Enciclopédia de I Timóteo 1:1-20
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas de rodapé da LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Vinha de Luz
- Palavras de Vida Eterna
- O Evangelho por Dentro
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Beacon
- Champlin
- Genebra
- Matthew Henry
- Wesley
- Wiersbe
- Russell Shedd
- NVI F. F. Bruce
- Moody
- Francis Davidson
- John MacArthur
- Barclay
- Dicionário
- Strongs
Índice
- Perícope
- Referências Cruzadas
- Notas LTT
- Gematria
- Mapas Históricos
- AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
- AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
- A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
- A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
- ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
- ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
- A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
- Livros
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários aos Atos dos Apóstolos
- Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo
- Vinha de Luz
- Palavras de Vida Eterna
- O Evangelho por Dentro
- Locais
- Comentários Bíblicos
- Dicionário
- Strongs
Perícope
1tm 1: 1
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, pelo mandato de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança, |
| ARC | PAULO, apóstolo de Jesus Cristo segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, esperança nossa, |
| TB | Paulo, apóstolo de Cristo Jesus segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, nossa esperança, |
| BGB | Παῦλος ἀπόστολος ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ κατ’ ἐπιταγὴν θεοῦ σωτῆρος ἡμῶν καὶ ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ τῆς ἐλπίδος ἡμῶν |
| BKJ | Paulo, um apóstolo de Jesus Cristo, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e do Senhor Jesus Cristo, que é a nossa esperança, |
| LTT | |
| BJ2 | Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, por ordem de Deus, |
| VULG |
1tm 1: 2
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a Timóteo, verdadeiro filho na fé, graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| ARC | A Timóteo meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz da parte de Deus nosso Pai e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| TB | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| BGB | Τιμοθέῳ γνησίῳ τέκνῳ ἐν πίστει· χάρις, ἔλεος, εἰρήνη ἀπὸ θεοῦ ⸀πατρὸς καὶ Χριστοῦ Ἰησοῦ τοῦ κυρίου ἡμῶν. |
| BKJ | a Timóteo, meu próprio filho na fé: Graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Jesus Cristo, nosso Senhor. |
| LTT | A Timóteo, meu verdadeiro filho dentro da fé: graça, misericórdia e paz, provenientes- de- junto- de Deus (o nosso |
| BJ2 | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| VULG | Timotheo dilecto filio in fide. Gratia, misericordia, et pax a Deo Patre, et Christo Jesu Domino nostro. |
1tm 1: 3
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Quando eu estava de viagem, rumo da Macedônia, te roguei permanecesses ainda em Éfeso para admoestares a certas pessoas, a fim de que não ensinem outra doutrina, |
| ARC | Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina, |
| TB | Como te roguei que ficasses em Éfeso, quando eu partia para Macedônia, para admoestares a alguns que não ensinassem doutrina diversa, |
| BGB | Καθὼς παρεκάλεσά σε προσμεῖναι ἐν Ἐφέσῳ, πορευόμενος εἰς Μακεδονίαν, ἵνα παραγγείλῃς τισὶν μὴ ἑτεροδιδασκαλεῖν |
| BKJ | Como te supliquei que ainda continuasses em Éfeso, quando parti para a Macedônia, a fim de advertires a alguns que não ensinem outra doutrina, |
| LTT | Conforme te roguei permaneceres em Éfeso (quando estava eu partindo para dentro da Macedônia) a fim de que ordenasses a certos- homens não |
| BJ2 | Se eu te recomendei permanecer em Éfeso, quando estava de viagem para a Macedônia, foi para admoestares alguns a não ensinarem outra doutrina, |
| VULG |
1tm 1: 4
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | nem se ocupem com fábulas e genealogias sem fim, que, antes, promovem discussões do que o serviço de Deus, na fé. |
| ARC | Nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. |
| TB | nem se preocupassem com fábulas e genealogias intermináveis, as quais, antes, provocam discussões que dispensação de Deus, que se funda na fé: assim o faço agora. |
| BGB | μηδὲ προσέχειν μύθοις καὶ γενεαλογίαις ἀπεράντοις, αἵτινες ⸀ἐκζητήσεις παρέχουσι μᾶλλον ἢ οἰκονομίαν θεοῦ τὴν ἐν πίστει— |
| BKJ | nem se deem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço. |
| LTT | Nem darem atenção a fábulas e genealogias intermináveis, que questionamentos produzem muito mais do que a edificação |
| BJ2 | nem se ocuparem com fábulas e genealogias sem fim, |
| VULG | neque intenderent fabulis, et genealogiis interminatis : quæ quæstiones præstant magis quam ædificationem Dei, quæ est in fide. |
1tm 1: 5
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Ora, o intuito da presente admoestação visa ao amor que procede de coração puro, e de consciência boa, e de fé sem hipocrisia. |
| ARC | Ora o fim do mandamento é a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| TB | Mas o fim dessa admoestação é o amor que procede de um coração puro, de uma consciência boa e de uma fé não fingida; |
| BGB | τὸ δὲ τέλος τῆς παραγγελίας ἐστὶν ἀγάπη ἐκ καθαρᾶς καρδίας καὶ συνειδήσεως ἀγαθῆς καὶ πίστεως ἀνυποκρίτου, |
| BKJ | Ora, o fim do mandamento é a caridade de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| LTT | A terminação |
| BJ2 | A finalidade desta admoestação é a caridade, que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sem hipocrisia. |
| VULG | Finis autem præcepti est caritas de corde puro, et conscientia bona, et fide non ficta. |
1tm 1: 6
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Desviando-se algumas pessoas destas coisas, perderam-se em loquacidade frívola, |
| ARC | Do que desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas; |
| TB | das quais coisas, tendo-se desviado alguns, se entregaram a discursos vãos, |
| BGB | ὧν τινες ἀστοχήσαντες ἐξετράπησαν εἰς ματαιολογίαν, |
| BKJ | Da qual alguns, tendo se desviado, se desviaram para vãs contendas; |
| LTT | Das quais coisas |
| BJ2 | Desviando-se alguns desta linha, perderam-se num palavreado frívolo, |
| VULG | A quibus quidam aberrantes, conversi sunt in vaniloquium, |
1tm 1: 7
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | pretendendo passar por mestres da lei, não compreendendo, todavia, nem o que dizem, nem os assuntos sobre os quais fazem ousadas asseverações. |
| ARC | Querendo ser doutores da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam. |
| TB | querendo ser doutores da lei, embora não compreendam nem o que dizem, nem o que afirmam. |
| BGB | θέλοντες εἶναι νομοδιδάσκαλοι, μὴ νοοῦντες μήτε ἃ λέγουσιν μήτε περὶ τίνων διαβεβαιοῦνται. |
| BKJ | desejando ser professores da lei e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam. |
| LTT | Querendo ser professores- doutores- da- lei, contudo não entendendo nem o que dizem, nem a respeito do que completa- e- constantemente- afirmam. |
| BJ2 | pretendendo passar por doutores da Lei, quando não sabem nem o que dizem e nem o que afirmam tão fortemente. |
| VULG | volentes esse legis doctores, non intelligentes neque quæ loquuntur, neque de quibus affirmant. |
1tm 1: 8
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo, |
| ARC | Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente; |
| TB | Não ignoramos, porém, que a Lei é boa, se alguém usar dela legitimamente, |
| BGB | Οἴδαμεν δὲ ὅτι καλὸς ὁ νόμος ἐάν τις αὐτῷ νομίμως χρῆται, |
| BKJ | Mas sabemos que a lei é boa, se alguém a usa legitimamente, |
| LTT | Temos sabido, porém, que boa é a Lei, caso algum homem dela, legitimamente, use; |
| BJ2 | Sabemos, com efeito, que a Lei |
| VULG | Scimus autem quia bona est lex si quis ea legitime utatur : |
1tm 1: 9
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | tendo em vista que não se promulga lei para quem é justo, mas para transgressores e rebeldes, irreverentes e pecadores, ímpios e profanos, parricidas e matricidas, homicidas, |
| ARC | Sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, |
| TB | sabendo isto, que as leis não são feitas para o justo, mas para libertinos e insubordinados, para ímpios e pecadores, para depravados e profanos, para parricidas e matricidas, para assassinos, |
| BGB | εἰδὼς τοῦτο, ὅτι δικαίῳ νόμος οὐ κεῖται, ἀνόμοις δὲ καὶ ἀνυποτάκτοις, ἀσεβέσι καὶ ἁμαρτωλοῖς, ἀνοσίοις καὶ βεβήλοις, πατρολῴαις καὶ μητρολῴαις, ἀνδροφόνοις, |
| BKJ | sabendo isto, que a lei não é feita para um homem justo, mas para os injustos e desobedientes, para os ímpios e pecadores, para os irreligiosos e profanos, para os assassinos de pais e assassinos de mães, para os homicidas, |
| LTT | Tendo nós sabido isto: que a lei não está posta para o homem justo, mas para os homens desprezadores- da- lei e insubordinados, para os homens irreverentes- para- com- Deus e para |
| BJ2 | sabendo que ela não é destinada ao justo, |
| VULG | sciens hoc quia lex justo non est posita, sed injustis, et non subditis, impiis, et peccatoribus, sceleratis, et contaminatis, parricidis, et matricidis, homicidis, |
1tm 1: 10
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | impuros, sodomitas, raptores de homens, mentirosos, perjuros e para tudo quanto se opõe à sã doutrina, |
| ARC | Para os fornicários, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos, para os perjuros, e para o que for contrário à sã doutrina, |
| TB | fornicários, sodomitas, roubadores de homens, mentirosos, perjuros e para tudo o que é contra a sã doutrina, |
| BGB | πόρνοις, ἀρσενοκοίταις, ἀνδραποδισταῖς, ψεύσταις, ἐπιόρκοις, καὶ εἴ τι ἕτερον τῇ ὑγιαινούσῃ διδασκαλίᾳ ἀντίκειται, |
| BKJ | para os fornicadores, para aqueles que se contaminam com o sexo masculino, para os sequestradores, para os mentirosos, para os perjuros e para tudo o que for contrário à sã doutrina, |
| LTT | Para os fornicários |
| BJ2 | impudicos, pederastas, mercadores de escravos, mentirosos, perjuros e para tudo o que se oponha à sã doutrina, |
| VULG | fornicariis, masculorum concubitoribus, plagiariis, mendacibus, et perjuris, et si quid aliud sanæ doctrinæ adversatur, |
1tm 1: 11
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | segundo o evangelho da glória do Deus bendito, do qual fui encarregado. |
| ARC | Conforme o evangelho da glória de Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
| TB | segundo o evangelho da glória do Deus bendito, que me foi confiado. |
| BGB | κατὰ τὸ εὐαγγέλιον τῆς δόξης τοῦ μακαρίου θεοῦ, ὃ ἐπιστεύθην ἐγώ. |
| BKJ | conforme o glorioso evangelho do Deus bendito, que me foi confiado. |
| LTT | |
| BJ2 | segundo o evangelho de glória do Deus bendito, que me foi confiado. |
| VULG | quæ est secundum Evangelium gloriæ beati Dei, quod creditum est mihi. |
1tm 1: 12
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Sou grato para com aquele que me fortaleceu, Cristo Jesus, nosso Senhor, que me considerou fiel, designando-me para o ministério, |
| ARC | E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério; |
| TB | Graças dou àquele que me fortaleceu, a Cristo Jesus, nosso Senhor, pois me julgou fiel, pondo-me no ministério, |
| BGB | ⸀Χάριν ἔχω τῷ ἐνδυναμώσαντί με Χριστῷ Ἰησοῦ τῷ κυρίῳ ἡμῶν, ὅτι πιστόν με ἡγήσατο θέμενος εἰς διακονίαν, |
| BKJ | E dou graças a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me capacitou, porque me considerou fiel, pondo-me no ministério, |
| LTT | E expresso eu toda a gratidão Àquele me havendo fortalecido, |
| BJ2 | Sou agradecido para com aquele que me deu força. Cristo Jesus, nosso Senhor, que me julgou fiel, tomando-me para o seu serviço, |
| VULG |
1tm 1: 13
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | a mim, que, noutro tempo, era blasfemo, e perseguidor, e insolente. Mas obtive misericórdia, pois o fiz na ignorância, na incredulidade. |
| ARC | A mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| TB | ainda que eu era, outrora, blasfemo, perseguidor e injuriador. Mas alcancei misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; |
| BGB | ⸀τὸ πρότερον ὄντα βλάσφημον καὶ διώκτην καὶ ὑβριστήν· ἀλλὰ ἠλεήθην, ὅτι ἀγνοῶν ἐποίησα ἐν ἀπιστίᾳ, |
| BKJ | a mim, que dantes fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas obtive misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| LTT | A mim, aquele anteriormente sendo blasfemador e perseguidor e insultador; mas fui alcançado pela misericórdia |
| BJ2 | a mim que outrora era blasfemo, perseguidor e insolente. Mas obtive misericórdia, porque agi por ignorância, na incredulidade. |
| VULG | qui prius blasphemus fui, et persecutor, et contumeliosus : sed misericordiam Dei consecutus sum, quia ignorans feci in incredulitate. |
1tm 1: 14
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. |
| ARC | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e amor que há em Jesus Cristo. |
| TB | e a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e amor que é em Cristo Jesus. |
| BGB | ὑπερεπλεόνασεν δὲ ἡ χάρις τοῦ κυρίου ἡμῶν μετὰ πίστεως καὶ ἀγάπης τῆς ἐν Χριστῷ Ἰησοῦ. |
| BKJ | E a graça de nosso Senhor superabundou com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. |
| LTT | E superabundou a graça de o nosso Senhor |
| BJ2 | Superabundou, porém, para mim, a graça de nosso Senhor, com a fé e o amor que há em Cristo Jesus. |
| VULG | Superabundavit autem gratia Domini nostri cum fide, et dilectione, quæ est in Christo Jesu. |
1tm 1: 15
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
| ARC | Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores; dos quais eu sou o principal. |
| TB | Fiel é esta palavra e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais o primeiro sou eu. |
| BGB | πιστὸς ὁ λόγος καὶ πάσης ἀποδοχῆς ἄξιος, ὅτι Χριστὸς Ἰησοῦς ἦλθεν εἰς τὸν κόσμον ἁμαρτωλοὺς σῶσαι· ὧν πρῶτός εἰμι ἐγώ, |
| BKJ | Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal. |
| LTT | Fiel é esta Palavra |
| BJ2 | Fiel é esta palavra |
| VULG | Fidelis sermo, et omni acceptione dignus : quod Christus Jesus venit in hunc mundum peccatores salvos facere, quorum primus ego sum. |
1tm 1: 16
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Mas, por esta mesma razão, me foi concedida misericórdia, para que, em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua completa longanimidade, e servisse eu de modelo a quantos hão de crer nele para a vida eterna. |
| ARC | Mas por isso alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
| TB | Mas, por isso, alcancei misericórdia, a fim de que em mim, sendo o principal, Cristo Jesus manifestasse toda a sua longanimidade, de modo que eu servisse de exemplo àqueles que hão de crer nele para a vida eterna. |
| BGB | ἀλλὰ διὰ τοῦτο ἠλεήθην, ἵνα ἐν ἐμοὶ πρώτῳ ἐνδείξηται ⸂Χριστὸς Ἰησοῦς⸃ τὴν ⸀ἅπασαν μακροθυμίαν, πρὸς ὑποτύπωσιν τῶν μελλόντων πιστεύειν ἐπ’ αὐτῷ εἰς ζωὴν αἰώνιον. |
| BKJ | Mas, por isso, obtive misericórdia, para que primeiro em mim Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
| LTT | Mas, em razão disso, fui alcançado pela misericórdia |
| BJ2 | Se me foi feita misericórdia, foi para que em mim primeiro Cristo Jesus demonstrasse toda a sua longanimidade, como exemplo para quantos nele hão de crer para a vida eterna. |
| VULG | Sed ideo misericordiam consecutus sum : ut in me primo ostenderet Christus Jesus omnem patientiam ad informationem eorum, qui credituri sunt illi, in vitam æternam. |
1tm 1: 17
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Assim, ao Rei eterno, imortal, invisível, Deus único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! |
| ARC | Ora ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém. |
| TB | Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, o único Deus, seja honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém. |
| BGB | τῷ δὲ βασιλεῖ τῶν αἰώνων, ἀφθάρτῳ, ἀοράτῳ, ⸀μόνῳ θεῷ, τιμὴ καὶ δόξα εἰς τοὺς αἰῶνας τῶν αἰώνων· ἀμήν. |
| BKJ | Ora, ao Rei eterno, imortal, invisível, ao único Deus sábio seja honra e glória para sempre e sempre. Amém. |
| LTT | Ora, ao Rei da eternidade |
| BJ2 | Ao Rei dos séculos, ao Deus incorruptível, invisível e único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém! |
| VULG | Regi autem sæculorum immortali, invisibili, soli Deo honor et gloria in sæcula sæculorum. Amen. |
1tm 1: 18
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | Este é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as profecias de que antecipadamente foste objeto: combate, firmado nelas, o bom combate, |
| ARC | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia; |
| TB | Essa admoestação te dirijo, Timóteo, filho meu, de acordo com as profecias de que foste objeto, para que por elas pelejes uma boa peleja, |
| BGB | Ταύτην τὴν παραγγελίαν παρατίθεμαί σοι, τέκνον Τιμόθεε, κατὰ τὰς προαγούσας ἐπὶ σὲ προφητείας, ἵνα ⸀στρατεύῃ ἐν αὐταῖς τὴν καλὴν στρατείαν, |
| BKJ | Este mandato eu confio a ti, filho Timóteo, que, segundo as profecias que houveram acerca de ti, para que tu, por meio delas, combatesse uma boa guerra, |
| LTT | |
| BJ2 | Esta é a instrução que te confio, Timóteo, meu filho, segundo as profecias pronunciadas outrora sobre ti: |
| VULG |
1tm 1: 19
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. |
| ARC | Conservando a fé, e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
| TB | conservando a fé e uma boa consciência, a qual alguns, tendo-a repelido, naufragaram na fé. |
| BGB | ἔχων πίστιν καὶ ἀγαθὴν συνείδησιν, ἥν τινες ἀπωσάμενοι περὶ τὴν πίστιν ἐναυάγησαν· |
| BKJ | conservando a fé e a boa consciência, que alguns colocaram de lado e naufragaram na fé. |
| LTT | |
| BJ2 | com fé e boa consciência; pois alguns, rejeitando a boa consciência, vieram a naufragar na fé. |
| VULG | habens fidem, et bonam conscientiam, quam quidam repellentes, circa fidem naufragaverunt : |
1tm 1: 20
| Versão | Versículo |
|---|---|
| ARA | E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem. |
| ARC | E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
| TB | E entre estes, Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
| BGB | ὧν ἐστιν Ὑμέναιος καὶ Ἀλέξανδρος, οὓς παρέδωκα τῷ Σατανᾷ ἵνα παιδευθῶσι μὴ βλασφημεῖν. |
| BKJ | E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar. |
| LTT | Dos quais é Himeneu e é Alexandre, os quais entreguei a Satanás, a fim de que fossem instruídos- por- castigo para não blasfemarem |
| BJ2 | Dentre esses se encontram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, |
| VULG | ex quibus est Hymenæus, et Alexander : quos tradidi Satanæ, ut discant non blasphemare. |
As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 1:1
Referências Cruzadas
| Salmos 106:21 | Esqueceram-se de Deus, seu Salvador, que fizera grandes coisas no Egito, |
| Isaías 12:2 | Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação. |
| Isaías 43:3 | Porque eu sou o Senhor, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito por teu resgate, a Etiópia e Sebá, por ti. |
| Isaías 43:11 | Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador. |
| Isaías 45:15 | Verdadeiramente, tu és o Deus que te ocultas, o Deus de Israel, o Salvador. |
| Isaías 45:21 | Anunciai, e chegai-vos, e tomai conselho todos juntos; quem fez ouvir isso desde a antiguidade? Quem, desde então, o anunciou? Porventura, não sou eu, o Senhor? E não há outro Deus senão eu; Deus justo e Salvador, não há fora de mim. |
| Isaías 49:26 | E sustentarei os teus opressores com a sua própria carne, e com o seu próprio sangue se embriagarão, como com mosto; e toda carne saberá que eu sou o Senhor, o teu Salvador e o teu Redentor, o Forte de Jacó. |
| Isaías 60:16 | E mamarás o leite das nações e te alimentarás aos peitos dos reis; e saberás que eu sou o Senhor, o teu Salvador, e o teu Redentor, e o Possante de Jacó. |
| Isaías 63:8 | Porque o Senhor dizia: Certamente, eles são meu povo, filhos que não mentirão. Assim ele foi seu Salvador. |
| Oséias 13:4 | Todavia, eu sou o Senhor, teu Deus, desde a terra do Egito; portanto, não reconhecerás outro deus além de mim, porque não há Salvador, senão eu. |
| Lucas 1:47 | e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, |
| Lucas 2:11 | pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. |
| Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
| Atos 26:16 | |
| Romanos 1:1 | Paulo, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus, |
| Romanos 15:12 | E outra vez diz Isaías: Uma raiz em Jessé haverá, e, naquele que se levantar para reger os gentios, os gentios esperarão. |
| I Coríntios 1:1 | Paulo (chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus) e o irmão Sóstenes, |
| I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
| II Coríntios 1:1 | Paulo, apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia: |
| Gálatas 1:1 | Paulo, apóstolo (não da parte dos homens, nem por homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dos mortos), |
| Gálatas 1:11 | Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens, |
| Colossenses 1:27 | aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória; |
| II Tessalonicenses 2:16 | E o próprio nosso Senhor Jesus Cristo, e nosso Deus e Pai, que nos amou e em graça nos deu uma eterna consolação e boa esperança, |
| I Timóteo 1:12 | E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério, |
| I Timóteo 2:3 | Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, |
| I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
| I Timóteo 4:10 | Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis. |
| II Timóteo 1:10 | e que é manifesta, agora, pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo, o qual aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção, pelo evangelho, |
| Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
| Tito 2:10 | não defraudando; antes, mostrando toda a boa lealdade, para que, em tudo, sejam ornamento da doutrina de Deus, nosso Salvador. |
| Tito 2:13 | aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Tito 3:4 | Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens, |
| Tito 3:6 | que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador, |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| I Pedro 1:21 | e por ele credes em Deus, que o ressuscitou dos mortos e lhe deu glória, para que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. |
| II Pedro 1:1 | Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo: |
| I João 4:14 | e vimos, e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Atos 16:1 | E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego, |
| Romanos 1:7 | A todos os que estais em Roma, amados de Deus, chamados santos: Graça e paz de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. |
| I Coríntios 4:14 | Não escrevo essas coisas para vos envergonhar; mas admoesto-vos como meus filhos amados. |
| Gálatas 1:3 | graça e paz, da parte de Deus Pai e da de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| Filipenses 2:19 | E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. |
| I Tessalonicenses 3:2 | e enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; |
| I Timóteo 1:18 | Este mandamento te dou, meu filho Timóteo, que, segundo as profecias que houve acerca de ti, milites por elas boa milícia, |
| II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
| II Timóteo 2:1 | Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. |
| Tito 1:4 | a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
| I Pedro 1:2 | eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas. |
| Atos 18:19 | E chegou a Éfeso e deixou-os ali; mas ele, entrando na sinagoga, disputava com os judeus. |
| Atos 19:1 | E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, |
| Atos 20:1 | Depois que cessou o alvoroço, Paulo chamou a si os discípulos e, abraçando-os, saiu para a Macedônia. |
| Gálatas 1:6 | Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, |
| Efésios 4:14 | para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. |
| Filipenses 2:24 | Mas confio no Senhor que também eu mesmo, em breve, irei ter convosco. |
| Colossenses 2:6 | Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, |
| I Timóteo 4:6 | Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido. |
| I Timóteo 4:11 | Manda estas coisas e ensina-as. |
| I Timóteo 5:7 | Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis. |
| I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
| I Timóteo 6:10 | Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. |
| I Timóteo 6:17 | Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; |
| Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
| II João 1:7 | Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo. |
| II João 1:9 | Todo aquele que prevarica e não persevera na doutrina de Cristo não tem a Deus; quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto o Pai como o Filho. |
| Apocalipse 2:1 | |
| Apocalipse 2:14 | |
| Apocalipse 2:20 |
| II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
| II Coríntios 7:9 | agora, folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma. |
| Efésios 4:12 | querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo, |
| I Timóteo 3:16 | E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebido acima, na glória. |
| I Timóteo 4:7 | Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade. |
| I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
| I Timóteo 6:11 | Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. |
| I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
| II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| II Timóteo 2:16 | Mas evita os falatórios profanos, porque produzirão maior impiedade. |
| II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
| II Timóteo 4:4 | e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
| Tito 1:1 | Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, segundo a fé dos eleitos de Deus e o conhecimento da verdade, que é segundo a piedade, |
| Tito 1:14 | não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade. |
| Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
| Hebreus 13:9 | Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram. |
| II Pedro 1:16 | Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade, |
| Salmos 24:4 | Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. |
| Salmos 51:10 | Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova em mim um espírito reto. |
| Jeremias 4:14 | Lava o teu coração da malícia, ó Jerusalém, para que sejas salva; até quando permanecerão no meio de ti os teus maus pensamentos? |
| Mateus 5:8 | |
| Mateus 12:35 | |
| Marcos 12:28 | Aproximou-se dele um dos escribas que os tinha ouvido disputar e, sabendo que lhes tinha respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o primeiro de todos os mandamentos? |
| Atos 15:9 | e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé. |
| Atos 23:1 | E, pondo Paulo os olhos no conselho, disse: Varões irmãos, até ao dia de hoje tenho andado diante de Deus com toda a boa consciência. |
| Atos 24:16 | E, por isso, procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens. |
| Romanos 9:1 | Em Cristo digo a verdade, não minto (dando-me testemunho a minha consciência no Espírito Santo): |
| Romanos 10:4 | Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê. |
| Romanos 13:8 | A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei. |
| Romanos 14:15 | Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu. |
| I Coríntios 8:1 | Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica. |
| I Coríntios 13:1 | Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. |
| II Coríntios 1:12 | Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco. |
| Gálatas 5:6 | Porque, em Jesus Cristo, nem a circuncisão nem a incircuncisão têm virtude alguma, mas, sim, a fé que opera por amor. |
| Gálatas 5:13 | Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. |
| Gálatas 5:22 | Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. |
| I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
| I Timóteo 3:9 | guardando o mistério da fé em uma pura consciência. |
| II Timóteo 1:3 | Dou graças a Deus, a quem, desde os meus antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia; |
| II Timóteo 1:5 | trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti. |
| II Timóteo 2:22 | Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor. |
| Tito 1:15 | Todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infiéis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados. |
| Hebreus 9:14 | quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? |
| Hebreus 10:22 | cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa, |
| Hebreus 11:5 | Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte e não foi achado, porque Deus o trasladara, visto como, antes da sua trasladação, alcançou testemunho de que agradara a Deus. |
| Hebreus 13:18 | Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente. |
| Tiago 4:8 | Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. |
| I Pedro 1:22 | Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro; |
| I Pedro 3:16 | tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo, |
| I Pedro 3:21 | que também, como uma verdadeira figura, agora vos salva, batismo, não do despojamento da imundícia da carne, mas da indagação de uma boa consciência para com Deus, pela ressurreição de Jesus Cristo; |
| I Pedro 4:8 | Mas, sobretudo, tende ardente amor uns para com os outros, porque o amor cobrirá a multidão de pecados, |
| II Pedro 1:7 | e à piedade, a fraternidade, e à fraternidade, o amor. |
| I João 3:3 | E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro. |
| I João 3:23 | E o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. |
| I João 4:7 | Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. |
| I Timóteo 5:15 | Porque já algumas se desviaram, indo após Satanás. |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
| II Timóteo 2:18 | os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns. |
| II Timóteo 2:23 | E rejeita as questões loucas e sem instrução, sabendo que produzem contendas. |
| II Timóteo 4:10 | Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia. |
| Tito 1:10 | Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, |
| Tito 3:9 | Mas não entres em questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque são coisas inúteis e vãs. |
| Isaías 29:13 | Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim e, com a boca e com os lábios, me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim, e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído; |
| Jeremias 8:8 | Como, pois, dizeis: Nós somos sábios, e a lei do Senhor está conosco? Eis que em vão tem trabalhado a falsa pena dos escribas. |
| Mateus 15:14 | |
| Mateus 21:27 | E, respondendo a Jesus, disseram: Não sabemos. Ele disse-lhes: |
| Mateus 23:16 | |
| João 3:9 | Nicodemos respondeu e disse-lhe: Como pode ser isso? |
| João 9:40 | Aqueles dos fariseus que estavam com ele, ouvindo isso, disseram-lhe: Também nós somos cegos? |
| Atos 15:1 | Então, alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. |
| Romanos 1:22 | Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. |
| Romanos 2:19 | e confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, |
| Gálatas 3:2 | Só quisera saber isto de vós: recebestes o Espírito pelas obras da lei ou pela pregação da fé? |
| Gálatas 3:5 | Aquele, pois, que vos dá o Espírito e que opera maravilhas entre vós o faz pelas obras da lei ou pela pregação da fé? |
| Gálatas 4:21 | Dizei-me vós, os que quereis estar debaixo da lei: não ouvis vós a lei? |
| Gálatas 5:3 | E, de novo, protesto a todo homem que se deixa circuncidar que está obrigado a guardar toda a lei. |
| I Timóteo 6:4 | é soberbo e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, |
| II Timóteo 3:7 | que aprendem sempre e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade. |
| Tito 1:10 | Porque há muitos desordenados, faladores, vãos e enganadores, principalmente os da circuncisão, |
| II Pedro 2:12 | Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção, |
| Deuteronômio 4:6 | Guardai-os, pois, e fazei-os, porque esta será a vossa sabedoria e o vosso entendimento perante os olhos dos povos que ouvirão todos estes estatutos e dirão: Só este grande povo é gente sábia e inteligente. |
| Neemias 9:13 | E sobre o monte de Sinai desceste, e falaste com eles desde os céus, e deste-lhes juízos retos e leis verdadeiras, estatutos e mandamentos bons. |
| Salmos 19:7 | A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices. |
| Salmos 119:96 | A toda perfeição vi limite, mas o teu mandamento é amplíssimo. Mem. |
| Salmos 119:127 | Pelo que amo os teus mandamentos mais do que o ouro, e ainda mais do que o ouro fino. |
| Romanos 7:12 | Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom. |
| Romanos 7:16 | E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. |
| Romanos 7:18 | Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e, com efeito, o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem. |
| Romanos 7:22 | Porque, segundo o homem interior, tenho prazer na lei de Deus. |
| Romanos 12:2 | E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. |
| Gálatas 3:21 | Logo, a lei é contra as promessas de Deus? De nenhuma sorte; porque, se dada fosse uma lei que pudesse vivificar, a justiça, na verdade, teria sido pela lei. |
| II Timóteo 2:5 | E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente. |
| Gênesis 9:5 | E certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; da mão de todo animal o requererei, como também da mão do homem e da mão do irmão de cada um requererei a vida do homem. |
| Êxodo 20:13 | Não matarás. |
| Êxodo 21:14 | Mas, se alguém se ensoberbecer contra o seu próximo, matando-o com engano, tirá-lo-ás do meu altar para que morra. |
| Levítico 20:9 | Quando um homem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente morrerá: amaldiçoou a seu pai ou a sua mãe; o seu sangue é sobre ele. |
| Números 35:30 | Todo aquele que ferir a alguma pessoa, conforme o dito das testemunhas, matarão o homicida; mas uma só testemunha não testemunhará contra alguém para que morra, |
| Deuteronômio 21:6 | E todos os anciãos da mesma cidade, mais chegados ao morto, lavarão as suas mãos sobre a bezerra degolada no vale, |
| Deuteronômio 27:16 | Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe! E todo o povo dirá: Amém! |
| II Samuel 16:11 | Disse mais Davi a Abisai e a todos os seus servos: Eis que meu filho, que descendeu de mim, procura a minha morte, quanto mais ainda este filho de Benjamim? Deixai-o; que amaldiçoe, porque o Senhor lho disse. |
| II Samuel 17:1 | Disse mais Aitofel a Absalão: Deixa-me escolher doze mil homens, e me levantarei e seguirei após Davi esta noite. |
| II Reis 19:37 | E sucedeu que, estando ele prostrado na casa de Nisroque, seu deus, Adrameleque e Sarezer, seus filhos, o feriram à espada; porém eles escaparam para a terra de Ararate; e Esar-Hadom, seu filho, reinou em seu lugar. |
| II Crônicas 32:21 | Então, o Senhor enviou um anjo que destruiu todos os varões valentes, e os príncipes, e os chefes no arraial do rei da Assíria; e este tornou com vergonha de rosto à sua terra; e, entrando na casa de seu deus, os mesmos que descenderam dele o mataram ali à espada. |
| Provérbios 20:20 | O que a seu pai ou a sua mãe amaldiçoar, apagar-se-lhe-á a sua lâmpada e ficará em trevas densas. |
| Provérbios 28:17 | O homem carregado do sangue de qualquer pessoa fugirá até à cova; ninguém o detenha. |
| Provérbios 28:24 | O que rouba a seu pai ou a sua mãe e diz: Não há transgressão, companheiro é do destruidor. |
| Provérbios 30:11 | Há uma geração que amaldiçoa a seu pai e que não bendiz a sua mãe. |
| Provérbios 30:17 | Os olhos que zombam do pai ou desprezam a obediência da mãe, corvos do ribeiro os arrancarão, e os pintãos da águia os comerão. |
| Jeremias 23:11 | Porque tanto o profeta como o sacerdote estão contaminados; até na minha casa achei a sua maldade, diz o Senhor. |
| Ezequiel 21:25 | E tu, ó profano e ímpio príncipe de Israel, cujo dia virá no tempo da extrema maldade; |
| Mateus 10:21 | |
| Romanos 1:30 | sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes ao pai e à mãe; |
| Romanos 4:13 | Porque a promessa de que havia de ser herdeiro do mundo não foi feita pela lei a Abraão ou à sua posteridade, mas pela justiça da fé. |
| Romanos 5:20 | Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; |
| Romanos 6:14 | Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. |
| Gálatas 3:10 | Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque escrito está: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. |
| Gálatas 3:19 | Logo, para que é a lei? Foi ordenada por causa das transgressões, até que viesse a posteridade a quem a promessa tinha sido feita, e foi posta pelos anjos na mão de um medianeiro. |
| Gálatas 5:21 | invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus. |
| Gálatas 5:23 | Contra essas coisas não há lei. |
| II Tessalonicenses 2:8 | e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda; |
| Tito 1:16 | Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra. |
| Tito 3:3 | Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros. |
| Hebreus 11:31 | Pela fé, Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias. |
| Hebreus 12:16 | E ninguém seja fornicador ou profano, como Esaú, que, por um manjar, vendeu o seu direito de primogenitura. |
| I Pedro 2:7 | E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina; |
| I Pedro 3:20 | os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água, |
| I Pedro 4:18 | E, se o justo apenas se salva, onde aparecerá o ímpio e o pecador? |
| Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
| Apocalipse 22:15 | Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. |
| Gênesis 19:5 | E chamaram Ló e disseram-lhe: Onde estão os varões que a ti vieram nesta noite? Traze-os fora a nós, para que os conheçamos. |
| Gênesis 37:27 | Vinde, e vendamo-lo a estes ismaelitas; e não seja nossa mão sobre ele, porque ele é nosso irmão, nossa carne. E seus irmãos obedeceram. |
| Gênesis 40:15 | porque, de fato, fui roubado da terra dos hebreus; e tampouco aqui nada tenho feito, para que me pusessem nesta cova. |
| Êxodo 20:7 | Não tomarás o nome do Senhor, teu Deus, em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão. |
| Êxodo 21:16 | E quem furtar algum homem e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá. |
| Levítico 18:22 | Com varão te não deitarás, como se fosse mulher: abominação é; |
| Levítico 20:13 | Quando também um homem se deitar com outro homem como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles. |
| Deuteronômio 24:7 | Quando se achar alguém que furtar um dentre os seus irmãos dos filhos de Israel, e com ele ganhar, e o vender, o tal ladrão morrerá, e tirarás o mal do meio de ti. |
| Ezequiel 17:16 | Como eu vivo, diz o Senhor Jeová, no lugar em que habita o rei que o fez reinar, cujo juramento desprezou e cujo concerto quebrantou, sim, com ele, no meio de Babilônia certamente morrerá. |
| Oséias 4:1 | Ouvi a palavra do Senhor, vós, filhos de Israel, porque o Senhor tem uma contenda com os habitantes da terra, porque não há verdade, nem benignidade, nem conhecimento de Deus na terra. |
| Oséias 10:4 | Multiplicaram palavras, jurando falsamente, fazendo um concerto; por isso, florescerá o juízo como erva peçonhenta nos regos dos campos. |
| Zacarias 5:4 | Eu a trarei, disse o Senhor dos Exércitos, e a farei entrar na casa do ladrão e na casa do que jurar falsamente pelo meu nome; e pernoitará no meio da sua casa e a consumirá com a sua madeira e com as suas pedras. |
| Zacarias 8:17 | e nenhum de vós pense mal no seu coração contra o seu companheiro, nem ame o juramento falso; porque todas estas coisas eu aborreço, diz o Senhor. |
| Malaquias 3:5 | E chegar-me-ei a vós para juízo, e serei uma testemunha veloz contra os feiticeiros, e contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos. |
| Mateus 5:33 | |
| Marcos 7:21 | |
| João 8:44 | |
| Romanos 1:26 | Pelo que Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. |
| I Coríntios 6:9 | Não sabeis que os injustos não hão de herdar o Reino de Deus? |
| Gálatas 5:19 | Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia, |
| Efésios 5:3 | Mas a prostituição e toda impureza ou avareza nem ainda se nomeiem entre vós, como convém a santos; |
| I Timóteo 6:3 | Se alguém ensina alguma outra doutrina e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com a doutrina que é segundo a piedade, |
| II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
| II Timóteo 4:3 | Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; |
| Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
| Tito 1:13 | Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé, |
| Tito 2:1 | Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina. |
| Hebreus 13:4 | Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará. |
| Judas 1:7 | assim como Sodoma, e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se corrompido como aqueles e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. |
| Apocalipse 18:13 | e cinamomo, e cardamomo, e perfume, e mirra, e incenso, e vinho, e azeite, e flor de farinha, e trigo, e cavalgaduras, e ovelhas; e mercadorias de cavalos, e de carros, e de corpos e de almas de homens. |
| Apocalipse 21:8 | Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, o que é a segunda morte. |
| Apocalipse 21:27 | E não entrará nela coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. |
| Apocalipse 22:15 | Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira. |
| Salmos 138:2 | Inclinar-me-ei para o teu santo templo e louvarei o teu nome, pela tua benignidade e pela sua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome. |
| Lucas 2:10 | E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo, |
| Lucas 2:14 | Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens! |
| Romanos 2:16 | no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho. |
| I Coríntios 4:1 | Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. |
| I Coríntios 9:17 | E, por isso, se o faço de boa mente, terei prêmio; mas, se de má vontade, apenas uma dispensação me é confiada. |
| II Coríntios 3:8 | como não será de maior glória o ministério do Espírito? |
| II Coríntios 4:4 | nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. |
| II Coríntios 4:6 | Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. |
| II Coríntios 5:18 | E tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, |
| Gálatas 2:7 | antes, pelo contrário, quando viram que o evangelho da incircuncisão me estava confiado, como a Pedro o da circuncisão |
| Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
| Efésios 1:12 | com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo; |
| Efésios 2:7 | para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. |
| Efésios 3:10 | para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus, |
| Colossenses 1:25 | da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus: |
| I Tessalonicenses 2:4 | mas, como fomos aprovados de Deus para que o evangelho nos fosse confiado, assim falamos, não como para agradar aos homens, mas a Deus, que prova o nosso coração. |
| I Timóteo 2:7 | Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios, na fé e na verdade. |
| I Timóteo 6:15 | a qual, a seu tempo, mostrará o bem-aventurado e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; |
| I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
| II Timóteo 1:11 | para o que fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios; |
| II Timóteo 1:14 | Guarda o bom depósito pelo Espírito Santo que habita em nós. |
| II Timóteo 2:2 | E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros. |
| Tito 1:3 | mas, a seu tempo, manifestou a sua palavra pela pregação que me foi confiada segundo o mandamento de Deus, nosso Salvador, |
| I Pedro 1:11 | indagando que tempo ou que ocasião de tempo o Espírito de Cristo, que estava neles, indicava, anteriormente testificando os sofrimentos que a Cristo haviam de vir e a glória que se lhes havia de seguir. |
| João 5:23 | |
| Atos 9:15 | Disse-lhe, porém, o Senhor: |
| Atos 9:22 | Saulo, porém, se esforçava muito mais e confundia os judeus que habitavam em Damasco, provando que aquele era o Cristo. |
| Atos 16:15 | Depois que foi batizada, ela e a sua casa, nos rogou, dizendo: Se haveis julgado que eu seja fiel ao Senhor, entrai em minha casa e ficai ali. E nos constrangeu a isso. |
| I Coríntios 7:25 | Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel. |
| I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
| II Coríntios 3:5 | não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, |
| II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
| II Coríntios 12:9 | E disse-me: |
| Filipenses 2:11 | e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai. |
| Filipenses 4:13 | Posso todas as coisas naquele que me fortalece. |
| Colossenses 1:25 | da qual eu estou feito ministro segundo a dispensação de Deus, que me foi concedida para convosco, para cumprir a palavra de Deus: |
| I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
| II Timóteo 4:17 | Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que, por mim, fosse cumprida a pregação e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| Apocalipse 7:10 | e clamavam com grande voz, dizendo: Salvação ao nosso Deus, que está assentado no trono, e ao Cordeiro. |
| Números 15:30 | Mas a alma que fizer alguma coisa à mão levantada, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injúria ao Senhor; e tal alma será extirpada do meio do seu povo, |
| Oséias 2:23 | E semeá-la-ei para mim na terra e compadecer-me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és meu povo! E ele dirá: Tu és o meu Deus! |
| Lucas 12:47 | |
| Lucas 23:34 | E dizia Jesus: |
| João 9:39 | E disse-lhe Jesus: |
| Atos 3:17 | E agora, irmãos, eu sei que o fizestes por ignorância, como também os vossos príncipes. |
| Atos 8:3 | E Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão. |
| Atos 9:1 | E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote |
| Atos 9:5 | E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: |
| Atos 9:13 | E respondeu Ananias: Senhor, de muitos ouvi acerca deste homem, quantos males tem feito aos teus santos em Jerusalém; |
| Atos 22:4 | Persegui este Caminho até à morte, prendendo e metendo em prisões, tanto homens como mulheres, |
| Atos 26:9 | Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus, o Nazareno, devia eu praticar muitos atos, |
| Romanos 5:20 | Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; |
| Romanos 11:30 | Porque assim como vós também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles, |
| I Coríntios 7:25 | Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel. |
| I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
| Gálatas 1:13 | Porque já ouvistes qual foi antigamente a minha conduta no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a assolava. |
| Filipenses 3:6 | segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. |
| I Timóteo 1:16 | Mas, por isso, alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade, para exemplo dos que haviam de crer nele para a vida eterna. |
| Hebreus 4:16 | Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| Hebreus 10:26 | Porque, se pecarmos voluntariamente, depois de termos recebido o conhecimento da verdade, já não resta mais sacrifício pelos pecados, |
| I Pedro 2:10 | vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia. |
| II Pedro 2:21 | Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado. |
| Êxodo 34:6 | Passando, pois, o Senhor perante a sua face, clamou: Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade; |
| Isaías 55:6 | Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. |
| Lucas 7:47 | |
| Atos 15:11 | Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também. |
| Romanos 5:15 | Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos. |
| Romanos 16:20 | E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém! |
| I Coríntios 15:10 | Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. |
| II Coríntios 8:9 | porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre, para que, pela sua pobreza, enriquecêsseis. |
| Efésios 1:7 | Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça, |
| I Tessalonicenses 1:3 | lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai, |
| I Tessalonicenses 5:8 | Mas nós, que somos do dia, sejamos sóbrios, vestindo-nos da couraça da fé e do amor e tendo por capacete a esperança da salvação. |
| II Timóteo 1:13 | Conserva o modelo das sãs palavras que de mim tens ouvido, na fé e no amor que há em Cristo Jesus. |
| I Pedro 1:3 | Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, |
| I João 4:10 | Nisto está 4o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. |
| Apocalipse 22:21 | A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! |
| Jó 42:6 | Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza. |
| Ezequiel 16:63 | para que te lembres, e te envergonhes, e nunca mais abras a tua boca, por causa da tua vergonha, quando me reconciliar contigo de tudo quanto fizeste, diz o Senhor Jeová. |
| Ezequiel 36:31 | Então, vos lembrareis dos vossos maus caminhos e dos vossos feitos, que não foram bons; e tereis nojo em vós mesmos das vossas maldades e das vossas abominações. |
| Mateus 1:21 | E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados. |
| Mateus 9:13 | |
| Mateus 18:10 | |
| Mateus 20:28 | |
| Marcos 2:17 | E Jesus, tendo ouvido isso, disse-lhes: |
| Lucas 5:32 | |
| Lucas 19:10 | |
| João 1:12 | Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, |
| João 1:29 | No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. |
| João 3:16 | |
| João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
| João 12:47 | |
| Atos 3:26 | Ressuscitando Deus a seu Filho Jesus, primeiro o enviou a vós, para que nisso vos abençoasse, e vos desviasse, a cada um, das vossas maldades. |
| Atos 11:1 | E ouviram os apóstolos e os irmãos que estavam na Judeia que também os gentios tinham recebido a palavra de Deus. |
| Atos 11:18 | E, ouvindo estas coisas, apaziguaram-se e glorificaram a Deus, dizendo: Na verdade, até aos gentios deu Deus o arrependimento para a vida. |
| Romanos 3:24 | sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, |
| Romanos 5:6 | Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. |
| Romanos 5:8 | Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. |
| I Coríntios 15:9 | Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, pois que persegui a igreja de Deus. |
| Efésios 3:8 | A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| I Timóteo 1:19 | conservando a fé e a boa consciência, rejeitando a qual alguns fizeram naufrágio na fé. |
| I Timóteo 3:1 | Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. |
| I Timóteo 4:9 | Esta palavra é fiel e digna de toda a aceitação. |
| II Timóteo 2:11 | Palavra fiel é esta: que, se morrermos com ele, também com ele viveremos; |
| Tito 3:8 | Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens. |
| Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
| I João 3:5 | E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado. |
| I João 3:8 | Quem pratica o pecado é do diabo, porque o diabo vive pecando desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo. |
| I João 4:9 | Nisto se manifestou 4o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. |
| I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| Apocalipse 21:5 | E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve, porque estas palavras são verdadeiras e fiéis. |
| Apocalipse 22:6 | E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. |
| Êxodo 34:8 | E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, e encurvou-se, |
| Números 23:3 | Então, Balaão disse a Balaque: Fica-te ao pé do teu holocausto, e eu irei; porventura, o Senhor me sairá ao encontro, e o que me mostrar te notificarei. Então, foi a um alto. |
| II Crônicas 33:9 | E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o Senhor tinha destruído de diante dos filhos de Israel. |
| II Crônicas 33:19 | E a sua oração, como Deus se aplacou para com ele, e todo o seu pecado, e a sua transgressão, e os lugares onde edificou altos e pôs bosques e imagens de escultura, antes que se humilhasse, eis que está tudo escrito nos livros dos videntes. |
| Salmos 25:11 | Por amor do teu nome, Senhor, perdoa a minha iniquidade, pois é grande. |
| Isaías 1:18 | Vinde, então, e argui-me, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã. |
| Isaías 43:25 | Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro. |
| Isaías 55:7 | Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. |
| Lucas 7:47 | |
| Lucas 15:10 | |
| Lucas 18:13 | |
| Lucas 19:7 | E, vendo todos isso, murmuravam, dizendo que entrara para ser hóspede de um homem pecador. |
| Lucas 23:43 | E disse-lhe Jesus: |
| João 3:15 | |
| João 3:36 | Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. |
| João 5:24 | |
| João 6:37 | |
| João 6:40 | |
| João 6:54 | |
| João 20:31 | Estes, porém, foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. |
| Atos 13:39 | E de tudo o que, pela lei de Moisés, não pudestes ser justificados, por ele é justificado todo aquele que crê. |
| Romanos 2:4 | Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento? |
| Romanos 5:20 | Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; |
| Romanos 6:23 | Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| Romanos 15:4 | Porque tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito, para que, pela paciência e consolação das Escrituras, tenhamos esperança. |
| II Coríntios 4:1 | Pelo que, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; |
| Efésios 1:6 | para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado. |
| Efésios 1:12 | com o fim de sermos para louvor da sua glória, nós, os que primeiro esperamos em Cristo; |
| Efésios 2:7 | para mostrar nos séculos vindouros as abundantes riquezas da sua graça, pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus. |
| II Tessalonicenses 1:10 | quando vier para ser glorificado nos seus santos e para se fazer admirável, naquele Dia, em todos os que creem (porquanto o nosso testemunho foi crido entre vós). |
| I Timóteo 1:13 | a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade. |
| Hebreus 7:25 | Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. |
| I Pedro 3:20 | os quais em outro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água, |
| II Pedro 3:9 | O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. |
| II Pedro 3:15 | e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como também o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, |
| I João 5:11 | E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. |
| I Crônicas 29:11 | Tua é, Senhor, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, Senhor, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. |
| Neemias 9:5 | E os levitas, Jesua, Cadmiel, Bani, Hasabneias, Serebias, Hodias, Sebanias e Petaías disseram: Levantai-vos, bendizei ao Senhor, vosso Deus, de eternidade em eternidade; ora, bendigam o nome da tua glória, que está levantado sobre toda bênção e louvor. |
| Salmos 10:16 | O Senhor é Rei eterno; da sua terra serão desarraigados os gentios. |
| Salmos 41:13 | Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de século em século! Amém e amém! |
| Salmos 45:1 | O meu coração ferve com palavras boas; falo do que tenho feito no tocante ao rei; a minha língua é a pena de um destro escritor. |
| Salmos 45:6 | O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de equidade. |
| Salmos 47:6 | Cantai louvores a Deus, cantai louvores; cantai louvores ao nosso Rei, cantai louvores. |
| Salmos 57:11 | Sê exaltado, ó Deus, sobre os céus; e seja a tua glória sobre toda a terra. |
| Salmos 72:18 | Bendito seja o Senhor Deus, o Deus de Israel, que só ele faz maravilhas. |
| Salmos 90:2 | Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus. |
| Salmos 106:48 | Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, de eternidade em eternidade, e todo o povo diga: Amém! Louvai ao Senhor! |
| Salmos 145:13 | O teu reino é um reino eterno; o teu domínio estende-se a todas as gerações. |
| Jeremias 10:10 | Mas o Senhor Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. |
| Daniel 2:44 | Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. |
| Daniel 4:34 | Mas, ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. |
| Daniel 4:37 | Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, e exalço, e glorifico ao Rei dos céus; porque todas as suas obras são verdades; e os seus caminhos, juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba. |
| Daniel 7:14 | E foi-lhe dado o domínio, e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino, o único que não será destruído. |
| Miquéias 5:2 | E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade. |
| Malaquias 1:14 | Pois maldito seja o enganador, que, tendo animal no seu rebanho, promete e oferece ao Senhor uma coisa vil; porque eu sou grande Rei, diz o Senhor dos Exércitos, o meu nome será tremendo entre as nações. |
| Mateus 6:13 | |
| Mateus 25:34 | |
| Mateus 28:20 | |
| João 1:18 | Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer. |
| Romanos 1:20 | Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; |
| Romanos 1:23 | E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. |
| Romanos 2:7 | a saber: a vida eterna aos que, com perseverança em fazer bem, procuram glória, e honra, e incorrupção; |
| Romanos 11:36 | Porque dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém! |
| Romanos 16:27 | ao único Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém! |
| Efésios 3:20 | Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, |
| Colossenses 1:15 | o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; |
| I Timóteo 6:15 | a qual, a seu tempo, mostrará o bem-aventurado e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; |
| Hebreus 1:8 | Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino. |
| Hebreus 11:27 | Pela fé, deixou o Egito, não temendo a ira do rei; porque ficou firme, como vendo o invisível. |
| I Pedro 5:11 | A ele seja a glória e o poderio, para todo o sempre. Amém! |
| II Pedro 3:18 | antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém! |
| I João 4:12 | Ninguém jamais viu a Deus; se nós amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. |
| Judas 1:25 | ao único Deus, Salvador nosso, por Jesus Cristo, nosso Senhor, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 4:8 | E os quatro animais tinham, cada um, respectivamente, seis asas e, ao redor e por dentro, estavam cheios de olhos; e não descansam nem de dia nem de noite, dizendo: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, e que é, e que há de vir. |
| Apocalipse 5:9 | E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro e de abrir os seus selos, porque foste morto e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo, e nação; |
| Apocalipse 7:12 | dizendo: Amém! Louvor, e glória, e sabedoria, e ações de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amém! |
| Apocalipse 15:3 | E cantavam o cântico de Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas são as tuas obras, Senhor, Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus caminhos, ó Rei dos santos! |
| Apocalipse 17:14 | Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis. |
| Apocalipse 19:1 | E, depois destas coisas, ouvi no céu como que uma grande voz de uma grande multidão, que dizia: Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor, nosso Deus, |
| Apocalipse 19:6 | E ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor, Deus Todo-Poderoso, reina. |
| Apocalipse 19:16 | E na veste e na sua coxa tem escrito este nome: Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. |
| II Coríntios 10:3 | Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. |
| Efésios 6:12 | porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. |
| Filipenses 2:22 | Mas bem sabeis qual a sua experiência, e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai. |
| I Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e da de Cristo Jesus, nosso Senhor. |
| I Timóteo 1:11 | conforme o evangelho da glória do Deus bem-aventurado, que me foi confiado. |
| I Timóteo 4:4 | porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, |
| I Timóteo 4:14 | Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. |
| I Timóteo 6:12 | Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. |
| I Timóteo 6:20 | Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência; |
| II Timóteo 1:2 | a Timóteo, meu amado filho: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. |
| II Timóteo 2:1 | Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. |
| II Timóteo 4:1 | Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino, |
| II Timóteo 4:7 | Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé. |
| Tito 1:4 | a Tito, meu verdadeiro filho, segundo a fé comum: graça, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador. |
| Mateus 6:27 | |
| I Coríntios 11:19 | E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. |
| Gálatas 1:6 | Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho, |
| Gálatas 5:4 | Separados estais de Cristo, vós os que vos justificais pela lei; da graça tendes caído. |
| Filipenses 3:18 | Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo. |
| I Timóteo 1:5 | Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida. |
| I Timóteo 3:9 | guardando o mistério da fé em uma pura consciência. |
| I Timóteo 4:1 | Mas o Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, |
| I Timóteo 6:9 | Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. |
| I Timóteo 6:21 | a qual professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém! |
| II Timóteo 3:1 | Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; |
| II Timóteo 4:4 | e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. |
| Tito 1:9 | retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina como para convencer os contradizentes. |
| Hebreus 3:14 | Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. |
| Hebreus 6:4 | Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, |
| I Pedro 3:15 | antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós, |
| II Pedro 2:1 | E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. |
| II Pedro 2:12 | Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção, |
| I João 2:19 | Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós. |
| Judas 1:10 | Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem. |
| Apocalipse 3:3 | |
| Apocalipse 3:8 | |
| Apocalipse 3:10 |
| Mateus 18:17 | |
| Atos 13:45 | Então, os judeus, vendo a multidão, encheram-se de inveja e, blasfemando, contradiziam o que Paulo dizia. |
| Atos 19:33 | Então, tiraram Alexandre dentre a multidão, impelindo-o os judeus para diante; e Alexandre, acenando com a mão, queria dar razão disto ao povo. |
| I Coríntios 5:4 | em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, juntos vós e o meu espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus Cristo, |
| I Coríntios 11:32 | Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. |
| II Coríntios 10:6 | e estando prontos para vingar toda desobediência, quando for cumprida a vossa obediência. |
| II Coríntios 13:10 | Portanto, escrevo essas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação e não para destruição. |
| II Tessalonicenses 3:15 | Todavia, não o tenhais como inimigo, mas admoestai-o como irmão. |
| II Timóteo 2:14 | Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes. |
| II Timóteo 2:17 | E a palavra desses roerá como gangrena; entre os quais são Himeneu e Fileto; |
| II Timóteo 3:2 | porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, |
| II Timóteo 4:14 | Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. |
| Apocalipse 3:19 | |
| Apocalipse 13:1 | E eu pus-me sobre a areia do mar e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e, sobre os chifres, dez diademas, e, sobre as cabeças, um nome de blasfêmia. |
| Apocalipse 13:5 | E foi-lhe dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para continuar por quarenta e dois meses. |
As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
Notas de rodapé da LTT
KJB.
KJB.
1Tm
Erasmo, Beza 1589, 1598 têm "edificação", não "administração/ dispensação".
genitivo de agência.
1Tm
terminação/ fim/ ponto final/ completamento/ propósito.
1Tm
1Tm
ou "havendo- dado- uma- guinada- para- o- lado de" ou "não havendo feito pontaria para".
KJB.
golpes com ou sem arma, mesmo sem acabar matando.
1Tm
"733 arsenokoites": sodomita ativo, isto é, o homem que usa o passivo, o efeminado, como se este fosse mulher.
Tyndale, KJB conscientemente.
1Tm
"Rei [eterno e] da eternidade".
ou "que não pode ser contaminado/ corrompido/ estragado/ destruído".
1Tm
1Tm
ou "falarem mal".
Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.
Gematria
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Dois (2)
A natureza dualística existente no cosmo. O positivo e negativo, o bem e o mal, céus e terra, anoite e o dia, ..., Etc. É a pluralidade das criaturas existentes no mundo, isto é, as coisas tangíveis; a matéria.
Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.
Mapas Históricos
AS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
Várias cartas do Império Romano foram preservadas. Além das cartas dos estadistas romanos Cícero (106-46 a.C.) e Plínio (61-112 d.C.), foram encontrados, entre outros registros escritos, os papiros de Oxyrhynchus (atual Behnesa), no Egito, e tábuas para escrever de Vindolanda (Chesterholm), próximo ao muro de Adriano, no norte da Inglaterra. Muitas das cartas encontradas no Egito foram escritas em grego comum, usado por homens e mulheres do povo na região oriental do Império Romano. Estas cartas esclarecem diversas palavras e expressões empregadas pelos autores das 21 cartas preservadas do Novo Testamento
As CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
As 21 cartas do Novo Testamento foram escritas por apóstolos e outros líderes da igreja para indivíduos e igrejas. As cartas às sete igrejas da província da Asia também se encontram preservadas no livro de Apocalipse. O conjunto mais extenso de escritos desse tipo é constituído pelas cartas de Paulo. Os apóstolos Pedro e João escreveram duas e três cartas, respectivamente. Apesar da identidade exata de Tiago e Judas ser incerta, é bastante provável que ambos fossem irmãos de Jesus. O escritor da carta aos Hebreus não se identifica; uma vez que critérios estilísticos parecem eliminar Paulo como possível autor, há quem sugira Barnabé ou Apolo.' Hebreus é o texto mais artístico do Novo Testamento e segue o padrão definido pelos retóricos gregos. Várias cartas do Novo Testamento não eram apenas missivas, mas sim, "epístolas", um novo tipo de literatura bíblica em que as doutrinas centrais da fé cristã são apresentadas de forma detalhada e bem argumentada.
AS CARTAS DE PAULO
Nas Bíblias modernas, as cartas de Paulo (com exceção de sua carta aos gálatas) são apresentadas numa ordem decrescente de extensão que não corresponde à sequência histórica.
Ao que parece, Paulo escreveu primeiramente aos gálatas. Apesar dessa ideia não ser aceita por todos os estudiosos, a nosso ver a carta foi escrita em 48-49 d.C. às igrejas de Antioquia da Pisídia, Icônio, Listra e Derbe, fundadas por Paulo em sua primeira viagem.
Paulo escreveu 1 e II Tessalonicenses às igrejas de Tessalônica, no norte da Grécia, durante sua estadia em Corinto, na segunda viagem. As duas cartas devem ser datadas de 51 d.C.- Em 55 .C., perto do final de sua estadia de três anos em Éfeso, durante sua terceira viagem, Paulo escreveu a primeira das duas cartas aos coríntios. Em 1Coríntios
10: , Paulo insta os cristãos de Corinto a comer "de tudo que se vende no mercado de carne sem fazer perguntas por motivo de consciência. O termo traduzido por "mercado" foi encontrado numa inscrição fragmentária em latim perto da via Lechaeum, ao norte da ágora de Corinto. Paulo escreveu sua segunda carta aos coríntios no mesmo ano, durante sua visita à Macedônia."25 - Ainda em sua terceira viagem, em 57 .C., Paulo escreveu sua carta aos romanos durante sua estadia em Corinto. No final dessa carta, ele transmite saudações de seu amigo Erasto, tesoureiro da cidade.° Uma laje encontrada perto do teatro em Corinto traz a seguinte inscrição em latim: "Em comemoração ao seu cargo como encarregado das obras públicas, Erasto colocou esta pavimentação à sua própria custa". E bem provável que, posteriormente, Erasto tenha se tornado encarregado das obras públicas e tenha marcado sua promoção doando à cidade a pavimentação da qual a laje inscrita fazia parte.
- Em 60 d.C., enquanto se encontrava sob prisão domiciliar em Roma,' Paulo escreveu às igrejas de Filipos e Colossos e também ao seu amigo Filemom em Colossos, tratando de um escravo fugido chamado Onésimo. A igreja de Colossos (atual Koyun Aliler Köyü, próxima à cidade turca de Denizli) é particularmente interessante, pois foi fundada por Epafras, que havia aceito a Cristo através do ministério de Paulo em Efeso.
- Paulo também escreveu uma carta que chamamos hoje de Epístola aos Efésios. Convém observar, porém, que no manuscrito mais antigo dessa carta, as palavras "em Éfeso" não aparecem. É possível que se tratasse de uma carta circular enviada a todas as igrejas e talvez seja a carta a Laodicéia mencionada em Colossenses
4: .16 - Nas cartas restantes de Paulo, faz-se referência a lugares que não são mencionados nem em suas viagens registradas em Atos nem em suas outras cartas. As referências a Creta e Nicópolis° sugerem que Paulo foi liberto e fez uma quarta e última viagem, cujo percurso exato é especulativo. Paulo escreveu sua primeira carta a Timóteo e sua carta a Tito durante essa viagem, entre 63 e 65 d.C.
- Em seguida, Paulo voltou a Roma, onde escreveu sua última carta, a segunda a Timóteo, enquanto estava preso: durante o governo do imperador Nero, 66-67 d.C. Paulo sente que seu tempo está chegando ao fim: "Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia" (2Tm 4.6 8a).
OUTRAS CARTAS DO NOVO TESTAMENTO
É mais difícil estabelecer uma ordem cronológica para as outras cartas do Novo Testamento. A mais antiga provavelmente é a de Tiago, escrita antes de 50 d.C., e as mais recentes, as três de João, escritas, talvez, entre 85 e 95 d.C. Somente I Pedro especifica os locais de destino: "Aos eleitos que são forasteiros da Dispersão no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia" (1Pe
AS SETE IGREJAS DA ASIA: ÉFESO, ESMIRNA E PÉRGAMO
O escritor do livro de Apocalipse é identificado, em geral, como o apóstolo João. Ele escreveu enquanto se encontrava exilado na pequena ilha egéia de Patmos. "Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus" (Ap
Essa ilha, que fica a cerca de 60 km da costa da Turquia, provavelmente era usada pelos romanos como colônia penal. João é instruído a registrar sua visão num rolo e enviá-lo às sete igrejas da província romana da Asia: Efeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia." Seguem-se, então, sete cartas as quais o Senhor Jesus ressurreto se dirige ao anjo de cada igreja.
Par alguns, ao falar ao anjo da igreja, ele está se dirigindo ao seu líder, mas, como a liderança das igrejas do Novo Testamento era exercida por um grupo, e não um indivíduo, parece mais provável que o anjo seja uma personificação da igreja como um todo, pois, como fica claro, João espera que suas cartas produzam mudanças na vida espiritual de seus ouvintes.
Devemos lembrar que ao se dirigir às sete igrejas o Senhor ressurreto está, por meio de João, se dirigindo a pessoas, e não a edifícios ou instituições. Não há nenhum vestígio dos lugares em que os cristãos do tempo de João se reuniam e não devemos esperar nenhuma descoberta nesse sentido. Vemos na carta de Paulo a Filemom que uma igreja se reunia na casa de Filemom.
ÉFESO
O Senhor ressurreto começa elogiando a igreja em Éfeso. Louva-os por seu trabalho árduo, perseverança e intolerância aos falsos profetas, talvez membros de uma seta perniciosa não identificada, os nicolaítas aos quais Apocalipse
"Tenho, porém, contra ti [diz o Senhor ressurreto] que. abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a tie moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.
Apocalipse
Consideramos anteriormente o papel de Éfeso as viagens de Paulo.
ESMIRNA
Em seguida, o Senhor se dirige à igreja em Esmirna. Como Éfeso, Esmirna fica junto ao mar e possui uma longa história. É possível que seja Tishmurna, cidade mencionada em tabletes da colônia assíria de Kanesh, na região central da Turquia, que interrompeu seu comércio em c. 1780 a.C. O Senhor também louva a igreja de Esmirna, mas adverte seus membros acerca da perseguição vindoura, exortando-os a serem fiéis até à morte, pois receberão a coroa da vida.
Esmirna é a atual cidade turca de Izmir, situada na ponta do golfo de Izmir, com 50 km de extensão, onde se encontra um porto importante. As ruínas mais impressionantes da cidade são as do mercado (ou ágora) com seu conjunto de galerias subterrâneas, construído na metade do século II, destruído por um terremoto em 178 d.C. e reconstruído por ordem de Faustina, esposa do imperador romano Marco Aurélio.
PÉRGAMO
A terceira igreja, em Pérgamo, ficava no interior, onde se localiza hoje a cidade turca de Bérgama. A cidadela de Pérgamo foi construída sobre um monte de forma cônica que se eleva cerca de 300 m acima do vale ao seu redor. A cidadela abrigava o palácio e o arsenal dos reis da dinastia atálida dos séculos 1ll e Il a.C. Em Pérgamo também ficava a famosa biblioteca fundada no início do reinado de Eumenes II (197-159 a.C.) que continha cerca de duzentos mil rolos. Havia uma rivalidade intensa entre Pérgamo e a famosa biblioteca de Alexandria, no Egito, fundada por Ptolomeu I em c. 295 d.C. Quando os governantes do Egito helenista proibiram a exportação de papiro, Pérgamo desenvolveu seu próprio material de escrita a partir da pele de ovelhas, bodes e outros animais, que era transformada em folhas finas que eram polidas com óxido de cálcio. Por causa de Pérgamo, esse material veio a ser chamado de "pergaminho".
Antônio saqueou a biblioteca de Pérgamo e entregou seu acervo como presente a Cleópatra em 41 a.C. para repor os livros da biblioteca de Alexandria, incendiada durante a campanha de Júlio César5 Em 133 a.C. Átalo III morreu sem filhos e deixou todo o seu reino como herança para os romanos, então em ascensão. Eles o transformaram a capital de uma província imperial recém-constituída, chamada de Ásia. O centro administrativo da Ásia permaneceu em Pérgamo até ser transferido para Éfeso por Adriano em c. 129 d.C.
O teatro de Pérgamo foi construído durante o reinado de Eumenes II (197-159 d.C.). Escavado na encosta de um monte, abrigava dez mil espectadores em oitenta fileiras de assentos e era o teatro mais íngreme do mundo antigo.
Na cidadela ficava o famoso altar de Zeus, construído por Eumenes II para comemorar a vitória de Átalo I em 230 a.C. sobre os invasores gauleses (talvez os antepassados dos gálatas do Novo Testamento). A estrutura de 36 m por 34 m com um friso de 120 m de extensão e 2,3 m de altura no qual se pode ver gigantes e deuses guerreando foi reconstruída no Museu do Estado em Berlim. No meio da cidade moderna encontra-se um edifício estranhamente parecido com uma estação de trem vitoriana: o Kizil avlu, "pátio vermelho", uma construção enorme de tijolos vermelhos dedicada ao deus egípcio Serápis.
Datada do início do século Il, era revestida de mármore de várias cores e é a maior construção da antiguidade ainda existente na província da Ásia. O rio Selinus (Bergama Cayi) passa por baixo da área do templo, que mede 200 m por 100 m, em dois aquedutos subterrâneos.
Há quem identifique esse templo com o "trono de Satanás" mencionado por João em Apocalipse
Outros propõem que o trono de Satanás é o altar de Zeus. E mais provável que se trate de uma referência mais geral à cidade como um todo, pois Pérgamo era o centro oficial do culto ao imperador na Ásia e o local do primeiro templo erigido para Roma e Augusto em 29 a.C
Referências:
Apocalipse
Filemon 2
Apocalipse
A TERCEIRA VIAGEM DE PAULO: ÉFESO
De Corinto, Paulo atravessou o mar Egeu e chegou a Éfeso, onde fez, no máximo, uma visita rápida. De acordo com Lucas, o escritor de Atos dos Apóstolos, Paulo estava a caminho de Cesaréia e, de lá, planejava regressar à igreja de Antioquia, de onde havia partido. Cumprindo sua promessa, Paulo viajou por terra e voltou a Éfeso onde, durante três meses, argumentou de forma convincente acerca do reino de Deus na sinagoga. Por fim, Paulo deixou a sinagoga e, levando seus discípulos consigo, passou dois anos e meio realizando estudos diários na escola de Tirano. De acordo com um manuscrito de Atos
ÉFESO
A história de Efeso é extremamente antiga. É possível que fosse a cidade de Apasa, mencionada em textos hititas do segundo milênio a.C. No tempo de Paulo, era um porto importante com mais de trezentos mil habitantes. Hoje em dia, as ruínas de Éfeso se encontram cerca de 10 km para o interior, mas mesmo no tempo de Paulo as embarcações tinham de navegar por águas rasas para entrar no porto cada vez mais assoreado.
Efeso era conhecida por seu tempo à deusa Artemis (Diana), uma das sete maravilhas do mundo antigo. O templo original de 560 a.C. foi reconstruído entre 334 e 250 a.C. depois de um incêndio em 356 a.C. Media 104 m de comprimento por 50 m de largura e possuía 127 colunas jônicas de mármore, cada uma com 17,4 m de altura e 1,5 m de diâmetro. O local permaneceu soterrado sob lama aluvial até 1874, quando o escavador inglês J. T. Wood usou indicações de uma inscrição antiga para encontrar o templo. Hoje, o lugar ocupado pelo templo é uma região alagadiça que sore inundações frequentes. Apenas uma coluna foi restaurada parcialmente.
PAULO EM ÉFESO
De acordo com Lucas, a estadia de Paulo em Efeso foi particularmente produtiva. Até os lenços e aventais tocados pelo apóstolo eram usados para curar os enfermos. Os praticantes de artes mágicas levaram seus livros para serem queimados em praça pública, destruindo rolos num valor total de 50.000 denários, sendo que um denário correspondia aproximadamente ao salário de um dia.
Liderados por um ourives chamado Demétrio, que ficou assustado com a queda na venda de réplicas do templo feitas de prata, os devotos de Ártemis promoveram uma revolta contra Paulo no teatro da cidade. No tempo de Paulo, o teatro, construído durante o governo de Cláudio (41-54 .C.), era um pouco menor do que sua forma atual com 66 fileiras de assentos, um palco de 25 por 40 m e capacidade para vinte e quatro mil pessoas. A confusão nesse teatro é um dos raros acontecimentos bíblicos que podem ser relacionados a um lugar ainda existente nos dias de hoje. Durante duas horas, o local ecoou com os gritos de "Grande é a Diana dos efésios!" (At
Uma inscrição encontrada no balneário de Escolástica (c. 100 d.C.) menciona um oficial chamado asiarca (governante da Asia), o termo usado por Lucas em Atos
AS RUÍNAS DE ÉFESO
As ruínas da cidade são extraordinárias. Pode-se ver várias casas de efésios abastados datadas do século I que foram ampliadas posteriormente. A linha da Via Arcádia, assim chamada em homenagem ao imperador romano Arcádio (395-408 d.C.), que se estende por 600 m do teatro até o porto, conhecida desde o período helenístico, apesar do monumento com quatro colunas na metade do caminho ser do reinado de Justiniano (527-565 a.C.). Arcádio instalou cem postes com lâmpadas para iluminar a rua de 11 m de largura. Outras construções também são posteriores ao tempo de Paulo, como o ginásio e os balneários do porto, datados do final do século I.
A biblioteca de Tibério Júlio Celso Polemeano, governador da Asia e primeiro grego a ser nomeado para o senado romano, é datada de 110 .C. e sua fachada com 11 por 16,7 m foi amplamente restaurada. As colunas coríntias centrais e seus capitéis são maiores do que os das extremidades. Celso se encontra sepultado num sarcófago de mármore debaixo da ala oeste da biblioteca.
Referências:
Atos
A SEGUNDA VIAGEM DE PAULO: ATENAS E CORINTO
Em Atos dos Apóstolos, Lucas registra que Paulo, continuando a viagem pela Grécia sozinho, chegou a Atenas, uma cidade de passado ilustre, em 49 d.C. Atenas havia liderado a resistência grega as invasores persas em 490- 479 .C. Os grandes templos da Acrópole que os persas haviam destruído tinham sido reconstruídos e estavam de pé há quase cinco séculos quando Paulo chegou. A construção mais importante era o Parthenon. um templo com 69 m de comprimento e 31 m de largura dedicado à deusa Atena. As linhas verticais desse templo dórico tão famoso são, na verdade, ligeiramente curvas, um efeito conhecido como entasis, que resulta numa sensação de maior leveza. Atenas era a cidade que havia abrigado os grandes dramaturgos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes, bem como os filósofos ilustres Platão e Aristóteles. Era conhecida como uma cidade universitária, Paulo ficou profundamente indignado com a idolatria dos atenienses. Um grupo de estóicos e epicures começou uma discussão com o apóstolo e ele foi levado ao famoso conselho do Areópago que, em outros tempos, havia governado a cidade. Na época de Paulo, o conselho não se reunia mais na colina do Areópago, a oeste da Acrópole e sul da ágora (mercado), mas no Pórtico Real, na extremidade noroeste da ágora, e sua autoridade se restringia a questões religiosas e morais. Paulo havia visto um altar com a inscrição AO DEUS DESCONHECIDO e usou-a como tema de seu discurso aos membros do conselho. O apóstolo parece ter escolhido esse tema de forma deliberada. Diógenes Laércio, um escritor grego do século III, registra uma praga que começou a assolar a cidade durante a quadragésima sexta Olimpíada. ou seja, em 595-592 a.C Imaginando que alum deus desconhecido estivesse irado, o poeta grego Epimênides (cuias palavras "pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" Paulo cita em At
Outros dois escritores se referem a "deuses desconhecidos" Pausânias, um escritor que relatou suas viagens no final do século Il d. C. afirma que Atenas possuía "altares a deuses de nome desconhecido", e Flávio Filostrato escreveu no início do século III d. C. que Atenas possuía "altares levantados em homenagem a divindades desconhecidas". Em ambos os casos, a palavra usada para "desconhecido(as)" é a mesma empregada por Lucas em Atos
CORINTO
Paulo seguiu viagem para Corinto, onde "encontrou certo judeu chamado Aquila, natural do Ponto, recentemente chegado da Itália, com Priscila, sua mulher" (At
Gálio (Lucius Junius Annaeus Gallo) nasceu em Córdoba, Espanha, e era irmão do filósofo Sêneca. A inscrição encontrada em Delfos é constituída de quatro fragmentos, mas é possível restaurar grande parte do seu texto através da analogia com inscrições semelhantes que seguem um estilo convencional. Contém a transcrição de uma carta em cuja sexta linha o imperador Cláudio descreve Gálio como "meu amigo e procônsul (da Acaia)". Gálio ocupou esse cargo na Acaia durante a vigésima sexta aclamação de Cláudio como imperador. Uma inscrição na Porta Maggiore em Roma indica que a vigésima sétima aclamação teve início em 1 de agosto de 52 d.C., de modo que a vigésima sexta aclamação corresponde os primeiros sete meses de 52 d.C. Uma vez que os pro cônsules eram empossados em 1 de julho, o mandato de Gálio teve início em 1 de julho de 51 d.C. Essa informação nos ajuda a situar a segunda viagem de Paulo dentro da cronologia de Atos dos Apóstolos e também a datar a redação das duas cartas de Paulo à igreja de Tessalônica, uma vez que ele escreveu 1 e II Tessalonicenses durante sua estadia em Corinto, em 51-52 d.C. Na ágora de Corinto, ainda se pode ver o tribunal do procônsul, diante do qual Paulo certamente compareceu, com uma inscrição que remonta ao século II d. C. Esse é o tribunal mencionado em Atos
Paulo cita os filósofos gregos
Em seu discurso no Areópago, Paulo citou dois filósofos gregos: "Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos" (At
"Porque dele também somos geração" (At
Arato de Soli, Phenomena 5a
Referências:
Atos
ALEXANDRE, O GRANDE, E A PROPAGAÇÃO DO HELENISMO
A terra conhecida como Grécia abrigava diversos grupos de "gregos", todos de origem indo-européia. Tabletes de escrita silábica chamada de Linear Be datada de entre 1450 e 1375 a.C. foram encontrados em Cnossos, em Creta e foi comprovado que esse tipo de escrita é uma forma antiga de grego. Tabletes posteriores com escrita Linear B também form encontrados em Micenas, Pilos, Tirinto e Tebas, cidades micênicas da Grécia continental. Os mais recentes são datados de c. 1200 a.C. * Com o colapso da civilização micênica provocado pelos gregos dóricos em c. 1200 a.C., as evidências escritas da língua grega desapareceram até a introdução do alfabeto entre 825 e 750 a.C.De acordo com o historiador grego Heródoto, os gregos aprenderam a escrever com os fenícios. ' Trata-se, sem dúvida, de uma afirmação verdadeira, pois existem semelhanças claras entre os nomes, ordem e formas de letras gregas e fenícias contemporâneas.
A Grécia ocupa uma posição periférica no Antigo Testamento. A designação "lavã" na Tabela de Nações pode representar os gregos jônicos que viviam na costa leste da atual Turquia, enquanto "Tiras" pode representar a Trácia, no norte da Grécia. Contatos comerciais limitados com a Grécia são mencionados no Antigo Testamento. Devido às suas cadeias de montanhas altas e um grande número de golfos e ilhas, a Grécia permaneceu dividida em várias cidades-estados, chegando a um total de 158. No tempo da invasão persa, algumas dessas cidades, como Tessália e Beócia, se aliaram aos invasores, mas foi Atenas que assumiu, no século V .a. C., a liderança intelectual e cultural subsequente à derrota dos persas. Os templos na Acrópole ateniense são memoriais eloqüentes dessa era dourada. No final do século a.C, Atenas entrou em conflito com Esparta, resultando na Guerra do Peloponeso (431-404 .C.) que beneficiou, acima de tudo, os macedônios do norte da Grécia.
FILIPE I DA MACEDÔNIA
Com sua vitória sobre Atenas, Tebas e seus aliados em Queronéia, na região central da Grécia, em 338 a.C., Filipe da Macedônia (359-336 .C.) conquistou o domínio sobre a Grécia. Dois anos depois, Filipe foi assassinado. As escavações dos túmulos dos reis macedônios em Vergina, no norte da Grécia, revelaram um esquife de ouro contendo o que parecem ser os restos mortais cremados desse rei. Seu crânio foi inteiramente reconstituído, inclusive com a órbita ocular direita marcada pelo ferimento feito por uma flecha atirada de cima para baixo.
ALEXANDRE, O GRANDE
Em 336 .C., Filipe II foi sucedido por seu filho, Alexandre, então com vinte anos de idade. O livro de Daniel, no Antigo Testamento; faz diversas referências a Alexandre, apresentando-as na forma de predições: "Depois, se levantará um rei poderoso, que reinará com grande domínio e fará o que lhe aprouver" (Dn
Em 334 a.C., Alexandre, então com 22 anos de idade, atravessou o estreito de Dardanelos com um exército de menos de quarenta mil guerreiros, todos bem treinados e disciplinados. Quase de imediato, se deparou com um exército persa no rio Granico (Kocabas). Fle derrotou os persas e essa vitória audaciosa encheu o comandante macedônio e seus homens de autoconfiança. Em seguida, marchou para a região correspondente à atual Turquia e libertou cidades gregas do domínio persa. No ano seguinte, 333 a.C., aniquilou o exército do rei persa Dario II em Issus (Dörtyol, próximo a Iskenderun). Daniel diz: "Vi-o [isto é, o bode] chegar perto do carneiro, e, enfurecido contra ele, o feriu e lhe quebrou os dois chifres, pois não havia força no carneiro para lhe resistir; e o bode o lançou por terra e o pisou aos pés, e não houve quem pudesse livrar o carneiro do poder dele" (Dn
Em 332 .C., Alexandre tomou a cidade portuária libanesa de Tiro depois de um cerco de sete meses. Atravessando a Palestina, tomou o Egito sem enfrentar resistência e fundou, na foz do Nilo, a grande cidade que receberia seu nome: Alexandria. No dia primeiro de outubro de 331 a.C., Dario confrontou Alexandre pela última vez em Gaugamela, próximo a Arbela, no norte do Iraque. O rei persa conseguiu escapar, mas perdeu todo o seu tesouro, família e exército. Alexandre chegou à Babilônia, Susâ e Persépolis, incendiando esta última. Em julho de 330 a.C., depois de uma perseguição implacável, Dario foi assassinado por um de seus próprios soldados em Damghan, no leste do Irã. Em seguida, Alexandre se deslocou para o leste, passando pela Pártia, até Samarcanda (atual Uzbequistão). Atravessou o rio Indo (no atual Paquistão) na esperança de alcançar o Ganges, mas seus soldados, com saudades de sua terra natal, se recusaram a prosseguir. Diz a lenda que Alexandre chorou por não ter mais reinos para conquistar.
Alexandre adotou os costumes dos soberanos que havia removido do poder e tentou realizar uma fusão de todas as raças. Casou-se com Roxane, uma princesa persa, e, num só dia, dez mil dos seus soldados se casaram com mulheres da Pérsia e de outros povos.
Em sua viagem de volta por terra e por mar e o exército macedônio enfrentou várias dificuldades. No início de junho de 323, Alexandre entrou na Babilônia, onde contraiu uma doença, talvez malária, e depois de pouco tempo, faleceu em 13 de junho, antes de completar 33 anos de idade, exatamente como Daniel havia vislumbrado na visão do bode: "O bode se engrandeceu sobremaneira; e, na sua força, quebrou-se-lhe o grande chifre" (Dn
OS SUCESSORES DE ALEXANDRE, O GRANDE
Daniel prossegue dizendo: "E em seu lugar saíram quatro chifres notáveis, para os quatro ventos do céu" (Dn
HELENIZAÇÃO
As conquistas de Alexandre abriram as portas do Oriente Próximo para a cultura e o pensamento grego. Alexandre procurou fundar cidades gregas em todas as partes de seu vasto império e o grego se tornou a língua usada na academia e no comércio. Colônias gregas como Samaria, Ptolomaida (Aco/Acre), Citópolis (Bete-Seà) e Filoteria (ao sul do mar da Galiléia) foram fundadas na Palestina. A polarização da sociedade judaica entre alguns judeus que adotaram a cultura grega e outros que resistiram firmemente foi um fenômeno que se desenvolveu ao longo dos anos e chegou até a se infiltrar na igreja primitiva: "Ora, naqueles dias, multiplicando-se o número dos discípulos, houve murmuração dos helenistas contra os hebreus, porque as viúvas deles estavam sendo esquecidas na distribuição diária" (At
Campanha militar de Alexandre, o Grande, em 334-323 a.C.
Saindo da Europa, em 334 a.C., o exército de Alexandre, que não chegava a 40.000 soldados, entrou na Ásia e conquistou o Império Persa. Sua incursão chegou a Samarcanda, atual Uzbequistão, e o rio Indo, atual Paquistão. Ao regressar, Alexandre morreu na Babilônia, com apenas 32 anos de idade.
ESTRADAS E TRANSPORTE NO MUNDO BÍBLICO
UMA QUESTÃO DE RECONSTRUÇÃOUma questão legítima que poderá ser levantada é sobre a possibilidade de se chegar a uma ideia relativamente confiável dos sistemas de transportes existentes desde os tempos bíblicos mais antigos. Antes do período romano, praticamente se desconhece a existência de até mesmo um pequeno trecho de um caminho ou estrada pavimentado ligando cidades antigas. E não há atestação de que, antes desse período, tenham existido quaisquer mapas de estradas no Crescente Fértil. No entanto, apesar das questões extremamente variadas e complexas que precisam ser levadas em conta quando se aborda esse assunto de forma abrangente, estudiosos que têm procurado delinear estradas antigas tendem a seguir uma combinação de quatro tipos de indícios: (1) determinismo geográfico; (2) documentação escrita; (3) testemunho arqueológico; (4) marcos miliários romanos. Determinismo geográfico se refere aos fatores fisiográficos e/ou hidrológicos em grande parte imutáveis existentes no antigo mundo bíblico e que determinavam as rotas seguidas por caravanas, migrantes ou exércitos. Esses caminhos permaneceram relativamente inalterados durante longos períodos (exceto onde a geopolítica os impedia ou em casos isolados de circulação ilegal). Parece que, em geral, as regiões de baixada ou planície ofereciam menores obstáculos ao movimento humano e maior oportunidade para o desenvolvimento de redes de transporte ou movimentação de tropas. Em contraste, cânions profundos, cavados por rios que às vezes se transformavam em corredeiras, eram um obstáculo a ser evitado em viagens. Caso fossem inevitáveis, deviam ser atravessados a vau em lugares que oferecessem dificuldade mínima. As barreiras representadas por pântanos infestados de doenças, a esterilidade e o calor escaldante de zonas desérticas e as áreas estéreis de lava endurecida eram obstáculos descomunais, a serem evitados a qualquer custo.
Encostas de montanhas com florestas densas, muitas vezes com desfiladeiros sinuosos, eram regularmente cruzados em canais, por mais estreitos ou perigosos que eles fossem. Por sua vez, os trechos em que as serras podiam ser percorridas por grandes distâncias sem a interrupção de desfiladeiros ou vales tendiam a ser usados em viagens durante todos os períodos. A necessidade de se deslocar de uma fonte de água doce abundante a outra foi, durante todas as eras, um pré-requísito para viagens. De maneira que, muito embora não disponhamos de um mapa antigo do mundo bíblico, ainda assim é possível inferir logicamente e com alto grau de probabilidade a localização das principais estradas, em especial quando o princípio do determinismo geográfico pode ser suplementado por outros tipos de indício.
A documentação escrita ajuda com frequência a delinear uma estrada com maior precisão. Esse tipo de indício pode estar na Bíblia, em fontes extrabíblicas antigas, escritores clássicos, antigos itinerários de viagem, geógrafos medievais ou viajantes pioneiros mais recentes. Algumas fontes escritas buscam fazer um levantamento de uma área de terra ou traçar um itinerário e, para isso, empregam tanto medidas de distância quanto direções; citam a distância entre dois ou mais pontos conhecidos de uma forma que pode ser reconstruída apenas mediante a pressuposição de uma rota específica entre esses pontos. Às vezes, essas fontes podem descrever uma rota em termos do tipo de terreno no meio do caminho (ao longo de uma determinada margem de um rio; perto de um cânion, vau, poco de betume ou oásis; ao lado de um determinado canal, ilha ou montanha etc.) ou um ponto de interesse situado ao longo do caminho e digno de menção. Cidades ao longo de uma rota podem ser descritas como parte de um distrito em particular ou como contíguas a uma determinada província, partilhando pastagens comuns, enviando mensagens por meio de sinais de fogo ou ficando simultaneamente sob o controle de certo rei. Distâncias aproximadas entre cidades, junto com uma rota presumida, podem ser inferidas a partir de textos que falam de um rei ou de um mensageiro que toma sua ração diária no ponto A no primeiro dia, no ponto B no dia seguinte, no ponto C no terceiro dia e assim por diante. Um exército ou caravana pode receber certo número de rações diárias a fim de percorrer um determinado trajeto, ou o texto pode dizer que uma viagem específica levou determinado número de dias para terminar.
No conjunto, fontes textuais não foram escritas com o propósito de ajudar alguém a delinear com absoluta certeza o trajeto de estradas. São fontes que tratam de assuntos extremamente diversos. Os detalhes geográficos oferecidos são muitos, variados e às vezes incorretos. Elas não oferecem o mesmo grau de detalhamento para todas as regiões dentro do mundo bíblico. Mesmo assim, seu valor cumulativo é fundamental, pois, com frequência, dão detalhes precisos que permitem deduzir com bastante plausibilidade o curso de uma estrada ou oferecem nuanças que podem ser usadas com proveito quando combinadas com outros tipos de indícios. Além do determinismo geográfico e da documentação escrita, o testemunho arqueológico pode ajudar a determinar o curso de antigas estradas. Identificar uma cidade antiga mediante a descoberta de seu nome em dados arqueológicos escavados no lugar ajuda a esclarecer textos que mencionam o local e proporciona um ponto geográfico fixo. Porque Laís/Da (T. el-Qadi) foi identificada positivamente a partir de uma inscrição encontrada em escavações no local, uma especificidade maior foi automaticamente dada a viagens como as empreendidas por Abraão (Gn
14) ou Ben-Hadade (1Rs
Esse tipo de informação é útil caso seja possível ligar esses padrões de ocupação às causas para ter havido movimentos humanos na área. De forma que, se for possível atribuir a migrações a existência desses sítios da Idade do Bronze Médio, e os locais de migração são conhecidos, os dados arqueológicos permitem pressupor certas rotas que tinham condições de oferecer pastagens para animais domesticados e alimentos para os migrantes, ao mesmo tempo que praticamente eliminam outras rotas. É claro que havia muitos fatores climatológicos e sociológicos que levavam a migrações na Antiguidade, mas o fato é que, enquanto viajavam, pessoas e animais tinham de se alimentar com aquilo que a terra disponibilizava.
Às vezes a arqueologia permite ligar o movimento de pessoas ao comércio. A arqueologia pode recuperar obietos estranhos ao local onde foram encontrados (escaravelhos egípcios, sinetes cilíndricos mesopotâmicos etc.) ou descobrir produtos primários não nativos do Crescente Fértil (estanho, âmbar, cravo, seda, canela etc.). Para deduzir o percurso de estradas, seria então necessário levar em conta o lugar de onde procedem esses objetos ou produtos primários, a época em que foram comercializados e a localização de mercados e pontos intermediários de armazenagem. Onde houve tal comércio, durante um longo período (por exemplo, a rota báltica do âmbar vindo da Europa, a rota da seda proveniente do sudeste asiático ou a rota de especiarias do oeste da Arábia Saudita), é possível determinar rotas de produtos primários razoavelmente estabelecidas. Com frequência essa informação arqueológica pode ser ligeiramente alterada por documentos escritos, como no caso de textos que tratam do itinerário de estanho e indicam claramente os locais de parada nesse itinerário através do Crescente Fértil, durante a Idade do Bronze Médio.
Outra possibilidade é, por meio da arqueologia, ligar a uma invasão militar movimentos humanos para novos lugares. Isso pode ocorrer talvez com a descoberta de uma grande estela comemorativa de vitória ou de uma camada de destruição que pode ser sincronizada com uma antemuralha de tijolos cozidos, construída encostada no lado externo do muro de uma cidade. As exigências da estratégia militar, a manutenção das tropas e a obtenção de suprimentos eram de tal monta que algumas regiões seriam quase invulneráveis a qualquer exército. Em tempos recentes, estudiosos que buscam delinear vias e estradas antigas passaram a se beneficiar da possibilidade de complementar seus achados arqueológicos com fotografias aéreas e imagens de satélite, podendo assim detectar vestígios ou até mesmo pequenos trechos de estradas que não foram totalmente apagados. Um quarto tipo de indício usado na identificacão de estradas antigas são os marcos miliários romanos, embora erigir marcos ao longo das estradas antedate ao período romano (Jr
Em geral, esses marcos miliários assinalam exatamente a localizacão de estradas romanas, que frequentemente seguiam o curso de estradas muito mais antigas. A localização e as inscricões dos marcos miliários podem fornecer provas de que certas cidades eram interligadas na mesma sequência registrada em textos mais antigos. Por exemplo, cerca de 25 marcos miliários localizados junto a 20 diferentes paradas foram descobertos ao longo de um trecho de uma estrada litorânea romana entre Antioquia da Síria e a Ptolemaida do Novo Testamento. Tendo em conta que algumas das mesmos cidades localizadas ao longo daquela estrada foram do acordo com textos assírios, visitadas pelo rei Salmaneser II 20 voltar de sua campanha militar em Istael (841 a.C.)
, os marcos miliários indicam a provável estrada usada pelo monarca assírio. Nesse caso, essa inferência s explicitamente confirmada pela descoberta do monumento a vitória de Salmaneser, esculpido num penhasco junto a co do rio Dos, logo ao sul da cidade libanesa de Biblos. De modo semelhante, esses mesmos marcos miliários permitem determinar as fases iniciais da famosa terceira campanha militar de Senaqueribe (701 a.C.), em que o monarca assírio se gaba de que "trancou Ezequias em ¡erusalém como a um pássaro numa gaiola". Igualmente, esses marcos de pedra permitem delinear o trajeto que Ramsés II, Ticlate-Pileser III, Esar-Hadom, Alexandre, o Grande, Cambises II, Céstio Galo, Vespasiano e o Peregrino de Bordéus percorreram em Canaã.
DIFICULDADES DE VIAGEM NA ANTIGUIDADE
Os norte-americanos, acostumados a um sistema de estradas interestaduais, ou os europeus, que percorrem velozmente suas autoestradas, talvez achem difícil entender a noção de viagem na Bíblia. Hoje, as viagens implicam uma "Jura realidade", com bancos estofados em couro, suspensão de braço duplo, revestimento de nogueira no interior do automóvel e sistemas de som e de controle de temperatura.
Uma vasta gama de facilidades e serviços está prontamente acessível a distâncias razoáveis. A maioria das estradas de longa distância tem asfalto de boa qualidade, boa iluminação, sinalização clara e patrulhamento constante. Centenas de cavalos de forca nos transportam com conforto e velocidade. Quando paramos de noite, podemos, com bastante facilidade, conseguir um quarto privativo com cama, TV a cabo, servico de internet. banheiro privativo com água quente e fria e outras facilidades. Em poucos instantes, podemos encontrar um grande número de restaurantes e lanchonetes, com variados alimentos que iá estarão preparados para nós. Podemos levar conosco música e leitura prediletas, fotografias de parentes, cartões de crédito e mudas de roupa limpa. Podemos nos comunicar quase que instantaneamente com os amigos que ficaram - temos ao nosso dispor fax, SMS, e-mail e telefone. E não prestamos muita atenção ao perigo de doenças transmissíveis ou à falta de acesso a medicamentos.
Como as viagens eram profundamente diferentes na época da Bíblia! Na Antiguidade, às vezes até as principais estradas internacionais não passavam de meros caminhos sinuosos que, depois das chuvas de inverno. ficavam obstruídos pelo barro ou não passavam de um lodacal e. durante os muitos meses de calor abafado e escaldante, ficavam repletos de buracos.
Em certos pontos daquelas estradas, os viajantes precisavam atravessar terreno difícil, quase intransponível. Quem viajava podia ter de enfrentar os riscos de falta de água, clima pouco seguro, animais selvagens ou bandoleiros.
Tais dificuldades e perigos ajudam a explicar por que, na Antiguidade, a maior parte das viagens internacionais acontecia em caravanas Viaiar em grupo oferecia alguma protecão contra intempéries e agentes estrangeiros. Um considerável volume de dados provenientes da Mesopotâmia e da Ásia Menor indica que, em geral, as caravanas eram grandes e quase sempre escoltadas por guardas de segurança armados para essa tarefa. Exigia-se que os caravanistas permanecessem estritamente na rota predeterminada. Não era incomum caravanas incluírem até 100 ou 200 jumentos, alguns carregando produtos preciosíssimos (cp. Gn
Viajantes ricos tinham condições de comprar escravos para servirem de guardas armados (Gn
Aliás, pode ser que a viagem à noite tenha contribuído diretamente para a ampla difusão do culto à Lua, a forma mais comum de religião em todo o Crescente Fértil.
Outro fator a se considerar sobre viagens por terra durante o período bíblico é a distância limitada que era possível percorrer num dia. Na realidade, as distâncias podiam variar devido a uma série de fatores: diferentes tipos de terreno, número e tipo de pessoas num determinado grupo de viajantes, tipo de equipamento transportado e alternância das estações do ano. Em função disso, o mundo antigo tinha conhecimento de distâncias excepcionais cobertas num único dia. Heródoto fez uma afirmação famosa sobre mensageiros viajando a grande velocidade pela Estrada Real da Pérsia Tibério percorreu a cavalo cerca de 800 quilômetros em 72 horas, para estar junto ao leito de seu irmão Druso, que estava prestes a morrer. 58 E alguns textos antigos contam que, durante o período romano, correios do império chegavam a percorrer, em média, quase 160 quilômetros por dia. Mas essas foram excecões raras no mundo bíblico e devem ser assim reconhecidas.
Os dados são, em geral, uniformes, corroborando que, no mundo bíblico, a iornada de um dia correspondia a uma distância de 27 a 37 quilômetros, com médias ligeiramente mais altas quando se viajava de barco rio abaixo. 16 Médias diárias semelhantes continuaram sendo, mais tarde, a norma em itinerários dos períodos clássico, árabe e medieval, do Egito até a Turquia e mesmo até o Irá. Mesmo cem anos atrás, relatos de alguns itinerários e viagens documentam médias diárias semelhantemente baixas. Vários episódios da Bíblia descrevem o mesmo deslocamento limitado em viagens:
- Abraão, vindo de Berseba (Gn
22: ), avistou o monte Moria (com quase toda certeza nas vizinhancas de Jerusalém) no terceiro dia de sua viagem, e os dois lugares estão separados por cerca de 80 quilômetros.4 - Vindos de Afeque, Davi e seus homens chegaram em Ziclague no terceiro dia (1Sm
30: ) e, aqui de novo, os dois lugares estão separados por apenas pouco mais de 80 quilômetros.1 - Cades-Barneia (Ain Qadeis) ficava a 11 dias de viagem do Horebe (no iebel Musa ou perto dele) pela estrada que passava pelo monte Seir (Dt
1: ), e cerca de 305 quilômetros separam os dois lugares.2 - Uma marcha de Jerusalém para a capital de Moabe (Ouir-Haresete), pelo "caminho de Edom" durava sete dias. e a distância aproximada envolvida nessa rota era de cerca de 185 quilômetros (2Rs
3: ).5-10 - A Bíblia conta que a caravana de judeus liderada por Esdras partiu da fronteira babilônica (quer tenha sido de Hit, quer de Awana) no dia 12 do primeiro mês (Ed
8: ) e chegou em Jerusalém no dia primeiro do quinto mês (Ed31 7: ), o que significa que a jornada levou pouco mais de três meses e meio. Tendo em vista a rota provável percorrida por Esdras e seus compatriotas (8.22,31 - 0 caminho mais curto e mais perigoso adiante de Tadmor, eles viajaram cerca de 1.440 quilômetros em pouco mais de 100 dias, mas o tamanho e a composição de sua caravana podem ter impedido médias diárias maiores.9
Por outro lado, caso tivessem seguido o trajeto mais longo, acompanhando o rio Eufrates até Imar e, dali, prosseguido pela Grande Estrada Principal adiante de Damasco (a rota normal), teriam conseguido uma média diária mais típica. Distâncias diárias semelhantes também são válidas para o Novo Testamento. 163 Em certa ocasião, Pedro viajou 65 quilômetros de Jope a Cesareia e chegou no segundo dia ao destino (At
A LOCALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRADAS
A GRANDE ESTRADA PRINCIPAL
Aqui chamamos de Grande Estrada Principal aquela que, no mundo bíblico, era, sem qualquer dúvida, a estrada mais importante. 165 Essa estrada ia do Egito à Babilônia e a regiões além, e, em todas as épocas, interligava de forma vital todas as partes do Crescente Fértil. A estrada começava em Mênfis (Nofe), perto do início do delta do Nilo, e passava pelas cidades egípcias de Ramessés e Sile, antes de chegar a Gaza, um posto fortificado na fronteira de Canaã. Gaza era uma capital provincial egípcia de extrema importância e, com frequência, servia de ponto de partida para campanhas militares egípcias em todo o Levante. Esse trecho sudoeste da estrada, conhecido pelos egípcios como "caminho(s) de Hórus", era de importância fundamental para a segurança do Egito. De Gaza, a estrada se estendia até Afeque/ Antipátride, situada junto às nascentes do rio Jarcom; essa efusão era um sério obstáculo ao deslocamento e forçava a maior parte do tráfego a se desviar continente adentro, isto é, para o leste. Prosseguindo rumo ao norte, a estrada se desviava das ameaçadoras dunas de areia e do pântano sazonal da planície de Sarom até que se deparava inevitavelmente com a barreira que era a serra do monte Carmelo. Gargantas que atravessavam a serra permitiam passar da planície de Sarom para o vale de Jezreel. A mais curta delas, hoje conhecida como estreito de Aruna (n. 'Iron), era a mais utilizada. O lado norte dessa garganta estreita dava para o vale de lezreel e era controlado pela cidade militar de Megido.
Em Megido, a estrada se dividia em pelo menos três ramais. Um levava para Aco, no litoral, e então seguia para o norte, acompanhando o mar até chegar a Antioquia da Síria. Um segundo ramal começava em Megido e se estendia na diagonal, cruzando o vale de Jezreel numa linha criada por uma trilha elevada de origem vulcânica. Passava entre os montes Moré e Tabor e chegava às proximidades dos Cornos de Hattin, onde virava para o leste, percorria o estreito de Arbela, com seus penhascos íngremes, e finalmente irrompia na planície ao longo da margem noroeste do mar da Galileia. Uma terceira opção saía de Megido, virava para o leste, seguia o contorno dos flancos do norte das serras do monte Carmelo e monte Gilboa, antes de chegar a Bete-Sea, uma cidade-guarnição extremamente fortificada. É provável que, durante a estação seca, esse trecho margeasse o vale, mas, nos meses de inverno, seguisse por um caminho mais elevado, para evitar as condições pantanosas. Em Bete-Sea, a Grande Estrada Principal dava uma guinada para o norte e seguia ao longo do vale do Jordão até chegar à extremidade sul do mar da Galileia, onde ladeava o mar pelo lado oeste, até chegar a Genesaré, perto de Cafarnaum. Durante a época do Novo Testamento, muitos viajantes devem ter cruzado o lordão logo ao norte de Bete-Seã e atravessado o vale do Yarmuk e o planalto de Gola, até chegar a Damasco.
De Genesaré, a Grande Estrada Principal subia a margem ocidental do Alto Jordão e chegava perto da preeminente cidade-fortaleza de Hazor, que protegia as áreas mais setentrionais de Canaã. Perto de Hazor, a estrada virava para o nordeste, na direção de Damasco, ficando próxima às saliências da serra do Antilíbano e tentando evitar as superfícies basálticas da alta Golã e do Haurã.
De Damasco, seguia um caminho para o norte que contornava as encostas orientais do Antilibano até chegar à cidade de Hamate, às margens do rio Orontes. Aí começava a seguir um curso mais reto para o norte, passando por Ebla e chegando a Alepo, onde fazia uma curva acentuada para o leste, na direção do Eufrates. Chegando ao rio, em Emar, a estrada então, basicamente, acompanhava o curso da planície inundável do Eufrates até um ponto logo ao norte da cidade de Babilônia, onde o rio podia ser atravessado a vau com mais facilidade.
Avançando daí para o sul, a estrada atravessava a região da Babilônia, passando por Uruque e Ur e, finalmente, chegando à foz do golfo Pérsico.
A ESTRADA REAL
Outra rodovia importante que atravessava as terras bíblicas era conhecida, no Antigo Testamento, como Estrada Real (Nm
22) e, fora da Bíblia, como estrada de Trajano (via Nova Traiana). Foi o imperador Trajano que transformou essa rota numa estrada de verdade, no segundo século d.C. A estrada começava no golfo de Ácaba, perto de Eziom-Geber, e, em essência, seguia pelo alto do divisor de águas de Edom e Moabe, passado pelas cidades de Petra, Bora, Quir-Haresete, Dibom e Hesbom, antes de chegar a Amã
Saindo de Ama, atravessava os planaltos de Gileade e Basã para chegar até Damasco, onde se juntava à Grande Estrada Principal.
A ANTIGA ESTRADA ASSÍRIA DE CARAVANAS
Usada para o transporte comercial e militar de interesse assírio até a Ásia Menor, a Antiga Estrada Assíria de Caravanas é conhecida desde o início do segundo milênio a.C. A partir de quaisquer das cidades que serviram sucessivamente de capitais da Assíria, o mais provável é que a estrada avançasse para o oeste até chegar às vizinhanças do jebel Sinjar, de onde seguia bem na direção oeste e chegava à base do triângulo do rio Habur. A estrada então acompanhava o curso de um dos braços do Habur até além de T. Halaf, chegando a um lugar próximo da moderna Samsat, onde era possível atravessar mais facilmente o Eufrates a vau. Dali, a estrada seguia por um importante desfiladeiro nos montes Taurus (exatamente a oeste de Malatya), atravessava a planície Elbistan e, por fim, chegava à estratégica cidade hitita de Kanish. Uma extensão da estrada então prosseguia, atravessando o planalto Central da Anatólia e passando por aqueles lugares que, mais tarde, tornaram-se: Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia. Em sua descida para o litoral egeu, a estrada cruzava lugares que, posteriormente, vieram a ser: Laodiceia, Filadélfia, Sardes e Pérgamo. De Pérgamo, a estrada corria basicamente paralela ao litoral egeu e chegava à cidade de Troia, localizada na entrada da Europa.
VIAGEM POR MAR
As viagens marítimas no Mediterrâneo parecem não ter sofrido muita variação durante o período do Antigo Testamento. Com base em textos de Ugarit e T. el-Amarna, temos conhecimento de que, na 1dade do Bronze Final, existiram navios com capacidade superior a 200 toneladas. E, no início da Idade do Ferro, embarcações fenícias atravessavam o Mediterrâneo de ponta a ponta. Inicialmente, boa parte da atividade náutica deve ter ocorrido perto de terra firme ou entre uma ilha e outra, e, aparentemente, os marinheiros lançavam âncora à noite. A distância diária entre pontos de ancoragem era de cerca de 65 quilômetros (e.g., At
A OCUPAÇÃO DA TRANSJORDÂNIA PELOS ISRAELITAS
A Transjordânia era relativamente pouco povoada no ponto onde Israel entrou na terra; contudo, parece ter sido ocupada por edomitas, moabitas, amonitas, amorreus e outras tribos. A Bíblia apresenta os três primeiros desses grupos como parentes distantes de Israel (GnA área dominada por Siom se estendia a leste do Jordão, desde o rio Jaboque, no norte, até Hesbom, a capital, no sul, abarcando uma região com muitas cidades grandes e pequenas. Mas, na época do Exodo, Siom havia ampliado seu domínio ainda mais para o sul, até o rio Arnom (Iz 11:18-20), e avancando assim em território moabita. De acordo com a narrativa bíblica, o itinerário dos israelitas os levou até o deserto de Quedemote e o lugar conhecido como Matana (Nm
foi entregue ao monarca amorreu uma mensagem pedindo para passarem com segurança (Nm
Após essa vitória, um contingente de tropas israelitas foi enviado ao norte para combater os amorreus que viviam em Jazer (Nm
Sem dúvida, essa perturbadora sequência de acontecimentos levou Balaque, rei de Moabe, a solicitar o serviço de Balaão, um vidente originário da longínqua Alta Mesopotâmia (Nm
Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.
Livros
Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.
Locais
ÉFESO
Clique aqui e abra o mapa no Google (Latitude:37.933, Longitude:27.367)Nome Atual: Selçuk (próx.)
Nome Grego: Ἔφεσος
Atualmente: Turquia
Capital da província da Ásia Menor. Suas ruínas ainda mostram a grandiosidade dessa cidade em outros tempos. O apóstolo Paulo ensinou nesta cidade durante dois anos em sua segunda viagem missionária. Atos
MACEDÔNIA
Atualmente: GRÉCIAA antiga Macedônia era uma província romana ao norte da Grécia. Abrangia as cidades de Filipos, Tessalônica e Beréia (Atos
Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.
Comentários Bíblicos
Beacon
A Primeira e a Segunda Epístolas a
TIMÓTEO
A Epístola a
TITO
Introdução
A PRIMEIRA E A SEGUNDA EPÍSTOLAS A TIMÓTEO E A EPÍSTOLA A TITO
A. Epístolas Pastorais
Estes escritos conhecidos por "Epístolas Pastorais", compreendendo a Primeira e a Segunda Epístola a Timóteo e a Epístola a Tito, diferem consideravelmente dos outros escritos atribuídos a Paulo em dois pontos: os destinatários são pessoas e o estilo é pre-dominantemente pastoral. Todas as outras epístolas de Paulo, com exceção da Epístola a Filemom, são dirigidas a igrejas e, na maioria dos casos, são exemplos do trabalho do pastor-presidente em aconselhar, exortar e disciplinar o rebanho sobre o qual tem super-visão. Mas as Epístolas Pastorais são dirigidas a pessoas que são pastores. Estas cartas são exemplos do trabalho supervisor do pastor-presidente que se dirige aos que são pas-tores-assistentes. Esta distinção é fator básico para determinar as características das Epístolas Pastorais, ação que tem provocado muito debate entre os estudiosos e levanta-do a idéia de que estas cartas não são da lavra de Paulo.
A designação "pastorais", apesar de sua conveniência óbvia, não foi aplicada a estas cartas desde tempos imemoriais, mas é de origem relativamente recente. E verdade que Tomás de Aquino (século XIII) foi o primeiro a mencionar esse termo denominativo, mas foi só no início do século XVIII que as cartas receberam o nome de "Epístolas Pastorais". Esta maneira de referir-se a elas tornou-se habitual quando esta designação foi adotada pelo afamado comentarista Dean Alford, em 1849.
O nome apelativo "pastorais" é apropriado dentro de certos limites. O tema central das cartas é o que veio ser chamado "cura das almas", visto que era esse ministério que estava sendo feito em Éfeso e Creta por, respectivamente, Timóteo e Tito. Paulo está aconselhando, avisando, exortando e incentivando seus filhos no evangelho, os quais agora são seus assistentes no pastoreio das igrejas. Pela riqueza do seu conhecimento da fé e por sua experiência em lidar com pessoas e igrejas de tipos diversos, ele dá a estes jovens ministros advertências e orientações. Mas as Epístolas Pastorais possuem a limi-tação de não serem "manuais de teologia pastoral", para usar a frase de Donald Guthrie.' Muitos dos tópicos essenciais a tais manuais estão omitidos destas cartas. Elas lidam vigorosamente apenas com alguns dos assuntos enfrentados por um pastor — assuntos que eram de suma importância para essas igrejas em particular, e nada mais. Na verda-de, estas cartas visam, com toda a probabilidade, apenas complementar a instrução oral do apóstolo dada a estes jovens ministros. Este fato deve ser mantido em mente ao ler-mos qualquer uma das cartas de Paulo, sobretudo às dirigidas a igrejas que o próprio Paulo fundou. Por trás da instrução teológica e religiosa nas epístolas há a pregação extensa do apóstolo, e por trás de muitas análises aparentemente incompletas nas epís-tolas devemos presumir que houve um conjunto de ensino coerente dado pelo apóstolo em discurso oral.
Embora as Epístolas Pastorais sejam limitadas na área que abrangem, resta o fato de que o conteúdo ajusta-se perfeitamente ao campo da teologia pastoral, tornando ade-quada a designação "pastorais".
B. Autoria
A interpretação de que Paulo é o autor destas epístolas não deve ser empurrada para o lado como algo insignificante. As epístolas reivindicam a autora paulina, fato declarado abertamente na saudação de cada carta; e apesar da tendência atual de desconsiderar tal evidência, o ônus da prova ainda fica com os que menosprezam essa informação. No lado da autenticidade destas epístolas está o fato de que, desde os dias mais antigos da igreja, elas são` reputadas obra de Paulo. Alfred Plummer coloca a idéia objetivamente com estas palavras: "As evidências concernentes à aceitação geral de que elas são da autoria de Paulo são abundantes e positivas, e vêm desde os tempos anti-gos".2 É significativo que a autoria paulina começou a ser questionada somente no início do século XVII. Guthrie foi extraordinariamente objetivo quando disse: "Se a base da objeção [à autoria paulina] é tão forte quanto afirmam [seus proponentes], tem de haver alguma razão adequada para explicar a falta extraordinária de discernimento por parte dos estudiosos cristãos no transcurso de um período tão longo".3
Apesar da força convincente das evidências que indica a autoria paulina destas car-tas, certos expositores insistem em provar que estas evidências não são dignas de confi-ança. O ataque na autenticidade das Epístolas Pastorais é efetivado em, pelo menos, quatro frentes:
1) A dificuldade em ajustá-las à carreira de Paulo conforme nos mostram a literatura do Novo Testamento;
2) a incompatibilidade dessas cartas com a organiza-ção das igrejas segundo se acredita ter existido durante a vida de Paulo;
3) os temas doutrinários das Epístolas Pastorais que, dizem, diferem radicalmente dos ensinos nas outras epístolas de Paulo; e
4) as supostas diferenças de vocabulário existentes entre as Epístolas Pastorais e as cartas de Paulo às igrejas.
a) O primeiro ataque é o problema histórico: Como estas cartas se ajustam ao que conhecemos da carreira de Paulo? Nosso conhecimento dessa carreira baseia-se em grande parte em At, com material suplementar valioso derivado dos próprios escritos de Paulo. Não nos esqueçamos, porém, que Atos não afirma ser uma biografia de Paulo. Na verdade, Saulo de Tarso (como era inicialmente conhecido em Atos) só é men-cionado depois de Atos
Os oponentes da autoria paulina das Epístolas Pastorais argumentam que "é impos-sível encaixar estas epístolas na estrutura da história de Atos".4 Se houvesse evidências de que os acontecimentos finais relatados em Atos coincidissem com os acontecimentos finais da vida de Paulo, esta seria realmente uma objeção fatal. Mas não há tais evidên-cias e basear argumentos somente no silêncio de Atos sobre os anos finais da vida do apóstolo é construir argumentações em fundamentação arenosa.
É muito provável que o apóstolo foi absolvido e liberto da primeira prisão em Roma e desfrutou alguns anos de liberdade e liderança cristã. E há motivos para crer que, em suas novas atividades, ele tenha realizado o grande desejo de visitar a Espanha (Rm
b) O segundo ataque à autenticidade das Epístolas Pastorais se prende ao problema eclesiástico: a pretensa incompatibilidade destas epístolas com a organização da igreja do século I. Dizem que as Epístolas Pastorais exprimem um estado organizacional avan-çado na igreja que, por definição, só poderia existir em meado do século II. As orientações dadas nestas epístolas concernentes à nomeação de bispos e diáconos e as qualificações estabelecidas para estes ofícios, a autoridade que Timóteo e Tito tinham para designar tais obreiros eclesiásticos, e o destaque que os anciãos (presbíteros) têm como guardiões e portadores da tradição são fatores, conforme argumentam, que indicam um período consideravelmente mais tardio que a época de Paulo. Além disso, as heresias contra as quais soam notas de advertência são, ao que parece, heresias gnósticas que se tornaram verdadeiramente ameaçadoras apenas no século II.
Em resposta ao ataque, destaquemos que desde o mais antigo período do seu minis-tério Paulo se preocupava com a decência e a ordem nas igrejas que ele fundara. Lucas relata esse fato já na primeira viagem missionária, quando escreve que Paulo e Barnabé "[elegeram] anciãos em cada igreja" (At
O Novo Testamento dá impressivo testemunho do fato de que anciãos, bispos e diáconos estavam entre os mais antigos obreiros da igreja infante. Edwin Hatch entende que a organização das igrejas primitivas seguiu padrões que se tornaram comuns na organização das sociedades seculares. Ele disse: "Cada uma das associações, quer políti-ca ou religiosa, que enxameava o império tinha seu comitê de oficiais. Era, portanto, antecedentemente provável [...] que quando os gentios aceitaram o cristianismo e passa-ram a ser suficientemente numerosos numa cidade, eles exigiram algum tipo de organi-zação e que tal organização tomaria a forma que prevaleceu; essa organização não seria inteiramente (se é que seria) monárquica, nem inteiramente, embora essencialmente, democrática, mas haveria um executivo permanente composto de uma pluralidade de pessoas".6 Esta tendência evidencia-se na nomeação de Paulo de anciãos nas igrejas que ele organizou. Evidencia-se também no fato de que o presidente deste grupo de anciãos, o responsável financeiro e espiritual da igreja local, era conhecido em grego por episcopos ("bispo"). Seu dever, entre outros, era manter a integridade fiscal da igreja local. Consi-derando que a igreja tinha funções caridosas e religiosas, inclusive muitos em suas posi-ções estavam em necessidade medonha, a custódia dos fundos benevolentes da igreja era uma responsabilidade majoritária; e tal responsabilidade era da alçada do bispo.
Para distribuir estes fundos aos necessitados, o bispo tinha ao seu lado um grupo de obreiros conhecido em grego por diakonoi ("diáconos"). O diaconato, que mais tarde foi estabelecido na igreja primitiva, foi claramente antecipado nos tempos do Novo Testa-mento quando os apóstolos em Jerusalém designaram "sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria", cujo dever era cuidar do "ministério cotidiano" de ajudar os necessitados(At
c) A terceira frente na qual os críticos atacam a autoria paulina é a doutrinária: Há diferenças doutrinárias radicais entre estas epístolas e os escritos mais antigos de Pau-lo, a ponto de tornar insustentável a interpretação de que as Epístolas Pastorais são obra de Paulo? Os que se apóiam nesse argumento para negar a autoria paulina citam o fato de que as doutrinas características do apóstolo, como "a paternidade de Deus" e "a união mística do crente com Cristo", ou a expressão exclusiva do apóstolo "em Cristo", não ocorrem nas Epístolas Pastorais. E o que aconteceu com o conceito paulino do Espí-rito Santo?, perguntam.
Para responder ao ataque, ressaltemos que o propósito do apóstolo ao escrever as Epístolas Pastorais difere do propósito em quaisquer dos seus escritos anteriores. Nas primeiras epístolas, ele escreve como evangelista e mestre, e também como pastor do rebanho. Seu método é, em alguns casos, teológico (como em Romanos), corretivo (como nas epístolas a Corinto), preocupado em remover concepções errôneas perigosas (como nas epístolas a Tessalônica) e sempre exortativo. Mas nas Epístolas Pastorais, ele está bem afastado da responsabilidade pastoral. São jovens que estão liderando as tropas de combate da fé, e o papel de Paulo acha-se mais no campo da estratégia e direção. É verdade que ele se preocupa com a integridade da doutrina, como convém a "Paulo, o velho", quando escreve para homens de menos idade. É verdade que "a fé" veio a caracte-rizar a mensagem cristã e que declarações formalizadas de fé ocorrem nas Epístolas Pastorais com mais notabilidade do que nas cartas mais antigas de Paulo. Mas estas manifestam a situação variável nas igrejas e no empreendimento cristão total, bem como as mudanças psicológicas que acompanhavam o apóstolo à medida que avançava em anos. Em vista de todas estas considerações, é nada mais que implicância negar com base em diferenças doutrinárias a autoria do apóstolo destas cartas obviamente paulinas.
Mas devemos enfrentar a questão no que tange às heresias contra as quais as Epís-tolas Pastorais emitem um sinal de perigo: Estes falsos ensinos pertencem necessaria-mente, como alegram certos comentaristas, ao período do século II e não ao do século I? Alfred Plummer fez um estudo cuidadoso do ensino que Paulo procura refutar. É assim que ele analisa:
1) A heresia é de caráter judaico. Seus promotores `[querem] ser doutores da lei' (1 Tm 1.7). Entre eles há 'os da circuncisão' (Tt
2) A heresia também dá indicações de ser de caráter gnóstico. As passagens de I Timóteo
Plummer cita Godet que observa que houve três fases distintas na relação entre o judaísmo e o cristianismo no século I. A primeira foi o período quando o judaísmo estava fora da igreja e lhe era oposto ao ponto de blasfêmia. A segunda fase foi o período quando o judaísmo procurou invadir a igreja, visando inserir a lei mosaica nela. A última fase foi o período quando o judaísmo se tornou uma heresia dentro da igreja. Neste terceiro período, declara Godet, "há revelações fingidas sobre nomes e genealogias de anjos; há o estabeleci-mento de regras ascéticas absurdas como deliberações de perfeição, ao mesmo tempo em que a imoralidade ousada deforma a vida mar.' É esta terceira fase que nos confronta nas Epístolas Pastorais, fase que obviamente ocorreu quando ainda o apóstolo estava vivo. Só nos resta concluir que, quaisquer que tenham sido as mudanças ocorridas na heresia gnóstica em anos subseqüentes, vemos essa heresia claramente prenunciada nos anos finais da vida do apóstolo e claramente desmascarada por ele nas Epístolas Pastorais.
d) A quarta e última frente na qual a batalha se deu é a lingüística: As diferenças de vocabulário existentes entre as Epístolas Pastorais e as cartas de Paulo às igrejas são suficientes para enfraquecer a tese de que as Epístolas Pastorais são de origem paulina? Aqui o assunto gira em torno da ocorrência de uns 175 hápax (palavras que aparecem pela primeira vez na obra de um autor) nas três Epístolas Pastorais. Os críticos alegam que estas palavras são próprias do século II; caso esta alegação se comprove, mostra que a autoria é posterior aos dias de Paulo.
A pesquisa descobriu que a linguagem das Epístolas Pastorais não contém nenhu-ma palavra que não ocorra em outro lugar na literatura cristã e secular de meado do século I; e quase a metade das palavras supostamente novas consta na Septuaginta (c. 200 a.C.). Estas alegações e outras semelhantes se baseiam na opinião de que a capaci-dade mental de Paulo não lhe dá nenhum crédito. Sua personalidade era fundamental e imaginativa, em concordância com as mudanças inerentes à influência crescente do cris-tianismo que invadia o mundo gentio, e inteiramente ciente dos perigos para a fé que tomava parte nessas mudanças. Falando objetivamente, N. J. D. White observa que "é provável que alguém assim sofra mudanças de perspectiva mental e seja possuído por novos ideais e concepções a ponto de desnortear as pessoas de mentes menos ágeis. E é lógico que isso exige novos pensamentos para a expressão de palavras e frases para as quais ninguém antes tivera uso. No caso de Paulo, esta não é suposição imaginária. A diferença entre o Paulo de Filipenses e o Paulo de I Timóteo não é maior que, talvez não tão grande quanto, entre o Paulo de Tessalonicenses e o Paulo de Efésios".9
Isto não dizer que o apóstolo foi pessoalmente responsável por cada palavra empre-gada nestas epístolas ou, no que toca ao assunto, em qualquer uma de suas epístolas. J. N. D. Kelly' sugeriu que o fato de Paulo depender de um amanuense pode ter sido con-sideravelmente bem maior nas circunstâncias sob as quais as Epístolas Pastorais foram produzidas, e que isto explica facilmente as variações de estilo e vocabulário que os críti-cos crêem terem descoberto. Mas aceitar essa idéia de modo nenhum põe em dúvida a autenticidade destas epístolas.
Esta rápida revisão das evidências pertinentes à autoria das Epístolas Pastorais deflagra a conclusão de que estas cartas são realmente da lavra de Paulo. O autor é um Paulo idoso e que enfrenta perigo mortal, inteiramente convicto de que o seu ministério se aproxima do fim e de que a tocha deve ser passada para mãos mais jovens e mais robustas. Mas a sua visão da meta do cristianismo não está de forma alguma obscureci-da e o seu compromisso com a tarefa cristã não diminuiu.
C. Destinatário e Propósito
O fato de as Epístolas Pastorais serem dirigidas a indivíduos e não a uma igreja ou grupo de igrejas as distingue de modo exclusivo nos escritos paulinos Timóteo e Tito eram jovens que mantinham lugar de extrema comunhão e ternura na confiança e senti-mento do apóstolo. Paulo os colocara, respectivamente, em Éfeso e Creta (ver Mapa 1), onde estavam assumindo a pesada responsabilidade de dirigir estas igrejas cristãs. Em ambas as situações, a igreja era uma pequena ilha de cristãos transformados cercada por vasto oceano de paganismo e corrupção moral. Manter a integridade do movimento cristão no meio desses ambientes era tarefa colossal. Paulo não conseguiu liberar a men-te e o coração dos acontecimentos que estavam ocorrendo nestes campos de batalha. Seu plano era uma viagem que o pusesse ao alcance destes dois pastores-assistentes a fim de vê-los para motivá-los e aconselhá-los. Mas algumas questões eram muito urgentes para esperar entrevistas pessoais e sobre estes assuntos ele dá conselhos escritos. Há bispos e
diáconos a serem nomeados, os quais devem ser homens de integridade peculiar. Há falsos ensinos que ameaçam a unidade da fé, e o apóstolo se empenha em fazer o que puder para manter a visão dos seus jovens assistentes em foco nítido. Na segunda carta a Timóteo ele enfrenta o fato de que lhe resta pouco tempo de vida. Ele deixa com Timó-teo a confissão final de sua firme confiança em Cristo e a certeza de que, mesmo que o estado lhe destrua o corpo, não lhe debilitará a visão do futuro glorioso.
D. Data Provável
Estas epístolas foram escritas depois da libertação de Paulo da primeira prisão em Roma, libertação que provavelmente se deu em 61 ou 62 d.C. A tradição afirma que o apóstolo foi martirizado em 67 ou 68 d.C. As datas terminais desse período final na vida de Paulo são, assim, estabelecidas com um grau justo de certeza. Durante este período foram escritas as Epístolas Pastorais nesta ordem: I Timóteo, Tito e II Timóteo. A despei-to de certa discordância entre os peritos, esta é a seqüência provável.
Logo após ser liberto, Paulo voltou a fazer campanhas por seu Cristo, embora só possamos conjeturar suas idas e vindas. É claro que Timóteo e Tito foram comissionados a servir na função de pastores, um em Éfeso e o outro em Creta. Entre suas novas res-ponsabilidades incluíam-se a seleção e nomeação de ministros para essas igrejas, o desmascaramento e erradicação das tendências heréticas, a direção e disciplina da fé e a conduta destes novos cristãos. As cartas de I Timóteo e Tito foram escritas durante o intervalo de liberdade que Paulo desfrutou entre as duas prisões romanas, talvez em 63 e 64 d.C., respectivamente. A carta de II Timóteo foi escrita durante a prisão final do apóstolo, cujo resultado ficava cada vez mais nítido, desta forma fixando a data em 66 ou 67 d.C. Temos aqui o que diríamos adequadamente que é a última vontade e testamento do grande apóstolo, o homem a quem Deissmann descreve como "o primeiro depois de Cristo" no começo da igreja cristã.
SAUDAÇÃO
Em comum com a maioria das cartas gregas do século I, esta epístola começa identi-ficando o remetente — Paulo, apóstolo de Jesus Cristo — e o destinatário — Timó-teo, meu verdadeiro filho na fé (1,2). Apesar do fato de que a carta é uma correspon-dência entre os mais queridos amigos, ela não deixa de utilizar esta saudação formal e digna. Como observa adequadamente João Wesley: "A familiaridade deve ser posta de lado quando tratamos as coisas de Deus".1
A. A AUTORIDADE DO APÓSTOLO, 1.1
Na maioria das cartas de Paulo, ele se identifica por apóstolo (as únicas exceções são 1 e II Tessalonicenses, Filipenses e Filemom). Esta palavra era o termo grego habitu-al para referir-se a mensageiro, a pessoa encarregada com a tarefa de transmitir infor-mação importante. O termo, assim que foi adotado pela igreja cristã primitiva, veio a designar um cargo de grande distinção e importância na liderança do movimento. Quan-do chegamos à última data desta primeira carta a Timóteo (c. 63 d.C.), o termo apóstolo atingira "significação oficial; indica status, uma posição de autoridade primária na igre-ja. Paulo, na função de apóstolo, tem o direito de comandar e ser obedecido. Em suas igrejas ele é o primeiro, depois de Deus".2
Mas este não era cargo oficial no qual Paulo arriscaria afastar-se da clara direção de Deus. Ele declara que assume esta responsabilidade segundo o mandado de Deus, nosso Salvador (1). Em outros contextos, ele afirma que é chamado "pela vontade de Deus" (2 Co 1,1) para desempenhar essa incumbência. É verdade que quando o apostolado é criticado pelos inimigos judaizantes na igreja, ele defende com extremo vigor a autentici-dade de sua nomeação divina; contudo o desempenho de suas funções sempre é com espíri-to de humildade como convém ao escravo de Cristo. É prática antiga na igreja que os ministros da Palavra sejam recrutados pelo chamado de Deus, e que um senso claro desta incumbência divina seja a condição imprescindível para aquele que ousa pregar o evange-lho. É questão de profundo pesar que a convicção na indispensabilidade de tal chamado se mostre hoje consideravelmente menos firme que em outros dias. Se isto for realmente verdade, então devemos nos empenhar intensamente para a igreja recuperar esta fé im-portantíssima na vocação divina. Todo aquele que entra na tarefa ministerial cristã, quer seja pastor, evangelista, superintendente distrital ou bispo, deve estar pronto a dizer com Paulo de todo o coração: "Ai de mim se não anunciar o evangelho!" 1Co
- DEUS, Nosso SALVADOR, E CRISTO, NOSSA ESPERANÇA, 1.1
Deus, nosso Salvador, é variante notável de nossa maneira usual de falar da sal-vação por Cristo. É costumeiro os cristãos falarem de "Cristo, nosso Salvador". Há auto-ridade considerável nos escritos paulinos, e particularmente nas Epístolas Pastorais, para esta variação (cf. 2.3; 4.10; Tt
N. J. D. White sugeriu que "há, no texto, uma antítese entre os ofícios de Deus, nosso Salvador, e de Jesus Cristo, nossa esperança".3 A primeira expressão olha para o passado, recordando a obra acabada de Deus em Cristo, quando no Calvário nosso Senhor se entre-gou por nós. Paulo fala sobre este evento quando diz que "Deus estava em Cristo reconcili-ando consigo o mundo" (2 Co 5.19). Mas a expressão Cristo, esperança nossa, olha para o futuro, com sua plenitude e consumação do que agora só é parcial e incompleto. O após-tolo alcançara o estágio em seu serviço por Cristo quando a força física começara a enfra-quecer. Ele havia provado algo do custo implacável de uma lealdade total a Cristo. Talvez houvesse em sua alma o desejo crescente pelo momento quando a carreira estaria termina-da e a guirlanda imarcescível seria colocada em sua cabeça. A promessa do futuro que se mostrou em expressão tão eloqüente em 4:6-8 já estava começando a possuir seu espírito. O Salvador era para ele e pode ser para todos nós Cristo, esperança nossa.
- A TIMÓTEO, 1.2
Timóteo, meu verdadeiro filho na fé (2) é a distinção que o apóstolo dá a este jovem. Esta versão bíblica traduz a expressão de modo comovente: Meu "filho verda deiramente nascido na fé" (NEB). A saudação em II Timóteo é ainda mais afetuosa: "Meu amado filho".
No texto do Novo Testamento, Timóteo surge pela primeira vez em Atos
Paulo e seu companheiro de viagem Silas, agora acompanhados por Timóteo, conti-nuaram viajando, indo logo a Trôade (ver Mapa 1), onde Lucas se uniu a eles (At
As duas epístolas aos irmãos tessalonicenses incluem em suas saudações o nome de Timóteo junto com os de Paulo e Silas. Encontramos Timóteo e Silas em Corinto, sus-tentando as mãos do apóstolo e ajudando-o na tarefa evangelística. Pelos próximos poucos anos as referências a Timóteo são escassas, embora indubitavelmente ele tenha continuado como ajudante fiel de Paulo. Em 55 ou 56 d.C., data provável da composição da Primeira Epístola aos Coríntios, encontramos o apóstolo enviando Timóteo como seu representante à difícil igreja em Corinto. Sua tarefa era chamar de volta os crentes coríntios a serem de novo leais à verdade que Paulo já havia proclamado entre eles. O apóstolo o recomenda nos termos mais calorosos: "É meu filho amado e fiel no Senhor, o qual vos lembrará os meus caminhos em Cristo" 1Co
Durante os dois anos em que Paulo ficou encarcerado em Cesaréia (ver Mapa
2) o registro nada menciona acerca de Timóteo. Mas durante a primeira prisão do apóstolo em Roma encontramos Timóteo novamente ao seu lado e incluso nas saudações das cartas de Paulo aos Filipenses, Colossenses e Filemom — todas estas denominadas "Epís-tolas da Prisão". No decorrer desse período, Timóteo fez uma viagem como representan-te de Paulo à igreja em Filipos. E mais uma vez temos a mais reconhecedora avaliação do valor do jovem: "E espero, no Senhor Jesus, que em breve vos mandarei Timóteo, para que também eu esteja de bom ânimo, sabendo dos vossos negócios. Porque a ninguém tenho de igual sentimento, que sinceramente cuide do vosso estado; porque todos bus-cam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus. Mas bem sabeis qual a sua experiência [de Timóteo], e que serviu comigo no evangelho, como filho ao pai" (Fp
Quaisquer outras informações que conheçamos de Timóteo em sua relação com Paulo devem provir destas duas epístolas enviadas pelo apóstolo ao seu ajudante esti-mado. O registro revela a preocupação profunda e paternal de Paulo pelos seus distintíssimos convertidos e por seu assistente no trabalho do evangelho. Mostra tam-bém a dedicação filial que caracterizava a lealdade abnegada de Timóteo ao apóstolo que era seu pai espiritual.
D. GRAÇA, MISERICÓRDIA E PAZ, 1.2
A bênção de Paulo dirigida a Timóteo é extraordinária, porque a misericórdia está junto da graça e da paz. Wesley observa que "Paulo deseja graça e paz nas epís-tolas endereçadas às igrejas. A Timóteo ele acrescenta misericórdia, a graça mais ten-ra para aqueles que careciam dela". E, complementa Wesley, "experimentar isso pre-para o homem para ser ministro do evangelho".5 É verdadeiramente questão de extre-ma importância que aqueles que são chamados para lidar com os mistérios divinos sejam pessoas que estejam plenamente cientes não só da necessidade da misericór-dia de Deus, mas também do fato dessa misericórdia. Ninguém jamais é digno dessa responsabilidade; sempre temos de estar ativamente cônscios de que "pela graça de Deus, sou o que sou" 1Co
SEÇÃO II
PAULO E TIMÓTEO
A. A TAREFA DE TIMÓTEO EM ÉFESO, 1:3-7
1. Fique em Éfeso (1,3)
"Fique onde você está", é, segundo a tradução vigorosa de Moffatt, a advertência de Paulo a Timóteo: Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficas-ses em Éfeso (3). Podemos apenas deduzir com dificuldade, por meio destas Epístolas Pastorais, os acontecimentos da vida de Paulo durante estes breves anos finais. Pelo visto, Paulo se sentia urgentemente atraído a ir para a Macedônia, e Timóteo desejava muito acompanhá-lo. Seria fácil racionalizar tal procedimento, pois Timóteo fora o aju-dante mais capaz do apóstolo em muitas dessas viagens. O próprio Paulo, caso estives-se em posição de consultar somente suas próprias preferências, teria privilegiado a companhia de Timóteo na viagem. Mas outras e mais urgentes considerações tinham de prevalecer. A liderança e direção de Timóteo eram necessárias em Éfeso, e o dever tem de preceder as preferências pessoais.
Há muitas ocasiões na vida quando é muito mais fácil mudar do que permanecer numa situação difícil. O instinto de fuga da responsabilidade onerosa, de fugir quando as coisas ficam difíceis, é uma realidade de todos nós e deve ser resistida com firme determinação. A saída fácil, que segue a linha da menor resistência, a tendência de deixar-se levar pela correnteza em lugar de enfrentá-la com coragem e firmeza — estas alternativas tornam-se, por vezes, tentações atrozes. Escapulir de uma situação irri-tante, começar de novo em outro lugar, onde a grama seja mais verde e os prospectos mais convidativos, é um curso de ação no qual o tentador pode se disfarçar tão inteira-mente de modo a termos a impressão que é a vontade de Deus. Mas quando Deus diz: "Fique onde você está", é atitude covarde e pecadora abandonar as responsabilidades por algo que parece mais atraente. Claro que há ocasiões em que a palavra de Deus é: "Vá", e não: "Fique". Mas seja qual for, devemos ter a certeza de que nosso procedimen-to é de obediência imediata.
2. A Tarefa de Timóteo (1.3,4)
A responsabilidade imediata de Timóteo era esta: Para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina (3). O apóstolo não nos informa a quem ele se referia quando emitiu esta ordem; Timóteo provavelmente já sabia muito bem quem eram os envolvidos. Paulo usa termos vagos para descrever a natureza destas heresias: Fábulas ou... genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé (4).
Mesmo que seja impossível concluir com plena certeza quais eram estes ensinos que O apóstolo percebia que estavam minando a fé dos cristãos efésios, não é forçar a inter-pretação sugerir que se tratava de um começo de gnosticismo. A heresia conhecida por gnosticismo, que no século II se tornou ameaça séria à integridade do ensino cristão, tinha raízes judaicas e gentias. Houve três fases sucessivas da influência judaica na igreja primitiva (ver Introdução). A segunda era a fase judaizante que Paulo combateu com tanta eficácia na Epístola aos Gálatas. É sobre a terceira fase, em que havia "reve-lações fingidas sobre nomes e genealogias de anjos", que o apóstolo procura avisar Timó-teo na passagem sob análise.
A falácia básica do gnosticismo era o posicionamento de um dualismo fundamental entre o espírito e a matéria, entre o bem e o mal. Reconhecidamente, Deus era bom, mas O mundo era essencialmente mau. Diante disso, como explicar que o bom Deus criou um mundo mau? Isto era realizado pelo conceito de um demiurgo — uma espécie de "semideus" suficientemente afastado do Deus santo a ponto de este não ser responsabilizado pela criação do mundo mau. Entendemos prontamente o fato de Paulo caracterizar essas especulações por fábulas (ou "mitos intermináveis", NEB; cf. CH, NVI), e por que havia genealogias intermináveis. Esta última expressão refere-se à importância que o ju-daísmo dá a genealogias.
Quaisquer que tenham sido estes ensinos, eles não tinham o mínimo de algo que edificasse o povo de Deus; pelo contrário, era muito grande a probabilidade de arruinar a fé dos crentes. Que mais produzem questões (4) seria "que dão origem a mera espe-culação" (NASB; CH). Isto já seria razão suficiente para Paulo insistir que tais ensinos especulativos não devem ser tolerados. A última frase do versículo 4 é difícil, podendo ser traduzida assim: "Não podem tornar o plano de Deus conhecido para nós, o qual opera pela fé" (NEB).
3. O Amor Fraternal tem de ser Preservado (1:5-7)
Outro fator, igual em seriedade ao primeiro, era este: estes ensinos tolerados na igreja não poderiam deixar de destruir o espírito do amor cristão, o qual é certeiro em identificar o grupo dos remidos. Ora, o fim do mandamento é a caridade ("o amor", ACF, AEC, BAB, NVI) de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida (5). Esta não é a primeira vez que Paulo ressalta que o amor é a essência da vida e experiência cristã. Ao longo dos seus escritos, mas particularmente em Romanos
Mas aqui Paulo vai mais longe; ele usa este mesmo termo singular para descrever a resposta do amor que emana do coração dos remidos ao reagirem ao amor de Deus por nós (amor antecedente ao nosso). Há uma passagem que ilustra estes dois usos do termo: "Nisto está a caridade [o amor]: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nós devemos amar uns aos outros" (1 Jo
Quando o apóstolo lamenta os efeitos trágicos que ocorreram em resultado das atividades destes falsos mestres em Éfeso, é porque esta atmosfera essencial da igreja cristã — a atmosfera do amor apage — foi destruída. A verdadeira atmosfera da igreja de Cristo é "o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera" (5, BAB, NTLH).
No ministério evangélico inicial de João Wesley, a sociedade em Fetter Lane, Lon-dres, foi despedaçada pelo ensino quietista do líder morávio Molther. Wesley esforçou-se virilmente e por muito tempo para trazer paz e entendimento. Mas, no fim, convenceu-se de que os fomentadores da discórdia tinham ido longe demais, a ponto de acabar com toda a esperança de voltarem a ter comunhão genuína. Por conseguinte, ele retirou seus seguidores da sociedade em Fetter Lane e fundou uma nova sociedade em A Fundição, um edifício antigo que ficou famoso por 40 anos como centro do metodismo em Londres.
Wesley deixou claro que esta divisão não ocorreu por causa de interpretações peculiares de pessoas que diferiram dele, mas porque insistiam que todos deveriam ter as mesmas opiniões. Wesley era muito tolerante com diferenças de opinião teológica, contanto que os que defendiam tais pontos de vista os guardassem para si. Tentar impingir tais opini-ões nos outros só destruiria a atmosfera de amor que era tão essencial numa sociedade verdadeiramente cristã. A regra cristã sempre deve ser: "Nas coisas essenciais, unidade; nas coisas não essenciais, diversidade; e em todas as coisas, caridade".
B. A FUNÇÃO DA LEI NA 6DA CRISTÃ, 1:8-11
Aqui em Éfeso, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas (6; "a um deserto de palavras", NEB). Eles desejavam ser doutores da lei (7; "mestres da lei", ACF, AEC, BAB, CH, NTLH, NVI, RA), mas eram totalmente ignorantes de sua interpretação cristã. A atmosfera essencial de amor não sobrevive por muito tempo em tal situação_
O apóstolo está transportando sua acusação do gnosticismo incipiente, que tinha aparecido em Éfeso, para esta avaliação adicional da função da lei. É verdade que os deturpadores do caminho cristão contra quem ele está advertindo desejam ser mestres da lei — lei cujo significado eles torcem para servir aos seus propósitos nocivos. Não temos justificativa em repudiar a lei, porque uns poucos não a usam legitimamente (8). Paulo, que na controvérsia da "lei versus graça" tomou indiscutivelmente o lado da gra-ça, deixou claro que há uma função válida e permanente a ser exercida pela lei, sobretu-do a lei moral exarada nos Dez Mandamentos. Nos versículos
O que devemos entender pelas palavras: A lei não é feita para o justo (9) ? Lógico que não significa que o justo não é mais susceptível à lei moral que o Decálogo enuncia de forma tão clara e perene. Crer de outra maneira seria entregar-se ao antinomianismo. Essa lei foi nossa "professora" para levar-nos a Cristo. Mas conhecer Cristo como Salva-dor e Senhor é ter essa lei inscrita em nosso coração. Falando dos dias do novo concerto, Jeremias profetizou: "Mas este é o concerto, que farei com a casa de Israel depois daque-les dias, diz o SENHOR: porei a minha lei no seu interior e a escreverei no seu coração; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo" (Jr
Para estes e todos os outros que basicamente carecem de integridade moral, a lei pronuncia sua terrível palavra de julgamento. Este é o julgamento que o apóstolo indica claramente que aguarda os que desejam ser mestre da lei, mas que são tão estranhos à sua mensagem essencial que não entendem "nem o que dizem nem o que afirmam" (7). Esta nota de julgamento do pecado, que W. M. Clow denomina "o lado escuro da face de Deus", é o elemento negativo, mas fundamental, no evangelho da glória do Deus bem-aventurado (11). E cremos que este evangelho foi entregue a Paulo, em sua ge-ração, e a nós, na nossa.
É difícil imaginar uma mensagem mais espantosa que este evangelho glorioso. Esta tradução mostra indistintamente o significado desse evangelho: "O evangelho que fala da glória de Deus em sua felicidade eterna" (11, NEB). Não devemos entender que agora, depois de tanto tempo, foi dada uma resposta afirmativa às perguntas de Zofar, o naamatita: "Porventura, alcançarás os caminhos de Deus ou chegarás à perfeição do Todo-podero-so?" (Jó
C. A MISERICÓRDIA DE CRISTO NA 6DA DO APÓSTOLO, 1:12-17
- Um Homem Chamado por Deus (1,12)
Ninguém na história do ministério cristão esteve mais claramente ciente que Pau-lo da nomeação divina para esta tarefa. Ao escrever aos crentes da Galácia, ele conta que desde o nascimento e até antes, no que diz respeito à vontade de Deus, ele foi destinado ao trabalho de apóstolo (Gl
Mas sua declaração de fidelidade é ainda mais franca, misturada com ação de gra-ças, na passagem sob estudo: E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus, Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério (12). Este é o testemunho do servo de Cristo, que envelheceu servindo ao seu Senhor. Não se trata de vanglória; na verdade, nem devemos considerar vanglória em qualquer sentido. É mais exatamente a declaração de alguém que, como o salmista, se gloria "no SENHOR", sendo perfeitamente apropriado acrescentar, com o salmista: "Os mansos o ouvirão e se alegrarão" (S134.2). Foi pela graça e força de Cristo Jesus que o registro surpreendente da vida "em Cristo" de Paulo atingira esse ponto.
- O Passado Vergonhoso do Apóstolo (1.13,14)
O apóstolo estava plenamente ciente de sua indignidade da mínima misericórdia de Deus. Embora os pecados daqueles anos em que ele empreendeu sua guerra fútil contra Cristo e a igreja tivessem há muito sido perdoados, a memória remanescente lhe dilace-rava a alma e o induzia a um interminável sentimento de tristeza. Paulo não se poupava ao mencionar este passado vergonhoso. Falando perante o rei Agripa, ele admitiu sem rodeios sua ostensiva oposição a Cristo, o saque dos seguidores de Cristo e até afirmou tacitamente sua cumplicidade na morte deles. Em I Coríntios
É a terceira palavra neste "movimento ascendente de autocondenação", que é a mais violenta e vergonhosa de todas. O termo opressor não transmite o significado do original grego, e achar um equivalente adequado em nosso idioma não é fácil. As opções tradutórias são: "insolente" (BAB, BJ, NVI, RÃ) ; "insolente nas afrontações" (Weymouth) ; "afrontador" (RSV) ; "injuriador" (AEC; cf. ACF) ; "insultado" (CH, NTLH). Tal é o pecado perdoado que o apóstolo recorda com vergonha e pesar. Não é para se gloriar no passado pecador que ele cita estes eventos, mas para magnificar a graça de Deus que é muito maior que o pecado abundante de sua mocidade.
Paulo dá a entender que a ignorância que lhe cegou os olhos e lhe imbuiu o coração de preconceito foi um fator no milagre do perdão de Deus. Na maioria dos casos de peca-do perdoado a ignorância é, de fato, um fator contribuinte. Nenhum indivíduo, caso ti-vesse plena consciência da pecaminosidade do seu pecado e de suas conseqüências inevi-táveis e contínuas, seria culpado da loucura insana de desafiar o Deus Todo-poderoso. Os homens são enganados primeiramente pelo tentador e, depois, são persuadidos a come-ter essa loucura. Mas a verdade alvissareira é que, a despeito da magnitude de nosso pecado humano, a graça de Deus é mais que suficiente, e todo aquele que se volta a Cristo obtém misericórdia. Como testemunhou o apóstolo de forma tão eloqüente: A gra-ça de nosso Senhor superabundou (14). Esta verdade da qual Paulo testifica é uma realidade gloriosa, cujo significado percebemos no linguajar vigoroso desta versão bíbli-ca: "A graça de nosso Senhor foi esbanjada em mim, com a fé e o amor que são nossos em Cristo Jesus" (NEB).
- Cristo veio para Salvar (1,15)
Movido por este profundo senso de gratidão a Deus em virtude de sua misericórdia infinita, Paulo é levado a proferir uma de suas mais comoventes declarações acerca do propósito salvador de Deus no dom redentor de seu Filho. A declaração peculiar está expressa em palavras bem conhecidas: Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores (15). Mas as palavras são prefaciadas por uma expressão, cujo desígnio é ressaltar sua importância como resumo da mensagem cristã essencial: Esta é uma palavra fiel e digna de toda aceitação. Os estudiosos do Novo Testamento, em sua maioria, entendem que esta declaração relativa ao propósito da vinda de Cristo é citação de uma fonte que estava em vigor na igreja na época de Paulo e que era bastan-te conhecida entre os cristãos a quem Timóteo ministrava. A fonte poderia ter sido uma declaração de credo, uma fórmula batismal ou o fragmento de um antigo hino da igre-ja. Mas qualquer que tenha sido a fonte, e mesmo que a citação seja breve, é tão precisa e tão conclusiva quanto a possuir valor permanente. O apóstolo deixa claro que esta declaração acerca do lugar exclusivo de nosso Senhor na história de salvação é total-mente digna de confiança.
O interesse de Cristo é pela salvação dos pecadores. Vem-nos à lembrança a própria declaração de Jesus: "[Eu] vim [...] chamar [...] os pecadores [...] ao arrependimento" (Mt
- O Principal dos Pecadores (1.15,16)
O apóstolo acrescenta a essa declaração um toque que é caracteristicamente paulino, quando complementa a palavra pecadores com a frase dos quais eu sou o principal (15). Expressões de remorso contínuo pelos pecados do passado não são incomuns na boca de Paulo. O que ele quer dizer quando designa que é o principal dos pecadores? É difícil acreditar que, por mais manchada e criminosa que tenha sido a ficha de Saulo de Tarso, ele seja considerado em qualquer sentido absoluto o pior de todos os possíveis pecadores. O que ele está dizendo é que seu pecado contra Deus foi tão grande e o seu sentimento de culpa tão tirânico que ele sentia que era o maior pecador de todos os tempos. E quem de nós ousaria se voltar a Deus em qualquer outro espírito que não neste? Somente quando somos tomados pelo sentimento de vergonha por nossos pecados e ficamos completamente mudos, sem nada a pleitear diante do Deus contra quem pecamos, é que podemos esperar por misericórdia e perdão. Cada um de nós tem de repetir de todo o coração este grito do apóstolo: "dos quais eu sou o principal"! Por isso Carlos Wesley cantou:
Misericórdia grandiosíssima! Será que ainda Resta misericórdia para mim?
O meu Deus conseguirá conter sua ira?
E poupar a mim, o principal dos pecadores?
No versículo 16, Paulo avança um pouco mais em seus esforços em entender o mila-gre da misericórdia que tão grandemente lhe mudara a vida. Ele havia acabado de citar (13) o fato de sua ignorância ser um atenuante na oposição pecadora a Cristo. Mas agora ele afirma: Alcancei misericórdia, para que em mim, que sou o principal, Jesus Cristo mostrasse toda a sua longanimidade (16). Não há nada que mostre mais eloqüentemente a bondade e graça de Deus do que alguns exemplos extraordinários do poder redentor de Cristo. E claro que não há milagre da graça em toda a história cristã que fale com mais persuasão sobre o poder salvador e transformador de Cristo do que a vida totalmente mudada de Saulo de Tarso. Falando sobre a maneira em que a notícia de sua conversão a Cristo afetou as igrejas na Judéia, ele afirma: "Mas somente tinham ouvido dizer: Aquele que já nos perseguiu anuncia, agora, a fé que, antes, destruía. E glorificavam a Deus a respeito de mim" (Gl
5. A Deus Seja a Glória (1,17)
A essa altura, não ficamos nem um pouco admirados de o versículo 17 ser uma doxologia de louvor a Deus. Esta é uma das duas doxologias constantes na Primeira Epístola a Timóteo (a segunda ocorre em 6.15,16). Esta primeira doxologia brota espon-taneamente do coração do apóstolo, comovido pela memória de sua libertação maravilho-sa: Ora, ao Rei... ao único Deus seja honra e glória para todo o sempre. Amém. Nesta descrição, Paulo diz que Deus é o Rei dos séculos (ou "Rei eterno", AEC, BAB, NTLH, NVI, RA), imortal (ou, como está exarado na segunda doxologia: "aquele que tem, ele só, a imortalidade"), invisível (o Deus invisível, cuja imagem é vista em Jesus Cristo, Cl
Nos versículos
D. A INCUMBÊNCIA DE PAULO A TIMÓTEO, 1:18-20
- A Ordenação de Timóteo (1.18,19)
Nesta subdivisão, o apóstolo volta a falar da comissão solene que foi posta no jovem Timóteo em conseqüência de sua ordenação ao ministério cristão. A linguagem que ante-cipa esta comissão aparece no versículo 3, enquanto que no versículo 5 uma de suas metas é enunciada claramente. Aqui, o apóstolo repete a comissão, dirigindo-se ao jovem em termos afetuosos: Este mandamento te dou, meu filho Timóteo (18). Toda preo-cupação amorosa de um pai está implícita neste tratamento. Tendo repetido a incumbên-cia, Paulo passa a ampliar imediatamente sua significação, aludindo às circunstâncias em que ocorreu a ordenação de Timóteo ao ministério. Segundo as profecias que hou-ve acerca de ti (18) pode ser traduzido por "segundo as profecias que anteriormente houve sobre ti" (BAB; cf. BJ, NTLH, NVI, RA). A menção dessas profecias lança uma nesga de luz em duas referências subseqüentes à ordenação do jovem. Uma está em 4.14: "Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério"; e a outra está em II Timóteo
Timóteo fora separado para o ministério numa cerimônia solene, a qual foi presidida pelo próprio apóstolo e auxiliada por outros ministros da igreja. Não é necessário, como tentam certos intérpretes, vermos na frase profecias que houve acerca de ti (18) as atividades especiais de alguma ordem de profetas da igreja primitiva. Este tipo de ministé-rio teve seu lugar na igreja. Mas ser separado para a obra do ministério pela imposição das mãos de Paulo e ouvir de sua boca as palavras de ordenação seriam uma situação que só poderia ser descrita como "profética". Mesmo hoje, não há experiência que se compare em solenidade e magnificência profética ao momento em que a pessoa sente na cabeça o peso das mãos do presbitério e ouve as palavras fatídicas: "Toma a autoridade como ministro na igreja de Cristo". Somente quem recebeu tal incumbência sabe apreciar a significação desta expe-riência essencialmente indescritível. Não há momento que seja mais profético que este.
O jovem Timóteo vivera tal momento sagrado, e o apóstolo o considerou como indica-ção à posição de liderança no exército do Rei Jesus. A figura militar milites a boa milí-cia (18) é uma das que Paulo usa freqüentemente, sobretudo quando lida com Timóteo. O jovem pregador é comandante de batalhão, lutando na vanguarda da batalha por Cris-to e pela verdade em Éfeso. Paulo sugere que ele se apodere firmemente da fé e da boa consciência (19) como armas perfeitamente adequadas ao seu propósito. Esta tradução coloca essa idéia de forma bem clara: "Assim combate bravamente, armado com a fé e a boa consciência" (18,19, NEB).
- Fé e Consciência (1,19)
A importância deste armamento espiritual é sublime, especialmente o apoio que uma boa consciência oferece à nossa fé em Deus. Imediatamente, Paulo pensa num exemplo trágico de derrota: Rejeitando a qual (a consciência boa) alguns fizeram naufrágio na fé (19). Esta tradução não dá margens a incertezas de sentido: "Alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé" (RA; cf. BJ). Esta é metáfora vívida que torna visual o desastre espiritual que colhe aquele que ignora a consciência (cf. NTLH). Con-servamos a fé em Cristo somente à medida que mantemos uma boa consciência.
Naufrágio indica a magnitude da tragédia moral sobre a qual Paulo avisa. Os crí-ticos que se preocupam em questionar a autoria paulina desta Primeira Epístola a Timó-teo ressaltam que o apóstolo não emprega esta metáfora em nenhuma outra parte. Mas que outra ilustração seria mais provável de lhe ocorrer que esta? Ele mesmo havia tido a experiência de naufrágio na primeira viagem a Roma, cujo horror deve ter-lhe ficado estampado indelevelmente na memória. Só conservando a boa e sensível consciência é que a tragédia espiritual é evitada. Este aviso é muito oportuno para os cristãos em nossos dias difíceis. Temos de ouvir o conselho sábio que Susana Wesley escreveu ao seu filho João durante os dias em ele esteve em Oxford. "Siga esta regra", determina ela: "Tudo que enfraquecer sua razão, prejudicar a sensibilidade de sua consciência, obscure-cer seu senso de Deus ou lhe tirar a satisfação das coisas espirituais; em suma, tudo que aumenta a força e autoridade do corpo sobre a mente; essa coisa é pecado para você, por mais inocente que seja."'
- Dois Homens que Fracassaram (1,20)
Neste versículo, o apóstolo fala o nome de dois indivíduos — Himeneu e Alexan-dre —, sobre os quais ele afirma que fracassaram na fé. É praticamente impossível estabelecer a identidade precisa destes dois indivíduos. Alexandre é nome que ocorre em Atos
O outro homem nomeado na acusação de Paulo é Himeneu. Ele também é citado em II Timóteo
- Disciplina na 1greja (1,20)
O texto não é explícito quanto à exata penalidade que Paulo pronuncia a esses transgressores. O que significam as palavras: Eu os entreguei a Satanás? Certos expositores entendem que é um tipo de exclusão radical da comunhão cristã, descrito corretamente por excomunhão, ao passo que outros defendem que era algo mais drásti-co. Seja qual for a interpretação que aceitemos, está muito claro que a penalidade visava ter efeito medicinal: Para que aprendam a não blasfemar (20). Wesley vê este propó-sito no julgamento do apóstolo: "Para que, pelo que eles sofrerem, eles sejam de certo modo contidos, caso não se arrependam".3
Há instrução decididamente perturbadora para nós nesta demonstração do apóstolo exercendo disciplina na igreja efésia. A conscientização da necessidade de disciplina na comunidade cristã tem tudo menos desaparecido de nosso pensamento hoje em dia. Nos-sos padrões aceitos de vida não sofreram mudança em seu rigor inicial, mas é freqüente serem honrados após a contravenção do que serem observados desde o início. E tal desconsideração da conduta cristã básica permanece sem reprimenda. Parte de nossa comissão divina é redargüir, repreender e exortar com toda a longanimidade e doutrina (2 Tm 4.2). Não há necessidade de muita coragem para denunciar de púlpito os pecados da congregação; mas requer verdadeira fortaleza encarar o pecador como indivíduo e reprovar-lhe o pecado em espírito de mansidão e amor. Como destacou J. H. Jowett: "Ter medo de um homem é algo muito mais sutil do que ter medo de homens".
Champlin
Colaborador muito próximo de Paulo; ver a Introdução e At
Expressão usada em sentido depreciativo (conforme 1Tm
Isto é, ensinamento íntegro, sensato, verdadeiro; expressão típica das cartas pastorais (1Tm
Frase característica das cartas pastorais (conforme 1Tm
2Tm 2:17-18.1Tm
Possivelmente, o de 2Tm 4:14.1Tm
Isto é, foram expulsos da igreja; Ver 1Co
Genebra
TIMÓTEO
Autor De acordo com as saudações das cartas, o autor das três Cartas Pastorais (1 e II Timóteo, Tito) foi o apóstolo Paulo. A tradição da igreja primitiva está de acordo. Não obstante, alguns estudiosos do Novo Testamento têm questionado a autoria paulina destas cartas, citando alegadas diferenças no vocabulário, estilo e teologia. Tais argumentos não convencem, e não há razão persuasiva para negar que Paulo escreveu estas cartas.
Data e Ocasião As aparentes inconsistências entre as viagens de Paulo, como refletidas nas cartas pastorais, e suas três viagens missionárias, como registradas em Atos, têm levado à sugestão de que as cartas pastorais foram escritas durante o que poderia ser chamada de a “quarta” viagem missionária de Paulo. Atos termina não com a morte de Paulo, mas com sua prisão domiciliar em Roma (At
Se houve dois aprisionamentos, Paulo foi solto de seu primeiro por volta de 62 d.C. De acordo com a tradição posterior, ele foi martirizado por Nero, que morreu em 68 d.C. Paulo escreveu I Timóteo enquanto estava ainda no meio de sua quarta viagem missionária, provavelmente durante a primeira parte deste período, entre 62 e 64 d.C.
Timóteo era um nativo de Listra, uma colônia romana na província da Galácia. Filho de um casamento misto, seu pai era gentio e sua mãe, judia (At
Quando Paulo voltou a Listra em sua segunda viagem missionária, alguns dos cristãos chamaram sua atenção para este jovem crente e Paulo decidiu levá-lo junto em sua viagem (At
Timóteo trabalhou com Paulo ao longo da maior parte de suas segunda e terceira viagens missionárias (At
Paulo parece caracterizar Timóteo como tendo um espírito de covardia (2Tm 1.7). Paulo sentiu necessário pedir à igreja de Corinto para receber Timóteo de uma maneira que o fizesse sentir-se à vontade (1Co
Além da declaração em Hebreus
Paulo escreveu I Timóteo enquanto estava na Macedônia (1.3). Ele achou necessário deixar Timóteo para trás em Éfeso por causa da presença de falsos mestres naquela cidade (1.3). Paulo havia estabelecido a igreja de Éfeso no começo de sua terceira viagem missionária, passando cerca de três anos ali (At
Características e Temas A carta é digna de nota pelo seu interesse na organização da igreja. Ela provê a mais longa qualificação no Novo Testamento para o “bispo” ou ancião (3.2-7), juntamente com evidência para dois tipos de anciãos: os que governam e os que ensinam (5.17); comentários a respeito do sustento e da repreensão de anciãos (5.17-20), e a única descrição explícita no Novo Testamento das qualificações para diáconos (3.8-10, 12, 13). As diretrizes específicas de Paulo a Timóteo também contêm muitos conselhos práticos sobre como um líder da igreja deve funcionar.
Esta carta é também digna de nota por sua ênfase na sã doutrina (1.10; 3.9; 4.6; 6,3) e contém duas meditações teológicas a respeito da salvação que Deus estende em Jesus Cristo (1.13
Também notáveis em I Timóteo são seus comentários a respeito das mulheres (2.9-15), que incluem uma longa seção sobre o devido cuidado com as viúvas na igreja (5.3-16), e a informação contextual que o livro provê sobre Timóteo, incluindo prováveis referências tanto ao seu batismo (6,12) quanto à sua ordenação (1.18; 4.14).
Dificuldades interpretativas Os detalhes da quarta viagem missionária de Paulo são incompletos, uma vez que a viagem tem de ser reconstruída, em grande parte, através de indicações nas cartas pastorais. Há alguma evidência de que Paulo cumpriu seu antigo desejo de ir à Espanha (Rm
A respeito do falso ensinamento em Éfeso, ver “Introdução a II Timóteo: Dificuldades Interpretativas”.
Esboço de 1 Timóteo
I. Saudação (1.1,2)
II. Tratando com os falsos mestres da lei (1.3-11)
A. Falsos Mestres e suas doutrinas (1.3-7)
B. O propósito da lei (1.8-11)
III. O testemunho e encargo de Paulo (1.12-20)
A. O chamado de Paulo ao ministério (1.12-17)
B. Exortação à fidelidade (1.18-20)
IV. Instruções para a vida da igreja (2.1 - 3.13)
A. Instruções para oração e adoração (2.1-15)
1. Sobre oração por todos (2.1-7)
2. Instruções para homens (2.8)
3. Instruções para mulheres (2.9-15)
B. Instruções sobre a liderança da igreja (3.1-13)
1. Bispos (3.1-7)
2. Diáconos (3.8-13)
V. O problema da falsa doutrina (3.14 - 4.5)
A. O propósito de Paulo ao escrever a carta (3.14-16)
B. Erros dos falsos mestres (4.1-5)
VI. Princípios gerais para um jovem pastor (4.6 - 6.19)
A. Admoestações a Timóteo concernentes a seu ministério (4.6 - 5.2)
B. Instruções a respeito de grupos específicos (5.3 -6.2)
1.Viúvas (5.3-16)
2.Anciãos (5.17-25)
3. Escravos (6.1,2)
C. Tratando com falsos mestres (6.3-10)
D. Admoestações a Timóteo concernentes a seu ministério (6.11-16)
E. Exortações aos ricos (6.17-19)
VII. Conclusão (6.20,21)
* 1.1 apóstolo de Cristo Jesus. Alguém enviado como representante oficial de Cristo. Essa frase é freqüentemente usada por Paulo na introdução de suas cartas, referindo-se a sua própria pessoa.
Deus, nosso Salvador. Na qualidade de autor da aliança da graça, Deus é Salvador (2.3; 4.10; Tt
Cristo Jesus, nossa esperança. Jesus é a base da esperança cristã porque ele é o mediador da aliança da graça (2.5; 4.10; 5.5; 6.17). Ver "Esperança" em Hb
* 1.2 verdadeiro filho na fé. Conforme Tt
graça, misericórdia e paz. Paulo substitui freqüentemente “graça" pela saudação mais convencional “saudações” (conforme Tg
* 1:3-7 Paulo se dirige ao corpo da carta. Seu propósito é instruir Timóteo como agir em Éfeso na qualidade de representante de Paulo (Introdução: Data e Ocasião). O apóstolo começa pelo problema do ensino falso em Éfeso (Introdução a II Timóteo: Dificuldades de Interpretação).
* 1.3 não ensinem outra doutrina. O conflito em Éfeso está centrado no ensino adequado (v. 10; 4.1,2; 6.3; 2Tm 2.18).
* 1.4 fábulas. Ver 4.7; 2Tm 4.4. Em Tt
genealogias sem fim. Talvez uma referência a uma primitiva forma de especulações detalhadas (freqüentemente associadas a mitos judaicos) que se desenvolveram no gnosticismo. Estas especulações diziam respeito às origens do mundo e aos inúmeros seres espirituais, supostamente envolvidos na criação (conforme Tt
* 1.5 amor. A ordem de Paulo realça a íntima relação entre a fé cristã e a prática (conforme Gl
* 1.7 lei. A lei de Moisés.
* 1:8-11 Os comentários de Paulo sobre os falsos mestres o induzem a fazer uma rápida abordagem do propósito da lei.
* 1.8 a lei é boa. Ver Rm
* 1.10 sã doutrina. Ou "sãs palavras", um tema que perpassa as cartas pastorais (3.9; 4.6; 6.3; 2Tm 1.13,14; 2:2; 4:3; Tt
* 1.11 segundo o evangelho da glória. As boas-novas do que Deus fez em Cristo são a norma pela qual são julgadas sadias tanto a doutrina bem como a compreensão da lei.
* 1:12-17 Paulo deixa os comentários sobre a lei e passa a tratar do seu chamado recebido de Cristo. Além disso, fornece uma exposição do evangelho como sendo a graça derramada por Deus, sobre os pecadores em Jesus Cristo.
* 1.13 blasfemo, e perseguidor, e insolente. Antes de sua conversão, Paulo perseguiu a igreja (At
pois o fiz na ignorância, na incredulidade. Deus não concedeu a Paulo o que ele merecia mas o que necessitava (conforme At
* 1.15 Fiel é a palavra e digna de toda aceitação. Esta expressão chama a atenção para um ponto importante. A mesma somente aparece no Novo Testamento nas cartas pastorais (3.1; 4.9; 2Tm 2.11; Tt
eu sou o principal. Lit., “eu sou o primeiro". Paulo não se caracterizou assim antes de sua conversão. Pelo contrário, na medida em que crescia em Cristo, Paulo tornou-se mais e mais consciente de sua própria pecaminosidade.
* 1.16 a vida eterna. Deus concede a todos quantos crêem em Cristo não apenas “vida eterna", mas também vida em toda a sua plenitude (conforme 4.8; 6.12,19; 2Tm 1.1,10; Tt
* 1:18-20 Paulo retorna ao tema dos vs. 3-7, dando menos importância ao potencial de Timóteo para obter sucesso como representante de Paulo e enfatizando mais a contínua fidelidade de Timóteo a Cristo. Contrasta-o especialmente com dois membros (talvez líderes) da igreja em Éfeso, os quais "vieram a naufragar na fé" (v. 19).
* 1.18 as profecias de que antecipadamente foste objeto. Essa afirmação refere-se a um acontecimento, também mencionado em 4.14 e em 2Tm 1.6 (conforme 2Tm 2.2), quando um grupo de presbíteros, inclusive Paulo, impôs as mãos sobre Timóteo (talvez quando Timóteo foi separado para o ministério). Naquela ocasião, Timóteo recebeu um dom espiritual e uma palavra de profecia, designando-o serviço (conforme At
* 1.19 boa consciência. Ver "A Consciência e a Lei" em 1Sm
* 1.20 Himeneu e Alexandre. O destaque dessas duas pessoas levanta a questão se eram líderes na igreja. Himeneu é mencionado novamente em 2Tm 2.17,18, como alguém que se desviou "da verdade". Fica obscuro, porém, se o "Alexandre" citado aqui e em At
entreguei a Satanás. Provavelmente essa é uma referência à exclusão dessas duas pessoas da comunhão da igreja. Portanto, foram devolvidos ao mundo — o domínio de Satanás (Jo
não mais blasfemarem. O propósito dessa exclusão é de caráter disciplinar — que os dois reconhecessem seus erros e se arrependessem (2Tm 2.25,26; Tt
Matthew Henry
1. Instruções sobre crenças corretas (1.1-20)
2. Instruções para a igreja (2.1-3,16)
3. Instruções para líderes (4.1-6,21)
Paulo aconselhou ao Timoteo sobre tópicos práticos tais como qualidades dos líderes da igreja, adoração pública, confrontação de ensinos falsos e como tratar aos distintos grupos dentro da igreja. Crenças corretas e uma conduta correta são chave para qualquer que deseje guiar ou servir com efetividade na igreja. Todos devêssemos acreditar no correto, participar de forma ativa na igreja e ministrar a outros com amor
Megatemas TEMA EXPLICAÇÃO IMPORTÂNCIA Sã doutrina Paulo instruiu ao Timoteo para que preservasse a fé cristã ensinando sã doutrina e modelando a vida reta. Timoteo teve que opor-se aos falsos professores que estavam afastando aos membros da igreja da doutrina da salvação unicamente pela fé no Jesucristo. Devemos conhecer a verdade a fim de defendê-la. Devemos perseverar na doutrina de que Cristo veio a nos salvar. Devemos nos apartar daqueles que torcem as palavras da Bíblia para satisfazer seus próprios propósitos. Culto público A oração no culto público deve ser feita com uma atitude apropriada para Deus e para outros crentes. O caráter cristão deve ser evidente em cada aspecto da adoração. Devemos nos liberar de toda ira, ressentimento ou conduta ofensiva que possa afetar a adoração ou danificar a unidade da igreja. Liderança da igreja Paulo dá instruções específicas relacionadas com as qualidades dos líderes da igreja, para que a igreja possa honrar a Deus e funcionar adequadamente. Os líderes da igreja devem estar comprometidos totalmente com Cristo. Se você for um cristão novo ou jovem, não esteja ansioso por chegar a ser um líder na igreja. Procure primeiro desenvolver um caráter cristão. Assegure-se de procurar deus, não sua própria ambição. Disciplina pessoal Ser um líder na igreja requer disciplina. Timoteo, igual a todos os líderes da igreja, tinha que tomar cuidado com suas motivações, ministrar com fidelidade e viver sem recriminação. Todo pastor deve manter uma conduta moral e espiritual irrepreensíveis. Para estar em um bom estado espiritual, você deve disciplinar-se no estudo da Palavra de Deus e obedecê-la. Ponha a trabalhar suas habilidades espirituais! Cuidado da igreja A igreja tem a responsabilidade de velar pelas necessidades de todos seus membros, especialmente dos doentes, os pobres e as viúvas. O cuidado deve ir mais à frente que as boas intenções. O cuidado da família dos crentes demonstra uma atitude semelhante a de Cristo e um amor genuíno aos não crentes.Wesley
por Roy S. Nicholson
Prefácio do Editor para as Epístolas Pastorais
O autor das exposições sobre as Epístolas Pastorais, Dr. Roy S. Nicholson, é eminentemente qualificado para esta tarefa. Dr. Nicholson nasceu no estado da Carolina do Sul. Ele serviu na Marinha dos Estados Unidos, e em 1924 foi graduado pela Central Wesleyan College. Ele detém o Th.B. grau, e foi premiado com o título honorário de Doutor em Divindade de Houghton College, em 1944. Foi ordenado ao ministério da Igreja Metodista Wesleyana na Conferência Carolina do Norte, em 1925. Pv
Há, sem dúvida, um amplo mandado bíblico para a visão de que Paulo foi libertado da sua primeira prisão romana, conforme registrado em At
Há uma diferença perceptível entre a linguagem e forma dessas cartas e correspondência anterior de Paulo. Estes vêm no final de uma vida longa e útil como ele contempla passando a sua tarefa de supervisão igreja para outros mais jovens e mãos. Mas o Dr. Ralph Earle diz que a diferença no vocabulário de Paulo epístolas anteriores e posteriores não é maior "do que há entre alguns dos trabalhos anteriores e posteriores de Shakespeare ou Milton." Outro disse que existem "afinidades entre estes e outras cartas de Paulo ... mais do que suficiente para anular as acusações que foram levantadas a sua autoria paulina. "Em apoio a esta declaração Scroggie cita o fato de que, embora haja 188 palavras Epístolas Pastorais que não ocorrem em outras partes do Novo Testamento , também há 17 tais palavras em I Tessalonicenses., 11 em II Tessalonicenses., 100 em I Cor., 91 em II Cor., 94 em Romanos, etc., fazendo 461 ao todo. Assim, uma vez que Paulo usou 461 tais palavras nos outros grupos de suas epístolas: "É inconcebível que nos restantes três Epístolas Paulo deve usar muitas palavras que não foram contratadas antes?" Marcus Dods chama a atenção para o fato de que essas palavras listado como Hapax Legomena são palavras gregas muito comon que Paulo não pode ter usado em outros lugares ", porque ele não teve ocasião de mencionar a coisa." Dods também chama atenção para o fato de que não como muitas partículas são usadas nas Epístolas Pastorais como em outros lugares. "Isso, no entanto, pode ser satisfatoriamente explicada pelo caráter das epístolas. Eles não são argumentativo, e não necessitam de empregar partículas como ara e dio . "Uma autoridade diz:
As peculiaridades de modos de pensamento e de expressão são, como a diferença entre sujeito e circunstâncias daqueles abordados e aqueles falado nestas Epístolas, em comparação com as outras Epístolas, nos levaria a esperar. D. estas epístolas implicar "uma organização eclesiástica e um desenvolvimento doutrinário ... consideravelmente antes da idade Pauline" (Dods)Neste contexto Budden e Hastings estado:
As características da vida da Igreja e da ordem que eles revelam é essencialmente o mesmo que no outro Epístolas e nos At, embora eles são trabalhados de forma mais pormenorizada. Não existe ainda nenhum sistema totalmente desenvolvido de governo. A Igreja ainda está em formação, naqueles dias de crescimento vigoroso e desenvolvimento para o fim da Era Apostólica.Van Oosterzee também afirma:
A organização da igreja retratada nestas Epístolas é certamente mais primitivo do que no tempo de Inácio, e trai nenhum anacronismo com o período dos Apóstolos.Isto é apoiado pelo registro de que Paulo em sua primeira viagem missionária "nomeado ... anciãos em cada igreja" (At
Em relação às acusações com base do "problema doutrinário", ou seja, que a falsa doutrina aqui oposição representa um desenvolvimento do Gnosticismo, que floresceu em uma data posterior a autoria de Paulo permitiria, as conclusões de Dods são úteis.Ele diz:
A condição descrita nas Epístolas Pastorais é bastante de um solo preparado para o gnosticismo, do que de uma heresia já desenvolvido. Como Weiss diz: "Não era uma questão de erro real que negou ou combatido a verdade da salvação ... mas de ensinar coisas estranhas que não tinham nada a ver com a verdade salvadora (1TmDods sentiu que Paulo estava se opondo "incipiente gnosticismo", e cita as palavras de Godet do Expositor (1888),
O perigo aqui é de substituir intelectualismo na religião para a piedade de coração e vida. Teve o escritor foi um cristão do século II tentando, sob o nome de Paulo, para estigmatizar os sistemas gnósticos, ele certamente teria usado expressões muito mais fortes para descrever seu caráter e influência.O consenso de muitos estudiosos conservadores é que a situação doutrinária refletido nas Epístolas Pastorais representa "a fase de transição do judaísmo, em sua forma ascético, ao Gnosticismo, posteriormente desenvolvida. As referências ao judaísmo são claras (conforme 1Tm
O casamento misto que produziu Timotéo foi condenado pela opinião judaica mais rigorosa, mas era bastante comum na história mais tarde. A ausência de qualquer outra referência a seu pai pode indicar que ele morreu ou desapareceu no início da vida de Timóteo. De qualquer forma, sua educação foi nitidamente o de um menino judeu. Alguns têm sugerido que após a conversão de Timotéo ea perseguição Paulo recebeu no ensino de Listra Timotéo passou para as mãos do corpo de anciãos (conforme At
Timotéo pode ter sido convertido pela pregação de Paulo na primeira visita do Apóstolo para Listra, onde ele foi apedrejado (conforme At
Após a segunda visita de Paulo a Listra ele encontrou Timotéo ter amadurecido e estar evidenciando tal zelo pela obra do Senhor que ele estava totalmente recomendado por quem teve o insight mais profundo no personagem, o zelo pela causa, e que falou com expressão profética. O próprio Paulo considerou Timotéo especialmente qualificado para o trabalho missionário (conforme 1Tm
Timóteo foi ordenado em uma cerimônia em que Paulo, evidentemente, tinha um papel de liderança (conforme 1Tm
Timóteo foi deixado no comando da igreja em Éfeso, onde cumpria quando Paulo enviou-lhe as duas cartas que levam seu nome. Na última carta Paulo pediu-lhe para apressar a Roma para estar com ele, para que ele enfrentou o martírio (conforme 2Tm 4:9 , 2Tm 4:21). Se Timóteo chegou a Roma antes da execução de Paulo não é conhecido. A Bíblia é omissa sobre o trabalho dele depois disso. A tradição conta que após a morte de PauloTimotéo continuou a supervisionar a igreja em Éfeso, e que ele, eventualmente, sofreu o martírio. Se isso é correto, ele e João poderia ter sido colegas de trabalho em Éfeso.
Não há incerteza quanto à consequência de tais controvérsias: questionamentos que o ministro, em vez de uma dispensação de Deus, que consiste na fé . Na medida em que essas coisas eram sem uma base sólida, seria impossível chegar a conclusões satisfatórias que lhes dizem respeito. Assim, eles produziram controvérsias e disputas intermináveis graves que acabaria por corruptos as doutrinas apostólicas e destruir piedade pessoal. Uma vez que a interpretação destas fábulas e genealogias foram baseados no capricho individual dos professores, em vez de princípios racionais nunca poderia haver harmonia entre eles. Mas todo o sistema da verdade do evangelho, a fé que Timóteo foi acusado de defender, bem como a pregar, era de origem divina. Houve não só ordem em seu arranjo, mas também um propósito divino de trás dela e poder divino dentro dele. O objetivo divino era que através da pregação do Deus verdadeiro evangelho seria glorificado (conforme Ef
Os falsos mestres em Éfeso tinha se esforçado maliciosamente e erroneamente se opor à gospel com a lei. Suas especulações vãs iria roubar o evangelho de sua vitalidade e produzir estar corrompido. Eles prosperaram em cima contenda. Mas o evangelho é uma mensagem de amor. Eles queriam ser reconhecidos como mestres da lei, mas esqueceu-se que o objectivo supremo do Cristianismo é que "o amor que é o cumprimento da lei" (Rm
Em contraste com as "aberrações mórbidas" desses falsos mestres, o fim da cobrança é o amor que procede de um coração puro, de uma consciência e de uma fé não fingida . Epístolas Pastorais enfatizar a sã doutrina, que é essencial para uma vida pura. A relação vital entre os dois é visto na associação de fé sincera, um coração puro, e uma boa consciência. Um coração puro é uma exigência divina (conforme : Mt
Uma boa consciência é aquela que "tem sido limpos de culpa pelo sangue da cruz e fez acordado com a obrigação de amor como a essência da lei, e tornou-se assim um guia seguro em ação." A fé não fingida "apodera Cristo crucificado, e produz uma boa consciência a partir de um sentido do perdão recebido, e leva a pureza de coração. ... "Assim, a alma está preparado para a glória eterna. Há quase um século um comentarista escreveu:
Ao especificar tantas fontes de amor cristão, o apóstolo não deve ser entendido como dando uma exposição teórica do assunto, ou apresentar de forma filosófica rigorosa a relação de amor para o coração, consciência e fé respectivamente, ou destes para o outro . Ele está contemplando o assunto em um ponto de vista prático. Na ordem da natureza, a fé não fingida, sem dúvida, deve ser colocado em primeiro lugar; no homem caído, carregado de culpa e alienados da vida de Deus, não há nenhuma maneira de alcançar a pureza real do coração e uma consciência purificada, mas pela fé em Cristo. ... Mas considerou que diz respeito à prática de trabalho, a ordem adotada por Apóstolo é bastante natural.O resultado trágico de negligenciar "o principal objetivo de toda a pregação e de todo o trabalho do ministério cristão" é apontado na declaração incisiva de Paulo a partir do qual as coisas alguns tendo desviarão se desviaram até falar vão (v. 1Tm
Sua querendo ser doutores da lei revelou um motivo profano. Eles tinha se transformado de amor para falar vão na esperança de que eles seriam considerados mestres em resolver problemas complicados. Eles fingiram ter uma visão maior para as coisas divinas, para ser digno de consideração como doutores da lei, ou rabinos . Paulo expõe a sua falta de aptidão, como professores, declarando que eles não entendem o que dizem nem o que com tanta confiança afirmam . Eles tentaram esconder a sua ignorância por ser dogmático. Apesar de serem os menos qualificados, eles foram
. o mais preparado para assumir a tarefa de instrução ... Sua ignorância era do personagem mais inquestionável; para eles nem conheciam suas ... argumentos ... nem eles compreender as coisas a respeito das quais eles eram tão pronto para dar o seu julgamento tolo mas deliberada.Em vista de tal estado de coisas Paulo achou necessário recordar esses "que aspirava a ser exegetas rabínicos aos primeiros princípios, e ensiná-los, por assim dizer, o ABC da verdade cristã e da moralidade."
C. EXCELÊNCIA E FINALIDADE DA LEI pervertem (1: 8-11) 8 Mas nós sabemos que a lei é boa, se usar um homem-lo legalmente, 9 como sabendo isto, que a lei não é feita para o justo, mas para os transgressores e insubordinados, para os ímpios e pecadores, para os ímpios e profanos , para os assassinos de pais, e assassinos de mães, para os homicidas, 10 para os devassos, os abusadores de si mesmos com os homens, para menstealers, os mentirosos, os perjuros, e se há qualquer outra coisa contrária à sã doutrina; 11 segundo o evangelho da glória do Deus bendito, que estava comprometido com a minha confiança.Embora esses pretensos professores não conseguiram captar a força eo significado de suas próprias proposições sobre a natureza do direito e filosofia eram dogmáticos em suas declarações sobre essas coisas. Eles provaram, pois tanto sua ignorância e sua inconsistência. Para que ele não ser acusado de indiferença para com a lei, Paulo reconhece a sua verdadeira natureza, lugar e propósito.
Quaisquer que sejam as especulações ociosas destes falsos mestres, nós sabemos que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente . Evidentemente Paulo tinha em mente mais do que a Lei Mosaica, e ele falou com a autoridade do Espírito Santo. "Ele está de acordo com a santidade divina, verdade e justiça" (conforme Rm
É imperativo que um homem usá-lo legalmente . A lei deve ser utilizado de acordo com o propósito que Deus projetou para isso: para convencer-nos da enorme culpa dos nossos pecados e do deserto e certeza da punição por esses pecados, e, assim, para servir como um "tutor para nos conduzir a Cristo, para que fôssemos justificados pela fé "( Gl
Aqueles que cumprem a lei, que fazer o certo por causa de seu amor para a direita, achar que a lei não é feita para um homem justo , ou como Wesley observa, "Acaso, não bata nem condená-lo"; para o justo "não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Rm
Paulo continua a lista daqueles cujas contenção foi dada a lei. fornicadores e abusadores de si mesmos com os homens incluem claramente todos os que violam o sétimo mandamento. Imoralidade tem tal poder sobre alguns que tem impulsionado-los para as formas mais desprezíveis de homossexualidade. Todos os que se envolvem em tais atividades imorais e criminosas estão debaixo da maldição de Deus. Os mentirosos ... [e] perjuros são igualmente sujeitos à ira de Deus, como são manstealers , as pessoas envolvidas no tráfico de carne humana e sangue. João Wesley descreveu-os como "o pior de todos os ladrões em comparação de quem, salteadores e assaltantes são inocentes."
Os mentirosos e perjuros não só proferir palavras que não são para ser confiável, mas também dizer a verdade o que eles sabem ser falsa. Os juramentos solenes e afirmações pelas quais eles se ligam-se quer dizer nada para eles. Tendo usado "linguagem forte e casos extremos para ilustrar os Ultimates terríveis" daqueles cujas práticas a lei proíbe e condena, Paulo, completa a lista, incluindo qualquer outra coisa contrária à sã doutrina . Este compreende qualquer coisa contrária à lei imutável de Deus e os puros princípios do cristianismo. O som não aqui referem-se à precisão ou exatidão de que o corpo da verdade que foi confiada a Paulo, e que agora ele estava confiando a Timóteo, mas para a natureza saudável e salutar do que a verdade, descrito como "o apostólica Summa Theologiae." Esses falsos mestres tinham ferido a mensagem do evangelho, mas Paulo lembra Timotéo de sua verdadeira natureza e vitalidade, referindo-se a ele como a sã doutrina .
Foi equipado para neutralizar a operação do pecado; para ocupar a mente com grandes princípios e restaurar a alma de pureza, sanidade e santidade.Havia um propósito de trás da lei: revelar e para repreender o pecado e, assim, despertar e condenar o pecador (conforme Rm
A proclamação de tal mensagem é tema grandioso do pastor. A preservação ea proclamação desta mensagem gloriosa, Paulo diz, foi comprometido com a minha confiança . Então, ele passa a mostrar que essa confiança não se deveu a qualquer mérito pessoal ou a escolha de sua parte, mas foi somente escolha e comissão de Deus (conforme At
A menção do grande confiança empenhada em lhe começa Paulo em uma dessas digressões que caracterizam suas cartas. Seu testemunho pessoal vai ilustrar a verdade, ele enfatizou em vv. 1Tm
Em At
A misericórdia Paulo desejava para Timóteo em v. 1Tm
Esta também tem sido chamado "o Evangelho em uma frase." Ela estabelece a missão do Filho preexistente de Deus, que veio ao mundo (conforme Jo
Em profunda humildade, mas com gratidão sincera Paulo se vale de sua própria experiência pessoal como um exemplo do poder redentor de Deus para salvar os pecadores; dos quais eu sou o principal . Paulo nunca perdeu o sentido de sua própria necessidade da graça de Deus para salvá-lo de seu passado uncomplimentary. A realização do que ele havia feito, contra quem ele havia pecado, e as conseqüências eternas de seu pecado (embora tenham sido feito por ignorância, eles eram pecados hediondos) causou Paulo para declarar-se o chefe dos pecadores. Esta foi a convicção sincera de um homem que tinha ganhado uma visão sobre sua natureza pecaminosa e o horror de seus esforços para frustrar o propósito divino do amor. Os excessos a que ele saiu o marcou como "chefe" entre os pecadores.
Note-se, no entanto, que a confissão de Paulo pungente de sua pecaminosidade passado não significa que ele continuou em pecado. Um freqüentemente encontra a afirmação de que um pecador perdoado é um pecador ainda. Geralmente aqueles que citam este versículo como um argumento contra o ensinamento de Paulo sobre a possibilidade de liberdade de todo pecado fazer a maior parte do tempo do verbo usado aqui: eu sou . Foi de sua condição no momento da sua conversão que Paulo descreveu a si mesmo como o chefe dos pecadores. Seu uso do tempo presente foi com o propósito de descrever eventos passados no tempo presente para tornar a narrativa mais realista e impressionante.
Isso é chamado de histórico presente, que não precisam ser confundido com um verdadeiro presente, especialmente quando o historiador começa, como Paulo faz, anunciando o leitor que ele está narrando acontecimentos passados. O Espírito de inspiração assume que seus leitores vão exercer o mesmo bom senso na leitura da Bíblia como fazem na leitura de outros livros. St. Paulo tinha sido o principal, ou um chefe, dos pecadores. Agora, ele é chefe de pecadores salvos.Algumas das peças mais instrutivos das epístolas de Paulo são aqueles em que ele relata sua própria experiência espiritual, para os homens são mais capazes de captar a verdade no concreto do que no resumo. "Para ver um pecador salvo do pecado é mais útil do que a leitura de salvação." Depois de uma confissão sincera e humilde de sua indignidade Paulo explica, alcancei misericórdia, para que em mim como chefe, Cristo Jesus mostrasse toda a sua longanimidade . Seu significado aqui parece ser que a longanimidade de Cristo
nunca vai passar por um teste mais severo do que ele fez no meu caso, de modo que nenhum pecador precisa sempre desespero. ... Esta transação-o todo triunfo da longanimidade de Cristo sobre o pecado de Paulo antagonismo-possui um valor duradouro. É uma lição para incentivar os pecadores ao arrependimento para o fim dos tempos.Tendo em vista a experiência de Paulo, o maior dos pecadores não precisa duvidar do amor, poder e vontade de Deus para salvá-los se eles têm um desejo de ser salvo. Ele declarou que sua conversão foi para servir como um ensample deles que devem crer nele para a vida eterna . Bênçãos indizíveis sempre seguir uma fé inabalável. Deus fez Paulo "a exemplificação viva da misericórdia, para que, no futuro, o mais culpado poderia dizer: 'Se Deus salvou Saul, Ele pode me salvar." "
Uma reflexão sobre o amor, poder e propósito de Deus evocada uma doxologia glorioso. Tem sido dito que Paulo estava sempre pronto para uma canção de louvor, se ele estava em uma reunião de oração ao lado do rio ou em cadeias como na prisão em Filipos à meia-noite. Este, um dos dois doxologies em I Tim. (Conforme 6: 15-16 ), não tem paralelo com qualquer outro no Novo Testamento: Agora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém .
Paulo, "violada com a bondade de Deus, em fazer (ele) um exemplo de perdão para o incentivo de penitentes futuras", irrompe em um grande testemunho da divindade eterna. Paulo só não tinha sido concedida uma visão humilhante em seu próprio coração mau, mas ele tinha sido concedida uma visão gloriosa na sola supremacia de Deus. Ele é "o rei dos Eternities" (Clarke). Observações Fairbairn,
Ele é apresentado ao nosso ponto de vista como supremo Senhor e Director dos sucessivos ciclos ou fases de desenvolvimento por meio do qual este mundo, ou a criação em geral, estava destinada a passar-the Sovereign Epoch-maker, que organiza tudo o que pertence a eles com antecedência, de acordo com o conselho da sua própria vontade, e controla tudo o que acontece, de modo a subordiná-la ao Seu design.Tal Ser Divino, o único Deus verdadeiro (em contraste com deuses pagãos-conforme Is
Essa acusação te dirijo, meu filho Timóteo . Aqui o apóstolo retoma o principal objetivo da carta (vv. 1Tm
A natureza deste trabalho deveria ocasionar nenhuma surpresa para Timóteo em vista de tudo o que foi associado com seu chamado e ordenação ao ministério: De acordo com as profecias que houve acerca de ti . Isto pode se referir às instruções divinas por que Paulo estava convencido de adaptabilidade especial de Timóteo para a obra do Senhor; ou a designação do Espírito Santo de Timotéo para este trabalho, assim como Barnabé e Saulo foram escolhidos em Antioquia (conforme At
Paulo cita exemplos de pessoas que, depois de viver impulso a partir deles uma boa consciência, tornou-se insensível a sua importunação, e naufragaram acerca da fé, os quais são Himeneu e Alexandre . A recusa em manter uma boa consciência, invariavelmente, resulta em erro religioso. Para brincar com consciência leva à perda da alma, como testemunha Balaão, o rei Saul, e Judas 1scariotes. "Heresy tem a sua fonte, normalmente não na cabeça, mas no coração; má consciência, que resiste, mais do que obedece, a vontade ea palavra de Deus. "
Esses professores mal, cuja conduta foi tanto intencional e violento, e não foi feito por ignorância ou como resultado de enfermidades, receberam tratamento severo. Paulo fez o que pôde para salvá-los e alertar a Igreja contra seguir os seus passos. A quem eu entreguei a Satanás para que pudessem ser ensinados a não blasfemar . Qualquer que seja o que inclui, o método ou meio de sua punição é incerto. Foi feito, evidentemente, pela autoridade apostólica e sob a orientação do Espírito Santo. Alguns pensam que esses homens podem ter sido humilhado por excomunhão da Igreja; outros acham que a sua punição incluído algum tipo de aflição corporal. Alguns sugerem que ele poderia se referir a possessão demoníaca. A observação de Adão Clarke que "o que esse tipo de punição não era um homem que vive agora sabe" é, provavelmente, a única resposta segura que se pode dar quanto ao método empregado Paulo.
O motivo era louvável, que eles possam ser ensinados a não blasfemar . Estes não foram entregues para a perdição. O objetivo principal da ação de Paulo era a punição para a correção. Sempre que a disciplina é administrado para aqueles que violam as leis de Deus e da Igreja que não vai ser uma experiência agradável para qualquer um administrá-lo ou aquele que o recebe. No entanto, a disciplina é necessária a fim de preservar a paz e pureza da Igreja de Cristo. E aqueles a quem a supervisão da Igreja de Deus tenha sido cometida não deve trair sua confiança, pois, como Crisóstomo escreveu: "Quando a vida é corrupto, engendra uma doutrina congenial a ele." A acusação de Timotéo incluída a atenção para a doutrina ea vida.
Wiersbe
Esboço
- A igreja e sua mensagem (1)
- O ensinamento anuncia a doutrina (1:1-11)
- A pregação de um evangelho glorioso (1:12-1 7)
- A defesa da fé (1:18-20)
- A igreja e seus membros (2—3)
- Homens de oração (2:1-8)
- Pelos governantes (2:1-3)
- Pelos pecadores (2:4-8)
- Mulheres modestas (2:9-15)
- No trajar (2:9-10)
- No comportamento (2:11-15)
- Obreiros dedicados (3:1-13)
- Pastores (3:1 -7)
- Diáconos (3:8-13)
- Crentes comportados (3:14-16)
- A igreja e seu ministro (4)
- O ministro bom (4:1-6)
- O ministro devoto (4:7-12)
- O crescimento do ministro (4:13-16)
- A igreja e seu ministério (5—6)
- Para os santos mais velhos (5:1-2)
- Para as viúvas (5:3-16)
- Para os líderes da igreja (5:17-25)
- Para os servos (escravos) (6:1-2)
- Para os encrenqueiros (6:3-5)
- Para os ricos (6:6-19)
- Para os "instruídos" (6:20-21)
- Histórico
- relato de Atos termina com Paulo preso em Roma (28:30-31). Embora o Novo Testamento não apresente um relato claro dos anos posteriores de Pâulo, muitos estudiosos concordam com a seguinte cronologia: ele foi inocentado diante de César e força-do a deixar Roma depois desses dois anos que passou preso. Isso se deu por volta da primavera de 62 d.C. Ele visitou Éfeso com Lucas e Timó-teo, onde descobriu que se cumpriu sua profecia a respeito dos "lobos" (At
20: ), pois os falsos mestres tomaram conta da igreja efésia. Em29-44 - Timóteo, as admoestações dele su-gerem que esses falsos ensinamentos eram semelhantes ao gnosticismo que assolou Colossos. O próprio Paulo ministrou durante pouco tem-po lá e, depois, foi para Filipos. Ele deixou Timóteo para trás como seu auxiliar especial para supervisionar a igreja efésia e livrar-se dos falsos mestres. De acordo 2Tm 1:4, a separação deles foi dolorosa.
- A carta
É provável que Paulo tenha escrito essa primeira carta para o jovem Timóteo enquanto estava em Colos-sos, fazendo sua prometida visita a Filemom (Fm
- Timóteo tentava fazer algo difícil para um jovem: pastorear pessoas mais velhas (4:12; 5:1-2).
- Timóteo sentia muita falta de Paulo e queria desistir (1:3; 2Tm 1:4).
- Timóteo estava propenso a negligenciar seus deveres pastorais e sua vida devocional pessoal como líder cristão (4:11-16).
- Timóteo tomou algumas de-cisões precipitadas, principalmente em relação aos ministros da igreja, o que causou algumas dificuldades (5:17-22).
- Timóteo tinha uma tendência ao asceticismo e à disciplina física que, por fim, estavam comprome-tendo-o fisicamente (4:7-8; 5:23).
- Timóteo confessou a Pâulo que se sentia tomado pelas "paixões da mocidade" (2Tm 2:22), o que não é de surpreender na ímpia Éfeso.
- Timóteo precisa silenciar os falsos mestres existentes em Éfeso (1:3ss).
- Timóteo precisa de orienta-ção sobre como lidar com os assuntos da igreja, principalmente no que se refere aos ministros e às viúvas (3:1 ss; 5:3ss).
Em I Timóteo, a palavra-chave é "ordenar" (NVI), às vezes traduzi-da por "dever, instrução" (1:3,5,18; 4:11; 5:7; 6:13,17). É um termo mi-litar que se refere a passar a ordem por toda a linha de combatentes. Deus encarregou Paulo de propagar o evangelho (1:11), e ele passou a tarefa a Timóteo (1:18-19; 6:20). Ti-móteo recebeu o "dever" de guar-dar esse tesouro (2Tm 1:13-55) e passá-lo a pessoas fiéis, que, por sua vez, o passariam a outros (2Tm 2:2). As duas cartas a Timóteo estão entremeadas de linguagem militar;
1:18; 5:14 (em que "ocasião" sig-nifica "uma base de operações");2Tm 2:3; 2Tm 3:6.
Primeira a Timóteo 3:15 resu-me o tema básico da carta — que as pessoas (não Timóteo) saibam como se conduzir como membros da igreja local. É uma epístola so-bre o "saber prático" para o jovem pastor e para os membros da igreja. A igreja local é "coluna e baluarte [fundação] da verdade", contudo as pessoas negligenciam isso e preju- dicam-na ao desobedecer à Palavra de Deus. Oremos para que o estudo de 1 Timóteo ajude-nos a nos tornar cristãos melhores e, assim, melho-res membros da igreja.
Timóteo não era efésio, pois Paulo levou-o para lá. Deus encarregou-o de um ministério nessa importante cidade. Deus entregou um ministé-rio de confiança a Paulo (1:11), deu um serviço cristão especial a Timó-teo e esperava que este fosse fiel. No versículo 4, o termo "o serviço de Deus" (NVI) deveria ser traduzido por "o serviço cristão de Deus". Em Éfeso, os falsos mestres ministravam seus próprios programas, não o ser-viço cristão que Deus lhes dera. A primeira obrigação do servo cristão é ser fiel ao seu senhor (1Co
Paulo considerava sua salvação um modelo (exemplo) do que Deus faz pelo perdido, principalmente para seu amado Israel. Os descren-tes de hoje não são salvos da mes-ma forma que Paulo foi, ou seja, não vêem uma luz nem ouvem uma voz; todavia, apesar de nossos pecados, somos salvos pela graça, por inter-médio da fé. Em um dia futuro, o povo de Israel será salvo como Pau-lo o foi a caminho de Damasco: os judeus verão Cristo, se arrepende-rão, crerão e serão transformados.
O versículo 15 apresenta o pri-meiro de diversos "ditos fiéis" que Paulo menciona (veja 3:1; 4:9; 2Tm 2:11; Tt
A vida cristã não é um "parque de diversões", mas um campo de ba-talha. Deus recrutou Timóteo como soldado cristão (2Tm 2:3-55). Paulo lembra o jovem pastor de sua orde-nação anos atrás. Aparentemente, o Espírito instruiu alguns profetas da igreja local para separar Timó-teo para um serviço especial (veja At
O soldado cristão também deve viver de forma correta ("fé e boa consciência"; v. 19), não basta ape-nas ter a doutrina certa. Em suas cartas pastorais para Timóteo e Tito, Paulo menciona diversas vezes a pa-lavra consciência (veja 1Tm
Paulo menciona dois homens de Éfeso que trarão problemas para Timóteo: Himeneu (2Tm 2:17) e Alexandre (2Tm 4:14). Esses dois homens pertenceram à igreja efésia, e Paulo disciplinou-os porque blas-femaram, provavelmente por ensi-nar doutrinas falsas. O versículo 20 sugere que eles aprenderão a "não mais blasfemarem", porque Satanás lidaria com eles lançando mão de circunstâncias adversas na vida de-les. Timóteo tinha de enfrentar es-ses dois homens com a verdade de Deus a fim de preservar a pureza e o poder da igreja, embora isso não fosse fácil para ele. Se, ontem, os cristãos tivessem feito oposição aos falsos mestres, haveria, hoje, menos doutrinas falsas.
Russell Shedd
Desde o início do século XVIII, 1 e II Timóteo e Tito têm sido designadas Epístolas Pastorais. Embora não seja completamente adequada, essa designação indica a natureza prática do assunto explorado nessas epístolas. Timóteo, um pastor ainda sem experiência, foi deixado incumbido da importante igreja de Éfeso. Paulo, seu pai espiritual, escreveu para encorajá-lo e instruí-lo em relação a assuntos práticos como a adoração pública, as qualificações dos oficiais da igreja, e a confrontação do ensino falso na igreja. Também instrui Timóteo acerca de relações com diversos grupos da igreja, incluindo as viúvas, os anciãos, os escravos e os mestres falsos. I Timóteo, por conseguinte, contém muita informação acerca dos problemas da igreja em desenvolvimento no terceiro quartel do primeiro século cristão. A epístola revela do princípio ao fim, o calor pessoal do grande apóstolo em favor de seu filho na fé e a ênfase que ele punha sobre a grande qualificação do ministro cristão, a piedade.
Autor
A autoria paulina das epístolas pastorais tem sido largamente negada pela erudição moderna, baseada principalmente sobre, os fenômenos lingüisticos, e sobre a "teologia avançada" dessas epístolas. Entretanto, os argumentos contrários à posição tradicional da autoria de Paulo não são conclusivos. I Timóteo foi escrita na Macedônia (provavelmente em Filipos), em cerca de 63 d.C., durante o intervalo entre o primeiro e o segundo aprisionamento de Paulo em Roma.
1.2 Timóteo. Significa "quem adora a Deus". Verdadeiro filho. Pensa-se que Timóteo tenha presenciada o apedrejamento de Paulo em Listra (At
NVI F. F. Bruce
ALAN G. NUTE
Não obstante o fato de que foi somente no século XVIII que as cartas a Timóteo e Tito se tornaram conhecidas como Epístolas Pastorais, foi na verdade já em 1274 que Tomás de Aquino, referindo-se a ITimóteo, escreveu: “Esta carta é, por assim dizer, uma lei pastoral que o apóstolo enviou a Timóteo”. O termo, embora não exato tecnicamente, é suficiente para indicar que nessas cartas a atenção é dirigida ao cuidado do rebanho de Deus, à administração da igreja e ao comportamento nela. Embora as cartas tenham sido endereçadas a Timóteo e Tito e contenham orientações pessoais, elas foram claramente escritas para o benefício das igrejas associadas a eles.
Autoria
Dúvidas acerca da autoria paulina desse conjunto de cartas foram expressas pela primeira vez, provavelmente, durante os primeiros anos do século XIX. Particularmente desde a publicação da obra de P. N. Harrison, intitulada The Problem of the Pastoral Letters [O problema das Epístolas Pastorais] (1921), o debate acerca da autoria tem se intensificado bastante.
Em geral, os argumentos contra a autoria paulina se fundamentam na situação histórica, no tipo de ensino falso censurado, no estágio de organização eclesiástica que é descrito e no vocabulário e estilo.
Concorda-se prontamente que as alusões a eventos históricos (e.g., lTm 1.3; 2Tm 1:16,2Tm 1:17; 2Tm 4:13,2Tm 4:20; Tt
E provável, no entanto, que a objeção mais significativa contra a autoria paulina venha das diferenças claramente discerníveis entre a linguagem e estilo das Pastorais e das outras cartas aceitas como paulinas. Esse argumento é desenvolvido de forma bastante convincente na obra de P. N. Harrison. Ele ressalta que um grande número de palavras que ocorrem nesse conjunto de cartas não apareceu anteriormente nos escritos de Paulo, e que algumas, de fato, não são encontradas em outros livros do NT. Além disso, algumas palavras que foram usadas anteriormente agora trazem um sentido diferente. Por exemplo, enquanto a palavra “fé” antes tinha tido o sentido de “confiança”, aqui é usada para descrever o “corpo de doutrinas”. Mas o desvio estilístico mais marcante das cartas paulinas anteriores está no uso dos par-ticípios, essas palavras em que o estilo individual está envolvido em escala tão grande, e que não parecem sujeitas ao mesmo grau de mudança como o vocabulário e o estilo geral de um autor. A diferença entre as outras cartas de Paulo com relação a isso é menor que a diferença entre todas elas e as Pastorais. Além disso, há uma ausência marcante de certas preposições e pronomes que caracterizam os escritos reconhecidamente paulinos. A primeira vista, o argumento que surge da análise estatística das palavras usadas é impressionante, mas sua força é diminuída quando outros fatores são levados em consideração. Precisamos dar o devido valor às importantes diferenças de variação de vocabulário e estilo que ocorrem nas suas outras cartas. Mudanças tanto de vocabulário quanto de estilo também podem ser atribuídas em alguma medida ao propósito que o autor tem em mente. Ele está tratando de situações essencialmente diferentes das tratadas nas cartas anteriores. Tampouco se pode ignorar a idade do autor, ou o fato de que ele está se dirigindo a indivíduos, e não a igrejas.
Precisa-se levar em consideração também o método de composição que foi usado pelo autor. Parece provável que o autor empregava os préstimos de um amanuense que tinha permissão para uma certa liberdade na real formulação do material que lhe era ditado, sendo a carta depois escrutinada pelo autor e, ocasionalmente, concluída e assinada pela sua própria mão (1Co
Falta ainda observar a hipótese que sugere que fragmentos de material genuinamente paulino foram intercalados, resultando nas cartas como as temos hoje, por algum seguidor próximo de Paulo e depois publicadas sob o nome do apóstolo. Para alguns, essa é uma solução atraente, mas para muitos dificilmente é satisfatória. Eles preferem aceitar a declaração à primeira vista feita pelas cartas de que foram escritas por Paulo. Ademais, apesar de todos os ataques, continua a ausência total de qualquer evidência externa concreta contra a autoria paulina, enquanto, por outro lado, as inúmeras referências pessoais nas cartas possuem um tom distintivamente genuíno. O estudante deve examinar essas questões em mais detalhes nas obras de D. Guthrie, NT Introduction: The Pauline Epistles e Tyndale Commentary on the Pastorais;
J. N. D. Kelly, The Pastoral Epistles (A. & C. Black, 1963), e em artigos de M. Metzger e E. Earle Ellis (v. Bibliografia, p. 1.497).
Propósito
Está claro que aqui o apóstolo está dando aos seus dois amigos e aprendizes ajuda e encorajamento em conexão com suas responsabilidades nas igrejas às quais foram enviados. No caso da carta a Tito, está sem dúvida confirmando por escrito instruções que já deu oralmente (1.5). Isso provavelmente é verdade também com relação às cartas a Timóteo. Paulo está preocupado com a preservação e a comunicação da “sã doutrina” e com a manutenção da ordem adequada e do comportamento apropriado nas igrejas locais. Isso se torna ainda mais necessário em virtude do aumento da oposição dos falsos mestres e da incerteza do seu próprio futuro. Ele está aqui fazendo sábia provisão para o dia em que a voz da autoridade apostólica for silenciada. Timóteo, em particular, recebe exortação para a autodisciplina e o cultivo de outras qualidades pessoais.
A atmosfera de II Timóteo contrasta fortemente com a de ITimóteo e Tito. O martírio parece agora iminente, e o apóstolo está ansioso que Timóteo venha a ele o mais rapidamente possível. Ele lhe pede que traga Marcos consigo e também solicita que pegue a capa deixada em Trôade junto com os livros e pergaminhos. A organização e administração eclesiásticas não recebem menção alguma, e questões de doutrina malmente são citadas. O toque pessoal predomina, e Paulo transmite encorajamento, conselho e um dever solene ao seu jovem amigo. Essa breve carta está permeada de um espírito de afeição cordial e traz um toque de urgência claramente perceptível.
Valor
A relevância atual dessas cartas é antevista pelo autor quando ele se refere às características dos “últimos dias”. Ele argumenta que o desenvolvimento do mal vai exigir do povo de Deus determinação para se submeter de forma obediente às Escrituras, que, ele afirma, são adequadas para qualquer situação que tiverem de enfrentar. “Controvérsias tolas e inúteis” devem ser evitadas, e o erro precisa ser confrontado com uma apresentação positiva da verdade. Essa verdade, Paulo expressa aqui em declarações sucintas, algumas descritas com “Fiel é esta palavra” e “digna de toda aceitação”.
Dessa forma, o ensino pernicioso dos legalistas e outros que perturbam os crentes é reprovado, e os princípios segundo os quais eles devem ser tratados são estabelecidos. Não menos importante nessa conexão é a orientação acerca da organização da vida na igreja, com a nomeação de presbíteros e diáconos, e a provisão de um ministério adequado da palavra de Deus. O fato de ser difícil implementar essas orientações não deveria detê-los. Antes, a dificuldade apresentada pela situação contemporânea deveria ser considerada a razão principal de se empreenderem esforços na implantação dessas coisas que o Espírito, por meio dos apóstolos, estabeleceu para todas as épocas. A ênfase no depósito da verdade, isto é, a fé contida no evangelho e nas Escrituras, indica sua autoridade contínua.
Também se pode detectar em todo o material a constante exigência de piedade de caráter e da realização de boas obras. Visto que se demonstra uma harmonia entre as verdades fundamentais da fé, a ordem adequada na igreja e a vida piedosa, a evidência de todas as três é declarada essencial para a manutenção de um testemunho eficaz.
ITimóteo
ANÁLISE
I. SAUDAÇÕES (1.1,2)
II. PAULO E TIMÓTEO (1:3-20)
1) Um lembrete da ordem dada (1:3-11)
2) A experiência que Paulo tem da graça de Deus (1:12-17)
3) A ordem reforçada (1:18-20)
III. A IGREJA EM ORAÇÃO (2:1-15)
1) Motivos de oração (2:1-7)
2) Empenhando-se em oração (2:8-15)
IV. RESPONSABILIDADE NA 1GREJA (3:1-16)
1) O presbítero (3:1-7)
2) O diácono (3:8-13)
3) Comportamento e fé — o propósito de escrever (3:14-16)
V PERIGOS QUE ASSOLAM A IGREJA (4:1-16)
1) A apostasia é descrita (4:1-5)
2) O papel de Timóteo (4:6-16)
VI. COM RESPEITO A RELACIONAMENTOS (5.1—6.21)
1) Idosos e jovens (5.1,2)
2) Viúvas (5:3-16)
3) Os presbíteros e o próprio Timóteo (5:17-25)
4) Escravos (6.1,2)
5) Falsos mestres (6:3-10)
6) O “homem de Deus” (6:11-16)
7) Os ricos (6:17-19)
8) Apelo final (6.20,21)
Como fez em uma série de ocasiões, Paulo abre a sua carta com uma confirmação do seu apostolado e, dessa forma, justifica o tom de autoridade que ressoa constantemente na carta. Esse apostolado, assim afirma o autor, é seu por ordem divina, sendo sua origem dupla: Deus, nosso Salvador e Cristo Jesus, a nossa esperança.
A ocorrência repetida da primeira expressão nas Epístolas Pastorais está em forte contraste com sua quase total ausência em outras cartas. Seu uso nessas cartas pode bem ter surgido do desejo de encorajar Timóteo e Tito, pois eles estão encarando, por um lado, forte oposição e, por outro, têm de lidar com pessoas em cuja vida o progresso espiritual era lento. A referência a Cristo Jesus, a nossa esperança também pode sugerir mais uma razão de eles estarem confiantes.
Timóteo é tratado afetuosamente como alguém que, além de ter sido conduzido a Cristo por intermédio de Paulo, dá provas de ser um verdadeiro e genuíno////« na fé. Sobre ele é pronunciada a tríplice bênção de Graça, misericórdia epaz, e essas coisas são invocadas do Pai e do Filho conjuntamente. O fato de o autor acrescentar Cristo Jesus duas vezes ao Pai nesses versículos introdutórios não é insignificante, especialmente à luz do ensino subsequente na carta com relação a Cristo como mediador (2.5).
II. PAULO E TIMÓTEO (1:3-20)
1) Um lembrete da ordem dada (1:3-11)
A comissão delegada anteriormente é aqui reafirmada, pois a tarefa é muito difícil, e essa dificuldade não é reduzida pela timidez natural de Timóteo. O representante do apóstolo em Éfeso obviamente precisa ser estimulado para o cumprimento das suas responsabilidades. Ele vai descobrir, também, que não vão faltar os críticos, e a recorrência a esse tipo de exortação poderá se mostrar útil.
As pessoas que precisavam de repreensão estavam erroneamente concentrando sua atenção em mitos e genealogias intermináveis, provavelmente de origem judaica. O termo mitos transmite a noção de que essas idéias eram invenções deles mesmos, carecendo totalmente de qualquer fundamento nas Escrituras da verdade. O termo genealogias é usado com um sentido mais amplo do que geralmente lhe é atribuído e descreve interpretações insensatas e exageradas da história do AT, possivelmente mescladas com noções filosóficas do gnosticismo. Elas são descritas como intermináveis, pois as pessoas que perambulam ao longo desses estranhos desvios se encontram num interminável labirinto que não conduz a lugar algum.
Esse estado de coisas tinha surgido, assim parece, da ambição por parte desses homens de serem mestres. Carecendo, no entanto, da compreensão necessária da verdade, como também da habilidade de comunicá-la, eles tinham se voltado para controvérsias e discussões inúteis.
Paulo recomenda dois testes pelos quais a falsidade dessa doutrina pode ser exposta: (a) Todo ensino precisa ser julgado por aquilo que produz. Em contraste com a irrelevância e esterilidade do que é especulativo e vão, o verdadeiro ministério, aqui designado como obra de Deus, que épela fé, vai resultar na nobre qualidade do amor. Os passos pelos quais vai atingir esse alvo são aqui descritos para nós. O amor de que se fala aqui não é mero sentimento, nem está divorciado de padrões éticos, mas nasce num coração que é puro. Isso, por sua vez, resulta de uma boa consciência, que por si é produto de uma fé sincera (v. 5). Essas virtudes vindicam o caráter do verdadeiro ensino. O “deserto de palavras” (v. 6; NEB) ao qual tende esse outro ensino é sua óbvia condenação, (b) sã doutrina'. E um termo confinado às Epístolas Pastorais que significa o padrão segundo o qual todo o ensino deve ser testado. Saudável em si e saudável na sua influência, essa doutrina estava bem definida, nessa época; suas características essenciais estavam cristalizadas no glorioso evangelho [...] do Deus bendito (v. 11). As doutrinas falsas (v. 3) se destacariam imediatamente em contraste com a verdadeira doutrina, que consistia não em dogmas teológicos, mas no ensino apostólico.
Segundo esse padrão, Paulo mede os ensinos daqueles que Timóteo deve repreender. Em evidente ignorância, eles estavam discorrendo detalhadamente sobre a lei. Mesclando-a com fábulas e interpretações esquisitas, estavam dando um sentido falso ao seu verdadeiro propósito. Sabemos (v. 8 está em forte contraste com as declarações seguras deles no v. 7) introduz uma declaração da natureza e da função adequada da lei. Ela é boa, diz Paulo, numa frase que faz lembrar Rm
Toda a experiência traz à mente de Paulo uma afirmação [...] fiel (v. 15). Cinco dessas afirmações ocorrem nas Epístolas Pastorais (lTm 1.15; 3.1; 4.9; 2Tm 2:11; Tt
A contemplação dessas coisas gera a doxologia do v. 17. Ela é dirigida ao liei eterno, como aquele que, em sua soberania, está realizando seus propósitos redentores em todas as épocas, o Deus único, imortal e invisível-. Ele não é como o homem — mortal. Ele não é nem mesmo visível para ser observado pelos seres humanos, tampouco pode ser comparado com “muitos deuses”, pois ele é o único Deus.
3) A ordem reforçada (1:18-20)
O tópico apresentado no v. 3 é retomado. Timóteo é carinhosamente chamado de meu filho, e Paulo o lembra de que o cumprimento da ordem que lhe foi dada não é nada mais do que o produto adequado do seu chamado inicial. A origem desse chamado é sugerido pela frase as profecias já proferidas a seu respeito. Isso pode ser uma referência à premonição espiritual concedida a Paulo quando se aproximava de Listra na sua segunda viagem missionária, segundo a qual Timóteo, que havia se convertido numa visita anterior, deveria compartilhar com ele o peso do seu trabalho para Deus. Isso foi confirmado por declarações proféticas, possivelmente pelos companheiros de Paulo ou pelos presbíteros que, depois de conversarem com Paulo, participaram do comissionamento de Timóteo (4.14). A lembrança de tal chamado tem o propósito de inspirar Timóteo enquanto ele continua a combater o bom combate. Para esse combate, é imperativo que ele esteja “armado com fé e boa consciência” (v. 19; NEB). A ênfase está na necessidade de fazer corresponder à fé firme a integridade moral (conforme 1.5; 3.9). Isso contrasta com homens como Alexandre e Himeneu, que, rejeitando a féea boa consciência [...] naufragaram na fé. A ordem é significativa. Ali onde a consciência do pecado não conduz ao arrependimento e perdão, produz uma incoerência na vida que é destrutiva para a fé. Paulo condena tal conduta como blasfêmia.
Himeneu (2Tm 2:17) e Alexandre eram exemplos evidentes daqueles que tentavam divorciar a fé do comportamento. A severa ação disciplinar tomada no caso deles teve intenção terapêutica, como esse tipo de ação sempre deve ter. A expressão os quais entreguei a Satanás pode sugerir adversidades infligidas sobrenaturalmente (conforme 1Co
Moody
INTRODUÇÃO
Autoria. A autoria paulina das Pastorais (I, II Timóteo e Tito) é controvertida. Entretanto, as evidências prima facie das cartas por si mesmas indicam que Paulo é o escritor, uma vez que seu nome aparece na saudação de cada uma, e as observações autobiográficas se encaixam na vida de Paulo conforme registradas em outros lugares. Como, por exemplo, 1Tm
A regra básica da prova da autenticidade de documentos foi há muito declarada por Simon Greenleaf: "Cada documento, aparentemente antigo, vindo do devido repositório ou custódia, e não trazendo aparentemente nenhuma evidência de falsificação, a lei presume ser genuíno, e devolve à parte oponente a responsabilidade de provar o contrário (An Examination of the Testimony of the Four Evangelists, London, 1847, pág. 7).
Os antigos livros pastorais procederam da custódia devida, a igreja. A igreja sempre os aceitou como paulinos; não houve vozes discordantes até os tempos modernos. O que então a crítica oferece para se opor às evidências prima facie e a voz unânime da tradição? Os alegados sinais de falta de autenticidade ou de falsificação são quatro:
1) linguagem e estilo que não são de Paulo;
2) a oposição das Pastorais ao Gnosticismo do segundo século;
3) discrepâncias entre as Pastorais e Atos – presume-se que Paulo foi condenado à morte no final de sua única prisão em Roma, conforme registrado em Atos, concluindo-se daí que Paulo não pode ser o autor das Pastorais;
4) organização eclesiástica adiantada, além do tempo de Paulo, refletida nas Pastorais.
Estes argumentos não se sobrepõem às evidências positivas:
1) O argumento lingüístico é inconclusivo porque é psicologicamente absurdo, além de difícil, se possível, de provar. Poderia um falsificador, procurando ter o seu livro aceito como obra de Paulo, introduzir um vocabulário que não fosse paulino numa base de dezessete palavras por página de texto grego, e referir-se a incidentes que não se encaixam na parte conhecida da vida de Paulo? A resoluta e unânime recepção dos livros pelas. igrejas antigas, sob tais condições, seria impossível de explicar. Na verdade, essa aceitação resoluta é uma evidência muito boa de que as epístolas eram bem conhecidas como genuínas. Os elementos lingüísticos podem concebivelmente apontar para uma autoria conjunta de Lucas e Paulo (Moffatt 1ntroduction to the Literature of the New Testament, 3.ª ed., pág. 414), mas é bom lembrar que, na melhor das hipóteses, aceitar a autoria conjunta, limitando a linguagem e o estilo de um escritor, é apenas conjectura. Os leitores das Epístolas Pastorais de Paulo eram diferentes daqueles de quaisquer outras epístolas. Timóteo e Tito foram intimamente ligados à vida e idéias de Paulo durante quinze a vinte anos. Não deveríamos, portanto, ficar surpresos se Paulo preferisse falar em linguagem e estilo diferentes daqueles que usou dirigindo-se às igrejas. Paulo estava encorajando e exortando seus filhos na fé, não corrigindo igrejas briguentas e instáveis.
2) A adoção desta objeção defende que se as Pastorais refutam o Gnosticismo do segundo século, devem ser documentos do segundo século. Apresentadas as claras evidências prima facie da autoria paulina, se há declarações que atacam o Gnosticismo posterior às cartas, a inferência é que Paulo previu tal desenvolvimento, o que não é impossível mesmo do ponto de vista da mera sagacidade humana. Entretanto, Paulo declarou, em outras epístolas, por inspiração, possuir a capacidade de ver e predizer o futuro. Negar que ele podia fazê-lo é negar a existência da possibilidade da revelação sobrenatural. Mais ainda, Paulo talvez não atacasse nestas epístolas um Gnosticismo tão avançado como alguns têm argumentado.
3) Que os homens, lugares e incidentes mencionados nas Pastorais não podem se encaixar no esboço de Atos, é uma razão muito boa para estendermos a vida de Paulo além da narrativa de Atos. As Pastorais, então seriam o produto da quarta viagem missionária de Paulo e uma segunda prisão.
4) Os elementos da organização eclesiástica encontrados nas Pastorais encontram-se em outros lugares do Novo Testamento. Há quem pense que citar o Evangelho de Lucas como Escritura (1Tm
Respostas mais detalhadas a estes argumentos foram desenvolvidas nos comentários conservadores padronizados e nas introduções. Veja especialmente Hendriksen, New Testament Commentary: Exposition of the Pastoral Epistles, pág. 4-32.
Data. A primeira carta a Timóteo e a de Tito foram escritas durante o período de viagem e trabalho missionário entre as duas prisões de Paulo em Roma. Uma data entre 61 e 63 A.D. não pode estar muito errada. A segunda epístola a Timóteo contém as últimas palavras encontradas escritas pelo apóstolo; foram escritas na prisão um pouco antes do seu martírio (1Tm
Ocasião e Mensagem. Assim como Moisés passou a responsabilidade a Josué, e o Senhor aos seus apóstolos, Paulo passou a responsabilidade a Timóteo e Tito. Do mesmo modo, assim como Moisés terminou com uma exortação a todo Israel, e Cristo a toda a Igreja, Paulo concluiu seu desafio com a bênção, "A graça seja convosco"; (1Tm
Estrutura e Tema. Esta primeira das Epístolas Pastorais encaixa-se em um padrão literário que provavelmente não é acidental. Resumindo, poderia ser assim exposto: a) Desafio, b) Louvor, a) Desafio. Em outras palavras, seria: a) Prosa, b) Poesia, a) Prosa. Este simples padrão de um solene desafio em duas partes, ligadas entre si por uma doxologia ou hino de louvor, repete-se três vezes – na introdução, no corpo e na conclusão. A epístola resumida de acordo com este padrão oferece uma unidade maior do que geralmente se lhe atribui. Na introdução, seguindo-se à saudação, encontramos o desafio feito a Timóteo, com uma porção explanatória mais longa (1Tm
Concluindo a epístola, surge um outro desafio, novamente duplo, com suas partes interligadas pela doxologia do versículo 16b. Novamente as mesmas proporções foram preservadas: a primeira é uma seção mais longa (6:3-16a) com uma recapitulação dos temas principais da epístola; a porção mais curta (1Tm
Da mesma maneira, a porção maior da epístola (2:1 - 6:2) está subdividida por um parágrafo transicional (3:14 - 4:5), no centro do qual estão as linhas do antigo hino cristão do qual Paulo é provavelmente o autor (1Tm
Observação sobre o Comentário. No comentário a seguir fez-se um esforço de se apresentar, além de palavras meramente exploratórias sobre determinado texto, também, o que é muito mais importante, a CItação de textos paralelos, os quais, se pacientemente verificados, darão o seu próprio comentário bíblico.
COMENTÁRIO
1. A autoridade apostólica de Paulo baseava-se na divindade e ordem de Cristã. Compare Gl
1) pela palavra mandato: sugere uma ordem real que tem de ser obedecida; e
2) pelo fato de ser ordem proveniente de ambos, Deus Pai e Cristo Jesus. Ligando assim em pé de igualdade os nomes do Pai e de Cristo, como no versículo 2, Paulo não deixa margem às dúvidas quanto à inteira divindade de Cristo (veja Warfield, Biblical and Theological Studies, Ch. III). Deus é caracterizado pelo nome Salvador, um exaltado título que faz lembrar Is
2. Também para incentivo de Timóteo, sem dúvida, o apóstolo acrescenta a palavra misericórdia à fórmula comum, graça e paz. Só nas Pastorais Paulo se afasta assim do seu costume.
1) Doutrina Sadia Versos Doutrina Falsa. 1Tm
A doutrina herética e a atenção dada aos mitos e genealogias intermináveis produziram especulações e controvérsias inúteis em lugar de piedade evangélica. Os versículos
1) omitindo-se assim o faço agora (E.R.C.), que foi acrescentado pelo tradutor,
2) pontuando-se uma vírgula em lugar do ponto e vírgula, depois de fé,
3) omitindo-se ora do versículo 5. O pensamento então seria : "Exatamente como eu o exortei . . . o fim (propósito) do meu desafio é o amor. .. ". Veja comentário sobre 2Tm 1:3.
B. Paulo Desafia Timóteo, Apresentando os Tópicos Principais da Epístola. 1Tm
O método de Paulo, ao que parece, é apresentar os problemas e os tópicos que ele deseja discutir, e então voltar a esses tópicos mais tarde a fim de acrescentar detalhes. Por isso ele examina primeiro a questão da sã doutrina. Paulo não necessita expor a doutrina em detalhes para Timóteo, mas era necessário lembrá-lo da importância estratégica da doutrina da vida, e correlacionando, a necessidade de obedecer a doutrina. Isto leva à discussão de um lado da doutrina da Lei, a sua relação com os casos de rebeldia, vício flagrante aqui mencionado. O escritor rapidamente resume o relacionamento da Lei com o crente, em uma frase, "Ora o fim do mandamento é o amor" (v. 1Tm
4. Os mitos e as genealogias eram provavelmente ensinamentos gnósticos ou proto-gnósticos. O Gnosticismo tinha dois extremos: ascetismo, como em 1Tm
5. Admoestação. (E.R.C.). A palavra é o substantivo cognato do verbo admoestares no versículo 3. Fé está sendo usada no sentido de "a fé", sã doutrina. A admoestação relaciona-se com a fonte do autor: um coração puro, uma boa consciência e sã doutrina.
2) O Propósito da Doutrina Sadia. 1Tm
Estes versículos são a cláusula principal da sentença acima mencionada.
6. Destas coisas. Uma forma plural referindo-se ao coração, consciência e fé que se acabou de mencionar. É quando esses orientadores da vida moral e ética são prejudicados pela falsa doutrina ou desobediência, que o povo se volta para as vãs discussões.
7. Mestres da lei. Uma só palavra. Usada com referência a Gamaliel (At
3) A Verdadeira Doutrina da Lei. 1Tm
9,10. Não se promulga a lei para quem é justo. "A Lei não condena um homem justo". A expressão é uma negativa relativa, para ser compreendida dentro do contexto. Não significa que a Lei não tenha relação com o justo; para ele, é uma regra justa à qual obedece alegremente, no Espírito. O catálogo de pecados aqui apresentados não é a mesma lista dada em outra passagem. Provavelmente esta se referia a problemas especiais em Éfeso.
11. Com a menção do evangelho, Paulo faz exultante transição para o seu testemunho do que o Evangelho fez em seu caso, enfatizando as coisas que encorajariam Timóteo.
12. É assombroso que em todas as palavras de Paulo, que foram registradas, só aqui ele dê graças diretamente a Cristo, e somente aqui ele use a eloqüente linguagem apropriada à profunda gratidão que sente ao se lembrar de sua própria salvação e vocação. Fiel (cons. 1Co
4) O Testemunho e o Evangelho de Paulo. 1Tm
O testemunho do escritor está em duas partes: 1)12-16;
2) 15, 16. Estas partes correm paralelas, visto que destaca-se a condição de Paulo antes da conversão; e em cada seção também o ponto crítico e o contraste vêm com as palavras, “Mas obtive misericórdia”. A sincera doxologia da Introdução do livro (v. 17) aparece como um clímax apropriado do testemunho de Paulo.
13. Insolente. Uma pessoa violenta, orgulhosa e opressora; o "injuriador" (E.R.C.) de Rm
14. Não uma sentença separada, mas o final e o clímax da declaração começada no versículo 12. No seu pecado, Paulo encontrou a misericórdia, graça, fé, amor, em Cristo; e esta graça transbordou e superabundou.
15. Palavra. "Fiel é a mensagem e digna de toda a aceitação". A mensagem não consistia de meras palavras, mas fundamentava-se nas palavras de Cristo (Lc
16. Me foi concedida misericórdia. Novamente Paulo apresenta o contraste dramático entre sua indignidade e a misericórdia de Cristo, acrescentando aqui, mas, por esta mesma razão, que leva ao para que explicativo que se segue: para que em mim, o principal, evidenciasse Jesus Cristo a sua,completa longanimidade. Paulo propunha o seu testemunho como um encorajamento a Timóteo, que enfrentava, na igreja, o pecado mencionado acima, mais os falsos ensinamentos. Paulo, na verdade, diz: "Se o Senhor me salvou, que sou pior do que qualquer outro, ninguém precisa se desesperar; e você pode ter certeza de que meu Senhor também capacitará você ".
C. Doxologia. 1Tm
Para o duplo testemunho que acabou de ser apresentado, a doxologia de louvor vem como o clímax e a fonte da profunda adoração e gratidão de Paulo. Deus Pai não foi mencionado no contexto, portanto esta doxologia dirigida a Deus possivelmente pode ser aceita como dirigida a Cristo ou ao Deus Triúno.
18. Firmado nelas. Pelas profecias, pelo lembrete da responsabilidade e confiança depositadas nele, Timóteo podia ser desafiado e incentivado a permanecer frutífero na sua difícil tarefa. Veja coment. sobre 2Tm 1:4, 2Tm 1:5.
D. Exortação e Estímulo a Timóteo. 1Tm
A exortação é com referência à total responsabilidade do ministério do Evangelho, de acordo com pronunciamentos proféticos dados por ocasião da ordenação de Timóteo. Os detalhes da exortação são apresentados no restante da epístola e resumidos novamente em 1Tm
19. Mantendo fé e boa consciência. Toda a mensagem do Evangelho encampa a doutrina e a conseqüente obediência. A fé é o que cremos a respeito de Cristo; a boa consciência é a proibição da consciência de ser profanada pela prática de pecados contrários à doutrina. Veja coment, sobre 2Tm 1:3. A qual (E.R.C.). Refere-se à boa consciência. Se a doutrina da verdade não for obedecida, ela será na verdade negada e se transformará em uma "fé morta" e os homens passam a ser um naufrágio. Reformando sua doutrina para se adaptar ao seu trajeto maligno, eles passam a ensinar uma falsa doutrina. Por isso as palavras: "Há o perigo da fé afundar em uma consciência má, como se fosse tragada por redemoinho em um mar tempestuoso" (Calvin).
20. Paulo cita dois exemplos específicos de naufrágio. Alexandre é provavelmente o Alexandre de 2Tm 4:14, que se opôs ao ensino apostólico (vaia o comentário detalhado de Zahn em Introduction to the New Testament, II, 108-110). Himeneu foi mencionado em 2Tm 2:17 e a heresia especificada.
Entreguei a Satanás. Isto tem sido interpretado por alguns como significando a imposição apostólica de algum castigo fora do comum (At
Francis Davidson
INTRODUÇÃO
I. AUTORIA
Em contraste com a Epístola aos Hebreus, que não traz no texto nenhuma indicação clara do seu autor, estas três epístolas declaram abertamente terem sido escritas pelo apóstolo Paulo. Há evidência externa, primitiva e bastante forte, em apoio disto, não havendo evidência igual contra esse fato. A incerteza de hoje em dia sobre este ponto deve-se inteiramente a considerações internas e teóricas: estas considerações são de pouco proveito, visto não levarem a uma conclusão e apenas criarem hesitação e desconfiança. Embora o seu tema e, ainda mais, o seu vocabulário possam usar-se em argumento contra a possibilidade da autoria de Paulo, nenhum desses raciocínios é decisivo. Muito ainda se pode dizer sobre o outro lado da questão, e muitos eruditos de responsabilidade têm ainda aceitado a autoria paulina. Parece-nos, pois, mais prudente que façamos o mesmo, sem tentar dizer, pormenorizadamente, tudo quanto pode ser dito de ambos os lados; tal discussão não é a finalidade precípua deste comentário.
As próprias epístolas não somente endossam esta atitude, como também exortam com instância que não nos demos a debates que não produzem efeitos satisfatórios, e que não somente não trazem benefícios positivos, como podem servir para minar em alguns a sua fé. (Ver 1Tm
II. DATA
Concorda-se geralmente ser impossível colocar estas epístolas nos limites da vida de Paulo, segundo a conhecemos dos At. Para que tenham explicação, elas requerem a aceitação da hipótese, da qual com efeito fornecem a evidência mais decisiva, de que Paulo foi solto da prisão referida no fim dos Atos (cfr. Fp
Estas epístolas particulares deixam claro que esse mal irromperá de dentro da igreja professa, quando os homens cessarem de prestar à verdade uma lealdade cordial, obediência submissa e consciente, voltando-se eles a inquirições que só geram presunção e desassossego espiritual, antes que fé e firmeza na piedade. Tais questões são em si mesmas tolas e sem proveito; e enredam aqueles que as procuram com viva irreverência. As lucubrações deles conduzem alguns à pretensão arrogante de uma falsa ciência, no fundamento da qual se opõem à verdade e abandonam a atitude simples de fé na mesma. E assim se tornam de mente corrompida, faltos de entendimento, morbidamente absorvidos numa espécie de investigação e controvérsia que só produz contenda. Ver 1Tm
É característico de tais homens substituírem a Palavra e o propósito revelado de Deus pelas fantasias e mandamentos de homens. Por exemplo, requerem a renúncia do casamento e a abstinência de certos alimentos, quando Deus, que criou todas as coisas, criou também tais alimentos para serem usados no espírito de oração agradecida (1Tm
Esses que resistem à verdade estão além do alcance da redenção (Tt
V. DESENVOLVIMENTO DE FORMAS DE DOUTRINA CRISTÃ E DE ORDEM ECLESIÁSTICA
Nestas epístolas há sinais significativos de um processo de desenvolvimento. O conteúdo da fé condensa-se claramente em breves sumários confessionais, muitas vezes de tal modo compostos que apresentam um desafio moral. Assim é que encontramos numerosas "declarações fiéis" (1Tm
Há evidências de culto congregacional com ordem e mais bem regulamentado, o que se nota nas referências ao lugar necessário da leitura da Palavra de Deus, da exortação e do ensino (1Tm
Em contraste com essas atividades errôneas de alguns, o ensino prático do evangelho requer uma correspondência que se expressa em íntima sinceridade e ativa boa vontade. As quatro características do vers. 5 se adquirem pela ordem inversa. Fé, que não é mera simulação, é o fundamento. Dela procede o íntimo contentamento de um coração puro, e o interesse por conservar uma consciência boa, e a prática exterior do amor (caridade) para com Deus e os homens. Tal amor é o fim em vista, o alvo ou consumação da fé salvadora. Cfr. At
As "certas pessoas", antes referidas, não só falhavam em perseguir e atingir esse fim, como também se voltavam a vãs altercações, em lugar de se entregarem à ação, e se davam a uma atividade destituída de valor, ao invés de ser frutífera (6). São pessoas dominadas pelo desejo de serem autoridades ou mestres da lei (7), como os rabinos judeus. De fato, não têm compreensão exata daquilo a respeito do que não somente falam, mas até fazem asseverações autoconfiantes. São, pois, um perigo sério para a comunidade cristã, capazes de enganar e desencaminhar a muitos.
Para que não se compreenda mal sua referência depreciativa aos pretensos mestres da lei, Paulo introduz uma declaração (vers. 8-11) de que a lei é boa, que apóia e suplementa o evangelho por proibir tudo quanto se opõe ao seu salutar ensino. A falta está do lado dos falsos mestres, que não usam a lei como Deus quis que fosse usada, isto é, para reprimir e condenar os malfeitores. Não foi destinada para ser objeto de interpretações fantasiosas e especulações inúteis da parte dos justos ou justificados. Os malfeitores são aqui apresentados como falhos de padrões morais, sem reverência a Deus, destituídos do senso do que é santo, sem consideração a relações de família, à vida humana, à pureza sexual e à boa fé na vida social. Em conseqüência disto eles são desregrados, pecadores, profanos, sem misericórdia. Nos vers. 9 e 10 Paulo obviamente segue a ordem dos Dez Mandamentos e de súbito especifica violações deles em sua forma mais grosseira. A sã doutrina (10), ou ensino sadio é uma frase característica e peculiar das Epístolas Pastorais. Contrariamente, a falsa doutrina é qual câncer (2Tm 2:17); e devotamento a ela é sinal de doença espiritual (1Tm
Prossegue o apóstolo indiretamente a encorajar Timóteo a uma apreciação elevada, todavia humilde, de sua vocação, e a devotar-se ininterruptamente a ela. Isto ele faz por meio de uma doxologia típica e parentética, a Cristo e a Deus, pela maravilhosa experiência que ele próprio tem da misericórdia divina, e por haver sido designado por Cristo para a mordomia desse evangelho (note-se também o vers. 11), a que ele primeiro devia sua salvação. Por experiência sabem os crentes que à confiança em Cristo e ao serem por Ele intimamente fortalecidos se segue, como complemento, serem eles alvo da confiança do Senhor que lhes dá para realizar um determinado ministério (12). A palavra ministério (gr. diakonia, sem o artigo definido) é potencialmente de sentido muito geral, embora Paulo muitas vezes empregue o termo (e "ministro", gr. diakonos) como nenhum escritor do segundo século o teria feito, para referir o seu ofício de apóstolo (cfr. Rm
John MacArthur
I Timóteo
Introdução
Primeira Timóteo, juntamente com 2 Timóteo e Tito, pertence ao grupo dos escritos de Paulo conhecida como Epístolas Pastorais. Eles são assim chamados porque eles foram dirigidas a dois queridos filhos de Paulo na fé, Timóteo e Tito, que tinha deveres pastorais. Timoteo estava no comando da igreja em Éfeso, e Tito daqueles na ilha de Creta. Junto com Filemon, eles são as únicas cartas de Paulo dirigida a um indivíduo.
Epístolas Pastorais fornecer valiosas sugestões para o coração do apóstolo amado. Eles mostram um lado diferente dele do que fazer suas outras epístolas, revelando seus relacionamentos pessoais com seus amigos íntimos e associados. Como a última de suas cartas a ser escrito, só eles nos informar sobre os últimos anos de seu ministério, após a sua libertação de sua primeira prisão romana registrado em Atos. Eles carregam a sua vida através da sua conclusão triunfante, que ele declara em 2Tm 4:7 ; 2Tm 1:12Tm 1:1 ) e Herodes Agripa ( At
Após a sua libertação, Paulo ministrou por alguns anos antes de ser preso novamente (provavelmente em conexão com o surto da perseguição de Nero) e, eventualmente executado. Foi durante esse período de liberdade entre os seus dois prisões romanas que os eventos mencionados nas Epístolas Pastorais aconteceram.
Em segundo lugar, os críticos afirmam que a heresia mencionado nestas cartas foi o gnosticismo full-blown do segundo século. Embora haja semelhanças entre a heresia, tendo em conta nas Epístolas Pastorais e gnosticismo, também há diferenças importantes. Ao contrário dos gnósticos do século II, os falsos mestres nas Epístolas Pastorais ainda estavam dentro da igreja. E, ao contrário do segundo século Gnosticismo, a heresia que eles ensinaram continha elementos judaicos ( 1Tm
Outro argumento contra a autoria paulina é que a estrutura organizacional da igreja das Epístolas Pastorais é muito bem desenvolvido para a igreja do primeiro século. Os críticos alegam que as Pastorais adotar um modelo de organização da igreja do século II. Timóteo e Tito, eles mantêm, correspondem aos bispos do segundo século, com os presbíteros e diáconos abaixo deles. Em contraste, a liderança da igreja no Novo Testamento consistia apenas de presbíteros e diáconos. Isso, dizem eles, as datas das Epístolas Pastorais após o encerramento do Novo Testamento. Tal argumento não explica Tt
Alguns argumentam que Paulo não poderia ter escrito as Epístolas Pastorais porque faltam os grandes temas da sua teologia. Mas esse argumento não tem em conta a natureza dessas cartas. Elas foram escritas a dois dos mais próximos colaboradores de Paulo que já estavam profundamente imbuídos de sua teologia. Além disso, como mencionado acima, estas epístolas lidar em grande parte com as questões práticas da vida da igreja e organização.
Epístolas Pastorais não conter os fundamentos da teologia de Paulo. Não há nenhuma apresentação mais clara da inspiração das Escrituras para ser encontrado em qualquer lugar na Bíblia do que em II Timóteo
Nem era forjar cartas pessoais uma prática comum na igreja primitiva. Carson, Moo, e Morris advertem que "não devemos abordar epístolas do Novo Testamento, como se fosse comum para os primeiros cristãos a escrever cartas em um nome que não o seu próprio. Na medida em que o nosso conhecimento vai, não existe uma tal carta emanada dos cristãos a partir de qualquer lugar próximo período do Novo Testamento "( Introdução , 368). A hipótese falsificador piedoso levanta uma série de perguntas incômodas: Por que ele teria forjado três cartas que cobrem grande parte do mesmo terreno? Por que ele não inventar um itinerário para Paulo que se encaixam com o registro da vida de Paulo dada em Atos? E como ele enganar a igreja primitiva a aceitar os detalhes históricos do Epístolas Pastorais se nunca aconteceu? Em que situação histórica específica, no segundo século fazer o ajuste Epístolas Pastorais? Qual é a probabilidade de que um seguidor devoto de Paulo descreveria seu mestre como "blasfemo, perseguidor e injuriador ... o principal de todos [os pecadores]" ( 1Tm
A evidência é clara. Paulo, o apóstolo escreveu as Epístolas Pastorais, como a igreja (até tempos recentes) sempre manteve. (Para mais informações sobre Paulo, ver capítulo 1 deste volume.)
Data, local e ocasião da Escrita
Após a sua libertação da sua primeira prisão, Paulo revisitou algumas das igrejas-chave no qual ele havia ministrado, incluindo Éfeso. Ele então foi para a Macedônia, deixando Timoteo trás para lidar com alguns problemas na igreja de Éfeso ( 1 Tim. 1: 3 ). Da Macedônia, Paulo escreveu esta carta, dando Timoteo mais instruções para ajudá-lo a realizar sua tarefa. Por essa época ( UM . D . 63-64), ele escreveu a Tito, que estava envolvido no ministério, na ilha de Creta. Preso novamente em conexão com o surto da perseguição de Nero, Paulo escreveu sua última carta (II Timóteo), enquanto na prisão aguardando execução (ca. UM . D . 66).
Esboço
- Saudações ( 1: 1-2 )
- Instruções relativas falsa doutrina ( 1: 3-20 )
- A falsa doutrina em Éfeso ( 1: 3-11 )
- A verdadeira doutrina de Paulo ( 1: 12-17 )
- A exortação a Timóteo ( 1: 18-20 )
- Instruções relativas a igreja ( 2: 1-3: 16 )
- A importância da oração ( 2: 1-8 )
- O papel das mulheres ( 2: 9-15 )
- As qualificações para líderes ( 3: 1-13 )
- A razão para a carta de Paulo ( 3: 14-16 )
- Instruções relativas falsos mestres ( 4: 1-16 )
- A descrição dos falsos mestres ( 4: 1-5 )
- A descrição dos verdadeiros professores ( 4: 6-16 )
- Instruções relativas responsabilidades pastorais ( 5: 1-6: 2 )
- A responsabilidade de membros pecadores ( 5: 1-2 )
- A responsabilidade de viúvas ( 5: 3-16 )
- A responsabilidade de anciãos ( 5: 17-25 )
- A responsabilidade de escravos ( 6: 1-2 )
- Instruções relativas ao homem de Deus ( 6: 3-21 )
- O perigo de falso ensino ( 6: 3-5 )
- O perigo de dinheiro amar ( 6: 6-10 )
- O caráter e motivação de um homem de Deus ( 6: 11-16 )
- O tratamento adequado dos tesouro ( 6: 17-19 )
- O tratamento adequado da verdade ( 6: 20-21 )
1. O verdadeiro filho na fé (I Timóteo
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, que é a nossa esperança; a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé: graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. (1: 1-2)
A suprema alegria para qualquer pai é ver seu filho crescer em um adulto maduro, bem desenvolvido. Para que eles rezam, trabalho e esperança. O mesmo é verdade no mundo espiritual. Não há alegria maior para um pai espiritual do que para gerar uma criança verdadeira na fé e levá-lo até o vencimento.
Paulo desejado, como todo cristão deve, para reproduzir em seus filhos espirituais suas virtudes de Cristo. Ele procurou levar outros a Cristo, em seguida, alimentá-los até o vencimento, para que eles, então, seria capaz de repetir o mesmo processo. Ele descreve esse processo através de quatro gerações em II Timóteo 2: ". As coisas que você já ouviu falar de mim na presença de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis, que serão capazes de ensinar a outros" 2, Para reproduzir assim mesmo era um objetivo central na vida do apóstolo.
O grau em que ele foi usado por Deus em produzir verdadeiros filhos espirituais é surpreendente. Enquanto muitos de seus companheiros, como Barnabé, Silas, João Marcos, Apolo, e Lucas não estavam a sua descendência espiritual, muitos outros foram. Dionísio, Damaris, Gaio, Sopater, Tíquico, Trófimo, Estéfanas, Clement, Epafras, o Corinthians (1Co
De todos aqueles que foram salvos antes de Paulo se encontrou com eles, e aqueles que foram o fruto de seu trabalho, apenas dois que ele chama de "verdadeiro filho na fé." Uma é Tito (Tt
Por esta razão, enviou para você Timóteo, que é meu filho amado, e fiel no Senhor, e ele vos fará lembrar de meus caminhos que estão em Cristo, assim como toda parte eu ensino em cada igreja. (1Co
Timóteo era o protegido de Paulo, seu filho espiritual, a mais genuína reflexão do apóstolo.
Esta carta a Timóteo (assim como o segundo) é antes de tudo uma carta de um homem no ministério para outro, de o mentor amado a seu aluno mais querido. Devemos, portanto, primeiro compreendê-lo em termos de o que estava acontecendo na vida de Paulo e Timóteo, e a situação em Éfeso. Só então poderemos aplicar as suas verdades para o nosso próprio dia.
O Autor
Paulo, apóstolo de Cristo Jesus, segundo o mandado de Deus, nosso Salvador, e de Cristo Jesus, que é a nossa esperança; (1: 1)
Paulo é certamente um nome familiar para qualquer estudante do Novo Testamento. Paulo (Paulus em latim) era um nome comum na Cilícia, em que sua cidade natal, Tarso foi localizado. Significa "pouco" ou "pequeno", e pode ser uma indicação de que ele era pequeno, desde o nascimento. Ele não era um homem de estatura impressionante ou aparência marcada. Um escritor do século II descreveu-o como "um homem de pequena estatura, com uma cabeça careca e pernas tortas, em bom estado de corpo, com as sobrancelhas reunião e nariz um pouco viciado, cheia de simpatia, pois agora ele apareceu como um homem, e agora ele tinha o rosto de um anjo "(citado por RN Longenecker," Paulo, o Apóstolo ", em Merrill C. Tenney, ed,. A Zondervan Pictorial Encyclopedia da Bíblia [Grand Rapids: Zondervan, 1977], 4: 625). Seus adversários humilhantes em Corinto disse dele: "Suas cartas são graves e fortes, mas a sua presença pessoal é inexpressivo, ea sua palavra desprezível" (2Co
Seja qual for sua estatura física pode ter sido, sua estatura espiritual é insuperável. Ele era um de um tipo na história da redenção, responsável pela propagação inicial da mensagem do evangelho através do mundo gentio.
Este homem única nasceu em uma família judia (Fp
Ele estava a caminho de Damasco para realizar outras perseguições quando sua vida estava, de repente, drasticamente mudado para sempre. O ressuscitado, ascendeu, glorificado Cristo apareceu para ele e seus companheiros aterrorizados. Tudo em um curto espaço de tempo, ele foi atingido cego, salvo, chamado para o ministério, e pouco depois batizado (Atos
O verbo apostello , a partir do qual o substantivo apostolos ( apóstolo ) deriva, significa "para enviar fora em uma comissão para fazer algo como seu representante pessoal, com credenciais apresentada" (Kenneth S. Wuest, As Epístolas Pastorais em grego do Novo Testamento, vol . 2 de Estudos palavra no grego do Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1978], 22). Poderíamos traduzir apostolos como "enviado", ou "embaixador", alguém que vai em uma missão tendo as credenciais de quem o enviou.
Um apóstolo no Novo Testamento foi enviado para levar o evangelho aos pecadores. No sentido mais amplo, muitos indivíduos foram chamados de apóstolos. Barnabé (At
No seu uso mais restrito e comum Novo Testamento, "apóstolo" se refere a um apóstolo de Cristo Jesus. Esses apóstolos incluídos doze originais (com a exclusão de Judas e da adição de Matthias após a deserção de Judas) e Paulo. Em contraste com os apóstolos das igrejas, estes homens foram encomendados pelo próprio Cristo. Eles foram escolhidos pessoalmente por Ele (conforme Lc
Apóstolos de Cristo também foram dotados pelo Espírito Santo para receber e transmitir a verdade divina. Foi para eles que Jesus disse: "Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu disse a você" (Jo
A palavra ordem Cristo Jesus, em vez do mais usual "Jesus Cristo", é exclusivo para Paulo. "Cristo Jesus" aparece em apenas um lugar no lado de fora do Novo Testamento dos escritos de Paulo. Essa referência, At
Pode parecer desnecessário para Paulo para enfatizar a sua autoridade apostólica para Timóteo, que certamente não questioná-la. Timoteo, no entanto, enfrentou uma situação difícil em Éfeso, e precisava de todo o peso da autoridade apostólica de Paulo apoiá-lo. Esta carta, uma vez que foi lida e executada na igreja, iria fortalecer a mão de Timoteo.
O uso de epitagē ( mandamento ) em vez do mais usual Thelema ("vontade") salienta, ainda, a autoridade apostólica de Paulo. Paulo tinha uma carga direta de Deus Pai e de Jesus Cristo para levar a cabo o seu ministério. Esse mandato incluiu a escrita desta carta, o que colocou em Timóteo e da igreja um fardo pesado para obedecer suas injunções. Epitagē refere-se a uma ordem real que não é negociável, mas obrigatória. Paulo, Timoteo, ea congregação em Éfeso estavam todos sob ordens do Soberano do Universo. Paulo também pode ter escolhido este termo mais forte por causa dos falsos mestres em Éfeso, que provavelmente questionaram a sua autoridade.
Ordens de Paulo veio de Deus, nosso Salvador e Cristo Jesus, que é a nossa esperança. Alguém disse muito bem que o cristianismo é uma religião de pronomes pessoais. Nós não adoramos uma divindade distante, impessoal, mas Deus, nosso Salvador e Jesus Cristo nossa esperança. Ao vincular Deus Pai e de Jesus Cristo como a fonte de sua missão divina, Paulo alude à divindade de Cristo. Jesus frequentemente ligado a Si mesmo com Deus, o Pai nos Evangelhos (conforme Mt
Deus, nosso Salvador é um título que aparece apenas nas Epístolas Pastorais, embora tenha raízes no Antigo Testamento (conforme Sl
O plano de Deus Pai para a salvação foi realizada por Cristo Jesus, que é a nossa esperança. Temos esperança para o futuro por causa do que Cristo fez no passado e está fazendo no presente. Em Cl
Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou ainda o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é. E todo aquele que tem esta esperança purifica-se a Ele, assim como Ele é puro. (I João
Houve, sem dúvida, alguns errorists na montagem de Éfeso tentando roubar os crentes de esperança de salvação. Paulo responde, sublinhando ambos os aspectos da obra de Cristo (conforme 1:11, 14-17; 2: 3; 04:10), como ele escreve a Timóteo, então Timoteo pode enfrentar tais ataques.
O Destinatário
a Timóteo, meu verdadeiro filho na fé (1: 2a)
O nome Timoteo significa "aquele que honra a Deus." Ele foi nomeado por sua mãe e sua avó, Eunice e Lois, que eram, sem dúvida, devoto judeus antes de se tornarem crentes no Senhor Jesus. Eles ensinaram Timóteo as Escrituras a partir do momento que ele era uma criança (2Tm 3:15). Seu pai era um grego pagão (At
Gnēsios ( verdadeiro ) se refere a um filho legítimo, uma nascidos dentro do casamento. É o oposto do nothos , que significa "filho da puta", ou "filho ilegítimo". Timóteo era um gnēsios filho de Paulo, enquanto Demas era um nothos . A fé de Timóteo era genuíno. O uso de teknon( criança ) em vez de huios ("filho") fala de dar à luz de Paulo a Timóteo espiritualmente. Desde na fé é anarthrous (sem o artigo definido), no grego, que poderia ser traduzido como "na fé." Nesse sentido, Paulo estaria dizendo Timoteo é seu filho na esfera da fé. O NASBtradução na fé refere-se ao corpo objetivo da fé cristã. Ambos os sentidos são possíveis, e consistente com o uso de Paulo em outros lugares.
A frase verdadeiro filho na fé dá uma visão sobre o personagem de Timoteo. Paulo define Timoteo-se como um exemplo do que um verdadeiro filho na fé é como. Sua autenticidade é, assim, verificado, e a igreja de Éfeso chamados a seguir o seu exemplo. Cinco características implícitas nesta seção abertura marcada Timoteo como um verdadeiro filho na fé. Examinando-los fornece uma visão geral da epístola.
Fé salvadora
Obviamente, é impossível ser um verdadeiro filho na fé sem experimentar a salvação divina em Jesus Cristo. Paulo testifica em toda a epístola aos autenticidade da conversão de Timoteo. Em 1: 1-2, ele sugere através do uso dos pronomes plurais que Timóteo tem o mesmo Deus e mesmo Cristo como ele faz (conforme 4,10). Em 6:11, Paulo chama de "ó homem de Deus", em seguida, exorta-o a "combater o bom combate da fé, toma posse da vida eterna, para a qual foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas "(06:12). Timoteo não só foi chamado para a vida eterna por Deus, mas também professou publicamente a sua fé em Cristo. Afirmação inequívoca da salvação de Timoteo vem em II Timóteo 1: ". Fé sincera" 5, onde Paulo fala de sua
As circunstâncias da conversão de Timóteo não são registrados nas Escrituras. É provável ligado, no entanto, com o ministério de Paulo e Barnabé em Listra (cidade natal de Timóteo) na primeira viagem missionária (Atos
Infelizmente, nem todos os que estão associados com a igreja em Éfeso pode ter tido a fé genuína. Alguns podem ter questionado a divindade de Cristo, o que levou Paulo a escrever ", por confissão comum grande é o mistério da piedade: Aquele que foi revelado na carne, foi justificado no Espírito, contemplado por anjos, pregado entre os gentios, crido no mundo, recebido na glória "(3:16). Ninguém que rejeita a divindade de Cristo pode ser salvo. Nosso Senhor disse em Jo
No capítulo 4, Paulo adverte:
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, ea doutrinas de demônios, por meio da hipocrisia de mentirosos marcados a ferro em sua própria consciência, como com um ferro em brasa, os homens que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos compartilhada por aqueles que crêem e conhecem a verdade. (4: 1-3)
Uma vez que os "últimos dias" começou com a vinda de Cristo (conforme 1Pe
De acordo com 6: 20-21, alguns em Éfeso haviam sido vítimas de "tagarelice mundana e vazia e os argumentos contraditórias do que é falsamente chamado 'conhecimento'". Como resultado, eles tinham "se desviaram da fé." Eles haviam perdido a marca sobre a fé salvadora, e se perderam.
Genuína fé de Timóteo se destacou em nítido contraste com a falsa fé de muitos em Éfeso.
Obediência Continuando
O Novo Testamento ensina repetidamente que a marca de um verdadeiro crente é um padrão de vida de obediência. Nosso Senhor disse em Jo
O padrão de vida de Timoteo era a obediência. Quando Paulo voltou a Listra em sua segunda viagem missionária, ele descobriu que Timóteo foi "bem falado pelos irmãos que estavam em Listra e Icônio" (At
No capítulo 6, Timoteo foi dito para alertar aqueles que perseguiu riquezas que
aqueles que querem ficar ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na ruína e na perdição. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, e alguns por anseio por ela se desviaram da fé e se atormentaram com muitos uma pontada. (6: 9-10)
Obediência inabalável de Timóteo era verdadeiramente "um exemplo daqueles que acreditam" (4:12). Ele tinha sido um crente perseverante em uma igreja repleta de desertores.
Serviço Humilde
Um verdadeiro filho na fé é um servo. Paulo descreveu a conversão dos tessalonicenses, em estas palavras, "se voltaram para Deus dos ídolos para servir um Deus vivo e verdadeiro" (1Ts
Havia outros em Éfeso que não estavam interessados no serviço humilde. Paulo advertiu em 3: 6 contra fazer uma recente converter um ancião por causa do perigo de orgulho. Aparentemente, alguns na montagem de Éfeso procurou papéis de liderança só se exaltar (1: 6-7). Aqueles presbíteros marcados por serviço humilde e diligente eram para ser recompensado (5:17). Aqueles que orgulhosamente continuou em pecado eram para ser confrontado publicamente (5: 19-20). Os falsos mestres em Éfeso foram caracterizados por presunção, não a humildade (6: 4).
Serviço humilde de Timóteo fez dele um herdeiro apropriado para os altruístas, próprio apóstolo sacrificiais.
Sã doutrina
Um verdadeiro filho na fé vai aderir à sã doutrina. Jesus disse aos fariseus: "Quem é de Deus ouve as palavras de Deus; por esta razão que você não ouvi-los, porque não sois de Deus" (Jo
Timóteo era um estudante e um professor da sã doutrina. Ele estava "constantemente alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina", que ele tinha sido seguinte (4: 6). Paulo exortou Timóteo a ensinar as verdades que havia aprendido (4:11; 6: 2), confiante de que Timóteo era doutrinariamente som.
Éfeso foi atormentado por falsos mestres. Alguns tinham se desviado da verdade a discussão infrutífera (1: 6). Eles que se presume ser mestres da lei, embora não entendi (1: 7). Paulo disciplinado dois deles, Himeneu e Alexandre (1:20). Paulo descreve o falso ensino em Éfeso como "fábulas mundanas que sirvam exclusivamente para mulheres mais velhas" (4: 7), "disputas sobre palavras, das quais nascem invejas, porfias, linguagem abusiva, suspeitas malignas" (6: 4). Seus agressores foram vaidoso e não entendia nada (6: 4).
Em contraste com os falsos mestres, Paulo estava confiante da ortodoxia de Timóteo. Ele confiou a Timóteo para "dar atenção para a leitura pública da Escritura, à exortação e ensino", até que ele chegou em Éfeso (4:13).
Conviction Courageous
Aqueles que fazem um impacto para a causa de Cristo deve ter a coragem de suas convicções. Qualquer peixe de mortos pode flutuar a jusante; leva um vivo para lutar contra a corrente. Forte convicção vem da maturidade e conhecimento da Palavra espiritual, e é um elemento essencial em qualquer ministério eficaz.
Timóteo era para ser um lutador. Paulo colocou em Éfeso para "instruir certos homens não ensinar doutrinas estranhas" (1: 3). Ele era o de "combater o bom combate" (1:18), e guardar o que tinha sido confiada a ele (6:20).
Muitas pessoas da congregação de Éfeso não tinham as convicções de seu pastor. Eles eram comprometedores. Esses homens não estavam qualificados para serem presbíteros (3: 2), ou diáconos (3:10), uma vez que não estavam acima de qualquer suspeita. Algumas das viúvas jovens estavam em perigo de renegar seu compromisso com Cristo (5: 11-12). Outros na congregação ainda tinha comprometido com o dinheiro e "si mesmos se atormentaram com muitas pang" (6:10).
Em contraste, Timoteo manteve suas convicções, mesmo quando isso lhe custou a vida. Segundo a tradição, ele foi martirizado em Éfeso cerca de trinta anos mais tarde, por se opor ao culto da deusa Diana. Ele "[realizado] rapidamente o início da [sua] confiança até ao fim" (He 3:14).
A Saudação
Graça, misericórdia e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Senhor. (1: 2b)
Graça e paz é a saudação Pauline familiar, aparecendo em todas as suas epístolas. Só aqui e em 2Tm 1:2)
Como exortei-vos em cima da minha partida para a Macedónia, permanecer em Éfeso, a fim de que você possa instruí certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé. Mas o objetivo da instrução é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera. Para alguns homens, afastar-se dessas coisas, se desviaram para discussão infrutífera, querendo ser doutores da Lei, mesmo que eles não entendem nem o que eles estão dizendo ou os assuntos sobre os quais eles fazem afirmações confiantes. Mas sabemos que a lei é boa, se alguém dela usa legitimamente, percebendo o fato de que a lei não é feita para o justo, mas para aqueles que estão sem lei e rebeldes, para os ímpios e pecadores, para os ímpios e profanos, para aqueles que matam seus pais ou mães, para assassinos e homens imorais e homossexuais e seqüestradores e mentirosos e perjuros, e tudo que for contrário à sã doutrina, segundo o evangelho da glória do Deus bendito, que me foi confiado. (1: 3-11)
Nas palavras definitivas de Jo
Os autores do Novo Testamento ecoou aviso do nosso Senhor. Paulo escreveu aos Coríntios sobre "falsos apóstolos, obreiros fraudulentos, disfarçando-se em apóstolos de Cristo" (2Co
O erro dos Falsos mestres
Como exortei-vos em cima da minha partida para a Macedónia, permanecer em Éfeso, a fim de que você possa instruí certos homens não ensinar doutrinas estranhas, nem de prestar atenção a fábulas e genealogias sem fim, que dão origem a mera especulação, em vez de promover a administração de Deus, que é pela fé. (1: 3-4)
Os versos
Instado é de parakaleo , que pode significar "a mendigar", "suplicar", "suplicar" ou "implorar". Paulo pede a Timóteo para ficar em Éfeso, o que pode indicar que ele estava pensando em sair. Mesmo que ele era "verdadeiro filho na fé" de Paulo (1: 2), Timoteo não era invulnerável a timidez (1Tm
O uso de determinado implica que os falsos mestres eram poucos em número. No entanto, eles tiveram uma influência ampla, não só em Éfeso, mas também na região circundante. Eles não eram pessoas de fora, como em Corinto e Galácia, mas anciãos mais prováveis na igreja de Éfeso e de algumas das igrejas vizinhas. Paulo tinha-lhes dito que isso aconteceria quando eles se reuniram em Mileto. Ele disse: "E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (At
Há pelo menos quatro razões para concluir que os falsos mestres eram anciãos. Primeiro, eles se presume ser professores (1: 7), um papel reservado para idosos (3: 2; 5:17). Em segundo lugar, Paulo, não a igreja, excomungada Himeneu e Alexandre. Isso implica que eles estavam em posições de poder e a congregação não poderia lidar com eles. Em terceiro lugar, as qualificações de um presbítero são dadas em grande detalhe no capítulo 3. Dar aqueles implica que os homens não qualificados estavam servindo no cargo, e Timoteo necessária a sua substituição.Finalmente, Paulo salienta que os idosos estão pecando ser disciplinado publicamente (5: 19-22).
Timoteo era comandar esses idosos que erram não ensinar doutrinas estranhas. Heterodidaskalein ( para ensinar doutrinas estranhas ) é uma palavra muito provavelmente cunhado por Paulo. É uma palavra composta, formada por heteros ("de natureza diferente") e didaskalein("ensinar"). O ensinamento dos errorists era de um tipo diferente do que a verdade revelada de ensino apostólico (conforme Atos
Depois de descrever os falsos mestres, Paulo descreveu seu erro. Ela consistia de mitos e genealogias intermináveis, lendas e histórias fantasiosas fabricados pelos homens. Estes "doutrinas de demônios" (4:
1) estavam sendo aproveitado como verdade de Deus. Paulo ridiculariza-los como "fábulas mundanas que sirvam exclusivamente para mulheres mais velhas" (4: 7).
O que os específicos mitos sendo ensinado eram, ou como exatamente os falsos mestres estavam usando genealogias não é clara. Seja qual for a forma que assumiu, o ensinamento dos errorists era contrária à verdade. Enquanto a heresia exato em Éfeso é desconhecida, algumas de suas características gerais podem ser reunidas a partir de 1 e II Timóteo. A partir Dt
O efeito do falso ensino é para dar lugar à mera especulação. perguntas e especulações intermináveis Os falsos professores contribuiu em nada para promover a administração de Deus, que é pela fé. Essa frase se refere ao plano salvífico de Deus. Sua heresia desferiu um golpe no evangelho de fé salvadora. Pode ser seguro concluir, portanto, que como todos os outros falsa religião, era um sistema legalista de obras justiça.
Todas as religiões miríade do mundo cair em uma das duas categorias. Não é a religião de realização divina, que Deus em Cristo realizou a salvação para além de esforços humanos. Esse é o evangelho cristão. A outra categoria é a de realização humana, onde os homens tentam ganhar a salvação por seus próprios esforços em boas ações, cerimônias ou rituais. Todas as outras religiões de uma forma ou outra se encaixa nessa categoria. Os falsos mestres em Éfeso, como todos os outros falsos mestres, ofereceu um caminho para Deus o que exigiu a realização humana.
Uma vez que eles ameaçam pessoas com ruína eterna, falsos mestres não estão a ser tomada de ânimo leve. Como Paulo escreveu aos Gálatas,
Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu, vos anunciasse um evangelho diferente daquele que já vos pregamos, seja anátema. Como já dissemos antes, assim agora novamente o digo: Se alguém vos pregar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema. (Gal. 1: 8-9)
Para acreditar erroneamente sobre o evangelho de poupança deve ser eternamente perdidos. Qualquer um que mexe com o evangelho é mortal, porque eles atraem os incautos a condenação eterna.
O Objetivo dos Falsos mestres
Mas o objetivo da instrução é o amor de um coração puro, de uma consciência e de uma fé sincera. Para alguns homens, que vagueiam de estas coisas, se desviaram para discussão infrutífera, (1: 5-6)
Paulo contrasta o objetivo de sua instrução com a dos falsos mestres. Ele pretende produzir na igreja que Deus requer, amar a Ele e os que são seus. É essencial que os crentes "Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, e de toda a tua alma e com toda tua mente", e "o teu próximo como a ti mesmo" (Mt
O conceito de um coração puro é um tema rico Antigo Testamento. O salmista pergunta: "Quem subirá ao monte do Senhor? E quem pode permanecer no seu santo lugar?" (Sl
Um segundo pré-requisito para o amor é uma boa consciência. Agathos ( bom ) é o que é perfeito, produzindo prazer, satisfação e uma sensação de bem-estar. A consciência é a faculdade de auto-julgar criado por Deus do homem. Ele quer afirma ou acusa uma pessoa (Rom. 2: 14-15). A mente conhece o padrão de certo e errado, e quando esse padrão for violada, a consciência reage a acusar, produzindo culpa, vergonha, dúvida, medo, remorso, ou desespero (conforme Tt
Por fim, o amor vem de uma fé sincera, um sem qualquer pretensão. A fé hipócrita dos falsos mestres não irá produzi-lo. Confiança real e amor andam juntos. Como observado no capítulo 1 deste volume, Timoteo foi marcado por uma fé sincera tal (2Tm 1:5.).
Os motivos dos Falsos mestres
querendo ser doutores da lei, (1: 7a)
Os falsos mestres foram impulsionados por um forte desejo, consumindo a ser mestres da Lei. Eles não estavam preocupados com verdadeiramente aprendendo a lei, ou conhecer o Deus da lei, ou servir as pessoas no amor pela lei. Eles desejavam o tipo de prestígio concedido rabinos no judaísmo, só que eles procuraram dentro da igreja. Como os fariseus denunciado por nosso Senhor ", eles todas as suas obras para ser notada pelos homens ... e eles adoram o lugar de honra nos banquetes e os primeiros assentos nas sinagogas, e respeitosas saudações nas praças, e sendo chamados pelos homens: Rabi "(Mat. 23: 5-7). Eles estavam orgulhosos e procurou o aplauso dos homens (1Tm
Para que ninguém tenha a idéia errada, Paulo se apressa a acrescentar que sabemos que a lei é boa. Enquanto ele condenou aqueles que desejam ser mestres da lei, Paulo não tinha a intenção de condenar a própria lei. Ele toma cuidado para não deitar fora o bebé com a água do banho suja. Kalos ( bom ) poderia ser traduzida como "útil". A lei é boa ou útil, pois reflete a vontade de Deus. Como o salmista disse, "A lei do Senhor é perfeita" (Sl
A Lei é bom quando ele é aplicado legalmente. Há uma compreensão e utilização do direito próprio, mas os falsos mestres foram mal uso dela. Iludido pelo seu orgulho em pensar que eles poderiam agradar a Deus através de seus próprios esforços, eles usaram a lei como meio de salvação. Esse é um papel a lei nunca poderia preencher (conforme Rm
Paulo, então, ilustra o tipo de pessoas para as quais a lei foi feita. Seguindo o exemplo do Decálogo, ele lista os pecados contra a Deus e os homens. Os três primeiros dísticos lidar com os pecados da primeira parte dos Dez Mandamentos, os que tratam de nosso relacionamento com Deus. Cada par contém um elemento negativo eo efeito que ela produz. Anomia ( sem lei ) descreve os que não têm compromisso com qualquer lei ou norma. Isso nos leva ao efeito de ser rebelde. Para ser ímpio é ser sem levar em conta qualquer coisa sagrada. Tais pessoas sãopecadores, eles vivem sem levar em conta a lei de Deus, porque eles não têm nenhuma consideração por Deus. Uma profana pessoa é indiferente ao que é certo. Ele é indiferente para Deus e seu dever para com Ele. Essa indiferença leva-o a ser profano, para pisar o que é sagrado.Ilegalidade produz rebelião, os pecadores impiedade, falta de santidade, e palavrões. A lei foi feita para apenas essas pessoas desobedientes, impuros, e irreverentes. Se eles se acatá-la, ele iria mostrar-lhes o seu pecado e necessidade de salvação.
O resto dos pecados em lista de Paulo vêm a partir da segunda metade dos Dez Mandamentos, os que lidam com o nosso relacionamento com as outras pessoas. Ele provavelmente selecionou os pecados específicos nesta lista porque caracterizou os falsos mestres em Éfeso. Aqueles que matam seus pais ou mães estão em manifesta violação do quinto mandamento: "Honra teu pai e tua mãe" (Ex
Então, para ter certeza que nada é omitido, Paulo acrescenta, tudo que for contrário à sã doutrina. Som é de hugiainō , da qual nós temos a nossa palavra Inglês "higiene". Refere-se ao que é saudável e salutar. Paulo defende ensino que produz vida espiritual, crescimento e saúde.
Para usar o direito legalmente é usá-lo de acordo com o evangelho da glória do Deus bendito. A lei, uma vez que mostra os homens os seus pecados, é uma parte necessária do evangelho. Se não houvesse a má notícia de que os homens foram perdidos pecadores, não poderia haver uma boa notícia da redenção de Cristo. O evangelho é glorioso porque revela a glória de Deus, Seus atributos. Um desses atributos é a santidade, que envolve ódio ao pecado. Outra é a justiça, que exige punição quando Sua lei é violada. Qualquer evangelho que ignora a lei e o pecado não é o verdadeiro evangelho, uma vez que não reflete os atributos de Deus. O Deus bendito é ao mesmo tempo abençoado em si mesmo (conforme 6,15), ea fonte de bênção para o Seu povo (Ef
Em segundo lugar, examinar seus objetivos. Será que eles procuram amar, honrar e glorificar a Deus? Ou será que eles buscar o amor-próprio, a riqueza material, ou a felicidade pessoal? Será que a sua mensagem falar da pureza de coração, uma boa consciência e fé nonhypocritical?
Em terceiro lugar, examinar seus motivos. Eles são humilde e altruísta? Ou será que eles buscam a preeminência?
Por fim, examinar o efeito do seu ensino. Do seus seguidores entender claramente o evangelho de Jesus Cristo? Será que eles definem o evangelho corretamente? Eles usam a lei corretamente, como parte da mensagem do evangelho, ou que eles promovem obras justiça?
Aqueles que passam as verificações acima devem ser acolhidas como irmãos em Cristo, mesmo que com eles diferem em alguns pontos de interpretação ou doutrina. Aqueles que não estão a ser rejeitada, não importa o que as experiências que podem ter tido, ou o que mais eles podem ensinar. Vigilância constante é a nossa defesa contra aqueles que querem nos escravizar a um falso evangelho.
3. Um testemunho pessoal de Salvação pela Graça de Deus (I Timóteo
Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me em serviço; mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. E ainda me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. E ainda por esta razão que eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito, como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. Ora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém. (1: 12-17)
A boa notícia do evangelho cristão é que Deus tem o poder de transformar vidas. A história está repleta de histórias de conversões dramáticas que atestam esse fato.
Uma dessas histórias é sobre um Sul-Africano do século XIX chamado Afrikaner, um chefe da tribo hotentote. Ele era um endurecido, guerreiro vicioso. Ele e seus homens foram o terror da África do Sul. Ele era tão perigoso que o governador da Cidade do Cabo oferecido uma grande recompensa para ele, vivo ou morto. Into O scene pisou Robert Moffat, um jovem missionário escocês. Crendo que Deus o havia chamado para pregar o evangelho para os hotentotes, procurou-los para fora. A primeira pessoa convertido sob o ministério de Moffat foi Afrikaner. Sua era um notável testemunho da graça salvadora de Deus.
Billy domingo foi um jogador de beisebol profissional potável difícil nos primeiros dias do esporte. Andando pela rua um dia em Chicago com vários de seus companheiros de equipe, ele se deparou com um homem a pregar em uma esquina. Eles pararam para zombar o pregador, mas algo que ele disse golpeou uma corda sensível no coração de Billy domingo. Ele abraçou Jesus Cristo como seu Salvador e passou a se tornar um evangelista observou.
A lista é interminável. Ele inclui Martin Luther, um ex-monge católico romano, João Newton, um ex-traficante de escravos, e Charles Colson, um ex-assessor da Casa Branca para o presidente Richard Nixon. Ela inclui ainda os antigos céticos como Lew Wallace, Frank Morison, e CS Lewis. Na minha própria igreja eu vi alcoólatras, viciados em drogas, assassinos, adúlteros, ladrões, fornicadores, homossexuais, e até mesmo um ex-líder de gangue motocicleta dar suas vidas a Cristo.
A Bíblia registra as conversões do maníaco em Gadara, o cobrador de impostos desprezado e traidor de seu povo Mateus, o cego Bartimeu e seu amigo, a mulher samaritana adúltera, Zaqueu, o centurião romano na crucificação, Cornelius, o eunuco etíope, o filipenses carcereiro, e Lydia, entre outros. Mas de todas as conversões nunca nenhum registrada foi ainda mais notável do que a de Saulo de Tarso. Este inimigo ferrenho da causa de Cristo, em suas próprias palavras, o principal de todos os pecadores, tornou-se o maior evangelista e teólogo que o mundo já viu. At
Alguns comentaristas alegaram que o testemunho de Paulo nesta passagem é uma digressão do seu fluxo de pensamento em I Timóteo. Isso não é o caso, no entanto. O propósito de Paulo ao escrever esta carta era cobrar Timoteo com a formidável tarefa de corrigir a igreja de Éfeso.A maior parte dessa tarefa envolveu lidar com os falsos mestres descritos em 1: 3-10. Uma vez que eles estavam apresentando um falso evangelho, Paulo dá seu testemunho para a verdadeira, que ele mencionou em 01:11. Em contraste com a falsa visão dos errorists da lei como um meio de salvação (1: 8-10), Paulo mostra que a utilização adequada da lei traz a convicção do pecado e da necessidade da graça. O testemunho do apóstolo em 1: 12-17 é, portanto, parte integrante da epístola. Contrasta a glória do verdadeiro evangelho com o vazio de falsa doutrina.
Ao dar seu depoimento, Paulo comemorou o significado da graça de Deus. Ao fazê-lo ele exaltou seis elementos da graça: a fonte da graça, a necessidade de graça, o poder da graça, a extensão da graça, o objetivo da graça, e a resposta à graça.
A Fonte da Graça
Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me em serviço; (01:12)
Graça pode ser definida como o perdão de Deus amoroso, pelo qual Ele concede isenção do julgamento, e a promessa de bênção temporal e eterna a culpados e condenados pecadores livremente, sem qualquer merecimento da sua parte, e com base em nada que tenha feito ou deixado de fazer . Paulo dirige seus agradecimentos a Cristo Jesus nosso Senhor , porque Ele é a fonte da graça (conforme 1,14). A ordem das palavras no texto grego enfatiza a gratidão de Paulo. Ele literalmente lê "Grateful sou eu" Paulo estava grato continuamente a Cristo Jesus, o Messias, o Filho de Deus na terra com a glória celestial. Nosso inclui Timoteo, também, como um assunto do Senhor.
A Bíblia afirma repetidamente que Jesus Cristo, junto com Deus, o Pai, é só a fonte de toda graça. João escreveu: "Porque a lei foi dada por Moisés, a graça ea verdade vieram por Jesus Cristo" (Jo
Paulo estava consciente do trabalho de graça em sua própria vida. Em I Coríntios
Porque eu sou o menor dos apóstolos, que não sou digno de ser chamado apóstolo, porque persegui a Igreja de Deus. Mas pela graça de Deus sou o que sou, e sua graça para comigo não se mostrou vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles, não eu, mas a graça de Deus comigo.
Aos Efésios ele escreveu: "Para mim, o mínimo de todos os santos, foi dada esta graça de anunciar aos gentios as insondáveis riquezas de Cristo" (Ef
Em segundo lugar, para permitir que a graça. Através da graça de Deus, Paulo foi reforçada. Deus não apenas graciosamente o elegeu para a salvação, mas também lhe deu graciosamente a força que ele não tem ou merece, mas necessário para viver de que a salvação (conforme 2Co
Em quarto lugar, para o emprego de graça que o colocou . em serviço Diakonia ( serviço ) refere-se humilde, humilde serviço (conforme Cl
[O escritor grego] Plutarco nos diz que quando um espartano obteve uma vitória nos jogos, a sua recompensa foi a de que ele poderia ficar ao lado de seu rei em batalha. Um lutador Spartan nos Jogos Olímpicos foi oferecido um suborno considerável para abandonar a luta; mas ele recusou. Finalmente, depois de um esforço fantástico, ele ganhou sua vitória. Alguém lhe disse: "Bem, Spartan, o que você saiu dessa vitória caro que você ganhou?" Ele respondeu: "Eu já ganhou o privilégio de estar na frente do meu rei na batalha." ( As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 42-43)
Como o Spartan, Paulo procurou nenhuma honra para si mesmo. Seu espírito humilde foi refletido em sua declaração de que "eu trago no meu corpo as marcas-marcas de Jesus" (Gl
Paulo tinha quebrado o Decálogo, esmagando seus mandamentos sobre a rocha do seu próprio orgulho. Como um blasfemador, Paulo violado a primeira metade dos Dez Mandamentos, que falam da relação do homem com Deus. Como um perseguidor e injuriador, ele violou o segundo semestre, que falam da relação do homem com o homem. Paulo era um conduzido, implacável, feroz perseguidor da Igreja. At
Dado o passado violento de Paulo, não é de admirar que Ananias (At
O Poder da Graça
E ainda me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; (1: 13b)
Embora a necessidade de Paulo para a graça foi grande, o poder da graça era maior. Paulo foi a prova da verdade que ele expressa em Rm
E do meu coração ferido com lágrimas
Duas maravilhas confesso,
As maravilhas do amor redentor
E a minha indignidade.
(Elisabete C. Clephane,
"Sob a cruz de Jesus")
Misericordia difere da graça em que a graça remove a culpa, enquanto a misericórdia tira a miséria causada pelo pecado. Paulo recebeu o alívio da miséria imerecida que acompanha a graça salvadora.
Como pode tão vil pecador como Paulo receber misericórdia? Porque, ele escreve, o fiz por ignorância, na incredulidade. Ele não era um apóstata endurecido, rejeitando a plena luz da revelação de Deus. Ele não era como os fariseus que compreenderam ensino e poder de Cristo, mas rejeitaram. Tampouco era para ser classificado com aqueles que "uma vez foram iluminados e provaram o dom celestial, e se tornaram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro, e em seguida caíram "(Hb
Tanto o Antigo eo Novo Testamento fala de pecados involuntários ou não intencionais. Números
Mas quando você sem querer falhar e não observar todos estes mandamentos, que o Senhor tem falado a Moisés, mesmo tudo o que o Senhor ordenou-lhes por meio de Moisés, desde o dia em que o Senhor deu ordem e daí em diante pelas vossas gerações, em seguida, ele será , se for feito de forma não intencional, sem o conhecimento da congregação, toda a congregação oferecerá um novilho para holocausto, em cheiro suave ao Senhor, com a sua oferta de cereais, e sua oferta de libação, segundo a ordenança, e um bode para oferta pelo pecado. Em seguida, o sacerdote fará expiação por toda a congregação dos filhos de Israel, e eles serão perdoados; pois era um erro, e trouxeram a sua oferta, oferta queimada ao Senhor, e sua oferta pelo pecado perante o Senhor, para o seu erro. Então, toda a congregação dos filhos de Israel será perdoado, com o estrangeiro que peregrina entre eles, pois aconteceu com todas as pessoas através de erro. Além disso, se uma pessoa peca sem querer, então ele oferecerá uma cabra de um ano de idade como oferta pelo pecado. E o sacerdote fará expiação diante do Senhor para a pessoa que se perde quando pecar sem querer, fazendo expiação por ele para que ele possa ser perdoado. Você terá direito a um lei para aquele que fizer alguma coisa sem querer, para aquele que é nativo entre os filhos de Israel e para o estrangeiro que peregrina entre eles.
Por outro lado,
a pessoa que faz qualquer coisa desafiadoramente, quer seja natural ou um alienígena, que um é blasfemar contra o Senhor; e essa pessoa será extirpada do seu povo. Porque ele tem desprezado a palavra do Senhor, e quebrado o seu mandamento, essa pessoa será completamente cortada; sua culpa será sobre ele. (Num. 15: 30-31)
Aqueles que pecou deliberAdãoente e intencionalmente estavam além da esperança de expiação porque eram impenitente. Aqueles que pecou involuntariamente e veio em arrependimento e fé foram cobertos pela expiação feita no Dia da Expiação.
No Novo Testamento, Jesus orou por aqueles que o crucificaram: "Pai, perdoa-lhes, eles não sabem o que fazem" (Lc
Paulo foi responsável pelo seu pecado. Ele era o principal dos pecadores (01:15), mas ele recebeu o perdão, porque ele "não se mostrou desobediente à visão celestial" (At
O Propósito da Graça
É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. E ainda por esta razão que eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito, como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. (1: 15-16)
A frase é uma declaração de confiança é exclusivo para as Epístolas Pastorais, aparecendo cinco vezes (conforme 3: 1; 4: 9; 2Tm 2:11; Tt
O mundo se refere ao mundo da humanidade, cego, perdido, e condenado ao inferno por causa de sua hostilidade para com Deus (conforme 1Jo
O propósito de Cristo em que vem a este mundo caído era para salvar os pecadores. Antes do seu nascimento o anjo disse a José "é Ele que salvará o seu povo dos seus pecados" (Mt
No reino dos pecadores, Paulo viu-se como o maior de todos (conforme 1Co
Foi através da economia de Paulo que Jesus Cristo poderia mais claramente demonstrar Sua paciência perfeito. makrothumia ( paciência ) significa ser paciente com as pessoas. O ponto de Paulo é que, se o Senhor foi paciente com o pior dos pecadores, ninguém está fora do alcance de Sua graça. Como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna, Paulo era a prova de que Deus pode salvar qualquer pecador vivo. Ele foi o hupotupōsis , o modelo, tipo, ou padrão. Aqueles que temem que Deus não pode salvá-los faria bem em considerar o caso de Paulo.
A resposta à graça
Ora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém. (1:17)
Tendo começado a passagem com ações de graças, Paulo agora fecha-lo com uma doxologia. Eterno significa, literalmente, "de todos os tempos." Refere-se às duas idades no pensamento judaico, o presente era, e era por vir. Deus não teve princípio e não terá fim. Ele existe fora do tempo, embora ele atua na mesma. Ele é imortal, incorruptível, e incorruptível. Ele nunca vai saber da morte, decadência, ou perda de força. Porque Deus é invisível, ele pode ser conhecido somente por Sua auto-revelação. Que Ele é o único Deus é uma verdade fundamental da Escritura (conforme Dt
Este comando confio-vos, Timóteo, meu filho, de acordo com as profecias feitas anteriormente a respeito de vós, que por eles você pode combater o bom combate, mantendo fé e boa consciência, (1: 18-19a)
Nosso Senhor Jesus Cristo nos chamou seus seguidores para uma vida abundante de amor, paz, alegria e comunhão com Ele. Apresentações e folhetos evangélicos salientar aquelas verdades em seu apelo aos incrédulos. Há um outro lado da vida cristã, no entanto, que muitas vezes não encontrar o seu caminho para o nosso evangelismo. A vida cristã é também uma guerra, como crentes entrar em uma luta ao longo da vida contra o sistema perverso mundo, Satanás, e sua própria carne humana pecaminosa.
Infelizmente, grande parte da igreja contemporânea parece ter perdido essa realidade. Muitos já ouviram somente o evangelho de salvação fácil e de graça barata. Eles têm um conceito inadequado da luta espiritual envolvido em amar o Senhor Jesus Cristo. Essas pessoas muitas vezes ampliar os aborrecimentos temporais mesquinhas da vida cotidiana até que eles parecem ser ensaios de proporções épicas. Francamente, isso é tão absurdo como um soldado no meio de um tiroteio feroz reclamando da sujeira em seu uniforme.
Paulo estava muito consciente da realidade da guerra espiritual. Ele não só combater a sua carne (como ele mostra em Rom. 7: 14-25), mas ele também teve de se engajar continuamente o mundo em conflito (conforme Gl
Paulo o havia deixado em Éfeso para se opor aos inimigos avançam sobre a igreja de Éfeso. Falsos líderes em posições de poder e autoridade estavam ensinando heresia sobre a pessoa e obra de Jesus Cristo (conforme 1: 4-7; 4: 1-3). Esses falsos professores foram também vivendo vidas impuros (conforme 1: 4-5, 19-20; 5: 19-20). Timoteo foi definido na linha de frente da batalha, e Paulo queria que ele absolver-se bem.
Para compreender o escopo completo da batalha de Timóteo, precisamos dar um passo atrás e olhar para o quadro geral. Conflito espiritual é, em seu mais alto nível, uma guerra entre Deus e Satanás. Ele é travada também no nível angélico, entre demônios perversos de Satanás e eleger santos anjos de Deus. No plano humano, é uma batalha entre homens piedosos e ímpios.
Originalmente, não havia tal guerra. A Bíblia não conhece nenhum dualismo eterna entre o bem eo mal, como no Zoroastrismo (a religião da antiga Pérsia). Gn
Mais uma vez a palavra do Senhor veio a mim, dizendo: "Filho do homem, levanta uma lamentação sobre o rei de Tiro, e dize-lhe: Assim diz o Senhor Deus:" Você tinha o selo da perfeição, cheio de sabedoria e perfeito em beleza. Estiveste no Éden, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura: O rubi, o topázio, o diamante; o berilo, o ônix, o jaspe; os lápis-lazúli, turquesa e esmeralda; e do ouro, a obra de suas definições e tomadas, estava em você. No dia em que foste criado foram preparados. Você era o querubim ungido, e eu coloquei lá.Você estava no monte santo de Deus; você andou no meio das pedras de fogo. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti. Pela abundância do seu comércio você estava preenchidas internamente com a violência, e pecaste;portanto eu vos lançarei, profanado, do monte de Deus. E eu destruí-lo, ó querubim da guarda, no meio das pedras afogueadas. Seu coração foi levantada por causa de sua beleza; corrompeste a tua sabedoria por causa do seu esplendor. Eu lhe ao chão; Eu colocá-lo diante de reis, para que possam vê-lo. Pela multidão das tuas iniqüidades, pela injustiça do teu comércio, você profanou seus santuários. Por isso eu trouxe o fogo do meio de ti; ele tem consumido você, e eu girei a cinzas sobre a terra, aos olhos de todos os que você vê. Todos os que te conhecem entre os povos estão espantados de ti; você se tornou aterrorizado, e você não será mais "'" (Ez. 28: 11-19).
Começando no capítulo 26, Ezequiel foi dando profecias contra a cidade de Tiro. Em Ezequiel
Antes de sua queda, o que obviamente teve lugar após a criação do Jardim do Éden, Satanás era o "querubim ungido" (14 v.). Ele era o ser Angelicalal mais alta classificação, preocupado principalmente com a glória de Deus. Ele estava "no monte santo de Deus", e "andou no meio das pedras de fogo." Que fala da sua habitação na presença imediata de Deus. Como tal ser, irrepreensível desde a sua criação, já existente em um ambiente perfeitamente santo, poderia pecar permanece um mistério. Isso ele fez pecado é um fato, no entanto. Todos Ezequiel diz dele é que "se achou iniqüidade em ti" (v. 15). Ele foi então lançada a partir de seu posto entre os santos na presença de Deus (v. 16), embora ele ainda é permitido o acesso a essa presença (Jó
Como já mencionado, é difícil para nossas mentes finitas para entender como um ser perfeito em um ambiente perfeito poderia cair em pecado. Ezequiel descreve a motivação de Lúcifer no versículo 17: "O seu coração foi levantada por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do seu esplendor." Satanás de alguma forma, ficou encantado com a sua beleza e esplendor, e sua resposta foi o pecado do orgulho, o que levou à rebelião.
Isaías
Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Você foi cortado por terra, tu que debilitavas as nações! Mas você disse em seu coração: "Eu subirei ao céu;. Vou exaltarei o meu trono acima das estrelas de Deus, e eu vou sentar-se no monte da congregação, nos recessos do norte Eu subirei acima das alturas das nuvens ; serei semelhante ao Altíssimo ".
Como Ezequiel descreveu Satanás como o maior poder por trás do príncipe de Tiro, então Isaías mostra que ele é o poder por trás do rei de Babilônia. Ele o chama de "estrela da manhã", enfatizando a glória Satanás possuía antes de sua queda (conforme Ap
Orgulho de Satanás é revelado nas cinco declarações nos versos
E outro sinal no céu: eis um grande dragão vermelho que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre as suas cabeças sete diademas. E a sua cauda varreu a terça parte das estrelas do céu, e lançou-as sobre a terra. E o dragão parou diante da mulher que estava prestes a dar à luz, para que, quando ela deu à luz, lhe devorasse o filho.
O dragão não é outro senão Satanás, e as estrelas do céu simbolizam os anjos (conforme Jó
Satanás e seus anjos, na luta contra Deus e Seus propósitos, também travar uma guerra contra os anjos eleitos de Deus, liderada por Michael. Essa guerra tem um passado (Jd
Satanás também ataca o povo de Deus. Em Ap
Em segundo lugar, Satanás tenta devastar aqueles que já são crentes a aleijar-los e destruir a credibilidade do seu testemunho. Jesus advertiu a Pedro: "Simão, Simão, eis que Satanás vos reclamou para vos peneirar como trigo" (Lc
Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Estamos destruindo especulações e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo.
13
Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que você pode ser capaz de resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer inabaláveis. Permanecei firmes, portanto, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e tendo colocado a couraça da justiça, e calçando os pés com a preparação do evangelho da paz; Além de tudo, tendo o escudo da fé, com o qual você será capaz de apagar todos os dardos inflamados do Maligno. Tomai também o capacete da salvação, ea espada do Espírito, que é a palavra de Deus. Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito, e com isso em vista, estar em alerta com toda perseverança e súplica por todos os santos.
Nossas armas para lutar a batalha espiritual são a Palavra de Deus e oração "em todos os momentos." Além disso, toda a nossa inteligência, capacidade, habilidade e criatividade são inúteis. Como Martin Luther escreveu no hino "Castelo Forte é Nosso Deus",
Será que nós, na nossa própria força Confide,
Nosso esforço estaria perdendo.
Lutamos com sucesso a guerra nobre, vivendo em obediência às Escrituras. Então podemos cantar em triunfo,
E tho este mundo, com os demônios preenchido
Caso ameaçam nos desfazer,
Nós não vamos temer, porque Deus quis
Sua verdade para triunfar por meio de nós:
O Príncipe das Trevas desagradável,
Nós não tremem para ele;
Sua raiva podemos suportar,
Porque eis que o seu castigo é certo;
Uma pequena palavra deve derrubá-lo.
(Martin Luther,
"Castelo Forte nosso Deus é")
Para assumir a Escritura e lutar na guerra espiritual de forma eficaz, Timoteo necessária para compreender sua responsabilidade além de si mesmo e em si mesmo.
A Responsabilidade além de si mesmo
Este comando confio-vos, Timóteo, meu filho, de acordo com as profecias feitas anteriormente a respeito de vós, que por eles você pode combater o bom combate, (1:18)
Timoteo não estava na batalha sozinho. Ele foi encomendado por Paulo, e seu chamado para o ministério foi confirmada por revelação de Deus a seu respeito. Seu serviço como soldado de Cristo foi assim definido no contexto da autoridade e de afirmação da igreja. Ele foi o responsável e responsável para a igreja e do Chefe da Igreja por seu papel na batalha.
Para levar a cabo a sua responsabilidade para o Senhor e da Igreja, Timóteo teve primeiro um comando para obedecer. Parangelian ( comando ) é usado para uma ordem militar. Como tal, não é uma sugestão, e não está aberto para discussão. É um mandato para ser realizada obedientemente. Em 05:21 Paulo cobrado Timoteo e fê-lo prestar contas a Deus, o Pai, Jesus Cristo, e dos anjos eleitos. Em 6: 13-14 ele novamente fez Timoteo prestar contas a Deus por suas ações. Essa prestação de contas escalonamento levou Paulo a "Conjuro" Timóteo "na presença de Deus e de Cristo Jesus, que há de julgar os vivos e os mortos, pela sua manifestação e pelo seu reino: prega a palavra, estar pronto a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com muita paciência e instrução "(. 2 Tim 4, 1-2). Ele vai responder a Deus ea Cristo para o seu ministério (conforme He 13:17; Jc 3:1:
Qual de vós, tendo um servo lavrar ou cuidando de ovelhas, lhe dirá quando ele veio do campo: "Venha imediatamente e sentar-se para comer"? Mas ele não vai dizer-lhe: "Prepare-se algo para eu comer, e vestir-se adequAdãoente e serve-me até que eu tenha comido e bebido, e depois você vai comer e beber"? Ele não agradecer ao escravo porque ele fez as coisas que eram comandados, não é? Então você também, quando você fazer todas as coisas que vos for mandado, dizer: "Somos escravos inúteis, fizemos apenas o que devíamos ter feito."
Paulo compreendeu claramente o conceito de dever. Dando seu depoimento diante do rei Agripa, ele disse, "Eu não desobediente à visão celestial" (At
Cada servo do Senhor é a realização de seu ministério o dever. Moisés (Ex. 4: 10-16), Isaías (Is
Em segundo lugar, Timoteo foi confiada a uma comissão de cumprir. Paratithēmi ( confiar ) refere-se a cometer algo de valor para outro. É usado, por exemplo, para falar de colocar um depósito em um banco. Paulo tinha dado Timoteo um depósito valioso, a verdade de Deus (. Conforme 2Tm 2:2.). O próprio Paulo havia sido confiada a esse depósito (conforme 1,11), e que mesmo depósito de verdade tem sido transmitida ao longo dos séculos para nós. Temos de preservá-lo e entregá-lo para baixo intacta para a próxima geração.
Em terceiro lugar, Timóteo teve uma confirmação para viver até. Chamado de Timoteo tinha sido confirmado através de profecias. Profetas na era do Novo Testamento falou a revelação da vontade de Deus para a igreja primitiva. A profecia é o dom de proclamar a Palavra de Deus.Em certo sentido, qualquer um que prega ou ensina a Palavra de Deus é um profeta. Ao contrário de professores e pregadores de hoje em dia, no entanto, profetas do Novo Testamento, ocasionalmente, recebeu revelação direta de Deus. Enquanto doutrina era a província dos apóstolos (conforme At
Proagō ( feito anteriormente ) significa, literalmente, "abrindo o caminho para." Isso implica que uma série de profecias tinha sido feito a respeito Timóteo em conexão com ele ter recebido o seu dom espiritual (4:14). As profecias, em seguida, foram aqueles que especificamente e de forma sobrenatural chamado Timoteo para o ministério. Comando de Paulo a Timóteo não era seu, mas foi confirmada por Deus através do ministério de alguns profetas.
Pastores e anciãos já não são chamados ao ministério de uma forma tão dramática. Como veremos em 3: 1, o chamado para o ministério sobe a partir do interior através do desejo, em vez de fora da revelação. Esse desejo é, então, a ser confirmada pela igreja. A igreja, por meio da observação de vida e serviço de um homem, pode confirmar se ele dá provas de ser chamado por Deus para o ministério. Essa confirmação pela igreja deve manter-nos ir, quando a batalha é feroz. Tendo sido encomendado por Deus através da revelação divina, ou, como agora, com a confirmação do povo de Deus, um líder não pode parar. O chamado de Deus em sua vida deve encorajar Timóteo e todos os outros pregadores para combater o bom combate. Bom é de kalos , ou seja, intrinsecamente bom-nobre, excelente, ou virtuoso. Há o dever para com Deus e da Igreja de Jesus Cristo para motivar o aguerrido pregador e do conhecimento que é a guerra mais nobre em todo o universo. Qual a melhor coisa para viver e morrer para que a grande guerra entre Deus e Satanás-a guerra pelas almas dos homens e mulheres e da glória de Deus e nosso Salvador Jesus Cristo?
William Barclay relata a dramática história do grande apelo do reformador escocês João Knox para o ministério:
[João Knox] estava ensinando em St. Andrés. Seu ensino era suposto ser privada, mas muitos vieram a ele, pois ele era obviamente um homem com uma mensagem. Assim, o povo pediu-lhe "que ele iria tomar o lugar de pregar sobre ele. Mas ele totalmente recusado, alegando que ele não iria correr onde Deus não o tinha chamado ... Ao que eles secretamente entre si aconselhamento, tendo com eles em conselho Sir Davi Lindsay do Monte, eles concluíram que eles iriam dar um ônus para o disse João, e que publicamente pela boca de seu pregador ".
Então chegou o domingo e Knox estava na 1greja e João áspero estava pregando. "O disse João Áspero, pregador, dirigido suas palavras para o referido João Knox, dizendo:" Irmão, não haveis de ser ofendido, ainda que eu vos falo o que eu tenho no comando, mesmo a partir de todos os que estão aqui presentes, o que é isto: Em nome de Deus e de seu Filho Jesus Cristo, e em nome deles que atualmente chamá-lo por minha boca, eu cobrar-lhe que você não recusar esta santa vocação, mas ... que você tomar sobre —lhe o cargo público e responsável pela pregação, mesmo quando você olha para evitar o desprazer de Deus, e desejo que ele deve multiplicar suas graças com você. ' E no final ele disse aos que estavam presentes: "Não era este o seu cargo para mim E não vos aprovar esta vocação? ' Eles responderam: "Foi: e nós aprová-la. ' Whereat o João disse, envergonhado, irrompeu em lágrimas mais abundantes, e retirou-se para seu quarto. Seu semblante e no comportamento, a partir daquele dia até o dia que ele foi obrigado a apresentar-se ao lugar público da pregação, teve suficientemente declarar a tristeza e problemas do seu coração, pois ninguém viu qualquer sinal de alegria nele, mas nem ele tinha prazer de acompanhar qualquer homem, muitos dias juntos ".
João Knox foi escolhido; ele não queria responder a chamada; mas ele tinha que, para a escolha tinha sido feito por Deus. Anos depois, o Regent Morton proferiu seu famoso epitáfio pelo túmulo de Knox: "Em respeito que ele trazia a mensagem de Deus, a quem ele deve fazer conta para o mesmo, ele (ainda que ele era fraco e uma criatura indigna, e um homem medroso) temiam não os rostos de homens. " A consciência de ser escolhido deu-lhe coragem. ( As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 49-50)
Como Timóteo e João Knox, daqueles que são chamados por Deus deve aceitar o dever de cumprir seus ministérios.
A responsabilidade dentro de si mesmo
mantendo a fé e uma boa consciência (1: 19a)
Paulo liga a fé e uma boa consciência várias vezes nesta carta (conforme 1: 5; 3: 9). A fé é uma referência para a fé cristã, o Evangelho, a Palavra de Deus. Mantendo a fé significa apegar-se que a verdade revelada. A primeira responsabilidade de Timóteo ao Senhor era permanecer leal ao corpo objetivo revelou Escrituras. Ao contrário daqueles que se afastou da fé (1: 6; 6:10, 21), Timoteo era permanecer unwaveringly dedicado à Palavra de Deus. Na verdade, ele foi para guardá-lo (6:20), nutrir-se com ele (4: 6), e pregá-lo (4:13; 2Tm 4:2), Timoteo era manter uma consciência pura. A consciência é um dado por Deus dispositivo em cada mente humana, que reage ao comportamento da pessoa. Ele o acusa ou (Rom. 2: 14-15).Ela produz a sensação de bem-estar, paz, contentamento e calma quando o comportamento é bom. Quando o comportamento é mau, ele ativa culpa, vergonha, remorso, medo, dúvida, insegurança e desespero. Sua Proposito é avisar a pessoa do fato de que ele está pecando. Que bênção de ter um dispositivo desse tipo de aviso. Ele é para a alma o que a dor é para o corpo. Dor adverte que algo ameaça o bem-estar do corpo. Culpa adverte que algo ameaça o bem-estar da alma. Paulo estava sempre ansioso para ter um ambiente limpo, claro, puro, boa consciência (conforme 2Co
Pureza doutrinária deve ser acompanhada de pureza de vida. Existe um vínculo inseparável entre verdade e moralidade, entre a crença direita e comportamento correto. Consequentemente, erro teológico tem suas raízes na moral, em vez de solo intelectual (conforme Mt
Ao lembrar sua responsabilidade além de si mesmo ao Senhor e à Igreja para se manter puro, Timoteo seria capaz de lutar a batalha espiritual que ele enfrentou. Ele serviria valentemente como um "bom soldado de Cristo Jesus" (2Tm 2:3) e que ele fez para dois dos falsos mestres na liderança em Éfeso, e que por implicação ele convida Timoteo e nos continuar a fazer.
Para entregar alguém para Satanás indica que eles não tinham antes sido totalmente em seu poder. Em 1Jo
Portanto, não há no abrigo de pessoas proteção de Deus de toda a força da fúria de Satanás. Judeus incrédulos estavam em melhor situação do que os gentios incrédulos fora da comunidade da aliança. Os incrédulos que se associam com a igreja hoje é melhor do que aqueles que estão fora da igreja. Eles se beneficiam de graça e bondade de Deus para com seus filhos. Entregar alguém a Satanás remove o isolamento e proteção conferida pela comunidade crente. Eles estão fora de debaixo mão da bênção de Deus e eles são totalmente sob o controle de Satanás.
Há momentos em que, no plano soberano de Deus, os crentes são entregues a Satanás para fins positivos. Há várias ilustrações de que nas Escrituras.
Jó era um homem que aparentemente tinha tudo, a riqueza, a família, a sabedoria, a honra ea piedade pessoal. Jó
Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó, e que o homem era inocente, íntegro, temente a Deus, e afastando-se do mal. E sete filhos e três filhas nasceram para ele. Possuía ele sete mil ovelhas, três mil camelos, 500 juntas de bois, 500 jumentas, e muitos servos; e que o homem era o maior de todos os homens de leste. E seus filhos costumava ir e celebrar uma festa na casa de cada um no seu dia, e que iriam enviar e convidar suas três irmãs para comer e beber com eles. E aconteceu, quando os dias de festa tinha terminado o seu ciclo, que Jó iria enviar e consagrar-los, levantando-se no início da manhã e oferecendo holocaustos segundo o número de todos eles; para Jó disse: "Talvez meus filhos tenham pecado e amaldiçoado a Deus em seus corações." Assim fez Jó continuamente.
Em seguida, um evento teve lugar desconhecido para Jó, que era transformar o seu mundo de cabeça para baixo:
Ora, havia um dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o Senhor, veio também Satanás entre eles. E disse o Senhor a Satanás: "De onde você veio?" E Satanás respondeu ao Senhor e disse: "A partir de cerca de roaming na terra e andar sobre ele." E disse o Senhor a Satanás: "Você já pensou em meu servo Jó? Porque não há ninguém igual a ele na terra, um homem íntegro e reto, temente a Deus e afastando-se do mal." E Satanás respondeu ao Senhor: "Porventura Jó teme a Deus debalde? Acaso não fez uma cobertura sobre ele e sua casa e tudo o que ele tem, por todos os lados? Tens abençoado a obra de suas mãos, e os seus bens se multiplicaram na . a terra Mas estende a tua mão, e toca tudo o que tem;. Ele certamente vai amaldiçoar Ti na Tua face " Então disse o Senhor a Satanás: "Eis que tudo quanto ele tem está em seu poder, só não estendeu a sua mão sobre ele." E Satanás saiu da presença do Senhor. (Jó
Satanás, como de costume, tentou derrubar a obra de Deus. Ele deu a entender que os filhos de Deus servi-Lo por motivos egoístas, por causa dos benefícios que concede-los. Para provar a falsidade da acusação que, Deus transformou Job a Satanás:
Ora, aconteceu que no dia em que seus filhos e suas filhas estavam comendo e bebendo vinho em casa do irmão mais velho, que veio um mensageiro a Jó e disse: "Os bois lavravam e os burros pastavam junto a eles, e os sabeus atacaram e tomaram —los. Eles também mataram os moços ao fio da espada, e só eu escapei para lhe dizer ". Enquanto ele ainda estava falando, um outro também veio e disse: "O fogo de Deus caiu do céu e queimou as ovelhas e os servos, e os consumiu, e só eu escapei para lhe dizer." Enquanto ele ainda estava falando, um outro também veio e disse: "Os caldeus formaram três bandas e fez uma incursão sobre os camelos e os levaram e mataram os moços ao fio da espada, e só eu escapei para lhe dizer." Enquanto ele ainda estava falando, um outro também veio e disse: "Os vossos filhos e vossas filhas estavam comendo e bebendo vinho em casa do irmão mais velho, e eis que um grande vento veio do outro lado do deserto e deu nos quatro cantos da casa, e ele caiu sobre os jovens e eles morreram; e só eu escapei para lhe dizer ".
Então Jó se levantou, rasgou o seu manto e raspou a cabeça, e ele caiu no chão e adoraram. E ele disse: "Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá. O Senhor o deu eo Senhor o tomou. Bendito seja o nome do Senhor." Através de tudo isso Jó não pecou nem ele culpar a Deus. (13
Reação de Jó vindicado Deus, e provou que Satanás está errado. Ele mostrou que a verdadeira fé salvadora é permanente e não depende de circunstâncias positivas. O amor de trabalho para Deus não era egoísta, com base nos benefícios que ele tinha recebido. Job amava a Deus com um amor inquebrantável por quem Ele é, não pelo que Ele lhe tinha dado. Deus usou Job para fazer um ponto com Satanás. O objetivo do livro de Jó não é tanto a nos ensinar como lidar com o sofrimento como para mostrar a força da fé de um homem de Deus. Através de todo o seu sofrimento, suas doenças físicas, sua esposa e amigos próximos se voltando contra ele, e sua perplexidade sobre o porquê de tudo isso estava acontecendo com ele, Jó nunca perdeu a confiança em Deus e, assim, mostrou a sua piedade. Sua atitude é melhor resumido em suas palavras em Jó
Então Jó respondeu ao Senhor, e disse: "Eu sei que tu podes fazer todas as coisas, e que nenhum propósito da tua pode ser frustrado." Quem é este que obscurece o conselho sem conhecimento? ' "Portanto, eu declarei que eu não entendia, coisas maravilhosas demais para mim, que eu não conhecia." Ouvi, agora, e eu falarei;. Vou perguntar-te, e faze me instruir " "Tenho ouvido falar de ti pela audição do ouvido; mas agora os meus olhos vêem Ti; . Portanto, eu retrair, e eu me arrependo no pó e na cinza "(Jó
Job foi entregue a Satanás para aprender a glorificar a Deus, e para dar a Deus honra. Um verdadeiro filho de Deus pode ser entregue a Satanás para trazer maior glória a Ele.
Em Mateus
Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E depois, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, Ele tornou-se então com fome. E o tentador aproximou e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus, manda que estas pedras se transformem em pães." Ele, porém, respondendo, disse: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus." "Então o Diabo o levou à cidade santa; e ele colocou-o sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: "Se és o Filho de Deus lança-te abaixo, porque está escrito: 'Ele dará a seus anjos a carga Você relativa'; e 'On suas mãos eles te sustentarão, para que não tropeces em alguma pedra. "Jesus disse-lhe:" Por outro lado, está escrito: "Não tentarás o Senhor teu Deus à prova." Mais uma vez, o Diabo o levou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e sua glória; e ele disse-lhe: "Todas essas coisas que eu vou te dar, se você cair prostrado, me adorares." Então Jesus lhe disse: "Vá embora, Satanás, porque está escrito: 'Você deve adorar o Senhor, teu Deus, e só a ele servirás.'!" Então o Diabo o deixou; e eis que vieram anjos e começou a ministrar a Ele.
Como Deus colocou Jó nas mãos de Satanás, por isso também que Ele voltará o Seu Filho a Satanás. Ele fez isso para provar o caráter de Jesus, que Ele estaria verdadeiro como o Deus-homem perfeito e obediente. Apesar de ter sido enfraquecido por quarenta dias de jejum e isolamento, Jesus resistiu com êxito todas as tentações de Satanás para se rebelar contra seu pai. Ele, como Job, foi entregue a Satanás para trazer glória a Deus.
Segundo Coríntios
Gozando é necessário, embora não seja rentável; mas vou continuar a visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos-se no corpo não sei, se fora do corpo não sei, Deus sabe-tal um homem foi arrebatado até ao terceiro céu. E eu sei como tal um homem-se no corpo ou fora do corpo não sei, sabe Deus foi arrebatado ao paraíso, e ouviu palavras inefáveis, que o homem não é permitido falar. Em nome de um tal homem vai me glorie; mas em meu nome eu não vou me gabar, exceto no que diz respeito aos meus pontos fracos.Porque, se eu gostaria de se vangloriar não serei insensato, porque vou estar falando a verdade; mas abstenho-me de presente, de modo que ninguém pode me de crédito com mais do que ele vê em mim ou ouve de mim. E por causa da suprema grandeza das revelações, por este motivo, para me impedir de exaltar a mim mesmo, foi-me dado um espinho na carne, um mensageiro de Satanás para me esbofetear-to me impedir de exaltar a mim mesmo! Em relação a este I suplicou ao Senhor três vezes que o afastasse de mim. E Ele me disse: "A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza." Muito contente, então, eu gloriarei nas minhas fraquezas, para que o poder de Cristo habite em mim. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas angústias, nas perseguições, nas dificuldades, por amor de Cristo; Porque, quando sou fraco, então é que sou forte.
Poucos homens tinham tanto para se vangloriar como o apóstolo Paulo. Foi em grande parte através de seus esforços que o Cristianismo se espalhou por todo o mundo greco-romano. Ele teve o privilégio único de ver o Cristo ressuscitado, em pelo menos três ocasiões. Ele também foi inspirado pelo Espírito Santo para escrever a maior parte do Novo Testamento. Ele até teve uma experiência tão dramática e surpreendente que ele não sabia exatamente o que tinha acontecido, e foi proibido de dizer o que ele viu. Alguns hoje têm falsamente alegou ter ido para o céu, e voltou, mas Paulo realmente fez isso.
Para ajudar Paulo realizar sua determinação de não se vangloriar, Deus permitiu-lhe ser atormentado por um "mensageiro de Satanás". O Senhor permitiu que Satanás usar esse indivíduo a afligir Paulo. O propósito de Deus era para manter Paulo humilde e dependente de sua graça, e para permitir a sua força para se manifestar.
A história de Pedro, em Lucas
A ilustração final positivo das pessoas que estão entregues a Satanás é encontrado no livro do Apocalipse. Apocalipse
Depois destas coisas olhei, e eis uma grande multidão, que ninguém podia contar, de todas as nações e todas as tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e perante o Cordeiro, trajando vestes brancas e com palmas nas suas mãos; e eles clamam em alta voz, dizendo: "Salvação ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro". E todos os anjos estavam em pé ao redor do trono e ao redor dos anciãos e os quatro seres viventes; e prostraram-se diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: "Amém, bênção, glória, sabedoria e ação de graças, e honra, e poder e força, ao nosso Deus, pelos séculos dos séculos. Amém." E um dos anciãos respondeu, dizendo-me: "Estes que estão vestidos de vestes brancas, os que são eles, e de onde eles vêm ter?" E eu disse-lhe: "Meu senhor, você sabe." E ele me disse: "Estes são os que vêm da grande tribulação, e lavaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro Por esta razão, eles estão diante do trono de Deus;. E eles servem de dia e de noite no seu templo; e aquele que está assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles ".
Uma geração inteira de crentes, expostos à ira de Satanás durante a Tribulação, vai aprender a louvar a Deus como nenhuma outra geração tem. Deus vai levantar os crentes a um nível mais elevado de louvor, porque eles sofreram muito e sua libertação é grande. Eles serão muito bem recompensada por Deus (conforme 2Co
Como as ilustrações acima mostram, o povo de Deus pode ser entregue a Satanás para fins positivos. Pode ser para mostrar a genuinidade da fé salvadora, para mantê-los humilde e dependente de Deus, que lhes permitam reforçar a outros, ou para oferecer louvor a Deus. Em cada caso, Deus recebe a glória.
Há uma outra categoria de pessoas entregues a Satanás, no entanto. Eles são entregues a Satanás não para fins positivos, mas, para julgamento. As Escrituras também dão exemplos dessas pessoas.
Saul era aparentemente a personificação de tudo que se possa perguntar em um rei. Ele tinha uma aparência física imponente (1Sm
Saul, que tinha começado tão bem, agora deslizou rapidamente downhill. Ele se tornou um ciúme doentio de Davi. Ele tentou assassiná-lo, forçando-o a fugir para salvar sua vida. Saul então implacavelmente perseguido Davi através do deserto da Judéia. Ele mesmo assassinado um grupo de sacerdotes que haviam ajudado Davi (1 Sam. 22: 9-19). Sua erupção cutânea e voto tolo quase fez com que ele execute seu filho Jonathan (14: 24-30, 37-45). Finalmente, desprovido do conselho de Deus e diante de uma invasão maciça pelos filisteus, ele procurou a ajuda de um meio (1Sm
A igreja de Corinto foi atormentado por muitos problemas, não menos do que foi a sua tolerância de um caso incestuoso (1 Cor. 5: 1-2). Uma vez que eles não cumpriram a sua obrigação de colocar o agressor para fora da igreja, Paulo fez isso:
Pois eu, de minha parte, embora ausente no corpo, mas presente no espírito, já condenei aquele que fez tão comprometido isso, como se estivesse presente. Em nome de nosso Senhor Jesus, quando você está montado, e eu com vocês em espírito, pelo poder de nosso Senhor Jesus, eu decidi entregar tal homem a Satanás para a destruição da carne, para que o espírito pode ser salvo no dia do Senhor Jesus (1 Cor. 5: 3-5).
A frase "entreguem esse homem a Satanás" é o único uso dessa terminologia para além 1Tm
Como observado no capítulo anterior, Paulo lembra Timoteo de sua responsabilidade para com a igreja e o Senhor como ele luta contra a guerra espiritual. Aqui Paulo fala da responsabilidade de Timóteo para lidar com esses professores purveying erro. Ele é seguir o exemplo de Paulo e entregá-los a Satanás.
Alguns destes errorists incomodavam Éfeso e da região envolvente. Eles são os únicos que estavam ensinando heresia (1: 3, 6-7). Eles também não conseguiu prosseguir piedade prática. Rejeitado é de apōtheō , que significa "a empurrar para longe", ou "lixo". Os falsos mestres não tinha devoção a manter uma consciência pura. Eles tinham pouco interesse em viver para a santidade. Bad teologia tem suas raízes na maus costumes. Aqueles que ensinam erro fazê-lo, a fim de substituir um sistema que acomoda seu pecado.
Uma boa consciência é o leme que orienta a vida cristã. Porque eles rejeitaram as dores de consciência e a verdade, não é de admirar que os errorists naufragaram no que diz respeito à sua fé. professam ser cristãos e professores da lei de Deus (1: 7), eles eram desprovidos de verdade. É possível que um crente que tem sua fé "chateado" (2Tm 2:18). Talvez essa é uma outra maneira de expressar o desastre de fé naufragar. É muito comum para os cristãos para destruir a sua utilidade, a virtude ea santificação crendo erro.
Paulo menciona dois dos falsos mestres pelo nome. Nada mais se sabe sobre qualquer Himeneu ou Alexander. Himeneu é mencionado novamente em 2Tm 2:17 com outro professor falso, Fileto. Um homem chamado Alexander é mencionado como um adversário da fé cristã em II Timóteo
O propósito de Paulo em entregá-los a Satanás era de que eles podem ser ensinados a não blasfemar. Ministrado é de paideuō , uma palavra que se refere à formação através da punição física. Ele é usado em Lc
As conseqüências físicas do seu pecado fosse ensinar-lhes que não . blasfemar Para blasfemar é difamar Deus (conforme Jc 2:7.).
Como se pode evitar de ser entregue a Satanás para a correção? Ao receber a verdade ea justiça de Deus em Cristo, e, em seguida, mantendo a fé e uma boa consciência. Os crentes também serão reforçadas se eles sofrem para glória de Deus. Em ambos os casos, o antídoto para ser entregue a Satanás é a busca de uma vida santa.
Barclay
1 TIMÓTEO
ÍNDICE
1 TIMOTHY
WILLIAM BARCLAY
Título original em inglês: The First Letter to Timothy
Tradução: Carlos Biagini
O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay
… Introduz e interpreta a totalidade dos livros do NOVO TESTAMENTO. Desde Mateus até o Apocalipse William Barclay explica, relaciona, dá exemplos, ilustra e aplica cada passagem, sendo sempre fiel e claro, singelo e profundo. Temos nesta série, por fim, um instrumento ideal para todos aqueles que desejem conhecer melhor as Escrituras. O respeito do autor para a Revelação Bíblica, sua sólida fundamentação, na doutrina tradicional e sempre nova da igreja, sua incrível capacidade para aplicar ao dia de hoje a mensagem, fazem que esta coleção ofereça a todos como uma magnífica promessa.
PARA QUE CONHEÇAMOS MELHOR A CRISTO O AMEMOS COM AMOR MAIS 5ERDADEIRO E O SIGAMOS COM MAIOR EMPENHO
ÍNDICE
Prefácio Introdução Geral
Introdução às Cartas Paulinas Introdução às Cartas Pastorais
Capítulo 1
Capítulo
3
Capítulo
5
Capítulo 2
Capítulo
4
Capítulo
6
PREFÁCIO A 1 TIMÓTEO, 2 TIMÓTEO, TITO E FILEMOM
Devo começar este Prefácio como tive que fazê-lo com todos os desta série de livros, expressando minha sincera gratidão à Junta de Publicações da Igreja da Escócia por me permitir, em primeiro lugar, começar com esta série de estudos e logo continuar com elas. Faltam-me palavras para agradecer em especial ao Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., D.D., convocador da Junta, e ao Rev. A. McCosh, M.A., S.T.M., encarregado de publicações, por sua paciência e alento constantes.
Este volume tem como fim comentar a Primeira e Segunda Epístolas de Timóteo e a de Tito, que são conhecidas geralmente como
Epístolas Pastorais, e a única carta pertencente à correspondência privada de Paulo que se encontrou, dirigida a Filemom.
As Epístolas Pastorais foram infelizmente menosprezadas pelos leitores comuns da Bíblia. Mas são de grande interesse, devido ao fato de
que nenhuma outra Carta no Novo Testamento nos dá uma imagem tão vívida da Igreja em crescimento. Nelas vemos os problemas de uma Igreja que é uma pequena ilha de cristianismo num mar de paganismo; e
também vemos, como em nenhum outro lugar, os primeiros começos de seu ministério. Estas Cartas são interessantes por si mesmas, e quanto mais as estudamos, mais atrativas são. Foram descritas como sub-
apostólicas, falou-se delas como a segunda geração do cristianismo, ou até dizer que estão por debaixo do nível das Cartas escritas durante o
emocionante começo da Igreja. Mas o fato é que justamente por terem sido escritas quando a Igreja se estava convertendo numa instituição, falam-nos mais diretamente à nossa situação e condição.
As Epístolas Pastorais foram afortunadas em seus Comentários. Existem vários volumes de importância realizados sobre o texto em
grego. O de Walter Lock en el International Critical Commentary é um monumento de erudição inteligente e sóbria. O escrito por Sir Robert Falconer é-o menos, mas muito iluminado e comprimido numa extensão
menor. O recente Comentário de E. K. Simpson está escrito com energia e com um domínio do vocabulário grego helenista que lhe assegurará um lugar entre os grandes Comentários. O trabalho realizado
por P. N. Harrison representa toda uma vida de dedicação, e nenhum é melhor se quer examinar a linguagem das Cartas. Com respeito ao texto em inglês não se pode desprezar o velho Comentário de A. E.
Humphreys na Bíblia de Cambridge. O Comentário bastante recente de
B. S. Easton é excelente, em especial no que respeita ao significado das palavras. O realizado por E. F. Brown no Westminster Commentary é um
volume único. Tem-se dito sempre que as Epístolas Pastorais são as mais úteis para o missionário moderno, devido ao fato de que descrevem a mesma situação das Igrejas jovens de hoje. E. F. Brown foi por muitos
anos missionário na Índia, e várias vezes refere-se a paralelos modernos muito interessantes e adaptados às situações das Pastorais. De todos este Comentários é o mais útil para o pregador. O volume escrito por E. F. Scott no Moffatt Commentary é muito útil.
Para mim as Epístolas Pastorais foram, ao menos até certo ponto, uma nova descoberta. Trabalhar nelas foi uma experiência absorvente; e oro para que este livro faça algo por reviver naqueles que o leiam os
problemas e heroísmo da Igreja primitiva.
Como já dissemos, Filemom é a única Carta pessoal de Paulo que ficou. Apesar de ser uma Carta muito breve, foi bendita em seus
Comentários. Quase sempre a inclui em Comentários com Cartas mais longas. No caso de J. B. Lightfoot, ele a inclui com Colossenses. No
International Critical Commentary está incluída com Filipenses, e é escrita por M. R. Vincent. No Moffatt Commentary está incluída com Colossenses e Efésios, e o comentarista é E. F. Scott. No Novo Testamento Grego de Cambridge está incluída com o comentário de C.
F. D. Moule de Colossenses. Em todos os casos o encanto e beleza desta Carta obteve o melhor de seus comentaristas.
A obra de E. J. Goodspeed baseado em Filemom é de uma importância especial, e a pode encontrar em seu Introducción al Nuevo
Testamento. Suas conclusões foram estudadas e seguidas pelo C. L. Mitten. Também é importante Philemon among the Letters of Paul, por John Knox.
Tão
curta
como
é,
não
há
nenhuma
outra
Carta
no
Novo Testamento que como Filemom nos leve tão perto do coração de Paulo.
É minha esperança que por meio do estudo destas Cartas possamos
obter uma nova visão da Igreja e uma nova perspectiva da mente e o coração de Paulo.
Trinity College, Glasgow,
maio de 1956.
William Barclay.
INTRODUÇÃO GERAL
Pode dizer-se sem faltar à verdade literal, que esta série de Comentários bíblicos começou quase acidentalmente. Uma série de estudos bíblicos que estava usando a Igreja de Escócia (Presbiteriana) esgotou-se, e se necessitava outra para substituí-la, de maneira imediata. Fui solicitado a escrever um volume sobre Atos e, naquele momento, minha intenção não era comentar o resto do Novo Testamento. Mas os volumes foram surgindo, até que o encargo original se converteu na idéia de completar o Comentário de todo o Novo Testamento.
Resulta-me impossível deixar passar outra edição destes livros sem expressar minha mais profunda e sincera gratidão à Comissão de Publicações da Igreja de Escócia por me haver outorgado o privilégio de começar esta série e depois continuar até completá-la. E em particular desejo expressar minha enorme dívida de gratidão ao presidente da comissão, o Rev. R. G. Macdonald, O.B.E., M.A., D.D., e ao secretário e administrador desse organismo editar, o Rev. Andrew McCosh, M.A., S.T.M., por seu constante estímulo e sua sempre presente simpatia e ajuda.
Quando já se publicaram vários destes volumes, nos ocorreu a idéia de completar a série. O propósito é fazer que os resultados do estudo
erudito das Escrituras possam estar ao alcance do leitor não especializado, em uma forma tal que não se requeiram estudos teológicos para compreendê-los; e também se deseja fazer que os ensinos dos livros
do Novo Testamento sejam pertinentes à vida e ao trabalho do homem contemporâneo. O propósito de toda esta série poderia resumir-se nas palavras da famosa oração de Richard Chichester: procuram fazer que
Jesus Cristo seja conhecido de maneira mais clara por todos os homens e mulheres, que Ele seja amado mais entranhadamente e que seja seguido mais de perto. Minha própria oração é que de alguma maneira meu
trabalho possa contribuir para que tudo isto seja possível.
INTRODUÇÃO ÀS CARTAS DE PAULO
As cartas de Paulo
No Novo Testamento não há outra série de documentos mais interessante que as cartas de Paulo. Isto se deve a que de todas as formas literárias, a carta é a mais pessoal. Demétrio, um dos críticos literários gregos mais antigos, escreveu uma vez: "Todos revelamos nossa alma nas cartas. É possível discernir o caráter do escritor em qualquer outro
tipo de escrito, mas em nenhum tão claramente como nas epístolas" (Demétrio, On Style, 227).
Justamente pelo fato de Paulo nos deixar tantas cartas, sentimos que o conhecemos tão bem. Nelas abriu sua mente e seu coração àqueles que
tanto amava; e nelas, até o dia de hoje, podemos ver essa grande inteligência abordando os problemas da Igreja primitiva, e podemos sentir esse grande coração pulsando com o amor pelos homens, mesmo que estivessem desorientados e equivocados.
A dificuldade das cartas
E entretanto, é certo que não há nada tão difícil como compreender uma carta. Demétrio (em On Style,
223) cita um dito do Artimón, que compilou as cartas do Aristóteles. Dizia Artimón que uma carta deveria ser escrita na mesma forma que um diálogo, devido a que considerava que uma carta era um dos lados de um diálogo. Dizendo o de maneira mais moderna, ler uma carta é como escutar a uma só das pessoas que tomam parte em uma conversação telefônica. De modo que quando lemos as cartas de Paulo freqüentemente nos encontramos com uma dificuldade: não possuímos a carta que ele estava respondendo; não conhecemos totalmente as circunstâncias que estava enfrentando; só da carta podemos deduzir a situação que lhe deu origem. Sempre, ao ler estas cartas, nos apresenta um problema dobro: devemos compreender a carta, e está o problema anterior de que não a entenderemos se não captarmos a situação que a motivou. Devemos tratar continuamente de reconstruir a situação que nos esclareça carta.
As cartas antigas
É uma grande lástima que se chamasse epístolas às cartas de Paulo. São cartas no sentido mais literal da palavra. Uma das maiores chaves na interpretação do Novo Testamento foi o descobrimento e a publicação
dos papiros. No mundo antigo o papiro era utilizado para escrever a maioria dos documentos. Estava composto de tiras da medula de um junco que crescia nas ribeiras do Nilo. Estas tiras ficavam uma sobre a outra para formar uma substância muito parecida com nosso papel de envolver. As areias do deserto do Egito eram ideais para a preservação do papiro, porque apesar de ser muito frágil, podia durar eternamente se não fosse atingido pela umidade. De modo que das montanhas de escombros egípcios os arqueólogos resgataram literalmente centenas de documentos, contratos de casamento, acordos legais, inquéritos governamentais, e, o que é mais interessante, centenas de cartas particulares. Quando as lemos vemos que todas elas respondiam a um modelo determinado; e vemos que as cartas de Paulo reproduzem exata e precisamente tal modelo. Aqui apresentamos uma dessas cartas antigas. Pertence a um soldado, chamado Apion, que a dirige a seu pai Epímaco. Escrevia de Miseno para dizer a seu pai que chegou a salvo depois de uma viagem tormentosa.
"Apion envia suas saudações mais quentes a seu pai e senhor Epímaco. Rogo acima de tudo que esteja bem e são; e que. tudo parta bem para ti, minha irmã e sua filha, e meu irmão. Agradeço a meu Senhor Serapi [seu Deus] que me tenha salvado a vida quando estava em perigo no mar. logo que cheguei ao Miseno obtive meu pagamento pela viagem —três moedas de ouro. Vai muito bem. portanto te rogo, querido pai, que me escreva, em primeiro lugar para me fazer saber que tal está, me dar notícias de meus irmãos e em terceiro lugar, me permita te beijar a mão, porque me criaste muito bem, e porque, espero, se Deus quiser, me promova logo. Envio minhas quentes saudações a Capito, a meus irmãos, a Serenila e a meus amigos. Envio a você um quadro de minha pessoa pintado pelo Euctemo. Meu nome militar é Antônio Máximo. Rogo por sua saúde. Sereno, o filho de Agato Daimón, e Turvo, o filho do Galiano, enviam saudações. (G. Milligan, Seleções de um papiro grego, 36).
Apion jamais pensou que estaríamos lendo sua carta a seu pai mil e oitocentos anos depois de havê-la escrito. Ela mostra o pouco que muda a natureza humana. O jovem espera que ser logo ascendido. Certamente
Serenila era a noiva que tinha deixado em sua cidade. Envia á sua família o que na antiguidade equivalia a uma fotografia. Esta carta se divide em várias seções.
- Há uma saudação.
- Roga-se pela saúde dos destinatários.
- Agradece-se aos deuses.
- Há o conteúdo especial.
- Finalmente, as saudações especiais e os pessoais.
Virtualmente cada uma das cartas de Paulo se divide exatamente nas mesmas seções. as consideremos com respeito às cartas do apóstolo.
Gl
Tessalonicenses 1Tm
- A oração: em todos os casos Paulo ora pedindo a graça de Deus para com a gente a que escreve: Rm
1: ; 1Co7 1: ; 23
Coríntios 1Tm
Ef
- O conteúdo especial: o corpo principal da carta constitui o conteúdo especial.
- Saudações especiais e pessoais: Romanos 16; 1Co
16: ;19 - Coríntios 1Co
13: ; Filipenses 4:21-22; Colossenses 4:12-15; 113
Tessalonicenses 5:26.
É evidente que quando Paulo escrevia suas cartas o fazia segundo a forma em que todos faziam. Deissmann, o grande erudito, disse a respeito destas cartas: "Diferem das mensagens achadas nos papiros do Egito não como cartas, mas somente em que foram escritas por Paulo." Quando as lemos encontramos que não estamos diante de exercícios acadêmicos e tratados teológicos, mas diante de documentos humanos escritos por um amigo a seus amigos.
A situação imediata
Com bem poucas exceções Paulo escreveu suas cartas para enfrentar uma situação imediata. Não são tratados em que Paulo se sentou a escrever na paz e no silêncio de seu estudo. Havia uma situação ameaçadora em Corinto, Galácia, Filipos ou Tessalônica. E escreveu para enfrentá-la. Ao escrever, não pensava em nós absolutamente; só tinha posta sua mente nas pessoas a quem se dirigia. Deissmann escreve: "Paulo não pensava em acrescentar nada às já extensas epístolas dos judeus; e menos em enriquecer a literatura sagrada de sua nação... Não pressentia o importante lugar que suas palavras ocupariam na história universal; nem sequer que existiriam na geração seguinte, e muito menos que algum dia as pessoas as considerariam como Sagradas Escrituras."
Sempre devemos lembrar que não porque algo se refira a uma situação imediata tem que ser de valor transitivo. Todos os grandes
cantos de amor foram escritos para uma só pessoa, mas todo mundo adora. Justamente pelo fato de as cartas de Paulo serem escritas para
enfrentar uma situação ameaçadora ou uma necessidade clamorosa ainda têm vida. E porque a necessidade e a situação humanas não mudam, Deus nos fala hoje através delas.
A palavra falada
Devemos notar mais uma coisa nestas cartas. Paulo fez o que a maioria das pessoas faziam em seus dias. Normalmente ele não escrevia suas cartas; ditava-as e logo colocava sua assinatura autenticando-as. Hoje sabemos o nome das pessoas que escreveram as cartas. Em Rm
Isto explica muitas coisas. Às vezes é muito difícil entender a Paulo, porque suas orações começam e não terminam nunca; sua gramática falha e suas frases se confundem. Não devemos pensar que Paulo se sentou tranqüilo diante de um escritório, e burilou cada uma das frases que escreveu. Devemos imaginá-lo caminhando de um lado para outro numa pequena habitação, pronunciando uma corrente de palavras, enquanto seu secretário se apressava a escrevê-las. Quando Paulo compunha suas cartas, tinha em mente a imagem das pessoas às quais escrevia, e entornava seu coração em palavras que fluíam uma após outra em seu desejo de ajudar. As cartas de Paulo não são produtos acadêmicos e cuidadosos, escritos no isolamento do estudo de um erudito; são correntes de palavras vitais, que vivem e fluem diretamente de seu coração ao dos amigos aos quais escrevia.
INTRODUÇÃO ÀS CARTAS PASTORAIS
Cartas pessoais
1 e II Timóteo e Tito se consideraram sempre um grupo separado de Cartas, distintas das outras Epístolas de Paulo. A razão mais óbvia é que só elas, junto com a pequena Carta a Filemom, estão dirigidas a pessoas, enquanto que o resto das Cartas paulinas o estão a Igrejas. O Cânon Muratoriano, que foi a primeira preparada oficial dos livros do Novo Testamento, diz que foram escritas "como expressão do sentimento e afeto pessoal". São Cartas privadas mais que públicas.
Cartas
eclesiásticas
Mas logo se começou a ver, que apesar de que à primeira vista são Cartas pessoais e privadas, têm um significado e uma importância que vão mais além da mera referência pessoal. Em 1Tm
fiques ciente de como se deve proceder na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, coluna e baluarte da verdade”. Estas Cartas foram escritas para assinalar a conduta própria daqueles que vivem na casa de Deus. De modo que, então, compreendeu-se que estas Cartas não só têm um significado pessoal, mas também têm o que se poderia chamar um significado eclesiástico. Assim, pois, o Cânon Muratoriano diz referindo-se a elas, que apesar de serem Cartas pessoais, escritas com afeto pessoal, "são ainda consideradas com respeito pela Igreja Católica, e na confecção da disciplina eclesiástica". Tertuliano disse que Paulo escreveu: "Duas cartas a Timóteo e uma a Tito, com respeito ao estado da Igreja (de ecclesiastico statu)". Não nos surpreende então que o primeiro nome que se lhes desse fora o de Cartas Pontifícias. Este tipo de cartas estão escritas pelo pontifex, o sacerdote, aquele que controla a Igreja.
Cartas
pastorais
Mas pouco a pouco começaram a adquirir o nome pelo qual ainda são conhecidas — As Epístolas Pastorais. São Tomás de Aquino em 1274, escrevendo a respeito de 1 Timóteo disse: "Esta carta é como se fosse uma regra pastoral que o Apóstolo deu a Timóteo." Em sua Introdução à segunda Carta, escreve: "Na primeira Carta dá a Timóteo instruções sobre o ordem eclesiástica; na segunda refere-se ao cuidado pastoral que deve ser tão grande para estar dispostos a aceitar o martírio pelo cuidado do rebanho. Mas esta designação realmente se afirmou a partir do ano 1726, quando um grande erudito chamado Paul Anton deu uma série de conferências famosas a respeito delas, as quais chamou Epístolas Pastorais.
Estas Cartas, pois, referem-se ao cuidado e organização da Igreja e do rebanho de Deus; dizem aos homens como devem comportar-se na
comunidade de Deus; instrui-lhes a respeito de como administrá-la,
como devem ser os líderes e pastores, e como enfrentar as ameaças que põem em perigo a pureza da fé e a vida cristãs.
A Igreja em
crescimento
O interesse principal destas Cartas está em que nelas achamos um quadro da Igreja nascente como em nenhum outro lugar. Nessa época a Igreja era uma ilha num mar de paganismo. As mais perigosas infecções a ameaçavam por todos os lados. Seus integrantes estavam a um passo de sua origem e antecedentes pagãos. Teria sido muito fácil para eles escorregar e reincidir no estilo de vida pagão do qual provinham. Uma atmosfera poluente os rodeava. Algo muito interessante e significativo é que os missionários nos dizem que de todas as Cartas as Epístolas Pastorais falam mais diretamente à situação das Igrejas jovens. A situação que se expõe nestas Cartas se revalida diariamente na Índia, na África e na China. Estas Cartas não podem perder nunca seu interesse porque nelas vemos, como em nenhum outro lugar, os problemas que continuamente acossam a Igreja em crescimento.
Antecedentes eclesiásticos das Pastorais
Mas desde o princípio estas Cartas apresentaram problemas para os estudiosos do Novo Testamento. Muitos têm sentido que, tal como estão, não podem proceder diretamente da mão e da pena de Paulo. Este sentimento não é novo e pode comprovar do fato que Marcion, quem, apesar de ser herege, e ser primeiro em fazer uma lista dos livros do Novo Testamento, não as incluiu entre as Cartas de Paulo. Vejamos o que é o que faz duvidar de que provenham diretamente da mão de Paulo.
Nestas Cartas nos confrontamos com a imagem de uma Igreja que conta com uma organização eclesiástica bastante desenvolvida. Há
anciãos
(1
Timóteo
17-19;
Tito
há
bispos,
ou
superintendentes ou supervisores (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:7-16); há
diáconos (1 Timóteo 3:8-13). Lendo 1 Timóteo 5:17-18 nos inteiramos de que nessa época os presbíteros eram funcionários assalariados. Os anciãos que dirigiam bem deviam ser tidos em conta para lhes pagar um salário dobrado, como teria que traduzir-se, e se insiste a Igreja a lembrar que todo trabalhador merece seu pagamento. Vê-se ao menos o começo da ordem das viúvas que chegou a ser tão importante mais adiante na 1greja primitiva (1 Timóteo 5:2-16). Existe claramente dentro da Igreja uma estrutura bastante elaborada, que para alguns é muito para pertencer aos primeiros tempos em que Paulo viveu e trabalhou. Pareceria como se a Igreja tivesse dado os primeiros passos para chegar a ser a instituição altamente organizada que foi mais tarde e que é hoje.
O período dos credos
Até diz-se que nestas Cartas podemos ver o surgimento do período dos credos. A palavra fé mudou seu significado. Nos primeiros tempos, nas Cartas mais importantes de Paulo, fé sempre quis dizer fé numa pessoa; é a união pessoal mais íntima possível em amor, confiança, obediência com relação a Jesus Cristo. Mais tarde se converteu em fé num credo; chegou a ser a aceitação de certas doutrinas. Diz-se que nas Epístolas Pastorais podemos ver o surgimento desta mudança. Mais adiante virão homens que se separarão da fé e darão lugar às doutrinas de demônios (1Tm
Um bom servo de Jesus Cristo deve alimentar-se com as palavras da fé e da boa doutrina (1Tm
mentes corruptas réprobas quanto à fé (2Tm 3:8). A tarefa de Tito é a de repreender os homens para que sejam sãos na fé (Tt
nota especialmente numa expressão que é peculiar às Pastorais. Timóteo vê-se obrigado a reter "o bom depósito que habita em nós" (2Tm 1:142Tm 1:14). A palavra paratheke que é utilizada nesta passagem significa
depósito, no sentido de um depósito que se confiou a um banqueiro ou a alguém para que o guarde. É algo que, característica e essencialmente,
foi confiado e que deve ser devolvido ou entregue absolutamente inalterado. O que quer dizer que se acentua a ortodoxia. Em lugar de ser uma relação próxima e pessoal com Jesus Cristo, como o era nos emocionantes e vibrantes dias da Igreja primitiva, a fé se converteu na aceitação de um credo ortodoxo. Ainda se sustenta que nas Pastorais nos encontramos com os ecos e fragmentos dos credos mais primitivos:
“Deus foi manifestado em corpo, Justificado no Espírito,
Visto pelos anjos, Pregado entre as nações,
Crido no mundo,
Recebido na glória.”
Isto indubitavelmente parece um fragmento de um credo para ser recitado e repetido.
“Lembra-te de Jesus Cristo, ressuscitado de entre os mortos, descendente de Davi, segundo o meu evangelho” (2Tm 2:82Tm 2:8). Isto
parece lembrar uma oração de um credo aceito.
Dentro das Pastorais indubitavelmente há indicações de que começaram os dias da insistência na ortodoxia e na aceitação de credos,
e que começaram a murchar-se os dias da primeira emocionante descoberta pessoal de Cristo.
Uma heresia perigosa
É evidente que no primeiro plano da situação em que se escreveram as Pastorais havia uma perigosa heresia que estava ameaçando o bem— estar da Igreja cristã. Se podemos distinguir os distintos rasgos característicos dessa heresia, poderemos chegar a identificá-la.
Caracterizava-se por um intelectualismo especulativo. Questionava (1Tm
questões (1Tm
(2Tm 2:232Tm 2:23); deviam-se evitar estas questões (Tt
Outra característica era a vaidade. O herege é vaidoso, apesar de que na realidade não sabe nada (1Tm
Dentro dessa heresia havia duas tendências opostas. Havia uma tendência ao ascetismo. Os hereges tentavam estabelecer leis especiais com respeito às comidas, esquecendo que tudo o que Deus criou é bom (1 Timóteo 4:4-5). Enumeravam muitas coisas que consideravam impuras, esquecendo-se de que para os puros todas as coisas são puras (Tt
Mas também é evidente que esta heresia terminava na imoralidade. Os hereges até invadiam as casas e induziam a mulheres fracas e
insensatas à concupiscência e aos desejos carnais (2Tm 3:62Tm 3:6). Caracterizavam-se pela luxúria (2Tm 4:3). Professavam conhecer a
Deus, mas eles próprios eram abomináveis (Tt
fazer dinheiro com seus falsos ensinos. Para eles, obter lucros tinha a ver com a piedade (1Tm
Esta heresia estava caracterizada por palavras, lendas e genealogias. Estava cheia de conversas vãs e de argumentos inúteis (1Tm
1Tm
Em alguns aspectos e até certo ponto estava vinculada com o
legalismo judeu. Entre seus devotos estavam os que pertenciam à circuncisão (Tt
(1Tm
Finalmente, estes hereges negavam a ressurreição do corpo. Diziam que qualquer ressurreição que o homem fosse experimentar já tinha sido efetuada com antecedência (2Tm 2:18). Esta
provavelmente seja uma referência aos que sustentavam que não existia a ressurreição do corpo, e que o cristão experimentava uma ressurreição espiritual na experiência do batismo, quando morria com Cristo e
ressuscitava novamente com Ele (Rm
Os
primórdios
do
gnosticismo
Existe então alguma heresia que abranja todo este material? Sim, e seu nome foi gnosticismo. Seu pensamento básico é que tudo é essencialmente mau e que só o espírito é bom. Esta crença tinha diversas conseqüências.
O gnóstico cria que a matéria é tão eterna como Deus; e que quando Deus criou o mundo, teve que utilizar essa matéria essencialmente má.
Isto teve conseqüências muito importantes para o pensamento. Significava que para eles Deus não era nem podia ser o criador direto do
mundo. Para tocar essa matéria imperfeita tinha enviado uma série de emanações — que chamavam éons — cada vez mais afastadas do, até que no final obteve uma emanação ou éon tão distante que pôde manipular a matéria e criar o mundo. De modo que entre Deus e o homem se estendia uma escada e uma série de emanações. Cada uma delas tinha seu nome e sua genealogia. Assim, pois, o gnosticismo contava literalmente com intermináveis fábulas e genealogias. Se o homem queria chegar alguma vez a Deus tinha que subir por essa escada de emanações; e para obtê-lo necessitava um conhecimento especial que incluía toda classe de contra-senhas para poder passar cada degrau. Só uma pessoa de alto calibre intelectual podia ter esperança de adquirir esse conhecimento, conhecer as contra-senhas e chegar dessa maneira a Deus. A pessoa comum nunca podia escalar mais além dos degraus mais baixos do caminho em direção a Deus. Estava atada à Terra, e só o intelectual podia dominar essas especulações e adquirir o conhecimento e chegar a Deus.
O que é pior, se a matéria era má em sua totalidade, então o corpo também o era. Disso surgem duas possíveis conseqüências opostas. Ou o
corpo deve ser combatido, submetido, desprezado, tido em menos, o que resultava num ascetismo rigoroso, no qual se eliminavam dentro do
possível todas as necessidades corporais, e se destruíam no possível todos os instintos, em especial o instinto sexual; ou, se o corpo for totalmente mau, podia-se sustentar que não importava o que se fizesse com ele; portanto seus instintos, desejos e luxúria podiam fartar-se e
saciar-se e libertar-se, porque o corpo não tinha importância. O gnóstico portanto, convertia-se ou num asceta, ou num homem para quem a moral deixava de ter significação.
E mais ainda, se o corpo for mau, então evidentemente não pode haver tal coisa como a ressurreição do corpo. Os gnósticos esperavam a destruição do corpo e não sua ressurreição.
É evidente que isto encaixa acertadamente na situação das Epístolas Pastorais. No gnosticismo vemos o intelectualismo, a soberba intelectual,
as fábulas e as genealogias, o ascetismo e a imoralidade, a negativa de contemplar a possibilidade de uma ressurreição corporal, que são todos elementos da heresia contra a qual foram escritas as Epístolas Pastorais.
Falta localizar um só elemento desta heresia: o judaísmo e o legalismo de que falam estas Cartas. Mas isso também encontrou seu
lugar. Algumas vezes o gnosticismo e o judaísmo davam-se as mãos, e conformavam o que se poderia chamar uma aliança profana. Já assinalamos que os gnósticos insistiam em que para ascender a escada
até Deus era preciso um conhecimento muito especial; e que alguns deles sustentavam que para levar uma boa vida era essencial um ascetismo estrito. Alguns judeus proclamavam que precisamente a Lei judia e suas
normas sobre os mantimentos proviam esse conhecimento especial e esse necessário ascetismo; de modo que houve momentos em que o judaísmo e o gnosticismo iam de mãos dadas.
É evidente que a heresia que está no pano de fundo das Epístolas Pastorais é o gnosticismo. E há alguns que utilizaram este mesmo fato para tentar provar que Paulo não pôde havê-las escrito, porque, dizem, o
gnosticismo não apareceu até muito mais tarde. É bem verdade que os grandes sistemas formais desta crença, conectados com nomes como Valentin e Basilides, não surgiram até o século II; mas estas grandes
figuras só sistematizaram o que já existia. As idéias básicas estavam na atmosfera que rodeava a Igreja primitiva, já nos dias de Paulo. É fácil ver seu atrativo, e também é fácil ver que, se tivessem tido a oportunidade de florescer e desenvolver-se sem vigilância, poderiam ter transformado o
cristianismo numa filosofia especulativa e destroçado a religião cristã. É fácil ver que ao enfrentar o gnosticismo a Igreja estava enfrentando um dos maiores perigos que ameaçaram a fé cristã.
A linguagem das Pastorais
Mas o argumento mais poderoso contra a origem paulina, vindo direto das Pastorais, é um fato que aparece muito claro na versão grega,
mas não nas traduções. O número total de palavras nelas é de 902, das quais 54 são nomes próprios; e destas 902 palavras não menos de 306 nunca aparecem em outras Cartas de Paulo. Isto seria 36 por cento, ou seja que mais de um terço de seu vocabulário está totalmente ausente do que aparece nas outras Cartas de Paulo. O que é pior, 175 palavras destas Epístolas não aparecem em nenhuma outra parte do Novo Testamento. Por outro lado, é justo dizer que nas Epístolas Pastorais há 50 palavras que aparecem nas outras Cartas de Paulo, mas em nenhum outro lugar do Novo Testamento. Além disso, é certo que quando as outras Cartas de Paulo e as Pastorais dizem a mesma coisa o fazem de diferente maneira, utilizando palavras e expressões distintas para expressar a mesma idéia.
Também muitas das palavras favoritas de Paulo estão ausentes por completo das Pastorais. A palavra stauros (cruz) e stauroun (crucificar) aparecem 27 vezes nas outras Cartas de Paulo, e nunca nas Pastorais. Eleutheria e as palavras afins que têm que ver com liberdade aparecem 29 vezes nas outras Cartas de Paulo, e nunca nas Pastorais. Huios, que significa filho, e huiothesia, que significa adoção, aparecem 46 vezes nas outras Cartas e nunca nestas.
Mais ainda, o grego é um idioma que tem muitas pequenas palavras chamadas partículas e enclíticas. Algumas vezes indicam um tom de
voz. Todas as orações gregas estão unidas à oração que as precede, e estas pequenas palavras intraduzíveis são as uniões. Dessas partículas, enclíticos, preposições e pronomes, aparecem 112 nas outras Cartas de Paulo, que as utiliza um total de 932 vezes, mas não aparecem nunca
nas Pastorais.
Claramente aqui há algo que deve ser explicado. Devido à força do vocabulário e ao estilo, encontramos difícil crer que Paulo escreveu as Epístolas Pastorais no mesmo sentido em que escreveu suas outras Cartas.
A atividade de Paulo nas Pastorais
Mas talvez a dificuldade mais óbvia é que estas Cartas mostram a Paulo ocupado em atividades que não têm capacidade em sua vida tal como a conhecemos através do livro dos Atos. Claramente conduziu uma missão a Creta (Tt
Libertou-se a Paulo de seu encarceramento em Roma?
Façamos uma pausa para resumir. Vimos que a organização da Igreja nas Pastorais é mais elaborada que em qualquer outra das Cartas de Paulo. Vimos que a ênfase na ortodoxia e em guardar o que se nos deu em custódia pareceria pertencer a uma segunda ou terceira geração de cristãos, quando a emoção da nova descoberta está desaparecendo, e quando a Igreja está a caminho de transformar-se numa instituição. Vemos que Paulo é descrito levando a cabo missões que não têm capacidade no esquema de sua vida que conhecemos através de Atos. Mas o estranho a respeito deste último livro é que deixa nas trevas tudo o que aconteceu a Paulo em Roma. Termina dizendo que Paulo viveu por dois anos numa espécie de semi-cativeiro pregando o evangelho abertamente e sem impedimento (Atos 28:30-31). Mas Atos não nos diz como terminou seu cativeiro, se terminou com a soltura de Paulo ou se foi condenado e executado. É certo que a crença geral é que terminou com sua morte, mas existe uma corrente de tradição, que não se pode desprezar, que nos diz que terminou com sua libertação que durou por dois ou três anos mais, voltando a ser encarcerado e executado finalmente em torno do ano 67 d.C.
Consideremos esta questão, porque é de grande interesse. Não poderemos chegar a uma resposta segura, mas ao menos podemos investigar — ainda que fiquemos com a incógnita.
Em primeiro lugar, é evidente que quando Paulo estava detento em Roma não considerava impossível sua soltura; em realidade pareceria
como se a esperasse. Quando escreve aos filipenses do cárcere, diz-lhes que nesse momento envia a Timóteo, e logo continua: “E estou persuadido no Senhor de que também eu mesmo, brevemente, irei”
(Fp
Claramente Paulo estava preparado para ser libertado, quer o tenha sido quer não.
Em segundo lugar, lembremos um plano que Paulo tinha muito
perto de seu coração. Antes de ir a Jerusalém na viagem em que foi detido, escreveu à Igreja de Roma, e nessa Carta estava planejando uma visita a Espanha. Escreve: “Quando em viagem para a Espanha, pois espero que, de passagem, estarei convosco...”, “...passando por vós, irei à Espanha” (Rm
Clemente de Roma, quando escreveu à Igreja de Corinto em cerca do ano 90 d.C, disse que Paulo tinha pregado o evangelho no Este e no Oeste; que tinha instruído a todo mundo (o Império romano) na verdade; e que foi à extremidade (terma, o término) do Ocidente antes de seu martírio. O que quis dizer Clemente ao referir-se à extremidade do Ocidente? Clemente escrevia de Roma, e para qualquer pessoa nessa cidade a extremidade do Ocidente não podia ser mais que a Espanha. Certamente parece que Clemente cria que Paulo tinha chegado a Espanha.
O maior de todos os historiadores primitivos da Igreja foi Eusébio. Em seu relato da vida de Paulo escreve: "Lucas, que escreveu os Atos
dos Apóstolos, terminou sua história dizendo que Paulo viveu dois anos
completos em Roma como prisioneiro, e que pregou a palavra de Deus sem impedimentos. Então, depois de ter feito sua defesa, diz-se que o apóstolo saiu mais uma vez em seu ministério da pregação, e que ao voltar para a mesma cidade pela segunda vez, sofreu o martírio" (Eusébio, História Eclesiástica 2,22.2). Não diz nada a respeito da Espanha, mas conhece a história dá que Paulo tinha sido libertado de seu primeiro encarceramento em Roma.
O Cânon Muratoriano, a primeira lista dos Livros do Novo Testamento, descreve o plano de Lucas ao escrever os Atos: "Lucas
relatou o Teófilo fatos dos quais ele foi testemunha ocular, como também, num lugar à parte, evidentemente declara o martírio de Pedro
(provavelmente se refira a Lucas 22:31-33); mas omite a viagem de Paulo de Roma a Espanha." Evidentemente o Cânon Muratoriano conhecia esta viagem do apóstolo.
No século V dois dos grandes pais do cristianismo afirmam a existência da viagem de Paulo a Espanha. Crisóstomo em seu sermão sobre 2Tm 4:202Tm 4:20 diz: "São Paulo depois de sua estada em Roma
partiu rumo a Espanha." São Jerônimo em seu Catálogo de escritores diz que Paulo "foi despedido por Nero para que pregasse o evangelho de Cristo no Ocidente".
Sem dúvida alguma existe uma corrente da tradição que sustenta que Paulo viajou a Espanha.
Este é um assunto sobre o qual teremos que tomar nossa própria decisão. O que nos faz duvidar da historicidade da viagem de Paulo a
Espanha é que nesse país não há nem existiu nunca, tradição alguma de que Paulo trabalhasse, e pregasse ali; não existem histórias a respeito dele, nem lugares que tenham que ver com o seu nome. Seria realmente
estranho que se tivesse apagado totalmente a lembrança dessa visita. Bem pode ter sido que toda a história a respeito da soltura e da viagem de Paulo ao ocidente surgisse simplesmente como uma dedução da
intenção expressa por Paulo de visitar a Espanha em Romanos 15. Em termos gerais pode-se afirmar que a maioria dos estudiosos do Novo
Testamento não pensam que Paulo tenha sido liberto da prisão; o consenso geral opina que a única coisa que livrou a Paulo do cárcere foi a morte.
Paulo e as Epístolas Pastorais
O que podemos dizer então a respeito da conexão de Paulo com estas Cartas? Se podemos aceitar a tradição da libertação de Paulo, e seu retorno à pregação e ao ensino, e de sua morte ao redor do ano 67 d.C., então poderemos crer que as Cartas tal como são provêm de sua mão. Mas, se não cremos nisso — e as evidências são em quase sua totalidade contrárias — diremos então que as Epístolas Pastorais não têm nada que ver com Paulo? Devemos lembrar que o mundo antigo não pensava nestas coisas da mesma maneira que nós. Não veria nada de mal em que se enviasse uma carta utilizando o nome de um grande mestre, se estava seguro de que a carta dizia as mesmas coisas que esse mestre teria dito sob as circunstâncias contemporâneas. Era algo natural e possível que um discípulo escrevesse no nome de seu mestre. Ninguém, nem no mundo nem dentro da Igreja, teria visto mal que diante de uma nova e ameaçadora situação um discípulo de Paulo a enfrentasse escrevendo em seu nome. Pensar que é algo falsificado é não compreender absolutamente a mentalidade do mundo antigo. Acaso vamos, então, ir completamente ao outro extremo e dizer que algum discípulo de Paulo enviou esta Carta em seu nome muitos anos depois de sua morte, e num momento em que a Igreja estava muito mais organizada que durante a vida de Paulo?
A nosso entender, isso é precisamente o que não podemos dizer. É bastante incrível que um discípulo pusesse na boca de Paulo a afirmação
de ser o primeiro dos pecadores (1Tm
seus pecados. Também é bastante incrível que qualquer que escrevesse no nome de Paulo desse a Timóteo o conselho simples e cotidiano de
beber um pouco de vinho por causa de sua saúde (1Tm
Onde está a solução então? Bem pode ter sucedido algo como o seguinte. É óbvio que muitas das Cartas de Paulo se perderam.
Evidentemente, além de suas importantes Cartas públicas, Paulo deve ter tido uma contínua correspondência privada e dela só possuímos uma Carta, a pequena Epístola a Filemom. Só ela escapou à destruição que é
o destino de toda correspondência privada. Agora, pode ter acontecido que em tempos posteriores alguns fragmentos da correspondência de Paulo estivesse em mãos de algum mestre cristão. Este viu que a Igreja
de seus dias e de sua localidade de Éfeso estava ameaçada por todos os lados. Havia heresias tanto dentro como fora dela. Ameaçava-a a queda de seu alto nível de pureza e verdade. Estava-se degenerando a qualidade
de seus membros e de seus funcionários. Este mestre tinha em sua posse pequenas Cartas de Paulo que diziam exatamente as coisas que deviam ser ditas, mas, tal como estavam, eram muito breves e fragmentárias para
ser publicadas. De modo que tomou e amplificou, dando-lhes uma significação suprema para sua própria situação e as enviou à Igreja.
Nas Epístolas Pastorais ainda estamos ouvindo a voz de Paulo, e
muitas vezes a ouvimos falar com uma intimidade pessoal única, mas pensamos que a forma das Cartas deve-se a um mestre cristão que evocou a ajuda e o espírito de Paulo quando a Igreja de seus dias necessitava a guia que só Paulo poderia ter-lhe dado.
O mandato divino — 1Tm
- Outro antecedente é pagão. Ocorria que justamente neste momento o título Soter, Salvador, costumava ser muito usado. Os
homens o tinham utilizado sempre. Antigamente os romanos chamaram o Escipión, seu grande general, "nossa esperança e nossa salvação". Mas neste momento era o título com o qual os gregos referiam-se a Esculápio, o deus da cura. Chamavam-no Esculápio, o Salvador. E era um dos títulos com que Nero, o imperador romano, se fazia chamar. Dizia ser o governante e o Salvador do mundo. De modo que na oração que inicia esta Carta Paulo está tomando um título que estava em lábios de um mundo que buscava e desejava, e o outorga à única Pessoa a quem pertencia por direito.
Nunca devemos esquecer que Paulo chamou a Deus Salvador. É possível que tenhamos uma idéia equivocada da expiação e do que Jesus
fez. Alguns falam da expiação de uma maneira que pareceria indicar que algo que fez Jesus aplacou a ira de Deus. Fazem-nos pensar num Deus irado, vingativo em contraposição a um Jesus doce e amante. A idéia que
dão é que a ira de Deus se inclinava por nossa destruição e que de algum modo Jesus a converteu em amor. Em nenhuma parte do Novo Testamento se sustentam estas idéias. Justamente foi porque Deus amou
ao mundo de tal maneira que enviou a Jesus a ele (Jo
aplacado e persuadido a nos amar, porque tudo começa com o amor de Deus.
A ESPERANÇA DO MUNDO
Paulo utiliza aqui um qualificativo que chegaria a converter-se em
um dos grandes qualificativos de Jesus Cristo: "esperança nossa ". Faz muito tempo o salmista se perguntou: “Por que estás abatida, ó minha alma?” E ele mesmo tinha respondido: “Espera em Deus” (Sl
confronta o cristão, a de ser como Cristo; e logo continua dizendo: "E todo aquele que nele tem esta esperança, purifica-se a si mesmo" (1 João 3:2-3).
Na
Igreja
primitiva
este
ia
ser
um
dos
qualificativos
mais apreciados de Cristo. Inácio de Antioquia, quando ia a caminho para ser
executado em Roma, escreve à Igreja de Éfeso: "Saúdo-vos em Deus Pai e em Jesus Cristo nossa comum esperança" (Inácio, Aos Efésios 21:2). Policarpo escreve: "Portanto perseveramos em nossa esperança e no
penhor de nossa justiça que é Jesus Cristo" (Epístola de Policarpo 8). Os homens viram seu esperança em Jesus Cristo.
- Os homens encontraram em Cristo a esperança de sua vitória
moral e de sua própria conquista. O mundo antigo conhecia seu pecado; estava consciente de sua degradação moral.
Epicteto tinha falado ansiosamente a respeito de "nossa fraqueza
nas coisas necessárias". Sêneca havia dito que "odiamos e amamos nossos vícios ao mesmo tempo. Não permanecemos fiéis a nossas boas idéias com a suficiente coragem; apesar de nossa vontade e resistência perdemos a inocência. Não nos equivocamos somente, mas sim o faremos até o final." Pérsio, o poeta romano, escreveu mordazmente: "Deixem que o culpado veja a virtude, e desejem o que perderam para sempre." O mundo antigo conhecia muito bem esta fraqueza moral; e Cristo veio, não só para dizer aos homens o que era correto, mas também para dar-lhes o poder para que o fizessem. Veio não só com uma mensagem de retidão, mas com o dom do poder para conquistar o pecado. Cristo deu a esperança da vitória moral em lugar de uma derrota moral, aos homens que a tinham perdido.
- Os homens encontraram em Cristo a esperança da vitória sobre as circunstâncias. O cristianismo chegou ao mundo numa era de grande
insegurança pessoal.
Quando Tácito, o historiador romano, chegou a escrever a história da era na qual tinha começado a existir a Igreja cristã, começou dizendo:
"Começo a narrar a história de um período rico em desastres, sombrio por suas guerras, esmigalhado pela rebelião; sem dúvida, selvagem até nos momentos de paz. Quatro imperadores morreram sob a espada; houve três guerras civis; combateram-se mais contra nações estrangeiras, e algumas tiveram características de ambas ao mesmo tempo... Roma foi consumida por incêndio; queimaram-se seus templos mais antigos; o próprio capitólio ficou em chamas devido à ação de mãos romanas; profanaram-se ritos sagrados; houve adultério nos altos cargos; o mar se encheu de exilados; as rochas das ilhas se empaparam em sangue; entretanto, o delírio era ainda mais selvagem em Roma; a nobreza, a riqueza, rechaçar um posto, aceitá— lo, tudo era um delito e a virtude o caminho mais seguro para a ruína. Os prêmios dos delatores não eram menos odiosos que suas tarefas. Um achava seu benefício num sacerdócio ou num consulado; outro no assumir o governo de uma província, ou o trono. Tudo era um delírio de ódio e terror; subornava-se os escravos para que traíssem a seus amos, aos libertos para que fizessem isso com seus ex-amos, e aquele que não tinha inimigos era traído por seu amigo" I (Tácito, Historia I, II.)
Como disse Gilbert Murray, toda a era estava sofrendo de "a falha da dignidade". Os homens desejavam algo que os defendesse do "caos do mundo que avançava". Cristo deu aos homens nesses momentos as forças para viver e a coragem para morrer se fosse necessário. Com a segurança de que nada no mundo podia separá-los do amor de Deus em Cristo Jesus, os homens sabiam que podiam conquistar as circunstâncias que os terrores dessa era demandavam deles.
- Os homens encontraram em Cristo a esperança da vitória sobre a morte. Encontraram a segurança de que. havia algo mais que uma vida
torturada e depois dela a extinção. Encontraram a segurança de que a vida dirigia-se para com uma meta. Encontraram em Cristo num mesmo
momento força para as coisas mortais e a esperança imortal. Cristo, nossa esperança, foi — e ainda deveria ser — o grito de batalha da igreja.
TIMÓTEO, MEU FILHO
Esta Carta foi enviada a Timóteo, e Paulo nunca pôde falar de Timóteo sem um estremecimento de carinho em sua voz.
Timóteo era oriundo de Listra na província de Galácia. Era uma colônia romana; chamava-se a si mesmo "a muito brilhante colônia da Listra", mas em realidade tratava-se de um pequeno lugar nos limites do
mundo civilizado. Sua importância devia-se a que nela estava aquartelada uma guarnição romana para controlar as tribos selvagens das montanhas próximas da Isauria. Paulo e Barnabé chegaram a Listra em
sua primeira viagem missionária (Atos
essa primeira visita Timóteo deve ter sido muito jovem, mas a fé cristã o conquistou, e Paulo se converteu em seu herói. A vida começou para Timóteo durante a visita de Paulo a Listra na segunda viagem
missionária (Atos
reunia as condições para ser seu ajudante e assistente. Talvez já nesse momento, Paulo sonhava com que esse jovenzinho fosse a pessoa a quem ensinar, moldar e preparar para que seguisse a sua tarefa quando
acabassem seus dias. Timóteo era filho de um casal misto; sua mãe era judia, e seu pai grego (At
nem que visse na circuncisão uma virtude especial; mas sabia muito bem que se Timóteo ia trabalhar entre judeus, haveria um preconceito inicial contra ele se não estivesse circuncidado; de modo que tomou esta decisão só como uma medida prática por meio da qual a utilidade de
Timóteo como evangelista seria acrescentada.
Desse momento em diante Timóteo foi o acompanhante constante de Paulo. Ficou em Beréia junto com Silas quando Paulo fez sua rápida viagem a Atenas, e mais tarde se reuniu com Paulo ali (Atos 17:14-15). Também esteve em Corinto (At
Várias vezes a voz de Paulo vibra com amor e afeto quando fala de Timóteo. Ao enviá-lo à tristemente dividida Igreja de Corinto, escreve:
“Por esta causa, vos mandei Timóteo, que é meu filho amado e fiel no Senhor” (1Co
passagem Paulo chama timóteo "seu verdadeiro filho". A palavra que utiliza para dizer verdadeiro é gnesios. Esta palavra tem dois significados. Utilizava-se normalmente para referir-se a um filho
legítimo em contraposição a um ilegítimo. Significava genuíno, verdadeiro em oposição a falso ou irreal.
Timóteo era um homem no qual Paulo podia confiar. Era o homem
que podia enviar a qualquer parte, sabendo que iria. Sem dúvida alguma, feliz é o líder que possui um lugar-tenente como este. Timóteo é nosso
exemplo de como deveríamos servir na fé. Cristo necessita servos como Timóteo, e a Igreja de Cristo também.
GRAÇA, MISERICÓRDIA E PAZ
Paulo sempre começa suas Cartas com uma bênção (Rm
Cl
Timóteo 1Tm
- Na palavra graça houve sempre três idéias dominantes.
- Para os gregos clássicos significa graça ou favor externo, beleza, atração, simpatia, doçura. Quase sempre, ainda que não todas as vezes, a
aplica a pessoas. A palavra encanto expressa bastante acertadamente seu significado. Algo gracioso é caracteristicamente algo formoso e simpático.
- No Novo Testamento tem a idéia de simples generosidade. Graça é algo que não se ganha e que não se merece, que não se poderia ter ganho nem merecido. Opõe-se ao conceito de dívida. Paulo diz que se
se trata de ganhar coisas, então recompensa não tem que ver com a graça mas com a dívida (Rm
pela graça (Rm
- No Novo Testamento se encontra sempre a idéia de simples
universalidade. Várias vezes Paulo utiliza a palavra graça com relação à aceitação dos gentios na família de Deus. Agradece a Deus pela graça
que outorgou aos coríntios em Jesus Cristo (1Co
esperança que chegou aos tessalonicenses o fez através da graça (2
Tessalonicenses Gl
- Normalmente, a segunda das grandes palavras paulinas é a palavra paz. Os judeus a utilizavam normalmente para saudar-se, e, no
pensamento hebreu expressa, não somente a ausência de problemas, mas também "a forma mais pormenorizada de bem-estar". Paz é tudo o que
faz com que o homem alcance o bem supremo. É o estado do homem quando se encontra dentro do amor de Deus. F. J. Hort escreve: "Paz é a antítese de toda classe de conflito, guerra e desconforto, da inimizade
exterior e da confusão interior."
- A
palavra
misericórdia..é
uma
palavra
nova
na
bênção apostólica. Em grego a palavra é
eleos, e em Hebraico é chesedh. No
Antigo Testamento, chesedh se traduz freqüentemente por misericórdia. E quando Paulo orava pedindo misericórdia para Timóteo, estava dizendo simplesmente: "Timóteo, que Deus seja bom você." Mas há mais que isto. A palavra chesedh utiliza-se nos Salmos não menos de
cento e vinte e sete vezes. E várias vezes significa ajuda no momento de necessidade. Denota, como o assinala Parry, "A intervenção ativa de Deus para ajudar." Como diz Hort: "É a descida do Altíssimo para ajudar
os necessitados." No Sl
misericórdia e a sua fidelidade”. No Salmo
si mesmo com a idéia de que Deus é “grande em misericórdia e em verdade”. Devido à sua abundante misericórdia, Deus nos outorgou a esperança viva da ressurreição (1Pe
ERRO E HERESIA
É evidente que no pano de fundo das Epístolas Pastorais há uma heresia que está pondo em perigo a Igreja. E ao começar nosso estudo
destas Cartas será de utilidade examinar esta heresia e tentar ver seu conteúdo. Por tanto, neste momento recolheremos o que conhecemos a respeito dela.
Esta mesma passagem apresenta-nos duas grandes características da heresia. Ocupava-se de fábulas e genealogias intermináveis. Estas duas coisas não são privativas desta heresia; estavam profundamente
enraizadas no pensamento do mundo antigo.
Em primeiro lugar, consideremos as fábulas. Uma das características do mundo antigo era que os poetas e até os historiadores
eram muito afeitos a inventar fábulas românticas e fictícias a respeito da fundação das cidades e das famílias. Gostavam de idear longas histórias nas quais rastreavam a fundação de uma cidade e o começo de uma
família até chegar aos deuses. Relatavam a forma em que um deus tinha vindo à Terra e fundado uma cidade, ou de como desceu a este mundo e se casou com uma jovem mortal, fundando assim uma família cuja origem era divina. O mundo antigo estava repleto de histórias como
estas.
Em segundo lugar, existiam as genealogias intermináveis. O mundo antigo era apaixonado por genealogias. Podemos ver isto até no Antigo Testamento com seus capítulos cheios de nomes, e no Novo Testamento com as genealogias de Jesus com as quais começam seus Evangelhos Mateus e Marcos. Tinham fabricado a Alexandre Magno uma árvore genealógica artificial que se remontava até o Aquiles e Andrômaca por um lado, e a Perseu e Hércules pelo outro. Havia nas genealogias algo fascinante para o mundo antigo e teria sido muito fácil que o cristianismo se perdesse em histórias intermináveis, românticas e fabulosas a respeito das origens, e em genealogias elaboradas e imaginárias. Este era um perigo inerente à situação dentro da qual se desenvolvia e crescia o pensamento cristão.
O perigo ameaçava especialmente de duas direções.
Ameaçava da direção judia. Para os judeus não havia outro livro no mundo como o Antigo Testamento. Seus eruditos dedicavam sua vida a
estudá-lo e interpretá-lo. No Antigo Testamento há muitos capítulos e seções que consistem em longas listas de nomes, extensas genealogias. E
uma das ocupações favoritas dos eruditos judeus era a de construir uma biografia imaginária e edificante a respeito de cada um dos nomeados na lista. Imediatamente vê-se que tal tarefa era interminável. Podia-se seguir
com ela eternamente; e pode ser que isso estivesse em parte na mente de Paulo. Talvez ele queria dizer-lhes em realidade: "Quando teriam que estar trabalhando e trabalhando em excesso na vida cristã, estão sentados inventando genealogias e biografias imaginárias. Estão perdendo o
tempo em frivolidades elaboradas e elegantes, quando teriam que estar vivendo com os pés na Terra."
Esta pode ser uma advertência sempre necessária para nós, com o propósito de que não permitamos que o cristianismo e o pensamento cristão se percam e entupam em assuntos que não têm importância.
AS ESPECULAÇÕES DOS GREGOS
Mas este perigo ameaçava mais ainda da parte dos gregos. Neste momento da história se estava desenvolvendo uma linha de pensamento
grego que chegou a ser conhecida como gnosticismo. A nos encontrar especialmente nos antecedentes das Epístolas Pastorais, da Carta aos Colossenses e do Quarto Evangelho.
O gnosticismo era completamente especulativo. Começava com os problemas da origem do mal, do pecado e do sofrimento. De onde provinha tudo isto? Se Deus era totalmente bondoso, não podia tê-los
criado. Como entraram em mundo, então? A resposta gnóstica era que no começo a criação não surgiu do nada; e que antes de começarem os tempos existia a matéria. Criam que esta matéria era essencialmente defeituosa, imperfeita, maligna; e criam que o mundo tinha sido criado a
partir dela. Dessa maneira explicavam o pecado, o sofrimento e a imperfeição deste mundo.
Mas nem bem chegaram a este ponto se encontraram com outra
dificuldade. Se a matéria for essencialmente maligna e Deus é essencialmente bom, não poderia ter tocado por si mesmo a matéria, nem a teria manipulado, nem moldado, nem formado as coisas com ela. De modo que começaram com uma nova série de especulações. Diziam que Deus tinha lançado uma emanação, e esta tinha dado lugar a outra, e a terceira emanação a uma quarta e assim sucessivamente até que chegou a existir uma emanação que estava tão longe de Deus que pôde tocar e manipular a matéria, e que não foi Deus, mas esta emanação quem tinha criado o mundo. Iam ainda mais longe. Sustentavam que cada emanação que se passava sabia cada vez menos a respeito de Deus; e que se chegava a um grau na série de emanações em que estas ignoravam a Deus por completo; e mais ainda, que se chegava a um grau em que as emanações não só ignoravam a Deus, mas também lhe eram ativamente hostis. De modo que chegavam à conclusão de que o Deus que tinha
criado o mundo em realidade ignorava o Deus real e verdadeiro e lhe era completamente hostil.
Mais tarde, chegaram ainda mais longe, e identificaram o Deus do Antigo Testamento com o Deus criador ignorante e hostil, e o Deus do
Novo Testamento com o Deus verdadeiro e real. Além disso proviam a cada uma das emanações de uma biografia completa. E criaram assim uma complicada mitologia de deuses e emanações, cada um com sua história, biografia e genealogia. Não há nenhuma dúvida de que o mundo
antigo estava pleno desta classe de pensamentos; e que estes entraram na mesma Igreja. Jesus era considerado como a maior das emanações, a que estava mais próxima a Deus. O elo superior na interminável cadeia entre
Deus e o homem. Já não era único; converteu-se num elo mais da cadeia.
O pensamento gnóstico tem certas características, e estas aparecem através de todas as Epístolas Pastorais como as características de hereges
que com seu pensamento estavam ameaçando a Igreja e a pureza da fé.
- Este gnosticismo é obviamente altamente especulativo e, portanto,
intensamente
intelectual
e
esnobe.
Cria
que
toda
esta
especulação intelectual estava muito longe da compreensão do povo humilde, e que este ensino estava dirigido a uma aristocracia intelectual, uns poucos escolhidos, uma elite da Igreja. De modo que se adverte a
Timóteo contra “os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam” (1Tm
orgulhoso de seu intelecto, mas que ainda não sabe nada realmente, e que delira quanto a questões e contendas de palavras (1Tm
produzir impiedade (2Tm 2:162Tm 2:16). Pede-lhe que despreze “as questões insensatas e absurdas” que no final só podem engendrar contendas (2Tm 2:232Tm 2:23). Mais ainda, as Epístolas Pastorais saem de
seu caminho para acentuar o fato de que a idéia de uma aristocracia intelectual, uma elite escolhida está muito equivocada, porque o amor de
Deus é universal. Deus quer que todos os homens se salvem e que todos os homens se salvem e que todos também alcancem o conhecimento da verdade (1Tm
- Este gnosticismo tinha que ver com a longa série de emanações. Outorgava a cada uma delas uma biografia e uma estirpe; um lugar e um
degrau no caminho para Deus, e uma importância na cadeia entre Deus e o
homem. Estes gnósticos se interessavam em "genealogias intermináveis" (1Tm
caducas” a respeito delas (1Tm
e em Jesus como um a mais em toda uma série de mediadores entre Deus e o homem; quando em realidade "há um só Deus, e um só mediador entre Deus e o homens, Jesus Cristo, homem" (1Tm
Rei imortal, eterno, invisível; só um Deus sábio (1Tm
A “ÉTICA” DA HERESIA
O perigo do gnosticismo não era só intelectual. Tinha certas conseqüências morais e éticas muito sérias. Devemos lembrar que sua crença básica era que a matéria era essencialmente imperfeita e maligna,
e que só o espírito era bom. Isto dava lugar a dois resultados opostos em crença e conduta éticas.
- Se a matéria é má, então o corpo o é também; e deve ser submetido, desprezado e oprimido. Portanto este gnosticismo podia
engendrar, e em realidade o fez, um ascetismo rígido que considerava o
corpo como um mal absoluto. Proibia o matrimônio, devido ao fato de que se deviam suprimir totalmente os instintos do corpo. Estabelecia leis estritas a respeito das comidas, porque se deviam eliminar em tudo o que fosse possível as necessidades do corpo. Assim, pois, as Pastorais se referem àqueles que proíbem o matrimônio e ordenam abster-se da carne (1Tm
- Mas
este
gnosticismo
podia
terminar
numa
crença
ética totalmente oposta. Se o corpo for mau, então não importa o que o
homem faça com ele. O corpo não importa; o que importa é o espírito. Portanto, terá que permitir que o homem encha e sacie seus apetites;
estas coisas não têm importância, e portanto o homem pode utilizar seu corpo da maneira mais licenciosa e desencaminhada. Assim as Pastorais falam daqueles que levam cativas as mulherinhas até que se encontram
carregadas de pecados e vítimas de todo tipo de concupiscências (2Tm 3:62Tm 3:6). Tais homens professam conhecer a Deus, mas suas vidas são abomináveis e rebeldes (Tt
o homem fizesse com ele; de modo que davam uma liberdade desenfreada a suas concupiscências, paixões e desejos mais baixos. Utilizavam suas crenças religiosas como uma desculpa para uma
imoralidade total.
- Este gnosticismo tinha ainda outra conseqüência. O cristão cria na ressurreição do corpo. Isto não quer dizer que sempre creu que
mesmo depois da ressurreição dos mortos o homem teria um corpo espiritual, outorgado por Deus. Paulo discute todo este assunto em 1
Coríntios 15. Mas o gnóstico sustentava que não havia ressurreição do corpo (2Tm 2:182Tm 2:18). Cria que depois da morte o homem seria uma espécie de espírito sem corpo. A diferença básica é que o gnóstico cria na destruição do corpo; o cristão na redenção do corpo. O gnóstico cria no que chamava salvação da alma; o cristão crê na salvação total.
De modo que no pano de fundo das Epístolas Pastorais estão estas heresias perigosas; estes homens que se entregavam a especulações intelectuais; que consideravam mau a este mundo, e ao Deus criador
como um Deus ímpio; que punham entre o mundo, o homem e Deus uma série interminável de emanações e deuses menores, e que passavam o tempo equipando a cada um deles com fábulas e genealogias
intermináveis; que reduziam a Jesus Cristo à posição de um elo numa cadeia e que lhe tiravam sua singularidade; que viviam num rigoroso ascetismo ou numa libertinagem desenfreada; que negavam a
ressurreição do corpo. As Pastorais foram escritas para combater e rebater estas perigosas heresias.
A MENTALIDADE DO HEREGE
Nesta passagem se descreve claramente a mentalidade do perigoso
herege. Há uma classe de heresia na qual a pessoa difere da crença ortodoxa devido ao fato de que tendo pensado as coisas honestamente, não pode estar de acordo. Isto não significa que a pessoa se sinta orgulhosa de ser diferente; ela é diferente, não para atrair a atenção de outros, mas sim simplesmente porque terá que sê-lo. Tal heresia não afeta o caráter do homem; em realidade pode fazê-lo belo, porque pensou sua própria fé de maneira real e verdadeira, e não vive numa ortodoxia desconsiderada de segunda mão. Mas aqui não se descreve esta classe de herege. Nesta passagem se distinguem cinco características do herege perigoso.
- Deixa-se arrastar pelo desejo de encontrar novidades. É como as pessoas que devem vestir à última moda e experimentar a última loucura em voga. Despreza as coisas velhas nada mais por serem velhas, e deseja coisas novas pelo simples fato de serem novas. O cristianismo tem sempre um problema sem resolver. O problema de apresentar a verdade é o de apresentar a velha verdade de uma maneira nova. A verdade não muda; o que muda é sua apresentação. É muito certo que cada época deve encontrar sua própria maneira de apresentar a verdade cristã. Cada mestre e cada pregador devem falar com os homens num linguagem e em categorias que entendam. Mas a verdade que se apresenta é a mesma. A nova apresentação e a velha verdade vão sempre de mãos dadas.
- Exalta a mente às custas do coração. Sua concepção da religião é a especulação, e não a experiência. O cristianismo jamais exigiu que ninguém deixasse de pensar por si mesmo, mas exige que o pensamento de cada um surja e seja dominado por uma experiência pessoal de Jesus Cristo.
- Interessa-se mais pela discussão que pela ação. Está mais interessado em disputas abstrusas que na administração efetiva da
família da fé. Esquece que a verdade não é somente algo que o homem aceita com sua mente, mas também é algo que traduz em ação em sua
vida. Há muito tempo se traçou a diferença entre os gregos e os judeus. Os gregos gostavam das discussões pela discussão em si mesma; não havia nada que os atraíra mais que sentar-se com um grupo de amigos e dar rédea solta a uma série de acrobacias mentais e desfrutar do
"estímulo de uma caminhada mental".
Mas não se interessavam em chegar a conclusões nem desenvolver um princípio de ação. Gostavam da discussão pela própria discussão. Os
judeus também gostavam das discussões mas queriam que toda discussão chegasse a uma conclusão; queriam que terminassem numa decisão que exigisse ação. Sempre há perigo de heresia quando nos apaixonamos
pelas palavras e nos esquecemos dos atos, porque estes são a prova que deveria ser utilizada para examinar todos os argumentos.
- Obedece à arrogância mais que à humildade. Seu desejo é ensinar, antes, que aprender. Olha com certo desprezo às pessoas de mentalidade singela, que não pode seguir seus vôos de especulação intelectual. Considera que aqueles que não alcançam suas próprias conclusões são insensatos e ignorantes. O cristão deve combinar de algum modo uma segurança inamovível com uma humildade gentil; até o fim dos dias deve estar logo a aprender.
- É culpado de dogmatismo sem conhecimento. Realmente não sabe do que está falando, e na verdade não compreende o significado das
coisas a respeito das quais dogmatiza. O estranho a respeito das controvérsias religiosas é que todos se crêem com direito a expressar
uma opinião dogmática. Em tudo os outros ramos do conhecimento exigimos que as opiniões se apóiem em certo conhecimento. Mas há aqueles que dogmatizam a respeito da Bíblia e seus ensinos apesar de
que jamais tentaram averiguar o que hão disseram os eruditos e os peritos em idiomas e história. Bem pode ser que a causa cristã tenha sofrido mais por causa do dogmatismo ignorante que por qualquer outra
coisa.
Quando pensamos nas características daqueles que estavam criando problemas na 1greja de Éfeso nos damos conta de que seus descendentes
ainda estão conosco.
A MENTALIDADE DO PENSADOR CRISTÃO
Assim como descreve ao pensador que causa distúrbios na 1greja, esta passagem descreve também ao pensador realmente cristão. Ele
também tem cinco características.
- Seu pensamento se baseia na fé. A administração efetiva da família de Deus deve-se basear na fé. Fé significa simplesmente crer na palavra de Deus; crer que Deus é como Jesus Cristo o proclamou. O que
quer dizer que o pensador cristão começa do primeiro princípio crendo
em que Jesus Cristo disse tudo a respeito de Deus e deu uma revelação completa dEle. O pensador cristão sempre pensa sobre a base de Jesus Cristo.
- Seu pensamento está motivado e dominado pelo amor. O desígnio de Paulo é produzir amor. Pensar no amor sempre nos salvará
de certas coisas. Ele nos livrará do pensamento arrogante e presunçoso. Ele nos salvará de condenar aquilo com o que não estamos de acordo ou que não compreendemos. De expressar nossos argumentos e pontos de
vista em forma tal que machuquemos ss pessoas. O amor nos salva do pensamento destrutivo e de nos expressar destrutivamente. Pensar com amor é pensar sempre com benevolência. O homem que discute com
amor não o faz para derrotar a seu oponente, senão para ganhá-lo.
- Seu pensamento provém de um coração limpo. A palavra
que se utiliza aqui é muito significativa. É a palavra katharos. Originalmente
esta palavra significava simplesmente limpo em oposição a manchado ou sujo. Mas mais tarde chegou a ter certos usos mais sugestivos. Usa-se para referir-se ao grão que foi ventilado e ao que se lhe limpou toda a
impureza. Utiliza-se para referir-se a um exército que separou e purificou suas filas de todos os soldados covardes e indisciplinados até que ficam somente os lutadores de primeiríssima qualidade. Indica algo que não
tem sujos agregados nem degradantes. De modo que, então, um coração limpo é aquele cujos motivos são absolutamente claros e sem mescla. No coração do pensador cristão não há exibicionismo, nem desejo de demonstrar inteligência, nem de ganhar uma discussão, nem de descobrir
a ignorância do oponente, nem de censurar àquela pessoa com a que está discutindo a fé. Seu único desejo é o de ajudar, iluminar e aproximar a Deus. O pensador cristão não é egoísta em sua devoção pela verdade, e
em seu desejo de ajudar. Só move o amor à verdade e aos homens.
- Seu pensamento provém de uma boa consciência. A palavra grega para consciência é suneidesis. Significa literalmente conhecimento
com. E o significado real de consciência é o conhecimento da gente mesmo. Ter uma boa consciência é ser capaz de proclamar o
conhecimento que não compartilhamos com ninguém, e não nos envergonhar de seu conteúdo. Emerson disse a respeito de Sêneca que este dizia as coisas mais belas só se tinha o direito de dizê-las. O pensador cristão é aquele a quem os pensamentos de seu coração e as ações de sua vida lhe dão o direito a dizer o que diz, e essa é a prova mais crítica de todas.
- O pensador cristão é um homem que tem uma fé que não pode fingir. A frase significa literalmente a fé na qual não há hipocrisia. Isto
significa simplesmente que a grande característica do pensador cristão é sua sinceridade. É sincero em seu desejo de encontrar e comunicar a verdade. Tanto o processo de seu pensamento como os motivos de seu
ensino devem ser capazes de resistir o escrutínio de Deus.
OS QUE NÃO PRECISAM DE LEI
Esta passagem começa com um pensamento favorito do mundo antigo. A função da Lei é ocupar-se dos que fazem o mal. O homem bom
não necessita nenhuma lei para controlar suas ações ou ameaçá-lo com castigos; e num mundo de homens bons não haveria necessidade de leis.
Antífanes, o grego, havia dito: "Aquele que não faz mal não
necessita de nenhuma lei." Aristóteles declarou que "a filosofia capacita o homem a realizar sem controles externos aquilo que os outros fazem por medo da lei." Ambrósio, o grande bispo cristão, escreveu: "O homem justo tem como norma a lei de sua própria mente, de sua própria eqüidade e de sua própria justiça, e portanto não se separa do mal por terror ao castigo, mas pela regra de honra." Tanto o cristão como o pagão consideravam que a verdadeira bondade tinha sua origem no coração do homem; não dependia das recompensas e castigos da lei.
Mas os pagãos e os cristãos diferiam numa coisa. O pagão olhava para trás, para uma idade de ouro passada em que todas as coisas eram
boas e não se precisava da lei. Os antigos criam com todo o veemente
desejo de seus corações nos bons tempos passados. Ovídio, o poeta romano, descreveu uma das imagens mais famosas da antiga idade de ouro (Metamorfose 1:90:112).
"A primeira idade era de ouro, guardava-se a fé e se fazia o bem sem que ninguém obrigasse a isso, sem leis, e por vontade própria. Não se temia o castigo, não se liam palavras ameaçadoras em tábuas de bronze; nenhuma multidão suplicante olhava com medo à cara do juiz; mas sim os homens viviam seguros sem juízes. O pinheiro ainda não tinha caído em suas montanhas nativas, nem descido à planície aquosa para visitar outras terras; os homens não conheciam outras costas além das próprias. As cidades ainda não estavam rodeadas por fossos profundos; não havia trombetas de bronze retas nem cornetas curvas, nem espadas, nem cascos. Não havia necessidade alguma de homens armados, porque as nações, seguras de alarmes de guerra, passavam os anos numa paz tranqüila."
Estes eram os dias dourados nos quais ninguém era mau nem ninguém tinha medo.
Tácito, o historiador romano, tem um quadro igual (Anais 3:26).
"Nos tempos primitivos, quando os homens ainda não tinham paixões malignas, levavam vidas sem culpa e sem recriminação, sem castigos nem restrições. Guiados por sua própria natureza perseguiam somente fins virtuosos, e não requeriam recompensas; e como não desejavam nada que estivesse contra o justo, não havia necessidade de castigos nem penalidades."
O mundo antigo olhava para trás e tinha saudades dos dias que tinham desaparecido para sempre. A fé cristã não olha para trás em busca de uma era de ouro perdida; olha para frente ao dia em que a única lei será o amor de Cristo dentro do coração do homem, porque o cristianismo está seguro de que não pode terminar o dia da lei até que amanheça o dia do amor.
Deveria haver só um fator dominante na vida de cada um de nós. Nossa bondade deveria provir, não do medo à lei nem sequer do medo ao juízo, mas sim do medo a frustrar o amor de Cristo e entristecer o coração paternal de Deus. A dinâmica do cristão para viver justamente reside no fato de que sabe que o pecado não só transgride a lei de Deus, mas também destroça seu coração. Não é a lei, mas sim o amor de Deus aquele que nos constrange.
OS QUE SÃO CONDENADOS PELA LEI
1 Timóteo 1:8-11 (continuação)
Num estado ideal, quando vier o Reino, não haverá necessidade de nenhuma outra lei que o amor de Deus e do bem que reside no coração do homem; mas tal como são as coisas, o caso é muito distinto. E Paulo aqui estabelece um catálogo de pecados que a lei deve controlar e
condenar. O interesse que apresenta esta passagem é que nos mostra o cenário dentro do qual cresceu o cristianismo. A lista de pecados e vícios é em realidade uma descrição do mundo no qual os cristãos primitivos
viviam, moviam-se e tinham seu ser. Nada nos mostra tão bem como a Igreja cristã era uma pequena ilha de pureza num mundo vicioso e infecto. Falamos de que é muito duro ser cristão numa civilização
moderna; só temos que ler uma passagem como esta para ver quão imensamente mais duro deve ter sido nas circunstâncias em que começou a surgir a Igreja. Tomemos esta lista terrível e consideremos os
itens mencionados nela.
Figuram os transgressores (anomoi). Os transgressores são aqueles que conhecem as leis do bem e do mal, e que as violam deliberada e
conscientemente. Ninguém pode culpar a outro de transgredir uma lei se não sabe que essa lei existe, mas os transgressores são aqueles que conhecem bem as leis e que as violam deliberadamente para satisfazer suas próprias ambições e desejos.
Figuram os desobedientes (anhypotaktoi). São os ingovernáveis e os insubordinados. Estes são aqueles que se negam a aceitar e obedecer qualquer autoridade. São como soldados amotinados que desobedecem as ordens e rompem filas em rebeldia. São muito orgulhosos ou muito indômitos para aceitar disciplina e controle.
Figuram os irreverentes (asebeis). A palavra grega asebes é terrível. Não descreve indiferença nem o tropeção nem o deslize no pecado. Descreve "a irreligião absoluta e ativa", o espírito que
deliberadamente e de maneira desafiante nega a Deus o que é seu direito. Descreve a natureza humana "em ordem de batalha contra Deus". O asebes é o tipo de homem que segue seu próprio caminho e desafia a
Deus fazendo o pior.
Figuram os pecadores (hamartoloi). Em seu uso mais comum esta palavra descreve o caráter. Pode ser utilizada, por exemplo, para referir-
se a um escravo que é de caráter dissoluto, depravado e inútil. Descreve a pessoa que perdeu todas as normas morais.
Figuram os ímpios (anosioi). A palavra grega hosios é um termo
nobre; descreve, como o assinala Trench, "as ordenanças eternas da justiça, que não foram constituídas por nenhuma lei nem costume do homem, porque são anteriores a todas elas". As coisas que são hosios são parte da própria constituição do universo, o sagrado e eterno. Os gregos, por exemplo, declaravam estremecidos que o costume egípcio de permitir o casamento entre irmãos, ou o persa em que um filho podia casar-se com sua mãe eram anosion, ímpia, profana. O homem que é anosios é pior que o mero transgressor da lei. É o homem que viola o mais santo e o mais decente da vida.
Figuram os profanos (bebeloi). Bebelos é uma palavra feia com uma história peculiar. Originalmente significava simplesmente aquilo
que pode ser pisado em contraposição com aquilo que é sagrado para algum deus, e portanto inviolável. Logo passou a significar profano em
oposição a sagrado. Mais tarde significou o homem que profana as coisas sagradas, aquele que profana o dia de Deus, desobedece suas leis,
diminui a adoração, e mancha a vida que Deus lhe deu para viver. O homem que é bebelos suja tudo o que toca.
Figuram os parricidas e os matricidas (patraloai e metraloai). Sob a lei romana o homem que golpeava a um de seus pais era culpado nada
menos que de morte. As palavras descrevem a um filho ou uma filha que perdeu a gratidão, o respeito e a vergonha. E devemos lembrar sempre que este, o mais cruel dos golpes, pode ir dirigido, não ao corpo, mas sim ao coração.
Figuram os homicidas (androfonoi) que literalmente significa assassino de homens. Paulo estava pensando nos Dez Mandamentos e em como o mundo pagão caracterizava-se por toda classe de violações
dos mesmos. Ao ler isto não devemos pensar que esta característica ao menos não tem nada que ver conosco, porque Jesus ampliou este mandamento de tal forma que não só inclui o ato de matar, mas também
o sentir rancor no coração contra o irmão.
Figuram os fornicários e os sodomitas (pornoi e arsenokoitai). nos é difícil nos dar conta do estado do mundo antigo no que respeita à moral
sexual. Estava infestado de vícios antinaturais. Uma das coisas extraordinárias era a relação que havia entre a imoralidade e a religião. O templo de Afrodite em Corinto tinha mil sacerdotisas dentro de seu
âmbito que eram prostitutas sagradas e que pelas noites baixavam às ruas da cidade a oferecer sua mercadoria. Diz-se que Sólon foi o primeiro legislador que legalizou a prostituição em Atenas; diz-se também que instituiu prostíbulos públicos nessa cidade, e que com os lucros que
davam construiu um novo templo para Afrodite, a deusa do amor.
E. F. Brown foi missionário na Índia, e em seu comentário das Epístolas Pastorais sobre esta passagem cita uma seção extraordinária do
Código Penal da Índia. Uma seção desse código proíbe as representações obscenas; e prossegue dizendo: "Esta seção não se faz extensiva a nenhuma representação ou escultura, em baixo-relevo, grafite ou
representada sobre ou dentro de um templo, nem a nenhum móvel utilizado para o transporte de ídolos, ou guardado ou utilizado para
qualquer propósito religioso". Uma das coisas extraordinárias é que nas religiões não cristãs várias vezes a imoralidade e a obscenidade florescem sob a proteção da mesma religião. Tem-se dito na verdade que a castidade foi uma virtude completamente nova que o cristianismo trouxe para o mundo. Bem podemos pensar na tarefa do cristão que nos tempos primitivos se esforçava para viver de acordo com a ética cristã num mundo como esse.
Figuram
os
seqüestradores
(andrapodistai).
A
palavra
pode significar ou negociantes de escravos ou seqüestradores de escravos.
Provavelmente aqui se envolvam ambos os significados. É certo que a escravidão era uma parte integral da vida do mundo antigo. Também é
certo que Aristóteles declarou que a civilização estava fundada sobre a escravidão, que certos homens e mulheres tinham nascido para recolher lenha e conduzir água, e só existiam para realizar as tarefas servis da
vida para a conveniência das classes cultas. Mas até no mundo antigo se elevaram vozes contra a escravidão.
Filo se referiu aos negociantes de escravos como aqueles que
"despojam o homem de sua possessão mais apreciada, sua liberdade". Mas aqui provavelmente se faça referência aos seqüestradores de escravos. Os escravos eram uma propriedade valiosa. Um escravo ordinário que não possuísse dons nem talentos nem artes especiais se vendia por quarenta ou cinqüenta dólares. Um escravo especialmente talentoso que fosse um artesão hábil se vendia por três ou quatro vezes essa quantidade. Os jovens bonitos tinham uma grande demanda como pajens ou copeiros e se vendiam a preços tão altos como dois mil e dois mil e quinhentos dólares. Diz-se que Marco Antônio pagou cinco mil dólares por dois jovens muito parecidos que representavam ser gêmeos equivocadamente.
Nos dias em que Roma estava ansiosa por aprender as artes da Grécia, e quando quão escravos conheciam literatura, música e arte
gregos eram muito valiosos, informa-se que um tal Lutacio Dafnis foi vendido por quase nove mil dólares.
O resultado de todo isto é que freqüentemente se seduzia aos escravos valiosos para que abandonassem a seus amos, ou os seqüestrava. O seqüestro de escravos especialmente formosos, valiosos ou instruídos era um fato comum no mundo antigo.
Finalmente figuramos mentirosos (pseustai) e os perjuros (epiorkoi), homens que não duvidavam em mentir ou tergiversar a verdade para obter fins desonrosos.
Este é um quadro vívido da atmosfera na qual cresceu a Igreja
primitiva. O autor das Pastorais em sua investida buscava proteger e guardar os cristãos dessa infecção a seu cargo.
AS PALAVRAS PURIFICADORAS
1 Timóteo 1:8-11 (continuação)
A essa classe de mundo chegou a mensagem cristã e esta passagem
nos diz quatro coisas a respeito dela.
- É uma doutrina sã. A palavra utilizada é hugiainein que significa literalmente que dá saúde. A grande característica do
cristianismo é que se trata de uma religião ética. Exige que o homem não só guarde certas normas rituais, mas também viva uma vida boa.
- F.
Brown
faz
uma
comparação
entre
o
islamismo
e
o
cristianismo. Um maometano pode ser considerado como um homem muito santo se observa determinados rituais cerimoniais, apesar de que sua vida seja muito pouco limpa. Se for cuidadoso em cumprir com todas as normas cerimoniais, buscará sua bênção como a de um homem que tem influência em Deus, ainda que sua conduta moral seja degradada e vil. Cita a um escritor recente sobre Marrocos:
"A grande mancha no credo do islamismo é que não se espera que os preceitos e a prática coincidam, exceto no que respeita ao ritual, de modo que um homem pode ser notoriamente malvado e, entretanto, ser estimado religiosamente, e sua bênção será buscada como a de um que tem poder com Deus, sem o menor sentimento de incongruência. Um mouro me esclareceu muito bem como eram as coisas, e remarcou: Quer saber como é
nossa religião? Purificamo-nos em água enquanto contemplamos o adultério; vamos à mesquita a orar e enquanto o fazemos pensamos em qual é a melhor maneira de enganar a nossos semelhantes; damos oferendas ao sair e voltamos para nosso negócio a roubar; lemos nosso Corão e saímos a cometer pecados que não se podem mencionar; jejuamos e peregrinamos e, entretanto, mentimos e matamos".
Devemos lembrar sempre que o cristianismo não significa observar um ritual, ainda que esse ritual consista em ler a Bíblia et ir à Igreja; mas
sim significa viver uma vida boa. O cristianismo, se for verdadeiro, dá saúde; é o único anti-séptico moral que pode limpar a vida.
- É um glorioso evangelho; ou seja, são boas novas gloriosas. São boas novas de perdão pelos pecados" passados, e de poder para conquistar o pecado nos dias por vir. São as boas novas da misericórdia
de Deus, de seu poder para nos limpar e de sua graça purificadora.
- São boas novas que provêm de Deus. O evangelho cristão não é uma descoberta feito pelo homem, mas sim são as boas novas reveladas
por Deus. Não é algo que o homem tenha criado ou encontrado; é algo que Deus oferece e provê. Não oferece somente a ajuda do homem; oferece nada menos que o poder de Deus.
- Estas boas novas vêm através de homens. A Paulo foi confiado
que levasse a outros as boas novas. Deus faz sua oferta e necessita de seus mensageiros. E o verdadeiro cristão é a pessoa que se aproximou da oferta de Deus e a aceitou, e que se deu conta de que não pode guardar essas boas novas para si mesmo, mas sim deve transmitir, comunicar e compartilhar com outros que ainda não as encontraram.
SALVOS PARA SERVIR
Esta passagem começa com um verdadeiro cântico triunfal de ação
de graças. Havia quatro coisas tremendas pelas quais Paulo desejava agradecer a Jesus Cristo.
- Agradece-lhe por tê-lo escolhido. Paulo nunca sentiu que ele tinha escolhido a Cristo, mas sim Cristo o tinha escolhido. Era como se quando se encaminhava rumo à destruição, Jesus Cristo tivesse posto sua mão sobre seu ombro e o tivesse detido no caminho. Era como se quando estava ocupado desperdiçando sua vida, Jesus Cristo o tivesse voltado para a sensatez repentinamente.
Durante a guerra conheci um aviador polonês. Em poucos anos tinha evitado por pouco a morte e coisas piores que ela mais vezes que a
vasta maioria dos homens em toda sua vida. Algumas vezes contava a história de como tinha escapado da Europa ocupada, de suas descidas em pára-quedas, de ser resgatado do mar, e logo no final desta odisséia
surpreendente, dizia sempre, com um olhar maravilhado em seus olhos: "E agora sou um homem de Deus". Assim se sentia Paulo; era o homem de Cristo, porque Cristo o tinha escolhido.
- Agradece-lhe porque confia nele. Para Paulo era algo surpreendente, que ele, o grande perseguidor, tivesse sido escolhido para ser missionário e pioneiro de Cristo. Jesus Cristo não só o tinha
perdoado; confiava nele. Algumas vezes, nos assuntos humanos perdoam ao homem que cometeu alguma equívoco ou que é culpado de algum pecado, mas esclarecemos bem que seu passado faz com que nos seja
impossível voltar a confiar-lhe qualquer responsabilidade. Mas Cristo não só perdoou a Paulo; tinha-lhe encarregado que fizesse sua obra. O homem que tinha açoitado a Cristo, tinha sido nomeado seu embaixador.
- Agradece-lhe
porque
o
designou.
E
devemos
ser
muito
cuidadosos em assinalar aquilo para o qual Paulo se sentia designado. Tinha sido designado para servir. Paulo nunca pensou ter sido escolhido para obter honras, prestígio, autoridade, liderança dentro da Igreja. Sua glória residia em que tinha sido salvo para servir.
Plutarco nos conta que quando um espartano ganhava uma vitória nos jogos, sua recompensa era poder estar ao lado de seu rei na batalha.
Havia um lutador espartano nos jogos olímpicos; foi-lhe oferecido um suborno considerável para abandonar a luta; mas se negou.
Finalmente depois de um esforço tremendo obteve a vitória. Alguém lhe disse: "Bom, espartano, o que obtiveste com esta vitória tão custosa que ganhou?" Ele respondeu: "Ganhei o privilégio de estar diante de meu rei na batalha". Sua recompensa era servir, e se fosse necessário, morrer por seu rei. Paulo sabia que tinha sido escolhido para o serviço e não para a honra.
- Agradece-lhe porque lhe deu poder. Paulo era um dos que descobriram faz tempo que Jesus Cristo jamais dá a um homem uma
tarefa sem o poder para realizá-la. Paulo nunca teria dito: "Olhem o que tenho feito". Mas sim dizia: "Olhem o que Jesus Cristo me capacitou a fazer". Ninguém é o suficientemente bom, o suficientemente forte, o
suficientemente puro, nem o suficientemente sábio para ser servo de Cristo. Mas aquele que se entrega a Cristo, ele o fará não por seu próprio poder, mas pelo poder do Senhor.
OS INSTRUMENTOS DE CONVERSÃO
1 Timóteo 1:12-17 (continuação)
Nesta passagem há outras duas coisas muito interessantes.
Nele aparece a formação judia de Paulo. Diz que Jesus Cristo teve misericórdia dele porque tinha cometido seus pecados contra Cristo e sua
Igreja nos dias de sua ignorância, antes de converter-se. Muitas vezes pensamos que o ponto de vista judeu era que o sacrifício purgava os pecados. O homem pecava; esse pecado ofendia a Deus e rompia sua
relação com Deus; então se fazia um sacrifício e se apaziguava a irritação de Deus e se restaurava a relação. Bem pode ser que esse fosse o conceito popular e adulterado do sacrifício. Mas o pensamento judeu
mais elevado insistia em duas coisas.
Primeiro, insistia em que o sacrifício não poderia purgar nunca um pecado deliberado, o pecado da arrogância, da presunção, da rebeldia e da altivez de coração. Insistia em que o sacrifício só podia purgar os
pecados que se cometiam em ignorância, os que o homem cometia, não
deliberadamente, a sangue frio, mas sim quando era miserável por um momento de paixão. O pecado deliberado, desafiante e arrogante estava fora do poder expiatório do sacrifício.
Em segundo lugar, o pensamento judeu mais elevado insistia em que o sacrifício não podia purgar nenhum pecado a não ser que existisse
penitência e contrição no coração do homem que o oferecia. Aqui Paulo fala baseando-se em seus antecedentes judeus. Seu coração tinha sido quebrantado pela misericórdia de Cristo; tinha cometido seus pecados
nos dias anteriores a seu conhecimento de Cristo e de seu amor. E por estas razões pensava que ainda havia misericórdia para ele.
Mas nesta passagem há algo mais interessante ainda, que assinala E.
- Brown. O verso 1Tm
1: é difícil. Em nossa versão diz: “Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor com a fé e o amor que há em Cristo Jesus”. A primeira parte não é difícil; simplesmente significa que a graça de Deus era mais velho que o pecado de Paulo. Mas qual é exatamente o significado da frase: “com a fé e o amor que há em Cristo Jesus”? E. F. Brown sugere que o significado é o seguinte: que a obra da graça de Cristo no coração de Paulo foi ajudada e sustentada pela fé e o amor que ele encontrou nos membros da Igreja cristã; que o efeito da graça de Cristo recebeu ajuda da simpatia e compreensão e a bondade de homens como Ananias, que abriu seus olhos e o chamou irmão (Atos14 9: ), e como Barnabé, que o apoiou quando o resto da Igreja o olhava com um pouco de suspeita (Atos 9: 26-28). A idéia é que o dom da graça de Cristo contou com a ajuda da caridade cristã de certos membros da Igreja que viviam em Cristo. Esta é uma idéia muito bonita.10-19
E se assim fosse, podemos ver que há três fatores que cooperam na conversão de qualquer pessoa.
- Em primeiro lugar, está Deus. A oração de Jeremias era: “Converte-nos a ti, SENHOR” (Lm
5: ). A não ser que o21
Espírito de Deus aja no coração do homem, não poderá nem sequer começar a desejar a Deus. Como disse Santo Agostinho, nunca teríamos
começado sequer a buscar a Deus a não ser porque Deus nos encontrou antes. O primeiro em agir é Deus; atrás do primeiro desejo do bem do homem, está o amor solícito de Deus.
- Está o próprio homem. Algumas versões traduzem Mt
18: em voz passiva por completo: "A não ser que fordes convertidos e feitos como meninos, não entrareis no Reino dos Céus". Mas nossa versão utiliza uma tradução muito mais ativa: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus”. O certo é que deve haver uma resposta humana ao chamado divino. Deus outorgou aos homens livre-arbítrio e os homens podem utilizá-lo quer para aceitar quer para rechaçar a oferta de Deus. A pessoa deve realizar por si mesmo esse ato essencial de submissão a Deus.3
- Está a intervenção humana de algum cristão, Paulo está convencido de que é enviado aos gentios: “para lhes abrires os olhos e os converteres das trevas para a luz e da potestade de Satanás para Deus, a fim de que recebam eles remissão de pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim” (At
26: ). Tiago crê que qualquer homem que converta ao pecador do erro de seu caminho: “salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados” (Tiago 5:19-20). Assim, pois, pesa sobre nós uma dupla tarefa. Tem-se dito que um santo é uma pessoa que faz com que seja mais fácil crer em Deus, e que é alguém em quem Cristo vive outra vez. Devemos dar graças por aqueles que mostraram a Cristo, e cujo exemplo e palavras nos aproximaram dEle; e devemos lutar para ser a influência, o sinal, a luz para trazer para outros a Cristo. Na conversão se combinam a iniciativa de Deus, a resposta do homem e a influência do cristão.18
A VERGONHA QUE NÃO SE PODE ESQUECER E A INSPIRAÇÃO QUE NÃO MORRE
1 Timóteo 1: 12-17 (continuação)
O que mais se destaca nesta passagem é a insistência de Paulo em
lembrar seu próprio pecado. Amontoa palavras e cria um clímax para mostrar o que ele tinha feito a Cristo e à Igreja. Tinha sido um blasfemo, lançando contra os cristãos palavras ardentes e iradas, acusando-os de crimes contra Deus, quando ele era o criminoso. Tinha sido um perseguidor; tinha tomado todos os meios que estavam a seu alcance sob a lei judia para aniquilar à Igreja cristã. Logo utiliza uma palavra terrível; tinha sido injuriador, um homem de violência insolente e brutal. A palavra em grego é hubristés. Indica uma espécie de sadismo arrogante; descreve o homem que inflige dor e injúrias pela pura alegria de fazê-lo. O substantivo abstrato correspondente é hubris.
Aristóteles o define da seguinte maneira: "Hubris significa machucar ofender a outros, de tal maneira que o homem ofendido envergonha, e que a pessoa que inflige a ofensa não ganha nada que já não possua, mas apenas se deleita em sua crueldade e no sofrimento da outra pessoa".
Nesta palavra há um deleite sádico em infligir dor. Assim era Paulo com relação à Igreja cristã. Não satisfeito com as palavras insultantes,
chegou aos limites da perseguição legal. Não contente com isto, chegou ao limite da brutalidade sádica tentando apagar a fé cristã. Paulo se lembrava disto; e até o fim de seus dias se considerou como o pior dos
pecadores. Não que tinha sido; mas sim ainda era o pior dos pecadores. Na verdade, nunca pôde esquecer que era um pecador perdoado; mas é igualmente certo que nunca pôde esquecer que era um pecador.
Por que lembrava Paulo seu pecado com tanta nitidez?
- A lembrança de seu pecado era a forma mais segura de separá-lo do orgulho. Não podia haver tal coisa como orgulho espiritual para quem
tinha feito semelhantes coisas.
John Newton foi um dos grandes pregadores e um dos melhores escritores de hinos da Igreja; mas houve um momento em que foi culpado de toda classe de pecados, quando se tinha afundado nas maiores profundidades em que um homem pode afundar. Nos dias em navegou pelos mares no barco do traficante de escravos, John Newton tinha chegado ao mais profundo. De modo que quando se converteu e pregou o evangelho, escreveu um texto em letras muito grandes, e o fixou sobre a chaminé de seu estudo onde não poderia deixar de vê-lo: "Você deve lembrar que foi um escravo na terra do Egito e que o Senhor seu Deus redimiu você".
John Newton compôs seu próprio epitáfio e dizia: "John Newton, pastor, tempos atrás Infiel e Libertino, Servo de Escravos na África, que
pela
Misericórdia de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, foi Preservado, Restaurado, Perdoado e Nomeado para Pregar a Fé que por
tanto tempo tinha trabalhado para destruir".
John Newton nunca esqueceu que era um pecador perdoado; tampouco o fez Paulo. Tampouco nós devemos fazê-lo. Faz bem ao
homem lembrar seus pecados, porque o resguarda da soberba espiritual.
- A lembrança de seu pecado era a forma mais segura para manter viva sua gratidão. Lembrar aquilo pelo qual fomos perdoados é a forma
mas segura de manter acordado nosso amor e nossa gratidão por Jesus Cristo.
F. W. Boreham nos conta a respeito de uma carta que o ancião puritano, Thomas Googwin, escreveu a seu filho: "Quando me via
ameaçado de ficar frio em meu ministério, e quando sentia chegar a manhã do domingo sem que meu coração se enchesse de assombro com a graça de Deus, ou quando me estava preparando para administrar a
Ceia do Senhor, sabe o que estava acostumado a fazer? Costumava percorrer de cima abaixo os pecados de minha vida passada, e sempre me desabava com meu coração quebrantado e contrito, preparado para
pregar, como se prego no começo, o perdão dos pecados". "Penso que jamais subi a escada do púlpito" disse, "sem parar por um momento ao
pé da mesma e percorrer de cima abaixo os pecados de meus anos passados. Creio que nunca planeje um sermão sem dar uma volta ao redor da mesa de meu estudo e olhar para trás, aos pecados de minha juventude e de toda minha vida até o presente; e muitos domingos à manhã, quando minha alma tinha estado fria e estéril, pela falta de oração durante a semana, uma percorrida à minha vida passada antes de chegar ao púlpito sempre quebrava meu duro coração e me aproximava do evangelho para minha própria alma antes de começar a pregar".
Quando pensamos em como ferimos a Deus, àqueles que nos amam e aos nossos semelhantes, e quando lembramos como Deus e os homens nos perdoaram, essa lembrança deve avivar a chama da gratidão em nossos corações.
- A lembrança de seu pecado o levava constantemente a esforçar— se mais. É verdade que nenhum homem pode ganhar a aprovação de
Deus, e que nunca pode merecer seu amor; mas também é verdade que não pode deixar nunca de tentar fazer algo para demonstrar quanto aprecia o amor e a misericórdia que o têm feito o que é. Quando amamos
a alguém, não podemos deixar de demonstrar nosso amor. Fazemo-lo natural e instintivamente. Quando lembramos quanto nos ama Deus e quão pouco o merecemos, quando lembramos que Jesus Cristo foi
pendurado e padeceu no Calvário por nós, então nos sentimos levados a nos esforçar para dizer Deus que temos consciência do que Ele fez por nós, e demonstrar a Jesus Cristo que seu sacrifício não foi em vão.
- A lembrança de seu pecado estava destinado a ser de constante
estímulo a outros. Paulo utiliza uma frase e uma descrição vívidas. Diz que o que aconteceu com ele era uma espécie de exemplo do que ia acontecer com aqueles que aceitassem a Cristo nos dias vindouros. A palavra que utiliza é hupotyposis. Significa um esboço, um primeiro rascunho, um modelo preliminar. É como se Paulo tivesse dito: "Olhem o que Cristo fez comigo! Se alguém como eu pode ser salvo, então ainda há esperança para qualquer pessoa".
Tomando o exemplo de um homem que estivesse seriamente doente e tivesse que passar por uma operação muito perigosa, o estímulo maior para ele seria encontrar-se falar com alguém que tivesse passado pela mesma operação e que se tivesse curado por completo. Paulo não escondia vergonhosamente sua história; divulgava-a para que outros a conhecessem e tivessem ânimo e se sentissem cheios com a esperança de que a graça que tinha mudado a Paulo pudesse mudá-los também.
Paulo não tentava esquecer seus pecados. Como Grande Coração dizia aos meninos cristãos: "Devem saber que a "Planície do
Esquecimento é o lugar mas perigoso de todos". Paulo negava-se a esquecer seu pecado, porque cada vez que lembrava a grandeza de seu
pecado, também se lembrava da grandeza bem maior de Jesus Cristo. Não é que refletisse insanamente sobre o pecado; ele o lembrava para despertar a alegria na grandeza da graça de Jesus Cristo.
O MANDATO QUE NÃO SE PODE NEGAR
A primeira seção desta passagem está muito comprimida. O que há atrás dela é o seguinte. Deve ter havido uma reunião dos profetas da Igreja. Os profetas eram homens que se sabia que estavam dentro da
confiança e o conselho de Deus. “Certamente, o SENHOR Deus não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am
que estava ameaçando à Igreja e chegou à conclusão de que Timóteo era o homem que devia enfrentá-la. Podemos ver os profetas agindo exatamente da mesma maneira em 13
se enfrentava com a grande decisão de levar ou não a mensagem do evangelho aos gentios; e a mensagem do Espírito Santo chegou aos profetas dizendo: “Separai-me, agora, Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado” (At
Timóteo. Tinha sido assinalado pelos profetas como o homem que podia
mediar na situação da Igreja. Bem pode ser que Timóteo retrocedesse em face da enormidade da tarefa que devia enfrentar, e nesta passagem Paulo lhe dá ânimo e o inflama com certas considerações.
- Paulo lhe diz: "Você é um homem escolhido e não pode rechaçar sua tarefa".
Algo semelhante aconteceu ao John Knox. Tinha estado ensinando em St. Andrews. Supunha-se que ensinava em particular mas assistiam muitos, porque obviamente era um homem que tinha uma mensagem. De
modo que o povo insistia para "que se dedicasse à pregação. Mas ele negava-se categoricamente alegando que não iria onde Deus não lhe havia chamado... Perante o qual se reuniram privadamente em conselho,
estando com eles Sir David Lindsay e chegaram à conclusão de lhe dar uma acusação ao nomeado John, o que fariam publicamente pela boca de seu pregador".
John Knox foi um homem eleito, e entretanto vacilava em tomar uma responsabilidade tão tremenda. Chegou no domingo e John estava na 1greja e pregava John Rough, o pastor. "O pregador chamado John
Rough dirigiu suas palavras ao chamado John Knox, dizendo: Irmão, não se ofenda, se lhe disser o que me foi encomendado, por parte de todos os que estão aqui presentes, que é o seguinte: Em nome de Deus, e de Seu
Filho Jesus, e no nome de todos os que lhe chamam por minha boca, ordeno-lhe que não rechace esta vocação sagrada, mas sim... que aceite o posto e a responsabilidade de pregar, ainda que pareça que você busca evitar o desagrado de Deus, e deseja multiplicar suas graças para com
você. E no final disse a presentes: Não foi isto o que me ordenaram: E acaso não aprovam esta vocação? Eles responderam: Assim é; e o passamos. Diante disto o nomeado John, confundido, rompeu em
abundantes lágrimas, retirou-se a seu quarto. Seu aspecto e comportamento, deste dia até o dia em que foi obrigado a apresentar-se no lugar público para pregar, declaravam suficientemente a aflição e
preocupação de seu coração; porque ninguém viu signos de júbilo nele, e nem sequer queria acompanhar a ninguém por muitos dias".
John Knox foi eleito, não queria responder ao chamado; mas teve que fazê-lo, porque o chamado provinha-lhe Deus. Anos depois o Regente Morton pronunciou seu famoso epitáfio junto à tumba de John Knox: "Com relação a que levou a mensagem de Deus, a quem deve dar conta disso, ele (ainda que era uma criatura fraca, sem valor e um homem temeroso) não tinha medo das caras dos homens". A consciência de ter sido escolhido lhe dava coragem. De modo que Paulo diz a Timóteo: "Foste escolhido, não pode trair a Deus e aos homens". A cada um de nós chega a escolha de Deus; e quando somos chamados para trabalhar para Ele, não devemos nos negar.
- Pode ser que Paulo lhe estivesse dizendo a Timóteo: "Timóteo, seja fiel a seu nome". O nome Timóteo — sua forma completa é
Timotheos — está composto por duas palavras gregas: timé que significa
honra, e theos que significa Deus. O próprio nome Timóteo significa
honra a Deus. É como se Paulo dissesse a Timóteo: "Timóteo, vive de acordo com o seu nome". Somos chamados pelo nome de cristãos, pertencentes ao povo de Cristo, e devemos ser fiéis a esse nome.
- Finalmente, Paulo diz a Timóteo: "Você é um homem a quem foi confiada uma tarefa". “Este é o dever de que te encarrego”, diz Paulo. A palavra que Paulo usa para encarregar é paratithesthai. A palavra é
usada para quando se confia algo muito valioso e prezado a alguém para que a guarde em segurança. Usa-se, por exemplo, para referir-se a fazer um depósito no banco, para confiar a uma pessoa o cuidado de outra. Sempre implica que se depositou confiança em alguém, e que essa
pessoa será chamada a responder por ela. De modo que Paulo diz a Timóteo: "Timóteo, estou pondo em suas mãos um depósito sagrado. Tenha cuidado para não falhar". Deus depositou sua confiança em nós.
pôs em nossas mãos sua honra e sua Igreja. Nós também devemos nos cuidar de não falhar.
ENVIADO AO COMBATE DE DEUS
1 Timóteo 1:18-20 (continuação)
O que é, então, confiado a Timóteo? E com que propósito é enviado? Ele é enviado a combater o bom combate. Descrever a vida
como um combate sempre foi fascinante para o pensamento dos homens. Máximo de Tiro disse: "Deus é o general; a vida é o combate; o homem é o soldado". Sêneca disse: "Meu querido Lúcio, para mim viver é ser
um soldado". Quando um homem se convertia em crente da deusa Isis, e era iniciado nos Mistérios relacionados com o nome da deusa, era convocado da seguinte maneira: "Inscreve-te no exército sagrado de
Isis".
Aqui há três coisas que devemos notar:
- Não somos chamados a uma batalha; somos chamados a um
combate, a uma campanha. A vida é uma longa campanha; um serviço do qual não há substituição. A vida não é uma luta curta e aguda depois
da qual o homem pode deixar suas armas e descansar em paz; até o final dos dias a vida é uma combate interminável. Para mudar a metáfora, a
vida não é uma carreira curta e rápida; é uma maratona. É ali onde entra o perigo da vida. É necessário estar sempre em guarda e vigilante. "A vigília eterna é o preço da liberdade".
As tentações da vida, as coisas equivocadas da vida, nunca deixam seu ataque e sua busca de uma fenda na armadura do cristão. Na vida cristã não há períodos de descanso. Um dos perigos mais comuns da vida
é que procedamos uma série de espasmos. Temos períodos de verdadeiro esforço e de real campanha, e depois períodos nos quais deixamos que as coisas se deslizem. Devamos lembrar que somos convocados a uma
batalha que dura todo o tempo que dure a vida.
- Timóteo é enviado a uma bom combate. Mais uma vez nos encontramos com a palavra kalos, tão usada nas Pastorais. Esta palavra não só significa algo que é bom e forte; também significa algo que é
puro, atrativo, simpático e belo. O soldado de Cristo não é um recruta
que serve carrancudo, protestando contra sua vontade; é um voluntário que serve com uma certa cavalheiresca fidalguia. Não é um escravo do dever; é um servo da alegria.
- A Timóteo lhe ordena que leve duas armas como equipe.
- Deve levar a fé. Mesmo quando as coisas estejam mais escuras, deve ter fé na justiça essencial de sua causa, e fé no triunfo final de Deus. Foi a fé que sustentou John Knox quando se encontrava desesperado.
Uma vez quando era escravo nas galeras, o barco aproximou-se de St. Andrews. Estava tão fraco que teve que ser levantado em velo para que pudesse ver. Mostraram-lhe a torre da igreja e lhe perguntaram se a
conhecia. "Sim, conheço-a bem", disse, "e estou persuadido de que, embora agora pareça muito fraco, não deixarei esta vida até que minha língua glorifique Seu nome divino nesse lugar." Descreve seus
sentimentos em 1554 quando teve que fugir do país para escapar à vingança de Maria Tudor, ''quando", como nos diz, "não só os não crentes, mas também até meus fiéis irmãos, sim, e eu mesmo, isto é, todo
o entendimento natural, julgava que minha causa era irremediável." Logo continua: "A carne débil, oprimida pelo medo e a dor, desejava ser libertada, até aborrecendo e retirando-se da obediência. Oh irmãos
cristãos, escrevo por experiência... Conheço as queixas e murmurações com que a carne se queixa; conheço a irritação, a ira, a indignação que concebe contra Deus, duvidando de todas suas promessas, e estando preparada a toda hora para falhar com Deus. Contra o qual só fica a fé."
O soldado cristão necessita na hora mais escura a fé que não se diminui.
- Deve levar a defesa da boa consciência. O que quer dizer que, o soldado cristão deve ao menos tentar viver de acordo com seu próprio
ensino e sua própria doutrina. Ao menos deve ser capaz de dizer: "Sempre busquei praticar o que prego e viver o que ensino." Nossa mensagem perdeu sua virtude se nossa consciência nos condenar
enquanto falamos.
UMA REPREENSÃO SEVERA
1 Timóteo 1:18-20 (continuação)
A passagem fecha com uma repreensão severa a dois membros da Igreja cristã que tinham blasfemado contra a Igreja, entristecido a Paulo,
e afundado suas próprias vidas. Himeneu volta a ser mencionado em 2Tm 2:172Tm 2:17; e Alexandre bem pode ser o Alexandre que é referido em 2Tm 4:14. Paulo tem três queixas contra estes homens.
- Tinham rechaçado a guia da consciência. Tinham permitido que seus próprios anelos e desejos falassem com mais poder e persuasão que a voz de Deus. Faziam com que sua vontade, e não a de Deus,
dirigisse suas vidas.
- Inevitavelmente tinham caído em más práticas. Visto que tinham abandonado a Deus, suas vidas se converteram em algo sórdido, degradado e sem valor. Quando Deus vai embora da vida, a beleza
também se vai com Ele.
- Tinham começado a ensinar falsidades. Mais uma vez é quase inevitável. Quando um homem toma o caminho equivocado, seu
primeiro impulso é encontrar justificações e desculpas para si mesmo. Toma os ensinos cristãos e os torce e tergiversa para sua conveniência. No que é correto encontra argumentos sutis e perversos para justificar o
equivocado. Encontra argumentos nas palavras de Cristo para justificar o caminho do diabo. No momento em que um homem desobedece a voz da consciência, sua conduta se degrada e seu pensamento se tergiversa.
Assim, pois, Paulo continua dizendo que os entregou "a Satanás". Qual é o significado desta frase terrível? Não podemos estar seguros do que significa, mas há três possibilidades.
- Pode ser que esteja pensando na prática judia da excomunhão. De acordo com o praticado nas sinagogas, se um homem fazia o mal em primeiro lugar era repreendido publicamente. Se isso fosse ineficaz, era expulso da sinagoga por trinta dias. Se ainda continuava obstinado
em não arrepender-se, era posto sob um bando que o convertia numa
pessoa maldita, desterrada da sociedade dos homens e de comunhão com Deus. Em tal caso era bem possível dizer que o homem era entregue a Satanás.
- Paulo pode querer dizer que os expulsou da igreja, deixando-os livres no mundo. Numa sociedade pagã era inevitável que os homens
estabelecessem uma linha dura e segura entre a Igreja e o mundo. A Igreja era o território que estava sob o império de Satanás. A frase pode
significar que estes dois agitadores da Igreja foram abandonados ao mundo.
- Há uma terceira explicação que é a mais provável das três. Sustentava-se que Satanás era o responsável pelo sofrimento e pela dor
humanas. Na Igreja de Corinto havia um homem que tinha sido culpado do terrível pecado de incesto. Paulo aconselhou que esse homem fosse entregue a Satanás "para destruição da carne, a fim de que o espírito seja
salvo no dia do Senhor Jesus" (1Co
que lhe trouxe o sofrimento físico (Jó 2:6-7). No Novo Testamento mesmo lemos o final terrível de Ananias e Safira (At
At
Isto é tão mais provável porque a esperança de Paulo não é que estes homens fossem anulados .e destruídos, mas sim fossem libertados de sua maldade por meio da disciplina. Para Paulo, como deveria ser para nós, o castigo nunca era uma vingança reivindicativa; era sempre
uma disciplina que remediava. Seu fim nunca era ferir; sempre buscava curar.
Dicionário
Aceitação
Ato pelo qual se aceita: aceitação da proposta.
Manifestação de aprovação; anuência: o livro teve boa aceitação.
Tendência para ser bem aceito; receptividade: aceitação do público.
Conformidade diante de; resignação: aceitação da tragédia.
Etimologia (origem da palavra aceitação). Do latim acceptatio.onis, "aceitação".
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
Agora
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
Alexandre
Um nome comum, dado a quatro ou cinco homens no Novo Testamento:
1. Filho de Simão, de Cirene (Mc
2. Membro da família do sumo sacerdote, que estava presente na audiência de Pedro e João (At
3. Judeu envolvido nas acusações contra Paulo (At
4. Alguém que, juntamente com Himeneu, foi “entregue a Satanás” (1Tm
5. Latoeiro (trabalhava com latão ou outros metais) e inimigo do Evangelho (2Tm 4:14). Provavelmente sobrevivia por meio do fabrico de suvenires e estátuas para os vários templos. Se assim era, a pregação de Paulo foi interpretada por ele como uma ameaça aos seus negócios. Talvez esse Alexandre fosse um dos dois citados acima, ou ainda todos eles podem ser a mesma pessoa. Isso, contudo, exigiria que em algum ponto de sua vida tivesse se convertido ao cristianismo. Paulo, já bem próximo do final de seu ministério, lembra como esteve sozinho em sua defesa no julgamento. A “forte” oposição de Alexandre fora especialmente prejudicial a ele. O apóstolo, entretanto, sabia que podia deixar a justiça nas mãos de Deus (2Tm 4:14). P.D.G.
1) Filho do rei Filipe da Macedônia. Viveu de 356 até 323 a.C. Conquistou o mundo civilizado desde a Grécia até a Índia. É conhecido como Alexandre, o Grande, ou Alexandre Magno. V. Dn
2) Filho de Simão Cireneu (Mc
3) Judeu de Éfeso que ajudou Paulo (At
4) Um APÓSTATA, provavelmente o mesmo que o LATOEIRO (1Tm
5) LATOEIRO que prejudicou Paulo (2Tm 4:14).
Amor
Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
Pessoa amada: coragem, meu amor!
Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8
[...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a
[...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei
[...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] é a Suprema Lei Divina [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12
[...] o único dogma de redenção: o Amor.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa
[...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49
[...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21
Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade
O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19
[...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7
[...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9
[...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
[...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7
[...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3
[...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6
O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva
O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28
Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48
[...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4
[...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
[...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23
[...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3
[...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2
[...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5
O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14
A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3
Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor
O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor
O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu
[...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2
[...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2
O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor
[...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear
[...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho
Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31
[...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
[...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1
O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14
[...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28
A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim
[...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude
[...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19
[...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15
[...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14
[...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6
[...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7
[...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2
[...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe
Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67
[...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
[...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13
[...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18
O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322
[...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31
O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30
Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor
[...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90
O amor, porém, é a luz inextinguível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162
Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77
Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78
[...] é a essência do Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar
Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida
Amém
(a): Emprega-se no culto público 1Co
(b): Este modo de responder com Amém generalizou-se, para confirmar orações individuais e de ação de graças (Rm
(c): Jesus costumava, de um modo particular, empregar o mesmo termo, quando se tratava de chamar a atenção para assunto de especial solenidade: ‘em verdade vos digo’ (Jo
(d): Em 2 Co 1.20 diz-se que se encontram em Cristo as promessas de Deus (Nele está o ‘sim’), e por meio Dele acham a sua confirmação e cumprimento (‘também por Ele é o amém’). No Ap
substantivo masculino [Informal] Ação de concordar sem se questionar; consentimento ou aprovação: o diretor disse amém para o projeto!
Não confundir com "amem", de amar: que eles amem essa nova música.
Etimologia (origem da palavra amém). Do hebráico amén/ pelo latim amen.
Apóstolo
Missionário que deixa as vontades de lado para viver em função de propagar sua fé; pregador, missionário.
Figurado Quem se dedica à propagação e defesa de uma doutrina: apóstolo do socialismo.
expressão Ato dos apóstolos. O credo.
Príncipe dos apóstolos. São Pedro.
Apóstolo dos gentios ou dos pagãos. São Paulo.
Etimologia (origem da palavra apóstolo). Do grego apóstolos.ou, "enviado".
i. Nos Evangelhos. S. Lucas diz-nos que o nome apóstolos foi dado aos doze por Jesus Cristo (6.13), e em mais quatro passagens o emprega a respeito dos discípulos (9.10, 17.5, 22.14, 24.10). Em cada um dos outros Evangelhos o termo ocorre uma só vez (Mt
(a): A Chamada. o primeiro ato do ministério público de Jesus Cristo é a chamada de Simão e André, Tiago e João, para a Sua companhia, a fim de fazer deles ‘pescadores de homens’ Mc
(b): A Educação. Na primeira parte do Evangelho são os discípulos testemunhas e companheiros de Jesus no Seu ministério público, mas ali se menciona uma direta instrução do seu Mestre (4.10 a 25,35 a 41 – 6.7 a 11,31,47 a 52 – 8.14 a 21). Todavia, a sua convivência com Jesus já habilitou Pedro, como que falando por todos, a fazer a grande confissão: ‘Tu és o Cristo’ (8.29), confissão seguida da predição de Cristo, três vezes repetida, com respeito à Sua paixão (8.31, 9.31, 10.33), proporcionando-lhes, entrementes, lições sobre renúncia, humildade, e serviço. o que se pode depreender do que se lê em S. Marcos é que desde o tempo do ministério da Galiléia, e depois de terem saído desta província, Jesus consagrou-Se cada vez mais à instrução e educação dos doze. Esta conclusão é sustentada, com muitos pormenores adicionais, por S. Mateus e S. Lucas, e confirmada pelo maravilhoso discurso de Jesus (Jo
(c): A Missão. A missão temporária, de que se fala em Mc
ii. Nos Atos e Epístolas. A suprema autoridade dos apóstolos, na igreja Primitiva, acha-se indicada em At
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57
Assim
Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
Aventurado
Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
Que desfruta de boa sorte; afortunado, feliz, venturoso.
Etimologia (origem da palavra aventurado). Particípio de aventurar.
Bem
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21
O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630
[...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643
[...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores
[...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização
[...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal
[...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?
O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
[...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17
O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34
O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18
[...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] saneador divino [...].
Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8
[...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo
O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33
[...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28
[...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6
[...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7
[...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o verdadeiro antídoto do mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19
[...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15
[...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35
Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20
O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
[...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação
Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor
Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5
Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30
Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior
[...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem
[...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31
[...] é a nossa porta redentora. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã
O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62
[...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20
O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
[...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44
Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
Blasfemar
verbo transitivo Ultrajar com blasfêmias.
Blasfemo
Que contém blasfêmia: livro blasfemo.
substantivo masculino Aquele que profere blasfêmias.
Boa
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
[Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
Boã
Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js
Como
Confiado
1) Que está em paz e segurança (Jz
2) Seguro (Jz
Conforme
Que se assemelha; semelhante: o projeto está conforme com o modelo.
Em que há conformidade; concordante: pontos de vista conforme.
Na medida certa; nos termos exatos: o documento está conforme.
Ajustado às particularidades de alguém ou ao valor de alguma coisa; condigno: uma medicação conforme à doença; um representante conforme ao dono.
Que está de acordo com: estar conforme com uma oferta de salário.
Que é conformado; que se resigna; resignado está conforme ao medo.
conjunção Que estabelece uma relação de acordante com; segundo: foi um mal-entendido, conforme se observou.
[Brasil] No instante em que: conforme o vento passava, as árvores caiam.
À medida que: conforme os convidados iam chegando, os atores escondiam-se.
preposição Que estabelece uma relação acordante com; segundo: realizou o trabalho conforme o projeto.
De maneira proporcional a; proporcionalmente: o valor foi cobrado conforme a tabela.
Etimologia (origem da palavra conforme). Do latim conformis.e.
Consciência
Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
[Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835
É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127
Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2
[...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1
[...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8
[...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4
A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade
A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15
[...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35
[...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84
Contrário
Que está em direção oposta: caminhos contrários.
Desfavorável; não favorável: sorte contrária.
Inimigo, adversário: equipe contrária.
Prejudicial; que causa danos: modo de vida contrário à saúde.
Avesso; que se encontra do lado errado: a blusa está do lado contrário.
substantivo masculino O que é oposto: provar o contrário.
locução adverbial Ao contrário. De modo diverso; diversamente, contrariamente.
Do contrário. Se não for desta forma: faça o pedido, do contrário não há entrega.
Etimologia (origem da palavra contrário). Do latim contrarius.a.um.
Coração
1) Órgão que bombeia o sangue (Ex
2) Em sentido figurado, o coração é a sede do intelecto (Gn
Figurado Parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Objeto com a forma estilizada desse órgão: corrente um coração de prata.
Figurado Conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Figurado O que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Figurado Demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Figurado Parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
expressão Coração duro. Coração de pedra; pessoa sem sentimentos.
Coração de leão. Grande coragem.
Coração mole. Predisposição para se comover ou se emocionar.
Coração de ouro. Generosidade, grande bondade.
Abrir o coração. Fazer confidências.
Cortar o coração. Causar grande dor ou constrangimento.
Com o coração nas mãos. Com toda a sinceridade.
De coração ou de todo o coração. Com o máximo de empenho; com toda a boa vontade; com toda a sinceridade.
Sem coração. Diz-se da pessoa insensível.
[Medicina] Coração de atleta. Hipertrofia do coração por excesso de exercício.
[Medicina] Coração artificial. Aparelho destinado a assegurar a circulação do sangue, quando necessário isolar do circuito sanguíneo do coração natural, para uma intervenção cirúrgica.
Etimologia (origem da palavra coração). Pelo espanhol corazón.
Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O coração é o meu templo
[...] O coração é o terreno que mais deveremos cultivar, pois é dele que nascem as forças de nossa vida. [...]
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
Espontaneidade do sentimento nos nossos atos, nas idéias e em sua expressão.
Referencia: DELANNE, Gabriel• O fenômeno espírita: testemunho dos sábios• Traduzido da 5a ed• francesa por Francisco Raymundo Ewerton Quadros• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mediunidades diversas
[...] o coração é mais do que a bomba que impulsiona o sangue por todo o organismo. Sendo o órgão fisiológico mais resistente que se conhece no ser pensante, porquanto começa a pulsar a partir do vigésimo quinto dia de vida do feto, continua em ação palpitando cem mil vezes diariamente, no que resultam quarenta milhões de vezes por ano, e quando cessa a vida se desorganiza, advindo a morte dos equipamentos orgânicos com a sua conseqüente degenerescência. A pouco e pouco, alguns cientistas dão-se conta de que ele é portador de uma energia vital, que o mantém e o impulsiona ininterruptamente. Essa energia seria permutável, podendo ser intercambiada com outros indivíduos que se beneficiariam ou não, conforme o teor de que se constitua, positiva ou negativa, cálida ou fria, estimuladora ou indiferente. Seguindo essa linha de raciocínio, estão concluindo que esse órgão é portador da faculdade de pensar, tornando afirmativa a tradicional voz do coração a que se referem poetas, escritores, artistas, amantes e... Jesus.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cérebro e coração
Nosso coração é um templo que o Senhor edificou, a fim de habitar conosco para sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18
Crer
Crer em si; ter confiança em seu próprio valor: creio em mim.
verbo transitivo direto e transitivo indireto Considerar como verdadeiro; acreditar: crer em Deus; cremos na minha recuperação.
Considerar alguém sincero: cremos em você.
Considerar possível; desejar: creio que conseguirei um trabalho.
Imaginar ou supor: não posso crer que ele tenha assim procedido.
verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Imaginar, prever, considerar ou julgar: creio que ele esteja recuperado; ele crê na bondade.
Etimologia (origem da palavra crer). Do latim credẽre.
Cristo
Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
(Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão
Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] arquétipo do Amor Divino [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
[...] modelo, paradigma de salvação.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] médium de Deus [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8
Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra
O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz
[...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega
Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172
[...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6
[...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5
O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos
Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc
As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt
Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo
O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.
J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.
Deus
(O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.
Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).
As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co
A existência do único Deus
A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl
Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo
No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo
Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses
O Deus criador
A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm
O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis
No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb
Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos
O Deus pessoal
O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo
O Deus providencial
Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.
Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn
A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm
Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At
A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo
O Deus justo
A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.
O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl
Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel
v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.
Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm
Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn
Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr
Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap
O Deus amoroso
É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm
Deus é a fonte da bondade. Tiago
A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl
Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm
A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João
O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm
“Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef
O Deus salvador
O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is
A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is
Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx
Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt
Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is
Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt
O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc
A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
O Deus Pai
Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt
Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml
O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías
Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo
Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc
O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo
Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm
Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo
Os nomes de Deus
Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
O Nome. Quando Gênesis
Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo
Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs
Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt
É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel
Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn
A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm
O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn
Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx
v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.
Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm
Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt
Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes
Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.
A Trindade
O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt
Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx
No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt
Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João
São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos
Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt
As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.
Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).
Conclusão
O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.
P.D.G.
O nome mais geral da Divindade (Gn
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NOMES DE DEUS
Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:
1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn
2) DEUS (Gn
3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr
5) SENHOR (propriamente dito - Sl
6) SANTO de ISRAEL (Is
7) ALTÍSSIMO (Gn
8) Todo-poderoso (Gn
9) Deus Vivo (Os
10) Rei (Sl 24; 1Tm
11) Rocha (Dt
12) REDENTOR (Jó
13) SALVADOR (Sl
15) O Poderoso (Gn
16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap
17) ETERNO DEUS (Is
18) Pastor (Gn
19) ANCIÃO DE DIAS (Dn
20) O Deus de BETEL (Gn
21) O Deus Que Vê (Gn
Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx
Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn
Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc
18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt
Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is
Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo
Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.
Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc
m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...
i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
(a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn
(b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn
(c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
(d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
(e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is
(f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt
ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
(a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
(b): Deus é um, e único (Dt
(c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn
(d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
(1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is
(2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At
iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
Doutrina
Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
[Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
[Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is
2) Um desses ensinamentos (1Co
E
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Indica adição: pai e mãe extremosos.
Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
Maneira de representar essa letra (e).
numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
Edificação
Ação de construir (a partir do solo) um edifício.
Construção ou quaisquer obras arquitetônicas de grande porte; edifício, casa, prédio etc.
Ação que faz com que alguém seja conduzido em direção ao aperfeiçoamento moral e/ou religioso: culto de edificação dos fiéis.
Ação de explicar ou de esclarecer (alguma coisa); ato de informar.
Ação de criar, desenvolver ou instaurar: edificação da segurança.
Etimologia (origem da palavra edificação). Do latim aedificatio.onis.
Esperança
Crença de que um desejo se torne realidade: esperança de casar.
Figurado Algo ou alguém que é alvo de uma expectativa.
Tudo o que se relaciona com ilusório; utópico: esperança de ficar rico.
Religião Virtude que completa as três virtudes teologais: fé, caridade e esperança.
[Zoologia] Designação atribuída ao inseto cujas antenas são mais longas que seu corpo estreito, geralmente, encontrado em pastos e de coloração verde; esperança-da-cana; esperança-dos-pastos.
Etimologia (origem da palavra esperança). Esperar + ança.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - cap• 15
Esperança é desafio / Sem igual, sem concorrente / Sobe os rios desta vida / Saltando contra a torrente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 7
A esperança, irmã da aurora, / É chama de Sol eterno, / Que tanto brilha no inverno, / Quanto fulge no verão! [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Avante!
A esperança, aurora suave, é sempre o conforto de uma alma grande, que, em seu próximo raio, percebe nitidamente a realização mais ou menos longínqua das suas santas aspirações.
Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• Memórias de uma alma• Romance real de Adriano de Mendoza• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - pt• 2, Miragens celestes
A esperança não é genuflexório de simples contemplação. É energia para as realizações elevadas que competem ao seu espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Não suprimas a esperança / De uma alma triste ou ferida, / Que a esperança é a luz eterna / Nas grandes noites da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A esperança fiel não nos fixa no coração através de simples contágio. É fruto de compreensão mais alta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Agenda cristã• Pelo Espírito André Luiz• 42a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 43
A esperança é a filha dileta da fé. Ambas estão, uma para outra, como a luz reflexa dos planetas está para a luz central e positiva do Sol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 257
A esperança é flor virente, / Alva estrela resplendente, / Que ilumina os corações, / Que conduz as criaturas / Às almejadas venturas / Entre célicos clarões.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
A esperança é a luz do cristão. [...] a esperança é um dos cânticos sublimes do seu [de Jesus] Evangelho de Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 75
[...] esperança é ideal com serviço.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33
A esperança é medicamento no coração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53
E E
Referencia:
Evangelho
Livros que contêm essa doutrina, a vida e história de Cristo, e que fazem parte do Novo Testamento.
Figurado Coisa que merece fé e confiança: sua palavra é um evangelho.
Figurado Conjunto de princípios que servem de base a uma doutrina: o evangelho da democracia.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Introd•
O Evangelho é a fonte das verdades morais e religiosas, e é fundamento da igreja cristã [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10
[...] manancial de luz e de vida em todas as idades da Humanidade e para todas as humanidades.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] É a fé, o amor e a justiça. [...]
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] divina pedra de toque da Religião e da Moral [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2
[...] o mais perfeito código de conduta que se conhece [...].
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1
No Evangelho de Jesus, encontramos todas as luzes e recursos inestimáveis para resolver os problemas da afeição mal dirigida, das fraquezas do sentimento e da viciação sexual. Se a Ciência cuida do corpo, o Evangelho orienta e ilumina o Espírito.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] a mensagem do Evangelho, que é luz para os que tateiam nas trevas da ignorância, bálsamo para os corações sofridos e esperança para os tristes, os aflitos e os desgraçados de todos os matizes!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 10
Evangelho é seta a indicar o caminho.
Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Esforço
[...] a obra imortal de Jesus Nazareno [...] é ela o código por excelência de toda a moralidade una e perfeita, de toda a liberdade e de toda a solidariedade.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 2
[...] é o livro de Jesus, e é preciso conhecer Jesus mais que ao seu Código para dele se ocupar.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Exórdio
Ora, os Evangelhos são a obra da Bondade, representam um ciclo da evolução planetária, e, como tal, devem ter recebido o influxo e a sanção dos mensageiros do Pai, orientadores da Verdade relativa que cada época comporta.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
O Evangelho é caminho, porque, seguindo-o, não nos perderemos nas sombrias veredas da incompreensão e do ódio, da injustiça e da perversidade, mas perlustraremos, com galhardia e êxito, as luminosas trilhas da evolução e do progresso – da ascensão e da felicidade que se não extingue. O Evangelho é Verdade, porque é eterno. Desafia os séculos e transpõe os milênios. Perde-se no infinito dos tempos. O Evangelho é Vida, porque a alma que se alimenta dele, e nele vive, ganhará a vida eterna. Aquele que crê em Jesus epratica os seus ensinos viverá – mesmoque esteja morto.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8
[...] é o fundamento da ordem e doprogresso.O Evangelho é Amor – na sua mais ele-vada expressão.Amor que unifica e constrói para aEternidade.Amor que assegura a perpetuidade detodos os fenômenos evolutivos.[...] Somente o Evangelho aproximaráos homens, porque ele é Caridade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
O Evangelho, comentado à luz do Es-piritismo, é o mais autêntico roteiro deque podemos dispor, hoje e sempre, paraa equação, pacífica e feliz, dos proble-mas humanos. Com ele, tudo é clarida-de e paz, alegria e trabalho, harmonia eentendimento, luz e progresso. [...]Com ele, a inteligência e a cultura edificampara a vida que não perece, descortinandoos panoramas da perfeição.[...] Com ele, a fortuna constrói o pro-gresso, estimula a prosperidade, esten-de as bênçãos do socorro fraterno àquelesque a velhice pobre e a infância desvali-da colocam à margem da felicidade
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - Conclusão
[...] O Evangelho é a bússola que oscaminheiros prudentes não abandonam[...]
Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Evangelho – bússola doscaminheiros
[...] é a bússola dos Espíritos, [...] é oparadigma incontroverso da Verdade E E Epara o nosso ciclo de evolução intelectual e moral [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 3
Padrão eterno de inigualável sabedoria, o Evangelho é que há de nortear a Humanidade para seus altos destinos. [...]
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
Os Evangelhos foram e serão sempre o livro do progresso, a fonte da luz e da verdade.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
O Evangelho é também Poesia Divina da Sabedoria e do Amor, a estender-se no mundo em cânticos de fraternidade e serviço.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani
O Evangelho é o livro do coração; cura as feridas do sentimento, porque destila o amor de Jesus Cristo: consola o desconforto dos aflitos, porque dele se evola a essência da verdade divina, gradativamente propiciada aos filhos de Deus, para a escalada gloriosa do futuro. Por ele, é certo, aumenta a criatura o seu patrimônio intelectual, com conhecimentos puramente espirituais, porém, a sua finalidade máxima é formar o patrimônio moral da Humanidade.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo é o código de toda a sabedoria de que se pode revestir a humana criatura, para a vida e para as vidas: mas o sagrado código, obra do Mestre divino, imutável em sua essência, na essência de seus puríssimos ensinamentos, reveste-se do especialíssimo caráter de uma eterna variedade na forma que o acomoda a todas as idades, a todos os progressos da Humanidade. É uma luz que cresce em intensidade, a par e à medida que os olhos da alma humana adquirem maior capacidade para suportá-la.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Assim, a única profilaxia eficaz contra a obsessão é a do Evangelho.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 1
[...] O Evangelho de Jesus é o norteador seguro para que os desavisados não se fiem somente na Ciência sem ética e na Filosofia sem a moral cristã.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 2
[...] é expressão e aplicação das leis universais e imutáveis de Deus. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
[...] O Evangelho do Cristo, código supremo para o entendimento da vida, é simbolizado pelo amor ao Criador e à criatura, como caminho para a redenção do Espírito eterno.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 33
O Evangelho de Jesus é o grande repertório de ensinamentos para a busca da sabedoria e da paz. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 36
O Evangelho é o repositório das normas e regras necessárias ao progresso espiritual. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
O Evangelho do Cristo, entendido em espírito, é o código que permite a compreensão dos mecanismos das leis morais da vida, resumidas em uma palavra – Amor.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 33
[...] O maior tratado de psicologia espontânea que podemos conhecer. [...]
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
[...] é um cântico de sublimadas esperanças no caminho das lágrimas da Terra, em marcha, porém, para as glórias sublimes do Infinito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] O Evangelho do Cristo é o transunto de todas as filosofias que procuram aprimorar o espírito, norteando-lhe a vida e as aspirações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 66
[...] O Evangelho é código de paz e felicidade que precisamos substancializar dentro da própria vida!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1
[...] é a construção de um mundo novo pela edificação moral do novo homem. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] É uma luz para a nossa existência neste mundo mesmo, que devemos transformar em Reino de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2
[...] livro mais vivaz e mais formoso do mundo, constituindo a mensagem permanente do Céu, entre as criaturas em trânsito pela Terra, o mapa das abençoadas altitudes espirituais, o guia do caminho, o manual do amor, da coragem e da perene alegria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
O Evangelho é roteiro iluminado do qual Jesus é o centro divino. Nessa Carta de Redenção, rodeando-lhe a figura celeste, existem palavras, lembranças, dádivas e indicações muito amadas dos que lhe foram legítimos colaboradores no mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 171
[...] Código de ouro e luz, em cuja aplicação pura e simples reside a verdadeira redenção da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
[...] O Evangelho é a luz eterna, em torno da qual nos cabe o dever de estruturar as nossas asas de sabedoria e de amor [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
Expressão autêntica da biografia e dos atos do Divino Mestre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Crônicas de além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• - cap• 20
Para as horas de amargura, / Para as dívidas da sorte, / o Evangelho é a luz da vida / que esclarece além da morte.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho não é um livro simplesmente. É um templo de idéias infinitas – miraculosa escola das almas – estabelecendo a nova Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Evangelho de Jesus [é o] roteiro das almas em que cada coração deve beber o divino ensinamento para a marcha evolutiva.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O Evangelho é, por isso, viveiro celeste para a criação de consciências sublimadas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Evangelho
O Evangelho é serviço redentor, mas não haverá salvação para a Humanidade sem a salvação do Homem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11
[...] fonte real da Medicina preventiva, sustentando as bases do equilíbrio físio-psíquico.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 23
E E EO Evangelho é o roteiro para a ascensão de todos os Espíritos em luta, o aprendizado na Terra para os planos superiores do Ilimitado. De sua aplicação decorre a luz do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 225
O Evangelho, todavia, é livro divino e, enquanto permanecemos na cegueira da vaidade e da ignorância, não nos expõe seus tesouros sagrados. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11
[...] o Evangelho de Amor, que é, sem dúvida, o Livro Divino em cujas lições podemos encontrar a libertação de todo o mal.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pai Nosso• Pelo Espírito Meimei• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
Ainda e sempre o Evangelho do Senhor / É a mensagem eterna da Verdade, / Senda de paz e de felicidade, / Na luz das luzes do Consolador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Eterna mensagem
[...] confere paz e liberdade. É o tesouro do mundo. Em sua glória sublime os justos encontrarão a coroa de triunfo; os infortunados, o consolo; os tristes, a fortaleza do bom ânimo; os pecadores, a senda redentora dos resgates misericordiosos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] O Evangelho é amor em sua expressão mais sublime. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5
[...] Seu Evangelho [de Jesus] de perdão e amor é o tesouro divino dos sofredores e deserdados do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9
[...] a palavra evangelho significa boas notícias.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 1
[...] O Evangelho do Cristo é o Sol que ilumina as tradições e os fatos da Antiga Lei. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
O Evangelho é o Livro da Vida, cheio de contos e pontos divinos, trazidos ao mundo pelo Celeste Orientador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - Pontos e contos
[...] O Evangelho de Nosso Senhor não é livro para os museus, mas roteiro palpitante da vida.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 37
[...] é mensagem de salvação, nunca de tormento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
[...] é a revelação pela qual o Cristo nos entregou mais amplo conhecimento de Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Atualidade espírita
[...] celeiro divino do nosso pão deimortalidade.[...] O Evangelho é o Sol da Imortali-dade que o Espiritismo reflete, com sa-bedoria, para a atualidade do mundo
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Brilhe vossa luz
Além disso, é o roteiro do otimismo divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 120
[...] não é apenas um conjunto brilhante de ensinamentos sublimes para ser comentado em nossas doutrinações – é código da Sabedoria Celestial, cujos dispositivos não podemos confundir.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luta continua
[...] representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transforma dora, que Jesus trouxe à esfera dos homens, erguendo-os para o Reino Divino.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20
O Evangelho – o livro-luz da evolução – é o nosso apoio. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 48
Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 62
O Evangelho, assim, não é o livro de um povo apenas, mas o Código de Princípios Morais do Universo, adaptável a todas as pátrias, a todas as comunidades, a todas as raças e a todas as criaturas, porque representa, acima de tudo, a carta de conduta para a ascensão da consciência à imortalidade, na revelação da qual Nosso Senhor Jesus Cristo empregou a mediunidade sublime como agente de luz eterna, exaltando a vida e aniquilando a morte, abolindo o mal e glorificando o bem, a fim de que as leis humanas se purifiquem e se engrandeçam, se santifiquem e se elevem para a integração com as Leis de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Mecanismos da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
1) A mensagem de salvação anunciada por Jesus Cristo e pelos apóstolos (Rm
2) Nome dado a cada um dos quatro primeiros livros do NT: MATEUS, MARCOS, LUCAS e JOÃO. Esses livros apresentam a vida e os ensinos de Jesus Cristo.
Exemplo
Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
Frase curta com um preceito moral; provérbio.
Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
[...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38
O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola
Faco
Etimologia (origem da palavra faco). De faca.
Feita
Data, ocasião, vez.
Gramática Usado na locução adverbial dessa, desta ou daquela feita: desta feita não escapou.
Fiel
Que não trai a pessoa com quem se relaciona: cônjuge fiel.
Que possui fé, que acredita em algo ou em alguém.
Religião Que acredita nos preceitos de uma religião: fiel católico.
Que demonstra constância; constante, perseverante: amigo fiel.
Feito ou dito com exatidão, perfeição; exato: história fiel.
Que é idêntico a; conforme: cópia fiel.
Em que se pode confiar; seguro: guia fiel.
substantivo masculino e feminino Pessoa que professa os preceitos de uma religião.
Empregado que se sujeita sem reclamar; fâmulo.
substantivo masculino Antigo Ajudante de tesoureiro.
expressão Fiel da balança. Haste, fio, ponteiro que marca o perfeito equilíbrio da balança.
Etimologia (origem da palavra fiel). Do latim fidele, "que guarda fidelidade".
Filho
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 19
[...] todo filho é um empréstimo sagrado que, como tal, precisa ser valorizado, trabalhando através do amor e da devoção dos pais, para posteriormente ser devolvido ao Pai Celestial em condição mais elevada. [...]
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 1
O filhinho que te chega é compromisso para a tua existência.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
[...] os filhos [...] são companheiros de vidas passadas que regressam até nós, aguardando corrigenda e renovação... [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 39
Os filhos são doces algemas de nossa alma.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Os filhos não são almas criadas no instante do nascimento [...]. São companheiros espirituais de lutas antigas, a quem pagamos débitos sagrados ou de quem recebemos alegrias puras, por créditos de outro tempo. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49
Os filhos são liames de amor conscientizado que lhes granjeiam proteção mais extensa do mundo maior, de vez que todos nós integramos grupos afins.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 2
[...] Os filhos são as obras preciosas que o Senhor confia às mãos [dos pais], solicitando-lhes cooperação amorosa e eficiente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 135
[...] os filhos são associados de experiência e destino, credores ou devedores, amigos ou adversários de encarnações do pretérito próximo ou distante, com os quais nos reencontraremos na 5ida Maior, na condição de irmãos uns dos outros, ante a paternidade de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 38
1) Pessoa do sexo masculino em relação aos pais (Gn
2) Descendente (Ml
4) Membro de um grupo (2Rs
5) Qualidade de uma pessoa (Dt
6) Tratamento carinhoso (1
Indivíduo que descente; aquele que tem sua origem em certa família, cultura, sociedade etc.: filho dos primeiros habitantes das Américas.
Pessoa que é natural de um país em específico, de uma determinada região e/ou território; de uma pequena localidade ou Estado etc.: o filho desta terra.
Figurado Algo ou alguém que tem sua origem ou resulta da junção de certas forças ou influências: filho da tragédia; filho do talento.
Figurado Algo ou alguém que é partidário de certas teorias, pontos de vista, opiniões, ideologias etc.: os filhos do capitalismo; filho da fé.
Por Extensão A cria de descente de algum animal.
Por Extensão O broto e/ou semente da planta.
[Brasil] Regionalismo. Tipo de tambor utilizado em certos sambas e/ou batuques.
Religião Designação atribuída à segunda pessoa da Santíssima Trindade (Jesus Cristo): o Filho de Deus.
adjetivo Figurado Aquilo que acontece como consequência de; resultante: um comportamento filho da intolerância.
substantivo masculino plural Filhos. A lista de pessoas que descendem de; descendência.
Etimologia (origem da palavra filho). Do latim filius.filii.
Fim
Extremidade no tempo e no espaço: fim do ano.
Interrupção de; cessação: o fim de uma luta.
Perda da existência; morte, desaparecimento: sentir chegar o fim.
Objetivo para o qual se tende; intenção: alcançar seus fins.
Parte que está no final de; final: fim de semana.
O que motiva ou determina algo; motivo, razão: fins lucrativos.
Destino: o fim do homem.
expressão Pôr fim a. Terminar, concluir: pôs fim ao casamento.
locução prepositiva A fim de. Com a intenção de; para: casou a fim de ser feliz.
locução adverbial Por fim. Finalmente: por fim, apresento os resultados da tese.
Etimologia (origem da palavra fim). Do latim finis.is.
Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -
For
Etimologia (origem da palavra for). Forma reduzida de foro.
Fábulas
Fé
Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo
A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.
1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt
2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm
v. CONVERSÃO).
3) A doutrina revelada por Deus (Tt
Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
[...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19
[...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3
Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6
[...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7
Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11
No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12
[...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1
No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11
A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•
A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44
A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25
O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista
Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23
A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
[...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
A fé é divina claridade da certeza.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16
A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35
[...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim
Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5
Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14
A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28
A fé significa um prêmio da experiência.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba
[...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44
[...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39
Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69
[...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354
A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade
É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação
A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40
[...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141
Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29
17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
[Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
Etimologia (origem da palavra fé). Do latim fides.
Glória
1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm
2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl
Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
[Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior
Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8
95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
Graça
Por Extensão De graça. Aquilo que se faz ou se recebe de modo gratuito, sem custos; cujo preço não é alto; que não possui motivo nem razão: fui ao cinema de graça; comprei um computador de graça; bateram-me de graça!
Religião De acordo com o Cristianismo, ajuda que Deus oferece aos homens para que eles alcancem a salvação; bênção divina: a graça do perdão.
Religião Condição da pessoa desprovida de pecados; pureza.
Religião A compaixão divina que presenteia os indivíduos com favores: refez sua vida com a graça de Deus.
Por Extensão Que é engraçado; em que há divertimento: o palhaço faz graça.
Por Extensão Equilíbrio e delicadeza de formas, ações: ela atua com graça.
Por Extensão Qualidade atrativa: este rapaz é uma graça.
Gramática Tipo de tratamento formal: Vossa Graça.
Etimologia (origem da palavra graça). Do latim gratia.ae.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
[...] é a suprema expressão do amor de Deus.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
1) O amor de Deus que salva as pessoas e as conserva unidas com ele (Sl
2) A soma das bênçãos que uma pessoa, sem merecer, recebe de Deus (Sl
4) Louvor; gratidão (Sl
5) Boa vontade; aprovação MERCÊ (Gn
6) Beleza (Pv
7) Bondade (Zc
8) “De graça” é “sem
Graças
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Religião Ajuda que Deus envia aos homens para a salvação: graças divinas.
[Informal] Comportamento engraçado, divertido: ele gosta de fazer graças!
interjeição Por bem; indica que algo deu certo: graças, consegui o emprego!
Etimologia (origem da palavra graças). Plural de graça, do latim gratia.ae.
Ha
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Gramática Símbolo que representa essa unidade de medida.
(Etm. Forma alte. de hectare).
Himeneu
Provavelmente é a mesma pessoa mencionada em I Timóteo
A festa em que se celebra essa união; bodas.
Por Extensão Entre os gregos, a canção que é executada durante o casamento.
Etimologia (origem da palavra himeneu). Do latim hymenaeus/ pelo grego hyménaios.
Homens
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
(latim homo, -inis)
1.
[Biologia]
Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura
2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)
3.
Ser humano do sexo masculino ou do
5.
Pessoa do sexo ou
6.
Pessoa do sexo ou
7.
Pessoa do sexo ou
8.
Conjunto das pessoas do sexo ou
9.
Pessoa que faz parte de uma
10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).
abominável homem das neves
Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas.
=
YETI
de homem para homem
Entre homens, com sinceridade e de modo
homem de armas
Figurado
Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção).
=
LUTADOR
Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).
homem de Deus
Figurado
O que é bondoso, piedoso.
[Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).
homem de Estado
[Política]
Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado).
=
ESTADISTA
homem de lei(s)
Aquele que é especialista em leis.
=
ADVOGADO, LEGISTA
homem de letras
Literato, escritor.
homem de mão
Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).
homem de Neandertal
[Antropologia]
Primata
homem de negócios
Aquele que se dedica profissionalmente a
homem de palha
[Depreciativo]
Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.
homem de partido
[Política]
Aquele que participa
homem de pé
Peão.
homem público
Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).
Honra
O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
Posição de destaque: diretor de honra.
Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv
2) Homenagem às qualidades de alguém (Et
4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm
Ignorantemente
Etimologia (origem da palavra ignorantemente). Ignorante + mente.
Imortal
Que dura por toda a eternidade; sem fim: o sentimento de amor de uma mãe pelo seu filho devia ser imortal.
Que tende a sobreviver através dos tempos, permanecendo na memória de gerações posteriores: seus ensinamentos são imortais.
Que se admira através dos séculos: o imortal poema de Camões.
Figurado Aquilo cuja lembrança permanece na memória: glória imortal.
substantivo masculino [Literatura] Membro da Academia Brasileira de Letras.
substantivo masculino plural Os deuses do paganismo.
substantivo masculino e feminino Botânica Aspecto comum a várias plantas da família das compostas, muito usadas como ornamentais.
Etimologia (origem da palavra imortal). Etm, a palavra imortal deriva do latim “imortalis,e”, com o sentido de “não mortal”.
Incredulidade
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Invisível
Que se esconde e não quer ser visto: um homem invisível.
Que se esconde e não quer ser visto: um homem invisível.
Jesus
Ver também: Jesus.
Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt
Exceto um breve relato em Lc
Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt
Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt
O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc
Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc
Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo
Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr
Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc
Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc
No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc
O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co
Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).
2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc
Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.
Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc
3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc
Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt
À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.
R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.
Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18
[...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2
[...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50
[...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625
[...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem
Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•
Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71
Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24
Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual
Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••
[...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1
Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos
[...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
[...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29
Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5
Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
[...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4
Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente
Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo
[...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23
Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5
[...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10
[...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16
[...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2
[...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1
J [...] é o guia divino: busque-o!
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5
[...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13
[...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos
[...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva
[...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus
[...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus
[...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações
Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus
[...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão
[...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão
Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1
Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4
[...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5
esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4
Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22
Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45
Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11
[...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45
Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•
[...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2
Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -
[...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4
Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
[...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -
Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa
Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal
Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
[...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19
J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17
[...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal
Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem
Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux
Jesus é a história viva do homem.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história
[...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino
[...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2
Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8
[...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9
[...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2
[...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•
[Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1
É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18
[...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23
Jesus é também o amor que espera sempre [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6
J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
[...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30
[...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
[...] é a única porta de verdadeira libertação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178
[...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32
Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50
Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Jesus é o salário da elevação maior.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5
[...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1
[...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25
J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110
[...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3
Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86
[...] é a verdade sublime e reveladora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175
Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36
[...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86
[...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92
Justo
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 15
O justo é aquele que se esforça por trilhar os caminhos do Senhor e por não sair deles; é o que pratica, em toda a extensão, as virtudes impostas aos homens como condição para chegarem a Deus; é o que pratica a verdadeira caridade; o que se oculta, vela seus atos e palavras, se faz humilde ante os homens e procura mesmo fazer-se humilde no segredo do coração [...]. O justo é aquele que faz o bem sem egoísmo, sem idéia preconcebida, sem esperar o reconhecimento dos beneficiados ou o louvor dos indiferentes e, ainda mais, sem contar com a recompensa que possa obter do Mestre. O justo é aquele que tem fé, forte e tenaz, que não pode ser abalada, que a tudo resiste, fé bondosa para com todos, que não se impõe pela força, que se insinua pouco a pouco pelo exemplo e pela prática das boas obras [...].
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
[...] o justo, [...] onde estiver, é sempre um cooperador de Deus.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 150
1) Certo; legítimo (peso: Lv
2) A pessoa que, numa causa judicial, tem razão (Dt
3) No sentido religioso judeu, aquele que pratica a Lei e as cerimônias judaicas (Mc
4) A pessoa que está corretamente relacionada com Deus pela fé (Rm
v. JUSTIÇA 2, e 3).
5) A pessoa que está de acordo com a justiça de Deus (Sl
v. JUSTIÇA 1).
1. Sobrenome de José Barsabás. Foi indicado, juntamente com Matias, para substituir Judas 1scariotes no colégio apostólico (At
2. Tito Justo, morador de Corinto, mencionado em Atos
3. Jesus Justo uniu-se a Paulo na saudação aos colossenses (Cl
______________
1 Nas versões da Bíblia em português esta expressão, “filhos de Jásen”, foi traduzida como nome próprio, “Bene-Jásen” (Nota do Tradutor)
2 Idem
L
Lei
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
[Jurídico] Ato da autoridade soberana que regula, ordena, autoriza ou veda: promulgar uma lei.
[Jurídico] Conjunto desses atos: a ninguém é lícito ignorar a lei.
[Física] Enunciado de uma propriedade física verificada de modo preciso: a lei da gravidade dos corpos.
Obrigação da vida social: as leis da honra, da polidez.
Autoridade imposta a alguém: a lei do vencedor.
expressão Lei divina. Conjunto dos preceitos que Deus ordenou aos homens pela revelação.
Leis de guerra. Conjunto das regras (tratamento dispensado a feridos, prisioneiros etc.) admitidas por numerosos Estados que se comprometeram a respeitá-las em caso de guerra.
Lei marcial. Lei que autoriza a intervenção armada em caso de perturbações internas.
Lei moral. Lei que nos ordena praticar o bem e evitar o mal.
Lei natural. Conjunto de normas de conduta baseadas na própria natureza do homem e da sociedade.
Lei orgânica. Lei relativa à organização dos poderes públicos, sem caráter constitucional.
Etimologia (origem da palavra lei). Do latim lex.legis, "consolidação".
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] A lei é uma força viva que se identifica conosco e vai acompanhando o surto de evolução que ela mesma imprime em nosso espírito. [...]
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão
A lei é a consciência do delito. [...]A lei [...] é um freio para coibir o mal.[...] A lei personifica a justiça [...].
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Três grandes símbolos
A lei é conjunto eterno / De deveres fraternais: / Os anjos cuidam dos homens, / Os homens dos animais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartilha da Natureza• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Os animais
1) Vontade de Deus revelada aos seres humanos em palavras, julgamentos, preceitos, atos, etc. (Ex
2) PENTATEUCO (Lc
4) Os DEZ MANDAMENTOS (Ex
(1). eram, até certo ponto, regulamentos sanitários. E era isto um dos fins daquelas disposições, referentes às várias purificações, à separação dos leprosos, e à distinção de alimentos, etc.
(2). Serviam para perpetuar entre os israelitas o conhecimento do verdadeiro Deus, para manter a reverência pelas coisas santas, para a manifestação de sentimentos religiosos na vida de todos os dias, e em todas as relações sociais. Dum modo particular eram as festas sagradas fatores de valor para a consecução destes fins.
(3). Tinham, além disso, o efeito de evitar que os israelitas se tornassem estreitamente relacionados com as nações circunvizinhas (Ef
(4). Estas observâncias tinham outros usos na sua simbólica significação. Em conformidade com o estado moral e intelectual do povo que não tinha ainda capacidade para prontamente alcançar as verdades divinas, eram as coisas espirituais representadas por objetos exteriores e visíveis. E assim, as idéias de pureza moral e de santidade divina eram comunicadas e alimentadas pelas repetidas abluções das pessoas e moradas – pela escolha de animais limpos para o sacrifício – pela perfeição sem mácula, que se requeria nas vítimas oferecidas – e pela limitação das funções sacerdotais a uma classe de homens que eram especialmente consagrados a estes deveres, e que se preparavam com repetidas purificações. Além disso, pela morte da vítima expiatória, para a qual o pecador tinha simbolicamente transferido os seus pecados pondo as mãos sobre a cabeça do animal e oferecendo a Deus o sangue que representava a vida, ensinava-se a importante verdade de que o pecado merecia um castigo extremo, que somente podia ser desviado sacrificando-se outro ser em substituição. E desta maneira, por meio de símbolos impressivos, lembravam-se constantemente os piedosos israelitas da justiça e santidade da violada Lei, da sua própria culpa, e de quanto necessitavam da misericórdia divina – e quando eram efe
Longanimidade
Qualidade da pessoa que aceita de modo firme e corajoso as adversidades a favor de outrem.
Por Extensão Paciência para suportar as ofensas dos outros ou os próprios sofrimentos; generosidade, magnanimidade.
Etimologia (origem da palavra longanimidade). A palavra longanimidade deriva do latim longanimitas, atis, “característica de sofrer, de ser sofredor”.
Macedônia
Figurado Composição literária em que se apresentam vários assuntos ou gêneros; miscelânea.
Mandado
Mandamento; ordem dada por quem tem o poder para mandar.
Obrigação; aquilo que se deve fazer.
adjetivo Enviado; diz-se da pessoa ou coisa que se enviou.
Ordenado; que está sob o domínio de alguém ou de alguma coisa.
Ver também: mandato.
Etimologia (origem da palavra mandado). Do latim mandatus.a.um.
Mandamento
1) Ordem divina a ser obedecida pelas pessoas que temem a Deus. Sinônimos bíblicos: lei, estatuto, preceito, testemunho, juízo, ensinamento, etc. (Lv
2) Ordem paterna ou materna (Pv
Maís
Não confundir com: mais.
Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
Milicia
Milícia
[Popular] Grupo que, não tendo ligação com o exército, age como se tivesse.
Arte ou prática de guerra; a própria guerra.
Tropa militar menos importante que tem a função de ajudar a tropa principal.
História Desde a Idade Média até ao século XVIII, o termo foi usado para designar tropa levada às comunas para reforçar o exército regular.
Grupo de pessoas que militam em nome de uma religião, ideologia etc.
Etimologia (origem da palavra milícia). Do latim militia.ae.
1) EXÉRCITO 3, (Lc
2) Luta; combate (2Co
Ministério
Tempo durante o qual essa função é exercida.
Conjunto de ministros num governo.
Local onde têm sede os serviços de um ministro: ir ao Ministério da Educação.
Função, cargo que alguém exerce (diz-se principalmente do sacerdócio): atender aos deveres do seu ministério.
Ministério público, magistratura estabelecida junto a cada tribunal e relativa à execução das leis em nome da sociedade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
M
Referencia:
1) Desempenho de um serviço (At
2) Exercício de um serviço religioso especial, como o dos levitas, sacerdotes, profetas e apóstolos (1Cr
3) Atividade desenvolvida por Jesus até a sua ascensão (Lc
4) Cargo ou ofício de MINISTRO 4, (2Co
Misericórdia
1) Bondade (Js
2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex
3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt
Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4
Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
Mundo
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
2) – e em Hebreus
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 14
[...] O mundo é escola, e na sua condição de educandário desempenha papel primacial para a evolução, em cujo bojo encontra-se o objetivo de tornar o Cristo interno o verdadeiro comandante das ações e dos objetivos inarredáveis da reencarnação.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Frustração
[...] cada mundo é um vasto anfiteatro composto de inúmeras arquibancadas, ocupadas por outras tantas séries de seres mais ou menos perfeitos. E, por sua vez, cada mundo não é mais do que uma arquibancada desse anfiteatro imenso, infinito, que se chama Universo. Nesses mundos, nascem, vivem, morrem seres que, pela sua relativa perfeição, correspondem à estância mais ou menos feliz que lhes é destinada. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 8a efusão
[...] mundos incontáveis são, como disse Jesus, as muitas moradas da Casa do Eterno Pai. É neles que nascem, crescem, vivem e se aperfeiçoam os filhos do criador, a grande família universal... São eles as grandes escolas das almas, as grandes oficinas do Espírito, as grandes universidades e os grandes laboratórios do Infinito... E são também – Deus seja louvado – os berços da Vida.
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2
[...] vasta escola de regeneração, onde todas as criaturas se reabilitam da trai ção aos seus próprios deveres. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13
O mundo é uma associação de poderes espirituais.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] os mundos [são] laboratórios da vida no Universo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
O mundo, em todo tempo, é uma casa em reforma, com a lei da mudança a lhe presidir todos os movimentos, através de metamorfoses e dificuldades educativas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40
1) A terra (Sl
2) O conjunto das nações conhecidas (1Rs
3) A raça humana (Sl
4) O universo (Rm
5) Os ímpios e maus, que se opõem a Deus (Jo
6) Os habitantes do Império Romano (Lc
2. O lugar onde o ser humano habita (Mt
3. O gênero humano que está perdido e é mau (Jo
4. O mundo vindouro é o Olam havah hebraico, o novo tempo, a nova era que se inaugurará após o triunfo definitivo do messias (Mt
Planeta Terra e tudo o que nele existe; lugar onde vive o homem.
Conjunto de indivíduos que formam um agrupamento humano determinado; designação da espécie humana.
Figurado Organização, companhia, instituição ou empresa de tamanho notável; em que há abundância: esta loja é um mundo!
Seção restrita de um âmbito do conhecimento ou atividade: mundo da música.
Religião A vida que não se relaciona aos preceitos religiosos; vida mundana: deixou o mundo pela fé.
Figurado Número indefinido de pessoas: um mundo de gente!
Conjunto de pessoas notáveis pela sua origem, pela fortuna, pela situação social; classe social: não fazem parte do mesmo mundo.
adjetivo Excessivamente limpo; asseado.
Etimologia (origem da palavra mundo). Do latim mundus.i.
Naufrágio
Os naufrágios têm diversas causas. Um navio pode ser destruído pelo fogo, pode afundar, ou pode colidir com outra embarcação. As causas de alguns naufrágios permanecem desconhecidas.
Não
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
Opressor
substantivo masculino Indivíduo que é capaz de oprimir; quem age de maneira cruel ou tirana; tirano.
Etimologia (origem da palavra opressor). Do latim oppressor.oris.
Pai
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17
Os pais humanos têm de ser os primeiros mentores da criatura. De sua missão amorosa decorre a organização do ambiente justo. Meios corrompidos significam maus pais entre os que, a peso P de longos sacrifícios, conseguem manter, na invigilância coletiva, a segurança possível contra a desordem ameaçadora.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 12
Os pais da Terra não são criadores, são zeladores das almas, que Deus lhes confia, no sagrado instituto da família.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Ser pai é ser colaborador efetivo de Deus, na Criação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz no lar: seleta para uso no culto do Evangelho no lar• Por diversos Espíritos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 46
[...] [Os pais são os] primeiros professores [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 16
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Indivíduo em relação aos seus filhos.
Responsável pela criação de; criador: Corneille é o pai da tragédia francesa.
Quem funda uma instituição, cidade, templo; fundador.
[Zoologia] Animal macho que teve filhotes.
Figurado Algo ou alguém que dá origem a outra coisa ou pessoa: o desconhecimento é o pai da ignorância.
Indivíduo que pratica o bem, que realiza ou possui boas ações; benfeitor.
Religião Primeira pessoa que, juntamente com o Filho e com o Espírito Santo, compõe a Santíssima Trindade.
Religião Título dado aos membros padres de uma congregação religiosa.
substantivo masculino plural Os progenitores de alguém ou os seus antepassados.
expressão Pai Eterno. Deus.
Pai espiritual. Aquele que dirige a consciência de alguém.
Etimologia (origem da palavra pai). Talvez do latim patre-, padre, pade, pai.
Palavra
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124
[...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
[...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17
A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9
O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3
Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra
Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23
[...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia
1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl
2) Mensagem de Deus (Jr
3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).
4) A mensagem do evangelho (Gl
5) O VERBO (Jo
14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo
Parte
Quinhão; porção atribuída a cada pessoa na divisão de algo: dividiu a herança em duas partes.
Local; território não determinado: gosta de caminhar em toda parte.
Lado; região ou área demarcada: a criminalidade está na parte afastada da cidade.
Responsabilidade; tarefa a cumprir: a parte do chefe é pagar os salários.
Cada um dos lados de um acordo ou litígio: não houve acordo entre as partes; as partes formaram uma empresa.
Aviso; anúncio feito oral ou verbalmente: deram parte da sociedade aos familiares.
Queixa; delação de um crime ou irregularidade: deram parte da empresa à polícia.
[Música] Cada elemento que compõe a estrutura de uma composição: parte de uma melodia.
Não confundir com: aparte.
Etimologia (origem da palavra parte). Do latim pars.tis.
Paulo
16) – e mais tarde na presença de Agripa e de Festo em Cesaréia (At
Introdução e antecedentes
Judeu, fariseu, encontrado pela primeira vez no livro de Atos com seu nome hebraico — Saulo (At
Paulo era tão zeloso da Lei e de sua fé que, em certa época de sua vida, provavelmente no início da adolescência, viajou para Jerusalém, onde foi aluno do mais famoso rabino de sua época. Posteriormente, disse aos líderes judeus: “E nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme a verdade da lei de nossos pais, zeloso de Deus, como todos vós hoje sois” (At
Todos os mestres judaicos exerciam determinada função para sobreviver; por isso, não é de admirar que esse líder religioso altamente educado aprendesse também uma profissão com seu pai. Paulo era fabricante de tendas (At
A vida e as viagens de Paulo
Com a educação que possuía e a profissão de aceitação universal, é bem provável que Paulo já tivesse viajado bastante antes de se tornar cristão. Com certeza era fluente nas línguas grega, hebraica, latina e aramaica. É mencionado pela primeira vez em Atos, como responsável pelas vestes das multidões que apedrejaram Estêvão até à morte por causa da sua fé e seu compromisso com Cristo e o desejo de promover o Evangelho. “Também Saulo consentia na morte dele” (At
Perseguidor dos cristãos. A partir da morte de Estêvão, uma grande perseguição se levantou contra os seguidores de Cristo. As atividades zelosas de Saulo, como judeu, levaram-no a unir-se aos perseguidores. Não precisou ser forçado, mas ofereceu voluntariamente seus serviços aos líderes judaicos de Jerusalém. Sua perseguição foi tão violenta que a Bíblia diz: “Saulo assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os encerrava na prisão” (At
A conversão de Paulo. A caminho de Damasco, uma luz muito forte brilhou do céu ao redor dele, e fez com que ele caísse por terra e ficasse cego. Enquanto isso, uma voz lhe disse: “Saulo, Saulo, por que me persegues?” Atônito, ele perguntou: “Quem és tu, Senhor?” A resposta que recebeu deixou-o realmente surpreso e apavorado: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (At
Ananias impôs as mãos sobre ele, ocasião em que sua visão foi restaurada. Imediatamente ele recebeu o Espírito Santo e foi batizado. Saulo ainda ficou vários dias na companhia dos cristãos de Damasco, sem dúvida para aprender o máximo que podia sobre Jesus. Entretanto, esse processo de aprendizado não demorou muito tempo: “E logo, nas sinagogas, pregava que Jesus era o Filho de Deus” (v. 20). Seu extraordinário entendimento teológico somado à mudança total de sua perspectiva sobre Cristo, permitiu que confundisse “os judeus que habitavam em Damasco, provando que Jesus era o Cristo” (v. 22). Provavelmente, depois de um tempo considerável como pregador naquela cidade, os judeus decidiram silenciar a mensagem dele, ao planejar assassiná-lo. Ele escapou durante a noite e voltou para Jerusalém, onde descobriu que era difícil unir-se aos demais discípulos de Cristo, pois naturalmente todos tinham medo dele. Barnabé levou-o à presença dos apóstolos, os quais lhe deram sua aprovação. Paulo pregava e discutia abertamente com os judeus, até que novamente sua vida foi ameaçada; os discípulos o levaram para Cesaréia, onde embarcou num navio para Tarso (At
Chamado para os gentios. A rapidez com que Paulo dedicou-se a viajar pelos territórios gentílicos é mais uma indicação de que o Espírito Santo o guiava em direção ao seu chamado, ou seja, o de apóstolo entre os gentios. Ele menciona em suas cartas seu compromisso especial com Deus, para ser um ministro entre os povos (Rm
É muito difícil estabelecer uma cronologia exata da vida de Paulo nessa época, pois Atos e Gálatas dão informações parciais; o ministério entre os gentios, contudo, já estava estabelecido e o papel principal de Paulo foi visto quase imediatamente no trabalho em Antioquia. Ele e Barnabé deixaram a cidade dirigidos pelo Espírito Santo (At
A primeira viagem missionária. As viagens de Paulo são geralmente chamadas de “viagens missionárias”. A primeira, realizada provavelmente entre os anos
Quando voltaram a Antioquia, alguns mestres chegaram da Judéia com o argumento de que a verdadeira salvação dependia da circuncisão. Paulo e Barnabé discutiram acaloradamente com eles sobre a questão. A igreja da Antioquia decidiu então enviar os dois a Jerusalém para se reunir com os outros apóstolos, onde a questão seria tratada.
O Concílio de Jerusalém. Os apóstolos e os líderes cristãos compareceram a tal reunião, que ficou conhecida como o “Concílio de Jerusalém” (At
Desde que Deus “não fez diferença alguma entre eles e nós”, argumentou Pedro (At
Tiago levantou-se, expôs as Escrituras e mostrou como os profetas falaram sobre o tempo em que os gentios se voltariam para Deus. Concordou que os novos convertidos não eram obrigados a circuncidar-se, mas deviam demonstrar seu amor pelos cristãos judeus, ao abster-se da carne sacrificada aos ídolos e da imoralidade sexual (At
A segunda e a terceira viagens missionárias. A segunda viagem durou de 49 a 52 d.C. (At
Em Listra, Paulo foi apresentado a um jovem, convertido ao cristianismo, que se tornou um de seus melhores amigos — Timóteo. Seu pai era grego, porém sua mãe era judia. Os líderes da igreja em Listra insistiram para que Paulo o levasse consigo e “davam bom testemunho dele” (At
A próxima etapa da viagem foi em um território novo. Fizeram uma caminhada por terra até Trôade, onde foram orientados “pelo Espírito de Jesus” para não trabalhar naquela região (At
A obra de evangelização expandiu-se rapidamente durante esta viagem. As igrejas estabelecidas na primeira viagem estavam bem firmes e cresciam cada vez mais em número (At
Em Atenas, Paulo testemunhou pelo menos algumas conversões, quando debateu com alguns dos maiores filósofos da época. De volta a Corinto, ele desenvolveu uma grande amizade com um casal de judeus que também fabricavam tendas e tornaram-se grandes cooperadores na obra de Cristo, ou seja, Áqüila e Priscila (At
Em cada cidade em que pregava, Paulo encontrava severa resistência ao Evangelho. Em Filipos, foi preso junto com Silas por causa do antagonismo da multidão e só foram soltos depois da intervenção sobrenatural de Deus, a qual levou à conversão do carcereiro. Em Tessalônica outros irmãos foram presos porque o apóstolo não foi encontrado, quando o procuraram. Em Corinto, apesar da soltura imediata, Paulo foi atacado pelos judeus e levado diante do tribunal presidido por Gálio (veja Gálio).
Paulo passou algum tempo em Antioquia antes de embarcar para a terceira viagem missionária, realizada no período entre os anos
Ao começar novamente a pregar na sinagoga, Paulo foi expulso e pregou para os gentios na cidade de Éfeso por dois anos (v. 10). Fica claro que muitos milagres acompanharam a proclamação do Evangelho, e uma breve menção disso é feita no
v. 11. Um grande número de pessoas se converteu, quando muitos mágicos e pessoas adeptas da feitiçaria se converteram e entregaram seus livros de magia, os quais foram queimados publicamente. O
v. 20 resume esse período de ministério: “Assim a palavra do Senhor crescia poderosamente, e prevalecia”.
Foi durante esse período que ocorreu um grande tumulto em Éfeso. A cidade era famosa pelo templo da deusa Ártemis (veja Ártemis e Alexandre). O livro de Atos não relata em detalhes a perseguição que Paulo experimentou ali, mas provavelmente foi considerável (veja Rm
Foi durante essa viagem que Paulo se preocupou em angariar dinheiro para ajudar os crentes mais pobres de Jerusalém. Deu instruções às igrejas para que se unissem a ele nessa campanha, pois observava nisso um sinal de unidade da igreja e especialmente entre os convertidos judeus e gentios (Rm
Paulo navegou para a Macedônia e repetiu seu trajeto anterior por Filipos, Tessalônica e Beréia, a fim de encorajar os crentes. Uma rápida estadia na Grécia, talvez em Atenas, levou a mais perseguições; por isso, ele retornou à Macedônia antes de embarcar e navegar novamente para Trôade, onde continuou a pregar. Num antigo exemplo de reunião e culto no primeiro dia da semana (domingo), lemos que Paulo pregou depois que partiram o pão juntos. Ensinou até tarde da noite, pois partiria no dia seguinte. Devido ao calor da sala lotada e à hora avançada, um jovem chamado Êutico adormeceu sentado numa janela e caiu do terceiro andar, sendo levantado morto. Paulo o restaurou novamente à vida e continuou sua pregação (At
Na manhã seguinte Paulo viajou e passou por várias cidades portuárias no caminho para o sul, inclusive Mileto, onde se encontrou com os líderes da igreja em Éfeso. Ali, falou-lhes sobre os perigos dos falsos ensinos e a necessidade de vigiarem por si mesmos e pelo rebanho. Encomendou-os a Deus e disse-lhes que era compelido pelo Espírito Santo a ir até Jerusalém. A tristeza da despedida é descrita dramaticamente, quando todos se ajoelharam para orar juntos e perceberam que não veriam novamente o amado apóstolo (vv. 36-38). O restante da jornada é descrito rapidamente por Lucas em Atos
Essa terceira jornada contemplou muitas pessoas convertidas e experimentou muito mais oposições e perseguições; mas também foi um tempo de grande encorajamento. Paulo teve oportunidade de conhecer muitos jovens envolvidos no ministério da Palavra de Deus. Entre os que foram mencionados durante essa viagem, estavam pessoas como “Sópatro de Beréia, filho de Pirro; e dos de Tessalônica, Aristarco e Segundo; Gaio de Derbe e Timóteo; e dos da Ásia, Tíquico e Trófimo” (At
A prisão e o julgamento. Assim que Paulo chegou a Jerusalém, a profecia de Ágabo se cumpriu. Os judeus instigaram a oposição e o apóstolo foi preso para sua própria proteção, no meio de um tumulto contra ele que quase levou-o à morte (At
Foi descoberto um complô para matar Paulo e o comandante do destacamento romano, Cláudio Lísias, decidiu transferi-lo para Cesaréia, onde seu caso seria examinado pelo governador Félix. O capítulo 24 de Atos descreve o julgamento do apóstolo diante de Félix, que pareceu interessado no que ouviu de Paulo acerca do “caminho”, mas que, em deferência aos judeus, manteve o apóstolo preso por mais dois anos. Quando Pórcio Festo assumiu o governo da província, os líderes judaicos lhe pediram que cuidasse do caso de Paulo. O novo governador fez menção de entregá-lo aos judeus, mas o apóstolo, sabedor de que não teria um julgamento justo em Jerusalém considerando a palavra do Senhor de que deveria ir a Roma, apelou para ser julgado pelo imperador César. Essa atitude de fato livrou-o totalmente do sistema legal judaico. Logo depois o rei Agripa visitou Cesaréia e Festo pediu-lhe que ouvisse o caso de Paulo. Novamente o apóstolo contou sobre sua conversão e testemunhou do Evangelho de Jesus Cristo. Enquanto Festo pensava que Paulo estivesse louco, Agripa pareceu tocado pelo que o apóstolo dissera, e até mesmo insinuou que por pouco não se tornara cristão (At
Paulo foi então transportado para Roma na condição de prisioneiro, sob a custódia de um centurião chamado Júlio (para mais detalhes, veja Agripa, Festo, Félix e Júlio). Depois de um naufrágio na ilha de Malta, o qual Paulo usou como uma oportunidade para pregar o Evangelho, finalmente o grupo chegou a Roma, onde o apóstolo foi colocado num regime de prisão domiciliar e tinha permissão para receber visitas (At 28). Durante dois anos vivendo nesse sistema (provavelmente por volta de 61—63 d.C.), Paulo continuou “pregando o reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum” (At
A morte de Paulo. Existem poucas indicações sobre o que aconteceu depois desse período de prisão domiciliar em Roma. É claro que Paulo aproveitou a oportunidade da melhor maneira possível para pregar o Evangelho, mas Lucas encerra seu livro neste ponto, ao estabelecer o direito legal para que a Palavra de Deus fosse pregada na capital do império. Existe muita discussão entre os estudiosos sobre o que aconteceu. Desde que as epístolas pastorais (veja abaixo) referem-se a eventos na vida do apóstolo que não são mencionados em Atos, pressupõe-se que Paulo realmente as escreveu. Então, muitos chegam à sublime conclusão de que o apóstolo foi declarado inocente das acusações e colocado em liberdade. Ele próprio dá a entender isso em Filipenses
Os escritos de Paulo
O legado de Paulo para o mundo é enorme. Além do fato de ter levado a verdade do Evangelho a praticamente todo o mundo conhecido daquela época, também escreveu cartas muito significativas, as quais chegaram até nós como parte do cânon do Novo Testamento. Tais documentos são cheios de exposições sobre Jesus, o pecado, a salvação, a vida cristã, o futuro e a natureza da Igreja. Suas cartas não podem ser examinadas detalhadamente aqui e o resumo apresentado a seguir não faz justiça à profundidade dos ensinamentos que cada uma contém, mas talvez aguce o apetite do leitor e o leve a examiná-las mais detidamente. Em muitos aspectos as epístolas paulinas têm proporcionado o perfil para a Igreja através dos séculos. Embora sempre haja alguns críticos que questionem se o apóstolo realmente escreveu todas as epístolas atribuídas a ele, existem 13 escritas por Paulo no Novo Testamento. Por conveniência, vamos dividi-las em três grupos.
As epístolas maiores e mais antigas. Incluem Gálatas, 1 e II Tessalonicenses, 1 e II Coríntios e Romanos. A primeira é a única carta na qual Paulo não tinha quase nada de positivo a dizer aos destinatários. Escreveu devido à sua grande preocupação, pois muitos gálatas já seguiam “outro evangelho”. O apóstolo temia pela salvação deles e pela pureza da doutrina da vida eterna somente pela graça, por meio da fé. Ao que parece, os que argumentavam que o cristão precisava primeiro tornar-se judeu para ser salvo tinham grande sucesso na difusão de suas ideias. Defendiam a necessidade da circuncisão, a guarda da Lei de Moisés e do sábado. Esses ideais iam diretamente contra o ensino de Paulo de que os gentios tornavam-se cristãos e eram “justificados” (declarados não culpados diante de Deus) por meio da fé em Jesus Cristo e ainda continuavam gentios (Gl
As epístolas de 1 e II Tessalonicenses são bem conhecidas pelos ensinos que contêm sobre a segunda vinda de Cristo. De fato, na primeira das duas Paulo gasta um tempo considerável encorajando os cristãos na fé, na vida cristã e no testemunho (1Ts 4). Dá graças a Deus por eles, especialmente pela maneira como aceitaram a pregação no início, “não como palavra de homens, mas (segundo é, na verdade), como palavra de Deus, a qual também opera em vós, os que credes” (1Ts
As epístolas aos Coríntios provavelmente foram escritas durante a longa permanência de Paulo na cidade de Éfeso. A primeira carta trata de uma variedade de problemas que a igreja enfrentava. O apóstolo demonstrou preocupação pela maneira como os cristãos se dividiam em facções (1Co
Na época em que Paulo escreveu a segunda carta aos Coríntios, as supostas divisões na igreja estavam cada vez mais patentes. Ele, porém, preocupou-se com o seu próprio relacionamento com a igreja e discutiu sobre isso. É claro que alguns irmãos da comunidade o desrespeitavam, talvez mediante o argumento de que não era mais espiritual do que os líderes locais, os quais Paulo chama de “excelentes apóstolos” (2Co
Nesta carta, Paulo demonstrou como deveria ser a vida do verdadeiro cristão. Ao tomar sua própria vida como exemplo, mostrou que sofreu terríveis perseguições e dificuldades por causa de Cristo (2Co
3) e os encorajou a serem generosos na oferta para os pobres de Jerusalém (2Co 8).
A carta aos Romanos provavelmente foi redigida na década de 50 d.C. É uma epístola escrita a uma igreja que o apóstolo nunca visitara. É cheia de louvores pela fé e pelo compromisso deles com Cristo. Seu tema principal enfatiza que a justificação se opera pela fé em Jesus, tanto para os judeus como para os gentios. Existe alguma discussão sobre o motivo que levou Paulo a escrever esta carta. Alguns dizem que estava consciente das divergências entre os convertidos judeus e gentios na igreja e a necessidade que tinham de uma ajuda pastoral. Outros alegam que a carta formou a base teológica para sua estratégia missionária de levar o Evangelho aos gentios e que o apóstolo esperava o apoio dos cristãos de Roma no seu projeto de viajar à Espanha. Existem outros motivos alegados. A própria carta enfatiza que todas as pessoas, tanto judeus como gentios, têm pecado (Rm
As epístolas da prisão. Essas cartas foram redigidas na prisão. Há alguma discussão sobre se todas foram escritas durante o tempo em que Paulo esteve preso em Roma ou durante um período em que ficou detido em Cesaréia. Se todas são do tempo da prisão na capital do império, elas foram elaboradas entre 62 e 63 d.C. Aqui estão incluídas as cartas aos Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom (para mais detalhes sobre Filemom, veja Filemom e Onésimo).
A carta aos Efésios se inicia com uma das mais gloriosas passagens das Escrituras, pois descreve as grandes bênçãos que os cristãos experimentam por estarem “em Cristo”. Tais promessas foram planejadas por Deus desde antes da criação do mundo. Incluem o perdão dos pecados, a adoção para os que se tornam filhos de Deus, a alegria da glória de Deus e a posse do Espírito Santo como garantia da redenção e da plena herança da vida eterna (Ef 1). A epístola medita sobre essas bênçãos e o maravilhoso amor de Deus por seu povo, amor este que leva à grande demonstração da graça na salvação dos que têm fé em Jesus (Ef 2). A Igreja é o Corpo de Cristo, unida no chamado e no propósito (Ef
Filipenses é uma carta de agradecimento. O apóstolo escreveu para agradecer aos cristãos de Filipos pela recente ajuda financeira que lhe enviaram (especialmente Fl 1 e 4:10-20). Os crentes daquela cidade aparentemente eram mantenedores fiéis do ministério de Paulo, e sua gratidão a Deus pela vida deles brilha por toda a carta. Os comentários pessoais sobre Epafrodito e sua enfermidade refletem o relacionamento pessoal que o apóstolo mantinha com esses irmãos. Paulo advertiu-os com relação aos judaizantes (Fl 3:1-11) e os desafiou a permanecer firmes e continuar a viver vidas “dignas de Cristo”, qualquer que fosse a situação que tivessem de enfrentar (Fl 1:27-30; 2:12-18; 3.12 a 4.1). A passagem teológica mais notável pode ser encontrada em Filipenses
Os cristãos de Colossos provavelmente eram, na maioria, gentios; portanto, foram os primeiros a se converter ao Evangelho por intermédio do ministério de Epafras (Cl
As epístolas pastorais. Essas cartas são 1 e II Timóteo e Tito. São tradicionalmente chamadas de “pastorais” porque incluem instruções para os jovens pastores Timóteo e Tito, na liderança da igreja primitiva. Paulo desafiou esses líderes a estar vigilantes contra o falso ensino que rapidamente surgiria nas igrejas (1Tm
O ensino de Paulo
Apenas alguns dos ensinamentos de Paulo foram mencionados aqui. O que motivou o apóstolo em seu ensino foi sua experiência pessoal na estrada de Damasco. Enquanto refletia sobre o que acontecera ali, chegara à conclusão de que aquela luminosidade o deixara cego a fim de que pudesse contemplar o poder de Deus. Jesus tinha essa glória; portanto, era Senhor, um ponto que enfatiza várias vezes, inclusive ao aplicar a Cristo declarações e ideias atribuídas a Yahweh no Antigo Testamento. O apóstolo reconheceu que, embora fosse judeu, precisava de salvação e perdão do pecado, e tais dádivas só podiam ser encontradas no sacrifício de Cristo, que morrera em seu lugar na cruz. Esta grande mensagem era para todas as pessoas, independentemente de raça ou antecedentes.
Todos pecaram. Esse assentimento da situação difícil do homem serve como base da grande convicção que Paulo tinha de que todas as pessoas precisavam ouvir o Evangelho. Em Romanos
Cristo crucificado. Para o apóstolo, havia apenas uma resposta para essa questão, e ele a encontrara na pessoa de Jesus. Aonde quer que fosse, Paulo proclamava a Cristo. O Filho de Deus era a resposta para a situação de todas as pessoas, não somente para os judeus, mas também os gentios. Todos estão debaixo do julgamento de Deus e precisam de salvação, redenção e perdão. O Senhor, entretanto, jamais ignoraria sua justiça, ou seja, não expressaria amor por meio da supressão da justiça (veja Deus, Jesus). Deus é amor, mas é também justiça. Paulo aprendera que, em Cristo, a justiça perfeita de Deus foi revelada, mas a grande bondade, o amor, a misericórdia e a graça do Senhor também se manifestam em Jesus.
Em Romanos
O argumento de Paulo de que judeus e gentios encontravam a salvação da mesma maneira está baseado no fato de que “há somente um Deus” para todos. Portanto, desde que Ele é justo e não faz distinção, a salvação será pela fé em Jesus Cristo para todo o que crer (Rm
Para o apóstolo, o advento de Cristo cumpriu o propósito de Deus para a salvação: “Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” (Gl
Justificação pela graça por meio da fé. O aceso a essa obra salvadora de Cristo na cruz era, para o apóstolo, inteiramente pela graça de Deus. Se a redenção fosse alcançada por meio da obediência à Lei, seria possível que as pessoas se orgulhassem de ter alcançado a própria salvação; Paulo, porém, tinha plena convicção de que era obra de Deus por seu povo e uma demonstração da sua graça (seu amor e misericórdia imerecidos) em favor do seu povo (Ef
Essa justificação é conquistada à custa da morte de Cristo, e o pagamento da dívida foi confirmado por Deus na ressurreição de seu Filho (Rm
A vida no Espírito. De acordo com os escritos de Paulo, a operação do Espírito Santo permeia cada área da vida cristã e da Igreja. Ele primeiramente se manifesta na proclamação do Evangelho do Cristo crucificado. A pregação do apóstolo levava as pessoas à conversão porque, segundo ele, “a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder” (1Co
Os que exercem a fé são redimidos e justificados e sabem que não são mais condenados por Deus. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus” (Rm
O Espírito Santo auxilia as pessoas na oração e leva as súplicas dos crentes fracos e falíveis diante do Pai (Rm
Um importante aspecto da operação do Espírito Santo na vida do crente é o de produzir a consciência do pecado, a necessidade do perdão e ajudar o indivíduo a viver em santidade e integridade para a glória de Deus. Esse processo efetuado pelo Espírito leva ao crescimento e é chamado de “santificação”. É papel do Espírito separar o crente da pecaminosidade e operar nele, para que ele produza uma existência cada vez mais semelhante à de Cristo. Em II Tessalonicenses
Quando lemos os escritos de Paulo, observamos que é difícil encontrar uma obra do Espírito que nos deixe tão empolgados do que a que concede ao crente o direito de ser “filho de Deus”. Isso claramente tem que ver com o fato de sermos herdeiros de todas as bênçãos do Senhor, mas também com o relacionamento novo e pessoal com o Pai: “Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai” (Gl
A vida depois da morte. Paulo tinha plena convicção da vida após a morte. Pressupunha que um dia todas as pessoas testemunhariam a volta do Senhor e enfrentariam seu julgamento (Rm
Embora Paulo deixasse claro que preferia estar com o Senhor do que sofrer perseguições por causa da fé, nunca se preocupou com o que viria depois da morte. Pelo contrário, sua absoluta convicção de que um dia, como Cristo, ele ressuscitaria dentre os mortos e herdaria a vida eterna deu-lhe um propósito para a existência. Deus o chamara para proclamar as boas novas de que Jesus morrera no lugar de todo o que cresse nele e ressuscitara dentre os mortos, sendo “as primícias” dos que dormem. A volta de Cristo e a ressurreição dos mortos levarão a uma mudança radical do corpo (1Co
Existe muita discussão sobre o que Paulo imaginava a respeito do tempo da morte e o da ressurreição geral, na vinda de Cristo. Será que o apóstolo acreditava em alguma forma de “sono da alma”, no qual as pessoas entrariam em um tipo de inconsciência, no aguardo da vinda de Cristo? Ou será que acreditava na possibilidade de o espírito humano ir imediatamente à presença do Senhor? Não temos espaço aqui para examinar o ensino de Paulo detalhadamente, mas existem passagens que deixam claro o seu ponto de vista: após a morte, o homem interior (alma e espírito) é imediatamente conduzido à presença do Senhor. Ao falar novamente sobre seu desejo de servir a Deus, ao mesmo tempo em que desejava estar com Ele na eternidade, Paulo disse: “Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Fp
Apesar de todas as suas implicações, para o apóstolo a morte significava “glória eterna”; “estar com o Senhor”; “vida”; “da parte de Deus um edifício, uma casa... eterna, nos céus” (2Co
Conclusões
Certamente Paulo foi o maior mestre da fé cristã depois do próprio Senhor Jesus Cristo. Chamado e dirigido pelo Espírito Santo para proclamar o Evangelho aos gentios, esse grande teólogo expôs as profundidades da fé cristã de uma maneira que se mostra fundamental para a Igreja de Jesus através dos séculos. Seu total compromisso com o Evangelho do Cristo crucificado permanece como um exemplo para todos os crentes de todas as épocas. Seu desejo de preservar a verdade contra todas as heresias ou qualquer coisa que tentasse desfazer o direito à salvação somente pela graça brilha através de todos os seus escritos. Seu profundo zelo pela aplicação da verdade do Evangelho na vida do crente levou-o a escrever páginas sobre como se deve viver o autêntico cristianismo no meio de uma sociedade pagã. Tudo isso só seria alcançado por meio do Espírito Santo, que vive no interior do crente para realizar os propósitos do Pai. Seu profundo amor pelos irmãos na fé e a maneira como sofria e entristecia-se com os pecados e sofrimentos deles são vistos não somente no modo como escreveu sobre os crentes, ou seja, com grande carinho e encorajamento, mas também em suas repetidas referências às orações que fazia por eles.
Sua profunda convicção de que todos pecaram e estão debaixo do julgamento de Deus e sua preocupação para que homens e mulheres ao redor do mundo encontrassem a salvação de que precisavam tão desesperadamente levaram Paulo a responder ao chamado para pregar o Evangelho aos gentios. Para o apóstolo, Cristo era a única resposta.
Ele era o foco e o poder da vida de Paulo e, acima de tudo, aquele que morreu para que ele recebesse o perdão e encontrasse a justificação e a vida eterna no último dia. P.D.G.
v. os mapas das viagens missioná rias de Paulo: PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO, SEGUNDA VIAGEM DE PAULO, TERCEIRA VIAGEM DE PAULO, VIAGEM
Paz
Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6
A suprema paz [...] é um estado de pureza de consciência e, para chegar a esse estado, o caminho é aquele que a Humanidade terrena, devido ao seu atraso espiritual, ainda não se decidiu a trilhar: o caminho do Amor e da Justiça!
Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 50
P [...] a paz não é conquista da inércia, mas sim fruto do equilíbrio entre a fé no Poder Divino e a confiança em nós mesmos, no serviço pela vitória do bem.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3
[...] A paz tem que ser um reflexo de sentimentos generalizados, por efeito de esclarecimento das consciências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Paz não é indolência do corpo. É saúde e alegria do espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 79
No campo da evolução, a paz é conquista inevitável da criatura.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 10
Sossego; em que há silêncio e descanso.
Falta de problemas ou de violência; relação tranquila entre pessoas.
[Política] Circunstância em que certos países não estão em guerra ou conflito; anulação das hostilidades entre nações, estabelecida por acordos de amizade.
[Psicologia] Calma interior; estado de espírito de quem não se perturba.
Fazer as pazes. Reconciliar-se com quem se tinha brigado.
Paz armada. Paz sustentada pelo temor que os inimigos têm um do outro.
Etimologia (origem da palavra paz). Do latim pax.pacis.
Paúlo
Cerrado para o gado.
Cerrado para o gado.
Perjuros
1. Que perjura, que quebrou o juramento.
2. Pessoa perjura.
Perseguidor
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Noite de angústias
Em última análise, o perseguidor é sempre alguém que vive perseguido interiormente, qual um espelho que reflete a imagem que tem diante da sua face.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 5
Quem persegue os semelhantes tem o espírito em densas trevas e mais se assemelha ao cego desesperado que investe contra os fantasmas da própria imaginação, arrojando-se ao fosso do sofrimento. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4
Principal
Que se destaca em relação aos demais; central, saliente: aquele era seu talento principal.
Gramática Oração a que todas as outras orações de um período estão subordinadas: oração principal.
[Física] Diz-se de um dos planos conjugados de um sistema óptico em relação aos que o aumento linear transversal é -1.
substantivo masculino O que existe de melhor, mais importante: minha principal formação acadêmica.
Pessoa a quem se atribui uma importância maior, em relação às demais: os principais da empresa.
Religião Título honorífico mais importante numa religião, organização, colégio ou corporação.
substantivo masculino e feminino [Astronomia] O astro mais importante cuja órbita possui um satélite; primário.
Etimologia (origem da palavra principal). Do latim principalis.
Profanos
1. Que é alheio à religião.
2. Secular; leigo.
3. Oposto ao respeito devido ao que é sagrado.
4. Figurado Que não tem conhecimentos relativos a determinado assunto.
5. As coisas profanas.
6. Leigo.
7. Pessoa não iniciada.
Puro
Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
[Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
Quando
Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
Em qual época: quando partiram?
advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
Questões
Rei
1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At
2) Título de Deus (Ml
3) Rei do Egito,
v. FARAÓ.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
Gramática Feminino: rainha.
Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
Reí
(Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs
Salvador
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
1) Título de Deus, que livra o povo e os fiéis de Israel de situações de perigo, perseguição e sofrimento (Is
2) Título de Jesus Cristo, que salva as pessoas da condenação e do poder do pecado, dando-lhes uma vida nova de felicidade e de amor ao próximo (At
Veja Jesus.
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
substantivo masculino Aquele que tira alguém de uma situação crítica ou que se arrisca a perder a vida ou a razão de viver.
Epíteto atribuído a Jesus Cristo, que veio ao mundo para salvar os homens. (Nesta acepção, escreve-se com maiúscula.).
Salvar
Conservar, guardar, poupar, defender, preservar: salvar uma parte da herança.
Conservar intacto: salvar a honra.
Dar a salvação a, livrar da danação eterna: Cristo salvou os homens.
Reservar alguma coisa para uso posterior.
Informática Gravar um arquivo em disco para preservá-lo.
v. 1. tr. dir. Pôr a salvo; livrar da morte, tirar de perigo, preservar de dano, destruição, perda, ruína etc. 2. tr. dir. Livrar da perda. 3. tr. dir. Evitar a derrota: O goleiro salvou o jogo. 4. pron. pôr-se a salvo; escapar-se, livrar-se de perigo iminente. 5. tr. dir e pron. Conservar(-se) salvo ou intacto. 6. tr. dir. Dar saudação a; saudar, cumprimentar. 7. Intr. Saudar com salvas de artilharia. 8. tr. dir. Defender, livrar, poupar, preservar. 9. pron. Escapar da morte; curar-se. 10 tr. dir. Teol. Trazer ao seio da Igreja; livrar das penas do inferno: S. uma alma. 11. pron. Alcançar a bem-aventurança ou a salvação eterna.
Satanas
Satanás
O nome
SignificadoO vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel
Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis
A descrição bíblica
Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel
Ele era “o selo da perfeição” (Ez
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe
Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (Jó
O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.
No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus
A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc
Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo
Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn
Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm
Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At
A defesa do cristão
Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt
Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At
Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm
A destruição de Satanás
A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131
[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos
[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7
Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1
[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2
Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3
Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Segundo
(Lat. “segundo”). Junto com Aristarco, Segundo era um cristão da igreja em Tessalônica que se uniu a Paulo em sua última jornada pela Grécia e finalmente de volta a Jerusalém. Ao que parece foi um dos representantes daquela igreja que levou os donativos coletados para os pobres em Jerusalém (At
adjetivo De qualidade inferior ou menos importante; secundário: artigos de segunda ordem.
Que apresenta semelhanças de um modelo, tipo ou versão anterior; rival, cópia: atriz se acha a segunda Fernanda Montenegro.
Que pode se repetir posteriormente; novo: segunda chance.
Cuja importância está condicionada a algo ou alguém melhor: é a segunda melhor aluna.
[Música] Que, num canto ou ao reproduzir um instrumento musical, produz sons graves: segunda voz.
substantivo masculino Algo ou alguém que está na segunda posição: não gosto de ser o segundo em minhas competições.
Curto espaço de tempo: já chego num segundo!
[Esporte] Pessoa que presta auxílio ou ajuda o boxeador.
[Geometria] Medida do ângulo plano expressa por 1/60 do minuto, sendo simbolizada por ”.
[Física] Medida de tempo que, no Sistema Internacional de Unidades, tem a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, sendo simbolizada por s.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, “que ocupa a posição dois”.
preposição Em conformidade com; de acordo com; conforme: segundo o juiz, o goleiro é realmente culpado.
conjunção Introduz uma oração que expressa subordinação, e conformidade com o que foi expresso pela oração principal: segundo vi, este ano teremos ainda mais problemas climatéricos.
Introduz uma oração que expressa subordinação, indicando proporcionalidade em relação à oração principal; à medida que: segundo o contar dos dias, ia ficando ainda mais inteligente.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundum, do verbo segundar.
advérbio De modo a ocupar o segundo lugar.
Etimologia (origem da palavra segundo). Do latim secundo.
Seja
Sempre
De um modo contínuo; em que há continuidade; constantemente ou continuamente: está sempre irritado.
Em que há ou demonstra hábito; que se desenvolve ou ocorre de maneira habitual; geralmente: almoça sempre no trabalho.
De um modo invariável; de qualquer modo; invariavelmente: com alunos ou não, o professor vem sempre à escola.
Em que há finalidade; por fim; enfim: fez uma crítica construtiva, isso sempre ajuda.
Na realidade; de maneira verdadeira; realmente: é um absurdo o que você fez! Sempre é um patife!
conjunção Que expressa adversão; no entanto ou todavia: machuca-me o seu comportamento, sempre te escuto.
substantivo masculino Tudo que se refere ao tempo (passado ou futuro).
Etimologia (origem da palavra sempre). Do latim semper.
Senhor
Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho
1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl
2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex
Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt
Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt
W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...
História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
Pessoa nobre, de alta consideração.
Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
Pessoa distinta: senhor da sociedade.
Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
Antigo O marido em relação à esposa.
adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
Ser
Colocar-se numa condição ou circunstância determinada: um dia serei feliz.
Gramática Usado na expressão de tempo e de lugar: são três horas; era em Paris.
verbo intransitivo Pertencer ao conjunto dos entes concretos ou das instituições ideais e abstratas que fazem parte do universo: as lembranças nos trazem tudo que foi, mas o destino nos mostrará tudo o que será.
Existir; fazer parte de uma existência real: éramos os únicos revolucionários.
verbo predicativo e intransitivo Possuir ou preencher um lugar: onde será sua casa? Aqui foi uma igreja.
Demonstrar-se como situação: a festa será no mês que vem; em que lugar foi isso?
Existir: era uma vez um rei muito mau.
Ser com. Dizer respeito a: isso é com o chefe.
verbo predicativo e auxiliar Une o predicativo ao sujeito: a neve é branca.
Gramática Forma a voz passiva de outros verbos: era amado pelos discípulos.
Gramática Substitui o verbo e, às vezes, parte do predicado da oração anterior; numa oração condicional iniciada por "se" ou temporal iniciada por "quando" para evitar repetição: se ele faz caridade é porque isso lhe traz vantagens políticas.
Gramática Combinado à partícula "que" realça o sujeito da oração: eu é que atuo.
Gramática Seguido pelo verbo no pretérito perfeito composto: o ano é acabado.
substantivo masculino Pessoa; sujeito da espécie humana.
Criatura; o que é real; ente que vive realmente ou de modo imaginário.
A sensação ou percepção de si próprio.
A ação de ser; a existência.
Etimologia (origem da palavra ser). Do latim sedẽo.es.sẽdi.sessum.sedẽre.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento
[...] o ser é fruto dos seus atos passados, para agir com as ferramentas da própria elaboração, na marcha ascendente e libertadora.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
[...] cada ser é um universo em miniatura, expansível pelo pensamento e pelo sentimento e que possui como atributo a eternidade.
Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 8
[...] o ser é o artífice da sua própria desgraça ou felicidade, do seu rebaixamento ou elevação. [...]
Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo
Sá
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Sã
(hotentote san)
Etnologia O mesmo que bosquímano.
Sigla de Sociedade
Abreviatura de Sua Alteza.
(origem obscura)
[Regionalismo] Verme da carne de porco mal curtida. = VAREJA
(de sinhá)
[Brasil] O mesmo que sinhá. = SENHORA
Tem
Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
Teve
Ação de ser dono ou de usufruir de: ele sempre teve muito dinheiro.
Não confundir com: tevê.
Etimologia (origem da palavra teve). Forma regressiva de ter.
Tevê
Timóteo
Uma figura fascinante do Novo Testamento, converteu-se durante a primeira viagem missionária de Paulo e tornou-se um dos colaboradores na segunda viagem, na qual levou o apóstolo a pregar o Evangelho através do mar Egeu em direção à Europa (At
O homem e sua família
Timóteo pertencia a uma família mista — era filho de “uma judia crente, mas seu pai era grego” (At
Um cooperador do Evangelho
Timóteo trabalhou com Paulo e Silas (também conhecido como Silvano), a fim de que as boas novas de Cristo chegassem à Europa. A equipe missionária pregou sobre Jesus como “o Filho de Deus” (2Co
Semelhantemente, nas epístolas paulinas existe um forte reconhecimento de que Timóteo e outros, como Silvano, eram cooperadores de Paulo. Assim, quando o apóstolo escrevia para as igrejas, naturalmente incluía Timóteo como um de seus companheiros nas saudações de abertura ou nas despedidas (1Ts
Um jovem líder
Evidentemente, Paulo acreditava que Timóteo era um dos jovens que demonstravam maior potencial para ser líder na igreja emergente, o qual podia ser chamado para ocupar qualquer cargo de liderança quando fosse necessário. Não foi surpresa o que o apóstolo disse sobre ele aos romanos: “Saúda-vos Timóteo, meu cooperador” (Rm
Paulo valorizava tal companhia no Evangelho. Em I Coríntios
1 e II Timóteo
É nesse contexto que as epístolas pastorais tornam-se tão importantes, pois contêm as instruções que Paulo deu a Timóteo e a Tito. Esses escritos são considerados uma fonte de informações sobre Timóteo, a despeito da tendência moderna que se propaga entre os eruditos de desacreditar a importância deles ou questionar a visão tradicional da autoria paulina. Enquanto as epístolas pastorais 1 e II Timóteo e Tito contêm esboços das características esperadas dos líderes e diáconos, também possuem muitas informações pessoais sobre esses líderes (1Tm
Timóteo precisava desenvolver o potencial que os outros observavam nele e evitar os erros desastrosos que Himeneu e Alexandre, entre muitos, tinham cometido (1Tm
Formalmente, Timóteo recebia a tarefa que lhe fora confiada (1Tm
A espiritualidade de Timóteo
Foi dito claramente a Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1Tm
A vida num relacionamento íntimo com Deus proporcionaria a base para seu trabalho entre as pessoas. Timóteo jamais devia permitir que desacreditassem de seu ministério por causa de sua juventude; pelo contrário, precisava exercitar uma vida cristã integral, bem estabelecida, de maneira que não se pudesse encontrar nele nenhuma falta (1Tm
Como representante pessoal de Paulo, Timóteo foi solicitado a permanecer em Éfeso, “para advertires a alguns que não ensinassem outra doutrina, nem se ocupassem com fábulas ou com genealogias intermináveis, que antes produzem controvérsias do que o serviço de Deus, na fé” (1Tm
Timóteo não gozava de boa saúde, pois sofria de problemas estomacais e freqüentes enfermidades (1Tm
Em resumo, Timóteo constitui um interessante tema de estudo sobre discipulado e liderança cristã. Converteu-se e foi cuidadosamente preparado pelo apóstolo Paulo. Depois foi colocado para trabalhar por Cristo e teve oportunidades para desenvolver seus dons, inclusive o de pregar o Evangelho e o de fortalecer os jovens convertidos e as novas igrejas. Timóteo era um tanto tímido e lhe faltava um pouco de autoconfiança, de maneira que precisava de afirmação e apoio dos cristãos mais maduros. Foi aconselhado sobre a necessidade de experimentar a graça renovada de Deus: “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus” (2Tm 2:1; uma versão bíblica diz: “Tu, pois, meu filho, continue renovando sua força na bênção espiritual que vem por meio da união com Cristo Jesus”). Paulo falou-lhe de sua herança cristã, “a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti” (2Tm 1:5). Esse encorajamento pessoal era necessário para fortalecer uma pessoa insegura, a qual foi lembrada de que “Deus não nos deu o espírito de timidez, mas de poder, de amor e de moderação” (2Tm 1:7).
Para ser um líder autêntico, Timóteo precisava estar sempre em comunhão com Deus de maneira renovada e viva. Sobre isso, Paulo disse: “Por este motivo eu te exorto que despertes o dom de Deus, que há em ti” (2Tm 1:6). Era um chamado para um compromisso renovado, uma determinação e disposição para sofrer e sacrificar-se. Em todas essas coisas, Timóteo precisava unir-se ao apóstolo em plena confiança no “poder de Deus” (2Tm 1:8).
O serviço cristão para Timóteo era desafiador e exigente. Havia falsos mestres que apresentavam alternativas sutis e aparentemente atraentes para a fé cristã. Existiam também as tentações perenes do materialismo e do secularismo (1Tm
Timóteo fizera promessas ao Senhor e era convocado a cumpri-las como um bom soldado de Cristo (2Tm 2:3-7). O próprio Paulo proporcionara um grande modelo, digno de ser imitado (2Tm 3:10-12). Esperava-se que Timóteo mantivesse sua fidelidade à tradição cristã, sem jamais esquecer-se das pessoas nobres que a transmitiram a ele (2Tm 1:5; 2Tm 3:14-15). A herança sagrada das Escrituras seria usada “para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra” (2Tm 3:16-17). A.A.T.
Veio
Por Extensão Sinal que se assemelha a uma estria, riscas irregulares; estria.
Corrente de água que provém de rios; riacho.
Mineralogia Camada que pode ser explorada; filão: veio de ouro.
Figurado O que pode ser utilizado como fundamento para; o ponto central de; essência: o veio de uma teoria.
Canal natural de água que se localiza abaixo da terra.
Peça que move uma roda, eixo de ativação manual; manivela.
Etimologia (origem da palavra veio). Veia + o.
1) Parte da mina onde se encontra o mineral; filão (Jó
2) Riacho (Jó
Verdadeiro
Que tem as qualidades essenciais à sua natureza; sem mistura ou alteração; puro, genuíno: ouro verdadeiro.
Que faz jus a um título, uma posição ou um conceito: o verdadeiro médico.
Que não é mentira nem fraude; autêntico.
Figurado Em quem se pode confiar: amigo verdadeiro.
substantivo masculino A verdade; a realidade: o verdadeiro por oposição ao falso.
[Pouco Uso] O que é o mais certo, seguro, conveniente.
Etimologia (origem da palavra verdadeiro). Verdade + eiro.
Vida
Reunião daquilo que diferencia um corpo vivo do morto: encontrou o acidentado sem vida; a planta amanheceu sem vida.
O que define um organismo do seu nascimento até a morte: a vida dos animais.
Por Extensão Tempo que um ser existe, entre o seu nascimento e a sua morte; existência: já tinha alguns anos de vida.
Por Extensão Fase específica dentro dessa existência: vida adulta.
Figurado Tempo de duração de alguma coisa: a vida de um carro.
Por Extensão Reunião dos seres caracterizados tendo em conta sua espécie, ambiente, época: vida terrestre; vida marítima.
Figurado Aquilo que dá vigor ou sentido à existência de alguém; espírito: a música é minha vida!
Reunião dos fatos e acontecimentos mais relevantes na existência de alguém; biografia: descrevia a vida do cantor.
O que uma pessoa faz para sobreviver: precisava trabalhar para ganhar a vida.
Figurado O que se realiza; prática: vida rural.
Etimologia (origem da palavra vida). Do latim vita.ae.
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 266
A vida vem de Deus e pertence a Deus,pois a vida é a presença de Deus emtoda parte.Deus criou a vida de tal forma que tudonela caminhará dentro da Lei deEvolução.O Pai não criou nada para ficar na es-tagnação eterna.A vida, em essência, é evolução. [...
Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
V A vida é uma demonstração palmar de que o homem vem ao mundo com responsabilidades inatas; logo, a alma humana em quem se faz efetiva tal responsabilidade é preexistente à sua união com o corpo.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 17
[...] é um dom da bondade infinita [...].
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão
[...] é uma aventura maravilhosa, através de muitas existências aqui e alhures.
Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 16
[...] É o conjunto de princípios que resistem à morte.
Referencia: BARBOSA, Pedro Franco• Espiritismo básico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 2, Postulados e ensinamentos
A vida é uma grande realização de solidariedade humana.
Referencia: CASTRO, Almerindo Martins de• O martírio dos suicidas: seus sofrimentos inenarráveis• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• -
[...] o conjunto das funções que distinguem os corpos organizados dos corpos inorgânicos. [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1
[...] É a Criação... [...]
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida é uma idéia; é a idéia do resultado comum, ao qual estão associados e disciplinados todos os elementos anatômicos; é a idéia da harmonia que resulta do seu concerto, da ordem que reina em suas ações.
Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 2
A vida terrestre é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento.
Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo
Cada vida terrena [...] é a resultante de um imenso passado de trabalho e de provações.
Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 18
[...] é um cadinho fecundo, de onde deves [o Espírito] sair purificado, pronto para as missões futuras, maduro para tarefas sempre mais nobres e maiores.
Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14
[...] é uma vibração imensa que enche o Universo e cujo foco está em Deus.
Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8
A vida é o bem maior que nos concede o Criador para o auto-aperfeiçoamento espiritual e somente o risco desse bem pode tornar admissível o sacrifício de uma vida que se inicia em favor de outra já plenamente adaptada à dimensão material e, por isso mesmo, em plena vigência da assunção dos seus compromissos para com a família e com a sociedade.
Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 6
[...] é um depósito sagrado e nós não podemos dispor de bens que nos não pertencem.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8
A vida sem virtudes é lento suicídio, ao passo que, enobrecida pelo cumprimento do dever, santificada pelo amor universal, é o instrumento mais precioso do Espírito para o seu aperfeiçoamento indefinido.
Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22
A vida é um sonho penoso, / Do qual nos desperta a morte.
Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 2
[...] é uma força organizadora, que pode contrariar a tendência da matéria à V V desorganização. É uma força organizadora e pensante, que integra a matéria e a organiza, visto que, sem ela, toda matéria fica desorganizada.
Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2
[...] é um turbilhão contínuo, cuja diretiva, por mais complexa que seja, permanece constante. [...] (66, t. 2, cap.
1) [...] é uma força física inconsciente, organizadora e conservadora do corpo.
Referencia: FRANCINI, Walter• Doutor Esperanto: o romance de Lázaro Luís Zamenhof, criador da língua internacional• Com cartaprefácio do Dr• Mário Graciotti, da Academia Paulista de Letras• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - 1a narrativa
Considerada a vida uma sublime concessão de Deus, que se apresenta no corpo e fora dele, preexistindo-o e sobrevivendo-o, poder-se-á melhor enfrentar os desafios existenciais e as dificuldades que surgem, quando na busca da auto-iluminação. [...]
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação
[...] é uma sinfonia de bênçãos aguardando teus apontamentos e comentários.
Referencia: FRANCO, Divaldo P• Tramas do destino• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 46
[...] é uma grande tecelã e nas suas malhas ajusta os sentimentos ao império da ordem, para que o equilíbrio governe todas as ações entre as criaturas.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 2, cap• 9
[...] é grande fortuna para quem deve progredir.
Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 3, cap• 7
Vidas são experiências que se aglutinam, formando páginas de realidade.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Pról•
A vida física é oportunidade purificadora, da qual, em regra, ninguém consegue eximir-se. Bênção divina, flui e reflui, facultando aprimoramento e libertação.
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 1
[...] é o hálito do Pai Celeste que a tudo vitaliza e sustenta...
Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 5
A vida terrena é um relâmpago que brilha por momentos no ambiente proceloso deste orbe, e logo se extingue para se reacender perenemente nas paragens siderais.
Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - L• 1, Na pista da verdade
[...] a nossa vida é um tesouro divino, que nos foi confiado para cumprir uma missão terrena [...].
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 1
[...] a vida humana é uma série ininterrupta de refregas e de desilusões...
Referencia: GURJÃO, Areolino• Expiação• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1984• - L• 9, cap• 22
[...] a vida humana é uma intérmina cadeia, uma corrente que se compõe de muitos elos, cada qual terminando no sepulcro, para de novo se soldar em ulterior encarnação até que o Espírito adquira elevadas faculdades, ou atinja a perfeição.
Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 1, cap• 7
Vida e morte, uma só coisa, / Verdade de toda gente: / A vida é a flor que desponta / Onde a morte é uma semente.
Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 173
[...] Em suas evoluções, a vida nada mais é que a manifestação cada vez mais completa do Espírito. [...]
Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 28a efusão
A vida, portanto, como efeito decorrente de um agente (princípio vital) sobre a matéria (fluido cósmico), tem, por V sustentação, a matéria e o princípio vital em estado de interação ativa, de forma contínua. Decorrente da mesma fonte original – pois reside no fluido magnético animal, que, por sua vez, não é outro senão o fluido vital – tem, contudo, a condição peculiar de veicular o contato com o princípio espiritual.
Referencia: MELO, Jacob• O passe: seu estudo, suas técnicas, sua prática• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4
[...] é amor e serviço, com Deus. [...]
Referencia: Ó, Fernando do• A dor do meu destino• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2
A vida é a mais bela sinfonia de amor e luz que o Divino Poder organizou.
Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13
Não vivi, pois a vida é o sentimento / De tudo o que nos toca em sofrimento / Ou exalta no prazer. [...] (185, Nova[...] é um combate insano e dolorido / Que temos de vencer. [...]
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum
[...] A vida é mesmo ingente aprendizado, / Onde o aluno, por vez desavisado, / Tem sempre ensanchas de recomeçar [...].
Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Renovação
A vida humana não é um conjunto de artifícios. É escola da alma para a realidade maior.
Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mostremos o Mestre em nós
[...] é a manifestação da vontade de Deus: vida é amor.
Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo
[...] A vida, na sua expressão terrestre, é como uma árvore grandiosa. A infância é a sua ramagem verdejante. A mocidade se constitui de suas flores perfumadas e formosas. A velhice é o fruto da experiência e da sabedoria. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Boa nova• Pelo Espírito Humberto de Campos• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9
[...] é a harmonia dos movimentos, resultante das trocas incessantes no seio da natureza visível e invisível. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8
A vida em si é conjunto divino de experiências. Cada existência isolada oferece ao homem o proveito de novos conhecimentos. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 22
[...] é trabalho, júbilo e criação na eternidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 68
A vida é sempre a iluminada escola.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16
A vida é essência divina [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 17
A vida por toda parte / É todo um hino de amor, / Serve a nuvem, serve o vale, / Serve o monte, serve a flor.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 18
Lembrai-vos de que a vida é a eternidade em ascensão [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 53
A oportunidade sagrada é a vida. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um campo divino, onde a infância é a germinação da Humanidade.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é a gloriosa manifestação de Deus. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
V V A vida é máquina divina da qual todos os seres são peças importantes e a cooperação é o fator essencial na produção da harmonia e do bem para todos.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é um câmbio divino do amor, em que nos alimentamos, uns aos outros, na ternura e na dedicação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
Patrimônio da criação e divindade de todas as coisas, é a vida a vibração luminosa que se estende pelo infinito, dentro de sua grandeza e de seu sublime mistério.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
[...] é caminho em que nos cabe marchar para a frente, é sobretudo traçada pela Divina Sabedoria.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -
A vida é uma escola e cada criatura, dentro dela, deve dar a própria lição. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 26
[...] é um grande livro sem letras, em que as lições são as nossas próprias experiências.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião
A vida é uma corrente sagrada de elos perfeitos que vai do campo subatômico até Deus [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Notícias
A vida não é trepidação de nervos, a corrida armamentista ou a tortura de contínua defesa. É expansão da alma e crescimento do homem interior, que se não coadunam com a arte de matar.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Apreciações
A vida é curso avançado de aprimoramento, através do esforço e da luta. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54
A vida é processo de crescimento da alma ao encontro da Grandeza Divina.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 71
E perceber o sentido da vida é crescer em serviço e burilamento constantes.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173
[...] é um jogo de circunstâncias que todo espírito deve entrosar para o bem, no mecanismo do seu destino. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1
Lembre-se de que a vida e o tempo são concessões de Deus diretamente a você, e, acima de qualquer angústia ou provação, a vida e o tempo responderão a você com a bênção da luz ou com a experiência da sombra, como você quiser.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Idéias e ilustrações• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 39
[...] é o carro triunfante do progresso, avançando sobre as rodas do tempo [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13
Enquanto no corpo físico, desfrutas o poder de controlar o pensamento, aparentando o que deves ser; no entanto, após a morte, eis que a vida é a verdade, mostrando-te como és.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Espíritos transviados
A vida humana, pois, apesar de transitória, é a chama que vos coloca em contato com o serviço de que necessitais para ascensão justa. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6
[...] afirmação de imortalidade gloriosa com Jesus Cristo!
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 8
[...] é uma longa caminhada para a vitória que hoje não podemos compreender. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Bilhete filial
V Todavia, é preciso lembrar que a vida é permanente renovação, propelindo-nos a entender que o cultivo da bondade incessante é o recurso eficaz contra o assédio de toda influência perniciosa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Tentação e remédio
[...] é um cântico de trabalho e criação incessantes. [...]
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 24
[...] é aprimoramento incessante, até o dia da perfeição [...].
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60
[...] toda a vida, no fundo, é processo mental em manifestação.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 23
A vida constitui encadeamento lógico de manifestações, e encontramos em toda parte a sucessão contínua de suas atividades, com a influenciação recípro ca entre todos os seres, salientando-se que cada coisa e cada criatura procede e depende de outras coisas e de outras criaturas.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24
Vãs
éfeso
único
Muito superior aos demais; incomparável, ímpar: talento único.
Que possui somente um; sem companhia: festa para um único participante.
Que ocorreu somente um vez, sem anterior ou posterior; excepcional, exclusivo.
Que não se pode comparar; incomparável.
Etimologia (origem da palavra único). Do latim unicus.a.um.
Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
Strongs
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐλπίς
(G1680)
de uma palavra primária elpo (antecipar, usualmente com prazer); TDNT - 2:517,229; n f
- expectativa do mal, medo
- expectativa do bem, esperança
- no sentido cristão
- regozijo e expectativa confiante da eterna salvação
- sob a esperança, em esperança, tendo esperança
- o autor da esperança, ou aquele que é o seu fundamento
- o que se espera
ἐπιταγή
(G2003)
de 2004; TDNT - 8:36,1156; n f
- injunção, mandato, comando
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
Παῦλος
(G3972)
de origem latina; n pr m Paulo = “pequeno ou menor”
Paulo era o mais famoso dos apóstolos e escreveu boa parte do NT, as 14 epístolas paulinas
Paulo era representante ou procônsul de Chipre. É conhecido como homem prudente tanto na administração dos afazeres quanto como governador
σωτήρ
(G4990)
de 4982; TDNT - 7:1003,1132; n m
- salvador, libertador, preservador
O nome era dado pelos antigos às divindades, esp. divindades tutelares, aos príncipes, reis, e em geral a homens que tinham trazido benefícios notáveis à sua nação. Em épocas mais corruptas, era conferido como forma de lisojeamento a personagens de influência
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπόστολος
(G652)
de 649; TDNT - 1:407,67; n m
- um delegado, mensageiro, alguém enviado com ordens
- especificamente aplicado aos doze apóstolos de Cristo
- num sentido mais amplo aplicado a outros mestres cristãos eminentes
- Barnabé
- Timóteo e Silvano
γνήσιος
(G1103)
do mesmo que 1077; TDNT - 1:727,125; adj
- legitimatemente nascido, não espúrio
- verdadeiro, genuíno, sincero
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰρήνη
(G1515)
provavelmente do verbo primário eiro (juntar); TDNT - 2:400,207; n f
- estado de tranqüilidade nacional
- ausência da devastação e destruição da guerra
- paz entre os indivíduos, i.e. harmonia, concórdia
- segurança, seguridade, prosperidade, felicidade (pois paz e harmonia fazem e mantêm as coisas seguras e prósperas)
- da paz do Messias
- o caminho que leva à paz (salvação)
- do cristianismo, o estado tranqüilo de uma alma que tem certeza da sua salvação através de Cristo, e por esta razão nada temendo de Deus e contente com porção terrena, de qualquer que seja a classe
- o estado de bem-aventurança de homens justos e retos depois da morte
ἔλεος
(G1656)
de afinidade incerta; TDNT - 2:477,222; n n
- misericórdia: bondade e boa vontade ao miserável e ao aflito, associada ao desejo de ajudá-los
- de pessoa para pessoa: exercitar a virtude da misericórdia, mostrar-se misericordioso
- de Deus para os homens: em geral, providência; a misericórdia e clemência de Deus em prover e oferecer aos homens salvação em Cristo
- a misericórdia de Cristo, pela qual, em seu retorno para julgamento, Ele abençoará os verdadeiros cristãos com a vida eterna
ἐν
(G1722)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πατήρ
(G3962)
aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m
- gerador ou antepassado masculino
- antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
- antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
- pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
- alguém avançado em anos, o mais velho
- metáf.
- o originador e transmissor de algo
- os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
- alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
- alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
- um título de honra
- mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
- membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
- Deus é chamado o Pai
- das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
- de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
- de seres espirituais de todos os homens
- de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
- o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
- por Jesus Cristo mesmo
- pelos apóstolos
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
Τιμόθεος
(G5095)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀπό
(G575)
partícula primária; preposição
- de separação
- de separação local, depois de verbos de movimento de um lugar i.e. de partir, de fugir
- de separação de uma parte do todo
- quando de um todo alguma parte é tomada
- de qualquer tipo de separação de uma coisa de outra pelo qual a união ou comunhão dos dois é destruída
- de um estado de separação. Distância
- física, de distância de lugar
- tempo, de distância de tempo
- de origem
- do lugar de onde algo está, vem, acontece, é tomado
- de origem de uma causa
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐν
(G1722)
ἑτεροδιδασκαλέω
(G2085)
Ἔφεσος
(G2181)
provavelmente de origem estrangeira; n pr loc Éfeso = “permitida”
- cidade marítima da Ásia Menor, capital da Jônia e, sob o domínio Romano, da Ásia proconsular, situada entre Esmirna e Mileto
ἵνα
(G2443)
καθώς
(G2531)
Μακεδονία
(G3109)
de 3110; n pr loc
Macedônia = “terra estendida”
- país cercado ao sul pela Tessália e Epiro; ao leste, pela Trácia e Mar Ageu; ao oeste, pela Ilíria; e ao Norte, pela Dardânia e Moésia
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
παραγγέλλω
(G3853)
παρακαλέω
(G3870)
de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v
- chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
- dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
- admoestar, exortar
- rogar, solicitar, pedir
- esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
- consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
- receber consolação, ser confortado
- encorajar, fortalecer
- exortando, confortando e encorajando
- instruir, ensinar
πορεύομαι
(G4198)
voz média de um derivado do mesmo que 3984; TDNT - 6:566,915; v
- conduzir, transportar, transferir
- persistir na jornada iniciada, continuar a própria jornada
- partir desta vida
- seguir alguém, isto é, tornar-se seu adepto
- achar o caminho ou ordenar a própria vida
προσμένω
(G4357)
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}γενεαλογία
(G1076)
do mesmo que 1075; TDNT - 1:663,114; n f
- genealogia, registro da descendência ou linhagem
ἐν
(G1722)
ζήτησις
(G2214)
de 2212; TDNT - 2:893,300; n f
procura
investigação
questionamento, debate
assunto de questinamento ou debate, tema de controvérsia
ἤ
(G2228)
partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula
- ou ... ou, que
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μᾶλλον
(G3123)
neutro do comparativo do mesmo que 3122; adv comparativo
- mais, a um grau maior, melhor
- muito mais (longe, disparado)
- melhor, mais prontamente
- mais prontamente
μῦθος
(G3454)
talvez do mesmo que 3453 (da idéia de instrução); TDNT - 4:762,610; n m
- discurso, palavra, dito
- narrativa, estória
- narrativa verdadeira
- ficção, fábula
- invenção, falsidade
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οἰκονομία
(G3622)
de 3623; TDNT - 5:151,674; n f
- administração de um lar ou afazeres do lar
- especificamente, a administração, direção, gerência, da propriedade de outro
- o ofício de um diretor ou gerente, administração
- administração, dispensação
ὅστις
(G3748)
παρέχω
(G3930)
- estender a mão, oferecer
- mostrar, fornecer, suprir
- ser os autores de, ou fazer alguém ter
- dar, trazer, fazer a alguém algo favorável ou desfavorável, ocasionar
- oferecer, mostrar ou apresentar-se
- exibir ou mostrar-se
- doar ou proporcionar dos próprios recursos ou pelo próprio esforço
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
προσέχω
(G4337)
- levar a, trazer para perto
- trazer um navio à terra, e simplesmente atracar, aportar
- mudar a mente para, tentar ser solícito
- a uma pessoa ou algo: cuidar, prover para
- assistir a si mesmo, i.e., dar atênção a si mesmo
- dar atênção a, ter cuidado
- aplicar-se a, concentrar-se em, segurar ou apegar-se a uma pessoa ou uma coisa
- ser dado ou dedicado a
- devotar pensamento e esforço a
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐκ
(G1537)
preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep
- de dentro de, de, por, fora de
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
καθαρός
(G2513)
de afinidade incerta; TDNT - 3:413,381; adj
- limpo, puro
- fisicamente
- purificado pelo fogo
- numa comparação, como uma vinha limpa pela poda e bem preparado para carregar de frutas
- num sentido levítico
- limpar, o uso do que não é proibido, que não torna impuro
- eticamente
- livre de desejo corrupto, de pecado e culpa
- livre de qualquer mistura com o que é falso; genuíno, sincero
- sem culpa, inocente
- limpo de culpa de algo
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
καρδία
(G2588)
forma prolongada da palavra primária kar (Latim, cor “coração”); TDNT - 3:605,415; n f
- coração
- aquele orgão do corpo do animal que é o centro da circulação do sangue, e por isso foi considerado como o assento da vida física
- denota o centro de toda a vida física e espiritual
- o vigor e o sentido da vida física
- o centro e lugar da vida espiritual
- a alma ou a mente, como fonte e lugar dos pensamentos, paixões, desejos, apetites, afeições, propósitos, esforços
- do entendimento, a faculdade e o lugar da inteligência
- da vontade e caráter
- da alma na medida em que é afetada de um modo ruim ou bom, ou da alma como o lugar das sensibilidades, afeições, emoções, desejos, apetites, paixões
- do meio ou da parte central ou interna de algo, ainda que seja inanimado
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
παραγγελία
(G3852)
de 3853; TDNT - 5:761,776; n f
notificação, proclamação ou anúncio de uma mensagem a
ordem, comando
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
ἀνυπόκριτος
(G505)
τέλος
(G5056)
da palavra primária tello (estabelecer um ponto definitivo ou objetivo); TDNT - 8:49,1161; n n
- fim
- término, o limite no qual algo deixa de ser (sempre do fim de um ato ou estado, mas não do fim de um período de tempo)
- fim
- o último em uma sucessão ou série
- eterno
- aquilo pelo qual algo é terminado, seu fim, resultado
- o fim ao qual todas as coisas se relacionam, propósito
taxa (i.e., imposto indireto sobre bens)
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐκτρέπω
(G1624)
ματαιολογία
(G3150)
de 3151; TDNT - 4:524,571; n f
- conversa fiada, vazia
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀστοχέω
(G795)
de um composto de 1 (como partícula negativa) e stoichos (um alvo); v
- desviar de, errar (o alvo)
διαβεβαιόομαι
(G1226)
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
θέλω
(G2309)
em tempos certos
- querer, ter em mente, pretender
- estar resolvido ou determinado, propor-se
- desejar, ter vontade de
- gostar
- gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
- ter prazer em, ter satisfação
λέγω
(G3004)
palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v
- dizer, falar
- afirmar sobre, manter
- ensinar
- exortar, aconselhar, comandar, dirigir
- apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
- chamar pelo nome, chamar, nomear
- gritar, falar de, mencionar
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
νοιέω
(G3539)
de 3563; TDNT - 4:948,636; v
perceber com a mente, entender, ter entendimento
pensar sobre, prestar atenção, ponderar, considerar
νομοδιδάσκαλος
(G3547)
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
τίς
(G5101)
τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Possui relação com τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
νομίμως
(G3545)
advérbio de um derivado de 3551; TDNT - 4:1088,646; n m
- legalmente, de acordo com a lei, propriamente
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}χράομαι
(G5530)
voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v
- receber um empréstimo
- tomar emprestado
- tomar para o uso próprio, usar
- fazer uso de algo
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δίκαιος
(G1342)
de 1349; TDNT - 2:182,168; adj
- justo, que observa as leis divinas
- num sentido amplo, reto, justo, vituoso, que guarda os mandamentos de Deus
- daqueles que se consideram justos, que se orgulham de serem justos, que se orgulham de suas virtudes, seja reais ou imaginárias
- inocente, irrepreensível, sem culpa
- usado para aquele cujo o modo de pensar, sentir e agir é inteiramente conforme a vontade de Deus, e quem por esta razão não necessita de reticação no coração ou na vida
- na verdade, apenas Cristo
- aprovado ou aceitado por Deus
- num sentido mais restrito, dar a cada um o que merece e isto em um sentido judicial; emitir um juízo justo em relação aos outros, seja expresso em palavras ou mostrado pelo modo de tratar com eles
εἴδω
(G1492)
palavra raíz; TDNT - 5:116, 673; v
- ver
- perceber com os olhos
- perceber por algum dos sentidos
- perceber, notar, discernir, descobrir
- ver
- i.e. voltar os olhos, a mente, a atenção a algo
- prestar atenção, observar
- tratar algo
- i.e. determinar o que deve ser feito a respeito de
- inspecionar, examinar
- olhar para, ver
- experimentar algum estado ou condição
- ver i.e. ter uma intrevista com, visitar
- conhecer
- saber a respeito de tudo
- saber, i.e. adquirir conhecimento de, entender, perceber
- a respeito de qualquer fato
- a força e significado de algo que tem sentido definido
- saber como, ter a habilidade de
- ter consideração por alguém, estimar, prestar atênção a (1Ts 5:12)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτωλός
(G268)
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
κεῖμαι
(G2749)
voz média de um verbo primário; TDNT - 3:654,425; v
- deitar
- de um infante
- de alguém sepultado
- de coisas que passivamente cobrem algum lugar
- de uma cidade situada sobre um monte
- de coisas colocadas em qualquer lugar, em ref. ao que freqüentemente usamos “permanecer”
- de vasos, de um trono, da posição de uma cidade, de grãos e outras coisas colocadas sobre uma fundação ou base
- metáf.
- ser colocado (pela vontade de Deus), i.e. destinado, apontado
- de leis, serem feitas, decretadas
- estar sob poder do mal, i.e., ser mantido em submissão pelo diabo
μητραλῴας
(G3389)
νόμος
(G3551)
da palavra primária nemo (parcelar, especialmente comida ou pasto para animais); TDNT - 4:1022,646; n m
- qualquer coisa estabelecida, qualquer coisa recebida pelo uso, costume, lei, comando
- de qualquer lei
- uma lei ou regra que produz um estado aprovado por Deus
- pela observância do que é aprovado por Deus
- um preceito ou injunção
- a regra de ação prescrita pela razão
- da lei mosaica, e referindo-se, de acordo ao contexto, ao volume da lei ou ao seu conteúdo
- a religião cristã: a lei que exige fé, a instrução moral dada por Cristo, esp. o preceito a respeito do amor
- o nome da parte mais importante (o Pentateuco), é usado para a coleção completa dos livros sagrados do AT
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
οὐ
(G3756)
palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula
- não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa
οὗτος
(G3778)
πατραλῴας
(G3964)
ἀνδροφόνος
(G409)
ἄνομος
(G459)
ἀνόσιος
(G462)
ἀνυπότακτος
(G506)
ἀσεβής
(G765)
βέβηλος
(G952)
da raiz de 939 e belos (um limiar); TDNT - 1:604,104; adj
- acessível, legítimo para ser trilhado
- de lugares
- profano
- não santificado, comum, lugar público
- ref. a seres humanos, incrédulo, sem religião
διδασκαλία
(G1319)
de 1320; TDNT - 2:160,161; n f
- ensino, instrução
- ensino
- aquilo que é ensinado, doutrina
- ensinamentos, preceitos
εἰ
(G1487)
partícula primária de condicionalidade; conj
- se
ἐπίορκος
(G1965)
ἕτερος
(G2087)
de afinidade incerta TDNT - 2:702,265; adj
- o outro, próximo, diferente
- para número
- usado para diferenciar de alguma pessoa ou coisa anterior
- o outro de dois
- para qualidade
- outro: i.e. alguém que não é da mesma natureza, forma, classe, tipo, diferente
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ἀνδραποδιστής
(G405)
πόρνος
(G4205)
de pernemi (vender, semelhante a raiz de 4097); TDNT - 6:579,918; n m
homem que prostitui seu corpo à luxúria de outro por pagamento
prostituto
homem que se entrega à relação sexual ilícita, fornicador
ἀντίκειμαι
(G480)
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ὑγιαίνω
(G5198)
de 5199; TDNT - 8:308,1202; v
- estar são, estar bem, estar com boa saúde
- metáf.
- de cristãos cujas opiniões estão livres de qualquer contaminação de erro
- de alguém que mantém favor e é forte
ψεύστης
(G5583)
de 5574; TDNT - 9:594,1339; n m
mentiroso
quem perde a confiança
homem falso e sem fé
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εὐαγγέλιον
(G2098)
do mesmo que 2097; TDNT - 2:721,267; n n
- recompensa por boas notícias
- boas novas
- as boas novas do reino de Deus que acontecerão em breve, e, subseqüentemente, também de Jesus, o Messias, o fundador deste reino. Depois da morte de Cristo, o termo inclui também a pregação de (sobre) Jesus Cristo que, tendo sofrido a morte na cruz para obter a salvação eterna para os homens no reino de Deus, mas que restaurado à vida e exaltado à direita de Deus no céu, dali voltará em majestade para consumar o reino de Deus
- as boas novas da salvação através de Cristo
- a proclamação da graça de Deus manifesta e garantida em Cristo
- o evangelho
- quando a posição messiânica de Jesus ficou demonstrada pelas suas palavras, obras, e morte, a narrativa da pregação, obras, e morte de Jesus Cristo passou a ser chamada de evangelho ou boas novas.
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
μακάριος
(G3107)
forma prolongada do poético makar (significando o mesmo); TDNT - 4:362,548; adj
- bem-aventurado, feliz
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
διακονία
(G1248)
de 1249; TDNT - 2:87,152; n f
- serviço, ministério, esp. daqueles que executam os pedidos de outros
- daqueles que pelo pedido de Deus proclamam e promovem religião entre os homens
- do ofício de Moisés
- do ofício dos apóstolos e sua administração
- do ofício dos profetas, evangelistas, anciãos, etc.
- serviço daqueles que brindam aos outros os ofícios da afeição cristã esp. aqueles que ajudam a atender necessidades, seja pelo recolhimento ou pela distribuição de caridades
- ofício do diácono na igreja
- serviço daqueles que preparam e ofertam alimento
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐνδυναμόω
(G1743)
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
ἡγέομαι
(G2233)
voz média de uma (suposta) forma consolidada de 71; TDNT - 2:907,303; v
- conduzir
- ir a diante
- ser um líder
- governar, comandar
- ter autoridade sobre
- um príncipe, de poder real, governador, vice-rei, chefe, líder no que diz respeito à influência, que controla em conselho, supervisor ou líder das igrejas
- usado para qualquer tipo de líder, chefe, comandante
- o líder no discurso, chefe, porta-voz
considerar, julgar, ter em conta, conceber
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
τίθημι
(G5087)
forma prolongada de uma palavra primária
- colocar, pôr, estabelecer
- estabelecer ou colocar
- pôr em, deitar
- curvar
- dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
- guardar, economizar dinheiro
- servir algo para comer ou beber
- apresentar algo para ser explicado pelo discurso
- tornar
- fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
- colocar, fixar, estabelecer
- apresentar
- estabelecer, ordenar
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
διώκτης
(G1376)
de 1377; TDNT - 2:229, *; n m
- perseguidor
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
ἐλεέω
(G1653)
ἐν
(G1722)
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
ποιέω
(G4160)
aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v
- fazer
- com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
- ser os autores de, a causa
- tornar pronto, preparar
- produzir, dar, brotar
- adquirir, prover algo para si mesmo
- fazer algo a partir de alguma coisa
- (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
- (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
- (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
- tornar alguém manifesto, conduzi-lo
- levar alguém a fazer algo
- fazer alguém
- ser o autor de algo (causar, realizar)
- fazer
- agir corretamente, fazer bem
- efetuar, executar
- fazer algo a alguém
- fazer a alguém
- com designação de tempo: passar, gastar
- celebrar, observar
- tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
- cumprir: um promessa
πρότερον
(G4386)
neutro de 4387 como advérbio (com ou sem o art.); adj
- antes, prévio
- de tempo, anterior
ἀγνοέω
(G50)
ὑβριστής
(G5197)
ἀπιστία
(G570)
de 571; TDNT - 6:174,849; n f
- infidelidade, incredulidade
- falta de fé, descrença
- fraqueza de fé
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
ἐν
(G1722)
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀγάπη
(G26)
de 25; TDNT 1:21,5; n f
- amor fraterno, de irmão, afeição, boa vontade, amor, benevolência
- banquetes de amor
κύριος
(G2962)
de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m
- aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
- o que possue e dispõe de algo
- proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
- no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
- é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
- título dado: a Deus, ao Messias
μετά
(G3326)
preposição primária (com freqüencia usada adverbialmente); TDNT - 7:766,1102; prep
- com, depois, atrás
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
ὑπερπλεονάζω
(G5250)
χάρις
(G5485)
de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f
- graça
- aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
- boa vontade, amável bondade, favor
- da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
- o que é devido à graça
- a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
- sinal ou prova da graça, benefício
- presente da graça
- privilégio, generosidade
gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἔρχομαι
(G2064)
voz média de um verbo primário (usado somente no tempo presente e imperfeito, outros tempos provém de formas correlatas [voz média]
- vir
- de pessoas
- vir de um lugar para outro. Usado tanto de pessoas que chegam quanto daquelas que estão retornando
- aparecer, apresentar-se, vir diante do público
- metáf.
- vir a ser, surgir, mostrar-se, exibir-se, achar lugar ou influência
- ser estabelecido, tornar-se conhecido, vir a ou até
- ir, seguir alguém
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἁμαρτωλός
(G268)
de 264; TDNT - 1:317,51; adj
- dedicado ao pecado, um pecador
- não livre de pecado
- pre-eminentemente pecador, especialmente mau
- homens totalmente malvados
- especificamente de homens marcados por determinados vícios ou crimes
- coletores de imposto, pagão, idólatra
κόσμος
(G2889)
provavelmente da raiz de 2865; TDNT - 3:868,459; n m
- uma organização ou constituição apta e harmoniosa, ordem, governo
- ornamento, decoração, adorno, i.e., o arranjo das estrelas, ’as hostes celestiais’ como o ornamento dos céus. 1Pe 3:3
- mundo, universo
- o círculo da terra, a terra
- os habitantes da terra, homens, a família humana
- a multidão incrédula; a massa inteira de homens alienados de Deus, e por isso hostil a causa de Cristo
- afazeres mundanos, conjunto das coisas terrenas
- totalidade dos bens terrestres, dotes, riquezas, vantagens, prazeres, etc, que apesar de vazios, frágeis e passageiros, provocam desejos, desencaminham de Deus e são obstáculos para a causa de Cristo
- qualquer conjunto ou coleção geral de particulares de qualquer tipo
λόγος
(G3056)
de 3004; TDNT - 4:69,505; n m
- do ato de falar
- palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
- o que alguém disse
- palavra
- os ditos de Deus
- decreto, mandato ou ordem
- dos preceitos morais dados por Deus
- profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
- o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
- discurso
- o ato de falar, fala
- a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
- tipo ou estilo de fala
- discurso oral contínuo - instrução
- doutrina, ensino
- algo relatado pela fala; narração, narrativa
- assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
- algo a respeito do qual se fala; evento, obra
- seu uso com respeito a MENTE em si
- razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
- conta, i.e., estima, consideração
- conta, i.e., cômputo, cálculo
- conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
- relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
- razão
- razão, causa, motivo
Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
ὅτι
(G3754)
neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj
- que, porque, desde que
πᾶς
(G3956)
que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj
- individualmente
- cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
- coletivamente
- algo de todos os tipos
... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)
πιστός
(G4103)
de 3982; TDNT - 6:174,849; adj
- verdadeiro, fiel
- de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
- algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
- aquilo que em que se pode confiar
- persuadido facilmente
- que crê, que confia
- no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
- alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
- alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
σώζω
(G4982)
de uma palavra primária sos (contração da forma arcaica saos, “seguro”); TDNT - 7:965,1132; v
- salvar, manter são e salvo, resgatar do perigo ou destruição
- alguém (de dano ou perigo)
- poupar alguém de sofrer (de perecer), i.e., alguém sofrendo de uma enfermidade, fazer bem, curar, restaurar a saúde
- preservar alguém que está em perigo de destruição, salvar ou resgatar
- salvar no sentido técnico usado na Bíblia
- negativamente
- livrar das penalidade do julgamento messiânico
- livrar dos males que dificultam a recepção do livramento messiânico
ἄξιος
(G514)
provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj
- que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
- adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
- de alguém que mereceu algo de valor
- tanto em sentido bom com mal
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
ἀποδοχή
(G594)
de 588; TDNT - 2:55,146; n f
- recepção, admissão, aceitação, aprovação
διά
(G1223)
preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep
- através de
- de lugar
- com
- em, para
- de tempo
- por tudo, do começo ao fim
- durante
- de meios
- atrave/s, pelo
- por meio de
- por causa de
- o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
- por razão de
- por causa de
- por esta razão
- consequentemente, portanto
- por este motivo
ἐγώ
(G1473)
um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron
- Eu, me, minha, meu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
ἐλεέω
(G1653)
αἰώνιος
(G166)
ἐν
(G1722)
ἐνδείκνυμι
(G1731)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ζωή
(G2222)
de 2198; TDNT - 2:832,290; n f
- vida
- o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado
- toda alma viva
- vida
- da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
- vida real e genuína, vida ativa e vigorosa, devota a Deus, abençoada, em parte já aqui neste mundo para aqueles que colocam sua confiança em Cristo, e depois da ressurreição a ser consumada por novas bênçãos (entre elas, um corpo mais perfeito) que permanecerão para sempre.
ἀλλά
(G235)
plural neutro de 243; conj
- mas
- todavia, contudo, não obstante, apesar de
- uma objeção
- uma exceção
- uma restrição
- mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
- introduz uma transição para o assunto principal
Ἰησοῦς
(G2424)
de origem hebraica 3091
Jesus = “Jeová é salvação”
Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado
Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo
Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)
Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)
Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)
ἵνα
(G2443)
μακροθυμία
(G3115)
μέλλω
(G3195)
forma consolidada de 3199 (da idéia de expectação); v
- estar prestes a
- estar a ponto de fazer ou sofrer algo
- intentar, ter em mente, pensar
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
πιστεύω
(G4100)
de 4102; TDNT - 6:174,849; v
- pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
- de algo que se crê
- acreditar, ter confiança
- numa relação moral ou religiosa
- usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
- confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
- mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
- confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
- ser incumbido com algo
πρός
(G4314)
forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep
em benefício de
em, perto, por
para, em direção a, com, com respeito a
πρῶτος
(G4413)
superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj
- primeiro no tempo ou lugar
- em alguma sucessão de coisas ou pessoas
- primeiro na posição
- influência, honra
- chefe
- principal
primeiro, no primeiro
ὑποτύπωσις
(G5296)
de um composto de 5259 e um derivado de 5179; TDNT - 8:246,1193; n f
- esboço, plano, exposição breve e sumária
- exemplo, modelo
- para exemplo daqueles que deveriam futuramente acreditar
- mostrar através de exemplo em conversa que a mesma graça que eu obtive não estaria faltando àqueles que deveriam futuramente crer
ἅπας
(G537)
Χριστός
(G5547)
de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”
Cristo era o Messias, o Filho de Deus
ungido
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
δέ
(G1161)
partícula primária (adversativa ou aditiva); conj
- mas, além do mais, e, etc.
δόξα
(G1391)
da raíz de 1380; TDNT - 2:233,178; n f
- opinião, julgamento, ponto de vista
- opinião, estimativa, seja boa ou ruim, a respeito de alguém
- no NT sempre opinião positiva a respeito de alguém, que resulta em louvor, honra, e glória
- esplendor, brilho
- da lua, sol, estrelas
- magnificência, excelência, preeminência, dignidade, graça
- majestade
- algo que pertence a Deus
- a majestade real que pertence a Ele como supremo governador, majestade no sentido da perfeição absoluta da divindade
- algo que pertence a Cristo
- a majestade real do Messias
- o interior absolutamente perfeito ou a excelência pessoal de Cristo; a majestade
- dos anjos
- como transparece na sua aparência brilhante exterior
- a mais gloriosa condição, estado de exaltação
- da mesma condição de Deus Pai no céu, para a qual Cristo foi elevado depois de ter concluído sua obra na terra
- a condição de gloriosa bem-aventurança à qual os cristãos verdadeiros entrarão depois do retorno do seu Salvador do céu
εἰς
(G1519)
preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep
- em, até, para, dentro, em direção a, entre
αἰών
(G165)
θεός
(G2316)
de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m
- deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
- Deus, Trindade
- Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
- Cristo, segunda pessoa da Trindade
- Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
- dito do único e verdadeiro Deus
- refere-se às coisas de Deus
- seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
- tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
- representante ou vice-regente de Deus
- de magistrados e juízes
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ἀμήν
(G281)
de origem hebraica 543
- firme
- metáf. fiel
- verdadeiramente, amém
- no começo de um discurso - certamente, verdadeiramente, a respeito de uma verdade
- no fim - assim é, assim seja, que assim seja feito. Costume que passou das sinagogas para as reuniões cristãs: Quando a pessoa que lia ou discursava, oferecia louvor solene a Deus, os outros respondiam “amém”, fazendo suas as palavras do orador. “Amém” é uma palavra memorável. Foi transliterada diretamente do hebraico para o grego do Novo Testamento, e então para o latim, o inglês, e muitas outras línguas. Por isso tornou-se uma palavra praticamente universal. É tida como a palavra mais conhecida do discurso humano. Ela está diretamente relacionada — de fato, é quase idêntica — com a palavra hebraica para “crer” (amam), ou crente. Assim, veio a significar “certamente” ou “verdadeiramente”, uma expressão de absoluta confiança e convicção.
μόνος
(G3441)
provavelmente de 3306; adj
- sozinho (sem companhia), desamparado, destituído de ajuda, sozinho, único, somente
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
τιμή
(G5092)
de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f
- avaliação pela qual o preço é fixado
- do preço em si
- do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
- honra que pertence ou é mostrada para alguém
- da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
- deferência, reverência
ἀόρατος
(G517)
ἄφθαρτος
(G862)
βασιλεύς
(G935)
provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m
- líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei
ἐν
(G1722)
ἐπί
(G1909)
uma raíz; prep
sobre, em cima de, em, perto de, perante
de posição, sobre, em, perto de, acima, contra
para, acima, sobre, em, através de, contra
ἵνα
(G2443)
καλός
(G2570)
de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj
- bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
- bonito de olhar, bem formado, magnífico
- bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
- genuíno, aprovado
- precioso
- ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
- louvável, nobre
- bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
- moralmente bom, nobre
- digno de honra, que confere honra
- que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte
κατά
(G2596)
partícula primária; prep
abaixo de, por toda parte
de acordo com, com respeito a, ao longo de
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
οὗτος
(G3778)
παραγγελία
(G3852)
de 3853; TDNT - 5:761,776; n f
notificação, proclamação ou anúncio de uma mensagem a
ordem, comando
παρατίθημι
(G3908)
de 3844 e 5087; TDNT - 8:162,1176; v
- colocar ao lado ou próximo ou diante
- comida, i.e., comida colocada sobre uma mesa
- colocar-se diante de (alguém) em ensino
- partir (de si mesmo), explicar
- colocar (de si mesmo ou para si mesmo) nas mãos de outro
- depositar
- confiar, entregar aos cuidados de alguém
προάγω
(G4254)
de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v
- apresentar, trazer para fora
- alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
- num sentido forense, levar alguém à julgamento
- ir adiante
- que precede, anterior no tempo, prévio
- proceder, prosseguir
- num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio
προφητεία
(G4394)
de 4396 (“profecia”); TDNT - 6:781,952; n f
- profecia
- discurso que emana da inspiração divina e que declara os propósitos de Deus, seja pela reprovação ou admoestação do iníquo, ou para o conforto do aflito, ou para revelar
coisas escondidas; esp. pelo prenunciar do eventos futuros
- Usado no NT da expressão dos profetas do AT
- da predição de eventos relacionados com o reino de Cristo e seu iminente triunfo, junto com as consolações e admoestações que pertence a ela, o espírito de profecia, a mente divina, origem da faculdade profética
- do dom e discurso dos professores cristãos chamados profetas
- os dons e expressão destes profetas, esp. das predições das obras que instaurarão o reino de Cristo
στρατεία
(G4752)
de 4754; TDNT - 7:701,1091; n f
expedição, campanha, serviço militar, guerra
metáf. Paulo compara sua luta - as dificuldades que se opõe a ele na execução de seus deveres apostólicos - com uma guerra
στρατεύομαι
(G4754)
voz média da raiz de 4756; TDNT - 7:701,1091; v
fazer uma expedição militar, liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um comandante)
cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo, ser um soldado
lutar
σύ
(G4771)
pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron
- tu
τέκνον
(G5043)
da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n
- descendência, crianças
- criança
- menino, filho
- metáf.
- nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
- em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
- no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
- filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
- filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
- metáf.
- de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
- alguém que está sujeito a qualquer destino
- assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
- os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
- filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de
Deus
Τιμόθεος
(G5095)
αὐτός
(G846)
da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron
- ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
- ele, ela, isto
- o mesmo
ἀγαθός
(G18)
uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj
- de boa constituição ou natureza.
- útil, saudável
- bom, agradável, amável, alegre, feliz
- excelente, distinto
- honesto, honrado
ἔχω
(G2192)
incluindo uma forma alternativa
- ter, i.e. segurar
- ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
- ter, i.e., possuir
- coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
- usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
- julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
- segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
- estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
ναυαγέω
(G3489)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
περί
(G4012)
da raiz de 4008; TDNT - 6:53,827; prep
- a respeito de, concernente a, por causa de, no interesse de, em torno de, junto a
πίστις
(G4102)
de 3982; TDNT - 6:174,849; n f
- convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
- relativo a Deus
- a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
- relativo a Cristo
- convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
- a fé religiosa dos cristãos
- fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
- fidelidade, lealdade
- o caráter de alguém em quem se pode confiar
συνείδησις
(G4893)
- de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
- consciência de algo
alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro
- consciência
τὶς
(G5100)
τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)
Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?
Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}ἀπωθέομαι
(G683)
de 575 e a voz média de otheo ou otho (empurrar); TDNT - 1:448,*; v
- expulsar, empurrar para fora, repelir
- empurrar para fora de si mesmo, fazer sair de si mesmo
- repudiar, rejeitar, recusar
εἰμί
(G1510)
primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v
- ser, exitir, acontecer, estar presente
Ἀλέξανδρος
(G223)
ἵνα
(G2443)
καί
(G2532)
aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj
- e, também, até mesmo, realmente, mas
μή
(G3361)
partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula
- não, que... (não)
ὁ
(G3588)
que inclue o feminino
em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo
- este, aquela, estes, etc.
Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.
ὅς
(G3739)
provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron
- quem, que, o qual
παιδεύω
(G3811)
de 3816; TDNT - 5:596,753; v
- treinar crianças
- ser instruído ou ensinado
- levar alguém a aprender
- punir
- punir ou castigar com palavras, corrigir
- daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação
- de Deus
- purificar pela aflição de males e calamidade
- punir com pancada, açoitar
- de um pai que pune seu filho
- de um juiz que ordena que alguém seja açoitado
παραδίδωμι
(G3860)
de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v
- entregar nas mãos (de outro)
- tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
- entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
- entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
- entregar por traição
- fazer com que alguém seja levado por traição
- entregar alguém para ser ensinado, moldado
- confiar, recomendar
- proferir verbalmente
- comandos, ritos
- proferir pela narração, relatar
- permitir
- quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
- entregar-se, apresentar-se
Σατανᾶς
(G4567)
de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m
- adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
- ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
- incita à apostasia de Deus e ao pecado
- engana os homens pela sua astúcia
- diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
- pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
- é derrotado com a ajuda de Deus
- na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
- pessoa semelhante a Satanás
Ὑμεναῖος
(G5211)
de
Himeneu = “que pertence ao casamento”
- um herético, um dos oponentes do apóstolo Paulo
βλασφημέω
(G987)
de 989; TDNT - 1:621,107; v
- falar de modo repreensível, injuriar, insultar, caluniar, blasfemar
- ser mal falado por, injuriado, insultado