Enciclopédia de I Coríntios 9:1-27

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1co 9: 1

Versão Versículo
ARA Não sou eu, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Acaso, não sois fruto do meu trabalho no Senhor?
ARC NÃO sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
TB Não sou eu livre? Não sou apóstolo? Não tenho visto a Jesus, nosso Senhor? Não sois vós obra minha no Senhor?
BGB Οὐκ εἰμὶ ⸂ἐλεύθερος; οὐκ εἰμὶ ἀπόστολος⸃; οὐχὶ ⸀Ἰησοῦν τὸν κύριον ἡμῶν ἑόρακα; οὐ τὸ ἔργον μου ὑμεῖς ἐστε ἐν κυρίῳ;
LTT Não sou eu um apóstolo? Não sou eu livre? Não a Jesus Cristo 1175, o Senhor nosso, tenho eu visto? Não sois vós a minha obra em o Senhor (Jesus)?
BJ2 Não sou, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Não sois minha obra no Senhor?
VULG Non sum liber ? non sum Apostolus ? nonne Christum Jesum Dominum nostrum vidi ? nonne opus meum vos estis in Domino ?

1co 9: 2

Versão Versículo
ARA Se não sou apóstolo para outrem, certamente, o sou para vós outros; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
ARC Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
TB Se para outros não sou apóstolo, contudo, ao menos para vós o sou; pois o selo do meu apostolado sois vós no Senhor.
BGB εἰ ἄλλοις οὐκ εἰμὶ ἀπόστολος, ἀλλά γε ὑμῖν εἰμι, ἡ γὰρ σφραγίς ⸂μου τῆς⸃ ἀποστολῆς ὑμεῖς ἐστε ἐν κυρίῳ.
LTT Se eu não sou um apóstolo para os outros, contudo, sem dúvidas, o sou para vós outros; porque vós sois o selo do meu apostolado em o Senhor (Jesus).
BJ2 Ainda que para outros eu não seja apóstolo, para vós, ao menos, o sou; pois o selo do meu apostolado sois vós, no Senhor.
VULG Et si aliis non sum Apostolus, sed tamen vobis sum : nam signaculum apostolatus mei vos estis in Domino.

1co 9: 3

Versão Versículo
ARA A minha defesa perante os que me interpelam é esta:
ARC Esta é a minha defesa para com os que me condenam.
TB Esta é a minha defesa contra os que me julgam.
BGB Ἡ ἐμὴ ἀπολογία τοῖς ἐμὲ ἀνακρίνουσίν ⸂ἐστιν αὕτη⸃.
LTT A minha defesa para com aqueles me examinando é esta:
BJ2 Esta é a minha resposta àqueles que me acusam:
VULG Mea defensio apud eos qui me interrogant, hæc est :

1co 9: 4

Versão Versículo
ARA não temos nós o direito de comer e beber?
ARC Não temos nós direito de comer e de beber?
TB Será que nós não temos o direito de comer e de beber?
BGB μὴ οὐκ ἔχομεν ἐξουσίαν φαγεῖν καὶ ⸀πεῖν;
LTT Não temos nós direito de comer e de beber?
BJ2 Não temos o direito de comer e beber?[s]
VULG Numquid non habemus potestatem manducandi et bibendi ?

1co 9: 5

Versão Versículo
ARA E também o de fazer-nos acompanhar de uma mulher irmã, como fazem os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
ARC Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
TB Porventura, não temos o direito de levar conosco uma crente como esposa, como também os outros apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
BGB μὴ οὐκ ἔχομεν ἐξουσίαν ἀδελφὴν γυναῖκα περιάγειν, ὡς καὶ οἱ λοιποὶ ἀπόστολοι καὶ οἱ ἀδελφοὶ τοῦ κυρίου καὶ Κηφᾶς;
LTT Não temos nós direito de, a uma irmã (em o Cristo), isto é, uma esposa 1176, levar ao redor de nós, como também os demais apóstolos (o fazem), e os irmãos de o Senhor 1177 (Jesus), e Cefas 1178?
BJ2 Não temos o direito de levar conosco, nas viagens, uma mulher cristã,[t] como os outros apóstolos e os irmãos do Senhor e Cefas?
VULG numquid non habemus potestatem mulierem sororem circumducendi sicut et ceteri Apostoli, et fratres Domini, et Cephas ?

1co 9: 6

Versão Versículo
ARA Ou somente eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
ARC Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
TB Acaso, só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
BGB ἢ μόνος ἐγὼ καὶ Βαρναβᾶς οὐκ ἔχομεν ἐξουσίαν ⸀μὴ ἐργάζεσθαι;
LTT Ou somente eu e Barnabé não temos direito- autoridade para não ter que continuar a mourejar- trabalhando- com- as- próprias- mãos?
BJ2 Ou somente eu e Barnabé não temos o direito de ser dispensados de trabalhar?
VULG aut ego solus, et Barnabas, non habemus potestatem hoc operandi ?

1co 9: 7

Versão Versículo
ARA Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
ARC Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não come do leite do gado?
TB Quem jamais vai à guerra à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem pastoreia um rebanho e não come do leite do rebanho?
BGB τίς στρατεύεται ἰδίοις ὀψωνίοις ποτέ; τίς φυτεύει ἀμπελῶνα καὶ ⸂τὸν καρπὸν⸃ αὐτοῦ οὐκ ἐσθίει; ⸀τίς ποιμαίνει ποίμνην καὶ ἐκ τοῦ γάλακτος τῆς ποίμνης οὐκ ἐσθίει;
LTT Quem guerreia- como- soldado à sua própria custa, jamais? Quem planta uma vinha e, proveniente- de- dentro- do seu fruto, não come? Ou quem apascenta um rebanho e, do leite proveniente- de- dentro- do rebanho, não se alimenta?
BJ2 Quem vai alguma vez à guerra com seus próprios recursos? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Quem apascenta um rebanho e não se alimenta do leite do rebanho?
VULG Quis militat suis stipendiis umquam ? quis plantat vineam, et de fructu ejus non edit ? quis pascit gregem, et de lacte gregis non manducat ?

1co 9: 8

Versão Versículo
ARA Porventura, falo isto como homem ou não o diz também a lei?
ARC Digo eu isto segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo?
TB Porventura, digo eu isso como homem ou não o diz também a Lei?
BGB Μὴ κατὰ ἄνθρωπον ταῦτα λαλῶ ἢ ⸂καὶ ὁ νόμος ταῦτα οὐ⸃ λέγει;
LTT Como um homem digo eu isto? Ou não, também a Lei, estas mesmas coisas diz ela?
BJ2 Digo isto, baseado apenas em considerações humanas? Ou a Lei não diz também a mesma coisa?
VULG Numquid secundum hominem hæc dico ? an et lex hæc non dicit ?

1co 9: 9

Versão Versículo
ARA Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi, quando pisa o trigo. Acaso, é com bois que Deus se preocupa?
ARC Porque na lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca ao boi que trilha o grão. Porventura tem Deus cuidado dos bois?
TB Pois na Lei de Moisés está escrito: Não atarás a boca do boi quando debulha. Acaso, cuida Deus dos bois?
BGB ἐν γὰρ τῷ Μωϋσέως νόμῳ γέγραπται· Οὐ ⸀κημώσεις βοῦν ἀλοῶντα. μὴ τῶν βοῶν μέλει τῷ θεῷ,
LTT Porque na Lei de Moisés tem sido escrito: "Não amordaçarás ① o boi que está debulhando- batendo o grão." Porventura pelos bois cuida Deus aqui? Dt 25:4
BJ2 Com efeito, na Lei de Moisés está escrito: Não amordaçarás o boi que tritura o grão. Acaso Deus se preocupa com os bois?
VULG Scriptum est enim in lege Moysi : Non alligabis os bovi trituranti. Numquid de bobus cura est Deo ?

1co 9: 10

Versão Versículo
ARA Ou é, seguramente, por nós que ele o diz? Certo que é por nós que está escrito; pois o que lavra cumpre fazê-lo com esperança; o que pisa o trigo faça-o na esperança de receber a parte que lhe é devida.
ARC Ou não o diz certamente por nós? Certamente que por nós está escrito; porque o que lavra deve lavrar com esperança, e o que debulha deve debulhar com esperança de ser participante.
TB Ou é seguramente por nós que ele diz isso? De certo, por amor de nós foi escrito; pois quem lavra deve lavrar com esperança; e quem debulha deve debulhar com esperança de participar dos frutos.
BGB ἢ δι’ ἡμᾶς πάντως λέγει; δι’ ἡμᾶς γὰρ ἐγράφη, ὅτι ⸂ὀφείλει ἐπ’ ἐλπίδι⸃ ὁ ἀροτριῶν ἀροτριᾶν, καὶ ὁ ἀλοῶν ⸂ἐπ’ ἐλπίδι τοῦ μετέχειν⸃.
LTT Ou inteiramente em nosso favor fala Ele isto? Certamente em nosso favor isto foi escrito, porque (apoiado) sobre esperança deve aquele que está lavrando lavrar; e, aquele que está debulhando, da sua esperança deve participar em ① esperança.
BJ2 Não é, sem dúvida, por causa de nós que ele assim fala? Sim; por causa de nós é que isso foi escrito, pois aquele que trabalha deve trabalhar com esperança e aquele que pisa o grão deve ter a esperança de receber a sua parte.
VULG an propter nos utique hoc dicit ? Nam propter nos scripta sunt : quoniam debet in spe qui arat, arare : et qui triturat, in spe fructus percipiendi.

1co 9: 11

Versão Versículo
ARA Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito recolhermos de vós bens materiais?
ARC Se nós vos semeamos as coisas espirituais, será muito que de vós recolhamos as carnais?
TB Se nós vos semeamos as coisas espirituais, é, porventura, grande coisa se colhermos as vossas coisas materiais?
BGB εἰ ἡμεῖς ὑμῖν τὰ πνευματικὰ ἐσπείραμεν, μέγα εἰ ἡμεῖς ὑμῶν τὰ σαρκικὰ θερίσομεν;
LTT Se nós, para vós outros, as coisas espirituais (já no passado) semeamos, será muito se nós (parte) das vossas coisas carnais recolheremos?
BJ2 Se semeamos em vós os bens espirituais, será excessivo que colhamos os vossos bens materiais?
VULG Si nos vobis spiritualia seminavimus, magnum est si nos carnalia vestra metamus ?

1co 9: 12

Versão Versículo
ARA Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior medida? Entretanto, não usamos desse direito; antes, suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo.
ARC Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
TB Se outros participam desse direito sobre vós, por que não ainda mais nós? Não obstante, nunca usamos desse direito; ao contrário, suportamos tudo, para não pôr obstáculo algum ao evangelho de Cristo.
BGB εἰ ἄλλοι τῆς ⸂ὑμῶν ἐξουσίας⸃ μετέχουσιν, οὐ μᾶλλον ἡμεῖς; Ἀλλ’ οὐκ ἐχρησάμεθα τῇ ἐξουσίᾳ ταύτῃ, ἀλλὰ πάντα στέγομεν ἵνα μή ⸂τινα ἐγκοπὴν⸃ δῶμεν τῷ εὐαγγελίῳ τοῦ Χριστοῦ.
LTT Se outros participam deste direito- autoridade sobre vós, por que não, muito mais (justamente), nós? Mas não (já no passado) usamos deste direito- autoridade; ao contrário: todas as coisas estamos suportando, a fim de que não ponhamos impedimento algum ao evangelho (as boas novas) de o Cristo.
BJ2 Se outros exercem esse direito sobre vós, por que não o poderíamos nós com mais razão? Todavia não usamos esse direito; ao contrário, tudo suportamos, para não criar obstáculo ao evangelho de Cristo.
VULG Si alii potestatis vestræ participes sunt, quare non potius nos ? Sed non usi sumus hac potestate : sed omnia sustinemus, ne quod offendiculum demus Evangelio Christi.

1co 9: 13

Versão Versículo
ARA Não sabeis vós que os que prestam serviços sagrados do próprio templo se alimentam? E quem serve ao altar do altar tira o seu sustento?
ARC Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que de contínuo estão junto ao altar, participam do altar?
TB Não sabeis que aqueles que trabalham nas coisas sagradas comem das coisas do templo; e que os que servem ao altar são participantes do altar?
BGB οὐκ οἴδατε ὅτι οἱ τὰ ἱερὰ ἐργαζόμενοι ⸀τὰ ἐκ τοῦ ἱεροῦ ἐσθίουσιν, οἱ τῷ θυσιαστηρίῳ ⸀παρεδρεύοντες τῷ θυσιαστηρίῳ συμμερίζονται;
LTT Não tendes vós sabido que aqueles que nas coisas santas estão laborando, das coisas provenientes- de- dentro- do Templo comem? E que aqueles que junto ao altar estão servindo, com o altar são juntamente participantes?
BJ2 Não sabeis que aqueles que desempenham funções sagradas vivem dos rendimentos do templo, e aqueles que servem ao altar têm parte no que é oferecido sobre o altar?
VULG Nescitis quoniam qui in sacrario operantur quæ de sacrario sunt, edunt : et qui altari deserviunt, cum altari participant ?

1co 9: 14

Versão Versículo
ARA Assim ordenou também o Senhor aos que pregam o evangelho que vivam do evangelho;
ARC Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
TB Assim também ordenou o Senhor aos que proclamam o evangelho que vivam do evangelho;
BGB οὕτως καὶ ὁ κύριος διέταξεν τοῖς τὸ εὐαγγέλιον καταγγέλλουσιν ἐκ τοῦ εὐαγγελίου ζῆν.
LTT Assim o Senhor (Jesus) também ordenou, àqueles que o evangelho (as boas novas) estão pregando, provenientes- de- dentro- do evangelho (as boas novas) viverem eles.
BJ2 Da mesma forma o Senhor ordenou àqueles que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
VULG Ita et Dominus ordinavit iis qui Evangelium annuntiant, de Evangelio vivere.

1co 9: 15

Versão Versículo
ARA eu, porém, não me tenho servido de nenhuma destas coisas e não escrevo isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, antes que alguém me anule esta glória.
ARC Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer, do que alguém fazer vã esta minha glória.
TB mas nenhuma dessas coisas tenho eu usado. Nem escrevo isso para que se faça assim comigo; pois melhor me fora morrer do que alguém fazer vã a minha glória.
BGB Ἐγὼ δὲ ⸂οὐ κέχρημαι οὐδενὶ⸃ τούτων. οὐκ ἔγραψα δὲ ταῦτα ἵνα οὕτως γένηται ἐν ἐμοί, καλὸν γάρ μοι μᾶλλον ἀποθανεῖν ἤ— τὸ καύχημά μου ⸂οὐδεὶς κενώσει⸃.
LTT Mas eu de nenhuma destas coisas usei, e não escrevi isto a fim de que assim 1179 seja feito a ① mim. Porque é bom para mim, muito mais, morrer, do que algum homem fazer nula esta minha base- de- regozijar-me ②.
BJ2 Da minha parte, porém, não me vali de nenhum desses direitos. Nem escrevo estas coisas no intuito de reclamá-los em meu favor. Antes morrer que... Não! Ninguém me arrebatará esse título de glória!
VULG Ego autem nullo horum usus sum. Non autem scripsi hæc ut ita fiant in me : bonum est enim mihi magis mori, quam ut gloriam meam quis evacuet.

1co 9: 16

Versão Versículo
ARA Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho!
ARC Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!
TB Se eu pregar o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação: ai de mim se não anunciar o evangelho!
BGB ἐὰν γὰρ εὐαγγελίζωμαι, οὐκ ἔστιν μοι καύχημα, ἀνάγκη γάρ μοι ἐπίκειται· οὐαὶ ⸀γάρ μοί ἐστιν ἐὰν μὴ ⸀εὐαγγελίσωμαι.
LTT Porque, caso eu pregue- as- boas- novas (o evangelho), não há para mim base- de- regozijar-me ①, pois essa obrigação me é imposta; ai, porém, é para mim, caso eu não pregue- as- boas- novas (o evangelho)!
BJ2 Anunciar o evangelho não é título de glória para mim; é, antes, uma necessidade que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o evangelho!
VULG Nam si evangelizavero, non est mihi gloria : necessitas enim mihi incumbit : væ enim mihi est, si non evangelizavero.

1co 9: 17

Versão Versículo
ARA Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada.
ARC E por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada.
TB Se faço isso de vontade própria, tenho galardão; mas, se não é de vontade própria, apenas se me tem confiado o ofício de despenseiro.
BGB εἰ γὰρ ἑκὼν τοῦτο πράσσω, μισθὸν ἔχω· εἰ δὲ ἄκων, οἰκονομίαν πεπίστευμαι.
LTT Porque, se de boa mente isto faço eu, recompensa tenho; se, porém, de má vontade, então meramente uma responsabilidade- de- distribuição (do evangelho) me tem sido confiada.
BJ2 Se eu o fizesse por iniciativa própria, teria direito a um salário; mas, já que o faço por imposição, desempenho um encargo que me foi confiado.
VULG Si enim volens hoc ago, mercedem habeo : si autem invitus, dispensatio mihi credita est.

1co 9: 18

Versão Versículo
ARA Nesse caso, qual é o meu galardão? É que, evangelizando, proponha, de graça, o evangelho, para não me valer do direito que ele me dá.
ARC Logo, que prêmio tenho? Que evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo para não abusar do meu poder no evangelho.
TB Qual é, pois, o meu galardão? É que, anunciando o evangelho, eu o faça sem preço, para não usar em absoluto do meu direito no evangelho.
BGB τίς οὖν ⸀μού ἐστιν ὁ μισθός; ἵνα εὐαγγελιζόμενος ἀδάπανον θήσω τὸ ⸀εὐαγγέλιον, εἰς τὸ μὴ καταχρήσασθαι τῇ ἐξουσίᾳ μου ἐν τῷ εὐαγγελίῳ.
LTT Qual, pois, é a minha recompensa? Que, pregando- as- boas- novas (o evangelho), sem cobranças # (para meu sustento) eu proponha o evangelho (as boas novas) de o Cristo 1180, para eu não usar- demasiada- inapropriadamente do meu direito- autoridade no evangelho (as boas novas).
BJ2 Qual é então o meu salário? É que, pregando o evangelho, eu o prego gratuitamente, sem usar dos direitos que a pregação do evangelho me confere.
VULG Quæ est ergo merces mea ? ut Evangelium prædicans, sine sumptu ponam Evangelium, ut non abutar potestate mea in Evangelio.

1co 9: 19

Versão Versículo
ARA Porque, sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível.
ARC Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais.
TB Pois, sendo eu livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar maior número.
BGB Ἐλεύθερος γὰρ ὢν ἐκ πάντων πᾶσιν ἐμαυτὸν ἐδούλωσα, ἵνα τοὺς πλείονας κερδήσω·
LTT Porque, livre sendo eu de todos, de todos me fiz escravo, a fim de que ganhe o maior número (de conversões).
BJ2 Ainda que livre em relação a todos, fiz-me o servo de todos, a fim de ganhar o maior número possível.
VULG Nam cum liber essem ex omnibus, omnium me servum feci, ut plures lucrifacerem.

1co 9: 20

Versão Versículo
ARA Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei.
ARC E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus: para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.
TB Para os judeus, tornei-me como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que estão debaixo da Lei, como se eu estivesse debaixo da Lei (não me achando eu debaixo da Lei), a fim de ganhar os que estão debaixo da Lei;
BGB καὶ ἐγενόμην τοῖς Ἰουδαίοις ὡς Ἰουδαῖος, ἵνα Ἰουδαίους κερδήσω· τοῖς ὑπὸ νόμον ὡς ὑπὸ νόμον, ⸂μὴ ὢν αὐτὸς ὑπὸ νόμον⸃, ἵνα τοὺς ὑπὸ νόμον κερδήσω·
LTT E me fiz, para os judeus, como judeu, a fim de, aos judeus, ganhar; para os que estão debaixo da Lei 1181, fiz-me como se eu estivesse debaixo da Lei, a fim de, aos que estão debaixo da Lei, ganhar.
BJ2 Para os judeus, fiz-me como judeu, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão sujeitos à Lei, fiz-me como se estivesse sujeito à Lei -— se bem que não esteja sujeito à Lei -—, para ganhar aqueles que estão sujeitos à Lei.
VULG Et factus sum Judæis tamquam Judæus, ut Judæos lucrarer :

1co 9: 21

Versão Versículo
ARA Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei.
ARC Para os que estão sem lei, como se estivera sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei.
TB para os que estão sem lei, como se eu estivesse sem lei (não me achando eu sem a lei de Deus, mas sob a lei de Cristo), a fim de ganhar os que estão sem lei;
BGB τοῖς ἀνόμοις ὡς ἄνομος, μὴ ὢν ἄνομος ⸀θεοῦ ἀλλ’ ἔννομος ⸀Χριστοῦ, ἵνα ⸀κερδάνω ⸀τοὺς ἀνόμους·
LTT Para aqueles que estão sem Lei, (me fiz) como se eu mesmo estivesse sem Lei (não estando eu sem lei para com Deus, mas estando debaixo da lei para com o Cristo), a fim de ganhar aqueles que estão sem Lei.
BJ2 Para aqueles que vivem sem a Lei, fiz-me como se vivesse sem a Lei ainda que não viva sem a lei de Deus, pois estou sob a lei de Cristo[u] -, para ganhar aqueles que vivem sem a Lei.
VULG iis qui sub lege sunt, quasi sub lege essem (cum ipse non essem sub lege) ut eos qui sub lege erant, lucrifacerem : iis qui sine lege erant, tamquam sine lege essem (cum sine lege Dei non essem : sed in lege essem Christi) ut lucrifacerem eos qui sine lege erant.

1co 9: 22

Versão Versículo
ARA Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns.
ARC Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns.
TB para os fracos, tornei-me como fraco, a fim de ganhar os fracos; tornei-me tudo para todos, para de todo e qualquer modo salvar alguns.
BGB ἐγενόμην τοῖς ⸀ἀσθενέσιν ἀσθενής, ἵνα τοὺς ἀσθενεῖς κερδήσω· τοῖς πᾶσιν ⸀γέγονα πάντα, ἵνα πάντως τινὰς σώσω.
LTT Fiz-me, para os fracos, como fraco, a fim de (, assim, ) aos fracos ganhar. Para todos esses tenho-me feito tudo 1182, a fim de, por todos os meios, a alguns salvar.
BJ2 Para os fracos, fiz-me fraco, a fim de ganhar os fracos. Tornei-me tudo para todos, a fim de salvar alguns a todo custo.
VULG Factus sum infirmis infirmus, ut infirmos lucrifacerem. Omnibus omnia factus sum, ut omnes facerem salvos.

1co 9: 23

Versão Versículo
ARA Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele.
ARC E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele.
TB Tudo faço por causa do evangelho, para dele tornar-me coparticipante.
BGB ⸀πάντα δὲ ποιῶ διὰ τὸ εὐαγγέλιον, ἵνα συγκοινωνὸς αὐτοῦ γένωμαι.
LTT E isto eu faço por causa do evangelho (as boas novas), a fim de vosso ① companheiro- juntamente- participante dele 1183 também ser eu.
BJ2 E isto tudo eu faço por causa do evangelho, para dele me tornar participante.
VULG Omnia autem facio propter Evangelium : ut particeps ejus efficiar.

1co 9: 24

Versão Versículo
ARA Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
ARC Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
TB Não sabeis que os que correm no estádio correm, na verdade, todos, mas um só é que recebe o prêmio? Assim correi, de modo que o alcanceis.
BGB Οὐκ οἴδατε ὅτι οἱ ἐν σταδίῳ τρέχοντες πάντες μὲν τρέχουσιν, εἷς δὲ λαμβάνει τὸ βραβεῖον; οὕτως τρέχετε ἵνα καταλάβητε.
LTT Não tendes vós sabido que aqueles homens que , em um estádio ①, estão correndo, todos, em verdade, correm, mas exatamente um somente recebe o prêmio? Dessa maneira (a do vencedor) correi vós, a fim de que obtenhais o prêmio.
BJ2 Não sabeis que aqueles que correm no estádio, correm todos, mas um só ganha o prêmio? Correi, portanto, de maneira a consegui-lo.
VULG Nescitis quod ii qui in stadio currunt, omnes quidem currunt, sed unus accipit bravium ? Sic currite ut comprehendatis.

1co 9: 25

Versão Versículo
ARA Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, a incorruptível.
ARC E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
TB Todos os atletas, em tudo, se moderam; aqueles, com efeito, para receber uma coroa corruptível, mas nós, uma incorruptível.
BGB πᾶς δὲ ὁ ἀγωνιζόμενος πάντα ἐγκρατεύεται, ἐκεῖνοι μὲν οὖν ἵνα φθαρτὸν στέφανον λάβωσιν, ἡμεῖς δὲ ἄφθαρτον.
LTT Todo aquele, porém, que vive esforçadamente- lutando- por- vitória ①, de tudo se abstém. Assim- sendo, eles, em verdade, o fazem a fim de uma coroa- louro corruptível receber; nós, porém, para receber uma (coroa- louro) incorruptível.
BJ2 Os atletas se abstêm de tudo; eles, para ganhar uma coroa perecível; nós, porém, para ganhar uma coroa imperecível.
VULG Omnis autem qui in agone contendit, ab omnibus se abstinet, et illi quidem ut corruptibilem coronam accipiant : nos autem incorruptam.

1co 9: 26

Versão Versículo
ARA Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar.
ARC Pois eu assim corro, não como a coisa incerta: assim combato, não como batendo no ar.
TB Eu, por minha parte, assim corro, não como na incerteza; de tal modo combato, não como açoitando o ar;
BGB ἐγὼ τοίνυν οὕτως τρέχω ὡς οὐκ ἀδήλως, οὕτως πυκτεύω ὡς οὐκ ἀέρα δέρων·
LTT Eu, consequentemente- e- agora, assim corro, não como de modo incerto; assim luto- com- socos, não como no ar golpeando ①.
BJ2 Quanto a mim, é assim que corro, não ao incerto; é assim que pratico o pugilato, mas não como quem fere o ar.
VULG Ego igitur sic curro, non quasi in incertum : sic pugno, non quasi aërem verberans :

1co 9: 27

Versão Versículo
ARA Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.
ARC Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha dalguma maneira a ficar reprovado.
TB pelo contrário, esbofeteio o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, havendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser rejeitado.
BGB ἀλλὰ ὑπωπιάζω μου τὸ σῶμα καὶ δουλαγωγῶ, μή πως ἄλλοις κηρύξας αὐτὸς ἀδόκιμος γένωμαι.
LTT Mas mantenho- subjugado- debaixo- do- meu- olhar o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que não (de algum modo), aos outros havendo eu publicamente- pregado, eu mesmo seja reprovado 1184.
BJ2 Trato duramente o meu corpo e reduzo-o à servidão, a fim de que não aconteça que, tendo proclamado a mensagem aos outros, venha eu mesmo a ser reprovado. [v]
VULG sed castigo corpus meum, et in servitutem redigo : ne forte cum aliis prædicaverim, ipse reprobus efficiar.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:1

Atos 9:3 E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu.
Atos 9:5 E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
Atos 9:15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel.
Atos 9:17 E Ananias foi, e entrou na casa, e, impondo-lhe as mãos, disse: Irmão Saulo, o Senhor Jesus, que te apareceu no caminho por onde vinhas, me enviou, para que tornes a ver e sejas cheio do Espírito Santo.
Atos 13:2 E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.
Atos 14:4 E dividiu-se a multidão da cidade: uns eram pelos judeus, e outros, pelos apóstolos.
Atos 14:14 Ouvindo, porém, isto os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgaram as suas vestes e saltaram para o meio da multidão, clamando
Atos 16:17 Esta, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: Estes homens, que nos anunciam o caminho da salvação, são servos do Deus Altíssimo.
Atos 18:8 E Crispo, principal da sinagoga, creu no Senhor com toda a sua casa; também muitos dos coríntios, ouvindo-o, creram e foram batizados.
Atos 22:6 Ora, aconteceu que, indo eu já de caminho e chegando perto de Damasco, quase ao meio-dia, de repente me rodeou uma grande luz do céu.
Atos 22:14 E ele disse: O Deus de nossos pais de antemão te designou para que conheças a sua vontade, e vejas aquele Justo, e ouças a voz da sua boca.
Atos 23:11 E, na noite seguinte, apresentando-se-lhe o Senhor, disse: Paulo, tem ânimo! Porque, como de mim testificaste em Jerusalém, assim importa que testifiques também em Roma.
Atos 26:16 Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda,
Romanos 1:1 Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus,
Romanos 1:5 pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,
Romanos 11:13 Porque convosco falo, gentios, que, enquanto for apóstolo dos gentios, glorificarei o meu ministério;
I Coríntios 1:1 Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus) e o irmão Sóstenes,
I Coríntios 3:6 Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
I Coríntios 4:14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
I Coríntios 9:2 Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 15:8 e, por derradeiro de todos, me apareceu também a mim, como a um abortivo.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
II Coríntios 11:5 Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.
II Coríntios 12:11 Fui néscio em gloriar-me; vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos, ainda que nada sou.
Gálatas 1:1 Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos),
Gálatas 1:15 Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça,
Gálatas 2:7 antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
I Timóteo 2:7 Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade.
II Timóteo 1:11 para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios;
Tito 1:1 Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:2

João 6:27 Trabalhai não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do Homem vos dará, porque a este o Pai, Deus, o selou.
II Coríntios 3:1 Porventura, começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós ou de recomendação de vós?
II Coríntios 12:12 Os sinais do meu apostolado foram manifestados entre vós, com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:3

Atos 22:1 Varões irmãos e pais, ouvi agora a minha defesa perante vós.
Atos 25:16 A eles respondi que não é costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
I Coríntios 14:37 Se alguém cuida ser profeta ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor.
II Coríntios 10:7 Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo: assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.
II Coríntios 12:16 Mas seja assim, eu não vos fui pesado; mas, sendo astuto, vos tomei com dolo.
II Coríntios 13:3 visto que buscais uma prova de Cristo que fala em mim, o qual não é fraco para convosco; antes, é poderoso entre vós.
II Coríntios 13:5 Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
II Coríntios 13:10 Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição.
Filipenses 1:7 Como tenho por justo sentir isto de vós todos, porque vos retenho em meu coração, pois todos vós fostes participantes da minha graça, tanto nas minhas prisões como na minha defesa e confirmação do evangelho.
Filipenses 1:17 mas outros, na verdade, anunciam a Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas prisões.
II Timóteo 4:16 Ninguém me assistiu na minha primeira defesa; antes, todos me desampararam. Que isto lhes não seja imputado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:4

Mateus 10:10 nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
I Coríntios 9:7 Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não come do leite do gado?
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:5

Cântico dos Cânticos 4:9 Tiraste-me o coração, minha irmã, minha esposa; tiraste-me o coração com um dos teus olhos, com um colar do teu pescoço.
Cântico dos Cânticos 4:12 Jardim fechado és tu, irmã minha, esposa minha, manancial fechado, fonte selada.
Cântico dos Cânticos 5:1 Já vim para o meu jardim, irmã minha, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite. Comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados.
Mateus 8:14 E Jesus, entrando na casa de Pedro, viu a sogra deste jazendo com febre.
Mateus 12:46 E, falando ele ainda à multidão, eis que estavam fora sua mãe e seus irmãos, pretendendo falar-lhe.
Mateus 13:55 Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, e José, e Simão, e Judas?
Marcos 1:30 E a sogra de Simão estava deitada, com febre; e logo lhe falaram dela.
Marcos 6:3 Não é este o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, e de José, e de Judas, e de Simão? E não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele.
Lucas 6:15 Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelote;
João 1:42 E levou-o a Jesus. E, olhando Jesus para ele, disse: Tu és Simão, filho de Jonas; tu serás chamado Cefas (que quer dizer Pedro).
João 2:12 Depois disso, desceu a Cafarnaum, ele, e sua mãe, e seus irmãos, e seus discípulos, e ficaram ali não muitos dias.
Atos 1:14 Todos estes perseveravam unanimemente em oração e súplicas, com as mulheres, e Maria, mãe de Jesus, e com seus irmãos.
Romanos 16:1 Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia,
I Coríntios 1:12 Quero dizer, com isso, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de Cristo.
I Coríntios 7:7 Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira, e outro de outra.
I Coríntios 7:15 Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.
I Coríntios 7:39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
Gálatas 1:19 E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor.
I Timóteo 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
I Timóteo 5:2 às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.
Tito 1:6 aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:6

Atos 4:36 Então, José, cognominado, pelos apóstolos, Barnabé (que, traduzido, é Filho da Consolação), levita, natural de Chipre,
Atos 11:22 E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalém; e enviaram Barnabé até Antioquia,
Atos 13:1 Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.
Atos 13:50 Mas os judeus incitaram algumas mulheres religiosas e honestas, e os principais da cidade, e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, e os lançaram fora dos seus limites.
Atos 14:12 E chamavam Júpiter a Barnabé, e Mercúrio, a Paulo, porque este era o que falava.
Atos 15:36 Alguns dias depois, disse Paulo a Barnabé: Tornemos a visitar nossos irmãos por todas as cidades em que já anunciamos a palavra do Senhor, para ver como estão.
Atos 18:3 e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
Atos 20:34 Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:7 Porque vós mesmos sabeis como convém imitar-nos, pois que não nos houvemos desordenadamente entre vós,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:7

Deuteronômio 20:6 E qual é o homem que plantou uma vinha e ainda não logrou fruto dela? Vá e torne-se à sua casa, para que, porventura, não morra na peleja, e algum outro o logre.
Provérbios 27:18 O que guarda a figueira comerá do seu fruto; e o que vela pelo seu senhor será honrado.
Provérbios 27:27 E haverá bastante leite de cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas criadas.
Cântico dos Cânticos 8:12 A minha vinha que tenho está diante de mim; as mil peças de prata são para ti, ó Salomão, e duzentas, para os guardas do seu fruto.
Isaías 7:22 E acontecerá que, por causa da abundância do leite que elas hão de dar, comerá manteiga; e manteiga e mel comerá todo aquele que ficar de resto no meio da terra.
Jeremias 23:2 Portanto, assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o Senhor.
João 21:15 E, depois de terem jantado, disse Jesus a Simão Pedro: Simão, filho de Jonas, amas-me mais do que estes? E ele respondeu: Sim, Senhor; tu sabes que te amo. Disse-lhe: Apascenta os meus cordeiros.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
I Coríntios 3:6 Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.
II Coríntios 10:4 Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas, sim, poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;
I Timóteo 1:18 Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia,
I Timóteo 6:12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
II Timóteo 2:3 Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Jesus Cristo.
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:8

Isaías 8:20 À lei e ao testemunho! Se eles não falarem segundo esta palavra, nunca verão a alva.
Romanos 3:31 anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma! Antes, estabelecemos a lei.
Romanos 6:19 Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como apresentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santificação.
I Coríntios 7:40 Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer, e também eu cuido que tenho o Espírito de Deus.
I Coríntios 14:34 As mulheres estejam caladas nas igrejas, porque lhes não é permitido falar; mas estejam sujeitas, como também ordena a lei.
I Tessalonicenses 2:13 Pelo que também damos, sem cessar, graças a Deus, pois, havendo recebido de nós a palavra da pregação de Deus, a recebestes, não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade) como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que crestes.
I Tessalonicenses 4:8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:9

Números 22:28 Então, o Senhor abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balaão: Que te fiz eu, que me espancaste estas três vezes?
Deuteronômio 5:14 Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra nele, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu boi, nem o teu jumento, nem animal algum teu, nem o estrangeiro que está dentro de tuas portas; para que o teu servo e a tua serva descansem como tu;
Deuteronômio 22:1 Vendo extraviado o boi ou ovelha de teu irmão, não te esconderás deles; restituí-los-ás sem falta a teu irmão.
Deuteronômio 25:4 Não atarás a boca ao boi, quando trilhar.
Salmos 104:27 Todos esperam de ti que lhes dês o seu sustento em tempo oportuno.
Salmos 145:15 Os olhos de todos esperam em ti, e tu lhes dás o seu mantimento a seu tempo.
Salmos 147:8 Ele é que cobre o céu de nuvens, que prepara a chuva para a terra e que faz produzir erva sobre os montes;
Jonas 4:11 e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda, e também muitos animais?
Mateus 6:26 Olhai para as aves do céu, que não semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
Lucas 12:24 Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?
I Timóteo 5:18 Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:10

Mateus 24:22 E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias.
Lucas 17:7 E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te e assenta-te à mesa?
João 4:35 Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa.
Romanos 4:23 Ora, não só por causa dele está escrito que lhe fosse tomado em conta,
Romanos 15:4 Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
II Coríntios 4:15 Porque tudo isso é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, torne abundante a ação de graças, para glória de Deus.
II Timóteo 2:6 O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:11

II Reis 5:13 Então, chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissera alguma grande coisa, porventura, não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te e ficarás purificado.
Malaquias 3:8 Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.
Mateus 10:10 nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
Romanos 15:27 Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais.
II Coríntios 11:15 Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça; o fim dos quais será conforme as suas obras.
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:12

Gênesis 24:56 Ele, porém, lhes disse: Não me detenhais, pois o Senhor tem prosperado o meu caminho; deixai-me partir, para que eu volte a meu senhor.
Neemias 4:8 E ligaram-se entre si todos, para virem atacar Jerusalém e para os desviarem do seu intento.
Lucas 11:52 Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência! Vós mesmos não entrastes e impedistes os que entravam.
Atos 18:3 e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
Atos 20:31 Portanto, vigiai, lembrando-vos de que, durante três anos, não cessei, noite e dia, de admoestar, com lágrimas, a cada um de vós.
Romanos 15:22 Pelo que também muitas vezes tenho sido impedido de ir ter convosco.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 4:14 Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados.
I Coríntios 6:7 Na verdade, é já realmente uma falta entre vós terdes demandas uns contra os outros. Por que não sofreis, antes, a injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano?
I Coríntios 9:2 Se eu não sou apóstolo para os outros, ao menos o sou para vós; porque vós sois o selo do meu apostolado no Senhor.
I Coríntios 9:15 Mas eu de nenhuma destas coisas usei e não escrevi isso para que assim se faça comigo; porque melhor me fora morrer do que alguém fazer vã esta minha glória.
I Coríntios 9:18 Logo, que prêmio tenho? Que, evangelizando, proponha de graça o evangelho de Cristo, para não abusar do meu poder no evangelho.
II Coríntios 6:3 não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado.
II Coríntios 11:7 Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
II Coríntios 11:20 Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:13

Levítico 6:16 E o restante dela comerão, Arão e seus filhos; asmo se comerá no lugar santo; no pátio da tenda da congregação o comerão.
Levítico 6:26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.
Levítico 7:6 Todo varão entre os sacerdotes a comerá; no lugar santo se comerá; coisa santíssima é.
Números 5:9 Semelhantemente, toda oferta de todas as coisas santificadas dos filhos de Israel, que trouxerem ao sacerdote, será sua.
Números 18:8 Disse mais o Senhor a Arão: E eu, eis que te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo.
Deuteronômio 10:9 Pelo que Levi, com seus irmãos, não tem parte na herança; o Senhor é a sua herança, como o Senhor, teu Deus, lhe tem dito.
Deuteronômio 18:1 Os sacerdotes levitas, toda a tribo de Levi, não terão parte nem herança em Israel; das ofertas queimadas do Senhor e da sua herança comerão.
I Samuel 2:28 E eu o escolhi dentre todas as tribos de Israel para sacerdote, para oferecer sobre o meu altar, para acender o incenso e para trazer o éfode perante mim; e dei à casa de teu pai todas as ofertas queimadas dos filhos de Israel.
I Coríntios 10:18 Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são, porventura, participantes do altar?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:14

Mateus 10:10 nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
I Coríntios 9:4 Não temos nós direito de comer e de beber?
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:15

Mateus 18:6 Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.
Atos 8:3 E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão.
Atos 18:3 e, como era do mesmo ofício, ficou com eles, e trabalhava; pois tinham por ofício fazer tendas.
Atos 20:24 Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus.
Atos 20:34 Vós mesmos sabeis que, para o que me era necessário, a mim e aos que estão comigo, estas mãos me serviram.
I Coríntios 4:12 e nos afadigamos, trabalhando com nossas próprias mãos; somos injuriados e bendizemos; somos perseguidos e sofremos;
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
II Coríntios 11:9 Porque os irmãos que vieram da Macedônia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado e ainda me guardarei.
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
Filipenses 1:20 segundo a minha intensa expectação e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a confiança, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
I Tessalonicenses 2:9 Porque bem vos lembrais, irmãos, do nosso trabalho e fadiga; pois, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós, vos pregamos o evangelho de Deus.
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:16

Isaías 6:5 Então, disse eu: ai de mim, que vou perecendo! Porque eu sou um homem de lábios impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios; e os meus olhos viram o rei, o Senhor dos Exércitos!
Jeremias 1:17 Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo quanto eu te mandar; não desanimes diante deles, porque eu farei com que não temas na sua presença.
Jeremias 20:7 Iludiste-me, ó Senhor, e iludido fiquei; mais forte foste do que eu e prevaleceste; sirvo de escárnio todo o dia; cada um deles zomba de mim.
Jeremias 20:9 Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso.
Amós 3:8 Bramiu o leão, quem não temerá? Falou o Senhor Jeová, quem não profetizará?
Amós 7:15 Mas o Senhor me tirou de após o gado e o Senhor me disse: Vai e profetiza ao meu povo Israel.
Lucas 9:62 E Jesus lhe disse: Ninguém que lança mão do arado e olha para trás é apto para o Reino de Deus.
Atos 4:20 porque não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido.
Atos 9:6 E ele, tremendo e atônito, disse: Senhor, que queres que faça? E disse-lhe o Senhor: Levanta-te e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer.
Atos 9:15 Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel.
Atos 26:16 Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda,
Romanos 1:14 Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
Romanos 4:2 Porque, se Abraão foi justificado pelas obras, tem de que se gloriar, mas não diante de Deus.
Romanos 15:17 De sorte que tenho glória em Jesus Cristo nas coisas que pertencem a Deus.
Colossenses 4:17 E dizei a Arquipo: Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:17

Êxodo 4:13 Ele, porém, disse: Ah! Senhor! Envia por mão daquele a quem tu hás de enviar.
I Crônicas 28:9 E tu, meu filho Salomão, conhece o Deus de teu pai e serve-o com um coração perfeito e com uma alma voluntária; porque esquadrinha o Senhor todos os corações e entende todas as imaginações dos pensamentos; se o buscares, será achado de ti; porém, se o deixares, rejeitar-te-á para sempre.
I Crônicas 29:5 e ouro para os objetos de ouro, e prata para os de prata, e para toda obra de mãos artífices. Quem, pois, está disposto a encher a sua mão, para oferecer hoje voluntariamente ao Senhor?
I Crônicas 29:9 E o povo se alegrou do que deram voluntariamente; porque, com coração perfeito, voluntariamente deram ao Senhor; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria.
I Crônicas 29:14 Porque quem sou eu, e quem é o meu povo, que tivéssemos poder para tão voluntariamente dar semelhantes coisas? Porque tudo vem de ti, e da tua mão to damos.
Neemias 11:2 E o povo bendisse a todos os homens que voluntariamente se ofereciam para habitar em Jerusalém.
Isaías 6:8 Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim.
Jeremias 20:9 Então, disse eu: Não me lembrarei dele e não falarei mais no seu nome; mas isso foi no meu coração como fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de sofrer e não posso.
Ezequiel 3:14 Então, o Espírito me levantou e me levou; e eu me fui mui triste, no ardor do meu espírito; mas a mão do Senhor era forte sobre mim.
Jonas 1:3 E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis; e, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, de diante da face do Senhor.
Jonas 4:1 Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e ficou todo ressentido.
Malaquias 1:10 Quem há também entre vós que feche as portas e não acenda debalde o fogo do meu altar? Eu não tenho prazer em vós, diz o Senhor dos Exércitos, nem aceitarei da vossa mão a oblação.
Mateus 10:41 Quem recebe um profeta na qualidade de profeta receberá galardão de profeta; e quem recebe um justo na qualidade de justo, receberá galardão de justo.
Mateus 24:25 Eis que eu vo-lo tenho predito.
Lucas 12:42 E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?
I Coríntios 3:8 Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão, segundo o seu trabalho.
I Coríntios 3:14 Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.
I Coríntios 4:1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
I Coríntios 9:16 Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho!
II Coríntios 8:12 Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem.
Gálatas 2:7 antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão
Efésios 3:2 se é que tendes ouvido a dispensação da graça de Deus, que para convosco me foi dada;
Filipenses 1:16 uns por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho;
Colossenses 1:25 da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus:
I Tessalonicenses 2:4 mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração.
I Timóteo 1:11 conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado.
I Pedro 5:2 apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:18

Romanos 14:15 Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
I Coríntios 7:31 e os que usam deste mundo, como se dele não abusassem, porque a aparência deste mundo passa.
I Coríntios 8:9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
I Coríntios 9:6 Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de trabalhar?
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
II Coríntios 4:5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus.
II Coríntios 11:7 Pequei, porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?
II Coríntios 12:13 Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
II Tessalonicenses 3:8 nem, de graça, comemos o pão de homem algum, mas com trabalho e fadiga, trabalhando noite e dia, para não sermos pesados a nenhum de vós;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:19

Provérbios 11:30 O fruto do justo é árvore de vida, e o que ganha almas sábio é.
Mateus 18:15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Mateus 20:26 Não será assim entre vós; mas todo aquele que quiser, entre vós, fazer-se grande, que seja vosso serviçal;
João 13:14 Ora, se eu, Senhor e Mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns aos outros.
Romanos 1:14 Eu sou devedor tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes.
Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Romanos 15:2 Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação.
I Coríntios 7:16 Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
I Coríntios 9:1 Não sou eu apóstolo? Não sou livre? Não vi eu a Jesus Cristo, Senhor nosso? Não sois vós a minha obra no Senhor?
I Coríntios 9:20 E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivera debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
II Coríntios 4:5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus.
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
I Timóteo 4:16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Tiago 5:19 Irmãos, se algum de entre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:20

Atos 16:3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou, por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.
Atos 17:2 E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por três sábados, disputou com eles sobre as Escrituras,
Atos 18:18 E Paulo, ficando ainda ali muitos dias, despediu-se dos irmãos e dali navegou para a Síria e, com ele, Priscila e Áquila, tendo rapado a cabeça em Cencreia, porque tinha voto.
Atos 21:20 E, ouvindo-o eles, glorificaram ao Senhor e disseram-lhe: Bem vês, irmão, quantos milhares de judeus há que creem, e todos são zelosos da lei.
Romanos 3:19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz aos que estão debaixo da lei o diz, para que toda boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus.
Romanos 6:14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.
Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Gálatas 4:5 para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos.
Gálatas 4:21 Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei?
Gálatas 5:18 Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais debaixo da lei.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:21

Salmos 119:32 Correrei pelo caminho dos teus mandamentos, quando dilatares o meu coração. Hê.
Mateus 5:17 Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
Atos 15:28 Na verdade, pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor mais encargo algum, senão estas coisas necessárias:
Atos 16:4 E, quando iam passando pelas cidades, lhes entregavam, para serem observados, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém,
Atos 21:25 Todavia, quanto aos que creem dos gentios, já nós havemos escrito e achado por bem que nada disto observem; mas que só se guardem do que se sacrifica aos ídolos, e do sangue, e do sufocado, e da prostituição.
Romanos 2:12 Porque todos os que sem lei pecaram sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram pela lei serão julgados.
Romanos 2:14 Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei,
Romanos 7:22 Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus.
Romanos 7:25 Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. Assim que eu mesmo, com o entendimento, sirvo à lei de Deus, mas, com a carne, à lei do pecado.
Romanos 8:4 para que a justiça da lei se cumprisse em nós, que não andamos segundo a carne, mas segundo o Espírito.
Romanos 13:8 A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.
I Coríntios 7:19 A circuncisão é nada, e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.
Gálatas 2:3 Mas nem ainda Tito, que estava comigo, sendo grego, foi constrangido a circuncidar-se.
Gálatas 2:12 Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão.
Gálatas 3:2 Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé?
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 6:1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
I Tessalonicenses 4:1 Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus, assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais;
Tito 2:2 Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência.
Hebreus 8:10 Porque este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:22

Romanos 11:14 para ver se de alguma maneira posso incitar à emulação os da minha carne e salvar alguns deles.
Romanos 15:1 Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos.
I Coríntios 7:16 Porque, donde sabes, ó mulher, se salvarás teu marido? Ou, donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher?
I Coríntios 8:13 Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
I Coríntios 9:19 Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais.
I Coríntios 10:33 Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.
II Coríntios 11:29 Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu não me abrase?
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:23

Marcos 8:35 Porque qualquer que quiser salvar a sua vida perdê-la-á, mas qualquer que perder a sua vida por amor de mim e do evangelho, esse a salvará.
I Coríntios 9:12 Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes, suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo.
I Coríntios 9:25 E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
II Coríntios 2:4 Porque, em muita tribulação e angústia do coração, vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.
Gálatas 2:5 aos quais, nem ainda por uma hora, cedemos com sujeição, para que a verdade do evangelho permanecesse entre vós.
II Timóteo 2:6 O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos.
II Timóteo 2:10 Portanto, tudo sofro por amor dos escolhidos, para que também eles alcancem a salvação que está em Cristo Jesus com glória eterna.
Hebreus 3:1 Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
Hebreus 3:14 Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.
I Pedro 5:1 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
I João 1:3 o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:24

Salmos 19:5 que é qual noivo que sai do seu tálamo e se alegra como um herói a correr o seu caminho.
Eclesiastes 9:11 Voltei-me e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos valentes, a peleja, nem tampouco dos sábios, o pão, nem ainda dos prudentes, a riqueza, nem dos inteligentes o favor, mas que o tempo e a sorte pertencem a todos.
Jeremias 12:5 Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com cavalos? Se tão somente numa terra de paz estás confiado, que farás na enchente do Jordão?
Oséias 12:10 E falarei aos profetas e multiplicarei a visão; e, pelo ministério dos profetas, proporei símiles.
I Coríntios 9:26 Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar.
Gálatas 2:2 E subi por uma revelação e lhes expus o evangelho que prego entre os gentios e particularmente aos que estavam em estima, para que de maneira alguma não corresse ou não tivesse corrido em vão.
Gálatas 5:7 Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade?
Filipenses 2:16 retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
Filipenses 3:14 prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Colossenses 2:18 Ninguém vos domine a seu bel-prazer, com pretexto de humildade e culto dos anjos, metendo-se em coisas que não viu; estando debalde inchado na sua carnal compreensão,
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
Tiago 1:12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
Apocalipse 3:11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:25

I Coríntios 15:54 E, quando isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então, cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória.
Gálatas 5:23 Contra essas coisas não há lei.
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
I Timóteo 6:12 Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas.
II Timóteo 2:5 E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.
II Timóteo 4:7 Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé.
Tito 1:8 mas dado à hospitalidade, amigo do bem, moderado, justo, santo, temperante,
Tito 2:2 Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência.
Hebreus 12:4 Ainda não resististes até ao sangue, combatendo contra o pecado.
Hebreus 12:28 Pelo que, tendo recebido um Reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradavelmente com reverência e piedade;
Tiago 1:12 Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que o amam.
I Pedro 1:4 para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós
I Pedro 5:4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.
II Pedro 1:6 e à ciência, a temperança, e à temperança, a paciência, e à paciência, a piedade,
Apocalipse 2:10 Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Apocalipse 3:11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
Apocalipse 4:4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.
Apocalipse 4:10 os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do que estava assentado sobre o trono, adoravam o que vive para todo o sempre e lançavam as suas coroas diante do trono, dizendo:
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:26

Mateus 11:12 E, desde os dias de João Batista até agora, se faz violência ao Reino dos céus, e pela força se apoderam dele.
Lucas 13:24 Porfiai por entrar pela porta estreita, porque eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão.
I Coríntios 14:9 Assim, também vós, se, com a língua, não pronunciardes palavras bem inteligíveis, como se entenderá o que se diz? Porque estareis como que falando ao ar.
II Coríntios 5:1 Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.
II Coríntios 5:8 Mas temos confiança e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.
Efésios 6:12 porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.
Filipenses 1:21 Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho.
Colossenses 1:29 e para isto também trabalho, combatendo segundo a sua eficácia, que opera em mim poderosamente.
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
II Timóteo 2:5 E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente.
Hebreus 4:1 Temamos, pois, que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fique para trás.
I Pedro 5:1 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
II Pedro 1:10 Portanto, irmãos, procurai fazer cada vez mais firme a vossa vocação e eleição; porque, fazendo isto, nunca jamais tropeçareis.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Coríntios 9:27

Salmos 50:16 Mas ao ímpio diz Deus: Que tens tu que recitar os meus estatutos e que tomar o meu concerto na tua boca,
Jeremias 6:30 Prata rejeitada lhes chamarão, porque o Senhor os rejeitou.
Mateus 7:21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
Lucas 9:25 Porque que aproveita ao homem granjear o mundo todo, perdendo-se ou prejudicando-se a si mesmo?
Lucas 12:45 Mas, se aquele servo disser em seu coração: O meu senhor tarda em vir, e começar a espancar os criados e criadas, e a comer, e a beber, e a embriagar-se,
Lucas 13:26 então, começareis a dizer: Temos comido e bebido na tua presença, e tu tens ensinado nas nossas ruas.
Atos 1:25 para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar.
Romanos 6:18 E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Romanos 8:13 porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
I Coríntios 6:12 Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
I Coríntios 8:13 Pelo que, se o manjar escandalizar a meu irmão, nunca mais comerei carne, para que meu irmão não se escandalize.
I Coríntios 9:25 E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.
I Coríntios 13:1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
II Coríntios 6:4 Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo: na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
II Coríntios 11:27 em trabalhos e fadiga, em vigílias, muitas vezes, em fome e sede, em jejum, muitas vezes, em frio e nudez.
II Coríntios 13:5 Examinai-vos a vós mesmos se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis, quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
II Timóteo 2:22 Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
I Pedro 2:11 Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma,
II Pedro 2:15 os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prêmio da injustiça.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 1176

1Co 9:5 Paulo tem que ter sido casado (pois foi membro do Sinédrio!). Se não fosse pela influência dos Romanistas pró celibato de religiosos e de santos, então todos batistas e reformados de hoje diriam, à luz deste verso, que a esposa de Paulo ainda estava viva e vivia com ele e o acompanhava, quando esta epístola foi escrita, em cerca do ano 56. Mas, por causa daquela influência, muitos crentes erroneamente deduzem, de 1Co 7:8, que Paulo não tinha esposa àquela época (ao invés de deduzirem que ele tinha auto- controle, mesmo sendo casado).


 1177

1Co 9:5 "os demais apóstolos..., e OS 1RMÃOS DO SENHOR,...": Esta diferenciação entre os apóstolos e os irmãos [biológicos, por parte de Maria] de o Senhor Jesus prova que estes irmãos (inclusive os autores das epístolas de Jacobo e de Judas) nunca foram tidos como apóstolos, em sentido nenhum.


 1178

1Co 9:5 "os demais apóstolos..., e CEFAS": Esta diferenciação entre os apóstolos e Cefas implica que este nunca Cefas foi apóstolo, em sentido nenhum. Portanto, este não é o apóstolo Pedro, tanto mais porque seu nome entre os de fala grega sempre e somente foi Pedro, só sendo ocasionalmente usado seu equivalente aramaico, Cefas, entre os da Palestina: em Jo 1:42 e quando os apóstolos reuniram-se em Jerusalém segundo Gl 2:9. Talvez este Cefas, em 1Co 1:12; 1Co 3:22; 1Co 9:5; 1Co 15:5, foi o 2º discípulo (além de Cléopas, o mesmo que Clopas) na estrada de Emaús, que depois foi ser pregador em Corinto e cidades vizinhas?


 ①

mordaça para impedir de comer.


 ①

KJB.


 1179

1Co 9:15 "assim seja feito a mim": retribuição justa ao apóstolo, e agradável a Deus.


 ①

KJB.


 ②

regozijo, não orgulho, jactância, vanglória.


 ①

regozijo, não orgulho, jactância, vanglória.


 #

KJB.


 1181

1Co 9:20 "LEI", aqui, são as "leis cerimoniais" (detalhes de liturgia e de culto- a- Deus, e sobre sacrifícios, dias, festas, vestes, alimentos, higiene, etc., que o VT deixa claro que são somente para os judeus, ou o NT deixa claro que não são para os crentes da dispensação das assembleias locais). Uma importante diferença entre a lei cerimonial e a lei moral é que a consciência de um perdido, sozinha, nunca poderia descobrir todos os menores detalhes de nenhuma lei cerimonial (por exemplo, não comer certos alimentos), ao passo que pode ter um vislumbre da lei moral (por exemplo, "não matarás"), Deus a inculca na mente, Rm 2:14-16).


 1182

1Co 9:22 "tenho-me feito tudo": mas não ofendendo desnecessariamente aqueles ainda escravizados à lei cerimonial, nota v. 1Co 9:20.


 1183

1Co 9:23 "vosso companheiro- juntamente- participante dele (o evangelho) ser eu": coparticipante dos fruto, recompensa, e regozijar por pregar o evangelho.


 ①

KJB.


 ①

"estádio" era pista de corrida de cerca de 180 m.


 ①

não batalha militar mas, sim, luta atlética, nos jogos de arena. Ou corrida.


 ①

"o ar golpeando": sempre não acertando o oponente?


 1184

1Co 9:27 "...PARA QUE NÃO... EU MESMO SEJA REPROVADO": à luz do contexto local (e de toda a Bíblia), nada afeta o verdadeiro salvo, da dispensação das assembleias locais, quanto à segurança da salvação: a passagem se refere à reprovação quanto a ser USADO por Deus.


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Apêndices

Os apêndices bíblicos são seções adicionais presentes em algumas edições da Bíblia que fornecem informações complementares sobre o texto bíblico. Esses apêndices podem incluir uma variedade de recursos, como tabelas cronológicas, listas de personagens, informações históricas e culturais, explicações de termos e conceitos, entre outros. Eles são projetados para ajudar os leitores a entender melhor o contexto e o significado das narrativas bíblicas, tornando-as mais acessíveis e compreensíveis.

Medidas, pesos e dinheiro

Medidas para líquidos

Coro (10 batos / 60 hins)

220 l

Bato (6 hins)

22 l

Him (12 logues)

3,67 l

Logue (1⁄12 him)

0,31 l

Medidas para secos

Ômer (1 coro / 10 efas)

220 l

Efa (3 seás / 10 gomores)

22 l

Seá (31⁄3 gomores)

7,33 l

Gomor (14⁄5 cabo)

2,2 l

Cabo

1,22 l

Queniz

1,08 l

Medidas lineares

Cana longa (6 côvados longos)

3,11 m

Cana (6 côvados)

2,67 m

Braça

1,8 m

Côvado longo (7 larguras da mão)

51,8 cm

Côvado (2 palmos / 6 larguras da mão)

44,5 cm

Côvado curto

38 cm

1 estádio romano

1⁄8 milha romana=185 m

1 Dedo (1⁄4 largura da mão)

1,85 cm

2 Largura da mão (4 dedos)

7,4 cm

3 Palmo (3 larguras da mão)

22,2 cm


Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1co 9:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

As cartas que Paulo escreve à comunidade em Corinto demonstram uma grande afeição do Apóstolo dos Gentios para com essa comunidade, que ele fundara e que visitara várias vezes, permanecendo ali longo período. Nenhuma outra comunidade recebe um conjunto tão extenso de escritos preservados. Apenas para comparação, enquanto as duas cartas destinadas aos tessalonicenses totalizam 136 versículos e as que se dirigem a Timóteo, 196, as endereçadas aos coríntios somam 693 versículos. Além disso, há quase um consenso entre estudiosos que, entre a primeira e a segunda carta, Paulo escreveu pelo menos mais uma carta aos coríntios, frequentemente referenciada como “a carta das lágrimas”, que não foi preservada na sua integridade e à qual o Apóstolo se refere em 2Cor 2:4.

Em 1 Coríntios também encontramos o registro da saudação de próprio punho (1co 16:21), 2 Coríntios é, sem dúvida, a carta mais pessoal de Paulo.

A importância das Cartas aos coríntios já é atestada, bem cedo, pela citação de Clemente (95 d.C.), que destaca as disputas no seio daquela comunidade, registradas em 1 Coríntios. Outros, como Inácio, Policarpo e Irineu, também fazem referência a uma ou às duas cartas.


Estrutura e temas


A primeira carta de Paulo aos coríntios

   Saudações e destinatários. | 1co 1:1
Exortação à união. | 1co 1:8
A sabedoria humana e a mensagem do Evangelho. | 1co 1:17
Divisões como sinal de infância espiritual. | 1co 3:1
A responsabilidade e o papel dos que ensinaM. | 2Cor 3:5
Advertência contra o orgulho. | 1co 3:18
Como Paulo espera ser reconhecido. | 1co 4:1
O exemplo de Paulo e Apolo. | 1co 4:6
Exortação a seguirem o exemplo de Paulo. | 1co 4:14
Problemas de imoralidade na comunidade. | 1co 5:1
Como resolver os conflitos dentro da comunidade. | 1co 6:1
O exercício da liberdade “tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. | 1co 6:12
Esclarecimentos sobre casamento, celibato e virgindade. | 1co 7:1
Esclarecimentos sobre as carnes sacrificadas aos ídolos. | 1co 8:1
O uso que Paulo faz de sua liberdade e direitos. | 1co 9:1
As lições nos exemplos na história do povo hebreu. | 1co 10:1
Por que se deve evitar a idolatria. | 1co 10:14
A alimentação e o uso das coisas materiais. | 1co 10:23
A ordem espiritual explicada pela metáfora do homem e da mulher. | 1co 11:2
Alimentação, egoísmo e postura na convivência dentro da comunidade. | 1co 11:16
Sobre os dons espirituais. | 1co 12:1
O corpo como metáfora da relação de Cristo com a comunidade. | 1co 12:12
Hino ao amor. — Ainda que eu falasse línguas, as dos homens e as dos anjos […]. | 1co 12:31
O uso dos dons espirituais (falar em línguas, profecias, etc.). | 1co 14:1
Lembrança do que Paulo ensinou sobre o Evangelho. | 1co 15:1
Esclarecimento sobre a ressurreição. | 1co 15:35
Recomendações e saudações finais. | 1co 16:1


A segunda carta de Paulo aos coríntios

   Destinatários e saudações. | 2Cor 1:1
Sofrimento e confiança no futuro. | 2Cor 1:9
Mudança nos planos da viagem. | 2Cor 1:12
Viagem de Trôade para a Macedônia. | 2Cor 2:12
A importância da comunidade para Paulo e para Jesus. | 2Cor 3:1
Nova e antiga aliança. | 2Cor 3:6
O Evangelho vivido na condição humana. | 2Cor 4:7
Fé e esperança. | 2Cor 4:13
A morada celeste. | 2Cor 5:1
O trabalho de esclarecimento e convencimento. | 2Cor 5:11
O tempo presente é favorável. | 2Cor 6:2
Advertências. | 2Cor 6:11
Relatos do que ocorreu na Macedônia. | 2Cor 7:5
Motivos para generosidade por parte dos coríntios. | 2Cor 8:1
Apresentação dos trabalhadores que Paulo está enviando. | 2Cor 8:16
Confiança na boa vontade dos coríntios. | 2Cor 9:1
Recompensas pelo apoio e doações. | 2Cor 9:6
Resposta em relação à acusação de fraqueza. | 2Cor 10:1
Resposta em relação à acusação de orgulho e ambição. | 2Cor 10:12
Esclarecimento sobre a posição de Paulo. | 2Cor 11:1
O relato do arrebatamento. | 2Cor 12:1
O esforço de Paulo para não ser pesado aos coríntios. | 2Cor 12:11
Apreensão quanto ao estado da comunidade em Corinto. | 2Cor 12:19
Recomendações. | 2Cor 13:5
Saudações finais. | 2Cor 13:11


A comunidade

A cidade de Corinto era uma das mais importantes da Grécia. Ela foi reconstruída por Júlio Cesar em 46 a.C., e, em 29 a.C., Augusto a torna capital da Acaia. Sua localização entre o continente grego e a Península do Peloponeso, bem como sua . proximidade de portos importantes, como o de Lechaion, que ficava a aproximadamente 2,5 km da cidade, e o de Cencreia, a 14 km, faziam com que ela se tornasse um local muito importante para o comércio, tanto da Grécia com o Peloponeso, como o que passava pelo istmo, então controlado pela cidade.
O comércio e a riqueza de Corinto juntavam-se ao culto à deusa do amor, Afrodite, para construir uma cultura de permissividade que fazia da imoralidade uma proverbial característica da cidade. Talvez, por isso, o tom da primeira carta de Paulo seja mais contundente, assim como seu apelo à caridade e à fraternidade entre os membros da comunidade.
Embora fundada por Paulo, isso não impediu que se tornasse palco de divergências e conflitos, alguns até mesmo contra o próprio fundador.
Se não a totalidade, pelo menos a grande maioria dos membros da comunidade inicial eram de origem pagã, o que se depreende de 1co 12:2.


Autoria e origem

Praticamente, não existem quaisquer controvérsias em torno da autoria das epístolas. Desde a mais remota antiguidade, as Cartas aos coríntios foram atribuídas a Paulo.

Em relação à integralidade das cartas, existem estudiosos que defendem a ideia de que elas representam uma junção de mais de uma carta. Isso porque sabemos que, pelo menos mais uma outra carta foi escrita por Paulo à comunidade de Corinto, como se pode depreender de 1co 5:9. Nesse versículo, Paulo refere-se a uma outra carta que teria escrito antes. Alguns estudiosos defendem que essa carta, que não sobreviveu sob nenhuma forma, teve seu conteúdo incorporado ao texto que hoje temos.

As propostas em relação às cartas serem uma fusão dos demais textos, embora tenham argumentos defendidos por estudiosos, fundam-se quase sempre na análise do conteúdo das cartas atuais. Contudo, a favor da integridade das cartas, pesam elementos muito sólidos. Em primeiro lugar, não existem quaisquer manuscritos que tragam as Cartas aos coríntios em conteúdo e forma diferente dos que temos hoje, salvo pequenas variantes textuais, que não suportam a hipótese de uma junção de conteúdo. Outro fator importante é que na Antiguidade não existiram registros de cartas combinadas ou reunidas em uma só. Quando existiam coleções de cartas, estas eram apresentadas cada uma na sua forma completa.

Em relação ao local em que as cartas foram escritas, 1 Coríntios claramente foi escrita em Éfeso, conforme 1co 16:8. Já em relação a 2 Coríntios, existem dúvidas se ela foi também escrita em Éfeso ou se na Macedônia, quando Paulo se dirigia para Corinto.


Possível datação

A datação das cartas depende grandemente do período a que se atribui a permanência de Paulo em Éfeso. Por essa razão, as datas sugeridas oscilam em um período relativamente grande. Para 1 Coríntios, as propostas de datas variam entre os anos de 51 a 55, com maior tendência para o ano de 54. Para 2 Coríntios, o período é de 53 a 57, com tendência para o ano 56.


Conteúdo e temática

A Primeira carta aos coríntios é, às vezes, vista como um manual de conduta, dado o extenso conteúdo que Paulo dedica para tratar de questões do cotidiano. Sabemos que pelo menos parte dessa carta é uma resposta às questões que foram endereçadas por escrito pelos membros da comunidade de Corinto (1co 7:1). Uma outra parte trata de notícias recebidas por intermédio de familiares de Cloé (1co 1:1). Nela são abordadas as divisões que começam a surgir dentro da comunidade, entre os que se diziam seguidores ou de Apolo, ou de Cefas, ou do próprio Paulo; e também o tema da ressurreição (αναστάσιος - anástasis) de Jesus, no 1co 15:1. Destaca-se o texto da caridade ou amor (Ágape), segundo Paulo, no capítulo 13.
A Segunda carta aos coríntios é de tom profundamente pessoal. Tanto a afeição de Paulo aos membros da comunidade, quando ele considera sua carta de recomendação escrita no coração (2Cor 3:2), quanto a autodefesa de sua posição como apóstolo estão marcadamente presentes. Os temas da coleta, da reconciliação e experiências pessoais surgem também como elementos de destaque.


Perspectiva espírita

Do ponto de vista histórico, os vínculos afetivos de Paulo com a comunidade de Corinto são bem explicados pela narrativa trazida por Emmanuel em Paulo e Estêvão, uma vez que a cidade fora berço de Abigail e Estêvão. O surgimento da comunidade, que se dera pelo apoio de Tito Justos e a colaboração de Áquila, Prisca, Loide e Eunice, sugere que, desde o princípio, a proposta do Evangelho foi aceita, principalmente pelos gentios, e que, em contrapartida, houve a rejeição por parte dos membros da sinagoga local à ideia de que Jesus era superior a Moisés. A experiência, ligeiramente referida em 2Cor 12:2, também é detalhadamente relatada em Paulo e Estêvão, o que torna possível entender a referência a ela feita na epístola.

As questões pessoais, que de início aparecem como pormenores, são reflexos de situações gerais que dizem respeito, não só a indivíduos em todos os tempos, como, também, às comunidades cristãs de todas as épocas. Temos, nessas cartas, as propostas, exemplos e experiências de como vivenciar o Evangelho dentro do mundo, sem dele se afastar, porque é, sobretudo, no cotidiano que a fé cristã se corporifica, fortalece e cresce. Conflitos, choques de ideias, divergências e condutas são fatores que devem permanecer sob o manto da fraternidade e da caridade.

Nessas cartas, temos também o desenvolvimento de questionamentos e reflexões de Paulo acerca de temas como: vida futura, corpo espiritual e ressurreição. Percebe-se uma profunda convicção acerca de pontos chaves, sem, contudo, uma exposição detalhada de processos e mecanismos, o que deu origem a diversas interpretações. Caberia à Doutrina Espírita, dezoito séculos mais tarde, o completo desenvolvimento de tais mecanismos e processos, demonstrando a profunda vinculação entre as Revelações, que vão se descortinando, no tempo certo, para a Humanidade, apontando os horizontes infinitos do progresso, baseado no amor e na sabedoria.



1co 9:22
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 72
Página: 169
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Fiz-me fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos para, por todos os meios, chegar a salvar alguns.” — PAULO (1co 9:22)


A incompreensão, indiscutivelmente, é assim como a treva perante a luz, entretanto, se a vocação da claridade te assinala o íntimo, prossegue combatendo as sombras, nos menores recantos de teu caminho.

Não te esqueças, porém, da lei do auxílio e observa-lhe os princípios, antes da ação.

Descer para ajudar é a arte divina de quantos alcançaram conscienciosamente a vida mais alta.

A luz ofuscante produz a cegueira.

Se as estrelas da sabedoria e do amor te povoam o coração, não humilhes quem passa sob o nevoeiro da ignorância e da maldade.

Gradua as manifestações de ti mesmo para que o teu socorro não se faça destrutivo.

Se a chuva alagasse indefinidamente o deserto, a pretexto de saciar-lhe a sede, e se o Sol queimasse o lago, sem medida, com a desculpa de subtrair-lhe o barro úmido, nunca teríamos clima adequado à produção de utilidades para a vida.

Não te faças demasiado superior diante dos inferiores ou excessivamente forte perante os fracos.

Das escolas não se ausentam todos os aprendizes, habilitados em massa, e sim alguns poucos cada ano.

Toda mordomia reclama noção de responsabilidade, mas exige também o senso das proporções.

Conserva a energia construtiva do exemplo respeitável, mas não olvides que a ciência de ensinar só triunfa integralmente no orientador que sabe amparar, esperar e repetir.

Não clames, pois, contra a incompreensão, usando inquietude e desencanto, vinagre e fel.

Há méritos celestiais naquele que desce ao pântano sem contaminar-se, na tarefa de salvação e reajustamento.

O bolo de matéria densa reveste-se de lodo, quando arremessado ao poço lamacento, todavia, o raio de luz visita as entranhas do abismo e dele se retira sem alterar-se.

Que seria de nós se Jesus não houvesse apagado a própria claridade, fazendo-se à semelhança de nossa fraqueza, para que lhe testemunhássemos a missão redentora?

Aprendamos com ele a descer auxiliando sem prejuízo de nós mesmos. E, nesse sentido, não podemos esquecer a expressiva declaração de Paulo de Tarso quando afirma que, para a vitória do bem, se fez fraco para os fracos, fazendo-se tudo para todos, a fim de, por todos os meios, chegar a erguer alguns.



1co 9:26
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 26
Página: 67
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Eu por minha parte assim corro, não como na incerteza: de tal modo combato, não como açoitando o ar.” — PAULO (1co 9:26)


Definindo o trabalho intenso que lhe era peculiar na extensão do Evangelho, disse o apóstolo Paulo com inegável acerto: — “Eu por minha parte assim corro, não como na incerteza; de tal modo combato, não como açoitando o ar.”

Hoje como ontem, milhares de aprendizes da Boa Nova gastam-se inutilmente, através da vida agitada, asseverando-se em atividade do Mestre, quando apenas simbolizam números vazios nos quadros da precipitação.

Possuem planos admiráveis que nunca realizam.

Comentam, apressados, os méritos do amor, guardando lamentável indiferença para com determinados familiares que o Senhor lhes confia.

Exaltam a tolerância, como fator de equilíbrio no sustento da paz, contudo se queixam amargamente do chefe que lhes preside o serviço ou do subordinado que lhes empresta concurso.

Recebem os problemas que o mundo lhes oferece, buscando o escape mental.

Expressam-se, acalorados, em questões de fé, alimentando dúvidas íntimas quanto à imortalidade da alma.

Exigem a regeneração plena dos outros, sem cogitar de reajustamento a si mesmos.

Clamam, acusam, projetam, discutem, correm, sonham…

Mas, visitados pela crise que afere em cada Espírito os valores que acumulou em si próprio, diante da vida eterna, vacilam, desencantados, nas sombras da incerteza, e, quando chamados pela morte do corpo à grande renovação, reconhecem, aflitos, que em verdade estiveram na carne combatendo improficuamente, como quem passa na Terra açoitando o ar.




(Reformador, janeiro 1958, página 3)


1co 9:27
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 52
Página: 327
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Não vos façais, pois, idólatras.” — PAULO (1co 10:7)


A recomendação de Paulo aos coríntios deve ser lembrada e aplicada em qualquer tempo, nos serviços de ascensão religiosa do mundo.

É indispensável evitar a idolatria em todas as circunstâncias. Suas manifestações sempre representaram sérios perigos para a vida espiritual.

As crenças antigas permanecem repletas de cultos exteriores e de ídolos mortos.

O Consolador, enviado ao mundo, na venerável missão espiritista, vigiará contra esse venenoso processo de paralisia da alma.

Aqui e acolá, surgem pruridos de adoração que se faz imprescindível combater. Não mais imagens dos círculos humanos, nem instrumentos físicos supostamente santificados para cerimônias convencionais, mas entidades amigas e médiuns terrenos que a inconsciência alheia vai entronizando, inadvertidamente, no altar frágil de honrarias fantasiosas. É necessário reconhecer que aí temos um perigo sutil, através do qual inúmeros trabalhadores têm resvalado para o despenhadeiro da inutilidade.

As homenagens inoportunas costumam perverter os médiuns dedicados e inexperientes, além de criarem certa atmosfera de incompreensão que impede a exteriorização espontânea dos verdadeiros amigos do bem, no Plano espiritual.

Ninguém se esqueça da condição de aperfeiçoamento relativo dos mensageiros desencarnados que se comunicam e do quadro de necessidades imediatas da vida dos medianeiros humanos.

Combatamos os ídolos falsos que ameaçam o Espiritismo cristão. Utilize cada discípulo os amplos recursos da lei de cooperação, atire-se ao esforço próprio com sincero devotamento à tarefa e lembremo-nos todos de que, no apostolado do Mestre Divino, o amor e a fidelidade a Deus constituíram o tema central.




Francisco Cândido Xavier

1co 9:16
Benção de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 16
Página: 49
Francisco Cândido Xavier

“… Ai de mim se não pregar o Evangelho!” — PAULO (1co 9:16)


Às vezes fugimos ao serviço evangélico, justificando a omissão com os defeitos que ainda nos caracterizam.

Dizemo-nos demasiado fracos para cooperar com a beneficência e desertamos do contato com os irmãos em penúria…

Afirmamo-nos inábeis e recusamos encargos honrosos que se nos confiam…

Proclamamo-nos rudes em excesso e rejeitamos a possibilidade de cooperar no ensinamento edificante…

Asseveramo-nos na posição de Espíritos endividados e fantasiamos incapacidade para o cultivo da fé…

Entretanto, é grande contrassenso semelhante norma de proceder. Se a criatura humana surgisse instruída no berço, para que a escola na Terra?

Jesus transmitiu as revelações e lições do Evangelho a homens e mulheres débeis, infelizes, revoltados, obsessos, inibidos, ignorantes, desanimados, doentes. Ele próprio declarou não ter vindo ao mundo para curar os sãos. (Mt 9:12)

Evitemos escapatórias diante da construção do bem, que é dever nosso.

A obra de evangelização e, notadamente, a que Jesus nos concede na seara luminosa da Doutrina Espírita, é oportunidade rara de serviço, melhoria, aprimoramento e felicidade, cujo valor não sabemos ainda apreciar.

Recordemos Paulo de Tarso.

Ele, o apóstolo que recolheu apelos diretos do Cristo à sementeira de luz, foi positivo ao confessar: “Ai de mim se não pregar o Evangelho!”

E nós, em lhe meditando o exemplo, podemos reconhecer que se não aproveitarmos os recursos de trabalho que o Espiritismo nos oferece, permaneceremos na inferioridade em que temos vivido até hoje, se não descambarmos para coisa pior.




(Reformador, julho 1965, página 148)



Honório Onofre de Abreu

1co 9:19
O Evangelho por Dentro

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 34
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

MT 18:4


PORTANTO, AQUELE QUE SE DIMINUIR COMO ESTA CRIANCINHA, ESSE É O MAIOR NO REINO DOS CÉUS.

PORTANTO, AQUELE QUE SE DIMINUIR COMO ESTA CRIANCINHA, - A humildade resume o poder da evolução consciente, que se patenteia por sabedoria incomum e por maleabilidade promotora da Luz.


Tomando a infância por emblema da simplicidade e da pureza de sentimentos, observamos Jesus dando-nos verdadeira aula sobre o mecanismo depurador da Lei Divina, através da reencarnação, que por sua vez, se assenta no princípio do RECOMEÇO, em bases novas (O Evangelho segundo o Espiritismo, Capítulo 7, itens 6 a 10; Hb 10:5) .


As recapitulações laboradas pelas vidas sucessivas respondem pela FIXAÇÃO de valores em ensaio e eclosão nos territórios íntimos do ser. Por isso, DIMINUIÇÃO significa AJUSTE, ADEQUAÇÃO a circunstâncias eminentemente educativas ou reeducativas - para si, como consolidação de talentos; para os outros, como sugestão ao seu processo evolucional (Lc 22:26; Rm 9:12; Jo 3:13; Pensamento e Vida, Capítulo 9).


A Natureza demonstra a riqueza divina em movimentos de expansão e recolhimento, como a semente que contém a árvore, como o movimento da seiva nas plantas segundo as estações do tempo, como as marés, 104 como o embrião que recapitula, na intimidade uterina, toda a evolução filogenética dos seres orgânicos no Planeta. interessante estudo sobre o tema encontramos no livro Missionários da Luz, no Capítulo 13, REENCARNAÇÃO: [. ] EM SEU DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO, O FUTURO CORPO DE UM HOMEM NÃO PODE SER DISTINTO DA FORMAÇÃO DO RÉPTIL OU DO PÁSSARO. O QUE OPERA A DIFERENCIAÇÃO DA FORMA É O VALOR EVOLUTIVO, CONTIDO NO MOLDE PERISPIRÍTICO DO SER QUE TOMA OS FLUIDOS DA CARNE.


O poder de um Espírito está relacionado com sua capacidade de DESCER SEM PERDER ALTURA, pois, estribado na própria evolução já conquistada, pode e deve se movimentar no contexto social em que se insere utilizando os seus dons, as suas virtudes (1Co 9:19-22).


ESSE É O MAIOR NO REINO DOS CÉUS. - Os reinos existem segundo os interesses alimentados. Há manifestações de poder e autoridade no plano relativo em que os homens se encontram.


Daí surgirem ditadores, criminosos, levianos, falsários, corruptos, sensualistas, negadores, alienados, hipócritas et cetera, com seu cortejo.


Cada um deles, tanto quanto cada qual de nós, forma o circuito de forças que atrai criaturas sintonizadas com o mesmo propósito, em acordo com desejos a atitudes (Lc 17:37) . se o REINO DE DEUS guarda um sentido absoluto, de perfeição plena, de pureza máxima, o REINO DOS CÉUS se caracteriza por ESTADO DE HARMONIA ÍNTIMA dentro do plano evolucional, dentro da movimentação pela conquista da condição de Espírito puro. Como exemplo, Bezerra de Menezes, Emmanuel, Bittencourt sampaio e tantos outros conquistaram o REINO DOS CÉUS em si próprios, mas caminham em serviço de amor para a conquista do REINO DE DEUS, a condição de Jesus: Espírito puro (O Livro dos Espíritos, questão 170).


Assim, os CÉUS assinalam as virtudes que descansam a alma e a situam num plano de espontaneidade do bem, sem os constrangimentos da Lei, em seu sentido impositivo, de corrigenda, disciplinador, julgador (Mt 5:3-20; Mt 7:21; Mt 13:3-11; Mt 23:13) .


É isso que significa o DESCANSO de Deus no sétimo dia, após sua obra, a Criação - simbologia do fluxo do trabalho redentor, em que Deus é a consciência desperta operando intimamente nossa evolução na Luz (Gn 2:1-3).


Obedecendo ao imperativo da Lei, disciplinamo-nos para assumir, em responsabilidade e consciência, a parte que nos toca na obra da Criação (O Livro dos Espíritos, questão 132). O domínio de nós mesmos torna-nos virtuosos e sábios - e é o que assegura esse DESCANSO ou a felicidade, o júbilo interior (Mt 16:26; Lc 9:24; Hb 12:5-8).


1co 9:22
As Chaves do Reino

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 35
Wagner Gomes da Paixão
Honório Onofre de Abreu

Na continuidade de esforços pela apropriação de conteúdos morais do Evangelho, vamos alcançando a geratriz da Verdade, que já nos tange o plano das percepções íntimas, assegurando-nos um material de ordem subjetiva, que passa a nortear nossos passos objetivos na existência. Seria como o sol, que deixa irradiar de si suas claridades as quais alcançam diferentes pontos do globo de modo diverso, uma vez que, se não há nuvens, ocorre o contato direto, mas, havendo empecilhos, a luz solar chega por tabela, de modo indireto. Temos aprendido as lições de Jesus por mecanismos de fuga do foco objetivo mas a Doutrina Espírita recoloca Jesus e Sua Mensagem no centro dos interesses doutrinários, para esse efeito de afinização, quando nos aproximamos diretamente da vibração crística, sorvendo-lhe os valores essenciais.


Num passo à frente do que já trabalhamos sobre a confissão de Pedro quando esse discípulo alcança a clara compreensão espiritual da natureza divina do Mestre, identificando-O como aquele que "reflete" com segurança e pureza, a "imagem" do Criador e Pai - por isso é o "Cristo", produto direto e dinâmico do Altíssimo –, vamos focar nossa atenção no significado da resultante dessa percepção de Pedro: "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela" (MT 16:18). Vamos entender que a projeção mental de Simão, no plano da intuição genuína, o remete ao âmago da Verdade Divina, e isso o potencializa, porque tira a sua individualidade do personalismo do acanhamento moral em que respirava até aquele momento, seja por ignorância ou por acomodação moral. Esses fatos, promovendo na intimidade das criaturas aqueles insights vigorosos, representam o "retorno" do Espírito à sua origem, em Deus. É o rompimento do "casulo" ou da "cristalização" mental, em que a alma se detém para efeito de saturação vibracional, em nome das recomposições cármicas (expiações) ou de testemunho moral, para fixação de valores. Não é por outro motivo que o Alto nos concita permanentemente ao estudo e à reflexão de ordem superior, tendo em vista a implantação da Boanova de Jesus nos corações. "E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus" (MT 16:19). Podemos compreender, dessa forma, que este texto refere-se às "chaves" que expressam o grande ganho de Pedro, para que tenha acesso ao "Reino", e possa "ligar e desligar na terra", para que o efeito se dê nos "céus". Esse o grande significado do processo evolutivo de ordem íntima, quando o indivíduo alcança níveis superiores de compreensão e confiança, alterando decisivamente seus padrões morais vigentes, no mecanismo das transformações indispensáveis ao progresso.


Essas "chaves" são, em verdade, o precioso patrimônio moral das almas, porque elas sintetizam o "domínio" que a criatura passa a ter sobre ângulos dos acontecimentos do fluxo inestancável da vida, seja na Terra ou no Além. A consciência desperta é a grande chave da evolução, mas existem "chaves" específicas, que permitem à criatura um trânsito mais harmônico no trato com os semelhantes e em situações de prova e aferição. Por exemplo, o perdão é uma chave poderosa, porque ele liberta a criatura das subjugações emocionais psicológicas, espirituais; a humildade é outra chave divina, porque ela permite ao indivíduo a continuidade de sua caminhada, ainda que tenha de se flexionar, realizando o que Paulo escreve às comunidades: "Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns" (1 Coríntios 9:22).


Note-se, ainda, que o processo de libertação mental, alcançando padrões de competência espiritual diante da Criação, passa por leis inderrogáveis, que ensejam o triunfo moral em circuitos fechados, os quais a reencarnação define para os seres. Não é por outro motivo que Jesus, a respeito das chaves legadas a Pedro, num primeiro momento refere-se a "tudo o que ligares na terra", para somente depois dizer a respeito de "tudo o que desligares na terra". A própria experiência de cada um de nós vai demonstrando a sabedoria desse processo de libertação dos corações humanos de vícios ou limitações ancestrais.


Para nos vermos livres de atavismos e condicionamentos herdados de muitas existências, temos de usar as chaves do conhecimento superior e, primeiramente, "ligar" na terra, que é o campo operacional e prático das experiências salvadoras, significando isso "acionar" os novos padrões depreendidos da Mensagem cristã ou dos propósitos de amor e sabedoria alcançados. Só depois de "ligar" é que vamos "desligar" o que não mais nos interessa. Resumindo, o "Filho do homem" precisa surgir para desativar o "homem velho", e isso é o que está registrado em MC 13:12: "E o irmão entregará à morte o irmão, e o pai o filho; e levantar-se-ão os filhos contra os pais, e os farão morrer". Esse processo está descrito no Apocalipse, que é um livro extraordinário, o qual apresenta não a destruição do mundo, como geralmente se considera, a partir das imagens fortes utilizadas por João Evangelista, mas, de outra forma, propõe a reeducação dos seres com base no justo entendimento do Evangelho. O texto referido diz assim: "E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno" (Apocalipse 1:18). Nos estudos do Evangelho, a "morte" é condição dinâmica da vida, em padrões superiores. Se não "morrer", não "ressuscita", num tom acima. Devemos analisar o assunto dentro de um prisma todo especial, levando em conta que, após as provas e os resgates dolorosos nos quais nos sentimos morrer internamente, após favorecimentos do tempo, por meio de circunstâncias que nascem da Providência Divina renascemos mais amadurecidos e mais conscientes do que antes, e, a partir daí, a vida estua, porque nos libertamos de amarras e débitos de retaguarda. Por isso a expressão "o que vivo e fui morto", devendose notar que o exemplo é de Jesus, que se imolou por nós, a fim de manifestar, com Seu exemplo de amor, não somente a imortalidade, mas o triunfo dessa imortalidade no sentido de nos projetar a níveis sempre maiores de percepção e realização. Passamos a compreender, desse modo, o poder da criatura que supera os processos reencarnatórios e provacionais, sendo beneficiada pelas "chaves da morte e do inferno" ou seja, após testemunhar, em humildade e paciência, renúncia e fé amor e perdão, domina conscientemente todas as situações que podem insinuar queda moral, desvio da rota, comprometimento espiritual. A conquista dessas chaves por Pedro fez com que Jesus o definisse por "pedra" (convicção), sobre a qual edificará a "Sua igreja", e contra a qual "as portas do inferno não prevalecerão". De fato, ensina-nos Paulo que "temos um templo" (1 Coríntios 3:16), o que significa que cada coração é um templo de Deus. Realmente, o despertamento espiritual e a entrega da criatura à obra do amor caridoso, sob a custódia da fé raciocinada, não mais permitirá que esse ser caia tão facilmente nas malhas das ilusões, pois a vigilância operosa lhe assegura o fluxo da vida - a vida abundante, que Jesus revelou ao mundo.



Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

AI

Atualmente: ISRAEL
Cidade conquistada por Josué no período do Bronze Antigo. Rodeada por um muro de pedra com cerca de 8 metros de espessura.
Mapa Bíblico de AI


AR

Atualmente: JORDÂNIA
Capital de Moab. Esta terra não foi dada por Deus aos israelitas. Deuteronômio 2:9.
Mapa Bíblico de AR



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
B. A LIBERDADE CRISTÃ E A DEDICAÇÃO, 1 Co 9:1-27

No capítulo 8, depois de discutir a liberdade cristã em relação a comer a carne ofere-cida aos ídolos, Paulo passa a se aprofundar nessa questão. O princípio de um amor abnegado na vida cristã é tão importante que o apóstolo continua a insistir nesse aspec-to. Aparentemente, Paulo incluiu a defesa do seu apostolado na questão da "sua análise da liberdade cristã, usando sua conduta pessoal como exemplo"." Os coríntios agiam como se tivessem alcançado uma posição especial que os habilitava a agir sem se preocu-par com os seus semelhantes. Mas Paulo declara que a liberdade cristã deve ser limitada pela dedicação espiritual.

A lógica de Paulo era incontestável. Se ele podia se privar de suas válidas preten-sões a uma assistência material como pregador do evangelho, os coríntios também deve-riam estar dispostos a desistir de alguma expressão pessoal de liberdade. Esta não era uma questão de salvação pessoal, mas de eficácia cristã.

1. O Apostolado de Paulo e os Seus Direitos 1Co 9:1-14)

Paulo queria mostrar aos coríntios que a liberdade cristã estava sempre sujeita a uma outra lei maior. Ele usa esse exercício de liberdade pessoal como exemplo.

a) O apostolado de Paulo (9:1-3). Em primeiro lugar, Paulo afirma que ele não esta-va preso a uma lei ritual. "Não sou eu apóstolo? Não sou livre?" (1). Em se tratando da atividade cristã, ele tinha completa liberdade dentro dos limites das leis da ética e do espírito. A esse respeito, ele gozava da liberdade de todos os cristãos, cuja redenção pes-soal está baseada na fé no Senhor Jesus Cristo. Mas Paulo gozava de uma liberdade ainda maior, a liberdade de um apóstolo. Sua pretensão a todos os privilégios dessa função tinha o apoio de dois fatos.

  1. Ele havia visto a Jesus Cristo, Senhor nosso (1). Por definição "um apóstolo é alguém que é enviado diretamente pelo Senhor, o único que pode conferir esse manda-to"." Isso não significa que ele viu Cristo como parte de uma multidão ou como uma visão, mas que isto "pode apenas designar o fato histórico positivo da aparição de Jesus no caminho de Damasco".' Esse conhecimento pessoal de Cristo era a essência do apostolado (Atos 1:22-2.32; 3.15; 4.33).
  2. A segunda validação de Paulo como apóstolo era o sucesso do seu trabalho entre os coríntios. Ele havia equilibrado a doutrina com seus resultados práticos. Não sois vós a minha obra no Senhor? Essa era uma pergunta que só podia ser respondida afirmativamente. E a resposta iria confirmar sua alegação, pois ele havia ido a Corinto como apóstolo do Senhor Jesus Cristo. Dessa forma, os coríntios seriam os últimos a questionar a validade desse encargo. Eles eram o seu selo... no Senhor (2).

O selo ou sinete era o emblema da propriedade e da segurança. Da maneira como foi usada aqui, essa "palavra significa a impressão feita pelo selo, usada metaforicamente a respeito dos convertidos de Corinto, como uma autenticação do apostolado de Paulo"." Todas as outras congregações fundadas por Paulo teriam selos semelhantes.

A palavra defesa ou exame (3) "significa uma investigação crítica de sua reivindica-ção ao apostolado".' O uso do tempo presente sugere que algumas pessoas de Corinto estavam continuamente usando a prática de desafiar as credenciais apostólicas de Pau-lo. Alford afirma que a frase: "Esta é a minha defesa para com os que me condenam", se refere aos versículos anteriores.' Lenski acredita que os versículos 1:2 são preliminares, e que a verdadeira defesa que Paulo faz do seu apostolado começa no versículo 4."

b) Direitos apostólicos e dedicação apostólica 1Co 9:4-14). O problema discutido aqui é o direito de o apóstolo receber apoio material e a obrigação da igreja de fornecer este apoio. A abordagem de Paulo é apresentada por meio de uma série de perguntas retóricas que só podiam ser respondidas com uma enfática afirmação.

A primeira pergunta é: Não temos nós o direito de comer e de beber? (4) Paulo não está se referindo à carne de um ídolo ou a qualquer alimento ou bebida. Nesse ponto ele está "falando sobre o direito dos apóstolos de receberem o que comer e beber das congregações que fundavam e serviam".' Embora Paulo tivesse declinado pessoalmente de "ser mantido às custas daqueles a quem ministrava, ele ainda tinha esse direito"." Sua dedicação o levara a abrir mão de um direito que ele tinha toda a razão de exigir.

A segunda pergunta amplia o direito ao suporte pessoal para incluir também uma mulher irmã (5). Paulo quer dizer que os apóstolos têm o direito de serem acompanha-dos pela esposa, e que "têm o direito de serem mantidos às custas da igreja"." Alguns sugeriram que a palavra irmã pode se referir a uma companheira que não era a esposa, mas essa idéia parece absurda. "O apóstolo não está afirmando que o missionário tem o direito de levar consigo uma mulher que não seja a sua esposa".' Um estudioso comen-tou que considerar irmã como "uma mulher assistente para a obra missionária, ou me-ramente uma pessoa para fazer companhia e ajudar com a cozinha etc., chega a ser moralmente ridículo"» Para reforçar a idéia do direito do apóstolo de receber seu sus-tento, Paulo se refere aos irmãos do Senhor e Cefas. "Não há nada nas Escrituras que proíba a interpretação natural de que eles [irmãos do Senhor] fossem os filhos de José e Maria que nasceram depois de Cristo".' O mais importante deles foi Tiago (Gl 1:19-2.9), o bispo residente da igreja-mãe em Jerusalém.

A terceira pergunta (6) sugere que Barnabé havia seguido o exemplo de Paulo, e recusara-se a receber qualquer pagamento pelos seus serviços. "É possível que tenha havido um acordo entre eles no qual a viagem missionária (Atos 13:3) nada custaria às igrejas"." A palavra trabalhar se refere ao trabalho manual. A disposição de Paulo de ganhar seu próprio sustento era especialmente significativa em vista do fato de os gre-gos desprezarem esse tipo de trabalho. Seus filósofos consideravam o homem que reali-zava algum trabalho servil como inferior ao soldado, ao comerciante e ao pensador.

Na verdade o versículo 7, que dá prosseguimento à discussão sobre o direito de o apóstolo receber sustento, contém três perguntas em um único versículo. Elas dão exem-plos de pontos de semelhança com a obra do missionário. A nação ou a cidade fornece ao soldado o equipamento necessário para a guerra e paga para ele lutar. O chefe de família que planta uma vinha é o primeiro a experimentar as uvas. Na verdade, de acordo com as escrituras judaicas, uma parte da colheita pertence a ele (Dt 20:6). O pastor que apascenta o gado também vive dele. O princípio aqui envolvido é que "o homem que consagra seu trabalho a uma obra, deve ser capaz de viver dela"» Da lógica dessa situa-ção torna-se cada vez mais evidente que as igrejas tinham a obrigação de fornecer o sustento material aos ministros que as serviam.

A quinta pergunta eleva o nível da discussão a um ponto de vista escritural: Digo eu isso segundo os homens? Ou não diz a lei também o mesmo? (8). "Nesses assuntos a vida natural e a vida cristã coincidem"." A lei ordenava que uma vestimenta penhorada deveria ser restituída ao necessitado imediatamente depois do pôr-do-sol (Dt 24:10-13), que o trabalhador recebesse seu salário diariamente (Dt 24:14-15), e que o fazendeiro deixasse alguns grãos intocados no processo da colheita (Dt 24:19-22). A compaixão e o cuidado para com o próximo deveriam ser praticados em todas as áreas da vida.

A lei até se preocupava com o cuidado dos animais que ajudavam a atender às neces-sidades do homem. Assim, o boi (9) que puxava a pesada mó do debulhador não devia usar uma focinheira, e precisava ter a permissão de comer o grão que ajudava a debulhar. Os gentios geralmente colocavam uma mordaça nesses bois, mas os judeus acredi-tavam que faziam parte da criação divina, portanto eram dignos de um tratamento mais humano. Entretanto, o bem-estar do animal não era a principal razão de a lei se preocu-par com o cuidado dos bois. Paulo pergunta: Porventura, tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós? (9-10). "A boa ação ao espírito imortal do homem supera o simples conforto físico de um animal que é mortal"."

Além disso, o homem que se dedica ao exaustivo trabalho de lavrar a terra precisa do estímulo de uma futura recompensa. Aqueles que estão envolvidos na debulha e na lavoura fazem isso na esperança de compartilhar os resultados do seu trabalho, e os apóstolos e os ministros devem fazer o mesmo. As contribuições do apóstolo nas coisas espirituais (11) era incalculável. Portanto, se ele pedisse um pouco de sustento material, que importância teria? A expressão coisas... carnais não se refere aqui a qualquer coisa pecaminosa, mas a coisas materiais e terrenas, e foi usada para fazer contraste com as coisas espirituais.

No versículo 12, Paulo argumenta que se outros, como os mestres judeus, gozam do privilégio de serem mantidos por suas congregações, ele tem um direito ainda maior de receber esse apoio. Entretanto, ele nunca exerceu esse direito. O argumento de Paulo para não ter exercido essa opção era que ele não queria colocar impedimento algum ao evangelho de Cristo. O termo impedimento significa literariamente uma incisão ou uma violenta ruptura. "Talvez esta seja uma metáfora sobre a destruição de pontes ou estradas para impedir a marcha de um inimigo".' Paulo tinha plena liberdade — de acor-do com a natureza, a razão, a prática, e as Escrituras — de exigir o sustento; no entanto ele voluntariamente desistiu dessa liberdade. "Ele estava preocupado em exaltar a dig-nidade da sua mensagem tornando-a gratuita"." Se Paulo tivesse exercido seu direito nesse assunto, ele poderia ser acusado de pregar por ganhos pessoais e, dessa forma, teria enfraquecido sua influência.

Uma questão final está diretamente relacionada com o apoio da congregação ao mi-nistério. Tanto a história judaica quanto as práticas dos gentios mostram que os sacerdo-tes que oficiavam junto ao altar (13) viviam das ofertas. Os que de contínuo estão junto ao altar é uma expressão geral que inclui todas as pessoas dedicadas ao serviço do Templo. A expressão estar junto ao altar se aplica apenas os sacerdotes, que eram os únicos que ofereciam os sacrifícios. Estar junto significa "sentar-se ao lado constante e firmemente". Os sacerdotes estavam sempre à disposição; portanto, precisavam receber o seu sustento. O cristianismo substituiu o Templo e exige do ministro a mesma dedica-ção do sistema antigo.

A conclusão final é que aqueles que anunciam o evangelho, que vivam do evan-gelho (14). Quando Paulo afirma: Assim ordenou também o Senhor, ele está se refe-rindo à prática geral do AT e às palavras de Cristo em particular (Mt 10:10; Lc 10:7). Como alguns haviam recebido um chamado especial e se dedicaram totalmente à tarefa espiritual, abandonando os ganhos terrenos, "a igreja à qual eles consagraram suas vi-das tem a obrigação de prover ao seu sustento material".' A expressão "viver do evange-lho" pode ser aplicada, "de acordo com o tempo e o espaço, às ofertas ou a um salário regular".5° Paulo mostrou que era um verdadeiro apóstolo e que todos os apóstolos e ministros têm direito a um sustento material da congregação. Em seguida, ele passa a explicar porque não havia aceitado esse sustento que havia tão insistentemente recla-mado como direito apostólico.

2. A Dedicação Tem Prioridade sobre a Liberdade 1Co 9:15-27)

Ao discutir o problema de comer a carne oferecida aos ídolos, Paulo havia mostrado que o amor deveria ser o fator preponderante na expressão da liberdade cristã. Agora ele acrescenta uma outra diretriz.

a) O princípio da dedicação apostólica (9:15-18). Paulo tinha o direito de se valer da completa obrigação que a igreja tinha de prover o seu sustento, mas não exerceu esse direito — Mas eu de nenhuma destas coisas usei (15). O uso do modo perfeito em nenhuma destas coisas usei indica que ele ainda conservava essa prática na época em que escreveu aos coríntios, e também que não escrevia essa carta na esperança de obter ajuda da igreja. Na verdade, ele estava tão imbuído da idéia da própria manuten-ção que preferia morrer devido às privações a aceitar qualquer suporte da congregação. A palavra glória não deve ser interpretada como um capricho egocêntrico, mas como uma convicção profundamente estabelecida. O termo grego para glória (kauchema) não significa uma razão para alguém se vangloriar, "mas uma alegre percepção do valor moral das próprias ações".51A obra Cartas Vivas traz a seguinte tradução: "prefiro mor-rer de fome a perder o glorioso privilégio de pregar a vocês sem nada cobrar". Existe aqui um sensível contraste entre o sacrifício voluntário de Paulo e os coríntios egoístas que insistiam em exercer seu direito de comer a carne oferecida aos ídolos (capítulo 8).

Em seguida, o apóstolo indica que não merece nenhum crédito por pregar o evange-lho. Ninguém merece crédito por fazer a sua obrigação. Ele escreve: Pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim se não anunciar o evangelho! (16) Sem dúvida, ele está se referindo à missão especial que havia recebido no caminho de Damasco (At 9:6). Ele havia sido um "vaso escolhido" para levar o nome de Cristo diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel (Atos 9:15) e havia sido separado pelo Espírito Santo para esse trabalho especial (13.2). Portanto, seria impossível fazer outra coisa, a não ser pregar o evangelho, sem se rebelar diretamente contra Deus (Rm 1:14; Gl 1:15).

Pregar era a própria vida de Paulo, e ele "não podia parar de fazê-lo, da mesma forma como não podia parar de respirar"." A palavra imposta significa "fortemente im-pulsionado". Assim, pregar era uma "função que ele foi forçado a executar"."

A obra Cartas Vivas explica o versículo 17 da seguinte maneira: "Se eu oferecesse meus serviços de livre e espontânea vontade, então o Senhor me concederia uma recom-pensa especial; mas esta não é a situação, pois Deus me escolheu e me conferiu essa sagrada responsabilidade e eu não tenho outra escolha". Como Paulo havia pregado movido por um senso de obrigação, ele podia dizer que apenas uma dispensação me é confi-ada (17). O termo dispensação significa uma delegação ou encargo a ser executado. "Entre os antigos, os encarregados pertenciam à classe dos escravos... Agora, o escravo, depois de executar sua função, não esperava recompensas; ele seria simplesmente puni-do se não o fizesse"." O que, então, seria a recompensa, ou o prêmio de Paulo (18) ? Seria o próprio trabalho de pregar. "E isso acontecia porque ele só receberia a sua recompensa se estivesse disposto a fazer o trabalho que o Senhor lhe havia confiado"." Como Paulo entendia que estava executando um dever ao pregar, ele devia exercer sua liberdade em uma outra direção, e foi o que fez ao recusar qualquer ajuda. "Ele desejava, a qualquer preço, passar de um estado servil ao estado do homem livre que age apenas por grati-dão"." A dedicação vai além do dever. A dedicação espiritual tem prioridade sobre a liber-dade espiritual.

b) Exemplos de dedicação apostólica 1Co 9:19-27). Em relação à salvação pessoal, Paulo estava isento de qualquer cerimônia exterior e de todos os sistemas humanos de reden-ção. Mas em relação à conquista dos homens para Cristo, ele disse: Fiz-me servo de todos, para ganhar ainda mais (19). Ele não era culpado de incoerência ou hipocrisia, simplesmente flexibilizava suas próprias idéias e propósitos a fim de atender aos ho-mens em seu próprio nível. "Portanto, longe de fazer o que tinha o abstrato direito de fazer, ele fazia as necessárias concessões sempre que via uma possibilidade de conduzir almas a Cristo".' Se alguém quiser seguir o exemplo do apóstolo "deverá renunciar a muitas práticas inocentes por causa dos preconceitos e das opiniões dos outros"." Paulo se acomodou a vários grupos a fim de ser um pregador mais eficiente.

  1. Servo dos judeus. No versículo 20, o apóstolo escreve: E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus. Ele obedecia à lei judaica apenas como uma questão de viver em sociedade e como uma forma de alcançar influência pessoal, não como uma questão de salvação. Ele se recusou a ofender os judeus ignorando aber-tamente os seus preconceitos. Paulo sabia que era livre de todas as restrições exterio-res, no entanto "ele estava infinitamente menos receoso de sacrificar a sua própria liberdade do que de usá-la de uma forma que pudesse comprometer a salvação de al-gum dos seus irmãos"."
  2. Submissão aos gentios. Ao lidar com os que estão sem lei, (21, os gentios) Paulo ignorou as leis cerimoniais e nacionalistas dos judeus. Sem lei (apomos) não significa " 'ilegais' no sentido de desrespeitar ou transgredir as leis"?' Essas pessoas não eram anarquistas ou criminosas, mas aquelas que não gozavam dos privilégios das leis morais e espirituais (Rm 2:14). Embora tenha mostrado sua submissão a certos pontos das idéi-as ou práticas dos gentios, Paulo foi muito cuidadoso ao insistir que em todos os momen-tos ele estava debaixo da lei de Cristo.

  1. Consideração pelos fracos 1Co 9:22-23). Em seguida, o apóstolo escreve: Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos (22). O termo fraco está indicando os cristãos que haviam se convertido recentemente, que eram muito sensíveis, que não tinham uma forte convicção, ou que possuíam um entendimento deficiente. A abordagem de Paulo não envolvia um "sacrifício de princípios, mas uma disposição de se aproximar dos homens pelo seu lado mais acessível"." Godet escreve sobre Paulo: "Nenhuma práti-ca lhe parecia demasiadamente cansativa, nenhuma exigência era demasiadamente estúpida, nenhum preconceito era demasiadamente absurdo; ele cuidava ternamente de cada assunto com o objetivo de salvar as almas".' O mesmo autor acrescentou esse signi-ficativo comentário: "Livre com respeito a tudo, ele se fez um escravo de todos, por amor"." A salvação das almas era mais importante do que a liberdade pessoal.

Mas Paulo tinha duas razões que explicavam a sua abordagem em relação ao minis-tério. Uma delas era a eficiente pregação do evangelho. A outra é que ele desejava ter a suprema experiência de viver a vida cristã em seu nível mais elevado — para ser tam-bém participante dele (23).

  1. O exemplo do atleta (9:24-27). Paulo estava motivado pelo desejo de conquistar os outros para Cristo. Entretanto, ele entendeu que a experiência pessoal e particular não pode estar separada da expressão e da declaração pública. Portanto, o apóstolo apresen-ta o exemplo da disciplina e do auto-sacrifício que incluem tanto a eficiência pública como um desenvolvimento espiritual particular.

A cada dois anos eram celebrados os jogos ístmicos na cidade de Corinto, ou nas suas proximidades. Eles eram considerados um dos maiores eventos de atletismo da Grécia, e geralmente consistiam de cinco provas: salto, lançamento de disco, corrida, luta de boxe e luta livre. Em qualquer dessas provas, pelo menos quatro qualidades eram necessárias para se chegar à vitória.
Em primeiro lugar, o vencedor precisava se dedicar ao máximo: Correi de tal ma-neira que o alcanceis (24). Depois, o vencedor precisava aceitar o rigor do treinamento — todo aquele que luta de tudo se abstém (25). Para um atleta grego, esse período de intenso treinamento durava 10 meses' e, durante esse período, os competidores viviam uma vida de exercícios constantes e de rigorosa disciplina, e se abstinham de qualquer coisa que pudesse enfraquecer ou engordar o corpo. A referência não é a se abster de atos criminosos ou de práticas imorais, mas de uma válida expressão e gratificação pessoais. Paulo mostra que esses atletas recebiam como recompensa somente uma coroa cor-ruptível — uma coroa feita de folhas de pinheiro, louro, ou salsa, que logo fenecia. O cristão, por outro lado, estava lutando por uma coroa incorruptível.

Uma terceira característica do vencedor era a certeza da direção. O cristão não corre como a coisa incerta (26), nem como batendo no ar. Na corrida cristã, Paulo "conhecia muito bem o objetivo e a estrada que levava à vitória".' Na luta espiritual, ele "usa seus punhos como se estivesse com determinação mortal e não erra; ele de-monstra perfeição em seus golpes".' Para Paulo, a vida cristã não era como um treina-mento religioso de boxe onde se luta contra as sombras; mas um combate feroz que exigia o melhor de cada um.

Uma quarta e última condição para vencer era uma consistente destreza pessoal. O apóstolo escreve: Subjugo o meu corpo e o reduzo à servidão (27). O maior obstácu-lo para vencer a corrida é a própria pessoa. Paulo não diz a carne, mas todo o organismo; a pessoa como um todo deve ser colocada sob controle. Ele usa um termo bastante forte. Literalmente, a palavra esmurro (upopiazo) que consta em algumas traduções, significa "bater fortemente na face para provocar escoriações de coloração preta e azulada".' A frase reduzo à servidão significa "levar cativo". Paulo era não só o mensageiro que convocava os outros para serem eficientes, mas ele próprio era um competidor. Ele sabia muito bem como seria trágico "ser aquele que instruiu os outros sobre as regras a serem observadas para a conquista do prêmio, tendo ele próprio sido rejeitado por tê-las trans-gredido"."

O cristão vive em um nível espiritual "Além da Liberdade Pessoal" quando é:

1) Dirigido por uma grande chamada, 16-18;

2) Motivado por uma grande compaixão, 19;

3) Disciplinado por um plano diretivo, 24-26;

4) Envolvido por um saudável temor, 27.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 1
Paulo põe o seu próprio caso como exemplo do dito no cap. 1Co 8:1, já que ele nem sempre insistiu nos seus direitos de apóstolo.1Co 9:1 Não sou apóstolo?: 1Co 1:1; ver Gl 1:1, Alguns colocavam em dúvida a autoridade apostólica de Paulo, autoridade que ele se via obrigado a defender (vs. 1Co 9:1-23; 2Co 3:1-3; 2Co 10:1-11,At 9:17; 1Co 15:8.1Co 9:1 Meu trabalho no Senhor:
Paulo havia fundado a igreja de Corinto. Conforme 1Co 3:6.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 4
Conforme Lc 10:7. De comer e beber:
Isto é, à custa das igrejas. Em todo este cap., Paulo afirma o seu direito de desfrutar dos privilégios de um apóstolo; no entanto, ele renunciou a eles em benefício do evangelho (vs. 12,15,18; 2Co 11:9; 1Ts 2:6).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 5
Como apóstolo, Paulo teria também direito à manutenção da sua esposa, caso fosse casado (ver 1Co 7:7,).1Co 9:5 Os irmãos do Senhor:
Ver Mt 12:46,; Tiago seria um deles (Mt 13:55; Mc 6:3; Gl 1:19).1Co 9:5 Cefas:
1Co 1:12,

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 6
Barnabé: Conforme At 4:36-37; At 13:1-15; At 20:34; 1Co 4:12; 2Co 11:7).

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 9
Dt 25:4, citado também em 1Tm 5:18.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 11
Rm 15:27.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 13
Lv 6:16,Lv 6:26; Dt 18:1-3.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 14
Mt 10:10; Lc 10:7.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 16
Conforme Jr 20:9; Am 3:8.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 19
Mt 20:26-27.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 24
Usa-se a linguagem esportiva; os gregos e os romanos davam muita importância ao atletismo. A cada quatro anos, se realizavam os Jogos Olímpicos, e, a cada três, se realizavam na própria cidade de Corinto os Jogos Ístmicos. Conforme Fp 3:14; 2Tm 4:7.

Champlin - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 25
2Tm 2:5. Antes de competir, os atletas gregos se submetiam a um período de dez meses de rigoroso treinamento.1Co 9:25 Uma coroa corruptível:
Ou que se murcha:
O prêmio era uma coroa de louros. Conforme 2Tm 4:8; Jc 1:12; 1Pe 5:4; Ap 2:10.

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
*

9:1

Não sou eu... livre? A disposição de Paulo em esquecer-se de alguns de seus direitos é o princípio declarado em 8.9. A pergunta do v. 1 indica que alguns dos crentes coríntios defendiam sua conduta questionando a autoridade de Paulo e criticando o comportamento dele.

* 9:3

perante os que me interpelam. Essa afirmativa deixa claro que Paulo, realmente, tinha sido criticado, embora os estudiosos debatam a natureza específica da queixa (2.1, nota). Os seguintes dez versículos contêm mais de uma dúzia de perguntas retóricas que refletem a profunda emoção de Paulo e provêem indícios sobre a situação histórica. Paulo defendia o seu direito de ser sustentado pelas igrejas, somente para enfatizar sua preferência de não receber sustento (vs. 15-18). Talvez alguns dos crentes de Corinto se sentissem queixosos porque Paulo se recusava a aceitar o patrocínio deles, e daí concluíam que ele não era um apóstolo legítimo (2Co 11:7-12). Nesse caso, por que haveriam de continuar dando ouvidos às instruções dele?

* 9:5

uma mulher irmã. Os próprios coríntios podem ter levantado a questão, como se a falta de uma esposa desacreditasse a Paulo e a Barnabé; ou então temos aqui a escolha da ilustração a ser usada por Paulo, para indicar a distinção entre ter um direito e exercer esse direito. Tanto Paulo quanto Barnabé eram solteiros no tempo de seu trabalho missionário. Paulo deixa entendido que se ele tivesse de casar-se, o faria com uma irmã, ou seja, com uma crente.

* 9:10

seguramente, por nós. Poderia até parecer que Paulo negasse o sentido original de Dt 25:4, que ordenava aos israelitas que permitissem que seus bois comessem enquanto trabalhavam. Devemos lembrar-nos que o completo conjunto de leis, em Israel, relembrava constantemente a comunidade sobre princípios religiosos. Alguns estudiosos têm sugerido que o mandamento que dizia para não se atar a boca do boi tinha por intuito reforçar as instruções acerca dos relacionamentos humanos, dentro do contexto imediato (Dt 24:5—25.4).

* 9:12

não usamos desse direito. A despeito da tensão causada por seu trabalho secular, adicionado às pesadas exigências de seu ministério apostólico, Paulo estava resolvido a não tornar-se uma carga para as igrejas locais (1Ts 2:6-9). Mas parece, a julgar por 2Co 11:7-12, que os crentes de Corinto interpretaram erroneamente os motivos de Paulo. Por razões que não ficam claras, o apóstolo fez uma exceção no caso da igreja de Filipos, na Macedônia (Fp 4:15,16).

* 9:14

que vivam do evangelho. Esse princípio é refletido não somente no sacerdócio levítico do Antigo Testamento (v. 13), mas também em várias passagens do Novo Testamento (p.ex., Lc 10:7; Gl 6:6; 1Tm 5:17,18).

* 9:15-16

me anule esta glória. Conforme o resto desta passagem deixa claro, Paulo considerava que dificilmente poderia vangloriar-se de sua pregação, visto que era pela vontade de Deus que ele era compelido a pregar. Portanto, sua base para jactar-se ("seu galardão") era que ele pregava gratuitamente (v. 18), e ele não permitiria que alguém arrebatasse dele esse privilégio e glória.

* 9:19

sendo livre de todos. Paulo retorna agora à primeira pergunta do v. 1. Parece que Paulo teve que defender-se da acusação de incoerência: ele exercia liberdade em sua própria conduta, e, portanto, não devia privar outras pessoas de fazerem a mesma coisa. E o apóstolo retornará a este tema de novo, em 10:23-33.

* 9:20

como se eu mesmo assim vivesse. Quando ministrava aos judeus, Paulo se conformava às regras cerimoniais do Antigo Testamento, embora ele soubesse que essas questões não eram essenciais. Ver "Os Três Propósitos da Lei", em Dt 13:10.

* 9:21

Aos sem lei. Quando ministrava aos gentios, Paulo dispunha-se a viver como eles, embora reconhecendo que nunca tinha a liberdade de desobedecer a Deus.

* 9:22

fraco. Uma nova declaração do ponto estabelecido em 8.13.

* 9:24

Correi de tal maneira que o alcanceis. Em outros lugares Paulo usou a ilustração de uma corrida e de seu prêmio, para enfatizar a necessidade de singeleza de coração, de determinação e perseverança (Fp 3:12-14; 2Tm 4.7,8).

* 9:27

esmurro o meu corpo. Paulo continuava aqui a sua metáfora atlética, relembrando aos seus leitores que os lutadores devem disciplinar o próprio corpo, se esperam sair-se vitoriosos nas lutas. Por igual modo, os crentes devem estar dispostos a pôr de lado os seus interesses egoístas na busca de seu alvo primário.

não venha eu mesmo a ser desqualificado. Essa declaração tem sido usada, por muitas vezes, como evidência de que os crentes podem perder a sua salvação. O testemunho do Novo Testamento, bem como o de Paulo, em particular, é que aqueles a quem Deus conduziu a si mesmo lhe pertencem para sempre (Rm 8:28-30), porquanto a vida que lhes foi dada é eterna em seu caráter (Jo 5:24; Hb 7:16). Aquilo que Deus começou a fazer, ele o levará a bom termo (Fp 1:6). Entretanto, seria um erro eliminar ou minimizar a preocupação de Paulo (conforme 15.2; Fp 3:11; Cl 1:23), sugerindo-se que ele falava em sentido meramente hipotético, ou em relação a recompensas, e não em relação à salvação. Paulo confiava que absolutamente nada seria capaz de separá-lo do amor de Deus (Rm 8:38,39), mas ele nunca presumiu que ele seria salvo a despeito do que fazia. Nenhum crente pode dar-se ao luxo de considerar superficialmente as advertências das Escrituras (10.12).


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
9:1 Alguns corintios questionavam a autoridade do Paulo como apóstolo. Paulo lhes dá seus créditos; como tal, tinha visto e falado com o Cristo ressuscitado, o qual o chamou para ser apóstolo (veja-se At 9:3-18). Sortes créditos faziam que o conselho que dava em sua carta fora mais persuasivo. Em 2 Corintios 10:13, Paulo defende seu apostolado com maiores detalhes.

9:1 As vistas trocadas eram a evidência de que Deus o estava usando. Tem sua fé poder para impactar a outros? Você pode ajudar a que as vistas troquem, ajudando no crescimento espiritual de outros, se se dedicar a Deus para ser usado pelo e deixa que o faça efetivo.

9.4ss Paulo se usa a si mesmo como ilustração para mostrar seus direitos. Tinha direito a ser hospedado, a casar-se, a trazer convidados, a que lhe pagassem por seus serviços; mas tinha renunciado voluntariamente a esses direitos a fim de ganhar em outros para Cristo. Quando sua preocupação é viver para Cristo, os direitos, comparativamente falando, não têm maior importância.

9.4-10 Jesus disse que o operário é digno de seu salário (Lc 10:7). Paulo enfatiza este pensamento e urge à igreja a pagar a seus operários cristãos sem falta. Temos a responsabilidade de cuidar de nossos pastores, professores e outros líderes espirituais. É nossa responsabilidade ver que aqueles que nos servem no ministério sejam recompensados adequada e razoavelmente.

9:5 Os irmãos do Jesus alcançaram postos de liderança na igreja de Jerusalém. Santiago (um deles), por exemplo, guiou o acordo do concílio em Feitos 15 e escreveu a epístola universal do Santiago.

9:13 Como parte de seu pagamento, os sacerdotes no templo, recebiam uma porção das oferendas para sua alimentação (veja-se Nu 18:8-24).

9:16 A predicación do evangelho foi o dom e o chamado do Paulo e não podia deixar de pregar embora quisesse. Estava sujeito ao desejo de fazer o que Deus quisesse, usando seus dons para a glória de Deus. Que dons especiais lhe deu Deus? Está você motivado, como Paulo, para glorificar a Deus com seus dons?

9.19-27 Em 9:19-22 Peaulo diz que tem a liberdade para acomodar-se a qualquer situação, em 9:24-27 faz ênfase em uma vida de disciplina estrita. A vida cristã inclui liberdade como também disciplina. Meta-a na vida do Paulo era glorificar a Deus e trazer gente a Cristo. Por esta razão se manteve livre de qualquer posição filosófica ou atadura material que tendesse a apartar o de sua meta; impôs-se uma disciplina estrita para obter seu objetivo. Para o Paulo, tanto a liberdade como a disciplina eram ferramentas importantes para usar no serviço a Deus.

9:22, 23 Paulo dá vários princípios importantes para o ministério: (1) Encontrar pontos comuns com as pessoas que nos relacionamos, (2) evitar a atitude do sabichão, (3) procurar que outros se sintam aceitos, (4) ser sensíveis a suas necessidades e preocupações, e (5) procurar oportunidades para lhes falar de Cristo. Estes princípios são tão valiosos para nós, assim como o foram para o Paulo.

9.24-27 Para ganhar uma carreira se necessita propósito e disciplina. Paulo usou esta ilustração para explicar que a vida cristã demanda árduo trabalho, auto negação e preparação séria. Como cristãos, corremos a fim de obter nossa recompensa celestial. A disciplina essencial da oração, o estudo bíblico e a adoração nos equipa para correr com vigor. Não observe simplesmente das escadarias, nem tampouco trote um breve trecho cada manhã. Treine-se com diligência, seu progresso espiritual depende de você.

9:25 Há oportunidades nas que devemos nos abster de fazer algo que desejamos para fazer o que Deus deseja. A meta individual determina a disciplina e a negação que devemos aceitar. Sem uma meta, a disciplina não é nada mais que um automóvel castigo. Com a meta de agradar a Deus, nossa negação não é nada comparada com a recompensa eterna que será nossa.

9:27 Quando Paulo diz que pode ser eliminado, não quer dizer que pode perder sua salvação mas sim pode perder seu privilégio de anunciar a outros a mensagem de Cristo. É fácil dizer a outros como viver e não respaldar com nossa vida o que dizemos. Devemos praticar o que pregamos.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
C. QUESTÕES RELATIVAS AO APOIO À MINISTERIAL (9: 1-23)

Paulo fez um forte apelo aos cristãos esclarecidos e liberadas em Corinto a renunciar a certas práticas que para eles eram bastante legítimo e inofensivo, mas que foram prejudiciais e até mesmo perigosa para a fé dos cristãos mais fracos na igreja. Foi para proteger e salvar "o irmão por quem Cristo morreu" (ARA) que Paulo implorou para sacrificar algumas das suas liberdades acarinhados. Nenhum apelo mais forte poderia ser feito para a preocupação amorosa de cristãos sinceros.

Agora, no entanto, o Apóstolo reforça o apelo anterior por apresentar a seus leitores o seu próprio exemplo pessoal de conduta em relação aos problemas práticos da vida cristã. Ele não pedir-lhes para fazer o que ele não fez ou não vai fazer por amor de Cristo.

Uma vez que o problema é complicado pelas deturpações e falsas acusações travadas contra Paulo e seu apostolado pelas pervertem os líderes evangélicos e facção em Corinto, ele acha necessário para prefaciar seu exemplo pessoal com argumentos de auto-defesa. Não fazer isso permitiria seus adversários para anular completamente o valor de seu exemplo pessoal, bem como o seu ministério e apostolado.

1. Defesa do Paulo do seu apostolado (9: 1-6)

1 Eu não sou livre? Não sou eu apóstolo? Não vi eu a Jesus nosso Senhor? Não sois vós o meu trabalho no Senhor? 2 Se aos outros, eu não sou um apóstolo, mas pelo menos eu sou para você; para o selo do meu apostolado sois no Senhor. 3 minha defesa para com os que me examinar é isso. 4 Não temos nós direito de comer e de beber? 5 Não temos nós direito de levar conosco uma esposa que é um crente, mesmo como o resto dos apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? 6 Ou só eu e Barnabé não temos direito de deixar de funcionamento?

Paulo sabia muito bem que todo o sucesso de seu ministério, em geral, e sua influência junto à igreja de Corinto, em particular, repousou sobre a validade de suas reivindicações para ser um verdadeiro apóstolo cristão. Se seus inimigos poderia destruir a fé nesta reivindicação, a fundação seria removido e toda a estrutura de sua vida e obra de Cristo entraria em colapso. Se eles pudessem provar que ele não era um apóstolo, eles iriam consequentemente mostrar que ele era um impostor e, portanto, nem mesmo um cristão. Por isso, ele ao mesmo tempo lança com grande vigor na defesa de seu apostolado.

Paulo começa por afirmar, na forma de uma pergunta retórica, sua própria liberdade cristã. "Eu também sou um cristão esclarecido e liberado. Estou livre das restrições quer das superstições de irmãos mais fracos em matéria de comer alimentos que tenham sido sacrificadas aos ídolos, ou de qualquer autoridade humana externa sobre a minha conduta pessoal ou oficial, já que sou um apóstolo. "Ele apoia a última alegação por referência ao aparecimento de Jesus a ele na estrada de Damasco (At 9:5 ). Sem dúvida, os opositores de Paulo em Corinto, como em outros lugares, tentou desqualificar suas pretensões ao apostolado cristão pela carga dupla que ele nunca tinha visto Jesus Cristo na carne e que ele não era uma testemunha de Sua ressurreição.Eles podem ter mais cobrado que suas reivindicações apostólicos foram baseadas em uma de suas revelações místicas que na melhor das hipóteses, eles detidas, poderia ter sido apenas um, a experiência religiosa subjetiva impessoal. Isto, eles provavelmente carregada, houve reclamação válida apostolado.

Paulo contesta estas acusações com uma tripla resposta, cada parte do que é expresso em uma pergunta retórica. Primeiro, como mencionado anteriormente, a sua autoridade pessoal e oficial sempre foi reconhecido pela Igreja como igual, e nunca como subserviente, a qualquer um dos outros apóstolos Gl 1:1 ). Em segundo lugar, ele havia cumprido os requisitos para o apostolado. O Filho de Deus encarnado, Jesus , na verdade, lhe apareceu e conversou com ele na estrada de Damasco. "Eu sou Jesus, a quem tu persegues" (At 9:5 ). Este último ponto ele pressiona casa para eles com muita força no versículo 2 . É a igreja em Corinto que Paulo está preocupado em salvar. Mesmo que os falsos mestres em Corinto rejeitar todas as provas que ele apresenta para o seu apostolado, contudo, os seus convertidos cristãos não podem fazê-lo, por sua própria fé é "o selo de ... [sua] apostolado no Senhor" (NVI).

Parece, ainda, que os inimigos de Paulo tinha cobrado que o fato de que ele apoiou-se pelo trabalho manual e não tem uma família foram evidência de que ele não era um verdadeiro apóstolo. Um apóstolo, eles corretamente mantido, tinha o direito de reivindicação sobre a igreja por seu apoio pessoal e familiar, que o deixou livre para cumprir as funções de seu escritório. Este foi realmente um encargo sutil e prejudicial. Todos sabiam que o próprio Paulo havia apoiado pelo trabalho manual em Corinto (At 18:1 ), como já havia feito em outro lugar (At 19:12 ). Como ele iria responder a esta acusação? Certamente os outros apóstolos, incluindo os irmãos do Senhor e Pedro, foram apoiados pelas igrejas que visitaram. No versículo 4 uso de Paulo exousia (poder , autoridade ou à direita) parece indicar que ele e Barnabé (conforme v. 1Co 9:6) têm o mesmo direito de manutenção (para comer e para beber) em detrimento da Igreja, assim como o outros apóstolos. A este respeito, no entanto, como em sua liberdade de comer carne que havia sido sacrificada a ídolos, Paulo afirma que o maior direito e liberdade de renunciar a seus privilégios por causa de Cristo e de Sua causa. Nenhum homem é realmente livre, que não possuem o poder de renunciar a sua liberdade. Moral liberdade implica sempre o poder de escolha entre duas alternativas.

A partir dessa passagem certas coisas são cristalinas. Em primeiro lugar, um cristão é iluminada e moralmente livre, mas ele tem a maior liberdade para limitar ou renunciar aos seus direitos por causa de Cristo e outros. Em segundo lugar, a maior evidência para a chamada divina para o ministério, em qualquer dos seus escritórios ou funções, é a fecundidade espiritual do ministério do individual. Em terceiro lugar, é o direito e, evidentemente, era a prática comum dos apóstolos-se casar e ter famílias. Paulo especifica, no entanto, que a esposa do pastor é ser um cristão (um crente , v. 1Co 9:5. ; conforme Jo 1:42 ). Portanto, aqueles que reivindicam a descida apostólica de Pedro não pode insistir no celibato para o clero e dizem que eles estão em sucessão apostólica a esse respeito. Em sétimo lugar, por mais grave que pode ter sido o desentendimento entre Paulo e Barnabé sobre Marcos no início da segunda viagem missionária (At 15:36 ), essas diferenças parecem ter sido curado e esquecido, como Paulo fala aqui com a alta conta de Barnabé. Em oitavo lugar, o apostolado não se limitou aos doze. Barnabé é aqui chamado de um apóstolo.Provavelmente este fato era bem conhecido e permitido por oponentes de Paulo, e ele usa-lo aqui para fortalecer sua própria reivindicação apostólica. Se Barnabas foi autorizado a ser apóstolo, sem ter cumprido com os requisitos anteriores, então por que a afirmação de Paulo ser negado?

Defesa 2. de Paulo de Sua Priniciple de um ministério da igreja-Suportado (9: 7-14)

7 O soldado sempre serve à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? ou quem apascenta um rebanho e não come do leite do rebanho? 8 Eu falo essas coisas à maneira dos homens? Ou não diz a lei também o mesmo? 9 Pois está escrito na lei de Moisés, Tu não focinho do boi quando ele trilha o grão. Será que é porque os bois que Deus cuida, 10 ou ele que diz certamente por nós? Sim, por nossa causa estava escrito: porque ele que ploweth deve lavrar com esperança, e ele que debulhar, para debulhar . na esperança de participar 11 Se semeamos de vós as coisas espirituais, será muito que importa se vamos colher o seu coisas carnais? 12 Se outros participam deste direito sobre vós, não temos ainda mais? Mas nós não usamos deste direito; mas nós suportamos tudo, para que possamos causar nenhum obstáculo ao evangelho de Cristo. 13 Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem de as coisas do templo, e os que esperam o altar tem sua porção com o altar ?14 Mesmo assim o Senhor ordena que os que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.

Paulo era um homem que acreditava, e puseram-se, princípios. Ele enunciou o princípio de que a igreja é obrigada a suportar adequadamente os seus ministros e suas famílias, e que está pronto para defender o princípio. Isso ele faz de várias maneiras.

Em primeiro lugar, nos versículos 7:10 Paulo apoia princípio anterior com uma analogia tríplice do soldado, o agricultor, e o pastor. Todos os três analogias refletem diferentes e progressivas fases do ministério.

O soldado leal serve seu país na defesa, e até mesmo na expansão dos seus interesses. Não é lógico que ele poderia fazer isso de forma eficaz, apoiando-se. Assim, é de responsabilidade do governo que ele representa totalmente a apoiá-lo (conforme 2Co 10:4. ; 2Tm 2:3 ). Paulo deixa claro que essa é uma analogia secular da verdade espiritual (conforme 2Co 10:3 ). Talvez por soldado ele alude a pioneira missionários e evangelistas da linha de frente no serviço de Cristo.

O homem agricultor, ou vinha, planta sua vinha e cultiva-la em plena expectativa de vida sobre as receitas a partir dele. Talvez a alusão aqui é o ministério carinho do pastor.

O pastor reflete uma fase diferente do ministério em que a ênfase está sobre proteção e orientação. Ele, também, vive com o fruto de seus trabalhos a partir das receitas do seu rebanho. Assim, a analogia de Paulo, "os Apóstolos eram soldados espirituais, lavradores, [e] pastores."

Para que ninguém deve cobrar que o raciocínio de Paulo a partir de analogias humanas não era válido, ele passa a apoiar a sua lógica com um apelo às Escrituras: "Não a Lei [Lei Judaica] também dizer estas coisas?" (V. 8b , NVI). Uma resposta afirmativa a essa pergunta é, naturalmente, implícita. Embora o termo lei entre os judeus aplicada ao Pentateuco, foi muitas vezes usado em um sentido geral de todas as suas Escrituras. Em ambos os casos, foi considerada autoritária. A lei de Moisés proibia o amordaçamento do boi trabalhando enquanto ele trilharam o grão (Dt 25:4 , Lv 7:8 , Lv 7:14 , Lv 7:28 ). O significado é claro. Os sacerdotes Levíticos foram apoiados pelos dízimos do povo para que pudessem dedicar-se aos serviços religiosos no templo. Os sacerdotes oficiantes que ofereciam sacrifícios no altar receberam a sua parte do sacrifício, enquanto o resto foi queimado sobre o altar (Nu 18:1 ).

Paulo finalmente passa de analogia humana, a analogia bíblica, exemplo pessoal, e exemplo israelita à autoridade divina (v. 1Co 9:14) em apoio ao princípio de um ministério apoiou-igreja. Nenhuma autoridade superior pode ser dado a este princípio que a sanção dada pelo Senhor, Paulo parece dizer. Embora não seja um comando arbitrário ou inflexível, não deixa de ser o direito do ministério, e está de acordo com a prática em muitas outras ocupações, como Paulo mostrou por analogia. Embora nenhum comando específico de Cristo para este efeito foi preservada, Suas palavras em Mt 10:10 e Lc 10:7 ).

15 Mas eu usei nenhuma dessas coisas: e eu não escrevo estas coisas que ele pode ser feito assim no meu caso; por assim dizer . bom para mim, em vez de morrer, do que alguém fazer minha glorificando vazio 16 Porque, se anuncio o evangelho, não tenho nada a glória de; é uma obrigação que sobre mim; . e ai de mim se não pregar o evangelho 17 Porque, se eu fizer isso de minha vontade, tenho recompensa; mas, se não da minha vontade, eu tenho uma mordomia confiado a mim. 18 O que é, então, o meu recompensa? Que, quando eu pregar o evangelho, eu posso fazer o evangelho sem ônus, de modo a não usar em absoluto do meu direito no evangelho. 19 Pois, sendo livre de todos os homens , eu me escravo de todos, para que eu para ganhar o maior.20 E para os judeus fiz-me como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como nos termos da lei, não sendo eu mesmo sob a lei, para que pudesse ganhar os que estão debaixo da lei; 21 para os que estão sem lei, como sem lei, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que pudesse ganhar os que estão sem Lv 22:1 Para os fracos tornei-me fraco, para que pudesse ganhar o fraco: Eu estou me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. 23 E eu faço tudo por causa do evangelho, para que eu possa ser um participante conjunta dos mesmos.

Toda esta passagem é sucintamente parafraseado por Dummelow:

(15) Mas estou decidido a manter a minha [o material] independência. (16-18) É a única coisa que pode se orgulhar de. Não posso me orgulhar da minha pregação do evangelho para que eu sou obrigado a pregar o evangelho; Eu não tenho nenhuma escolha na matéria; mas esta auto-apoio é da minha própria vontade, e eu encontrar a sua recompensa no aumento das oportunidades e sucesso. (19-23) Para obter tal, eu também tenho o hábito de adaptar-me à posição e as circunstâncias de cada classe de homens, por sua vez.

Paulo não tinha dúvida sobre o seu direito de apoio das igrejas que servia. Mas em Corinto especialmente ele se recusou a exercer o direito. Além disso, ele não deixa nenhuma razão para os seus leitores a suspeitar que ele tem a intenção de reivindicar esses direitos no futuro. Tão forte são as suas convicções em matéria de sua independência nas coisas temporais que ele afirma que ele iria preferir a morte à necessidade de violar essas convicções e estabelece-se aberto ao escárnio por seus adversários. É evidente que Paulo está falando no contexto específico da situação de Corinto e não colocar-se debaixo de uma obrigação universal. Que ele recebeu o apoio da igreja em Filipos, e talvez outros, é simples. Ele está em uma melhor vantagem para enfatizar o princípio, porque ele não está envolvido na prática. Ele é, portanto, livre de preconceitos e não pode ser acusado por seus adversários de interesses egoístas naquilo para que ele faz campanha. O mundo precisa de líderes mais desinteressados, como Paulo, em ambos 1greja e Estado.

Enquanto o Apóstolo contará em sua independência material para a causa do evangelho, ele não pode se orgulhar de pregar o evangelho. Pregar é sua vocação divina (At 26:18 ), e, portanto, ele é obrigado a Deus e aos homens para cumprir com essa responsabilidade (conforme Rm 1:14 ). Qualquer um que tenha experimentado o poder transformador de Cristo que mudou o Apóstolo de Saulo, o perseguidor vicioso de Paulo o pregador poderoso também deve sentir a pressão interna para fazer o amor de Cristo a conhecer aos outros. Nada vai duplicar a vida e ministério de Paulo. Apenas alguns vão pregar o evangelho em terras estrangeiras. Mais será evangelistas e pastores. Alguns vão dar a conhecer Cristo através de escolas dominicais, o trabalho de crianças e jovens, a música sacra e arte, e muitos vão anunciar o seu Evangelho através da página impressa. Mas todos os que conhecem o poder da ressurreição de Cristo em suas vidas será interiormente impelido a testemunhar por Ele em suas respectivas formas como oportunidade proporciona. Como o Apóstolo, todos devem sentir o ai de mim se ele não dar a conhecer Cristo aos outros. Paulo não diz o que a iminente desgraça é, mas é uma lei da vida espiritual, como é do natural, que para dar é ganhar e reter é perder (conforme v.1Co 9:27 ). Robertson diz claramente: "Paulo teve que atender ao chamado de Cristo que ele tinha ouvido falar. Ele tinha uma verdadeira chamada para o ministério. Gostaria que este fosse o caso com todo o pregador moderno ". Se tal fosse o caso, não haveria maior evangelístico e missionário compaixão e atividade resultante da parte da igreja, e menos pregadores fazendo a luz de seus deveres sagrados. Paulo não sabia nada de um ministério sensacionalista. Com ele, a pregação do evangelho de Cristo era uma questão-vida ou morte.

O significado do versículo 17 parece bastante claro. Muito depende da construção gramatical. Tradução de Phillips dos versos 1Co 9:17-19 é útil para a compreensão da importância das palavras de Paulo nesta seção.

Se eu fizer esse trabalho [pregar o evangelho], então eu tenho direito a uma recompensa. Mas se isso não é escolha minha, mas uma responsabilidade sagrada colocar em cima de mim, o que posso esperar em termos de recompensa? Este, que quando eu pregar o Evangelho, eu posso fazer isso de forma absolutamente gratuita, e não é preciso reivindicar o que é meu por direito como um pregador. Por que eu sou escravo de ninguém, mas eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar mais homens a Cristo.

Hodge resume uma longa discussão sobre o versículo 17 do seguinte modo:

O princípio em que o argumento do apóstolo é fundada é reconhecido por nosso Senhor, quando ele disse: "Quando fizerdes todas aquelas coisas que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis: fizemos o que era nosso dever fazer "( Lc 17:10 ).

O significado dos versos 1Co 9:19-23 resume-se as últimas palavras do versículo 22 e versículo 23 : "Tornei-me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço todas as coisas para a causa do evangelho, para que eu possa tornar-se um companheiro-participante dele "(NVI).

Embora Paulo era um cidadão do Império Romano, e gostei do estatuto que que ele e todos os direitos e privilégios que frequentam sobre ela proporcionou, e se ele tivesse sido "livre da lei do pecado e da morte" por meio de Jesus Cristo, mas para a causa do evangelho, ele se tornou "um escravo de todos, que ... [ele] para ganhar o maior" (v. 1Co 9:19)

24 Não sabeis vós que os que correm no estádio, executar todos, mas um só leva o prêmio? Mesmo assim executar; para que possais alcançar. 25 E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas. Agora eles fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível; ., mas nós uma incorruptível 26 Pois eu assim corro, não como indeciso; assim combato, não como batendo no ar: 27 mas eu esmurro o meu corpo, e trazê-lo à escravidão: que de algum modo, depois que eu ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser rejeitada.

Paulo agora volta-se para os jogos gregos ou atletismo para uma ilustração para resumir, esclarecer e clímax da verdade prática ele vem tentando incutir nos seus leitores. Dummelow dá uma vívida descrição do reconhecimento do vencedor pelos seus companheiros, um resumo do que se segue:

Prêmio imediato do vencedor era simplesmente uma coroa corruptível, que em Corinto foi feita pela primeira vez de salsa, mas depois de folhas de pinheiro. No entanto, a recompensa imediata foi apenas um sinal do que se seguiu. O vencedor foi dado as boas-vindas de um conquistador ou geral real por sua cidade natal e concidadãos. A estátua foi erguida em sua homenagem, os poetas versado sua vitória, e ele foi designado um lugar privilegiado nas principais festas e ocasiões populares. Frequentemente ele era isento de tributação.

O significado da figura do Apóstolo é claro. A vida cristã é uma competição severa, e não contra outros cristãos, mas contra dificultando circunstâncias e as forças do mal de oposição. Todas as figuras têm as suas limitações, e este não é excepção. No entanto, algumas grandes verdades se destacar na comparação. Estas verdades foram extremamente importantes para os cristãos de Corinto, e eles têm uma mensagem para os cristãos de todas as gerações.

Primeiro, Paulo deixa claro que nem todos os concorrentes que entram pode ganhar nos jogos gregos, e não toda a vontade, embora possam, na vida cristã. Apenas o melhor e mais persistente vai ganhar a coroa da vitória.

Em segundo lugar, determinado propósito claro e coordenada, esforço hábil são absolutamente essenciais para o vencedor esperançoso. Assim, a auto-disciplina é exigido: "Correi de tal maneira que você pode ganhar" (v. 1Co 9:24) a partir da corrida para a arena onde pugilists atentou para o domínio de seus companheiros. Na arena da vida Paulo vê a si mesmo e todos os outros cristãos verdadeiros como competidores sérios para a coroa da vida, e não apenas os participantes da bufonaria de sombra-boxing. Este valor é o mais pitoresco e viva, se não também o mais horrível, que Paulo tem como ainda usado em sua descrição da realidade da vida cristã. Paulo enfatiza a importância de manter o corpo em sujeição ao ser pessoal espiritual mais elevado do homem, se concurso do cristão deve culminar na vitória eterna. De expressão figurativa de Paulo, "Eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo" (ARA), como também de toda a versículo 27 , Vincent diz:

A palavra significa para atacar sob o olhar; para dar um um olho roxo ... [conforme Lc 18:5 ).

Parece que a explicação de Wesley do real significado da linguagem figurada de Paulo no versículo 27 dá o verdadeiro sentido da mensagem de Paulo:

Mas eu mantenho o meu corpo ... E, reduzo à escravidão -Para o meu espírito e com Deus. As palavras são fortemente figurativa e significar a mortificação do "corpo de pecado," por uma alusão aos corpos naturais daqueles que foram machucados ou moderadas em combate. receando que, depois de ter pregado -Os meios palavra grega, depois de ter descarregada no escritório de um arauto (ainda carregando sobre a alusão), cujo escritório foi para proclamar as condições e para apresentar os prêmios. Eu mesmo não venha a se tornar um réprobo -Disapproved pelo Juiz, e assim aquém do prêmio. Este único texto pode nos dar uma noção apenas da doutrina bíblica da eleição e reprovação; e nos mostram claramente, que as pessoas particulares não estão em Sagradas Escrituras representada como eleito absoluta e incondicional à vida eterna, ou predestinados absoluta e incondicionalmente à morte eterna; mas que os crentes em geral são eleitos para desfrutar dos privilégios cristãos na Terra; que se abusar, os próprios eleitos pessoas vai se tornar réprobos. St. Paulo foi certamente uma pessoa eleita, se alguma vez houve um; e, no entanto, ele declara que era possível ele mesmo poderia tornar-se um réprobo . Não, na verdade ele teria se tornado tal, se ele não tivesse, assim, manteve o seu corpo abaixo, apesar de ele ter sido tão longo uma pessoa eleita, um cristão, e um apóstolo.

Dummelow cita o aviso solene de Woodford assim; "Nenhuma quantidade de utilidade para os outros vão nos salvar, se nós mesmos não viver a vida de Deus."


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
Nos capítulos anteriores, Raulo citou o exemplo de Cristo e estabeleceu o princípio de que não façamos nada que ofenda outro cristão, principal-mente os mais fracos. Nesse capítulo, ele toma a si mesmo como exemplo de alguém que abriu mão de seus pri-vilégios por causa do evangelho. Não se esqueça de que ele ainda está li-dando com o problema da carne ofe-recida aos ídolos. Paulo afirma: "Se outros participam desse direito sobre vós, não o temos nós em maior me-dida? Entretanto, não usamos desse direito; antes, suportamos tudo, para não criarmos qualquer obstáculo ao evangelho de Cristo".

  1. Paulo afirma seus privilégios (9:1-14)

Em Corinto, Paulo trabalhava e não recebia ajuda financeira da igreja. Com boa vontade, ele abriu mão até de seu direito ao casamento. Ele poderia reivindicar seu direito de ajuda financeira por parte da igreja e provar esse direito com cinco argumentos.

  1. Os outros apóstolos e os cooperadores (vv. 1-6)

Paulo afirma seu apostolado em termos claros. Ele viu o Senhor (At 1:21-44). É interessante notar as três imagens adicionais do pastor apresentadas nessa passa-gem: ele é o soldado que protege a igreja e combate Satanás; é o la-vrador que cuida do campo, ou da vinha, e aguarda o fruto; e é o pas-tor que guia e alimenta as ovelhas. O trabalho do pastor nunca é fácil. Ore pelo pastor de sua igreja.

  1. A lei do Antigo Testamento (w:8-11)

Paulo refere-se aDt 25:4. Na prática do Antigo Testamento, o boi caminhava sobre os feixes para tirar a casca do tri-go, ou seja, para debulhar o ce-real. Aqui e em I Tessalonicenses 5:18, Paulo usa essa lei para ilustrar o princípio estabelecido no versículo 11. Se o boi se be-neficia de seu trabalho físico, os servos de Deus também não de-vem se beneficiar de seu trabalho espiritual? O lavrador e o segador trabalham na esperança de com-partilhar da colheita.

  1. Os sacerdotes do Antigo Testamento (vv. 12-14)

A Lei permitia que os sacerdotes ficassem com parte generosa das ofertas do altar. Eles pegavam parte das ofertas queimadas, toda a car-ne (exceto a gordura) das ofertas pelo pecado e das pela culpa; em sua maioria, essas ofertas eram de carne, o peito e a coxa direita dos sacrifícios pacíficos, além de várias primícias, dízimos e ofertas espe-ciais. O povo compartilhava com generosidade, se eles servissem com fidelidade.

  1. A ordem de Cristo (v. 14)

Leia Mt 10:10 e Lc 10:7. Paulo não diz que esses privi-légios são errados, embora, ele mesmo, não os use. "Digno é o trabalhador do seu salário." É cer-to os cristãos ajudarem os que lhes servem no Senhor.

  1. Paulo abre mão de seus privilégios (9:15-27)

Paulo abriu mão de todos esses pri-vilégios (vv. 12,15) e apresenta os vários motivos por que fez isso.

  1. Ele queria libertar o evangelho (vv. 15-18)

Ele se orgulhava de pregar gra-tuitamente o evangelho da graça! Como disse um escritor: "O paga-mento de Paulo era não receber pagamento!". Ele pregava o evan-gelho de livre vontade e se regozi-java com esse privilégio. Como é trágico os cristãos verem suas res-ponsabilidades como fardos, não como bênçãos!

Paulo diz: "Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas, se constrangido, é, então, a responsa-bilidade de despenseiro que me está confiada". Aqui, há um princípio prático: não podemos fazer nada que comprometa a graça de Deus e a oferta gratuita de salvação. O que pensam os pecadores que compa-recem a uma "reunião de pregação do evangelho" quando o líder gasta 30 minutos recolhendo ofertas ou repreendendo as pessoas por não darem mais?

  1. Ele queria ter independência para trabalhar (v. 19a)

Alguns trabalhadores cristãos suavi-zam a mensagem por causa de dinheiro. Alguns pastores não ousamofender os membros da igreja que são "bons doadores". Outros têm medo de perder o apoio ou a garan-tia denominacional. Paulo não que-ria outro patrão além de Cristo.

  1. Ele queria ganhar o máximo de pessoas que pudesse (vv. 19b-23)

Paulo, de boa vontade, fez-se servo de todos os homens a fim de poder ganhá-los para Cristo, embora, como cooperador, tivesse independência. Isso não quer dizer que ele seguia o lema mundano: "Quando em Roma, faça como os romanos". Esse seria um compromisso enraizado no temor. A atitude de Paulo fundamentava-se no amor, não no medo. Ele não rebai-xou seus padrões; antes, abriu mão de seus privilégios pessoais. Isso não era hipocrisia, mas solidariedade; ele tentava entender os que precisa-vam de Cristo e procurava vivenciar as experiências deles. Ele usou o fato de ser judeu para abrir o coração dos judeus, e sua cidadania romana para abrir a porta para os gentios. Ele so-lidarizou-se com os fracos e encora-jou-os. "Tudo para com todos" (v. 22) representa apenas a capacidade ma-ravilhosa de nos adaptarmos aos ou-tros, de compreendê-los e de tentar levá-los ao conhecimento de Cristo. Paulo não era um grosseiro desajei-tado que usava a mesma abordagem com todas as pessoas. Antes, ele usa-va de diplomacia, de tato no trato com as pessoas, e estava disposto a abrir mão dos próprios privilégios para ganhar o perdido.

  1. Ele queria uma recompensa du-radoura (vv. 24-27)

Qual o benefício dos privilégios diá-rios se perdemos a recompensa eter-na? Todo cristão precisa reger sua vida com "os valores da eternidade em vista". Para Paulo, abrir mão de seus privilégios pessoais representa-va disciplina e trabalho duro e, nos versículos 24:27, ele descreve esse tipo de disciplina. Ele usa a imagem do atleta por ser familiar aos seus leitores, pois os famosos Jogos 1st- micos (semelhante às Olimpíadas) aconteciam perto de Corinto. Os competidores têm de se disciplinar e até deixar de lado coisas boas a fim de ganhar o prêmio. Sem dúvida, os cristãos podem abrir mão de privi-légios para ganhar a coroa eterna, já que os atletas conseguem desistir de seus direitos a fim de ganhar uma efêmera coroa de folhas de olivei-ra! Nos Jogos ístmicos, apenas um atleta podia ganhar, mas todos os cristãos podem ganhar a aprovação de Cristo.

O temor de Paulo de ser des-qualificado não dizia respeito à sua salvação. Ele, na verdade, não fala a respeito da salvação, mas de serviço cristão. Nós participamos da corrida porque somos salvos, não o contrário (Fp 3:12-50 e He 12:1-58). A palavra "desqualificado" significa "desaprovado, des-classificado"; e, em 10:5, foi tra-duzida por "não se agradar". Paulo compara-se ao arauto que anuncia os atletas para entrarem na arena, o qual, contudo, não se classificou para ser um competidor! Paulo te-mia perder seu prêmio pelo servi-ço fiel e sacrificial, e não de per-der sua salvação.


Russell Shedd

Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
Russell Shedd - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
9.1,2 Livre. Não teria Paulo liberdade de servir como apóstolo? Dois fatos confirmaram o apostolado de Paulo:
1) viu pessoalmente o Senhor e foi comissionado por Ele (15.5ss; At 1:218s). Selo. Impressão em cera ou argila que autenticava o artigo.

9.3,4 Defesa (gr apologia). Resposta legal contra uma acusação. Comer e beber. Seria o seu sustento.

9.5 Por que não teria direito a sustento esposa? Demais. A maioria era casada. Irmãos. Tiago e Judas eram filhos de Maria e José. Cefas. Pedro, que era casado (Mt 8:18).

9.6 Barnabé. At 4:36. Trabalhar. At 18:3. Enquanto os pagãos desprezavam o trabalho manual, os judeus ensinavam a cada filho pelo menos uma profissão manual. Paulo a todo custo queria evitar a sugestão que ele pregava o evangelho por interesses financeiros,

• N. Hom. 9.7 Figuras do Obreiro.
1) Soldado (conforme 2Tm 2:3, 2Tm 2:4; 2Tm 4:7). Lavrador (3.6, 9).
3) Construtor (3:10-15). Pastor (Jo 21:15ss).

9.8,9 Lei. O pentateuco (Dt 25:4; 1Tm 5:17 s). Se Deus se preocupa com os animais, quanto mais com Seus obreiros na Sua seara.

9.11 Os benefícios espirituais não se podem comparar cos os materiais. Conforme Rm 15:27.

9.13,14 Se alimentam. Os sacerdotes: Dt 18:0, 8ss; 14.28ss. Os doze: Mt 10:4-40. Os setenta: Lc 10:4-42. Geralmente os ministros da igreja primitiva recebiam sustento integral. Mas Paulo sustentava-se através de trabalho manual para demonstrar sua integridade e evitar qualquer conceito negativo de novos convertidos.

9.16 Ai de mim. Atrás de toda pregação autêntica, há uma compulsão divina (conforme Rm 1:14; At 20:26; Ez 33.7ss).

9.17,18 Evangelizar é obrigação de todos, querendo ou não.
9.19 Livre de todos. Da lei (9.20; Rm 6:14; Rm 10:4); da responsabilidade de um lar (7.6, 32); da sociedade (7.23; At 22:25ss); da tirania dos desejos carnais (9.25ss). Aqui se trata de quaisquer relações comprometedoras com contribuintes (conforme Rm 13:8).

9.20 Paulo nunca cedeu princípios ou doutrinas (Gl 2:5) mas pontos ou práticas indiferentes (At 16:3; At 21:26).

9.21 Adaptar-se é imprescindível para a comunicação do evangelho. Ser "diferente" interiormente atrai o descrente (Rm 12:2), mas ser esquisito exteriormente o repele. Lei de Cristo. O amor (2Co 5:14).

9.22 Fracos. São os cristãos exageradamente escrupulosos (8.9).

9.24,25 Não basta começar a vida cristã: o que importa é prosseguir até ao fim (10:1-12; 2Tm 2:5; 2Tm 4:0.7s). Se domina. Melhor, esforça-se até ao máximo. Coroa corruptível. Feita de folhas com que coroavam os heróis nos jogos de Corinto realizados cada três anos.

9.27 Corpo. Quer dizer a pessoa toda. Desqualificado, da salvação.


NVI F. F. Bruce

Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
NVI F. F. Bruce - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
c) O exemplo de Paulo (9:1-27)
Esse capítulo não é uma digressão escrita em defesa própria, nem, como alguns concluem, uma inserção de alguma outra carta. E uma ilustração dos privilégios do apóstolo como um homem liberto em Cristo; privilégios que ele não usava. O típico homem de conhecimento em Corinto insiste no completo exercício desses direitos (Uberdade — 8.9), sem consideração alguma para com as suscetibilidades dos fracos. Paulo mostra um caminho melhor, e o princípio que ele enuncia em 8.13 o demonstra na conduta diária, uma vida que mostra, pela recusa de reivindicar todos os seus direitos, o exercício do direito mais sublime — de tornar-se tudo para com todos, para [...] ganhar alguns (v. 22).

(1) Os direitos de Paulo como apóstolo (9:1-14)
Esses direitos eram ainda mais razoáveis em conexão com a igreja de Corinto em virtude de seu relacionamento especial com ela (v. 1,2). Ele tinha o dimto de ser apoiado pelas igrejas locais entre as quais trabalhava; o direito de comer e beber (v. 4), o direito de levar uma esposa (v. 5), o direito de não trabalhar secularmente (v. 6). Esses são direitos não meramente fundamentados em conveniências ou desejos pessoais, mas na prática de outros apóstolos (v. 5); com base na analogia da experiência humana — o soldado, o agricultor, o pastor (v. 7,10); com base nas ordens claras da Lei mosaica (v. 8,9); com base nos direitos reconhecidos dos levitas no templo (v. 13), e, finalmente, com base no decreto explícito do próprio Cristo (v. 14). Os servos de Deus chamados para o serviço de tempo integral, fossem quem fossem, estivessem onde estivessem, eram, portanto, da direta responsabilidade das igrejas de Deus. Nem todo apóstolo havia sido chamado para ser um Paulo.

v. 1. Não sou livre?-. “Não aqui como em Rm 6:18,Rm 6:22, mas de toda a lei exterior de todos os tipos como em G1 4:22-31; 5.1; 1Pe 2:16. A sua capacidade de testemunhar da ressurreição de Cristo satisfazia em parte as exigências para o apostolado estabelecidas em At 1:21, 22. resultado do meu trabalho: E uma referência a 3:5-7, mas foi no Senhor, pois Deus deu a graça e o crescimento (3.7b-9). v. 2. o selo do meu apostolado: Entre outras coisas, o selo era a marca da autenticidade. A existência deles como uma igreja viva apoiava a afirmação de Paulo. v. 3. Esse versículo pode ser lido tanto com os versículos anteriores quanto com os seguintes. Se defesa {apologia — uma palavra do contexto jurídico, como também diante daqueles que me julgam) é uma referência à autenticidade do apostolado, deveria ser lido com os v. 1,2. A maioria dos comentaristas defende esse ponto de vista, como Phillips e a NEB. Se, no entanto, defesa tem que ver com a sua disputa com relação a direitos e liberdade — o tema do capítulo —, então pode legitimamente começar um novo parágrafo, como na NVI e na RSV. v. 4. o direito de comer e beber. A provisão daqueles a quem serve. Ao usar o plural, Paulo pode estar associando Barnabé a si mesmo; conforme o v. 6.

v. 5. esposa: Indubitavelmente, a tradução correta de adelphên gynaika; conforme NEB. As igrejas seriam responsáveis pelo sustento da esposa tanto quanto do marido, os irmãos do Senhor. Muito provavelmente, os filhos de Maria e José (conforme Jo 7:5; At 1:14; G1 1.19), embora a expressão pudesse incluir um círculo mais amplo de parentes. O ponto de vista de que eles eram primos de primeiro grau tem sido defendido por alguns expositores protestantes com base em outros aspectos que não o dogma católico romano da virgindade perpétua de Maria. v. 6. só eu e Barnabé: só está no singular {monos) referindo-se a Paulo, enquanto Barnabé parece ter sido acrescentado como uma lembrança posterior; “somente eu — e Barnabé...”. A dedução é que nenhum dos outros apóstolos trabalhava para o seu sustento. A prática de Paulo de trabalhar com as mãos era uma ofensa para a mente dos gregos; conforme 4.12; At 18:3; lTs 4.112Ts 3:8-53. v. 7. Cada um com sua posição diferente, o soldado, que trabalhava pelo seu soldo; o vinicultor, um proprietário; o pastor, provavelmente um escravo, todos tinham uma coisa em comum: obtinham o sustento da sua ocupação, um direito de que Paulo abria mão. v. 8. do ponto de vista meramente humano: Refere-se ao v. 7, em que Paulo argumentou com base em analogias humanas, mas a lei apoia sua afirmação. A citação é de Dt 25:4. v. 9. Por acaso écom bois que Deus está preocupado?: Exige uma resposta negativa (v.

10). A sugestão de que Deus não está preocupado com o bem-estar dos bois é mais aparente do que real. Deus, na sua providência geral, cuida de toda a criação, do gado, das aves e até mesmo da erva no campo (conforme SI 145.9; Mt 6:26,Mt 6:30), e mesmo assim a criação animal existe para o benefício do homem (conforme Gn 1:28). Paulo considera que o significado alegórico do texto de Dt 25:4 tem muito mais valor do que o sentido literal. O versículo é aplicado de forma semelhante em lTm

5.18. v. 10. Não é certamente por nossa causa que ele o diz?: Pode ser traduzido por “sem dúvida, ou claramente por nossa causa” (assim nr. da RV, Knox e NEB). O cuidado de Deus pelos bois não está totalmente excluído. v. 12. outros: Pode ser uma referência a Apoio, ou Pedro (v. 5), ou até mesmo sugerir que havia mestres residentes em Corinto sustentados pela igreja. A reivindicação deles era justificada, e a de Paulo mais ainda, conforme o v. 2. nunca usamos desse direito: Antevê os argumentos de Paulo nos v. 15-23. suportamos tudo (stegomen): Um verbo que expressa bem o caráter de Paulo e é usado somente por ele no NT. Ele suportaria toda a pressão por amor aos outros, conforme 13.7 e comentário; lTs 3.1,5. para não colocar obstáculo (enkope): Lit. “uma incisão”, uma palavra, observa Findlay, que se tornou um termo militar no grego posterior significando abrir buracos numa estrada para atrapalhar o avanço de um exército. Não pode haver obstáculo assim no caminho do evangelho, v. 13. Vocês não sabem...: Conforme 6.15 e comentário. A provisão para aqueles que trabalham no templo é descrita em Lv 7:6,8-10,14,28-36; Nu 18:8-4; Dt 18:1

4. O levita era sustentado pelas coisas do altar. Ele tinha os seus direitos graças aos quais vivia. Por meio dos dízimos do povo, a obra de Deus era sustentada — e quando os dízimos eram retidos, os levitas eram forçados a arar os campos (Ne 13:10). Como resposta ao desafio de Malaquias ao povo, os dízimos foram trazidos ao templo, e os cultos, reiniciados, com bênçãos resultantes para todos, v. 14. Da mesma forma: Revela a continuidade que existe entre a ordem do Antigo e do Novo Testamentos, o Senhor ordenou: A autoridade final de Paulo; conforme Mt 10:10; Lc 10:7; 1Co 1:31; 2Co 11:302Co 12:5,2Co 12:9; 2Ts 1:4 acerca de elementos dos quais Paulo se orgulha. Ele nunca se orgulha em causa própria; conforme 2Co 12:5. v. 16. pois me é imposta a necessidade de pregar. Paulo tinha de pregar; conforme Rm 1:14; At 9:15-16; 26.19. Nisso não havia nada de que se orgulhar. Ele havia sido chamado a fazê-lo (2Tm 1:11). Ele era escravo e precisava obedecer (G1 1.10 — escrito em conexão com a pregação do evangelho). Ai de minr. O impulso de uma consciência viva, o conhecimento do juízo vindouro e o constrangimento do amor de Cristo.

v. 17. Esse versículo é obscuro, se prego de livre vontade'. Pode ser uma referência a mestres comuns, não conscientes de um chamado particular, mas que estavam pregando porque queriam fazê-lo. Esses receberiam salário (misthosrecompensa). A expressão como prego por obrigação seria, então, uma referência a alguém como Paulo que agia, não com base na sua própria vontade, mas cumprindo uma obrigação. Como tal, a sua recompensa (salário) não era em forma de dinheiro, mas de privilégio por poder apresentar o evangelho gratuitamente (v. 18). Talvez seja melhor entender ambas as partes do versículo como referência ao escravo sobre o qual “pesa essa obrigação” (v. 16; ARA); ele pode pregar de livre vontade e receber a recompensa do v. 18 ou até fazê-lo por obrigação, mas ainda assim não está dispensado da sua tarefa. De boa vontade ou não, Paulo não poderia escapar da sua responsabilidade, incumbência (ioikonomia): Mordomia. V. 4:1-4 em conexão com mordomos (oikonomoi). v. 18. eu o apresente gratuitamente-. A prática regular de Paulo à qual ele se refere com freqüência; conforme lTs 2.9; 2Ts 3:8; At 20:33-35; 2Co 11:7-47. Esta última referência explica a questão.

v. 19. para ganhar o maior número possível de pessoas'. O princípio orientador de Paulo, motivado pelo amor. Nada menos poderia motivar alguém que era livre (conforme v. 1 — não somente em termos de sustento, mas em todos os aspectos da experiência cristã) para se tornar escravo de todos. Aqui Paulo retorna em pensamento a 8:1-3. O seu amor que abrira mão de todos os direitos iria salvar ali onde o conhecimento ferrenhamente defendido por eles iria destruir, v. 20. Tomei-me judew. Ilustrado pelo fato de ter circuncidado Timóteo para evitar afronta desnecessária (conforme At 16:3; v. tb. 18.18; 21:18-26); mas onde o judaísmo entrava em conflito com a revelação cristã, Paulo era inflexível (conforme G1 2.4,5). os que estão debaixo da Lei: Distintamente dos judeus, todos os que tinham aceito a religião judaica, até mesmo os cristãos judaizantes que se consideravam presos à Lei mosaica, embora eu mesmo não esteja debaixo da Lei: Embora a conformidade com a Lei seja permitida quando os princípios não são violados, Paulo é cuidadoso para destacar a sua liberdade da lei (nomos), que aqui, sem dúvida, significa a Lei mosaica como um todo; conforme Rm 7:4; G1 2.19; 5.18; Ef 2:15; Cl 2:14. v. 21. Para os que estão sem lei: Os pagãos. Pedro se acomodou de forma semelhante; conforme G1 2:11-14. V. tb. At 17:22-28, em que Paulo usa ilustrações facilmente compreendidas pela mente pagã. Mas Paulo não está livre da lei de Deus. Ele não é alguém sem lei. A lei de Cristo governa a sua conduta; conforme Rm 8:2-45; G1 6.2; v. tb. Jc 1:25Jc 2:12; G1 5.13,14.

v. 22. Para com os fracos tomei-me fraco: Revela a extensão da identificação de Paulo;

ele deixa fora o “como” usado para os outros grupos. Os fracos, sem dúvida, são colocados em um grupo separado em vista do tema do argumento de Paulo (8:7-13). tudo para com todos: Isso nunca significou o abandono dos princípios, mas demonstrou a habilidade de entrar na vida de outras pessoas com a compreensão e empatia mais profundas, tomeime'. Tempo perfeito, um fato consumado que continua governando a sua vida. v. 23. para ser co-participante (synkoinõnos): O substantivo expressa a experiência de ser co-participante, sendo que a ênfase não está em receber, mas em compartilhar com outros as bênçãos do evangelho.

(3) O resultado (9:24-27)
Compartilhar as bênçãos é uma coisa, mas receber um prêmio é outra bem diferente. Se abrir mão de direitos pessoais e a identificação com outras pessoas para o benefício espiritual destas eram coisas desejáveis, então os corindos deixavam muito a desejar. Não somente estavam deixando de compartilhar com outros as bênçãos do evangelho na medida em que o apóstolo esperava, mas na corrida cristã estavam ficando para trás. Como estímulo para a consagração renovada e um novo esforço, Paulo apresenta mais uma ilustração. Ele destaca dois pontos: a motivação para competir — ganhar o prêmio, e os meios empregados — o autocontrole.

v. 24. os que correm no estádio'. Paulo se fundamenta no conhecimento que os corindos têm dos Jogos 1stmicos que eram realizados a cada cinco anos perto da sua cidade. Com freqüência, ele tem em mente essa metáfora do atleta; conforme At 20:24; Fp 3:12-50. Corram de tal modo-. Corram para ganhar; por que correr só por correr? Observe o exemplo de Paulo em 2Tm 4:7. v. 25. treinamento rigoroso'. Uma exigência básica. Dez meses de treinamento sério precediam os jogos. O conhecimento profundo das regras era requerido (2Tm 2:5). Se o melhor que essa disciplina atingia era uma coroa que logo perece, quanto mais vale a disciplina para alcançar a coroa que dura para semprei Conforme 2Tm 4:8; Jc 1:12; Ap 2:10; Ap 3:11. v. 26. não corro [...] sem alvo [...] como quem esmurra o ar. O atleta mantém os seus olhos na pista; o boxeador, no seu adversário. Cada passo precisa ser voltado para o alvo, cada golpe tem de ser certeiro; conforme Fp 3:14; He 12:1,He 12:2. v. 27. esmurro o meu corpo...'. O maior problema de Paulo na disputa é ele mesmo. As distrações e empecilhos surgem principalmente de dentro. corpo (sôma)'. Aqui é sinônimo de desejos do corpo, da carne, por meio dos quais Satanás ataca tão facilmente; conforme Rm 6:6; Rm 8:3. Paulo vence isso não com o asceticismo (Cl 2:23), mas com a dedicação total ao treinamento, o emprego constante de si mesmo no serviço de Cristo. A sua atitude é positiva; conforme G1 5.16; Fp 1:20-50. reprovado (adokimos): Paulo não está preocupado em perder a salvação, mas a coroa do vencedor, o prêmio pelo qual exortou os outros a correr.


Moody

Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27

I Coríntios 9


2) A Ilustração dos Princípios. 1Co 9:1-27.

Paulo não se afasta aqui do assunto em pauta. Antes, ele exemplifica os princípios que acabou de apresentar, recorrendo a sua própria experiência. Na qualidade de apóstolo que também possuía liberdade cristã, ele poderia reclamar sustento financeiro daqueles aos quais pregava (vs. 1Co 9:1-14). Na realidade, entretanto, ele se recusava exercer seus direitos para merecer uma recompensa (vs. 1Co 9:15-23). Tal decisão exigia disciplina pessoal e implicava em provações (vs. 1Co 9:24-27). Os coríntios, é claro, deviam aplicar a lição da abnegação e disciplina ao problema da carne sacrificada aos ídolos.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 2 até o 3

2,3. Os coríntios eram o selo do seu apostolado. Isto é, eles eram a garantia do fruto espiritual no seu trabalho entre eles, ou, em outras palavras, a prova de que Deus realmente lhe dera "o crescimento" (cons. 1Co 3:5-7). Os que me interpelam. Aqueles que duvidavam da posição e ofício apostólico de Paulo. Esta. volta-se para os versículos 1:3, não para os seguintes (vs. 4-14).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 5 até o 6

5,6. Cinco motivos para o direito de sustento podem ser distinguidas. O primeiro, mencionado aqui, pode ser chamado de exemplo dos outros. Os irmãos do Senhor, que antes não criam nEle, eram agora missionários (cons. Jo 7:5; Mt 13:55). A menção da esposa de Cefas é interessante. Se Pedro foi o primeiro papa (ele não foi, está claro), hão há dúvidas de que foi um papa casado! (cons. Mt 8:14). O direito de Paulo incluía o sustento de sua família.


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 8 até o 10

8-10. O terceiro motivo, o ensino das Escrituras, vai ser introduzido agora (cons. Dt 25:4). Paulo declara que o V.T. ensina o direito do sustento para aqueles que pregam a Palavra. O uso que ele faz das Escrituras aqui tem sido muitas vezes impugnado. Tem-se dito que ele demonstrou desdém pelo sentido literal do V.T. (cons. MNT, pág. 116, 117). Não é verdade. Tudo o que Paulo declara é que a passagem em Deuteronômio tem um significado mais profundo do que o sentido literal. Ambos os sentidos, o literal e o alegórico (ambos são sentidos espirituais), encontram-se neste passagem.

Acaso é de bois que Deus se preocupa? O sentido literal da pergunta não deve ser forçado. A construção grega é tal que a resposta "não" é a que se espera. Paulo quer dizer que o cuidado de Deus não se destina primariamente aos animais, mas aos homens. Entretanto, o cuidado divino pelos animais foi afirmado em muitas passagens do V.T. (cons. Sl 104:14, Sl 104:21, Sl 104:27; Mt 6:26). O argumento de Lutero foi más ousado do que o de Paulo. Ele disse que a passagem de Deuteronômio foi escrita inteiramente para o nosso bem, uma vez que os bois não sabem ler! O sentido da palavra certamente aqui, provavelmente tem o significado de sem dúvida (ICC, pág. 184).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 11 até o 13

11-13. O direito do santo ministério, o quarto motivo, está exposto aqui e o argumento torna-se mais valioso por causa da preponderância do espiritual sobre o material. Coisas carnais (E.R.C.) são as coisas referentes ao corpo, tendo a palavra carnal aqui um sentido neutro. Desse direito é o privilégio do mestre de participar das coisas materiais dos crentes. Ao que parece alguns mestres tinham exercido este direito sobre os coríntios. Mas Paulo triunfantemente se ufana de não ter usado desse poder. Se ele tivesse aceito a ajuda financeira tecla imposto algum obstáculo ao evangelho de Cristo, pois haveria aqueles que teriam pensado que ele pregava só por causa disso. Do próprio templo se alimentam faz alusão aos direitos dos sacerdotes da antiga aliança (cons. Nu 18:8-24).


Moody - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 26 até o 27

26,27. Segue-se a conclusão de Paulo introduzida por assim. Paulo corda, mas não sem meta; sabia para onde ia (cons. Fp 3:14). Ele não era como o menininho que estava aprendendo a andar de bicicleta e gritou cheio de si para sua irmã: "Estou saindo do lugar. Estou realmente saindo do lugar". A irmã, observando finalmente seu progresso cambaleante replicou: "É, você está saindo do lugar, mas não está indo a lugar nenhum!"

Como desferindo golpes no ar é uma metáfora sobre o pugilismo. A declaração não se refere ao treino, um exercício necessário e legítimo para o lutador; refere-se às falhas durante a luta. Paulo era um lutador certeiro, sempre acertando o alvo.

Subjugo o meu corpo (E.R.C.) é a tradução do texto de alguns manuscritos fracos. A tradução mais autêntica seria esmurro, ou espanco. A idéia, é claro, é o da disciplina pessoal. Andar com Deus exige sacrifício pessoal, sacrifício de coisas não necessariamente más, mas que prejudicam a devoção total da alma a Deus - tais como os prazeres e interesses mundanos. Numa época de luxo, como a presente, as palavras têm verdadeiro significado para o servo de Cristo compenetrado.

Tendo pregado a outros. Uma referência ao costume de convocar os competidores à corrida por meio de um arauto (keryx, palavra derivada da mesma raiz da palavra pregar). Paulo convocara muitos à corrida da vida cristã através da pregação do Evangelho. Ele não queria ficar desqualificado depois disso. A palavra não se refere à perda da salvação. Significa literalmente desqualificado. Está claro que o apóstolo estava preocupado em não ser rejeitado pelo juiz quando fosse concedido o prêmio. Ele não tinha receio que o arauto barrasse sua participação na corrida. Todos podiam correr, mas nem todos recebiam o prêmio. Paulo queria alcançar o prêmio.


Dúvidas

Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
Dúvidas - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 versículo 24
1Co 9:24 - Paulo encoraja, ou não, a corrida para obter um alvo espiritual?


PROBLEMA:
Nesse texto, o apóstolo encoraja o crente a correr "de tal maneira que o alcanceis". Entretanto, em Romanos, Paulo nos informa de que "não depende de quem quer ou de quem corre, mas de usar Deus a sua misericórdia" (1Co 9:16).

SOLUÇÃO: A primeira passagem está falando de galardões que realmente dependem de nossas obras (conforme 1Co 3:1 lss e 2Co 5:10), ao passo que a outra fala da salvação, a qual é pela graça e não por obras (Rm 4:5; Ef 2:8-9; Tt 3:5-7).


Francis Davidson

O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
Francis Davidson - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27
1Co 9:1

2. LIBERDADE DISCIPLINADA (1Co 9:1-46) -Este capítulo deve ser considerado como parte da seção maior agora em estudo (1Co 8:1-46, para citarmos uma declaração sobre isto pelo mesmo apóstolo). Ao mesmo tempo, a passagem que estudamos agora ensina-nos a necessidade de constante vigilância para não voltarmos às práticas dos ímpios. (Outras passagens semelhantes são 1Co 10:12; Gl 5:4; He 4:11; He 10:38-58). Alguns comentadores interpretando a palavra "rejeitado" ou "desqualificado" (isto é, para o prêmio, cfr. vers. 24), consideram a passagem como significando apenas que sob certas circunstâncias, alguém que tenha ministrado aos outros pode perder seu galardão. (Veja-se 1Co 3:10-46, onde se ensina que o crente pode perder seu prêmio). A metáfora, tomada de empréstimo aos jogos olímpicos, apelava de pronto aos leitores gregos.


John MacArthur

Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
John MacArthur - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27

21. Apoiar o Homem de Deus ( I Coríntios 9:1-14 )

Eu não sou livre? Eu não sou um apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Você não é o meu trabalho no Senhor? Se para os outros eu não sou apóstolo, pelo menos eu sou para você;pois tu és o selo do meu apostolado no Senhor.
A minha defesa para com os que me acusam é esta: Será que não temos o direito de comer e beber? Será que não temos o direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? que a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele?Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é demais se devemos colher as coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas, para que possamos causar nenhum obstáculo ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota com o altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. ( 
9: 1-14 )

No capítulo 8, Paulo expôs os limites da liberdade cristã, limites que estão a ser determinado pelo amor fraternal, pela preocupação com o bem-estar dos outros cristãos. Ele resume o princípio como, "Tome cuidado para que esta vossa liberdade de alguma forma tornar-se uma pedra de tropeço para os fracos" ( 8: 9 ). Os nossos direitos terminam quando outra pessoa é ofendido.

No capítulo 9, o apóstolo ilustra como ele seguiu o princípio em sua própria vida. Em versículos 1:18 ele discute o seu direito de ser apoiados financeiramente por aqueles a quem ele ministros. Versículos 1:14 estabelecido o seu direito, e versículos 15:18 dar a razão pela qual ele não iria tirar proveito dela. Em versos 19:27 , ele explica que ele iria desistir de todo e qualquer direito por uma questão de ganhar os homens a Jesus Cristo.

Na primeira parte do capítulo Paulo dá seis razões pelas quais ele tinha o direito de ser apoiados pelas igrejas para quem ele ministrava: (1) ele era um apóstolo; (2) é costume a pagar aos trabalhadores; (3) é de acordo com a lei de Deus; (4) outros líderes exercer o direito; (5) é o padrão universal; (6) e Jesus ordenou-lo. O primeiro motivo relacionado apenas para apóstolos, e, portanto, não se aplica hoje. Os outros cinco razões, no entanto, se aplicam a todos os ministros e trabalhador cristão em todos os tempos da história da igreja.

Paulo era um apóstolo

Eu não sou livre? Eu não sou um apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Você não é o meu trabalho no Senhor? Se para os outros eu não sou apóstolo, pelo menos eu sou para você;pois tu és o selo do meu apostolado no Senhor.
A minha defesa para com os que me acusam é esta: Será que não temos o direito de comer e beber? Será que não temos o direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? ( 
9: 1-6 )

Verso um é composto de quatro questões. Todos eles são retóricas, a resposta para cada um sendo assumido.
A primeira pergunta é Am 1 não é livre? Na sua carta de Paulo (ver 7: 1 ) o Corinthians deve ter feito grande parte da sua liberdade em Cristo-a liberdade que tinha sido ensinado em grande parte pelo próprio Paulo. Agora, ele afirma sua própria liberdade e os seus próprios direitos. "Eu não tenho menos liberdade do que você faz", ele sugere. "E eu valorizo ​​minha liberdade não menos do que você. Mas eu aprecio algumas outras coisas ainda mais."

A segunda questão, Eu não sou um apóstolo? está intimamente relacionado com o primeiro. Como apóstolo ele, se alguma coisa, tem maior liberdade do que a média cristã. Paulo sempre foi consciente de seu apostolado. Ele não pregar e ensinar a sua própria filosofia ou ministro e servir em seu próprio nome e poder. Ele foi apóstolo do Senhor, contratado para levar o evangelho aos gentios ( At 9:15 ).

Nesse ponto, ele dá duas verificações de seu apostolado. Primeiro, ele tinha visto o Senhor: Jesus Não vi nosso Senhor? Um apóstolo tinha de ser uma testemunha de Cristo e da sua ressurreição ( Atos 1:21-22 ). Paulo não estava entre os discípulos originais que estavam com Jesus durante Seu ministério terreno, mas ele tinha visto o Cristo ressurreto em pelo menos três ocasiões. O Senhor apareceu a Paulo em sua conversão ( Atos 9:4-5 ) e em duas visões que conhecemos ( Atos 18:9-10 ; 22: 17-18 ). Paulo poderia testemunhar a ter encontrado pessoalmente o Cristo ressuscitado.

A segunda prova do seu apostolado era os crentes de Corinto se. Você não é o meu trabalho no Senhor? Se para os outros eu não sou apóstolo, pelo menos eu sou para você. A igreja em Corinto foi um dos frutos do trabalho apostólico de Paulo. Sua fé salvadora e seu conhecimento da Palavra de Deus veio de fiéis evangelismo de Paulo e discipular ( Atos 18:1-11 ).

A igreja de Corinto era o selo da [sua] apostolado no Senhor. Nos tempos antigos foram utilizados selos em contentores de mercadorias, em letras, e em outras coisas para indicar a autenticidade do que estava dentro e para evitar que o conteúdo a ser substituído ou alterados. O selo foi a representação oficial da autoridade de quem enviou a mercadoria ou carta. O que estava sob o selo foi a garantia de genuinidade. A igreja de Corinto era uma vida selo do apostolado de Paulo, a prova de sua autenticidade.

Paulo próxima dá uma defesa para aqueles que me examinar neste . Examine ( anakrinō ) era um termo legal para a investigação ou inquérito feito antes de uma decisão foi tomada em um caso. Ele deseja defender claramente os seus direitos.

O primeiro direito defendeu foi o de ser apoiado financeiramente por aqueles a quem ele ministrava. Será que nós não temos o direito de comer e beber? Ou seja, "Como um ministro de Deus, para não mencionar como um apóstolo, não tenho o direito de esperar que, pelo menos, alimentos e bebidas serão fornecidas a mim? " (Cf. 1 Tim 5: 17-18. ; Gl 6:6 ) e "Ele dá a besta o seu alimento" ( Sl 147:9 ). Apesar de que, em última análise, a preocupação de Deus não é para animais, mas para as pessoas. Se Ele quer ter certeza de que os bois são "pagos" por seu trabalho, quanto mais é Ele causa que os homens ser compensado porque deles.

Assim, o objetivo principal ainda do comando citado Antigo Testamento tinha a ver com os seres humanos. Deuteronômio 25 pertence às relações sociais e econômicas entre os homens, e em verso 4 a prática bem estabelecida de não amordaçar bois de trabalho é usado para ensinar que os trabalhadores humanos devem ser pagos pelo seu trabalho. Como Paulo explica, Deus estava falando totalmente por nossa causa . Os homens devem ganhar a vida a partir de seu trabalho. O lavrador e o debulhador deve ser capaz de trabalhar na esperança de compartilhar as culturas.

Paulo tinha todo o direito de aplicar o princípio para si mesmo. Se os homens que trabalham para os homens devem ser pagos pelo seu trabalho, com certeza os homens que trabalham para Deus deve ser pago para o deles. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é demais se devemos colher as coisas materiais de você? A única diferença no princípio quando aplicado a serviço do Senhor é que o pagamento material é dado para o trabalho espiritual. O Senhor concede Suas próprias recompensas espirituais, mas Seu povo deve fornecer material recompensa, e fornecê-lo com generosidade como a Ele.Paulo chama de "dupla honra" ( 1Tm 5:17 ).

Os servos do Senhor merecem ser apoiadas também. Não deve haver um padrão duplo, aplicando-se aos pregadores, missionários e outros ministros cristãos um padrão que é consideravelmente inferior ao fixado para os que trabalham no sistema do homem. Devemos prestar-lhes tão generosamente quanto for possível e deixar a administração desse dinheiro a eles, assim como esperamos que a administração de nosso próprio dinheiro para ser deixada para nós.
Obviamente, devemos dar o nosso dinheiro só para os ministros que são biblicamente som e responsável. Todo apelo feito em nome do Senhor não merece o apoio do povo do Senhor. Ser sábio de nossa doação faz parte de nossa mordomia. Mas quando damos a um agente que é digno, devemos dar alegremente, generosamente, e confiança. O caso ( ei com o indicativo) na declaração de Paulo se semeamos as coisas espirituais, apresenta uma condição assumida como verdadeira. Ou seja, se esse ministério espiritual genuína ocorreu, e que tem, ele não deve ser demasiado para pedir coisas materiais de você .

As igrejas da Macedônia, que estão em Filipos, Tessalônica, Berea, e talvez outros (ver Atos 16:11-17: 13 ) —consistently apoiado Paulo financeiramente, como um pastor, enquanto ele trabalhava no meio deles e como missionário depois que ele deixou. Além disso, eles deram para ajudar outras igrejas. Eles tinham pouca riqueza e foram submetidos a perseguição considerável, mas,

em uma grande provação de aflição sua abundância de alegria e de sua pobreza profunda transbordou na riqueza da sua generosidade. Porque lhes dou testemunho de que de acordo com a sua capacidade, e além de sua capacidade, deram por vontade própria, pedindo-nos com muitos rogos, a graça de participarem da assistência aos santos, e isso, não como nós esperávamos, mas que primeiro deu —se ao Senhor e para nós, pela vontade de Deus. ( 2 Cor. 8: 1-5 )

A sua atitude e seu padrão de dar é um modelo para todos os cristãos.

Dando para os obreiros do Senhor está dando ao Senhor. Deus dá aos Seus filhos além da medida, de modo que, como Paulo já havia lembrado o Corinthians, que "não faltam em qualquer presente" ( 1Co 1:7 ). Os filhos de Deus são para refletir a generosidade de seu Pai celestial. "Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará; eo que semeia com fartura com abundância também ceifará com fartura com abundância" ( 2Co 9:6 ). Ele não só se sustentava, mas muitos dos que trabalharam de perto com ele ( 2Ts 3:8 ). Centenas de anos antes do sacerdócio de Arão, de fato, Abraão deu o dízimo a Melquisedeque, "um sacerdote do Deus Altíssimo" ( Gênesis 14:18-20 ). Uma vez que eles freqüentam regularmente ao serviço de Deus, como um modo de vida, eles precisam ser prevista.

Jesus ordenou isso

Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho. ( 09:14 )

Paulo tinha o direito de pedir apoio, porque o Senhor tinha ordenado a princípio. Aqueles que proclamar o evangelho é para obter o seu sustento do evangelho. Tanto a Lei de Deus e Filho de Deus ensina que seus profetas, professores e ministros estão a ser pago seu trabalho no Senhor. O ensinamento do Novo Testamento reafirma que do Velho. Paulo pode ter sido referindo-se a instrução de Jesus aos setenta ( Lc 10:7)

Mas eu usei nenhuma dessas coisas. E eu não estou escrevendo essas coisas que ele pode ser feito no meu caso; por que seria melhor para mim morrer do que ter qualquer homem fazer a minha jactância um vazio. Porque, se anuncio o evangelho, não tenho nada para se orgulhar de, porque eu sou por necessidade; e ai de mim se eu não anunciar o evangelho.Porque, se eu fizer isso voluntariamente, tenho recompensa; mas se contra a minha vontade, eu tenho uma mordomia que me foi confiado. Qual é então a minha recompensa? Que, quando eu pregar o evangelho, eu posso oferecer o evangelho sem ônus, de modo a não fazer pleno uso do meu direito no evangelho.
Por que eu estou livre de todos os homens, eu me fiz escravo de todos, para que eu possa ganhar o mais. E para os judeus tornei-me como um judeu que eu poderia ganhar os judeus;para os que estão debaixo da lei, como nos termos da Lei, embora não me estar sob a lei para que eu possa ganhar os que estão debaixo da lei; para aqueles que estão sem lei, como sem lei, embora não estando sem lei de Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para que eu possa ganhar os que estão sem lei. Para os fracos tornei-me fraco, para que eu possa ganhar o fraco; Tornei-me tudo para todos os homens, para que eu possa por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço todas as coisas para a causa do evangelho, para que eu possa tornar-se um companheiro participante dele.
Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. E todo aquele que luta, exerce sell-controle em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado. (9: 15-27)

Em 9: 15-27 Paulo reafirma (v 15). E, em seguida, continua a ilustrar o princípio de que os limites do amor liberdade cristã, bem como a sua própria política de não utilizar o seu direito de ser apoiados financeiramente por aqueles a quem ele ministrava. Ele dá duas razões pelas quais ele se recusou a aceitar esse apoio. Em primeiro lugar, ele não quer perder a sua recompensa por pregar o evangelho sem carga (vv. 16-18). Em segundo lugar, e mais importante, ele queria absolutamente nada para impedir sua atingindo o (19-27 vv.) Perdeu com o evangelho.
Ele acaba de dar seis razões (9: 1-14). Por isso que ele tinha o direito de ser apoiada Mas eu ter usado nenhuma dessas coisas , ele continua. Ele não iria tirar proveito do direito, por qualquer motivo.

Para que o Corinthians acha que ele mudou de idéia e tinha dado esses seis razões para convencê-los a começar a apoiá-lo, acrescenta, E eu não estou escrevendo essas coisas que ele pode ser feito no meu caso. Seu pensamento não mudou. Ele não estava usando de subterfúgios, na esperança de que, apesar de seu protesto, eles iriam começar a pagar-lhe. Ele nunca tinha tomado remuneração daqueles que serviram e que nunca pretendeu. Nem estava agora pedindo que de forma disfarçada.

Essa foi a política de Paulo onde quer que fosse. Ele lembrou a igreja de Tessalônica: "você se lembra, irmãos, do nosso trabalho e dificuldades, como a noite eo dia de trabalho para não ser um fardo para qualquer um de vocês, nós proclamados para o evangelho de Deus" (1Ts 2:9).

Recusa de Paulo a aceitar salários daqueles que ele estava servindo foi o resultado de uma profunda convicção. Seria melhor para mim morrer do que ter qualquer homem fazer a minha jactância um vazio. Ele preferia estar morto do que alguém acha que ele pregou e ensinada por dinheiro. Ele não era um profeta de aluguel, como foi Balaão (Nm 22)., Ou no ministério "por torpe ganância" (1Pe 5:2).

Boast ( kauchēma ) refere-se à situação em que um glórias ou para a base de gloriar-me. Ele também carrega a idéia de regozijo ou divertindo-se. Porque ele é feito com freqüência em orgulho, glória é geralmente um pecado; mas não precisa de ser orgulhoso e pecaminoso. De Paulo jactância não tinha a intenção de transmitir arrogância, mas de alegria. Ele estava tão feliz por esse privilégio espiritual e compromisso em que ele se alegrou de que ele preferia morrer a contradizê-la. Ele tinha suas prioridades certas, recebendo a sua alegria de exercer o seu privilégio para restringir suas liberdades em vez de usá-los. Sua jactância era muito diferente do gabando de suas realizações, como ele imediatamente deixa claro.

Para não perder a sua recompensa

Porque, se anuncio o evangelho, não tenho nada para se orgulhar de, porque eu sou por necessidade; e ai de mim se eu não anunciar o evangelho. Porque, se eu fizer isso voluntariamente, tenho recompensa; mas se contra a minha vontade, eu tenho uma mordomia que me foi confiado. (9: 16-18)

A recompensa não foi para a mensagem ou o Ministério do Evangelho

Paulo falou de se gabar no Senhor (1Co 1:31), "ostentando nas coisas referentes a Deus" (Rm 15:17), e tal. Ainda mais, muitas vezes ele falava de alegria no evangelho, de glória na cruz, e supremamente de gloriar-se em Jesus Cristo. Mas ele diz que, se anuncio o evangelho, não tenho nada para se vangloriar.

Ele glorificava no evangelho, mas não para ele. Ele não tinha absolutamente nada a ver com a entrega ou o conteúdo do evangelho. Ele simplesmente recebeu a revelação. Nem estava se gabando de seu compromisso com a capacidade ou na pregação do evangelho. Ele pregou o evangelho, mais empenho do que qualquer um dos quais não sabemos, mas para isso ele estava sob compulsão. O Senhor deteve curto um dia na estrada de Damasco, quando ele estava a caminho de lá para perseguir os cristãos. Naquela época, ele foi designado como o apóstolo dos gentios (Atos 9:3-6, At 9:15; 13 44:26-18'>26: 13-18; conforme Rm 11:13.).Paulo escolheu o chamado de Deus no sentido de que ele não era desobediente à visão celestial "(At 26:19), mas ele realmente não tinha escolha. Ele estava sob compulsão.

Como Paulo realizou mais tarde, Deus colocou-o à parte, mesmo a partir de seu "ventre da mãe" (Gl 1:15). Como Jeremias (Jr 1:5), Paulo foi chamado e ordenado por Deus antes de ele nascer. E como Jeremias, Paulo poderia abster-se de pregação. Quando frustrado e desanimado por causa da rejeição e do ridículo, Jeremias tentou parar de pregar, mas não conseguiu. "Mas se eu disser: 'eu não me lembro-lo ou mais falar em seu nome", então no meu coração torna-se como um fogo ardente, encerrado nos meus ossos; e estou fatigado de segurá-lo, e eu não posso suportá-lo "(Jr 20:9).

Em algum momento ou outro, cada pregador a quem o Senhor chamou vai perceber que ele está sob compulsão de Deus. Não é que o chamado de Deus não pode ser ignorada, negligenciada, ou desprezados, mas que não pode ser alterado. O homem que resiste ao chamado de Deus ou tenta desistir vontade, como Jeremias, a experiência de um "fogo ardente, encerrado nos [seus] ossos" até que ele obedece. Ele não tem escolha.
Ramond Lull, o místico espanhol, viveu uma vida descuidada e luxuoso por muitos anos. Ele escreveu que em uma visão uma noite Cristo veio a ele carregando uma cruz e disse: "Leve esta cruz por mim, Ramond." Ele empurrou Cristo longe e recusou. Em uma visão mais tarde, a mesma coisa aconteceu: Cristo ofereceu a cruz e Ramond recusou. Numa terceira visão Cristo deu a cruz nas mãos do homem e foi embora. "O que mais eu poderia fazer", Ramond explicou, "mas levá-la em cima?"

Soma-se a esse sentimento de restrição é uma responsabilidade séria e convincente, que Paulo se articula nas palavras, ai de mim se eu não anunciar o evangelho. Com efeito, ele diz que a não obedecer a essa chamada resultaria no seu sofrimento a castigo sério. Os julgamentos mais severos são prometidas aos ministros infiéis (Jc 3:1) e estava disposto a fazer qualquer coisa e para sacrificar qualquer coisa para ganhar pessoas para Jesus Cristo. Na medida em que os seus direitos estavam preocupados que ele estava livre de todos os homens, mas por causa de seu amor por todos os homens que ele ficaria feliz em limitar esses direitos por causa deles. Ele tinha, em sentido figurado, se tornar um escravo de todos . Ele iria modificar seus hábitos, suas preferências, todo o seu estilo de vida, se qualquer uma dessas coisas causado alguém tropeçar, ser ofendido, ou ser impedida de fé no Senhor.

Mais uma vez somos lembrados de que nas áreas cinzentas de vida, aqueles que envolvem as práticas sobre o que a Bíblia não fala, Paulo, como todos os crentes, estava livre para fazer o que a sua consciência permitido. Mas o amor não iria deixá-lo fazer qualquer coisa que a consciência dos fiéis mais fracos não permitiria. O amor não seria mesmo permitir que ele faça coisas que seriam ofensivas aos incrédulos a quem ele testemunhou. Ele iria colocar cada coisa questionável em sua vida sob o controle do amor.

Sob a lei mosaica cada hebraico, que foi escravizado por outro hebraico teve que ser oferecido a sua liberdade depois de seis anos. Mas se ele amava seu mestre e preferiu permanecer naquela casa, ele poderia se tornar um escravo permanente, e sua orelha foi perfurado como um sinal de sua escravidão voluntária (Ex. 21: 2-6).

De certa forma figurativa Paulo fez-se tal escravo de outros homens. Eu mesmo fiz um escravo é de apenas duas palavras em grego ( edoulōsa , "I escravizar", e emauton "me"). Essa palavra para a escravização é muito forte. Ele é usado para descrever a experiência de Israel de 400 anos no Egito (At 7:6.), Dependência de vinho (Tt 2:3).

Ajuste dispostos de Paulo de sua vida, a fim de se identificar com aqueles a quem ele testemunhou era parte do que hoje chamamos de preevangelism. O que ele fez a este respeito não era uma parte do evangelho; não tinha nada a ver com o evangelho. Mas ele ajudou muitos incrédulos para ouvir o evangelho e ser mais abertos para recebê-lo.
Para ilustrar sua escravidão voluntária Paulo menciona três maneiras em que ele tinha adaptados, e continuaria a se adaptar, a vida, a fim de ajudar os outros a ser mais receptivo a Cristo. Cada uma dessas ilustrações, como a declaração do próprio princípio (v. 19), termina com uma cláusula de propósito ("que eu poderia / mai ..."), indicando o seu grande desejo de ganhar pessoas para Cristo.

Para os judeus fiz-me como judeu. Em primeiro lugar, dentro dos limites das escrituras que ele seria tão judaica como necessário quando se trabalha com os judeus. Em Cristo, ele não estava mais ligada às cerimónias, rituais e tradições do judaísmo. A seguir ou não seguir nenhuma dessas coisas não teve consequências na sua vida espiritual. Mas se a segui-los abriria uma porta para seu testemunho para os judeus, ele ficaria feliz em acomodar. O que tinha restrições legais uma vez foi agora havia se tornado restrições de amor. Seu motivo era claramente para ganhar os judeus para a salvação em Jesus Cristo.

Falando de seus compatriotas judeus, Paulo disse: "O desejo do meu coração ea minha súplica a Deus por eles é para sua salvação" (Rm 10:1). O voto judaico especial Paulo levou em Cencréia (At 18:18) pode ter sido por causa de alguns judeus.

Porque os judeus ainda estavam sob a Lei Paulo iria se agir como nos termos da Lei , quando ele trabalhou entre eles. Ele não acreditava, ensinar ou dar a menor sugestão de que seguir a lei era de qualquer benefício espiritual. Não poderia ganhar ou manter a salvação, mas foi uma forma de abrir portas para trabalhar entre os judeus.

Para aqueles que estão sem lei, como sem lei. Em segundo lugar, Paulo estava disposto a viver como um gentio quando trabalhou entre os gentios.

Para não ser mal interpretado, ele deixa claro que ele não está falando de ignorar ou violar a lei moral de Deus. Os Dez Mandamentos e todas as outras leis morais de Deus têm, se alguma coisa, foi reforçada sob a Nova Aliança. Por exemplo, não só é pecado para cometer assassinato, mas também de ser excessivamente zangado com seu irmão ou chamá-lo de idiota. Não é só o adultério pecaminosa, mas assim é a luxúria (Mat. 5: 21-30). O amor não anula a lei moral de Deus, mas a cumpre (Rm 13:8; conforme Mt 5:17..). Nenhum de nós em Cristo é , sem [fora] a lei de Deus, mas sim estão sob a lei de Cristo. Todo crente tem a obrigação legal completa para Jesus Cristo, mesmo que o amor, em vez de as externalidades da lei é para ser o guiando vigor.

Em outro do que questões morais, no entanto, Paulo identificado, tanto quanto possível com Gentil costumes. Ele comeu o que comiam, fui para onde eles foram, e vestido como se vestiam. O objetivo mais uma vez foi para ganhar os gentios a Cristo.

Para os fracos tornei-me fraco. Em terceiro lugar, Paulo estava disposto a se identificar com aqueles, sejam judeus ou gentios, que não têm o poder de entendimento para compreender o evangelho. Quando entre aqueles que eram fracos ele agiu fraco. Ele abaixou-se para o nível de sua fraqueza de compreensão. Para aqueles que precisavam de apresentações simples ou repetidas, que é o que ele lhes deu. Sem dúvida, ele demonstrou que tipo de consideração, no caso de o Corinthians-se (conforme 2: 1-5). Seu propósito era ganhar -lhes a salvação.

Em resumo, Paulo tornou-se tudo para todos os homens, para que ele possa por todos os meios chegar a salvar alguns. Ele não comprometer o evangelho. Ele não iria mudar o menos verdade no menor caminho, a fim de satisfazer ninguém. Mas ele quis se rebaixar de qualquer maneira para qualquer um se que de algum modo ajudar a trazê-lo para Cristo. Ele nunca iria anular a verdade do evangelho, mas ele ficaria feliz em restringir sua liberdade no evangelho. Ele não quis ofender judeus, gentios, ou aqueles fraco no entendimento.

Se uma pessoa se ofende com a Palavra de Deus, que é o seu problema. Se ele é ofendido por doutrina bíblica, normas, ou a disciplina da igreja, que é o seu problema. Essa pessoa é ofendido por Deus. Mas se ele é ofendido por nosso comportamento ou desnecessário práticas, não importa o quão bom e aceitável aqueles pode ser em si mesmos, seu problema torna-se o nosso problema. Não é um problema de direito, mas um problema de amor, e amor sempre exige mais do que a lei "Quem quer que você dá um tapa na face direita, oferece-lhe também a outra. E se alguém quiser processá-lo e tirar a camisa, deixá-lo ter o seu casaco também E quem deve forçá-lo a andar uma milha, vá com ele duas "(Mat. 5: 39-41)..

A vida de Paulo centrado em viver o evangelho e na pregação e ensino do evangelho. Nada mais era de qualquer preocupação com ele. I fazer todas as coisas para o bem do evangelho . Sua vida foi o evangelho. Ele, portanto, pôr de lado qualquer coisa que possa prejudicar o seu poder e eficácia.

Partaker Fellow ( sunkoinōnos ) refere-se a participação conjunta, a partilha conjunta. A idéia aqui é que Paulo queria que todos os outros para ser um participante do companheiro com ele nos benefícios e bênçãos do evangelho. Ele queria que eles fossem com ele na família de Deus.

Através do autocontrole

Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que você pode ganhar. E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível. Por isso eu corro de tal forma, como não sem meta; Eu caixa de tal forma, não como batendo no ar; mas eu buffet meu corpo e faço dele meu escravo, para que, eventualmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado. (9: 24-27)

A liberdade não pode ser limitada sem auto-controle. A nossa pecaminosidade se ressente e resiste restrições, às vezes até em nome da liberdade espiritual. Uma coisa é reconhecer o princípio de viver por amor; outra é segui-lo. Paulo seguiu-lo porque ele queria ser um vencedor.
Os gregos tinham dois grandes festivais esportivos, os Jogos Olímpicos e os Jogos ístmicos. Os jogos ístmicos foram realizadas em Corinto e eram, portanto, intimamente familiar para aqueles a quem Paulo estava escrevendo. Os competidores nos jogos tinham que provar treinamento rigoroso por dez meses. O último mês foi gasto em Corinto, com supervisionadas treinos diários no ginásio e campos esportivos.
A corrida foi sempre uma grande atração para os jogos, e que é a figura que Paulo usa para ilustrar a vida de fé cristã. Aqueles que correm no estádio, todos correm, mas um só leva o prêmio. Ninguém iria treinar tão duro por tanto tempo sem a intenção de ganhar. No entanto, fora do grande número de corredores, apenas um ganha.

A grande diferença entre essas raças e "raça" Cristão é que todo cristão que vai pagar o preço de treinamento cuidadoso pode ganhar. Nós não competem entre si, mas contra os obstáculos-práticas, físicas e espirituais-que nos impedem. Em certo sentido, cada cristão dirige sua própria raça, permitindo que cada um de nós para ser um vencedor em ganhar almas para Cristo. Paulo aconselha, portanto, todos os crentes a Correi de tal maneira que você pode ganhar, deixando de lado tudo o que possa impedir o recebimento do evangelho.

Segurando firmemente a liberdades e direitos é uma maneira de perder a corrida de conquista de almas. Muitos dos cristãos de Corinto limita seriamente o seu testemunho, porque não iria limitar a sua liberdade. Eles se recusaram a desistir de seus direitos, e ao fazer isso eles ganharam poucos e ofendeu muitos.
Se os atletas olímpicos e ístmicos exercido tão grande disciplina e auto-controle em todas as coisas , por que não cristãos, Paulo pergunta. Eles, então, fazê-lo para alcançar uma coroa corruptível, mas nós uma incorruptível.

Nos jogos ístmicos o prêmio era um pinheiro grinalda . Os competidores disputaram mais do que isso, é claro. A coroa representada fama, elogios, e a vida de um herói. Os vencedores foram imortalizados, tanto quanto eles são hoje. Mas que "imortalidade" foi tão mortal, como o próprio grinalda, e durou pouco mais. Ambos foram perecível.

Os cristãos não são executados por uma grinalda de pinho de curta duração ou para a fama de curta duração. Eles já têm a verdadeira imortalidade. Eles correm, a fim de receber um "coroa da justiça, que o Senhor, justo juiz, premiará ... naquele dia" (2Tm 4:8). Ele não só estava trabalhando se exercitar, mas engajar-se em uma batalha real.

Uma parte considerável dessa luta foi contra o próprio corpo de Paulo. esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo. Buffet ( hupōpiazō ) significa, literalmente, bater sob o olho. Ele figurativamente daria seu corpo um olho negro, batê-lo fora, se necessário. Faça-lhe meu escravo ( doulagōgeō ) é da mesma raiz como "feito ... um escravo" no versículo 19. Paulo colocou seu corpo em sujeição, à escravidão a sua missão de ganhar almas para Cristo.

A maioria das pessoas, incluindo muitos cristãos, em vez disso são escravos de seus corpos. Seus corpos contar suas mentes o que fazer. Seus corpos decidir quando para comer, o que comer, quanto comer, quando dormir e levantar-se, e assim por diante. Um atleta não pode permitir isso. Ele segue as regras de formação, não o seu corpo. Ele corre quando ele preferiria estar em repouso, ele come uma refeição equilibrada quando ele preferiria ter um sundae de chocolate, ele vai para a cama quando ele preferia ficar para cima, e ele se levanta cedo para treinar quando ele preferia ficar na cama. Um atleta leva seu corpo; ele não segui-lo. É seu escravo, e não o contrário.
Paulo treinados rigorosamente para que possivelmente, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser desqualificado . Aqui está outra metáfora dos jogos ístmicos. Um competidor que não conseguiu cumprir os requisitos de formação foi desclassificado. Ele não conseguia nem correr, muito menos ganhar. Paulo não queria passar a vida a pregar os requisitos para os outros e, em seguida, ser desclassificado por não atender aos requisitos de si mesmo.

Muitos crentes começam a vida cristã com entusiasmo e devoção. Eles treinam com cuidado por um tempo, mas logo se cansam de o esforço e começar a "quebrar o treinamento." Em pouco tempo eles são desqualificados de ser testemunhas eficazes. Eles não têm o que é preciso, porque eles não estão dispostos a pagar o preço. A carne, o mundo, assuntos cotidianos, interesses pessoais, e muitas vezes a preguiça simples prejudicar o crescimento espiritual e preparação para o serviço.
Mesmo as coisas boas podem interferir com os melhores. Cumprimento das liberdades pode interferir com a realização do amor. Seguindo nossos próprios caminhos pode impedir que outros conheçam o Caminho. Almas são ganhos por aqueles que estão preparados para ser usado quando o Espírito escolhe para usá-los.



Barclay

O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
Barclay - Comentários de I Coríntios Capítulo 9 do versículo 1 até o 27

A INSENSATEZ DOS TRIBUNAIS

I Coríntios 9

Privilégios não reclamados — 1Co 9:1-14

Nesta passagem encontramos uma espécie de esboço de toda a concepção de Paulo a respeito de seu ministério

  1. Considerava-o um privilégio. Não estava disposto a receber dinheiro por trabalhar para Cristo.

Um professor americano, ao aposentar-se de sua cadeira, pronunciou um discurso em que agradeceu a sua universidade por lhe ter pago o salário durante todos os seus anos de trabalho, sendo que ele prazerosamente teria estado disposto a pagar para poder desempenhar sua tarefa como o tinha feito. Isto não significa que o homem deva trabalhar gratuitamente; existem certas obrigações com as quais deve cumprir e não pode fazê-lo por nada; mas sim significa que o homem não deve trabalhar simplesmente por dinheiro. Deve considerar seu trabalho não como uma carreira de acumulação, mas sim como uma oportunidade de serviço. Deve ver-se a si mesmo como uma pessoa cuja tarefa principal não é ajudar-se a si mesmo, mas sim cujo privilégio é poder servir a outros pela graça de Deus.

  1. Considerava-o um dever. Paulo pensava que se escolheu ser um pregador do evangelho poderia ter pedido legitimamente que lhe pagassem por seu trabalho; mas ele não escolheu essa tarefa; a tarefa o escolheu; não podia deixar de fazê-la, assim como não podia deixar de respirar; e não podia falar de pagamento por aquilo que não podia deixar de fazer.

Ramón Lull, o grande santo e místico espanhol, relata-nos como se converteu em missionário de Cristo. Tinha vivido uma vida negligente, de luxos e prazeres. Um dia, estando a sós, Cristo se aproximou dele, levando sua cruz e lhe disse: "Leva-a comigo." Mas ele o rechaçou e se negou a fazê-lo. Mais uma vez, estando em silencio em uma grande catedral, Cristo se aproximou; e mais uma vez lhe pediu que levasse sua cruz e mais uma vez se negou. Finalmente, em outro momento solitário, Cristo se aproximou pela terceira vez, e nessa oportunidade, diz Lull: "Tomou sua cruz e com um olhar a deixou em minhas mãos. O que outra coisa podia fazer senão tomá-la e segui-lo?"
Paulo teria dito. "Que outra coisa posso fazer, a não ser contar aos homens as boas novas de Cristo?"

  1. Apesar do fato de que não queria receber um pagamento, Paulo sabia que recebia diariamente um grande prêmio. Tinha a satisfação de levar o evangelho livremente a todos os homens que o recebessem. Sempre é certo que a verdadeira gratificação de qualquer tarefa não é o pagamento em dinheiro, mas sim a satisfação de tê-la feito bem. Por esta razão a maior coisa que há na Terra não é escolher o trabalho com maior salário, mas sim aquele que nos fará mais felizes; e essa felicidade depende totalmente da satisfação que se obtém dele.

O Dr. Schweitzer relatou o momento que lhe outorgava maior felicidade. Chegava ao hospital alguém que sofria intensamente. Tranqüilizava a pessoa dizendo que a faria dormir, a operaria e lhe faria bem. Depois da operação se sentava ao lado da pessoa esperando que recuperasse o sentido. A pessoa muito devagar abria os ouvidos e sussurrava com grande surpresa: "Não sinto mais dor." Esse era o grande momento para Schweitzer. Não há nisto nenhuma recompensa financeira ou material; mas há uma satisfação tão profunda como o mesmo coração. O ter encaminhado uma vida destruída, o ter corrigido a uma pessoa fazendo-a caminhar pelo atalho certo, o ter curado a tristeza de um coração, o ter levado uma alma a Cristo, não é algo cuja recompensa possa medir-se em termos econômicos, é algo que produz uma alegria imensurável.

  1. Finalmente Paulo fala sobre o método de seu ministério. Seu método era fazer-se tudo para todos. Não significava isto adotar uma personalidade hipócrita de duas caras, sendo uma coisa para uns e outra coisa para outros. Modernamente falando, trata-se de ser capaz de dar-se bem com qualquer pessoa. O homem que nunca pode ver nada salvo seu próprio ponto de vista, que é completamente intolerante, que carece do dom da simpatia, que nunca tenta compreender a mente e o coração de outros, nunca poderá ser um pastor nem um evangelista, nem sequer um amigo.

Boswell em algum lugar fala do "arte de adaptar-se a outros". Uma arte que o Dr. Johnson possuía em alto grau, devido ao fato de que, não só era um grande dissertador, senão que também era um grande ouvinte que se interessava em todos os homens que contava com a suprema habilidade de dar-se bem com qualquer pessoa. Um amigo disse que tinha "a arte de levar as pessoas a falarem de seus temas preferidos, e do que melhor conheciam".
Uma vez um pastor rural se queixava perante a mãe da senhora Thrale da mediocridade de seu povo: "Falam de bezerros", dizia amargamente. "Senhor", disse-lhe a anciã, "o senhor Johnson teria aprendido a falar de bezerros". Para o homem de campo se converteu em tal. Robert Lynd assinala que Johnson podia discutir sobre o aparelho digestivo de um cão com um clérigo rural, a respeito da dança com um professor de danças, da administração de uma granja, de como cobrir com palha, do processo de maltado, da fabricação de pólvora, da arte de curtir. Fala-nos da "capacidade de Johnson para aproximar-se imediatamente aos interesses de outras pessoas. Era um homem que teria gostado de falar da fabricação de óculos com um fabricante de óculos, de leis com um advogado, de porcos com um criador, de enfermidades com um médico, de barcos com um engenheiro naval. Sabia que na conversação é muito melhor dar que receber."
Nunca poderemos obter nenhum tipo de evangelização nem de amizade sem falar a mesma linguagem e pensar da mesma maneira que a outra pessoa. Uma vez alguém descreveu o ensino, a medicina e o ministério como "as três profissões paternalistas". Sempre que tratemos as pessoas com ar de superioridade, não façamos nenhum esforço para compreendê-la, não tentemos encontrar um ponto de contato, não poderemos conseguir nada com ela.

Paulo, o grande missionário, que ganhou mais homens para Cristo que qualquer outro, via quão essencial era converter-se em tudo para todos. Uma de nossas grandes necessidades é simplesmente aprender a arte de nos dar bem com as pessoas; e o problema reside em que muitas vezes nem sequer tentamos fazê-lo.

UMA VERDADEIRA LUTA

I Coríntios 9:24-27

Agora Paulo toma outro caminho. Ele adverte àqueles coríntios que queriam buscar o caminho que ninguém conseguirá nada sem a mais austera disciplina pessoal. Paulo estava sempre fascinado pela imagem de um atleta. Um atleta deve treinar-se com intensidade se deseja ganhar a contenda; e Corinto sabia quão emocionantes eram os campeonatos, devido ao fato de que nela se celebravam os jogos ístmicos (ocupavam o segundo lugar atrás dos Olímpicos). E mais ainda, aqueles atletas se sujeitavam a essa disciplina e a esse treinamento para ganhar uma coroa de louros que em poucos dias se converteria em uma grinalda murcha. Quanto mais deveria o cristão disciplinar-se para ganhar a coroa da vida eterna?

Nesta passagem Paulo expõe um tipo de breve filosofia da vida.

  1. A vida é uma batalha. Como disse William James:

"Se esta vida não for uma verdadeira luta, em que o êxito obtém algo eternamente para o universo, não é melhor que uma representação teatral privada, da qual alguém se pode retirar à vontade. Mas se sente como uma luta — como se houvesse algo realmente selvagem no universo que nós, com todos os nossos idealismos e fé, estamos chamados a redimir."

Como sustentava Coleridge: "O mundo, longe de ser uma deusa envolta em uma saia é em realidade um demônio em traje de rua." Um soldado fraco não pode ganhar batalhas, um atleta mal treinado não pode ganhar corridas. Devemos sempre nos considerar como homens em campanha, avançando sempre para uma meta

  1. Ganhar esta batalha e sair vitorioso desta corrida demanda uma grande disciplina. Temos que disciplinar nossos corpos; um dos atos que pouco se leva em conta da vida espiritual, é que muitas vezes a depressão espiritual provém nada mais que da fraqueza física. Para que alguém realize seu melhor trabalho, deve fazê-lo com um corpo tão bem preparado como possa. Descuidamos nossa saúde corporal para nosso próprio risco. Devemos disciplinar nossas mentes; uma das tragédias da vida é que os homens se negam a pensar até que chega o momento em que são incapazes de fazê-lo. Nunca poderemos resolver os problemas se nos negarmos a percebê-los ou escapamos deles. Devemos disciplinar nossos espíritos; podemos fazê-lo enfrentando as contendas da vida com serena resistência; as tentações com toda a força que possamos obter com a ajuda de Deus; os desencantos com coragem. Todos os dias a vida nos oferece a oportunidade de disciplinar nossas almas.
  2. Na vida precisamos conhecer nossa meta. Uma das coisas mais penosas da vida é ver a falta de objetivo na vida de tantas pessoas. Vão ao léu em lugar de dirigir-se para algo.

Maarten Maartens é autor da seguinte parábola:
"Havia uma vez um homem que era escritor satírico. Passado determinado tempo seus amigos o assassinaram. As pessoas se reuniram em volta de seu cadáver. Diziam indignados: “Tratava todo mundo como se fosse uma bola de futebol, chutando-o." O morto abriu um olho e disse: ‘Mas sempre para uma meta’.”

Uma vez alguém desenhou uma tira cômica em que mostrava a dois homens em Marte olhando às pessoas no mundo que se escapulia de um lado para outro. Um deles perguntou: "O que fazem?" O outro respondeu: "Estão indo." "Mas, aonde?" "Ah, não se dirigem a nenhum lugar, simplesmente vão." E não dirigir-se a nenhum lado é a forma segura de não conseguir nada.

  1. Precisamos conhecer na vida o valor dessa meta. O grande chamado de Jesus aos homens raramente estava baseado no castigo. baseava-se no convite: "Olhem o que vocês perdem se não seguirem meu caminho." A meta é a vida, e certamente ganhar a vida vale tudo.
  2. Na vida não podemos salvar a outros a não ser que dominemos a nós mesmos. Freud disse uma vez: "A psicanálise se aprende em primeiro lugar na própria pessoa, através do estudo da própria personalidade." Os gregos diziam que a primeira régia da vida é: "Conhece-te ti mesmo." Na verdade não podemos servir a outros a não ser que sejamos donos de nós mesmos; não podemos ensinar o que não sabemos; não podemos levar a outros a Cristo até que nós mesmos não o encontremos e sejamos encontrados por Ele.

Dicionário

Abusar

Dicionário Comum
verbo transitivo Fazer uso desmedido, ultrapassar os limites de; exorbitar: abusar do vinho; os tiranos abusam do poder.
Valer-se excessivamente de, aproveitar-se de, explorar: abusar dos amigos.
Não levar em consideração, fazer pouco caso; subestimar, menosprezar: até quando abusarás da nossa paciência?
Desonrar, deflorar, desvirginar: o capataz abusou da mocinha.
Abusar (da confiança, da boa-fé) de alguém, enganar, iludir, trair.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Abusar Violentar sexualmente (Jz 19:25).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ai

Dicionário Comum
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
interjeição Expressão de dor, de desaprovação, de susto: ai, que tristeza esta conta para pagar!
substantivo masculino Manifestação de dor; grito de aflição: suportou seu parto sem dar um ai!
Intervalo de tempo excessivamente pequeno; momento: sua visita foi como um ai.
Etimologia (origem da palavra ai). De origem onomatopaica.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Montão. 1. Cidade de Canaã, que já existia no tempo de Abraão (Gn 12:8). Foi a segunda cidade que israel conquistou e totalmente destruiu, depois de ter atravessado o Jordão (Js 7:8-9,10, 12). ‘os homens de Betel e Ai’, em número de 223, voltaram do cativeiro com Zorobabel (Ed 2:28). Aiate, por onde Senaqueribe passou na sua marcha sobre Jerusalém, e Aia, são outras formas de Ai (is 10:28Ne 11:31). 2. Cidade dos amonitas (Jr 49:3).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Ai
1) Cidade de Canaã que ficava a leste de Betel. Ai já existia no tempo de Abraão (Gn 12:8). Foi a segunda cidade que o povo de Israel conquistou e destruiu, depois de ter atravessado o Jordão (Jos 7:12)

2) Grito de dor (Pv 23:29). 3 Desgraçado (Is 5:11); (Mt 23:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Ainda

Dicionário Comum
advérbio Até este exato momento; até agora: o professor ainda não chegou.
Naquele momento passado; até então: eu fui embora da festa, mas minha mãe ainda ficou por lá.
Num instante recente; agora mesmo: ainda há pouco ouvi seus gritos.
Que tende a chegar num tempo futuro; até lá: quando ele voltar, ela ainda estará esperando.
Num certo dia; algum dia indeterminado: você ainda vai ser famoso.
Em adição a; mais: há ainda outras concorrentes.
No mínimo; ao menos: ainda se fosse rico, mas não sou.
De modo inclusivo; inclusive: gostava de todos os alunos, inclusive os mais bagunceiros.
Etimologia (origem da palavra ainda). Etm a + inda.
Fonte: Priberam

Alcançar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Chegar a determinado lugar; atingir: alcançar um território.
Abater-se sobre: o desemprego atingiu a população.
Aproximar-se de alguém ou estar ao lado dessa pessoa: alcancei-o em casa.
Pegar alguma coisa com as mãos ou com a ajuda de alguma coisa: subindo na escada, alcançou o teto.
Chegar a determinado valor: as premiações alcançaram 100 mil reais.
Incidir sobre algo ou alguém de modo a causar danos ou prejuízos: a doença alcançou o Brasil.
Figurado Compreender plenamente; entender: alcançou os teoremas físicos.
Estar ao alcance das vistas; avistar: daqui não consigo alcançá-lo.
verbo transitivo direto , bitransitivo e intransitivo Obter aquilo que se pretendia: alcançou a fama; alcançou do chefe um aumento; quem procura sempre alcança.
Etimologia (origem da palavra alcançar). Do latim accalciare.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
conseguir, obter, lograr, gozar, impetrar. – “Lograr é propriamente o termo de nosso desejo – diz Roq. – sem relação aos meios empregados para isso. – Conseguir é o termo de nossa solicitude, o fim a que se dirigem os meios com relação a eles. – Alcançar é o termo de nossos rogos. – Lograr e conseguir podem supor justiça; alcançar supõe sempre graça. – Gozar é ter, possuir alguma coisa que nos dá gosto ou prazer sem indicar que a buscamos, que fizemos diligência por ela, ou que a ela tínhamos direito. Logra uma grande fortuna o que pode viver sem demandas nem pretensões. Consegue um bom emprego o que solicita com mérito, ou tem protetor de valimento. Alcança o perdão o que interpõe rogos humildes e pede misericórdia. Os homens sóbrios e de bom temperamento gozam ordinariamente de boa saúde. – Obter é alcançar uma coisa que se pretende ou deseja, ou que nos é grata. – Impetrar é alcançar do superior a graça que se havia solicitado. Obtêm-se cargos, dignidades, favores, atenções, etc., tudo o que nos é honroso, útil, agradável; e obtêm-se de iguais, de superiores, de inferiores. Consegue-se o que com diligência e perseverança se busca, ou se pretende. Vê-se, pois, que este vocábulo tem significação menos genérica que o precedente (obter); e mais restrita a tem ainda impetrar, pois só impetramos graças de um superior, pretendendo-as e solicitando-as com rogos e súplicas”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
chegar, atingir, tocar. – Alcançar “denota esforço”; chegar designa o fato. Os náufragos alcançaram a praia depois de mil perigos; mas quando lá chegaram tiveram quem os agasalhasse. Noutra ordem de ideias, porém, alcançar diz-se da possibilidade, da capacidade, da força de efetuar; chegar diz-se do próprio fato. A artilheria moderna alcança a grandes distâncias; isto é, tem força para fazer chegar balas a grande distância. As balas não chegavam à fortaleza. Por não poder alcançar um ramo, temos de subir a um banco para lhe chegar com a mão. Um homem chega à idade avançada; não alcança, porém, a de seu pai, se este viveu mais anos do que ele”. (Bruns.) – Atingir (que também colocam alguns no grupo CCXXI) diz “alcançar ligeiramente, como se chegasse apenas a tocar de leve a coisa alcançada (ad + tangere, “tocar, sentir pelo tato”)”. – Tocar (da mesma origem de atingir) ex- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 153 prime a mesma ideia; diferençando-se, no entanto, deste em não sugerir com a mesma força a ideia de atividade. Quase que destes dois se pode dizer o que se diz de alcançar e chegar.
Fonte: Dicio

Altar

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Altar O lugar diante do qual se apresentavam as oferendas a Deus. Jesus considerava-o digno de respeito (Mt 5:23ss.; 23,18-20) e exigia, por isso, a prévia reconciliação daqueles que se acercavam dele.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Altar Mesa feita de madeira, terra ou pedras, sobre a qual se ofereciam os SACRIFÍCIOS (Ex 27:1); 20.24; (Dt 27:5). Os altares de madeira eram revestidos de algum metal e tinham pontas (chifres) nos quatro cantos (Lv 4:25). Fugitivos ficavam em segurança quando c orriam e se agarravam a essas pontas (1Rs 2:28). Havia também o altar do INCENSO, que ficava no SANTO LUGAR (Ex 30:1-10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
Vem da palavra latina ‘altus’, echamava-se assim por ser coisa construída em elevação, empregando-se para sacrifícios e outros oferecimentos. A significação mais usual da palavra hebraica e grega é ‘lugar de matança’. Duas outras palavras em hebraico (Ez 43:15), e uma em grego (At 17:23), traduzem-se pelo termo ‘altar’, mas pouca luz derramam sobre a significação da palavra. Depois da primeira referência (Gn 8:20), estão relacionados os altares com os patriarcas e com Moisés (Gn 12:7-22.9, 35.1,1 – Êx 17:15-24.4). As primeiras instruções com respeito ao levantamento de um altar, em conexão com a Lei, acham-se em Êx 20:24-25. Devia ser de terra, ou de pedra tosca, e sem degraus. Havia dois altares em relação com o tabernáculo, um no pátio exterior, e outro no Santo Lugar. o primeiro chamava-se altar de bronze, ou do holocausto, e ficava em frente do tabernáculo. Era de forma côncava, feito de madeira de acácia, quadrado, sendo o seu comprimento e a sua largura de sete côvados, e a altura de três côvados – estava coberto de metal, e provido de argolas e varais para o fim de ser transportado nas jornadas do povo israelita pelo deserto. Em cada um dos seus quatro cantos havia uma saliência, a que se dava o nome de ponta. Não havia degrau, mas uma borda em redor para conveniência dos sacerdotes, enquanto estavam realizando o seu trabalho. Pois que os sacrifícios eram oferecidos neste altar, a sua situação à entrada do tabernáculo era para o povo de israel uma significativa lição de que não havia possível aproximação de Deus a não ser por meio do sacrifício (Êx 27:1-8 – 38.1). o altar do incenso ficava no Santo Lugar, mesmo em frente do véu, que estava diante do Santo dos Santos. Era quadrado, sendo o seu comprimento e largura de um côvado, com dois côvados de altura: feito de madeira de acácia, e forrado de ouro puro, tinha pontas em cada canto, e duas argolas de ouro aos dois lados. Ainda que este altar estava colocado no Santo Lugar, tinha ele tal relação com o significado espiritual do Santo dos Santos, que se podia dizer que era pertence deste lugar (Hb 9:3-4). Sobre ele se queimava o incenso de manhã e de tarde, como símbolo da constante adoração do povo (Êx 30:1-10 – 40.5 – 1 Ra 6.22 – Sl 141:2). No templo de Salomão o altar de bronze era muito maior do que o do tabernáculo (1 Rs 8.64), e um novo altar do incenso foi também edificado (1 Rs 7.48). o tabernáculo era o santuário central em que Deus podia ser adorado, segundo a maneira divinamente estabelecida – foi proibido a israel ter mais do que um santuário. Mas havia ambigüidade acerca da palavra ‘santuário’, pois empregava-se este termo tanto para casa, como para altar. A casa ou ‘santuário central’ tinha os seus dois altares, mas não estava cada altar em relação com uma casa. Em toda a parte eram permitidos altares, desde o tempo de Moisés em diante (Êx 20:24-26), mas somente um santuário (Êx 25:8). o requisito necessário, quanto ao levantamento de altares, era que eles não deviam ter ligação alguma com os altares gentílicos ou os lugares altos (Dt 16:21). Pluralidade de altares era coisa consentida, mas não de casas (Êx 20:24-26). A única ocasião em que houve mais de uma casa foi durante as confusões e complicações do tempo de Davi, existindo então dois santuários com dois altares de bronze, um em Gibeom e o outro em Jerusalém (1 Rs 3.2,4,16). Quando o reino se dividiu, estabeleceu Jeroboão os seus próprios santuários em Dã e Betel, a fim de evitar que o povo se dirigisse a Jerusalém, e fosse por isso afastado da submissão ao seu rei. os outros usos do altar eram, ou para memória de algum fato (Js 2L10), ou para servir de asilo em caso de perigo (1 Rs 1,50) – mas isto era excepcional, não destruindo a idéia geral do altar como lugar de sacrifício. No Novo Testamento o emprego do termo altar é muito raro. Em Mt 5:23, a referência é ao altar judaico dos holocaustos. Em 1 Co 9.13 10:18, o altar pagão e a Mesa do Senhor são postos em relação e em contraste.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Antigamente, mesa para os sacrifícios: ergueu um altar aos deuses.
Mesa onde é celebrada a missa.
Espécie de mesa destinada aos sacrifícios em qualquer religião.
Figurado A religião, a Igreja: o trono e o altar (o poder monárquico e a Igreja ou religião).
Amor fortíssimo, adoração: aquela mãe tinha um altar no coração do filho.
Objeto santo, venerável, digno de sacrifícios: o altar da pátria.
[Astronomia] Constelação austral.
Sacrifício do altar, a missa.
Ministro do altar, padre da religião cristã.
Conduzir ao altar uma pessoa, desposá-la.
Fonte: Priberam

Antes

Dicionário Comum
antes adv. 1. Em tempo anterior. 2. Em lugar anterior. 3. De preferência. 4. Em realidade, realmente. adj. Contado de então para trás (di-Zse de tempo): Dois anos antes.
Fonte: Priberam

Anunciar

Dicionário Comum
verbo transitivo Fazer saber, publicar, noticiar: anunciar uma boa notícia.
Fazer publicidade: anunciar novos produtos.
Predizer, profetizar, prever: anunciar o futuro.
verbo intransitivo Fazer anúncios, propaganda.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Divulgar, Fazer conhecer, Levar o conhecimento a mais pessoas. Anunciar a Jesus Cristo, dar conhecimento de suas palavras.
Fonte: Dicionário Adventista

Anúncio

Dicionário Comum
substantivo masculino Aviso; notícia que divulga alguma coisa publicamente.
Indício; sinal que mostra ou prediz algo que ocorrerá futuramente.
Por Extensão Previsão; percepção do que acontecerá futuramente.
Publicidade. Mensagem que busca vender, que faz propaganda, divulgando as vantagens e qualidades de um produto, serviço, atividade.
Anúncio Classificado. Texto pequeno, sem ilustrações e divulgado em jornal ou revista, para vender um produto ou oferecer um serviço.
Etimologia (origem da palavra anúncio). Do latim annuntium.ii; annuntius.a.um.
Fonte: Priberam

Apenas

Dicionário de Sinônimos
só (ou somente), exclusivamente. – Segundo Bruns., só (ou somente) enuncia quantidade sem relação determinada: F. não é rico: tem só (ou somente) quinhentas libras de rendimento. – Apenas, melhor do que somente, ou só, sugere ideia de insuficiência ou insignificância para determinado fim: Não o compro porque tenho apenas cinco mil-réis; Falta-me apenas o quinto volume para completar a obra. – Exclusivamente exprime exceção mais completa ainda, pois exclui todas as outras coisas do número daquelas que se salva ou a que se refere o enunciado. Falou exclusivamente do ponto que se controvertia (isto é, falou só desse ponto sem desviar-se para nenhum outro ponto).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
apenas adv. 1. Só, somente, unicamente. 2. Escassamente, levemente.
Fonte: Priberam

Apostolado

Dicionário Bíblico
Missão de apóstolo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Apostolado Missão e serviço de APÓSTOLO (At 1:25); (1Co 9:2).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
apostolado s. .M 1. Ação missionária de apóstolo. 2. Propaganda de uma doutrina, idéia ou virtude.
Fonte: Priberam

Apóstolo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Apóstolo Cada um dos 12 homens que Jesus escolheu para serem seus seguidores e para lançarem as bases da Igreja (Mt 10:2-4; Fp 2:20). Apóstolo quer dizer “mensageiro”, isto é, aquele que é enviado para anunciar a mensagem de Deus. Por anunciarem o evangelho, Paulo e alguns outros também foram chamados de apóstolos (1Co 15:9; At 14:14).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Os apóstolos [...] são os condutores do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
Esta palavra significa mais do que ‘mensageiro’: a sua significado literal é a de ‘enviado’, dando a idéia de ser representada a pessoa que manda. o apóstolo é um enviado, um delegado, um embaixador.
i. Nos Evangelhos. S. Lucas diz-nos que o nome apóstolos foi dado aos doze por Jesus Cristo (6.13), e em mais quatro passagens o emprega a respeito dos discípulos (9.10, 17.5, 22.14, 24.10). Em cada um dos outros Evangelhos o termo ocorre uma só vez (Mt 10:2Mc 6:30Jo 13:16). Nos Atos e Epístolas, especialmente nos escritos de S. Paulo, é freqüente. A razão é clara: Jesus chamou alguns ‘discípulos’ para, de perto, viverem com Ele e irem aprendendo a Palavra do Evangelho, mas sempre com o fim de enviá-los por toda parte como Seus representantes. Daqui se depreende que as idéias essenciais do apostolado devem ser compreendidas em todas as relações do Mestre com os doze, embora o nome pertença propriamente aos casos em que o discípulo vai numa missão a qualquer ponto, quer para tratar de serviços temporais durante a vida de Cristo, quer para sustentar a obra evangélica depois da Sua morte. A idéia vem expressa com verdadeiro conhecimento e precisão de frase em S. Marcos, quando ali se diz que ‘chamou os que ele mesmo quis, e vieram para junto dele. Então designou doze para estarem com ele e para os enviar a pregar’ (Mc 3:13-14). Na significação do verbo enviar está incluída a de apóstolo (grego apostello). o estudo primário da significação de ‘apóstolo’, com base nos Evangelhos, deve efetuar-se em volta destes três pontos: chamada, educação, missão. Basta indicar aqui algumas das feições de cada especialidade, como se acha na simples e primitiva narração do Evangelho de Marcos
(a): A Chamada. o primeiro ato do ministério público de Jesus Cristo é a chamada de Simão e André, Tiago e João, para a Sua companhia, a fim de fazer deles ‘pescadores de homens’ Mc 1:16-20). Uma estranha autoridade se nota na maneira de chamar, correspondendo-lhe uma resposta imediata: estas características aparecem na posterior chamada de Levi (2.14), e mesmo na nomeação dos doze (3.13 a 19). Não é o caso de uma adesão gradual a qualquer doutrina nova, a algum novo Mestre: é o próprio Jesus que, para os fins da Sua missão, toma a iniciativa.
(b): A Educação. Na primeira parte do Evangelho são os discípulos testemunhas e companheiros de Jesus no Seu ministério público, mas ali se menciona uma direta instrução do seu Mestre (4.10 a 25,35 a 41 – 6.7 a 11,31,47 a 52 – 8.14 a 21). Todavia, a sua convivência com Jesus já habilitou Pedro, como que falando por todos, a fazer a grande confissão: ‘Tu és o Cristo’ (8.29), confissão seguida da predição de Cristo, três vezes repetida, com respeito à Sua paixão (8.31, 9.31, 10.33), proporcionando-lhes, entrementes, lições sobre renúncia, humildade, e serviço. o que se pode depreender do que se lê em S. Marcos é que desde o tempo do ministério da Galiléia, e depois de terem saído desta província, Jesus consagrou-Se cada vez mais à instrução e educação dos doze. Esta conclusão é sustentada, com muitos pormenores adicionais, por S. Mateus e S. Lucas, e confirmada pelo maravilhoso discurso de Jesus (Jo 13:17).
(c): A Missão. A missão temporária, de que se fala em Mc 6:7-13, ainda que, pelo que sabe-mos, não se acha repetida, pode ser considerada como típica. insiste-se na simplicidade do abastecimento, como sendo de grande conveniência para concentração em trabalho urgente. Esta confiança é, também, acentuada no grande discurso que vem em Mt 10 geia-se Lc 10:1-24 sobre a missão dos setenta). os discípulos são revestidos de autoridade por Jesus, e na sua volta referem ao Mestre tudo o que tinham feito e ensinado.
ii. Nos Atos e Epístolas. A suprema autoridade dos apóstolos, na igreja Primitiva, acha-se indicada em At 1:1-11, e manifesta-se por todo o livro. Com a escolha de Matias para o lugar que Judas deixou pela sua traição, ficou completo o círculo dos doze. Este fato nos mostra que, para o apostolado, era essencialmente requerido que o eleito tivesse sido companheiro de Jesus desde o Seu batismo até à ascensão. Mas pelas exigências da igreja, que tomou logo grande desenvolvimento, e pela livre concessão do Espírito Santo, deixaram de ter aquela estreiteza os limites do apostolado. Por ato da igreja de Antioquia (At 13:1-3), Barnabé e Saulo foram constituídos apóstolos: é-lhes conferido esse titulo, em 14.4, 14. Paulo não somente reclama com firmeza aquela qualidade (Rm 1:1 – 1 Co 1.1 – 2 Co 1.1, etc. – 1 Co 9.1 – 2 Co 11.5 – Gl 1:1, etc.), mas associa com ele a Barnabé (Gl 2:9 – 2 Co 9.5,6). É provável que Paulo queira, também, aplicar aquele termo a Tiago, o irmão do Senhor 1Co 9:5 – 15.7 – Gl 1:19), a Silvano (1 Ts 2,6) – e mesmo a cristãos tão pouco conhecidos na história como Andrônico e Júnias (Rm 16:7). Mas esta extensão do círculo apostólico foi limitada por uma condição essencial: um apóstolo devia ter visto o Senhor 1Co 9:1), para poder testemunhar logo o objeto da fé da igreja, Cristo ressuscitado 1Co 15:8). Além disto, devia haver nele uma clara consciência da chamada divina e sua nomeação (Rm 1:1 – 1 Co 1.1, etc) e, servindo ao Senhor, os sinais de um apóstolo (2 Co 12.12 – 1 Co 9.2), etc. É em virtude destas combinadas aptidões que os apóstolos se acham primeiramente na ordem dos dons, que Deus concedeu à Sua igreja 1Co 12:28Ef 4:11). Eles conservavam-se numa relação espiritual com Jesus Cristo, que os fez depositários e autorizados pregadores da Sua Palavra (2 Pe 3.2, e repetidas vezes nos escritores da primitiva igreja: cf. Ef 2:20 e Ap 21:14). Em conformidade com isto, a prova da apostolicidade foi mais tarde requerida nos escritos, que por fim fizeram parte do Cânon do Novo Testamento.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
missionário, evangelizador; propagandista; anunciador, pregoeiro, precursor; núncio, mensageiro, emissário, enviado. – Apóstolo (do grego apostolos, “enviado, mensageiro de algum príncipe”) designa propriamente cada um dos doze discípulos de Jesus, por ele enviados a pregar a boa-nova a todas as nações. Por extensão, damos o nome de apóstolo àquele que exerce na terra funções, ou desempenha missão equivalente à daqueles discípulos. – Missionário é o que toma a si a propaganda de alguma causa sagrada. Aplica-se particularmente esta palavra para designar o sacerdote ou o clérigo que se incumbe de ir a terras de pagãos ensinar o Evangelho e instruir nas coisas cristãs. Por isso mesmo tem o vocábulo um valor peculiar, e não deve ser empregado senão em casos que recordem a grandeza moral dos antigos missionários. Não seria próprio dizer, por exemplo: missionário da revolta, da desordem, etc. No mesmo caso está evangelizador. Não se evangelizam senão grandes verdades, doutrinas de redenção, ideias excelentes, causas augustas. Quem seria capaz de dizer: evangelizar o erro, a perfídia, a ignorância? Evangelizador, apóstolo e missionário têm, portanto, lugar à parte no grupo. Se se deve admitir entre eles alguma distinção, é só esta, muito subtil, que resulta: de sugerir o vocábulo apóstolo o intento de fazer prosélitos, de chamar ao grêmio do Cristianismo; de encerrar a palavra missionário a ideia de que aquele que missiona toma uma tarefa como sacrifício, em obediência a algum voto; de exprimir evangelizador a ideia de que aquele que evangeliza não faz menos do que proclamar alguma coisa de que ele próprio está ufano e espantado. – Propagandista é termo comum e geral que designa “todo e qualquer indivíduo que se encarrega de inculcar ao maior número alguma coisa, naturalmente fazendo-lhe a apologia. Tanto se diz: propagandista da república, do socialismo, de um sistema filosófico, de uma escola literária, etc., como se diz: propagandista do casamento, propagandista de pílulas. – Anunciador significa apenas “aquele que anuncia”. Tanto pode ser anunciador de desgraças, como de felicidades. O pregoeiro faz mais que o simples anunciador: fala muito alto, grita em favor da coisa apregoada, e não cessa de chamar a atenção de todos para ela. – Precursor diz propriamente – “o que vai adiante de alguém anunciando-lhe a chegada”. Aplica-se também a coisas e a fenômenos. S. João Batista foi “o precursor de Jesus Cristo”. As refregas precur- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 201 soras do arrasamento... Aquele ar sereno precursor da saúde moral... Um gesto precursor de tormenta... – Núncio e mensageiro, aqui, seriam sinônimos perfeitos se mensageiro não encerrasse a ideia muito clara de que a mensagem não é própria de mensageiro, mas daquele que a enviou, em nome do qual ele vem. Esta ideia não se encerra necessariamente em núncio. – Emissário e enviado só se poderiam diferençar pela nobreza do vocábulo emissário. Ambos significam – “o que é mandado”; mas o emissário supõe-se que leva incumbência mais alta, e cujo sucesso se lhe confia. O enviado (esta palavra, aqui, diz simplesmente – “posto a caminho”) não faz mais do que cumprir estrictamente a ordem que leva.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo masculino Cada um dos doze discípulos de Cristo, encarregados de pregar o Evangelho, os ensinamentos de Jesus.
Missionário que deixa as vontades de lado para viver em função de propagar sua fé; pregador, missionário.
Figurado Quem se dedica à propagação e defesa de uma doutrina: apóstolo do socialismo.
expressão Ato dos apóstolos. O credo.
Príncipe dos apóstolos. São Pedro.
Apóstolo dos gentios ou dos pagãos. São Paulo.
Etimologia (origem da palavra apóstolo). Do grego apóstolos.ou, "enviado".
Fonte: Priberam

Apóstolos

Quem é quem na Bíblia?

O vocábulo “apóstolo” (do grego apostolos, que significa “mensageiro” ou “enviado”) é o nome dado a alguém enviado para uma missão por outrem. No NT esse termo é usado para identificar os primeiros líderes do movimento que se formou em torno de Jesus de Nazaré. Com o tempo, este termo tornou-se mais amplo e abrangeu também outros cristãos que cumpriram tarefas de destaque na área de evangelização e missões.

A escolha dos Doze

Os primeiros apóstolos foram escolhidos diretamente por Jesus (Mc 3:14-15; Jo 15:16) e indicados depois de uma noite de oração, em busca da direção divina (Lc 6:12). Os quatro evangelistas mencionam que havia doze líderes (Mt 10:5; Mt 11:1; Mt 20:17; Mc 4:10-6,7; 9:35; Lc 6:13; Lc 8:1; Lc 22:3; Jo 6:71; Jo 20:24).

Os nomes dos apóstolos são relacionados quatro vezes, em Mateus 10:2-4, Marcos 3:16-19, Lucas 6:14-16 e Atos 1:13, onde Matias foi nomeado como substituto de Judas 1scariotes (At 1:12-26). Um estudo dessas listas e dos nomes apostólicos no evangelho de João revela fatos interessantes. Primeiro, quatro dos apóstolos eram pescadores — Pedro, André, Tiago e João. Desses, Pedro, Tiago e João formavam um círculo de amizade mais próximo e estavam presentes com Cristo em várias ocasiões memoráveis, como a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5:37; Lc 8:51), a Transfiguração (Mc 9:2; Lc 9:28) e a agonia no Getsêmani (Mc 14:32). Às vezes, André era também incluído, como na ocasião em que os discípulos perguntaram a Jesus sobre quando o Templo seria destruído (Mc 13:3-4). Segundo, dois discípulos, Tiago e João, foram chamados Boanerges, que significa, “filhos do trovão”, provavelmente referindose ao “temperamento esquentado” deles (Mc 3:17). Terceiro, Mateus ou Levi possivelmente tinha bom nível de instrução, um cobrador de impostos e considerado colaboracionista das autoridades romanas que dominavam a Palestina naquela época. Quarto, Tomé era chamado Dídimo, “o gêmeo” (Jo 11:16; Jo 20:24). Quinto, provavelmente Judas 1scariotes era o único judeu (não galileu) e Simão, chamado “o zelote” ou “o cananeu”, possivelmente era um revolucionário político. Eles formavam um grupo heterogêneo e somente a lealdade comum a Jesus os mantinha juntos. Eles o conheciam e amavam e queriam ser seus seguidores, embora freqüentemente falhassem muito (Mt 8:26; Mt 14:31; Mt 16:8; Mt 22:40-45; Mc 4:40; Lc 8:25; Lc 12:28; Jo 20:24-28).

A relação única dos doze com Jesus

Havia muitas pessoas que desejavam seguir a Jesus (Mt 8:18-22; Lc 9:57-62) e desse grande grupo Ele selecionou os setenta (Lc 10:1-20; alguns manuscritos trazem “setenta e dois” nos vv. 1,17), bem como os doze (Lc 9:1-6). A escolha destes últimos tinha um propósito duplo. Foram escolhidos “para que estivessem com ele, e os mandasse a pregar” e a fim de participarem do ministério de Jesus (Mc 3:14-15). Essa seria uma tarefa cheia de desafios e que exigiria muito deles; mas o Senhor prometeu estar com eles e ajudá-los, mesmo após seu retorno ao Pai (Jo 14:18). Ele enviaria o Espírito Santo, a fim de ensiná-los e capacitá-los para o testemunho cristão (Jo 14:26; Jo 15:26-27). Eles então seriam capazes de sair pelo mundo, a fim de compartilhar o Evangelho com outros. No livro de João, após a ressurreição de Cristo, o Senhor lembra aos discípulos qual é a comissão deles: “Assim como o Pai me enviou, eu vos envio” (Jo 20:21). Essa comissão é citada repetidas vezes (Mt 28:16-20; Lc 24:46-49; cf. Mc 16:15-16; At 1:8).

Devido ao grau de aproximação com Jesus, algum reconhecimento favorável deve ser dado ao “discípulo amado”, citado apenas no evangelho de João e nunca identificado pelo nome. A tradição cristã geralmente assume que se tratava do próprio autor do quarto evangelho, embora haja discussão quanto a isso. De qualquer maneira, o escritor deste livro notou que esse discípulo estava próximo a Jesus e foi quem lhe perguntou, durante a última Ceia, sobre a identidade do traidor (Jo 13:23-25). O discípulo amado também estava presente durante a crucificação, quando foi-lhe dada a responsabilidade de cuidar da mãe de Cristo (Jo 19:25-27). Posteriormente, esteve presente com Pedro na cena do túmulo vazio e na pesca milagrosa no mar de Tiberíades (Jo 21:20). Aparentemente, era uma figura bem conhecida nos círculos de amizade de João e gozava da total confiança de Jesus.

Dois outros discípulos devem ser mencionados, pelo seu grau de amizade com Jesus. Em todas as listas com os nomes dos apóstolos, Pedro é sempre mencionado em primeiro lugar e Judas 1scariotes em último. Evidentemente Pedro era o líder do grupo e claramente serviu como porta-voz deles em várias situações (Mt 16:13-16; Mc 8:27-29; Lc 9:18-20; Jo 6:68-69). No outro extremo da escala está a trágica figura de Judas, cujo ato de traição contra Jesus resultou em ser colocado sempre como último nome nas listas. Passou a ser visto como traidor de “sangue inocente” e confessou seu pecado antes de se matar (Mt 27:3-10; cf. At 1:16-19).

A dedicação dos doze

Alguns dos apóstolos de Jesus eram provenientes de uma associação prévia com João Batista (Jo 1:35-42). Haviam participado de um movimento nacional da volta para Deus, por parte do povo da aliança (cf. Mc 1:5; Mt 3:5). Estavam conscientes da importância do arrependimento e tinham dado os primeiros passos para reafirmar o relacionamento com o Senhor (Mt 3:1-3; Lc 3:7-14). Por isso prepararam-se a fim de receber a Jesus como o Libertador de Israel, há muito prometido.

Jesus também insistiu para que o povo se arrependesse, voltasse as costas para os pecados do passado e abrisse seus corações, a fim de crer nas boas novas de salvação (Mc 1:15; cf. Mt 3:2). Para os doze, o chamado ao discipulado envolveria o abandono da cena da vida familiar, a fim de exercer um ministério itinerante com Jesus. Assim, Pedro e André foram convocados por Cristo para se tornarem pescadores de homens, e eles imediatamente, “deixando as redes, o seguiram” (Mc 1:16-18; Mt 4:18-20). O chamado para o discipulado implicava exigências radicais e envolveu um compromisso total.

Numa ocasião Pedro lembrou a Jesus os sacrifícios que ele e os outros discípulos fizeram: “Nós deixamos tudo, e te seguimos! O que, então, haverá para nós?” (Mt 19:27; cf. Mc 10:28; Lc 18:28). Era totalmente natural que tal questão fosse levantada quando o custo do compromisso parecia tão elevado. Em outra ocasião, Tomé disse estoicamente aos demais discípulos: “Vamos nós também para morrer com ele” (Jo 11:16). O próprio Jesus reconhecera a lealdade deles em meio a tempos difíceis e prometeu-lhes grandes bênçãos em seu reino, onde se sentariam em tronos e julgariam as doze tribos de Israel (Lc 22:28-30). As alegrias da vida no reino de Deus seriam mais do que compensadoras por todos os sofrimentos e provações que passassem por sua causa (Mt 19:28-29; Mc 10:29-30; Lc 18:29-30).

O treinamento dos doze

O Senhor sabia que sua missão seria depositada nas mãos dos que a terminariam, depois que Ele deixasse a Terra. Por essa razão, dedicou grande parte de seu tempo e atenção ao treinamento dos discípulos, especialmente dos doze. Em público, Ele geralmente ensinava por meio de parábolas, mas, em particular, explicava tudo claramente aos discípulos (Mt 13:10-13,36; Mc 4:10-20,34; Lc 8:9-15). Jesus falou-lhes a respeito da natureza de sua vida e seu trabalho, da necessidade de sua morte, da certeza de sua ressurreição e de seu retorno final em poder e grande glória (Mt 16:21; Mc 8:31; Mc 9:31; Mc 10:33-34; Mc 14:62; Lc 9:26; cf. Jo 5:25-30). Foram excelentemente ensinados por Jesus, o Mestre dos mestres, que era também o Senhor (Jo 13:13). De fato, o título de “Mestre” foi usado com referência a Cristo mais freqüentemente do que qualquer outro título nos evangelhos (Mt 8:19; Mt 12:38; Mt 17:24; Mc 4:38;12:14-32; Lc 7:40; Lc 10:25; Jo 3:2; Jo 20:16); certamente Ele dirigiu a maior parte de sua instrução para os que estavam mais próximos, para os quais confiou o futuro de sua Igreja.

A qualificação dos doze

Havia qualificações bem definidas para o apostolado, e Pedro as relacionou resumidamente em seu discurso em Atos 1:12-22. Vários aspectos estão relacionados nessa declaração.

Primeiro, para ser apóstolo, era preciso que a pessoa tivesse testemunhado todo o ministério público de Jesus, desde seu batismo até a ressurreição. Assim, o propósito do testemunho ocular dos apóstolos foi enfatizado. Lucas, na introdução de seu evangelho, destacou a importância dos apóstolos como “testemunhas oculares”, bem como “ministros da palavra” (Lc 1:2). Assim, a maior ênfase possível era colocada nos fundamentos históricos da vida e obra de Jesus. Seus milagres, ensinamentos, morte e ressurreição não eram fábulas, mas fatos solidamente comprovados, os quais os apóstolos podiam confirmar como testemunhas oculares. Esse mesmo testemunho foi fortemente firmado nas palavras iniciais de I João (1:1-4).

Segundo, o testemunho apostólico realçava a importância da cruz e da ressurreição. Era do conhecimento público no primeiro século, em Jerusalém, que Jesus de Nazaré fora morto por meio de crucificação, e a inscrição informava isso a todos “em aramaico, latim e grego” (Jo 19:20). Enquanto a execução foi atestada por muitas pessoas, os apóstolos corajosamente testemunharam sobre a veracidade da ressurreição de Cristo, e isso é repetidamente destacado na pregação deles (At 2:24-32; At 4:10; At 5:30-32; At 13:30). Os apóstolos declaravam solenemente que podiam testemunhar com certeza que Jesus estava vivo (At 3:15; At 10:39-42; At 13:31). O testemunho deles, associado ao ensino das Escrituras (At 2:25-32; At 3:17-26; At 13:32-39), servia para confirmar a mensagem cristã. Esse critério estava em harmonia com a bem conhecida lei judaica da evidência, a qual exigia que toda verdade fosse estabelecida pelo testemunho de duas ou três testemunhas — um princípio que é ensinado repetidamente na Bíblia (Nm 35:30; Dt 17:6; Dt 19:15; Mt 18:16-2Co 13 1:1Tm 5:19; Hb 10:28). A fé cristã foi assim apresentada de maneira tal que honrou o princípio das múltiplas testemunhas.

A autoridade dos apóstolos

O fato de que os apóstolos foram as testemunhas oculares de Jesus deu à mensagem deles uma autoridade exclusiva. Foram escolhidos pelo Pai e pelo Filho como os comunicadores da mensagem cristã (Lc 6:12-13; Jo 13:18; Jo 15:16-19; At 1:2; At 10:41). Além do mais, foram divinamente apontados como “ministros da Palavra” (Lc 1:2), e o Cristo ressurrecto disse a eles: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra” (At 1:8).

O papel do apóstolo Paulo

A mais excelente figura no cumprimento da missão apostólica foi a do apóstolo Paulo, cuja conversão é narrada três vezes no livro de Atos (At 9:1-19; At 22:3-16; At 26:9-18). Aos olhos de Lucas, foi um evento de grande significado na história do cristianismo, pois Paulo, assim como os doze, foi comissionado divinamente (At 9:15-16; At 22:14-15; At 26:15-18). Assim, Lucas ampliou seu uso do termo “apóstolo”, para incluir Paulo e Barnabé, dois dos principais missionários entre os gentios (At 14:4-14).

Paulo tinha convicções muito fortes quanto ao seu apostolado (1Co 1:1-1Co 15:9; 2Co 1:1; Cl 1:1). Em várias ocasiões, insistiu em afirmar que era apóstolo, quando suas credenciais foram questionadas (1Co 9:1-2; Gl 1:1; Gl 1:15-2:10). Embora houvesse “falsos apóstolos” na 1greja primitiva (2Co 11:13; Ap 2:2), o papel de Paulo foi desempenhado por indicação divina. Ele viu o Senhor ressuscitado e foi chamado para a obra pelo próprio Cristo.

Paulo afirmou o papel dos doze (1Co 15:7; Gl 1:17), mas também reconhecia os “apóstolos” num sentido mais amplo, que incluía Tiago, irmão de Jesus (Gl 1:19), Silas e Timóteo (1Ts 2:6-7), Andrônico e Júnia (Rm 16:7) e os “apóstolos da igreja” (2Co 8:23).

Sumário

Em resumo, os apóstolos tiveram a responsabilidade primária da proclamação do Evangelho e do cumprimento da Grande Comissão. Foram as testemunhas oculares e os ministros da Palavra; a Igreja certamente foi edificada “sobre o fundamento dos apóstolos...” (Ef 2:20). Estes foram seguidos por outros, como Estêvão e Filipe, que participaram juntamente com eles no labor evangelístico e missionário. O apóstolo Paulo foi um excepcional líder na tarefa de levar o Evangelho ao mundo daquela época. Os apóstolos claramente tinham um lugar especial na missão de Deus. (Para mais detalhes, veja os verbetes dos nomes individuais.) A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Apóstolos São os discípulos mais próximos de Jesus, escolhidos para expulsar demônios, curar enfermidades, anunciar o evangelho (Mt 10:2-4; Mc 3:16-9; Lc 6:14-16; At 1:13) e julgar as doze tribos de Israel (Mt 19:28). Conhecemos seus nomes através das listas que aparecem nos Sinóticos e nos Atos (Mt 10:2-4; Mc 3:16-19; Lc 6:14-16; At 1:13), omitindo-se, nesse último caso, o nome de Judas 1scariotes. João não apresenta nenhuma lista, porém menciona os “Doze” como grupo (Jo 6:67; 20,24) e no mesmo sentido escreve Paulo (1Co 15:5). A lista costuma ser dividida, de maneira convencional, em três grupos de quatro. No primeiro, o apóstolo mencionado em primeiro lugar é sempre Simão, cujo nome foi substituído pelo cognome Pedro (“Petrós” [pedra], seguramente uma tradução do aramaico “Kefas”). Sempre associado a Pedro, vem seu irmão André (Jo 1:40-41; Mc 1:16) e, logo em seguida, são mencionados Tiago e João, que eram, como os dois irmãos citados anteriormente, pescadores na Galiléia (Mc 1:19). Se sua mãe (Mt 27:56) era Salomé, irmã de Maria, a Mãe de Jesus (Mc 15:40; Jo 19:25), seriam então primos deste. Entretanto, a hipótese não é de todo segura. No segundo grupo de quatro, encontram-se Filipe de Betsaida (Jo 1:44; 6,5-8; 12,22), Bartolomeu, geralmente identificado com Natanael (Jo 1:45-46; 21,2), Tomé, chamado “Dídimo” (o gêmeo) (Jo 11:16; 20.24), e Mateus, que deve ser identificado com o Levi de outras listas. Finalmente, no terceiro grupo de quatro estão Judas 1scariotes (supostamente morto logo após a execução de Jesus), Simão, o Zelote, Tiago, filho de Alfeu e — situado em décimo lugar em Mateus e Marcos e em décimo primeiro em Lucas e Atos — Lebeu, Tadeu e Judas. Essa última discrepância tem sido explicada por diversas maneiras. Alguns apontam a falta de escritos sobre esse personagem (R. E. Brown, “The Twelve and the Apostolate” em NJBC, Englewood Cliffs 1990, p. 1.379); outros identificam Tadeu com Judas, o irmão de Tiago, considerando Lebeu apenas uma variante textual (A.T. Robertson, “Uma armonía de los cuatro Evangelios, El Paso 1975, pp. 224-226. No mesmo sentido, m. J. Wilkins, “Disciples” em DJG, p. 181, alegando, principalmente, a existência de uma coincidência total no restante dos nomes), uma tese conciliadora que, possivelmente, corresponda à realidade histórica. f. Schleiermacher e f. C. Baur negaram que o grupo dos Doze foi estabelecido por Jesus. De início, é impossível negar que ele era bem primitivo, já que Paulo o menciona em 1Co 15:5. Além disso, em vista da análise das fontes, o mais adequado é fixar seu estabelecimento durante a vida de Jesus (E. P. Sanders, m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.). Isso explicaria também circunstâncias como a premência em completar seu número após a morte de Judas (At 1:15-26). Tem-se discutido bastante desde os finais do século passado o significado exato do apostolado. O ponto inicial dessa análise foi, sem dúvida, a obra de Lightfoot sobre a Epístola aos Gálatas (J. B. Lightfoot, Saint Paul’s Epistle to the Galatians, Londres 1865). É evidente que o termo deriva do infinitivo grego “apostellein” (enviar), cujo uso não era muito comum nessa língua. Na Septuaginta, só aparece uma vez (1Rs 14:6) como tradução do particípio passado “shaluaj” de “shlj” (enviar). Tomando como ponto de partida essa circunstância, H. Vogelstein e K. Rengstorf relacionaram a instituição dos apóstolos aos “sheluhim” ou comissões rabínicas enviadas pelas autoridades palestinas para representá-las com plenos poderes. Os “sheluhim” recebiam um mandato simbolizado pela imposição das mãos, e seus deveres — que, muitas vezes, eram simplesmente civis — incluíam ocasionalmente a autoridade religiosa e a proclamação de verdades religiosas.

Por não possuirmos referências aos “sheluhim” cronologicamente paralelas aos primeiros tempos do cristianismo, a interpretação citada já recebeu fortes ataques a partir da metade deste século. Atualmente, existe uma tendência de relacionar novamente a figura do apóstolo com a raiz verbal “shlj”, que foi traduzida na Septuaginta umas setecentas vezes por “apostollein” ou “exapostollein”. O termo era bastante amplo — como já destacou Lightfoot — indo, posteriormente, além do grupo dos Doze. São consideradas importantes as contribuições de H. Riesenfeld (The Gospel Traditions and Its Beginnings, Londres 1
957) e de B. Gerhardsson (Memory and Manuscript: Oral Tradition and Written Transmission in the Rabbinic Judaism and Early Christianity, Uppsala 1961), que estudavam a possibilidade de os Doze serem o receptáculo de um ensinamento de Jesus, conforme uma metodologia de ensinamento semelhante ao rabínico e que, a partir deles, foi-se formando um depósito de tradições relacionadas com a pregação de Jesus. Essa tese, embora não seja indiscutível, possui certo grau de probabilidade.

C. K. Barrett, The Signs of an Apostle, Filadélfia 1972; f. Hahn, “Der Apostolat in Urchristentum” em KD, 20, 1974, pp. 56-77; R. D. Culver, “Apostles and Apostolate in the New Testament” em BSac, 134, 1977, pp. 131-143; R. W. Herron, “The Origin of the New Testament Apostolate” em WJT, 45, 1983, pp. 101-131; K. Giles, “Apostles before and after Paul” em Churchman, 99, 1985, pp. 241-256; f. H. Agnew, “On the origin of the term Apostolos” em CBQ, 38, 1976, pp. 49-53; Idem, “The origin of the NT Apostle- Concept” em JBL, 105, 1986, pp. 75-96; B. Villegas, “Peter Philip and James of Alphaeus” em NTS, 33, 1987, pp. 294; César Vidal Manzanares, Diccionario de las Tres Religiones, Madri 1993; Idem, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Ar

Dicionário Comum
substantivo masculino Fluído gasoso que compõe a atmosfera, a camada de gases que envolve um planeta, composto por nitrogênio e oxigênio.
Atmosfera; camada gasosa que envolve a superfície da Terra.
Respiração; designação do fôlego: com a queda ficou sem ar.
Por Extensão Vento; esse gás em movimento: ar forte.
Condição do clima num local determinado; geralmente usado no plural: precisava dos ares de uma boa praia.
Figurado Razão; o que causa alguma coisa: os ares do progresso trouxeram empregos.
Figurado Aparência; maneira de ser; modo de agir ou de se expressar: tinha ar de infelicidade.
Ao ar livre. Fora de qualquer recinto coberto: a festa será ao ar livre.
Ver também: ar-condicionado.
Etimologia (origem da palavra ar). Do latim aeris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: cidade ou vila
Fonte: Dicionário Adventista

Assim

Dicionário Comum
advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “meu irmão”).

1. Um gadita que vivia em Gileade e Basã. Filho de Abdiel, é listado nas genealogias do tempo do rei Jotão, de Judá (1Cr 5:15).

2. Mencionado como um dos filhos de Semer, um homem valente e chefe de príncipes na tribo de Aser (1Cr 7:34).

Autor: Paul Gardner

Barnabé

Dicionário Comum
barnabé | s. m.
Será que queria dizer Barnabé?

bar·na·bé
(Barnabé, antropónimo [personagem das letras de alguns sambas])
nome masculino

[Brasil, Informal] Funcionário público que está numa hierarquia inferior.

Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Filho da consolação. Talvez, na sua origem, filho de Nebo – conhecido primeiramente pelo nome de José (At 4. 36). Barnabé, levita, natural da ilha de Chipre, era um dos mais antigos crentes em Jesus Salvador, e parece ter tido especial zelo em exortar e animar os ouvintes. Era homem abastado, mas vendeu os seus bens e depositou o dinheiro da venda aos pés dos apóstolos. Na ocasião em que os cristãos judaicos hesitavam em receber Paulo como seu irmão, foi Barnabé quem venceu a sua relutância, e apresentou o novo convertido à igreja de Jerusalém (At 9:27). Era tão altamente considerado, e tanto confiavam no seu bom senso e integridade de caráter, que foi várias vezes encarregado de delicadas e importantes missões (At 11:19-26,30). Foi com referência à missão de Barnabé em Antioquia que Lucas emprega a seu respeito estas significativas palavras: ‘era homem bom, cheio do Espírito Santo e de fé’ (At 11:24). Ele acompanhou Paulo na sua primeira viagem missionária (At 13:2-3). Em Listra, depois de ter curado um coxo, os pagãos prestaram-lhe culto, julgando ser ele o deus Júpiter (At 14:12). Levantaram-se divergências entre Barnabé e Paulo a respeito de João Marcos, primo ou sobrinho de Barnabé (Cl 4:10), e ele já não acompanhou Paulo na segunda viagem missionária deste Apóstolo (At 15:36 e seguintes). o rompimento foi mais tarde reparada, sendo certo que na providência de Deus esse fato havia servido para maior extensão da obra evangélica. Pouco se sabe da vida posterior de Barnabé. Diz-se que ele sofreu martírio pela sua fé. A sua vida foi cheia de abnegação e zelo – mas uma vez ele transigiu em atos que sabia não serem bons (Gl 2:12-13). Que não era homem casado parece depreender-se do que está escrito em 1 Co 9.6, passagem que também nos faz ver que, apesar da antiga questão, era ele tido em grande consideração pelo Apóstolo.
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

O apelido que os apóstolos deram a um levita natural de Chipre que se tornou líder na igreja primitiva. Seu nome judeu era José, mas Lucas interpretou seu nome apostólico como “filho da consolação”, para sugerir algo do seu caráter (At 4:36). Barnabé é mencionado 29 vezes em Atos e cinco nas cartas de Paulo. A primeira aparição de Barnabé foi em Jerusalém, onde é citado como um maravilhoso exemplo de generosidade (At 4:32-37). Quando Saulo de Tarso se converteu, foi ele quem o apresentou aos apóstolos em Jerusalém (At 9:27).

Os dons de Barnabé foram reconhecidos pela igreja de Jerusalém, que o enviou para investigar as atividades cristãs em Antioquia (At 11:22). Ele ficou empolgado com o desenvolvimento espiritual e encorajou os crentes a permanecer fiéis (At 11:23). Recrutou Saulo (também conhecido como Paulo, At 13:9), e os dois trabalharam juntos em Antioquia e ensinaram muitas pessoas (At 11:25-26).

No meio de uma crise de fome, durante o governo do imperador Cláudio, a igreja em Antioquia enviou ajuda para os irmãos na Judéia, cuja tarefa foi confiada a Barnabé e a Paulo (At 11:30), os quais foram comissionados e enviados na primeira viagem missionária (At 13:1-3). Conscientes da direção do Espírito, eles pregaram por toda a ilha de Chipre, onde o procônsul Sérgio Paulo creu no Evangelho (At 13:7-12). Eles navegaram adiante e chegaram a Perge, na Panfília (atual Turquia); um dos componentes da equipe, João Marcos, separou-se deles e voltou para Jerusalém (At 13:13). Daí em diante, parece que Paulo assumiu a liderança, pois Lucas (o escritor do livro de Atos) refere-se a “Paulo e os que estavam com ele” (At 13:13). A dupla missionária seguiu adiante e pregou em Antioquia da Pisídia, Listra, Icônio e Derbe, diante da oposição e do interesse da multidão (At 13:42-51; At 14:1-7,19-21). Indicaram homens aptos a prover futura liderança para cada igreja (At 14:23). Evidentemente Barnabé tinha a figura mais imponente, pois em Listra foi chamado de “Júpiter” e Paulo, de “Mercúrio, porque este era o que falava” (At 14:12). Na viagem de volta, fizeram o mesmo itinerário e, ao chegar a Antioquia da Síria, prestaram o relatório sobre a missão realizada (At 14:21-28). Paulo e Barnabé apresentaram a proposta sobre a plena admissão dos gentios na igreja (At 15:1-5,
12) e receberam apoio do concílio de Jerusalém (vv 22-29). A decisão do conclave foi bem aceita em Antioquia, onde ambos ficaram por algum tempo, pregando e ensinando (vv. 30-35). Infelizmente, os dois companheiros tiveram um sério desentendimento a respeito de João Marcos. Paulo recusou-se a levá-lo na segunda viagem missionária, enquanto Barnabé deu-lhe uma segunda chance, ao conduzi-lo consigo a Chipre (At 15:36-39). A partir desse momento, o filho da consolação não é mais mencionado no relato de Atos.

Existem três referências a Barnabé em Gálatas (Gl 2:13), onde aparece com Paulo e Tito numa consulta com os líderes da igreja em Jerusalém. Durante essa reunião privativa, Tiago, Cefas (Pedro) e João estenderam a destra da comunhão a Barnabé e Paulo, ao concordar que deveriam ir para os “gentios, e eles à circuncisão (aos judeus)” (Gl 2:9). Lamentavelmente, Pedro cedeu às pressões dos defensores da circuncisão e “até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação”, que Paulo confrontou e repreendeu (Gl 2:13-14).

Em I Coríntios, Paulo discute os direitos de um apóstolo e levanta uma série de questões retóricas destinadas a estabelecer o princípio de que “os que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho” (1Co 9:14). Assim, ele pergunta incisivamente: “Não temos nós o direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar?” (1Co 9:5-6).

A referência final a Barnabé é tocante, porque se relaciona a João Marcos, seu sobrinho, o qual mandou saudações com Aristarco, prisioneiro junto com Paulo. O problema que tiveram foi resolvido e o apóstolo escreve aos colossenses: “Se ele (João Marcos) for ter convosco, recebeio” (Cl 4:10). O ministério paciente de Barnabé com João Marcos foi bem-sucedido (2Tm 4:11).

O que se poderia dizer sobre o caráter de Barnabé? Era uma pessoa boa, generosa e calorosa, que ofertou abundantemente seu tempo e seus talentos para a causa de Cristo, tanto em casa como nos lugares distantes. Era um homem de oração, que buscava a direção do Espírito Santo para tomar as decisões. Encorajava seu companheiros de trabalho no ministério cristão e era um amigo sempre disposto a dar uma segunda chance a quem precisasse. Via potencial nas pessoas e desejava recrutá-las, mesmo que, só com o tempo, conforme aconteceu com Paulo, pudessem superar as dificuldades. Como qualquer outro ser humano, Barnabé podia ceder às pressões, mas geralmente “era homem de bem, e cheio do Espírito Santo e de fé” (At 11:24).

A.A.T.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Barnabé [Aquele que Dá Coragem] - Sobrenome de José, LEVITA rico, natural da ilha de Chipre e convertido ao cristianismo (At 4:36); 9.27). Foi companheiro de Paulo em sua primeira viagem missionária (At 11:22-26); caps. 13—15). Paulo se refere várias vezes a ele (1Co 9:6); (Gal 2:1,9,13); (Col 4:)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Beber

Dicionário Bíblico
Engolir ou ingerir líquido
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Figurado Usar todo o dinheiro para comprar bebidas alcoólicas; gastar: bebeu o dinheiro da herança.
Absorver um líquido: este papel bebe a tinta.
Aproveitar com intensidade; absorver-se: beber a inteligência do seu mestre.
verbo transitivo direto e intransitivo Figurado Ter um consumo alto de combustível: este opala bebe muita gasolina; comprei um carro que só sabe beber!
expressão Figurado Beber as palavras de alguém. Ouvir alguém com muita atenção.
Etimologia (origem da palavra beber). Do latim bibere “ingerir líquido”.
Fonte: Priberam

Boa

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Fonte: Priberam

Boca

Dicionário Comum
substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
[Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
[Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
Geografia Embocadura de rio.
Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
Fonte: Priberam

Boi

Dicionário Comum
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
[Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
[Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
Fonte: Priberam

Bois

Dicionário Comum
masc. pl. de boi

boi
(latim bos, bovis)
nome masculino

1. Quadrúpede ruminante cavicórneo, tipo da família dos bovídeos.

2. Carne de gado vacum. = VACA

3. Touro castrado.

4. [Portugal, Informal] Droga obtida a partir de folhas, flores e ramos secos dessa planta, que produz sonolência ou outras alterações do sistema nervoso central. = MARIJUANA


boi bento
Boi enfeitado que no Minho vai nas procissões.

boi de sela
[Brasil: Regionalismo] Bovino usado como animal de montaria. = BOI-CAVALO

boi preto
[Portugal, Informal, Depreciativo] Árbitro de futebol, sobretudo quando tinham equipamento preto.

bois da quarta
Os que vão entre os da ponta e os do coice nos carros puxados por mais de duas juntas.

não ver um boi
[Informal] Ser pouco inteligente ou não perceber nada de determinado assunto.

olhar como (um) boi para (um) palácio
[Informal] Não dar apreço, não ligar importância; não perceber nada.

Fonte: Priberam

Boã

Dicionário Bíblico
dedo polegar
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

Autor: Paul Gardner

Causa

Dicionário Comum
substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
[Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
[Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Cefas

Dicionário da FEB
Vocábulo do aramaico (língua semítica falada pelos arameus. É a língua em que Jesus e seus discípulos pregaram, e nela se acha escrita uma parte da Bíblia). Cefas significa rocha ou pedra: O mesmo que Pedro, nome dado por Jesus a Simão, que se tornou o apóstolo Simão Pedro. O termo designa firmeza. Quando Pedro se mostrava fraco ou vacilante, Jesus dirigia-se a ele pelo nome original, Simão, antes do nome que significa Rocha.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - Glos•

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cefas Literalmente, pedra. Cognome dado a Pedro (Jo 1:42-43) e mantido no cristianismo posteriormente

(1Co 1:12; 3,22; 9,5; 15,5; Gl 1:18; 2,9.11.14).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cefas [Pedra]

Nome ARAMAICO que Jesus deu a PEDRO (Jo 1:42).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Aram. “rocha”). Nome dado por Jesus a Simão, filho de João (Jo 1:42). Ele é geralmente citado como Pedro (Petros é a tradução grega para Cefas). O apóstolo Paulo ocasionalmente refere-se a ele como Cefas, em vez de Pedro (1Co 1:12-1Co 3:22; 1Co 9:5). Veja Pedro.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Pedro
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Chegar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Atingir o fim de um movimento: a carta chegou; chegar ao cume da montanha.
Tornar-se real; acontecer, ocorrer: uma notícia boa nunca chega gratuitamente.
Ser mais que o necessário: não aguento mais suas críticas, chega!
Voltar após um tempo fora; regressar a um determinado lugar: sua irmã já chegou?
verbo intransitivo e transitivo indireto Ser suficiente; bastar: o dinheiro não chegou para as despesas.
Surgir o momento ou a oportunidade de fazer ou de realizar alguma coisa: o seu dia chegará; ainda não chegou a sua vez.
Figurado Alcançar determinado ponto, posição; elevar, ascender: chegar a ministro.
verbo transitivo direto Modificar ou alterar a posição de algo: chega esta televisão para trás.
Etimologia (origem da palavra chegar). Do latim plicare.
Fonte: Priberam

Coisa

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
[Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
[Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
Fonte: Priberam

Coisas

Dicionário Comum
coisa | s. f. | s. f. pl.

coi·sa
(latim causa, -ae, causa, razão)
nome feminino

1. Objecto ou ser inanimado.

2. O que existe ou pode existir.

3. Negócio, facto.

4. Acontecimento.

5. Mistério.

6. Causa.

7. Espécie.

8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

9. [Informal] Órgão sexual feminino.

10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


coisas
nome feminino plural

13. Bens.


aqui há coisa
[Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

coisa alguma
O mesmo que nada.

coisa de
[Informal] Aproximadamente, cerca de.

coisa nenhuma
Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

coisas da breca
[Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

coisas do arco-da-velha
[Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

coisas e loisas
[Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

[Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

como quem não quer a coisa
[Informal] Dissimuladamente.

fazer as coisas pela metade
[Informal] Não terminar aquilo que se começou.

mais coisa, menos coisa
[Informal] Aproximadamente.

não dizer coisa com coisa
[Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

não estar com coisas
[Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

não estar/ser (lá) grande coisa
[Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

ou coisa que o valha
[Informal] Ou algo parecido.

pôr-se com coisas
[Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

que coisa
[Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

ver a
(s): coisa
(s): malparada(s)
[Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


Sinónimo Geral: COUSA

Fonte: Priberam

Come

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de comer
2ª pess. sing. imp. de comer

co·mer |ê| |ê| -
(latim comedo, -ere)
verbo transitivo

1. Mastigar e engolir.

2. Dissipar.

3. Lograr.

4. Defraudar, enganar.

5. Gastar.

verbo transitivo e pronominal

6. [Informal] Ter relações sexuais com. = PAPAR

verbo intransitivo

7. Tomar alimento.

8. Ter comichão.

9. Causar comichão.

10. Tirar proveito.

11. Roubar.

verbo pronominal

12. Amofinar-se, consumir-se.

nome masculino

13. Acto ou efeito de ingerir alimentos (ex.: a dentição pode perturbar o comer).

14. Aquilo que se come ou que pode ser comido (ex.: o comer está na mesa). = ALIMENTO, COMIDA

15. Refeição (ex.: a que horas é o comer?).


comer e calar
[Informal] Aceitar, sem lamentos ou protestos (ex.: não é mulher para comer e calar). = RESIGNAR-SE


Ver também dúvida linguística: verbo comer usado como substantivo.
Fonte: Priberam

Comer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Ingerir algum alimento, levando à boca e engolindo: ele não gosta de comer legumes; adorava comer tortas.
Roubar ou apropriar-se do não lhe pertence: os impostos comiam meu salário.
Deixar de ver; ocultar ou omitir: durante a leitura, comia palavras.
Figurado Gastar completamente; consumir: comeu a herança da filha.
Figurado Acreditar muito em: o delegado não comeu sua história.
Figurado Vulgar. Possuir sexualmente outra pessoa.
verbo pronominal Consumir-se por: comia-se de raiva!
verbo intransitivo Alimentar-se habitualmente: não como em restaurantes.
Provar pela primeira vez; experimentar: comer da maçã proibida.
Figurado Carcomer, roer, consumir: a ferrugem come o ferro.
Figurado Eliminar ou ganhar pedras em jogo de tabuleiro.
substantivo masculino Ação de comer; aquilo que se come ou ingere; alimento: o comer não lhe satisfaz.
Etimologia (origem da palavra comer). Do latim comedere.
Fonte: Priberam

Como

Dicionário de Sinônimos
assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
Fonte: Priberam

Contínuo

Dicionário Comum
adjetivo Que não se divide; sem interrupções; constante, ininterrupto: linha contínua.
Que não se pode nem se consegue interromper, parar: trabalho contínuo.
Que se estende no tempo sem pausas nem intervalos; continuado, seguido: uso contínuo da terra para o cultivo de milho.
Que se repete de modo consecutivo; sucessivo: uso contínuo de poder.
Repleto de lógica e coerência: ideias contínuas.
[Fonética] Diz-se de uma consoante produzida com estreitamento do canal bucal no ponto de articulação.
substantivo masculino Funcionário que trabalha com entregas, visitas a bancos, entre outros; boy.
Etimologia (origem da palavra contínuo). Do latim continuus.a.um, "ininterrupto".
Fonte: Priberam

Coroa

Dicionário da Bíblia de Almeida
Coroa Ornamento circular usado na cabeça em sinal de autoridade ou de vitória (2Cr 23:11). Os atletas vencedores recebiam coroas feitas de ramos de louro (1Co 9:25). Nas festas usavam-se coroas de flores. V. DIADEMA.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Sinônimos
diadema. – Coroa, “segundo a origem latina, significa geralmente adorno de flores, etc.com que se enfeita a cabeça; e particularmente o ornato circular de oiro, prata, etc., com que os reis cingem a cabeça, como emblema da sua dignidade. – Diadema, conforme a origem grega, significa propriamente a faixa branca com que antigamente os reis cingiam a cabeça. – Coroa emprega-se às vezes no sentido de reino, e para designar as prerrogativas reais, o Estado, etc.; porém diadema nunca designa senão a insígnia real com que se cinge a cabeça”. (Lac.)
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
As coroas são constantemente mencionadas na Sagrada Escritura, e representam várias palavras de significação diferente. No A.T. acham-se designadas: a coroa ou a orla de ouro em volta dos ornamentos do tabernáculo (Êx 25:11-24 e 30,3) – a coroa do sagrado ofício, que o sumo sacerdote punha na cabeça (Êx 29:6
v. 28.36,37) – a usada pelo rei (2 Sm 1,10) – e, mais freqüentemente, o diadema real (2 Sm 12.30). Emprega-se, também, simbolicamente, tanto a coroa sagrada (Sl 89:39) como a real (Pv 12:4-16.31 e 17.6). No N.T. fala-se do diadema real no Ap 12:3-13.1 e 19.12. Em outros lugares há referências à coroa da vitória 1Co 9:25 – 1 Pe 5.4 – etc.), ou à da alegria festiva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Ornamento em forma circular, para cingir a cabeça, como enfeite ou sinal de distinção: coroa de louros; coroa real.
Pessoa do soberano; dinastia soberana; governo de um soberano.
Ornamento circular que, colocado sobre a cabeça, denota importância, soberania, nobreza: a rainha e sua coroa.
Por Extensão O que se assemelha, tem o mesmo aspecto ou formato da coroa.
[Popular] Círculo sem cabelo que se forma na cabeça.
Cume ou parte mais alta de; cimo: coroa da montanha.
Face superior de um diamante.
[Zoologia] Perda de pelo no joelho do cavalo, por machucado ou doença.
[Zoologia] Tufo circular de penas, na cabeça de algumas aves.
Religião Parte do rosário composta por 7 padre-nossos e 70 ave-marias.
Botânica Apêndice circular entre a corola e os estames de algumas flores.
substantivo masculino e feminino [Popular] Pessoa que não é jovem, mas também não é velha; pessoa de meia-idade.
Etimologia (origem da palavra coroa). Do latim corona.ae.
Fonte: Priberam

Corpo

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
[Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
[Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
[Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
[Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
[Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

[...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

[...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

[...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

[...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

[...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

[...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

[...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

[...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

[...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

[...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

[...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

[...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

[...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

[...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

[...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

[...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

[...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

[...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

[...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

[...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

[...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

[...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

[...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

[...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

[...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

[...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

[...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

[...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

[...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

Fonte: febnet.org.br

Corruptível

Dicionário Comum
adjetivo Que se conseguiu corromper; que pode ser alvo de corrupção; corrompível.
Etimologia (origem da palavra corruptível). Do latim corruptibilis.e.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Corruptível Que se estraga (1Pe 1:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Corró

Dicionário Comum
substantivo masculino [Regionalismo: Nordeste] Nome dado a pequenos peixes dos açudes.
Fonte: Priberam

Cristo

Dicionário da FEB
[...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Ungido , (hebraico) – Messias.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
Fonte: Priberam

Cuidado

Dicionário Comum
cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
Fonte: Priberam

Custa

Dicionário Comum
custa s. f. 1. Custo. 2. Trabalho. S. f. pl. Despesas feitas em processo judicial.
Fonte: Priberam

Debaixo

Dicionário Comum
advérbio Que se encontra numa posição inferior (menos elevada) a (algo ou alguém): numa mesa, prefiro colocar as cadeiras debaixo.
Por Extensão Num estado inferior; em condição decadente: a depressão deixou-se um pouco debaixo.
Debaixo de. Em situações inferiores; sob: coloquei meus livros debaixo da mesa.
Gramática Não confundir o advérbio "debaixo" com a locução adverbial "de baixo": o escritório fica no andar de baixo.
Etimologia (origem da palavra debaixo). De + baixo.
Fonte: Priberam

Debulha

Dicionário Comum
debulha s. f. Ação de debulhar.
Fonte: Priberam

Debulhar

Dicionário Comum
verbo transitivo Tirar da espiga os grãos de cereal.
verbo pronominal Esbagoar-se.
Figurado Desfazer-se, desatar-se: debulhar-se em lágrimas.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Debulhar Retirar da espiga as suas sementes (Rt 2:17; 1Co 9:10).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Defesa

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de defender, de proteger: tomar a defesa do mais fraco.
Resistência a um ataque; guarda: o exército se mantém na defesa.
Aquilo que serve para proteger, usado como estrutura de proteção: arma de defesa.
Conservação de algo no seu estado original; proteção: defesa do meio ambiente.
[Militar] Medidas contra os ataques das armas inimigas: defesa antiaérea.
[Jurídico] Exposição dos fatos e produção de provas em favor de um réu.
[Jurídico] Advogado ou procurador de um réu em juízo: a defesa pediu a absolvição.
Demonstração do conteúdo de uma pesquisa: defesa da tese.
Argumento usado para justificar uma ação ou comportamento: em sua defesa, ele era jovem.
[Zoologia] Cada um dos longos dentes caninos que se projetam para fora da boca de certos animais: as defesas do elefante, do javali.
[Popular] Coisa obtida de maneira hábil ou pouco escrupulosa.
Etimologia (origem da palavra defesa). Do latim defensam.
Fonte: Priberam

Deixar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Retirar-se para o exterior de algo; sair: deixou o apartamento.
Não fazer mais parte de algo; demitir-se: deixou o trabalho.
Cessar o esforço, a dedicação a: deixar as aulas de violão.
Fazer com que algo seja esquecido; não querer lembrar; esquecer: deixar ideias antigas.
Abandonar vícios, hábitos, ações ou comportamentos: deixar o tabaco, o álcool.
Afastar-se; geralmente, após a morte: ela deixou dois filhos.
Deixar de estar ligado a; soltar: quando há chuvas, algumas pétalas deixam a roseira.
Deixar de lado; não levar em consideração: deixar os defeitos para analisar as qualidades.
Dar autorização para; permitir: ele deixou a filha ir ao concerto.
Fazer com que seja possível; dar possibilidades para; possibilitar: a tempestade não deixou os carros seguirem.
verbo bitransitivo Não se lembrar de; esquecer: deixou o celular em casa.
Guardar ou colocar em (certo local): deixe o DVD sobre a cadeira.
Transportar alguém para; levar: deixou o aluno no shopping.
Procrastinar; transferir: deixar este trabalho para amanhã.
Passar a herança adiante: deixou um carro para a filha.
Optar por outra coisa: deixar o trabalho pela música.
verbo pronominal Não resistir a: deixou-se destruir pelo vício.
verbo transitivo direto e pronominal Acabar um relacionamento com; separar-se de: deixou o esposo; embora pareçam infelizes, o casal não se deixa.
verbo transitivo direto e bitransitivo Ocasionar algo (sentimentos) em alguém: deixou tristezas quando foi embora.
verbo transitivo direto predicativo Fazer com que algo ou alguém fique de determinada forma: o cansaço deixou-a indisposta.
Designar: a avó deixou-a como única herdeira.
Etimologia (origem da palavra deixar). Do latim laxare.
Fonte: Priberam

Demais

Dicionário Comum
advérbio De modo excessivo; em exagero: tinha carros demais.
De modo muito intenso, muito forte: amava-a demais.
pronome indefinido plural Quando usado como substantivo, aqueles que restam; os que sobram: o professor deve sair, os demais permanecem.
Quando usado como adjetivo, os outros: estes são os demais alunos.
Por demais. Exageradamente: ela é por demais ciumenta.
Etimologia (origem da palavra demais). Do latim demagis; de + magis.
Fonte: Priberam

Deus

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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NOMES DE DEUS

Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


2) DEUS (Gn 1:1);


3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


12) REDENTOR (19:25);


13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


18) Pastor (Gn 49:24);


19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?
Introdução

(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

A existência do único Deus

A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

O Deus criador

A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

O Deus pessoal

O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

O Deus providencial

Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

O Deus justo

A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

O Deus amoroso

É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

O Deus salvador

O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

O Deus Pai

Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

Os nomes de Deus

Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


A Trindade

O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

Conclusão

O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico

i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Etimológico
Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Fonte: Priberam

Deve

Dicionário Comum
substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Débito ou despesa de um estabelecimento comercial, de uma instituição, que se lança nos livros de contabilidade. (Opõe-se a haver.).
Fonte: Priberam

Direito

Dicionário Comum
substantivo masculino Reunião das regras e das leis que mantêm ou regulam a vida em sociedade.
[Jurídico] Ciência que estuda essas normas, leis e regras, em seu aspecto geral ou particular: direito civil; direito penal.
[Jurídico] Reunião dessas leis e normas que vigoram num país.
Aquilo que é garantido ao indivíduo por razão da lei ou dos hábitos sociais: direito de frequentar qualquer escola.
Permissão legal: direito de pesca.
Prerrogativa legal para impor ou para obedecer uma medida a alguém.
Que expressa justiça; correto.
adjetivo Que respeita as leis, as normas e os bons costumes; honesto.
Segundo as regras morais e éticas: não é direito maltratar os cães.
Cuja conduta não se pode censurar; irrepreensível.
Que demonstra lealdade, honestidade e sinceridade; sincero.
Que não em erros nem falhas; certo: seu cálculo está direito.
De bom aspecto; adequado: meu vestido está direito?
Reto ou vertical: caminho direito; levante-se e fique direito.
Parte do corpo humano oposta ao coração: rim direito.
Que se localiza no lado oposto ao esquerdo: apartamento 2º direito.
Que utiliza o lado do corpo oposto ao coração; destro.
advérbio De maneira honesta: vivia direito.
De modo educado e atencioso: fale direito aos professores.
De modo direto; sem obstáculos: saiu direito para o trabalho.
Etimologia (origem da palavra direito). Do latim directus.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Provém do verbo dirígere, que por sua vez, acrescido do prefixo intensificador dis, provém de régere (reger), cujo parentesco com rex (rei) é evidente. O direito, no passado, era muitas vezes definido pelo soberano, pelo rei, que criava e aplicava as leis.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário de Sinônimos
jurisprudência. – Segundo Bourg. e Berg. – “estas duas palavras significam, guardando umas tantas diferenças, a ciência das leis. – Direito (do latim directus ‘dirigido, direto’) é absoluto e geral; é a ciência das leis consideradas em sua essência, em suas relações com a moral e o direito natural, e relativamente ao fundo: o direito das gentes é o conjunto das leis que regulam as relações dos povos entre si; o direito romano é o conjunto das leis romanas, a concepção que os romanos tiveram do direito natural aplicado às relações sociais; o direito privado, o direito público formam igualmente um conjunto que dá a esta expressão sua significação geral. – Jurisprudência (do latim jus, juris ‘direito’, e prudentia ‘ciência’) é um termo relativo e particular, tendo relação com a forma, com as regras do direito, com os detalhes, com os usos, e com a aplicação da lei em tal ou tal caso, em tal ou tal país: a jurisprudência romana não é somente o conhecimento das leis romanas, mas também o da interpretação que faziam delas os tribunais e os jurisconsultos romanos. É no mesmo sentido que se diz: a jurisprudência de tal autor, de tal comentador, de tal legista; a jurisprudência da Corte de Apelação; a jurisprudência do Supremo Tribunal – isto é – a tradição seguida por esses tribunais na interpretação e aplicação da lei. – A jurisprudência pode, pois, variar, pois que ela depende das opiniões humanas; o direito, que deriva da moral, tem regras absolutas e imutáveis”.
Fonte: Dicio

Dicionário de Sinônimos
justiça. – A ideia comum a estes dois vocábulos, na acepção em que neste grupo são tomados, é – diz Laf. – a de significar a maneira – direita, justa – de proceder para com outrem. – Direito (de directum, rectum, regere “reger”, e daí regra “o que serve 366 Rocha Pombo para guiar, para fazer ir direito”) significa uma coisa. – Justiça é um termo abstrato, usado só no singular, e que exprime propriamente uma qualidade. – O direito é, pois, uma coisa, e a justiça uma qualidade – a qualidade dessa coisa. “Haverá um direito que se funde verdadeiramente na natureza e do qual se possa demonstrar a justiça por princípios tirados do conhecimento do homem?” (D’Ag.). – Das mesmas palavras diz o nosso Roq.: “O direito é o objeto da justiça, isto é, o que pertence a cada um. A justiça é a conformidade das ações com o direito; isto é, dar e conservar a cada um sua propriedade. – O direito é ditado pela natureza, ou estabelecido pela autoridade divina ou humana; pode variar algumas vezes segundo as circunstâncias. A justiça é a regra (o princípio) que é necessário seguir: não varia nunca”.
Fonte: Dicio

Dispensação

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de dispensar; dispensa.
Ação ou resultado de repartir, distribuir ou conceder: dispensação de bens; dispensação de tarefas; dispensação de bonificações.
Religião Espaço de tempo em que um protestante passa a ser submetido para demonstrar sua obediência a Deus.
Etimologia (origem da palavra dispensação). Do latim dispensatio.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
É um período de tempo onde nos é concedido a mordomia ou responsabilidade no serviço à Cristo
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Dispensação
1) Da parte de Deus, o plano de salvação da humanidade (Fp 1:10; 3.9). Esse plano, que consiste numa ALIANÇA baseada na graça de Deus, se realiza em duas etapas, que costumamos chamar de “dispensações”. A antiga dispensação está registrada no AT e pode ser dividida em quatro períodos: a) a criação e a promessa; b) a aliança com Noé; c) a aliança com Abraão; d) a aliança no Sinai. Na antiga dispensação o evangelho foi apresentado em forma de sombras e figuras (tabernáculo, Templo, sacrifícios) e na obediência à Lei. A nova dispensação é a cristã. Jesus Cristo é o divisor da história (Jo 1:17) e cumpre a Lei e as figuras da antiga dispensação (Hc 9:1—10.18; 12.24). Os dispensacionalistas ensinam que há sete dispensações. Para eles, “dispensação” é um período de tempo em que o ser humano é provado quanto à sua obediência a alguma revelação específica da vontade de Deus (v. L. Berkhof, Teologia Sistemática).


2) Da parte do ser humano, “dispensação” é trabalho ou missão que visa à aplicação do plano divino em favor da humanidade (1Co 9:17, RC; Fp 3:2; Cl 1:25).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Diz

Dicionário Comum
3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
2ª pess. sing. imp. de dizer

di·zer |ê| |ê| -
(latim dico, -ere)
verbo transitivo

1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

2. Referir, contar.

3. Depor.

4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

verbo intransitivo

8. Condizer, corresponder.

9. Explicar-se; falar.

10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

verbo pronominal

11. Intitular-se; afirmar ser.

12. Chamar-se.

13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

nome masculino

14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

15. Estilo.

16. Maneira de se exprimir.

17. Rifão.

18. Alegação, razão.


quer dizer
Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

tenho dito
Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

Fonte: Priberam

E

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Fonte: Priberam

Escrito

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer coisa escrita.
Ato, convenção escrita: entre pessoas honradas, a palavra dada vale por um escrito, por uma obrigação escrita.
substantivo masculino plural Obra literária: os escritos de Voltaire.
Fonte: Priberam

Esperança

Dicionário de Sinônimos
confiança, fé. – Roq.compara as duas primeiras palavras do grupo deste modo: – Muito extensa é a esperança: espera-se tudo que é bom, favorável, grato; a última coisa que o homem perde é a esperança. Mas quantas vezes não passam de puras ilusões as mais lisonjeiras esperanças? Quando, porém, a esperança é bem fundada, firme e quase segura da realidade, chama-se confiança que vem da palavra latina fidutia, fidentia, confidentia, a que os nossos antigos chamavam fiuza. A esperança refere-se a sucessos ou fatos que hão de acontecer, ou que podem acontecer; a confiança, aos meios por que se hão de conseguir ou executar. Confio, ou tenho confiança nas minhas riquezas, por meio das quais espero ou tenho esperança de lograr o que desejo. O homem que tem grande confiança em Deus, e se ajuda de boas obras, espera por elas ganhar a salvação eterna. – É preciso distinguir as frases estar com esperanças, e estar de esperanças. A primeira significa – ter esperança de obter alguma coisa boa, agradável. Só está de esperanças a mulher grávida, que espera ter o seu bom sucesso. – Quando a confiança se funda em crença, em convicção, chama-se fé. A própria fé religiosa não é senão a confiança profunda que se tem numa grande verdade que se nos revelou, ou que nos é inspirada pelo poder de Deus. Temos fé no futuro, num amigo, no trabalho, na virtude, etc.
Fonte: Dicio

Dicionário Comum
substantivo feminino Confiança de que algo bom acontecerá: esperança de se curar.
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Irmã gêmea da fé, a esperança, também catalogada como uma das três virtudes teologais, é a faculdade que infunde coragem e impele à conquista do bem. [...] A esperança constitui o plenilúnio dos que sofrem a noite do abandono e da miséria, conseguindo que lobriguem o porvir ditoso, não obstante os intrincados obstáculos do presente. É o cicio caricioso na enxerga da enfermidade e a voz socorrista aos ouvidos da viuvez e da orfandade, consolo junto ao espírito combalido dos que jazem no olvido, exortando: Bom ânimo e coragem! [...] Amparo dos fracos, é a esperança a força dos fortes e a resistência dos heróis. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15

Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7

A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!

A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes

A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43

A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257

A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75

[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

E E
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Esperança Confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. A segunda virtude mencionada em (1Co 13:13) se baseia na confiança em Deus (Rm 15:13). Cristo é a nossa esperança (1Tm 1:1); (Cl 1:27). O símbolo da esperança é a âncora (He 6:18-19).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Estádio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Estádio
1) Campo de esportes (1Co 9:24).


2) Medida de distância que, pelo sistema israelita, provavelmente era igual a 178 m, isto é, 400 CÔVADOS. Pelo sistema romano, o estádio media 185 m; pelo sistema grego, 189 m (Lc 24:13).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Campo com instalações destinadas a competições esportivas.
Figurado Fase, época, período de um processo: os diversos estádios de uma evolução.
Para os romanos, arena, carreira.
Para os gregos, medida itinerária correspondente a 185 metros.
Desempenho de alguma função ou trabalho: deixou de desempenhar seu estádio de enfermeiro.
Etimologia (origem da palavra estádio). Do grego stadion.ou.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Medida grega equivalente a 185metros (Lc 24:13).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Estádio Medida grega de comprimento utilizada para medir distâncias terrestres (Lc 24:13; Jo 11:18) e marítimas (Mt 14:24; Jo 6:19). Em relação ao comprimento do côvado e do pé, essa medida apresenta variações: o estádio olímpico mede 196:67 m, o de Alexandria 184:8375 m e o de Delfos 175:55 m. Usava-se geralmente o alexandrino, arredondado para 185 m.
Autor: César Vidal Manzanares

Evangelho

Dicionário Bíblico
Esta palavra, cuja significação é ‘boas novas’, ou ‘boa mensagem’, aplica-se às quatro inspiradas narrações da vida e doutrinas de Jesus Cristo, compreendidas no N.T. (Mateus, Marcos, Lucas, João) – e, também, à revelação da graça de Deus, que Cristo veio pregar, e que se manifesta na Sua vida, morte e ressurreição, significando para os homens salvação e paz. Por diferentes nomes é conhecido o Evangelho: o Evangelho da graça, porque provém do livre amor de Deus (At 20:24) – o Evangelho do Reino, pois que trata do reino da graça e da glória (Mt 4:23) – o Evangelho de Cristo, porque Jesus é o seu autor e assunto (Rm 1:16 – 15,19) – o Evangelho da Paz e salvação, pois que as suas doutrinas promovem o nosso bem-estar presente e conduzem à gloria eterna (Ef 1:13 -6,15) – o glorioso Evangelho, porque nele se expõem as gloriosas perfeições de Deus (2 Co 4,4) – e o Evangelho eterno, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente, e de efeitos eternos (Ap 14:6). *veja cada Evangelho sob o nome de seu autor.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. [...] Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. É, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•

O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10

[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1

No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10

Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço

[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2

[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio

Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão

[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros

[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3

Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1

[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2

[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33

O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36

O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33

[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66

[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171

[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17

Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20

Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho

O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23

E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225

O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11

[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem

[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1

[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8

O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos

[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37

[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita

[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz

Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120

[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua

[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48

Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62

O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Evangelho
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm 1:15). “Evangelho” em grego quer dizer “boa notícia”.
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Doutrina de Jesus Cristo: pregar o Evangelho.
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Fonte: Priberam

Faca

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Pouco uso faziam das facas os hebreus nas suas refeições mas empregavam-nas na matança dos animais, e para fazerem em pedaços os que estavam mortos (Gn 22:6 – L*veja 7.33,34 – 8.15,20,25 – 9.13 – Nm 18:18 – 1 Sm 9.24 – Ed 1:9Ez 24:4). As mais antigas facas eram de pederneira, e talvez destas se tenha conservado o uso nos atos cerimoniais (Êx 4:25Js 5:2-3).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Instrumento cortante, provavelmente a mais útil das ferramentas usadas pelo homem.
A faca foi uma das primeiras ferramentas desenvolvidas pelo homem primitivo. Apontando e afiando finos fragmentos de pedra, o homem acabou por criar a faca, que utilizava para tirar a pele de animais e cortar a carne.
Fonte: Priberam

Faco

Dicionário Comum
substantivo masculino [Portugal] Fôlha de navalha, a que, se põe um cabo rústico.
Etimologia (origem da palavra faco). De faca.
Fonte: Priberam

Fazer

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Desenvolver algo a partir de uma certa ação; realizar.
Construir ou produzir algo através da ordenação de seus elementos constituintes: fazer pão, um prédio, uma escola etc.
Elaborar alguma coisa através da utilização de variados elementos: faziam roupas.
Realizar ou pôr em prática algum ato reprovável: fazia muitas bobagens.
Alcançar certa idade: Pedro fará 30 anos amanhã.
Dar forma ou vida a; criar: faziam novos vestidos para a coleção.
Livrar-se dos dejetos orgânicos: fazer cocô.
Demandar esforços para conseguir alguma coisa; esforçar.
Ter passado determinado tempo: faz dois meses que ele se foi.
Indicar o tempo atmosférico: hoje faz muito calor.
Ter o peso idêntico a; equivaler: dez e dez faz vinte.
Realizar certo trabalho; ter como ocupação: fez sua faculdade em São Paulo.
Passar por determinado trajeto; percorrer: fazer 20 Km de bicicleta.
Realizar certo esporte ou ação esportiva: fazer academia.
Gramática Possuir como terminação; ter como forma flexionada: troféu faz troféus.
Dispor de determinada maneira; arrumar: é preciso fazer a cama.
Modificar a aparência para melhor: fazer o cabelo.
Ter como constituição; constituir: estampa que faz um vestido horrível.
verbo transitivo indireto Ser utilizado de determinada maneira: na escola, a professora fez de diretora.
verbo pronominal [Informal] Comportar-se de maneira livre; agir de acordo com seus princípios: o camelô se fez com muito trabalho.
Insistir durante certo período; reinar: fez-se barulho no salão de festas.
Quebrar ou ficar em partes menores: a garrafa fez-se em cacos.
verbo transitivo direto e bitransitivo Preparar ou organizar com antecipação, tendo em conta certo propósito, utilização ou finalidade: fazia as refeições para os alunos.
Gerar ou fazer nascer: alguns animais fazem filhotes.
Instituir algo através da promulgação de um acordo: fazer um tratado de lei.
Criar intelectualmente; compor: fazer uma melodia; o poeta lhe fez uma poesia.
Dar seguimento a; executar: fazer caridade; faça-me a bondade de ficar em silêncio.
Ser a razão de algo; provocar: os amigos lhe fizeram muito mal.
Passar os seus pertences para outra pessoa ou para uma organização; doar.
Expressar-se através de gestos ou comportamentos: fazer que sim com o pescoço.
Demonstrar por meio de palavras: fez um ótimo texto.
Realizar determinada ação: fez uma dança em torno de si próprio.
Ter determinada ocupação: ele fica o dia inteiro sem fazer nada.
verbo transitivo indireto predicativo e intransitivo Agir de determinada forma; comportar-se: faça o que tiver de fazer.
verbo transitivo direto e pronominal Atribuir determinado aspecto a; fingir: faz-se de coitado.
verbo transitivo direto e transitivo direto predicativo Ser o motivo de que uma pessoa fique de certa maneira: o vício fez o morto; o conhecimento fez o professor.
verbo transitivo direto predicativo e transitivo indireto predicativo Mudar a essência de: queria fazer do filho um médico.
verbo bitransitivo Avaliar ou determinar o valor de: faço este vestido por 10 reais.
Utilizar algo de determinada maneira: fazia da inteligência o seu maior trunfo.
Etimologia (origem da palavra fazer). Do latim facere.
Fonte: Priberam

Ficar

Dicionário Comum
verbo predicativo, transitivo indireto e intransitivo Permanecer, alojar-se, continuar em um lugar: ficava sempre em casa; fiquei uma semana no hospital; ficamos ali.
verbo intransitivo Estar localizado em um determinado ponto: minha casa fica em frente ao banco; a cidade de Cunha fica no Estado de São Paulo.
verbo transitivo indireto Sofrer adiamento ou postergação: nossos planos ficaram para o ano que vem; o pagamento fica para amanhã.
verbo intransitivo Sobrar, restar, perdurar; subsistir: para mim ficou pouco da sua fortuna; nada ficou dos registros da época; apenas ela e seu irmão ficaram daquela família.
verbo intransitivo Não ir além, limitar-se: nossas ideias ficam por aqui; a discussão ficou por isso mesmo.
verbo transitivo indireto Fazer companhia, permanecer junto de alguém: ficou morando com a avó; ficou comigo no hospital.
verbo transitivo indireto Apossar-se de algo; manter algo em poder: ficou com o carro que pertencia aos três irmãos.
verbo transitivo indireto Custar uma determinada quantia: a ponte ficou em alguns milhões.
verbo intransitivo e transitivo indireto Receber por direito, merecimento ou sorte: ficou pouco para ele do dinheiro do bolão; fiquei com a medalha de ouro; ficaram com o prêmio do sorteio.
verbo transitivo indireto Manter informações ou opiniões em segredo: a viagem que faria ficou apenas entre ele e seu colega; fica entre nós o que penso sobre isso.
verbo transitivo direto e intransitivo [Popular] Namorar sem compromisso durante um curto período de tempo: ela fica com quem quiser, é uma mulher livre; sempre que se encontram em festas, acabam ficando.
verbo transitivo direto e intransitivo Ser acometido por doença: ficou gripado e faltou à aula; ficou com meningite e teve que ser isolado.
verbo predicativo Passar a ter ou adquirir certa característica: ficou triste de repente; a situação ficou confusa; fica mais bonito de barba.
verbo transitivo indireto Prometer, combinar: minha amiga ficou de vir sem falta à festa.
verbo predicativo Tornar-se, vir a ser, converter-se, transformar-se: ficou avarento depois de velho; quanto mais sofria, mais forte ficava; as bolachas ficaram duras.
verbo transitivo indireto Resultar, cair bem/mal: o vestido fica bem nela; o tapete fica mal aqui na sala.
Etimologia (origem da palavra ficar). Do latim vulgar "figiccare", frequentativo de "figere", fixar.
expressão Ficar bem: combinar, convir: você fica bem de amarelo.
Ficar mal: não combinar, não ter harmonia: essas calças ficam mal para Maria.
Ficar de: combinar, comprometer-se, prometer: sempre ficam de vir e nunca aparecem!
Fonte: Priberam

Fora

Dicionário Comum
advérbio Na parte exterior; na face externa.
Em outro local que não aquele em que habitualmente se reside.
Em país estrangeiro; no exterior: minha irmã vive fora.
interjeição Voz áspera para expulsar alguém de um recinto, vaiar ou patear interpretação teatral ou musical, discurso político etc.
preposição Com exclusão de; além de; exceto: deram-lhe todo o dinheiro, fora os lucros, que foram depositados.
substantivo masculino Erro grosseiro; rata, fiasco: aquele erro foi o maior fora da minha vida.
Expressão de ignorância: não fala nada interessante, é um fora atrás do outro.
Não aceitação de; recusa.
locução prepositiva Fora de. Sem: fora de propósito.
Distante de: fora da cidade.
Do lado externo: fora de casa.
expressão Dar fora em. Não aceitar ficar com alguém; romper namoro.
Dar um fora. Cometer um erro grosseiro.
Levar um fora. Ser rejeitado; sofrer recusa.
Etimologia (origem da palavra fora). Do latim foras.
Fonte: Priberam

Fraco

Dicionário Comum
adjetivo Sem vigor; sem força: sentir-se fraco.
Falta de intensidade: vista fraca; maré fraca.
Ausente de solidez e consistência: parede fraca.
Que não tem energia moral, espiritual, firmeza: caráter fraco.
Desprovido de capacidade intelectual; insuficiente, medíocre: raciocínio fraco.
Em quantidade pequena; escasso: público fraco.
Que se acovarda diante de algo; covarde: sujeito fraco.
Que tende a se deixar levar por tentações; que cai em erro; pecador: carne fraca.
substantivo masculino Inclinação demonstrada em relação a; predileção, paixão: o jogo é seu fraco.
Aquilo que é irresistível; queda: meu fraco é o chocolate.
Aquele que se acovarda diante de algo; covarde: o mundo está cheio de fracos.
Quem não consegue se defender física ou emocionalmente: os fracos levaram o time à ruína.
expressão Fraco do peito. Predisposto à tuberculose.
Etimologia (origem da palavra fraco). Do latim flaccus.
Fonte: Priberam

Fracos

Dicionário Comum
masc. pl. de fraco

fra·co
adjectivo
adjetivo

1. Que não é forte.

2. Que tem menos força que a regular.

3. Que não tem as condições necessárias de robustez.

4. Débil; sem vigor; debilitado, combalido.

5. Que tem pouca consistência ou pouca solidez; frágil; quebradiço.

6. Sem forças (para atacar ou defender-se).

7. Brando, frouxo; insignificante.

8. Que tem pouco volume.

9. Pusilânime; falto de energia; cobarde.

10. Que vai diminuindo ou esmorecendo; que tem pouco alcance.

11. Mau; reles.

12. Ineficaz.

nome masculino

13. O que há menos forte ou resistente.

14. Tendência, balda, propensão.

15. Vício predominante.

16. Paixão.

17. No voltarete, parceiro que compra as cartas em último lugar.


moeda fraca
A que tem maior valor nominal que intrínseco.

o lado fraco
O defeito habitual, a balda.

Fonte: Priberam

Fruto

Dicionário Comum
substantivo masculino Botânica Órgão vegetal, proveniente do ovário da flor, e que contém as sementes; carpo.
Figurado Criatura nascida ou por nascer; filho, filha, prole.
Figurado Resultado de alguma coisa; proveito: sucesso é fruto de trabalho.
Figurado Aquilo que ocasiona coisas proveitosas; vantagem.
[Arquitetura] Pequeno intumescimento nas colunas dos templos gregos.
expressão Fruto proibido. Alusão ao fruto da árvore da vida, no qual Adão e Eva tinham recebido ordem de não tocar; qualquer coisa em que não se pode tocar.
Frutos do mar. Nome genérico dado aos crustáceos, aos mariscos ou outros animais apanhados no mar.
Frutos da terra. Produtos colhidos da reprodução vegetal, seja em virtude do trabalho do homem, seja em consequência da reprodução espontânea.
Etimologia (origem da palavra fruto). Do latim fructus.us.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Fruto No ensinamento de Jesus, um símbolo daquilo que deve provir das pessoas que mantêm — ou dizem manter — uma relação com Deus. Jesus empregou diversas comparações como o grão (Mt 13:8.23; Mc 4:29), a figueira (Mt 21:19; Lc 13:6-9), a vinha (Mt 21:34.41-43; Mc 12:2; Lc 20:10) ou os talentos entregues pelo Senhor (Mt 25:26; Lc 19:13). Por conseguinte, o fruto pode ser insuficiente e até mau, e essa é uma das maneiras de serem reconhecidos os falsos profetas (Mt 7:15-20). Só existe uma forma de dar bom fruto: estar unido a Jesus (Jo 12:24; 15,2-8.16).
Autor: César Vidal Manzanares

Gado

Dicionário Bíblico
A riqueza dos patriarcas constavaprincipalmente de gado e de escravos, ou servos, que se empregavam em guardar os seus rebanhos e manadas (Gn 13. 7). Tinham Abraão e Ló tantos e tão grandes rebanhos e manadas, que foram obrigados a separar-se a fim de encontrarem as necessárias pastagens. Abraão e os patriarcas mais ricos tinham consideráveis manadas de gado, sendo uma grande parte destinada aos sacrifícios – e também serviam os animais para as ocasiões de pública hospitalidade, ou de festas especiais ou para quando era necessário obsequiar amigos. Vagueavam numa condição de meia domesticidade por grandes áreas de terreno, e muitas vezes estes animais se tornavam bravos, principalmente quando naqueles tempos estavam expostos aos ataques de feras, como o leão e o urso, o lobo e o leopardo, adquirindo desta maneira hábitos de ferocidade para se defenderem. A raça do gado, na Palestina Central, é presentemente de pequeno corpo e peludo, e pouco empregada para fins de agricultura. Todavia, nas terras ao sul do mar Morto, os árabes agricultores fazem uso desses animais, quase exclusivamente. (*veja Boi, Cabra.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Gado QUADRÚPEDES domesticados e usados para alimentação, tração, montaria, etc. (Jr 49:32). Na Bíblia há referências ao gado bovino (bois, touros, vacas, novilhos), ao eqüino (cavalos, mulas, jumentos), ao caprino ou cabrum (bodes e cabras), ao ovino ou ovelhum (ovelhas, carneiros e cordeiros) e ao suíno (porcos).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Conjunto de animais criados no campo para trabalhos agrícolas ou uso doméstico e industrial.
Rebanho, armento, vara, fato.
Gado grosso, equinos, bovinos.
Gado miúdo, porcos, cabras, carneiros.
Fonte: Priberam

Ganhar

Dicionário Comum
verbo transitivo Adquirir, obter lucro, tirar como proveito: ganhar dinheiro.
Vencer, alcançar vantagem, sucesso, numa competição ou debate: ganhar a batalha, ganhar o processo.
Conquistar, granjear, captar: ganhar a confiança.
Obter por acaso: ganhar o grande prêmio da loteria.
Estender-se, propagar-se: o fogo ganhou o edifício.
Perceber (ordenado, salário): o que ganha, mal dá para viver.
Atingir, chegar a: ganhou a porta de casa.
Recuperar: ganhar o tempo perdido.
Figurado Progredir: ideias que ganham terreno.
Ganhar caminho, avançar.
verbo intransitivo Melhorar: o livro ganhou com a tradução.
Crescer em consideração, obter vantagem: muitos ganham em ser vaidosos e impostores.
Fonte: Priberam

Gloriar

Dicionário da Bíblia de Almeida
Gloriar
1) Ter orgulho (Sl 106:47); (Rm 2:23); (Gl 6:14)

2) Falar com orgulho (Sl 34:2), RC).

3) Louvar (S
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo Cobrir de glórias; glorificar.
verbo pronominal Envaidecer-se, ufanar-se, vangloriar-se.
Fonte: Priberam

Glória

Dicionário Comum
substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Fonte: Dicio

Dicionário da FEB
É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Graça

Dicionário Comum
substantivo feminino Oferta ou favor que se oferece ou se recebe de alguém; dádiva.
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Fonte: Priberam

Dicionário Etimológico
Anos atrás, quando alguém perguntava "Qual é a sua graça?", o outro respondia dizendo o nome. O costume, porém, caiu em desuso. Experimente perguntar hoje a alguém, sobretudo jovem, qual é a graça dele. Talvez o rapaz ou a moça exiba alguma habilidade pessoal como dar uma de equilibrista, fazer-se de vesgo ou imitar Ademilde Fonseca cantando, em altíssima velocidade, a letra de Brasileirinho, a música adotada na coreografia de nossa campeã de ginástica Dayane dos Santos. Em tempos idos e vividos, a palavra graça significava nome na imposição do sacramento do batismo, que, segundo os católicos, cristianiza a pessoa concedendo-lhe a graça divina. Com ela, viria o próprio nome. Uma graça.
Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Dicionário Bíblico
No A.T. significa favor, especialmente na frase ‘achar graça’ (Gn 6:8, etc.). No N.T. é aquele favor que o homem não merece, mas que Deus livremente lhe concede – algumas vezes é posta em contraste com a lei (Rm 6:14) – e também exprime a corrente de misericórdia divina, pela qual o homem é chamado, é salvo, é justificado, e habilitado para viver bem e achar isso suficiente para ele (Gl 1:15Ef 2:8Rm 3:24 – 1 Co 15.10 – 2 Co 12.9).
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] Chamamos graça aos meios dados ao homem para progredir, a luz que, sob qualquer forma e seja qual for o nome com que a designem, lhe é enviada e que ele tem a liberdade de aceitar ou de rejeitar, no uso da sua vontade pessoal.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Graça
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl 90:17); (Ef 2:5); (Tt 2:11); (2Pe 3:18)

2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl 84:11); (Rm 6:1); (Ef 2:7). 3 A influência sustentadora de Deus que permite que a pessoa salva continue fiel e firme na fé (Rm 5:17); (2Co 12:9); (He 12:28).

4) Louvor; gratidão (Sl 147:7); (Mt 11:25).

5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn 6:8); (Lc 1:30); 2.52).

6) Beleza (Pv 31:30).

7) Bondade (Zc 12:10).

8) “De graça” é “sem
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Grão

Dicionário da Bíblia de Almeida
Grão Semente de cereais e de outras plantas (Dt 33:28); (Jo 12:24).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
As espécies mais vulgares de grão, que a Escritura menciona, são o trigo, a cevada, a espelta e o milho. A aveia não é mencionada. o trigo era fragmentado em casa para fins domésticos (2 Sm 4.6). Desde o tempo de Salomão foi a Palestina um pais exportador de trigo, e para Tiro era levado este produto em grande abundância (2 Cr 2.10, 15 – Ez 27:17). (*veja Agricultura.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer fruto ou semente de pequeno tamanho: grão de uva, também chamado "bago"; grão de cereais, também chamado "cariopse".
Pequeno corpo esférico; glóbulo: grão de chumbo.
Minúscula parcela: grão de areia.
Saliência de aspecto e toque granulado na superfície de tecidos, couros, rochas, pedras, cerâmica etc.
Unidade que caracteriza a espessura das partículas de um abrasivo.
Medida de peso inglesa e norte-americana, correspondente a 0,648 g.
Figurado Ínfima parcela, dose mínima: um grão de sabedoria.
Grãos de fumo, finíssimas partículas observadas na matéria cósmica intersideral.
De grão em grão a galinha enche o papo, pouco a pouco, muita coisa se consegue juntar ou alcançar.
substantivo masculino plural Cereais.
[Chulismo] Testículos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Qualquer fruto ou semente de pequeno tamanho: grão de uva, também chamado "bago"; grão de cereais, também chamado "cariopse".
Pequeno corpo esférico; glóbulo: grão de chumbo.
Minúscula parcela: grão de areia.
Saliência de aspecto e toque granulado na superfície de tecidos, couros, rochas, pedras, cerâmica etc.
Unidade que caracteriza a espessura das partículas de um abrasivo.
Medida de peso inglesa e norte-americana, correspondente a 0,648 g.
Figurado Ínfima parcela, dose mínima: um grão de sabedoria.
Grãos de fumo, finíssimas partículas observadas na matéria cósmica intersideral.
De grão em grão a galinha enche o papo, pouco a pouco, muita coisa se consegue juntar ou alcançar.
substantivo masculino plural Cereais.
[Chulismo] Testículos.
Fonte: Priberam

Homens

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
masc. pl. de homem

ho·mem
(latim homo, -inis)
nome masculino

1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

adjectivo de dois géneros
adjetivo de dois géneros

10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

homem de armas
Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

homem de Deus
Figurado O que é bondoso, piedoso.

[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

homem de Estado
[Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

homem de letras
Literato, escritor.

homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

homem de Neandertal
[Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

homem de palha
[Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

homem de partido
[Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

homem de pé
Peão.

homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

Plural: homens.
Fonte: Priberam

Impedimento

Dicionário Comum
impedimento s. .M 1. Ato ou efeito de impedir; impedição. 2. Aquilo que impede. 3. Estorvo, obstáculo. 4. Esp. No futebol, posição irregular de um jogador ao receber a bola de um de seus companheiros, quando se acha na mesma linha ou além da linha de seu último oponente.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Impedimento Aquilo que faz parar uma ação; estorvo (1Sm 14:6; At 28:31).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Incorruptível

Dicionário Comum
incorruptível adj. .M e f. 1. Insuscetível de corrupção. 2. Que não se deixa subornar; íntegro, reto.
Fonte: Priberam

Irmã

Dicionário Comum
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo feminino Filha dos mesmos pais que outra pessoa; quem possui os mesmos pais que outra pessoa.
Religião Mulher que fez votos religiosos; freira.
Aquela que possui somente o mesmo pai ou a mesma mãe que outra pessoa; meia-irmã, irmã unilateral.
Figurado Diz-se de duas coisas com relações e semelhanças profundas: a poesia e a pintura são irmãs.
Figurado Aquela com quem se tem muita afinidade ou uma relação de amizade; amiga: minha prima é uma irmã para mim.
Gramática Forma feminina de irmão.
Etimologia (origem da palavra irmã). Do latim germana, feminino de germanus, "de mesma raça".
Fonte: Priberam

Irmãos

Dicionário Comum
-
Fonte: Priberam

Jamais

Dicionário Comum
advérbio De maneira nenhuma; em nenhuma circunstância; nunca: jamais falaremos o que nos foi contado.
De jeito nenhum; de impossível realização: jamais irei ao seu casamento.
Qualquer situação; já: a tragédia mais triste que jamais se presenciou.
Etimologia (origem da palavra jamais). Do latim jam magis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Sinônimos
nunca. – Entende Roq. que os nossos clássicos confundiram estes dois advérbios e que S. Luiz não aclarou suficientemente a diferença que bem se pode notar entre eles71. Jamais (em relação a coisas futuras, isto é como advérbio de tempo) exprime propriamente a ideia do que se não quer que suceda manifestada por aquele que pode por si próprio fazer alguma coisa e está decidido a não fazê-la pela convicção que tem de que lhe seria prejudicial ou desonrosa. – Nunca exprime particularmente a ideia de que não sucederá uma coisa que se apetece, e não porque ela seja impossível, senão pela desconfiança que tem de sua própria fortuna o sujeito que a deseja. A ideia de jamais refere-se à fortaleza, ao despeito, à indignação. A ideia de nunca respira desconfiança, dúvida, desesperação. Jamais transigirei com meus inimigos – diz um general que espera a vitória à frente de seus contrários. Jamais consentirei que meus direitos sejam menoscabados – diz um rei a seus ministros. Nunca serei feliz – diz um filósofo no retiro de seu gabinete; nunca chegarei a conhecer as causas das coisas; nunca a 71 E no entanto convém ler o que escreveu S. Luiz: Nunca é o latim nunquam “em nenhum tempo”. Jamais é o latim unquam “em tempo algum, vez alguma.” Nunca leva consigo mesmo a negação, faz a proposição negativa. Este homem nunca me tratou mal; nunca me desgostou; nunca me lisonjeou, etc. Jamais pede regularmente a negação expressa, para fazer a proposição negativa. Não farei jamais o que me pedis; não mudarei jamais de resolução; não vos ouvirei jamais. Nunca usa-se mais ordinariamente nas proposições que exprimem um juízo positivo: nunca tal crime cometi; nunca isso me passou pelo sentido. Jamais tem particularmente lugar nas proposições que exprimem interrogação, dúvida, incerteza, etc. Que homem de juízo se agastou jamais sem causa? Não sei que jamais me ofendesse; duvido que tal promessa jamais se realize, etc. Algumas vezes ajuntam-se ambos os vocábulos na mesma frase para dar mais energia à expressão; e dizemos,
v. g.: nunca jamais vos deixarei; isto é – em nenhum tempo, vez alguma vos deixarei. Outras vezes usam-se, um em lugar do outro, como se fossem idênticas as suas significações. Assim dizemos,
v. g. – prometo de jamais vos deixar – tomando jamais por nunca; e dizemos também: – é o melhor homem que nunca vi – tomando nunca por jamais, etc. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 433 posteridade fará justiça às minhas investigações. Jamais me apartarei de meu propósito; nunca terei recompensa. Numa novela mourisca, diz um cavalheiro namorado: “Jamais de amor esta chama, que ardente vibra em meu peito, poderão apagar os homens, poderão extinguir os tempos.” Nunca espero minha ventura, que esquiva de mim foge. Jamais deixarei de amar-te, porém nunca de amor receberei o prêmio. Quando jamais se refere ao passado, vale o mesmo que nunca; mas tem particular energia, e como que indica uma negação reiterada; como se pode colher dos seguintes exemplos, que se têm em Moraes: “Jamais pude co’o fado ter cautela. Que cítara jamais cantou vitória. Lugar de penas e tormento esquivo, onde jamais se viu contentamento”.
Fonte: Dicio

Jesus

Dicionário Comum
interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

Fonte: febnet.org.br

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

Autor: César Vidal Manzanares

Judeu

Dicionário Bíblico
Esse termo, derivado de Judá, a princípio denotou o pertencente dessa tribo, vindo mais tarde a ser empregado em referência a todos os descendentes de Abraão. Outras designações são: israelitas e hebreus.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Judeu
1) Morador da JUDÉIA. Os israelitas que voltaram do CATIVEIRO para a província da Judéia e os seus descendentes passaram a ser chamados de judeus porque a maioria deles era da tribo de Judá (Ed 4:12; Ne 1:2).


2) No NT o termo também é usado para aqueles que seguiam o JUDAÍSMO e que, às vezes, atacavam a fé cristã, chegando a perseguir os cristãos (Mt 28:15; Jo 1:19; 3.25; At 14:19).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Aquele que segue o judaísmo, religião do povo hebreu cujo livro sagrado é a Torá ou Tora que contém os cinco primeiros livros da Bíblia; israelita, hebreu.
Qualquer pessoa de raça hebraica; israelita.
Pessoa natural ou habitante do Estado de Israel.
História Indivíduo natural da Judeia.
História Aquele que descende dos antigos habitantes da Judeia.
Culinária Tipo de bolo de milho.
[Regionalismo: Amazonas] Nome dado aos sírios.
[Regionalismo: Santa Catarina] Apelido dado aos liberais pelos conservadores denominados cristãos.
[Regionalismo: Minas Gerais] Espécie de virado ou tutu de feijão.
Ictiologia Designação comum de papa-terra.
[Zoologia] Macaco da Amazônia; cuxiú.
Mineralogia Feixe de capim, com pedras dentro, para formação dos tapumes em trabalhos de mineração.
adjetivo História Que diz respeito à Judeia ou aos judeus; hebreu, israelita, judaico.
expressão Judeu errante. Diz-se do indivíduo que viaja muito.
Etimologia (origem da palavra judeu). Do latim judaeus.a.um.
Fonte: Priberam

Judeus

Dicionário Bíblico
A palavra judeu significava, primitivamente, um membro do reino de Judá (2 Rs 16.6 – 25.25 – Jr 34:9). Durante o cativeiro, e depois da volta para a Palestina, os israelitas que formaram o novo Estado eram, geralmente, conhecidos pelo nome de judeus. os outros membros da raça israelita, espalhados por todo o mundo, foram, no decorrer do tempo, chamados judeus, e a si próprios eles também davam esse nome (Et 3 – Dn 3:8-12). (*veja Dispersão, Hebreu, israelitas.) Entre as nações, onde fixaram a sua residência, foram eles principalmente notáveis pelo seu extremo exclusivismo. Crendo estar sob a especial proteção do Senhor, eles depressa recuperavam as suas forças, que perdiam nas diversas calamidades causadas pela sua desobediência aos preceitos divinos, retomando a sua antiga satisfação como povo escolhido. Com a queda da cidade de Jerusalém, e a destruição do templo, terminou a existência nacional dos judeus. Daí para o futuro eram eles estrangeiros entre outros povos. Mesmo muito antes da conquista, realizada por Tito, tinham-se espalhado por outras terras, onde formaram grandes e poderosas comunidades. Um certo número deles tinha ficado na Babilônia, depois da volta do cativeiro. No Egito e em Cirene habitavam quase em igual quantidade, e em Roma e em outras grandes cidades formavam grandes colônias. Quão largamente eles estavam dispersos, pode deduzir-se da lista dada por Lucas na sua narrativa a propósito dos acontecimentos no dia de Pentecoste (At 2:1-11). Com qualquer outro povo o resultado da sua dispersão teria sido o desaparecimento das suas particularidades nacionais, se não raciais, e também o serem absorvidos pelas nações nas quais foram habitar. Todavia, já se vão 2.000 anos, e nota-se que eles continuam em vida separada, obedecendo, porém, às leis dos diferentes povos, conformando-se com os seus costumes, e falando a sua língua. Conquanto tenham percorrido todas as nações, é ainda o hebraico a sua língua nacional, e a sua religião é ainda o antigo culto de israel. Através de todas as dificuldades, embora súditos de muitos Estados, a verdade é que um judeu permanece sempre judeu, e somente judeu. Foi este poder de resistência às influências exteriores que os habilitou a restaurar o Sinédrio, passados alguns anos depois da total destruição de Jerusalém. Em duas gerações, com a maravilhosa vitalidade”, que sempre os distinguiu, puderam os judeus ‘recuperar em grande extensão os seus números, a sua riqueza, e o seu espírito indomável’. E é-nos fácil agora compreender como o tesouro do templo, tantas vezes arrebatado, era tão depressa substituído. Quando chegava às comunidades estrangeiras dos judeus a notícia de qualquer nova desgraça, eram por eles mandado dinheiro e homens a Jerusalém para o serviço do templo, e também para ser restabelecido o saqueado tesouro. As calamidades e misérias, que os judeus têm suportado, não podem talvez, comparar-se com os infortúnios de qualquer outra nação. o nosso Salvador chorou quando previu a rapina, o assassinato, o fogo, a pestilência, e outros horrores, que estavam para atormentar o povo escolhido. Quase todos os judeus modernos são fariseus na doutrina, embora eles não se chamem assim – e acham-se tão ligados à lei tradicional (isto é, oral), como o eram os seus antepassados. Eles nutrem um ódio implacável aos caraítas (uma seita dos Escrituristas), que aderem ao texto de Moisés, rejeitando as interpretações dos rabinos. Não há saduceus declarados, mas as doutrinas de muitos judeus ‘reformados’ não são dessemelhantes. Quanto aos samaritanos ainda restam cerca de 200, principalmente em Nablus.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Judeus 1. Súdito do reino de Judá formado pelas tribos de Judá e Levi.

2. O nascido de pais judeus (especificamente de mãe judia), o que aceita o judaísmo através da conversão (guiur), conforme a Torá escrita e oral. Não é considerado judeu o nascido de matrimônio misto, em que só o pai é judeu.

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
masc. pl. de judeu

ju·deu
(latim judaeus, -a, -um)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. Que ou quem professa a religião judaica. = HEBREU

2. O mesmo que israelita.

adjectivo
adjetivo

3. Relativo à Judeia, região da Palestina.

4. Relativo à tribo ou ao reino de Judá ou a Judá, nome de duas personagens bíblicas.

5. Relativo à religião judaica. = HEBRAICO, HEBREU

6. [Informal, Depreciativo] Muito travesso.

7. [Informal, Depreciativo] Que gosta de fazer judiarias. = PERVERSO

nome masculino

8. [Informal, Depreciativo] Agiota, usurário.

9. [Popular] Enxergão.

10. Ictiologia Peixe pelágico (Auxis rochei) da família dos escombrídeos, de corpo alongado, coloração azulada com bandas escuras no dorso e ventre prateado. = SERRA

11. [Brasil] Feixe de capim com pedras, para a formação de tapumes, em trabalhos de mineração.


judeu errante
Personagem lendária condenada a vagar pelo mundo até ao fim dos tempos.

Indivíduo que viaja com muita frequência, que não se fixa num lugar.


Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.
Fonte: Priberam

Junto

Dicionário Comum
junto adj. 1. Posto em contato; chegado, unido. 2. Reunido. 3. Adido: Embaixador brasileiro junto ao Vaticano. 4. Chegado, contíguo, muito próximo. Adv. 1. Ao pé, ao lado. 2. Juntamente.
Fonte: Priberam

Lavra

Dicionário Comum
substantivo feminino Ação ou efeito de lavrar.
Ação de preparar a terra para o cultivo; lavoura ou agricultura.
A terra que foi preparada para ser cultivada; lavoura.
Mineralogia. Ação que consiste na extração de metais.
Mineralogia. Local onde se pode extrair metais e/ou pedras preciosas.
Capacidade para criar ou desenvolver (alguma coisa); invenção.
Figurado Todo lugar onde se consegue desenvolver ou criar alguma coisa; fábrica.
Etimologia (origem da palavra lavra). Forma regressiva de lavrar.
substantivo feminino Uso Antigo. Cada uma das celas onde habitam os monges cristãos; laura.
Etimologia (origem da palavra lavra). Do latim laura.ae.
Fonte: Priberam

Lavrar

Dicionário Comum
verbo transitivo direto Arar, cultivar a terra, utilizando ferramenta ou aparelho agrícola; revirar.
Bordar ou realizar ornamentos em: lavrar uma peça em ouro.
Forjar ou cunhar moedas; realizar trabalhos em madeira, pedra ou metal; Analisar ou explorar áreas de mineração: lavrar uma peça de ourivesaria.
[Jurídico] Decretar ou prescrever (alguma coisa) por escrito; ordenar: lavrar uma lei.
verbo intransitivo Difundir ou difundir-se de maneira gradual: aquele boato a lavrar no escritório acabou por prejudicá-lo; o incêndio lavrava desenfreado.
Desenvolver-se de modo progressivo; grassar: a tuberculose lavra entre populações subnutridas.
Etimologia (origem da palavra lavrar). Do latim lavrare.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Cultivar
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lavrar
1) O mesmo que CULTIVAR (Gn 2:5).


2) Aplainar; preparar (pedra ou madeira) (Ex 34:1).


3) O mesmo que ESCULPIR (1Rs 6:35).


4) Escrever (2Pe 2:3, RA).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Lei

Dicionário da Bíblia de Almeida
Lei
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex 16:28); (Sl 119:2)

2) PENTATEUCO (Lc 24:44). 3 O AT (Jo 10:34); 12.34).

4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex 20:2-17); (Dt 5:6-21), que são o resumo da vontade de Deus para o ser humano. Cumprindo a lei, os israelitas mostravam sua fé em Deus. Jesus respeitou e cumpriu a lei e mostrou seu significado profundo (Mt 5:17-48). Ele resumiu toda a lei no amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-39). A lei mostra a maldade do ser humano, mas não lhe pode dar a vitória sobre o pecado (Rom 3—7). Assim, o propósito da lei é preparar o caminho para o evangelho (Gal
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Lei Ver Torá.
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] a lei é o amor, que há de continuamente crescer, até que vos tenha levado ao trono eterno do Pai. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos

A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
A palavra Torah, traduzida por lei, significa propriamente uma direção, que era primitivamente ritual. Usa-se o termo, nas Escrituras, em diversas acepções, segundo o fim e conexão da passagem em que ele ocorre. Por exemplo, algumas vezes designa a revelada vontade de Deus (Sl 1:2 – 19.7 – 119 – is 8:20 – 42.12 Jr 31:33). Também significa a instituição mosaica, como distinta do Evangelho (Mt 11:13 – 12.5 – Jo 1:17At 25:8), e por isso freqüentes vezes se considera a lei de Moisés como sendo a religião dos judeus (Mt 5:17Hb 9:19 – 10.28). outras vezes, num sentido mais restrito, significa as observâncias rituais ou cerimoniais da religião judaica (Ef 2:15Hb 10:1). É neste ponto de vista que o apóstolo S. Paulo afirma que ‘ninguém será justificado diante dele por obras da lei’ (Rm 3:20). A ‘lei gravada nos seus corações’, que Paulo menciona em Rm 2:15, é o juízo do que é mau e do que é justo, e que na consciência de cada homem Deus implantou. (*veja Justificação.) o princípio predominante da lei era a teocracia. o próprio Senhor era considerado como Rei – as leis foram por Ele dadas – o tabernáculo (e depois o templo) era considerado como Sua habitação – ali houve visíveis manifestações da Sua glória – ali revelou a Sua vontade – era ali oferecido o pão todos os sábados – ali recebeu os Seus ministros, e exerceu funções de Soberano. Com Deus tinham relação a paz e a guerra, questões estas determinadas sob todos os governos pela suprema autoridade (Dt 1:41-42Js 10:40Jz 1:1-2 – 1 Rs 12.24). A idolatria era uma traição. Por conseqüência, em relação aos judeus, era Jeová ao mesmo tempo Deus e Rei. (*veja Rei.) A teocracia tinha as suas externas manifestações. Deste modo, o tabernáculo, onde se realizou o culto público desde o Êxodo até ao reinado de Salomão, era não só o templo de Deus, mas também o palácio do Rei invisível. Era a ‘Sua santa habitação’ – era o lugar em que encontrava o Seu povo e com ele tinha comunhão, sendo portanto ‘o tabernáculo da congregação’. (*veja Tabernáculo.) Depois do tabernáculo veio o templo, harmonizando-se a suntuosidade do edifício e os seus serviços com as determinações divinas, e com o aumentado poder da nação.(*veja Templo.) Mas o Senhor, como Rei, não só tinha o Seu palácio, mas também tinha os Seus ministros e funcionários do Estado. Sacerdotes e levitas eram apartados para o Seu serviço. (*veja Sacerdote, Levitas.) Este governo de Deus era reconhecido por meio dos sacrifícios de várias espécies, realizados sob condições cuidadosamente definidas, exprimindo a propiciação, consagração e comunhão. (*veja Sacrifício.) os direitos divinos eram ainda reconhecidos por meio de certas festividades, que na sua variedade eram o sábado de todas as semanas, as três grandes festas anuais, o ano sabático, e além disso o jubileu, tudo isto levado a efeito com os seus fins espirituais e morais (*veja Festa (Dias de) Sabático (ano), Jubileu.) As especificadas determinações promulgadas em nome de Deus alcançavam plenamente a vida individual e nacional, mas não foi tudo decretado de uma só vez e num só lugar. Houve ordenações feitas no Egito (Êx 12:13) – no Sinai (Êx 19:20) – em Parã (Nm 15:1) – e nas planícies de Moabe (Dt 1:5). As enunciações vinham por vezes do tabernáculo (Lv 1:1). Que as prescrições da Lei tinham caído em desuso, pode provar-se não só pela decadência da religião e da moral no tempo dos reis, porém mais particularmente pela descoberta, no 18? ano do rei Josias, do ‘livro da Lei na casa do Senhor’ (2 Rs 22.8), e pelas reformas que se seguiram. (*veja Deuteronômio.) o sumário das ordenações desta Lei formava para toda a nação um código que, embora rigoroso, era salutar (Ne 9:13Ez 20:11Rm 7:12), e além disso agradável a uma mentalidade reta (Sl 119:97-100). As instituições cerimoniais, por exemplo, estavam maravilhosamente adaptadas às necessidades, tanto espirituais como materiais, de um povo nas condições do israelita. Porquanto
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef 2:14-17). E assim deviam tantas vezes ter guardado o povo israelita da idolatria e corrupção, que campeavam em todo o mundo: deste modo conservou-se a nação inteiramente distinta dos outros povos, até que veio o tempo em que esta barreira já não era necessária.
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Regra necessária ou obrigatória: submeter-se a uma lei.
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Fonte: Priberam

Leite

Dicionário Comum
substantivo masculino Líquido produzido pelas fêmeas dos mamíferos, alimento completo que assegura a subsistência na primeira fase da vida, graças à sua riqueza em gorduras, proteínas, lactose, vitaminas e sais minerais.
Tudo que tem aparência de leite: leite de amêndoas, de coco.
Leite em pó, o que é desidratado, desnatado ou não, adoçado ou não, e que pode ser reconstituído por adição de água.
expressão Esconder o leite, dissimular: Eu vejo a maioria dos empresários assim: quando estão bem, escondem o leite, falam dos impostos e das dificuldades.
Etimologia (origem da palavra leite). Do latim lactis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Nas terras da Bíblia usava-se não só o leite de vaca, mas também o de ovelha, de cabra e de camelas (Dt 32:14Gn 32:15Pv 27:27). Em diversos casos (exceto em Pv 30:33) o termo ‘manteiga’ refere-se a uma preparação do leite coalhado. Foi isto que Jael ofereceu a Sísera (Jz 5:25), num vaso de couro que ainda usam os beduínos. E ainda hoje, como nos dias de Abraão (Gn 18:8), os estrangeiros que passam por aqueles sítios são recebidos por gente hospitaleira, que Lhes apresenta aquela bebida. A proibição de cozer o cabrito no leite de sua mãe dizia respeito a qualquer uso pagão no tempo da ceifa (Êx 23:19 – 34.26 – Dt 14:21). Sugar o leite de uma nação inimiga era uma expressão que significava a sua completa sujeição (is 60:16Ez 25:4).
Fonte: Dicionário Adventista

Leva

Dicionário Comum
substantivo feminino Conjunto de pessoas; grupo, multidão, bando, agrupamento.
Certa quantidade de alguma coisa; lote, grupo, remessa.
Quantidade de coisas, pessoas ou animais que são transportados ao mesmo tempo: a primeira leva do gado chegará amanhã.
[Náutica] Ato de levantar as âncoras do navio.
[Náutica] Cabo fino que, ao passar por um furo na costa do navio, prende os agnanéus das portas.
[Popular] Andadura do cavalo.
Antigo Alistamento militar cujos indivíduos se apresentavam algemados em dupla.
Etimologia (origem da palavra leva). Forma regressiva de levar.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Leva Grupo; multidão (1Rs 5:13).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Levar

Dicionário Comum
verbo bitransitivo Passar de um lugar a outro; transportar: levar a encomenda para São Paulo.
Afastar de um lugar; retirar: levar a família do campo para a cidade.
Ter certa duração; consumir (tempo): o trabalho levou duas horas.
verbo transitivo direto e pronominal Induzir alguém a; persuadir: a miséria levou-os ao crime; levou-se para a religião.
verbo transitivo direto Manter relações; tratar com; lidar: sabe levar os alunos.
Possuir ou receber algo; ganhar, receber: ele leva uma fama ruim.
Receber (prêmio ou castigo): levar uma surra.
Receber como pagamento: levou a cesta básica.
Causar morte a; matar: a doença o levou.
Usar como vestimenta; vestir: levar um belo vestido.
Ter capacidade para; comportar, suportar: o caminhão leva 20 toneladas.
Passar (a vida); viver: levar uma vida difícil.
Ser portador de: levar uma mensagem.
Ir de um lugar para outro; conduzir: o caminho leva ao campo.
Levar adiante; continuar: levou o projeto por tempo indeterminado.
Carregar consigo; trazer: levava somente dinheiro.
Exibir alguma coisa; passar: levar um bom filme.
Ser usado como meio de transporte: levar passageiros.
verbo pronominal Deixar-se dominar ou guiar: levar-se pelos sentimentos.
expressão Levar a cabo. Colocar fim em; acabar, concluir, terminar.
Levar a efeito. Fazer alguma coisa; realizar.
Levar a melhor. Sair vitorioso; vencer.
Levar em conta, fazer caso de. Ter em consideração; considerar.
Levar na cabeça. Ser ou sair prejudicado.
Levar pelos ares. Causar a explosão de; explodir.
Levar um coice. Ser vítima de ingratidão, de uma grosseria.
Levar vantagem. Ganhar algo prejudicando alguém; avantajar-se.
Etimologia (origem da palavra levar). Do latim levare.
Fonte: Priberam

Livre

Dicionário Comum
adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Com capacidade para agir ou não agir: o ser humano nasce livre.
Que não está sujeito a domínio estrangeiro; independente: país livre.
Que não depende de outrem: ele quer ficar livre dos pais.
Que não é casado: este jovem é livre.
Isento de constrangimento, de coação: somos pessoas inteiramente livres.
Isento de preocupações: ter o espírito livre.
Que não sofre restrições: comércio livre.
Que não apresenta obstáculos: passagem livre.
Que não respeita fielmente o original: tradução livre.
expressão Ter o campo livre. Ter liberdade de fazer algo.
Etimologia (origem da palavra livre). Do latim liber.libera.liberum.
Fonte: Priberam

Luta

Dicionário Comum
substantivo feminino [Esporte] Combate de dois atletas, corpo a corpo, sem armas.
Por Extensão Ação de combater, com armas ou sem elas.
Figurado Esforço feito por duas pessoas, duas facções ou dois povos para vencer um ao outro: entrar em luta com alguém; lutas políticas, religiosas.
Ação de duas forças (físicas, intelectuais, morais, etc) que agem em sentido contrário: a luta do dever contra a paixão.
[Biologia] Luta pela vida: fato biológico observado por Darwin, que consiste na luta direta entre espécies e, sobretudo, a luta pelo espaço, pela adaptação ao meio, pela sobrevivência, etc.
Etimologia (origem da palavra luta). Do latim "lucta,ae", exercício de luta.
Fonte: Priberam

Maneira

Dicionário Comum
substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
Aparência externa; feição.
substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
Fonte: Priberam

Maís

Dicionário Comum
substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Fonte: Priberam

Meios

Dicionário Comum
meio | adj. | s. m. | adv. | s. m. pl.

mei·o
(latim medius, -i, meio, metade)
adjectivo
adjetivo

1. Que indica a metade (de um todo).

2. Que está numa posição intermédia. = MEÃO, MEDIANO, MÉDIO

3. Que tem fraca intensidade. = MODERADO

nome masculino

4. Parte ou ponto equidistante das extremidades ou do princípio e fim. = METADE

5. Ponto central. = CENTRO

6. Lugar onde se vive. = AMBIENTE, ESFERA

7. Modo, via, possibilidade.

8. Expediente, arte, ardil.

9. Agente.

10. Intervenção, auxílio.

11. Condição, circunstância.

12. O que estabelece comunicação.

advérbio

13. Mais ou menos, um tanto, um pouco, não de todo, quase (ex.: deixou a porta meio aberta).


meios
nome masculino plural

14. Bens, fortuna, recursos, haveres.

15. [Marnotagem] Cada um dos grupos de divisórias onde, nas salinas, se faz a cristalização do sal (ex.: meios de baixo; meios de cima).


meio ambiente
Conjunto das condições biológicas, físicas e químicas nas quais os seres vivos se desenvolvem. = AMBIENTE

Conjunto das circunstâncias culturais, económicas e sociais em que vive um indivíduo. = AMBIENTE

meio cá, meio lá
[Informal] Em estado de consciência levemente alterada, devido a sono, cansaço ou embriaguez.

[Informal] Em estado de dúvida. = INDECISO

meio de comunicação (social)
Órgão de difusão de informação.

meio morto
[Informal] Quase morto; muito cansado.

meios de transporte
Tudo aquilo que serve para nos deslocarmos de um lugar para outro (automóvel, autocarro, avião, comboio, metro, táxi, etc.).

por meio de
Recorrendo a, através de, por intermédio, mediante.


Ver também dúvida linguística: meio.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
meio | adj. | s. m. | adv. | s. m. pl.

mei·o
(latim medius, -i, meio, metade)
adjectivo
adjetivo

1. Que indica a metade (de um todo).

2. Que está numa posição intermédia. = MEÃO, MEDIANO, MÉDIO

3. Que tem fraca intensidade. = MODERADO

nome masculino

4. Parte ou ponto equidistante das extremidades ou do princípio e fim. = METADE

5. Ponto central. = CENTRO

6. Lugar onde se vive. = AMBIENTE, ESFERA

7. Modo, via, possibilidade.

8. Expediente, arte, ardil.

9. Agente.

10. Intervenção, auxílio.

11. Condição, circunstância.

12. O que estabelece comunicação.

advérbio

13. Mais ou menos, um tanto, um pouco, não de todo, quase (ex.: deixou a porta meio aberta).


meios
nome masculino plural

14. Bens, fortuna, recursos, haveres.

15. [Marnotagem] Cada um dos grupos de divisórias onde, nas salinas, se faz a cristalização do sal (ex.: meios de baixo; meios de cima).


meio ambiente
Conjunto das condições biológicas, físicas e químicas nas quais os seres vivos se desenvolvem. = AMBIENTE

Conjunto das circunstâncias culturais, económicas e sociais em que vive um indivíduo. = AMBIENTE

meio cá, meio lá
[Informal] Em estado de consciência levemente alterada, devido a sono, cansaço ou embriaguez.

[Informal] Em estado de dúvida. = INDECISO

meio de comunicação (social)
Órgão de difusão de informação.

meio morto
[Informal] Quase morto; muito cansado.

meios de transporte
Tudo aquilo que serve para nos deslocarmos de um lugar para outro (automóvel, autocarro, avião, comboio, metro, táxi, etc.).

por meio de
Recorrendo a, através de, por intermédio, mediante.


Ver também dúvida linguística: meio.
Fonte: Priberam

Melhor

Dicionário Comum
adjetivo Que está acima de bom; numa comparação, aquilo que é superior: este ano a agricultura foi melhor; dias melhores virão.
Que contém o mais alto grau de qualidade para atender as exigências pessoais de: o melhor filme; melhor amigo.
advérbio Que apresenta um ótimo estado de saúde física ou psicológica: está melhor.
De um modo que satisfaça: preciso estudar melhor.
De um modo mais correto: esta casa ficaria melhor com grades.
substantivo feminino Vida que está após a morte: partiu para uma melhor.
Prêmio; situação vantajosa: levou a melhor!
substantivo masculino Algo ou alguém que está acima de todas as coisas ou pessoas: os melhores ficaram; o melhor virá.
O que é mais correto e adequado: o melhor é voltar depois.
Etimologia (origem da palavra melhor). Do latim melor.oris.
Fonte: Priberam

Menos

Dicionário Comum
advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
[Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
[Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
locução conjuntiva A menos que, salvo se.
Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
Fonte: Priberam

Mente

Dicionário da Bíblia de Almeida
Mente
1) Sede e faculdade do pensamento, da reflexão e da lembrança; intelecto; entendimento; CORAÇÃO 2, (RA: (1Rs 10:2); (Jr 51:50)

2) Sede e faculdade do pensamento moral e espiritual; CORAÇÃO 2; ALMA; ESPÍRITO 1, (RA: (Sl 7:9); (Cl 2:18).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
mente s. f. 1. Faculdade de conhecer; inteligência, poder intelectual do espírito. 2. Entendimento, alma, espírito. 3. Disposição para fazer alguma coisa. 4. Idéia, resolução. 5. Concepção, imaginação. 6. Intenção, intuito, plano, tenção.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A mente não é, de modo algum, um sistema unívoco. Possui funções as mais variadas, que atuam de modo orgânico, mas com relativa independência entre si, podendo, nos casos patológicos, desenvolver sinais e sintomas agrupados em síndromes ou entidades nosológicas pela semiologia psiquiátrica. Se a patologia e a anatomia falharam na tentativa de delimitar as sedes das funções mentais no cérebro humano, com raras exceções, isso não implica, todavia, que a mente seja um sistema homogêneo e uniforme. [...] Já foi dito que as pesquisas psicofisiológicas não foram capazes de delimitar, no cérebro humano, as respectivas cartografias das funções mentais. Para a posição espírita isso é compreensível, pois, segundo a mesma, o cérebro físico não é a matriz da mente, mas apenas o conjunto mais baixo das funções instrumentais da vida de relação. A mente tem sua localização na alma do indivíduo, distinta mas atuante no corpo material [...].
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

[...] Segundo a posição espírita, o núcleo da mente está localizado na alma, onde habita uma centelha da divindade. [...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

A mente é o equipamento sublime do Espírito, resultado de milênios incontáveis de evolução incessante, onde estão gravados, de maneira indelével, todos os recursos psicológicos de nossa personalidade: caráter, cultura, hábitos, aptidões, M sensibilidade, desejos, virtudes, vícios, amor, paixões, etc. Os recursos mentais variam de Espírito para Espírito, em função do livre-arbítrio de cada um no aproveitamento das experiências, na existência terrena.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

A mente em cada Espírito é semelhante à semente minúscula: já traz em si, em estado latente, as energias misteriosas e diretoras para a formação da árvore-existência no futuro.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19

A mente do homem é alguma coisa de superetéreo, que ninguém, revestido de corpo físico, será capaz de explicar. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 1

[...] A mente, essa alguma coisa que valoriza a matéria e a influencia, é a força ou movimento dominante no Universo. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

[...] é infinita e eterna, a mudar sempre, sempre a desenvolver-se, sempre a criar formas novas, tirando-as das velhas, nunca em repouso.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

[...] A mente já se não apresenta como acidental intruso no reino da matéria; começamos a suspeitar que, antes, a devemos saudar como a criadora e governadora desse reino. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 3

[...] é matéria num estado de rapidíssimas vibrações, e que, por ocasião da morte, embora deixemos na Terra o nosso cérebro físico, que é o seu instrumento, ela, na vida espiritual, continua a funcionar por meio do duplo etéreo do cérebro, o qual sobrevive à morte, juntamente com o restante do corpo espiritual.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

[...] a mente etérea é a sede da memória, da personalidade, de todas as qualidades que formam o nosso caráter, qualidades todas pertencentes ao etéreo. [...]
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

A mente relaciona manifestações que decorrem, no sistema solar, dos movimentos de translação e de rotação da Terra, limitando os espaços que passam pelo crivo das convenções estabelecidas e tornadas realidades, sempre porém, aparentes, porque em caráter relativo e não em acontecimento – fenômeno – absoluto. Não obstante, mesmo na estabelecida raia, a variação de conteúdos demonstra que somente o real existe, sendo o conceptual uma criação-limite necessária para a mente de cada indivíduo. Esse organograma de fases torna-se uma necessidade para o processo samsárico, a infinita roda das reencarnações. Face ao impositivo da consciência que estabelece as marcas temporais, o conceito do hoje assume a condição do que se pensa, do que se faz e do que se aspira. É resultado inevitável do já realizado – passado – promovendo a construção do que se realizará – futuro.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

A mente age de maneira vigorosa sobre o corpo, produzindo sensações e sentimentos, enquanto que este influencia poderosamente as emoções e o pensamento, tornando-se poderosa fonte de informações. A identificação dos impulsos mentais e sua interferência no comportamento físico, faculta ao indivíduo a real integração de ambos os elementos, cada um desvelando a sua realidade, numa intercomunicação consciente promotora de harmonia e, portanto, de felicidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

Comandando as funções do corpo, a mente estabelece os parâmetros que devem ser atendidos, de forma que não haja exorbitância de funções nem desgastes das energias que podem ser canalizadas para outros misteres, inclusive para melhorar a própria qualidade de vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

A mente, em razão da captação do mundo externo, cujas mensagens ficam arquivadas, ora no subconsciente, momentos outros no inconsciente profundo, conforme o conteúdo de que constituem, transforma diversas dessas informações em verdadeiros fantasmas que atemorizam o indivíduo, terminando por levá-lo à desesperação. Quanto mais ele busca fugir dessas presenças, utilizando-se de mecanismos escapistas, mais se aturde, porquanto ignorar um problema de forma alguma o soluciona ou evita-o. A única maneira de vencê-lo é através do enfrentamento, da batalha inevitável que ocorre no campo mental, interiormente, substituindo tudo quanto é inquietante pelo seu cor respondente oposto, tranqüilizador, pacificante... É natural que muitas das necessidades da mente se traduzam através dos fenômenos orgânicos, produzindo sensações, quando primários, depois emoções, quando mais sutis e, por fim, espirituais, quando constituídos de sentido eterno, de significações transcendentes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

[...] a mente é capaz de elaborar processos dinâmicos que influenciam a saúde, preservando-a ou agredindo-a, de igual maneira trabalhando a estrutura emocional e comportamental da criatura humana. Faculdade exclusiva do homem e da mulher a mente, que processa informações e as exterioriza, comandando as aspirações que caracterizam cada nível de consciência em que estagia o ser, encarrega-se de proporcionar-lhe alegria de viver ou gera distúrbios variados que se expressam como doenças, resultantes não só dos processos cármicos que procedem de outras existências como também de vivências atuais e passadas próximas... Quando as doenças se encontram ínsitas no perispírito, que as imprime na organização física, na emocional ou na psíquica, a mente ainda aí desempenha um papel relevante, porquanto, compreendendo a ocorrência poderá modificar-lhe a manifestação mediante a resignação dinâmica, isto é, a aceitação da ocorrência com ação dignificadora, a fim de erradicar-lhe a causa, corrigindo-a M ou superando-a. Igualmente, através do amor será possível alteração do quadro patológico, desde que não vitalizado pelo desconserto emocional, recebe ondas de teor edificante, criando condições propiciatórias para a instalação da saúde. Por ser criativa, a mente interfere em todos os processos existenciais, em face da sua capacidade de gerar novas informações e produzir conteúdos sempre novos, ou deter-se nos clichês ancestrais que lhe impedem o desenvolvimento, a ampliação de campo para poder manifestar-se.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mente e doenças

A criatura, portanto, através da mente, é dotada de grande possibilidade para gerar doenças ou não, conforme os seus padrões interiores de pensamentos e aspirações. Quando há predominância de sentimentos venais, de angústias, de anseios de vingança, de ódio, de ciúme, sem dúvida, o câncer, as cardiopatias, a depressão e outras enfermidades encontram campo vibratório para manifestar-se, prosseguindo sustentadas pelas emissões contínuas de mau humor e ressentimento. Analogamente, quando há uma contínua geração de otimismo, de esperança, de alegria de viver mesmo que sob injunções algo penosas, de amar, de orar, todo esse arsenal de emoções age em forma de estímulos saudáveis no sistema nervoso central que o irradia para todas as células, através do sistema endocrinológico e do imunológico, dando surgimento ou continuidade à saúde, ao bem-estar, à felicidade...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

A mente é usina poderosa que se encontra em ação permanente, mesmo quando o corpo se encontra adormecido, por sediar as mais elevadas expressões do ser espiritual, convertendo-se em dínamo gerador incessante, conforme a tônica dos pensamentos que sejam mantidos pelo agente eterno.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

A mente indisciplinada é rica de pensamentos e de imagens que induzem à posse, à conquista de tudo quanto fere os sentidos sem atender a sede de harmonia que deveria predominar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração

A mente indisciplinada imprime impulsos orgânicos que sempre tendem a produzir sensação, prazer imediato, distante dos sentimentos de compaixão, de amor e de caridade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

A mente, em razão da ancestralidade do seu desenvolvimento, fixa-se demasiadamente no ego através do cérebro, no qual tem as suas raízes, sendo a sua uma linguagem pertinente aos valores que lhe dizem respeito, permanecendo exclusivista... Nesse sentido, as suas análises sempre partem do princípio egocêntrico, mantendo-se os interesses nesse contexto. [...] A mente, que produz ansiedade, que vagueia de pensamento em pensamento, buscando o novo, o diferente, proporcionando inquietação, extrapola os limites e perde-se em reflexões negativas, que culminam em depressões ou distúrbios outros não menos inquietantes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O altruísmo

O mundo mental, das aspirações e ideais, é o grande agente modelador do mundo físico, orgânico. Conforme as propostas daquele, têm lugar as manifestações neste.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Temas da vida e da morte• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pensamento e perispírito

[...] ainda é a grande incógnita para aqueles que tudo tentam explicar em termos fisiológicos.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 25

Nossa mente é fulcro energético, criando forças que se associam, ao plano espiritual, com energias semelhantes.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 39

A mente humana é um ímã de potencial elevado. Inconsciente desse poder intrínseco da sua natureza psíquica, a criatura humana abusa de tão preciosa dádiva conferida pela Criação, e, enredada na ganga de aspirações subalternas, apraz-se em acionar aquelas energias ao sabor das paixões deturpadoras a que geralmente se apega. É um potencial, pois a mente humana demora a serviço do bem como do mal, consoante o impulso vibratório fornecido pela vontade atuante. À custa de muito pensar em determinado assunto, de insistentemente desejar a concretização desta ou daquela particularidade entrevista pela imaginação no plano íntimo – exercendo, assim, atração magnética irresistível –, não raro a criatura realiza aquilo que levou tempo a modelar no pensamento, porque, por si mesma, se vai preparando para as possibilidades de consecução. [...]
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Nas telas do infinito• Pelos Espíritos Adolfo Bezerra de Menezes e Camilo Castelo Branco• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 3

No dia em que a Medicina conseguir detectar na mente o fulcro causal e o núcleo controlador de todas as atividades e ocorrências biopsicofísicas, poderá inaugurar nova era para a saúde e o bem-estar dos povos; e através da terapêutica de eliminação do ódio e da cupidez, do orgulho e da intemperança, provará que Jesus estava certo quando garantiu a posse da Terra aos mansos de coração.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

[...] a nossa mente funciona qual autêntico gerador de força magnética, a expandir-se através de pensamentos e palavras. Quando nos mantemos equilibrados na serenidade, suas emissões são sempre salutares, favorecendo harmonia ao nosso derredor. Entretanto, se nos dominam a cólera, o rancor, o ciúme, ou qualquer outro sentimento de agressividade, desregulamos os centros de energia mental e passamos a emitir, qual instalação elétrica em curto-circuito, forças destruidoras que comprometem nossa estabilidade espiritual e a salubridade do ambiente em que nos detemos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O que os pais devem saber

[...] toda mente é dínamo gerador de força criativa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

M O mundo interior é a fonte de todos os princípios bons ou maus e todas as expressões exteriores guardam aí os seus fundamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18

A organização mental é um instrumento que, ajustado ao Evangelho, deixa escapar as vibrações harmoniosas do amor, sem cujo domínio a vida em si prosseguirá desequilibrada, fora dos objetivos superiores, a que indiscutivelmente se destina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mente [...] é a sede de nossa atuação pessoal, onde estivermos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 76

[...] núcleo de forças inteligentes, gerando plasma sutil que, a exteriorizar-se incessantemente de nós, oferece recursos de objetividade às figuras de nossa imaginação, sob o comando de nossos próprios desígnios.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

[...] nossa mente é um ponto espiritual limitado, a desenvolver-se em conhecimento e amor, na espiritualidade infinita e gloriosa de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

[...] é um centro psíquico de atração erepulsão.[...] é uma entidade colocada entre for-ças inferiores e superiores, como obje-tivos de aperfeiçoamento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

[...] Cada mente é um verdadeiro mundo de emissão e recepção e cada qual atrai os que se lhe assemelham. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

[...] A mente é a orientadora desse universo microscópico [o cérebro], em que bilhões de corpúsculos e energias multiformes se consagram a seu serviço. Dela emanam as correntes da vontade, determinando vasta rede de estímulos, reagindo ante as exigências da paisagem externa, ou atendendo às sugestões das zonas interiores. Colocada entre o objetivo e o subjetivo, é obrigada pela Divina Lei a aprender, verificar, escolher, repelir, aceitar, recolher, guardar, enriquecer-se, iluminar-se, progredir sempre. Do plano objetivo, recebe-lhe os atritos e as influências da luta direta; da esfera subjetiva, absorve-lhe a inspiração, mais ou menos intensa, das inteligências desencarnadas ou encarnadas que lhe são afins, e os resultados das criações mentais que lhe são peculiares. Ainda que permaneça aparentemente estacionária, a mente prossegue seu caminho, sem recuos, sob a indefectível atuação das forças visíveis ou das invisíveis.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 4

[...] O plano mental de cada um de nós não é vaso de conteúdo imaginário: é repositório de forças vivas, qual o veículo físico de manifestação, que nos é próprio, enquanto peregrinamos na crosta planetária.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 7

[...] A mente humana, ainda que indefinível pela conceituação científica limitada, na Terra, é o centro de toda manifestação vital no planeta. [...] A usina humana é repositório de forças elétricas de alto teor construtivo ou destrutivo. Cada célula é minúsculo motor, trabalhando ao impulso mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 49

A mente é o espelho da vida em toda parte. [...] Definindo-a por espelho da vida, reconhecemos que o coração lhe é a face e que o cérebro é o centro de suas ondulações, gerando a força do pensamento que tudo move, criando e transformando, destruindo e refazendo para acrisolar e sublimar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

A mente humana é um espelho de luz, emitindo raios e assimilando-os [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 5

Fonte: febnet.org.br

Mesmo

Dicionário Comum
adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
Fonte: Priberam

Moisés

Dicionário Comum
substantivo masculino Espécie de cesta acolchoada que serve de berço portátil para recém-nascidos; alcofa.
Religião Profeta que, para cristãos e judeus, foi responsável pela escritura dos dez mandamentos e dos cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), sendo a junção destes o livro sagrado dos Judeus (a Torá ou Tora); nesta acepção, usar com letras maiúsculas.
Etimologia (origem da palavra moisés). Do nome próprio Moisés, do hebraico "Moshe", talvez do termo egípcio "mesu",.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Salvo das águas. (Êx 2:10) – mais provavelmente, porém, é termo egípcio, significando filho, criança. Foi o grande legislador dos hebreus, filho de Anrão e Joquebede, da tribo de Levi. Ele nasceu precisamente no tempo em que o Faraó do Egito tinha resolvido mandar matar todas as crianças recém-nascidas do sexo masculino, pertencentes à família israelita (Êx 2:1-4 – 6.20 – At 7:20Hb 11:23). A sua mãe colocou-o num ‘cesto de junco’, à borda do Nilo. A filha de Faraó, que o salvou, deu-lhe o nome de Moisés, e educou-o como seu filho adotivo, de maneira que pôde ele ser instruído em toda a ciência dos egípcios (Êx 2:5-10At 7:21-22). Quando depois é mencionado, já ele era homem. Vendo que um israelita recebia bastonadas de um egípcio, e julgando que ninguém o via, matou o egípcio e enterrou o cadáver na areia. Mas alguém tinha observado o ato, e Moisés, sabendo disto, fugiu para a terra de Midiã, onde casou com Zípora, filha de Jetro, chefe ou sacerdote das tribos midianitas, tornando-se pastor dos rebanhos de seu sogro (Êx 2:11-21At 7:29). Foi no retiro e simplicidade da sua vida de pastor que Moisés recebeu de Deus a ordem de ir livrar os filhos de israel. Resolveu, então, voltar para o Egito, acompanhando-o sua mulher e os seus dois filhos – mas não tardou muito que ele os mandasse para a casa de Jetro, permanecendo eles ali até que tornaram a unir-se em Refidim, quando ele estava à frente da multidão dos israelitas. Pouco depois de se ter separado da mulher e dos filhos, encontrou Arão que, em negociações posteriores, foi o orador, visto como Moisés era tardo na fala (Êx 4:18-31). A ofensa de Moisés em Meribá foi três vezes repetida (Nm 20:1-13 – 27,14) – não acreditava que a água pudesse sair da rocha por simples palavras – então, desnecessariamente, feriu a rocha duas vezes, revelando com isto uma impaciência indesculpável – não atribuiu a glória do milagre inteiramente a Deus, mas antes a si próprio e a seu irmão: ‘porventura faremos sair água desta rocha?’ Faleceu quando tinha 120 anos de idade, depois de lhe ter mostrado o Senhor, do cume do monte Nebo, na cordilheira de Pisga, a Terra Prometida, na sua grande extensão. Este ‘ o sepultou num vale, na terra de Moabe, defronte de Bete-Peor – e ninguém sabe, até hoje, o lugar da sua sepultura’ (Dt 34:6). o único traço forte do seu caráter, que em toda a confiança podemos apresentar, acha-se em Nm 12:3: ‘Era o varão Moisés mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra.’ A palavra ‘manso’ não exprime bem o sentido – a idéia que a palavra hebraica nos dá é, antes, a de ser ele ‘muito sofredor e desinteressado’. Ele juntou-se aos seus compatriotas, vivendo eles a mais terrível escravidão (Êx 2:11 – 5,4) – ele esqueceu-se de si próprio, para vingar as iniqüidade de que eram vítimas os hebreus (Êx 2:14) – quis que seu irmão tomasse a direção dos atos libertadores em lugar de ele próprio (Êx4,13) -além disso, desejava que toda a gente hebréia recebesse dons semelhantes aos dele (Nm 11:29). Quando lhe foi feito o oferecimento de ser destruído o povo, podendo ele ser depois a origem de uma grande nação (Êx 32:10), pediu, na sua oração a Deus, que fosse perdoado o pecado dos israelitas, ‘ae não, risca-me, peço-te, do livro que escreveste’ (Êx 32:32). (A respeito da conduta de Moisés na sua qualidade de libertador e legislador dos israelitas, vejam-se os artigos: Lei, Faraó, Pragas (as dez), Mar Vermelho, etc.)
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

Moisés era filho de Anrão (da tribo de Levi) e Joquebede; era irmão de Arão e Miriã. Nasceu durante os terríveis anos em que os egípcios decretaram que todos os bebês do sexo masculino fossem mortos ao nascer. Seus pais o esconderam em casa e depois o colocaram no meio da vegetação, na margem do rio Nilo, dentro de um cesto de junco. A descoberta daquela criança pela princesa, filha de Faraó, foi providencial e ela salvou a vida do menino. Seu nome, que significa “aquele que tira” é um lembrete desse começo obscuro, quando sua mãe adotiva lhe disse: “Eu o tirei das águas”.

Mais tarde, o Senhor o chamou para ser líder, por meio do qual falaria com Faraó, tiraria seu povo do Egito e o levaria à Terra Prometida. No processo desses eventos 1srael sofreu uma transformação, pois deixou de ser escravo de Faraó para ser o povo de Deus. Os israelitas formaram uma comunidade, mais conhecida como o povo da aliança, estabelecida pela graça e pela soberania de Deus (veja Aliança).

O Antigo Testamento associa Moisés com a aliança, a teocracia e a revelação no monte Sinai. O grande legislador foi o mediador da aliança mosaica [do Sinai] (Ex 19:3-8; Ex 20:18-19). Esse pacto foi uma administração da graça e das promessas, pelas quais o Senhor consagrou um povo a si mesmo por meio da promulgação da Lei divina. Deus tratou com seu povo com graça, deu suas promessas a todos que confiavam nele e os consagrou, para viverem suas vidas de acordo com sua santa Lei. A administração da aliança era uma expressão concreta do reino de Deus. O Senhor estava presente com seu povo e estendeu seu governo especial sobre ele. A essência da aliança é a promessa: “Eu serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (Ex 6:7; Dt 29:13; Ez 11:20).

Moisés foi exaltado por meio de sua comunhão especial com o Senhor (Nm 12:68; Dt 34:10-12). Quando Arão e Miriã reclamaram contra a posição privilegiada que ele ocupava, como mediador entre Yahweh e Israel, ele nada respondeu às acusações (Nm 12:3). Pelo contrário, foi o Senhor quem se empenhou em defender seu servo (Nm 12:6-8).

O Senhor confirmou a autoridade de Moisés como seu escolhido, um veículo de comunicação: “A ele me farei conhecer... falarei com ele...” (v. 6; veja Dt 18:18). Separou-o como “seu servo” (Ex 14:31; Dt 34:5; Js 1:1-2) — uma comunhão de grande confiança e amizade entre um superior e um subalterno. Moisés, de maneira sublime, permaneceu como servo de Deus, mesmo depois de sua morte; serviu como “cabeça” da administração da aliança até o advento da Nova aliança no Senhor Jesus Cristo (Nm 12:7; veja Hb 3:2-5). De acordo com este epitáfio profético de seu ministério, Moisés ocupou um lugar único como amigo de Deus. Experimentou o privilégio da comunhão íntima com o Senhor: “E o Senhor falava com Moisés” (Ex 33:9).

A diferença fundamental entre Moisés e os outros profetas que vieram depois dele está na maneira direta pela qual Deus falava com este seu servo. Ele foi o primeiro a receber, escrever e ensinar a revelação do Senhor. Essa mensagem estendeu-se por todos os aspectos da vida, inclusive as leis sobre santidade, pureza, rituais, vida familiar, trabalho e sociedade. Por meio de Moisés, o Senhor planejou moldar Israel numa “comunidade separada”. A revelação de Deus os tornaria imunes às práticas detestáveis dos povos pagãos, inclusive a adivinhação e a magia. Esta palavra, dada pelo poder do Espírito, transformaria Israel num filho maduro.

A posição e a revelação de Moisés prefiguravam a posição única de Jesus. O grande legislador serviu ao reino de Deus como um “servo fiel” (Hb 3:2-5), enquanto Cristo é “o Filho de Deus” encarnado: “Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa” (Hb 3:6). Moisés, como o Senhor Jesus, confirmou a revelação de Deus por meio de sinais e maravilhas (Dt 34:12; veja também Ex 7:14-11:8; 14:5 a 15:21).

Embora Moisés ainda não conhecesse a revelação de Deus em Cristo, viu a “glória” do Senhor (Ex 34:29-35). O apóstolo Paulo confirmou a graça de Deus na aliança mosaica quando escreveu à igreja em Roma: “São israelitas. Pertencem-lhes a adoção de filhos, a glória, as alianças, a lei, o culto e as promessas. Deles são os patriarcas, e deles descende Cristo segundo a carne, o qual é sobre todos, Deus bendito eternamente. Amém” (Rm 9:4-5)

Moisés, o maior de todos os profetas antes da encarnação de Jesus, falou sobre o ministério de outro profeta (Dt 18:15-22). Foi testemunha de Deus para Israel de que um cumprimento ainda maior os aguardava: “Moisés, na verdade, foi fiel em toda a casa de Deus, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar” (Hb 3:5). A natureza desse futuro não era nada menos do que o resto que viria (Hb 4:1-13) em Cristo, por causa de quem Moisés também sofreu (Hb 11:26).

A esperança escatológica da revelação mosaica não é nada menos do que a presença de Deus no meio de seu povo. A escatologia de Israel começa com as alianças do Senhor com Abraão e Israel. Moisés — o servo de Deus, o intercessor, o mediador da aliança — apontava para além de sua administração, para uma época de descanso. Ele falou sobre este direito e ordenou que todos os membros da comunidade da aliança ansiassem pelo descanso vindouro na celebração do sábado (heb. “descanso”), o sinal da aliança (Ex 31:14-17) e da consagração de Israel a uma missão sagrada (Ex 31:13), a fim de serem abençoados com todos os dons de Deus na criação (Dt 26:18-19; Dt 28:3-14). Moisés percebeu dolorosamente que o povo não entraria naquele descanso, devido à sua desobediência e rebelião (Dt 4:21-25). Ainda assim, falou sobre uma nova dispensação, aberta pela graça de Deus, da liberdade e da fidelidade (Dt 4:29-31; Dt 30:5-10: 32:39-43). Ele olhou para o futuro, para uma época de paz, tranqüilidade e plena alegria na presença de Deus, de bênção e proteção na Terra Prometida (Dt 12:9-10; Dt 25:19; Ex 33:14; Js 1:13).

Essa esperança, fundamentada na fidelidade de Deus (Dt 4:31), é expressa mais claramente no testemunho final de Moisés, “o Hino do Testemunho” (Dt 32). Nele, o grande legislador recitou os atos do amor de Deus em favor de Israel (vv.1-14), advertiu contra a rebelião e o sofrimento que isso acarretaria (vv.15-35) e confortou os piedosos com a esperança da vingança do Senhor sobre os inimigos e o livramento do remanescente de Israel e das nações (vv. 36-43). Fez até uma alusão à grandeza do amor de Deus pelos gentios! (vv. 36-43; Rm 15:10).

O significado escatológico do Hino de Moisés reverbera nas mensagens proféticas de juízo e de esperança, justiça e misericórdia, exclusão e inclusão, vingança e livramento. A administração mosaica, portanto, nunca tencionou ser um fim em si mesma. Era apenas um estágio na progressão do cumprimento da promessa, aliás, um estágio importantíssimo!

Como precursor da tradição profética, Moisés viu mais da revelação da glória de Deus do que qualquer outro homem no Antigo testamento (Ex 33:18; Ex 34:29-35). Falou sob a autoridade de Deus. Qualquer um que o questionasse desafiava a autoridade do Senhor. Israel encontrava conforto, graça e bênção, porque em Moisés se reuniam os papéis de mediador da aliança e intercessor (Ex 32:1-34:10; Nm 14:13-25). Ele orou por Israel, falou ousadamente como seu advogado diante do Senhor e encorajou o povo a olhar além dele, próprio, para Deus (veja Profetas e Profecias). W.A.VG.

Autor: Paul Gardner

Dicionário da Bíblia de Almeida
Moisés Líder escolhido por Deus para libertar os israelitas da escravidão do Egito (Exo 2—18), para fazer ALIANÇA 1, com eles (Exo 19—24), para torná-los povo de Deus e nação independente (Exo 25—) (Num
36) e para prepará-los a fim de entrarem na terra de Canaã (Deu 1—33). Nasceu de pais israelitas, mas foi adotado pela filha do faraó do Egito, onde foi educado (Ex 2:1-10); (At 7:22). Após colocar-se ao lado de seu povo e matar um egípcio, fugiu para MIDIÃ 2, onde se casou com Zípora (Ex 2:11-22) Passados 40 anos, Deus o chamou e o pôs como líder da libertação do povo de Israel (Exo
3) Por mais 40 anos Moisés cumpriu o mandado de Deus e morreu às portas da terra de Canaã, no monte NEBO (Dt 34). Alguns estudiosos colocam a data da morte de Moisés em torno de 1440 a.C., e outros a colocam por volta de 1225 a.C., dependendo da posição sob
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Moisés Levita da casa de Amram (Ex 6:18.20), filho de Jocabed. Conforme o Antigo Testamento, deveria ser morto como conseqüência do decreto genocida do faraó (provavelmente Tutmósis 3, embora outros apontem Ramsés II) que ordenara a morte dos meninos israelitas. Deixado nas águas do Nilo por sua mãe, foi recolhido por uma irmã do faraó, que o educou (Êx 2). Após matar um egípcio que maltratava alguns israelitas, precisou exilar-se, indo viver na terra de Madiã (Ex 2:11-15). Nesse local foi pastor, teve esposa e filhos e recebeu uma revelação de Deus, que o enviava ao Egito para libertar Israel (Êx 3). Retornou então e, em companhia de seu irmão Aarão, tentou convencer o faraó (possivelmente Amenotep II, Menreptá, segundo outros) para que deixasse o povo sair. O fato aconteceu somente depois de uma série de pragas, especialmente após a última em que morreu seu primogênito (Êx 5:13). A perseguição que o monarca egípcio empreendeu teve um final desastroso no mar dos Juncos. A marcha de Israel pelo deserto levou-o até o Sinai, onde Moisés recebeu os Dez mandamentos, assim como um código de leis para regerem a vida do povo (Ex 20:32-34). Conforme o Talmude, foi também quando receberam a lei oral. A falta de fé do povo — manifestada na adoração de uma imagem em forma de bezerro enquanto Moisés estava no monte — malograria logo mais a entrada na Terra Prometida. Moisés morreu sem entrar nela e o mesmo sucedeu com a geração libertada do Egito, exceto Josué e Caleb.

A figura de Moisés é de uma enorme importância e a ele se atribui a formação de um povo cuja vida centrar-se-ia no futuro, certamente com altos e baixos, mas em torno do monoteísmo.

O judaísmo da época de Jesus considerava-o autor da Torá (Mt 22:24; Mc 7:10; 10,3ss.) e mestre de Israel (Mt 8:4; 23,2; Jo 7:22ss.). Jesus atribui-lhe uma clara importância quando se apresentou como messias (Jo 5:39-47). Lamentou que seu papel tivesse sido usurpado pelos escribas (Mt 23:2ss.) e que muitos citassem Moisés como excusa para sua incredulidade (Jo 7:28ss.). Jesus considerou-se superior a Moisés, a cuja Lei deu uma nova interpretação (Mt 5:17- 48). Essa visão — confirmada pela narrativa da Transfiguração (Mt 17:3) — aparece também no cristianismo posterior (Jo 1:17.45).

J. Bright, o. c.; S. Hermann, o. c.; f. f. Bruce, Israel y...; f. f. Bruce, Acts...; C. Vidal Manzanares, El Hijo de Ra, Barcelona 1992; Idem, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Morrer

Dicionário Comum
verbo intransitivo Cessar de viver, perder todo o movimento vital, falecer.
Figurado Experimentar uma forte sensação (moral ou física) intensamente desagradável; sofrer muito: ele parece morrer de tristeza.
Cessar, extinguir-se (falando das coisas morais).
Diz-se de um som que pouco se vai esvaecendo até extinguir-se de todo.
Desmerecer, perder o brilho; tornar-se menos vivo (falando de cores).
Aniquilar-se, deixar de ser ou de ter existência.
Fonte: Priberam

Mulher

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
[...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

[...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

[...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

[...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

[...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

[...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Comum
substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
Aquela que deixou de ser virgem.
Companheira do cônjuge; esposa.
Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra ). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra ). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
adjetivo Que se opõe ao que é bom; ruim: aluna má.
Capaz de fazer maldades e de se satisfazer com elas: bandida má.
Contrário à justiça, à moral: atitudes más.
De características ruins: leis más.
Que demonstra indelicadeza em relação aos demais.
Etimologia (origem da palavra ). Feminino de mau, do latim malus, mala, malum.
Fonte: Priberam

Nos

Dicionário Comum
pronome Flexão do pronome nós, nos casos em que ele não funciona como sujeito, mas tem uma função equivalente: ele fez-nos mal.
A nós; para nós: meus pais deram-nos uma viagem de lua de mel.
Gramática Em relação a nós mesmos; cuja função é reflexiva: nós nos abraçamos depois da festa.
Gramática De teor possessivo, indicando posse: as tristezas levaram-nos a esperança, a nossa esperança.
Etimologia (origem da palavra nos). Do latim nos.
contração Junção da preposição em e do artigo definido plural os: éramos felizes nos tempos da juventude.
Etimologia (origem da palavra nos). Preposição em + os.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome Flexão do pronome nós, nos casos em que ele não funciona como sujeito, mas tem uma função equivalente: ele fez-nos mal.
A nós; para nós: meus pais deram-nos uma viagem de lua de mel.
Gramática Em relação a nós mesmos; cuja função é reflexiva: nós nos abraçamos depois da festa.
Gramática De teor possessivo, indicando posse: as tristezas levaram-nos a esperança, a nossa esperança.
Etimologia (origem da palavra nos). Do latim nos.
contração Junção da preposição em e do artigo definido plural os: éramos felizes nos tempos da juventude.
Etimologia (origem da palavra nos). Preposição em + os.
Fonte: Priberam

Não

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Fonte: Priberam

Nós

Dicionário de Sinônimos
nós outros. – Há muitos escritores que julgam escusada esta forma nós outros, entendendo que isso é muito exclusivo do castelhano; mas bem se vê que sem resquício de razão, pois em grande número de casos não seria absolutamente possível prescindir do restritivo outros no pronome. Escreve, portanto, Lac. muito bem a propósito: – “Nós diz-se em sentido absoluto: nós escrevemos, nós trabalhamos. – Nós outros diz-se em sentido relativo; supõe classes diversas de pessoas, e refere-se àquela à qual pertence o que fala, com oposição ou exclusão das outras, podendo a exclusão ser clara, ou havendo de subentender-se: Vós ides passear; nós outros ficamos trabalhando. Nesta frase a oposição é clara, mas deve subentender-se a exclusão na seguinte: Nós outros que nos dedicamos ao estudo, nem por isso temos mais estimação”. O mesmo havia dito Roq. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 445
Fonte: Dicio

Obra

Dicionário da FEB
ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
Referencia:

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Obra
1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
Edifício em construção.
[Popular] Excremento humano.
substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
Fonte: Priberam

Obrigação

Dicionário Comum
substantivo feminino O ato de obrigar; o fato de estar obrigado a; dever, preceito.
O que passou a ser necessário para alguém: usar cinto de segurança agora é uma obrigação.
O que se deve retribuir; favor, serviço: devo-lhe muitas obrigações.
Aquilo que se tem como emprego, incumbência; ofício: a obrigação da Polícia é prender bandidos.
[Jurídico] Vínculo jurídico por meio do qual uma pessoa é obrigada a pagar uma dívida ou cumprir um dever legal.
Título negociável emitido pelo governo ou companhias mercantis.
[Popular] Designação de família.
Religião Grande festa anual do candomblé.
Etimologia (origem da palavra obrigação). Do latim obligatio.onis.
Fonte: Priberam

Participante

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Quem participa, faz parte de; participador: os participantes do evento já chegaram?
Quem participa ativamente de algo, falando especialmente de questões políticas; seguidor, membro, integrante: participante do partido comunista.
adjetivo Que participa, que faz parte de alguma coisa.
Etimologia (origem da palavra participante). Do latim participans.antis.
Fonte: Priberam

Planta

Dicionário Comum
substantivo feminino Vegetal; ser vivo desprovido de movimento locomotor.
Parte inferior do pé do homem ou dos animais, que pousa no chão.
Desenho ou traçado que representa uma cidade, uma casa etc., em projeção horizontal.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
Como os animais, as plantas nascem, vivem, crescem, nutrem-se, respiram, reproduzem-se e morrem. Como aqueles, precisam elas de luz, de calor e de água; estiolam-se e morrem, desde que lhes faltem esses elementos. A absorção de um ar viciado e de substâncias deletérias as envenena. Oferecem como caráter distintivo mais acentuado conservarem-se presas ao solo e tirarem dele a nutrição, sem se deslocarem.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10, it• 24

Tudo em a Natureza é transição, por isso mesmo que uma coisa não se assemelha a outra e, no entanto, todas se prendem umas às outras. As plantas não pensam; por conseguinte carecem de vontade. Nem a ostra que se abre, nem os zoófitos pensam: têm apenas um instinto cego e natural.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 589

[...] A planta é um ser vivo que responde ao amor e às vibrações simpáticas emanadas de um Espírito bem intencionado. [...]
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 40

[...] A planta, porém, é uma crisálida de consciência, que dorme largos milênios, rigidamente presa aos princípios da genética vulgar que lhe impõe os caracteres dos antepassados [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

Fonte: febnet.org.br

Poder

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Poder Nos evangelhos, encontra-se a afirmativa de que este mundo é campo de batalha entre dois poderes, não humanos, mas espirituais: o de Deus e o de Satanás e seus demônios. Ante essa realidade espiritual, as demais análises são superficiais e fora de foco. Jesus manifesta o poder de Deus nos milagres (Mt 12:22-30; Lc 19:37). É um poder que reside nele e dele sai (Mc 5:30; Lc 4:14), que vence o mal (Mc 3:26ss.; Lc 10:19) e que ele confia a seus discípulos (Mc 16:17).

Quanto ao poder político, os evangelhos consideram-no controlado pelo diabo — que o ofereceu a Jesus (Lc 4:5-8) — e afirmam que esse poder é incompatível com a missão de Jesus. Este o repudiou (Jo 6:15) e claramente declarou que seu Reino não era deste mundo (Jo 18:36-37). Os discípulos não devem copiar os padrões de conduta habituais na atividade política e sim tomar como exemplo a conduta de Jesus como Servo de YHVH (Lc 22:24-30).

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Poder
1) Força física (Dn 8:6), RA).

2) Domínio (Jz 13:5), RA).

3) Autoridade para agir (Sl 62:11); (Rm 9:22).

4) Força espiritual (Mq 3:8), RA; (At 1:8).

5) Espírito, seja bom ou mau (Ef 1:21); (1Pe 3:22), RA).

6) Espírito mau (1Co 15:24), RA). V. POTESTADE e PRINCIPADO.
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
verbo transitivo direto e intransitivo Possuir a capacidade ou a oportunidade de: podemos fazer o trabalho; mais pode o tempo que a pressa.
verbo transitivo direto , transitivo indireto e intransitivo Ter habilidade (física, moral ou intelectual) de; exercer influência sobre: ele pode nadar muitos quilômetros; o diretor pensa que pode.
verbo transitivo direto Ser autorizado para; ter permissão para: os adolescentes não podem beber.
Possuir o necessário para: eles podiam trabalhar.
Estar sujeito a: naquele temporal, o atleta pode se machucar.
Ter possibilidade
(s): para alcançar (alguma coisa); conseguir: com a queda do adversário, o oponente pôde ganhar.

Demonstrar calma e paciência para: ele está sempre agitado, não se pode acalmar nunca?
Possuir excesso de vigor para: eles puderam vencer os obstáculos.
Estar autorizado moralmente para; ter um pretexto ou justificação para: tendo em conta seu excesso de conhecimento, podia conseguir o emprego.
Possuir características necessárias para aguentar (alguma coisa): nunca pôde ver acidentes.
Possuir a chance ou a vontade de: não puderam entrevistar o presidente.
Demonstrar controle acerca de: o professor não pode com os alunos desobedientes.
substantivo masculino Autorização ou capacidade de resolver; autoridade.
Ação de governar um país, uma nação, uma sociedade etc.: poder déspota.
Esse tipo de poder caracterizado por seus efeitos: poder presidencial.
Capacidade de realizar certas coisas; faculdade: nunca teve o poder de fazer amigos.
Superioridade absoluta utilizada com o propósito de chefiar, governar ou administrar, através do uso de influência ou de obediência.
Ação de possuir (alguma coisa); posse.
Atributo ou habilidade de que alguma coisa consiga realizar certo resultado; eficácia: o poder nutritivo do espinafre é excelente.
Característica ou particularidade da pessoa que se demonstra capaz de; perícia: o palestrante tinha o poder de encantar o público.
Excesso de alguma coisa; abundância: um poder de tiros que se alastrou pelo bairro.
Força, energia, vitalidade e potência.
Etimologia (origem da palavra poder). Do latim possum.potes.potùi.posse/potēre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O poder, na vida, constitui o progresso. O poder é um atributo da sabedoria; a sabedoria a resultante da experiência; a experiência o impulsor de aperfeiçoamento; o aperfeiçoamento o dinamismo do progresso.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

Fonte: febnet.org.br

Porventura

Dicionário Comum
advérbio Demonstra que o falante expressa, no plano hipotético, o teor da oração que pretende modificar; por hipótese, por acaso: se porventura ela aparecer, você me chama?
Em frases interrogativas, geralmente em interrogações retóricas; por casualidade: o professor é porventura o escritor deste livro? Porventura seguiremos unidos até o final?
Etimologia (origem da palavra porventura). Por + ventura.
Fonte: Priberam

Prêmio

Dicionário Comum
substantivo masculino Honra atribuída a uma pessoa que se destacou por mérito próprio.
Recompensa; compensação recebida em dinheiro por um serviço prestado.
Quantia em dinheiro paga aos vencedores de algum concurso, loteria, rifa.
Galardão; homenagem conferida a alguém.
Publicidade. Brinde; o que se oferece gratuitamente ao consumidor, quando ele compra um produto ou serviço.
Economia Preço pago pelo seguro que se contratou; quantia paga para que a operadora de seguros cubra um risco, sendo o valor recebido proporcional ao risco que se pretende salvaguardar.
Economia Quantia que se paga na compra de um contrato de opção.
Etimologia (origem da palavra prêmio). Do latim praemium.ii.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
prêmio s. .M 1. Galardão, recompensa. 2. Distinção conferida por certos trabalhos ou por certos méritos. 3. Juros, lucro. 4. Dinheiro ou objeto atribuído aos ganhadores de loterias, rifas, tômbolas etc.
Fonte: Priberam

Própria

Dicionário Comum
adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
Que pode ser utilizado para determinado propósito.
Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
Fonte: Priberam

Reprovado

Dicionário Comum
reprovado adj. 1. Censurado. 2. Rejeitado. 3. Inabilitado em exame.
Fonte: Priberam

Sagrado

Dicionário Comum
adjetivo Relativo a Deus, à religião, ao culto ou aos ritos religiosos; sacro, santo.
Consagrado ao culto: vasos sagrados.
Que recebeu a consagração, que cumpriu as cerimônias de sagração.
Que se não se consegue violar, invadir, denegrir; inviolável.
Merecedor de veneração, de respeito; venerável, respeitável.
substantivo masculino O que é sagrado: o sagrado e o profano.
expressão Sagrado Coração. Coração de Jesus, venerado pelos católicos.
Livros sagrados. O Antigo e o Novo Testamento.
Fogo sagrado. Sentimentos nobres e apaixonados (no sentido figurado): o fogo sagrado da liberdade.
Etimologia (origem da palavra sagrado). Do latim sacratus.a.um.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Sagrado
1) Separado para o serviço de Deus (1Sm 21:4; 1Co 9:13).


2) Digno de respeito religioso (2Tm 3:15).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Salvar

Dicionário Comum
verbo transitivo Tirar ou livrar do perigo ou da ruína; pôr a salvo: salvar a vida de um náufrago.
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
salvar
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Fonte: Priberam

Segundo

Dicionário Comum
numeral Numa série, indica ou ocupa a posição correspondente ao número dois.
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por .
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
hebraico: o segundo
Fonte: Dicionário Adventista

Quem é quem na Bíblia?

(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At 20:4).

Autor: Paul Gardner

Selo

Dicionário Comum
substantivo masculino Pequeno retângulo impresso que é colado em envelopes, cartões postais ou pacotes enviados pelos serviços de correios, a pagamento: selo postal; estampilha.
Pequena peça de metal ou carimbo que serve para demonstrar a autenticidade de documentos; sinete; chancela.
Adesivo, marca, rótulo que indica informação de qualidade, procedência ou de adequação a determinadas regras: selo de qualidade (fornecido por órgãos reguladores), selo de procedência (de produtos), selo de indicação de idade (espetáculos), selo de garantia.
Indicador de gravadora fonográfica: o CD foi gravado por um novo selo dedicado exclusivamente ao rock.
Figurado Indicador de marca, distinção, sinal: o selo da epidemia marcava o castelo.
Etimologia (origem da palavra selo). Do latim sigillum, selo.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Selo
1) Porção de argila ou de cera, carimbada, enquanto mole, com um SINETE, para lacrar portas (Mt 27:66), cartas (1Rs 21:8) e para autenticar documentos em geral (Jr 32:10-14; Ap 5:2).


2) O rolo gravado em alto-relevo ou o anel-sinete usados para SELAR 1, isto é, carimbar (Gn 38:18; Jr 22:24).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Bíblico
os selos eram geralmente usados como os anéis, ou no dedo, ou presos ao pescoço por um cordão. outros eram na forma de cilindros furados em todo o seu comprimento, sendo passados por cima do gesso ou outra substância para ficarem impressos. Geralmente eram feitos de pedra dura, ou preciosa, mas algumas vezes de louça ou de simples barro cozido. Exemplares de antigos selos e anéis-selos da Palestina claramente deixam ver que a arte de gravar em pedra havia passado provavelmente dos fenícios para os hebreus, numa primitiva data. A maior parte dos anéis-selos são simplesmente pedras ovais. Acontecia, muitas vezes, que o anel tinha simplesmente gravado nele o nome do possuidor. Existe um exemplar muito antigo que deve ter pertencido a um hebreu, por causa da antigüidade dos caracteres. Tem esculpidas estas palavras: ‘Pertencente a obadias, servo do rei.’ A respeito do uso dos selos nos tempos do A.T., vejam-se estas passagens: 1 Rs 21.8 – Et 8:8Jr 32:10Dn 6:17. o N. T. emprega muitas vezes a metáfora de ser o selo um sinal de validade e de determinação. *veja Jo 3:33 – 6.27 – Rm 4:11 – lõ.28 – 1 Co 9.2 – 2 Co 1.22 – Ef 1:13 – 4.30 – 2 Tm 2.19 – Ap 5:8 – 9.4, etc.
Fonte: Dicionário Adventista

Senhor

Dicionário Comum
substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário da FEB
[...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

Fonte: febnet.org.br

Dicionário da Bíblia de Almeida
Senhor
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

Autor: César Vidal Manzanares

Ser

Dicionário Comum
verbo predicativo Possuir identidade, particularidade ou capacidade inerente: Antônia é filha de José; esta planta é uma samambaia; a Terra é um planeta do sistema solar.
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
O ser é uno mesmo quando no corpo ou fora dele. No corpo, ocorre a perfeita integração dos elementos que o constituem, e, à medida que se liberta dos envoltórios materiais, prossegue na sua unidade com os vestígios da vivência impregnados nos tecidos muito sutis do perispírito que o transmitem à essência espiritual.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5

[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8

[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

Fonte: febnet.org.br

Sera

Dicionário Bíblico
abundância
Fonte: Dicionário Adventista

Servidão

Dicionário Comum
servidão s. f. 1. Estado ou condição do servo ou escravo; escravidão, serventia. 2. Dependência, sujeição. 3. dir. Encargo, gravame sobre qualquer prédio para passagem, proveito ou serviço de outro prédio pertencente a dono diferente.
Fonte: Priberam

Servo

Dicionário da Bíblia de Almeida
Servo
1) Empregado (Mt 25:14, NTLH).


2) ESCRAVO (Gn 9:25, NTLH).


3) Pessoa que presta culto e obedece a Deus (Dn 3:26; Gl 1:10) ou a Jesus Cristo (Gl 1:10). No NT Jesus Cristo é chamado de “o Servo”, por sua vida de perfeita obediência ao Pai, em benefício da humanidade (Mt 12:18; RA: At 3:13; 4.27).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Por esta palavra se traduzem duas palavras hebraicas, que ocorrem freqüentemente no A.T., e que significam rapaz, pessoa de serviço, ou um escravo. A palavra é, algumas vezes, empregada a respeito de pessoas humildes (Gn 32:18-20), e também com relação a altos oficiais da corte (Gn 40:20 – 2 Sm 10.2,4). Uma terceira palavra implica aquele que está às ordens de alguém para o ajudar (Êx 33:11). Mas, pela maior parte das vezes, no A.T., trata-se de um escravo. De igual modo, no N.T., a palavra ‘servo’ aparece como tradução das indicadas palavras hebraicas, significando criada da casa (como em Lc 16:13), ou um rapaz (como em Mt 8:6), ou ainda um agente (como em Mt 26:58) – mas na maioria dos casos o termo refere-se a um escravo (Mt 8:9, etc.). Esta palavra aplicavam-na os apóstolos a si mesmos, como sendo os servos de Deus (At 4:29Tt 1:1Tg 1:1) e de Jesus Cristo (Rm 1:1Fp 1:1 – Jd 1). (*veja Escravidão.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Quem não é livre; privado de sua liberdade.
Quem age com obediência ou servindo alguém: servo de Deus.
História Numa sociedade feudal, quem pertencia a um senhor sem ser escravo.
Quem oferece ou realiza serviços; criado.
Quem se submete ao poder de um senhor por pressão ou violência.
adjetivo Que não é livre; cuja liberdade foi retirada.
Que está sujeito aos poderes de um senhor; escravo.
Que realiza ou oferece serviços; serviçal.
Etimologia (origem da palavra servo). Do latim servus.i.
Fonte: Priberam

Será

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Quem é quem na Bíblia?

(Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

Autor: Paul Gardner

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Sois

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
Não confundir com: sóis.
Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
Fonte: Priberam

Dicionário da Bíblia de Almeida
Rei do Egito (2Rs 17:4).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Quem é quem na Bíblia?

Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

Autor: Paul Gardner

Dicionário Bíblico
Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
Não confundir com: .
Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
Fonte: Priberam

Tal

Dicionário Comum
tal pron. 1. Igual, semelhante, análogo, tão bom, tão grande. 2. Este, aquele; um certo. 3. Isso, aquilo. S. .M e f. 1. Pessoa de mérito em qualquer coisa. 2. Pop. Pessoa que se julga ser a mais importante entre outras; o batuta, o notável. Adv. Assim mesmo.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
substantivo masculino e feminino Pessoa sobre quem se fala, mas de nome ocultado: estava falando do tal que me criticou.
Uso Informal. Quem se destaca ou expressa talento em: se achava o tal, mas não sabia nada.
pronome Este, esse, aquele, aquilo: sempre se lembrava de tal situação; tal foi o projeto que realizamos.
Igual; que se assemelha a; de teor análogo: em tais momentos não há nada o que fazer.
Dado ou informação que se pretende dizer, mas que não é conhecida pelo falante: livro tal.
Informação utilizada quando se pretende generalizar: não há como combater a pobreza em tal país.
advérbio Assim; de determinado modo: tal se foram as oportunidades.
Que tal? Indica que alguém pediu uma opinião: Olha o meu vestido, que tal?
Um tal de. Expressão de desdém: apareceu aqui um tal de João.
De tal. Substitui um sobrenome que se desconhece: José de tal.
Etimologia (origem da palavra tal). Do latim talis.e.
Fonte: Priberam

Tem

Dicionário Comum
substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Fonte: Priberam

Templo

Dicionário Comum
substantivo masculino Edifício consagrado ao culto religioso; igreja.
Local em que se realizam as sessões da maçonaria.
Nome de uma ordem religiosa Ver templários.
Figurado Lugar digno de respeito: seu lar é um templo.
Fonte: Priberam

Dicionário Bíblico
Vamos fazer a descrição de trêstemplos em Jerusalém – o templo de Salomão – o templo reedificado sob a direção de Neemias – e o templo de Herodes. 1. Templo de Salomão. A edificação do templo foi a grande tarefa do reinado de Salomão. A madeira empregada na construção foi trazida do Líbano pelos operários fenícios, que em grande número foram empregados nesta obra, e outras semelhantes. Preparou-se o emadeiramento antes de ser levado até ao mar, sendo depois feita a sua condução em navios até Jope, e deste porto de mar até Jerusalém, numa distância apenas de 64 km, mais ou menos (1 Rs 5.9). Semelhantemente, as grandes pedras eram cortadas, cinzeladas, e cuidadosamente marcadas antes de serem mandadas para Jerusalém. Foram empregados neste trabalho milhares de operários. Havia 160.000 palestinos divididos em duas classes: a primeira compreendia israelitas nativos, dos quais 30:000, ou aproximadamente 1 por 44 da população vigorosa do sexo masculino, foram arregimentados para aquela obra numa ‘leva’. Estes homens trabalhavam em determinados espaços de tempo, funcionando 10.000 durante um mês, depois do que voltavam por dois meses para suas casas. A segunda classe de operários (1 Rs 5.15 – 2 Cr 2.17,18), era constituída por 150.000 homens, dos quais 70:000 eram carregadores, e 80.000 serradores de pedra. os da primeira dasse, sendo hebreus, eram trabalhadores livres, que trabalhavam sob a direção de inteligentes artífices de Hirão, ao passo que os da outra classe, que eram os representantes dos antigos habitantes pagãos da Palestina, eram realmente escravos (1 Rs 9.20,21 – 2 Cr 2.17,18 – 8.7 a 9). Além destes homens foram nomeados 3:300 oficiais (1 Rs 5.16), com 550 ‘chefes’ (1 Rs 9.23), dos quais 250 eram, na verdade, israelitas nativos (2 Cr 8.10). o contrato entre Salomão e Hirão era assim: Salomão devia dar providências para a manutenção e salário dos homens de Hirão, que haviam de receber certa quantidade de trigo batido, cevada, vinho e azeite (2 Cr 2,10) – ao passo que, enquanto os materiais para a edificação fossem requisitados, impunha Hirão, por esse beneficio, uma contribuição anual de 20.000 medidas de trigo, e 20 medidas do melhor azeite do mercado. A Fenícia dependia principalmente da Palestina para seu abastecimento de pão e azeite (Ez 27:17At 12:20). o mestre de obras, que o rei Hirão mandou, chamava-se Hirão-Abi, um homem que descendia dos judeus, pela parte da mãe (2 Cr 2.13,14). o templo estava voltado para o oriente – quer isto dizer que os adoradores, entrando pela parte oriental, tinham em frente o Lugar Santíssimo e olhavam para o ocidente – e, com efeito, sendo o véu desviado para o lado, a arca na parte mais funda do Santuário era vista, estando voltada para o oriente. Entrando, pois, pelo lado oriental, o crente achar-se-ia no vestíbulo, que ocupava toda a largura do templo, isto é, cerca de 9 metros, com uma profundidade de 10,5 metros. Propriamente o Santuário tinha 27 metros de comprimento, por 9 de largura, e 13,5 de altura – constava do Santo Lugar e do Santo dos Santos. Estas medições dizem respeito ao interior – se se quiser saber qual seria a área do templo, temos já de considerar para a avaliação as paredes e a cadeia circunjacente de construções laterais. Estas câmaras serviam para armazenagem dos vasos sagrados – também, talvez, de quartos de dormir para uso dos sacerdotes que estavam de serviço no templo. Era a entrada nessas câmaras por uma porta, que estava ao meio do frontispício do sul, de onde também havia uma escada de caracol que ia ter aos compartimentos superiores (1 Rs 6.8). As janelas do próprio templo, que deviam estar acima do telhado das câmaras, eram de grades, não podendo ser abertas (1 Rs 6.4). os objetos mais proeminentes no vestíbulo eram dois grandes pilares, Jaquim e Boaz, que Hirão formou por ordem de Salomão (1 Rs 7.15 a 22). Jaquim (‘ele sustenta’) e Boaz (‘nele há força’), apontavam para Deus, em Quem se devia firmar, como sendo a Força e o Apoio por excelência, não só o Santuário, mas também todos aqueles que ali realmente entravam. o vestíbulo dava para o Santo Lugar por meio de portas de dois batentes. Estas portas eram feitas de madeira de cipreste, sendo os seus gonzos de ouro, postos em umbrais de madeira de oliveira. Tinham a embelezá-las diversas figuras esculpidas de querubins entre palmeiras, e por cima delas botões de flor a abrir e grinaldas. Dentro do Santuário todos os móveis sagrados eram de ouro, sendo os exteriores feitos de cobre. o sobrado, as paredes (incrustadas, se diz, de pedras preciosas), e o teto eram cobertos de ouro. Tudo isto devia luzir com grande brilho à luz dos sagrados candelabros, sendo dez, e de ouro puro, os que estavam no Santo Lugar, cada um deles com sete braços: havia cinco do lado direito e cinco do lado esquerdo, em frente do Santo dos Santos (1 Rs 7.49). A entrada para o Santo dos Santos estava vedada por um véu ‘de estofo azul, púrpura, carmesim e linho fino’, e bordados nele se viam querubins (2 Cr 3.14). Entre os castiçais estava o altar do incenso, feito de madeira de cedro, e coberto de ouro (1 Rs 6.20,22 – 7,48) – e colocados à direita e à esquerda estavam dez mesas de ouro com os pães da proposição (2 Cr 4.8). os instrumentos necessários para o uso desta sagrada mobília eram, também, de ouro puro (1 Rs 7.49,50). Passava-se do Santo Lugar para o Santo dos Santos por portas de dois batentes, feitas de madeira de oliveira. Dentro do Santo dos Santos estava a arca, a mesma que tinha estado no tabernáculo. Salomão mandou pôr do lado setentrional da mesma arca e do lado do sul duas gigantescas figuras de querubim, esculpidas em madeira de oliveira, e revestidas de ouro. Cada um deles tinha a altura de 4,5 metros, e os dois com as suas asas estendidas, cobrindo o propiciatório, tinham a largura de 4,5 metros. Saía-se do vestíbulo para o átrio interior, ou ‘pátio dos sacerdotes’ (1 Rs 6.36 – 2 Cr 4.9). Era este um pavimento, formado de grandes pedras, como também o era o ‘pátio grande’ do povo (2 Cr 4.9). No ‘pátio dos sacerdotes’ estava o altar dos holocaustos (1 Rs 8.64), de bronze, com 4,5 metros de altura, sendo a base de 9 me
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário de Sinônimos
igreja (igrejório, igrejário, igrejinha, igrejola), basílica, ermida, capela, delubro, fano, edícula, santuário. – Segundo S. Luiz, “convêm estes vocábulos (os três primeiros) em exprimir a ideia genérica de lugar destinado para o exercício público da religião; mas com suas diferenças”. – Templo refere-se diretamente à divindade; igreja, aos fiéis; basílica, à magnificência, ou realeza do edifício. – Templo é propriamente o lugar em que a divindade habita e é adorada. – Igreja é o lugar em que se ajuntam os fiéis para adorar a divindade e render-lhe culto. Por esta só diferença de relações, ou de modos de considerar o mesmo objeto, vê-se que templo exprime uma ideia mais augusta; e igreja, uma ideia menos nobre. Vê-se ainda que templo é mais próprio do estilo elevado e pomposo; e igreja, do estilo ordinário e comum. Pela mesma razão se diz que o coração do homem justo é o templo de Deus; que os nossos corpos são templos do Espírito Santo, etc.; e em nenhum destes casos poderia usar-se o vocábulo igreja. – Basílica, que significa própria e literalmente “casa régia”, e que na antiguidade eclesiástica se aplicou às igrejas por serem casas de Deus, Rei Supremo do Universo – hoje se diz de algumas igrejas principais, mormente quando os seus edifícios são vastos e magníficos, ou de fundação régia. Tais são as basílicas de S. Pedro e de S. João de Latrão em Roma; a basílica patriarcal em Lisboa, etc. Quando falamos das falsas religiões, damos às suas casas de oração, ou o nome geral de templo, ou os nomes particulares de mesquita, mochamo, sinagoga, pagode, etc., segundo a linguagem dos turcos e mouros, dos árabes, judeus, gentios, etc. – Igreja e basílica somente se diz dos templos cristãos, e especialmente dos católicos romanos”. – Os vocábulos igrejário, igrejório, igrejinha e igrejola são diminutivos de igreja, sendo este último, igrejola, o que melhor exprime a ideia da insignificância do edifício. A primeira, igrejário, pode aplicar-se ainda com a significação de – “conjunto das igrejas de uma diocese ou de uma cidade”. – Ermida Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 473 é propriamente igrejinha em paragem desolada; e também pequeno, mas belo e artístico templo em aldeia, ou povoado. – Capela é “propriamente a sala destinada ao culto, o lugar onde se faz oração nos conventos, nos palácios, nos colégios, etc. Em sentido mais restrito, é pequena igreja pobre de bairro, de fazenda, de sítio, ou de povoação que não tem ainda categoria eclesiástica na diocese”. – Delubro = templo pagão; capela de um templo; e também o próprio ídolo. – Fano – pequeno templo pagão; lugar sagrado, onde talvez se ouviam os oráculos. – Edícula = pequena capela ou ermida dentro de um templo ou de uma casa; oratório, nicho. – Santuário = lugar sagrado, onde se guardam coisas santas, ou onde se exercem funções religiosas.
Fonte: Dicio

Dicionário da Bíblia de Almeida
Templo Edifício construído no monte Moriá, em Jerusalém, no qual estava centralizado o culto a Javé em Israel. Substituiu o TABERNÁCULO. O primeiro Templo foi construído por Salomão, mais ou menos em 959 a.C., e destruído pelos babilônios em 586 a.C. (2Rs 25:8-17). O Templo propriamente dito media 27 m de comprimento por 9 de largura por 13,5 de altura. Estava dividido em duas partes: o LUGAR SANTÍSSIMO (Santo dos Santos), que media 9 m de comprimento, e o LUGAR SANTO, que media 18 m. Encostados nos lados e nos fundos do Templo, havia três andares de salas destinadas a alojar os sacerdotes e servir como depósito de ofertas e de objetos. Na frente havia um PÓRTICO, onde se encontravam duas colunas chamadas Jaquim e Boaz. No Lugar Santíssimo, onde só o sumo sacerdote entrava uma vez por ano, ficava a ARCA DA ALIANÇA, cuja tampa era chamada de PROPICIATÓRIO. No Lugar Santo, onde só entravam os sacerdotes, ficavam o ALTAR de INCENSO, a mesa dos PÃES DA PROPOSIÇÃO e o CANDELABRO. Do lado de fora havia um altar de SACRIFÍCIOS e um grande tanque de bronze com água para a purificação dos sacerdotes. Em volta do altar estava o pátio (ÁTRIO) dos sacerdotes (1Rs 5—7; a NTLH tem as medidas em metros). A construção do segundo Templo foi feita por Zorobabel. Começou em 538 a.C. e terminou em 516 a.C., mais ou menos (Ed 6). O terceiro Templo foi ampliado e embelezado por Herodes, o Grande, a partir de 20 a.C. Jesus andou pelos seus pátios (Jo 2:20). As obras só foram concluídas em 64 d.C. Nesse Templo havia quatro pátios: o dos sacerdotes, o dos homens judeus, o das mulheres judias e o dos GENTIOS. No ano 70, contrariando as ordens do general Tito, um soldado romano incendiou o Templo, que nunca mais foi reconstruído. No seu lugar está a mesquita de Al Acsa. O Templo da visão de Ezequiel é diferente dos outros (Ez 40—46).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Templo Santuário destinado ao culto divino. No judaísmo, estava situado em Jerusalém. O primeiro foi construído por Salomão, em torno de 950 d.C., e substituiu o tabernáculo portátil e os santuários locais. Levantado sobre o monte do templo, identificado como o monte Moriá, tinha uma superfície de 30x10x15m aproximadamente. Entrava-se por um pórtico ladeado por dois pilares de bronze denominados Jaquin e Booz e, em seu interior, havia um vestíbulo (ulam), uma sala principal (hekal) e o Santíssimo (Debir), ao qual só o Sumo Sacerdote tinha acesso uma vez por ano, no dia de Yom Kippur. Dentro do Templo, destinado às tarefas do culto, estavam o altar para os sacrifícios, a arca e os querubins, a menorah de ouro e a mesa para a exposição do pão.

Os sacerdotes ou kohanim realizavam o culto diário no Hekal, existindo no pátio do Templo exterior uma seção reservada para eles (ezrat cohanim). Nos outros dois pátios havia lugar para os homens (ezrat 1srael) e para as mulheres de Israel (ezrat nashim). Esse Templo foi destruído no primeiro jurbán.

Reconstruído depois do regresso do exílio babilônico (c. 538-515 a.C.), passou por uma ambiciosa remodelação feita por Herodes (20 a.C.), que incluía uma estrutura duplicada da parte externa. Durante esse período, o Sumo Sacerdote desfrutou de considerável poder religioso, qual uma teocracia, circunstância desastrosa para Israel à medida que a classe sacerdotal superior envolvia-se com a corrupção, o roubo e a violência, conforme registram as próprias fontes talmúdicas.

Destruído no ano 70 pelos romanos, dele apenas restou o muro conhecido por Muro das Lamentações. A sinagoga viria a suprir, em parte, o Templo como centro da vida espiritual.

Jesus participou das cerimônias do Templo, mas condenou sua corrupção (Mt 5:23ss.; 12,2-7; 23,16-22; Lc 2:22-50). Anunciou sua destruição (Mt 23:38ss.; 24,2; 26,60ss.; 27,39ss.), o que não pode ser considerado “vaticinium ex eventu” já que, entre outras razões, está registrado em Q, que é anterior a 70 d.C. Essa destruição, prefigurada pela purificação do Templo (Mt 21:12ss. e par.), aconteceria por juízo divino. O episódio recolhido em Mt 27:51 e par. — que, curiosamente, conta com paralelos em alguma fonte judaica — indica que a existência do Templo aproximava-se do seu fim.

J. Jeremias, Jerusalén...; A. Edersheim, El Templo...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; Idem, Diccionario de las tres...

Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da FEB
[...] O templo é a casa onde se reúnem os que prestam culto à divindade. Não importa que se lhe chame igreja, mesquita, pagode ou centro. É sempre o local para onde vão aqueles que acreditam no Criador e que em seu nome se agregam, se unem, se harmonizam.
Referencia: IMBASSAHY, Carlos• Religião: refutação às razões dos que combatem a parte religiosa em Espiritismo• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - Def•

Templo de fé é escola do coração.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Templo de fé

Templo é o Universo, a Casa de Deus tantas vezes desrespeitada pelos desatinos humanos.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Desvios da fé

A rigor, os homens deviam reconhecer nos templos o lugar sagrado do Altíssimo, onde deveriam aprender a fraternidade, o amor, a cooperação no seu programa divino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 65

O templo é obra celeste no chão planetário objetivando a elevação da criatura [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

Fonte: febnet.org.br

Todos

Dicionário Comum
pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome indefinido plural Conjunto de coisas ou pessoas não especificadas nem determinadas; quaisquer: todos irão ao casamento?
Número máximo de pessoas ou coisas: todos vaiaram o discurso; machucou todos os dedos.
Etimologia (origem da palavra todos). Plural de todo, do latim totus,tota,totum, "inteiro".
Fonte: Priberam

Trabalhar

Dicionário Comum
verbo intransitivo Dedicar-se a uma atividade, desempenhar um emprego: trabalhar de sol a sol; meu irmão trabalha no Banco do Brasil.
Empregar esforços: trabalhei por sua eleição para a Academia.
Funcionar (com regularidade, ou sem ela): este relógio não trabalha, mas aquele trabalha bem.
verbo transitivo Executar cuidadosamente, com lavor, com arte: trabalhar um discurso, trabalhar a madeira, o metal.
Trabalhar por amor à arte, fazer alguma coisa pelo gosto de fazê-la, sem visar a recompensa.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
trabalhar
v. 1. tr. dir. e Intr. Aplicar a sua atividade; exercer o seu ofício. 2. tr. dir. Fatigar com trabalho. 3. tr. ind. e Intr. Empregar diligência e trabalho; empenhar-se, esforçar-se, lidar. 4. Intr. Funcionar, mover-se. 5. tr. dir. Pôr em obra; lavrar, manipular. 6. tr. dir. Preparar ou executar com esmero. 7. tr. ind. Concorrer. 8. Intr. Cogitar, matutar, pensar: O espírito trabalha sempre.
Fonte: Priberam

Trilha

Dicionário Comum
substantivo masculino Vestígio; pista que, ao passar, é deixada por animal ou por alguém.
Caminho rústico, normalmente estreito e repleto de obstáculos: trilha na mata.
Por Extensão Música, som, melodia, composição que acompanha as cenas de um filme, novela, programa de televisão etc.: trilha sonora.
Figurado Exemplo; aquilo que se imita; o que pode ser alvo de exemplo.
Debulha; ação de debulhar; retirada de grãos.
Trilhada; ação ou efeito de trilhar, de separar grãos, de triturar.
Etimologia (origem da palavra trilha). Forma regressiva de trilhar.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
trilha s. f. 1. Ato ou efeito de trilhar. 2. Rastro, vestígio. 3. Trilho, vereda. 4. Exemplo.
Fonte: Priberam

Venha

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pres. conj. de vir
3ª pess. sing. imp. de vir
3ª pess. sing. pres. conj. de vir

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pres. conj. de vir
3ª pess. sing. imp. de vir
3ª pess. sing. pres. conj. de vir

vir -
(latim venio, -ire, vir, chegar, cair sobre, avançar, atacar, aparecer, nascer, mostrar-se)
verbo transitivo , intransitivo e pronominal

1. Transportar-se de um lugar para aquele onde estamos ou para aquele onde está a pessoa a quem falamos; deslocar-se de lá para cá (ex.: os turistas vêm a Lisboa; o gato veio para perto dele; o pai chamou e o filho veio).IR

verbo transitivo

2. Chegar e permanecer num lugar (ex.: ele veio para o Rio de Janeiro quando ainda era criança).

3. Derivar (ex.: o tofu vem da soja).

4. Ser transmitido (ex.: a doença dela vem da parte da mãe).

5. Ser proveniente; ter origem em (ex.: o tango vem da Argentina). = PROVIR

6. Ocorrer (ex.: vieram-lhe à mente algumas memórias).

7. Emanar (ex.: o barulho vem lá de fora).

8. Deslocar-se com um objectivo (ex.: ele veio à festa pela comida).

9. Descender, provir (ex.: ela vem de uma família aristocrata).

10. Bater, chocar, esbarrar (ex.: a bicicleta veio contra o muro).

11. Expor, apresentar, aduzir (ex.: todos vieram com propostas muito interessantes).

12. Chegar a, atingir (ex.: o fogo veio até perto da aldeia).

verbo transitivo e intransitivo

13. Apresentar-se em determinado local (ex.: os amigos disseram que viriam à festa; a reunião foi breve, mas nem todos vieram). = COMPARECER

verbo intransitivo

14. Chegar (ex.: o táxi ainda não veio).

15. Regressar, voltar (ex.: foram a casa e ainda não vieram).

16. Seguir, acompanhar (ex.: o cão vem sempre com ela).

17. Nascer (ex.: os gatinhos vieram mais cedo do que os donos esperavam).

18. Surgir (ex.: a chuva veio em força).

19. Começar a sair ou a jorrar (ex.: abriram as comportas e a água veio). = IRROMPER

20. Acontecer, ocorrer, dar-se (ex.: a fama e o sucesso vieram de repente).

verbo copulativo

21. Aparecer, surgir (ex.: a caixa veio aberta).

verbo pronominal

22. [Portugal, Informal] Atingir o orgasmo (ex.: estava muito excitado e veio-se depressa). = GOZAR


vir abaixo
Desmoronar-se (ex.: o prédio veio abaixo com a explosão). = IR ABAIXO


Ver também dúvida linguística: vir-se.
Fonte: Priberam

Verdade

Dicionário Comum
substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
[Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Verdade
1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

[...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

[...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

[...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

[...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

[...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

[...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

[...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

[...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

[...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

[...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

A verdade é a essência espiritual da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

Fonte: febnet.org.br

Vi

Dicionário Comum
1ª pess. sing. pret. perf. ind. de ver

ver |ê| |ê| -
(latim video, -ere)
verbo transitivo

1. Exercer o sentido da vista sobre.

2. Olhar para.

3. Presenciar, assistir a.

4. Avistar; enxergar.

5. Encontrar, achar, reconhecer.

6. Observar, notar, advertir.

7. Reparar, tomar cuidado em.

8. Imaginar, fantasiar.

9. Calcular, supor; ponderar, inferir, deduzir.

10. Prever.

11. Visitar.

12. Escolher.

13. Percorrer.

14. Provar.

15. Conhecer.

verbo pronominal

16. Olhar-se.

17. Encontrar-se.

nome masculino

18. Parecer; juízo; opinião (ex.: no ver dele, isto é inadmissível).

19. O acto de ver.


a meu ver
Na minha opinião.

até mais ver
Fórmula de despedida usada quando se pensa ou espera voltar a ver a
(s): pessoa
(s): a quem é dirigida.
= ATÉ À VISTA, ATÉ MAIS

a ver vamos
Expressão usada para indicar que se espera ou se deve esperar pelo desenrolar dos acontecimentos.

ver-se e desejar-se
Estar muito aflito, muito embaraçado (ex.: o tenista viu-se e desejou-se para ganhar ao adversário).


Ver também a dúvida linguística: ter a ver com / ter a haver.
Fonte: Priberam

Vinha

Dicionário de Jesus e Evangelhos
Vinha Símbolo do povo de Deus. Mal cuidada por seus pastores espirituais — que nem sequer reconheceram Jesus como Filho de Deus e o mataram —, Deus a entregará, finalmente, a outros vinhateiros (Mt 20:1-8; 21,28-41; Mc 12:1-9; Lc 13:6).
Autor: César Vidal Manzanares

Dicionário da Bíblia de Almeida
Vinha Plantação de VIDEIRAS (Lc 20:9).
Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Dicionário da FEB
[...] é o coração imenso da Humanidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

A vinha do Senhor é o mundo inteiro.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

Fonte: febnet.org.br

Dicionário Bíblico
A primeira vinha de que se fala acha-se em conexão com o monte Ararate, talvez o seu primitivo habitat, onde Noé a plantou (Gn 9:20). Eram as vinhas conhecidas no Egito, como se pode compreender do sonho do copeiro-mor do Faraó (Gn 40:9-11), e da sua destruição pela saraiva (Sl 78:47). A extensão e a importância da cultura das vinhas mostram-se abundantemente noa monumentos, onde se acha representado pela pintura e escultura todo o processo de tratar as videiras (usualmente sobre varas, sustentadas por colunas), de colher o fruto, e convertê-lo em vinho. Em linguagem profética, o próprio povo de israel era uma vinha, trazida do Egito (Sl 80:8). Rabsaqué, nas suas injuriosas palavras aos judeus, no reinado de Ezequias, oferece levá-los para uma terra como a deles, ‘terra de cereal e de vinho, terra de pão e de vinhas’ (2 Rs 18.32). A cultura das videiras na terra de Canaã, antes da invasão dos hebreus, é manifesta por certos incidentes como o encontro de Abraão e Melquisedeque, a narrativa dos espias, e as alusões de Moisés à herança prometida (Gn 14:18Nm 13:20-24Dt 6:11). Mesmo naquele primitivo período, o território em que este ramo de agricultura alcançou a sua mais alta perfeição na Palestina meridional pode ser conhecido pela promessa patriarcal a Judá: ‘Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à videira mais excelente’ – e também o bem-amado José é comparado ao ‘ramo frutífero junto à fonte – seus galhos se estendem sobre o muro’ (Gn 49:11-22). o vale de Escol (cacho de uvas) proporcionou aos espias belíssimos cachos de uvas, que eles levaram a Moisés, e recebeu o seu nome dessa circunstância (Nm 32:9). o vale de Soreque (vinha), na planície da Filístia, era semelhantemente afamado (Jz 14:5 – 15.5 – 16.4). Do mesmo modo também ‘a planície das vinhas’ (Abel-Queramim), ao oriente do rio Jordão (Jz 11:33). Mais tarde eram mencionadas de um modo especial as vinhas do En-Gedi, na costa ocidental do Mar Morto (Ct 1:14) – e Jeremias lamenta a destruição das vinhas moabitas de Sibma (Jr 48:32). o vinho de Helbom, no Antilíbano, era exportado para Tiro, segundo diz Ezequiel (27,18) – e oséias alude ao aroma do ‘vinho do Líbano’ (14.7). É desnecessário citar passagens que nos mostrem quão valiosa era a videira e o seu produto na Palestina, durante os longos períodos da história do Antigo e do Novo Testamento, e quão excelente e abundante era a vinha na Síria. Bastará mencionar as originais promessas feitas aos israelitas, antes de eles formarem uma nação, a beleza da linguagem figurada nos salmos e profecias, e o fato de numas cinco parábolas do grande Mestre haver referência às videiras e à sua cultura. igualmente significativa é a circunstância de se encontrarem umas doze palavras nas línguas hebraica e grega (principalmente na primeira), para designarem esta planta e os seus usos. os antigos habitantes da Palestina imitaram os egípcios no tratamento das parreiras, sendo a uva o emblema da prosperidade e da paz. o caráter do solo ensinou aos cananeus e os seus sucessores a formação de terraços próprios. Nos pátios das casas grandes e pelas paredes das casas de campo, estendiam as videiras as suas gavinhas – e é provável que também as deixassem subir em volta das figueiras e outras árvores. Ao norte são as videiras cultivadas, e provavelmente o foram também em tempos antigos, ao longo de terrenos planos, apenas com um pequeno apoio (Sl 80:10 – 128.3 – Ez 17:6). As vinhas eram então, como hoje, cercadas de muros toscos ou de uma sebe, ou por ambas as coisas (is 5:5Mc 12:1). Foi entre muros desta espécie que Balaão ia montado na jumenta. Cabanas de construção grosseira são feitas para os guardadores das vinhas, como nos tempos do A.T. – e eram edificadas ‘torres’, donde se podia estar de atalaia para evitar as depredações do homem ou de certos animais, como o javali das selvas e os chacais (Sl 80:13Ct 2:15is 1:8 – 5.2 – Mt 21:33). o tempo da vindima no outono, bem como o da ceifa do trigo que a precedia, eram ocasiões de especial regozijo (is 16:10Jr 25:30). os preparativos gerais acham-se descritos na parábola de isaías
(5). e na de Jesus Cristo (Mc 12:1, etc.). Era permitido aos pobres fazer a respiga nas vinhas e nas searas (Lv 19:10). os podadores também pertenciam às classes pobres (is 61:5). As vinhas, como os campos de trigo, tinham o seu ano sabático, isto é, de sete em sete anos a terra era simplesmente alqueivada (Êx 23:11Lv 25:3 e seg.). Na linguagem figurada da Escritura, a videira é emblemática do povo escolhido, das bênçãos na dispensação evangélica, e também Daquele em quem a igreja vive e cresce por meio dos seus vários membros, e do sangue derramado na cruz para resgatar a Humanidade (is 5:7 – 55.1 – Mt 26:27-29Jo 15:1). o ato de pisar uvas no lagar é emblemático dos juízos divinos (is 63:2Lm 1:15Ap 14:19-20). (*veja Vinho, Lagar de vinho.)
Fonte: Dicionário Adventista

Dicionário Comum
substantivo feminino Terreno plantado de videiras; número de videiras desse terreno; vinhedo.
Figurado Aquilo que dá grande lucro: sua empresa é uma verdadeira vinha.
Figurado O que se tem como profissão, como trabalho; ofício, ocupação.
expressão Figurado A vinha do Senhor. A vida religiosa.
Etimologia (origem da palavra vinha). Do latim vinea.ae, "vinhedo".
substantivo feminino Culinária Molho feito com vinagre, sal, alho, cebola, pimenta etc., usado como conserva para alimentos; vinha-d'alhos.
Etimologia (origem da palavra vinha). Forma reduzida de vinha-d'alhos.
Fonte: Priberam

Vontade

Dicionário Comum
substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
Fonte: Priberam

Dicionário da FEB
A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

[...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

[...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

[...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

[...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

[...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

[...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

[...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

[...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

[...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

[...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

[...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

Fonte: febnet.org.br

Vos

Dicionário Comum
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
pronome pessoal Gramática Pronome que representa a segunda pessoa do plural, do caso oblíquo átono, usado tanto para o gênero masculino, como para o feminino; desempenha a função de objeto direto, indireto ou complemento nominal, possuindo os sentidos abaixo assinalados.
Em vós (como objeto indireto): o filme vos provocou sentimentos tristes.
Para vós (como objeto indireto): paguei-vos o jantar.
De vós (como objeto indireto): ela vos ofereceu dinheiro para a caridade.
Diante de vos (como objeto indireto): como isso vos passou pela cabeça?
Gramática Pode indicar uma ação reflexiva: vós vos cortaram sozinhos?
Gramática Pode indicar uma ação recíproca: penteastes-vos a vós mesmos.
Gramática Pode indicar posse, ou valor de posse: deram-vos todos os empregos.
Gramática Pode marcar um uso passivo do verbo: soubemos que vós vos atirastes pelo rio.
Etimologia (origem da palavra vos). Do latim vos.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
vos pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.
Fonte: Priberam

Dicionário Comum
| adj. f.
| interj.
Será que queria dizer ou ?


adjectivo feminino
adjetivo feminino

de vão.



(forma do verbo ir)
interjeição

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).

Fonte: Priberam

Dicionário Comum
| adj. f.
| interj.
Será que queria dizer ou ?


adjectivo feminino
adjetivo feminino

de vão.



(forma do verbo ir)
interjeição

Exclamação usada para encorajamento ou incentivo (ex.: vá, vamos embora).

Fonte: Priberam

Vós

Dicionário Comum
vós pron. Forma átona de vós, que se emprega como objeto direto ou indireto.
Fonte: Priberam

Strongs

Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
I Coríntios 9: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3756 οὐG3756 souG1510 εἰμίG1510 G5748 eu, porventura, livreG1658 ἐλεύθεροςG1658? NãoG3756 οὐG3756 souG1510 εἰμίG1510 G5748 apóstoloG652 ἀπόστολοςG652? NãoG3780 οὐχίG3780 viG3708 ὁράωG3708 G5758 JesusG2424 ἸησοῦςG2424, nossoG2257 ἡμῶνG2257 SenhorG2962 κύριοςG2962? Acaso, nãoG3756 οὐG3756 soisG2075 ἐστέG2075 G5748 G5210 ὑμεῖςG5210 fruto do meuG3450 μοῦG3450 trabalhoG2041 ἔργονG2041 noG1722 ἔνG1722 SenhorG2962 κύριοςG2962?
I Coríntios 9: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1658
eleútheros
ἐλεύθερος
nascido livre
(free)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2041
érgon
ἔργον
negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
(works)
Substantivo - neutro acusativo plural
G2424
Iēsoûs
Ἰησοῦς
de Jesus
(of Jesus)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3708
horáō
ὁράω
ira, irritação, provocação, aflição
(of the provocation)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3780
ouchí
οὐχί
não
(not)
Partícula negativa
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐλεύθερος


(G1658)
eleútheros (el-yoo'-ther-os)

1658 ελευθερος eleutheros

provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

  1. nascido livre
    1. num sentido civil, alguém que não é escravo
    2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
  2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
  3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἔργον


(G2041)
érgon (er'-gon)

2041 εργον ergon

de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

  1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

      qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

      ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


Ἰησοῦς


(G2424)
Iēsoûs (ee-ay-sooce')

2424 Ιησους Iesous

de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

Jesus = “Jeová é salvação”

Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὁράω


(G3708)
horáō (hor-ah'-o)

3708 οραω horao

propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

  1. ver com os olhos
  2. ver com a mente, perceber, conhecer
  3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
  4. ver, olhar para
    1. dar atênção a, tomar cuidado
    2. cuidar de, dar atênção a

      Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

Sinônimos ver verbete 5822


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐχί


(G3780)
ouchí (oo-khee')

3780 ουχι ouchi

intensivo de 3756; partícula

  1. não, de nenhum modo, de forma alguma

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

I Coríntios 9: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487 nãoG3756 οὐG3756 souG1510 εἰμίG1510 G5748 apóstoloG652 ἀπόστολοςG652 para outremG243 ἄλλοςG243, certamenteG235 ἀλλάG235 G1065 γέG1065, o souG1510 εἰμίG1510 G5748 para vós outrosG5213 ὑμῖνG5213; porqueG1063 γάρG1063 vósG5210 ὑμεῖςG5210 soisG2075 ἐστέG2075 G5748 o seloG4973 σφραγίςG4973 do meuG1699 ἐμόςG1699 apostoladoG651 ἀποστολήG651 noG1722 ἔνG1722 SenhorG2962 κύριοςG2962.
I Coríntios 9: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1065
γέ
de fato, realmente, afinal
(yet)
Partícula
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G243
állos
ἄλλος
outro, diferente
(another)
Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G4973
sphragís
σφραγίς
um selo
(a seal)
Substantivo - feminino acusativo singular
G651
apostolḗ
ἀποστολή
o ato de enviar
(apostleship)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γέ


(G1065)
(gheh)

1065 γε ge

partícula primária de ênfase ou qualificação (freqüentemente usada com outras partículas prefixadas); partícula

  1. de fato, realmente, afinal
  2. até mesmo
  3. se realmente, parece que

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἄλλος


(G243)
állos (al'-los)

243 αλλος allos

uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

  1. outro, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

σφραγίς


(G4973)
sphragís (sfrag-ece')

4973 σφραγις sphragis

provavelmente reforçado de 5420; TDNT - 7:939,1127; n f

  1. selo
    1. o selo colocado sobre livros
    2. anel com sinete
    3. inscrição ou impressão feita por um selo
      1. do nome de Deus e Cristo selado sob suas testas
    4. aquilo pelo qual algo é confirmado, provado, autenticado, como por um selo (um sinal ou prova)

ἀποστολή


(G651)
apostolḗ (ap-os-tol-ay')

651 αποστολη apostole

de 649; TDNT - 1:446,67; n f

  1. o ato de enviar
    1. do envio de um frota
    2. de cônsules com um exército, i.e. de uma expedição
  2. o ato de mandar embora, i.e. dispensar, liberar
  3. algo enviado, esp. de presentes
  4. no NT, o ofício e a dignidade dos apóstolos de Cristo, apostolado

ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

I Coríntios 9: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

A minhaG1699 ἐμόςG1699 defesaG627 ἀπολογίαG627 perante os queG350 ἀνακρίνωG350 meG1691 ἐμέG1691 interpelamG350 ἀνακρίνωG350 G5723 éG2076 ἐστίG2076 G5748 estaG3778 οὗτοςG3778:
I Coríntios 9: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1699
emós
ἐμός
pastagem
(as in their pasture)
Substantivo
G350
anakrínō
ἀνακρίνω
examinar ou julgar
(having examined [him])
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G627
apología
ἀπολογία
defesa verbal, discurso em defesa
(defense)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐμός


(G1699)
emós (em-os')

1699 εμος emos

do caso oblíquo de 1473 (1698, 1700, 1691); pron

  1. meu, etc.

ἀνακρίνω


(G350)
anakrínō (an-ak-ree'-no)

350 ανακρινω anakrino

de 303 e 2919; TDNT - 3:943,469; v

  1. examinar ou julgar
    1. investigar, examinar, verificar, analisar cuidadosamente, questionar
      1. especificamente num sentido forense no qual um juiz conduz uma investigação
      2. interrogar, examinar o acusado ou testemunha
    2. julgar de, estimar, determinar ( a excelência ou defeitos de alguma pessoa ou coisa


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ἀπολογία


(G627)
apología (ap-ol-og-ee'-ah)

627 απολογια apologia

do mesmo que 626; n f

  1. defesa verbal, discurso em defesa
  2. uma afirmação ou argumento raciocinado

I Coríntios 9: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

nãoG3378 μή οὐκG3378 temos nósG2192 ἔχωG2192 G5719 o direitoG1849 ἐξουσίαG1849 de comerG5315 φάγωG5315 G5629 eG2532 καίG2532 beberG4095 πίνωG4095 G5629?
I Coríntios 9: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4095
pínō
πίνω
beber
(you should drink)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do plural
G5315
phágō
φάγω
alma, ser, vida, criatura, pessoa, apetite, mente, ser vivo, desejo, emoção, paixão
(that has)
Substantivo


ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

πίνω


(G4095)
pínō (pee'-no)

4095 πινω pino

forma prolongada de πιω pio; que (junto como outra forma ποω poo) ocorre apenas como um substituto em determinados tempos; TDNT - 6:135,840; v

beber

figurativamente, receber na alma o que serve para refrescar, fortalecer e nutrir para a vida eterna


φάγω


(G5315)
phágō (fag'-o)

5315 φαγω phago

verbo primário (usado como um substituto de 2068 em tempos determinados); v

  1. comer
  2. comer (consumir) algo
    1. alimentar-se, tomar uma refeição
    2. metáf. devorar, consumir

I Coríntios 9: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

E também o deG2192 ἔχωG2192 G5719 G3378 μή οὐκG3378 G1849 ἐξουσίαG1849 fazer-nos acompanharG4013 περιάγωG4013 G5721 de uma mulherG1135 γυνήG1135 irmãG79 ἀδελφήG79, como fazemG5613 ὡςG5613 G2532 καίG2532 os demaisG3062 λοιποίG3062 apóstolosG652 ἀπόστολοςG652, eG2532 καίG2532 os irmãosG80 ἀδελφόςG80 do SenhorG2962 κύριοςG2962, eG2532 καίG2532 CefasG2786 ΚηφᾶςG2786?
I Coríntios 9: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1135
gynḗ
γυνή
esposa
(wife)
Substantivo - feminino acusativo singular
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2786
Kēphâs
Κηφᾶς
Peter
(Peter)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3062
loipoí
λοιποί
remanescente, o resto
([the] rest)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4013
periágō
περιάγω
conduzir através de, levar alguém consigo
(he went)
Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G652
apóstolos
ἀπόστολος
escuridão, trevas
(let darkness)
Substantivo
G79
adelphḗ
ἀδελφή
(N
(and there wrestled)
Verbo
G80
adelphós
ἀδελφός
O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
(small dust)
Substantivo


γυνή


(G1135)
gynḗ (goo-nay')

1135 γυνη gune

provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

  1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
  2. uma esposa
    1. de uma noiva

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

Κηφᾶς


(G2786)
Kēphâs (kay-fas')

2786 κηφας Kephas

de origem aramaica, cf 3710 כיפא; TDNT - 6:100,835; n pr m

Cefas = “pedra”

  1. outro nome para o apóstolo Pedro

κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830


λοιποί


(G3062)
loipoí (loy-poy')

3062 λοιπος loipoy

plural masculino de um derivado de 3007; adv

  1. remanescente, o resto
    1. o resto de qualquer número ou classe em consideração
    2. com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
    3. o resto das coisas, aquilo que ainda permanece

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

περιάγω


(G4013)
periágō (per-ee-ag'-o)

4013 περιαγω periago

de 4012 e 71; v

conduzir através de, levar alguém consigo

recorrer, percorrer


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀπόστολος


(G652)
apóstolos (ap-os'-tol-os)

652 αποστολος apostolos

de 649; TDNT - 1:407,67; n m

  1. um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
    1. especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
    2. num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
      1. Barnabé
      2. Timóteo e Silvano

ἀδελφή


(G79)
adelphḗ (ad-el-fay')

79 αδελφη adelphe

de 80; TDNT 1:144,22; n f

  1. irmã
  2. alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé

ἀδελφός


(G80)
adelphós (ad-el-fos')

80 αδελφος adelphos

de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

TDNT 1:144,22; n m

  1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
  2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
  3. qualquer companheiro ou homem
  4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
  5. um associado no emprego ou escritório
  6. irmãos em Cristo
    1. seus irmãos pelo sangue
    2. todos os homens
    3. apóstolos
    4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

I Coríntios 9: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

OuG2228 G2228 somenteG3441 μόνοςG3441 euG1473 ἐγώG1473 eG2532 καίG2532 BarnabéG921 ΒαρνάβαςG921 nãoG3756 οὐG3756 temosG2192 ἔχωG2192 G5719 direitoG1849 ἐξουσίαG1849 de deixarG3361 μήG3361 de trabalharG2038 ἐργάζομαιG2038 G5738?
I Coríntios 9: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2038
ergázomai
ἐργάζομαι
trabalhar, labutar, fazer trabalho
(working)
Verbo - Presente do indicativo médio ou passivo - masculino vocativo Masculino no Plurak
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3441
mónos
μόνος
()
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G921
Barnábas
Βαρνάβας
(P
(and scatter)
Verbo


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


ἐργάζομαι


(G2038)
ergázomai (er-gad'-zom-ahee)

2038 εργαζομαι ergazomai

voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v

  1. trabalhar, labutar, fazer trabalho
  2. comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
  3. fazer, executar
    1. exercitar, realizar, empenhar-se
    2. fazer existir, produzir

      trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir


ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μόνος


(G3441)
mónos (mon'-os)

3441 μονος monos

provavelmente de 3306; adj

  1. sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

Βαρνάβας


(G921)
Barnábas (bar-nab'-as)

921 βαρναβας Barnabas

de origem aramaica 1247 e 5029 בר נבא; n pr m

Barnabé = “filho do descanso (ou de Nabas = de profecia)”

  1. o sobrenome de José, um levita, nativo de Chipre. Ele era um distinto mestre cristão e companheiro e amigo de Paulo.

I Coríntios 9: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

QuemG5101 τίςG5101 jamaisG4218 ποτέG4218 vai à guerraG4754 στρατεύομαιG4754 G5731 àG4218 ποτέG4218 sua própriaG2398 ἴδιοςG2398 custaG3800 ὀψώνιονG3800? QuemG5101 τίςG5101 plantaG5452 φυτεύωG5452 G5719 a vinhaG290 ἀμπελώνG290 eG2532 καίG2532 nãoG3756 οὐG3756 comeG2068 ἐσθίωG2068 G5719 doG1537 ἐκG1537 seuG846 αὐτόςG846 frutoG2590 καρπόςG2590? OuG2228 G2228 quemG5101 τίςG5101 apascentaG4165 ποιμαίνωG4165 G5719 um rebanhoG4167 ποίμνηG4167 eG2532 καίG2532 nãoG3756 οὐG3756 se alimentaG2068 ἐσθίωG2068 G5719 doG1537 ἐκG1537 leiteG1051 γάλαG1051 do rebanhoG4167 ποίμνηG4167?
I Coríntios 9: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1051
gála
γάλα
leite
(Milk)
Substantivo - neutro acusativo singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2398
ídios
ἴδιος
pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
(from sinning)
Verbo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2590
karpós
καρπός
embalsamar, condimentar, tornar temperado
(to embalm)
Verbo
G290
ampelṓn
ἀμπελών
sogro de Saul
(of Ahimaaz)
Substantivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3800
opsṓnion
ὀψώνιον
ouro
(gold)
Substantivo
G4165
poimaínō
ποιμαίνω
apascentar, cuidar do rebanho, tomar conta das ovelhas
(will shepherd)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4167
poímnē
ποίμνη
rebanho (esp.) de ovelhas
(flock)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G4218
poté
ποτέ
quando
(when)
Partícula
G4754
strateúomai
στρατεύομαι
(Hifil) bater (o ar), bater (as asas), saltar
(she lifts up herself)
Verbo
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G5452
phyteúō
φυτεύω
()
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γάλα


(G1051)
gála (gal'-ah)

1051 γαλα gala

de afinidade incerta; TDNT - 1:645,111; n n

  1. leite
  2. uma metáf. para as verdades cristãs mais simples

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἴδιος


(G2398)
ídios (id'-ee-os)

2398 ιδιος idios

de afinidade incerta; adj

  1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καρπός


(G2590)
karpós (kar-pos')

2590 καρπος karpos

provavelmente da raiz de 726; TDNT - 3:614,416; n m

  1. fruta
    1. fruto das árvores, das vinhas; colheitas
    2. fruto do ventre, da força geratriz de alguém, i.e., sua progênie, sua posteridade
  2. aquele que se origina ou vem de algo, efeito, resultado
    1. trabalho, ação, obra
    2. vantagem, proveito, utilidade
    3. louvores, que sã apresentados a Deus como oferta de agradecimento
    4. recolher frutos (i.e., uma safra colhida) para a vida eterna (como num celeiro) é usado figuradamente daqueles que pelo seu esforço têm almas preparadas almas para obterem a vida eterna

ἀμπελών


(G290)
ampelṓn (am-pel-ohn')

290 αμπελων ampelon

de 288; n m

  1. vinhedo, vinha


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

ὀψώνιον


(G3800)
opsṓnion (op-so'-nee-on)

3800 οψωνιον opsonion

de um suposto derivado do mesmo que 3795; TDNT - 5:591,752; n n

  1. pagamento de um soldado, mesada
    1. aquela parte do auxílio ao soldado dado no lugar do pagamento [i.e., rações] e o dinheiro com o qual ele é pago

      metáf. salários: salário do pecado


ποιμαίνω


(G4165)
poimaínō (poy-mah'-ee-no)

4165 ποιμαινω poimaino

de 4166; TDNT - 6:485,901; v

  1. apascentar, cuidar do rebanho, tomar conta das ovelhas
    1. reger, governar
      1. de regentes
      2. prover pasto para alimentação
      3. nutrir
      4. cuidar do corpo de alguém, servir o corpo
      5. suprir o necessário para as necessidades da alma

Sinônimos ver verbete 5824


ποίμνη


(G4167)
poímnē (poym'-nay)

4167 ποιμνη poimne

contração de 4165; TDNT - 6:499,901; n f

  1. rebanho (esp.) de ovelhas
    1. do rebanho de Cristo, i.e., o conjunto daqueles que seguem a Jesus como seu guia e protetor

ποτέ


(G4218)
poté (pot-eh')

4218 ποτε pote

da raiz de 4225 e 5037; partícula

  1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

στρατεύομαι


(G4754)
strateúomai (strat-yoo'-om-ahee)

4754 στρατευομαι strateuomai

voz média da raiz de 4756; TDNT - 7:701,1091; v

fazer uma expedição militar, liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um comandante)

cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo, ser um soldado

lutar


τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

φυτεύω


(G5452)
phyteúō (foot-yoo'-o)

5452 φυτευω phuteuo

de um derivado de 5453; v

  1. plantar

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 9: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorventuraG3361 μήG3361, faloG2980 λαλέωG2980 G5719 istoG5023 ταῦταG5023 comoG2596 κατάG2596 homemG444 ἄνθρωποςG444 ouG2228 G2228 nãoG3780 οὐχίG3780 oG5023 ταῦταG5023 dizG3004 λέγωG3004 G5719 tambémG2532 καίG2532 a leiG3551 νόμοςG3551?
I Coríntios 9: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2596
katá
κατά
treinar, dedicar, inaugurar
(do dedicated)
Verbo
G2980
laléō
λαλέω
(P
(and cried)
Verbo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G444
ánthrōpos
ἄνθρωπος
homem
(man)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κατά


(G2596)
katá (kat-ah')

2596 κατα kata

partícula primária; prep

abaixo de, por toda parte

de acordo com, com respeito a, ao longo de


λαλέω


(G2980)
laléō (lal-eh'-o)

2980 λαλεω laleo

forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

  1. emitir uma voz ou um som
  2. falar
    1. usar a língua ou a faculdade da fala
    2. emitir sons articulados
  3. conversar,
  4. anunciar, contar
  5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
    1. falar

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

ἄνθρωπος


(G444)
ánthrōpos (anth'-ro-pos)

444 ανθρωπος anthropos

de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

  1. um ser humano, seja homem ou mulher
    1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
    2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
      1. de animais e plantas
      2. de Deus e Cristo
      3. dos anjos
    3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
    4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
    5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
    6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
    7. com referência ao sexo, um homem
  2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
  3. no plural, povo
  4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

I Coríntios 9: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorqueG1063 γάρG1063 naG1722 ἔνG1722 leiG3551 νόμοςG3551 de MoisésG3475 ΜωσῆςG3475 está escritoG1125 γράφωG1125 G5769: NãoG3756 οὐG3756 atarásG5392 φιμόωG5392 G5692 a boca ao boiG1016 βοῦςG1016, quando pisa o trigoG248 ἀλοάωG248 G5723. AcasoG3361 μήG3361, é com boisG1016 βοῦςG1016 que DeusG2316 θεόςG2316 se preocupaG3199 μέλωG3199 G5719?
I Coríntios 9: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1016
boûs
βοῦς
o templo de Dagom em Judá
(Beth-dagon)
Substantivo
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G248
aloáō
ἀλοάω
()
G3199
mélō
μέλω
o quarto filho de Simeão e fundador da família dos jaquinitas
(and Jachin)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3475
Mōseús
Μωσεύς
Moisés
(Moses)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G5392
phimóō
φιμόω
fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
(he was speechless)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular


βοῦς


(G1016)
boûs (booce)

1016 βους bous

provavelmente da raíz de 1006; n m

  1. boi, vaca

γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλοάω


(G248)
aloáō (al-o-ah'-o)

248 αλοαω aloao

do mesmo que 257; v

  1. debulhar

μέλω


(G3199)
mélō (mel'-o)

3199 μελω melo

palavra raiz; v

  1. cuidar de

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

Μωσεύς


(G3475)
Mōseús (moce-yoos')

3475 Μωσευς Moseus ou Μωσης Moses ou Μωυσης Mouses

de origem hebraica 4872 משה; TDNT - 4:848,622; n pr m

Moisés = “o que foi tirado”

  1. legislador do povo judaico e num certo sentido o fundador da religião judaica. Ele escreveu os primeiros cinco livros da Bíblia, comumente mencionados como os livros de Moisés.

νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

φιμόω


(G5392)
phimóō (fee-mo'-o)

5392 φιμοω phimoo

de phimos (mordaça); v

  1. fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
  2. metáf.
    1. fechar a boca, tornar mudo, reduzir ao silêncio
    2. tornar-se mudo
  3. ser mantido sob controle

I Coríntios 9: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

OuG2228 G2228 é, seguramenteG3843 πάντωςG3843, porG1223 διάG1223 nósG2248 ἡμᾶςG2248 que ele o dizG3004 λέγωG3004 G5719? CertoG1063 γάρG1063 que é porG1223 διάG1223 nósG2248 ἡμᾶςG2248 que está escritoG1125 γράφωG1125 G5648; poisG3754 ὅτιG3754 o que lavraG722 ἀροτριόωG722 G5723 cumpreG3784 ὀφείλωG3784 G5719 fazê-loG722 ἀροτριόωG722 G5721 comG1909 ἐπίG1909 esperançaG1680 ἐλπίςG1680; o que pisa o trigoG248 ἀλοάωG248 G5723 faça-o na esperançaG1680 ἐλπίςG1680 de receber a parteG3348 μετέχωG3348 G5721 que lhe é devidaG1909 ἐπίG1909 G848 αὑτοῦG848 G1680 ἐλπίςG1680.
I Coríntios 9: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1680
elpís
ἐλπίς
mover-se suavemente, deslizar, deslizar sobre
(to speak)
Verbo
G1909
epí
ἐπί
sobre, em cima de, em, perto de, perante
(at [the time])
Preposição
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G248
aloáō
ἀλοάω
()
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G3004
légō
λέγω
terra seca, solo seco
(the dry land)
Substantivo
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3784
opheílō
ὀφείλω
(Piel) praticar feitiçaria ou bruxaria, usar feitiçaria
(and the sorcerers)
Verbo
G3843
pántōs
πάντως
ladrilho, tijolo
(brick)
Substantivo
G722
arotrióō
ἀροτριόω
()


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐλπίς


(G1680)
elpís (el-pece')

1680 ελπις elpis

de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f

  1. expectativa do mal, medo
  2. expectativa do bem, esperança
    1. no sentido cristão
      1. regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
  3. sob a esperança, em esperança, tendo esperança
    1. o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
    2. o que se espera

ἐπί


(G1909)
epí (ep-ee')

1909 επι epi

uma raíz; prep

sobre, em cima de, em, perto de, perante

de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

para, acima, sobre, em, através de, contra



(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἀλοάω


(G248)
aloáō (al-o-ah'-o)

248 αλοαω aloao

do mesmo que 257; v

  1. debulhar

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

λέγω


(G3004)
légō (leg'-o)

3004 λεγω lego

palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

  1. dizer, falar
    1. afirmar sobre, manter
    2. ensinar
    3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
    4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
    5. chamar pelo nome, chamar, nomear
    6. gritar, falar de, mencionar

μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

ὀφείλω


(G3784)
opheílō (of-i'-lo)

3784 οφειλω opheilo ou (em tempos determinados) sua forma prolongada οφειλεω opheileo

provavelmente da raiz de 3786 (da idéia de incremento); TDNT - 5:559,746; v

  1. dever
    1. dever dinheiro, estar em débito com
      1. aquilo que é devido, dívida
  2. metáf. a boa vontade devida

Sinônimos ver verbete 5940


πάντως


(G3843)
pántōs (pan'-toce)

3843 παντως pantos

de 3956; adv

  1. completamente
    1. de todos os modos, por todos os meios
    2. com certeza, seguramente, certamente
    3. de modo nenhum, de forma alguma

ἀροτριόω


(G722)
arotrióō (ar-ot-ree-o'-o)

722 αροτριαω arotrioo

de 723; v

  1. arar

I Coríntios 9: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487 nósG2249 ἡμεῖςG2249 vosG5213 ὑμῖνG5213 semeamosG4687 σπείρωG4687 G5656 as coisas espirituaisG4152 πνευματικόςG4152, será muitoG3173 μέγαςG3173 G1487 εἰG1487 recolhermosG2325 θερίζωG2325 G5692 G2249 ἡμεῖςG2249 de vósG5216 ὑμῶνG5216 bens materiaisG4559 σαρκικόςG4559?
I Coríntios 9: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G2325
therízō
θερίζω
ser culpado, tornar culpado
(then shall you make endanger)
Verbo
G3173
mégas
μέγας
só, só um, solitário, um
(only)
Adjetivo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4152
pneumatikós
πνευματικός
relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é
(spiritual)
Adjetivo - neutro acusativo singular
G4559
sarkikós
σαρκικός
um daqueles que retornaram do exílio com Zorobabel
(Mispereth)
Substantivo
G4687
speírō
σπείρω
mandamento
(my commands)
Substantivo
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

θερίζω


(G2325)
therízō (ther-id'-zo)

2325 θεριζω therizo

de 2330 (no sentido de colheita); TDNT - 3:132,332; v

  1. colher, ceifar
  2. expressão proverbial para semeadura e colheita
  3. cortar, destruir
    1. como a colheita é cortada com uma foice

μέγας


(G3173)
mégas (meg'-as)

3173 μεγας megas

[incluindo as formas prolongadas, feminino megale, plural megaloi, etc., cf também 3176, 3187]; TDNT - 4:529,573; adj

  1. grande
    1. da forma externa ou aparência sensível das coisas (ou de pessoas)
      1. em particular, de espaço e suas dimensões, com referência a
        1. massa e peso: grande
        2. limite e extensão: largo, espaçoso
        3. medida e altura: longo
        4. estatura e idade: grande, velho
    2. de número e quantidade: numeroso, grande, abundante
    3. de idade: o mais velho
    4. usado para intensidade e seus graus: com grande esforço, da afeições e emoções da mente, de eventos naturais que afetam poderosamente os sentidos: violento, poderoso, forte
  2. atribuído de grau, que pertence a
    1. pessoas, eminentes pela habilidade, virtude, autoridade, poder
    2. coisas altamente estimadas por sua importância: de grande momento, de grande peso, importância
    3. algo para ser altamente estimado por sua excelência: excelente
  3. esplêndido, preparado numa grande escala, digno
  4. grandes coisas
    1. das bênçãos preeminentes de Deus
    2. de coisas que excedem os limites de um ser criado, coisas arrogantes (presunçosas) cheio de arrogância, depreciador da majestade de Deus


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πνευματικός


(G4152)
pneumatikós (pnyoo-mat-ik-os')

4152 πνευματικος pneumatikos

de 4151; TDNT - 6:332,876; adj

  1. relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é semelhante a Deus e serve como seu instrumento ou orgão
    1. aquilo que possue a natureza da alma racional
  2. que pertence ao espírito, ou um ser superior ao ser humano, contudo inferior a Deus
  3. que pertence ao Espírito Divino
    1. de Deus, o Espírito Santo
    2. alguém que está cheio e é governado pelo Espírito de Deus

      relativo ao vento ou à respiração; ventoso, exposto ao vento, que sopra


σαρκικός


(G4559)
sarkikós (sar-kee-kos')

4559 σαρκικος sarkikos

de 4561; TDNT - 7:98,1000; adj

  1. corpóreo, carnal
    1. que tem a natureza da carne, i.e., sob o controle dos apetites animais
      1. governado pela mera natureza humana, não pelo Espírito de Deus
      2. que tem sua sede na natureza animal ou despertado pela natureza animal
      3. humana: com a idéia implícita de depravação
    2. que pertence à carne
      1. ao corpo: relativo ao nascimento, linhagem, etc

Sinônimos ver verbete 5912


σπείρω


(G4687)
speírō (spi'-ro)

4687 σπειρω speiro

provavelmente reforçado de 4685 (da idéia de estender); TDNT - 7:536,1065; v

semear, espalhar, disseminar

metáf. de dizeres proverbiais


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

I Coríntios 9: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487 outrosG243 ἄλλοςG243 participamG3348 μετέχωG3348 G5719 desse direitoG1849 ἐξουσίαG1849 sobre vósG5216 ὑμῶνG5216, nãoG3756 οὐG3756 o temos nósG2249 ἡμεῖςG2249 em maior medidaG3123 μᾶλλονG3123? EntretantoG235 ἀλλάG235, nãoG3756 οὐG3756 usamosG5530 χράομαιG5530 G5662 desseG5026 ταύτηG5026 direitoG1849 ἐξουσίαG1849; antesG235 ἀλλάG235, suportamosG4722 στέγωG4722 G5719 tudoG3956 πᾶςG3956, para nãoG3363 ἵνα μήG3363 criarmosG1325 δίδωμιG1325 G5632 qualquerG5100 τίςG5100 obstáculoG1464 ἐγκοπήG1464 ao evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098 de CristoG5547 ΧριστόςG5547.
I Coríntios 9: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1325
dídōmi
δίδωμι
bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
(baths)
Substantivo
G1464
enkopḗ
ἐγκοπή
invadir, atacar
(shall overcome)
Verbo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2098
euangélion
εὐαγγέλιον
este, esta, esse, essa, tal pron rel
(whom)
Pronome
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G243
állos
ἄλλος
outro, diferente
(another)
Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3348
metéchō
μετέχω
ser ou tornar-se participante
(to partake)
Verbo - presente infinitivo ativo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4722
stégō
στέγω
coberta, telhado, para cobrir
(we bear)
Verbo - presente indicativo ativo - 1ª pessoa do plural
G4771
σύ
de você
(of you)
Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G5530
chráomai
χράομαι
receber um empréstimo
(having treated)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Médio - nominativo masculino Singular
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo


δίδωμι


(G1325)
dídōmi (did'-o-mee)

1325 διδωμι didomi

forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

  1. dar
  2. dar algo a alguém
    1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
      1. dar um presente
    2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
    3. suprir, fornecer as coisas necessárias
    4. dar, entregar
      1. estender, oferecer, apresentar
      2. de um escrito
      3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
        1. algo para ser administrado
        2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
    5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
    6. fornecer, doar
  3. dar
    1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
      1. dar, distribuir com abundância
    2. designar para um ofício
    3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
    4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
      1. como um objeto do seu cuidado salvador
      2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
      3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
      4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
  4. conceder ou permitir a alguém
    1. comissionar

Sinônimos ver verbete 5836


ἐγκοπή


(G1464)
enkopḗ (eng-kop-ay')

1464 εγκοπη egkope

de 1465; TDNT - 3:855,453; n f

  1. barreira, trincheira (cortando um caminho para impedir o avanço um inimigo em perseguição)
  2. obstáculo, impedimento

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


εὐαγγέλιον


(G2098)
euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἄλλος


(G243)
állos (al'-los)

243 αλλος allos

uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

  1. outro, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente

μετέχω


(G3348)
metéchō (met-ekh'-o)

3348 μετεχω metecho

de 3326 e 2192; TDNT - 2:830,286; v

ser ou tornar-se participante

compartilhar


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


στέγω


(G4722)
stégō (steg'-o)

4722 στεγω stego

de 4721; TDNT - 7:585,1073; v

  1. coberta, telhado, para cobrir
    1. proteger ou abrigar, preservar
  2. acobertar com silêncio
    1. manter segredo
    2. esconder, ocultar
      1. dos erros e faltas de outros

        através de ocultamento, manter longe algo que ameaça; manter-se firme contra, resistir contra, aguentar, tolerar, evitar


σύ


(G4771)
(soo)

4771 συ su

pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

  1. tu

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

χράομαι


(G5530)
chráomai (khrah'-om-ahee)

5530 χραομαι chraomai

voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v

  1. receber um empréstimo
  2. tomar emprestado
  3. tomar para o uso próprio, usar
    1. fazer uso de algo

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


I Coríntios 9: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3756 οὐG3756 sabeis vósG1492 εἴδωG1492 G5758 queG3754 ὅτιG3754 os que prestam serviçosG2038 ἐργάζομαιG2038 G5740 sagradosG2413 ἱερόςG2413 doG1537 ἐκG1537 próprio temploG2411 ἱερόνG2411 se alimentamG2068 ἐσθίωG2068 G5719? E quem serveG4332 προσεδρεύωG4332 G5723 ao altarG2379 θυσιαστήριονG2379 do altarG2379 θυσιαστήριονG2379 tira o seu sustentoG4829 συμμερίζομαιG4829 G5736?
I Coríntios 9: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2038
ergázomai
ἐργάζομαι
trabalhar, labutar, fazer trabalho
(working)
Verbo - Presente do indicativo médio ou passivo - masculino vocativo Masculino no Plurak
G2068
esthíō
ἐσθίω
pai de Jasobeão, o chefe da guarda de Davi
(of Zabdiel)
Substantivo
G2379
thysiastḗrion
θυσιαστήριον
altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
(altar)
Substantivo - neutro acusativo singular
G2411
hierón
ἱερόν
líder de uma família de filhos de escravos de Salomão que retornaram do exílio com
(of Hattil)
Substantivo
G2413
hierós
ἱερός
segurar, restringir
(will I refrain)
Verbo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G4332
prosedreúō
προσεδρεύω
o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
(Mishael)
Substantivo
G4829
symmerízomai
συμμερίζομαι
()


εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐργάζομαι


(G2038)
ergázomai (er-gad'-zom-ahee)

2038 εργαζομαι ergazomai

voz média de 2041; TDNT - 2:635,251; v

  1. trabalhar, labutar, fazer trabalho
  2. comerciar, ganhar pelo comércio, “fazer negócios”
  3. fazer, executar
    1. exercitar, realizar, empenhar-se
    2. fazer existir, produzir

      trabalhar para, ganhar pelo trabalho, adquirir


ἐσθίω


(G2068)
esthíō (es-thee'-o)

2068 εσθιω esthio

fortalecido por uma palavra primária εδω edo (comer); usado somente em determinados tempos, o resto é fornecido por 5315; TDNT - 2:689,262; v

  1. comer
  2. comer (consumir) uma coisa
    1. ingerir, comer uma refeição

      metáf. devorar, consumir


θυσιαστήριον


(G2379)
thysiastḗrion (thoo-see-as-tay'-ree-on)

2379 θυσιαστηριον thusiasterion

de um derivado de 2378; TDNT - 3:180,342; n n

  1. altar para matar e queimar as vítimas usadas no sacrifício
    1. o altar de todas as oferendas queimadas que encontrava-se na corte dos sacerdotes no templo em Jerusalém
    2. o altar de incenso que encontra-se no santuário ou no Santo Lugar
    3. algum outro altar
      1. metáf., a cruz na qual Cristo sofreu uma morte expiatória: comer deste altar, i.e., apropriar-se dos frutos da morte expiatória de Cristo

ἱερόν


(G2411)
hierón (hee-er-on')

2411 ιερον hieron

de 2413; TDNT - 3:230,349; n n

  1. lugar sagrado, templo
    1. usado do templo de Artemis em Éfeso
    2. usado do templo em Jerusalém

      O templo de Jerusalém consistia de toda uma área sagrada, incluindo todo agregado de construções, galerias, pórticos, pátios (pátio dos homens de Israel, pátio das mulheres, e pátio dos sacerdotes), que pertenciam ao templo. A palavra também era usada para designar o edifício sagrado propriamente dito, consistindo de duas partes, o “santuário” ou “Santo Lugar” (onde ninguém estava autorizado a entrar, exceto os sacerdotes), e o “Santo dos Santos” ou “O Mais Santo Lugar” (onde somente o sumo-sacerdote entrava no grande dia da expiação). Também estavam os pátios onde Jesus ou os apóstolos ensinavam ou encontravam-se com os adversários ou outras pessoas “no templo”; do pátio dos gentios Jesus expulsou os comerciantes e os cambistas.

Sinônimos ver verbete 5878


ἱερός


(G2413)
hierós (hee-er-os')

2413 ιερος hieros

de afinidade incerta TDNT - 3:221,349; adj

  1. sagrado, consagrado à divindade, que pertence a Deus
    1. Escrituras Sagradas: é inspirada por Deus, trata das coisas divinas e, por isso, é tratada com profundo respeito


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

προσεδρεύω


(G4332)
prosedreúō (pros-ed-ryoo'-o)

4332 προσεδρευω prosedreuo

de um composto de 4314 e a raiz de 1476; v

servir

assistir assiduamente

estar atento, não sair do lado de alguém


συμμερίζομαι


(G4829)
symmerízomai (soom-mer-id'-zom-ahee)

4829 συμμεριζομαι summerizomai

voz média de 4862 e 3307; v

dividir ao mesmo tempo, dividir junto

determinar uma porção

dividir juntamente com (assim que uma parte vem para mim, outra parte vai para ele)


I Coríntios 9: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AssimG3779 οὕτωG3779 ordenouG1299 διατάσσωG1299 G5656 tambémG2532 καίG2532 o SenhorG2962 κύριοςG2962 aos que pregamG2605 καταγγέλλωG2605 G5723 o evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098 que vivamG2198 ζάωG2198 G5721 doG1537 ἐκG1537 evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098;
I Coríntios 9: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1299
diatássō
διατάσσω
()
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G2098
euangélion
εὐαγγέλιον
este, esta, esse, essa, tal pron rel
(whom)
Pronome
G2198
záō
ζάω
viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
(shall live)
Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2605
katangéllō
καταγγέλλω
um dos principais povos da tribo de Benjamim
(and Hanan)
Substantivo
G2962
kýrios
κύριος
antes
(before)
Prepostos
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo


διατάσσω


(G1299)
diatássō (dee-at-as'-so)

1299 διατασσω diatasso

de 1223 e 5021; TDNT - 8:34,1156; v

  1. arranjar, apontar, ordenar, prescrever, dar ordem

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

εὐαγγέλιον


(G2098)
euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

ζάω


(G2198)
záō (dzah'-o)

2198 ζαω zao

um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

  1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
  2. gozar de vida real
    1. ter vida verdadeira
    2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
  3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
    1. de mortais ou caráter
  4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
  5. metáf. estar em pleno vigor
    1. ser novo, forte, eficiente,
    2. como adj. ativo, potente, eficaz

καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

καταγγέλλω


(G2605)
katangéllō (kat-ang-gel'-lo)

2605 καταγελλω kataggello

de 2596 e a raiz de 32; TDNT - 1:70,10; v

anunciar, declarar, promulgar, fazer conhecido

proclamar publicamente, publicar

denunciar, relatar, revelar


κύριος


(G2962)
kýrios (koo'-ree-os)

2962 κυριος kurios

de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

  1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
    1. o que possue e dispõe de algo
      1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
      2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
    2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
    3. título dado: a Deus, ao Messias

Sinônimos ver verbete 5830



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

I Coríntios 9: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

euG1473 ἐγώG1473, porémG1161 δέG1161, nãoG3762 οὐδείςG3762 me tenho servidoG5530 χράομαιG5530 G5662 de nenhuma destas coisasG5130 τούτωνG5130 eG1161 δέG1161 nãoG3756 οὐG3756 escrevoG1125 γράφωG1125 G5656 istoG5023 ταῦταG5023 para queG2443 ἵναG2443 assimG3779 οὕτωG3779 se façaG1096 γίνομαιG1096 G5638 comigoG1722 ἔνG1722 G1698 ἐμοίG1698; porqueG1063 γάρG1063 melhorG3123 μᾶλλονG3123 meG3427 μοίG3427 fora morrerG599 ἀποθνήσκωG599 G5629 G2570 καλόςG2570, antesG2228 G2228 queG2443 ἵναG2443 alguémG5100 τίςG5100 meG3450 μοῦG3450 anuleG2758 κενόωG2758 G5661 esta glóriaG2745 καύχημαG2745.
I Coríntios 9: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1125
gráphō
γράφω
Foi escrito
(it has been written)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2228
um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
(Zerahiah)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2570
kalós
καλός
bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
(good)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
G2745
kaúchēma
καύχημα
aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se
(ground of boasting)
Substantivo - neutro acusativo singular
G2758
kenóō
κενόω
esvaziar, tornar vazio
(has been made void)
Verbo - Pretérito Perfeito ou passivo - 3ª pessoa do singular
G3123
mâllon
μᾶλλον
mais, a um grau maior, melhor
(much)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3762
oudeís
οὐδείς
uma habitante (mulher) do Carmelo
(Carmelitess)
Adjetivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G5530
chráomai
χράομαι
receber um empréstimo
(having treated)
Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Médio - nominativo masculino Singular
G599
apothnḗskō
ἀποθνήσκω
estar irado, estar descontente, respirar de forma ofegante
(was angry)
Verbo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

γράφω


(G1125)
gráphō (graf'-o)

1125 γραφω grapho

palavra primária; TDNT - 1:742,128; v

  1. escrever, com referência à forma das letras
    1. delinear (ou formar) letras numa tabuleta, pergaminho, papel, ou outro material
  2. escrever, com referência ao conteúdo do escrito
    1. expressar em caracteres escritos
    2. comprometer-se a escrever (coisas que não podem ser esquecidas), anotar, registrar
    3. usado em referência àquelas coisas que estão escritas nos livros sagrados (do AT)
    4. escrever para alguém, i.e. dar informação ou instruções por escrito (em uma carta)
  3. preencher com a escrita
  4. esboçar através da escrita, compor

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.


(G2228)
(ay)

2228 η e

partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

  1. ou ... ou, que

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καλός


(G2570)
kalós (kal-os')

2570 καλος kalos

de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

  1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
    1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
    2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
      1. genuíno, aprovado
      2. precioso
      3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
      4. louvável, nobre
    3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
      1. moralmente bom, nobre
    4. digno de honra, que confere honra
    5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

Sinônimos ver verbete 5893


καύχημα


(G2745)
kaúchēma (kow'-khay-mah)

2745 καυχημα kauchema

de 2744; TDNT - 3:645,423; n n

aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se

jactância ou vanglória


κενόω


(G2758)
kenóō (ken-o'-o)

2758 κενοω kenoo

de 2756; TDNT - 3:661,426; v

  1. esvaziar, tornar vazio
    1. de Cristo, que abriu mão da igualdade com Deus ou da forma de Deus
  2. anular
    1. privar de força, tornar vão, inútil, sem efeito
  3. anular, esvaziar
    1. fazer com que algo seja visto como vazio, oco, falso

μᾶλλον


(G3123)
mâllon (mal'-lon)

3123 μαλλον mallon

neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo

  1. mais, a um grau maior, melhor
    1. muito mais (longe, disparado)
    2. melhor, mais prontamente
    3. mais prontamente


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐδείς


(G3762)
oudeís (oo-dice')

3762 ουδεις oudeis incluindo feminino ουδεμια oudemia e neutro ουδεν ouden

de 3761 e 1520; pron

  1. ninguém, nada

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

χράομαι


(G5530)
chráomai (khrah'-om-ahee)

5530 χραομαι chraomai

voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v

  1. receber um empréstimo
  2. tomar emprestado
  3. tomar para o uso próprio, usar
    1. fazer uso de algo

ἀποθνήσκω


(G599)
apothnḗskō (ap-oth-nace'-ko)

599 αποθνησκω apothnesko

de 575 e 2348; TDNT - 3:7,312; v

  1. morrer
    1. de morte natural do ser humano
    2. de morte violenta de seres humanos ou animais
    3. perecer por meio de algo
    4. de árvores que secam, de sementes que apodrecem quando plantadas
    5. de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno

I Coríntios 9: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1063 γάρG1063 G1437 ἐάνG1437 anuncio o evangelhoG2097 εὐαγγελίζωG2097 G5735, nãoG3756 οὐG3756 tenhoG2076 ἐστίG2076 G5748 G3427 μοίG3427 de que me gloriarG2745 καύχημαG2745, poisG1063 γάρG1063 sobre mimG3427 μοίG3427 pesaG1945 ἐπίκειμαιG1945 G5736 essa obrigaçãoG318 ἀνάγκηG318; porqueG1161 δέG1161 aiG3759 οὐαίG3759 G2076 ἐστίG2076 G5748 de mimG3427 μοίG3427 seG3362 ἐάν μήG3362 nãoG3362 ἐάν μήG3362 pregar o evangelhoG2097 εὐαγγελίζωG2097 G5735!
I Coríntios 9: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1437
eán
ἐάν
se
(if)
Conjunção
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1945
epíkeimai
ἐπίκειμαι
Ai
(Woe)
Interjeição
G2097
euangelízō
εὐαγγελίζω
Esse
(this)
Pronome
G2745
kaúchēma
καύχημα
aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se
(ground of boasting)
Substantivo - neutro acusativo singular
G318
anánkē
ἀνάγκη
fim, resultado
(the last)
Advérbio
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3759
ouaí
οὐαί
plantação, terra fértil, pomar, pomar de frutas
(of new)
Substantivo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

ἐάν


(G1437)
eán (eh-an')

1437 εαν ean

de 1487 e 302; conj

  1. se, no caso de

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐπίκειμαι


(G1945)
epíkeimai (ep-ik'-i-mahee)

1945 επικειμαι epikeimai

de 1909 e 2749; TDNT - 3:655,425; v

  1. estar em cima, basear-se sobre, estar colocado sobre
    1. sobre brasas ardentes
  2. metáf.
    1. de coisas, da pressão de uma tempestade violenta
    2. dos homens, pressionar, ser urgente

εὐαγγελίζω


(G2097)
euangelízō (yoo-ang-ghel-id'-zo)

2097 ευαγγελιζω euaggelizo

de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v

  1. trazer boas notícias, anunciar boas novas
    1. usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
      1. de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
    2. usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
    3. boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
    4. proclamar boas notícias
      1. instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã

καύχημα


(G2745)
kaúchēma (kow'-khay-mah)

2745 καυχημα kauchema

de 2744; TDNT - 3:645,423; n n

aquilo do que alguém se gloria ou pode gloriar-se, motivo ou base para gloriar-se

jactância ou vanglória


ἀνάγκη


(G318)
anánkē (an-ang-kay')

318 αναγκη anagke

de 303 e a raiz de 43; TDNT - 1:344,55; n f

  1. obrigação, imposta seja pelas circunstâncias, ou pelo princípio do dever com referência à benefício, costume ou desacordo de alguém
  2. calamidade, aflição, situação extremamente difícil

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὐαί


(G3759)
ouaí (oo-ah'-ee)

3759 ουαι ouai

exclamação primária de tristeza; interj

  1. exclamação de pesar, tristeza, preocupação como: ai de mim! meu Deus!

I Coríntios 9: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

SeG1487 εἰG1487 oG5124 τοῦτοG5124 façoG4238 πράσσωG4238 G5719 de livre vontadeG1635 ἑκώνG1635, tenhoG2192 ἔχωG2192 G5719 galardãoG3408 μισθόςG3408; masG1161 δέG1161, seG1487 εἰG1487 constrangidoG210 ἄκωνG210, é, então, a responsabilidade de despenseiroG3622 οἰκονομίαG3622 que me está confiadaG4100 πιστεύωG4100 G5769.
I Coríntios 9: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1487
ei
εἰ
se
(If)
Conjunção
G1635
hekṓn
ἑκών
não forçado, voluntário, disposto
(willingly)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G210
ákōn
ἄκων
()
G2192
échō
ἔχω
ter, i.e. segurar
(holding)
Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
G3408
misthós
μισθός
valor pago pelo trabalho
(reward)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3622
oikonomía
οἰκονομία
administração de um lar ou afazeres do lar
(stewardship)
Substantivo - Feminino no Singular genitivo
G3778
hoûtos
οὗτος
um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
(of the Chaldeans)
Substantivo
G4100
pisteúō
πιστεύω
o que / aquilo
(what)
Pronome
G4238
prássō
πράσσω
exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
(collect)
Verbo - presente imperativo ativo - 2ª pessoa do plural


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἰ


(G1487)
ei (i)

1487 ει ei

partícula primária de condicionalidade; conj

  1. se

ἑκών


(G1635)
hekṓn (hek-own')

1635 εκων hekon

de afinidade incerta; TDNT - 2:469,221; adj

  1. não forçado, voluntário, disposto
  2. de vontade própria
  3. com consentimento

ἄκων


(G210)
ákōn (ak'-ohn)

210 ακων akon εκων hekon

de 1 (como partícula negativa) e 1635; TDNT - 2:469,221; adj

  1. não voluntariamente, com relutância, contra a vontade

ἔχω


(G2192)
échō (ekh'-o)

2192 εχω echo

incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

  1. ter, i.e. segurar
    1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
  2. ter, i.e., possuir
    1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
    2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
  3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
  4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
    1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

μισθός


(G3408)
misthós (mis-thos')

3408 μισθος misthos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m

  1. valor pago pelo trabalho
    1. salário, pagamento
  2. recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
    1. em ambos os sentidos, recompensas e punições
    2. das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
    3. de punições

οἰκονομία


(G3622)
oikonomía (oy-kon-om-ee'-ah)

3622 οικονομια oikonomia

de 3623; TDNT - 5:151,674; n f

  1. administração de um lar ou afazeres do lar
    1. especificamente, a administração, direção, gerência, da propriedade de outro
    2. o ofício de um diretor ou gerente, administração
    3. administração, dispensação

οὗτος


(G3778)
hoûtos (hoo'-tos)

3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

do artigo 3588 e 846; pron

  1. este, estes, etc.

πιστεύω


(G4100)
pisteúō (pist-yoo'-o)

4100 πιστευω pisteuo

de 4102; TDNT - 6:174,849; v

  1. pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
    1. de algo que se crê
      1. acreditar, ter confiança
    2. numa relação moral ou religiosa
      1. usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
      2. confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
    3. mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
  2. confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
    1. ser incumbido com algo

πράσσω


(G4238)
prássō (pras'-so)

4238 πρασσω prasso

palavra raiz; TDNT - 6:632,927; v

  1. exercitar, praticar, estar ocupado com, exercer
    1. empreender, fazer
  2. executar, realizar
    1. comprometer-se, perpetrar
  3. administrar assuntos públicos, efetuar os negócios públicos
    1. cobrar tributos, impostos, débitos
  4. agir

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


I Coríntios 9: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Nesse casoG3767 οὖνG3767, qualG5101 τίςG5101 éG2076 ἐστίG2076 G5748 o meuG3427 μοίG3427 galardãoG3408 μισθόςG3408? É queG2443 ἵναG2443, evangelizandoG2097 εὐαγγελίζωG2097 G5734, proponhaG5087 τίθημιG5087 G5661, de graçaG77 ἀδάπανοςG77, o evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098, paraG1519 εἰςG1519 nãoG3361 μήG3361 me valerG2710 καταχράομαιG2710 G5664 do direitoG1849 ἐξουσίαG1849 que ele meG3450 μοῦG3450 dá.
I Coríntios 9: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1519
eis
εἰς
(A
(disputed)
Verbo
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G1849
exousía
ἐξουσία
bater, bater em ou a
(and if men should overdrive them)
Verbo
G2097
euangelízō
εὐαγγελίζω
Esse
(this)
Pronome
G2098
euangélion
εὐαγγέλιον
este, esta, esse, essa, tal pron rel
(whom)
Pronome
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2710
katachráomai
καταχράομαι
cortar fora, decretar, inscrever, estabelecer, gravar, gravar, governar
(nor a rule s staff)
Verbo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3408
misthós
μισθός
valor pago pelo trabalho
(reward)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G5087
títhēmi
τίθημι
fazer um voto
(And vowed)
Verbo
G5101
tís
τίς
Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
(who)
Pronome interrogativo / indefinido - nominativo masculino singular
G77
adápanos
ἀδάπανος
()


ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

εἰς


(G1519)
eis (ice)

1519 εις eis

preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

  1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἐξουσία


(G1849)
exousía (ex-oo-see'-ah)

1849 εξουσια exousia

de 1832 (no sentido de abilidade); TDNT - 2:562,238; n f

  1. poder de escolher, liberdade de fazer como se quer
    1. licença ou permissão
  2. poder físico e mental
    1. habilidade ou força com a qual alguém é dotado, que ele possui ou exercita
  3. o poder da autoridade (influência) e do direito (privilégio)
  4. o poder de reger ou governar (o poder de alguém de quem a vontade e as ordens devem ser obedecidas pelos outros)
    1. universalmente
      1. autoridade sobre a humanidade
    2. especificamente
      1. o poder de decisões judiciais
      2. da autoridade de administrar os afazeres domésticos
    3. metonimicamente
      1. algo sujeito à autoridade ou regra
        1. jurisdição
      2. alguém que possui autoridade
        1. governador, magistrado humano
        2. o principal e mais poderoso entre os seres criados, superior ao homem, potestades espirituais
    4. sinal de autoridade do marido sobre sua esposa
      1. véu com o qual a mulher devia propriamente cobrir-se
    5. sinal de autoridade real, coroa

Sinônimos ver verbete 5820


εὐαγγελίζω


(G2097)
euangelízō (yoo-ang-ghel-id'-zo)

2097 ευαγγελιζω euaggelizo

de 2095 e 32; TDNT - 2:707,*; v

  1. trazer boas notícias, anunciar boas novas
    1. usado no AT para qualquer tipo de boas notícias
      1. de jubilosas notícias da bondade de Deus, em particular, das bênçãos messiânicas
    2. usado no NT especialmente de boas novas a respeito da vinda do reino de Deus, e da salvação que pode ser obtida nele através de Cristo, e do conteúdo desta salvação
    3. boas notícias anunciadas a alguém, alguém que tem boas notícias proclamadas a ele
    4. proclamar boas notícias
      1. instruir (pessoas) a respeito das coisas que pertencem à salvação cristã

εὐαγγέλιον


(G2098)
euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καταχράομαι


(G2710)
katachráomai (kat-akh-rah'-om-ahee)

2710 καταχραομαι katachraomai

de 2596 e 5530; v

usar demais ou excessivamente ou mal

esgotar, consumir pelo uso

usar completamente


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

μισθός


(G3408)
misthós (mis-thos')

3408 μισθος misthos

aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m

  1. valor pago pelo trabalho
    1. salário, pagamento
  2. recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
    1. em ambos os sentidos, recompensas e punições
    2. das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
    3. de punições


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

τίθημι


(G5087)
títhēmi (tith'-ay-mee)

5087 τιθημι tithemi

forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

  1. colocar, pôr, estabelecer
    1. estabelecer ou colocar
    2. pôr em, deitar
      1. curvar
      2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
      3. guardar, economizar dinheiro
    3. servir algo para comer ou beber
    4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
  2. tornar
    1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
  3. colocar, fixar, estabelecer
    1. apresentar
    2. estabelecer, ordenar

τίς


(G5101)
tís (tis)

5101 τις tis

τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἀδάπανος


(G77)
adápanos (ad-ap'-an-os)

77 αδαπανος adapanos

de 1 (como partícula negativa) e 1160; adj

  1. sem gasto, não exigindo gasto, sem nenhum custo

I Coríntios 9: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

PorqueG1063 γάρG1063, sendoG5607 ὤνG5607 G5752 livreG1658 ἐλεύθεροςG1658 deG1537 ἐκG1537 todosG3956 πᾶςG3956, fiz-me escravoG1402 δουλόωG1402 G5656 G1683 ἐμαυτοῦG1683 de todosG3956 πᾶςG3956, a fim deG2443 ἵναG2443 ganharG2770 κερδαίνωG2770 G5661 o maior número possívelG4119 πλείωνG4119.
I Coríntios 9: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1063
gár
γάρ
primícias da figueira, figo temporão
(as the earliest)
Substantivo
G1402
doulóō
δουλόω
fazer um escravo de, reduzir à escravidão
(they will enslave)
Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1537
ek
ἐκ
o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
(Gilgal)
Substantivo
G1658
eleútheros
ἐλεύθερος
nascido livre
(free)
Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
G1683
emautoû
ἐμαυτοῦ
a ama de Rebeca que a acompanhou desde a casa de Betuel
(Deborah)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4119
pleíōn
πλείων
maior em quantidade
(above [that])
Adjetivo - neutro acusativo singular - comparativo


γάρ


(G1063)
gár (gar)

1063 γαρ gar

partícula primária; conj

  1. porque, pois, visto que, então

δουλόω


(G1402)
doulóō (doo-lo'-o)

1402 δουλοω douloo

de 1401; TDNT - 2:279,182; n m

  1. fazer um escravo de, reduzir à escravidão
  2. metáf. entregar-me totalmente às necessidades e ao serviço de alguém, torna-me um servo para ele

Sinônimos ver verbete 5834


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἐκ


(G1537)
ek (ek)

1537 εκ ek ou εξ ex

preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

  1. de dentro de, de, por, fora de

ἐλεύθερος


(G1658)
eleútheros (el-yoo'-ther-os)

1658 ελευθερος eleutheros

provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

  1. nascido livre
    1. num sentido civil, alguém que não é escravo
    2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
  2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
  3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

ἐμαυτοῦ


(G1683)
emautoû (em-ow-too')

1683 εμαυτου emautou

caso genitivo composto de 1700 e846; pron

  1. Eu, me, eu mesmo

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


πλείων


(G4119)
pleíōn (pli-own)

4119 πλειων pleion neutro πλειον pleion ou πλεον pleon

comparativo de 4183; adj

  1. maior em quantidade
    1. a maior parte, muito mais

      maior em qualidade, superior, mais excelente


I Coríntios 9: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

ProcediG1096 γίνομαιG1096 G5633, para com os judeusG2453 ἸουδαῖοςG2453, comoG5613 ὡςG5613 judeuG2453 ἸουδαῖοςG2453, a fim deG2443 ἵναG2443 ganharG2770 κερδαίνωG2770 G5661 os judeusG2453 ἸουδαῖοςG2453; para os que vivem sobG5259 ὑπόG5259 o regime da leiG3551 νόμοςG3551, comoG5613 ὡςG5613 se eu mesmo assim vivesseG5259 ὑπόG5259 G3551 νόμοςG3551, paraG2443 ἵναG2443 ganharG2770 κερδαίνωG2770 G5661 os que vivem debaixoG5259 ὑπόG5259 da leiG3551 νόμοςG3551, embora não esteja eu debaixo da leiG3551 νόμοςG3551.
I Coríntios 9: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2453
Ioudaîos
Ἰουδαῖος
pai de um dos soldados das tropas de elite de Davi
(a hachmonite)
Substantivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3551
nómos
νόμος
lei
(law)
Substantivo - acusativo masculino singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G5259
hypó
ὑπό
por / através / até
(by)
Preposição
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

Ἰουδαῖος


(G2453)
Ioudaîos (ee-oo-dah'-yos)

2453 ιουδαιος Ioudaios

de 2448 (no sentido de 2455 como um país); TDNT - 3:356,372; adj

judeu, que pertence à nação dos judeus

judeu de nascimento, origem, religião


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)

νόμος


(G3551)
nómos (nom'-os)

3551 νομος nomos

da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m

  1. qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
    1. de qualquer lei
      1. uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
        1. pela observância do que é aprovado por Deus
      2. um preceito ou injunção
      3. a regra de ação prescrita pela razão
    2. da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
    3. a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
    4. o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT

Sinônimos ver verbete 5918



(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὑπό


(G5259)
hypó (hoop-o')

5259 υπο hupo

preposição primária; prep

  1. por, sob

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 9: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Aos sem leiG459 ἄνομοςG459, comoG5613 ὡςG5613 se eu mesmo o fosseG459 ἄνομοςG459, nãoG3361 μήG3361 estandoG5607 ὤνG5607 G5752 sem leiG459 ἄνομοςG459 para com DeusG2316 θεόςG2316, masG235 ἀλλάG235 debaixo da leiG1772 ἔννομοςG1772 de CristoG5547 ΧριστόςG5547, paraG2443 ἵναG2443 ganharG2770 κερδαίνωG2770 G5661 os que vivem fora do regime da leiG459 ἄνομοςG459.
I Coríntios 9: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1510
eimí
εἰμί
ser
(being)
Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
G1772
énnomos
ἔννομος
sujeito à lei
(lawful)
Adjetivo - dativo feminino no singular
G2316
theós
θεός
Deus
(God)
Substantivo - Masculino no Singular nominativo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G459
ánomos
ἄνομος
Esses
(these)
Pronome
G5547
Christós
Χριστός
Cristo
(Christ)
Substantivo - Masculino no Singular genitivo
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio


εἰμί


(G1510)
eimí (i-mee')

1510 ειμι eimi

primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

  1. ser, exitir, acontecer, estar presente

ἔννομος


(G1772)
énnomos (en'-nom-os)

1772 εννομος ennomos

de 1722 e 3551; TDNT - 4:1087,646; adj

sujeito à lei

constrangido pela lei, legal

legal, regular


θεός


(G2316)
theós (theh'-os)

2316 θεος theos

de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

  1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
  2. Deus, Trindade
    1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
    2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
    3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
  3. dito do único e verdadeiro Deus
    1. refere-se às coisas de Deus
    2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
  4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
    1. representante ou vice-regente de Deus
      1. de magistrados e juízes

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo

μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ἄνομος


(G459)
ánomos (an'-om-os)

459 ανομος anomos

de 1 (como partícula negativa) e 3551; TDNT - 4:1086,646; adj

  1. destituído da lei (mosaica)
    1. em referência aos gentios
  2. que se desvia da lei, que desrespeita lei, ilegal, malvado

Χριστός


(G5547)
Christós (khris-tos')

5547 Ξριστος Christos

de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

Cristo era o Messias, o Filho de Deus

ungido


ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

I Coríntios 9: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

Fiz-meG1096 γίνομαιG1096 G5633 fracoG772 ἀσθενήςG772 G5613 ὡςG5613 para com os fracosG772 ἀσθενήςG772, com o fimG2443 ἵναG2443 de ganharG2770 κερδαίνωG2770 G5661 os fracosG772 ἀσθενήςG772. Fiz-meG1096 γίνομαιG1096 G5754 tudoG3956 πᾶςG3956 para com todosG3956 πᾶςG3956, com o fim deG2443 ἵναG2443, por todos os modosG3843 πάντωςG3843, salvarG4982 σώζωG4982 G5661 algunsG5100 τίςG5100.
I Coríntios 9: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2770
kerdaínō
κερδαίνω
ganhar, adquirir, obter ganho
(he gains)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3843
pántōs
πάντως
ladrilho, tijolo
(brick)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4982
sṓzō
σώζω
um sacerdote, filho de Joiaribe, na época de Joiaquim
(Mattenai)
Substantivo
G5100
tìs
τὶς
alguém, uma certa pessoa
(something)
Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
G772
asthenḗs
ἀσθενής
a Terra
(the earth)
Substantivo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

κερδαίνω


(G2770)
kerdaínō (ker-dah'-ee-no)

2770 κερδαινω kerdaino

de 2771; TDNT - 3:672,428; v

  1. ganhar, adquirir, obter ganho
  2. metáf.
    1. de ganho provindo de evitar ou escapar do mal ( “não envolver-se”, resguardar-se”. Daí, “ser poupado”)
    2. ganhar alguém, i.e, conquistá-lo para o reino de Deus, ganhar alguém para a fé em Cristo
    3. ganhar o favor e a comunhão com Cristo


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πάντως


(G3843)
pántōs (pan'-toce)

3843 παντως pantos

de 3956; adv

  1. completamente
    1. de todos os modos, por todos os meios
    2. com certeza, seguramente, certamente
    3. de modo nenhum, de forma alguma

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


σώζω


(G4982)
sṓzō (sode'-zo)

4982 σωζω sozo

de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v

  1. salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
    1. alguém (de dano ou perigo)
      1. poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
      2. preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
    2. salvar no sentido técnico usado na Bíblia
      1. negativamente
        1. livrar das penalidade do julgamento messiânico
        2. livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico

τὶς


(G5100)
tìs (tis)

5101 τις tis

τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

ἀσθενής


(G772)
asthenḗs (as-then-ace')

772 ασθενης asthenes

de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 4599; TDNT - 1:490,83; adj

  1. fraco, frágil, delicado

I Coríntios 9: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

TudoG5124 τοῦτοG5124 façoG4160 ποιέωG4160 G5719 por causaG1223 διάG1223 do evangelhoG2098 εὐαγγέλιονG2098, com o fimG2443 ἵναG2443 de me tornarG1096 γίνομαιG1096 G5638 cooperador comG4791 συγκοινωνόςG4791 eleG846 αὐτόςG846.
I Coríntios 9: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1223
diá
διά
Através dos
(through)
Preposição
G2098
euangélion
εὐαγγέλιον
este, esta, esse, essa, tal pron rel
(whom)
Pronome
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4160
poiéō
ποιέω
fazer
(did)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
G4791
synkoinōnós
συγκοινωνός
altura
(the high places)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

διά


(G1223)
diá (dee-ah')

1223 δια dia

preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

  1. através de
    1. de lugar
      1. com
      2. em, para
    2. de tempo
      1. por tudo, do começo ao fim
      2. durante
    3. de meios
      1. atrave/s, pelo
      2. por meio de
  2. por causa de
    1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
      1. por razão de
      2. por causa de
      3. por esta razão
      4. consequentemente, portanto
      5. por este motivo

εὐαγγέλιον


(G2098)
euangélion (yoo-ang-ghel'-ee-on)

2098 ευαγγελιον euaggelion

do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n

  1. recompensa por boas notícias
  2. boas novas
    1. as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
    2. as boas novas da salvação através de Cristo
    3. a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
    4. o evangelho
    5. quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


ποιέω


(G4160)
poiéō (poy-eh'-o)

4160 ποιεω poieo

aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

  1. fazer
    1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
    2. ser os autores de, a causa
    3. tornar pronto, preparar
    4. produzir, dar, brotar
    5. adquirir, prover algo para si mesmo
    6. fazer algo a partir de alguma coisa
    7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
      1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
      2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
    8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
    9. levar alguém a fazer algo
      1. fazer alguém
    10. ser o autor de algo (causar, realizar)
  2. fazer
    1. agir corretamente, fazer bem
      1. efetuar, executar
    2. fazer algo a alguém
      1. fazer a alguém
    3. com designação de tempo: passar, gastar
    4. celebrar, observar
      1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
    5. cumprir: um promessa

Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


συγκοινωνός


(G4791)
synkoinōnós (soong-koy-no-nos')

4791 συγκοινωνος sugkoinonos

de 4862 e 2844; TDNT - 3:797,447; n m

  1. participante com outros em algo, co-participante

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

I Coríntios 9: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

NãoG3756 οὐG3756 sabeis vósG1492 εἴδωG1492 G5758 queG3754 ὅτιG3754 os que corremG5143 τρέχωG5143 G5723 noG1722 ἔνG1722 estádioG4712 στάδιονG4712, todosG3956 πᾶςG3956, na verdadeG3303 μένG3303, corremG5143 τρέχωG5143 G5719, masG1161 δέG1161 umG1520 εἷςG1520 só levaG2983 λαμβάνωG2983 G5719 o prêmioG1017 βραβεῖονG1017? CorreiG5143 τρέχωG5143 G5720 de tal maneiraG3779 οὕτωG3779 queG2443 ἵναG2443 o alcanceisG2638 καταλαμβάνωG2638 G5632.
I Coríntios 9: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1017
brabeîon
βραβεῖον
prêmio dado ao ganhador nos jogos, recompensa
(prize)
Substantivo - neutro acusativo singular
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1492
eídō
εἴδω
ver
(knows)
Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
G1520
heîs
εἷς
uma
(one)
Adjetivo - nominativo feminino no singular
G1722
en
ἐν
ouro
(gold)
Substantivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2638
katalambánō
καταλαμβάνω
obter, tornar próprio
(it seizes)
Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3754
hóti
ὅτι
para que
(that)
Conjunção
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4712
stádion
στάδιον
espaço ou distância de cerca de 600 pés (185 m)
(distance)
Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
G5143
tréchō
τρέχω
correr
(having run)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular


βραβεῖον


(G1017)
brabeîon (brab-i'-on)

1017 βραβειον brabeion

de brabeus (árbitro - de derivação incerta); TDNT - 1:638,110; n n

  1. prêmio dado ao ganhador nos jogos, recompensa
  2. metáf. da recompensa celeste para o caráter cristão

δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

εἴδω


(G1492)
eídō (i'-do)

1492 ειδω eido ou οιδα oida

palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v

  1. ver
    1. perceber com os olhos
    2. perceber por algum dos sentidos
    3. perceber, notar, discernir, descobrir
    4. ver
      1. i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
      2. prestar atenção, observar
      3. tratar algo
        1. i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
      4. inspecionar, examinar
      5. olhar para, ver
    5. experimentar algum estado ou condição
    6. ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
  2. conhecer
    1. saber a respeito de tudo
    2. saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
      1. a respeito de qualquer fato
      2. a força e significado de algo que tem sentido definido
      3. saber como, ter a habilidade de
    3. ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)

Sinônimos ver verbete 5825


εἷς


(G1520)
heîs (hice)

1520 εις heis

(incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

  1. um

ἐν


(G1722)
en (en)

1722 εν en

preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

  1. em, por, com etc.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

καταλαμβάνω


(G2638)
katalambánō (kat-al-am-ban'-o)

2638 καταλαμβανω katalambano

de 2596 e 2983; TDNT - 4:9,495; v

  1. obter, tornar próprio
    1. dominar ao ponto de incorporar como seu, obter, alcançar, tornar próprio, tomar para si mesmo, apropriar-se
    2. apoderar-se de, tomar posse de
      1. de males que assolam surpresivamente, do último dia surpreendendo o perverso com destruição, de um demônio pronto para atormentar alguém
      2. num bom sentido, de Cristo que pelo seu santo poder e influência apropria-se da mente e vontade humana, a fim de ajudá-la e governá-la
    3. detectar, capturar
    4. capturar com a mente
      1. entender, perceber, aprender, compreender

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


ὅτι


(G3754)
hóti (hot'-ee)

3754 οτι hoti

neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

  1. que, porque, desde que

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


στάδιον


(G4712)
stádion (stad'-ee-on)

4712 σταδιον stadion ou masculino (no plural) σταδιος stadios,

da raiz de 2476 (como fixo); n n

  1. espaço ou distância de cerca de 600 pés (185 m)
  2. pista de corrida
    1. lugar no qual competições de corrida eram organizados, sendo que aquele que ultrapassasse o restante e alcança-se o objetivo primeiro, recebia o prêmio. Percursos como este foram encontrados na maioria das grandes cidades gregas, e eram parecidos ao do Olimpo, que tinha 600 pés gregos em extensão

τρέχω


(G5143)
tréchō (trekh'-o)

5143 τρεχω trecho

aparentemente, verbo primário (propriamente, θρεχω threcho, cf 2359), que usa δρεμω dremo (a raiz de 1408) como substituto de determinados tempos; TDNT - 8:226,1189; v

  1. correr
    1. de pessoas com pressa
    2. daqueles que correm numa pista de corrida
  2. metáf.
    1. de doutrina que se propaga rapidamente
    2. por uma metáfora empregado para corredores numa competição, esforçar-se, tentar duramente
    3. gastar as energias em executar ou realizar algo
    4. a palavra aparece na literatura grega denotando incursão em risco extremo, que requer o uso de todas as habilidades de alguém para alcançar vitória

I Coríntios 9: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

TodoG3956 πᾶςG3956 atletaG75 ἀγωνίζομαιG75 G5740 em tudoG3956 πᾶςG3956 se dominaG1467 ἐγκρατεύομαιG1467 G5736; aquelesG1565 ἐκεῖνοςG1565, paraG2443 ἵναG2443 alcançarG2983 λαμβάνωG2983 G5632 uma coroaG4735 στέφανοςG4735 corruptívelG5349 φθαρτόςG5349; nósG2249 ἡμεῖςG2249, porémG1161 δέG1161, a incorruptívelG862 ἄφθαρτοςG862.
I Coríntios 9: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1161
δέ
e / mas / alem do mais / além disso
(moreover)
Conjunção
G1467
enkrateúomai
ἐγκρατεύομαι
controlar-se, ser continente
(they have self-control)
Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G1565
ekeînos
ἐκεῖνος
duro, estéril, ríspido, frio
(solitary)
Adjetivo
G2443
hína
ἵνα
para que
(that)
Conjunção
G2983
lambánō
λαμβάνω
descendentes do terceiro filho de Canaã que vivia em ou próximo ao local de Jebus, o
(the Jebusites)
Substantivo
G3303
mén
μέν
realmente
(indeed)
Conjunção
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G3767
oûn
οὖν
portanto / por isso
(therefore)
Conjunção
G3956
pâs
πᾶς
língua
(according to his language)
Substantivo
G4735
stéphanos
στέφανος
gado, criação
(and [raise] livestock)
Substantivo
G5349
phthartós
φθαρτός
()
G75
agōnízomai
ἀγωνίζομαι
alimentar, engordar, cevar
(fatted)
Verbo
G862
áphthartos
ἄφθαρτος
incorruptível, não sujeito à corrupção ou decadência, imperecível
(imperishable)
Adjetivo - neutro acusativo singular


δέ


(G1161)
(deh)

1161 δε de

partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

  1. mas, além do mais, e, etc.

ἐγκρατεύομαι


(G1467)
enkrateúomai (eng-krat-yoo'-om-ahee)

1467 εγκρατευομαι egkrateuomai

voz média de 1468; TDNT - 2:339,196; v

  1. controlar-se, ser continente
    1. exibir auto-domínio, conduzir-se temperadamente
    2. imagem derivada de atletas que, ao preparar-se para os jogos, abstêm-se de comida prejudicial à saúde, vinho e indulgência sexual

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἐκεῖνος


(G1565)
ekeînos (ek-i'-nos)

1565 εκεινος ekeinos

de 1563; pron

  1. ele, ela, isto, etc.

ἵνα


(G2443)
hína (hin'-ah)

2443 ινα hina

provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

  1. que, a fim de que, para que

λαμβάνω


(G2983)
lambánō (lam-ban'-o)

2983 λαμβανω lambano

forma prolongada de um verbo primário, que é usado apenas como um substituto em certos tempos; TDNT - 4:5,495; v

  1. pegar
    1. pegar com a mão, agarrar, alguma pessoa ou coisa a fim de usá-la
      1. pegar algo para ser carregado
      2. levar sobre si mesmo
    2. pegar a fim de levar
      1. sem a noção de violência, i.e., remover, levar
    3. pegar o que me pertence, levar para mim, tornar próprio
      1. reinvindicar, procurar, para si mesmo
        1. associar consigo mesmo como companhia, auxiliar
      2. daquele que quando pega não larga, confiscar, agarrar, apreender
      3. pegar pelo astúcia (nossa captura, usado de caçadores, pescadores, etc.), lograr alguém pela fraude
      4. pegar para si mesmo, agarrar, tomar posse de, i.e., apropriar-se
      5. capturar, alcançar, lutar para obter
      6. pegar um coisa esperada, coletar, recolher (tributo)
    4. pegar
      1. admitir, receber
      2. receber o que é oferecido
      3. não recusar ou rejeitar
      4. receber uma pessoa, tornar-se acessível a ela
      5. tomar em consideração o poder, nível, ou circunstâncias externas de alguém, e tomando estas coisas em conta fazer alguma injustiça ou negligenciar alguma coisa
    5. pegar, escolher, selecionar
    6. iniciar, provar algo, fazer um julgamento de, experimentar
  2. receber (o que é dado), ganhar, conseguir, obter, ter de volta

Sinônimos ver verbete 5877


μέν


(G3303)
mén (men)

3303 μεν men

partícula primária; partícula

  1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


οὖν


(G3767)
oûn (oon)

3767 ουν oun

aparentemente, palavra raiz; partícula

  1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

πᾶς


(G3956)
pâs (pas)

3956 πας pas

que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

  1. individualmente
    1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
  2. coletivamente
    1. algo de todos os tipos

      ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


στέφανος


(G4735)
stéphanos (stef'-an-os)

4735 στεφανος stephanos

de uma palavra aparentemente primária stepho (torcer ou enrolar); TDNT - 7:615,1078; n m

  1. coroa
    1. símbolo de realeza ou (em geral) de posição exaltada
      1. grinalda ou guirlanda que era dada como prêmio aos vencedores nos jogos públicos
    2. metáf. a bem-aventurança eterna que será concedida como prêmio ao genuínos servos de Deus e de Cristo: a coroa (de flores) que é a recompensa da retidão
    3. aquilo que é ornamento e honra para alguém

Sinônimos ver verbete 5833


φθαρτός


(G5349)
phthartós (fthar-tos')

5349 φθαρτος phthartos

de 5351; TDNT - 9:93,1259; adj

  1. corruptível, que perece

ἀγωνίζομαι


(G75)
agōnízomai (ag-o-nid'-zom-ahee)

75 αγωνιζομαι agonizomai

de 73; TDNT 1:135,20; v

  1. entrar em uma competição: competir nos jogos olímpicos
  2. competir com adverários, lutar
  3. metaf. competir, lutar, com dificuldades e perigos
  4. esforçar-se com zêlo extremo, empenhar-se em obter algo

ἄφθαρτος


(G862)
áphthartos (af'-thar-tos)

862 αφθαρτος aphthartos

de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 5351; TDNT - 9:93,1259; adj

  1. incorruptível, não sujeito à corrupção ou decadência, imperecível
    1. de coisas
  2. imortal
    1. do que morreu mas ressuscitou

Sinônimos ver verbete 5886


I Coríntios 9: 26 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

AssimG3779 οὕτωG3779 G5106 τοίνυνG5106 corroG5143 τρέχωG5143 G5719 também euG1473 ἐγώG1473, nãoG3756 οὐG3756 G5613 ὡςG5613 sem metaG84 ἀδήλωςG84; assimG3779 οὕτωG3779 lutoG4438 πυκτέωG4438 G5719, nãoG3756 οὐG3756 comoG5613 ὡςG5613 desferindo golpesG1194 δέρωG1194 G5723 no arG109 ἀήρG109.
I Coríntios 9: 26 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G109
aḗr
ἀήρ
afligir, lamentar, causar aflição ou tristeza
(and to grieve)
Verbo
G1194
dérō
δέρω
esfolar, tirar a pele
(they beat)
Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G3756
ou
οὐ
o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
(and Carmi)
Substantivo
G3779
hoútō
οὕτω
os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
(to the Chaldeans)
Substantivo
G4438
pyktéō
πυκτέω
realeza, poder real, reino, reinado, poder soberano
(his kingdom)
Substantivo
G5106
toínyn
τοίνυν
impedir, reter, proibir, obstruir, restringir, frustrar
(disallow her)
Verbo
G5143
tréchō
τρέχω
correr
(having run)
Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
G5613
hōs
ὡς
como / tão
(as)
Advérbio
G84
adḗlōs
ἀδήλως
asa
(wings)
Substantivo


ἀήρ


(G109)
aḗr (ah-ayr')

109 αηρ aer

de aemi (tomar fôlego inconscientemente, i.e. respirar; por analogia, soprar); TDNT - 1:165,25; n m

  1. o ar, particularmente a camada mais baixa e densa quando distinguida da mais alta e rarefeita
  2. a região atmosférica

δέρω


(G1194)
dérō (der'-o)

1194 δερω dero

palavra raíz; v

  1. esfolar, tirar a pele
  2. bater, espancar, golpear

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

οὐ


(G3756)
ou (oo)

3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

  1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

οὕτω


(G3779)
hoútō (hoo'-to)

3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

de 3778; adv

  1. deste modo, assim, desta maneira

πυκτέω


(G4438)
pyktéō (pook-teh'-o)

4438 πυκτευω pukteuo

de um derivado do mesmo que 4435; TDNT - 6:915,973; v

  1. ser um boxeador, boxear

τοίνυν


(G5106)
toínyn (toy'-noon)

5106 τοινυν toinun

de 5104 e 3568; partícula

  1. então, portanto, de acordo com

τρέχω


(G5143)
tréchō (trekh'-o)

5143 τρεχω trecho

aparentemente, verbo primário (propriamente, θρεχω threcho, cf 2359), que usa δρεμω dremo (a raiz de 1408) como substituto de determinados tempos; TDNT - 8:226,1189; v

  1. correr
    1. de pessoas com pressa
    2. daqueles que correm numa pista de corrida
  2. metáf.
    1. de doutrina que se propaga rapidamente
    2. por uma metáfora empregado para corredores numa competição, esforçar-se, tentar duramente
    3. gastar as energias em executar ou realizar algo
    4. a palavra aparece na literatura grega denotando incursão em risco extremo, que requer o uso de todas as habilidades de alguém para alcançar vitória

ὡς


(G5613)
hōs (hoce)

5613 ως hos

provavelmente do comparativo de 3739; adv

  1. como, a medida que, mesmo que, etc.

ἀδήλως


(G84)
adḗlōs (ad-ay'-loce)

84 αδηλως adelos

de 82; adv

  1. de modo incerto

I Coríntios 9: 27 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

MasG235 ἀλλάG235 esmurroG5299 ὑπωπιάζωG5299 G5719 o meuG3450 μοῦG3450 corpoG4983 σῶμαG4983 eG2532 καίG2532 o reduzo à escravidãoG1396 δουλαγωγέωG1396 G5719, para queG3381 μήπωςG3381, tendo pregadoG2784 κηρύσσωG2784 G5660 a outrosG243 ἄλλοςG243, nãoG3381 μήπωςG3381 G4458 πώςG4458 venhaG1096 γίνομαιG1096 eu mesmoG846 αὐτόςG846 a serG1096 γίνομαιG1096 G5638 desqualificadoG96 ἀδόκιμοςG96.
I Coríntios 9: 27 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

54 d.C.
G1096
gínomai
γίνομαι
o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
(Belteshazzar)
Substantivo
G1396
doulagōgéō
δουλαγωγέω
prevalecer, ter força, ser forte, ser poderoso, ser valente, ser grande
(And prevailed)
Verbo
G1473
egṓ
ἐγώ
exilados, exílio, cativeiro
(captive)
Substantivo
G235
allá
ἀλλά
ir, ir embora, ir de uma parte para outra
(is gone)
Verbo
G243
állos
ἄλλος
outro, diferente
(another)
Adjetivo - Feminino no Singular genitivo
G2532
kaí
καί
desejo, aquilo que é desejável adj
(goodly)
Substantivo
G2784
kērýssō
κηρύσσω
laço, corrente, tormento, mãos
([there are] bands)
Substantivo
G3361
mḗ
μή
não
(not)
Advérbio
G3588
ho
para que
(that)
Conjunção
G4459
pōs
πῶς
dente, dente grande
(the great teeth)
Substantivo
G4983
sōma
σῶμα
o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
(Mattaniah)
Substantivo
G5299
hypōpiázō
ὑπωπιάζω
um lugar elevado, planalto
(and in the borders)
Substantivo
G846
autós
αὐτός
dele
(of him)
Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
G96
adókimos
ἀδόκιμος
não resistindo a teste, não aprovado
(a depraved)
Adjetivo - Masculino no Singular acusativo


γίνομαι


(G1096)
gínomai (ghin'-om-ahee)

1096 γινομαι ginomai

prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

  1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
  2. tornar-se, i.e. acontecer
    1. de eventos
  3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
    1. de homens que se apresentam em público
  4. ser feito, ocorrer
    1. de milagres, acontecer, realizar-se
  5. tornar-se, ser feito

δουλαγωγέω


(G1396)
doulagōgéō (doo-lag-ogue-eh'-o)

1396 δουλαγωγεω doulagogeo

de um suposto composto de 1401 e 71; TDNT - 2:279,182; v

  1. conduzir à escravidão, tomar como escravo
  2. tornar escravo e tratar como escravo i.e. com severidade, sujeito à disciplina severa e rígida

ἐγώ


(G1473)
egṓ (eg-o')

1473 εγω ego

um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

  1. Eu, me, minha, meu

ἀλλά


(G235)
allá (al-lah')

235 αλλα alla

plural neutro de 243; conj

  1. mas
    1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
    2. uma objeção
    3. uma exceção
    4. uma restrição
    5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
    6. introduz uma transição para o assunto principal

ἄλλος


(G243)
állos (al'-los)

243 αλλος allos

uma palavra primária; TDNT - 1:264,43; adj

  1. outro, diferente

Sinônimos ver verbete 5806


καί


(G2532)
kaí (kahee)

2532 και kai

aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

  1. e, também, até mesmo, realmente, mas

κηρύσσω


(G2784)
kērýssō (kay-roos'-so)

2784 κηρυσσω kerusso

de afinidade incerta; TDNT - 3:697,430; v

  1. ser um arauto, oficiar como um arauto
    1. proclamar como um arauto
    2. sempre com sugestão de formalismo, gravidade, e uma autoridade que deve ser escutada e obedecida

      publicar, proclamar abertamente: algo que foi feito

      usado da proclamação pública do evangelho e assuntos que pertencem a ele, realizados por João Batista, por Jesus, pelos apóstolos, e outros mestres cristãos


μή


(G3361)
mḗ (may)

3361 μη me

partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

  1. não, que... (não)


(G3588)
ho (ho)

3588 ο ho

que inclue o feminino η he, e o neutro το to

em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

  1. este, aquela, estes, etc.

    Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


πῶς


(G4459)
pōs (poce)

4459 πως pos

advérbio da raiz de 4226, partícula interrogativa de modo; partícula

  1. como, de que maneira

σῶμα


(G4983)
sōma (so'-mah)

4983 σωμα soma

de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

  1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
    1. corpo sem vida ou cadáver
    2. corpo vivo
      1. de animais
  2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
  3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
    1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

      aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


ὑπωπιάζω


(G5299)
hypōpiázō (hoop-o-pee-ad'-zo)

5299 υπωπιαζω hupopiazo

de um composto de 5259 e um derivado de 3700; TDNT - 8:590,1239; v

  1. espancar, bater tanto a ponto de provocar contusões e manchas cor-de-chumbo
    1. como um boxeador que esmurra seu corpo, trata-o rudemente, disciplina-o pelo sofrimento
  2. metáf.
    1. trazer a alguém aborrecimento insuportável
      1. bater em alguém, destruir
    2. ameaçar
  3. aquela parte do rosto que está sob os olhos

αὐτός


(G846)
autós (ow-tos')

846 αυτος autos

da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

  1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
  2. ele, ela, isto
  3. o mesmo

ἀδόκιμος


(G96)
adókimos (ad-ok'-ee-mos)

96 αδοκιμος adokimos

de 1 (como partícula negativa) e 1384; TDNT 2:255,181; adj

  1. não resistindo a teste, não aprovado
    1. propriamente usado para metais e moedas
  2. aquilo que quando testado, não é aprovado tal como deveria
    1. desqualificado para, desaprovado, falso, espúrio, condenado