade do Pai em todos os seus atos

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    ὑψηλός


    (G5308)
    hypsēlós (hoop-say-los')

    5308 υψηλος hupselos

    de 5311; adj

    1. alto, eminente
      1. exaltado nas alturas
      2. com um braço levantado, i.e., com sinal de poder
    2. metáf. eminente, exaltado
      1. em influência e honra
      2. colocar a mente em, procurar, coisas superiores (como honras e riquezas), ser ambicioso

    φυλή


    (G5443)
    phylḗ (foo-lay')

    5443 φυλη phule

    de 5453 (cf 5444); TDNT - 9:245,1280; n f

    1. tribo
      1. no NT, todas as pessoas que descendem de um dos doze filhos do patriarca Jacó

        nação, povo

    Sinônimos ver verbete 5944


    Apocalipse 21: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    TrêsG5140 τρεῖςG5140 portasG4440 πυλώνG4440 se achavam aG575 ἀπόG575 lesteG395 ἀνατολήG395, trêsG5140 τρεῖςG5140, aoG575 ἀπόG575 norteG1005 βορῥᾶςG1005, trêsG5140 τρεῖςG5140, aoG575 ἀπόG575 sulG3558 νότοςG3558, eG2532 καίG2532 trêsG5140 τρεῖςG5140, aG575 ἀπόG575 oesteG1424 δυσμήG1424.
    Apocalipse 21: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1005
    borrhâs
    βοῤῥᾶς
    casa (de homens)
    (on the house)
    Substantivo
    G1424
    dysmḗ
    δυσμή
    pôr do sol
    (west)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3558
    nótos
    νότος
    ornamentos, ornamentos de ouro
    (and tablets)
    Substantivo
    G395
    anatolḗ
    ἀνατολή
    ação de levantar (do sol e das estrelas)
    (east)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G4440
    pylṓn
    πυλών
    grande porta ou portão: de um palácio
    (porch)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5140
    treîs
    τρεῖς
    fluir, destilar, escorrer, gotejar, pingar
    (the floods)
    Verbo
    G575
    apó
    ἀπό
    onde?, para onde? (referindo-se a lugar)
    (and where)
    Advérbio


    βοῤῥᾶς


    (G1005)
    borrhâs (bor-hras')

    1005 βορρας borrhas

    de derivação incerta; n m

    1. Bóreas, vento do nor-nordeste
    2. o norte

    δυσμή


    (G1424)
    dysmḗ (doos-may')

    1424 δυσμη dusme

    de 1416; n f

    1. pôr do sol
    2. região do ocaso, oeste

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    νότος


    (G3558)
    nótos (not'-os)

    3558 νοτος notos

    de afinidade incerta; n m

    vento sul

    sul, a região sul


    ἀνατολή


    (G395)
    anatolḗ (an-at-ol-ay')

    395 ανατολη anatole

    de 393; TDNT - 1:352,57; n f

    1. ação de levantar (do sol e das estrelas)
    2. o leste (a direção do nascer do sol)

    πυλών


    (G4440)
    pylṓn (poo-lone')

    4440 πυλων pulon

    de 4439; TDNT - 6:921,974; n m

    grande porta ou portão: de um palácio

    parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico


    τρεῖς


    (G5140)
    treîs (trice)

    5140 τρεις treis neutro τρια tria ou τριων trion

    número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f

    1. três

    ἀπό


    (G575)
    apó (apo')

    575 απο apo apo’

    partícula primária; preposição

    1. de separação
      1. de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
      2. de separação de uma parte do todo
        1. quando de um todo alguma parte é tomada
      3. de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
      4. de um estado de separação. Distância
        1. física, de distância de lugar
        2. tempo, de distância de tempo
    2. de origem
      1. do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
      2. de origem de uma causa

    Apocalipse 21: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A muralhaG5038 τείχοςG5038 da cidadeG4172 πόλιςG4172 tinhaG2192 ἔχωG2192 G5723 dozeG1427 δώδεκαG1427 fundamentosG2310 θεμέλιοςG2310, eG2532 καίG2532 estavam sobreG1722 ἔνG1722 estesG846 αὐτόςG846 os doze nomesG3686 ὄνομαG3686 dos dozeG1427 δώδεκαG1427 apóstolosG652 ἀπόστολοςG652 do CordeiroG721 ἀρνίονG721.
    Apocalipse 21: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2310
    themélios
    θεμέλιος
    assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
    (a foundation)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3686
    ónoma
    ὄνομα
    uma cidade no extremo sul de Judá e a cerca de 24 km (15 milhas) no sudoeste de
    (and Chesil)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G652
    apóstolos
    ἀπόστολος
    escuridão, trevas
    (let darkness)
    Substantivo
    G721
    arníon
    ἀρνίον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θεμέλιος


    (G2310)
    themélios (them-el'-ee-os)

    2310 θεμελιος themelios ou θεμελιον themelion

    de um derivado de 5087; TDNT - 3:63,322; adj

    1. assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
    2. metáf. fundamentos, bases, princípios básicos
      1. de instituição ou sistema de verdades

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄνομα


    (G3686)
    ónoma (on'-om-ah)

    3686 ονομα onoma

    de um suposto derivado da raiz de 1097 (cf 3685); TDNT - 5:242,694; n n

    nome: univ. de nomes próprios

    o nome é usado para tudo que o nome abrange, todos os pensamentos ou sentimentos do que é despertado na mente pelo mencionar, ouvir, lembrar, o nome, i.e., pela posição, autoridade, interesses, satisfação, comando, excelência, ações, etc., de alguém

    pessoas reconhecidas pelo nome

    a causa ou razão mencionada: por esta causa, porque sofre como um cristão, por esta razão


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    ἀπόστολος


    (G652)
    apóstolos (ap-os'-tol-os)

    652 αποστολος apostolos

    de 649; TDNT - 1:407,67; n m

    1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
      1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
      2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
        1. Barnabé
        2. Timóteo e Silvano

    ἀρνίον


    (G721)
    arníon (ar-nee'-on)

    721 αρνιον arnion

    diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n

    1. um cordeirinho, um cordeiro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Aquele que falavaG2980 λαλέωG2980 G5723 comigoG3326 μετάG3326 G1700 ἐμοῦG1700 tinhaG2192 ἔχωG2192 G5707 por medida uma varaG2563 κάλαμοςG2563 de ouroG5552 χρύσεοςG5552 paraG2443 ἵναG2443 medirG3354 μετρέωG3354 G5661 a cidadeG4172 πόλιςG4172, asG2532 καίG2532 suasG846 αὐτόςG846 portasG4440 πυλώνG4440 eG2532 καίG2532 a suaG846 αὐτόςG846 muralhaG5038 τείχοςG5038.
    Apocalipse 21: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2563
    kálamos
    κάλαμος
    cimento, argamassa, barro
    (for mortar)
    Substantivo
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3326
    metá
    μετά
    .. .. ..
    (.. .. ..)
    Substantivo
    G3354
    metréō
    μετρέω
    medir
    (you measure)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G3358
    métron
    μέτρον
    raro, nobre, famaoso, difícil
    (and noble)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4440
    pylṓn
    πυλών
    grande porta ou portão: de um palácio
    (porch)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5552
    chrýseos
    χρύσεος
    cesto
    (the baskets)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κάλαμος


    (G2563)
    kálamos (kal'-am-os)

    2563 καλαμος kalamos

    ou afinidade incerta; n m

    cana

    vara feita de uma cana, vara de cana ou junco

    cana ou vara de medição

    caniço de escritor, caneta


    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    μετά


    (G3326)
    metá (met-ah')

    3326 μετα meta

    preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep

    1. com, depois, atrás

    μετρέω


    (G3354)
    metréō (met-reh'-o)

    3354 μετρεω metreo

    de 3358; TDNT - 4:632,590; v

    1. medir
      1. qualquer espaço ou distância com uma cana ou régua de medidor
      2. metáf. julgar de acordo com uma regra ou norma, estimar

        medir, dar em doses a, i.e., dar sob medida


    μέτρον


    (G3358)
    métron (met'-ron)

    3358 μετρον metron

    palavra aparentemente primária; TDNT - 4:632,590; n n

    1. medida, instrumento para medir
      1. vasilha para receber e determinar a quantidade das coisas, sejam elas secas ou líquidas
      2. vara graduada para medida, bastão de medida
      3. proverbialmente, a regra ou norma de julgamento
    2. extensão determinada, porção medida de, medida ou limite
      1. a medida requerida, obrigação, ajuste, proporção


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πυλών


    (G4440)
    pylṓn (poo-lone')

    4440 πυλων pulon

    de 4439; TDNT - 6:921,974; n m

    grande porta ou portão: de um palácio

    parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico


    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    χρύσεος


    (G5552)
    chrýseos (khroo'-seh-os)

    5552 χρυσεος chruseos

    de 5557; adj

    dourado

    feito de ouro

    revestido ou coberto com ouro


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A cidadeG4172 πόλιςG4172 éG2076 ἐστίG2076 G5748 quadrangularG5068 τετράγωνοςG5068, de comprimentoG3372 μῆκοςG3372 G846 αὐτόςG846 e larguraG5118 τοσοῦτοςG5118 G4114 πλάτοςG4114 iguais. EG2532 καίG2532 mediuG3354 μετρέωG3354 G5656 a cidadeG4172 πόλιςG4172 com a varaG2563 κάλαμοςG2563 G1909 ἐπίG1909 até dozeG1427 δώδεκαG1427 milG5505 χιλιάςG5505 estádiosG4712 στάδιονG4712. O seuG846 αὐτόςG846 comprimentoG3372 μῆκοςG3372, larguraG4114 πλάτοςG4114 eG2532 καίG2532 alturaG5311 ὕψοςG5311 sãoG2076 ἐστίG2076 G5748 iguaisG2470 ἴσοςG2470.
    Apocalipse 21: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2470
    ísos
    ἴσος
    ser ou tornar-se fraco, estar ou tornar-se doente, ser ou tornar-se adoentado, estar ou
    (sick)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2563
    kálamos
    κάλαμος
    cimento, argamassa, barro
    (for mortar)
    Substantivo
    G2749
    keîmai
    κεῖμαι
    deitar
    (is applied)
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G3354
    metréō
    μετρέω
    medir
    (you measure)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G3372
    mēkos
    μῆκος
    temer, reverenciar, ter medo
    (and I was afraid)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3745
    hósos
    ὅσος
    (A
    (and made a proclamation)
    Verbo
    G4114
    plátos
    πλάτος
    subversão, destruição
    (like the overthrow)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4712
    stádion
    στάδιον
    espaço ou distância de cerca de 600 pés (185 m)
    (distance)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G5068
    tetrágōnos
    τετράγωνος
    incitar, impelir, ser voluntário
    (gives it willingly)
    Verbo
    G5311
    hýpsos
    ὕψος
    altura
    (on high)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G5505
    chiliás
    χιλιάς
    negócio, ganho, lucro, lucro comercial
    (than the merchandise)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἴσος


    (G2470)
    ísos (ee'-sos)

    2470 ισος isos

    provavelmente de 1492 (da idéia de parecer); TDNT - 3:343,370; adj

    1. igual, em quantidade e qualidade

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κάλαμος


    (G2563)
    kálamos (kal'-am-os)

    2563 καλαμος kalamos

    ou afinidade incerta; n m

    cana

    vara feita de uma cana, vara de cana ou junco

    cana ou vara de medição

    caniço de escritor, caneta


    κεῖμαι


    (G2749)
    keîmai (ki'-mahee)

    2749 κειμαι keimai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v

    1. deitar
      1. de um infante
      2. de alguém sepultado
      3. de coisas que passivamente cobrem algum lugar
        1. de uma cidade situada sobre um monte
      4. de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente usamos “permanecer”
        1. de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras coisas colocadas sobre uma fundação ou base
    2. metáf.
      1. ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
      2. de leis, serem feitas, decretadas
      3. estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo

    μετρέω


    (G3354)
    metréō (met-reh'-o)

    3354 μετρεω metreo

    de 3358; TDNT - 4:632,590; v

    1. medir
      1. qualquer espaço ou distância com uma cana ou régua de medidor
      2. metáf. julgar de acordo com uma regra ou norma, estimar

        medir, dar em doses a, i.e., dar sob medida


    μῆκος


    (G3372)
    mēkos (may'-kos)

    3372 μηκος mekos

    provavelmente semelhante a 3173; n n

    1. comprimento


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅσος


    (G3745)
    hósos (hos'-os)

    3745 οσος hosos

    pela reduplicação de 3739; pron

    1. tão grande quanto, tão longe quanto, quanto, quantos, quem quer que

    πλάτος


    (G4114)
    plátos (plat'-os)

    4114 πλατος platos

    de 4116; n n

    1. largura
      1. sugerindo grande extensão

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    στάδιον


    (G4712)
    stádion (stad'-ee-on)

    4712 σταδιον stadion ou masculino (no plural) σταδιος stadios,

    da raiz de 2476 (como fixo); n n

    1. espaço ou distância de cerca de 600 pés (185 m)
    2. pista de corrida
      1. lugar no qual competições de corrida eram organizados, sendo que aquele que ultrapassasse o restante e alcança-se o objetivo primeiro, recebia o prêmio. Percursos como este foram encontrados na maioria das grandes cidades gregas, e eram parecidos ao do Olimpo, que tinha 600 pés gregos em extensão

    τετράγωνος


    (G5068)
    tetrágōnos (tet-rag'-o-nos)

    5068 τετραγωνος tetragonos

    de 5064 e 1137; adj

    1. quadrangular, quadrado

    ὕψος


    (G5311)
    hýpsos (hoop'-sos)

    5311 υψος hupsos

    de um derivado de 5228; TDNT - 8:602,1241; n n

    1. altura
      1. de dimensão
      2. de lugar, céu
      3. metáf. posição, alto posto

    χιλιάς


    (G5505)
    chiliás (khil-ee-as')

    5505 χιλιας chilias

    de 5507; TDNT - 9:466,1316; n f

    1. mil, o número um mil

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    MediuG3354 μετρέωG3354 G5656 tambémG2532 καίG2532 a suaG846 αὐτόςG846 muralhaG5038 τείχοςG5038, centoG1540 ἑκατόνG1540 e quarentaG5062 τεσσαράκονταG5062 e quatroG5064 τέσσαρεςG5064 côvadosG4083 πῆχυςG4083, medidaG3358 μέτρονG3358 de homemG444 ἄνθρωποςG444, istoG3739 ὅςG3739 éG2076 ἐστίG2076 G5748 G3603 ὅ ἐστίG3603, de anjoG32 ἄγγελοςG32.
    Apocalipse 21: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1540
    hekatón
    ἑκατόν
    descobrir, remover
    (and he was uncovered)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3354
    metréō
    μετρέω
    medir
    (you measure)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G3358
    métron
    μέτρον
    raro, nobre, famaoso, difícil
    (and noble)
    Adjetivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4083
    pēchys
    πῆχυς
    cúbito
    (hour)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5062
    tessarákonta
    τεσσαράκοντα
    golpear, bater
    (will plague)
    Verbo
    G5064
    téssares
    τέσσαρες
    derramar, verter, fluir, entornar
    (spilt)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἑκατόν


    (G1540)
    hekatón (hek-at-on')

    1540 εκατον hekaton

    de afinidade incerta; n indecl

    1. cem

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μετρέω


    (G3354)
    metréō (met-reh'-o)

    3354 μετρεω metreo

    de 3358; TDNT - 4:632,590; v

    1. medir
      1. qualquer espaço ou distância com uma cana ou régua de medidor
      2. metáf. julgar de acordo com uma regra ou norma, estimar

        medir, dar em doses a, i.e., dar sob medida


    μέτρον


    (G3358)
    métron (met'-ron)

    3358 μετρον metron

    palavra aparentemente primária; TDNT - 4:632,590; n n

    1. medida, instrumento para medir
      1. vasilha para receber e determinar a quantidade das coisas, sejam elas secas ou líquidas
      2. vara graduada para medida, bastão de medida
      3. proverbialmente, a regra ou norma de julgamento
    2. extensão determinada, porção medida de, medida ou limite
      1. a medida requerida, obrigação, ajuste, proporção


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πῆχυς


    (G4083)
    pēchys (pay'-khoos)

    4083 πηχυς pechus

    de afinidade incerta; n m

    cúbito

    medida de comprimento igual à distância da junta do cotovelo à ponta do dedo médio

    (i.e., aproximadamente 0,5 m. No entanto, seu comprimento preciso varia e é disputado)


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    τεσσαράκοντα


    (G5062)
    tessarákonta (tes-sar-ak'-on-tah)

    5062 τεσσαρακοντα tessarakonta

    década de 5064; TDNT - 8:135,1172; adj

    1. quarenta

    τέσσαρες


    (G5064)
    téssares (tes'-sar-es)

    5064 τεσσαρες tessares neutro τεσσαρα tessara

    número plural; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quatro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A estruturaG1739 ἐνδόμησιςG1739 da muralhaG5038 τείχοςG5038 éG2258 ἦνG2258 G5713 de jaspeG2393 ἴασπιςG2393; tambémG2532 καίG2532 a cidadeG4172 πόλιςG4172 é de ouroG5553 χρυσίονG5553 puroG2513 καθαρόςG2513, semelhanteG3664 ὅμοιοςG3664 a vidroG5194 ὕαλοςG5194 límpidoG2513 καθαρόςG2513.
    Apocalipse 21: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1739
    endómēsis
    ἐνδόμησις
    fraco, indisposto
    (And of her that is sick)
    Adjetivo
    G2393
    íaspis
    ἴασπις
    jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e
    (jasper)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2513
    katharós
    καθαρός
    porção, parcela
    (the smooth part)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3664
    hómoios
    ὅμοιος
    reunir, recolher, enrolar
    (to gather)
    Verbo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5194
    hýalos
    ὕαλος
    plantação, planta, plantio
    (a plant)
    Substantivo
    G5553
    chrysíon
    χρυσίον
    rochedo, penhasco, rocha
    (the rock)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    ἐνδόμησις


    (G1739)
    endómēsis (en-dom'-ay-sis)

    1739 ενδομησις endomesis

    de um composto de 1722 e um derivado da raíz de 1218; n f

    1. aquilo que é construído
      1. o material utilizado numa parede, i.e. do qual a parede é composta
      2. um molhe construído no mar para formar um quebra-mar, e assim construir um ancoradouro

    ἴασπις


    (G2393)
    íaspis (ee'-as-pis)

    2393 ιασπις iaspis

    provavelmente de origem estrangeira, ver 3471; n f

    1. jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e outras cor de bronze)

      Há um tipo chamado de Aeizusa, semelhante ao céu, e outro, Cristalizusa, claro como o cristal. Plínio fala de um jaspe branco, chamado Astrios, que diz ser “crystallo propinquans”, próximo ao cristal, encontrado na Índia, e nas costas de Palene. (Gill)


    καθαρός


    (G2513)
    katharós (kath-ar-os')

    2513 καθαρος katharos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj

    1. limpo, puro
      1. fisicamente
        1. purificado pelo fogo
        2. numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
      2. num sentido levítico
        1. limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
      3. eticamente
        1. livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
        2. livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
        3. sem culpa, inocente
        4. limpo de culpa de algo

    Sinônimos ver verbete 5840 e 5896


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅμοιος


    (G3664)
    hómoios (hom'-oy-os)

    3664 ομοιος homoios

    da raiz de 3674; TDNT - 5:186,684; adj

    1. como, similar, semelhante, parecido
      1. como: i.e., semelhante
      2. como: i.e., correspondente a algo

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    ὕαλος


    (G5194)
    hýalos (hoo'-al-os)

    5194 υαλος hualos

    talvez do mesmo que 5205 (transparente como a chuva); n m

    qualquer pedra transparente como o vidro

    vidro


    χρυσίον


    (G5553)
    chrysíon (khroo-see'-on)

    5553 χρυσιον chrusion

    diminutivo de 5557; n n

    1. ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
    2. aquele que foi fundido ou forjado
      1. de uma moeda de ouro
      2. de ornamentos dourados
      3. de coisas preciosas feitas de ouro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Os fundamentosG2310 θεμέλιοςG2310 da muralhaG5038 τείχοςG5038 da cidadeG4172 πόλιςG4172 estão adornados deG2885 κοσμέωG2885 G5772 toda espécie deG3956 πᾶςG3956 pedrasG3037 λίθοςG3037 preciosasG5093 τίμιοςG5093. O primeiroG4413 πρῶτοςG4413 fundamentoG2310 θεμέλιοςG2310 é de jaspeG2393 ἴασπιςG2393; o segundoG1208 δεύτεροςG1208, de safiraG4552 σάπφειροςG4552; o terceiroG5154 τρίτοςG5154, de calcedôniaG5472 χαλκηδώνG5472; o quartoG5067 τέταρτοςG5067, de esmeraldaG4665 σμάραγδοςG4665;
    Apocalipse 21: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1208
    deúteros
    δεύτερος
    [o] segundo
    ([the] second)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G2310
    themélios
    θεμέλιος
    assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
    (a foundation)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G2393
    íaspis
    ἴασπις
    jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e
    (jasper)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G2885
    kosméō
    κοσμέω
    anel, sinete, anel de sinete
    (his ring)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G4552
    sáppheiros
    σάπφειρος
    ()
    G4665
    smáragdos
    σμάραγδος
    ()
    G5038
    teîchos
    τεῖχος
    corpo morto, cadáver
    ([it be] a carcass)
    Substantivo
    G5067
    tétartos
    τέταρτος
    [o] quarto
    ([the] fourth)
    Adjetivo - feminino acusativo singular
    G5093
    tímios
    τίμιος
    de grande valor, precioso
    (honored)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G5154
    trítos
    τρίτος
    cobre, bronze
    (as bronze)
    Substantivo
    G5472
    chalkēdṓn
    χαλκηδών
    mover-se, ir, retornar, ir embora, desviar
    (let them be turned)
    Verbo


    δεύτερος


    (G1208)
    deúteros (dyoo'-ter-os)

    1208 δευτερος deuteros

    como o comparativo de 1417; adj

    1. segundo, seguinte

    θεμέλιος


    (G2310)
    themélios (them-el'-ee-os)

    2310 θεμελιος themelios ou θεμελιον themelion

    de um derivado de 5087; TDNT - 3:63,322; adj

    1. assentado como fundamento, fundamento (de uma construção, parede, cidade)
    2. metáf. fundamentos, bases, princípios básicos
      1. de instituição ou sistema de verdades

    ἴασπις


    (G2393)
    íaspis (ee'-as-pis)

    2393 ιασπις iaspis

    provavelmente de origem estrangeira, ver 3471; n f

    1. jaspe, pedra preciosa de várias cores (umas são púrpuras, outras azuis, outras verdes, e outras cor de bronze)

      Há um tipo chamado de Aeizusa, semelhante ao céu, e outro, Cristalizusa, claro como o cristal. Plínio fala de um jaspe branco, chamado Astrios, que diz ser “crystallo propinquans”, próximo ao cristal, encontrado na Índia, e nas costas de Palene. (Gill)


    κοσμέω


    (G2885)
    kosméō (kos-meh'-o)

    2885 κοσμεω kosmeo

    de 2889; TDNT - 3:867,459; v

    colocar em ordem, organizar, tornar pronto, preparar

    ornamentar, adorar

    metáf. embelezar com honra, ganhar honra


    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    σάπφειρος


    (G4552)
    sáppheiros (sap'-fi-ros)

    4552 σαπφιρος sappheiros

    de origem hebraica 5601 ספיר; n f

    1. safira, pedra preciosa

    σμάραγδος


    (G4665)
    smáragdos (smar'-ag-dos)

    4665 σμαραγδος smaragdos

    de derivação incerta; n f

    1. pedra preciosa transparente notada especialmente por sua cor verde claro

    τεῖχος


    (G5038)
    teîchos (ti'-khos)

    5038 τειχος teichos

    semelhante a raiz de 5088; n n

    1. muro em volta da cidade, muro da cidade

    τέταρτος


    (G5067)
    tétartos (tet'-ar-tos)

    5067 τεταρτος tetartos

    ordinal de 5064; TDNT - 8:127,1172; adj

    1. quarto

    τίμιος


    (G5093)
    tímios (tim'-ee-os)

    5093 τιμιος timios que inclue o comparativo τιμιωτερος timioteros e o superlativo τιμιωτατος timiotatos de 5092; adj

    de grande valor, precioso

    mantido em honra, estimado, especialmente querido


    τρίτος


    (G5154)
    trítos (tree'-tos)

    5154 τριτος tritos

    ordinal de 5140; TDNT - 8:216,1188; adj

    1. terceiro

    χαλκηδών


    (G5472)
    chalkēdṓn (khal-kay-dohn')

    5472 χαλκηδων chalkedon

    de 5475 e talvez 1491; n m

    1. calcedônia é uma pedra preciosa de cor cinza escuro, mesclada com azul, amarelo, ou púrpura

    Apocalipse 21: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    o quintoG3991 πέμπτοςG3991, de sardônioG4557 σαρδόνυξG4557; o sextoG1623 ἕκτοςG1623, de sárdioG4556 σάρδιοςG4556; o sétimoG1442 ἕβδομοςG1442, de crisólitoG5555 χρυσόλιθοςG5555; o oitavoG3590 ὄγδοοςG3590, de beriloG969 βήρυλλοςG969; o nonoG1766 ἔννατοςG1766, de topázioG5116 τοπάζιονG5116; o décimoG1182 δέκατοςG1182, de crisóprasoG5556 χρυσόπρασοςG5556; o undécimoG1734 ἑνδέκατοςG1734, de jacintoG5192 ὑάκινθοςG5192; e o duodécimoG1428 δωδέκατοςG1428, de ametistaG271 ἀμέθυστοςG271.
    Apocalipse 21: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1182
    dékatos
    δέκατος
    [o] décimo
    ([the] tenth)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1428
    dōdékatos
    δωδέκατος
    ()
    G1442
    hébdomos
    ἕβδομος
    insultar homens, blasfemar contra Deus
    (reproaches)
    Verbo
    G1623
    héktos
    ἕκτος
    raspar, arranhar
    (to scrape)
    Verbo
    G1734
    hendékatos
    ἑνδέκατος
    um homem da tribo de Issacar
    (of Dodo)
    Substantivo
    G1766
    énnatos
    ἔννατος
    empurrar, oprimir, amontoar
    (And them and mistreated)
    Verbo
    G271
    améthystos
    ἀμέθυστος
    rei de Judá, filho de Jotão, pai de Ezequias
    (Ahaz)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3590
    ógdoos
    ὄγδοος
    ()
    G3991
    pémptos
    πέμπτος
    ()
    G4556
    sárdios
    σάρδιος
    sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por
    (sardius)
    Substantivo - Dativo neutro no Singular
    G4557
    sardónyx
    σαρδόνυξ
    número, narração
    (in number)
    Substantivo
    G5116
    topázion
    τοπάζιον
    moradia, habitação, morada de pastores ou rebanhos, pasto
    (your dwelling place)
    Substantivo
    G5192
    hyákinthos
    ὑάκινθος
    ()
    G5555
    chrysólithos
    χρυσόλιθος
    uma rocha ou rochedo no deserto de Maom, sudeste de Hebrom, o local onde Davi fugiu
    (Selahammahlekoth)
    Substantivo
    G5556
    chrysóprasos
    χρυσόπρασος
    gafanhoto
    (the bald locusts)
    Substantivo
    G969
    bḗryllos
    βήρυλλος
    ()


    δέκατος


    (G1182)
    dékatos (dek'-at-os)

    1182 δεκατος dekatos

    ordinal de 1176; adj

    1. décimo

    δωδέκατος


    (G1428)
    dōdékatos (do-dek'-at-os)

    1428 δωδεκατος dodekatos

    de 1427; TDNT - 2:321,192; adj

    1. décimo segundo

    ἕβδομος


    (G1442)
    hébdomos (heb'-dom-os)

    1442 εβδομος hebdomos

    ordinal de 2033; TDNT - 2:627,249; adj

    1. sétimo

    ἕκτος


    (G1623)
    héktos (hek'-tos)

    1623 εκτος hektos

    ordinal de 1803; adj

    1. o sexto

    ἑνδέκατος


    (G1734)
    hendékatos (hen-dek'-at-os)

    1734 ενδεκατος hendekatos

    ordinal de 1733; adj

    1. décimo primeiro

    ἔννατος


    (G1766)
    énnatos (en'-nat-os)

    1766 εννατος ennatos

    ordinal de 1767; adj

    1. nono
      1. a nona hora corresponde a 3 horas da tarde, pois a sexta hora dos judeus coincide com a décima segunda do dia tal como dividida pelo nosso método. A primeira hora do dia judeu equivale a 6 horas da manhã para nós.

    ἀμέθυστος


    (G271)
    améthystos (am-eth'-oos-tos)

    271 αμεθυστος amethustos

    de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 3184; n f

    1. ametista, uma pedra precisosa de cor violeta ou roxa


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄγδοος


    (G3590)
    ógdoos (og'-do-os)

    3590 ογδοος ogdoos

    de 3638; adj

    1. oitavo

    πέμπτος


    (G3991)
    pémptos (pemp'-tos)

    3991 πεμπτος pemptos

    de 4002; adj

    1. quinto

    σάρδιος


    (G4556)
    sárdios (sar'-dee-os)

    4556 σαρδιος sardios

    propriamente, um adjectivo de uma raíz incerta; adj

    1. sárdio, pedra preciosa da qual existem dois tipos, o primeiro é chamado de cornalina (por causa da cor-de-carne) e o segundo, sárdio

    σαρδόνυξ


    (G4557)
    sardónyx (sar-don'-oox)

    4557 σαρδονυξ sardonux

    da raiz de 4556 e onux (unha, por isso pedra “ônix”); n m

    1. sardônio, pedra preciosa marcada pelas cores vermelha da cornalina (sárdio) e branca do ônix

    τοπάζιον


    (G5116)
    topázion (top-ad'-zee-on)

    5116 τοπαζιον topazion

    de um suposto derivado (alternativamente) de topazos (um “topázio”, de origem incerta); n n

    1. topázio, pedra preciosa esverdeada amarela (nosso crisólito)

    ὑάκινθος


    (G5192)
    hyákinthos (hoo-ak'-in-thos)

    5192 υακινθος huakinthos

    de derivação incerta; n m

    1. jacinto, nome de uma flor, também de uma pedra preciosa da mesma cor, azul escuro próximo do preto

    χρυσόλιθος


    (G5555)
    chrysólithos (khroo-sol'-ee-thos)

    5555 χρυσολιθος chrusolithos

    de 5557 e 3037; n m

    1. crisólito é uma pedra preciosa de cor dourada

    χρυσόπρασος


    (G5556)
    chrysóprasos (khroo-sop'-ras-os)

    5556 χρυσοπρασος chrusoprasos

    de 5557 e prason (alho-poró); n m

    1. crisópraso é uma pedra de cor verde, com tonalidades douradas, das quais adquiriu o seu nome. Daí a associação com a ágata do peitoral, que era a pedra de Naftali. (Gill)

    βήρυλλος


    (G969)
    bḗryllos (bay'-rool-los)

    969 βηρυλλος berullos

    de derivação incerta; n m/f

    1. berilo, uma pedra preciosa de cor verde clara

    Apocalipse 21: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    As dozeG1427 δώδεκαG1427 portasG4440 πυλώνG4440 são dozeG1427 δώδεκαG1427 pérolasG3135 μαργαρίτηςG3135, eG2532 καίG2532 cada umaG1538 ἕκαστοςG1538 G303 ἀνάG303; dessasG1520 εἷςG1520 portasG4440 πυλώνG4440, deG1537 ἐκG1537 umaG1520 εἷςG1520 só pérolaG3135 μαργαρίτηςG3135. A praçaG4113 πλατεῖαG4113 da cidadeG4172 πόλιςG4172 é de ouroG5553 χρυσίονG5553 puroG2513 καθαρόςG2513, comoG5613 ὡςG5613 vidroG5194 ὕαλοςG5194 transparenteG1307 διαφανήςG1307.
    Apocalipse 21: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1306
    diaugázō
    διαυγάζω
    brilhar através, alvorecer
    (should have dawned)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    G1427
    dṓdeka
    δώδεκα
    doze
    (twelve)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1538
    hékastos
    ἕκαστος
    cabeça, eleição, crânio
    (for every man)
    Substantivo
    G2513
    katharós
    καθαρός
    porção, parcela
    (the smooth part)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G303
    aná
    ἀνά
    no / na
    (in [the])
    Preposição
    G3135
    margarítēs
    μαργαρίτης
    um benjamita, filho de Bequer
    (and Joash)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4113
    plateîa
    πλατεῖα
    ()
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4440
    pylṓn
    πυλών
    grande porta ou portão: de um palácio
    (porch)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5194
    hýalos
    ὕαλος
    plantação, planta, plantio
    (a plant)
    Substantivo
    G5553
    chrysíon
    χρυσίον
    rochedo, penhasco, rocha
    (the rock)
    Substantivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    διαυγάζω


    (G1306)
    diaugázō (dee-ow-gad'-zo)

    1306 διαυγαζω diaugazo

    de 1223 e 826; v

    1. brilhar através, alvorecer
      1. da luz do dia rompendo a escuridão da noite

    δώδεκα


    (G1427)
    dṓdeka (do'-dek-ah)

    1427 δωδεκα dodeka

    de 1417 e 1176; TDNT - 2:321,192; n indecl

    1. doze
      1. os doze apóstolos de Jesus, assim nomeados pela sua eminência

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἕκαστος


    (G1538)
    hékastos (hek'-as-tos)

    1538 εκαστος hekastos

    como se um superlativo de hekas (longe); adj

    1. cada, todo

    καθαρός


    (G2513)
    katharós (kath-ar-os')

    2513 καθαρος katharos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj

    1. limpo, puro
      1. fisicamente
        1. purificado pelo fogo
        2. numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
      2. num sentido levítico
        1. limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
      3. eticamente
        1. livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
        2. livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
        3. sem culpa, inocente
        4. limpo de culpa de algo

    Sinônimos ver verbete 5840 e 5896


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀνά


    (G303)
    aná (an-ah')

    303 ανα ana

    uma prep e adv primário; prep

    1. para o meio de, no meio de, em meio a, entre (duas coisas), no intervalo de

    μαργαρίτης


    (G3135)
    margarítēs (mar-gar-ee'-tace)

    3135 μαργαριτης margarites

    de margaros (uma ostra perolífera); TDNT - 4:472,564; n m

    pérola

    provérbio, i.e., palavra de grande valor



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πλατεῖα


    (G4113)
    plateîa (plat-i'-ah)

    4113 πλατεια plateia

    de 4116; n f

    1. caminho largo, rua

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    πυλών


    (G4440)
    pylṓn (poo-lone')

    4440 πυλων pulon

    de 4439; TDNT - 6:921,974; n m

    grande porta ou portão: de um palácio

    parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico


    ὕαλος


    (G5194)
    hýalos (hoo'-al-os)

    5194 υαλος hualos

    talvez do mesmo que 5205 (transparente como a chuva); n m

    qualquer pedra transparente como o vidro

    vidro


    χρυσίον


    (G5553)
    chrysíon (khroo-see'-on)

    5553 χρυσιον chrusion

    diminutivo de 5557; n n

    1. ouro, tanto aquele que se encontra na natureza como aquele que é extraído
    2. aquele que foi fundido ou forjado
      1. de uma moeda de ouro
      2. de ornamentos dourados
      3. de coisas preciosas feitas de ouro

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    Apocalipse 21: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NelaG1722 ἔνG1722 G846 αὐτόςG846, nãoG3756 οὐG3756 viG1492 εἴδωG1492 G5627 santuárioG3485 ναόςG3485, porqueG1063 γάρG1063 o seuG3485 ναόςG3485 santuárioG3485 ναόςG3485 é o SenhorG2962 κύριοςG2962, o DeusG2316 θεόςG2316 Todo-PoderosoG3841 παντοκράτωρG3841, eG2532 καίG2532 o CordeiroG721 ἀρνίονG721.
    Apocalipse 21: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3485
    naós
    ναός
    o 9o. filho de Jacó e o 5o. de Lia, sua primeira esposa, e progenitor de uma tribo com o
    (Issachar)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3841
    pantokrátōr
    παντοκράτωρ
    uma cidade real dos cananeus no sudoeste capturada por Josué; alocada para Judá e
    (at Libnah)
    Substantivo
    G721
    arníon
    ἀρνίον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830


    ναός


    (G3485)
    naós (nah-os')

    3485 ναος naos

    da palavra primária naio (habitar); TDNT - 4:880,625; n m

    usada do templo de Jerusalém, mas somente do edifício sagrado (santuário) em si mesmo, consistindo do Santo Lugar e do Santo dos Santos (no grego clássico é usada para o santuário ou cubículo do templo onde a imagem de ouro era colocada, e que não deve ser confundido com todo o complexo de edifícios)

    qualquer templo ou santuário pagão

    metáf. o templo espiritual que consiste dos santos de todos os tempos reunidos por e em Cristo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    παντοκράτωρ


    (G3841)
    pantokrátōr (pan-tok-rat'-ore)

    3841 παντοκρατορ pantokrator

    de 3956 e 2904; TDNT - 3:914,466; n m

    aquele que tem o controle sobre todas as coisas

    governador de tudo

    todo-poderoso: Deus


    ἀρνίον


    (G721)
    arníon (ar-nee'-on)

    721 αρνιον arnion

    diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n

    1. um cordeirinho, um cordeiro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A cidadeG4172 πόλιςG4172 nãoG3756 οὐG3756 precisaG2192 ἔχωG2192 G5719 G5532 χρείαG5532 nem do solG2246 ἥλιοςG2246, nemG3761 οὐδέG3761 da luaG4582 σελήνηG4582, paraG2443 ἵναG2443 lheG846 αὐτόςG846 darem claridadeG5316 φαίνωG5316 G5725, poisG1063 γάρG1063 a glóriaG1391 δόξαG1391 de DeusG2316 θεόςG2316 aG846 αὐτόςG846 iluminouG5461 φωτίζωG5461 G5656, eG2532 καίG2532 o CordeiroG721 ἀρνίονG721 é a suaG846 αὐτόςG846 lâmpadaG3088 λύχνοςG3088.
    Apocalipse 21: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1391
    dóxa
    δόξα
    uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
    (of Gibeon)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2246
    hḗlios
    ἥλιος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (to Hobab)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3088
    lýchnos
    λύχνος
    filho do rei Josafá, de Judá, e, ele próprio, rei de Judá por oito anos; sua esposa era a
    (Jehoram)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3761
    oudé
    οὐδέ
    nem / tampouco
    (Nor)
    Conjunção
    G4172
    pólis
    πόλις
    medo, reverência, terror
    (and the fear)
    Substantivo
    G4582
    selḗnē
    σελήνη
    ()
    G5316
    phaínō
    φαίνω
    trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
    (appeared)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5461
    phōtízō
    φωτίζω
    governante, prefeito, governador, um governante subordinado
    (and rulers)
    Substantivo
    G5532
    chreía
    χρεία
    ser útil, ser proveitoso, ser benéfico
    (wont)
    Verbo
    G721
    arníon
    ἀρνίον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δόξα


    (G1391)
    dóxa (dox'-ah)

    1391 δοξα doxa

    da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

    1. opinião, julgamento, ponto de vista
    2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
      1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
    3. esplendor, brilho
      1. da lua, sol, estrelas
      2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
      3. majestade
        1. algo que pertence a Deus
        2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
        3. algo que pertence a Cristo
          1. a majestade real do Messias
          2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
        4. dos anjos
          1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
    4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
      1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
      2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἥλιος


    (G2246)
    hḗlios (hay'-lee-os)

    2246 ηλιος helios

    de hele (raio, talvez semelhante a alternativa de 138); n m

    sol

    raios do sol

    luz do dia


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λύχνος


    (G3088)
    lýchnos (lookh'-nos)

    3088 λυχνος luchnos

    da raiz de 3022; TDNT - 4:324,542; n m

    1. candeia, vela, que é colocada em um castiçal

      Uma candeia é semelhante a um olho, que mostra ao corpo qual o caminho; é possível fazer uma analogia entre a candeia e as profecias do AT, visto que elas proporcionam pelo menos algum conhecimento relativo à volta gloriosa de Jesus do céu.



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐδέ


    (G3761)
    oudé (oo-deh')

    3761 ουδε oude

    de 3756 e 1161; conj

    1. e não, nem, também não, nem mesmo

    πόλις


    (G4172)
    pólis (pol'-is)

    4172 πολις polis

    provavelmente do mesmo que 4171, ou talvez de 4183; TDNT - 6:516,906; n f

    1. cidade
      1. cidade nativa de alguém, cidade na qual alguém vive
      2. a Jerusalém celestial
        1. a habitação dos benaventurados no céu
        2. da capital visível no reino celestial, que descerá à terra depois da renovação do mundo pelo fogo
      3. habitantes de uma cidade

    σελήνη


    (G4582)
    selḗnē (sel-ay'-nay)

    4582 σεληνη selene

    de selas (brilho, provavelmente semelhante ao substituto de 138, pela idéia de atratividade) ; n f

    1. lua

    φαίνω


    (G5316)
    phaínō (fah'-ee-no)

    5316 φαινω phaino

    prolongação da raiz de 5457; TDNT - 9:1,1244; v

    1. trazer à luz, fazer brilhar, espalhar a luz
    2. brilhar
      1. brilhar, ser brilhante ou resplendente
      2. tornar-se evidente, ser trazido à luz, tornar-se visível, aparecer
        1. de vegetação em crescimento, vir à luz
        2. aparecer, ser visto
        3. expor à visão
      3. encontrar os olhos, descobrir os olhos, tornar claro ou manifesto
        1. ser visto, aparecer
      4. tornar-se claro na mente; ter a impressão, segundo o próprio julgamento ou opinião

    Sinônimos ver verbete 5837


    φωτίζω


    (G5461)
    phōtízō (fo-tid'-zo)

    5461 φωτιζω photizo

    de 5457; TDNT - 9:310,1293; v

    1. produzir luz, brilhar
    2. iluminar, clarear, ilustrar
    3. fazer brilhar, tornar evidente
      1. fazer algo existir e assim vir à luz e tornar-se claro para todos
    4. esclarecer, espiritualmente, imbuir alguém com o conhecimento salvador
      1. instruir, informar, ensinar
      2. dar entendimento a

    χρεία


    (G5532)
    chreía (khri'-ah)

    5532 χρεια chreia

    da raiz de 5530 ou 5534; n f

    necessidade, carência

    responsabilidade, negócio


    ἀρνίον


    (G721)
    arníon (ar-nee'-on)

    721 αρνιον arnion

    diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n

    1. um cordeirinho, um cordeiro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    As naçõesG1484 ἔθνοςG1484 andarãoG4043 περιπατέωG4043 G5692 medianteG1722 ἔνG1722 a suaG846 αὐτόςG846 luzG5457 φῶςG5457, eG2532 καίG2532 os reisG935 βασιλεύςG935 da terraG1093 γῆG1093 lheG846 αὐτόςG846 trazemG5342 φέρωG5342 G5719 a suaG848 αὑτοῦG848 glóriaG1391 δόξαG1391.
    Apocalipse 21: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1093
    γῆ
    terra arável
    (land)
    Substantivo - vocativo feminino no singular
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1391
    dóxa
    δόξα
    uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
    (of Gibeon)
    Substantivo
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4043
    peripatéō
    περιπατέω
    caminhar
    (walking)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G5092
    timḗ
    τιμή
    lamento, lamentação, cântico de lamentação
    (and wailing)
    Substantivo
    G5342
    phérō
    φέρω
    carregar
    (was brought)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5457
    phōs
    φῶς
    prostrar-se, prestar homenagem, adorar
    (worshiped)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    γῆ


    (G1093)
    (ghay)

    1093 γη ge

    contraído de um palavra raíz; TDNT - 1:677,116; n f

    1. terra arável
    2. o chão, a terra com um lugar estável
    3. continente como oposto ao mar ou água
    4. a terra como um todo
      1. a terra como oposto aos céus
      2. a terra habitada, residência dos homens e dos animais
    5. um país, terra circundada com limites fixos, uma área de terra, território, região

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    δόξα


    (G1391)
    dóxa (dox'-ah)

    1391 δοξα doxa

    da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

    1. opinião, julgamento, ponto de vista
    2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
      1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
    3. esplendor, brilho
      1. da lua, sol, estrelas
      2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
      3. majestade
        1. algo que pertence a Deus
        2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
        3. algo que pertence a Cristo
          1. a majestade real do Messias
          2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
        4. dos anjos
          1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
    4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
      1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
      2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    περιπατέω


    (G4043)
    peripatéō (per-ee-pat-eh'-o)

    4043 περιπατεω peripateo

    de 4012 e 3961; TDNT - 5:940,804; v

    1. caminhar
      1. fazer o próprio caminho, progredir; fazer bom uso das oportunidades
      2. viver
        1. regular a própria vida
        2. conduzir a si mesmo, comportar-se
        3. conduzir-se pela vida

    τιμή


    (G5092)
    timḗ (tee-may')

    5092 τιμη time

    de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

    1. avaliação pela qual o preço é fixado
      1. do preço em si
      2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
    2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
      1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
      2. deferência, reverência

    φέρω


    (G5342)
    phérō (fer'-o)

    5342 φερω phero

    verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente, οιω oio; e ενεγκω enegko; TDNT - 9:56,1252; v

    1) carregar

    1. levar alguma carga
      1. levar consigo mesmo
    2. mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
      1. de pessoas conduzidas num navio pelo mar
      2. de uma rajada de vento, para impelir
      3. da mente, ser movido interiormente, estimulado
    3. carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
      1. de Cristo, o preservador do universo
  • carregar, i.e., suportar, agüentar o rigor de algo, agüentar pacientemente a conduta de alguém, poupar alguém (abster-se de punição ou destruição)
  • trazer, levar a, entregar
    1. mudar para, adotar
    2. comunicar por anúncio, anunciar
    3. causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
    4. conduzir, guiar

    φῶς


    (G5457)
    phōs (foce)

    5457 φως phos

    de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

    1. luz
      1. luz
        1. emitida por uma lâmpada
        2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
      2. qualquer coisa que emite luz
        1. estrela
        2. fogo porque brilha e espalha luz
        3. lâmpada ou tocha
      3. luz, i.e, brilho
        1. de uma lâmpada
    2. metáf.
      1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
      2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
      3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
      4. razão, mente
        1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

    Sinônimos ver verbete 5817


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    Apocalipse 21: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    As suasG846 αὐτόςG846 portasG4440 πυλώνG4440 nunca jamaisG3364 οὐ μήG3364 se fecharãoG2808 κλείωG2808 G5686 de diaG2250 ἡμέραG2250, porqueG1063 γάρG1063, nelaG1563 ἐκεῖG1563, nãoG3756 οὐG3756 haveráG2071 ἔσομαιG2071 G5704 noiteG3571 νύξG3571.
    Apocalipse 21: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1563
    ekeî
    ἐκεῖ
    lá / ali
    (there)
    Advérbio
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2808
    kleíō
    κλείω
    fechar, trancar
    (having shut)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3571
    nýx
    νύξ
    À noite
    (by night)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4440
    pylṓn
    πυλών
    grande porta ou portão: de um palácio
    (porch)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐκεῖ


    (G1563)
    ekeî (ek-i')

    1563 εκει ekei

    de afinidade incerta; adv

    1. lá, em ou para aquele lugar

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κλείω


    (G2808)
    kleíō (kli'-o)

    2808 κλειω kleio

    verbo primário; v

    1. fechar, trancar
    2. metáf.
      1. fazer os céus reterem a chuva
      2. negar-se a mostrar compaixão, assim que é como algo inacessível para alguém; estar destituído de pena por alguém
      3. obstruir a entrada no reino do céu

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    νύξ


    (G3571)
    nýx (noox)

    3571 νυξ nux

    palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f

    1. noite
    2. metáf. o tempo quando o trabalho cessa
      1. o tempo de morte
      2. o tempo para ações de pecado e vergonha
      3. o tempo de estupidez moral e escuridão
      4. o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πυλών


    (G4440)
    pylṓn (poo-lone')

    4440 πυλων pulon

    de 4439; TDNT - 6:921,974; n m

    grande porta ou portão: de um palácio

    parte frontal de um casa, pela qual se entra através do portão, pórtico


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    EG2532 καίG2532 lheG846 αὐτόςG846 trarãoG5342 φέρωG5342 G5692 a glóriaG1391 δόξαG1391 eG2532 καίG2532 a honraG5092 τιμήG5092 das naçõesG1484 ἔθνοςG1484.
    Apocalipse 21: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1391
    dóxa
    δόξα
    uma cidade levítica de Benjamim, atual ’El-Jib’, que se localiza a 8 quilômentros (ou 5
    (of Gibeon)
    Substantivo
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5092
    timḗ
    τιμή
    lamento, lamentação, cântico de lamentação
    (and wailing)
    Substantivo
    G5342
    phérō
    φέρω
    carregar
    (was brought)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δόξα


    (G1391)
    dóxa (dox'-ah)

    1391 δοξα doxa

    da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f

    1. opinião, julgamento, ponto de vista
    2. opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
      1. no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
    3. esplendor, brilho
      1. da lua, sol, estrelas
      2. magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
      3. majestade
        1. algo que pertence a Deus
        2. a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
        3. algo que pertence a Cristo
          1. a majestade real do Messias
          2. o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
        4. dos anjos
          1. como transparece na sua aparência brilhante exterior
    4. a mais gloriosa condição, estado de exaltação
      1. da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
      2. a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    τιμή


    (G5092)
    timḗ (tee-may')

    5092 τιμη time

    de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

    1. avaliação pela qual o preço é fixado
      1. do preço em si
      2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
    2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
      1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
      2. deferência, reverência

    φέρω


    (G5342)
    phérō (fer'-o)

    5342 φερω phero

    verbo primário (para o qual outras palavras e aparentemente não cognatas são usadas em determinados tempos apenas, especialmente, οιω oio; e ενεγκω enegko; TDNT - 9:56,1252; v

    1) carregar

    1. levar alguma carga
      1. levar consigo mesmo
    2. mover pelo ato de carregar; mover ou ser transportado ou conduzido, com sugestão de força ou velocidade
      1. de pessoas conduzidas num navio pelo mar
      2. de uma rajada de vento, para impelir
      3. da mente, ser movido interiormente, estimulado
    3. carregar, i.e., sustentar (guardar de cair)
      1. de Cristo, o preservador do universo
  • carregar, i.e., suportar, agüentar o rigor de algo, agüentar pacientemente a conduta de alguém, poupar alguém (abster-se de punição ou destruição)
  • trazer, levar a, entregar
    1. mudar para, adotar
    2. comunicar por anúncio, anunciar
    3. causar, i.e., gerar, produzir; apresentar num discurso
    4. conduzir, guiar

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    Apocalipse 21: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NelaG1519 εἰςG1519 G846 αὐτόςG846, nuncaG3364 οὐ μήG3364 jamais penetraráG1525 εἰσέρχομαιG1525 G5632 coisa algumaG3956 πᾶςG3956 contaminadaG2840 κοινόωG2840 G5723, nemG2532 καίG2532 o que praticaG4160 ποιέωG4160 G5723 abominaçãoG946 βδέλυγμαG946 eG2532 καίG2532 mentiraG5579 ψεῦδοςG5579, masG1508 εἰ μήG1508 somente os inscritosG1125 γράφωG1125 G5772 noG1722 ἔνG1722 LivroG975 βιβλίονG975 da VidaG2222 ζωήG2222 do CordeiroG721 ἀρνίονG721.
    Apocalipse 21: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    95 d.C.
    G1125
    gráphō
    γράφω
    Foi escrito
    (it has been written)
    Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1525
    eisérchomai
    εἰσέρχομαι
    veio
    (came)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2222
    zōḗ
    ζωή
    pingar
    ([that] water)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2839
    koinós
    κοινός
    comum
    (with defiled)
    Adjetivo - Dativo Feminino no Plural
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G5579
    pseûdos
    ψεῦδος
    mentira
    (falsehood)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G721
    arníon
    ἀρνίον
    ()
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G946
    bdélygma
    βδέλυγμα
    uma coisa suja, horrível, destestável
    (abomination)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G975
    biblíon
    βιβλίον
    pequeno livro, rolo, documento escrito
    (a certificate)
    Substantivo - neutro acusativo singular


    γράφω


    (G1125)
    gráphō (graf'-o)

    1125 γραφω grapho

    palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

    1. escrever, com referência à forma das letras
      1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
    2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
      1. expressar em caracteres escritos
      2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
      3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
      4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
    3. preencher com a escrita
    4. esboçar através da escrita, compor

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εἰσέρχομαι


    (G1525)
    eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

    1525 εισερχομαι eiserchomai

    de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

    1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
      1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
      2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
      3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
    2. metáf.
      1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
        1. aparecer, vir à existência, começar a ser
        2. de homens, vir perante o público
        3. vir à vida
      2. de pensamentos que vêm a mente

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ζωή


    (G2222)
    zōḗ (dzo-ay')

    2222 ζωη zoe

    de 2198; TDNT - 2:832,290; n f

    1. vida
      1. o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
      2. toda alma viva
    2. vida
      1. da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
      2. vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.

    Sinônimos ver verbete 5821


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κοινός


    (G2839)
    koinós (koy-nos')

    2839 κοινος koinos

    provavelmente de 4862; TDNT - 3:789,447; adj

    1. comum
    2. comum, i.e., ordinário, que pertence a generalidade
      1. para os judeus, impuro, profano, imundo leviticamente

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    ψεῦδος


    (G5579)
    pseûdos (psyoo'-dos)

    5579 ψευδος pseudos

    de 5574; TDNT - 9:594,1339; n n

    1. mentira
    2. falsidade consciente e intencional
    3. num sentido amplo, tudo que não é o que parece ser
      1. de preceitos perversos, ímpios, enganadores

    ἀρνίον


    (G721)
    arníon (ar-nee'-on)

    721 αρνιον arnion

    diminutivo de 704; TDNT - 1:340,*; n n

    1. um cordeirinho, um cordeiro

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βδέλυγμα


    (G946)
    bdélygma (bdel'-oog-mah)

    946 βδελυγμα bdelugma

    de 948; TDNT - 1:598,103; n n

    1. uma coisa suja, horrível, destestável
      1. de ídolos e coisas pertencentes a idolatria

    βιβλίον


    (G975)
    biblíon (bib-lee'-on)

    975 βιβλιον biblion

    um diminutivo de 976; TDNT - 1:617,106; n n

    1. pequeno livro, rolo, documento escrito
    2. folha no qual algo foi escrito
      1. uma carta de divórcio