Profeta
Dicionário Comum
Fonte: Priberam
Arquiprofeta: substantivo masculino O principal dos profetas.Etimologia (origem da palavra arquiprofeta). De archi... + propheta.
Etimologia (origem da palavra profetar). Do latim prophetare.
(latim propheta, -ae ou prophete, -ae, sacerdote, profeta)
1. Religião Aquele que prediz o futuro por inspiração divina.
2. Religião Título que os muçulmanos dão a Maomé.
3. Pessoa que faz previsões em relação ao futuro.
4. Adivinho, vidente.
5.
Entomologia
6. [Portugal: Madeira, Informal] Relativo a ou natural ou habitante do Porto Santo. = PORTO-SANTENSE
Feminino: profetisa.Etimologia (origem da palavra pseudoprofeta). Pseudo + profeta.
Dicionário Bíblico
Fonte: Dicionário Adventista
Profecia, e profetas:i. A significaçãodas palavras. A palavra profecia (oráculo) em Pv
ii. o estado dos profetas ao receberem a sua mensagem. É importantíssimo ter uma noção certa das condições espirituais do profeta, a fim de que possamos penetrar os segredos da comunicação do homem com Deus. A concepção pagã da profecia era a de uma condição absolutamente passiva no profeta, de modo que, quanto mais inconsciente se mostrava, mais apto estava para receber a mensagem divina. Alguma coisa deste gênero se pode ver na história do povo israelita. Aquelas danças sagradas dos profetas de Baal, durante as quais eles batiam em si furiosamente, cortando-se com canivetes, para que pudessem receber um sinal visível de aprovação divina, eram, na realidade, uma manifestação típica (1 Rs 18.26 a
28) – e é provável que em tempos posteriores os falsos profetas tomassem disposições semelhantes, com o fim de provocarem em si próprios o estado de êxtase para as suas arengas. Mas a idéia pagã de profecia se apresenta de um modo muito claro em Balaão. A sua vontade e os seus próprios pensamentos são vencidos pela inspiração divina, proclamando ele a mensagem celestial, contrariamente aos seus particulares desejos (Nm
iii. A função dos profetas. Examinando as suas palavras num sentido mais lato, e tomando no seu todo a obra dos profetas, observamos que uma das suas mais importantes funções era a interpretação dos fatos passados e presentes. Estudando eles os acontecimentos na presença de Deus, puderam vê-los na sua luz divina, e compreendê-los assim no seu verdadeiro aspecto e significação. Por isso os profetas não eram, realmente, historiadores (como o escritor dos livros dos Reis), mas foram algumas vezes políticos ativos bem como diretores religiosos. Entre estes podemos admitir não somente isaías e Jeremias, mas também Eliseu, visto como este mandou um dos filhos dos profetas ungir Jeú, efetuando deste modo a destruição da dinastia de onri, culpada de prestar culto a Baal (2 Rs 9). Além disso, o fato de eles perceberem a significação dos acontecimentos passados e presentes, habilitava-os a conhecer os resultados da vida pessoal e nacional, e a proclamar princípios que tinham um alcance muito mais largo, de muito maior extensão, do que o que eles podiam imaginar. E, deste modo, quando as mesmos forças operavam em tempos e lugares muitíssimo distantes dos contemplados pelos próprios profetas, as suas palavras de aviso e conforto achavam cumprimento, não talvez uma vez somente, mas em diversas ocasiões. É a este poder, inerente a uma previsão verdadeiramente inspirada, que S. Pedro provavelmente se refere, quando escreveu (2 Pe 1.20): ‘nenhuma profecia da Escritura é de particular elucidação, querendo dizer que o seu significado e referência não devem limitar-se a qualquer acontecimento no tempo. iV. o valor d
Quem é quem na Bíblia?
Autor: Paul Gardner
Elias, o profeta:Elias, que significa “meu Deus é Jeová”, reflete seu caráter, um homem totalmente dedicado ao Senhor. Devido a esse compromisso, Deus pôde usá-lo poderosamente. Sua biografia é uma das mais coloridas e excitantes da Bíblia. Sua história é contada no meio dos relatos dos reis de Israel e Judá, entre I Reis 17 e II Reis 2. Esses capítulos mostram três aspectos essenciais para se entender o papel deste profeta e seu ministério: os milagres, a mensagem e o próprio homem.
Os milagres de Elias
Os milagres que cercaram Elias compõem o mais vívido dos três aspectos de sua vida. Seja diante do filho da viúva, que ressuscitou dentre os mortos, ou do fogo que fez cair do céu, ou ao ser arrebatado para Deus, todos esses são quadros dos quais todas as pessoas se lembram. Por trás dessas maravilhas, entretanto, está a maneira harmoniosa em que o Senhor as utiliza para ensinar sobre a fé. Os milagres representam “sinais”, os quais desafiam os que os testemunham para um momento decisivo. Portanto, eles precisam decidir se ficarão a favor ou contra Deus. Isso é muito claro no evento do monte Carmelo (1Rs
As atitudes demonstradas pela viúva de Sarepta (1Rs
Os últimos milagres de Elias ocorreram na companhia de seu sucessor espiritual, Eliseu (2Rs
A mensagem de Elias
Os milagres de Elias serviram para chamar muitas pessoas em Israel de volta a Deus. Sua mensagem, contudo, teve uma recepção diferente. Enquanto os prodígios inspiravam uma resposta dos israelitas desobedientes e mornos de todas as camadas sociais, a palavra do profeta era dirigida especificamente aos reis (e rainha também, como no caso de Jezabel) de Israel e Judá. Elias advertiu Acazias de que sua consulta a Baal-Zebube, o deus de Ecrom, concernente à doença que tinha no pé, constituía grave pecado, o qual seria punido com sua morte (2Rs
O relacionamento de Elias com Acabe ilustra a mais significativa mensagem do profeta e a falta de arrependimento de um líder. Nenhum outro rei de Israel recebeu tantas advertências e também nenhum outro governante caiu tão profundamente no pecado. O ministério de Elias começou por meio de um aviso a Acabe, com respeito à seca (1Rs
A mensagem do profeta não causou nenhuma mudança no comportamento de Acabe. Influenciado por sua esposa Jezabel, que era da cidade de Tiro (1Rs
Todas as mensagens de Elias se cumpriram. O verdadeiro propósito delas, entretanto, era mais do que um pronunciamento de condenação. O seu ministério profético levaria o povo ao arrependimento, numa época de apostasia nacional. Seus milagres proporcionaram ajuda visual que desafiava as pessoas, as quais não estavam preparadas para ouvir seus argumentos. A resposta que davam, contudo, contrastava com a recusa e com o coração endurecido da maioria dos líderes que ouviram as mensagens de Elias. As advertências sobre o juízo de Deus eram designadas para produzir arrependimento nos ouvintes e nas gerações posteriores, que lembrariam as palavras do profeta quando suas mensagens se cumprissem (2Rs
Elias, o homem
A questão da apostasia nacional introduz o terceiro aspecto da vida do profeta, preservado no texto bíblico: o homem Elias. Esse aspecto é dividido em duas partes: a sua solidão e o arquétipo do papel profético que ele desempenhou. O primeiro examina o relacionamento único entre Elias e Deus e entre o profeta e os que foram chamados para ouvir suas mensagens. O arquétipo profético começa com seu sucessor, Eliseu, e termina no Novo Testamento.
A solidão do profeta engloba todas as áreas de sua vida e ministério. Começa com sua origem, pois veio de Gileade, a leste do Jordão (1Rs
No caso de Elias, seu ministério o colocou em contato com os que não tinham nenhuma consideração por sua maneira “simples” de cultuar apenas a Yahweh. Preferiam a sofisticada religião urbana dos cananeus, que integravam deuses de grandes e ricos centros comerciais, como Tiro. O monte Carmelo provavelmente era um santuário na fronteira entre a Fenícia e Israel. Assim, implicava a introdução de uma divindade pagã entre os israelitas como o deus principal. O chamado de Elias para confrontar essa impiedade foi o exemplo de um ministro solitário, que permaneceu firme contra o poder de centenas de oponentes apoiados pelo Estado (1Rs
A solidão de Elias atinge seu clímax nessa cena. Até aquele momento estava acostumado a expressar a presença de Deus por meio da utilização de magníficos milagres de “efeitos especiais”. O Senhor, entretanto, mostrou ao profeta que a presença divina não se apóia em tais demonstrações de poder, mas na aparente fraqueza de palavras proferidas com brandura (1Rs
Tudo começou com a indicação de Eliseu, que levou o ministério adiante após o arrebatamento de Elias e incluiu a unção de Hazael e Jeú como reis da Síria e de Israel, respectivamente (1Rs
Já notamos o simbolismo de Elias como sucessor de Moisés, o qual teve um encontro com Deus em Horebe e deixou esta vida de uma maneira especial. Elias também representa Josué e o povo de Israel, que atravessaram o rio Jordão a pé enxuto. Muito mais importante, porém, é o seu papel como um arquétipo profético. Embora já existissem profetas em Israel antes dele, ele desempenhou um papel especial. Seus milagres e sua mensagem foram levados adiante por Eliseu, o qual pediu porção dobrada do poder que Elias possuía e começou seu ministério repetindo o último milagre de seu mestre: a divisão das águas do rio Jordão (2Rs
No NT essa profecia é lembrada e incorporada em parte com a vinda de João Batista (Lc
O ministério de Jeremias
O AT fala bastante sobre a vida e o ministério do profeta Jeremias. Nasceu em Anatote (Jr
O primeiro estágio do ministério de Jeremias foi durante o governo de Josias (639 a 609 a.C.). Ele viveu aproximadamente na mesma época do referido rei e entrou no ministério profético no 13º ano desse reinado (Jr
A morte prematura de Josias, em 609 a.C., levou ao segundo estágio do ministério de Jeremias. Jeoacaz (chamado de Salum em Jeremias
O quarto ano do reinado de Jeoiaquim (605 a.C.) foi um tempo particularmente importante para Jeremias. Nabucodonosor derrotou os egípcios em Carquemis, depois assumiu o controle de Judá e removeu todos os membros da nobreza para Babilônia. O profeta anunciou que esses eventos eram o início de um exílio que duraria 70 anos (Jr
O terceiro estágio do ministério de Jeremias foi durante o reinado de Zedequias (597—586 a.C.), o último rei de Judá. Os caldeus o instalaram no trono como vassalo deles e levaram Joaquim para a Babilônia (2Rs
O quarto estágio do ministério de Jeremias aconteceu depois da destruição de Jerusalém. O profeta encontrou o favor dos oficiais caldeus e decidiu ficar em Jerusalém. O rei Nabucodonosor nomeou Gedalias como governador de Judá (Jr
A mensagem de Jeremias
O Senhor chamou Jeremias para proclamar duas mensagens: “Vê, ponho-te hoje sobre as nações, e sobre os reinos, para arrancares e derrubares, para destruíres e arruinares, e para edificares e plantares” (Jr
Jeremias proferiu mensagens diferentes, para diversas épocas, mas seu padrão básico permaneceu com a mesma consistência, pois se baseava fortemente na teologia da aliança de Deuteronômio. Sem dúvida o profeta tinha familiaridade com as leis de Moisés, as quais tiveram um importante papel nas reformas do rei Josias (2Rs
O livro de Deuteronômio descreve o relacionamento entre Deus e seu povo e usa a analogia dos tratados e alianças internacionais do Antigo Oriente Médio. O Todo-poderoso era o supremo senhor feudal, ou imperador, e Israel era seu vassalo, ou nação serva. A benevolência divina formava a base do relacionamento da aliança. Deus tinha tirado o povo de Israel do Egito (Cf. Dt
Deuteronômio
Segundo, a aliança de Deuteronômio mantinha a esperança para o povo de Deus, mesmo depois que sofresse o castigo do exílio. Moisés prometeu que Deus perdoaria e levaria Israel de volta à Canaã, se os eLivross retornassem ao Senhor em arrependimento (Dt
A mensagem de restauração de Jeremias era especialmente importante para os escritores do Novo Testamento. Três vezes a “nova aliança” (ou a “aliança renovada”, como pode ser traduzida) de Jeremias
O caráter de Jeremias
Sabemos mais a respeito do caráter de Jeremias do que sobre a maioria dos outros profetas na Bíblia. Dois aspectos de sua personalidade se destacam nos registros do livro. Por um lado, muitas de suas profecias e as narrativas sobre sua vida revelam a força de sua devoção ao Senhor. Os pronunciamentos de condenação feitos por ele encontraram muita resistência no reino do Sul. Sua pregação nunca foi popular. A despeito destas dificuldades, o profeta continuou a anunciar ousadamente que os pecados de Judá tinham condenado Jerusalém à destruição e sua população iria para o exílio.
Por outro lado, entretanto, o livro de Jeremias apresenta um quadro de um homem com profundas lutas interiores. Ele era atormentado pelo complexo de inferioridade, depressão, dúvida e falta de esperança. Numerosas passagens (freqüentemente chamadas de “confissões de Jeremias”) revelam graves conflitos interiores. O profeta lamentava a traição de seus amigos e familiares (Jr
Essas revelações demonstram importantes dimensões do caráter de Jeremias. Ele lutava contra o desânimo por um ministério que não tinha boa aceitação por parte do povo. Várias vezes sofreu por causa da mensagem e poucas vezes recebeu incentivo. Em todas as suas provações, entretanto, ele encarava sua miséria com uma honestidade admirável. Não tratava suas dificuldades superficialmente, mas sentia e expressava profundamente seu desencorajamento. De qualquer maneira, Jeremias demonstrou ser um homem de fé, e levou suas perguntas e perplexidades diante do Senhor em oração. Buscou consolo no Deus que o havia chamado para pregar. Veja Profetas e Profecia. R.P.
O profeta Natã serviu ao Senhor durante o reinado de Davi e faleceu durante o governo de Salomão. Teve uma participação proeminente em três eventos importantes na vida de Davi.
Na primeira passagem (2Sm 7; veja também 1Cr 17), Davi acabara de construir seu palácio. Fora grandemente abençoado por Deus e decidiu que a Arca da Aliança, a qual se encontrava numa tenda, teria uma casa permanente. O rei consultou Natã, o qual concordou que o Senhor estava com ele; por isso, Davi faria o que desejasse. Talvez Natã estivesse acostumado a ver a bênção de Deus em tudo o que o rei fazia. No entanto, na noite seguinte a essa conversa, o Senhor lhe falou que Davi não era a pessoa indicada para construir o Templo e que jamais pedira tal construção (2Sm
v. 14 o Senhor disse: “Eu lhe serei por pai, e ele me será por filho”. Deus também disse que seu amor permaneceria sobre a casa de Davi e seu reino para sempre (vv. 15,16).
Esta mensagem finalmente se tornou a base da expectativa messiânica e é conhecida como “aliança davídica”. As gerações posteriores aguardaram o advento de um rei cujo trono seria estabelecido para sempre (veja, por exemplo, Is
Lamentavelmente, o próximo encontro registrado entre Davi e Natã não foi tão agradável (2Sm 12). Recentemente, o rei havia adulterado com Bate-Seba e providenciado a morte do marido dela, Urias. Natã foi enviado pelo Senhor até Davi, com a seguinte parábola: Um homem pobre possuía apenas uma ovelha. Um rico tinha um grande rebanho de ovelhas. Um viajante chegou à casa do poderoso, o qual mandou que pegassem a ovelha do pobre e preparassem uma refeição para o amigo que chegara de viagem. O rei ouviu a história e depois disse a Natã: “Tão certo como vive o Senhor, digno de morte é o homem que fez isso” (v. 5). “Então disse Natã a Davi: Tu és esse homem” (v. 7). O julgamento de Deus sobre o rei, pronunciado por Natã, foi que suas esposas seriam tomadas por outro homem e a criança que nasceria de sua união com Bate-Seba morreria. Além disso, a casa de Davi enfrentaria guerras constantes. O rei reconheceu a lição da parábola: a despeito de tudo o que possuía, tirara a esposa de um homem que tinha tão pouco. Arrependeu-se de seu pecado (2Sm
A terceira vez que Natã teve outro papel importante foi no final da vida de Davi (1Rs 1). Deus deixara claro que Salomão seria o sucessor de Davi no trono de Israel. Quando Adonias, outro filho do rei, tentou usurpar o trono, Natã apoiou Salomão. Informou Bate-Seba sobre o complô (vv. 8,11) e a aconselhou sobre o que fazer, para assegurar a Salomão o direito à sucessão (vv. 12-14). Natã foi chamado à presença de Davi e instruído para ungir Salomão como rei. Ele assim fez e o ato foi proclamado diante do povo (vv. 22-45).
Outra informação que temos sobre o profeta é que mantinha os registros dos eventos nos reinados de Davi e Salomão (1Cr
29) e provavelmente deu algumas instruções concernentes à música no culto, no Templo (2Cr
No Antigo Testamento, os profetas eram mensageiros de Deus. Como pessoas que falavam em nome do Senhor, referiam-se aos interesses humanos a partir da perspectiva divina. Tinham uma dupla responsabilidade em suas pregações. Por um lado, apresentavam um nítido quadro das ambições humanas, do desafio ao Senhor e da depravação. Neste contexto, os profetas anunciavam o arrependimento e falavam sobre a iminência do juízo de Deus. Por outro lado, visualizavam uma humanidade transformada e uma nova ordem mundial (o Reino de Deus). Com esse objetivo, encorajavam os piedosos, pois os confortavam com a promessa da restauração, exortando-os a perseverar na busca da piedade.
Os profetas, como arautos do Reino, formam uma corrente contínua de Moisés até João Batista. O curso dessa “correnteza” é alterado durante a história da redenção em junções cruciais, ou seja, “as correntes mais rápidas”.
Moisés
Moisés, o início da correnteza, é a “nascente” do movimento profético. Foi o mediador da Aliança do Sinai (mosaica) (Ex
A principal diferença entre Moisés e os demais profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual o Senhor falava com ele. Moisés, como precursor, foi o primeiro a receber, escrever e ensinar sobre a revelação de Deus. Essa manifestação estendia-se a todas as áreas da vida, inclusive as leis de santidade, pureza, as cerimônias, a vida familiar, o trabalho e a sociedade. Embora ele ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” de Deus (Ex
Moisés percebeu dolorosamente que Israel não entraria naquele descanso, por causa da desobediência e rebelião do povo (Dt
O significado escatológico do hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo! O apóstolo Paulo confirmou a graça de Deus na aliança mosaica (Rm
Profetas semelhantes a Moisés
A possibilidade para revelações adicionais abriu o “cânon” mosaico para mais uma revelação de Deus. Moisés não era o fim da manifestação divina, mas sim o início do movimento profético. Deu instruções específicas sobre a função, o papel e a mensagem dos profetas, os quais comporiam uma classe de oficiais teocráticos, por meio dos quais Deus guiaria a comunidade da aliança, junto com os sacerdotes (e levitas), os reis (Dt
Os profetas, como os sacerdotes e os reis, foram chamados e escolhidos pelo Senhor como guardiães de seu reino. Os profetas, entretanto, diferentemente dos sacerdotes e das dinastias reais, não tinham direitos hereditários. Cada um deles recebia um chamado distinto. Como oficiais no Reino de Deus, eram convocados para apascentar o povo. Os profetas em Israel submetiam-se a sete critérios estabelecidos na revelação mosaica:
1. Como israelita, o profeta partilhava totalmente a herança da aliança, a manifestação divina e as promessas; portanto, a nova revelação precisava ser coerente com a mosaica (Dt
2. O profeta recebia um chamado específico de Deus. Como Moisés, sabia sem sombra de dúvida que fora enviado para transmitir uma mensagem enviada pelo grande Rei.
3. O Espírito Santo dava poder ao servo de Deus para suportar as pressões causadas por seus contemporâneos, porque falava a Palavra de Deus e cumpria sua tarefa fielmente. O poder do Espírito, que caracterizava o ministério de Moisés (Nm
4. O profeta declarava a Palavra de Deus como seu porta-voz. Não servia a seus próprios propósitos, mas ao Senhor (Dt
5. A autoridade do profeta não residia em suas credenciais pessoais, mas no privilégio de falar em nome do Senhor (Dt
6. O profeta era semelhante a Moisés no sentido de que ele fora um bom pastor para Israel, pois amava o povo e intercedia em favor dele.
7. O verdadeiro profeta faria uma demonstração para comprovar que o Senhor o enviara (Ex
O povo de Deus tinha a obrigação de “provar” a nova revelação pelo padrão (“cânon”) da revelação anterior e pela verificação do “sinal” mostrado pelo profeta (Dt
Samuel: o modelo do papel profético
Samuel foi o elo de ligação entre a época de Moisés/Josué e a de Davi/Salomão. Depois da morte de Moisés, Israel teve a garantia de que o Senhor estava com eles, por meio da revelação que transmitiu a Josué (Js
Samuel é considerado o primeiro profeta de uma nova ordem (At
Em sua posição como porta-voz de Deus para o povo e a teocracia, Samuel definiu o papel dos profetas como guardiães desse sistema de governo. Como Moisés e Josué, em seu discurso de despedida, Samuel exortou os israelitas a permanecer fiéis ao Senhor, ou as maldições de Deus cairiam sobre eles (1Sm
Elias: o defensor da aliança
Elias, o tisbita, também viveu em outro período de crise. Acabe, rei de Israel, casarase com Jezabel, princesa fenícia, a qual introduzira o culto a Baal e uma cultura pagã em Israel. Este monarca seguia as ambições políticas do pai, Onri, o qual tornara Israel [reino do Norte] uma potência militar de renome internacional. A administração de Acabe concedera ao país um grande futuro de prosperidade econômica e um poderio bélico, pois o tornara um “poder” entre as nações. O povo rejeitara a Aliança e o meio da revelação e se apaixonara por um novo estilo de vida.
Elias ocupa uma posição distinta na história da redenção. Embora não tenha escrito um livro profético, é um dos maiores profetas do Antigo Testamento e ocupa um lugar especial próximo a Moisés. Estabeleceu o curso dos profetas “clássicos”. As histórias a seu respeito, registradas em I Reis
Sozinho e exausto, perseguido depois da experiência no monte Carmelo (1Rs 18), Elias subiu o monte Horebe (19:7), onde Moisés recebera a revelação e vira a glória do Senhor. O retorno dele ao monte Sinai marcou o fim de uma era caracterizada pela paciência divina e o início de outra, consolidada pela purificação! Israel mostrara-se uma nação endurecida pela incredulidade. A situação mudara dramaticamente desde os dias em que Moisés incessantemente rogava em favor do povo. Diferente dele, que intercedia (Ex
(i): deixaram a tua Aliança, (ii) derrubaram os teus altares, e (iii) mataram os teus profetas à espada. (iv) Só eu fiquei, e agora estão tentando matar-me também” (1Rs
Elias representou o começo de uma longa linha de profetas que acusaram o povo de Deus de ter desfeito a aliança e que pronunciaram o juízo de Deus sobre Israel. Embora Elias dirigisse sua mensagem diretamente ao rei, seu ministério estendeu-se além de Acabe, para todo o Israel. Foi o primeiro defensor da aliança de Deus, pois acusou Israel por seu fracasso em viver de acordo com as expectativas do pacto (1Rs
Como “defensores da aliança”, os profetas ficavam entre o Senhor e o povo. Eles ouviam os conselhos divinos, enquanto observavam o movimento do Todo-poderoso na história. O profeta de Deus era tanto “de seu tempo” como “fora de seu tempo”. Como “de seu tempo”, a mensagem profética precisava ser compreendida dentro de seu contexto histórico, geográfico e cultural. Como “fora de seu tempo”, o profeta falava de eventos pertinentes ao estabelecimento do Reino de Deus, ao juízo dos ímpios e à vindicação do remanescente justo.
Elias foi dos principais profetas que participaram da história da redenção humana. O Espírito Santo deu-lhe poder e uma preocupação quanto à condição espiritual de Israel. Ele almejava por um povo cujo coração fosse leal ao Senhor, enquanto discernia a necessidade do julgamento e da purificação (veja Ml
Interpretação dos profetas
O que estuda e interpreta os escritos proféticos deve ser sensível ao contexto histórico, à linguagem, às metáforas e à imagem literária. Os profetas eram seres humanos reais que compartilhavam suas vidas com seus contemporâneos dentro de um contexto cultural. Receberam uma visão de Deus, mas falavam sobre isso numa linguagem que as pessoas pudessem compreender. Os profetas pintaram imagens multiformes que representavam os atos do Senhor desde os seus dias até a inauguração plena do Reino de Deus.
A palavra profética tem uma ligação com o contexto histórico do profeta, mas sua relevância vai muito além das questões sobre as quais ele falou e como as profecias se cumpriram. Os oráculos proféticos são a Palavra de Deus para cada nova geração em seu próprio contexto histórico. Cada geração pode encontrar sua identidade na história e na progressão do cumprimento enquanto vive na esperança do grande futuro que Deus tem preparado para seu povo. Cada geração deve envolver-se na interpretação e na aplicação da palavra profética, de maneira que isso também contribua para o progresso da redenção.
A interpretação dos escritos proféticos requer um entendimento sobre o universo social de Israel e uma sensibilidade em relação aos recursos que Deus usa para apresentar sua verdade mediante a linguagem e as imagens humanas. Isaías, por exemplo, anunciou a grandeza da salvação usando imagens de vitória: luz, brilho e alegria (Is
Os profetas empregaram formas distintas de discurso profético e recursos da retórica. Viviam num ambiente cultural no qual as formas oral e literária eram as maneiras comuns de comunicação. Transmitiam as mensagens de Deus usando fórmulas que seus contemporâneos reconheciam como “proféticas”; eram “poetas com uma mensagem”. Com criatividade, usavam a herança cultural e a revelação de Israel, enquanto se moviam por todas as suas tradições: teofania, guerra, lei, sabedoria e culto.
A profecia clássica foi primeira e principalmente uma expressão oral, ao passo que as formas literárias foram secundárias, embora o processo de transição da forma oral para a escrita esteja longe de ser entendido. Alguns discursos provavelmente foram escritos muito antes do pronunciamento original. Outros circularam possivelmente entre um grupo de discípulos. Nos casos em que houve um lapso de tempo significativo, o profeta provavelmente resumiu ou parafraseou seus oráculos e deu um polimento em seu trabalho, transformando-o numa obra-prima. Com a queda de Samaria e Jerusalém, alguns livros proféticos foram editados em condições extremamente desfavoráveis. A profecia de Jeremias, por exemplo, resulta de vários estágios de coleta e edição, o que resultou numa “antologia de antologias” completada durante o exílio.
Os profetas proclamavam uma mensagem de transformação num contexto histórico de pessoas complacentes com suas habilidades e realizações. Falavam do iminente julgamento de Deus sobre a humanidade — inclusive Israel e Judá — porque todo o ser humano havia-se rebelado contra o Senhor, o Rei da glória. Anunciavam o advento do Reino do Senhor, o juízo e a transformação da criação.
A visão profética do Reino glorioso de Deus arruinava a realidade das estruturas e dos reinos humanos, mas também demonstrava a visão de um remanescente que vivia em harmonia com o Senhor. Via uma antítese radical entre Deus e o homem, o Criador e a criatura, o Reino de Deus e os governos humanos e a revelação e a religião. A distinção entre revelação e religião é fundamental no entendimento da natureza do papel profético e na interpretação da mensagem profética.
O estudo da interpretação profética envolve escatologia. Os profetas anunciaram o encerramento de uma época e a abertura de outra. A nova dispensação no desenvolvimento da redenção tem elementos de continuidade com o passado, pois os novos atos da graça fluem das promessas de Deus. Apesar disso, a nova dispensação tem também elementos originais, pois o Senhor determina um cumprimento ainda maior de suas promessas. Os profetas apontavam para além de seu próprio tempo, a um momento na eternidade quando Deus cumprirá todas as suas promessas e alianças. Estará com seu povo e governará perpetuamente sobre ele junto com seu Messias. A mensagem profética escatológica é teocêntrica, com seu foco no advento do grande Rei, a inauguração do período davídico (messiânico), o derramamento do Espírito Santo, a renovação da aliança, a restauração do povo de Deus, a união dos judeus e gentios, a glória e a alegria associadas com a presença do Senhor, o júbilo do povo de Deus, a restauração de Canaã, de Jerusalém e toda a Terra e a remoção do mal, da maldição, da morte e de qualquer outra forma de julgamento divino.
O Novo Testamento confirma a esperança profética por meio do testemunho de que em Jesus Cristo as promessas de Deus se cumpriram. Conseqüentemente, Jesus é o “foco” da esperança, em quem a realidade e o cumprimento de todas as promessas do Senhor estão garantidos. A salvação sobre a qual os profetas falavam (1Pe
No advento de Cristo, a inauguração do Reino mostrou mais claramente sua dimensão escatológica. Os evangelhos apresentam a pregação e o ministério de Jesus da perspectiva do Cristo ressurrecto, o qual voltará para cumprir a Lei de Moisés e a palavra profética. Integram isso com o ensino de Jesus sobre o futuro — o juízo, os eleitos, a ressurreição, o crescimento e a alegria do Reino com a esperança profética. O passado, o presente e o futuro se unem em Cristo. O Senhor explicou sua missão quando utilizou esses escritos do Antigo Testamento. Disse aos discípulos: “Era necessário que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc
Sumário
O ministério profético é uma continuação direta da revelação do Senhor por meio de Moisés, a “nascente” da revelação do Antigo Testamento. Ele desejava que o povo de Deus formasse uma “contracultura”, ou seja, uma nova comunidade transformada pela revelação divina e pelo Espírito. A mensagem profética era coerente com a revelação mosaica, pois aplicava mais explicitamente as bênçãos e maldições sobre as quais Moisés falara e complementava os escritos canônicos existentes com novas revelações do Senhor.
Todos os pronunciamentos proféticos seriam testados pela revelação de Deus a Moisés. Os profetas aplicaram e expandiram mais os elementos essenciais da revelação mosaica: os julgamentos e bênçãos, o chamado para a fidelidade à aliança e a esperança no grande futuro preparado para o povo de Deus. Como Moisés, os profetas foram chamados para um compromisso com o Senhor que levaria a um “conflito com a civilização”.
Um grande desenvolvimento aconteceu com Samuel, o qual foi o modelo do movimento profético. Declarou a Palavra do Senhor para todo o Israel e ungiu seus dois primeiros reis. Como guardião da teocracia, liderou o povo de Deus num avivamento e num período de paz. Samuel é o modelo dos profetas na maneira como preservou a teocracia estabelecida na aliança de Deus no monte Sinai. Samuel, o guardião da aliança, falou a Palavra de Deus para o rei e também ao povo. Seu ministério consistia na intercessão em favor de Israel, na aplicação das maldições e das bênçãos da aliança mosaica e em uma vida piedosa. Samuel foi também um profeta escatológico, pois almejou uma maior sensibilidade espiritual, discernimento e um descanso que duraria mais do que ele próprio.
Os profetas depois de Samuel transmitiram a Palavra de Deus com poucos resultados aparentes. Israel e Judá rapidamente adotaram as práticas da magia dos povos pagãos. Adaptaram-se à adoração de muitos deuses e adulteraram a revelação do Senhor. Finalmente Elias se levantou e trouxe uma demanda da aliança de Deus no monte Sinai. Desse ponto em diante, os profetas se afastaram cada vez mais dos reis e voltaram-se para o povo, com o propósito expresso de chamar um remanescente.
A mensagem dos profetas clássicos inclui a declaração da demanda legal de Deus contra seu povo, um anúncio do juízo, um chamado ao arrependimento e a proclamação das boas novas do livramento do Senhor. Afirmaram que Deus é fiel em seu compromisso de renovar as alianças, conduzir as pessoas ao seu Reino e cumprir suas promessas. Os profetas eram defensores do pacto nomeados pelo Senhor, mas mesmo nessa função não cessavam de orar para que o povo de Deus se voltasse ao Todo-poderoso, experimentasse uma transformação operada pelo Espírito e usufruísse das bênçãos de Reino. Veja também Aliança. W.A.VG.
Dicionário da FEB
Fonte: febnet.org.br
Falsos profetas: [...] Em todos os tempos, homens houve que exploraram, em proveito de suas ambições, de seus interesses e do seu anseio de dominação, certos conhecimentos que possuíam, a fim de alcançarem o prestígio de um pseudopoder sobre-humano, ou de uma pretendida missão divina. São esses os falsos cristos e falsos profetas. [...]Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 5
[...] são os que, em toda e qualquer facção religiosa, apenas se limitam a pregar boas normas de conduta, sem exercitá-las no trato com seus irmãos; são os que invocam constantemente o santo nome de Deus, com palavras melífluas, mas na realidade são servis adoradores de Mamon; são os que fingem ser mansos, humildes e caridosos, mas que, no íntimo, são o reverso do que aparentam.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Quando essas palavras [“Ai! de vós quando os homens vos louvarem, porquanto é o que os pais deles faziam aos falsos profetas”] eram dirigidas aos discípulos, os falsos profetas tinham sido, eram e, dado o estado de inferioridade moral em que ainda se encontra na Terra, são neste momento aqueles que, impelidos por maus instintos, por más paixões, oriundas, seja do orgulho, do egoísmo, do interesse material, da cupidez, seja da intolerância ou do fanatismo, trabalham por incutir suas idéias nas almas simples e confiantes. São aqueles que, conhecendo a verdade, a ocultam do povo, a fim de o terem preso e submisso. São os que, compenetrados da verdade, recusam submeter-se a ela por orgulho e pregam o erro, conscientes do que fazem, mas receosos do “que dirão”. “Ai! deles!”
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Os falsos profetas são os que pregam uma moral que não praticam.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
São falsos cristos, falsos profetas todos os que vos queiram escravizar as consciências, impondo-lhes um culto diverso do que Deus criou: o do amor universal. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
[...] todos os que vos afastam da prática do amor e da caridade, que desnaturam o código admirável que o Cristo vos legou, são falsos cristos, falsos profetas. Não os escuteis.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 21, it• 4
O verdadeiro profeta é um homem de bem, inspirado por Deus. Podeis reconhecê-lo pelas suas palavras e pelos seus atos. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 624
Em sentido restrito, profeta é aquele que adivinha, prevê ou prediz o futuro. No Evangelho, entretanto, esse termo tem significação mais extensa, aplicando-se a todos os enviados de Deus com a missão de edificarem os homens nas coisas espirituais, mesmo que não façam profecias.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pelos seus frutos os conhecereis
Em linguagem atual, poderíamos definir os profetas como médiuns, indivíduos dotados de faculdades psíquicas avantajadas, que lhes permitem falar e agir sob inspiração espiritual.
Referencia: SIMONETTI, Richard• A voz do monte• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - Profetas transviados
Dicionário da Bíblia de Almeida
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil
Discípulos dos profetas: Discípulos Dos Profetas V. GRUPO DE PROFETAS.====================
O PROFETA
O novo Moisés, o profeta prometido (Dt
=====================
OS PROFETAS
Maneira de os israelitas se referirem à segunda divisão da Bíblia Hebraica (Mt
Dicionário de Jesus e Evangelhos
Autor: César Vidal Manzanares
Profeta: Profeta No judaísmo, o profeta é o escolhido por Deus para proclamar sua palavra em forma de exortação e, outras vezes, como advertência de castigo. A mensagem profética não estava necessariamente ligada ao anúncio de acontecimentos futuros. Embora Moisés fosse o maior de todos os profetas (Dt
O primeiro (Samuel, Natã, Elias, Eliseu) não deixou obras escritas e, ocasionalmente, viveu em irmandades proféticas conhecidas como “filhos dos profetas”.
O segundo (Amós 1saías, Jeremias etc.) deixou obras escritas. A atividade profética estendia-se também às mulheres, como foi o caso de Maria (Ex
Nos evangelhos, Jesus é apresentado como o Profeta; não um profeta melhor, mas o Profeta escatológico anunciado por Moisés em Dt
L. A. Schökel, o. c.; A. Heschel, o. c.; I. I. Mattuck, El pensamiento de los profetas, 1971; G. von Rad, Teología...; vol. II; J. D. G. Dunn, “Prophetic I-Sayings and the Jesus Tradition: The Importance of Testing Prophetic Utterances within Early Christianity” em NTS, 24, 1978, pp. 175-198; D. Hill, New Testament Prophecy, Atlanta 1979; D. E. Aune, Prophecy in Early Christianity, Grand Rapids 1983; G. f. Hawthorne, The Presence and the Power: The Significance of the Holy Spirit in the Life and Ministry of Jesus, Dallas, 1991; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Resenha Bíblica, n. 1, Los profetas, Estella 1994.
Pequeno Abc do Pensamento Judaico
Avesta: Conjunto de textos atribuídos ao profeta e legislador persa Zoroastro que viveu no século YI I a. G.Que Ele é Um, que sempre foi, e o será.
Que Ele não tem corpo, nem cabe atribuir-lhe nenhuma forma corporal.
Que Ele existiu antes que nada existisse, e existirá eternamente.
Que só a Ele convém dirigir as nossas rezas.
Que todos os nossos profetas foram inspirados por Deus.
Que Moisés é o maior dos profetas e a sua profecia era verídica.
Que a Lei que possuímos é a mesma que nos deu o profeta Moisés.
Que esta Lei nunca mudará.
Que Deus conhece todos os pensamentos humanos.
Que Deus recompensará ou castiga nossas ações.
Que Deus mandará o Messias.
Que Deus fará ressuscitar os mortos.
Strongs
de origem hebraica 1840
Daniel = “julgamento de Deus”
- nome de um profeta judaico, notável pela sua sabedoria e profecias
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
De origem hebraica, cf 2285
Ágabo = “locusta”
- um profeta cristão
de origem hebraica 477
Eliseu ou Elisha = “Deus é a sua salvação”
- destacado profeta do AT, discípulo, companheiro, e sucessor de Elias
de 1537 e 2045; TDNT - 2:655,255; v
- procurar saber, procurar ansiosa e diligentemente
Indagar, investigar completamente (usado originalmente para descrever um cachorro farejando algo com seu nariz). Os profetas procuravam descobrir o tempo do aparecimento do Messias.
de origem hebraica 452
Elias = “meu Deus é Jeová”
- profeta nascido em Tisbe, herói inabalável da teocracia nos reinados dos reis idólatras Acabe e Acazias. Ele foi arrebatado ao céu sem morrer, por isso os judeus esperavam o seu retorno imediatamente antes da vinda do Messias, para quem prepararia as mentes dos israelitas para recebê-lo.
de origem hebraica 3470
Isaías = “socorro de Javé”
- famoso profeta hebreu que profetizou no reinado de Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias
de origem hebraica 348
Jezabel = “virtuosa”
esposa de Acabe, rainha ímpia e cruel que defendeu a idolatria e perseguiu os profetas
nome simbólico de uma mulher que aparentava ser uma profetisa, e que, devota ao antinomianismo, exigiu a liberdade cristã de comer coisas sacrificadas a ídolos
de origem hebraica 3063
Judá ou Judas = “seja louvado”
quarto filho de Jacó
um descendente desconhecido de Cristo
um homem cognominado o Galileu que no tempo do censo de Quirino, incitou a revolta na Galiléia, At 5:37
certo judeu de Damasco, At 9:11
um profeta, cognominado Barsabás, da igreja de Jerusalém, At 15:22,At 15:27,At 15:32
o apóstolo, Jo 14:22 cognominado Tadeus, e que provavelmente escreveu a epístola de Judas.
o meio irmão de Jesus, Mt 13:55
Judas Iscariotes, o apóstolo que traiu Jesus
de origem hebraica 3100
Joel = “para quem Jeová é Deus”
- o segundo dos doze profetas menores, filho de Petuel, provavelmente profetizou em Judá no reinado de Uzias
de origem hebraica 3124
Jonas = “pomba”
- o quinto profeta menor, filho de Amitai, e natural de Gate-hefer. Viveu durante o reinado de Jeroboão II, rei de Israel
- Jonas, pai de Pedro
forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 3:915,468; v
- pendurar, suspender
- ser suspenso, pender
- usado de alguém pendurado numa cruz
- usado da Lei e dos Profetas, que podem ser sumarizados ou dependem de dois preceitos
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
de origem estrangeira 7248; TDNT - 4:356,547; n m
- um mago
- o nome dado pelos babilônicos (caldeus), Medos, Persas, e outros, a homens sábios, mestres, sacerdotes, médicos, astrólogos, videntes, intérpretes de sonhos, áugures, advinhadores, feitiçeiros etc.
- os sábios orientais (astrólogos) que, tendo descoberto pelo surgimento de uma notável estrela que o Messias tinha nascido, vieram a Jerusalém para adorá-lo
- um falso profeta e mágico
de origem incerta; n pr m
Manaém = “confortador”
- um dos mestres e profetas da igreja em Antioquia
de um derivado de 3105 (significando um profeta, de quem espera-se que fale por inspiração); v
- agir como um vidente
- pronunciar um oráculo, profecia divina
de 3144; TDNT - 4:474,564; n f
- testemunho
- ofício confiado aos profetas de testificar acerca de eventos futuros
o que alguém testifica, testemunho, i.e., diante de um juiz
de origem latina; n pr m Níger = “preto”
- sobrenome do profeta Simeão
de 4134; TDNT - 6:286,867; v
- tornar cheio, completar,i.e., preencher até o máximo
- fazer abundar, fornecer ou suprir liberalmente
- Tenho em abundância, estou plenamente abastecido
- tornar pleno, i.e., completar
- preencher até o topo: assim que nada faltará para completar a medida, preencher até borda
- consumar: um número
- fazer completo em cada particular, tornar perfeito
- levar até o fim, realizar, levar a cabo, (algum empreendimento)
- efetuar, trazer à realização, realizar
- relativo a deveres: realizar, executar
- de ditos, promessas, profecias, fazer passar, ratificar, realizar
- cumprir, i.e., fazer a vontade de Deus (tal como conhecida na lei) ser obedecida como deve ser, e as promessas de Deus (dadas pelos profetas) receber o cumprimento
forma fortalecida de uma palavra primária (serrar); v
- serrar, cortar em dois com uma serra
Ser “serrado em pedaços”: condenação exercida entre os hebreus, que de acordo com a tradição foi imposta ao profeta Isaías
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
de 4396; TDNT - 6:781,952; v
- profetizar, ser um profeta, proclamar por inspirações divinas, predizer
- profetizar
- com a idéia de prever eventos futuro que pertencem esp. ao reino de Deus
- proclamar, declarar, algo que pode apenas ser conhecido por revelação divina
- irromper sob impulso repentino em discurso ou louvor sublime dos conselhos divinos
- sob tal impulso, ensinar, refutar, reprovar, admoestar, confortar outros
- agir como um profeta, cumprir o ofício profético
de um composto de 4253 e 5346; TDNT - 6:781,952; n m
- nos escritos gregos, intérprete de oráculos ou de outras coisas ocultas
- alguém que, movido pelo Espírito de Deus e, por isso, seu instrumento ou porta-voz, solenemente declara aos homens o que recebeu por inspiração, especialmente aquilo que concerne a eventos futuros, e em particular tudo o que se relaciona com a causa e reino de Deus e a salvação humana
- os profetas do AT, tendo predito o reino, obras e morte, de Jesus, o Messias.
- de João, o Batista, o arauto de Jesus, o Messias
- do profeta ilustre que os judeus esperavam antes da vinda do Messias
- o Messias
- de homens cheios do Espírito de Deus, que pela sua autoridade e comando em palavras de relevância defendem a causa de Deus e estimulam a salvação dos homens
- dos profetas que apareceram nos tempos apostólicos entre cristãos
- estão associados com os apóstolos
- discerniram e fizeram o melhor pela causa cristã e previram determinados eventos futuros. (At 11:27)
- nas assembléias religiosas dos cristãos, foram movidos pelo Santo Espírito para falar, tendo capacidade e autoridade para instruir, confortar, encorajar, repreender, sentenciar e motivar seus ouvintes
- poeta (porque acreditava-se que os poetas cantavam sob inspiração divina)
- de Epimênides (Tt 1:12)
de 4396; TDNT - 6:781,952; adj
que procede de um profeta
profético
de 303 e 2476; TDNT - 1:368,60; v
- fazer levantar, erguer-se
- levantar-se do repouso
- levantar-se dentre os mortos
- erguer-se, fazer nascer, fazer aparecer, mostrar
- levantar, ficar de pé
- de pessoas em posição horizontal, de pessoas deitadas no chão
- de pessoas sentadas
- daquelas que deixam um lugar para ir a outro
- daqueles que se preparam para uma jornada
- quando referindo-se aos mortos
- surgir, aparecer, manifestar-se
- de reis, profetas, sacerdotes, líderes de rebeldes
- daqueles que estão a ponto de iniciar uma conversa ou disputa com alguém, ou empreender algum negócio, ou tentar alguma coisa contra outros
- levantar-se contra alguém
de origem hebraica 8242
- saco
- receptáculo para reter ou carregar várias coisas, como dinheiro, comida, etc.
- pano de saco, tecido rústico feito especialmente de pêlo de animais
- vestimenta feita de tal material, e pendurada numa pessoa como um saco, que era costumeiramente usada (ou colocada sobre a túnica ao invés da capa ou manto) pelos lamentadores, penitentes, suplicantes e também pelos que como os profetas hebraicos, levavam uma vida austera
de origem hebraica 8050
Samuel = “seu nome é de Deus”
- filho de Elcana e Ana, último dos juízes, profeta distinto, e fundador da ordem profética. Deu aos judeus seus primeiros reis, Saul, Davi
de origem hebraica 1954
Oséias = “salvação”
- o bem conhecido profeta hebreu, filho de Beeri e contemporâneo de Isaías
Modo - Infinitivo
O Modo Infinitivo do Grego corresponde, na maior parte dos casos, ao nosso infinitivo, que é basicamente o verbo com a terminação ar, er, ou ir, de acordo com a sua conjugação; como por exemplo: “louvar, crer, sorrir.”
Como o infinitivo em Português, o Infinitivo em Grego pode ser usado como substantivo ("É melhor o viver do que o morrer”), bem como para refletir propósito ou resultado ("Isto aconteceu para cumprir-se o que disse o profeta”).
de derivação estrangeira; n pr m
Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”
- o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
- também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)
procedente de uma raiz correspondente a 1095; n pr m
Beltessazar = “senhor do tesouro confinado”
- o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia; por causa do dom de Deus para interpretar sonhos, tornou-se o segundo no comando do império babilônico e permaneceu até o fim do império babilônico e mesmo no império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos acontecimentos dos tempos do fim. Segundo um profeta contemporâneo, Ezequiel, a sua pureza e piedade eram dignas de nota.
- também, ’Daniel’ (1840 ou 1841)
procedente de uma raiz não usada (significando governar); DITAT - 27b; n m
- firme, forte, senhor, chefe
- senhor, chefe, mestre
- referindo-se aos homens
- superintendente dos negócios domésticos
- chefe, mestre
- rei
- referindo-se a Deus
- o Senhor Deus
- Senhor de toda terra
- senhores, reis
- referindo-se aos homens
- proprietário do monte de Samaria
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- governador
- príncipe
- rei
- referindo-se a Deus
- Senhor dos senhores (provavelmente = “o teu marido, Javé”)
- meu senhor, meu chefe, meu mestre
- referindo-se aos homens
- chefe, mestre
- marido
- profeta
- príncipe
- rei
- pai
- Moisés
- sacerdote
- anjo teofânico
- capitão
- reconhecimento geral de superioridade
- referindo-se a Deus
- meu Senhor, meu Senhor e meu Deus
- Adonai (paralelo com Javé)
procedente de 1464, grego 1045
Gade = “tropa”
- sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
- a tribo descendente de Gade
- um profeta durante a época de Davi; parece ter-se unido a Davi quando este se achava sob pressão; reaparece quando Davi recebe o castigo por realizar um censo; também auxiliou na preparação da adoração musical da “casa de Deus”
o mesmo que 1536; n pr loc Gilgal = “uma roda, rolo”
- o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de Jericó, ali Samuel tornou-se juiz e Saul foi proclamado rei; mais tarde o local foi usado para adoração ilícita
- local de habitação de profetas em Israel, no norte, a aproximadamente sete quilômetros (quatro milhas) de Siló e Betel
- uma região conquistada por Josué, localização incerta
f de 117; DITAT - 28c; n f
- glória, capa
- glória, esplendor, magnificência (de uma videira, pastores)
- manto, capa feita de pele seleta de animais ou de material fino
- veste de profeta
procedente de 1584; DITAT - 363a Gomer = “completo” n pr m
- o filho mais velho de Jafé e neto de Noé; o progenitor dos antigos cimerianos e outros ramos da família céltica n pr f
- a esposa infiel do profeta Oséias; o relacionamento de Oséias com ela era um simbolismo do relacionamento de Deus com a desobediente Israel
procedente de 1835 e 410, grego 1158
Daniel = “Deus é meu juiz”
- o segundo filho de Davi com Abigail, a carmelita
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, ’Beltessazar’ (1095 ou 1096)
- um sacerdote da família de Itamar que fez aliança com Neemias
correspondente a 1840; n pr m Daniel = “Deus é meu juiz”
- o quarto dos grandes profetas, tomado como refém na primeira deportação para a Babilônia, por causa do dom da interpretação de sonhos, recebido de Deus, tornou-se o segundo no governo do império babilônico e permaneceu até o fim do mesmo estendendo-se para dentro do império persa. Suas profecias são a chave para a compreensão dos eventos do fim dos tempos. Destacado por sua pureza e santidade por seu contemporâneo, o profeta Ezequiel
- também, Beltessazar’ (1095 ou 1096)
procedente de 3467, grego 5617
Oséias = “salvação
- nome da família de Josué, o filho de Num
- o décimo nono e último rei do reino do norte, Israel
- filho de Beeri, e o primeiro dos profetas menores; profetizou no reino do norte, Israel, no período de Jeroboão II
- um filho de Azazias, um líder de Efraim na época de Davi
- um líder Israelita que fez aliança com Neemias
procedente de 2142 e 3050, grego 2197
Zacarias = “Javé se lembra”
- décimo primeiro na ordem dos profetas menores; um sacerdote, filho de Baraquias e neto de Ido que, junto com Ageu, dirigiu a reconstrução do templo nos dias de Zorobabel
- rei de Israel, filho de Jeroboão II
- filho de Meselemias de Selemias, um coreíta e porteiro no portão norte do tabernáculo da congregação
- um dos filhos de Jeiel
- um levita da segunda ordem dos músicos do templo na época de Davi
- um dos príncipes de Judá no reinado de Josafá
- filho do sumo sacerdote Joiada, no reinado de Joás, rei de Judá, que foi apedrejado no pátio do templo
- um levita coatita no reinado de Josias
- o líder dos filhos de Parós que retornou com Esdras
- filho de Bebai
- um dos líderes do povo a quem Esdras convocou no conselho junto ao rio Aava; ficou no lado esquerdo de Esdras quando Esdras expôs a lei ao povo
- pessoa da família de Elão que tinha casado com uma esposa estrangeira depois do cativeiro
- antepassado de Ataías ou Utai
- um silonita, descendente de Perez, neto de Ataías
- um sacerdote filho de Pasur
- o representante da família sacerdotal de Ido nos dias de Joiaquim o filho de Jesua; possivelmente o mesmo que o no. 1 acima
- um dos sacerdotes, filho de Jônatas, que tocou trombetas na dedicação do muro da cidade por Esdras e Neemias
- um líder dos rubenitas na época do cativeiro por Tiglate-Pileser
- um dos sacerdotes que acompanhou a arca da casa de Obede-Edom
- filho de Issias, um levita de Coate, descendente de Uziel
- quarto filho de Hosa, dos filhos de Merari
- um manassita, pai de Ido
- pai de Jaaziel. Ele profetizou no espírito
- um dos filhos de Josafá
- um profeta no reinado de Uzias, que parece ter atuado como conselheiro do rei, mas de quem nada se sabe
- pai de Abia, mãe de Ezequias
- pessoa da família de Asafe no reinado de Ezequias
- um dos governadores do templo no reinado de Josias
- filho de Jeberequias que foi tomado pelo profeta Isaías como uma das ’testemunhas fidedignas’ quando escreveu a respeito de Rápido-Despojo-Presa-Segura
procedente de 217 e 3050, grego 3774
Urias = “Javé é minha luz (chama)”
- marido heteu de Bate-Seba
- um sacerdote que construiu o altar pagão de Acaz
- um sacerdote que reconstruiu o muro de Jerusalém
- um profeta morto por Jeoaquim
reduplicação de 2263; n pr m Habacuque = “abraço”
- um profeta de Israel que escreveu o livro com o mesmo nome; provavelmente viveu no décimo segundo ou décimo terceiro ano de reinado do rei Josias
procedente de 2282; n pr m Ageu = “festivo”
- décimo na ordem dos profetas menores; primeiro profeta a profetizar depois do cativeiro
procedente de 2372 e 410; n pr m Hazael = “alguém que vê Deus”
- um rei da Síria; enviado por seu mestre, Ben-Hadade, ao profeta Eliseu, para procurar remédio para a lepra de Ben-Hadade; aparentemente matou Ben-Hadade mais tarde, assumiu o trono, e logo engajou-se numa guerra com os reis de Judá e Israel pela posse da cidade de Ramote-Gileade
procedente de 2372; DITAT - 633d; n f
- visão, notável
- visão, oráculo de um profeta
- acordo
- notável em aparência
procedente de 2388 e 3050, grego 1478
- décimo-segundo rei de Judá, filho de Acaz e Abia; um bom rei por ter servido a Javé e ter eliminado as práticas idólatras
- tataravô do profeta Sofonias
- filho de Nearias, um descendente de Davi
- líder de uma família de exilados que retornaram na época de Neemias
uma raiz primitiva; DITAT - 662,663; v
- sonhar
- (Qal)
- sonhar (normalmente)
- sonhar (profeticamente)
- sonhar (referindo-se a falsos profetas)
- (Hifil) sonhar
- ser saudável, ser forte
- (Qal) ser saudável
- (Hifil) restaurar a saúde
procedente de 2506 e 3050; n pr m Hilquias = “minha porção é Javé”
- pai de Eliaquim, um oficial de Ezequias
- sumo sacerdote no reinado de Josias
- um levita merarita, filho de Anzi
- outro levita merarita, segundo filho de Hosa
- um dos que permaneceeram à direita de Esdras quando ele leu a lei e provavelmente um levita e um sacerdote
- um sacerdote de Anatote, pai do profeta Jeremias
- pai de Gemarias que foi um dos enviados de Zedequias para a Babilônia
procedente de 2603 e 3050, grego 367
Hananias = “Deus tem favorecido”
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor colocou o nome de Sadraque; um dos três amigos que, juntamente com Daniel, se recusaram a ficar impuros comendo a comida da mesa do rei que era contra as leis de alimentação que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por terem recusado a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor. Veja também ‘Sadraque’ (7714 ou 7715)
- um dos 14 filhos de Hemã e líder do décimo sexto turno
- um general no exército do rei Uzias
- pai de Zedequias na época de Joiaquim
- filho de Azur, um benjamita de Gibeão e um falso profeta no reinado de Zedequias, rei de Judá
- avô de Jerias, o capitão da guarda no portão de Benjamim, que prendeu Jeremias com a acusação de estar fugindo para os caldeus
- um líder de uma família de Benjamim
- filho de Zorobabel de quem Cristo é descendente, também chamado de ’Joanã’ por Lucas
- um dos filhos de Bebai que retornou da Babilônia com Esdras
- um sacerdote, um dos que preparava os ungüentos sagrados e incenso, que construiu uma porção do muro de Jerusalém nos dias de Neemias
- cabeça do turno sacerdotal de Jeremias dos dias de Jeoaquim
- governador do palácio de Jerusalém sob Neemias e também, juntamente com Hanani, o irmão do governador, encarregado de guardar os portões de Jerusalém
- dois israelitas pós-exílicos
procedente de 251 e 3050; n pr m Aías = “irmão de Javé (Yahu)”
- neto de Finéias
- escriba de Salomão
- o profeta que predisse a revolta das tribos do Norte
- pai de Baasa, que usurpou o trono do Norte
- neto de Hezrom (ou mãe de 1-4 acima)
- um benjamita, filho de Eúde
- um dos guerreiros (heróis) de Davi
- um levita durante a época de Davi
- um líder sob a supervisão de Neemias
procedente de 238 e 3050; n pr m Jazanias = “Javé ouve”
- um judaíta, filho do maacatita, um capitão das forças judaicas que visitou Gedalias em Mispa depois de Gedalias ter sido designado governador de Judá por Nabucodonosor
- filho de Safã, um ancião de Israel nos dias de Ezequiel
- filho de Azur, um dos príncipes do povo contra quem Ezequiel foi levado a profetizar
- um recabita, filho do profeta Jeremias
procedente da mesma raiz que 803 e 3050, grego 2502
- filho de Amom com Jedida que sucedeu seu pai no trono de Judá e reinou por 31 anos; seu reinado é digno de nota pelos grandes reavivamentos da adoração de Javé liderados por ele
- um exilado que retornou e filho de Sofonias em cuja casa se deu a coroação simbólica e solene de Josué, o sumo sacerdote, na época do profeta Zacarias
procedente de 3068 e 1931; n pr m Jeú = “Javé é Ele”
- o monarca do reino do norte, Israel, que destronou a dinastia de Onri
- filho de Hanani e um profeta israelita na época de Baasa e Josafá
- o anatotita, um benjamita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
- um descendente de Judá da casa de Hezrom
- filho de Josibias e um líder da tribo de Simeão
procedente de 3068 e 410, grego 2493
Joel = “Javé é Deus”
- filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
- filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
- um líder simeonita
- um rubenita
- um líder de Gade
- filho de Izraías e um líder de Issacar
- irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
- filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
- um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
- um benjamita, filho de Zicri
- um levita
- um levita coatita no reinado de Ezequias
- um líder levita gersonita na época de Davi
- um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13
procedente de 2388 e 410; n pr m Ezequiel ou Jeezquel = “Deus fortalece”
- filho de Buzi, um sacerdote e profeta; autor do livro com o seu nome; foi levado cativo com Jeoaquim e ficou exilado na Babilônia onde ele profetizou nos 22 anos que seguiram
- um sacerdote encarregado do vigésimo turno na época de Davi
procedente de 4390; n pr m
Inlá = “aquele a quem Deus preencherá”
- pai de Micaías, o profeta
procedente de 7311 e 3050, grego 2408
Jeremias = “a quem Javé designou”
- o profeta maior, filho de Hilquias, da família sacerdotal em Anatote; autor do livro profético que tem o seu nome
- um homem de Libna e pai de Hamutal, a esposa do rei Josias
- um gadita que uniu-se a Davi em Ziclague
- um manassita, um dos guerreiros de valor da meia tribo transjordânica de Manassés
- um gadita e soldado de Davi
- um soldado de Davi
- um sacerdote que juntou-se a Neemias na cerimônia da aliança
- um sacerdote também da época de Neemias; talvez o mesmo que o 7
- pai de Jazanias, o recabita
procedente de 3467 e 3050, grego 2268
Isaías ou Jesaías = “Javé salvou”
- o profeta maior, filho de Amoz, que profetizou a respeito de Judá e Jerusalém durante os dias dos reis Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias, de Judá; autor do livro profético com o seu nome; a tradição afirma que ele foi serrado ao meio dentro do tronco duma árvore pelo rei Manassés e este seria o incidente referido em Hb 11:37
- filho de Hananias, irmão de Pelatias, e neto de Zorobabel
- um benjamita
- um dos 6 filhos de Jedutum
- filho de Reabias, um descendente de Moisés através de Gérson, e um antepassado de um tesoureiro levita na época de Davi
- filho de Atalias e líder da casa de Elão que retornou com Esdras
- um líder dos descendentes de Merari que retornou com Esdras
procedente de 3667; n pr f Quenaana = “comerciante”
- pai de Zedequias, o falso profeta de Acabe
- filho de Bilã, neto de Jediael, bisneto de Benjamim e fundador de uma casa de Benjamim
procedente de 3680; DITAT - 1009a; n f
- faixa, fita, amuletos cobertos, falsos filactérios
- usado por falsos profetas em Israel para dar apoio às suas estratégias demoníacas de adivinhações
gentílico procedente de 4182; adj
Morastita veja Moresete-Gate = “possessão de Gate”
- um habitante de Moresete
- o profeta Miquéias
uma abrev. de 4320; n pr m
Mica ou Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”
- o sexto na ordem dos profetas menores; sendo nativo de Moresete, ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz, e Ezequias de Judá, e foi contemporâneo dos profetas Oséias, Amós e Isaías
- um efraimita do período dos juízes
- um descendente de Joel, o rubenita
- filho de Meribe-Baal e neto de Jônatas
- um levita coatita, o filho mais velho de Uziel o irmão de Anrão
- pai de Abdom, um homem de alta posição no reinado de Josias
- filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe de
Israel
um contr. para 4321; n pr m
Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”
- filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe, de Israel
procedente de 4310 e (o prefixo derivativo de) 3588 e 3050; n pr m
Micaías ou Miquéias = “aquele que é semelhante a Deus”
- o sexto na ordem dos profetas menores; sendo nativo de Moresete, ele profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz, e Ezequias de Judá, e foi contemporâneo dos profetas Oséias, Amós e Isaías
- pai de Acbor, um homem de alta posição no reinado de Josias
- um dos sacerdotes na dedicação do muro de Jerusalém
ou
abrev. de 4322; n pr m
Mica ou Micaías = “aquele que é semelhante a Deus”
- um efraimita do período dos juízes
- filho de Inlá e um profeta de Samaria que profetizou a derrota e a morte do rei Acabe, de Israel
- filho de Gemarias na época de Jeremias
procedente da mesma raiz que 4397; n pr m Malaquias = “Meu mensageiro”
- o profeta que escreveu o último livro do Antigo Testamento; nada se sabe além disso
procedente de 5162; n pr m Menaém = “confortador”
- filho de Gadi e rei do reino do norte, de Israel; matou a Salum, o usurpador, para subir ao trono e reinou por dez anos; foi contemporâneo dos profetas Oséias e Amós
procedente de 410 e 3050, grego 2243
Elias = “meu Deus é Javé” ou “Yah(u) é Deus”
- o grande profeta do reino de Acabe
- filho benjamita de Jeroão
- um filho de Elão com uma esposa estrangeira durante o exílio
- um sacerdote e filho de Harim com esposa estrangeira durante o exílio
procedente de 410 e 5828, grego 1663
Eliézer = “Deus é socorro”
- servo damasceno de Abraão
- um filho de Moisés
- um benjamita
- um sacerdote que ajudou a mover a arca
- um rubenita
- um profeta que falou a Josafá
- um chefe levita
- filho de Harim
- um sacerdote com esposa estrangeira
procedente de 4639 e 3050; n pr m Maaséias = “obra de Javé”
- um descendente de Jesua que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote dos filhos de Harim que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um sacerdote dos filhos de Pasur que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um descendente de Paate-Moabe que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- pai de Azarias
- pessoa que esteve à direita de Esdras quando este leu a lei para o povo
- um levita que auxiliou quando Esdras leu a lei para o povo
- um dos líderes do povo cujos descendentes assinaram a aliança com Neemias
- um antepassado benjamita de Salu
- um sacerdote que participou da liturgia musical na dedicação do muro de Jerusalém sob a liderança de Esdras
- outro sacerdote que participou da liturgia musical na dedicação do muro de Jerusalém sob a liderança de Esdras
- pai de Sofonias, o profeta, no reinado de Zedequias
- pai de Zedequias, o falso profeta na época de Jeremias
- um levita da 2a. ordem que Davi designou para tocar os alaúdes em voz de soprano
- filho de Adaías e um dos capitães de cem no reinado do rei Joás, de Judá
- um oficial de alta posição no reinado do rei Uzias
- filho do rei Acaz, de Judá, que foi morto por Zicri na invasão de Judá pelo rei Peca, de Israel
- governador de Jerusalém no reinado de Josias
- filho de Salum e um levita de alta posição no reinado do rei Jeoaquim, de Judá
- antepassado de Baruque e Seraías e um sacerdote
correspondente a 4872; n pr m Moisés = “tirado da água”
- o profeta e legislador, líder do êxodo
uma raiz primitiva; DITAT - 1272; v
- profetizar, falar uma profecia, falar como profeta, dizer
- (Qal) falar uma profecia, falar como profeta
procedente de 5001; DITAT - 1272a; n m
- (Qal) oráculo, declaração (de profeta)
- oráculo, declaração (de profeta em estado de êxtase)
- oráculo, declaração (nas outras ocorrências sempre precedendo um nome divino)
uma raiz primitiva; DITAT - 1277; v
- profetizar
- (Nifal)
- profetizar
- sob influência de espírito divino
- referindo-se aos falsos profetas
- (Hitpael)
- profetizar
- sob influência de espírito divino
- referindo-se aos falsos profetas
provavelmente de derivação estrangeira; DITAT - 1279,1280; Nebo = “profeta” n pr m
- uma divindade babilônica que presidia o saber e a literatura; corresponde ao deus grego Hermes, deus latino Mercúrio, e ao deus egípcio Tote n pr loc
- uma cidade em Moabe antigamente designada a Rúben; provavelmente localizada sobre ou próxima ao monte Nebo
- uma cidade em Judá (talvez Benjamim), terra natal das famílias de alguns exilados que retornaram da Babilônia com Zorobabel
- a montanha onde Moisés morreu; localizada a leste do Jordão em frente a Jericó; localização incerta
procedente de 5012; DITAT - 1277a; n m
- porta-voz, orador, profeta
- profeta
- falso profeta
- profeta pagão
procedente de 5030; DITAT - 1277c; n f
- profetiza
- tipo antigo dotada com o dom da música (Miriã)
- forma posterior consultada em busca duma palavra (Hulda)
- falsa profetiza (Noadia)
- esposa do profeta Isaías
procedente de 5115; n pr loc Naiote = “habitações”
- um lugar de habitação dos profetas na época de Samuel
aparentemente um patronímico de um nome não utilizado (aparentemente particípio pass. de 2492); adj
Neelamita = “aquele do sonho”
- a designação do falso profeta Semaías tomado em cativeiro para Babilônia; este nome é formado do seu lugar de nascimento ou do seu progenitor
procedente de 5414, grego 3481
Natã = “doador”
- um filho de Davi com Bate-Seba
- o profeta eminente na época de Davi e Salomão
- um homem de Zobá, pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
- pai de Azarias que supervisionava os oficiais de Salomão
- filho de Atai e pai de Zabade, da tribo de Judá
- irmão de Joel, da tribo de Judá
- um dos líderes que retornaram da Babilônia com Esdras
- um homem com uma esposa estrangeira na época de Esdras
- líder de uma família de Israel que deveria prantear ao olhar para aquele a quem traspassaram
procedente de 5647; DITAT - 1553a; n m
- escravo, servo
- escravo, servo, servidor
- súditos
- servos, adoradores (referindo-se a Deus)
- servo (em sentido especial como profetas, levitas, etc.)
- servo (referindo-se a Israel)
- servo (como forma de dirigir-se entre iguais)
part at de 5647 e 3050; n pr m Obadias = “servo de Javé”
- o 4o dos 12 profetas menores; nada pessoal se sabe dele mas é provável que tenha sido contemporâneo de Jeremias, Ezequiel e Daniel
- o livro profético de sua autoria; ele profetiza contra Edom
- pai de Ismaías, um dos líderes de Zebulom na época de Davi
- um levita merarita supervisor do trabalho de restauração do templo na época do rei Josias, de Judá
- líder da casa do rei Acabe, de Israel; um adorador devoto de Javé que, arriscando a sua própria vida, escondeu mais de 100 profetas durante a perseguição de Jezabel
- um descendente de Davi
- um líder da tribo de Issacar
- um benjamita, um dos 6 filhos de Azel e um descendente do rei Saul
- um levita, filho de Semaías e um descendente de Jedutum
- um líder gadita, o 2o dentre os gaditas com a face como de leão que juntou-se a Davi em Ziclague
- um príncipe de Judá na época do rei Josafá, de Judá
- um sacerdote, filho de Jeiel dos filhos de Joabe que retornaram do exílio com Esdras
- um porteiro na época de Neemias
- um dos homens que selaram a aliança com Neemias
- talvez o mesmo que o 12
procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha”
- pai de Abinadabe, um oficial de Salomão
- avô do profeta Zacarias
- um levita gersonita, filho de Joá
- um sacerdote na época de Neemias
- um vidente na época do rei Jeroboão, do reino do norte, de Israel
- filho de Zacarias, líder da tribo de Manassés na época de Davi
- um líder dos servos do templo que se reuniam em Casifia na época da 2ª caravana da
Babilônia
procedente de 571; n pr m Amitai = “minha verdade”
- o pai do profeta Jonas
procedente de 5749; n pr m Odede = “restaurador”
- pai de Azarias, o profeta no reinado do rei Asa, de Judá
- um profeta de Javé em Samaria na época da invasão de Peca de Judá
procedente de 5826 e 3050; n pr m Azarias = “Javé ajudou”
- filho do rei Amazias, de Judá, e ele próprio rei de Judá por 52 anos; também ‘Uzias’
- o amigo piedoso de Daniel a quem Nabucodonosor renomeou com Abede-Nego; um dos três amigos que juntamente com Daniel recusaram-se a ficar impuros comendo o alimento da mesa do rei, o que ia contra as leis de alimentares que Deus tinha dado aos judeus; também um dos três que foram lançados na fornalha ardente por recusarem-se a ajoelhar-se diante de uma imagem de Nabucodonosor e foram salvos pelo anjo do Senhor
- também, ‘Abede-Nego’ (5664 ou 5665)
- filho de Natã e um oficial de Salomão; talvez um neto de Davi e sobrinho de Salomão
- um profeta nos dias do rei Asa, de Judá
- filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 5
- outro filho do rei Josafá, de Judá, e irmão de 4
- um sacerdote, filho de Aimaás, neto de Zadoque e sumo sacerdote no reinado do rei Salomão
- o sumo sacerdote no reinado do rei Uzias, de Judá
- um sacerdote que selou a aliança com Neemias; provavelmente o mesmo que 18
- um levita coatita, pai de Joel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita merarita, filho de Jealelel no reinado do rei Ezequias, de Judá
- um levita coatita, filho de Sofonias e antepassado do profeta Samuel
- um levita que ajudou Esdras a instruir o povo na lei
- filho de Jeroão e um dos capitães do templo de Judá na época da rainha Atalia; provavelmente o mesmo que o 21
- filho de Maaséias que restaurou parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um dos líderes que retornou da Babilônia com Zorobabel
- um homem que participou da dedicação do muro de Jerusalém na época de Neemias; provavelmente o mesmo que o 10
- filho de Joanã, um dos capitães de Efraim no reinado do rei Acaz, de Judá
- um judaíta, filho de Etã dos filhos de Zera
- um judaíta, filho de Jeú da família dos jerameelitas e descendente de Jara, o servo egípcio de Sesã; provavelmente um dos capitães da época da rainha Atalia e o mesmo que o 15
- um sacerdote, filho de Hilquias
- um sacerdote, filho de Joanã
- filho do rei Jeorão, de Judá; provavelmente um erro do copista para ‘Acazias’
- filho de Meraiote
- filho de Hosaías e um dos homens soberbos que confrontou Jeremias
procedente de 6006; n pr m Amós = “carga”
- um profeta do Senhor que profetizou no reino do norte; natural de Tecoa, em Judá, próxima a Belém, e um pastor por ofício; autor do livro profético que tem o seu nome
plural de 6067;
Anatote = “respostas à oração” n pr m
- filho de Bequer e neto de Benjamim
- um dos líderes do povo que subscreveu a aliança com Neemias n pr loc
- uma cidade de Benjamin designada ao sacerdote; localizada aproximadamente a 5 km (3 milhas) de Jerusalém; lugar do nascimento do profeta Jeremias
aparentemente procedente de 6310 e uma variação de 5175; n. pr. m. Finéias = “boca de bronze”
- filho de Eleazar e neto de Arão; com seu zelo pelo Senhor evitou uma praga sobre Israel e obteve do Senhor a promessa de um sacerdócio eterno à sua família
- um sacerdote e filho do profeta Eli
- o pai de um auxiliar de Esdras
provavelmente procedente de 6582; n. pr. m. Pasur = “liberdade”
- um sacerdote, filho de Malquias e um dos príncipes mais importantes no reinado de Zedequias, rei de Judá
- um sacerdote, filho de Imer, presidente do templo, e um dos que feriram o profeta Jeremias e depois o puseram no tronco no reinado de Jeoaquim, rei de Judá
- filho de Malquias, pai de Zacarias, e ancestral de Adaías, que servia no templo na época de Neemias. Provavelmente o mesmo que 1
- pai de Gedalias; provavelmente o mesmo que 1
- líder de uma família de exilados que retornaram
procedente de 6664 e 3050; n. pr. m. Zedequias = “O SENHOR é justo”
- o último rei de Judá, que teve seu nome “Matanias” mudado por Nabucodosor; filho de Josias com a esposa Hamutal; colocado no trono por Nabucodonosor quando levou cativo seu sobrinho, o rei Joaquim
- falso profeta na corte do rei Acabe, do reino do Norte (Israel)
- filho de Maaséias, um falso profeta na Babilônia
- filho de Hananias, um dos príncipes de Judá na época de Jeremias
- um sacerdote que selou a aliança juntamente com Neemias
- filho do rei Joaquim, de Judá
procedente de 6845 e 3050; n. pr. m.
Sofonias = “o SENHOR tem guardado”
- o 9º na seqüência dos 12 profetas menores; descendente do rei Ezequias, de Judá, e profeta na época do rei Josias, de Judá
- filho de Maaséias e segundo sacerdote no reinado de Zedequais, rei de Judá; sucedeu o sacerdote Joiada e um oficial do templo; morto em Ribla logo depois da queda de Jerusalém
- pai de Josias e de Hem na época do profeta Zacarias
- um levita
procedente de 6983; n. pr. l. Quisom = “sinuoso”
- um rio na Palestina central; lugar da derrota de Sísera frente aos israelitas, na época dos juízes, e da destruição dos profetas de Baal por Elias
uma raiz primitiva; DITAT - 2044; v.
- (Qal) praticar adivinhação, adivinhar
- referindo-se a adivinhos das nações, Balaão
- referindo-se a falsos profetas de Israel
- proibido
part. ativo de 7200; DITAT - 2095b,2095c; n. m.
- vidente, profeta
- visão (profética)
procedente de 7306; DITAT - 2131a; n. f.
- vento, hálito, mente, espírito
- hálito
- vento
- dos céus
- pontos cardeais ("rosa-dos-ventos”), lado
- fôlego de ar
- ar, gás
- vão, coisa vazia
- espírito (quando se respira rapidamente em estado de animação ou agitação)
- espírito, entusiasmo, vivacidade, vigor
- coragem
- temperamento, raiva
- impaciência, paciência
- espírito, disposição (como, por exemplo, de preocupação, amargura, descontentamento)
- disposição (de vários tipos), impulso irresponsável ou incontrolável
- espírito profético
- espírito (dos seres vivos, a respiração do ser humano e dos animias)
- como dom, preservado por Deus, espírito de Deus, que parte na morte, ser desencarnado
- espírito (como sede da emoção)
- desejo
- pesar, preocupação
- espírito
- como sede ou órgão dos atos mentais
- raramente como sede da vontade
- como sede especialmente do caráter moral
- Espírito de Deus, a terceira pessoa do Deus triúno, o Espírito Santo, igual e coeterno com o Pai e o Filho
- que inspira o estado de profecia extático
- que impele o profeta a instruir ou admoestar
- que concede energia para a guerra e poder executivo e administrativo
- que capacita os homens com vários dons
- como energia vital
- manifestado na glória da sua habitação
- jamais referido como força despersonalizada
o mesmo que 7966; n pr m
Salum = “retribuição”
- filho de Jabes, conspirador e assassino do rei Zacarias, do reino do norte, de Israel, encerrando a dinastia de Jeú; assumiu o trono e tornou-se o 15o rei do reino do norte; reinou por um mês e foi morto por Menaém
- o 3o filho do rei Josias, de Judá, e subseqüente rei de Judá; reinou por 3 meses antes de ser levado cativo para o Egito onde foi colocado em cadeias e depois morreu
- também ‘Jeoacaz’
- marido de Hulda, a profetiza, no reinado do rei Josias, de Judá. Talvez o mesmo que o 4
- tio do profeta Jeremias. Talvez o mesmo que o 3
- um simeonita, filho de Saul e neto de Simeão
- um judaíta, filho de Sisamai e pai de Jecamias na família de Jerameel
- um efraimita, pai de Jeizquias
- um filho de Naftali
- um levita coreíta, líder de uma família de porteiros do portão leste do templo
- talvez o mesmo que o 13
- filho de Haloés e governante de um distrito de Jerusalém; também reformador do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote, da família de Eleazar, filho de Zadoque e pai de Hilquias na linhagem familiar de Esdras
- um levite coreíta, filho de Coré, pai de Maaséias, e encarregado da obra do ministério. Talvez o mesmo que o 9
- um porteiro levita que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
- um levita e descendente de Bani que tinha uma esposa estrangeira na época de Esdras
procedente de 8002 e 3050; n pr m
Selemias = “pago novamente por Javé”
- um filho de Bani que mandou embora sua esposa estrangeira na época de Esdras
- outro filho de Bani que mandou embora sua esposa estrangeira na época de Esdras
- pai de Hananias que refez parte do muro de Jerusalém na época de Neemias
- um sacerdote na época de Neemias encarregado dos bens do templo
- pai de Jucal na época de Zedequias
- levita sorteado para guarda do portão oriental; na época de Davi
- também ‘Meselemias’ e ‘Salum’
- pai de Netanias e avô de Jeudi, que foi o mensageiro enviado a Baruque, o escrivão de Jeremias
- filho de Abdeel e um dos homens comandados pelo rei Jeoaquim, de Judá, para prender o profeta Jeremias e seu escrivão Baruque
- pai de Jerias, o capitão da guarda que prendeu Jeremias
procedente do part. pass. de 8085 e 410, grego 4545
- filho de Elcana com sua esposa Ana e juiz ou profeta de Israel durante os dias de Saul e Davi
- filho de Amiúde e príncipe da tribo de Simeão, escolhido para dividir a terra de Canaã entre as tribos.
- filho de Tola e neto de Issacar.
procedente de 8085 e 3050; n. pr. m. Semaías = “ouvido pelo SENHOR”
- um profeta do Senhor no governo de Roboão, rei de Judá
- o neelamita, um falso profeta na época do profeta Jeremias
- pai de Delaías, um dos príncipes de Judá na época do profeta Jeremias
- um morador de Quiriate-Jearim e pai de Urias, um profeta do Senhor na época do profeta Jeremias
- um judaíta, filho de Secanias, pai de Hatus, e descendente de Zorobabel
- um simeonita, pai de Sinri
- um rubenita, filho de Joel and pai de Gogue
- um levita morarita, filho de Hassube na época de Neemias
- um levita, filho de Galal e pai de Obadias
- um levita e líder da família dos filhos de Elizafã que foram encarregados de trazer a arca para Jerusalém na época de Davi
- um levita e escriba, filho de Natanael na época de Davi
- um levita, 1o filho de Obede-Edom na época de Davi
- um levita, descendente of Jedutum, o cantor na época do rei Ezequias, de Judá
- um levita, um dos mensageiros de Esdras a Ido
- um levita da época de Josafá, rei de Judá
- um levita, um dentre vários encarregados da distribuição das ofertas voluntárias trazidas a Deus para os seus irmãos levitas na época do rei Ezequias, de Judá
- um levita na época do rei Josias, de Judá
- líder de uma família de exilados que retornaram com Esdras
- um sacerdote, dos filhos de Harim, no tempo de Esdras, que tinha uma esposa estrangeira
- um israelita dos filhos de Harim, na época de Esdras, que tinha uma esposa estrangeira
- filho de Delaías, neto de Meetabel, e um falso profeta contratado por Tobias e Sambalate para dar orientação falsa a Neemias
- um sacerdote que selou a aliança juntamente com Neemias e participou da dedicação do muro
- um sacerdote que retornou do exílio com Zorobabel
- um líder do povo presente na dedicação dos muros de Jerusalém na época de Neemias
- avô do sacerdote Zacarias que participou da dedicação do muro na época de Neemias
- outro dos sacerdotes que, na companhia de 25 sacerdotes, tomou parte na dedicação do muro na tempo de Neemias
procedente de 8199; n. pr. m.
Safate = “julgado” ou “ele tem julgado”
- filho de Hori e o príncipe de Simeão escolhido para observar a terra prometida
- pai do profeta Eliseu
- um judaíta, filho de Semaías e descendente de Zorobabel na linhagem real de Judá
- um líder da tribo de Gade
- filho de Adlai e líder dos pastores a serviço de Davi nos vales
procedente de 8199 e 3050; n. pr. m. Sefatias = “o SENHOR julgou”
- a filho de Davi com Abital; 5o filho de Davi
- líder de uma família de exilados que retornaram da Babilônia com Zorobabel
- outro líder de uma família de exilados que retornaram d a Babilônia com Zorobabel
- um judaíta, filho de Maalalel e pai de Amarias
- um príncipe de Judá, filho de Matã e um dos conselheiros que aconselharam o rei Zedequias, de Judá, a que matasse o profeta Jeremias
- o harufita, um dos guerreiros de elite de Davi que se uniram a ele em Ziclague
- filho de Maaca e príncipe da tribo de Simeão na época de Davi
- filho do rei Josafá de Judá e irmão de seu sucessor Jeorão
procedente de 8226; DITAT - 2446a; n. m.
- texugo do rochedo, coelho, hiracóide n. pr. m.
- secretário ou escriba do rei Josias, de Judá
- pai de Aicã na época de rei Josias, de Judá
- é improva/vel que seja o mesmo que 2
- pai de Elasa na época do profeta Jeremias
- talvez o mesmo que 3
- um escriba e pai de Gemarias
- talvez o mesmo que 2
- pai de Jazanias na época de Ezequiel
- talvez o mesmo que 2
procedente de 8266; DITAT - 2461a; n. m.
- mentira, engano, desapontamento, falsidade
- engano (o que engana ou desaponta ou trai alguém)
- engano, fraude, erro
- fraudulentamente, erradamente (como advérbio)
- falsidade (injúria no testemunho)
- testificar falsidade, falso juramento, jurar falsamente
- falsidade (referindo-se a profetas falsos ou iludidos)
- mentira, falsidade (em geral)
- língua falsa
- em vão
de origem estrangeira; n. pr. m.
Sarezer = “príncipe de fogo”
- filho do rei Senaqueribe, da Assíria, e assassino do próprio pai
- um israelita enviado pelo povo à casa de Deus para orar na época do profeta Zacarias e do rei Dario
Seraías = “o SENHOR é governante” n. pr. m.
- o escriba ou secretário de Davi
- filho de Azarias, pai de Jeozadaque, que era o principal sacerdote no reino de Zedequias, rei de Judá, e por ocasião da captura de Jerusalém
- filho de Tanumete, o netofatita, e um dos homens que foram a Gedalias, o governador de Judá nomeado por Nabucodonozor, que jurou servir ao rei da Babilônia
- um judaíta, filho de Quenaz, irmaão de Otniel, e pai de Joabe
- um simeonita, pai de Josibiah e avô de Jeú
- um povo da província que retornou de exílio com Zorobabel
- talvez o mesmo que 10
- filho de Azarias e pai de Esdras, o sacerdote e escriba
- um sacerdote que subscreveu a aliança juntamente com Neemias
- um sacerdote, filho de Hilquias na época de Neemias
- um sacerdote ou levita que retornou do exílio com Zorobabel
- provavelmente um sacerdote e líder de uma família de sacerdotes depois do exílio. Talvez o mesmo que 6
- filho de Meraias e mensageiro enviado pelo profeta Jeremias à Babilônia com um livro de seus escritos
- filho de Azriel e um dos 3 homens mandados pelo rei Jeoiaquim, de Judá, prender a Jeremias e Baruque
provavelmente o mesmo que 8658 (como a região da pedra, ou o contrário); DITAT - 2547
Társis = “jaspe amarelo” n. pr. m.
- filho de Javã
- um benjamita, filho de Bilã
- um dos sábios mais chegados de Assuero, rei da Pérsia n. pr. l.
- uma cidade dos fenícios em uma parte distante do mar Mediterrâneo para onde o profeta Jonas tentou fugir
- lugar desconhecido, talvez localizado em Chipre ou na Espanha
- uma cidade em algum ponto próximo e acessível ao mar Vermelho para onde deviam navegar os navios construídos em Eziom-Geber junto ao golfo de Ácaba