Enciclopédia de I Timóteo 5:1-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1tm 5: 1

Versão Versículo
ARA Não repreendas ao homem idoso; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos;
ARC NÃO repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos mancebos como a irmãos.
TB Não repreendas com aspereza ao velho; antes, exorta-o como a pai; aos moços, como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães;
BGB Πρεσβυτέρῳ μὴ ἐπιπλήξῃς, ἀλλὰ παρακάλει ὡς πατέρα, νεωτέρους ὡς ἀδελφούς,
LTT A um varão- idoso, que tu não repreendas- asperamente, mas brandamente- anima- repreende-o, como- se- fosse o teu pai. Aos varões- mais moços, como- se- fossem os teus irmãos;
BJ2 Não repreendas duramente um ancião, mas admoesta-o como a um pai; aos jovens, como a irmãos;
VULG Seniorem ne increpaveris, sed obsecra ut patrem : juvenes, ut fratres :

1tm 5: 2

Versão Versículo
ARA às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza.
ARC Às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.
TB às moças, como a irmãs, com toda a pureza.
BGB πρεσβυτέρας ὡς μητέρας, νεωτέρας ὡς ἀδελφὰς ἐν πάσῃ ἁγνείᾳ.
LTT Às mulheres- idosas, como- se- fossem tuas mães; às mulheres- mais moças, como- se- fossem as tuas irmãs, em toda a pureza.
BJ2 às senhoras, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda pureza.
VULG anus, ut matres : juvenculas, ut sorores in omni castitate :

1tm 5: 3

Versão Versículo
ARA Honra as viúvas verdadeiramente viúvas.
ARC Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
TB Honra as viúvas que são verdadeiramente viúvas.
BGB Χήρας τίμα τὰς ὄντως χήρας.
LTT Às viúvas honra (aquelas que são verdadeiramente viúvas).
BJ2 Honra as viúvas, aquelas que são verdadeiramente viúvas.[i]
VULG viduas honora, quæ vere viduæ sunt.

1tm 5: 4

Versão Versículo
ARA Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a própria casa e a recompensar a seus progenitores; pois isto é aceitável diante de Deus.
ARC Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus.
TB Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com sua própria família e a retribuir a seus pais o que deles receberam, porque isso é agradável diante de Deus.
BGB εἰ δέ τις χήρα τέκνα ἢ ἔκγονα ἔχει, μανθανέτωσαν πρῶτον τὸν ἴδιον οἶκον εὐσεβεῖν καὶ ἀμοιβὰς ἀποδιδόναι τοῖς προγόνοις, τοῦτο γάρ ἐστιν ἀπόδεκτον ἐνώπιον τοῦ θεοῦ.
LTT Se, porém, alguma viúva tem filhos ou netos ①, aprendam eles a, primeiramente, no tocante à própria casa- família deles, exercerem- dedicação- no- seguir- a- Deus, e a recompensa prestarem aos seus pais- ou- avós ②; porque isto é bom e agradável aos olhos de Deus.
BJ2 Se, porém, alguma viúva tiver filhos ou netos, estes aprendam[j] primeiramente a exercer a piedade para com a sua própria família e a recompensar os seus progenitores; pois isto é agradável diante de Deus.
VULG Si qua autem vidua filios, aut nepotes habet : discat primum domum suam regere, et mutuam vicem reddere parentibus : hoc enim acceptum est coram Deo.

1tm 5: 5

Versão Versículo
ARA Aquela, porém, que é verdadeiramente viúva e não tem amparo espera em Deus e persevera em súplicas e orações, noite e dia;
ARC Ora a que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus, e persevera de noite e de dia em rogos e orações;
TB Ora, aquela que é verdadeiramente viúva e desamparada espera em Deus e persevera, dia e noite, em súplicas e orações;
BGB ἡ δὲ ὄντως χήρα καὶ μεμονωμένη ἤλπικεν ἐπὶ ⸀θεὸν καὶ προσμένει ταῖς δεήσεσιν καὶ ταῖς προσευχαῖς νυκτὸς καὶ ἡμέρας·
LTT Ora, aquela que é verdadeiramente viúva e tendo sido deixada sozinha- e- desamparada 1468, tem confiado (apoiada) sobre Deus, e persevera nas suas súplicas e orações, noite e dia.
BJ2 Aquela que é verdadeiramente viúva, que permaneceu sozinha, põe a sua confiança em Deus e persevera em súplicas e orações dia e noite.
VULG Quæ autem vere vidua est, et desolata, speret in Deum, et instet obsecrationibus, et orationibus nocte ac die.

1tm 5: 6

Versão Versículo
ARA entretanto, a que se entrega aos prazeres, mesmo viva, está morta.
ARC Mas a que vive em deleites, vivendo está morta.
TB ao passo que aquela que vive nos prazeres, apesar de viver, está morta.
BGB ἡ δὲ σπαταλῶσα ζῶσα τέθνηκεν.
LTT Mas aquela (viúva) que está vivendo- entregando-se a prazeres, ainda vivendo ela, tem ela morrido.
BJ2 Mas a viúva que só busca prazer, mesmo se vive, já está morta.
VULG Nam quæ in deliciis est, vivens mortua est.

1tm 5: 7

Versão Versículo
ARA Prescreve, pois, estas coisas, para que sejam irrepreensíveis.
ARC Manda, pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis.
TB Prescreve essas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis.
BGB καὶ ταῦτα παράγγελλε, ἵνα ἀνεπίλημπτοι ὦσιν·
LTT Estas coisas, pois, ordena tu, a fim de que irrepreensíveis elas (as viúvas) sejam.
BJ2 Prescreve, pois, tudo isso, a fim de que elas sejam irrepreensíveis.
VULG Et hoc præcipe, ut irreprehensibiles sint.

1tm 5: 8

Versão Versículo
ARA Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente.
ARC Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família negou a fé, e é pior do que o infiel.
TB Se alguém não cuida dos seus e especialmente dos de sua família, tem negado a fé e é pior que um incrédulo.
BGB εἰ δέ τις τῶν ἰδίων καὶ ⸀μάλιστα οἰκείων οὐ ⸀προνοεῖ, τὴν πίστιν ἤρνηται καὶ ἔστιν ἀπίστου χείρων.
LTT Se, porém, algum homem não provê para os seus próprios (parentes próximos) e principalmente para aqueles da sua própria casa- família, à Fé ① ele tem negado e é pior do que um descrente.
BJ2 Se alguém não cuida dos seus, e sobretudo dos de sua própria casa, renegou a fé e é pior do que um incrédulo.
VULG Si quis autem suorum, et maxime domesticorum, curam non habet, fidem negavit, et est infideli deterior.

1tm 5: 9

Versão Versículo
ARA Não seja inscrita senão viúva que conte ao menos sessenta anos de idade, tenha sido esposa de um só marido,
ARC Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido;
TB Seja registrada como viúva somente aquela que não tem menos de sessenta anos e que há tido um só marido,
BGB Χήρα καταλεγέσθω μὴ ἔλαττον ἐτῶν ἑξήκοντα γεγονυῖα, ἑνὸς ἀνδρὸς γυνή,
LTT Nunca seja inscrita 1469 viúva com menos de sessenta anos, tendo sido esposa de exatamente um varão,
BJ2 Uma mulher só será inscrita no grupo das viúvas com não menos de sessenta anos, se tiver sido esposa de um só marido,
VULG Vidua eligatur non minus sexaginta annorum, quæ fuerit unius viri uxor,

1tm 5: 10

Versão Versículo
ARA seja recomendada pelo testemunho de boas obras, tenha criado filhos, exercitado hospitalidade, lavado os pés aos santos, socorrido a atribulados, se viveu na prática zelosa de toda boa obra.
ARC Tendo testemunho de boas obras: se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda a boa obra.
TB aprovada com testemunho de boas obras, se educou filhos, se exercitou a hospitalidade, se lavou os pés dos santos, se socorreu os atribulados e se praticou toda a sorte de boas obras.
BGB ἐν ἔργοις καλοῖς μαρτυρουμένη, εἰ ἐτεκνοτρόφησεν, εἰ ἐξενοδόχησεν, εἰ ἁγίων πόδας ἔνιψεν, εἰ θλιβομένοις ἐπήρκεσεν, εἰ παντὶ ἔργῳ ἀγαθῷ ἐπηκολούθησεν.
LTT Dentro de boas obras estando ela sendo testificada: se bem- criou os seus filhos, se hospedou os estrangeiros ①, se aos santos os pés lavou, se aos aflitos socorreu, se toda a boa obra ela diligentemente seguiu.
BJ2 se tiver em seu favor o testemunho de suas boas obras, criado filhos, sido hospitaleira, lavado os pés dos santos,[l] socorrido os atribulados, aplicada a toda boa obra.
VULG in operibus bonis testimonium habens, si filios educavit, si hospitio recepit, si sanctorum pedes lavit, si tribulationem patientibus subministravit, si omne opus bonum subsecuta est.

1tm 5: 11

Versão Versículo
ARA Mas rejeita viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se,
ARC Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se;
TB Mas rejeita viúvas moças, porque, quando se tiverem tornado inquietas sob o jugo de Cristo, querem casar-se
BGB νεωτέρας δὲ χήρας παραιτοῦ· ὅταν γὰρ καταστρηνιάσωσιν τοῦ Χριστοῦ, γαμεῖν θέλουσιν,
LTT Às viúvas mais jovens, porém, rejeita, porque, tão logo houverem se- deleitado- ociosas- e- sem- restrições ①, contra o Cristo, então para casar elas se determinam ②,
BJ2 Rejeita as viúvas mais jovens, quando os seus desejos se afastam do Cristo, querem casar-se,
VULG Adolescentiores autem viduas devita : cum enim luxuriatæ fuerint in Christo, nubere volunt :

1tm 5: 12

Versão Versículo
ARA tornando-se condenáveis por anularem o seu primeiro compromisso.
ARC Tendo já a sua condenação por haverem aniquilado a primeira fé.
TB e são culpadas, porque violaram a primeira promessa.
BGB ἔχουσαι κρίμα ὅτι τὴν πρώτην πίστιν ἠθέτησαν·
LTT Tendo sentença- condenatória, porque à primeira Fé ① delas abandonaram;
BJ2 tornando-se censuráveis por terem rompido o seu primeiro compromisso.[m]
VULG habentes damnationem, quia primam fidem irritam fecerunt ;

1tm 5: 13

Versão Versículo
ARA Além do mais, aprendem também a viver ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas ainda tagarelas e intrigantes, falando o que não devem.
ARC E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém.
TB Além disso, aprendem a ser ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas também faladeiras e intrigantes, falando o que não devem.
BGB ἅμα δὲ καὶ ἀργαὶ μανθάνουσιν, περιερχόμεναι τὰς οἰκίας, οὐ μόνον δὲ ἀργαὶ ἀλλὰ καὶ φλύαροι καὶ περίεργοι, λαλοῦσαι τὰ μὴ δέοντα.
LTT E, ao mesmo tempo, também a ser ociosas aprendem, andando em circuito pelas casas (alheias); e não somente ociosas, mas, também, tagarelas e curiosas- intrometidas- nos- assuntos- alheios ①, falando aquilo que não está convindo.
BJ2 Além disso, aprendem a viver ociosas, correndo de casa em casa; não somente elas são desocupadas, mas também bisbilhoteiras, indiscretas, falando o que não devem.
VULG simul autem et otiosæ discunt circuire domos : non solum otiosæ, sed et verbosæ, et curiosæ, loquentes quæ non oportet.

1tm 5: 14

Versão Versículo
ARA Quero, portanto, que as viúvas mais novas se casem, criem filhos, sejam boas donas de casa e não deem ao adversário ocasião favorável de maledicência.
ARC Quero pois que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa, e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
TB Quero, pois, que as viúvas moças se casem, que tenham filhos, que dirijam a sua casa e que não deem ocasião ao adversário de dizer mal.
BGB βούλομαι οὖν νεωτέρας γαμεῖν, τεκνογονεῖν, οἰκοδεσποτεῖν, μηδεμίαν ἀφορμὴν διδόναι τῷ ἀντικειμένῳ λοιδορίας χάριν·
LTT Desejo, pois, às mulheres- mais- moças 1470: casarem, gerarem filhos, governarem- as- suas- casas, e nenhuma ocasião darem ao adversário quanto insultuosa- acusação ① (a elas).
BJ2 Desejo, pois, que as jovens viúvas se casem,[n] criem filhos, dirijam a sua casa e não dêem ao adversário[o] nenhuma ocasião de maledicência.
VULG Volo ergo juniores nubere, filios procreare, matresfamilias esse, nullam occasionem dare adversario maledicti gratia.

1tm 5: 15

Versão Versículo
ARA Pois, com efeito, já algumas se desviaram, seguindo a Satanás.
ARC Porque já algumas se desviaram, indo após Satanás.
TB Pois algumas já se desviaram para seguir a Satanás.
BGB ἤδη γάρ τινες ἐξετράπησαν ὀπίσω τοῦ Σατανᾶ.
LTT Porque já alguns ① homens foram desviados, seguindo após Satanás.
BJ2 Porque já existem algumas que se desviaram, seguindo a Satanás.
VULG Jam enim quædam conversæ sunt retro Satanam.

1tm 5: 16

Versão Versículo
ARA Se alguma crente tem viúvas em sua família, socorra-as, e não fique sobrecarregada a igreja, para que esta possa socorrer as que são verdadeiramente viúvas.
ARC Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas.
TB Se alguma mulher crente tem viúvas, mantenha-as, e não seja gravada a igreja, para que esta possa aliviar as que são verdadeiramente viúvas.
BGB εἴ ⸀τις πιστὴ ἔχει χήρας, ⸀ἐπαρκείτω αὐταῖς, καὶ μὴ βαρείσθω ἡ ἐκκλησία, ἵνα ταῖς ὄντως χήραις ἐπαρκέσῃ.
LTT Se algum varão- crente 1471 (ou mulher- crente) tem viúvas ①, socorra-as e (assim) não seja sobrecarregada a assembleia ②, a fim de que às que são verdadeiramente viúvas (desvalidas) ela socorra.
BJ2 Se uma fiel tem viúvas em sua família, socorra-as; não se onere a Igreja, a fim de que ela possa ajudar aquelas que são verdadeiramente viúvas.
VULG Si quis fidelis habet viduas, subministret illis, et non gravetur ecclesia : ut iis quæ vere viduæ sunt, sufficiat.

1tm 5: 17

Versão Versículo
ARA Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino.
ARC Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
TB Os presbíteros que cumprem bem com os seus deveres sejam tidos por dignos de dobrada honra, especialmente os que se ocupam na pregação e no ensino.
BGB Οἱ καλῶς προεστῶτες πρεσβύτεροι διπλῆς τιμῆς ἀξιούσθωσαν, μάλιστα οἱ κοπιῶντες ἐν λόγῳ καὶ διδασκαλίᾳ·
LTT Os presbíteros ① bem tendo superintendido- cuidado (da sua assembleia local), de duplicada honra sejam eles estimados por dignos, principalmente aqueles que estão mourejando na Palavra (Escrita) e na doutrina,
BJ2 Os presbíteros que exercem bem a presidência são dignos de dupla remuneração,[p] sobretudo os que trabalham no ministério da palavra e na instrução.
VULG Qui bene præsunt presbyteri, duplici honore digni habeantur : maxime qui laborant in verbo et doctrina.

1tm 5: 18

Versão Versículo
ARA Pois a Escritura declara: Não amordaces o boi, quando pisa o trigo. E ainda: O trabalhador é digno do seu salário.
ARC Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário.
TB Pois a Escritura diz:
BGB λέγει γὰρ ἡ γραφή· Βοῦν ἀλοῶντα οὐ φιμώσεις, καί· Ἄξιος ὁ ἐργάτης τοῦ μισθοῦ αὐτοῦ.
LTT Porque diz a Escritura: "Ao boi que está debulhando- moendo(o cereal) não amordaçarás" ①; e: "Digno é o trabalhador do seu salário." Dt 25:4.
BJ2 Com efeito, diz a Escritura: Não amordaçarás o boi que debulha. E ainda: O operário é digno do seu salário.[q]
VULG Dicit enim Scriptura : Non alligabis os bovi trituranti. Et : Dignus est operarius mercede sua.

1tm 5: 19

Versão Versículo
ARA Não aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o depoimento de duas ou três testemunhas.
ARC Não aceites acusação contra o presbítero, senão com duas ou três testemunhas.
TB Não recebas acusação contra um presbítero, senão pela boca de duas ou três testemunhas.
BGB κατὰ πρεσβυτέρου κατηγορίαν μὴ παραδέχου, ἐκτὸς εἰ μὴ ἐπὶ δύο ἢ τριῶν μαρτύρων·
LTT Contra um presbítero ① acusação não aceites, exceto (apoiada) sobre o testemunho de duas ou três testemunhas (oculares). Dt 19:15.
BJ2 Não aceites denúncia contra um presbítero senão sob o depoimento de duas ou três testemunhas.
VULG Adversus presbyterum accusationem noli recipere, nisi sub duobus aut tribus testibus.

1tm 5: 20

Versão Versículo
ARA Quanto aos que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os demais temam.
ARC Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor.
TB Aos que pecam, repreende-os diante de todos, para que também os outros tenham medo.
BGB ⸀τοὺς ἁμαρτάνοντας ἐνώπιον πάντων ἔλεγχε, ἵνα καὶ οἱ λοιποὶ φόβον ἔχωσιν.
LTT Àqueles ① que estão pecando, na presença de todos repreende-os, a fim de que também, os outros, temor tenham;
BJ2 Repreende os que pecam, diante de todos, a fim de que os demais temam.
VULG Peccantes coram omnibus argue : ut et ceteri timorem habeant.

1tm 5: 21

Versão Versículo
ARA Conjuro-te, perante Deus, e Cristo Jesus, e os anjos eleitos, que guardes estes conselhos, sem prevenção, nada fazendo com parcialidade.
ARC Conjuro-te diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos, que sem prevenção guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade.
TB Eu te conjuro, diante de Deus, e de Jesus Cristo, e dos anjos escolhidos, que guardes esses conselhos sem prevenção, nada fazendo com espírito de parcialidade.
BGB διαμαρτύρομαι ἐνώπιον τοῦ θεοῦ καὶ ⸂Χριστοῦ Ἰησοῦ⸃ καὶ τῶν ἐκλεκτῶν ἀγγέλων, ἵνα ταῦτα φυλάξῃς χωρὶς προκρίματος, μηδὲν ποιῶν κατὰ πρόσκλισιν.
LTT Ordeno por pleno testemunho, na presença de Deus (isto é ①, do Senhor 1472 Jesus Cristo) e dos anjos eleitos, que estas coisas guardes sem julgamento- prévio aos fatos, nada fazendo segundo parcialidade.
BJ2 Conjuro-te, diante de Deus e de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, que observes estas regras sem preconceito, nada fazendo por favoritismo.
VULG Testor coram Deo et Christo Jesu, et electis angelis, ut hæc custodias sine præjudicio, nihil faciens in alteram partem declinando.

1tm 5: 22

Versão Versículo
ARA A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Não te tornes cúmplice de pecados de outrem. Conserva-te a ti mesmo puro.
ARC A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios: conserva-te a ti mesmo puro.
TB A ninguém imponhas as mãos precipitadamente, nem participes dos pecados de outrem; conserva-te a ti mesmo puro.
BGB χεῖρας ταχέως μηδενὶ ἐπιτίθει, μηδὲ κοινώνει ἁμαρτίαις ἀλλοτρίαις· σεαυτὸν ἁγνὸν τήρει.
LTT As tuas mãos, precipitadamente, sobre nenhum homem ponhas tu 1473, nem participes nos pecados alheios. A ti mesmo puro estejais conservando;
BJ2 A ninguém imponhas apressadamente as mãos,[r] não participes dos pecados de outrem. A ti mesmo, conserva-te puro.
VULG Manus cito nemini imposueris, neque communicaveris peccatis alienis. Teipsum castum custodi.

1tm 5: 23

Versão Versículo
ARA Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades.
ARC Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago, e das tuas frequentes enfermidades.
TB Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas frequentes indisposições.
BGB μηκέτι ὑδροπότει, ἀλλὰ οἴνῳ ὀλίγῳ χρῶ διὰ τὸν ⸀στόμαχον καὶ τὰς πυκνάς σου ἀσθενείας.
LTT Não mais bebas tu exclusivamente água, mas de um pouco de suco de uva 1474 faze uso (também), por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades.
BJ2 Não continues a beber somente água; toma um pouco de vinho por causa de teu estômago e de tuas freqüentes fraquezas.
VULG Noli adhuc aquam bibere, sed modico vino utere propter stomachum tuum, et frequentes tuas infirmitates.

1tm 5: 24

Versão Versículo
ARA Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam.
ARC Os pecados de alguns homens são manifestos, precedendo o juízo; e em alguns manifestam-se depois.
TB Os pecados de alguns homens são notórios e precedem ao juízo, ao passo que, quanto a outros, só depois deste se manifestam;
BGB Τινῶν ἀνθρώπων αἱ ἁμαρτίαι πρόδηλοί εἰσιν, προάγουσαι εἰς κρίσιν, τισὶν δὲ καὶ ἐπακολουθοῦσιν·
LTT De alguns homens, os pecados são tornados palpavelmente- manifestos, indo- na- frente deles para julgamento; em verdade, porém, de alguns outros homens, (os pecados) os seguem depois.
BJ2 Existem homens cujos pecados são evidentes, antes mesmo do julgamento; ao passo que os de outros só o são após.
VULG Quorumdam hominum peccata manifesta sunt, præcedentia ad judicium : quosdam autem et subsequuntur.

1tm 5: 25

Versão Versículo
ARA Da mesma sorte também as boas obras, antecipadamente, se evidenciam e, quando assim não seja, não podem ocultar-se.
ARC Assim mesmo também as boas obras são manifestas, e as que são doutra maneira não podem ocultar-se.
TB do mesmo modo, há boas obras que são manifestas; e aquelas que não o são não podem ficar escondidas.
BGB ὡσαύτως καὶ τὰ ⸂ἔργα τὰ καλὰ⸃ ⸀πρόδηλα, καὶ τὰ ἄλλως ἔχοντα κρυβῆναι οὐ δύνανται.
LTT Semelhantemente, também, as boas obras de alguns são tornadas palpavelmente- manifestas, e aquelas (obras) que estão sendo de outra maneira não podem ser (para sempre) ocultadas.
BJ2 Do mesmo modo as boas obras são evidentes; e as outras, não se podem manter ocultas.
VULG Similiter et facta bona, manifesta sunt : et quæ aliter se habent, abscondi non possunt.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:1

Levítico 19:32 Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do velho, e terás temor do teu Deus. Eu sou o Senhor.
Deuteronômio 33:9 aquele que disse a seu pai e a sua mãe: Nunca o vi. E não conheceu a seus irmãos e não estimou a seus filhos, pois guardaram a tua palavra e observaram o teu concerto.
Mateus 18:15 Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.
Mateus 23:8 Vós, porém, não queirais ser chamados Rabi, porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo, e todos vós sois irmãos.
Atos 14:23 E, havendo-lhes por comum consentimento eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido.
Atos 15:4 Quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos e lhes anunciaram quão grandes coisas Deus tinha feito com eles.
Atos 15:6 Congregaram-se, pois, os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.
Atos 20:17 De Mileto, mandou a Éfeso chamar os anciãos da igreja.
Romanos 13:7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
Gálatas 2:11 E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.
Gálatas 6:1 Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.
I Timóteo 5:17 Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.
I Timóteo 5:19 Não aceites acusação contra presbítero, senão com duas ou três testemunhas.
II Timóteo 2:24 E ao servo do Senhor não convém contender, mas, sim, ser manso para com todos, apto para ensinar, sofredor;
Tito 1:5 Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei:
Tito 2:2 Os velhos que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência.
Tito 2:6 Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Tiago 5:14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor;
I Pedro 5:1 Aos presbíteros que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
II João 1:1 O ancião à senhora eleita e a seus filhos, aos quais amo na verdade e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade,
III Joao 1:1 O presbítero ao amado Gaio, a quem, na verdade, eu amo.
Apocalipse 4:4 E ao redor do trono havia vinte e quatro tronos; e vi assentados sobre os tronos vinte e quatro anciãos vestidos de vestes brancas; e tinham sobre a cabeça coroas de ouro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:2

Mateus 12:50 porque qualquer que fizer a vontade de meu Pai, que está nos céus, este é meu irmão, e irmã, e mãe.
João 19:26 Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
I Tessalonicenses 5:22 Abstende-vos de toda aparência do mal.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
I Timóteo 5:3 Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
II Timóteo 2:22 Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:3

Êxodo 20:12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.
Deuteronômio 10:18 que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.
Deuteronômio 14:29 Então, virá o levita ( pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão, para que o Senhor, teu Deus, te abençoe em toda a obra das tuas mãos, que fizeres.
Deuteronômio 16:11 E te alegrarás perante o Senhor, teu Deus, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita que está dentro das tuas portas, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão no meio de ti, no lugar que escolher o Senhor, teu Deus, para ali fazer habitar o seu nome.
Deuteronômio 16:14 E na tua festa te alegrarás, tu, e teu filho, e tua filha, e teu servo, e tua serva, e o levita, e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva, que estão das tuas portas para dentro.
Deuteronômio 27:19 Maldito aquele que perverter o direito do estrangeiro, do órfão e da viúva! E todo o povo dirá: Amém!
Jó 29:13 A bênção do que ia perecendo vinha sobre mim, e eu fazia que rejubilasse o coração da viúva.
Jó 31:16 Se retive o que os pobres desejavam ou fiz desfalecer os olhos da viúva;
Salmos 68:5 Pai de órfãos e juiz de viúvas é Deus no seu lugar santo.
Salmos 94:6 Matam a viúva e o estrangeiro e ao órfão tiram a vida.
Salmos 146:9 o Senhor guarda os estrangeiros; ampara o órfão e a viúva, mas transtorna o caminho dos ímpios.
Jeremias 49:11 Deixa os teus órfãos; eu os guardarei em vida; e as tuas viúvas confiarão em mim.
Mateus 15:6 E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus.
Mateus 23:13 Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o Reino dos céus; e nem vós entrais, nem deixais entrar aos que estão entrando.
Lucas 2:37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.
Lucas 7:12 E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
Atos 6:1 Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.
Atos 9:39 E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas.
I Tessalonicenses 2:6 E não buscamos glória dos homens, nem de vós, nem de outros, ainda que podíamos, como apóstolos de Cristo, ser-vos pesados;
I Timóteo 5:2 às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza.
I Timóteo 5:4 Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus.
I Timóteo 5:9 Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido;
I Timóteo 5:16 Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas.
Tiago 1:27 A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo.
I Pedro 2:17 Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
I Pedro 3:7 Igualmente vós, maridos, coabitai com ela com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus coerdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:4

Gênesis 45:10 E habitarás na terra de Gósen e estarás perto de mim, tu e os teus filhos, e os filhos dos teus filhos, e as tuas ovelhas, e as tuas vacas, e tudo o que tens.
Gênesis 47:12 E José sustentou de pão a seu pai, e a seus irmãos, e a toda a casa de seu pai, segundo as suas famílias.
Gênesis 47:28 E Jacó viveu na terra do Egito dezessete anos; de sorte que os dias de Jacó, os anos da sua vida, foram cento e quarenta e sete anos.
Juízes 12:14 E tinha este quarenta filhos e trinta filhos de filhos, que cavalgavam sobre setenta jumentos; e julgou a Israel oito anos.
Rute 2:2 E Rute, a moabita, disse a Noemi: Deixa-me ir ao campo, e apanharei espigas atrás daquele em cujos olhos eu achar graça. E ela lhe disse: Vai, minha filha.
Rute 2:18 E tomou-o e veio à cidade; e viu sua sogra o que tinha apanhado; também tirou e deu-lhe o que lhe sobejara depois de fartar-se.
I Samuel 22:3 E foi-se Davi dali a Mispa dos moabitas e disse ao rei dos moabitas: Deixa estar meu pai e minha mãe convosco, até que saiba o que Deus há de fazer de mim.
Jó 18:19 Não terá filho nem neto entre o seu povo, e resto nenhum dele ficará nas suas moradas.
Provérbios 31:28 Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo: Rexe.
Isaías 14:22 Porque me levantarei contra eles, diz o Senhor dos Exércitos, e desarraigarei da Babilônia o nome, e os resíduos, e o filho, e o neto, diz o Senhor.
Mateus 15:4 Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte.
Marcos 7:11 Porém vós dizeis: Se um homem disser ao pai ou à mãe: Aquilo que poderias aproveitar de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor,
Lucas 2:51 E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua mãe guardava no coração todas essas coisas.
João 19:26 Ora, Jesus, vendo ali sua mãe e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Efésios 6:1 Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
I Timóteo 2:3 Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:5

Rute 2:12 O Senhor galardoe o teu feito, e seja cumprido o teu galardão do Senhor, Deus de Israel, sob cujas asas te vieste abrigar.
Salmos 91:4 Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas estarás seguro; a sua verdade é escudo e broquel.
Isaías 3:26 E as portas da cidade gemerão e se carpirão, e ela se assentará no chão, desolada.
Isaías 12:2 Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei porque o Senhor Jeová é a minha força e o meu cântico e se tornou a minha salvação.
Isaías 49:21 E dirás no teu coração: Quem me gerou estes? Pois eu estava desfilhada e solitária; entrara em cativeiro e me retirara; quem, então, me criou estes? Eis que eu fui deixada sozinha; e estes onde estavam?
Isaías 50:10 Quem há entre vós que tema ao Senhor e ouça a voz do seu servo? Quando andar em trevas e não tiver luz nenhuma, confie no nome do Senhor e firme-se sobre o seu Deus.
Isaías 54:1 Canta alegremente, ó estéril que não deste à luz! Exulta de prazer com alegre canto e exclama, tu que não tiveste dores de parto! Porque mais são os filhos da solitária do que os filhos da casada, diz o Senhor.
Lamentações de Jeremias 1:13 Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles; estendeu uma rede aos meus pés, fez-me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia. Nun.
Lucas 2:37 e era viúva, de quase oitenta e quatro anos, e não se afastava do templo, servindo a Deus em jejuns e orações, de noite e de dia.
Lucas 18:1 E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre e nunca desfalecer,
Lucas 18:7 E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que clamam a ele de dia e de noite, ainda que tardio para com eles?
Atos 26:7 à qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Romanos 1:5 pelo qual recebemos a graça e o apostolado, para a obediência da fé entre todas as gentes pelo seu nome,
Romanos 1:12 isto é, para que juntamente convosco eu seja consolado pela fé mútua, tanto vossa como minha.
Romanos 1:20 Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder como a sua divindade, se entendem e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;
I Coríntios 7:32 E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor;
I Coríntios 7:34 Há diferença entre a mulher casada e a virgem: a solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido.
Efésios 6:18 orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança e súplica por todos os santos
I Timóteo 5:3 Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
I Timóteo 5:16 Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas.
I Pedro 3:5 Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus e estavam sujeitas ao seu próprio marido,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:6

Deuteronômio 28:54 Quanto ao homem mais mimoso e mui delicado entre ti, o seu olho será maligno contra o seu irmão, e contra a mulher de seu amor, e contra os demais de seus filhos que ainda lhe ficarem;
Deuteronômio 28:56 E, quanto à mulher mais mimosa e delicada entre ti, que de mimo e delicadeza nunca tentou pôr a planta de seu pé sobre a terra, será maligno o seu olho contra o homem de seu amor, e contra seu filho, e contra sua filha;
I Samuel 15:32 Então, disse Samuel: Trazei-me aqui Agague, rei dos amalequitas. E Agague veio a ele animosamente; e disse Agague: Na verdade, já passou a amargura da morte.
I Samuel 25:6 E assim direis àquele próspero: Paz tenhas, e que a tua casa tenha paz, e tudo o que tens tenha paz!
Jó 21:11 Fazem sair as suas crianças como a um rebanho, e seus filhos andam saltando.
Salmos 73:5 Não se acham em trabalhos como outra gente, nem são afligidos como outros homens.
Provérbios 29:21 Quando alguém cria delicadamente o seu servo desde a mocidade, por derradeiro ele quererá ser seu filho.
Isaías 22:13 Mas eis aqui gozo e alegria; matam-se vacas e degolam-se ovelhas; come-se carne, e bebe-se vinho, e diz-se: Comamos e bebamos, porque amanhã morreremos.
Isaías 47:1 Desce, e assenta-te no pó, ó virgem filha de Babilônia; assenta-te no chão; já não há trono, ó filha dos caldeus, porque nunca mais serás chamada a tenra, nem a delicada.
Jeremias 6:2 A formosa e delicada, a filha de Sião, eu deixarei desolada.
Lamentações de Jeremias 4:5 Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmesim abraçam o esterco. Vau.
Amós 6:5 que cantais ao som do alaúde e inventais para vós instrumentos músicos, como Davi;
Mateus 8:22 Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me e deixa aos mortos sepultar os seus mortos.
Lucas 7:25 Mas que saístes a ver? Um homem trajado de vestes delicadas? Eis que os que andam com vestes preciosas e em delícias estão nos paços reais.
Lucas 12:19 e direi à minha alma: alma, tens em depósito muitos bens, para muitos anos; descansa, come, bebe e folga.
Lucas 15:13 E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua e ali desperdiçou a sua fazenda, vivendo dissolutamente.
Lucas 15:24 porque este meu filho estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado. E começaram a alegrar-se.
Lucas 15:32 Mas era justo alegrarmo-nos e regozijarmo-nos, porque este teu irmão estava morto e reviveu; tinha-se perdido e foi achado.
Lucas 16:19 Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.
II Coríntios 5:14 Porque o amor de Cristo nos constrange, julgando nós assim: que, se um morreu por todos, logo, todos morreram.
Efésios 2:1 E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
Efésios 2:5 estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
Efésios 5:14 Pelo que diz: Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá.
Colossenses 2:13 E, quando vós estáveis mortos nos pecados e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas,
Tiago 5:5 Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, como num dia de matança.
Apocalipse 3:1 E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete Espíritos de Deus e as sete estrelas: Eu sei as tuas obras, que tens nome de que vives e estás morto.
Apocalipse 18:7 Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:7

I Timóteo 1:3 Como te roguei, quando parti para a Macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns que não ensinem outra doutrina,
I Timóteo 4:11 Manda estas coisas e ensina-as.
I Timóteo 6:17 Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos;
II Timóteo 4:1 Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino,
Tito 1:13 Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé,
Tito 2:15 Fala disto, e exorta, e repreende com toda a autoridade. Ninguém te despreze.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:8

Gênesis 30:30 Porque o pouco que tinhas antes de mim é aumentado até uma multidão; e o Senhor te tem abençoado por meu trabalho. Agora, pois, quando hei de trabalhar também por minha casa?
Isaías 58:7 Porventura, não é também que repartas o teu pão com o faminto e recolhas em casa os pobres desterrados? E, vendo o nu, o cubras e não te escondas daquele que é da tua carne?
Mateus 7:11 Se, vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?
Mateus 18:17 E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.
Lucas 11:11 E qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?
Lucas 12:47 E o servo que soube a vontade do seu senhor e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites.
João 15:22 Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.
II Coríntios 2:15 Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.
II Coríntios 6:15 E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?
II Coríntios 12:14 Eis aqui estou pronto para, pela terceira vez, ir ter convosco e não vos serei pesado; pois que não busco o que é vosso, mas, sim, a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais, para os filhos.
Gálatas 6:10 Então, enquanto temos tempo, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé.
II Timóteo 3:5 tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
Tito 1:16 Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda boa obra.
II Pedro 2:1 E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Apocalipse 2:13 Eu sei as tuas obras, e onde habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome e não negaste a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto entre vós, onde Satanás habita.
Apocalipse 3:8 Eu sei as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:9

Lucas 2:36 E estava ali a profetisa Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Esta era já avançada em idade, e tinha vivido com o marido sete anos, desde a sua virgindade,
I Coríntios 7:10 Todavia, aos casados, mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher se não aparte do marido.
I Coríntios 7:39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
I Timóteo 3:2 Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar;
I Timóteo 3:12 Os diáconos sejam maridos de uma mulher e governem bem seus filhos e suas próprias casas.
I Timóteo 5:3 Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
I Timóteo 5:11 Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se;
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:10

Gênesis 18:4 Traga-se, agora, um pouco de água; e lavai os vossos pés e recostai-vos debaixo desta árvore;
Gênesis 19:2 E disse: Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite, e lavai os vossos pés; e de madrugada vos levantareis e ireis vosso caminho. E eles disseram: Não! Antes, na rua passaremos a noite.
Gênesis 24:32 Então, veio aquele varão à casa, e desataram os camelos e deram palha e pasto aos camelos e água para lavar os pés dele e os pés dos varões que estavam com ele.
Levítico 25:35 E, quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então, sustentá-lo-ás como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo.
Salmos 119:4 Tu ordenaste os teus mandamentos, para que diligentemente os observássemos.
Isaías 1:17 Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.
Mateus 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Lucas 7:38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o unguento.
Lucas 7:44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas e mos enxugou com os seus cabelos.
João 13:5 Depois, pôs água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
Atos 6:3 Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões de boa reputação, cheios do Espírito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negócio.
Atos 9:36 E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
Atos 9:39 E, levantando-se Pedro, foi com eles. Quando chegou, o levaram ao quarto alto, e todas as viúvas o rodearam, chorando e mostrando as túnicas e vestes que Dorcas fizera quando estava com elas.
Atos 10:22 E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras.
Atos 16:14 E uma certa mulher, chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que servia a Deus, nos ouvia, e o Senhor lhe abriu o coração para que estivesse atenta ao que Paulo dizia.
Atos 22:12 E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,
Romanos 12:13 comunicai com os santos nas suas necessidades, segui a hospitalidade;
Efésios 2:10 Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.
Colossenses 1:10 para que possais andar dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo, frutificando em toda boa obra e crescendo no conhecimento de Deus;
I Timóteo 2:10 mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras.
I Timóteo 3:7 Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.
I Timóteo 5:16 Se algum crente ou alguma crente tem viúvas, socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas.
I Timóteo 5:25 Assim mesmo também as boas obras são manifestas, e as que são doutra maneira não podem ocultar-se.
I Timóteo 6:18 que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis;
II Timóteo 1:5 trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.
II Timóteo 2:21 De sorte que, se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor e preparado para toda boa obra.
II Timóteo 3:15 E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus.
II Timóteo 3:17 para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
Tito 3:1 Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam e estejam preparados para toda boa obra;
Tito 3:8 Fiel é a palavra, e isto quero que deveras afirmes, para que os que creem em Deus procurem aplicar-se às boas obras; estas coisas são boas e proveitosas aos homens.
Tito 3:14 E os nossos aprendam também a aplicar-se às boas obras, nas coisas necessárias, para que não sejam infrutuosos.
Hebreus 10:24 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras,
Hebreus 13:2 Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos.
Hebreus 13:21 vos aperfeiçoe em toda a boa obra, para fazerdes a sua vontade, operando em vós o que perante ele é agradável por Cristo Jesus, ao qual seja glória para todo o sempre. Amém!
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 4:9 sendo hospitaleiros uns para os outros, sem murmurações.
III Joao 1:12 Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:11

Deuteronômio 32:15 E, engordando-se Jesurum, deu coices; engordaste-te, engrossaste-te e de gordura te cobriste; e deixou a Deus, que o fez, e desprezou a Rocha da sua salvação.
Isaías 3:16 Diz ainda mais o Senhor: Porquanto as filhas de Sião se exaltam, e andam de pescoço erguido, e têm olhares impudentes, e, quando andam, como que vão dançando, e cascavelando com os pés,
Oséias 13:6 Depois, eles se fartaram em proporção do seu pasto; estando fartos, ensoberbeceu-se o seu coração; por isso, se esqueceram de mim.
I Coríntios 7:39 A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo em que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
I Timóteo 5:9 Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido;
I Timóteo 5:14 Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não deem ocasião ao adversário de maldizer.
Tiago 5:5 Deliciosamente, vivestes sobre a terra, e vos deleitastes, e cevastes o vosso coração, como num dia de matança.
II Pedro 2:18 porque, falando coisas mui arrogantes de vaidades, engodam com as concupiscências da carne e com dissoluções aqueles que se estavam afastando dos que andam em erro,
Apocalipse 18:7 Quanto ela se glorificou e em delícias esteve, foi-lhe outro tanto de tormento e pranto, porque diz em seu coração: Estou assentada como rainha, não sou viúva e não verei o pranto.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:12

I Coríntios 11:34 Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco.
Gálatas 1:6 Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho,
Tiago 3:1 Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
I Pedro 4:17 Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?
Apocalipse 2:4 Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:13

Levítico 19:16 Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor.
Provérbios 20:19 O que anda maldizendo descobre o segredo; pelo que, com o que afaga com seus lábios, não te entremetas.
Provérbios 31:27 Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça. Cofe.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
Atos 20:20 como nada, que útil seja, deixei de vos anunciar e ensinar publicamente e pelas casas,
Atos 20:30 E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
II Tessalonicenses 3:6 Mandamo-vos, porém, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que andar desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebeu.
Tito 1:11 aos quais convém tapar a boca; homens que transtornam casas inteiras, ensinando o que não convém, por torpe ganância.
Tiago 3:10 de uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
I Pedro 4:15 Que nenhum de vós padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como o que se entremete em negócios alheios;
III Joao 1:10 Pelo que, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:14

Gênesis 18:6 E Abraão apressou-se em ir ter com Sara à tenda e disse-lhe: Amassa depressa três medidas de flor de farinha e faze bolos.
Gênesis 18:9 E disseram-lhe: Onde está Sara, tua mulher? E ele disse: Ei-la, aí está na tenda.
II Samuel 12:14 Todavia, porquanto com este feito deste lugar sobremaneira a que os inimigos do Senhor blasfemem, também o filho que te nasceu certamente morrerá.
Provérbios 14:1 Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos.
Provérbios 31:27 Olha pelo governo de sua casa e não come o pão da preguiça. Cofe.
Daniel 6:4 Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa.
Lucas 23:35 E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.
Romanos 14:13 Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes, seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
I Coríntios 7:8 Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu.
II Coríntios 11:12 Mas o que eu faço o farei para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.
I Timóteo 2:8 Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda.
I Timóteo 4:3 proibindo o casamento e ordenando a abstinência dos manjares que Deus criou para os fiéis e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;
I Timóteo 5:11 Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se;
I Timóteo 6:1 Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.
Tito 2:5 a serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seu marido, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.
Tito 2:8 linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
Hebreus 13:4 Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:15

Mateus 4:10 Então, disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás e só a ele servirás.
Filipenses 3:18 Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo.
I Timóteo 1:20 E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.
II Timóteo 1:15 Bem sabes isto: que os que estão na Ásia todos se apartaram de mim; entre os quais foram Fígelo e Hermógenes.
II Timóteo 2:18 os quais se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição era já feita, e perverteram a fé de alguns.
II Timóteo 4:10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
II Pedro 2:2 E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade;
II Pedro 2:20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
II Pedro 3:16 falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
I João 2:19 Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Apocalipse 12:9 E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o diabo e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:16

I Timóteo 5:3 Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
I Timóteo 5:8 Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:17

II Reis 2:9 Sucedeu, pois, que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.
Isaías 40:2 Falai benignamente a Jerusalém e bradai-lhe que já a sua servidão é acabada, que a sua iniquidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados.
Jeremias 16:18 E primeiramente retribuirei em dobro a sua maldade e o seu pecado, porque profanaram a minha terra com os cadáveres das suas coisas detestáveis e das suas abominações encheram a minha herança.
Jeremias 17:18 Envergonhem-se os que me perseguem, e não me envergonhe eu; assombrem-se eles, e não me assombre eu; traze sobre eles o dia do mal e destrói-os com dobrada destruição.
Zacarias 9:12 Voltai à fortaleza, ó presos de esperança; também hoje vos anuncio que vos recompensarei em dobro.
Mateus 9:37 Então, disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros.
Mateus 24:25 Eis que eu vo-lo tenho predito.
Lucas 10:1 E, depois disso, designou o Senhor ainda outros setenta e mandou-os adiante da sua face, de dois em dois, a todas as cidades e lugares aonde ele havia de ir.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
Lucas 12:42 E disse o Senhor: Qual é, pois, o mordomo fiel e prudente, a quem o senhor pôs sobre os seus servos, para lhes dar a tempo a ração?
João 4:38 Eu vos enviei a ceifar onde vós não trabalhastes; outros trabalharam, e vós entrastes no seu trabalho.
Atos 11:30 O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo.
Atos 20:35 Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.
Atos 28:10 os quais nos distinguiram também com muitas honras; e, havendo de navegar, nos proveram das coisas necessárias.
Romanos 12:8 ou o que exorta, use esse dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria.
Romanos 15:27 Isto lhes pareceu bem, como devedores que são para com eles. Porque, se os gentios foram participantes dos seus bens espirituais, devem também ministrar-lhes os temporais.
Romanos 16:12 Saudai a Trifena e a Trifosa, as quais trabalham no Senhor. Saudai à amada Pérside, a qual muito trabalhou no Senhor.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
I Coríntios 9:5 Não temos nós direito de levar conosco uma mulher irmã, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
I Coríntios 16:16 que também vos sujeiteis aos tais e a todo aquele que auxilia na obra e trabalha.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
Gálatas 6:6 E o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui.
Filipenses 2:16 retendo a palavra da vida, para que, no Dia de Cristo, possa gloriar-me de não ter corrido nem trabalhado em vão.
Filipenses 2:29 Recebei-o, pois, no Senhor, com todo o gozo, e tende-o em honra:
Filipenses 4:3 E peço-te também a ti, meu verdadeiro companheiro, que ajudes essas mulheres que trabalharam comigo no evangelho, e com Clemente, e com os outros cooperadores, cujos nomes estão no livro da vida.
I Tessalonicenses 5:12 E rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, e que presidem sobre vós no Senhor, e vos admoestam;
I Timóteo 3:5 (porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);
I Timóteo 4:6 Propondo estas coisas aos irmãos, serás bom ministro de Jesus Cristo, criado com as palavras da fé e da boa doutrina que tens seguido.
I Timóteo 4:10 Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis.
I Timóteo 4:16 Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
I Timóteo 5:3 Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas.
II Timóteo 2:6 O lavrador que trabalha deve ser o primeiro a gozar dos frutos.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Hebreus 13:7 Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
Hebreus 13:17 Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.
Hebreus 13:24 Saudai todos os vossos chefes e todos os santos. Os da Itália vos saúdam.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:18

Levítico 19:13 Não oprimirás o teu próximo, nem o roubarás; a paga do jornaleiro não ficará contigo até à manhã.
Deuteronômio 24:14 Não oprimirás o jornaleiro pobre e necessitado de teus irmãos ou de teus estrangeiros que estão na tua terra e nas tuas portas.
Deuteronômio 25:4 Não atarás a boca ao boi, quando trilhar.
Mateus 10:10 nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bordão, porque digno é o operário do seu alimento.
Lucas 10:7 E ficai na mesma casa, comendo e bebendo do que eles tiverem, pois digno é o obreiro de seu salário. Não andeis de casa em casa.
Romanos 4:3 Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão em Deus, e isso lhe foi imputado como justiça.
Romanos 9:17 Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei, para em ti mostrar o meu poder e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.
Romanos 10:11 Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.
Romanos 11:2 Deus não rejeitou o seu povo, que antes conheceu. Ou não sabeis o que a Escritura diz de Elias, como fala a Deus contra Israel, dizendo:
I Coríntios 9:7 Quem jamais milita à sua própria custa? Quem planta a vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta o gado e não come do leite do gado?
I Coríntios 9:14 Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.
Gálatas 3:8 Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.
Tiago 4:5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:19

Deuteronômio 17:6 Por boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer; por boca de uma só testemunha, não morrerá.
Deuteronômio 19:15 Uma só testemunha contra ninguém se levantará por qualquer iniquidade ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que pecasse; pela boca de duas ou três testemunhas, se estabelecerá o negócio.
Deuteronômio 19:18 E os juízes bem inquirirão; e eis que, sendo a testemunha falsa testemunha, que testificou falsidade contra seu irmão,
Mateus 18:16 Mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que, pela boca de duas ou três testemunhas, toda palavra seja confirmada.
João 8:17 E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro.
João 18:29 Então, Pilatos saiu e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem?
Atos 11:30 O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos anciãos por mão de Barnabé e de Saulo.
Atos 24:2 E, sendo chamado, Tértulo começou a acusá-lo, dizendo:
Atos 25:16 A eles respondi que não é costume dos romanos entregar algum homem à morte, sem que o acusado tenha presentes os seus acusadores e possa defender-se da acusação.
II Coríntios 13:1 É esta a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas, será confirmada toda palavra.
Tito 1:6 aquele que for irrepreensível, marido de uma mulher, que tenha filhos fiéis, que não possam ser acusados de dissolução nem são desobedientes.
Hebreus 10:28 Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:20

Levítico 19:17 Não aborrecerás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo e nele não sofrerás pecado.
Deuteronômio 13:11 Para que todo o Israel o ouça e o tema, e não se torne a fazer segundo esta coisa má no meio de ti.
Deuteronômio 17:13 para que todo o povo o ouça, e tema, e nunca mais se ensoberbeça.
Deuteronômio 19:20 para que os que ficarem o ouçam, e temam, e nunca mais tornem a fazer tal mal no meio de ti.
Deuteronômio 21:21 Então, todos os homens da sua cidade o apedrejarão com pedras, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, para que todo o Israel o ouça e tema.
Atos 5:5 E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram.
Atos 5:11 E houve um grande temor em toda a igreja e em todos os que ouviram estas coisas.
Atos 19:17 E foi isto notório a todos os que habitavam em Éfeso, tanto judeus como gregos; e caiu temor sobre todos eles, e o nome do Senhor Jesus era engrandecido.
Gálatas 2:11 E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível.
I Timóteo 1:20 E entre esses foram Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para que aprendam a não blasfemar.
II Timóteo 4:2 que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Tito 1:13 Este testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os severamente, para que sejam sãos na fé,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:21

Levítico 19:15 Não fareis injustiça no juízo; não aceitarás o pobre, nem respeitarás o grande; com justiça julgarás o teu próximo.
Deuteronômio 1:7 Voltai-vos e parti; ide à montanha dos amorreus, e a todos os seus vizinhos, e à planície, e à montanha, e ao vale, e ao Sul, e à ribeira do mar, e à terra dos cananeus, e ao Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates.
Deuteronômio 33:9 aquele que disse a seu pai e a sua mãe: Nunca o vi. E não conheceu a seus irmãos e não estimou a seus filhos, pois guardaram a tua palavra e observaram o teu concerto.
Salmos 107:43 Quem é sábio observe estas coisas e considere atentamente as benignidades do Senhor.
Salmos 119:34 Dá-me entendimento, e guardarei a tua lei e observá-la-ei de todo o coração.
Provérbios 18:5 Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.
Malaquias 2:9 Por isso, também eu vos fiz desprezíveis e indignos diante de todo o povo, visto que não guardastes os meus caminhos, mas fizestes acepção de pessoas na lei.
Mateus 16:27 Porque o Filho do Homem virá na glória de seu Pai, com os seus anjos; e, então, dará a cada um segundo as suas obras.
Mateus 25:41 Então, dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;
Mateus 28:20 ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!
Lucas 20:21 E perguntaram-lhe, dizendo: Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus.
Atos 15:37 E Barnabé aconselhava que tomassem consigo a João, chamado Marcos.
II Coríntios 5:16 Assim que, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo, agora, já o não conhecemos desse modo.
I Tessalonicenses 5:27 Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos.
I Timóteo 6:13 Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão,
II Timóteo 2:14 Traze estas coisas à memória, ordenando-lhes diante do Senhor que não tenham contendas de palavras, que para nada aproveitam e são para perversão dos ouvintes.
II Timóteo 4:1 Conjuro-te, pois, diante de Deus e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu Reino,
Tiago 2:1 Meus irmãos, não tenhais a fé de nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
II Pedro 2:4 Porque, se Deus não perdoou aos anjos que pecaram, mas, havendo-os lançado no inferno, os entregou às cadeias da escuridão, ficando reservados para o Juízo;
Judas 1:6 e aos anjos que não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, reservou na escuridão e em prisões eternas até ao juízo daquele grande Dia;
Apocalipse 12:7 E houve batalha no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão; e batalhavam o dragão e os seus anjos,
Apocalipse 14:10 também o tal beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira, e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:22

Josué 9:14 Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselho à boca do Senhor.
Atos 6:6 e os apresentaram ante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos.
Atos 13:3 Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.
Atos 18:6 Mas, resistindo e blasfemando eles, sacudiu as vestes e disse-lhes: O vosso sangue seja sobre a vossa cabeça; eu estou limpo e, desde agora, parto para os gentios.
Atos 20:26 Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos;
Efésios 5:11 E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as.
I Timóteo 3:6 não neófito, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenação do diabo.
I Timóteo 3:10 E também estes sejam primeiro provados, depois sirvam, se forem irrepreensíveis.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
I Timóteo 4:14 Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério.
II Timóteo 1:6 Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos.
II Timóteo 2:2 E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.
Tito 1:5 Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei:
Hebreus 6:2 e da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno.
II João 1:11 Porque quem o saúda tem parte nas suas más obras.
Apocalipse 18:4 E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:23

Levítico 10:9 Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações,
Salmos 104:15 e o vinho que alegra o seu coração; ele faz reluzir o seu rosto com o azeite e o pão, que fortalece o seu coração.
Provérbios 31:4 Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte.
Ezequiel 44:21 E nenhum sacerdote beberá vinho quando entrar no átrio interior.
Efésios 5:18 E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito,
I Timóteo 3:3 não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento;
I Timóteo 3:8 Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância,
I Timóteo 4:4 porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças,
Tito 1:7 Porque convém que o bispo seja irrepreensível como despenseiro da casa de Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem cobiçoso de torpe ganância;
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:24

Jeremias 2:34 Até nas orlas das tuas vestes se achou o sangue da alma dos inocentes e necessitados; não cavei para o achar, pois se vê em todas estas coisas.
Atos 1:16 Varões irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus;
Atos 5:1 Mas um certo varão chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade
Atos 8:18 E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
Gálatas 5:19 Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: prostituição, impureza, lascívia,
II Timóteo 4:10 Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente, para a Galácia, Tito, para a Dalmácia.
II Pedro 2:20 Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Timóteo 5:25

Salmos 37:5 Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
Provérbios 10:9 Quem anda em sinceridade anda seguro, mas o que perverte os seus caminhos será conhecido.
Mateus 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Mateus 6:3 Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita,
Lucas 11:33 E ninguém, acendendo uma candeia, a põe em oculto, nem debaixo do alqueire, mas no velador, para que os que entram vejam a luz.
Atos 9:36 E havia em Jope uma discípula chamada Tabita, que, traduzido, se diz Dorcas. Esta estava cheia de boas obras e esmolas que fazia.
Atos 10:22 E eles disseram: Cornélio, o centurião, varão justo e temente a Deus e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa e ouvisse as tuas palavras.
Atos 16:1 E chegou a Derbe e Listra. E eis que estava ali um certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia que era crente, mas de pai grego,
Atos 22:12 E um certo Ananias, varão piedoso conforme a lei, que tinha bom testemunho de todos os judeus que ali moravam,
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Filipenses 1:11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
I Timóteo 3:7 Convém, também, que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta e no laço do diabo.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

KJB tem "sobrinhos", mas, em 1611, isso podia significar netos ou descendentes em geral.


 ②

pais- ou- avós" em vida, claro.


 1468

1Tm 5:5 "sozinha- e- desamparada": em contraste com as viúvas que têm bens ou têm pais, filhos, netos, etc. que as possam ajudar/ sustentar.


 ①

 1469

1Tm 5:9: nunca seja inscrita viúva na lista de membros da assembleia local a serem ajudados/ sustentados por ela (pois que não têm nenhuma possibilidade de renda nem de ajuda/ sustento por familiares).


 ①

crentes que TIVERAM que sair de casa e passar ali.


 ①

harmônico com a KJB-1611 à luz de "wanton" em dicionário da época.


 ②

o errado é determinar-se carnal e obsessivamente, contraste v.14 e com Rute.


 ①

 ①

curiosas e intrometidas nos- assuntos não apropriados a elas, porque são reservados a Deus ou a outras pessoas.


 1470

1Tm 5:14 "mulheres- mais- moças": o adjetivo "mais- moças" está no feminino, plural, comparativo. Exigir que se refira implícita e somente ao substantivo "viúvas" do contexto começado no v. 1Tm 5:3, e aqui inserir "viúvas", mesmo em itálicas, parece poder criar uma contradição contra o v. 1Tm 5:11, que ordena que as assembleias rejeitem viúvas mais jovens na inscrição para ajuda material (em alimentos) e ordena a elas que não se "determinem" [carnal, obstinadamente] casar de novo (mas contraste Rute). A melhor tradução é assumir que se refira implicitamente ao substantivo "mulheres", do v. 2.b.


 ①

merecida, insultuosa acusação contra tais mulheres e a assembleia delas.


 ①

"alguns" é masculino e refere-se primariamente aos judeus hereges e apóstatas de 1Tm 1:6; 2Tm 4:4, mas pode também se referir às mulheres crentes e que estão em pecado.


 1471

1Tm 5:16 Alexandrinos + TC (portanto NVI) aqui eliminam "VARÃO- CRENTE OU", deixando somente para a mulher- crente a responsabilidade de cuidar pelas viúvas (mãe, irmãs, cunhadas) da família...


 ①

mãe, sogra, tias, avós, etc.


 ②

grupo local biblicamente organizado e reunindo-se (regularmente). Ver nota Mt 16:18.


 ①

 ①

mordaça para impedir de comer.


 ①

 ①

no contexto, isto inclui os presbíteros!.


 ①

nota 2Ts 1:12, regra de Sharp.


 1473

1Tm 5:22: "Ordenação" ou "imposição de mãos" não chama/ capacita/ transmite nenhuma autoridade ou poder: é um mero gesto meramente simbolizando reconhecer o chamado de (e comissionamento por) Deus sobre um homem, para ofício de pastor ou diácono, e com ele se identificando e desejando bênçãos, eficácia e felicidade.


 1474

1Tm 5:23 Que grande prova que {3631 oinos} também pode significar SUCO (RECÉM-ESPREMIDO, como em Gn 40:11, ou CONSERVADO por "pasteurização" e/ou evaporação e/ou fumos de enxofre sendo queimado, seguidos de lacramento hermético) de uva: Mesmo uma pequeno teor de álcool é terrível para qualquer estômago doente. Leia http://solascriptura-tt.org/EclesiologiaEBatistas/ODiaconoNaIgrejaLocalBiblica-Helio.htm e nota Jo 2:9 e o livro "Bible Wines: or, The Laws of Fermentation and Wine of the Ancients" - William Patton.



Gematria

Gematria é a numerologia hebraica, uma técnica de interpretação rabínica específica de uma linhagem do judaísmo que a linhagem Mística.

três (3)

A união dos significados do 1 com o 2. A ligação entre a criatura e o Criador objetivando a excelência no mundo.

Também é o equilíbrio dos elementos na criação. O processo constante de evolução de uma pessoa. Muitas leis, tradições e costumes judaicos são embasados neste número, de forma que sua conexão com a leitura e escrita da Torá é ressaltada. É conhecido também como a confirmação de um fato que se completou.



Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

O CLIMA NA PALESTINA

CLIMA
À semelhança de outros lugares no mundo, a realidade climática dessa terra era e é, em grande parte, determinada por uma combinação de quatro fatores: (1) configuração do terreno, incluindo altitude, cobertura do solo, ângulo de elevação e assim por diante; (2) localização em relação a grandes massas de água ou massas de terra continental; (3) direção e efeito das principais correntes de ar; (4) latitude, que determina a duração do dia e da noite. Situada entre os graus 29 e 33 latitude norte e dominada principalmente por ventos ocidentais (oceânicos), a terra tem um clima marcado por duas estações bem definidas e nitidamente separadas. O verão é um período quente/seco que vai de aproximadamente meados de junho a meados de setembro; o inverno é um período tépido/úmido que se estende de outubro a meados de junho. É um lugar de brisas marítimas, ventos do deserto, terreno semidesértico, radiação solar máxima durante a maior parte do ano e variações sazonais de temperatura e umidade relativa do ar. Dessa forma, seu clima é bem parecido com certas regiões do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, conforme mostrado no gráfico da página seguinte.
A palavra que melhor caracteriza a estação do verão nessa terra é "estabilidade" Durante o verão, o movimento equatorial do Sol na direção do hemisfério norte força a corrente de jato (que permite a depressão e a convecção de massas de ar e produz tempestades) para o norte até as vizinhanças dos Alpes. Como consequência, uma célula estacionária de alta pressão se desenvolve sobre os Açores, junto com outra de baixa pressão, típica de monção, sobre Irã e Paquistão, o que resulta em isóbares (linhas de pressão barométrica) basicamente norte-sul sobre a Palestina. O resultado é uma barreira térmica que produz dias claros uniformes e impede a formação de nuvens de chuva, apesar da umidade relativa extremamente elevada. O verão apresenta o tempo todo um ótimo clima, brisas regulares do oeste, calor durante o dia e uma seca quase total. No verão, as massas de ar, ligeiramente resfriadas e umedecidas enquanto passam sobre o Mediterrâneo, condensam-se para criar um pouco de orvalho, que pode estimular o crescimento de plantas de verão. Mas as tempestades de verão são, em sua maioria, inesperadas (1Sm 12:17-18). Por outro lado, o inverno se caracteriza pela palavra "instabilidade". Nessa estação, massas de ar mais elevadas se aproveitam do caminho equatorial do Sol na direção do hemisfério sul e ficam tomadas de ar polar extremamente frio. A mistura dessas massas de ar pode criar várias correntes dominantes de alta pressão, e qualquer uma pode, imprevisivelmente, se chocar com o ar que serpenteia pela depressão mediterrânea.

1. A área de alta pressão atmosférica da Ásia é uma corrente direta de ar polar que pode chegar a 1.036 milibares. As vezes atravessa todo o deserto da Síria e atinge a terra de Israel, vindo do leste, com uma rajada de ar congelante e geada (Jó 1.19).
2. A área de alta pressão atmosférica dos Bálcãs, na esteira de uma forte depressão mediterrânea, consegue capturar a umidade de uma tempestade ciclônica e, vindo do oeste, atingir Israel com chuva, neve e granizo. Em geral esse tipo de sistema é responsável pela queda de chuva e neve no Levante (2Sm 23:20-1Cr 11:22; Jó 37:6; SL 68:14; Pv 26:1).
3. Uma área de alta pressão atmosférica um pouco menos intensa do Líbano pode ser atraída na direção do Neguebe e transportar tempestades de poeira que se transformam em chuva.


A própria vala do Mediterrâneo é uma zona de depressão relativamente estacionária, pela qual passam em média cerca de 25 tempestades ciclônicas durante o inverno. Uma corrente de ar mais quente leva cerca de quatro a seis dias para atravessar o Mediterrâneo e se chocar com uma dessas frentes. Caso essas depressões sigam um caminho mais ao sul, tendem a se desviar ao norte de Chipre e fazer chover pela Europa Oriental. Esse caminho deixa o Levante sem sua considerável umidade [mapa 21] e produz seca, que às vezes causa fome. 121 Contudo, quando seguem um caminho ao norte - e bem mais favorável - tendem a ser empurradas mais para o sul por uma área secundária de baixa pressão sobre o mar Egeu e atingem o Levante com tempestades que podem durar de dois a quatro dias (Dt 11:11-1Rs 18:43-45; Lc 12:54). O inverno é, então, a estação chuvosa (SI 29:1-11; Ct 2:11; At 27:12-28.2), que inclui igualmente "as primeiras e as últimas chuvas" (Dt 11:14; Jó 29.23; SI 84.6; Pv 16:15; )r 5.24; Os 6:3; Jl 2:23; Zc 10:1; Tg 5:7) .125 Os dias de chuva mais pesada coincidem com o período do clima mais frio, de dezembro a fevereiro (Ed 10:9-13; Jr 36:22), quando é frequente a precipitação incluir neve e granizo.
Em termos gerais, a precipitação aumenta à medida que se avança para o norte. Elate, junto ao mar Vermelho, recebe 25 milímetros ou menos por ano; Berseba, no Neguebe, cerca de 200 milímetros; Nazaré, na região montanhosa da Baixa Galileia, cerca de 680 milímetros; o jebel Jarmuk, na Alta Galileia, cerca de 1.100 milímetros; e o monte Hermom, cerca de 1.500 milímetros de precipitação (v. no mapa 19 as médias de Tel Aviv, Jerusalém e Jericó]. A precipitação também tende a crescer na direção oeste.
Períodos curtos de transição ocorrem na virada das estações: um entre o final de abril e o início de maio, e outro entre meados de setembro e meados de outubro. Nesses dias, uma massa de ar quente e abrasador, hoje conhecida popularmente pelo nome de "siroco" ou "hamsin", pode atingir a Palestina vinda do deserto da Arábia.127 Essa situação produz um calor tórrido e uma sequidão total, algo parecido com os ventos de Santa Ana, na Califórnia. Conhecida na Bíblia pelas expressões "vento oriental" (Ex 10:13; Is 27:8; Ir 18.17; Ez 19:12; Os 12:1-13.
15) e "vento sul" (Lc 12:55), às vezes um vento siroco pode durar mais de uma semana, ressecando vegetação mais frágil e causando mais do que uma ligeira irritação em seres humanos e animais. Os ventos orientais da Bíblia podiam fazer secar espigas (Gn 41:6), secar o mar (Ex 14:21), causar morte e destruição (Jó 1.19), carregar pessoas (Jó 27.21), naufragar navios (SI 48.7; Ez 27:26) e fazer as pessoas desfalecerem e perderem os sentidos (In 4.8). Em contraste, um "vento norte" favorecia e revigorava a vida (Jó 37.22; Pv 25:23). A palavra suméria para "vento norte" significa literalmente "vento favorável".

ARBORIZAÇÃO
Nos lugares onde a terra recebia chuva suficiente, a arborização da Palestina antiga incluía matas perenes de variedades de carvalho, pinheiro, terebinto, amendoeira e alfarrobeira (Dt 19:5-2Sm 18.6; 2Rs 2:24; Ec 2:6; Is 10:17-19). Mas o mais comum era a terra coberta pelo mato fechado e plantas arbustivas (maquis) típicas da bacia do Mediterrâneo (1s 17.15; 1Sm 22:5; Os 2:14). Com base em análises de uma ampla amostra de pólen e também de restos de plantas e sementes tirados do interior de sedimentos, o mais provável é que, na Antiguidade remota, a arborização original da Palestina fosse bem densa e às vezes impenetrável, exceto nas regiões sul e sudeste, que margeavam o deserto, Os dados atuais apontam, porém, para uma destruição cada vez maior daquelas florestas e vegetação, destruição provocada pelo ser humano, o que começou já por volta de 3000 a.C. Mas três períodos se destacam como particularmente danosos:

(1) o início da Idade do Ferro (1200-900 a.C.);
(2) o final dos períodos helenístico e romano (aprox. 200 a.C.-300 d.C.);
(3) os últimos 200 anos.


O primeiro desses ciclos de destruição é o que mais afeta o relato bíblico que envolve arborização e uso da terra. No início da Idade do Ferro, a terra da Palestina experimentou, em sua paisagem, uma invasão massiva e duradoura de seres humanos, a qual foi, em grande parte, desencadeada por uma leva significativa de novos imigrantes e pela introdução de equipamentos de ferro. As matas da Palestina começaram a desaparecer diante das necessidades familiares, industriais e imperialistas da sociedade. Na esfera doméstica, por exemplo, grandes glebas de terra tiveram de ser desmatadas para abrir espaço para a ocupação humana e a produção de alimentos (Js 17:14-18).
Enormes quantidades de madeira devem ter sido necessárias na construção e na decoração das casas (2Rs 6:1-7; Jr 10:3). Calcula-se que cada família necessitava de uma a duas toneladas de lenha por ano (Js 9:21-27; Is 44:14-17; Ez 15:1-8; Mc 14:54). E o pastoreio de rebanhos temporários de ovelhas e cabras teria arrancado plantas sazonais que eram suculentas, mas sem raiz profunda. Por sua vez, a ocupação da terra teria requerido o apoio de certas indústrias, muitas das quais exigiam enormes recursos de madeira que, com certeza, danificaram o delicado equilíbrio ecológico da Palestina. A madeira era queimada em fornos de cozimento e em fornalhas industriais. Era necessária para a produção e vitrificação de vidro e na manufatura de cal, gesso, tijolos, canos e tubos de terracota, utensílios de cozimento, ferramentas de ferro e tábuas de escrever (alguns textos eram, na realidade, gravados sobre tábuas de madeira). Certos subprodutos de madeira tinham utilidade industrial, como solventes de água, no curtimento e tingimento e na medicina.
Muita madeira era empregada na extração de pedras nas encostas de montanhas e no represamento de cursos d'água. Mais madeira era transformada em carvão para o trabalho de mineração, fundição e forja de metais 130 Grandes quantidades também eram consumidas em sacrifícios nos templos palestinos.
Por fim, ainda outras áreas de floresta eram devastadas como resultado do imperialismo antigo, fosse na produção de instrumentos militares (Dt 20:19-20), fosse em injustificadas atividades de guerra (2Rs 3:25; SI 83.14,15; Is 10:15-19; Jr 6:4-8), fosse no pagamento de tributo compulsório.131 Os efeitos do desmatamento foram marcantes e permanentes. Existem consideráveis indícios de que a concomitante perturbação das camadas superiores do solo da Palestina provocou uma erosão pelo vento e pela água bastante acelerada, com subsequente perda da fertilidade das camadas finas de solo nas encostas. Alguns conservacionistas do solo calculam que, como resultado do desmatamento ocorrido na 1dade do Ferro, mais de 90 centímetros de solo e subsolo foram irrecuperavelmente perdidos da Cadeia Montanhosa Central, o que fez com que a base rochosa de áreas significativas daquele terreno ficasse visível. Uma vez que as camadas superiores do solo foram seriamente comprometidas ou destruídas, os subsolos predominantemente improdutivos não conseguiram regenerar a arborização. Existem indícios convincentes de oscilações climáticas durante o período do Israel bíblico, mas praticamente nenhuma evidência de mudança significativa ou radical do clima. O desflorestamento desenfreado da região, com a consequente deterioração e deslocamento da camada superior fértil, provocou um desgaste gradual e inexorável do meio ambiente. O cenário mudou para pior e até mesmo os modernos esforços de reflorestamento ainda não se mostraram completamente bem-sucedidos.
É bem irônico que as atividades desenvolvidas pelos próprios israelitas tenham contribuído de forma significativa para essa diminuição do potencial dos recursos da terra, na Palestina da Idade do Ferro Antiga. O retrato da arborização da Palestina pintado pela Bíblia parece estar de acordo com esses dados. Embora haja menção frequente a certas árvores tradicionais que mais favorecem o comprometimento e a erosão do solo (oliveira, figueira, sicômoro, acácia, amendoeira, romázeira, terebinto, murta, bálsamo), a Bíblia não faz quase nenhuma referência a árvores que fornecem madeira de lei para uso em edificações (carvalho, cedro, cipreste e algumas espécies de pinheiro). E inúmeras vezes a mencão a estas últimas variedades tinha a ver com outros lugares - frequentemente Basã, monte Hermom ou Líbano (Iz 9.15; 1Rs 4:33; SI 92.12; Is 40:16; Ez 27:5-6; Zc 11:2). Aliás, o abastecimento aparentemente inesgotável de madeira pelo Líbano era famoso no mundo antigo; o Egito começou a importá-la já à época do Reino Antigo.133 Vários reis mesopotâmicos e assírios viajaram para o Líbano para conseguir cedro. Em particular, os reis assírios costumavam se vangloriar de que uma de suas maiores façanhas era terem escalado os cumes do Líbano e derrubado suas imensas árvores (Is 14:8).
Pelo fato de a Palestina praticamente não ter reservas de madeira de lei, Davi, quando se lançou a seus projetos de construção em Jerusalém, achou necessário fazer um tratado com Hirão, rei de Tiro (e.g., 25m 5.11; 1Cr 14:1). Quando deu início a seus inúmeros empreendimentos de construção, Salomão foi forçado a ratificar aquele tratado (1Rs 5:1-18; 7:2-12; 2Cr 2:1-16; 9:10-28). Fenícios de Tiro forneceram a Salomão tanto a matéria-prima quanto a tecnologia para construir sua frota de navios mercantes (1Rs 10:22; cf. Ez 27:5-9, 25-36). Durante todo o período da monarquia, a construção, mesmo em pequena escala, implicava conseguir no exterior a madeira de lei necessária, conforme Jeoás e Josias descobriram (2Rs 12:12-22.6). Certa vez, a madeira que estava sendo usada para construir uma cidade no Reino do Norte foi levada, como um ato de agressão, para construir cidades em Judá (2Cr 16:6).
A disponibilidade de madeira de lei nativa não melhorou no período pós-exílico. Como parte do decreto de Ciro, que permitiu aos judeus voltarem à sua terra para reconstruir o templo, o monarca persa lhes deu uma quantia em dinheiro com a qual deveriam comprar madeira no Líbano (Ed 3:7). Mas suspeita-se que, quando aquela madeira chegou a Jerusalém, foi desperdiçada em residências particulares, em vez de ser usada no templo (Ag 1:8, cp. v. 4). Mais tarde, quando Neemias foi ao rei Artaxerxes pedindo dispensa do cargo na corte para trabalhar para melhorar as condições de vida ao redor de Jerusalém, recebeu do rei cartas que lhe permitiram obter madeira para a reconstrução dos muros e portas da cidade (Ne 2:4-8). Ainda mais tarde, madeira necessária para a imensa empreitada de construção realizada por Herodes em Cesareia Marítima teve de ser importada, provavelmente da Itália. E até mesmo no século 19, quando Charles Warren precisou de tábuas de madeira para dar continuidade a seu trabalho arqueológico em Jerusalém, ele descobriu que madeira ainda estava entre os produtos mais escassos e mais caros da Palestina.

O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Verão
O Clima no Oriente Médio no Inverno
O Clima no Oriente Médio no Inverno
Tabela do clima da Palestina
Tabela do clima da Palestina

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Martins Peralva

1tm 5:1
Estudando o Evangelho

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: 167
Martins Peralva
Mas eu vos digo a verdade: Convém a vós outros que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós; se, porém, eu for, eu o enviarei.
Tenho ainda muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora;
quando vier, porém, o Espírito da Verdade, ele vos guiará a toda a verdade.

JESUS.


As palavras de Jesus não passarão, porque serão verdadeiras em todos os tempos. Será eterno o seu código moral, porque consagra as condições do bem que conduz o homem ao seu destino eterno.

ALLAN KARDEC.


A passagem de Jesus pela Terra, os seus ensinamentos e exemplos deixaram traços indeléveis, e a sua influéncia se estenderá pelos séculos vindouros. Ainda hoje Ele preside aos destinos do globo em que viveu, amou, sofreu.

LEON DENIS.


Irradiemos os recursos do amor, através de quantos nos cruzam a senda, para que a nossa atitude se converta em testemunho do Cristo, distribuindo com os outros consolação e esperança, serenidade e fé.

BEZERRA DE MENEZES.


O Espiritismo, sem Evangelho, pode alcançar as melhores expressões de nobreza, mas não passará de atividade destinada a modificar-se ou desaparecer, como todos os elementos transitórios do mundo.

EMMANUEL.


Para cooperar com o Cristo, é imprescindível sintonizar a estação de nossa vida com o seu Evangelho Redentor.

ANDRÉ LUIZ.


Saulo Cesar Ribeiro da Silva

1tm 5:1
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas de Paulo

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

Ao chegarmos ao sexto volume da coleção O Evangelho por Emmanuel, é preciso reconhecer que grandes e pequenas contribuições se somaram neste que é o resultado de muitas mãos e corações. Por isso, queremos deixar grafados aqui nossos agradecimentos.

Em primeiro lugar, queremos registrar nossa gratidão à Federação Espírita Brasileira, particularmente à diretoria da instituição, pelo apoio e incentivo com que nos acolheram; às pessoas responsáveis pela biblioteca e arquivos, que literalmente abriram todas as portas para que tivéssemos acesso aos originais de livros, revistas e materiais de pesquisa, e à equipe de editoração pelo carinho, zelo e competência demonstrados durante o projeto.

Aos nossos companheiros e companheiras da Federação Espírita do Distrito Federal, que nos ofereceram o ambiente propício ao desenvolvimento do estudo e reflexão sobre o Novo Testamento à luz da Doutrina Espírita. Muito do que consta nas introduções aos livros e identificação dos comentários tiveram origem nas reuniões de estudo ali realizadas.

Aos nossos familiares, que souberam compreender-nos as ausências constantes, em especial ao João Vitor e à Ana Clara, que por mais de uma vez tiveram que acompanhar intermináveis reuniões de pesquisa, compilação e conferência de textos. Muito do nosso esforço teve origem no desejo sincero de que os ensinos aqui compilados representem uma oportunidade para que nos mantenhamos cada vez mais unidos em torno do Evangelho.

A Francisco Cândido Xavier, pela vida de abnegação e doação que serviu de estrada luminosa através da qual foram vertidas do alto milhares de páginas de esclarecimento e conforto que permanecerão como luzes eternas a apontar-nos o caminho da redenção.

A Emmanuel, cujas palavras e ensinos representam o contributo de uma alma profundamente comprometida com a essência do Evangelho.

A Jesus que, na qualidade de Mestre e Irmão Maior, soube ajustar-se a nós, trazendo-nos o Seu sublime exemplo de vida e fazendo reverberar em nosso íntimo a sinfonia imortal do amor. Que a semente plantada por esse excelso Semeador cresça e se converta na árvore frondosa da fraternidade, sob cujos galhos possa toda a humanidade se reunir um dia.

A Deus, inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas e Pai misericordioso e bom de todos nós.



1tm 5:4
Pão Nosso

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 117
Página: 245
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais, porque isto é bom e agradável diante de Deus.” — PAULO (1tm 5:4)


A luta em família é problema fundamental da redenção do homem na Terra. Como seremos benfeitores de cem ou mil pessoas, se ainda não aprendemos a servir cinco ou dez criaturas? Esta é indagação lógica que se estende a todos os discípulos sinceros do Cristianismo.

Bom pregador e mau servidor são dois títulos que se não coadunam.

O apóstolo aconselha o exercício da piedade no centro das atividades domésticas, entretanto, não alude à piedade que chora sem coragem ante os enigmas aflitivos, mas àquela que conhece as zonas nevrálgicas da casa e se esforça por eliminá-las, aguardando a decisão divina a seu tempo.

Conhecemos numerosos irmãos que se sentem sozinhos, espiritualmente, entre os que se lhes agregaram ao círculo pessoal, através dos laços consanguíneos, entregando-se, por isso, a lamentável desânimo.

É imprescindível, contudo, examinar a transitoriedade das ligações corpóreas, ponderando que não existem uniões casuais no lar terreno. Preponderam aí, por enquanto, as provas salvadoras ou regenerativas. Ninguém despreze, portanto, esse campo sagrado de serviço por mais se sinta acabrunhado na incompreensão. Constituiria falta grave esquecer-lhe as infinitas possibilidades de trabalho iluminativo.

É impossível auxiliar o mundo, quando ainda não conseguimos ser úteis nem mesmo a uma casa pequena — aquela em que a Vontade do Pai nos situou, a título precário.

Antes da grande projeção pessoal na obra coletiva, aprenda o discípulo a cooperar, em favor dos familiares, no dia de hoje, convicto de que semelhante esforço representa realização essencial.



1tm 5:8
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 156
Página: 351
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Mas se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.” — PAULO (1tm 5:8)


A casualidade não se encontra nos laços da parentela.

Princípios sutis da Lei funcionam nas ligações consanguíneas.

Impelidos pelas causas do passado a reunir-nos no presente, é indispensável pagar com alegria os débitos que nos imanam a alguns corações, a fim de que venhamos a solver nossas dívidas para com a Humanidade.

Inútil é a fuga dos credores que respiram conosco sob o mesmo teto, porque o tempo nos aguardará implacável, constrangendo-nos à liquidação de todos os compromissos.

Temos companheiros de voz adocicada e edificante na propaganda salvacionista, que se fazem verdadeiros trovões de intolerância na atmosfera caseira, acumulando energias desequilibradas em torno das próprias tarefas.

Sem dúvida, a equipe familiar no mundo nem sempre é um jardim de flores. Por vezes, é um espinheiro de preocupações e de angústias, reclamando-nos sacrifício. Contudo, embora necessitemos de firmeza nas atitudes para temperar a afetividade que nos é própria, jamais conseguiremos sanar as feridas do nosso ambiente particular com o chicote da violência ou com o emplastro do desleixo.

Consoante a advertência do Apóstolo, se nos falha o cuidado para com a própria família, estaremos negando a fé.

Os parentes são obras de amor que o Pai Compassivo nos deu a realizar. Ajudemo-los, através da cooperação e do carinho, atendendo aos desígnios da verdadeira fraternidade. Somente adestrando paciência e compreensão, tolerância e bondade, na praia estreita do lar, é que nos habilitaremos a servir com vitória, no mar alto das grandes experiências.



1tm 5:8
Palavras de Vida Eterna

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 107
Página: 230
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
Saulo Cesar Ribeiro da Silva

“Mas se alguém não tem cuidado dos seus e, principalmente, dos da sua família, negou a fé…” — PAULO (1tm 5:8)


São muitos assim.

Descarregam primorosa mensagem nas assembleias, exortando o povo à compaixão; bordam conceitos e citações, a fim de que a brandura seja lembrada, entretanto, no instituto doméstico, são carrascos de sorriso na boca.

Traçam páginas de subido valor, em honra da virtude, comovendo multidões; mas não gravam a mínima gentileza nos corações que os cercam entre as paredes familiares.

Promovem subscrições de auxílio público, em socorro das vítimas de calamidades ocorridas em outros continentes, transformando-se em titulares da grande benemerência; contudo, negam simples olhar de carinho ao servidor que lhes põe a mesa.

Incitam a comunidade aos rasgos de heroísmo econômico, no levantamento de albergues e hospitais, disputando créditos publicitários em torno do próprio nome, entretanto, não hesitam exportar, no rumo do asilo, o avô menos feliz que a provação expõe à caducidade.


Não seremos nós quem lhes vá censurar semelhante procedimento.

Toda migalha de amor está registrada na Lei, em favor de quem a emite.

Mais vale fazer bem aos que vivem longe, que não fazer bem algum.

Ajudemos, sim, ajudemos aos outros, quanto nos seja possível; entretanto, sejamos igualmente bons para com aqueles que respiram em nosso hálito. Devedores de muitos séculos, temos em casa, no trabalho, no caminho, no ideal ou na parentela, as nossas principais testemunhas de quitação.




(Reformador, fevereiro 1962, página 27)



Grupo Emmanuel

1tm 5:1
Luz Imperecível

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 69
Grupo Emmanuel

Mt 12:50


Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão, e irmã e mãe.


PORQUE, QUALQUER QUE FIZER - Não há distinção. Não é o participante deste ou daquele grupo religioso. Qualquer. Lembremo-nos do convite: se alguém quiser vir após mim. (Mt 16:24) . Fazer: realizar, materializar, dar expressão. Muitos ficam na intenção. Segundo O Livro dos Espíritos, Deus juga as intenções, mas recompensa de acordo com as obras. Não valem o pretendo, tenho vontade, se pudesse.


Em face dos conhecimentos que hoje nos felicitam, o Livre-Arbítrio, a se estender pelos meandros das circunstâncias de cada instante, passa a ter um significado mais amplo, a exigir critério e discernimento na escolha e encaminhamento das experiências. O Evangelho, como código de afirmação de vida, está sempre propondo redirecionamento de postura nas ações diárias, como medida saneadora da consciência e direcionadora do Espírito para pisos mais elevados.


A VONTADE DE MEU PAI - Os discípulos procuram cumprir as instruções do Senhor. Na ânsia de aprender, alunos e Mestre estão sintonizados. Jesus ministra um curso de Espiritualidade, ensina e exemplifica, conferindo, assim, novas dimensões à vida e à criatura. Como aprendemos em João: Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. (Jo 6:38) o objetivo de Jesus era fazer, e continua sendo, as determinações do Pai. Sintonizando-nos com Ele, estaremos fazendo o mesmo e passamos a ser seus irmãos.


Aderindo ao sistema da evolução consciente estará o ser aceitando como premissa da nova vida o seu ajuste às determinações do Criador. São os clamores do coração, visitado pelos padrões assimilados, convocando-o a operar, sob a claridade do conhecimento incorporado. A fixação do objetivo e a determinação em alcançá-lo, constituem a força que superará o desânimo ou a ansiedade no caminho a percorrer. É esta força que, na forma de comando direcionador e operacional, proporcionará que cada qual atue em consonância com os ditames de Deus, recolhendo Dele os caracteres da redenção.


QUE ESTÁ NOS CÉUS, - Plural, porque não se refere apenas aos planos espirituais mais elevados, mas a todas as expressões da natureza que mostram a realidade e a presença de Deus. Onde está o equilíbrio, o belo, o harmonioso, aí se encontra Deus.


Ao buscá-Lo em nossas reflexões movimentamos o espelho da alma, ajustando-o na direção do mais Alto. Neste divino movimento, abrem-se para o espírito, ao nível das vibrações, as faixas representativas dos céus, em cujas reentrâncias identificamos o Pai Celestial dentro de nós mesmos, a irradiar mor, trabalho, esperança, segurança, reconforto, bem estar. em abençoada indução às mudanças de comportamento e consequente sensibilização para o cumprimento da parte que nos cabe na obra da criação. Ajustando-nos a tais imperativos no laboratório da existência, para além das intenções, estaremos sintonizando com o pensamento Dele, em suave transporte de júbilo espiritual.


ESTE É MEU IRMÃO, E IRMÃ E MÃE. - Os liames consanguíneos ficam restritos à sua verdadeira função. União temporária de espíritos, geralmente devedores, com vistas ao aperfeiçoamento de cada um.


Neste ponto temos muito valorizada a atuação de Maria, Legítima irmã espiritual do Divino Mestre. Aceitando a missão de ser mãe Dele, realizava a vontade de Deus junto a nós. Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra. (Lc 1:38) . Preciosa lição de despego, de Amor fraterno, de universalismo: Em verdade vos digo que ninguém há, que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do Evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna. (Mc 10:29 e Mc 10:30) . E, ainda: Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; (Mt 5:5) . Sob este aspecto, quando notamos que uma pessoa não é ambiciosa; interessa-se só o que é seu; se satisfaz com o necessário, confiamo-lhe os bens, certos de que não lhe ocorrerá a cobiça de se apropriar deles. Por isso, os mansos herdarão a terra. Assim, o que não é ganancioso se beneficia com o que é do irmão. O egoísta se limita, se restringe. Quem sabe renunciar ou só se prende à Lei do Uso, se inicia para a comunidade.


Com os parentes se dá a mesma coisa. Sentimo-nos bem na casa de nosso próximo. Todos nos acolhem com alegria, quando o sentimento do nosso substitui o meu.


Como foi dito podemos ter a mãe do semelhante como nossa mãe; a filha, como nossa filha; a irmã, como nossa irmã. Há a ampliação do conceito da família, no pensamento e na realidade. E de propriedade também. E isso se dá no mundo material, desde já, como também na pátria espiritual. As perseguições surgem por causa da incompreensão, do egoísmo feroz, do desejo de posse.


Finalmente caminhamos para a época de compreensão, já preconizada por Paulo: Não repreendas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais; aos mancebos como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, em toda a pureza (1TM 5 e 1 e 2).


Extraordinário tempo em que os mais velhos serão tidos como nossos pais e mães; os mais ou menos de nossa idade, como irmãos e irmãs; os mais novos, como filhos e filhas. Antes de ser conquista de uma comunidade, será o apanágio de cada um. Fruto do esclarecimento.


A exemplificação do que foi dito, temos no Calvário: Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho. Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa. (Jo 19:26 e 27).


Ora, se o Mestre tivesse outros irmãos, certamente confiaria a eles a custódia de sua mãe.


Quanto ao temo mulher, era, na época, a palavra mais respeitosa com que um homem podia se dirigir ao elemento do sexo feminino. Assim, dirigiu-se Jesus, de outra feita, à sua mãe: mulher, eu tenho eu. (Jo 2:4) .


A abordagem desse assunto por Jesus apresenta um circuito de valores que toca essencialmente a individualidade em sua faceta espiritual.


Projetando-nos para fora dos aspectos familiares convencionais, passamos a interrelacionar no piso das dimensões vibratórias, compensadas com quantos operem na mesma faixa. Os laços se estreitam e se fortalecem em configuração peculiar de onde surgem irmãos na soma de sustentação e segurança da tarefa e irmã no processo de complementaridade, proporcionando pleno atendimento pela permuta dos componentes razão/sentimento. Mãe, quando, na relação entre os seres a vibrarem na mesma linha vibratória, um deles sugere, ao influxo do Amor, caminho ou ação capaz de gerar as mais abençoadas indicativas de trabalho no engrandecimento da obra de Deus.



André Luiz

1tm 5:4
Conduta Espírita

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Página: 31
Waldo Vieira
André Luiz

Começar na intimidade do templo doméstico a exemplificação dos princípios que esposa, com sinceridade e firmeza, uniformizando o próprio procedimento, dentro e fora dele.


Fé espírita no clima da família, fonte do Espiritismo no campo social.


Calar todo impulso de cólera ou violência, amoldando-se ao Evangelho de modo a estabelecer a harmonia em si mesmo, perante os outros.


A humildade constrói para a Vida Eterna.


Proporcionar às crianças os fundamentos de uma educação sólida e bem orientada, sem infundir- -lhes medo ou fantasias, começando por dar-lhes nomes simples e naturais, evitando a pompa dos nomes famosos, suscetíveis de lhes criar embaraços futuros.


O lar é a escola primeira.


Sempre que possivel, converter o santuário familiar em dispensário de socorro aos menos felizes, pela aplicação daquilo que seja menos necessário à mantença doméstica.


A Seara do Cristo não tem fronteira.


Se está sozinho com a sua fé, no recesso do próprio lar, deve o espírita atender fielmente ao testemunho de amor que lhe cabe, lembrando-se de que responderá, em qualquer tempo, pelos princípios que abraça.


A ribalta humana situa-nos sempre no papel que devamos desempenhar.


Ao menos uma vez por semana, formar o culto do Evangelho com todos aqueles que lhe co-participam da fé, estudando a verdade e irradiando o bem, através de preces e comentários em torno da experiência diária à luz dos postulados espíritas.


Quem cultiva o Evangelho em casa, faz da própria casa um templo do Cristo.


Evitar o luxo supérfluo nos aposentos, objetos e costumes, imprimindo em tudo características de naturalidade, desde os hábitos mais singelos até os pormenores arquitetônicos da própria moradia.


Não há verdadeiro clima espírita cristão, sem a presença da simplicidade conosco.



Diversos

1tm 5:8
Luz no Lar

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 64
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Mas se alguém não tem cuidado dos seus e, principalmente, dos da sua família, negou a fé… — PAULO (1tm 5:8)


São muitos assim.

Descarregam primorosa mensagem nas assembleias, exortando o povo à compaixão; bordam conceitos e citações, a fim de que a brandura seja lembrada, entretanto, no instituto doméstico, são carrascos de sorriso na boca.

Traçam páginas de subido valor, em honra da virtude, comovendo multidões; mas não gravam a mínima gentileza nos corações que os cercam entre as paredes familiares.

Promovem subscrições de auxílio público, em socorro das vítimas de calamidades ocorridas em outros continentes, transformando-se em titulares da grande benemerência; contudo, negam simples olhar de carinho ao servidor que lhes põe a mesa.

Incitam a comunidade aos rasgos de heroísmo econômico, no levantamento de albergues e hospitais, disputando créditos publicitários em torno do próprio nome, entretanto, não hesitam exportar, no rumo do asilo, o avô menos feliz que a provação expõe à caducidade.


Não seremos nós quem lhes vá censurar semelhante procedimento.

Toda migalha de amor está registrada na Lei, em favor de quem a emite.

Mais vale fazer bem aos que vivem longe, que não fazer bem algum.

Ajudemos, sim, ajudemos aos outros, quanto nos seja possível; entretanto, sejamos igualmente bons para com aqueles que respiram em nosso hálito. Devedores de muitos séculos, temos em casa, no trabalho, no caminho, no ideal ou na parentela, as nossas principais testemunhas de quitação.




Essa mensagem foi publicada originalmente em 1964 pela CEC e é a 107ª lição do livro “”


1tm 5:8
Passos da Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Diversos

Em todos os males que nos assoberbam a vida, apliquemos as indicações curativas do Evangelho.


Conflitos e queixas à frente do próximo:

— Amemo-nos uns aos outros, qual o Divino Mestre nos amou. (Jo 15:12)


Desinteligências em casa:

— Lembremo-nos de que se não procuramos compreender e nem amparar os que nos partilham o círculo doméstico, estaremos negando a própria fé. (1tm 5:8)


Provocações e insultos:

— Exoremos a Divina Misericórdia para quantos nos perseguem ou injuriam. (Mt 5:43)


Incompreensões no campo da convivência:

— Com quem nos exija a jornada de mil passos, caminhemos mais dois mil. (Mt 5:41)


Calúnias e sarcasmos:

— O Senhor recomenda se perdoe cada ofensa setenta vezes sete. (Mt 18:21)


Provas e contratempos:

— Orar sempre e trabalhar sem desânimo, na edificação do bem de todos. (Lc 18:1)


Perturbações íntimas:

— Onde colocamos os nossos interesses, aí se nos vincula o coração. (Mt 6:21)


Ocasiões de críticas e reproches:

— Com a medida que julgamos os outros, seremos julgados também nós. (Mt 7:2)


Reivindicações e reclamações:

— Busquemos o Reino de Deus e sua justiça e tudo mais de que necessitemos ser-nos-á acrescentado. (Mt 6:33)


Adversários ferrenhos ou implacáveis:

— Amemos os nossos inimigos, observando que lições nos trazem eles, a fim de que possamos aproveitá-las, porque, se amamos tão somente os que nos amam que haverá nisso demais? (Mt 5:44)


Arrastamentos e paixões:

— Vigiemos a nós mesmos para que não venhamos a resvalar para as margens da senda que nos cabe trilhar. (Mt 26:41)


Anseio de orientação e conselho:

— Tudo o que quisermos que os outros nos façam, façamos nós igualmente a eles. (Mt 7:12)


Provavelmente, na arena das inquietações e tribulações terrestres, terás tentado as mais diversas receitas, traçadas por autoridades humanas, à busca de equilíbrio e paz, segurança e felicidade, sem atingir os resultados a que aspiras… Entretanto, não esmoreças. Uma fórmula existe que jamais falha, na garantia de nosso próprio bem: experimenta Jesus.




Joanna de Ângelis

1tm 5:18
Libertação Pelo Amor

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 12
Divaldo Pereira Franco
Joanna de Ângelis

No mundo moderno, atulhado de alta tecnologia e de muita extravagância, os conceitos da simplicidade e da abnegação tornamse combatidos tenazmente, de maneira a cederem lugar à automação, à excentricidade e aos interesses do lucro imediato.


Tecnocratas e executivos de alto porte digladiam-se para alcançar metas cada vez mais audaciosas, em lutas renhidas, embora o respeito que nos merecem os seus esforços e pessoas, objetivando projeção e insaciável poder.


Transformam situações de bondade em lugares de investimentos e os seus procedimentos sempre se firmam em inversões e programas de rendas como essenciais.


Fixados em tabelas estatisticamente comprovadas e movimentando com habilidade os cálculos do mercado através das bolsas, estabelecem prazos de usura em todos os negócios e entregam-se às aquisições de alta rentabilidade.


Enriquecem e promovem a altos níveis as empresas para as quais trabalham sob altos estipêndios e compensações com sofreguidão e estresse, até quando são desalojados pela aposentadoria, pela velhice e pela morte...


Empresas não têm alma, nem pulsa, nos seus mecanismos automáticos, qualquer tipo de coração.


As criaturas que nelas se esfalfam são peças da sua engrenagem, e, por mais importantes que se façam, são sempre substituíveis por outras mais produtivas para o conjunto em incessante renovação, decorrência natural dos novos instrumentos apresentados pelas indústrias de promoção e de atualização.


O pensamento empresarial é linear, direto, calculista, destituído de sentimento de amor, de misericórdia, de compaixão.


Às vezes, a empresa começa no fundo do quintal e torna-se poderosa com o tempo e o exaustivo trabalho, sem que os seus iniciadores, que se exauriram, logrem fruir-lhe os benefícios que passam para as gerações que os sucedem.


É verdade que facultam o progresso na Terra, mas também respondem por muitas misérias e violências morais, econômicas e sociais...


As empresas formidandas, que investem parte dos seus lucros em programas de educação, de higiene, de saúde em favor de vidas, não poucas vezes sugam outras tantas que se lhes submetem como escravas, com salários miseráveis, na ânsia de incessante aumento de produção.


São valiosas essas contribuições empresariais, embora também responsáveis por competições destrutivas, espionagem sórdida, prepotência dramática, comportamentos absurdos.


Certamente é inevitável a marcha e o avanço da Cultura, da Ciência e da Tecnologia, das empresas e monopólios perversos, hediondos.


Suas regras e delineamentos invejáveis são próprios para o seu selvagem desenvolvimento, mas não devem ser aplicados em todos os labores que se realizam na Terra, especialmente naqueles de origem espiritual, que têm compromisso com o amor e a verdade, pelo menos por seus objetivos.


* * *

Com Jesus, a empresa é de solidariedade, de benevolência, de paz.


Nela não há lugar para os rigores nem as exigências que ferem a fraternidade, o respeito pelas vidas, pelo sofrimento, pelos operários menos valiosos, aqueles que não são tão hábeis ou se apresentam mais morosos...


A tentação de trazer para o serviço do Mestre as técnicas esdrúxulas, os códigos frios e as atitudes autoritárias dos empresários dominadores faz-se de contínuo, ameaçando a vera caridade, que deve sempre ser a bandeira erguida por aqueles que se Lhe dedicam.


Vota-se com entusiasmo para equipar-se o ninho de amor e de auxílio recíproco, de socorro aos que buscam servir, embora se encontrem sob terapias libertadoras, em depressões profundas e desequilíbrios deploráveis, incluindo os cooperadores-máquinas habilidosos, não poucas vezes insensíveis, igualmente destituídos de compromissos com a proposta do Amigo incomum e do Seu Evangelho.


Pensando-se sempre em ganhar-se mais dinheiro, em melhorar-se a aparência do trabalho, em utilizar-se as técnicas de propaganda para tornar-se conhecido o labor, na condição de produto de venda e de exportação, em projetar-se as imagens trabalhadas pela maquiagem do mercado explorador, ficam em plano secundário, senão esquecidos, os compromissos com a simplicidade do sentimento e a humildade do comportamento.


Vigia as nascentes do coração de onde brotam os bons como os maus pensamentos, e tem cuidado.


Não te deixes arrastar pelos palradores e mercadológicos, entusiastas em favor das transformações imperiosas e imprudentes, sonhadores do mundo que não conhecem as regras do Evangelho nem a conduta espírita.


A empresa de Jesus é diferente, preservadora da união de todos os seus membros, sem jamais ter lugar o campeonato da dissensão.


No Seu estatuto, o maior é sempre quem melhor serve e não aquele que mais se exalta.


À disputa pelas posições de relevo que, afinal, não existem, o esforço prevalece para ser o mais bem devotado servidor.


Esse candidato que chega, não elimina aquele que se encontrava no trabalho, antes se lhe torna cooperador. Por sua vez, sem temer quem se aproxima, aquele que está a serviço faculta-lhe a compreensão do serviço, entrosando-o no grupo fraternal onde deseja mourejar.


Não dispensa os servidores debilitados, mas providencia para que sejam encaminhados para outras áreas quando equivocados e incapazes.


Não abre espaço para a ingratidão àquele que ofereceu o melhor da sua existência, trabalhando nos alicerces da obra, e hoje, cansado, desatualizado, é deixado no paredão do abandono.


Nunca olvida os sofredores, pensando apenas no azinhavre decorrente do acumular de mais moedas.


Alarga a caridade que socorre a necessidade e ilumina o ser, libertando-o da ignorância.


O respeito pelo outro é normativa de conduta permanente, e a consideração para com o ausente impede o desenvolvimento da maledicência, da calúnia, da perseguição gratuita, decorrentes da antipatia que possa viger no grupo.


A empresa de Jesus, na atualidade, ainda deve inspirar-se no programa e na ação da Casa do Caminho, erguida por Simão Pedro em Jerusalém nos dias apostólicos.


São, certamente, estes novos e outros tempos, bem como diferentes as suas leis.


As criaturas humanas, no entanto, são quase as mesmas, vivendo condições e situações bem equivalentes.


Respeitar a modernidade, sim, porém, não permitir que alguns dos seus métodos de comportamento minem os compromissos para com a bondade e o bem.


Precauções argentárias e cuidados previdenciários devem ser observados, nunca, porém, o esquecimento do apoio da Providência Divina, que jamais falta.


Amealhar para não faltar é atitude correta, nunca, porém, acumular enquanto o crime e a morte vigiam a miséria para arrebatá-la.


Nessa empresa, a de Jesus, os métodos são especiais e não compatíveis com os daquelas organizações mundanas.


Se o membro da equipe vai-se embora, não o impeças, todavia, jamais o dispenses, porque aparentemente podes substituí-lo por outro que será contratado, remunerando financeiramente...


Apesar de alguns serem necessários, como é compreensível, na empresa de Jesus as suas ambições são espirituais, evitando-se os riscos daqueles estabelecidos pelos sindicatos e legislações que nunca se bastem...


* "O meu reino não é deste mundo... ", afirmou Jesus com ênfase.


Não te enganes, não iludas a ninguém. "(...) Vem trabalhar hoje na minha vinha... ", convidou com segurança, propondo o dever do serviço ao próximo e à autoiluminação. "(...) Digno é o trabalhador do seu salário... ", estabeleceu como fundamental, mas na Sua obra, o salário será sempre a caridade para consigo mesmo e para com o seu próximo.


Tem cuidado com o mundo e as suas armadilhas!


Leva Jesus a ele, mas não tragas o mundo nem implantes os seus métodos na Sua empresa.



Referências em Outras Obras


CARLOS TORRES PASTORINO

1tm 5:5
Sabedoria do Evangelho - Volume 1

Categoria: Outras Obras
Capítulo: 16
CARLOS TORRES PASTORINO

25. Havia em Jerusalém um homem chamado Simeão, homem esse justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel, e estava sobre ele um espírito santo,


26. pelo qual espírito santo lhe fora revelado que não morreria antes de ver o Cristo do Senhor.


27. E com o espírito foi ao templo; e quando os pais trouxeram o menino Jesus, para fazer por este o que a lei ordenava,


28. Simeão tomou-o nos seus braços e louvou a Deus dizendo:


29. "Agora tu, Senhor, despedes em paz teu escravo, segundo tua palavra,


30. porque meus olhos já viram a salvação


31. que preparaste ante a face de todos os povos:


32. luz para revelação aos gentios, e glória de teu povo de Israel".


33. Seu pai e sua mãe maravilharam-se do que dele se dizia.


34. E Simeão os abençoou e disse a Maria, mãe do menino: "Este é posto para queda e para levantamento de muitos em Israel. e para sinal de contradição,


35. (e também uma espada traspassará tua própria alma), para que os pensamentos de muitos corações sejam revelados".


Limita-se o evangelista a dizer que Simeão era "um homem justo e piedoso", nada mais esclarecendo a seu respeito. Entretanto, o "Evangelho de Nicodemos" (apócrifo) o chama "grande sacerdote" e a traição o situa como "muito idoso’, embora dizendo que é filho de Hillel (70 A. C. a 10 A. D.) e pai de Gamaliel, o que contradiria a tradição a idade provecta. Se aceitássemos essa versão, à época do nascimento e Jesus, Simeão teria de 40 a 50 anos, no máximo.


No versículo 25, Lucas assinala que Simeão aguardava a παρά-λεσιν, isto é, a "consolação" de Israel, como seus compatriotas. Todavia, sobre ele estava um espírito santo ou bom (em grego, sem artigo) o qual lhe revelou (observe que, na repetição, aparece o artigo, como se disséssemos em português: "vi UM- menino; O menino corria" ...) que não desencarnaria sem ver o Cristo de Deus.
Continua Lucas: "e com o espírito foi ao templo": иαί ήλθεν τώ πνεύµατι είς το ίερό

ν.


A expressão grega "no espírito" - já o vimos quando comentávamos LC 1:17 (veja pág., 32, 2. º parágrafo) - tem o sentido associativo ou de companhia. Devemos pois entender "ele foi COM O espírito"

ou "o espírito foi NELE para o templo".


Em sua outra obra importantíssima ("Analysis Philologica Novi Testamenti Graeci", editada pelo Pontifício Instituto Bíblico, Roma, 1960), o mesmo sacerdote jesuíta Zerwick diz que, neste passo, o en é causal, isto é: "foi ao templo por causa de um espírito", ou seja, "impelido por um espírito".


De qualquer modo, quer consideremos o en "associativo" (foi com um espírito) quer o aceitemos "causal" (foi impelido por um espírito), o sentido é o mesmo: trata-se de um fenômeno psíquico (mediunismo) em que se manifesta um espírito desencarnado a agir sobre Simeão, revelando-lhe o momento em que José e Maria levariam o menino Jesus ao templo, para que lá os encontrasse.


Prossegue Lucas (vers. 27): "ao levarem os pais o menino Jesus" confirmando que, a essa altura, já estavam casados, e portanto José reconhecera legalmente o filho como seu.


Para que fique bem claro o pensamento do jesuíta padre Maximiliano Zenwick, com o qual concordamos, porque esclarece o texto bíblico de acordo com nossa teoria citamos suas palavras originais, com a tradução ao lado: 117. Res alicius momenti est volentibus nobis intellegere, quomodo Paulus modo dicat nos in Christo (vel in Spiritu) esse, modo Christum (vel Spiritum) in nobis esse. De facto tam parva, ne dicam tam nulla, videtur ex mente Pauli distinctio esse inter otrumque modum dicendi, ut unum altero explicet et quasi definiat: R 8,9 "vos autem in carne non estis, sed in spiritu, si tamen spiritus Dei habitat in vobis".


Ergo, "in spiritu" est ille, in quo spiritus est, vel etiam - sicut Apostolus prosequitur - ille qui "spiritum habet": "si quis autem spiritus Christi non habet, hie non est eius". Etiam apud Io Dei (Christi) in nobis et nostra in Dei (Christo) permansio sunt ejusdem rei duo aspectus correlativi et inseparabiles ef I Io 10 4, 13, 15, 16; Io 6, 56; 15, 4, 5; Io 8, 44b de santana dicitur "in veritate non est, quia non est veritas in eo". Ita illud en (non sine influxu semitico) reducitur fere ad ideam generalem associationis vel comitatus, quam latine potius redimus pet praepositionem "cum": "homo cum spiritu immundo", "mulier cum fluxu sanguinis", (Graecitas Biblica, edita a Pontificio Instituto Bíblico, Romae, 1960).


É coisa de certa importância para nós compreender como Paulo ora diga estarmos nós em Cristo (no Espírito) ora Cristo (ou o Espírito) estar em nós. De fato parece ser pequena, para não dizer tão nula, a distinção na mente de Paulo entre um e outro modo de dizer, que explica um pelo outro e quase defina: "vós não estais na carne, mas no espírito, se é que o espírito de Deus habita em vós" (RM 8:9). Então "no espírito" está aquele em quem o espírito está, ou também -
como prossegue o Apóstolo - aquele que "tem o espírito "se alguém, todavia, não tem o espírito o Cristo, esse não é dele"

Também em João a permanência de Deus (Cristo) são dois aspectos correlativos e inseparáveis da mesma coisa. Cfr. I JO 4:13, JO 4:14, JO 4:16; JO 6:5, JO 15:4, 5; JO 8:44b diz-se de satanás: "não nele". Assim esse en (não sem influxo simita) reduz-se quase à ideia geral de associação ou companhia que melhor traduzimos em latim (em português) pela preposiçã "com": "homem com espírito imundo", "mulher com fluxo de sangue".


Simeão segura o menino em seus braços e entoa o "cântico" que é um dos mais belos. Dizendo-se "escravo" (δούλος), ele se dirige a Deus, dando-lhe o título de "Senhor dos escravos", ou seja, Δέσποτα, e diz-lhe que "agora pode libertá-lo, despedi-lo em paz, porque seus olhos contemplaram a salvação, preparada diante de todo o povo; e dá a Jesus o título de LUZ para a revelação (άποиάλυψις = levantamento de um véu) dos gentios e glória de Israel".

No versículo 33, Lucas dá a José, taxativamente, o título de PAI, revelando sua admiração, e a de Maria, diante do que estavam ouvindo.


Simeão (vers. 34), voltando-se para eles, os abençoa; e dirigindo-se a Maria, revela-lhe o que ocorrerá com o menino: "ele foi colocado (cfr. FP 1:16 e 1TS 3:3) para queda e levantamento (ressurreição) de muitos, provocando discussões e formando partidos pró e contra (cfr. IS 8:14-15), e que lhes revelara o "coração", isto é, o pensamento íntimo. Acrescenta a seguir que "uma espada de dor traspassará o coração de Maria": a dor de ver que seu filho seria recusado, não se lhe reconhecendo a missão divina, e depois caluniado, perseguido, surrado e assassinado.


Todas as vezes que uma criatura se alçou a essa elevação espiritual, encontra irmãos que lhe percebem a grandeza de alma, a profundidade do mergulho (batismo), a seriedade do contato. Homens ou mulheres, geralmente já bastante evoluídos ("de idade provecta") SENTEM e se tornam felizes por encontrar o novo Homem. Tomam o menino em seus braços - lindo eufemismo para exprimir a intimidade do amplexo - e louvam a misericórdia divina.


Sabem, também, e muitas vezes o dizem, que o espírito da criatura que teve o Sublime Encontro será

"traspassado por uma espada de dor", atacado pelos que ainda vivem para a matéria, sem sequer conhecerem que existe o Espírito, ou mesmo pelos que, teoricamente crendo na imortalidade, vivem enclausurados no dogmatismo estreito, julgando-se donos absolutos da verdade total, e perseguem os que "não lêem pela mesma cartilha". Maria sofreu, por parte do clero de sua época, ao ver seu filho assassinado; outros sofrerão a mesma coisa em tempos posteriores, porque os homens são os mesmo fanatizados, enquanto não descobrem a liberdade dos filhos de Deus. Ainda não aprenderam que "o Senhor é Espírito, e onde está o Espírito do Senhor, aí HÁ LIBERDADE" (2CO 3:17). As perseguições vêm, não há duvidar. E a dor daquele que já viu, sentiu, "apalpou" a Realidade é imensa, ao verificar que os "cegos" que se debatem na angústia das ilusões não conseguem perceber e, por isso, não aceitam a palavra e o testemunho dos que "sabem".


Daí o silêncio de que se rodeiam os que têm esse contato: os capazes sabem, sem que ninguém lhos diga; aos outros, não adianta dizer: "não se dão pérolas a porcos nem coisas santas aos cães" (MT 7:6) O exemplo de Simeão e Ana é típico, para mostrar que os "capazes" sentem a verdade, ou por intuição própria ou pela revelação de espíritos amigos.


36. Havia também uma profetisa, de nome Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser (era ela de idade avançada, tendo vivido com seu marido sete anos, desde a sua virgindade)


37. viúva de oitenta e quatro anos, que não deixava o templo, mas adorava noite e dia em jejuns e orações.


38. Esta, chegando na mesma hora deu graças a Deus e falou a respeito do menino a todos os que esperavam o resgate de Jerusalém.


39. Quando se tinham cumprido todos os preceitos de acordo com a lei do Senhor, regressaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.


Aparece agora em cena outra figura, da qual o evangelista procura dar os traços mais característico.


Ana, filha de Fanuel, viúva de oitenta e quatro anos, que estivera casada apenas sete anos, e que permanecia no templo em jejuns e orações, como era hábito das pessoas piedosas, quando de idade provecta

(cfr, 1TM 5:5). Ana era médium (profetisa) e percebeu a identidade de quem ali se achava.


Dirigiu-se ao pequeno grupo que louvava a Deus e depois saiu a narrar a todos o aparecimento do Messias, tão ansiosamente aguardado.


Cumpridas as leis Mosaicas, a família regressa à sua cidade de Nazaré, na Galileia.


O caso de Ana chama-nos a atenção para a dedicação que, depois à e certa idade, as criaturas fazem de suas vidas a Deus. Embora durante a juventude vivam a "vida do mundo", depois de algum tempo, sentindo-lhe o vazio, se dedicam à vida de "orações e jejuns", aguardando o Messias. Todo o simbolismo da vinda do Messias é assim compreendido: é o nascimento do Cristo Interno (do Cristo de Deus) que vem resgatar "o povo de Israel", isto é, as criaturas que, mesmo pertencendo a Deus, estilo mergulhadas na matéria "combatendo a Deus" (sentido etimológico da palavra "Israel"). Aspiração comum a toda a humanidade, é mais sentida e mais forte depois que chegaram as desilusões da vida terrena, com o afastamento de tudo o que se tem de mais caro: bens, riquezas, situações, amores, mocidade, cultura. Quando tudo aparece realmente como é - ilusório - então o espírito se volta para Deus e fica ansiosamente aguardando o aparecimento do Messias DENTRO DE SI MESMO.


* * *

* *

Essa narração discorda da de Mateus que veremos a seguir. O que há de comum entre ambas é o nascimento em Belém e a posterior moradia em Nazaré, embora Lucas a coloque de imediato e Mateus a situe bem mais tarde.


No entanto, observamos que: a) Mateus ignora a homenagem dos pastores: a circuncisão, a purificação, a apresentação ao templo, o encontro com os dois profetas; b) Lucas desconhece a homenagem dos magos: o massacre das crianças, a fuga para o Egito.


A que atribuir essas divergências? à diversidade das fontes? Se a fonte de Lucas foi Maria, como admitir a omissão de fatos tão importantes?


E quando se terão realizado esses acontecimentos narrados por Mateus? Não há dúvida de que só depois da apresentação, porque nos quarenta dias entre esse fato e o nascimento, não haveria tempo, dado que Maria não poderia ter saído de casa.


Como conciliar o regresso a Nazaré, que em Lucas aparece natural (regressaram "para sua casa") e em Mateus como a ida a um lugar desconhecido, por indicação de um anjo?


As explicações simbólicas dar-nos-ão as razões.


O Eu Profundo ou Cristo Interno é o mesmo Cristo de Deus em todas as criaturas. Entretanto o caminho para alcançá-lo varia de pessoa a pessoa.


A experiência de um pode ilustrar o que com ele ocorreu, mas não pode ser tomada qual modelo a imitar, porque as estradas da periferia ao centro são tantas, quantos os raios possíveis dentro de um círculo.


Cada individualidade se plasmou através de milênios, na constituição dos próprios hábitos, diferentes dos demais. E a evolução conduzirá cada um por seu caminho especial. Não é de admirar, pois, que, escrevendo sobre o mesmo assunto, Lucas divirja de Mateus nos fatos, que, para o Espírito, pouca ou nenhuma importância têm. Não são livros "históricos" que estamos lendo, mas obras que ensinam, através dos fatos, realidades concretas e objetivas do modo pelo qual poderá alguém atingir Deus dentro de si.


Assim, Mateus escolhe fatos e narra acontecimentos que esclarecerão certos pormenores da árdua e longa busca do abismo do Eu, enquanto Lucas prefere outros que, embora levando ao mesmo objetivo, perlustram outras sendas.


Mais acidentado, porque mais externo e glorioso, em Mateus; mais sereno, porque mais interno e singelo, em Lucas. Mais "terreno" e "ativo" no primeiro (magos, massacre, fuga); mais "celestial" e" místico" no segundo (anjos, lei, templo, profetas).


Para o sentido esotérico e profundo, simbólico e místico, nada importam essas divergências superficiais de personalidade, e sim o significado oculto que se depreende das palavras veladas.


Verificamos, pois, que aquele que se aventura na estrada abismal que leva às profundidades altíssimas do Eu Supremo, pode trilhar várias sendas.


Uma (ensinada por Mateus) se dirige através do movimento personalístico, atraindo a atenção de magnatas e dignitários que se assustam com a novidade e começam a mover perseguições e a buscar a eliminação da nova força que, na sua humildade (a palha do presépio) ameaça a segurança dos tronos e os privilégios dos potentados. Há necessidade, então, de buscar-se um refúgio no silêncio da solidão, exilando-se para outros ambientes.


A outra (revelada por Lucas) caminha pelo lado mais ascético, menos mundano, e encontra na oração (anjos do Senhor, templo, profetismo ou psiquismo) a sua máxima expansão. Aí não há perseguições nem necessidade de fuga. A jornada é mais tranquila pelos atalhos do espírito, cortando-se logo o apego à matéria (circuncisão) e consagrando-se a vida a Deus (apresentação) onde se encontram o "arautos do céu" (médiuns ou profetas) que lhe apresentam palavras de conforto e de advertência.



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
SEÇÃO VII

A ADMINISTRAÇÃO DA IGREJA

I Timóteo 5:1-25

A. A MOCIDADE DEVE RESPEITAR A VELHICE, 5.1,2

Com o início do capítulo 5, Paulo lança instruções de natureza mais específica dirigidas a Timóteo como pastor e líder da igreja em Éfeso. O apóstolo interessa-se, sobretudo, que Timóteo prossiga alegremente e de modo acima de repreensão com todos os grupos ido-sos sob sua responsabilidade. Não repreendas asperamente os anciãos, mas admo-esta-os como a pais (1). A igreja de então como a de hoje era composta de homens e mulheres de todas as faixas etárias. O sucesso ministerial de Timóteo e a felicidade da igreja dependiam, em grande parte, de sua habilidade manifesta em lidar com cada um destes grupos. Este fato era particularmente importante para um jovem pastor como Timóteo, quando surgissem problemas envolvendo os membros mais velhos da congre-gação. A advertência não repreendas asperamente não se relaciona com os ministros ordenados na igreja, "não com os 'anciãos' no sentido eclesiástico, mas com os homens mais velhos na comunidade cristã"!

Nenhum minist o ordenado tem o direito de invocar esta palavra de Paulo para escapar de ser repr endido por alguma loucura cometida. A diretiva do apóstolo visa somente orientar u jovem em seus procedimentos com pessoas mais velhas. O verbo grego traduzido por repreendas asperamente é bem forte ("nunca sejas severo com um ancião", NEB; "não repreendas duramente o ancião", BJ). Isto não quer dizer que a correção e disciplina não tenham lugar nas atividades do pastor. Antes, enfatiza a impor-tância de tato ao lidar com casos que exijam correção e melhoria. Ninguém exibiu esta qualidade essencial mais magnificamente que o próprio Paulo. Por exemplo, ao escrever a Epístola a Filemom (obra excelentemente perfeita), rogando misericórdia e perdão por Onésimo, ele diz: "Ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém, prefiro, todavia, solicitar em nome do amor" (Fm 8:9, RA). O conselho de Paulo a Timóteo está de acordo com sua prática. Em vez de repreender o mais velho, solicite-lhe; "apela a ele como se ele fosse teu pai" (NEB; cf. CH).

O mesmo verbo grego, traduzido por admoesta (ou "apele", CH), rege as três frases restantes nos versículos 1:2: Aos jovens, como a irmãos; às mulheres idosas, como a mães, às moças, como a irmãs, em toda a pureza. É inequívoco que a analogia da família está na mente do apóstolo quando ele define estas relações sociais delicadas. A igreja é a família ou casa de Deus, e o amor que une cada um ao outro nessa comunidade é como o amor de pais e filhos, de irmãos e irmãs. Se não nos esquecêssemos disso e fosse exemplificado por todos os interessados na igreja de Cristo, veríamos o fim de erros e discussões que tão freqüentemente dividem a igreja.

Falando da relação de Timóteo com as mulheres mais jovens, o apóstolo adiciona a frase significativa em toda a pureza (2). Scott é exato ao observar que "a mais delicada de todas as relações nas quais [...] [Timóteo] foi colocado, como conselheiro espiritual, seja mencionada primorosamente em palavras simples que dizem tudo".2 Quantos ho-mens ao longo dos séculos acabaram com seu ministério de modo vergonhoso e cheios de remorso por não atenderem esta palavra!

B. A RESPONSABILIDADE PELAS VIÚVAS DEPENDENTES, 5:3-16

Estes versículos falam de um problema sério que a igreja em seus primeiros tempos foi compelida a enfrentar, qual seja, a situação difícil das viúvas no mundo antigo. Este problema surgira cedo na história da igreja em Jerusalém. A narrativa de Atos 6:1 diz: "Naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano". O tremendo apuro das viúvas era particularmente doloroso, porque existia pouca oportu-nidade econômica para elas no mundo romano. Como escreve Holmes Rolston: "A mu-lher que enviuvava tinha pouquíssimas oportunidades de entrar no mercado de trabalho para ganhar a vida".3 É evidente que a igreja efésia fora atormentada por este problema, e Paulo oferece a Timóteo algumas orientações para resolver a situação. Parry destaca que esta porção que fala das viúvas "divide-se naturalmente em duas subdivisões:

1) versículos 3:8, e

2) versículos 9:16. Na primeira subdivisão, o assunto é o socorro das viúvas em necessidade; o objeto é insistir no dever particular dos parentes e no caráter pessoal das viúvas, dois aspectos a serem analisados antes de a igreja prestar assistên-cia. Na segunda subdivisão, as viúvas são consideradas como empregadas da igreja para certos fins. A igreja tem de fazer uma lista dessas viúvas conforme regras estabelecidas. Estas viúvas têm de ser sustentadas pela igreja, a menos que possuam um parente que possa sustentá-las e, assim, isentar a igreja da responsabilidade".4

1. Deveres da Igreja para com as Viúvas (5:3-8)

Honra as viúvas que verdadeiramente são viúvas (3). Por viúvas que verda-deiramente o apóstolo quer dizer "viúvas que estão realmente sozinhas no mundo" (CH). Estas seriam mulheres não só desoladas pela perda do marido, mas que não tives-sem filhos, netos ou outros parentes que pudessem contribuir para o seu sustento. As viúvas desta categoria deviam ser tratadas "com grande consideração" (CH). É provável que Wesley esteja correto quando interpreta imparcialmente que o verbo honra signifi-ca "mantém fora do fundo público".5 Paulo estava muito preocupado que as viúvas que estivessem verdadeiramente necessitadas, com direito à assistência da igreja, recebes-sem o devido sustento. É interessante fazer uma análise rápida da situação em que a igreja faz suas obras de caridade. No princípio, tais distribuições eram amplamente de-legadas ao estado ou às agências de assistência social, como hoje.

O apóstolo também está preocupado com parentes gananciosos que, em vez de assu-mirem o sustento da viúva necessitada, deixavam alegremente que a igreja a sustentas-se. Para evitar tal eventualidade, diz Paulo: Mas, se alguma viúva tiver filhos ou netos, aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família e a recompensar seus pais; porque isto é bom e agradável diante de Deus (4). Eis um padrão de responsabilidade familiar que em nossos dias é honrado mais na contra-venção do que na observância. Como é freqüente vermos o triste espetáculo de pais e avós idosos compelidos a viver parcamente à custa do estado, enquanto os filhos e netos gastam egoisticamente os bens e capitais desses mesmos pais e avós idosos! Os pais que dão de tudo para os filhos deviam sentir a discrepância de suas ações, quando dão pouca importância às privações suportadas por seus pais velhinhos. A primeira responsabilida-de por tal cuidado deve ser arcada, como insiste Paulo, pela família da qual a viúva faz parte. Só quando este recurso for exaurido é que o sustento dessas viúvas se torna a responsabilidade da igreja.

O apóstolo reconhece que há diferenças qualitativas entre as pessoas na categoria das viúvas, diferenças que afetam a obrigação da igreja. Ora, a que é verdadeiramen-te viúva e desamparada (i.e., aquela completamente só no mundo; cf. NTLH), espera em Deus e persevera de noite e de dia em rogos e orações (5). O texto está descre-vendo alguém que, não só por causa de sua viuvez desamparada, mas por causa de sua devoção consistente e genuína a Cristo e sua igreja, tem direito a toda consideração que a igreja puder lhe dar. Mas o apóstolo admite que nem todas as viúvas têm esse direito. Ele reconhece que, entre as viúvas da igreja, pode haver algumas que, longe de colocar a esperança em Cristo, são comodistas e pessoas de atitudes e conduta sensuais. Sobre tais pessoas o apóstolo observa: Mas a que vive em deleites ("prazeres libertinos", NASB; cf. CH), vivendo, está morta (6). A implicação disso é que a igreja não tem obrigação de assumir o sustento da viúva que é apegada às coisas do mundo.

Estas são as diretrizes que Timóteo tem de seguir na determinação do programa de ação da igreja pertinente às obras assistenciais. Manda ("prescreve", BJ, RA), pois, estas coisas, para que elas sejam irrepreensíveis (7). O pronome elas diz respeito obviamente às viúvas que são sustentadas pela igreja. É importante que o sustento da igreja seja reservado para as viúvas que verdadeiramente têm direito a isso.

Antes de encerrar o assunto da responsabilidade familiar, Paulo é forçado a adicio-nar uma observação calculada a estigmatizar todo aquele que negligenciar este dever fundamental. Mas, se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel (8). Não devemos deduzir que o apóstolo esteja equiparando essa conduta com a infidelidade, embora seja igualmente repreensível. Ele está falando presumivelmente, "porque até os não-crentes, que não conhecem os mandamentos ou a lei de Cristo, reconhecem e dão grande importância às obrigações dos filhos para com os pais".6

2. Deveres das Viúvas para com a Igreja (5:9-16)

Agora o apóstolo trata de outro aspecto da relação das viúvas com a igreja. Sobre esse assunto temos informação extremamente escassa: Nunca seja inscrita viúva com menos de sessenta anos, e só a que tenha sido mulher de um só marido; tendo testemunho de boas obras, se criou os filhos, se exercitou hospitalidade, se lavou os pés aos santos, se socorreu os aflitos, se praticou toda boa obra (9,10). A expressão seja inscrita pode ser traduzida por "coloque na lista" (NTLH). É algo mais que um cadastro de viúvas, embora os estudiosos não estejam de acordo quanto a isso. Rolston está provavelmente certo quando diz: "Pelo visto, na ocasião em que Paulo escre-veu, havia na igreja uma ordem mais ou menos organizada de viúvas mais velhas que serviam as pessoas em nome de Cristo e sua igreja, e que eram sustentadas, pelo menos em parte, pela igreja"!

Examinando superficialmente, temos a impressão de que a ordem das viúvas que Paulo descreve era formada por diaconisas, ou no mínimo eram mulheres que faziam o trabalho de diaconisa. Segundo identificação de Wesley, estas viúvas eram "diaconisas que ajudavam as mulheres doentes ou os pregadores itinerantes".8 Mas os intérpretes, em sua maioria, hesitam em ir tão longe assim. O ponto claro é que estas viúvas faziam parte de um grupo altamente seleto. A idade mínima de sessenta anos garantiria a maturidade. A fim de ser qualificada para esta lista, a viúva deveria ter sido mulher de um só marido. Pode significar, como Wesley interpreta, "depois de ter vivido em casamento legal com uma ou mais pessoas sucessivamente".' No mínimo, significa que tal viúva tem de possuir um bom caráter moral. Em vista das exigências impostas nos bispos e diáconos, temos justificativa em identificar aqui um reflexo do preconceito do século I contra casar-se de novo, ainda que legitimamente, segundo nosso ponto de vista. Scott ressalta que "o sentimento antigo dava um crédito especial à viúva que não se casasse de novo"."

Outra qualificação para a inclusão na lista das viúvas que serviam a igreja era a reputação de boas obras (10) de qualquer tipo. Entre estas boas obras incluíam-se a habilidade de cuidar e criar filhos; a disposição à hospitalidade, que era questão vital na vida da igreja primitiva, quando evangelistas, apóstolos, mensageiros e cristãos comuns estavam constantemente indo e vindo; a boa vontade de fazer qualquer tarefa, ainda que servil, como, por exemplo, lavar os pés aos santos; e o zelo de socorrer os aflitos de qualquer necessidade. Não há dúvida de que estas eram obras que faziam parte do cargo de diaconisa, e as viúvas que faziam parte da lista tinham de praticá-las diligentemente.

A seguir, o apóstolo justifica sua exigência de as viúvas da lista terem pelo menos 60 anos de idade: Mas não admitas as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se; tendo já a sua condenação ("tornando-se condenáveis", BAB, RA) por haverem aniquilado a primeira fé (11,12). Para se-rem inclusas na ordem das viúvas, a candidata tinha de se comprometer a não se casar outra vez, e o apóstolo percebia que as viúvas mais novas teriam muita dificuldade em manterem-se fiéis a tal compromisso. O descumprimento deste quesito as colocaria sob condenação. Nesta tradução os versículos ficam bastante claros: "As viúvas mais jo-vens não podem ser aceitas na lista. Pois quando suas paixões as afastam de Cristo, elas desejam ardentemente casar-se e tornam-se condenáveis por quebrar a promessa de fidelidade feita a ele" (NEB).

Paulo dá mais uma razão para que somente as viúvas mais velhas sirvam a igreja neste ministério: E, além disto, aprendem também a andar ociosas de casa em casa; e não só ociosas, mas também paroleiras e curiosas, falando o que não convém (13). Este é o padrão usual de conduta. A maioria dos pastores experientes já teve de lidar, em um momento ou outro do ministério, com os resultados trágicos da fofoca e calúnia. Sejamos francos e admitamos que, às vezes, as viúvas mais velhas são tão culpadas deste tipo de conduta quanto as mais novas, e que tanto os homens como as mulheres podem se ocupar deste passatempo maldoso. Pelo visto, o apóstolo contava que as viúvas mais velhas tivessem aprendido por experiência e maturidade a loucura desse comportamento.

E nítido que Paulo está convencido de que o campo de serviço apropriado para as viúvas mais jovens não está nesta área sensível dos contatos sociais. Ele é muito franco ao dizer: Quero, pois, que as que são moças se casem, gerem filhos, governem a casa e não dêem ocasião ao adversário de maldizer. Porque já algumas se des-viaram, indo após Satanás (14,15). Seja qual for o ideal que Paulo manteve com rela-ção às viúvas se casarem de novo, o seu melhor parecer reconhece que o novo casamento, a manutenção de uma casa e a criação de filhos têm maior probabilidade de lhes satisfa-zer os desejos instintivos. A advertência concernente a já algumas se desviaram, indo após Satanás pode ter sido baseada em exemplos de viúvas menos etariamente madu-ras que assumiram compromissos que depois lastimaram e violaram. Talvez tenham sido experiências como estas que o propeliram a fixar a idade mínima de 60 anos para as viúvas empregadas pela igreja.

Esta passagem se encerra com o versículo 16: Se algum crente ou alguma crente tem viúvas (entre seus parentes), socorra-as, e não se sobrecarregue a igreja, para que se possam sustentar as que deveras são viúvas. Esta é recapitulação do argumento de Paulo exposto nos versículos 4:8, e enfatiza o fato adicional de que os recursos que a igreja tinha para as assistências sociais devem ser gastos somente em casos mais dignos e merecidos.

C. A HONRA DEVIDA AO PASTOR, 5:17-25

1. Recompensa Adequada pelo Serviço Fiel (5.17,18)

As palavras "anciãos" (1) e presbíteros (17; aqui quer dizer "pastores", cf. BV) são tradução da mesma palavra grega; os significados, embora distintos, estão correlacionados. No versículo 1, significa os membros mais idosos da congregação; mas aqui diz respeito aos indivíduos separados para a obra do ministério: Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina (17). Há comentaristas que entendem que este versículo antecipa a distinção entre "pastores" que governam e "pastores que ensinam", que é a prática em certas igrejas reformadas. Mas isso é improvável, quando lem-bramos que Paulo já havia declarado especificamente que todo bispo (ou pastor) tem de ser "apto para ensinar" (3.2).

O apóstolo está estipulando a Timóteo que o pastor que combin a capacidade de líder da igreja com o serviço fiel e talentoso como pregador e professor de e receber duplicada honra. É difícil acreditar que signifique "pagamento em dobro" (N LH; cf. BAB, BJ, RA). Lógico que incluiu o aspecto monetário, como as observações adiciel ais de Paulo deixam claro; mas junto do honorário deve ser incluída a honra. Ainda não avia chegado o dia em que os ministros da igreja seriam totalmente sustentados. O costu e que então vigorava era que os líderes da igreja se sustentassem, da mesma maneira qu: o apóstolo o fazia. Na opinião de Paulo, o bom serviço merece reconhecimento e recompe sa. Aquele cujo tempo era tomado quase todo pelo trabalho da igreja deveria receber mais compensação.

Paulo sustenta seu conselho com um argumento que lembra I Coríntios 9:9: Por-que diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. : Digno é o obreiro do seu salário (18). A primeira destas passagens é um preceito o Antigo Testamento encontrado em Deuteronômio 15:4, e em sua situação original é una ordenação humani-tária. Mas em outro texto Paulo argumenta que tem um significado mais profundo: "Porventura, tem Deus cuidado dos bois? Ou não o diz certamente por nós?" 1Co 9:9-10). O apóstolo também cita outra passagem para a qual dá importância igual: Digno é o obreiro do seu salário. Esta é declaração de nosso Senhor registrada em Lucas 10:7. O fato surpreendente é que os estudiosos do Novo Testamento não conseguem achar evi-dências para provar que o Evangelho de Lucas tinha acesso geral quando estas palavras foram escritas. Alguns expositores, claro, concluem imediatamente que as Epístolas Pas-torais devem ter sido escritas muito depois que a data que lhes designamos. Mas o mais provável é que o Evangelho de Lucas fosse conhecido por Paulo e também por Timóteo. E. K. Simpson assume a posição, junto com B. B. Warfield, de que "temos aqui uma citação verbalmente exata do Evangelho de Lucas, tratada como porção integrante das Santas Escrituras".11Nesta passagem, o apóstolo deixa clara sua opinião de que o serviço fiel e eficaz merece reconhecimento e remuneração adequada. É óbvio que a igreja come-çava a mudar rumando para um ministério assalariado.

2. Disciplina Justa e Imparcial (5:19-21)

Da remuneração adequada daqueles que servem bem a igreja, Paulo agora se dedica à questão de censurar os remissos. O versículo 19 é muito significativo: Não aceites acusação contra presbítero (aqui quer dizer "pastor", cf. BV), senão com duas ou três testemunhas. Aqui é citado um dos princípios mais básicos da jurisprudência ju-daica: "Uma só testemunha contra ninguém se levantará por qualquer iniqüidade ou por qualquer pecado, seja qual for o pecado que pecasse; pela boca de uas ou três testemu-nhas, se estabelecerá o negócio" (Dt 19:15). Nosso Senhor apela pa a este princípio legal em Mateus 18:16, e Paulo em II Coríntios 13:1. Se a igreja seguiss este princípio rigoro-samente, nenhum membro ou ministro jamais se tornariam vítima de um indivíduo vin-gativo. Trata-se de um princípio que toda denominação responsável incorpora em seus procedimentos disciplinares.

O apóstolo vai mais a fundo no versículo 20: Aos que pecarem, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. Se e quando a falta for comprovada pela boca de duas ou três testemunhas independentes, o culpado tem de sofrer as conseqüências do seu pecado, por mais dolorosas e humilhantes que sejam. O pecado não pode ser abafado, mas deve ser exposto e reprovado "em público" (NVI; cf. CH, NTLH). Na ótica de Paulo, tal procedimento ressaltaria o fato de que ninguém, nem mesmo o ministro da igreja, pode pecar impunemente.

Há uma nota extraordinariamente solene no versículo 21: Conjuro-te, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, e dos anjos eleitos ("escolhidos», NASB; "santos", BV, CH, NTLH), que, sem prevenção, guardes estas coisas, nada fazendo por parcialidade. O tom desta passagem dá a entender que no passado houvera escândalos por causa de tratamento preferencial aos infratores, e com esta determinação o apóstolo eliminaria definitivamente tamanha injustiça. Moffatt traduz assim o trecho final do versículo: "Não sejas preconceituoso na execução destas ordens; sê absolutamente im-parcial" (cf. BJ, CH, NTLH, NVI). E. F. Scott comenta: "A exortação é dupla: 'Não pré-julgar um caso, aceitando acusações duvidosas, porque você não gosta do indivíduo; e não ser brando em qualquer base pessoal, quando o caso for comprovado".'

3. Não Tenha Pressa nas Ordenações (5:22-25)

A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos peca-dos alheios (22). É quase certo que esta deliberação do apóstolo se refere à imposição de mãos no ritual da ordenação ao ministério cristão. Há excelentes razões para o candidato ser provado ao longo de um período de anos até que sua aptidão ao cargo de pastor se torne devidamente perceptível. Mesmo quando a igreja toma as mais rigorosas precauções, há na maioria das vezes erros administrativos neste ponto. A demora nesses assuntos pode ser cansativa e frustrante para o candidato, mas é importante. O ministro que trai a con-fiança e cai em pecado traz repreensão sobre si e sobre a igreja, cuja confiança ele traiu. Paulo chega a ponto de dizer que, de certo modo, os que impuseram as mãos no homem que se comprovou indigno do cargo, tornam-se participantes dos pecados de outras pes-soas. Lógico que isto não acarreta culpabilidade, mas pode causar-lhes sofrimento e afli-ção. Paulo deixa a determinação muito clara com a ordem concisa: Conserva-te a ti mes-mo puro (22). A respeito disso, Rolston observa que "o ministro tem de ter muito cuidado para não transigir com a justiça ao aprovar homens que não são dignos de confiança".13

O apóstolo interrompe a linha de pensamento injetando conselhos puramente pes-soais: Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago ("da tua digestão", NEB) e das tuas freqüentes enfermidades (23). Este é reconhecidamente um versículo difícil de interpretar por causa de nossa atual ênfase cristã na abstinência total. Não há leitor atencioso da Bíblia que não deixe de notar que a atitude para com o uso do vinho no Novo e no Antigo Testamento difere distintamente da crença cristã hodierna. D. Miall Edwards mostra que "a questão da bebida é mais complexa e crítica atualmente do que nos tempos bíblicos, e que as condições do mundo moderno deram origem a problemas que não estavam no horizonte dos escritores do Novo Testamento".' Ainda que a prática da abstinência não seja estipulada formalmen-te no Novo Testamento, há vastos princípios de responsabilidade cristã que, em virtude das condições modernas, exigem a abstenção de todas as bebidas alcoólicas (cf. Rm 14:13- 21; 1 Co 8.13). Como comenta Barclay, o conselho de Paulo a Timóteo meramente "apro-va o uso de vinho em situações em que o vinho pode ser medicinalmente útil"."

Tendo aconselhado Timóteo, Paulo retorna ao assunto geral sob análise: Os peca-dos de alguns homens são manifestos... e em alguns manifestam-se depois (24). O significado é que os pecados de alguns homens são tão públicos e óbvios que nin-guém sonharia em promovê-los a cargo de pastor na igreja; ao passo que, com outros homens, os pecados são tão secretos e sutis, que só quando os conhecemos de perto e pessoalmente é que descobrimos as desqualificações ocultas ao cargo. Em todo caso, Ti-móteo é aconselhado a agir com muita cautela quando se tratar de aprovar homens para lugares de liderança na igreja.

No versículo 25, o apóstolo trata do oposto do versículo 24: Assim mesmo também as boas obras são manifestas, e as que são doutra maneira não podem ocultar-se. Phillips esclarece o texto confuso deste versículo assim: "De maneira semelhante, algumas virtudes são fáceis de ver, ao passo que outras, embora de modo algum visíveis, no fim se tornarão conhecidas" (CH). Os pecados e as virtudes ocultas acabarão apare-cendo visivelmente. Estes fatos dão impressividade ao conselho do apóstolo de Timóteo ser extremamente cauteloso e prudente no importante assunto de selecionar líderes.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 1
Lv 19:32. Homem idoso:
Embora em contextos como o de Tt 1:5 esta palavra se refira a alguém que preside a igreja, aqui, usada junto com mulheres idosas (v. 2), indica pessoas em idade avançada. Conforme também Tt 2:2-3.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 5
Conforme Lc 2:36-37.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 9
Parece tratar-se de algo mais que de uma “lista” de viúvas que recebiam ajuda (vs. 1Tm 5:3,1Tm 5:5); deve referir-se, mais precisamente, a uma ordem ou agrupamento de viúvas com determinados deveres na igreja, as quais haviam feito algum compromisso (v. 1Tm 5:12), que talvez incluísse o de não casar novamente (conforme vs. 1Tm 5:11-12).1Tm 5:9 Tenha sido esposa de um só marido:
Outra tradução possível:
que tenha sido uma esposa fiel; ver 1Tm 3:2,

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 10
Lavado os pés aos santos:
Serviço que se menciona como símbolo de humildade e hospitalidade; ver Jo 13:5, e Jo 13:14,

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 12
Ver 1Tm 5:9,

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 13
Ver 2Ts 3:11,; em grego, tanto a palavra intrigantes como o verbo intrometer-se (2Ts 3:11) vêm da mesma raiz.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 14
1Co 7:8-9.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 16
Se alguma crente:
Outros manuscritos dizem:
Se algum crente ou alguma crente.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 17
Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários:
Conforme v. 18. Outra tradução possível:
Devem ser duplamente apreciados.1Tm 5:17 Presbíteros:
Dirigentes; ao que parece, os mesmos a que se alude em 1Tm 3:1-7 (e Tt 1:5).

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 18
Dt 25:4; conforme 1Co 9:9.1Tm 5:18 As palavras são as mesmas de Jesus em Lc 10:7 (conforme Mt 10:9-10); Paulo se refere ao mesmo em 1Co 9:14.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 19
Dt 19:15; conforme Mt 18:15-16; 2Co 13:1.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 22
A ninguém imponhas precipitadamente as mãos:
Provavelmente, na consagração para o ministério cristão (ver 1Tm 4:14,; conforme 2Tm 1:6). Alguns dizem que se refere à reconciliação, com a comunidade, de um crente que, depois de ter sido disciplinado pela igreja, mudou de atitude.

Champlin - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 23
O vinho, cujo uso, nos países vinícolas do Mediterrâneo, era muito normal em refeições e banquetes (conforme Jo 2:1-10) e era também considerado como digestivo e útil para aliviar diversas doenças sem gravidade. Todavia, o seu abuso foi fortemente condenado (conforme Pv 20:1; Pv 23:29-35).

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
* 5.1 Não repreendas ao homem idoso. Mandamento que dá equilíbrio ao que está em 4.12. Timóteo não deve abusar da autoridade que ele possui.

exorta-o. Ou "encoraja". O bom ministro apela a outros crentes com o respeito que merecem os membros da própria família.

* 5.3—6.2 Paulo volta agora sua atenção para três grupos na igreja de Éfeso nos quais provavelmente haviam surgido problemas: viúvas, presbíteros e servos.

* 5:3-16 A preocupação de Paulo em identificar viúvas necessitadas e prover o devido cuidado delas forma o pano de fundo para uma discussão dos problemas das viúvas mais jovens. Algumas delas, ao que parece, tinham sido influenciadas pelo falso ensino de Éfeso (Introdução: Data e Ocasião).

* 5.3 Honra. Isto é, cuida de.

verdadeiramente viúvas. O cuidado pelas viúvas, que freqüentemente tinham grandes necessidades materiais, é um tema importante no Antigo Testamento (Dt 24:19-21; Is 1:17; Jr 22:3; Zc 7:9,10; Ml 3:5) e também foi uma preocupação especial da igreja primitiva (v. 16; At 6:1; Tg 1:27).

* 5.4 Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos. A verdadeira necessidade da viúva que não tinha família da qual pudesse receber apoio (vs. 8,16).

* 5.5 espera em Deus. Pobreza genuína muitas vezes conduzia viúvas à vidas exemplares de oração e fiel dependência de Deus. Para tais viúvas, a igreja deve ser a mão visível de Deus na providência das necessidades.

* 5.6 morta. Espiritualmente morta.

* 5.7 Prescreve... para que sejam irrepreensíveis. Talvez não uma referência à igreja toda, mas precisamente às viúvas.

* 5.9 viúva que conte. Alguns têm considerado esta afirmação como sendo uma ordem oficial para viúvas no sentido de cumprirem deveres (vs. 5 e 10); outros têm considerado isso um acordo segundo o qual algumas viúvas realizam certos serviços para a igreja em troca de apoio material. É mais provável que se trata simplesmente duma lista de viúvas que devem receber apoio da igreja (v. 16). Essa lista constitui uma parte do grupo maior de viúvas, tratada nos vs. 3 a 5.

ao menos sessenta anos de idade. Um número redondo que reflete, naquela cultura, a expectativa da idade sob a qual um novo casamento ainda seria possível (conforme os vs. 11-14).

esposa de um só marido. Ver nota em 3.2.

* 5.10 tenha criado filhos. Os verbos deste versículo estão no tempo passado. A preocupação de Paulo não é com o que a viúva ainda podia fazer pela igreja, mas com o que ela realizou durante a sua vida.

lavado os pés aos santos. Uma expressão comum de hospitalidade numa cultura onde pessoas calçavam sandálias e caminhavam por estradas poeirentas (conforme Jo 13:4,5). Jesus ordenou a que seus discípulos lavassem os pés uns dos outros (Jo 13:14,15).

* 5.11 se tornam levianas contra Cristo. Lit., "quando vivem sensualmente".

* 5.12 anularem o seu primeiro compromisso. Isso provavelmente não se refere ao voto de celibato ou de dedicação à igreja, mas ao seu comprometimento básico com Cristo (vs. 11,15).

* 5.13 tagarelas. Lit., "aqueles que falam sem senso". Essa provavelmente é uma referência a falsos ensinos (v. 15; 1.3; 4.7).

*

5:14

Criem filhos. Ver nota em 2.15.

* 5.15 Paulo dá muita atenção a viúvas porque algumas das mais jovens estavam sob a influência dos falsos mestres (2Tm 3.6,7).

* 5:17-25 Tal como fizera com as viúvas, Paulo aborda conjugadamente dois assuntos: a honra devida a presbíteros e como tratar com aqueles que pecam.

* 5.17 presbíteros. Ver nota em 3.1; "Pastores e Cuidado Pastoral" em 1Pe 5:2.

merecedores de dobrados honorários. A honra da posição bem como da remuneração financeira (v. 18).

com especialidade... ensino. Essa é uma referência à duas espécies de presbíteros: àqueles que governam a igreja e àqueles que, além isso, efetuam o ministério mais especializado de pregação e ensino.

* 5.18 Pois a Escritura declara. O fato de Paulo citar Dt 25:4 e uma declaração de Jesus, registrada em Lc 10:7, como sendo "Escritura", é uma indicação de quão cedo escritos cristãos foram postos no mesmo nível de autoridade do Antigo Testamento (2Pe 3:15,16).

* 5.20 Quanto aos que vivem no pecado. Presbíteros que pecam (aparentemente alguns foram envolvidos nos falsos ensinamentos).

* 5.21 os anjos eleitos. Aqueles que possivelmente servirão como testemunhas por ocasião do juízo (conforme Mt 25:31; Ap 14:10).

* 5.22 A ninguém imponhas precipitadamente as mãos. Participar na ordenação dum presbítero reconhecidamente desqualificado é aprovar os seus pecados e arriscar-se a dividir a culpa dos mesmos.

Conserva-te a ti mesmo puro. Ver 4.12,16.

* 5.23 Não continues... somente água. A prática da abstenção de vinho como uma questão de princípio talvez reflita a influência do conceito de pureza dos falsos mestres (4.3).

usa um pouco de vinho... enfermidades. Paulo reconhece o valor medicinal do vinho.

* 5.24 Os pecados de alguns homens... juízo. Outra referência à importância do cuidado na escolha de candidatos para ordenação.


Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
5:2 Os homens no ministério podem evitar atitudes impróprias para as mulheres, as tratando como membros da família. Se os homens virem as mulheres como membros na família de Deus, protegerão-as e procurarão seu crescimento espiritual.

5.3ss Paulo queria que até onde fora possível, as famílias cristãs se sustentaram a si mesmos. Insistiu que nas famílias, os filhos e netos cuidassem de suas viúvas (5.4); sugeriu que as viúvas jovens se voltassem a casar e começassem novas famílias (5.14); e ordenou que a igreja não apoiasse aos membros frouxos que não queriam trabalhar (2Ts 3:10). Entretanto, quando era necessário, os crentes compartilhavam seus recursos (At 2:44-47); davam com generosidade para ajudar às Iglesias que enfrentavam desastres (1Co 16:1-4), e assumiam a responsabilidade de cuidar de um grande número de viúvas (At 6:1-6). A igreja sempre teve recursos limitados, e sempre teve que balançar as necessidades econômicas com a generosidade. Isto só tem sentido para os membros que trabalham tão arduamente como lhes é possível e são tão independentes como podem, para poder sustentar-se a si mesmos e aos membros menos afortunados. Quando os membros da igreja são responsáveis e generosos, é possível satisfazer as necessidades de todos.

5.3-5 As viúvas pelo general não se podiam manter a si mesmos já que tinham pensão, aposentadoria, seguro de vida e os trabalhos dignos eram muito limitados. Naturalmente, a responsabilidade de cuidar dos precisados recaía primeiro sobre seus familiares, as pessoas que estavam mais estreitamente relacionadas com elas. Paulo recalca a importância das famílias no cuidado das viúvas, e não deixá-lo à igreja. Assim, a igreja poderia encarregar-se das viúvas que não tinham familiares. Uma viúva que não tinha filhos ou outros familiares para que a sustentasse estava abandonada à pobreza. Desde o começo, a igreja cuidou de suas viúvas, que em retribuição davam um valioso serviço à comunidade de fiéis.

A igreja deveria manter aos desamparados e ajudar aos anciões, jovens, incapacitados, doentes ou pobres, com suas necessidades emocionais e espirituais. Com freqüência, as famílias que cuidam de seus próprios membros em necessidade têm que levar uma carga muito pesada. Podem necessitar dinheiro extra, um ouvido que os escute, uma mão amiga ou uma palavra de fôlego. É interessante que com freqüência aqueles que são ajudados ajudam a outros, fazendo que a igreja seja uma comunidade mais ayudadora. Não espere que o peçam, tome a iniciativa e procure a maneira de servir a outros.

5:8 Quase todos temos família ou familiares de algum grau de parentesco. As relações familiares são importantes aos olhos de Deus. Paulo diz que quem descuida suas responsabilidades familiares negou a fé. Está você cumprindo com sua parte para satisfazer as necessidades daqueles que formam parte de seu círculo familiar?

5.9-16 Ao parecer, algumas viúvas anciãs tinham sido "postas na lista" o que significava que tinham feito voto comprometendo-se a trabalhar para a igreja em troca do apoio financeiro que recebiam. Paulo faz uma breve lista das qualificações para estas trabalhadoras da igreja: teriam que ter ao menos sessenta anos, ter sido fiéis a seus maridos e ser reconhecidas por suas boas obras. Não se incluíam as viúvas jovens porque poderiam desejar casar-se outra vez e desta maneira romper sua promessa (5.11, 12).

No dia de hoje três de quatro mulheres enviuvam, e muitas das mulheres anciãs em nosso Iglesias perderam a seus maridos. Provê sua igreja alguma forma de serviço para estas mulheres? você pode ajudar a que seus dons e habilidades possam ser úteis às necessidades de sua igreja? Freqüentemente sua maturidade e sabedoria podem ser de grande ajuda na igreja.

5:10 "Se tiver lavado os pés dos Santos" significa ajudar e servir a outros crentes com humildade, seguindo o exemplo do Jesus, que lavou os pés de seus discípulos na Ultima Jantar (Jo 13:1-17).

5:15 "Se apartaram em detrás de Satanás" se refere à conduta imoral que identificava a estas mulheres com seus vizinhos pagãos.

5:17, 18 Líderes fiéis da igreja devem ser respaldados e apreciados. Com muita freqüência são branco de críticas porque as congregações têm expectativas irreais. Como trata você aos líderes de sua igreja? Desfruta lhes encontrando enguiços ou lhes mostra sua avaliação? Recebem um salário adequado para que lhes permita viver sem preocupações e prover para as necessidades de suas famílias? Jesus e Paulo enfatizaram a importância de sustentar aos que nos guiam e ensinam (veja-se Gl 6:6 e as notas em Lc 10:7 e 1Co 9:4-10).

5:17, 18 Predicación e ensino estão intimamente relacionadas. Predicación é proclamar a Palavra de Deus e confrontar aos ouvintes com a verdade da Escritura. Ensinar é explicar a verdade da Escritura, ajudar aos principiantes a entender as passagens difíceis, e lhes ajudar a aplicar a Palavra de Deus à vida diária. Paulo diz que estes anciões são dignos de dobro honra. Infelizmente, entretanto, muitas vezes o damos por feito e não suprimos adequadamente suas necessidades ou não nos controlamos de lhes fazer duras críticas. Pense na forma em que pode honrar a seus pregadores e professores.

5.19-21 Os líderes da igreja não estão isentos de pecados, faltas e equívocos. Mas muitas vezes são criticados por razões não válidas: imperfeições menores, falha em satisfazer as expectativas de alguém, choques de personalidade. Por isso é que Paulo diz que as acusações nem sequer deveriam ser ouvidas menos que duas ou três testemunhas as confirmem. Algumas vezes os líderes da igreja deveriam ser confrontados por sua conduta, e algumas vezes repreendidos. Mas toda repreensão deve ser feita com imparcialidade e amor e com o propósito de restauração.

5:21 "Angeles escolhidos" são todos aqueles anjos que não se rebelaram contra Deus como o fez Satanás.

5:21 Constantemente devemos estar em guarda contra favoritismos e contra dar tratamentos preferenciais a uns ignorando a outros. Vivemos em uma sociedade que tem favoritismos. É fácil tratar de maneira especial a aqueles que são talentosos, inteligentes, ricos ou formosos sem nos dar conta do que estamos fazendo. Assegure-se de honrar às pessoas pelo que são em Cristo e não pelo que são no mundo.

5:22 Paulo diz que uma igreja nunca deveria apressar-se a escolher suas líderes, especialmente o pastor, porque podemos passar por cima problemas importantes ou pecados. É uma grande responsabilidade escolher aos líderes da igreja. Devem ter uma fé sólida e ser moralmente irrepreensíveis, possuindo as qualidades descritas em 1Tm 3:1-13 e Tt 1:5-9. Não qualquer que queira ser líder de igreja pode sê-lo. Assegure-se das qualificações do candidato antes de lhe pedir que assuma uma posição de liderança.

5.24, 25 Paulo instrui ao Timoteo a escolher cuidadosamente aos líderes da igreja porque algumas vezes seus pecados não são óbvios e leva um tempo em que saiam à luz. Os líderes da igreja deveriam viver vistas por cima de toda recriminação.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
VII. Aconselhamento em matéria de administração da igreja (1Tm 5:1)

1 Repreensão não um velho, mas admoesta-o como a um pai; aos moços, como irmãos: 2 às mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza.

Nenhuma fase do trabalho de um ministro é mais indispensável ou delicada do que a de administrar a disciplina. É preciso ter coragem e um espírito verdadeiramente cristão. O ministro não deve apenas "tomar cuidado" para si (conforme 1Tm 4:16 ), mas para aqueles para os quais ele é responsável. Alguns dos conselhos de Paulo dizem respeito à montagem como um todo, e outras dizem respeito a indivíduos. Um verdadeiro pastor deve apreciar o valor das pessoas e saber como lidar com eles, independentemente da sua idade ou sexo.

Não repreenda um velho, mas admoesta-o como a um pai . Pessoas com idade devem ser respeitados, mas aqueles em idade avançada deve ser corrigida quando a sua conduta é incompatível com a sua profissão de fé cristã. Eles não devem ser tratadas de forma rude, mas em um espírito reto e com um bom motivo. Não deve haver uma atitude de "austeridade magisterial" (Clarke) na correção de qualquer membro. Os homens mais jovens devem ser tratados como irmãos : as mulheres idosas, como a mães; às moças, como a irmãs, com toda a pureza . Cortesia cristã assegura a cada um dos "a consideração e tratamento ... adequado à sua idade e posição." Em cada contato com seu próprio sexo ou do sexo oposto é de manter essa pureza perfeita que seu personagem continua a ser livre de manchas por causa de qualquer palavra imprópria, pensei, ou ação. Respeito ao idoso, amor pelos irmãos, e pureza para com as mulheres devem governar todos os que desejam ter sucesso no ministério.

B. RELATIVA diferentes grupos de viúvas (5: 3-16)

1. verdadeiramente viúvas e na necessidade (5: 3-8)

3 Honra as viúvas que são verdadeiramente viúvas. 4 Mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, aprendam eles primeiro a exercer piedade para com a sua própria família, ea recompensar seus pais.: para isso é aceitável diante de Deus 5 Ora, a que é verdadeiramente viúva e desamparada, já tem seu set esperança em Deus, e persevera em súplicas e orações, de noite e de dia. 6 Mas ela, que dá-se ao prazer é morto enquanto ela vive. 7 Essas coisas também comandar, que eles sejam irrepreensíveis . 8 Mas, se alguém não provisão do cuidado dos seus, e especialmente a sua própria casa, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo.

No aconselhamento Timotéo Paulo trata longamente com a questão das viúvas. O Antigo Testamento tem muito a dizer sobre o tratamento de viúvas (ver Ex 00:22. ; Dt 14:29. ; Dt 27:19 ; Sl 68:5. , mas foi enfatizado por nosso Senhor em) Mc 7:10 , onde Ele condenou o esforço para escapar responsabilidades domésticas.

A viúva de fato, e desolado, tem a sua esperança em Deus . A única totalmente despojado, deixou sem filhos ou parentes, revela sua piedade por confiar somente em Deus, pelo seu apoio. Livres de tarefas domésticas e sem esperança de ajuda a partir de qualquer, mas Deus em quem seu coração está firme, ela permanece em súplicas e orações, de noite e de dia . Sua mentalidade celestial se assemelha ao de piedosa Ana (conforme Lc 2:37 ). Sua devoção a Deus levanta a acima da desolação de viuvez.

Há também o tipo oposto da viúva contra a qual a Igreja deve ser avisado. Ela dá-se ao prazer . Ela não pode abandonar-se a "prazeres grosseiramente criminais", mas ela vive no luxo. Mimos seu corpo é mais desejável para ela do que cultivar a mente e alma.Por isso a sua vida não vale nada para ninguém. Esse modo de vida pode parecer a ela como vida real, mas é enganoso, pois ela está "morto através de ... delitos e pecados" (Ef 2:1. ). Os cristãos não são apenas esperar para fazer mais do que outros, mas são capazes de fazer mais do que outros. Eles têm o exemplo de Jesus para inspirá-los e o poder habitação do Espírito Santo para energizar suas ações.

2. As viúvas que servem a Igreja (5: 9-10)

9 Que ninguém seja inscrita como viúva menos de sessenta anos, tendo sido a esposa de um homem, 10 bem testemunho de boas obras; se ela tem criou filhos, se ela tem usado hospitalidade, se esta regou-os pés aos santos, se ela tem aliviado os aflitos, se ela tem seguido diligentemente toda boa obra.

Esta parte da instrução relativa ao ingresso de viúvas foi interpretada de diversas formas. Alguns levá-lo para ensinar que na 1greja primitiva havia uma ordem eclesiástica de viúvas cujo trabalho foi semelhante ao de diaconisas. Outros dizem que isso se refere apenas aos

um rolo de viúvas que legitimamente poderia ser considerado como o direito de manutenção por parte da Igreja. As qualificações morais ... são apenas o que iria ser prescrito, se quisesse garantir que aqueles que receberam o apoio da Igreja deve ser devidamente limitada em número e totalmente digno de tal benefício.

O rolo e as qualificações descritas abaixo mostram que esta questão de caridade não foi indiscriminado, mas foi organizada e governada por sabedoria.

Que ninguém seja inscrito ... menos de sessenta anos . Sessenta anos seria uma idade razoável naquele dia. Se fosse no âmbito da assistência sessenta e desolado que ela não seria negado; mas até que idade uma viúva poderia ser obrigado a fornecer por si mesma. Após sessenta haveria pouca probabilidade de seu novo casamento. A exigência de que ela seja a esposa de um homem segura uma reputação de castidade na relação matrimonial: não uma concubina nem uma adúltera.

Bondade negativo não é suficiente; ela também deve ter sido ativo, bem testemunho de boas obras . Por uma variedade de virtudes casa e as obras de benevolência, o seu registro a elogia como merecedores. Sua maternidade é refletida em que ela tem educado os filhos . Isso não exige que ela tomou, mas que, quando ela foi confiada a instrução mental e espiritual das crianças (ela própria ou dos outros), ela cuidadosamente treinados-los nas virtudes cristãs. Seu humilde serviço é refletida mostrandohospitalidade aos estrangeiros (a necessidade de os cristãos daquela época, conforme Rom 0:13. e He 13:2) ou por piedosas mulheres que estavam dispostos a prestar serviço braçal. Nosso Senhor já fez isso como uma lição para seus seguidores (conforme Jo 13:14 ). Uma viúva que recebeu apoio da Igreja deve ter seguido diligentemente toda boa obra , negligenciando nenhuma oportunidade para o serviço, por mais humilde. Por essas coisas que ela teria provou-se ser um "servo dos servos de Deus."

3. viúvas que são "mais novo" (5: 11-15)

11 Mas mais jovens viúvas recusar: a devassa quando enceraram contra Cristo, querem casar-se; 12 tendo condenação, porque rejeitaram seu primeiro compromisso. 13 E além disto, aprendem também a ser ociosas, andando de casa em casa; e não só ociosas, mas também faladeiras e intrigantes, coisas que falam o que não convém. 14 Quero, pois, que os mais jovens viúvas casar, tenham filhos, dirijam a sua casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer: 15 para já algumas se de lado após Satanás.

Paulo, ansioso para "prever que nenhum escândalo deve surgir a partir de promessas quebrados", aconselha que as viúvas mais jovens (abaixo dos 60 anos de idade) ser recusada a inscrição no chão que possivelmente poderia ser moralmente ferido por ele.Em qualquer caso de necessidade real, nenhum era para ser negado relevo. Mas aqueles inscritos para receber o apoio permanente da Igreja deve comprometer-se a executar as mesmas funções como aqueles que eram "verdadeiramente viúvas" (conforme vv. 1Tm 5:3 , 1Tm 5:5 ).Muitos consideraram essa promessa como "um laço matrimonial entre Cristo ea viúva igreja. . Esta seria sua primeira fé, sua troth empenhada mais antiga e ainda válido ... "O seu novo casamento não seria a fonte de sua condenação , se o casamento era "no Senhor" (conforme 1Co 7:39. ; 2Co 6:14 ). Condenação iriam surgir de terem devassa encerado contra Cristo e seu desejo de se casar . Viúvas jovens na dor e tristeza incidente para sua perda poderia desejar para ser colocado no rolo para receber ajuda da igreja. Eles podem aceitar de ânimo leve as responsabilidades de viuvez perpétua implícita em tal relação, sem ser bem orientada quanto à sua própria natureza física, ou bem estabelecida em sua devoção a Cristo. Mais tarde, despertado pelos impulsos sexuais, eles "são favoráveis ​​para o casamento" (NEB), e permitir que essas paixões fortes para aliená-los a partir de reivindicações de Cristo e seus votos para a Igreja. Na segunda relação conjugal eles iriam sentir a culpa de ter se rendido a uma vida de luxo e indulgência, que anulou a sua lealdade para com a chamada e reivindicações de Cristo anteriormente reconhecido.

Houve também uma outra razão contra matricular viúvas jovens: eles aprendem também a ser ociosas, andando de casa em casa; e ... também paroleiras e corpos ocupados, falando coisas que não convém . A melhor prevenção desses frutos venenosos de ociosidade é a empurrar estas mulheres sobre seus próprios recursos o mais próximo possível para que tenham a oportunidade de se manter e para se estabelecer e cuidar de outra família. Deveres domésticos podem ser servil, mas eles mantêm muitos fora do prejuízo. O curso prático e piedoso é que as mais novas se casem, tenham filhos , e "presidir uma casa" (NEB). Observando isso negaria críticos fundamentos da Igreja para injuriando -lo por causa de lapsos morais que cresceram fora do curso dos ociosos, conforme descrito no versículo 13 .

4. mulheres que podem garantir o seu próprio (1Tm 5:16)

16 Se alguma mulher que crê viúvas tem, deixe-a aliviá-los, e que não se sobrecarregue a igreja; que esta possa socorrer as que são verdadeiramente viúvas.

Comentaristas admitir a dificuldade de traduzir corretamente esse versículo. Alguns reconhecem a falta da devida autoridade para incluir as palavras "homem ou" (NVI). O ASV diz: Se alguma mulher que crê tem viúvas . Outros vêem nele "um pensamento depois para evitar a possibilidade de a decisão proferida em versos. 1Tm 5:4 , 1Tm 5:7 , 1Tm 5:8 , sendo suposto que se referem a apenas homens. "Existe a possibilidade de que este pode ter crescido fora de um caso especial de uma mulher que tinha uma viúva em seu agregado familiar dependente dela desejado a Igreja a assumir esse apoio de uma pessoa. Como não havia mais viúvas realmente desolada, do que a Igreja poderia apoiar, qualquer mulher que tinha parentes carentes e poderia aliviá-los pessoalmente deve fazê-lo."Caridade pessoal não pode efetivamente ser substituído pela caridade organizacional".

C. relativa às responsabilidades e honras de Presbíteros (5: 17-20)

17 Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de dupla honra, especialmente aqueles que trabalham na palavra e no ensino. 18 Porque a Escritura diz: Tu não focinho do boi quando ele trilha o grão. E, O trabalhador é digno do seu salário. 19 contra um ancião não receber uma acusação, exceto na boca de duas ou três testemunhas. 20 Aqueles que reprovar o pecado aos olhos de todos, para que também os outros tenham temor.

A questão do apoio às viúvas da Igreja, naturalmente, levou a que o de honra para os anciãos que governam bem . Eles têm o direito de apreciação pelo seu trabalho, para ter seus personagens salvaguardados contra falsos ataques, e ser respeitado por seu escritório honrado. Eles devem ser remunerados em proporção à sua utilidade. A fidelidade deve ser honrado. Alguns anciãos pode ter exercido as suas funções indiferentemente, enquanto outros foram eficazes. Aqueles que governou bem , ou eles próprios aplicados de forma diligente, teria menos tempo para dar ao emprego secular, e sua exibição de hospitalidade, que era tão necessário para um bom desempenho das suas funções oficiais, intitulado los a dupla honra , de "amplo remuneração" (Moffatt).

Para apoiar o princípio bem atestada, que havia se tornado proverbial, que o trabalhador é digno do seu salário , Paulo cita uma passagem do Velho Testamento que proíbe o amordaçamento de o boi quando ele trilha o grão (Dt 25:4)

21 Conjuro- te diante de Deus e de Cristo Jesus, e dos anjos eleitos, que guardes estas coisas sem preconceito, nada fazendo com parcialidade. 22 mãos Leigos apressadamente em nenhum homem, nem participes dos pecados alheios: manter a ti mesmo . pura 23 deixará de ser um bebedor de água, mas use um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. 24 Os pecados de alguns homens são manifestos, precedendo o juízo; e alguns homens também se depois. 25 De igual modo, também há boas obras que são evidentes; e como são de outra maneira não pode ser escondida.

A grandeza de responsabilidade de Timóteo é indicado por Paulo solene encargo a ele: Aos olhos de Deus, e de Cristo Jesus, e dos anjos eleitos . Anciãos pecando eram de ficar impressionado com a gravidade da sua situação por uma repreensão pública.Timotéo é aqui lembrado da gravidade de sua responsabilidade por Paulo de nomear aqueles que olhar enquanto ele carrega-o a observar essas coisas (vv. 1Tm 5:19-20 ). Deus , o justo juiz de todos os homens, Cristo Jesus , o mediador glorificado; e dos anjos eleitos , "espíritos ministradores enviados para proteger seus servos no cumprimento do seu dever na terra e ministrar a todos ... herdeiros da salvação," testemunhar essa acusação. Administrar a disciplina por mais difícil e delicada de Timóteo pode ser, ele deveobservar essas coisas sem preconceito, nada fazendo com parcialidade . Cada investigação deve ser feita com calma, sem preconceito ou pré-julgamento, dando a devida atenção a todos os fatos e com a descoberta de toda a verdade como seu único objetivo.Favor pessoal nunca deve levá-lo a desviar o curso da justiça rigorosa para todos os homens.

Timotéo é lembrado de que a melhor conduta preventiva contra imprópria entre os idosos é de cautela na sua selecção e nomeação. Coloque as mãos apressadamente sobre nenhum homem , por pressa em ministros ordenação pode causar líderes para ignorar falhas em seu caráter. Haste não permite tempo para investigar a sua eficácia. A referência para a imposição das mãos tem produzido uma variedade de pontos de vista. Uma delas é que ele se refere à restauração de um penitente mais velho, que tinha sido expulso por pecado grave. Outra é que ele se refere ao acolhimento dos membros à comunhão da assembléia. Uma terceira visão é que ela diz respeito à recepção dos hereges, que, tendo sido excluídos de uma congregação, deverão apresentar-se para outro como candidatos à adesão.

Isso refere-se à ordenação de presbíteros parece mais provável, tendo em conta a advertência: não ser um participante da pecados alheios . Pressa injustificada em candidatos a ordenação pode resultar na vista para de fraquezas que, posteriormente, criar escândalo e trazer ferem à Igreja. Essa pressa envolve administradores da igreja que deveria ter examinado com mais cuidado na responsabilidade parcial para os resultados de seu comportamento escandaloso. A responsabilidade de selecionar aqueles que ensinar e guiar a Igreja é tão grande que deve ser exercido com temor e tremor.

Mais uma vez (conforme 4: 12-16) o poder do exemplo pessoal de Timotéo vem à mente de Paulo e ele escreve: manter a ti mesmo puro . Esta pureza não está restringido às relações sexuais; que abraça a vida inteira. Ele não é apenas para selecionar anciãos puros, ele é ser um exemplo do que deveriam ser. Isso implicará o controle do corpo físico (conforme 1Co 9:27 ). Nada deve ser autorizado a relegar Deus para um lugar secundário: seja a posição, posses, ou prazeres. O ministro, que se mantém pura vai cuidar ", como o que é lido, ouvido e visto e para onde vai." Ele deve também "resolutamente declinar vaidades sedutoras do mundo ... sua engenhosamente arquitetado brasas de seus enredos bem escondidas, seus falsos padrões da ética, da sua popularidade orgulhoso e suas amizades corruptoras. "

A direção já não ser um bebedor de água, mas use um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas enfermidades oft indica que Timóteo era uma pessoa de saúde delicada cujos trabalhos incessantes, os rigores a que ele foi exposto, e sua abstinência total determinado de vinho, mesmo para fins medicinais, agravada suas enfermidades ", que era uma palavra mais forte do que anteriormente agora: a palavra grega é frequentemente prestado« doença »(conforme Jo 11:3 ). "

"A partir dessas palavras, é claro que, 1. Timotéo era totalmente abstinente de tudo o que poderia intoxicar. 2. Levou a autoridade de um apóstolo para induzi-lo a deixar de abstinência; e 1Tm 5:3. São Paulo autorizou o uso de álcool apenas como remédio ".

Relação vital de Timóteo para a obra do Senhor tornou imperativo que ele tomar o cuidado adequado de seu estado de saúde, a fim de prestar serviço eficaz. Para fazer isso envolveria o uso de meios (medicina ), que alguns contemplativos extrema (por exemplo, os essênios) proibiu. Injunção autoritária de Paulo indica que ele "considerado vinho como remédio para os doentes, e não como uma bebida para os fortes."

A discussão sobre os anciãos seja retomada e concluída em vv. 1Tm 5:24-25 , onde dois axiomas são demonstrados em relação às suas ações. Os pecados de alguns homens são manifestos, precedendo o juízo . Um exame superficial antes da nomeação de anciãos irá excluir imediatamente alguns cujos crimes são tão notória como para exigir um veredicto desfavorável. Há outros cujos pecados siga depois , ou são tão bem escondido que eles exigem um exame cuidadoso e observação do fruto de suas vidas. Seus pecados pode ser segredo e escondido; eles podem ter um exterior justo; mas Deus conhece o coração (conforme 1Sm 16:7 ). "Não há nenhuma possibilidade de ocultá-lo sempre. "Julgamentos rápidos de qualidades morais são sempre imprudente." Portanto, "colocar as mãos apressadamente sobre nenhum homem" (v. 1Tm 5:22 ).


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
Esses dois capítulos finais lidam com a igreja e seu ministério para, pelo menos, sete tipos de pessoas (veja a sugestão de esboço).

  • Para os santos mais velhos (5:1-2)
  • Timóteo tinha de ser cuidadoso em seu relacionamento com os crentes mais velhos da igreja por ser jovem. Aqui, a palavra "anciãos" refere-se à idade do crente, não ao cargo. O pastor deve exortar e encorajar os santos mais velhos, não repreendê- los. Paulo aconselha: "Não repre-endas asperamente os anciãos, mas admoesta-os como a pais". (Veja Tt 2:1-56.

  • Para as viúvas (5:3-16)
  • Leia At 6:0. A igreja primitiva cuidava das viú-vas necessitadas. No versículo 3, a palavra "honra" significa "fixar o valor", como se faz com os "hono-rários", o valor pago a um pales-trante pelo serviço. Timóteo devia ser cuidadoso com os recursos da igreja e não dar dinheiro às viúvas indignas. Naquela época, como hoje, havia impostores que, ao usar a máscara da religião, rou-bavam as pessoas. Em geral, elas visitavam as igrejas porque sabiam que os santos generosos lhes da-riam roupas e alimentos por causa de Jesus.

    Observe que o versículo 4 a-firma que a responsabilidade de cuidar da necessidade das viúvas recai primeiro sobre a família ("fi-lhos ou netos"). Os filhos e netos devem recompensar seus pais e avós, e não esperar que a igreja faça caridade para eles. Qualquer cristão que não cuide de sua famí-lia é pior que o infiel (v. 8). Por isso, o pastor e os diáconos têm de in-vestigar todos os casos de caridade, e os membros da igreja, individu-almente ou em grupo, não devem fazer caridade sem antes consul-tar seus líderes espirituais. Muitos cristãos bem-intencionados seguem suas emoções, em vez de a Palavra de Deus, e, por isso, muito dinhei-ro do Senhor, doado por adorado-res fiéis, é desperdiçado.

    Paulo apresenta os requisitos para que uma viúva seja "inscrita" (v. 9; ter o nome posto na lista de doações); veja os versículos 5:9-10. Lc 2:36-42 apresenta um exem-plo desse tipo de mulher. Primeiro, ela precisa ser realmente viúva e não ter apoio nem ajuda familiar. Deve ser uma mulher devota que ora e serve aos outros. (É provável que essas mulheres sustentadas pela igreja servissem à congregação de muitas formas, talvez como Dor- cas o fazia.) Ela deve ter de 60 anos para cima e ter um bom testemunho (v. 10), principalmente em seu casamento.

    Nos versículos 11:1-6, Paulo trata das viúvas mais jovens e ad-verte Timóteo de não inscrevê-las na doação. Pois as viúvas mais jo-vens alegariam ter fidelidade no serviço a Cristo e à igreja (no v. 12, "a primeira fé" é "a primeira promessa"), mas, depois, se senti-ríam tentadas a procurar um novo marido. No versículo 11, a expres-são "querem casar-se" significa "se casarão", ou seja, o casamento torna-se a paixão que consome a vida delas. Além disso, elas deixam de servir aos outros e começam a criar problemas, porque se tornam frias espiritualmente (v. 13). Isso traz desonra ao nome de Cristo e ao testemunho da igreja. Paulo re-comenda que as viúvas jovens se casem de novo, criem famílias de-votas, fiquem em casa e não dêem oportunidade para que Satanás tra-ga acusação sobre elas. O versícu-lo 16 resume o assunto: deixe que os parentes cuidem dos familiares necessitados a fim de que a igreja não fique sobrecarregada.

    Para os líderes da igreja (5:17-25)

    Aparentemente, Timóteo tinha pro-blemas com alguns de seus pres-bíteros. Talvez, a origem de parte do problema fosse o fato de ele ter escolhido e ordenado alguns deles com muita rapidez (v. 22). Outro fa-tor foi que julgou mal alguns deles (vv. 24-25) e tomou decisões preci-pitadas. Os pastores cometem erros, mesmo que seu coração esteja cer-to! Portanto, os presbíteros também cometem erros!

    Timóteo, como representante pessoal de Paulo em Éfeso, tinha de supervisionar o trabalho de muitos presbíteros na região. Esses homens eram pagos pela igreja, e Deus or-denara que quem ensina a Palavra deve viver de acordo com ela (1Co 9:1-46). Os presbíteros fiéis que fazem bem o trabalho recebem pa-gamento em dobro ("honra" que, como no versículo 3, refere-se a di-nheiro). Claro que o reconhecimen-to dobrado não é contra a norma! Paulo fundamenta esse princípio do pagamento cristão a seus ministros em Dt 25:4 e no que Je-sus disse emLc 10:7.

    Mas e quanto aos líderes cris-tãos que causam problemas? An-tes de tudo, averigúe os fatos. Se toda congregação praticasse 1 Ti-móteo 5:19, teríamos menos cisão na igreja. Toda acusação deve ser comprovada por, pelo menos, duas testemunhas. Deve-se avaliar o as-sunto com honestidade e imparcia-lidade (v. 21). Julgamos os outros crentes ou tiramos conclusões a partir de uns poucos fatos (ou ru-mores) com muita facilidade! Deve- se lidar publicamente com o pres-bítero ofensor quando se constata que as acusações são verdadeiras, e as testemunhas e os fatos apon-tam para a condenação. A sugestão aqui é que o ofensor confesse seu pecado e peça perdão à congrega-ção. Se o pecado do presbítero for do conhecimento de, pelo menos, duas pessoas, tenha certeza de que mais pessoas também sabem dele, e o pecado público exige a confissão e a reparação públicas.
    Muitos cristãos mundanos re-correm ao versículo 23 para jus-tificar seus maus hábitos. A Bíblia encoraja a moderação, embora não exija a abstinência total, mas, de qualquer modo, esse versículo refere-se a uma situação especial. Paulo incita Timóteo a cuidar do corpo. Assim, nem com muita ima-ginação, não é possível acreditar que tomar bebida alcoólica possa ajudar a melhorar nosso corpo. Em geral, as pessoas que bebem são as que têm pior saúde. Paulo prescreve um vinho para ajudar o estômago de Timóteo, e essa era uma bebida medicinal, não social. (Alguns suge-rem que os problemas que Timóteo teve com os presbíteros causaram- lhe úlcera!) Não é errado os cris-tãos usarem os recursos disponíveis para ajudar Deus a responder a suas orações por cura. Paulo orava por Timóteo, mas também sugeriu um remédio prático para a necessidade dele. Talvez os falsos mestres que enfatizavam a disciplina corporal e o asceticismo tivessem influenciado Timóteo, e isso tenha prejudicado sua saúde.
    Os presbíteros e líderes da igre-ja são importantes porque ajudam o pastor a carregar o fardo. No entan-to, o pastor pastoreia o rebanho. A melhor coisa que o presbítero faz é possibilitar que o pastor exerça seus dons espirituais e ministérios sem impedimentos ou distrações. Assim, a igreja prospera.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
    5.1 Idoso (gr presbuteros). Aqui não se refere ao presbítero.

    5.2 Pureza. Para salvaguardar a reputação de Timóteo no que diz respeito às suas visitas pastorais a senhoras e moças.

    5.3 Honra (gr timaõ). Significa mais do que respeito; inclui uma ajuda oficial da igreja. "Honorário", conforme v. 17. Verdadeiramente viúvas. Vê-se uma classificação entre viúvas desamparadas, viúvas que têm amparo da família (v. 5); e viúvas levianas (v. 11).

    5:4-10 A viúva verdadeira que merece ajuda
    1) Desamparada, v. 5.
    2) Espiritual, v. 5. 3)
    Tendo pelo menos 60 anos de idade, v. 9.
    4) Casada só uma vez, v. 9.
    5) Exemplar nas relações domésticas, v. 10.
    5.10 Lavado os pés. É a única referência a este costume em todas as epístolas A menção é feita no contexto da hospitalidade e não como ordenança eclesiástica.

    5:11-16 Viúvas mais novas. Não podem ser registradas para ser sustentadas pela igreja. Levianas. Lit. "cheias de orgulho e luxúria". Procuram mais atrair um marido do que se dedicar ao serviço cristão. Devem resolver logo sua situação e não serem onerosas para a igreja. Não estão dentro da situação descrita em 1Co 7:25-46.

    5.14 Ocasião favorável (gr aphorme, "pretexto"). Palavra empregada na linguagem militar para descrever a 'base, de operações". É uma metáfora tipicamente paulina: Rm 7:8, Rm 7:11; 2Co 5:12; Gl 5:13.

    5.17 Dobrados honorários. Um honorário duplo. Possivelmente o dobro daquilo que se dava à viúva desamparada. Pode ser "tempo integral" para o pastorado vinculado ao ensino religiosos.

    • N. Hom. 5:19-22 A maneira correta de resolver problemas na igreja:
    1) A pluralidade de testemunhas, v. 19; conforme Mt 18:16 e 2Co 13:1.
    2) A ação disciplinar é executada democraticamente, v. 20 (a presença de todos significa uma assembléia de todos os membros).
    3) Sem parcialidade, v. 21. Na igreja não há grandes e pequenos, mas uma comunhão fraternal (gr koinõnia), conforme ensino em Tg 2:1-4. 4) Cautela na restauração dos disciplinados, v. 22. A imposição das mãos pelo contexto, deve ser um ato de restauração. Também pode significar que não deve haver pressa em ordenar pastores que depois serão passíveis de disciplina.

    5.23 Vinho. É de uso medicinal. Não há portanto conflito com o v. anterior eCt 3:3.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25
    VI. COM RESPEITO A RELACIONAMENTOS (5.1—6.21)


    1)    Idosos e jovens (5.1,2)

    Nesse capítulo, o apóstolo se volta para um novo tema, o dos relacionamentos pessoais. Os primeiros versículos introduzem o tópico com palavras de conselho geral. As recomendações são endereçadas diretamente a Timóteo, mas são de aplicação mais ampla tanto aos seus dias quanto aos nossos. A palavra presbyteros é aqui corretamente traduzida por homem idoso. Sempre que houver necessidade de falar franca e diretamente com um deles, tem de haver cuidado para que não se negligencie a polidez. O homem idoso precisa ser tratado com a deferência devida a um pai. As mulheres idosas devem ser consideradas com o respeito e afeição que uma mãe tem direito de esperar dos filhos. Com os homens contemporâneos de Timóteo, ele deve desfrutar aquele senso de liberdade e amizade que existe entre irmãos. A recomendação de que ele deveria tratar as moças [...] como a irmãs, Paulo acrescenta a admoestação que nesse relacionamento não deveria haver o menor sinal de indecência.


    2)    Viúvas (5:3-16)

    As condições difíceis das viúvas no século I podem ser medidas com base nas diversas referências a viúvas nos Evangelhos e em Atos. Na época em que foi escrita essa carta, a igreja tinha reconhecido suas obrigações, e a ajuda já estava sendo ministrada (At 6.1). Agora tinha surgido a necessidade, no entanto, de estabelecer alguns princípios que regulamentassem toda a questão da distribuição dos donativos da igreja às viúvas. Parece que algumas viúvas estavam fazendo um negócio da sua viuvez. Em vez de se sustentar com seus próprios recursos, ou de buscar ajuda dos seus parentes, estavam dependendo da igreja para o seu sustento. Timóteo recebe orientações de como poderia lidar com essa situação tão sensível.
    Em primeiro lugar, Paulo distingue entre viúvas e as viúvas que são realmente necessitadas (v. 3,5). Nesta categoria, estão as viúvas que ficaram sem parentes vivos para ajudá-las, cuja fé descansa em Deus e se expressa em oração diligente. Trate adequadamente'. Isso inclui a idéia de sustento, que deve ser dado àquela que é viúva no “sentido real da palavra” (NEB); ela deve receber ajuda financeira (v. 16).

    Nos casos em que a viúva tem parentes cristãos, estes devem perceber que é sua a incumbência de ministrar às necessidades dela. A tarefa religiosa principal dos filhos ou netos é reconhecer nisso uma oportunidade de lhe fazer alguma retribuição. A frase final do v. 4 faz eco do quinto mandamento. Paulo formula a verdade negativamente e, de forma mais enfática ainda, no v. 8. O fato de não zelar pela provisão dos parentes, e especialmente dos de sua própria família, é equivalente à negação da fé. Aliás, visto que os pagãos cumprem suas tarefas nessa questão, ao negligenciar essa responsabilidade básica o crente se torna pior que um descrente. Uma viúva, no entanto, talvez tenha seus próprios recursos. Se ela os usa para seus próprios prazeres, está morrendo para a verdadeira vida (v. 6; Rm 8:6), e isso faz que ela tenha de ser excluída da ajuda da igreja. Timóteo precisa dar ensinamentos corretivos em relação a isso (v. 7).

    O mesmo tópico continua no parágrafo seguinte. Paulo recomenda aqui que algumas das viúvas que recebem sustento sejam inscritas na lista para trabalhos específicos na igreja. Parece, como já foi sugerido, que isso não era tanto uma qualificação para receber ajuda, mas, sim, uma condição para a realização de algumas tarefas. As condições são que a viúva deve ter mais de 60 anos, não deve ter casado novamente e seja bem conhecida por suas boas obras. Suas boas obras devem incluir ter criado filhos, pois talvez se espere dela que ajude a criar os filhos de outras pessoas, e ser hospitaleira, pois pode bem ser que se peça dela que ajude com isso na igreja. E em geral a sua vida precisa ser marcada pela humildade dos que servem, mesmo que a tarefa seja servil, e pela dedicação que busca aliviar tensões de qualquer tipo.

    O conselho de não colocar na lista viúvas mais jovens (v. 11) sugere que elas estavam autorizadas a receber ajuda, mas não eram candidatas adequadas para o ministério reconhecido na igreja, que era atribuído a mulheres mais velhas. Evidentemente, a aceitação de uma viúva para o serviço em nome da igreja implicava que ela não casasse de novo. Seria injusto fazer essa restrição a uma viúva mais nova. Nos primeiros dias da sua viuvez, ela poderia impulsivamente desejar dedicar-se totalmente ao serviço cristão, mas no caso de uma oportunidade de novo casamento poderia se arrepender de ter dado esse passo. Então renunciar ao seu “chamado” significaria uma condenação própria, pois teria rompido seu primeiro compromisso (v. 12). O autor apresenta mais uma razão. As tarefas que eram atribuídas às viúvas poderiam conter uma tentação inerente ao trabalho, especialmente quando isso incluía visitar as pessoas nas suas casas. Isso facilmente poderia levar à ociosidade e produzir resultados nocivos à medida que a conversa espiritual degenerasse em fofoca e a pessoa que queria ajudar acabasse se tornando intrometida. Pressupõe-se que a viúva mais velha tenha aprendido sabedoria suficiente para não se tornar vítima desse perigo. As viúvas mais jovens, Paulo recomenda que o melhor curso para elas é casar de novo e assumir novamente as responsabilidades da família e do lar. Assim, os críticos, humanos ou satânicos, seriam calados. E muito trágico que de fato algumas das viúvas mais novas já tinham se desviado e seguido Satanás (v. 15). Esses versículos deveriam ter sido observados por defensores posteriores não-paulinos do celibato. Com o v. 16, Paulo faz novamente uma ponte com os v. 4 e 8.


    3) Os presbíteros e o próprio Timóteo (5:17-25)

    Tendo estabelecido as qualificações para os “bispos” (3:1-7), Paulo agora se volta para a atitude responsável que se deveria ter para com eles. Ele usa o termo sinônimo presbíteros, e, embora seja a mesma palavra que no v. 1 é traduzida por homem idoso, está claro que aqui traz o seu sentido técnico. A primeira recomendação do apóstolo é que deveria haver uma estimativa realista das necessidades pessoais do presbítero, dupla honra-. A expressão contém os dois elementos do respeito e da remuneração. “E impossível evitar a conclusão de que a recompensa financeira, ou ao menos material, seja a intenção primeira aqui” (J. N. D. Kelly). Visto que a assistência dada às viúvas dependia de elas satisfazerem certas condições, assim merecem não somente respeito mas também remuneração adequada esses presbíteros que estão engajados nas tarefas exigentes da liderança (proistêmi — “governo”, lit. “estar à frente de”), d a pregação e do ensino. Essa ordem é fundamentada com duas citações, uma de Dt 25:4 e outra de palavras faladas pelo Salvador (Lc 10:7). Paulo, possivelmente, ouviu estas do próprio Lucas, que com toda a probabilidade já havia concluído o seu evangelho a essa altura.

    Em seguida, o apóstolo aconselha Timóteo a ser cauteloso acerca de uma acusação trazida contra um presbítero, “pois ninguém está mais suscetível à difamação e calúnia do que os mestres religiosos” (Calvino). Ele deve insistir em que estejam presentes duas ou três testemunhas para corroborar a alegação (conforme Dt 19:15). Evidentemente isso se transformaria em um meio de intimidação para a fofoca irresponsável ou as pessoas mal-intencionadas. Mas, quando a acusação é comprovada e o presbítero persiste no seu pecado, a questão é suficientemente grave para que justifique uma repreensão pública (v. 20). Algumas pessoas argumentam que esse versículo se aplica não somente a presbíteros, mas a todos que pecam. O contexto sugere que aqui o autor tem em mente o presbítero. O pecado de alguém em posição de liderança é mais repreensível, seus efeitos mais sérios, e, se esses efeitos devem ser neutralizados, a repreensão pública parece ser a única solução.

    Agora Timóteo é aconselhado, solenemente, a agir com completa imparcialidade na execução dessas instruções (v. 21). Isso vai exigir coragem, e Paulo tenta comunicá-la ao se expressar de maneira enérgica acerca da questão de o obreiro estar completamente isento de preconceito nos seus juízos ou ações.

    Outro perigo de que Timóteo é avisado por seu mentor é o de nomear apressadamente pessoas para responsabilidades na igreja. O conselho Não se precipite em impor as mãos sobre ninguém, seguindo imediatamente o conselho acerca dos presbíteros, sugere que Paulo está advertindo Timóteo a não associar impulsivamente consigo aquelas pessoas que depois se mostrariam inadequadas. Os pecados de alguns são evidentes: Não é provável que ele seja enganado por esses, mas os pecados de outros se manifestam posteriormente (v. 24). Ter feito a escolha errada significa que Timóteo estaria carregando certa medida de responsabilidade do pecado de outra pessoa. Ele deve exercer o maior cuidado. Na sua posição de responsabilidade em Efeso, ele, acima dos outros, precisa conservar-se puro. Sua vida pessoal precisa estar absolutamente acima de repreensão.

    As obrigações que foram colocadas sobre Timóteo são pesadas, pois tiveram seu efeito sobre a saúde dele, que, de qualquer forma, nunca tinha sido das melhores. Paulo insere algumas palavras carinhosas de conselho (v.
    23). Elas suprem um lembrete saudável de que o servo do Senhor não desfruta automaticamente de uma imunidade de males comuns, tampouco pode se dar ao luxo de violar as leis que governam a saúde e ficar impune. Está claro, também, que a ordem Conserve-se puro não depende de uma abstinência completa para que seja cumprida. Paulo indica o valor medicinal de um pouco de vinho. As medidas normais para manter o bom estado de saúde precisam ser tomadas. Um “aparte” como esse dá testemunho da autenticidade da carta.

    A admoestação que segue, como já foi observado, está relacionada ao v. 22- Ainda continua a idéia da tarefa de Timóteo em relação à designação de presbíteros. Seria inescusável incluir na liderança da igreja alguém cujos pecados [...] são evidentes, enquanto outros, conhecidos por suas boas obras, seriam uma escolha natural. Mas grande discernimento será necessário em casos em que o caráter verdadeiro do indivíduo não for tão óbvio. Alguns só vão revelar características desqualificadoras depois de certo tempo. Outros, em perigo de serem rejeitados, podem depois mostrar que possuíam em boa medida as qualidades de um presbítero de primeira categoria. Timóteo precisa cuidar para não fazer uma avaliação precipitada e assim chegar a um juízo superficial. As primeiras impressões nem sempre são corretas. Em casos em que há incerteza, a precaução claramente será o melhor curso a escolher. E, mesmo assim, Paulo encoraja o seu colega; boas obras, embora nem sempre discerníveis imediatamente, “não podem permanecer ocultas para sempre” (NEB).


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 2 do versículo 1 até o 2

    II. Exortações e Instruções à Igreja do Deus Vivo. 2:1 - 6:2.

    Os tópicos que Paulo comenta nesta seção são facilmente perceptíveis, conforme indicado no esboço geral. Não tão facilmente perceptível é o ponto de vista que governa a escolha desses tópicos e sua ordem. A idéia chave da epístola é a preservação da fé e do testemunho. Não causa surpresa, então, que no próprio centro da carta esteja o parágrafo que apresenta a Igreja como a coluna e baluarte da verdade, o agente que defende e propaga a mensagem do Evangelho (veja Introdução, Tema e Estrutura.). Seguindo este parágrafo, em 1Tm 4:6, vem uma divisão natural. Até esta divisão, Paulo parece discutir aspectos do testemunho de toda a Igreja. Depois dela, ele fala aos indivíduos e a classes de indivíduos em particular, selecionando suas exortações com referência ao testemunho.


    Moody - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 17 até o 25


    4) Aos anciãos. 1Tm 5:17-25.

    Paulo já discutiu algumas das obrigações oficiais dos anciães no capítulo 3. Aqui ele trata mais detalhadamente as obrigações individuais, e o seu estilo está marcado por freqüentes imperativos e exortações pessoais a Timóteo. Esta é a maneira usual de Paulo manejar a doutrina em suas epístolas: primeiro discussão de princípios, depois aplicação prática, com uma eloqüente exortação em prol de urna vida piedosa. Assim, na presente seção, Paulo retoma ao assunto dos anciãos para dar mais conselhos.


    Dúvidas

    Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e Contradições da Bíblia, por Norman Geisler e Thomas Howe
    Dúvidas - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 8
    1Tm 5:8 - Esse versículo não contradiz a instrução de Jesus para não acumularmos tesouros na terra?


    PROBLEMA:
    Jesus exortou seus discípulos: "Não acumuleis para vós outros tesouros sobre a terra" (Mt 6:19). Lucas acrescentou: "Dá a todo o que te pede" (Lc 6:30). Em contraste, Paulo afirmou que "se alguém ní o tem cuidado dos seus... tem negado a fé e é pior do que o descrente ' (1Tm 5:8). Pv 13:22 declara que "o homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos" (Pv 13:22). Mas como dar todo o nosso tesouro a Deus e aos outros, e mesmo assim deixarmos uma herança pi ra a nossa família?

    SOLUÇÃO: A Bíblia não nos está mandando dar todo o nosso dinheiro a Deus e aos outros. O AT estabeleceu o dízimo como sendo o mínimo que todos deveriam dar (conforme Ml 3:8), havendo bênção proporcional àqueles que contribuírem com ofertas (conforme 1Co 16:2; 2Co 8:14-15). Além disso, devemos ajudar os necessitados, especialmente os de nossa própria família e os demais crentes (1Tm 5:8).

    Jesus de forma alguma pretendia que viéssemos a dar tudo o que te nos. O seu conselho ao jovem rico nesse sentido foi um caso especial, já que o dinheiro tinha se tornado um ídolo para ele (veja Lc 18:22). Jesus encorajou-nos a sermos prudentes e econômicos e nos proibiu fazer dos "tesouros" o nosso principal bem. Ele nos incentivou a não sermos indevidamente "ansiosos" pelas nossas necessidades materiais (Mt 6:25) nem acumularmos de forma egoísta, tesouros na terra (Mt 6:19-20). Mas de forma alguma ele nos proibiu de investir o nosso dinheiro ou de planejarmos o futuro. Na verdade, ele fez uso de parábolas para nos ensinar a investir os nossos bens (Mt 25:14).

    Não há também nenhuma evidência de que os crentes primitivos tenham tomado aquela afirmação de Jesus (de dar a quem pedir) em seu sentido absoluto de dar tudo o que possuíssem. Mesmo considerando-se alguns versículos que, se não corretamente entendidos, parecem dizer o contrário (veja os comentários de At 3:44-45), a igreja primitiva não praticou nenhuma forma permanente de comunismo ou socialismo. A maioria deles aparentemente possuía suas próprias residências e/ou outras propriedades. De outra forma, como poderiam eles ter cumprido o mandamento de prover para si mesmos e ainda deixar herança para suas famílias? O crente cauteloso dá de suas posses em primeiro lugar para Deus (veja Mt 6:19, Mt 6:33), depois para a família e para os outros crentes (1Tm 5:8), e daí, tanto quanto possível, procura ajudar os pobres (Gl 2:10).


    Dúvidas - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 versículo 23
    1Tm 5:23 - Paulo recomendou que os crentes tomem vinho?


    PROBLEMA:
    A Bíblia repetidamente nos adverte contra o abuso de bebidas fortes e contra a embriaguez (Pv 20:1; Pv 31:4-5; Ef 5:18). Entretanto, Paulo diz a Timóteo: "Não continues a beber somente água; usa um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades". Isso não está em favor de se beber vinho?

    SOLUÇÃO: Se entendido todo o contexto, não há nessa passagem base alguma para os crentes se comprometerem bebendo socialmente vinho (e outras bebidas alcoólicas). Primeiro, Paulo fala de "um pouco", e não de muito vinho. Em outra passagem ele recomenda aos líderes cristãos que sejam moderados (1Tm 3:3,1Tm 3:8).

    Segundo, era para "suas freqüentes enfermidades", não para o prazer. Em outras palavras, a recomendação tinha propósitos medicinais, não propósitos sociais.

    Terceiro, a Bíblia fala com freqüência do mal que há em se beber vinho. Ela lança imprecações sobre aqueles que bebem excessivamente (Is 5:11; Am 6:6; Mq 2:11). Todos são advertidos de que muito álcool levará à desgraça e ao juízo (Am 6:6-7).

    Finalmente, o vinho que era usado nos tempos bíblicos era misturado, usando-se três partes de água para uma parte de vinho, assim reduzindo o teor alcoólico a um nível relativamente não prejudicial. Quando assim tomado junto com uma refeição, poucas eram as chances de o vinho ser prejudicial para a pessoa ou para a sociedade, naquele ambiente de uma sociedade não alcoolizada.

    O mesmo não é verdade hoje, já que o vinho, a cerveja e o uísque que estão sendo consumidos são, pelos padrões bíblicos, "bebidas fortes". E isso é ainda mais problemático numa cultura alcoolizada, em que um de cada dez que começam a beber se torna alcoólico. Nesse contexto, é melhor seguir o conselho de Paulo dado em outra passagem, em que ele di: i: "É bom não comer carne, nem beber vinho, nem fazer qualquer outra coisa com que teu irmão venha a tropeçar [ou se ofender ou se enfraquecer]" (Rm 14:21).


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 2
    VIII. GRUPOS ESPECIAIS NO SEIO DA IGREJA 1Tm 5:1-54 o genuíno adestramento de mulheres jovens é explicitamente confiado a senhoras crentes mais idosas.

    Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 3 até o 16
    b) Instruções acerca de viúvas (1Tm 5:3-54. Verdadeira viúva, que precisa de tal assistência, é aquela desprovida de meios ou de parentes que a sustentem; é desamparada (5). Netos (4). Toda viúva, que tem tais parentes, deve ser por eles sustentada. Isto significa que eles, como primeira obrigação, devem aprender (isto é, fazer disso sua prática regular) a mostrar piedade filial para com membros de sua própria família, e a recompensar deste modo seus parentes ou avós. Tal procedimento é aceitável (4) não só aos que são assim beneficiados, como também "diante de Deus".

    >1Tm 5:5

    A verdadeira viúva, além de ser desamparada, recomendar-se-á como digna de sustento pelo hábito adquirido de esperar em Deus, não nos homens, e de viver em freqüente oração (5). Em contraste com ela, o tipo de mulher que desperdiça a sua vida e tudo quanto esta representa, não deve ser havida como verdadeira viúva; porque, embora viva, à vista de Deus já morreu (6). A necessidade de fazer estas distinções e de manter um padrão elevado deve ser enfatizada decididamente por Timóteo, tendo em vista, não afastar do benefício algumas viúvas, mas zelar para que todas vivam irrepreensivelmente (7). Todo crente deve cuidar das necessidades dos seus parentes, e sobretudo dos membros de sua família. Se não faz isto, nega praticamente a fé que professa com a boca. E procede pior que os pagãos incrédulos, visto como estes reconhecem seu dever em tais circunstâncias (8).

    >1Tm 5:9

    Nos vers. 9 e 10 alguns encontram a mais antiga referência escriturística, significativa, a uma "ordem de viúvas" (muitas vezes mencionada em outros escritos primitivos dos cristãos). Estas parece que eram "mulheres anciãs", antes que "diaconisas" (ver 1Tm 3:11) que dificilmente seriam todas de mais de sessenta anos. As responsabilidades particulares delas parece que eram cuidar de crianças, especialmente órfãs, e de mulheres mais moças. Isto envolveria visitação domiciliar. As qualificações para inscrição obviamente são rigorosas. Tais condições parecem claramente as do ministério, antes que meramente da manutenção, a menos que a referência seja a viúvas especialmente selecionadas e necessitadas, às quais se garantia sustento vitalício pela igreja local. Esposa de um só marido deve significar "casada só uma vez" e, implicitamente, comprometida a não casar outra vez.

    >1Tm 5:12

    Paulo apresenta duas razões contra a inscrição de viúvas moças. Primeiro, é imprudente fazê-las comprometer-se a não casar outra vez. Porque, querendo elas mais tarde casar-se, tal desejo, inocente em outras circunstâncias, envolverá rebelião contra o jugo de Cristo, fazendo-as condenar-se a si mesmas pelo fato de anularem seu primeiro compromisso (12). Segundo, dar-lhes-á uma oportunidade indesejável de se tornarem tagarelas, abelhudas, antes que obreiras ativas (13). Paulo parece sugerir o seguinte: as mulheres moças, ainda ativas, as quais, como esposas, estiveram ocupadas com a direção de suas casas, se de repente passam a receber sustento e possivelmente um ministério que em grande parte consiste em visitas domiciliares e em exortação, podem cair na tentação de ficar preguiçosas e palradoras, ocasionando complicações com a revelação de confidências. Portanto, para evitar o perigo de dar aos inimigos ocasião de censurar os cristãos, é melhor que tais mulheres casem de novo e voltem a ocupar-se de todo com as responsabilidades de família. Diriam alguns que esta passagem implica que a experiência da vida conjugal desenvolve na mulher aptidão para algumas tarefas e reduz a capacidade para outras; que as mulheres mais moças, mantidas pela igreja para servirem como diaconisas, sejam solteironas, não viúvas; ou, por outra, que as viúvas sadias, de menos de sessenta anos, devem procurar alguma coisa em que se ocupar (se não for um marido), e não serem sustentadas, mesmo na hipótese de serem obreiras da igreja. O adversário (14) parece significar aqui o opositor humano típico, não o diabo. No vers. 15 Paulo apela ao testemunho da experiência para confirmação do seu juízo. Esta espécie de extravio do caminho de Cristo (11), para seguir a Satanás, tem ocorrido em alguns casos. O advérbio já sugere que os casos ocorreram no curto espaço de tempo depois que as primeiras inscrições de viúvas moças foram feitas. É também significativo por indicar que a data provável desta referência à organização eclesiástica não é, por conseqüência, tão tardia como à primeira vista pode parecer provável.


    Francis Davidson - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 17 até o 25
    c) O tratamento adequado, a disciplina e a designação de presbíteros (1Tm 5:17-25)

    Timóteo recebeu incumbência especial relativamente aos presbíteros, que eram os líderes das igrejas locais. Alguns destes eram também pregadores e mestres ativos. Timóteo, em particular, é advertido solenemente (21) a precaver-se de preconceitos injustos contra pessoas, ou parcialidade indébita em favor delas. Primeiro, deve olhar no sentido de que o valor do serviço dos presbíteros seja reconhecido e eles sejam largamente recompensados (17). Segundo, pode ser necessário disciplinar alguns que fracassem: mas nenhuma acusação deve ser tomada a sério, se não for devidamente comprovada por testemunhas (19); se se verificar que alguém é culpado de atos pecaminosos, o tal deve ser repreendido publicamente (20). Terceiro, não deve fazer nomeações apressadas, para que sua própria posição não fique comprometida por acumpliciar-se com o pecado, e ele mesmo se contamine (22). Visto como nem todo o mal nem todo o bem do caráter de uma pessoa é de pronto conhecido. Há outros elementos nele pouco manifestos, mas que podem ser descobertos pelo investigador paciente e atento. Nas designações para o presbiterato, portanto, é erro receber ou rejeitar alguém muito apressadamente.

    Presbíteros (17). Em contraste com o vers. 1, aqui a referência é àqueles que estão à frente de uma igreja local como seus líderes. O verso seguinte esclarece que a honra que se lhes deve prestar inclui sustento material (cfr. o vers. 3); outrossim, deve ser honra dobrada ou "ampla". Não só lhes deve ser prestada essa honra; também devem ser reconhecidos como de fato merecedores dela. No vers. 18 Paulo cita Dt 25:4, não para dar ênfase à letra da lei, mas para apelar ao princípio moral que essa lei ilustra. Note-se a ARA-"quando pisa" -isto é, enquanto está trabalhando. Alguns têm perguntado se a frase A Escritura declara abrange a segunda citação, visto encontrar-se em Lc 10:7. Em caso afirmativo, será uma referência notável ao terceiro Evangelho como Escritura. Mais provavelmente estas palavras são um provérbio muito conhecido então, citado por nosso Senhor, e aqui usado por Paulo para indicar o sentido da primeira citação do Velho Testamento. Quanto ao vers. 19, ver Dt 19:15. Os que e todos (20) talvez se devam considerar como referindo só os presbíteros, embora a segunda expressão e alguns pensam que a primeira também, possa referir-se aos membros da igreja em geral. Imponhas as mãos (22). Sobre esta prática cfr. 1Tm 4:14; 2Tm 1:6. O sentido é, "Não ordenes ninguém com precipitação desnecessária", injunção esta que se aplica com propriedade à admoestação precedente contra a parcialidade. Timóteo só servirá bem a Deus e às igrejas se conservar a si mesmo puro, recusando-se a admitir os indignos na liderança da igreja. Abrindo um parêntese para assunto pessoal (23) -sinal surpreendente da autenticidade da epístola-Paulo mostra que esta exortação de se conservar puro não impede necessariamente Timóteo, no interesse de sua saúde, de deixar de ser abstêmio total (note-se a força da expressão não continues) e beber vinho com moderação. Um pouco de vinho: contraste-se com 1Tm 3:3. Observe-se como era precária a saúde de Timóteo. São manifestos antes (24); isto é, "são notórios". Só mais tarde são manifestos, isto é, algumas pessoas são acometidas mais adiante pelos efeitos dos seus pecados, que no devido tempo as encontram. Quando assim não seja (25) significa "boas obras que não se manifestam imediatamente"; todavia não se ocultam de todo.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25

    16. Confrontando Pecado na Familia Espiritual (I Timóteo 5:1-2)

    Não acentuAdãoente repreender um homem mais velho, mas sim recorrer a ele como um pai, para os moços, como a irmãos, as mulheres mais velhas como mães, e as mulheres mais jovens, como a irmãs, com toda a pureza. (5: 1-2)

    A igreja é descrita no Novo Testamento por muitos metáforas e analogias. Primeira Pedro 2: 9 a chama de uma nação santa, cidadania comum enfatizando crentes no reino celestial. Ap 5:10 chama a igreja um reino, enfatizando a apresentação comum dos crentes para o Rei dos reis e Senhor dos senhores. Pedro chama a igreja um sacerdócio (1Pe 2:5), enfatizando o privilégio de todos os crentes têm acesso direto a Deus. Nosso Senhor chama a igreja uma videira (Jo 15:5), edificados sobre o fundamento sólido da doutrina dos apóstolos, com Jesus Cristo, a pedra angular. Primeira Coríntios 0:12 chama a igreja um corpo, enfatizando a vida e dependência comum dos crentes na sua Cabeça, o Senhor Jesus Cristo. He 12:23 chama a igreja uma montagem, enfatizando vocação comum dos crentes devem ser recolhidas na presença eterna de Deus. Primeira Pedro 5: 2-3 chama a igreja a um rebanho, enfatizando necessidade comum dos crentes para ser conduzido e alimentado pelo Grande Pastor.

    Há mais uma metáfora da igreja, que se encaixa no contexto desta passagem. Essa é a metáfora da igreja como uma família (conforme Ef 2:19;. Ef 3:15;. Gl 6:10). A palavra "família" fala de intimidade, o cuidado, a abertura, e amor. Jesus disse em 13 34:43-13:35'>João 13:34-35., "Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros por isso todos saberão que sois meus discípulos , se tiverdes amor uns aos outros ". O amor é a espinha dorsal da família e da igreja.

    No quadro do amor dos crentes para o outro é um elemento muito necessário e muitas vezes esquecido: confronto de pecado. Na igreja, como na família, desobediência deve ser tratada. Isso é um sinal de uma família amorosa. O verdadeiro amor se importa que os outros desfrutar a bênção de Deus e prosperar espiritualmente. Por causa disso, ele não hesita em enfrentar o pecado. Nesta breve passagem, Paulo aborda a questão importante de como que é para ser feito em família do Senhor.
    Timóteo era parte da família espiritual localizado em Éfeso. Alguns membros pecando daquela igreja havia abandonado a verdade e santidade (1: 5-6; 2: 8). Outros haviam naufragado sua fé (1:19). Algumas mulheres tinham abandonado o seu papel adequado e estavam tentando usurpar a função dos homens (2: 9-15). Alguns dos homens que aspiram à liderança não estavam qualificados, por isso, Paulo deu as qualificações necessárias para anciãos e diáconos (3: 1-13; conforme 5: 19-22). Outros estavam ensinando doutrinas demoníacas falsos (4: 1-5; 6: 3-5).Algumas das viúvas idosas viviam vidas impuras (5: 6-7), como foram alguns dos mais jovens (5: 11-13).
    Obviamente, a condição da família espiritual em Éfeso chamado para alguma correção. Pecado precisava ser tratada porque interrompe a intimidade de uma família. Além disso, que a intimidade permite que o pecado a se espalhar através dos membros de uma família como a doença que é. Como Paulo advertiu o Corinthians em lidar com seus membros pecadores,

    Não sabeis que um pouco de fermento leveda toda a massa? Limpe o fermento velho, para que sejais uma nova massa ... Eu escrevi para você em minha carta não devem associar-se com pessoas imorais; Eu não quis dizer aos imorais deste mundo ... mas ...com qualquer chamado irmão se ele deve ser uma pessoa imoral, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador ... Retire o perverso do meio de vós. (1 Cor. 5: 6-7, 9-10, 1Co 5:11, 1Co 5:13)

    Timoteo já sabia da importância da disciplina, por isso Paulo não forçá-la nesta passagem. Em 2Sm 7:14 Deus disse sobre o descendente de Davi, "Eu serei para ele um pai e ele será para mim um filho, quando vier a transgredir, vou corrigi-lo com vara de homens e com açoites de filhos de homens ". 5:17 diz da disciplina de Deus: "Eis o quão feliz é o homem a quem reprova Deus, portanto, não despreze a disciplina do Todo-Poderoso." Provérbios diz muito sobre disciplina. Ele leva ao entendimento (Pv 15:32.), Conhecimento (19:25), sabedoria (15:31; 29:15), a honra (13:18), e uma vida feliz (6:23). Deus lamenta a Israel em Jeremias 44:4-5: "Eu vos enviei todos os meus servos, os profetas, uma e outra vez, dizendo:" Oh, não faça esta coisa abominável que eu odeio. " Mas eles não escutaram, nem inclinaram os seus ouvidos para converterem da sua maldade, para não queimar sacrifícios a outros deuses. "

    Talvez a passagem mais definitivo sobre a importância da disciplina na família igreja é encontrada em Mateus 18:15-18:

    E se teu irmão pecar, vai, e repreende-o em privado; Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. Mas se ele não ouvi-lo, tomar um ou dois com você, para que pela boca de duas ou três testemunhas cada fato pode ser confirmado. E se ele se recusar a ouvi-los, dize-o à igreja; e se ele se recusar a ouvir também a igreja, seja ele para ti como um pagão e um publicano.
    Era parte do papel de Timoteo como um líder na igreja para confrontar o pecado.

    Pecado deve ser confrontado sem medo. Ezequiel 2:3-6 diz:

    Então, Ele me disse: "Filho do homem, eu te envio aos filhos de Israel, a um povo rebelde que se rebelaram contra mim; eles e seus pais têm transgredido contra mim até hoje E eu vos envio a. lhes que são filhos teimosos e obstinados, e você deve dizer-lhes: 'Assim diz o Senhor Deus. " Quanto a eles, quer ouçam ou não-para eles são um rebelde casa de eles saberão que um profeta esteve no meio deles. E tu, ó filho do homem, e não temê-los nem temer suas palavras, embora cardos e espinhos estão com você e você se senta sobre escorpiões, nem temer suas palavras, nem te assustes com a sua presença, pois eles são casa rebelde ".

    Pecado também devem ser confrontados com autoridade. Em Tt 2:15 Paulo ordenou Tito, "Fala estas coisas, exorta e repreende com toda autoridade. Que ninguém desrespeito você." Tais repreensões pode precisar de ser grave (Tt 1:13). Finalmente, para a repreensão do pecado deve ser feito com "muita paciência" (2Tm 4:2, Jo 14:26; Jo 15:26; Jo 16:7 aborda este dever, dizendo: "Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi o tal com espírito de mansidão; cada um que olha para si mesmo, para que você também seja tentado. Levai as cargas uns dos outros, e, assim, cumprir a lei de Cristo. "

    Confrontando o pecado na igreja não deve ser feito por violentamente atacando irmãos caídos. Em vez disso, santos pecadores deve ser confrontado com amor, fortalecido e encorajado em direção a uma vida santa. É para ser um, redentor, o confronto correctivas restaurativa, que deve ser feito com uma atitude de Gentilza (conforme 2 Tm. 2: 24-25).

    Tendo estabelecido em geral, o princípio para lidar com o pecado na família, Paulo aplica-o a quatro grupos: os homens mais velhos, homens mais jovens, as mulheres mais velhas, e as mulheres mais jovens.

    Confrontando Older Homens

    um homem mais velho ...como um pai, (5: 1b)

    Um homem mais velho , deve ser tratado com respeito ao ser apelou para como um pai. presbuteros ( homem mais velho ) não é usado aqui para falar do cargo de ancião (como em 5:17 e 19). O contexto indica que Paulo tem em mente a categoria geral de homens mais velhos.Quando jovem, Timoteo era confrontar pecando homens mais velhos com o mesmo respeito e deferência que ele iria mostrar o seu próprio pai.

    A Bíblia deixa bem claro que os homens mais velhos devem ser tratados com respeito. Lv 19:32 comandos: "Você deve se levantar antes do grayheaded, e honrar os idosos." Pv 16:31 diz que "uma cabeça cinza é uma coroa de glória" (conforme Pv 20:29; 32:4).Respeito para seu pai também é ordenado nas Escrituras. Provérbios 4:1-4 diz:

    Ouve, ó filhos, a instrução do pai, e dar a atenção que você pode ganhar a compreensão, pois eu dar-lhe sã doutrina; não abandonar a minha instrução. Quando eu era um filho a meu pai, tenro e único filho aos olhos de minha mãe, então ele me ensinou e me disse: "Deixe seu coração guardais as minhas palavras; guardareis os meus mandamentos, e vive."

    Pv 30:17 adverte em termos gráficos das consequências de não mostrando que o respeito: "Os olhos que zombam do pai, e despreza a mãe, corvos do vale vai buscá-lo para fora, e as jovens águias vai comê-lo." Desobediência a um pai no Antigo Testamento poderia mesmo resultar em morte: "Quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto" (Ex 21:17.). O mesmo respeito demonstrado para com o pai deve ser mostrado quando repreender qualquer homem mais velho.

    Embora não envolva uma situação familiar, a repreensão de Daniel de Nabucodonosor é um modelo de como abordar um homem mais velho pecar. Em Dn 4:27, Daniel mostrou grande respeito ao confrontar o pecado de Nabucodonosor: "Por isso, ó rei, meu conselho pode ser agradável para você: romper agora dos vossos pecados, fazendo justiça, e de suas iniqüidades, usando de misericórdia para com os pobres, no caso, pode haver um prolongamento da sua prosperidade. "

    Outra ilustração é encontrada na repreensão de Paulo de Pedro em Gálatas 2:11-14:

    Mas quando Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe na cara, porque era repreensível. Para antes da vinda de certos homens de Tiago, ele comia com os gentios; mas quando eles chegaram, ele começou a retirar-se e mantenha-se afastado, temendo o partido da circuncisão. E o resto dos judeus se juntou a ele na hipocrisia, com o resultado que até Barnabé se deixou levar pela sua hipocrisia. Mas, quando vi que não eram simples sobre a verdade do evangelho, disse a Cefas, na presença de todos: "Se tu, sendo judeu, vives como os gentios, e não como os judeus, como é que obrigas os gentios a viverem como judeus? "
    Enquanto ele confrontou Pedro pelo erro dele, Paulo, no entanto, fez com respeito e deferência. Ele não fez uma declaração acusatório, mas gentilmente pediu-lhe uma pergunta.
    Confrontando alguém em pecado com mansidão é da responsabilidade de cada crente. Ao que o irmão pecar é um homem mais velho, no entanto, deve ser feito com respeito especial.

    Confrontando os homens mais jovens

    aos moços, como a irmãos, (5: 1-C)

    A palavra-chave para enfrentar os homens mais jovens é tratá-los como irmãos. Vendo-os como irmãos não assume qualquer ar de superioridade; esse termo implica a ausência de qualquer hierarquia. No Antigo Testamento, os israelitas foram proibidos de odiar seus irmãos.Lv 19:17 diz: "Você não deve odiar o seu compatriota em seu coração, você pode certamente reprovar seu vizinho, mas não incorre em pecado por causa dele." Tal amor e humildade foi exibido em atitude de José para com seus irmãos, apesar de seu tratamento mal dele (conforme Gn 45: 4ss .; 50:. 15ff).

    O Novo Testamento também ordena os crentes a amar uns aos outros como irmãos. O apóstolo João escreveu:

    Aquele que diz que está na luz, e odeia a seu irmão está nas trevas até agora. Aquele que ama a seu irmão permanece na luz e não há causa de tropeço nele. Mas aquele que odeia a seu irmão está nas trevas e anda nas trevas, e não sabe para onde vai, porque as trevas lhe cegaram os olhos. (I João 2:9-11; conforme 3: 11-15)

    Pedro exortou os crentes a "amar a fraternidade" (1Pe 2:17), como fez Paulo: "se dedicará a um outro no amor fraterno" (Rm 0:10.). O escritor de Hebreus também ordena os crentes a amar uns aos outros: (He 13:1: "E se teu irmão pecar, vai, e repreende-o." Em Lc 17:3 diz: "Honra teu pai e tua mãe, que seus dias sejam prolongados na terra que o Senhor teu Deus te dá" (conforme Dt 5:16). Provérbios também salienta a importância de honrar as mães: "Ouça, meu filho, a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe" (1: 8); "Meu filho, observar o mandamento de seu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe" (6:20); "Ouça o seu pai, que te gerou, e não desprezes a tua mãe, quando ela envelhecer" (23:22).

    O apóstolo Paulo nos fornece um exemplo de como tratar as mulheres mais velhas. Em Filipenses 4:1-3, ele deu conselhos sobre como lidar com as duas mulheres que estavam causando problemas em Filipos:

    Portanto, meus amados irmãos a quem muito tempo para ver, minha alegria e coroa, assim firmes no Senhor, amados. Exorto Evódia e exorto Síntique a viver em harmonia no Senhor. Na verdade, o verdadeiro companheiro, peço-lhe também para ajudar essas mulheres que compartilharam a minha luta pela causa do evangelho, juntamente com Clemente, e o resto dos meus colegas de trabalho, cujos nomes estão no livro da vida.
    Mesmo que essas duas mulheres estavam prejudicando a causa de Cristo em Filipos, Paulo, no entanto, respondeu a seus danos de uma forma graciosa, gentil. Enquanto repreendê-los, ele os incluiu entre os irmãos que ele amava. Ele também observou o seu serviço para ele na causa do evangelho. Paulo tratou-os com amor como se fosse sua própria mãe.

    Confrontando Mulheres mais jovens

    as mulheres mais jovens, como a irmãs, com toda a pureza. (5: 2b)

    Escritura é claro que a pureza de mulheres mais jovens é para ser protegido. Incesto era estritamente proibido pela lei do Antigo Testamento (conforme Lev 18: 9-18; 20: 17-19.; Dt 27:22.). Ao ordenar Timoteo para tratar as mulheres mais jovens como irmãs, Paulo enfatiza que ele deve ser indiferente a eles em termos de luxúria. Há poucas coisas tão mal como um pastor que peca mentalmente ou fisicamente com uma jovem que ele tinha ajudado espiritualmente. Isso não é nada menos do que o incesto na família espiritual. Por essa razão, Paulo acrescenta a frase em toda a pureza.

    Nada tão facilmente faz ou quebra um jovem pastor de sua conduta com as mulheres. Leviandade ou indiscrição, bem como imoralidade absoluta, violar seu chamado para conduzir o rebanho de pureza. As mulheres mais jovens devem ser confrontado com seu pecado e incentivados a piedade. Eles devem, no entanto, nunca ser levados ao pecado, mas ser tratado como irmãs espirituais amados cuja pureza é a mais elevada consideração.
    O livro de Provérbios dá alguns conselhos muito práticos sobre como manter a pureza nos relacionamentos com mulheres mais jovens.

    Em primeiro lugar, evitar o olhar. Pv 6:25 diz: "Não ... deixe que ela te pegar com suas pálpebras." Nosso compromisso deve ser a de Jó: "Eu fiz um pacto com os meus olhos; como então eu poderia olhar para uma virgem" (31:1 diz: "Não deseje sua beleza em seu coração."

    Em quarto lugar, evitar o encontro. Provérbios 7 faz o seguinte relato do jovem ingênua:

    Vi entre os ingênuos, divisei entre os jovens, um jovem sem sentido, passando pela rua junto à esquina; e ele toma o caminho da sua casa, no crepúsculo, à noite, no meio da noite e na escuridão. E eis que uma mulher vem ao seu encontro, vestida como uma prostituta e astúcia de coração. Ela é turbulenta e rebelde; seus pés não permanecem em casa; ela agora está nas ruas, ora pelas praças, e esconde-se por todos os cantos. (Vv. 7-12)
    Grande cuidado deve ser tomado quando se reuniu com mulheres mais jovens.

    Em quinto lugar, evitar a casa. Provérbios 7:25-27 adverte "Não deixe seu coração se desviam para os seus caminhos, não se afastam em seus caminhos para muitas são as vítimas que ela tem derrubado, e numerosos são todos os seus traspassados ​​Sua casa é a maneira de Sheol.. , descendo para as câmaras da morte "(conforme Pv 5:8 registra o resultado da falha do jovem ingênua para evitar o encontro: ". Então, ela se apodera dele e beija-o" Esse foi o próximo passo em um processo que culminou com a imoralidade.

    É uma parte necessária do ministério para lidar com os pecados dos homens mais velhos, homens mais jovens, as mulheres mais velhas, e as mulheres mais jovens. No processo de correção, cada um desses grupos deve ser tratada de forma adequada. Instruções de Paulo a Timóteo enviar uma mensagem clara a todos os crentes sobre como confrontar o pecado na família espiritual.

    17. O Cuidado com as Viuva na 1greja — Parte 1 (I Timóteo 5:3-8)

    Honra as viúvas que são verdadeiramente viúvas; mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, deixá-los em primeiro lugar aprender a praticar a piedade em relação a sua própria família, e fazer algum retorno a seus pais; porque isto é agradável aos olhos de Deus. Ora, a que é verdadeiramente viúva, e que tem sido deixado sozinho fixou a sua esperança em Deus, e continua em súplicas e orações, de noite e de dia. Mas ela que se entrega ao prazer devassa está morto, mesmo enquanto ela vive. Prescrever essas coisas assim, de modo que eles podem estar acima de qualquer suspeita. Mas, se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo. (5: 3-8)

    Deus sempre tem desenhado que as mulheres são os objetos especiais de atendimento. Eles são a estar sob o guarda-chuva de proteção masculina, disposição, autoridade e direção. Quem acredita que as mulheres, como os homens, são para se sustentar precisa reconhecer o fato óbvio de que toda esta seção está preocupado apenas com a ajuda de mulheres em necessidade. Ele assume o desígnio divino que chama os homens para sustentar a si e suas esposas, e uma mulher para amar e servir aquele que suporta-la. Quando que o apoio se foi, ela ainda está para ser atendido. Isto é evidente através de todo este texto. Por isso, Deus tem um interesse especial na situação das mulheres que perderam seus maridos. Sl 68:5 dá o seguinte aviso severo sobre o tratamento das viúvas: "Você não deve afligir qualquer viúva ou órfão Se você afligi-lo em tudo, e se ele clamar a mim, eu certamente ouvirei o seu clamor;. e minha ira se acenderá, e eu vou te matar com a espada, e suas mulheres ficarão viúvas e seus filhos órfãos ". Dt 27:19 acrescenta: "Maldito aquele que distorce a justiça devido um estrangeiro, órfão e da viúva." Em Is 1:17 Deus diz: "Aprenda a fazer o bem, buscar a justiça, convencerá o implacável, defender o órfão, defendei a causa da viúva." Sl 146:9), ou mesmo a casa de sua mãe-de-lei (Rt 1:16). Além disso, ao abrigo da disposição levirato da lei, uma viúva solteira irmão-de-lei foi se casar com ela. Se ele já era casada, o dever transferida para o próximo parente mais próximo (conforme Deut. 25: 5-10). Um exemplo desse princípio em ação foi o casamento de Boaz para Rute (Rt 3:12; 4: 1-10).

    No Novo Testamento, nosso Senhor Jesus Cristo revela o coração compassivo de Deus para com as viúvas. Em Marcos 12:41-44, Ele elogiou a viúva pobre que deu da sua pobreza:

    E sentou-se em frente à tesouraria, e começou a observar como a multidão estavam colocando dinheiro no cofre; e muitas pessoas ricas estavam colocando em grandes somas. E uma pobre viúva veio e colocou em duas pequenas moedas de cobre, que se elevam a um centavo. E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: "Em verdade vos digo que esta pobre viúva deu mais do que todos os contribuintes para a tesouraria; para todos eles deitaram do que lhes sobrava, mas ela, da sua pobreza , deu tudo o que possuía, tudo o que ela tinha para viver ".

    Essa passagem dá uma visão sobre o estado das viúvas na cultura judaica do primeiro século. Em geral, eram pobres, e muitas vezes desamparados, sem meios de ganhar a vida, pois as mulheres foram impedidos de emprego fora de casa. A dificuldade enfrentada por viúvas é ilustrado por parábola da viúva e do juiz de nosso Senhor (Lc 18:1).

    Ele caiu sobre as sinagogas locais para aliviar a situação das viúvas. Habitualmente, um grupo de cada sinagoga faria as rondas nas manhãs de sexta-feira, bens de coleta e dinheiro para ser distribuído para as viúvas necessitadas no final da tarde. Apesar desses esforços, no entanto, muitas viúvas estavam ainda empobrecida, como a passagem acima indica.

    Lucas 7:11-17 é um outro texto que demonstra a preocupação amorosa de Deus para com as viúvas:

    E aconteceu logo depois, que Ele foi a uma cidade chamada Naim; e Seus discípulos estavam indo junto com Ele, acompanhado por uma grande multidão. Agora, como Ele se aproximou da porta da cidade, eis que um homem morto estava sendo realizado, o filho único de sua mãe, e ela era uma viúva; e uma multidão considerável da cidade estava com ela. E quando o Senhor a viu, sentiu compaixão por ela, e disse-lhe: "Não chores". E Ele veio e tocou no caixão; e os portadores chegou a um impasse. E Ele disse: "Jovem, eu te digo, levanta-te!" E o morto sentou-se e começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe. E o medo tomou conta de todos eles, e eles começaram a glorificar a Deus, dizendo: "Um grande profeta se levantou entre nós!" e: "Deus visitou o seu povo!" E este relatório a respeito Dele saiu toda a Judeia, e em todo o distrito circundante.
    Esta situação da viúva estava desesperada, já que o homem morto era seu único filho. Sem ele, ela não tinha meios de apoio. Nosso Senhor ficou tão comovido com compaixão sobre sua situação, que ressuscitou o filho da morte.
    Não é de estranhar que o primeiro ministério a desenvolver na igreja primitiva envolveu o cuidado das viúvas. Os primeiros cristãos continuaram na tradição da sinagoga judaica, motivado em seus esforços por amor de Cristo. Um conflito sobre a equidade do tratamento das viúvas judeus helenistas causado os apóstolos para organizar o que tinha sido um ministério espontânea. Assim, eles escolheram sete homens piedosos para fiscalizá-lo.

    Atos 9:36-41 dá uma visão mais aprofundada do ministério da igreja primitiva para viúvas:

    Agora em Jope havia uma discípula chamada Tabita (que em grego se diz Dorcas); esta mulher foi abundante com atos de bondade e caridade, que fazia continuamente. E sucedeu naquele tempo que ela ficou doente e morreu; e quando tinham lavado o corpo dela, a colocaram no cenáculo. E, como Lida era perto de Jope, os discípulos, tendo ouvido que Pedro estava ali, enviaram-lhe dois homens, rogando-lhe: "Não demore para vir até nós." E Pedro levantou-se e foi com eles. E quando chegou, levaram-no a sala de cima; e todas as viúvas estava ao lado dele, chorando e mostrando as túnicas e roupas que Dorcas fizera enquanto estava com elas. Mas Pedro enviou todas elas e se ajoelhou e orou, e voltando-se para o corpo, disse: "Tabita, levanta-te." E ela abriu os olhos, e, vendo a Pedro, sentou-se. E deu-lhe a mão e levantou-a; e, chamando os santos e as viúvas, apresentou-lha viva.
    Dorcas era uma mulher cristã de Deus que deu do seu tempo e recursos para apoiar as viúvas. Isso mostra mais uma vez a miséria das viúvas em que a cultura, eo coração compassivo dos crentes em relação a eles. Esta é a segunda ressurreição no Novo Testamento especificamente para beneficiar viúvas.

    A igreja ainda tem a responsabilidade de cuidar das viúvas. Jc 1:27 define a verdadeira religião como visitar "os órfãos e as viúvas nas suas tribulações." Para ajudar Timoteo liderar a igreja em Éfeso, para entender sua responsabilidade de viúvas, Paulo dá cinco princípios para guiar esse serviço. Esta foi uma passagem corretiva para a igreja de Éfeso, o que, sem dúvida, não estava lidando com este importante dever de forma adequada. Então, Paulo é compelido pelo Espírito Santo para escrever instruções sobre toda a gama de questões relacionadas com as viúvas.

    A obrigação da Igreja de Apoio Viuva

    Honra as viúvas que são verdadeiramente viúvas; (5: 3)

    A palavra Inglês viúva descreve uma mulher cujo marido está morto. A palavra grega Chera ("viúva") que inclui significado, mas não se limita a ele. É um adjetivo usado como um substantivo, e significa "desprovido", "roubado", "tendo sofrido perda", ou "deixado em paz." A palavra não fala de como uma mulher foi deixada sozinha, que apenas descreve a situação. É amplo o suficiente para abranger aqueles que perderam seus maridos, por sua morte, abandono, divórcio, ou de prisão. Poderia até abranger os casos em que um polígamo vieram a Cristo e enviados para longe suas esposas extras (William Barclay, as cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 105).

    A responsabilidade da Igreja estende-se, assim, a todas as mulheres qualificadas que perderam seus maridos. Com o divórcio e deserção desenfreada na nossa sociedade, estamos diante de um desafio ainda maior do que a igreja de Éfeso.
    O tratamento das viúvas testa o caráter espiritual da comunidade cristã. Devoção dos crentes a Cristo pode ser visto na forma como tratam aqueles sem recursos. Através do cuidado que proporciona, a Igreja manifesta o amor de Cristo para com os necessitados e dá testemunho do amor de Cristo para o mundo ver. Esse cuidado tem sido uma parte da vida da Igreja ao longo de sua história. O sistema de bem-estar das nações ocidentais é uma herança direta da influência da igreja.

    Honra é do Timão e significa "para mostrar respeito ou cuidado," "para apoiar", ou "para tratar graciosamente." Engloba a satisfação das necessidades, inclusive as financeiras (conforme Mt 27:1, onde é usado de preços algo; e 1Tm 5:17).

    Mateus 15:1-6 apoia ainda a utilização do Timão em referência ao apoio financeiro:

    Então alguns fariseus e escribas foi ter com Jesus de Jerusalém, dizendo: "Por que os teus discípulos transgridem a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos quando comem pão." E ele, respondendo, disse-lhes: "E por que vocês mesmos transgredir o mandamento de Deus por causa da vossa tradição? Porque Deus disse:" Honra teu pai e tua mãe ", e," Aquele que fala mal do pai ou da mãe, deixá-lo ser condenado à morte. " Mas você diz: "Quem disser a seu pai ou a sua mãe:" Qualquer coisa de meus que você poderia ter sido ajudado por ter sido dado a Deus '", ele não é para homenagear o seu pai ou a sua mãe. E, assim, você invalidado a palavra de Deus, por causa de sua tradição. "

    Do primeiro século judaísmo havia desenvolvido um complexo sistema de regulamentação extra-bíblicas, alguns dos quais contradiziam Escritura. Jesus os repreendeu por causa de uma dessas tradições mais perversos. Eles achavam que uma pessoa poderia evitar sua responsabilidade de apoiar os seus pais se tivesse dedicado esse dinheiro para Deus. Como nosso Senhor ressalta, porém, que a tradição egoísta e hipócrita contradiz diretamente comando do Antigo Testamento para honrar os pais. Em assim dizendo, Jesus iguala honrar os pais com proporcionando-lhes apoio financeiro. Paulo pede emprestado o pensamento de Ex 20:12, tal como interpretado pelo nosso Senhor. Ele tem em mente aqui não mero respeito, mas também dinheiro.

    A igreja não é obrigado a apoiar todas as viúvas, somente aqueles que são verdadeiramente viúvas. Nem todas as viúvas são verdadeiramente sozinho e sem meios. Alguns têm recursos deixou-os por seus maridos ou através de sua família remanescente ou amigos. Eles, no entanto, precisam do conforto espiritual e cuidado da igreja. O apoio financeiro é ir para aqueles completamente sozinho e sem os recursos necessários para a vida diária.

    É um triste comentário sobre a nossa sociedade que o número de mulheres desprovidas que necessitam de apoio está a aumentar. A desintegração da família não só cria mais dessas mulheres, mas destrói a rede de apoio à família que dependem. A perda de apoio que vai aumentar a carga sobre a igreja nos próximos anos. Isso não significa, no entanto, alterar a responsabilidade da igreja. Igrejas terão de olhar honestamente e com cuidado com a quantidade de dinheiro que eles estão gastando em atividades que não têm mandato bíblico. Tais atividades gastar o dinheiro que não estará disponível para as viúvas.

    A obrigação da Igreja para avaliar as necessidades das viúvas

    mas, se alguma viúva tiver filhos, ou netos, deixá-los em primeiro lugar aprender a praticar a piedade em relação a sua própria família, e fazer algum retorno a seus pais; porque isto é agradável aos olhos de Deus. Ora, a que é verdadeiramente viúva, e que tem sido deixado sozinho fixou a sua esperança em Deus, e continua em súplicas e orações, de noite e de dia. Mas ela que se entrega ao prazer devassa está morto, mesmo enquanto ela vive. Prescrever essas coisas assim, de modo que eles podem estar acima de qualquer suspeita. Mas, se alguém não cuida dos seus, e principalmente dos da sua família, tem negado a fé, e é pior que um incrédulo. (5: 4-8)

    A igreja não pode apoiar indiscriminAdãoente todas as viúvas que pedem assistência (conforme v. 3). Paulo enumera os critérios para determinar o que as viúvas da igreja deve apoiar nos versículos 4:8. Estes versos definir verdadeiramente viúva.

    As viúvas com filhos ou netos estão a receber apoio deles, não a igreja. A família tem a responsabilidade primária de suas próprias viúvas. Parentes de uma viúva deve primeiro aprender a praticar a piedade em relação a sua própria família. O advérbio de prótons ( primeiro) significa, em primeiro no tempo ou prioridade. Piedade, ou piedade, começa em sua própria família, uma vez que a família é o contexto em que a piedade genuína manifesta-se (conforme 3: 4, 5, 12; 5: 8).

    Apoiar as viúvas não é apenas uma marca de piedade, mas de obediência. Os crentes são ordenados a fazer algum retorno a seus pais. Eles têm uma dívida para aqueles que os trouxe ao mundo, vestiu, alimentá-los, os abrigou, com o apoio deles, e amado e cuidado deles. Cuidar de uma mãe no momento de sua necessidade é apenas uma pequena troca de tudo o que ela tem feito. Isso, Paulo escreve, é aceitável aos olhos de Deus (conforme Ex 20:12). A frase carrega uma grande responsabilidade, uma vez que torna óbvio que esta é uma questão de prioridade para cada filho de Deus. Ninguém pode questionar o que Deus requer nesta área.

    O princípio de que as crianças devem apoiar seus pais era geralmente aceite até mesmo no mundo pagão. William Barclay escreve uma seção muito interessante nesta perspectiva histórica:
    Era direito grego da época de Solon que filhos e filhas foram, não só moralmente, mas também legalmente obrigados a apoiar os seus pais. Qualquer um que se recusou esse dever perdeu seus direitos civis. Aeschines, o orador ateniense, diz em um de seus discursos: "E quem é que o nosso legislador (Solon) condenar ao silêncio na Assembleia do povo e onde é que ele deixar isso claro" Haja ", diz ele? '. um escrutínio dos oradores públicos, no caso de haver qualquer alto-falante na Assembleia das pessoas que é um atacante de seu pai ou mãe, ou que negligencia a mantê-los ou dar-lhes um lar' "Demóstenes diz:" Eu considerar o homem que negligencia seus pais como descrente e odioso para os deuses, assim como aos homens. " Philo, escrevendo do mandamento de honrar os pais, diz: "Quando cegonhas velhos tornam-se incapazes de voar, eles permanecem em seus ninhos e são alimentados por seus filhos, que vão aos esforços sem fim para a sua comida por causa da sua piedade". Para Philo ficou claro que até mesmo a criação animal reconheceu suas obrigações para com os pais idosos, e quanto mais não deveria homens? Aristóteles, na Ética a Nicômaco estabelece que estabelece: "Seria pensou em matéria de alimentos que devemos ajudar os nossos pais antes de todos os outros, uma vez que devemos a nossa alimento para eles, e é mais honrosa para ajudar a este respeito os autores de nossa sendo, antes mesmo de nós mesmos ". Como Aristóteles viu, um homem se deve morrer de fome antes que ele iria ver seus pais morrem de fome. Platão em As Leis tem a mesma convicção da dívida que é devido aos pais: "Em seguida, vem a honra de pais amorosos, para quem, como é justo, nós temos que pagar o primeiro e maior e mais antiga de dívidas, considerando que tudo o que um o homem pertence àqueles que lhe deu origem e trouxe-o para cima, e que ele deve fazer tudo o que puder para ministrar-lhe, em primeiro lugar, em sua propriedade, em segundo lugar, na sua pessoa, e em terceiro lugar, na sua alma; pagando as dívidas devido a eles por seu cuidado e trabalho que lhe conferiu de idade nos dias de sua infância, e que ele agora é capaz de pagar de volta para eles, quando eles são antigos e na extremidade de sua necessidade. " ( As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 106-7)

    José é uma ilustração de um homem que honrou seus pais em obediência à lei de Deus. Em Gênesis 45:9-11, ele disse,

    Apresse-se e ir até o meu pai, e dizer-lhe: "Assim diz o seu filho José, 'Deus me fez senhor de todo o Egito; desce a mim, não demora E você viverá na terra de Goshen, e. você deve estar perto de mim, você e seus filhos e os filhos de seus filhos e de seus rebanhos e os seus rebanhos e tudo o que você tem. Lá eu também irá fornecer para você, pois ainda há cinco anos de fome que virão, para que você e sua família e tudo o que você ser empobrecida. '"

    Jacó chegou ao Egito como convidados e José se importava com ele e todos os que com ele (Gn 46:26: ". Deixe suas viúvas confiem em mim" Ela confia que Deus proverá as necessidades dela como fez para a viúva de Sarepta em I Reis 17:8-16:

    Em seguida, a palavra do Senhor veio a ele, dizendo: "Levanta-te, vai para Sarepta, que pertence a Sidom, e ficar lá, eis que eu ordenei a uma mulher viúva ali que oferecer para você." Então ele se levantou e foi para Sarepta, e quando ele chegou à porta da cidade, eis que a viúva estava lá apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: "Por favor, me dar um pouco de água em um frasco, para que eu beba." E como ela estava indo buscá-la, ele a chamou e lhe disse: "Por favor, traga-me um pedaço de pão em sua mão." Mas ela disse: "Como o Senhor, teu Deus vive, não tenho pão, apenas um punhado de farinha na tigela e um pouco de óleo no frasco, e eis que eu estou reunindo algumas varas que eu possa entrar e se preparar para eu e meu filho, para que o comamos e morrer. " Então Elias disse-lhe: "Não temas; ir, fazer o que você disse, mas faz-me um pouco de bolo de pão do primeiro, e trazê-lo para mim, e depois você pode fazer um para si mesmo e para o seu filho. Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: 'A bacia de farinha não se esgotam, nem o frasco de óleo de estar vazio, até o dia que o Senhor faz chover sobre a face da terra "." Então ela foi e fez conforme a palavra de Elias, e ela e ele e sua família comeu por muitos dias. A bacia de farinha não estava exausto nem o frasco de óleo de ficar vazio, de acordo com a palavra do Senhor, que Ele falou por intermédio de Elias.

    Só para essas mulheres que a Igreja tem uma responsabilidade. Os crentes podem escolher para ajudar as viúvas não-cristãs (conforme Gl 6:10), mas a igreja é obrigada pelo comando do céu para deixar de acreditar queridos.

    Um terceiro critério é que a viúva ser um crente piedoso. Ela deve ser alguém que continua em súplicas e orações, de noite e de dia. Tal devoção à comunhão com o Senhor é a marca de um cristão comprometido. Deesis ( súplicas ) refere-se a qualquer forma ou tipo de solicitações, podendo incluir os fundamentos de necessidades pessoais . Tal oração mostra sua total dependência de Deus para suprir suas necessidades. proseuche ( orações ) é um termo mais geral. Refere-se à comunhão com Deus, o que inclui adoração e louvor. Ela não só faz solicitações de Deus, mas também adora e comunga com Ele. Noite e dia é uma expressão idiomática judaica que significa "constantemente", ou "o tempo todo" (conforme At 20:31; 1Ts 2:91Ts 2:9; 2Ts 3:82Ts 3:8;. Ef 6:18.).

    Tal era a viúva Anna profetisa:

    E Havia também uma profetisa, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Ela foi avançada em anos, tendo vivido com o marido sete anos depois de seu casamento, e, em seguida, como uma viúva até a idade de oitenta e quatro anos. E ela nunca saiu do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações. (Lucas 2:36-37)

    Ela foi dedicada ao serviço do Senhor, sem nunca ter se casado novamente. Para ela foi dado o privilégio de ver o Messias. Ela é um modelo para as viúvas piedosas que recebem cuidados da igreja.
    Por outro lado, uma viúva que se entrega ao prazer devassa . não se qualifica Spatalaō ( entrega-se ao prazer devassa ) só aparece uma vez no Novo Testamento (conforme Jc 5:5. É traduzida lá "ociosidade". A palavra descreve a pessoa que leva uma vida de prazer, sem pensar no que é certo ou errado. Tal viúva, Paulo declara, está morto, mesmo enquanto ela vive. Embora ela pode estar viva fisicamente, ela está morta espiritualmente. Enquanto ela estava sem dúvida envolvido na igreja quando o marido estava por perto, ela é claramente não regenerado ( morto; conforme Ef 2:1; Rm 5:1; 1Ts 4:91Ts 4:9 relata a história: "Mulher, eis aí o teu filho '" Quando Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava por perto, ele disse à sua mãe, Depois disse ao discípulo: "Eis a tua mãe! ' E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua própria casa ". Isso mostra a importância da questão de cuidar das viúvas. Jesus falou da cruz para apenas dois indivíduos. Ele perdoou o ladrão morrendo, e organizados para os cuidados de sua mãe viúva. Nada tão claramente revela o coração de Deus como isso. Enquanto carrega o fardo dos pecados do mundo, a mente de Jesus estava preocupado com a salvação de um pecador, e os cuidados de uma viúva.

    O cuidado das viúvas começa com cada crente. A igreja não pode fazer coletivamente o que ele não vai fazer individualmente. É uma responsabilidade que não pode ser evitada.


    18. O Cuidado com as Viuva na 1greja — parte 2 (I Timóteo 5:9-16)

    Deixe uma viúva ser colocado na lista somente se ela não seja inferior a 60 anos de idade, tendo sido a esposa de um homem, que tinha uma reputação de boas obras; e se ela trouxe os filhos, se ela tem mostrado hospitalidade, se ela lavou os pés aos santos, se ela tem ajudado as pessoas em dificuldades, e se ela tem se dedicado para toda boa obra. Mas se recusam a colocar viúvas jovens na lista, para quando se sentem levianas de Cristo, eles querem se casar, incorrendo, assim, a condenação, porque eles deixaram de lado a sua promessa anterior. E, ao mesmo tempo, eles também aprendem a ser ociosas, como eles andam de casa em casa; e não somente ociosas, mas também fofoqueiras e indiscretas, falando de coisas não convém. Por isso, eu quero que as viúvas mais jovens para se casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação; para alguns já se virara para seguir a Satanás. Se alguma mulher que é um crente tem viúvas, deixe-a ajudá-los, e que não se sobrecarregue a igreja, para que esta possa socorrer as que são verdadeiramente viúvas. (5: 9-16)

    A igreja tem a obrigação de apoiar as viúvas no meio dela que estão em necessidade. Fazer isso reflete o coração compassivo de Deus para com as mulheres desprovidas de seus maridos.
    Longe de ser uma responsabilidade da igreja, no entanto, as viúvas idosas são um ativo valioso. Eles têm uma riqueza de sabedoria e experiência para compartilhar com as mulheres mais jovens. Eles também têm o tempo para participar de uma grande variedade de ministérios. Tendo discutido o ministério da igreja em direção verdadeiros viúvas nos versículos 3:8, Paulo dá orientações em versículos 9:16 para o ministério das viúvas para a igreja.

    A obrigação da Igreja de manter padrões elevados para as viúvas que servem na 1greja

    Deixe uma viúva ser colocado na lista somente se ela não seja inferior a 60 anos de idade, tendo sido a esposa de um homem, que tinha uma reputação de boas obras; e se ela trouxe os filhos, se ela tem mostrado hospitalidade, se ela lavou os pés aos santos, se ela tem ajudado as pessoas em dificuldades, e se ela tem se dedicado para toda boa obra. (5: 9-10)

    Na igreja primitiva havia grupos de viúvas que serviram em alguma capacidade reconhecida oficialmente. Os requisitos para ser colocado na lista, uma reminiscência daqueles para os líderes da igreja dadas no capítulo 3, que evidente fazer. Este grupo piedoso das mulheres tinham um ministério espiritual e prático diretamente para as mulheres e crianças da igreja. Eles também ministrou indiretamente aos homens em virtude de sua influência sobre as mulheres. Eles cumpriram mandado de Paulo em Tito 2:3-5 que

    mulheres idosas, semelhantemente, que sejam reverentes em seu comportamento, fofocas não maliciosos, nem dadas a muito vinho, ensinando o que é bom, para que possam incentivar as jovens a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, para ser sensatas, puro, trabalhadores em casa, bondosas, submissas a seus maridos, para que a palavra de Deus não pode ser desonrado.
    Seus deveres certamente incluídos ajudando com o batismo de mulheres, visitar os doentes, visitar os presos, ensino e discipular as mulheres mais jovens, ajudando as mulheres mais jovens traseira e nutrir seus filhos, e oferecer hospitalidade para os visitantes e estranhos. Eles também podem ter ajudado na colocação de órfãos em lares cristãos adequados. Isso era um ministério muito importante no mundo romano, uma vez que as crianças órfãs ou abandonadas acabou como escravos, e muitas vezes como prostitutas ou gladiadores. Com seus próprios maridos ido e seus filhos crescidos, as viúvas tiveram o tempo para perseguir tais ministérios essenciais.
    Que tal grupo de viúvas existiam no início da igreja é conhecida a partir de fontes extra-bíblicas. No final do primeiro e início do segundo séculos 1nácio e Policarpo escreveu de tal ordem. Tertuliano, que viveu na última parte do segundo e no início de parte do terceiro séculos, também mencionou. O documento do terceiro século conhecido como Didascalia , eo quarto século Constituições Apostólicas também referir-se a uma ordem de viúvas.

    Não há nenhuma evidência de que todas as viúvas na lista foram apoiados pela igreja. Alguns, sem dúvida, foram, enquanto outros tinham recursos próprios. A questão do apoio pára no versículo 8, e Paulo se move para um novo tópico no versículo 9. A lista de Paulo refere-se não era, como alguns têm defendido, a lista das viúvas elegíveis para apoio. Pelo contrário, foi a lista dos elegíveis para o ministério. Nos versículos 9:10 Paulo apresenta os requisitos para estar na lista.

    Em primeiro lugar, uma viúva tinha de ser igual ou superior a 60 anos de idade. Essa exigência oferece mais uma prova de que a lista de viúvas não era uma lista de pessoas elegíveis para receber apoio. Paulo tinha apenas declarou nos versículos 3:8 que a Igreja é para apoiar todas as suas viúvas que estão sem outros meios de apoio. Sem exigência de idade foi dado lá.

    Sessenta era a idade em que a cultura para as pessoas se aposentar a partir de suas atividades para uma vida de contemplação. Foi nessa idade que os homens e as mulheres devem se tornar sacerdotes e sacerdotisas, de acordo com Platão (William Barclay, As Cartas a Timóteo, Tito e Filemom [Filadélfia: Westminster, 1975], 109). Foi reconhecido que a paixão sexual começou a diminuir em sessenta anos de idade. Assim, o requisito de idade assegura que aquelas viúvas não seria conduzido pelo desejo. Uma mulher mais velha teria o tempo, a maturidade, caráter, reputação, e compaixão para servir ao Senhor e à Igreja. Ao contrário de uma mulher mais jovem, ela não seria tentado a abandonar seu compromisso com o Senhor e se casar novamente.

    Em segundo lugar, a viúva deve ter . sido a esposa de um homem O texto grego diz literalmente "a mulher de um homem só", uma construção paralela à Dt 3:2.), De modo que não pode ser sua intenção aqui. A "mulher de um homem só" é uma mulher que foi totalmente dedicado ao seu marido. Ela fala de pureza em ação e atitude, como no caso do superintendente em 3: 2, que é o de ser um "homem de uma mulher só"; ele não se refere ao estado civil. Essa mulher vivia em plena fidelidade a seu marido em um, puro, relacionamento conjugal unspotted casto. A viúva, que não medem até esta norma não seria um modelo adequado para as mulheres mais jovens a imitar.

    Em terceiro lugar, uma viúva tinha que ter uma reputação de boas obras. Sua excelente personagem era para ser do conhecimento comum. Como os anciãos (3:
    2) e diáconos (03:10), ela teve de ser irrepreensível. Suas boas obras que atestam o tipo de mulher que ela era. Eles iriam se manifestar exteriormente a qualidade de seu caráter espiritual.

    Paulo passa a definir melhor a natureza do testemunho de boas obras. As cinco qualidades que ele enumera mostrar o tipo de boas obras exigidas de qualquer mulher. Todas as mulheres devem procurar ser de tal virtude espiritual, a ser colocado na lista para servir a igreja deve se tornam viúvas.

    Em primeiro lugar, ela deve ser alguém que criou filhos. Teknotropheō ( educado os filhos ) aparece somente aqui no Novo Testamento. Isso significa que, para nutrir as crianças. Esta qualidade encara a viúva piedosa como uma mãe cristã, a educação dos filhos num lar piedoso para seguir o Senhor. Para fazê-lo é o maior privilégio e responsabilidade (conforme 2:
    15) de uma mulher.

    Paulo não aqui depreciar as mulheres que eram incapazes de ter filhos, ou que tiveram o dom do celibato. Tal cumprir diferentes papéis na vida da família de Deus. Desde ter filhos era a norma, no entanto, ele dá isso como um princípio geral. Uma mulher sem filhos naturais de seu próprio poderia manifestar essa qualidade pela criação de órfãos. Apenas uma mulher com tal experiência poderia instruir as mulheres mais jovens sobre como retaguarda filhos piedosos (conforme Tito 2:3-5).

    Em segundo lugar, ela deve ser alguém que tem demonstrado hospitalidade com estranhos. Como os mais velhos, ela deve ser dedicado à hospitalidade (conforme 3: 2). Sua casa deve estar aberto a estrangeiros, bem como amigos e parentes. Ela deve mostrar a devoção sacrificial para as necessidades das pessoas que não conhece. Não havia motéis ou hotéis do mundo antigo, e estalagens eram muitas vezes sujo e perigoso. Cristãos longe de casa dependia da hospitalidade de outros crentes. Paulo elogiou Phoebe como um "ajudante de muitos, e de mim também" (Rm 16:2). A exigência, então, salienta que a viúva tem um coração humilde, servo. Ela dá a sua vida em serviço humilde aos necessitados e nunca procure exaltar a si mesma.

    Em quarto lugar, ela deve ser alguém que tem ajudado as pessoas em dificuldades. Aqueles em perigo é de thlibō , e poderia ser traduzido como "aqueles sob pressão." Ela dedica sua vida a ajudar aqueles sob qualquer tipo de pressão, seja física, mental ou emocional. Eparkeō (tem assistido ) só aparece aqui e no versículo 16. Neste último versículo, refere-se claramente a assistência financeira. A viúva piedosa também auxilia os outros com seus recursos financeiros.

    Em quinto lugar, ela deve ser alguém que dedicou-se à toda boa obra. Epakoloutheō ( dedicou-se à ) é um verbo forte. Ele descreve a viúva que tem energicamente e diligentemente se entregado à busca de boas ações (conforme At 9:36).

    Porque todas essas qualidades descrever o caráter de uma viúva qualificado para servir a igreja, eles também devem ser reconhecidos como os padrões para cada mulher cristã para seguir em sua vida. Caso o dia venha quando ela é considerada para o serviço na igreja, ela será, então, qualificado. Nesse meio tempo, ela vai ganhar uma reputação como uma mulher de excelência (conforme Prov. 31: 10-31).

    As qualidades Paulo dá ilustrar o desígnio de Deus para as mulheres. Eles são mais altas prioridades de uma mulher. Ao segui-los, ela pode ter um impacto profundo no mundo. Essa verdade é ilustrada em uma história contada pelo pregador escocês Ian MacClaren de uma mulher em sua igreja.
    Enquanto conversavam, ela começou a enxugar os olhos com a ponta do avental, de modo Dr. MacClaren disse: "O que está incomodando?"
    "Oh," ela disse: "Às vezes eu sinto que eu tenho feito tão pouco e quando eu penso sobre isso faz meu coração pesado, porque realmente eu fiz tão pouco para Jesus."
    "Quando eu era uma menina pequenina o Senhor falou ao meu coração e eu me entreguei a Ele. E eu queria viver para Ele, oh muito. Mas eu sinto que eu não fiz nada."
    "O que você fez com a sua vida?" ele perguntou.
    "Oh nada", disse ela, "apenas nada. Lavei pratos, preparados três refeições por dia, tomado conta dos meus filhos, limpou o chão, as roupas remendadas, você sabe, tudo o que uma mãe faz, isso é tudo que eu fiz. "
    MacClaren recostou-se na cadeira e perguntou: "Onde estão os seus meninos?"
    "Oh, ela falou:" Você sabe que eu nomeei-los todos para os evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João. Você sabe todos eles e você sabe onde é Marcos. Você o ordenou. Ele foi para a China. Ele aprendeu a língua e agora ele é capaz de ministrar às pessoas em nome do Senhor. "
    "Onde está o Lucas?" MacClaren disse.
    "Você sabe muito bem onde ele está, porque você mandou-o para fora e eu tinha uma carta dele no outro dia. Ele está na África e diz que um avivamento irrompeu em sua estação de missão".
    "E Mateus?" ele perguntou.
    "Ele está com seu irmão na China e eles estão trabalhando juntos. E João, que é dezenove anos, veio-me ontem à noite para dizer que Deus colocou a África no seu coração. Ele disse: 'Eu vou para a África, mas não se preocupe sobre isso, Mãe, porque o Senhor me mostrou que eu sou de ficar com você até que você vá para a glória, e então eu vou. Até então eu tenho que cuidar de você. "
    MacClaren olhou para aquele santo idoso e disse: "Sua vida foi desperdiçado, você disse?"
    "Sim, ele foi desperdiçado."
    "Você foi cozinhar e limpar e lavar roupa, mas eu gostaria de ver a recompensa quando você é chamado em casa!"

    A obrigação da Igreja para instruir viúvas mais jovens para se casar novamente

    Mas se recusam a colocar viúvas jovens na lista, para quando se sentem levianas de Cristo, eles querem se casar, incorrendo, assim, a condenação, porque eles deixaram de lado a sua promessa anterior. E, ao mesmo tempo, eles também aprendem a ser ociosas, como eles andam de casa em casa; e não somente ociosas, mas também fofoqueiras e indiscretas, falando de coisas não convém. Por isso, eu quero que as viúvas mais jovens para se casar, ter filhos, cuidar da casa, e dar ao inimigo nenhum motivo para reprovação; para alguns já se virara para seguir a Satanás. (5: 11-15)

    Enquanto as viúvas idosas qualificados estão a dedicar-se permanentemente para o serviço da igreja, o plano para as viúvas mais jovens é muito diferente. Eles estão para se casar, e que a Igreja tem a obrigação de incentivá-los a fazer exatamente isso. Enquanto eles devem receber ajuda se for necessário, até que se casar novamente, Paulo ordena a Timóteo que se recusam a colocar viúvas jovens na lista dos que servem a igreja. Eles não estão a ser admitidos à ordem de viúvas Paulo menciona nos versículos 9:10.

    Paraiteomai ( lixo ) é uma palavra forte, expressando Adãoancy. Ele é usado em 4: 7 a falar de rejeitar os falsos ensinos. Paulo dá duas razões para a sua proibição contra colocar viúvas jovens na lista:

    Em primeiro lugar, o seu serviço à Igreja não seria com um único pensamento e sua lealdade poderia vacilar, porque quando se sentem levianas de Cristo, eles querem se casar. A preocupação de Paulo é que uma jovem viúva, fora de tristeza pela perda de seu marido e gratidão à Igreja por seu apoio, vai fazer uma promessa que não pode cumprir. Ela vai se dedicar a permanecer solteira e para servir ao Senhor. De acordo com Nu 30:9.). "Por falta de lenha, o fogo se apaga, e onde não há whisperer, contenção se acalma" (Pv 26:20). "O homem perverso espalha contendas, eo difamador separa amigos íntimos" (Pv 16:28). "Aquele que vai sobre como um caluniador revela segredos, portanto, não associam com uma fofoca" (Pv 20:19). Essas viúvas fazendo que eram culpados de espalhar calúnias, em vez de o evangelho de Jesus Cristo. Alguns podem ter sido até mesmo espalhar falsos ensinos (conforme 2: 11-13).

    É preciso, maduro, mulheres piedosas graves de espírito para ministrar em casas para as mulheres e famílias. Os segredos e problemas dessas famílias seria seguro com eles. Por estas razões, bem como o perigo de que eles vão abandonar seus compromissos com Cristo, Paulo proíbe as mulheres mais jovens a ser colocado na lista.

    Por isso, Paulo escreve: Eu quero viúvas mais jovens para se casar. boulomai ( eu quero ) é a vontade do desejo brota da razão, não emoção. Nesta passagem, ele carrega a força de um comando. Costume judaico incentivou as mulheres que perderam seus maridos legitimamente se casar novamente. As Escrituras também ensinam que uma mulher cujo marido morreu, ou que é a parte inocente em um divórcio, tem o direito de se casar novamente. Paulo escreveu em Rm 7:3), e, " A mulher está ligada enquanto o marido vive; mas se o marido está morto, ela está livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor "(1Co 7:39.).

    Em Mateus 5:31-32, nosso Senhor disse: "E foi dito: Quem repudiar sua mulher, dê-lhe um certificado de despedimento», mas eu digo-vos que todo aquele que repudia sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério "(conforme Mt 19:7-9.). Paulo não está dando uma concessão, mas uma ordem. Aqueles que argumentam contra o novo casamento não encontrará apoio nesta passagem. É o plano de Deus para as mulheres jovens que perdem seus maridos para se casar novamente. Isso protege-los de viver uma vida de solteiro, que o seu forte desejo de união e desejo de criar filhos torná-los mal adaptados para. Ele também protege-los de procurar consolo nos relacionamentos impróprios. Mas o mais importante, ele reconhece que a maior vocação da mulher é para o lar. Argumentar que a Bíblia permite o divórcio, mas não recasamento levanta algumas questões difíceis. O que essas mulheres fazem, se eles estão impedidos de seus papéis Deus concebidos-como esposas e mães? Certamente todos eles não teriam o dom do celibato. Como a igreja poderia possivelmente cuidar de todos eles? Isso seria um fardo Deus nunca pretendeu que a igreja de suportar. Como eles poderiam cumprir os requisitos para serem incluídos na lista? Como eles poderiam revelar-se um homem que as mulheres se tivessem não conheço homem? Viúvas mais jovens, então, são para se casar.

    Paulo descreve as responsabilidades de uma viúva que se casa novamente como para ter filhos e cuidar da casa. Teknogoneō ( ter filhos ) significa ter bebês (conforme 2,15), indicando as viúvas Paulo se refere eram geralmente em idade fértil. A visão contemporânea que as crianças são um inconveniente que cãibra seu estilo de vida é repulsivo para o Senhor. Pelo contrário, a Bíblia chama de crianças "um dom do Senhor" (Sl 127:3 diz, "o estrangeiro, o órfão ea viúva, que estão em sua cidade, e comerão, e ficará satisfeito, a fim de que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos o que você faz. " Por outro lado, não fazê-lo traz julgamento: "Maldito aquele que distorce a justiça devido um estrangeiro, órfão e da viúva" (Dt 27:19.). O amor especial de Deus e cuidado para com as viúvas devem ser refletidas nas ações de Seu povo.

    19. Restaurando a visão bíblica do pastorado (I Timóteo 5:17-25)

    Os anciãos que governam bem sejam tidos por dignos de duplicada honra, especialmente os que labutam na pregação e ensino. Porque a Escritura diz: "Não amordace o boi quando debulha", e "O trabalhador é digno do seu salário." Não aceites acusação contra um ancião, senão com base em duas ou três testemunhas. Aqueles que vivem no pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os outros tenham temor. Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, para manter estes princípios, sem preconceito, sem fazer nada, num espírito de parcialidade. Não coloque as mãos sobre alguém com muita pressa e, portanto, compartilham a responsabilidade pelos pecados dos outros; manter-se livre do pecado. Não bebas mais água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. Os pecados de alguns homens são bastante evidentes, indo diante deles para julgamento; para os outros, os seus pecados se depois. Da mesma forma, também, ações que são bons são bastante evidentes, e aqueles que não o são não pode ser escondida. (5: 17-25)

    Durante a sua vida na terra, nosso Senhor Jesus Cristo fundou uma única organização: Sua igreja. Essa é também a única instituição especificamente Ele prometeu abençoar (Mt 16:18). A igreja foi projetada e escolhido pelo Pai na eternidade passada, redimida pela obra do Filho na cruz, e gerado pelo poder do Espírito. A igreja é o canal escolhido pelo qual a verdade salvadora de Deus flui para o mundo. Ele substituiu temporariamente Israel nessa qualidade, por causa da apostasia deste último (conforme Rom. 11: 1-24).

    A igreja é o de manter um grau de pureza e poder que pode penetrar o reino das trevas com a luz gloriosa do evangelho. Ao fazê-lo, ele vai resgatar homens e mulheres do poder de Satanás e trazê-las para o reino da luz. A igreja é o corpo de Cristo, a forma visível de Cristo no mundo. Seu objetivo é revelar a Sua glória e, assim, atrair os homens Salvadora a Si mesmo. A igreja é também para modelar virtude piamente em um mundo ímpio vivendo de acordo com os mandamentos de Deus.

    Pedro resumiu tudo o que até quando escreveu: "Vocês são uma raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que possais proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz "(1Pe 2:9 exorta para o mesmo fim ", mas nós pedimos de vocês, irmãos, que você aprecia aqueles que trabalham entre vós, e tem carga sobre vós no Senhor e dar-lhe instruções, e que você estima-los muito bem no amor por causa de seu trabalho. " O escritor de Hebreus adverte seus leitores a

    lembre-se aqueles que você levou, que falou a palavra de Deus para você; e considerando o resultado de sua conduta, imitar sua fé ... Obedeçam aos seus líderes e submeter-se a eles; pois eles velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta. Que façam isso com alegria e não gemendo, porque isso não seria lucrativo para você. (He 13:7)

    Elders é um termo geral que se refere àqueles que são também chamados de "bispos" em 3: 1. Que os títulos mais velho, pastor e bispo todos descrevem a mesma pessoa fica claro pelo uso de todas as três palavras para descrever os mesmos homens em At 20:17, At 20:28. O termo "pastor", enfatiza o seu pastoreio ou função alimentar, " supervisor "sua autoridade e função de líder, e" ancião "sua maturidade espiritual. Esta passagem assume tais anciãos são qualificados (conforme 3:. 2ff).

    Honra traduz tempo , que geralmente se refere ao "respeito", ou "em conta" (conforme 6: 1). Como já se referiu na discussão Dt 5:3; 1Co 6:201Co 6:20, onde é traduzida como "preço"; Pv 3:9; 2Co 9:1). Ele prefere, em vez de lidar com a atitude de coração que irá resultar em remuneração. Os que honram anciãos não vai invejar generosidade em pagar o seu apoio.Todos os idosos têm direito a apoio financeiro, bem como o respeito. Embora Paulo escolheu para se sustentar em seus esforços evangelísticos nas cidades pagãs, aqueles que não estão em nenhum sentido inferior, e estão a ser apoiados pela igreja. O trabalhador é digno do seu salário, e aqueles que vivem a pregar deve ser pago por isso. Paulo defendeu que a verdade no texto importante de 1 Coríntios 9:1-14:

    Eu não sou livre? Eu não sou um apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Você não é o meu trabalho no Senhor? Se para os outros eu não sou apóstolo, pelo menos eu sou para você; pois tu és o selo do meu apostolado no Senhor. A minha defesa para com os que me acusam é esta: Será que não temos o direito de comer e beber? Será que não temos o direito de levar conosco esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas? Ou só eu e Barnabé não temos o direito de deixar de trabalhar? Quem a qualquer momento serve como um soldado à sua própria custa? Quem planta uma vinha e não come do seu fruto? Ou quem apascenta um rebanho e não usa o leite do rebanho? Não estou falando essas coisas de acordo com o julgamento humano, sou eu? Ou não diz a lei também dizer essas coisas? Pois está escrito na Lei de Moisés: "Não amordace o boi quando debulha." Deus não está preocupado com bois, é Ele? Ou ele está falando totalmente por nossa causa? Sim, por nossa causa que foi escrito, porque o que lavra deve lavrar com esperança, eo debulhador de trilhar na esperança de compartilhar as culturas. Se semeamos as coisas espirituais em você, não é demais se devemos colher as coisas materiais de você? Se outros compartilham o direito sobre você, nós não mais? No entanto, nós não usamos deste direito, mas nós suportar todas as coisas, para que possamos causar nenhum obstáculo ao evangelho de Cristo. Não sabeis vós que os que realizam serviços sagrados comer a comida do templo, e os que freqüentam regularmente ao altar têm a sua quota com o altar? Assim também, o Senhor ordenou aos que anunciam o evangelho para obter seu sustento do evangelho.
    O próprio apóstolo também recebeu de bom grado o apoio na ocasião. Em resposta à generosidade dos filipenses, ele escreveu:

    Alegrei-me no Senhor grandemente, que agora, finalmente, você reviveu seu interesse por mim; na verdade, você estava preocupado antes, mas você faltava oportunidade. Não digo isto por falta; porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. No entanto, você tem feito bem para compartilhar comigo na minha angústia. E vós também sabem, filipenses, que, na primeira pregação do evangelho, depois parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e receber, mas você só; para ainda em Tessalônica, que enviou um presente mais do que uma vez para as minhas necessidades. Não que procure o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a seu relato. Mas eu recebi tudo na íntegra, e terá em abundância; Estou amplamente suprido, depois que recebi de Epafrodito o que você enviou, um aroma perfumado, um sacrifício aceitável e agradável a Deus. E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. Ora, a nosso Deus e Pai seja a glória para todo o sempre. Amém. (Fp 4:1), eles têm uma grande responsabilidade (He 13:17). Quando esse dever privilegiado é descarregada com excelência incomum, eles devem ser devidamente compensados. A ênfase de Paulo, no entanto, não está no verbo, mas sobre o advérbio bem. Kalos ( bem ) poderia ser traduzida como "com excelência." Excelência no ministério pode ser ilustrada por um ensaio das qualidades em 4: 6-16.

    Paulo não está aqui a criação de duas categorias de anciãos, aqueles que governam e aqueles que pregam e ensinam. E tampouco é contrastante santa e pecar anciãos. Este último seria desclassificado e não ser anciãos em tudo. Contraste de Paulo é entre os idosos fiéis e talentosos, para apontar aqueles que superar os outros na excelência do seu ministério.
    O verbo axioō ( deixar ... ser considerado digno ) reflete uma estimativa a que chegou o processo de pensamento. É para avaliar alguns anciãos e considerá-los dignos de dupla honra. A idéia é que a dupla honra não é um dom, mas algo que eles merecem.

    Paulo descreve ainda mais homens como especialmente aqueles que labutam na pregação e no ensino. malista ( especialmente ) significa "principalmente", ou "particular". O pressuposto é que alguns idosos não vai trabalhar tão duro na pregação e ensino como os outros. Seu papel pode ser menos proeminente nessas áreas. Trabalhar duro é de kopiaō , que significa "a trabalhar para o ponto de fadiga ou cansaço." Não enfatiza a quantidade de trabalho, mas sim o esforço. A recompensa do homem de Deus é proporcional à excelência do seu ministério e o esforço que ele coloca nele. Excellence combinado com diligência marcar um homem digno da mais alta honra.

    Mediocridade vem de falta de vontade de fazer o esforço necessário. J. Oswald Sanders comenta: "A vontade de renunciar preferências pessoais, a sacrificar os desejos legítimos e naturais para o bem de seu reino, vai caracterizar aqueles marcados por Deus para posições de influência em sua obra" ( Liderança Espiritual, rev. ed. [ Chicago: Moody, 1980], 170-71).

    Pregação é de logos e significa literalmente "fala". Ele olha para proclamação pública da verdade que inclui exortação e admoestação. Ensino traduz didaskalia . Ele enfatiza a idéia de instrução mais de proclamação. Pregação exige uma resposta do coração a Deus, ao passo que o ensino é um baluarte necessário contra a heresia. Nem todos os anciãos terão o mesmo peso da pregação e ensino. Alguns podem ensinar ou pregar raramente, alguns constantemente. Aqueles cujo ministério exige toda a sua atenção deve ser livre de qualquer necessidade de ganhar a vida e ser cuidada e até mesmo recompensado por sua devoção singular.

    Paulo apoia o seu ponto, citando tanto no Antigo como no Novo Testamento. Porque a Escritura diz é a sua maneira habitual de introdução de uma referência bíblica. Não amordace o boi quando debulha é uma citação de Dt 25:4). A igreja primitiva reconheceu a canonicidade e autoridade de Escrituras do Novo Testamento, mesmo antes de seus escritores tinham morrido. Este versículo e 1Co 11:24 são os únicos times Paulo cita os evangelhos. Ambas as citações são de Lucas, refletindo estreita associação de Paulo com ele.

    Com a segunda citação, Paulo sobe um nível de um animal a um servo. A Bíblia insiste que os funcionários devem ser pagos (Deut. 24: 14-15; conforme Jc 5:4;.. Mt 18:16). Isso não é para colocar anciãos além acusação bem sucedida, mas além acusação ilegítima. Eles nunca devem ficar à mercê dos frívolos, acusadores do mal.

    Para atacar alguém em uma posição de autoridade é um assunto muito sério. Depois de cortar parte do manto de Saul ", ela surgiu depois que a consciência de Davi o incomodava porque ele havia cortado a orla do manto de Saul" (1Sm 24:5). Sl 105:15). Medo, junto com o amor, é um motivo adequado para evitar o pecado e obedecer a Deus (13 6:5-13:11'>Dt 13:6-11; 17: 12-13.; 19:;: 5-11 16-20 Atos 5). Pv 9:10 diz: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria." Segundo Coríntios 7:1 adverte os crentes a "limpar [si] de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus" (conforme At 9:31; Ef 5:21; He 12:28; 1.. Pedro 2:17). Esse medo não é puro terror, mas sim um sentido da realidade sinistra de ódio do mal de Deus.

    Se as igrejas em todos os lugares que manteve alto padrão para os idosos, os homens não qualificados seriam impedidos de o pastorado. À medida que o padrão está sendo reduzido em nossos dias, é também verdade que, muitas vezes, quando um pastor pecando é desonrado em uma igreja, ele encontra uma posição de honra em outro. A igreja precisa decidir se quer proteger a reputação dos homens ou o de Deus. Para permitir que pecar anciãos para retomar o ministério antes de terem apagado todos os vestígios de desonra e desconfiança (nem sempre possível;. Pecado sexual é uma censura que nunca vai embora de acordo com Pv 6:33) desafia Escritura e implica que Deus tolera pecado. Aqueles que se arrependem devem ser perdoado e aceito pela congregação. Isso não significa, no entanto, eles são automaticamente para ser restaurado para o ministério. Dependendo da gravidade do pecado, eles podem ser permanentemente desqualificado.

    Para repreender publicamente um ancião pecando preciso muita coragem. Para que ele não fique tentado a fugir a essa responsabilidade, Paulo ordena Timóteo no versículo 21, Conjuro-te na presença de Deus e de Cristo Jesus e dos anjos eleitos, para manter estes princípios, sem preconceito, sem fazer nada, num espírito de parcialidade. Paulo lembra a Timóteo que Deus o Pai, Jesus Cristo, e dos anjos eleitos estão assistindo. Eles são os únicos a temer, não as reações dos homens. Todo o Céu está preocupado com a pureza da igreja. A igreja que tolera pecando anciãos para proteger a sua reputação na terra vai perder a sua reputação no céu.

    Nosso Senhor em Mateus 18 também encorajou os fiéis a confrontar o pecado. Assegurou-lhes que quando eles lidar com o pecado na terra, eles estão agindo de acordo com o céu. Deus, o Pai, e do Senhor Jesus estão no meio deles, concordando com tal purga (vv. 18-20).

    A igreja deve manter estes princípios em relação a pecar anciãos sem preconceitos, sem fazer nada, num espírito de parcialidade. Ninguém está a receber tratamento preferencial. A repreensão de anciãos pecando deve ser feito com precisão e integridade. Não deve haver nenhum esforço para proteger aqueles que são famosos, especialmente dotado, ou popular, nem para expor aqueles que não são. A atitude dos envolvidos deve ser um dos tristeza, não é auto-justiça.

    Para repreender líderes pecando não é fácil. No entanto, Deus exige isso, porque a santidade na 1greja deve ser acolhida. A questão que se coloca qualquer igreja é se ele está mais preocupado com a sua reputação ou a santidade de Deus.

    Seleção Elders

    Não coloque as mãos sobre alguém com muita pressa e, portanto, compartilham a responsabilidade pelos pecados dos outros; manter-se livre do pecado. Não bebas mais água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. Os pecados de alguns homens são bastante evidentes, indo diante deles para julgamento; para os outros, os seus pecados se depois. Da mesma forma, também, ações que são bons são bastante evidentes, e aqueles que não o são não pode ser escondida. (5: 22-25)

    A melhor maneira de evitar que os anciãos não qualificadas de servir no ministério é para não colocar as mãos em cima de ninguém precipitAdãoente. Alguns argumentaram que essa frase reflete um costume igreja primitiva de restaurar anciãos pecando à comunhão da igreja.Esta interpretação é improvável, contudo, por várias razões. Em primeiro lugar, não há provas de que existia um tal costume na igreja do Novo Testamento. Em segundo lugar, imposição de mãos no Novo Testamento geralmente está conectado com ordenação (conforme At 6:6; 2Tm 1:62Tm 1:6; Gal. 6: 1-2.).

    Para colocar as mãos sobre alguém, neste contexto, foi a de afirmar a sua adequação e aceitação para o ministério público. Ele manifestou a sua solidariedade, união e identificação com eles. A prática teve suas raízes no Antigo Testamento (conforme Nu 8:10; 27:.. 18-23; Dt 34:9, Ex 29:15, Ex 29:19;.. Lv 4:15). Imposição de mãos simboliza também a identificação no Novo Testamento (conforme Mt 19:15; At 8:1; He 6:2). Assim fez colaboradores mais próximos dos apóstolos, como Timóteo e Tito (Tt 1:5). Hoje em dia, já que os dois primeiros grupos passaram da cena, a responsabilidade recai sobre os anciãos da igreja.

    Para colocar as mãos sobre alguém, então, é separá-los para o ministério. Ele não deve ser feito às pressas (conforme 3:10). A investigação completa deve preceder a ordenação. Para deixar de fazê-lo deixa a Igreja susceptível de compartilhar a responsabilidade pelos pecados dos outros. Compartilhar traduz koinoneō , a forma verbal da palavra do Novo Testamento comum para a comunhão. Ordenação Hasty, sem análise adequada, faz os responsáveis ​​culposa no pecado do homem. Disciplinadora de Deus pode estar em uma igreja, não só pelos pecados de um líder, mas também para os pecados daqueles que não conseguiram avaliar-lo adequAdãoente.

    Ao exercer a devida cautela na questão de pastores que escolhem, Timoteo iria manter -se livre do pecado. Mantenha é de tereo , que significa "um cuidado atento." A NVI traduz hagnos como livre do pecado, mas significa "puro", ou "honrosa" (conforme 2Co 7:11; Fp 4:8) literalmente. Por não levantando líderes não qualificados, e, assim, evitar a participação em seus pecados, Timoteo permaneceria puro.

    O versículo 23 é uma nota pessoal, um parêntesis de lado a Timóteo em que Paulo esclarece sua exortação à pureza no versículo 22. Ao chamar para Timóteo a permanecer puro, Paulo não estava defendendo um rígido ascetismo. Ele não queria que Timóteo a ferir sua saúde, e assim encorajou-o a não beber água exclusivamente, mas usa um pouco de vinho por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. Timoteo tinha, obviamente, comprometeu-se a abstinência total de vinho. Ele desejava ser um modelo de virtude espiritual e nunca estabelecer um padrão que pode fazer alguém assumir uma liberdade que iria destruí-los (conforme 13 45:14-23'>Rm 14:13-23; 1 Cor. 8: 12-13.). Paulo instruiu-o para não deixar que o compromisso ferir sua saúde. Água no mundo antigo era impuro e o portador de doenças como a disenteria. O conselho de Paulo para usar um pouco de vinho, que ajudaria a proteger a saúde de Timóteo dos efeitos produtoras de doença de água poluída. Ele também estava de acordo com o uso medicinal do vinho no mundo antigo. O Talmud, Hipócrates, Plínio, Plutarco e todos falavam do valor do vinho na luta contra doenças do estômago causadas por água impura (Gordon D. Fee, New International Biblical Commentary: 1 e II Timóteo, Tito [Peabody, Mass .: Hendrickson, 1988 ], 135). Ao defender a utilização temporária, curativo de vinho, Paulo não pede Timoteo a alterar o seu compromisso com o mais alto padrão de comportamento para os líderes (conforme Nu 6:1, e seus ministérios, as de 4: 6-16. A responsabilidade da igreja para eles é honrar e protegê-los, repreender aqueles que pecam, e, acima de tudo, de ser muito cuidadosos na escolha deles. Se esses quatro princípios são aplicados, a igreja estará bem em seu caminho para a restauração de um presbitério bíblica.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de I Timóteo Capítulo 5 do versículo 1 até o 25

    I Timóteo 5

    O dever de repreender — 1Tm 5:1-2

    As relações da vida — 1Tm 5:1-2 (cont.)

    A igreja e o dever para com a família — 1Tm 5:3-8 Uma ancianidade honorável e útil - 1Tm 5:9-10

    O privilégio e os perigos do serviço — 1Tm 5:9-10 (cont.) Os perigos da ociosidade - 1Tm 5:11-16

    Normas para a administração prática - 1Tm 5:17-22 Normas para a administração prática - 1Tm 5:17-22 (cont.)

    Conselho a Timóteo — 1Tm 5:23

    A impossibilidade do segredo total - 1Tm 5:24-25

    O DEVER DE REPREENDER

    1 Timóteo 5:1-2

    Sempre é muito difícil repreender a outro com afabilidade; e a Timóteo algumas vezes corresponderia uma tarefa duplamente difícil —

    a de repreender uma pessoa mais velha que ele.

    Crisóstomo escreve: "A reprimenda ofende por natureza, em particular quando a dirige a uma pessoa mais velha; e quando provém de

    um homem jovem também, há uma tripla amostra de atrevimento. Deverá suavizá-la, portanto, com o modo e benignidade da mesma. Porque é possível repreender sem ofender, se tão somente se cuida nisso; requer uma grande discrição, mas pode-se fazer."

    Sempre é problemático censurar e repreender. Podemos detestar tanto a tarefa de advertir a alguém que a evitemos por completo. Muitas pessoas se teriam salvado de cair na aflição ou na desgraça, se alguém

    lhes tivesse advertido ou repreendido a tempo. Não pode haver nada mais terrível na vida que escutar a alguém que nos diga o seguinte: "Nunca teria chegado a isto, se você me tivesse falado a tempo." É um

    equívoco evitar a palavra que se devia pronunciar.

    Podemos censurar e repreender a uma pessoa de tal forma que não haja nada mais que irritação em nossa voz e amargura em nossas mentes

    e corações. Uma reprimenda dada com ira, em tal forma que pareça provir do rechaço, do chateio, do desprezo, do desgosto pode produzir medo; pode ferir e faz doer; mas quase inevitavelmente produzirá

    ressentimento; e seu efeito final poderá ser simplesmente o de confirmar a pessoa equivocada no erro de seu caminho. A repreensão irada e a reprimenda que rechaça e despreza são raramente efetivos, e o mais provável é que causem mais mal que bem.

    Diz-se que Florence Allshorn, a grande mestra missionária, quando era diretora de um colégio de senhoritas, sempre repreendia a suas alunas, quando era necessário, como se as estivesse abraçando. Só a reprimenda que provém do amor é efetiva. Se alguma vez tivermos razão para repreender a alguém, devemos fazê-lo de tal maneira que esclareçamos que o fazemos, não porque o desejamos, mas sim porque somos obrigados pelo amor, e porque queremos ajudar e não ferir.

    AS RELAÇÕES DA VIDA

    1 Timóteo 5:1-2 (continuação)

    Estes dois versículos estabelecem o espírito que deveriam exibir as diferentes relações das distintas idades da vida.

    1. Devemos tratar as pessoas mais velhas com afeto e respeito. Deve-se tratar o homem mais velho como a um pai, e a mulher mais

    velha como uma mãe. O mundo antigo conhecia bem a deferência e o respeito que se deviam à idade.

    Cícero escreve:

    "Portanto, é o dever do homem jovem demonstrar deferência para com seus superiores, vincular-se ao melhor e ao mais digno deles, para receber o benefício de seus conselhos e influências. Porque a inexperiência da juventude requer da sabedoria prática da idade para ser fortalecida e dirigida. E esta época da vida deve ser protegida sobre todas as coisas da sensualidade e deve ser treinada no trabalho e na resistência da mente e do corpo, para poder estar forte para a tarefa ativa no serviço militar e civil. E mesmo quando queiram relaxar suas mentes e entregar-se à alegria, deveriam estar atentos aos excessos e ter em mente as regras da modéstia. E isto será mais fácil, se os jovens estiverem de acordo com que seus superiores estejam com eles, até em seus prazeres" (Cícero, De Officis, 1:34).

    Aristóteles escreve: "Também deve-se render honras a todas as pessoas maiores de acordo com sua idade, levantando-se para recebê-los e lhes buscando assento e demais." (Aristóteles, Etica nicomaquea, 9:2).

    Uma das coisas mais terríveis da vida é que a juventude muitas vezes tende a considerar os anciãos como uma moléstia. Deve-se dar sempre à velhice o respeito e o afeto devido, àqueles que viveram por longo tempo e andaram muito pelo caminho da vida e da experiência. Uma famosa frase francesa diz como num suspiro: "Se só a juventude tivesse o conhecimento, se só a velhice tivesse a força." Mas quando existe um respeito e um afeto mútuos, então a sabedoria e a experiência da idade podem cooperar com a força, o espírito aventureiro e o entusiasmo da juventude, para grande benefício de ambos.

    1. Devemos mostrar fraternidade a nossos contemporâneos. Os homens jovens devem ser tratados como irmãos. Aristóteles diz: "Dever-

    se-ia-se permitir que os camaradas e os companheiros tivessem liberdade de expressão e utilização em comum de todas as coisas" (Aristóteles, Etica nicomaquea, Os 9:2). Deve haver tolerância e se devem compartilhar

    as cotas com nossos contemporâneos. Os cristãos nunca poderão ser estranhos uns dos outros; devem ser irmãos no Senhor.

    1. As relações para com aqueles do sexo oposto devem distinguir-

    se pela sua pureza. Os árabes têm uma frase para descrever um cavaleiro. Chamam-no: "Irmão das jovens". Há uma frase famosa que fala da "amizade platônica". Deve-se reservar o amor para uma pessoa; é algo temível que o físico domine a relação entre os sexos, e que um homem não possa olhar a uma mulher sem pensar em seu corpo. Deve existir uma fraternidade de mente e coração entre o povo de Cristo, limpa de todo desejo e assegurada pela classe mais alta de mútuo amor cristão.

    A IGREJA E O DEVER PARA COM A FAMÍLIA

    1 Timóteo 5:3-8

    A Igreja cristã herdou a formosa tradição de caridade para com os necessitados. Nenhum povo se preocupou mais que o judeu pelos

    necessitados e pelos anciãos. Nesta passagem se aconselha a respeito do

    cuidado das viúvas. Pode ser que aqui se considerem duas classes de mulheres. Certamente havia viúvas que tinham chegado a sê-lo da maneira normal devido à morte de seus maridos. Mas sugeriu-se que também se encontrem envoltas outro tipo de mulheres. Não era incomum no mundo pagão, em alguns lugares, que o homem tivesse mais de uma esposa, já que a poligamia ainda não tinha desaparecido. Quando um homem se convertia ao cristianismo não podia continuar sendo polígamo, e portanto tinha que escolher com qual esposa ia continuar convivendo. Isto significava inevitavelmente que algumas de seus esposas tinham que ser despedidas. Estas mulheres sem dúvida alguma se encontravam numa posição muito infeliz e desafortunada. O mesmo pode acontecer hoje no campo missionário. E bem pode ser que estas mulheres, como aquelas, também sejam consideradas como esposas, e recebam o apoio da Igreja.

    A lei judia estabelecia que no momento do casamento o homem devia prover para o caso de que morresse e sua mulher ficasse viúva. Os primeiros funcionários escolhidos pela igreja cristã, tinham este dever de cuidar correta e justamente das viúvas (At 6:1). Inácio estabeleceu: "Não descuidem as viúvas. Sede suas guardiães no nome do Senhor." A Constituição Apostólica ordena ao bispo: "Oh bispo, tenha presente o necessitado, já seja estendendo sua mão disposta a ajudar como provendo para eles como servo de Deus, distribuindo as oferendas regularmente a cada um deles, às viúvas, os órfãos, os que não têm amigos, e aqueles que estão em aflição." O mesmo livro tem instruções interessantes e amáveis: "Se qualquer receber um encargo para uma viúva ou uma mulher pobre... cumpra-o no dia." Como diz o provérbio: "Aquele que dá rápido, dá duas vezes." E à Igreja era responsável que os necessitados não tivessem que esperar e desejar enquanto um servo da Igreja se atrasava.

    Mas devemos notar que a Igreja não se propunha assumir a responsabilidade por aquelas pessoas anciãs cujos filhos vivessem e

    estivessem em condições das manter. O mundo antigo estabelecia

    claramente que era o dever dos filhos sustentar os pais anciãos, e como bem disse E. K. Simpson: "Uma profissão religiosa que está abaixo das normas reconhecidas pelo mundo não é mais que uma fraude miserável." A Igreja nunca teria aceito que sua caridade se convertesse em desculpa para que os filhos evadissem suas responsabilidades. A lei grega da época de Sólon estabelecia que os filhos e as filhas não só estavam moralmente, mas também legalmente, obrigados a sustentar a seus pais. Qualquer que se negasse a cumprir com esse dever perdia seus direitos civis.

    Esquino, o orador ateniense, disse em um de seus discursos: "Aos quais condenou aquele que nos deu a lei (Sólon) ao silêncio na

    Assembléia do povo? E onde esclarece isto? Diz: "Façam um escrutínio dos oradores públicos, não seja que haja na Assembléia do povo algum orador que golpeie a seus pais ou que se negue a mantê-los ou lhes dar

    um lar."

    Demóstenes diz: "Considero que o homem que nega a seus pais não é crente e é odiado pelos deuses, assim como pelos homens." Filo

    escrevendo a respeito do mandamento de honrar aos pais diz: "Quando as cegonhas velhas deixam de voar, permanecem em seus ninhos e são alimentadas por seus filhos, que realizam esforços sem fim para

    lhes prover de comida, devido a sua piedade." Para Filo estava bem claro que até a criação animal reconhecia suas obrigações para com seus pais anciãos; quanto mais deveriam fazê-lo os homens?

    Aristóteles na Etica nicomaquea estabelece: "Penso que no que

    respeita à comida deveríamos ajudar a nossos pais antes que a qualquer outro, devido que lhes devemos nossa nutrição, e se mais honorável ajudar desta maneira aos autores de nosso ser, até antes que a nós mesmos." Para o Aristóteles, era preferível sofrer fome a própria pessoa antes de que isto acontecesse aos pais.

    Platão nas Leis tem a mesma convicção com relação a esta dívida para com os pais: "Logo vem a honra dos pais amantes, aos quais, como

    é sabido, devemos lhes pagar a primeira, maior e mais antiga de todas as

    dívidas, considerando que tudo o que tem um homem pertence àqueles que lhe permitiram nascer e o criaram, e que deve fazer tudo o que esteja a seu alcance para servi-los; em primeiro lugar, no que respeita a sua propriedade; em segundo lugar, em sua pessoa; e em terceiro lugar, em espírito; pagando as dívidas que se lhes devem pelos cuidados e trabalhos que eles lhe dedicaram nos dias de sua infância, e que agora pode lhes devolver, quando são anciãos e sua necessidade é extrema."

    O mesmo acontece com os poetas gregos. Ifigênia, heroína da obra do Eurípides Ifigenia en Aulis, fala-lhe com seu pai Agamenon em

    termos similares. Sua alegria era esperar o dia no qual pudesse pagar a seu pai tudo o que ele tinha feito por ela.

    Orestes também se expressa de maneira semelhante quando Eurípides o leva a descobrir que matou sem saber a seu próprio pai. Para o dramaturgo trágico o pecado que mais perseguia as pessoas na

    Terra era o ter falhado no dever para com os pais.

    Os escritores éticos do Novo Testamento estavam seguros de que o sustento dos pais era parte essencial do dever cristão. É algo que se deve

    lembrar. Vivemos numa época em que até os deveres mais sagrados são deixados em mãos do Estado, e em que esperamos, em muitos casos, que a caridade pública faça o que a piedade privada deveria fazer. De acordo

    com as Pastorais, ajudar os pais significa duas coisas. Primeiro, é honrar ao que recebe. É a única forma em que um filho pode demonstrar a honra e a estima que estão dentro de seu coração. Segundo, é admitir as reclamações do amor. É o amor que honra sua dívida de amar. O amor

    com que se reintegra no momento de necessidade e só com amor pode-se pagar o amor.

    Fica uma coisa por dizer, e não fazê-lo seria injusto e desleal. Esta

    mesma passagem continua estabelecendo algumas das qualidades das pessoas às quais a Igreja está chamada a sustentar. Se se deve sustentar a uma pessoa, essa pessoa deve ser digna de sê-lo. Se se levar um pai a um lar e logo devido a uma conduta descuidada, desconsiderada, pouco amável e imprudente não causa mais que problemas, então surge outra

    situação. Aqui se apresenta uma dupla tarefa; o dever de um filho é sustentar a seu pai, mas o dever de um pai é o de comportar-se de tal maneira que esse sustento se faça possível dentro da estrutura do lar.

    UMA ANCIANIDADE HONORÁVEL E ÚTIL

    1 Timóteo 5:9-10

    Por esta passagem se sabe claramente que a Igreja tinha um registro

    oficial de viúvas. E parece que a palavra viúva utiliza-se com um duplo significado. As mulheres anciãs cujos maridos tinham morrido e cujas vidas eram belas e úteis eram responsabilidade da Igreja; mas também é certo que, talvez já nessa época, e com segurança mais tarde, na 1greja primitiva havia uma ordem oficial de viúvas, uma ordem de mulheres anciãs que eram apartadas para realizar tarefas especiais na vida e tarefa da Igreja.

    Nas normas posteriores das Constituições Apostólicas que nos relatam como era a vida e a organização da Igreja no século III, estabelece-se: "Se nomeará a três viúvas, duas para perseverar na oração por aqueles que estão em tentação, e para receber revelações, quando estas são necessárias, e uma para assistir as mulheres visitadas pela enfermidade; deve estar preparada para o serviço, ser discreta; que comunique aos anciãos o que seja necessário; não deve ser avara, nem amante do vinho, de modo que possa estar sóbria e capacitada para levar a cabo tarefas noturnas, e outros deveres de amor." Às viúvas se atribuía a tarefa da oração constante e da constante ajuda afetuosa dos que estavam necessidade.

    As viúvas não eram ordenadas da mesma maneira que os anciãos e os bispos; eram apartadas por meio da oração para a tarefa que deviam

    realizar. Não se devia escolhê-las para essa tarefa até que não tivessem passado dos sessenta anos de idade. Essa era uma idade que o mundo antigo também considerava especialmente apta para a concentração na

    vida espiritual. Platão, em sua descrição e planejamento do Estado ideal,

    sustentava que a idade de sessenta anos era a correta para que homens e mulheres se convertessem em sacerdotes e sacerdotisas. A gente religiosa do Oriente considera que a idade de sessenta anos é a adaptada para retirar-se das atividades comuns do mundo para dedicar-se à vida de contemplação.

    As Epístolas Pastorais são sempre livros intensamente práticos; e aqui nesta passagem encontramos sete qualidades que as viúvas da Igreja devem satisfazer.

    Deviam ter tido um só marido. Numa época em que o vínculo matrimonial era considerado com leviandade e quase universalmente desonrado, deviam ser exemplos de pureza e fidelidade.

    Deviam ter ganho uma reputação confirmada de boas obras. O funcionário da Igreja, homem ou mulher, tem a seu cargo, não só sua reputação pessoal e bom nome, mas também o bom nome da Igreja.

    Nada desacredita mais a Igreja que os funcionários indignos; e nada é melhor propaganda para ela que um funcionário que levou seu cristianismo à vida e atividade cotidiana.

    Deviam ter criado filhos. Isto pode significar mais de uma coisa. Pode significar que as viúvas deviam ter dado provas de sua piedade cristã criando a suas próprias famílias dentro do cristianismo. Mas pode

    ser que signifique mais que isto. Numa época em que o vínculo matrimonial era um laço, e em que homens e mulheres mudavam de casal com uma rapidez surpreendente, considerava-se os filhos como uma desgraça. A última coisa que se queria era um filho. Quando nascia

    um filho, era levado e posto diante dos pés de seu pai. Se o pai se inclinava e levantava o menino significava que o reconhecia e que estava preparado para aceitar a responsabilidade de sua criação. Se o pai dava

    volta e se retirava, então o menino era literalmente arrojado como se se tratasse de resíduo. Muitas vezes acontecia que esses não desejados eram recolhidos por gente inconsciente e inescrupulosa e, se eram meninas,

    eles as criavam para abastecer os prostíbulos públicos, e se eram varões eles os treinavam para ser escravos ou gladiadores nos jogos públicos.

    Em tais circunstâncias seria um dever cristão resgatar esses meninos da morte e de coisas piores, e criá-los num lar cristão. De modo que isto pode significar que as viúvas deviam ser mulheres que tivessem estado preparadas para brindar um lar aos meninos órfãos e abandonados.

    Deviam ter sido hospitaleiras com os estranhos. No mundo antigo as posadas eram notoriamente sujas, notoriamente caras, e notoriamente imorais. De modo que aqueles que abriam seu lar ao viajante cristão, ou ao estranho cristão num lugar longínquo, ou às pessoas jovens cujo trabalho e estudo os levava longe de seu lar, estavam fazendo um serviço muito valioso para a comunidade cristã. A porta aberta do lar cristão é sempre algo prezado.

    Deviam ter lavado os pés dos santos. Não é necessário tomar isto literalmente, ainda que se inclui o significado literal. Lavar os pés de uma pessoa era tarefa de escravos; era a mais baixa de todas as tarefas. Isto significa que as viúvas cristãs deviam ter estado dispostas a aceitar as tarefas mais humildes no serviço de Cristo e dos seus. A Igreja necessita de dirigentes que vivam em eminência; mas necessita deste modo aos que estão preparados para realizar tarefas que não recebem distinções nem agradecimento.

    Deviam ter ajudado aqueles que tivessem problemas e estivessem presos. Nos dias de perseguição era uma tarefa importante a de visitar e

    ajudar os cristãos que estavam sofrendo por sua fé. Fazê-lo era identificar-se com eles e aceitar o risco de ser levado a igual castigo e encarceramento. O cristão deve ajudar aos que têm problemas por sua

    fé, ainda que, ao fazê-lo, tenha problemas ele mesmo.

    Deviam ter praticado toda obra boa. Todo homem concentra sua vida em algo; o cristão o faz em obedecer a Cristo e ajudar a outros.

    Quando estudamos estas qualidades das que queriam ser arroladas como viúvas, vemos que são na verdade as qualidades para a vida de todo cristão que ama a Cristo e a seus semelhantes.

    O PRIVILÉGIO E OS PERIGOS DO SERVIÇO

    1 Timóteo 5:9-10 (continuação)

    Como já o assinalamos, se

    não tão cedo como em época

    das Epístolas Pastorais, certamente anos

    mais e, as viúvas se converteram

    numa ordem aceita dentro a Igreja cristã. Seu lugar e sua tarefa na 1greja se nos primeiros oito capítulos do terceiro livro de As Constituições Apostólicas, e vale a pena considerar esses capítulos para

    ver a utilidade desta ordem e os perigos e riscos que quase inevitavelmente corria.

    1. Estabelece-se que as mulheres que servissem a Igreja deviam

    ser mulheres discretas. Em especial deviam ser discretas durante a conversação: "Que as viúvas sejam humildes, amáveis, sinceras, não iracundas; não devem ser faladoras, nem estrepitosas, nem rápidas para falar, nem dadas às intrigas, nem capciosas, nem mal-intencionadas, nem entremetidas. Se vêem ou escutam algo que não é correto, que ajam como se nada tivessem visto ou ouvido."

    Tais funcionárias da Igreja devem ser muito cuidadosas quando falam de sua fé, e quando discutem com gente que está fora da Igreja:

    "Porque os não crentes, quando ouvem a doutrina que concerne a Cristo não explicada como deveria sê-lo, mas sim defeituosamente, em especial

    o que concerne à sua Encarnação ou à sua Paixão, eles a rechaçarão com brincadeira, e rirão como se fosse falsa em lugar de louvar a Deus por ela."

    Não há nada mais perigoso que um funcionário da Igreja que fala de assuntos privados que deveriam guardar-se em segredo. Um funcionário ou um ministro da Igreja não deve repetir uma confidência,

    assim como um sacerdote não repete um segredo de confissão. Um funcionário da Igreja deve estar equipado para comunicar o evangelho de tal maneira que permita que os homens tenham em mais e não em menos consideração a verdade cristã.

    1. Estabelece-se que as mulheres que servem na 1greja não devem ser guias de ruas: "Que a viúva portanto se considere como o altar de Deus, e que se sente em sua própria casa, e não entre nas casas dos infiéis, sob nenhum pretexto para receber nada; porque o altar de Deus nunca anda de lugar em lugar, mas sim está fixo. Portanto que a virgem e a viúva não andem de lugar em lugar ou vão à casa daqueles que são alheios à fé. Porque pessoas como estas são guias de ruas e impudicas." O fofoqueiro curioso e revoltoso está mal equipado para servir à Igreja.
    2. Estabelece-se que as viúvas que aceitam a caridade da Igreja não devem ser ambiciosas. "Existem algumas viúvas que pedem que se lhes pague por sua tarefa; e como pedem sem vergonha, e recebem sem ser satisfeitas, deixam a outras pessoas para o último ao dar... Esta mulher pensa em sua mente onde pode ir obter coisas, ou que certa mulher que é sua amiga se esqueceu dela e tem algo que lhe dizer…. murmura à diaconisa que distribui a caridade, dizendo: Não vê que estou em mais miséria e necessidade de sua caridade? Por que então preferiste a outra antes que a mim?" É algo muito feio querer viver da Igreja em lugar de fazê-lo por ela.
    3. Estabelece-se que estas mulheres devem fazer todo o possível por bastar-se a si mesmas: "Que tome lã e ajude a outros em lugar de

    ela necessitar de outros." A caridade da Igreja não existe para fazer com que a gente seja folgazona e dependente.

    1. Estas mulheres não devem ser invejosas nem ciumentas: "Ouvimos que algumas viúvas são ciumentas, caluniadoras, invejosas, e

    invejosas da tranqüilidade de outras... Convém-lhes quando uma de suas viúvas irmãs recebe de alguém vestidos, ou dinheiro, ou carne, ou bebida, ou sapatos, dar graças Deus pelo alívio de sua irmã."

    Aqui nos encontramos ao mesmo tempo com a descrição das faltas que enchem à Igreja, e das virtudes teriam que ser a distinção de uma verdadeira vida cristã.

    OS PERIGOS DA OCIOSIDADE

    1 Timóteo 5:11-16

    Uma passagem como este reflete a situação da sociedade na que se encontrava a Igreja primitiva.

    Não é que se condene as viúvas mais jovens por casar-se novamente. O que se condena é o seguinte. A tristeza e a morte podem entrar no lar de um casal jovem. O marido morre; e então a viúva na

    primeira amargura da tristeza, e com um impulso religioso do momento, pode decidir permanecer viúva por toda sua vida, e dedicar-se a Cristo e à Igreja. Considerava-se que a mulher que fazia isto tomava a Cristo

    como marido, e ela mesma era esposa da Igreja. De modo que, se rompia sua promessa, e desejava casar-se de novo, era considerada como se quebrasse seu vínculo matrimonial com Cristo. Teria sido melhor que não tivesse feito o voto. Ninguém dentro ou fora da igreja a teria tido em

    menos se não o tivesse feito. Mas tendo-o feito, seu dever era o de ser fiel a seu voto e manter sua vida consagrada ao Senhor.

    O que complicava muito este assunto era o cenário social da época.

    No mundo antigo era quase impossível que uma mulher solteira ou viúva ganhasse a vida honestamente. Havia poucas coisas que podia fazer; virtualmente não tinha acesso a nenhum ofício ou profissão. O resultado era inevitável; estava quase obrigada a exercer a prostituição para sobreviver. Deve-se ler esta passagem tendo em conta o contexto em que a uma mulher solteira era quase completamente impossível ser independente através de um trabalho honesto. Ou tinha que casar-se, ou dedicar sua vida completamente ao serviço da Igreja; não havia um passo intermediário entre ambas as eleições.

    Em todo caso os perigos da ociosidade são os mesmos em qualquer época e em qualquer geração. Havia o perigo de converter-se em pessoas inquietas; ao não ter suficientes coisas para fazer, a mulher podia converter-se numa dessas pessoas que andam de casa em casa numa ronda vazia. Era quase inevitável que essa mulher se convertesse numa

    fofoqueira; como não tinha nada importante que dizer, tenderia a falar de escândalos, repetindo histórias de casa em casa, cada vez um pouco mais adornadas, com um pouco mais de malícia e de acuidade ao contá-las várias vezes. A melhor forma de evitar a fofoca inútil é encher a vida com atividades e acumular conhecimentos na mente de modo que sempre haja algo sobre o qual valha a pena conversar. Essa mulher corria o risco de converter-se numa entremetida. Ao não ter nada próprio no que ocupar-se, estaria em condições de interessar-se muito e entremeter— se nos problemas de outros. Era certo então, como o é agora, que "o diabo sempre encontra algo que fazer para as mãos ociosas". A vida plena é sempre a vida segura, e a vida vazia é sempre a vida que corre perigo.

    Assim, pois, o conselho é que estas mulheres jovens se casem, e se dediquem a maior tarefa de todas, a tarefa de criar uma família e formar

    um lar. Mais uma vez nos encontramos aqui com uma das idéias principais das Epístolas Pastorais. Estas Cartas se preocuparam sempre por como vê o cristão é visto no mundo exterior. O cristão como pessoa

    dá ao mundo exterior a oportunidade de criticar a Igreja, ou lhe outorga uma razão para admirá-la? O mundo é rápido para utilizar qualquer escândalo para desacreditar a Igreja. Sempre é certo que "o maior

    impedimento que tem a Igreja é a vida pouco satisfatória dos cristãos militantes", e também é sempre certo que o maior argumento em favor do cristianismo é uma vida genuinamente cristã. E não existe nenhum outro testemunho que seja melhor para o cristianismo que a beleza, a

    alegria, e a fraternidade de um lar verdadeiramente cristão.

    NORMAS PARA A ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA

    1 Timóteo 5:17-22

    Esta passagem consiste numa série de normas muito práticas para a vida e a administração da Igreja.

    1. Deve-se honrar adequadamente os anciãos, e também pagar-lhes como corresponde. No Oriente quando se debulhava, as hastes de trigo se deixavam na era; logo se fazia com que várias juntas de bois caminhassem sobre eles; ou se atava os bois num poste no meio, como um eixo. e eram partidos ao redor do grão; outras vezes se acoplava a eles um pau de debulhar, aquele que se fazia passar e repassar sobre o trigo; mas em todos os casos se deixava os bois sem focinheira; estavam livres para comer todo o grão que quisessem como prêmio pelo trabalho que estavam fazendo. A lei existente de que não se devia atar a boca aos bois encontra--se em Dt 25:4. A afirmação de que todo obreiro é digno de seu trabalho pertence a Jesus (Lc 10:7). O mais provável é que Ele tenha citado um provérbio. Todo homem que trabalha merece seu sustento, e quanto mais trabalha, mais terá ganho e merecido. O cristianismo nunca teve nada que ver com a ética suave e sentimental que exige salários iguais para todos. O que recebe o homem deve ser sempre proporcional a seu trabalho. Mas devemos notar quais são os anciãos que devem ser especialmente honrados e retribuídos. Trata-se daqueles que trabalham na pregação e no ensino. Não se trata aqui do ancião que se limitava a dar conselhos e recomendações, cujo serviço consistia em palavras, discussões e argumentos e que considerava terminados seus deveres de ancião quando se sentou a uma mesa e falou. O homem que verdadeiramente honrava a Igreja era aquele que trabalhava para edificá-la com sua pregação da verdade às pessoas, e com sua tarefa de educar os mais jovens e os novos conversos no caminho cristão.
    2. A Lei judia estabelecia que não se podia condenar a ninguém com o testemunho de uma só pessoa: “Uma só testemunha não se

    levantará contra alguém por qualquer iniqüidade ou por qualquer pecado, seja qual for que cometer; pelo depoimento de duas ou três testemunhas, se estabelecerá o fato” (Dt 19:15).

    A Mishnah, a lei rabínica codificada, ao descrever o processo de um juízo diz: " A segunda testemunha era igualmente trazida e examinada.

    Se fosse encontrado que o testemunho dos dois coincidia, seu o caso era aberto para a defesa." Quer dizer, se sustentava-se uma acusação com a evidência de uma só testemunha, considerava-se que não havia motivo para iniciar uma causa.

    Em épocas posteriores as normas da Igreja estabeleceram que as duas testemunhas deviam ser cristãs, porque teria sido fácil para um pagão malicioso inventar uma falsa acusação contra um ancião cristão para desacreditá-lo, e através dele à Igreja. Nos primeiros dias da Igreja, as autoridades eclesiásticas não duvidavam em aplicar a disciplina, e Teodoro de Mopsueste, um dos pais primitivos, assinala quão necessária era esta norma, porque os anciãos estavam expostos sempre ao desagrado e especialmente a ataques maliciosos "como aquela desforra que tinham sido repreendidos por seus pecados". Uma pessoa a que se tinha chamado à ordem podia querer obter sua revanche acusando maliciosamente a um ancião de alguma irregularidade ou algum pecado. O certo é que este seria um mundo mais feliz, e a Igreja seria mais feliz, se a pessoa compreendesse que difundir ou repetir histórias a respeito das pessoas, que não são, nem podem ser seguras, é nada menos que um pecado. Os falatórios irresponsáveis, caluniosas e maliciosas fazem danos infinitos e causam muitas feridas, e Deus não deixará de castigar.

    NORMAS PARA A ADMINISTRAÇÃO PRÁTICA

    1 Timóteo 5:17-22 (continuação)

    1. Aqueles que persistem no pecado devem ser repreendidos publicamente. Essa reprimenda pública tinha um duplo valor. Fazia com que o pecador considerasse seriamente sua forma de ser, e despertava o

    sentimento de vergonha; e fazia com que outros se cuidassem de não ver-se envoltos eles mesmos numa humilhação similar. A ameaça da publicidade não é má, se faz com que a pessoa se mantenha no caminho correto, ainda que seja por medo. Um dirigente sábio, saberá quando é o

    momento de calar as coisas, e quando deve fazer uma reprimenda

    pública. Mas seja o que for que aconteça, a Igreja não deve dar ao mundo nunca a impressão de que está tolerando o pecado.

    1. Timóteo vê-se urgido a administrar sua tarefa sem favoritismos nem preconceitos. D. S. Easton escreve. "O bem-estar de toda

    comunidade depende da disciplina imparcial." Nada faz mais mal que tratar a algumas pessoas como se não pudessem fazer o mal, ou a outros como se não pudessem fazer o bem. A justiça é uma virtude universal, e nela a Igreja nunca deve estar por baixo das normas de imparcialidade

    que até o mundo exige com razão.

    1. Previne a Timóteo que “a ninguém imponhas precipitadamente as mãos”. Isso pode significar uma de duas coisas.
      1. Pode ser que signifique que não deve ser muito ligeiro em impor as mãos a qualquer pessoa para ordená-la numa função da Igreja. Antes de promover-se a uma pessoa num negocio, ou no ensino, ou nas forças

    armadas, deve dar prova de que ganhou A ninguém imponhas precipitadamente as mãos essa promoção e que a merece. Ninguém deveria começar no posto mais alto. A pessoa deve dar provas de que

    merece uma posição de responsabilidade e liderança. Isto é duplamente importante na 1greja; porque uma pessoa que é elevada a uma alta função e logo fracassa nela ou a desacredita, não só traz desonra sobre si

    mesmo, mas também sobre a Igreja. Num mundo crítico a Igreja não pode deixar de ser muito cuidadosa no que concerne à classe de pessoas que escolhe como dirigentes.

    1. Na Igreja primitiva era costume impor as mãos sobre um

    pecador penitente que tinha dado prova de seu arrependimento e tinha retornado ao redil. Estava estabelecido: "Quando cada pecador se arrepende e mostra frutos de seu arrependimento, ponha-se as mãos sobre ele, enquanto todos oram por ele."

    Eusébio, o historiador da Igreja, relata-nos que era um costume antigo que os pecadores arrependidos fossem recebidos novamente com

    a imposição de mãos e com oração. Se esta passagem refere-se a isso, pode tratar-se de uma advertência a Timóteo que não seja muito ligeiro

    em receber novamente à pessoa que havia trazido desonra à Igreja; que esperasse até que tivesse demonstrado que sua penitência era genuína e que estava verdadeiramente decidido a modificar sua vida para concordar com suas manifestações de penitência.

    Isto não quer dizer em nenhum momento que se deva manter à distancia a esta pessoa e que se deve tratá-la com suspicácia e desconfiança. Tal pessoa deve ser tratada com toda simpatia em seu período de prova ajudando-a o e guiando-a. A comunidade cristã nesse momento deve fazer tudo o que esteja a seu alcance para ajudar à pessoa a que se redima e comece outra vez. Significa que não se deve tomar com ligeireza a condição de membro da Igreja, e que as pessoas devem mostrar seu penitência pelo passado e sua determinação para o futuro, não antes de ser recebido na comunidade da Igreja, mas sim antes de ser recebido como membro dela. A comunidade da Igreja existe para ajudar a estas pessoas a redimir-se a si mesmos, mas o ser membros da Igreja é para aqueles que dedicaram suas vidas a Cristo verdadeira e sinceramente.

    CONSELHO A TIMÓTEO

    1Tm 5:23

    Este versículo mostra o caráter verdadeiramente íntimo destas Cartas. Entre os assuntos da Igreja, e os problemas da administração, Paulo encontra um momento para dar um conselho carinhoso a Timóteo

    a respeito de sua saúde.

    Sempre tinha havido um indício de ascetismo na religião judia. Quando um homem realizava o voto de nazireado (Números 6:1-21)

    prometia não tocar nem provar nunca nenhum produto da videira: “Abster-se-á de vinho e de bebida forte; não beberá vinagre de vinho, nem vinagre de bebida forte, nem tomará beberagens de uvas, nem comerá uvas frescas nem secas. Todos os dias do seu nazireado não

    comerá de coisa alguma que se faz da vinha, desde as sementes até às

    cascas” (Números 6:3-4). Os recabitas também prometiam abster do vinho. O livro de Jeremias nos relata como seu autor foi e pôs diante dos recabitas veio e taças: “Mas eles disseram: Não beberemos vinho, porque Jonadabe, filho de Recabe, nosso pai, nos ordenou: Nunca jamais bebereis vinho, nem vós nem vossos filhos; não edificareis casa, não fareis sementeiras, não plantareis, nem possuireis vinha alguma” (Jeremias 35:6-7). Timóteo era judeu por um lado — sua mãe era judia (At 16:1) — e bem pode ser que tivesse herdado de sua mãe esta forma de vida estrita e ascética. Pelo lado de seu pai, era grego. Já vimos que no pano de fundo das Pastorais está a heresia do gnosticismo que considerava que toda a matéria, todas as coisas carnais e mundanas eram más. Vimos que tal crença podia dar lugar a um ascetismo que arruinava e maltratava o corpo. E bem pode ser que Timóteo estivesse também pelo ascetismo grego, até inconscientemente.

    Aqui nos encontramos com uma grande verdade que o cristão e aquele que trabalha para Cristo esquece com risco próprio, a verdade de que não devemos ser negligentes com nosso corpo. Ninguém deveria estar tão ocupado para não poder cuidar de sua saúde. E muitas vezes a pessoa verá que seu falta de brilhantismo espiritual, sua insipidez e sua aridez provêm do simples fato de que seu corpo está cansado e descuidado. Nenhuma máquina pode andar a não ser que seja cuidada devidamente; o mesmo acontece com o corpo. Desejamos fazer a tarefa de Cristo tão bem quanto podemos; não a faremos nem poderemos fazê— la se não estamos fisicamente aptos. Não há virtude, mas pelo contrário, no abandono e desprezo do corpo. Mens sana in corpore sano, mente sã em corpo são, esse era o velho ideal romano, e é também o ideal cristão.

    Este é um texto que muito preocupou os defensores da abstinência. total. Deve-se lembrar que este texto não dá a ninguém licença para

    entregar-se em excesso à bebida; simplesmente aprova o uso do vinho quando este pode ser de ajuda medicinal. Estabelece-se algum princípio.

    E. F. Brown o assinalou bem: "Mostra que se se pode recomendar a abstinência total como um conselho sábio, não se deve praticá-la como

    obrigação religiosa." Paulo simplesmente está dizendo que não há nenhuma virtude num ascetismo que faz ao corpo mais mal que bem.

    A IMPOSSIBILIDADE DO SEGREDO TOTAL

    1 Timóteo 5:24-25

    Esta é uma afirmação que nos leva a deixar as coisas a Deus e nos contentar. Há pecadores óbvios, cujos pecados claramente os estão

    levando ao desastre e ao castigo; e há pecadores em segredo que atrás de um aspecto de retidão irrepreensível levam uma vida que em essência é maligna e feia. Deus pode ver o que o homem não vê. "O homem vê os

    atos, mas Deus vê a intenção." Alguém disse: "Deus não paga todas as semanas." Não há escapatória à confrontação final com um Deus que tudo vê e tudo sabe.

    Há alguns cujas obras de bem estão à vista de todos, e que já

    ganharam o louvor, a honra, o agradecimento e as felicitações dos homens. Há alguns cujas obras de bem jamais foram reconhecidas. Nunca receberam apreço, nem agradecimento, nem elogio, nem valorização como mereciam. Sempre tidos como normal. Estes não devem sentir-se desiludidos nem amargurados. Deus também conhece a boa obra, e Ele a premiará, porque Deus nunca fica devendo nada a ninguém.

    Aqui nos diz que não devemos nos zangar em face do aparente escapamento de outros, nem nos amargurar pela aparente ingratidão dos homens, mas sim devemos nos contentar deixando todas as coisas para o juízo final de Deus.


    Dicionário

    Acusação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de acusar, imputar uma falta, um erro, um crime a alguém; incriminação.
    [Jurídico] Declaração de um crime à justiça para que seja punido; denúncia; exposição das culpas do réu.
    [Jurídico] Atribuição de uma ação repreensível: acusação grave, leve.
    [Jurídico] Ato voluntário de se declarar culpado; confissão.
    Demonstração dos próprios sentimentos, pensamentos, conhecimentos: confissão de ideais.
    Religião Designação de organizações religiosas ou da prática da fé cristã.
    expressão Religião Sacramento da Confissão. Sacramento em que o pecador revela seus pecados, buscando o perdão ou a absolvição divina.
    Etimologia (origem da palavra acusação). Do latim confissio.onis, "ato de reconhecer seus próprios pecados".
    Fonte: Priberam

    Adversário

    Dicionário Comum
    adjetivo Que entra em combate com uma outra pessoa; antagonista: lutador adversário; ofereceu os parabéns ao adversário por sua vitória.
    Que é capaz de se opor; que é contrário a; opositor: um texto adversário do comunismo; refutou o adversário com conhecimento.
    Que disputa uma competição contra; concorrente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que é contrário a; rival.
    Etimologia (origem da palavra adversário). Do latim adversarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    rival, êmulo, antagonista, inimigo, competidor, concorrente. – Segundo Roq., “a palavra adversário compõese da preposição latina ad “junto”, e versus, particípio de verto “voltado”, “mudado”, pois o adversário é com efeito aquele que se voltou contra nós outros, ou seguindo diferente opinião ou partido, ou pugnando por interesses que nos prejudicam. – Ainda que o interesse e o amor-próprio sejam de ordinário as causas por que muitos se fizeram nossos adversários, todavia podem estes 114 Rocha Pombo ser amigos debaixo de outros respeitos, ou indiferentes, e ainda generosos e delicados: não assim o inimigo. Aquele pode favorecer-nos em tudo aquilo que não pertence à disputa, nem à contradição; este procura sempre fazer mal, que para isso é ele inimigo. Adversário não supõe ódio; inimigo, sim. – Por analogia chamamos sorte adversa a que nos é contrária, e sucesso adverso o que nos causa dano e conduz ao infortúnio; e daqui vêm as palavras adversidade, adversamente, e as antigas adversar e adversia. – Rival é palavra latina, rivalis, e indica uma oposição mais forte que a precedente. Não há propriamente rivalidade nas opiniões e ideias, mas sim nas doutrinas e partidos, nos interesses e inclinações, no talento, no mérito, nas riquezas, no luxo, no esplendor, e sobretudo nos empregos, honras, e graças; há muitos rivais em amor, e também se rivaliza em ações virtuosas, como na generosidade, no valor, no heroísmo; até nos animais se dá certa rivalidade. – Êmulo é também palavra latina, æmulus, e designa a pessoa que compete com outra em arte, ciência, em ações louváveis, ou que se propõe imitá-la e até excedê-la, valendo-se de meios honestos. Diferença-se, pois, muito de rival, sem se confundir com adversário. Êmulo denota competição honesta, nobre, generosa, e não admite ódio nem inveja. O êmulo reconhece, e até proclama, o mérito dos competidores. Os êmulos correm a mesma carreira. Os rivais têm interesses opostos que se combatem. Dois êmulos caminham, vivem em harmonia; dois rivais acometem- -se. Pompeu e Cesar foram rivais; Cícero e Hortênsio foram êmulos. – Entre os antigos, a palavra grega antagonistes (antagonista em latim e nas línguas que deste se derivam) significava um inimigo armado e em ato de batalha; pois antagonistes compõe-se da proposição anti, “contra”, e agonixomai, “eu combato”; mas posteriormente foi limitando-se a combates mais nobres e menos sangrentos, como os literários, os de jogos e exercícios, e os partidos que não saem da linha da nobreza, galhardia, generosidade, e até heroísmo: é uma rivalidade mais distinta e elevada. Dizemos,
    v. g., que os Newtonianos são antagonistas dos Cartesianos em seus sistemas; os ingleses e os franceses em seus adiantamentos científicos e industriais; os soberanos em sua grandeza e esplendor; os amantes em obséquios a uma dama. Temos, pois, que todas as palavras anteriores, longe de excluírem as ideias de nobreza e urbanidade, as supõem. Só os homens de mérito têm adversários e êmulos: e as almas grandes, rivais e antagonistas. O vulgo não conhece mais que inimigos. A inimizade é de ordinário uma paixão, se nem sempre baixa, ao menos rancorosa, tenaz, repreensível sobretudo em seus excessos; supõe graves injúrias recebidas, se é bem fundada; faz com que receiemos o inimigo ainda depois de reconciliados com ele, porque costuma ser traidor. Tantos são os bens que da amizade resultam, quantos são os males que a inimizade produz; não há ação baixa, nem procedimento vil, a que ela não conduza. Esta palavra tem muita extensão em seus significados, pois abraça as pessoas, as ações e todas as coisas que nos podem desagradar, contrariar, ou fazer dano: somos inimigos de certos manjares, de certos prazeres, de certos costumes; somo-lo, umas vezes por nossa natural inclinação, por bons motivos e com razão, e também por prejuízos e caprichos. Estende-se a inimizade, em sua significação metafórica, “a todos os seres organizados e sensíveis, aos animais e às plantas”. – Competidor é “o que está contra nós na conquista de alguma coisa”. É mais do que simples concorrente, pois este apenas concorre conosco, isto é, “propõe-se a fazer ou conseguir aquilo que nós também nos julgamos capazes de alcançar”. Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 115
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] significa o solo a trabalhar, esperando por nós [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    O adversário, para o espírita, não é um inimigo, mas um irmão colocado, temporariamente, em posição de antagonismo, e com o qual, mais cedo ou mais tarde, tem o dever de reconciliar-se.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 12

    [...] em relação à vida na Terra, o começo é sempre o berço, mas, na verda A de, na ótica espírita, nascer é renascer, reencontrar antigos afetos. Alguém poderia objetar que se pode também encontrar antigos desafetos, renascendo entre os adversários do passado. Isso é verdadeiro, mas repetindo algo que André Luiz afirmou certa feita, diríamos que “o ódio é o amor que adoeceu”, então os desafetos são, na realidade, afetos que se contaminaram pela mágoa, ressentimento e outros sentimentos negativos. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Para encontrar o caminho•••

    O adversário é tudo o que nos afaste a energia do serviço real com o Cristo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é justo considerar nossos adversários como instrutores. O inimigo vê junto de nós a sombra que o amigo não deseja ver e pode ajudar-nos a fazer mais luz no caminho que nos é próprio. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Adversário Inimigo (Sl 3:1); (1Co 16:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Agradável

    Dicionário Comum
    adjetivo Capaz de agradar, de satisfazer: filme agradável.
    Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
    Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
    Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
    substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
    Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
    Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
    Fonte: Priberam

    Além

    Dicionário Comum
    advérbio Que se localiza no lado oposto de; que está para o lado de lá; acolá: observava os pássaros que além seguiam voando.
    Muito adiante: o mar permanece além.
    Situado num lugar muito longe; excessivamente longe: quando jovem, ele queria ir muito além.
    Para o lado de fora; que segue para o exterior; afora: seguia pelo campo além.
    substantivo masculino O mundo em que os espíritos habitam: sobre o além nada se sabe.
    Etimologia (origem da palavra além). De origem duvidosa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    adiante, depois, após. – Além, aqui, designa situação do que se encontra “depois de alguma outra coisa e em relação ao lugar que ocupamos nós: é antônimo de aquém. – Adiante é também aplicado para designar ordem de situação; mas é um pouco mais preciso que além, e sugere ideia de “posto à frente de alguma coisa”, também relativamente a nós. É antônimo de atrás, ou para trás. – Depois quer dizer – “em seguida, posterior a alguma coisa”; e é antônimo de antes. – Após é de todos os do grupo o mais preciso: diz – “logo depois, imediatamente depois”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Além O mundo dos mortos (Ec 9:10, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Anciãos

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Anciãos No Antigo Testamento, recebia esse nome aquele que sucedia ao pai — geralmente em virtude do direito de primogenitura — no governo da casa, clã ou tribo (1Rs 8:1-3; Jz 8:14-16). Desfrutavam de autoridade sobre o povo (Dt 27:1; Ed 10:8) e eram também representantes da nação em atos políticos (Jz 11:5-11; 1Sm 8:4; 2Sm 5:3) e religiosos (Lv 4:13-15; Js 7:6). Numa prática generalizada, os povoados contavam com uma administração civil e religiosa desempenhada por anciãos (Dt 19:12; 21,2; Rt 4:2-11; 1Sm 11:3; Ed 10:14). Essa instituição vigorou até o tempo de Jesus (Mt 15:2; 21,23; 26,3-47).

    R. de Vaus, Instituciones del Antiguo Testamento, Barcelona, 1985; C. Vidal Manzanares, Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Nas primitivas formas de governo, eram revestidos de autoridade aqueles que, sendo já pessoas de idade e de reconhecida experiência, podiam tomar a direção dos negócios gerais como representantes do povo. Esta instituição não era, de maneira alguma, peculiar a israel: o Egito, Moabe e Midiã tinham os seus ‘anciãos’ (Gn 50:7Nm 22:7) – e de semelhante modo os gregos e os romanos. Na história do povo hebreu aparecem eles pela primeira vez antes do Êxodo (Êx 3:16-18 – 4.29 – 12,21) – e depois são, a cada passo, mencionados como representantes da comunidade, sendo eles um meio de que se servia o povo para comunicar-se com os dirigentes da nação – Moisés e Josué, os juizes e Samuel. Moisés, tendo sobre si o peso da administração da justiça, por conselho de Jetro, seu sogro, nomeou magistrados de vários graus de autoridade, delegando neles a resolução dos negócios, à exceção dos mais graves (Êx 18:13-26):pelo
    v. 12 é evidente que estes foram escolhidos dentre os ‘anciãos de israel’. Acham-se exemplos destas funções judicativas em Dt 19:12 – 21.2 – 22.15 – 25.7 – Js 20:4Rt 4:2. o capítulo 11 do livro dos Números narra-nos como Moisés, dirigido por Deus, nomeou um conselho de setenta anciãos para o auxiliarem e aliviarem. Como o Estado era essencialmente religioso, partilhavam os anciãos de israel do Espírito que estava em Moisés. Com este fato relaciona a tradição judaica a instituição do Sinédrio. Foram os anciãos de israel que pediram a Samuel que lhes desse um rei (1 Sm 8.6). Para se conhecer qual a sua influência no tempo da monarquia, *veja 2 Sm 3.17 – 6.3 – 17.4 – 1 Rs 8.1 – 12.6, etc. Depois do exílio, ainda continuaram a representar o povo (Ed 6:6-9 – 6.7,14 – 10.8). Para anciãos, sinônimo de presbíteros, no N.T., *veja igreja, Bispo e Presbítero
    Fonte: Dicionário Adventista

    Andar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Dar passos; caminhar: só consigo me acalmar andando.
    Ser transportado (por um veículo): andar de ônibus.
    Movimentar-se voluntária ou involuntariamente: pôr um animal para andar.
    Passar, estar, achar-se (em relação à saúde): fulano não anda nada bem.
    Caminhar sem destino; vaguear: andar em alguns lugares pode ser arriscado.
    Fazer passar; decorrer: a vida anda sem parar.
    Desenvolver-se ou ir adiante; progredir: a empresa anda bem.
    Ter uma ocupação temporária: andava na faculdade.
    Ter uma relação íntima com; estar acompanhado por: anda com várias.
    Ter pressa; apressar-se: anda lá com isso!
    Ter um valor aproximado; orçar: o sapato anda pelos 500 reais.
    verbo transitivo direto e intransitivo Fazer uma viagem: andar o Brasil; passou a vida a andar.
    verbo predicativo Possuir certo estado, condição: ando super estressada.
    Ter determinada existência; estar: o capitalismo anda ao lado da exploração.
    verbo auxiliar Expressa a ideia de continuidade da ação do verbo a que se junta: anda chorando, anda a falar mal de você.
    substantivo masculino Ação de se movimentar de um lado para outro; marcha: andar apressado.
    O que decorre; decurso: pelo andar da doença, não passa desse mês.
    Divisória de um prédio, edifício: vivo no quinto andar.
    Etimologia (origem da palavra andar). Do latim ambulare, "passear, caminhar".
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    caminhar, ir, marchar, seguir, passar, transitar. – Andar é mover-se dando passos para diante, sem relação a pontos determinados. – Ir é andar, ou mover-se de um lugar para outro, de qualquer modo que se faça este trânsito: e tem relação a um ponto determinado a que a pessoa ou coisa se dirige. – Caminhar é fazer caminho, ir de viagem de um lugar para outro. – Marchar é “andar ou caminhar compassadamente: dizse especialmente da tropa de guerra quando vai com ordem de marcha”. – Seguir é propriamente “continuar a viagem começada, marchando ou caminhando para diante”. – Passar é “dirigir-se para algum ponto atravessando um caminho ou uma certa zona, distrito ou paragem”. – Transitar exprime a ideia geral de “passar além, fazer caminho, viajar”.
    Fonte: Dicio

    Aniquilado

    Dicionário Comum
    aniquilado adj. 1. Destruído completamente. 2. Abatido, humilhado.
    Fonte: Priberam

    Anjos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de anjo

    an·jo
    (latim angelus, -i)
    nome masculino

    1. Ser espiritual que se supõe habitar no céu.

    2. Figurado Criancinha.

    3. Pessoa de muita bondade.

    4. Figura que representa um anjo.

    5. Criança enfeitada que vai nas procissões.

    6. Mulher formosa.


    anjo custódio
    Religião Anjo que se supõe atribuído por Deus a cada pessoa para a proteger e para a encaminhar para o bem. = ANJO-DA-GUARDA

    anjo da paz
    Pessoa que trata de reconciliar desavindos.


    Ver também dúvida linguística: feminino de anjo.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    Existem aproximadamente 292 referências a “anjos” nas Escrituras, ou seja, 114 no Antigo e 178 no Novo Testamento. Esse número registra mais de 60 referências ao “anjo do Senhor”, mas não inclui as relacionadas aos dois anjos chamados pelo nome na Bíblia, Gabriel (Dn 8:16; Dn 9:21; Lc 1:19-26) e Miguel (Dn 10:13-21; Dn 12:1; Jd 9; Ap 12:7). Existem também mais de 60 referências aos querubins, seres celestiais que são citados freqüentemente em conexão com a entronização simbólica de Deus no Tabernáculo e no Templo (Ex 25:18-20; Ex 37:7-9; 1Rs 6:23-25; Rs 8:6-7; 2Cr 3:7-14; Ez 10:1-20; Hb 9:5).

    Os anjos no Antigo Testamento

    A palavra usada no Antigo Testamento, para designar anjo, significa simplesmente “mensageiro”. Normalmente, constituía-se em um agente de Deus, para cumprir algum propósito divino relacionado com a humanidade. Exemplo: dois anjos foram a Sodoma alertar Ló e sua família sobre a iminente destruição da cidade, como punição do Senhor por sua depravação (Gn 19:1-12-15).


    Os anjos trazem direção, ajuda ou encorajamento
    Em outras ocasiões, um anjo atuou na direção de uma pessoa, para o fiel cumprimento da vontade de Deus. Exemplo: o servo de Abraão foi enviado à Mesopotâmia, a fim de encontrar uma esposa para Isaque entre seus parentes, depois que Abraão lhe disse que o Senhor “enviaria seu anjo” adiante dele, para que o ajudasse a alcançar seu propósito (Gn 24:8-40).

    Às vezes os anjos apareciam, no Antigo Testamento, para encorajar o povo de Deus. Assim, o patriarca Jacó, depois que saiu de Berseba, teve um sonho em Betel, no qual viu uma escada “posta na terra, cujo topo chegava ao céu; e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gn 28:12). Por meio dessa experiência, o Senhor falou com Jacó e tornou a prometer-lhe que seria o seu Deus, cuidaria dele e, depois, o traria à Terra Prometida (Gn 28:13-15).

    Essa proteção divina é vista pelo salmista como extensiva a todos os que genuinamente colocam a confiança no Deus vivo: “O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra” (Sl 34:7; cf. 91:11-12).

    Uma das referências mais interessantes aos anjos foi quando Moisés enviou mensageiros ao rei de Edom. Ao registrar as dificuldades enfrentadas durante o cativeiro egípcio, o legislador comentou: “Mas quando clamamos ao Senhor, ele ouviu a nossa voz, enviou um anjo, e nos tirou do Egito” (Nm 20:16). Infelizmente, a lembrança da ajuda divina no passado não foi suficiente e a passagem pelo território edomita foi negada (Nm 20:18-20).


    Os anjos como executores do juízo de Deus
    Houve ocasiões em que os anjos tiveram um papel preponderante no propósito divino (Gn 19:12-2Sm 24:16-17). Uma ilustração contundente de um anjo no exercício do juízo divino é encontrada em I Crônicas 21:15: “E Deus mandou um anjo para destruir a Jerusalém”. Nesse caso, felizmente, a aniquilação da cidade foi evitada: “Então o Senhor deu ordem ao anjo, que tornou a meter a sua espada na bainha” (1Cr 21:27). A justiça de Deus foi temperada com a misericórdia divina. Por outro lado, houve ocasiões quando a teimosa oposição ao Senhor foi confrontada com a implacável fúria divina, como nas pragas que caíram sobre o Egito. “Atirou para o meio deles, quais mensageiros de males, o ardor da sua ira, furor, indignação e angústia” (Sl 78:49).

    Um dos casos mais dramáticos de retaliação divina ocorreu na derrota de Senaqueribe, em 701 a.C., em resposta à oração do rei Ezequias: “E o Senhor enviou um anjo que destruiu a todos os homens valentes, os chefes e os oficiais no arraial do rei da Assíria” (2Cr 32:21s.; cf. 2Rs 19:35; Is 37:36). A mesma ação que produziu juízo contra os inimigos de Deus trouxe livramento ao seu povo.


    Anjos interlocutores
    Eles aparecem com freqüência no livro de Zacarias, onde um anjo interlocutor é citado várias vezes (Zc 1:14-18,19; 2:3;4:1-5; 5:5-10; 6:4-5; cf. Ed 2:44-48; Ed 5:31-55). Assim lemos, quando o anjo do Senhor levantou a questão sobre até quando a misericórdia divina seria negada a Jerusalém: “Respondeu o Senhor ao anjo que falava comigo, palavras boas, palavras consoladoras” (Zc 1:13). O anjo então transmitiu ao profeta a mensagem dada por Deus (Zc 1:14-17). Esse papel do mensageiro do Senhor de comunicar a revelação divina ao profeta traz luz sobre o Apocalipse, onde um papel similar é dado a um anjo interlocutor (Ap 1:1-2; Ap 22:6).


    Os anjos e o louvor a Deus
    Um dos mais bonitos papéis desempenhados pelos anjos no Antigo Testamento é o louvor. O salmista exortou: “Bendizei ao Senhor, anjos seus, magníficos em poder, que cumpris as suas ordens, que obedeceis à sua voz. Bendizei ao Senhor, todos os seus exércitos celestiais, vós, ministros seus, que executais a sua vontade” (Sl 103:20-21). Semelhantemente, o Salmo 148 convoca os anjos a louvar ao Senhor junto com todos os seres criados: “Louvai-o, todos os seus anjos; louvai-o, todos os seus exércitos celestiais” (v. 2). Quando Deus criou a Terra, todos os anjos (conforme trazem algumas versões) rejubilaram (38:7). Da mesma maneira, os serafins — criaturas celestiais que são citadas somente na visão de Isaías — ofereciam louvor e adoração, por sua inefável santidade: “Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória” (Is 6:2-4). O próprio nome desses seres (“aqueles que queimam”) indica sua pureza como servos de Deus. Nesse texto, uma grande ênfase é colocada sobre a santidade do Senhor e a importância do louvor por parte dos anjos que o servem.

    Os anjos no período intertestamentário

    Os anjos foram particularmente proeminentes na literatura judaica no período entre os dois testamentos (2 Esdras 6:3; Tobias 6:5; 1 Macabeus 7:41; 2 Macabeus 11:6). Alguns anjos, segundo os livros apócrifos, eram conhecidos pelo nome (Uriel, em 2 Esdras 5:20 e Rafael, em Tobias 5:
    4) e, a partir daí, desenvolveram-se elaboradas angelologias. Tobias, por exemplo, falou sobre “sete santos anjos que apresentam as orações dos santos e entram na presença da glória do Santo”. O livro apócrifo “Os Segredos de Enoque”, que apresenta um forte interesse pelos anjos, menciona quatro deles pelo nome, os quais são líderes e desempenham funções específicas no plano divino (1 Enoque 40:9-10). No entanto, este ensino sobre os anjos é restrito e saturado do elemento especulativo, o qual tornou-se tão dominante no período intertestamentário.

    Os anjos no Novo Testamento

    No Novo Testamento, a palavra grega angelos significa “mensageiro” (usada com referência a João Batista, Mc 1:2-4) ou um “anjo”. Os anjos são mencionados muitas vezes nos Evangelhos, Atos, Hebreus e Apocalipse e ocasionalmente nos outros livros.
    Os anjos e os nascimentos de João e de Jesus
    O elemento do louvor certamente marcou presença no NT. Em Lucas, o nascimento de Jesus é anunciado por uma “multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens...” (Lc 2:13-14). Assim, também no NT os anjos participam do louvor e da adoração ao Senhor, da mesma maneira que faziam no AT. O louvor a Deus era uma de suas atividades primárias (Ap 5:11-12).

    Vários outros aspectos da história do nascimento de Jesus são dignos de nota. Primeiro, o anjo do Senhor teve um papel preponderante no anúncio dos nascimentos tanto de João Batista como de Jesus, ao aparecer a José (Mt 1:20-24; Mt 2:13), a Zacarias (Lc 1:11-20) e aos pastores (Lc 2:9-12). Segundo, o anjo Gabriel fez o anúncio para Zacarias e Maria (Lc 1:19-26). Lucas destacou também a participação de Gabriel na escolha do nome de Jesus (2:21; cf. 1:26-38).


    Os anjos e a tentação de Jesus
    Durante a tentação, o Salmo 91:11-12 foi citado pelo diabo, para tentar Jesus e fazê-lo colocar a fidelidade de Deus à prova (Mt 4:5-7; Lc 4:9-12). Cristo recusou-se a aceitar a sugestão demoníaca e é interessante que Marcos destacou o ministério dos anjos em seu relato da tentação (Mc 1:13). Da mesma maneira, no final de seu registro sobre este assunto, Mateus declarou: “Então o diabo o deixou, e chegaram os anjos e o serviram” (Mt 4:11). A promessa divina do Salmo 91 foi assim cumprida, mas no tempo e na maneira de Deus (cf. Lc 22:43).


    Os anjos e o tema do testemunho
    Os anjos são citados várias vezes em conexão com a vida cristã. O testemunho de Cristo era importante, pois era visto contra o pano de fundo da eternidade: “Qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória e na do Pai e dos santos anjos” (Lc 9:26). O testemunho cristão tem um significado solene, com relação à nossa situação final na presença de Deus e dos anjos: “Digo-vos que todo aquele que me confessar diante dos homens também o Filho do homem o confessará diante dos anjos de Deus. Mas quem me negar diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus” (Lc 12:8-9; cf. Mt 10:32-33; Ap 3:5). Em adição, Lucas destacou também a alegria trazida pelo arrependimento sincero: “Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lc 15:10).


    Os anjos e o dia do Senhor
    Mateus destacou o papel dos anjos no dia do Senhor. Na Parábola do Joio, por exemplo, Jesus disse aos discípulos: “A ceifa é o fim do mundo, e os ceifeiros são os anjos. . . Mandará o Filho do homem os seus anjos, e eles colherão do seu reino tudo o que causa pecado e todos os que cometem iniqüidade” (Mt 13:39). Semelhantemente, na Parábola da Rede, os anjos participam no julgamento final: “Virão os anjos e separarão os maus dentre os justos, e os lançarão na fornalha de fogo, onde haverá pranto e ranger de dentes” (Mt 13:49-50). Em Mateus 16:27, os anjos são vistos como agentes de Deus, os quais terão um papel significativo no processo judicial: “Pois o Filho do homem virá na glória de seu Pai, com seus anjos, e então recompensará a cada um segundo as suas obras”. No final dos tempos, Deus “enviará os seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus” (Mt 24:31).


    Os anjos em cenas de morte e ressurreição
    Os anjos são mencionados na intrigante passagem sobre o homem rico e Lázaro, onde “morreu o mendigo e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão”; por outro lado, “morreu também o rico e foi sepultado” (Lc 16:22). O destino eterno dos dois foi muito diferente e mostrou um forte contraste com o contexto de suas vidas na Terra!

    Anjos apareceram no túmulo vazio, logo depois da ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:2-5; Lc 24:23; Jo 20:12). Mateus escreveu que um “anjo do Senhor” rolou a pedra que fechava o túmulo, e citou sua impressionante aparência e a reação aterrorizada dos guardas (Mt 28:2-3). Ele também registrou as instruções do anjo para as mulheres (Mt 28:5-7; cf. Mc 16:5-7; Lc 24:4-7). De acordo com o evangelho de João, Maria Madalena encontrou “dois anjos vestidos de branco” e depois o próprio Cristo ressurrecto (Jo 20:11-18; cf. At 1:10-11).


    Os anjos em outras referências nos evangelhos
    Mateus chamou a atenção para o papel dos anjos guardiões, que protegem o povo de Deus (Mt 18:10; cf. Sl 34:7; Sl 91:11; At 12:11). Incluiu também o ensino de Jesus sobre o casamento no estado futuro: “Na ressurreição nem casam nem são dados em casamento; serão como os anjos de Deus no céu” (Mt 22:30; cf. Lc 20:36). Finalmente, há o sombrio repúdio dos que estarão ao lado esquerdo do Rei, na passagem sobre os bodes e as ovelhas: “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25:41). A partir desta passagem, fica claro que alguns dos anjos pecaram e uniram-se ao maligno e consequentemente também receberão o castigo eterno (cf. Is 14:12-17; Ez 28:12-19; 2Pe 2:4; Jd 6).

    Em seu evangelho, João registrou o comentário de Jesus para Natanael: “Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” (Jo 1:51). Essa passagem lembra o sonho que Jacó teve em Betel (Gn 28:10-17), onde os anjos faziam algo similar. Aqui, a ideia é que Cristo, como o Filho de Deus, será o elo de ligação entre o céu e a terra.


    Os anjos no livro de Atos
    Lucas fez muitas referências aos anjos em Atos. “O anjo do Senhor” abriu as portas das prisões para os apóstolos em várias ocasiões (At 5:19; At 12:7-11). Mais tarde, “o anjo do Senhor” encorajou Paulo no meio de uma tempestade no mar, com uma mensagem de conforto e a certeza do livramento (At 27:23-24). Por outro lado, “o anjo do Senhor” trouxe juízo contra um inimigo do povo de Deus (o rei Herodes) como no AT: “No mesmo instante o anjo do Senhor feriu-o, porque não deu glória a Deus, e, comido de bichos, expirou” (At 12:23). Deus guiava seu povo e usava seus anjos, embora os saduceus racionalistas negassem a existência deles (At 23:8).


    Os anjos nas cartas de Paulo
    Paulo tinha menos a dizer sobre anjos do que se poderia esperar, embora reconhecesse que a luta do cristão era contra “principados e potestades” (Ef 6:12; cf. 2:2; Jo12:31; 14:30). Estava convencido de que nem os anjos e nem qualquer outro poder criado separariam os verdadeiros cristãos do amor de Deus em Cristo (Rm 8:38-39).

    Paulo mencionou os anjos caídos, e lembrou aos crentes pecaminosos de Corinto que “os santos” julgariam os anjos (1Co 6:3). Também admitiu que “o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2Co 11:14). Esse comentário afirma ser necessário estarmos em constante vigilância, para resistirmos a tais ataques enganadores. Embora os anjos tenham desempenhado um papel importante no tocante à colocação da lei divina em atividade (Gl 3:19), certamente não deveriam ser adorados Cl 2:18). Na verdade, ao escrever aos gálatas, Paulo diz que “ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos anunciamos, seja anátema” (Gl 1:8). Ele reconhecia com gratidão a bondade inicial dos gálatas, pois “me recebestes como a um anjo de Deus” (Gl 4:14). Ao escrever aos tessalonicenses, Paulo declarou solenemente que os oponentes do cristianismo, os quais perseguiam os crentes, seriam punidos, “quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo...” (2Ts 1:7-8). Deus ainda estava no controle de sua criação.

    Duas passagens em I Timóteo devem ser observadas. Na primeira, os anjos são mencionados num antigo hino muito bonito (1Tm 3:16). Na segunda, uma séria advertência é feita ao jovem líder cristão, não só na presença de Deus e de Cristo, mas também diante “dos anjos eleitos” (1Tm 5:21), em contraste com Satanás e os outros anjos caídos.


    Os anjos no livro de Hebreus
    Os anjos são citados muitas vezes na carta aos Hebreus (Hb 2:16; Hb 12:22; Hb 13:2), mas são considerados inferiores a Cristo (Hb 1:5-14). São cuidadosamente definidos no primeiro capítulo como “espíritos ministradores, enviados para servir a favor dos que hão de herdar a salvação” (Hb 1:14). São introduzidos numa passagem que adverte os discípulos a atentar para a grande salvação oferecida em Cristo (Hb 2:1-2). Anjos inumeráveis fazem parte da Jerusalém celestial e isso é mencionado como um incentivo a mais, para que os destinatários não recaíssem no Judaísmo (Hb 12:22-24; cf. Mt 26:53).


    Os anjos em I Pedro, II Pedro e Judas
    O plano divino da salvação é tão maravilhoso que desperta a curiosidade dos anjos (1Pe 1:12). A ascensão de Cristo ao Céu, entre outras coisas, significou que anjos, autoridades e potestades foram colocados em submissão a Ele (1Pe 3:22). Referências sombrias à condenação dos anjos caídos em II Pedro e Judas são feitas nas passagens que apontam solenemente os erros dos falsos mestres e sua absoluta destruição (2Pe 2:4; Jd 6). Em II Pedro 2:11, um forte contraste é feito entre os anjos bons e os maus.


    Os anjos no livro de Apocalipse
    Em Apocalipse, as cartas são endereçadas “ao anjo” das sete igrejas (Ap 2:12-18;3:1-14). Em cada um dos casos, a referência é feita aos pastores das igrejas, os quais eram os mensageiros de Deus para o seu povo, numa época de crise iminente. Por outro lado, existem também muitas citações aos anjos como seres sobrenaturais, por todo o livro (Ap 5:2-11;7:1-11; 8:3-8; 14:6-10; 19:17; 20:1).

    A limitação do espaço nos restringe a quatro observações: primeira, os anjos aqui, como em outros lugares na Bíblia, são descritos como executores do juízo de Deus sobre a Terra (Ap 9:15; Ap 16:3-12); segunda, o papel do anjo interlocutor, observado em Zacarias, também é encontrado em Apocalipse (Ap 1:1-2; Ap 10:7-9; Ap 22:6); terceira, é observada uma divisão entre os anjos bons e os maus. “E houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam” (Ap 12:7). Nesta batalha, o lado divino saiu vitorioso: o diabo “foi precipitado na terra, e os seus anjos foram lançados com ele” (Ap 12:9); quarta, os anjos verdadeiros adoram a Deus e reúnem-se no louvor a Cristo ao redor do trono divino (Ap 5:11-12).

    Sumário

    A Bíblia tem muito a dizer sobre os anjos. Eles foram criados e não devem ser adorados ou louvados. Pelo contrário, são servos sobrenaturais de Deus, que participam dos seus propósitos, tanto de juízo como de salvação. São agentes e mensageiros do Senhor, trabalhando em favor dos seus filhos e protegendo-os. Os anjos participam da adoração a Deus e cumprem a sua vontade na Terra. Alguns, entretanto, se rebelaram contra o Senhor e aliaram-se a Satanás. Estes serão julgados junto com o diabo. A.A.T.

    Autor: Paul Gardner

    Anos

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    ano | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de ano

    a·no 1
    (latim annus, -i)
    nome masculino

    1. [Astronomia] Tempo, de aproximadamente 365 dias e um quarto, que a Terra demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    2. [Astronomia] Tempo que um planeta demora a fazer uma revolução completa em torno do Sol.

    3. Período de 12 meses consecutivos (ex.: tem um contrato de um ano).

    4. Idade ou tempo de existência, medido em períodos de 12 meses (ex.: a empresa vai fazer 26 anos).

    5. Período de duração aproximada de 12 meses ou menos, em relação às actividades que aí se desenvolvem ou aos acontecimentos que nele acontecem (ex.: ano lectivo, ano judicial).

    6. Nível de escolaridade que corresponde a um ano escolar ou lectivo (ex.: o menino está no segundo ano).


    anos
    nome masculino plural

    7. Dia em que se completa um ou mais anos sobre a data de um acontecimento ou do nascimento de alguém (ex.: festa de anos; prenda de anos; anos de casamento). = ANIVERSÁRIO


    ano bissexto
    Ano com 366 dias, em que Fevereiro tem 29 dias, por oposição a ano comum.

    ano civil
    Divisão do calendário gregoriano, com 365 ou 366 dias (se for ano bissexto), que principia a 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro.

    ano comum
    Ano com 365 dias, em que Fevereiro tem 28 dias, por oposição a ano bissexto.

    ano de safra
    Ano abundante.

    ano económico
    Período que, para efeitos administrativos, principia em 1 de Janeiro e acaba em 31 de Dezembro seguinte.

    ano escolar
    Período compreendido entre o início e o fim de todas as actividades escolares.

    ano lectivo
    Período compreendido entre o início das aulas e o fim das aulas ou das actividades escolares.

    ano natural
    O mesmo que ano civil.

    ano novo
    Ano que começa.

    Noite de passagem de ano de 31 de Dezembro para 1 de Janeiro.

    ano planetário
    [Astronomia] Tempo que um planeta gasta a fazer a sua revolução à volta do Sol.

    ano sabático
    Religião Último ano de um ciclo de sete anos, no calendário judaico, em que nãso são permitidas certas actividades agrícolas nem a cobrança de dívidas.

    Ano lectivo concedido a professores para investigação ou formação.

    ano secular
    Último ano de cada século (ex.: o ano 2000 foi o ano secular do século XX).

    ano sideral
    [Astronomia] Tempo que o Sol, no seu movimento aparente, gasta para voltar ao mesmo ponto do céu em relação às constelações. (A sua duração é de 365 dias, 6 horas, 9 minutos, 9 segundos.)

    fazer anos
    Completar mais um ano de existência.

    muitos anos a virar frangos
    [Portugal, Informal] Muita experiência (ex.: não tem problemas com saltos altos, são muitos anos a virar frangos).

    verdes anos
    A juventude.


    a·no 2
    (latim anus, -i, ânus)
    nome masculino

    O mesmo que ânus.

    Fonte: Priberam

    Asperamente

    Dicionário Comum
    advérbio De uma maneira áspera; em que há aspereza.
    De um modo severo; com severidade.
    Etimologia (origem da palavra asperamente). Asper
    (o): + mente.
    Fonte: Priberam

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Bem

    Dicionário da FEB
    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Boa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino [Informal] Jiboia. Designa as serpentes que pertencem ao gênero BOA, da família dos Boídeos. Cobra-papagaio; Cobra-de-veado.
    [Pejorativo] Boazuda. Diz-se da mulher que possuí um corpo que atrai, atraente.
    Inapropriado. Usado na Forma Red. das locuções substantivas em que concorda subentendidamente com o substantivo feminino.
    Estado de satisfação de alguém que usufrui de algum conforto ou benefício.
    Ironia. Utilizado para se referir à uma situação que dá trabalho, difícil: livrei-me de boa.
    Algo inusitado, surpreendente: ele tem uma boa para me contar.
    Observações ou críticas com propósito de ofender, comumente utilizado no plural: contei-lhe umas boas.
    Conviver de maneira pacífica: estamos de boa.
    Usualmente utilizada como cachaça ou aguardente.
    Etimologia (origem da palavra boa). Feminino de bom.
    Fonte: Priberam

    Boas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Boca

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
    Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
    O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
    Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
    Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
    Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
    Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
    Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
    [Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
    [Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
    Geografia Embocadura de rio.
    Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
    Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
    interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
    Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
    Fonte: Priberam

    Boi

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
    Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
    [Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
    Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
    [Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
    Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
    Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Mamífero ruminante da família dos bovídeos, com raças domesticadas (Bos Taurus), muito usado na produção de carne, couro, leite ou em tarefas agrícolas; touro castrado.
    Touro capado para o transporte de cargas ou para o fornecimento de carne.
    [Pejorativo] Aquele que foi traído por sua companheira; esposo traído.
    Regionalismo. Personagem mais importante do bumba meu boi (dança folclórica que celebra a ressurreição de um boi).
    [Pejorativo] Pessoa corpulenta, excessivamente gorda; baleia.
    Regionalismo. Período mensal em que uma mulher está menstruada; menstruação.
    Etimologia (origem da palavra boi). Do latim bovem.
    Fonte: Priberam

    Bom

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
    Que expressa bondade: um bom homem.
    Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
    Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
    Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
    Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
    Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
    Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
    Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
    Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
    Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
    Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
    substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
    Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
    interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
    Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
    Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Boás

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Boã

    Quem é quem na Bíblia?

    Filho de Rúben, é mencionado somente em conexão com a “pedra de Boã” (Js 15:6; Js 18:17), um importante marco da fronteira entre Judá e Benjamim. Ele não é citado nas genealogias de Rúben.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico
    dedo polegar
    Fonte: Dicionário Adventista

    Bôas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Casa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Casar

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Unir pelos laços conjugais.
    verbo transitivo Dar em casamento: casar uma filha.
    Figurado Juntar, unir, aliar: casar o útil ao agradável.
    verbo pronominal Contrair matrimônio.
    Juntar-se, unir-se.
    Fonte: Priberam

    Causa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
    O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
    O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
    [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
    [Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
    Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
    Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Coisas

    Dicionário Comum
    coisa | s. f. | s. f. pl.

    coi·sa
    (latim causa, -ae, causa, razão)
    nome feminino

    1. Objecto ou ser inanimado.

    2. O que existe ou pode existir.

    3. Negócio, facto.

    4. Acontecimento.

    5. Mistério.

    6. Causa.

    7. Espécie.

    8. [Informal] Qualquer pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou não se quer nomear.

    9. [Informal] Órgão sexual feminino.

    10. Qualquer objecto que não se quer ou não se consegue nomear (ex.: essa coisa não serve para nada).

    11. [Informal] Órgão sexual masculino. = COISO

    12. [Brasil: Nordeste] Cigarro de haxixe ou marijuana. = BASEADO


    coisas
    nome feminino plural

    13. Bens.


    aqui há coisa
    [Informal] Expressão que indica que algo levanta suspeitas ou dúvidas. = AQUI HÁ GATO

    coisa alguma
    O mesmo que nada.

    coisa de
    [Informal] Aproximadamente, cerca de.

    coisa nenhuma
    Usa-se para negar a ausência total de objectos, coisas, ideias, conceitos, etc. (ex.: não se lembrou de coisa nenhuma para dizer; coisa nenhuma lhe parecia interessante). = NADA

    coisas da breca
    [Informal] Coisas inexplicáveis, espantosas.

    coisas do arco-da-velha
    [Informal] Histórias extraordinárias, inverosímeis.

    coisas e loisas
    [Informal] Grande quantidade de coisas diversificadas.

    [Informal] Conjunto de coisas indeterminadas.

    como quem não quer a coisa
    [Informal] Dissimuladamente.

    fazer as coisas pela metade
    [Informal] Não terminar aquilo que se começou.

    mais coisa, menos coisa
    [Informal] Aproximadamente.

    não dizer coisa com coisa
    [Informal] Ter um discurso desconexo; dizer disparates, coisas sem sentido.

    não estar com coisas
    [Informal] Agir prontamente, sem hesitar.

    não estar/ser (lá) grande coisa
    [Informal] Não estar/ser particularmente bom ou extraordinário.

    ou coisa que o valha
    [Informal] Ou algo parecido.

    pôr-se com coisas
    [Informal] Arranjar problemas ou dificuldades onde não existem.

    que coisa
    [Informal] Exclamação que se usa para exprimir espanto, desagrado ou irritação.

    ver a
    (s): coisa
    (s): malparada(s)
    [Informal] Prever insucesso ou perigo aquando da realização de algo.


    Sinónimo Geral: COUSA

    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Condenação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação de condenar, de atribuir a alguém a culpa por determinada coisa; punição: juiz ressaltou que condenação deverá ser cumprida em presídio.
    [Jurídico] Decisão de um tribunal que pronuncia uma sentença contra o autor de um crime, delito, contravenção: no tribunal do júri, os jurados julgam a culpabilidade do réu e o juiz pronuncia a sentença.
    [Jurídico] A pena que se atribui a alguém: condenação a reclusão.
    Figurado Ato de censurar; censura, reprovação: pagou pelos seus erros com uma condenação pública.
    Figurado Diagnóstico em que não há esperança de cura, sendo o doente declarado possuidor de uma patologia que inevitavelmente o matará.
    Figurado Algo extremamente desagradável que se faz por obrigação; obrigação: aquele emprego era minha condenação!
    Etimologia (origem da palavra condenação). A palavra condenação deriva do latim "condemnatio, onis", com o sentido de pena, punição.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Situação de tormento a que é definitivamente destinado quem morre em inimizade com Deus. É um ponto de nossa fé que para muitos fica muito difícil de aceitar. A causa é que se entende como se Deus se vingasse de quem não lhe obedeceu. Tal visão repugna com a idéia correta de Deus, que é todo bondade. A condenação deve ser entendida como separação voluntária de Deus. Deus é felicidade para si e para quem se adere a Ele pelo amor. Pelo amor experimentamos e fazemos própria a felicidade do ser amado, como o comprovante frente a familiares e amigos. Para quem não ama a Deus, é intrinsecamente impossível gozar de sua felicidade. E esta separação daquilo que constitui nossa realização e nossa felicidade é o que é traduzido por condenação. O que nos é incompreensível é como o ser humano pode escolher de modo definitivo o que o faz desgraçado e permanecer nessa aberrante escolha.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Conjuro

    Dicionário Comum
    conjuro s. .M 1. Invocação de magia. 2. Palavras imperativas que se dirigem ao demônio ou às almas do outro mundo; exorcismo.
    Fonte: Priberam

    Conserva

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Substância alimentar conservada, esterilizada em recipiente hermeticamente fechado: conserva de legumes.
    Preparação farmacêutica feita com plantas e açúcares.
    Conservação.
    Fonte: Priberam

    Crente

    Dicionário Comum
    adjetivo Que crê no que a sua religião ensina.
    Que acredita ingênua e facilmente em algo; persuadido, crédulo, ingênuo.
    Por Extensão Que tem convicção ou certeza de que algo vai acontecer: estou crente na vitória do meu time!
    Que cumpre seus afazeres ou leva muito a sério suas responsabilidades.
    Religião Que segue o protestantismo; protestante.
    substantivo masculino Pessoa que crê na sua religião.
    Religião Pessoa protestante.
    Religião Da religião muçulmana, o chefe dos crentes (o califa).
    Etimologia (origem da palavra crente). Do latim credente, de credere, "crer, confiar".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Crente
    1) Aquele que crê no EVANGELHO (At 16:1).


    2) Aquele que, nos tempos do AT, cria na PROMESSA (Gl 3:8-9).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Cristo

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Ungido , (hebraico) – Messias.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
    Fonte: Priberam

    Cuidado

    Dicionário Comum
    cuidado adj. Pensado, meditado, refletido. S. .M 1. Desvelo, solicitude. 2. Precaução, atenção. 3. Pessoa ou coisa objeto de desvelos. Interj. Atenção! Cautela!
    Fonte: Priberam

    Debulha

    Dicionário Comum
    debulha s. f. Ação de debulhar.
    Fonte: Priberam

    Depois

    Dicionário Comum
    advérbio Seguidamente; numa circunstância posterior: chegou depois das 21h.
    Atrás; de modo posterior, na parte de trás: saiu depois da banda.
    Ademais; em adição a: o tumulto foi desordeiro e, depois, se opôs ao governo.
    Etimologia (origem da palavra depois). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    logo. – Segundo Lac. – “ambos estes advérbios indicam tempo que se segue ao atua1; porém logo designa termo mais próximo, e depois termo mais remoto. Logo ao sair da missa montaremos a cavalo; e depois de darmos um bom passeio, iremos jantar com teu tio”.
    Fonte: Dicio

    Deus

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

    ==========================

    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Deveras

    Dicionário Comum
    advérbio Pronuncia-se: /devéras/. Utilizado para dar ênfase, destacar ou realçar o teor verdadeiro daquilo que se fala; de fato: trabalhou deveras para entrar naquela empresa.
    Etimologia (origem da palavra deveras). Preposição de + veras.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Realmente
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deveras Verdadeiramente (Gn 22:17).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dia

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Diante

    Dicionário Comum
    advérbio Em frente ou à frente; em primeiro lugar: sentou-se diante.
    locução adverbial Em, por ou para diante. Num tempo futuro: de agora em diante tudo vai ser diferente.
    locução prepositiva Diante de. Localizado à frente de: colocou o livro diante do computador.
    Em companhia de: falou a verdade diante do júri.
    Como resultado de: diante das circunstâncias, decidiu pedir demissão.
    Etimologia (origem da palavra diante). De + do latim inante.
    Fonte: Priberam

    Digno

    Dicionário Comum
    adjetivo Honesto; que expressa decência: trabalho digno.
    Merecedor; que merece admiração: filme digno de ser assistido.
    Apropriado; que é conveniente: função digna do chefe.
    Decente; que tem bom caráter; de boa conduta; que demonstra dignidade: presidente digno.
    Etimologia (origem da palavra digno). Do latim dignus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Digno
    1) Merecedor (Sl 18:3); (Mt 3:11)

    2) Apropriado (Ef 4:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Diz

    Dicionário Comum
    3ª pess. sing. pres. ind. de dizer
    2ª pess. sing. imp. de dizer

    di·zer |ê| |ê| -
    (latim dico, -ere)
    verbo transitivo

    1. Exprimir por meio de palavra, por escrito ou por sinais (ex.: dizer olá).

    2. Referir, contar.

    3. Depor.

    4. Recitar; declamar (ex.: dizer poemas).

    5. Afirmar (ex.: eu digo que isso é mentira).

    6. Ser voz pública (ex.: dizem que ele é muito honesto).

    7. Exprimir por música, tocando ou cantando.

    verbo intransitivo

    8. Condizer, corresponder.

    9. Explicar-se; falar.

    10. Estar (bem ou mal) à feição ou ao corpo (ex.: essa cor não diz bem). = CONVIR, QUADRAR

    verbo pronominal

    11. Intitular-se; afirmar ser.

    12. Chamar-se.

    13. Declarar o jogo que se tem ou se faz.

    nome masculino

    14. Expressão, dito (ex.: leu os dizeres do muro).

    15. Estilo.

    16. Maneira de se exprimir.

    17. Rifão.

    18. Alegação, razão.


    quer dizer
    Expressão usada para iniciar uma explicação adicional em relação a algo que foi dito anteriormente. = ISTO É, OU SEJA

    tenho dito
    Fórmula com que se dá por concluído um discurso, um arrazoado, etc.

    Fonte: Priberam

    Doutrina

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Reunião dos fundamentos e/ou ideias que, por serem essenciais, devem ser ensinadas.
    Reunião dos preceitos básicos que compõem um sistema (religioso, político, social, econômico etc.).
    [Política] Reunião dos preceitos utilizados por um governo como base para sua ação (social ou política).
    Por Extensão Sistema que uma pessoa passa a adotar para gerir sua própria vida; norma, regra ou preceito.
    O conjunto do que se utiliza para ensinar; disciplina.
    Religião Crença ou reunião das crenças que são tidas como verdadeiras pelas pessoas que nelas acreditam; os dogmas relacionados à fé cristã; catecismo.
    [Jurídico] Reunião daquilo (ideias, opiniões, pensamentos, pontos de vista etc.) que é utilizado como base para formulação de teorias (exame ou análise) no âmbito jurídico; regra que, resultante de uma interpretação, é utilizada como padrão no exercício prático de uma lei.
    Etimologia (origem da palavra doutrina). Do latim doctrina.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Conjunto de princípios em que se baseia um sistema religioso, político ou filosófico. 2. Opinião em assuntos científicos
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Doutrina
    1) Conjunto de ensinamentos religiosos (Is 42:4; Mc 1:22).


    2) Um desses ensinamentos (1Co 14:26; 2Jo 10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Duas

    Dicionário Comum
    numeral Uma mais outra (2); o número que vem imediatamente após o 1 (na sua forma feminina): lá em casa somos três, eu e minhas duas irmãs.
    Gramática Feminino de dois, usado à frente de um substantivo que pode ser contado.
    Etimologia (origem da palavra duas). Feminino de dois; do latim duas.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Eleitos

    Dicionário Bíblico
    Escolhidos para um relacionamento ou função específica. O povo de Deus escolhido em Cristo antes da fundação do mundo (Ef. 1.4).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Escritura

    Dicionário da FEB
    [...] A Escritura é um laço que liga sempre o passado, o presente e o futuro, quanto ao ensino progressivo e gradual da verdade, sempre relativa aos tempos e as necessidades de cada época e dada sempre na medida do que o homem pode suportar e compreender, debaixo do véu que a cobre e que se vai rasgando à proporção que o Espírito se eleva.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Escritura
    1) ESCRITA (Ex 32:16).


    2) Documento de registro de um contrato (Jr 32:10, RA).


    3) Aquilo que está escrito (Dn 5:8).


    4) Parte do texto inspirado (Mc 12:10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Lê-se esta palavra uma vez somente no A.T. (Dn 10:21). No N.T. usa-se o plural, geralmente referindo-se aos escritos do A.T. (Mt 21:42Mc 12:24Jo 5:39At 17:11, etc.) – o singular é usualmente empregado, tratando-se no contexto de uma passagem particular (Mc 12:10Jo 7:38, etc.)(*veja Cânon das Santas Escrituras, Novo Testamento, Apócrifos (Livros), e Antigo Testamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    escritura s. f. 1. Caligrafia. 2. Documento autêntico, feito por oficial público, especialmente título de propriedade imóvel. S. f. pl. Conjunto dos livros do Antigo e do Novo Testamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Escritura Nos evangelhos, com essa expressão fa-Zse referência tanto a algumas passagens do Antigo Testamento, segundo o cânon judaico (Mt 21:42; 22,29; Mc 12:10; Lc 4:21; Jo 2:22), como ao Antigo Testamento em sua totalidade (Mt 26:54; Lc 24:32.45; Jo 5:39). A mesma expressão alude também às profecias relacionadas com o messias e cumpridas em Jesus (Lc 16:16; 24,25ss.). É este que proporciona o cumprimento e interpretação profundos da Escritura (Mt 5:18; Jo 10:35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Estômago

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Parte do tubo digestivo dilatado em bolsa e situado sob o diafragma, entre o esôfago e o intestino delgado, onde os alimentos são revolvidos durante várias horas e impregnados de suco gástrico, que coagula o leite e hidrolisa as proteínas.
    Figurado e Fam. Ter estômago, ter muita disposição, paciência, ânimo para enfrentar, suportar coisas desagradáveis.
    Ter estômago de avestruz, ter apetite voraz, comer muito de tudo sem selecionar os alimentos.
    Nos ruminantes, o estômago é formado de quatro bolsas: as ervas não mastigadas acumulam-se na pança, passam para o barrete antes de retornarem à boca para aí serem trituradas; depois, atravessam o folhoso e são digeridas no coagulador (coalheira ou abomaso). Nas aves, o estômago é dividido em papo, onde se acumulam os alimentos, ventrículo sucenturiado, que segrega sucos digestivos, e moela, de espessas paredes musculosas, onde se completa a digestão.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    O mau humor atinge diretamente ao estômago. Sua denominação vem do grego stomachari, estar de mau humor."
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    Dir-se-ia ser ele o órgão da animalidade por excelência, o fundamento da vida bruta e – parodiando Rabelais – que o estômago é o contramestre dos artistas do Universo, tendo ensinado aos animais e ao homem o que lhes era preciso fazer para viver, suscitando-lhes todas as necessidades e, com elas, todos os instintos.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Exercer

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto Colocar em funcionamento, em prática; praticar: exercia poder.
    Desempenhar as funções inerentes a um cargo, trabalho, ofício etc.: o presidente exercia suas funções com honestidade.
    Provocar resultados: o dinheiro exercia influência em suas decisões.
    Cumprir, desempenhar algum papel, função: exercia muitas tarefas no escritório.
    verbo bitransitivo Comunicar, expressar uma ideia, uma opinião, um sentimento: o diretor exerce influência no comportamento os funcionários.
    Etimologia (origem da palavra exercer). Do latim exercere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Exercer
    1) Cumprir as funções ou obrigações de (Nu 4:3, RA; Lc 1:8).


    2) Pôr em prática (Is 5:7; Mt 6:1, RA).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Família

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.
    Pessoas que possuem relação de parentesco.
    Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
    Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
    Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
    Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
    [Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
    [Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
    [Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
    expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
    Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
    Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
    Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
    Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo das pessoas que compartilham a mesma casa, especialmente os pais, filhos, irmãos etc.
    Pessoas que possuem relação de parentesco.
    Pessoas cujas relações foram estabelecidas pelo casamento, por filiação ou pelo processo de adoção.
    Grupo de pessoas que compartilham os mesmos antepassados.
    Figurado Grupo de indivíduos ligados por hábitos, costumes, comportamentos ou interesses oriundos de um mesmo local.
    Grupo de indivíduos com qualidades ou particularidades semelhantes.
    [Biologia] Uma das categorizações científicas dos organismos vegetais, animais ou minerais, composta por inúmeros gêneros que compartilham características semelhantes: a violeta é da família das violáceas.
    [Gráficas] Reunião de tipos em que o desenho demonstra qualidades básicas iguais.
    [Química] Localização dos elementos que compõem as colunas, sendo reunidos pela semelhança de suas propriedades; grupo.
    expressão Em família. Em casa, entre os seus, na intimidade.
    Família de palavras. Grupo de palavras que procedem de uma raiz comum.
    Família real. O rei, a rainha, seus filhos e parentes do mesmo sangue.
    Santa Família. Quadro que representa a Virgem Maria, São José e o Menino Jesus.
    Etimologia (origem da palavra família). Do latim familia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Há, pois, duas espécies de famílias: as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais. Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já na existência atual. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14, it• 8

    [...] A família deve ser considerada como alavanca poderosa que auxilie o Espírito, elevando-o às divinas aspirações, reconduzindo de modo permanente ao caminho do bem os pobres desgarrados dele pelos seus maus instintos sempre funestos, se não houvesse guias visíveis e invisíveis para sustá-los à borda do abismo.
    Referencia: BOURDIN, Antoinette• Entre dois mundos• Trad• de M• Quintão• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 11

    A família é uma instituição divina cuja finalidade precípua consiste em estreitar os laços sociais, ensejando-nos o melhor modo de aprendermos a amar-nos como irmãos.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A família

    [...] A família é o estado natural de uma existência honesta e regular. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 52

    A família é a base da sociedade, que não pode ficar relegada a plano secundário. Viver em família com elevação e dignidade, é valorização da vida, na oportunidade que Deus concede ao Espírito para crescer e atingir as culminâncias a que está destinado.
    Referencia: DIZEM os Espíritos sobre o aborto (O que)• Compilado sob orientação de Juvanir Borges de Souza• Rio de Janeiro: FEB, 2001• - cap• 17

    Grupamento de raça, de caracteres e gêneros semelhantes, resultado de agregações afins, a família, genericamente, representa o clã social ou de sintonia por identidade que reúne espécimes dentro da mesma classificação. Juridicamente, porém, a família se deriva da união de dois seres que se elegem para uma vida em comum, através de um contrato, dando origem à genitura da mesma espécie. Pequena república fundamental para o equilíbrio da grande república humana representada pela nação. [...] A família [...] é o grupo de espíritos normalmente necessitados, desajustados, em compromisso inadiável para a reparação, graças à contingência reencarnatória. [...] [...] A família é mais do que o resultante genético... São os ideais, os sonhos, os anelos, as lutas e árduas tarefas, os sofrimentos e as aspirações, as tradições morais elevadas que se cimentam nos liames da concessão divina, no mesmo grupo doméstico onde medram as nobres expressões da elevação espiritual na Terra.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    [...] oficina onde se forjam os lídimos heróis da renúncia e os apóstolos da abnegação para os tempos atuais [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Antelóquio

    A verdadeira família, não o esqueçamos, compõe-se das almas puras que se compreendem e atraem, sentindo-se feitas para se amarem. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 31a efusão

    [...] A família é, pois, um grupo que caminha, oferecendo mútuo amparo, revezando-se aqui na Terra e no Além, uns na carne, outros em espírito. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] o símbolo dos laços eternos do amor [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] A família consangüínea na Terra é o microcosmo de obrigações salvadoras em que nos habilitamos para o serviço à família maior que se constitui da Humanidade inteira. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    A família consangüínea é uma reunião de almas em processo de evolução, reajuste, aperfeiçoamento ou santificação. O homem e a mulher, abraçando o matrimônio por escola de amor e trabalho, honrando o vínculo dos compromissos que assumem perante a Harmonia Universal, nele se transformam em médiuns da própria vida, responsabilizando-se pela materialização, a longo prazo, dos amigos e dos adversários de ontem, convertidos no santuário doméstico em filhos e irmãos. A paternidade e a maternidade, dignamente vividas no mundo, constituem sacerdócio dos mais altos para o Espírito reencarnado na Terra, pois, através delas, a regeneração e o progresso se efetuam com segurança e clareza. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 30

    [...] O instituto da família é cadinho sublime de purificação e o esquecimento dessa verdade custa-nos alto preço na vida espiritual.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 49

    A família é uma reunião espiritual no tempo, e, por isto mesmo, o lar é um santuário. Muitas vezes, mormente na Terra, vários de seus componentes se afastam da sintonia com os mais altos objetivos da vida; todavia quando dois ou três de seus membros aprendem a grandeza das suas probabilidades de elevação, congregando-se intimamente para as realizações do espírito eterno, são de esperar maravilhosas edificações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Devemos ter nosso agrupamento familiar como sagrada construção, mas sem esquecer que nossas famílias são seções da família universal, sob a Direção Divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 6

    Todas as disciplinas referentes ao aprimoramento do cérebro são facilmente encontradas nas universidades da Terra, mas a família é a escola do coração, erguendo seres amados à condição de professores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - A escola do coração

    De todos os institutos sociais existentes na Terra, a família é o mais importante, do ponto de vista dos alicerces morais que regem a vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vida e sexo• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 17

    Grupo consangüíneo a que você forçosamente se vincula por remanescentes do pretérito ou imposições de afinidade com vistas ao burilamento pessoal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 40

    O estudo da família pertence ao âmbito da Sociologia e estudiosos dessa ciência consideram a fase atual como um processo de transformação por que passa esse agrupamento humano, para adequar-se a um novo contexto social. Enquanto, no passado, a família era vista como agrupamento de pessoas ligadas pelos laços da consangüinidade, o conceito hoje se ampliou, considerando os sociólogos que se podem aceitar como família um casal e seus filhos, um casal sem filhos, ou mesmo pessoas que se unem por afinidade [KOENING, Samuel. Elementos da Sociologia, cap. 11. “A Família”]. O conceito atual aproxima-se bastante da idéia espírita, já que em O Evangelho segundo o Espiritismo, aprendemos que os verdadeiros laços de família não são os da consangüinidade, mas os da afinidade espiritual. [Cap. 14, it. 8] Devemos tranqüilizar, pois, os nossos corações, porque a família não está em extinção, o processo é de transformação. A vulnerabilidade do bebê humano e sua dependência dos cuidados do adulto são indícios muito fortes de que a família é uma necessidade psicofísica do homem e, portanto, será difícil imaginar um sistema social sem essa instituição básica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Juventude – tempo de fazer escolhas

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Família No judaísmo, a preocupação com a família revestia-se de relevante importância. Honrar pai e mãe é um dos Dez mandamentos e constitui até mesmo o primeiro que apresenta junto uma promessa de bênção divina (Ex 20:12; Dt 5:16).

    Esse mandamento implicava a obrigação de sustentar economicamente os pais quando necessitassem. Considerava-se gravíssima ofensa injuriar os pais (Lv 20:9). O matrimônio era considerado o estado ideal do ser humano. A esterilidade era vista como uma grande desgraça (1Sm 1:5ss.), enquanto a fecundidade era considerada uma bênção (Sl 127:3; 128,3). Os primogênitos

    deviam ser consagados a Deus (Ex 13:1ss.) e todos os filhos tinham de submeter-se aos pais e obedecer-lhes (Pv 13:1), sendo que o filho rebelde poderia ser até mesmo executado (Dt 21:18ss.), o que se julgava uma terrível desventura (Pv 17:25). Os pais tinham a obrigação de instruir seus filhos espiritualmente (Dt 4:9ss.; 6,7ss.) e educálos, aplicando, se preciso fosse, um castigo corporal moderado (Pv 19:18; 29,17). Deviam também se mostrar compassivos com os filhos (Sl 103:13). Os irmãos deviam ajudar-se mutuamente, principalmente em meio às dificuldades (Pv 17:17; 18,19) e, em caso de um irmão falecer sem deixar descendência, a instituição do levirato (Dt 25:5ss.) era aplicada. O judaísmo rabínico jamais chegou a aplicar a norma contida em Dt 21:18ss. e até expressou suas dúvidas quanto à existência de algum filho que merecesse esse castigo. Mas, em termos gerais, foi fiel às normas apresentadas pelo Antigo Testamento, embora se saiba de alguns recursos jurídicos — o corban, por exemplo — para esquivar-se da obrigação de sustentar economicamente os pais. Jesus manifestou uma visão da vida familiar que é, em boa parte, herdeira do pensamento judeu.

    As exceções mais enfatizadas foram sua negação da poligamia — que, por outro lado, já era muito excepcional na época — e sua oposição ao divórcio. De acordo com o pensamento do Antigo Testamento, Jesus expressou sua contrariedade diante do mecanismo jurídico do corban, que permitia aos filhos eximirem-se de ajudar os pais, se os bens tivessem sido consagrados a Deus (Mt 15:1ss. e par.). Contudo, relativizou consideravelmente os vínculos familiares ao antepor a relação com ele a qualquer outra (Mt 8:21; 10,37 e par.). Parece ter tido uma clara atitude de distanciamento de sua mãe e de seus irmãos, a ponto de considerar como tais somente aqueles que escutavam a Palavra de Deus e obedeciam a ela (Lc 8:19-21 e par.; Jo 2:1-4). Jesus previu que aqueles que o seguissem enfrentariam problemas causados por seus familiares (Mc 13:12ss.). É possível que o círculo íntimo de seus seguidores igualmente tenha deixado seus familiares mais próximos para seguir Jesus (Mc 10:28ss.), embora esse fato não seja totalmente seguro. Também parece que adveio do ensinamento de Jesus o costume de os primeiros cristãos tratarem-se entre si por irmãos (Mt 23:8), simbolizando uma nova relação familiar — de sentido espiritual — na qual se recebe como Pai o próprio Deus, quando se aceita seu Filho Jesus (Jo 1:12). Nem todos os seres humanos serão, porém, filhos de Deus, mas somente aqueles que receberam o Cristo como seu Salvador e Senhor.

    P. Bonnard, o. c.; K. Barth, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; Y. Kaufmann, o. c.; H. W. Wolf, Antropología del Antiguo Testamento, Salamanca 1975.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Filhós

    Dicionário Comum
    substantivo masculino e feminino [Popular] Filhó. (Pl.: filhoses.).
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Da liberdade de consciência decorre o direito de livre exame em matéria de fé. O Espiritismo combate a fé cega, porque ela impõe ao homem que abdique da sua própria razão; considera sem raiz toda fé imposta, donde o inscrever entre suas máximas: Fé inabalável só o é a que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] A fé é o remédio seguro do sofrimento; mostra sempre os horizontes do Infinito diante dos quais se esvaem os poucos dias brumosos do presente. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 19

    [...] confiança que se tem na realização de uma coisa, a certeza de atingir determinado fim. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 3

    Do ponto de vista religioso, a fé consiste na crença em dogmas especiais, que constituem as diferentes religiões. Todas elas têm seus artigos de fé. Sob esse aspecto, pode a fé ser raciocinada ou cega. Nada examinando, a fé cega aceita, sem verificação, assim o verdadeiro como o falso, e a cada passo se choca com a evidência e a razão. Levada ao excesso, produz o fanatismo. Em assentando no erro, cedo ou tarde desmorona; somente a fé que se baseia na verdade garante o futuro, porque nada tem a temer do progresso das luzes, dado que o que é verdadeiro na obscuridade, também o é à luz meridiana. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 6

    [...] Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 7

    Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 11

    No homem, a fé é o sentimento inato de seus destinos futuros; é a consciência que ele tem das faculdades imensas depositadas em gérmen no seu íntimo, a princípio em estado latente, e que lhe cumpre fazer que desabrochem e cresçam pela ação da sua vontade.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19, it• 12

    [...] É uma vivência psíquica complexa, oriunda das camadas profundas do inconsciente, geralmente de feição constitucional, inata, por se tratar mais de um traço de temperamento do que do caráter do indivíduo. No dizer de J. J. Benítez, as pessoas que têm fé fazem parte do pelotão de choque, a vanguarda dos movimentos espiritualistas. Nas fases iniciais ela é de um valor inestimável, mas à medida que a personalidade atinge estados mais diferenciados de consciência, pode ser dispensável, pois a pessoa não apenas crê, mas sabe. [...] Do ponto de vista psicológico, a vivência da fé pode ser considerada mista, pois engloba tanto aspectos cognitivos quanto afetivos. Faz parte mais do temperamento do que do caráter do indivíduo. Por isso é impossível de ser transmitida por meios intelectuais, tal como a persuasão raciocinada. Pode ser induzida pela sugestão, apelo emocional ou experiências excepcionais, bem como pela interação com pessoas individuadas.[...]
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 1

    No sentido comum, corresponde à confiança em si mesmo [...]. Dá-se, igualmente, o nome de fé à crença nos dogmas desta ou daquela religião, caso em que recebe adjetivação específica: fé judaica, fé budista, fé católica, etc. [...] Existe, por fim, uma fé pura, não sectária, que se traduz por uma segurança absoluta no Amor, na Justiça e na Misericórdia de Deus.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 11

    A futura fé que já emerge dentre as sombras não será, nem católica, nem protestante; será a crença universal das almas, a que reina em todas as sociedades adiantadas do espaço, e mediante a qual cessará o antagonismo que separa a Ciência atual da Religião. Porque, com ela, a Ciência tornar-se-á religiosa e a Religião se há de tornar científica.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A fé é a confiança da criatura em seus destinos, é o sentimento que a eleva à infinita potestade, é a certeza de estar no caminho que vai ter à verdade. A fé cega é como farol cujo vermelho clarão não pode traspassar o nevoeiro; a fé esclarecida é foco elétrico que ilumina com brilhante luz a estrada a percorrer.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 44

    A fé é uma necessidade espiritual da qual não pode o espírito humano prescindir. [...] Alimento sutil, a fé é o tesouro de inapreciado valor que caracteriza os homens nobres a serviço da coletividade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Nesse labor, a fé religiosa exerce sobre ele [o Espírito] uma preponderância que lhe define os rumos existenciais, lâmpada acesa que brilha à frente, apontando os rumos infinitos que lhe cumpre [ao Espírito] percorrer. [...] Respeitável, portanto, toda expressão de fé dignificadora em qualquer campo do comportamento humano. No que tange ao espiritual, o apoio religioso à vida futura, à justiça de Deus, ao amor indiscriminado e atuante, à renovação moral para melhor, é de relevante importância para a felicidade do homem.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

    O melhor tônico para a alma, nas suas múltiplas e complexas atividades afetivas e mentais, é a fé; não a fé passiva, automática, dogmática, mas a fé ativa, refletida, intelectualizada, radicada no coração, mas florescendo em nossa inteligência, em face de uma consciência esclarecida e independente [...].
    Referencia: FREIRE, Antônio J• Ciência e Espiritismo: da sabedoria antiga à época contemporânea• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carta a um materialista

    Essa luz, de inextinguível fulgor, é a fé, a certeza na imortalidade da alma, e a presunção, ou a certeza dos meios de que a Humanidade tem de que servir-se, para conseguir, na sua situação futura, mais apetecível e melhor lugar.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 23

    A fé é, pois, o caminho da justificação, ou seja, da salvação. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    [...] é a garantia do que se espera; a prova das realidades invisíveis. Pela fé, sabemos que o universo foi criado pela palavra de Deus, de maneira que o que se vê resultasse daquilo que não se vê.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A fé é divina claridade da certeza.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 16

    A fé é alimento espiritual que, fortalecendo a alma, põe-na em condições de suportar os embates da existência, de modo a superá-los convenientemente. A fé é mãe extremosa da prece.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 35

    [...] A fé constitui a vossa égide; abrigai-vos nela e caminhai desassombradamente. Contra esse escudo virão embotar-se todos os dardos que vos lançam a inveja e a calúnia. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    A fé e a esperança não são flores destinadas a enfeitar, com exclusividade, os altares do triunfo, senão também poderosas alavancas para o nosso reerguimento, quando se faz preciso abandonar os vales de sombra, para nova escalada aos píncaros da luz.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Ainda assim

    Razão, pois, tinha Jesus para dizer: “Tua fé te salvou”. Compreende-se que a fé a que Ele se referia não é uma virtude mística, qual a entendem muitas pessoas, mas uma verdadeira força atrativa, de sorte que aquele que não a possui opõe à corrente fluídica uma força repulsiva, ou, pelo menos, uma força de inércia, que paralisa a ação. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 5

    Mas a fé traduz também o poder que supera nossas próprias forças físicas e mentais, exteriores e interiores, poder que nos envolve e transforma de maneira extraordinária, fazendo-nos render a ele. A fé em Deus, no Cristo e nas forças espirituais que deles emanam pode conduzir-nos a uma condição interior, a um estado de espírito capaz de superar a tudo, a todos os obstáculos, sofrimentos e aparentes impossibilidades.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 14

    A fé no futuro, a que se referem os 1nstrutores Espirituais da Terceira Revelação, deixa de ser apenas esperança vaga para se tornar certeza plena adquirida pelo conhecimento das realidades eternas. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 28

    A fé significa um prêmio da experiência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    Quem não entende não crê, embora aceite como verdade este ou aquele princípio, esta ou aquela doutrina. A fé é filha da convicção.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Res, non verba

    [...] constitui o alicerce de todo trabalho, tanto quanto o plano é o início de qualquer construção. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 8

    Curiosidade é caminho, / Mas a fé que permanece / É construção luminosa / Que só o trabalho oferece.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 44

    [...] A fé está entre o trabalho e a oração. Trabalhar é orar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é emanação divina que o espírito auxilia e absorve.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé é a caridade imaterial, porque a caridade que se concretiza é sempre o raio mirífico projetado pela fé.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé continuará como patrimônio dos corações que foram tocados pela graça do sofrimento. Tesouro da imortalidade, seria o ideal da felicidade humana, se todos os homens a conquistassem ainda mesmo quando nos desertos mais tristes da terra.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé não desabrocha no mundo, é dádiva de Deus aos que a buscam. Simboliza a união da alma com o que é divino, a aliança do coração com a divindade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fé representa visão.Visão é conhecimento e capacidade deauxiliar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 69

    [...] A fé representa a força que sustenta o espírito na vanguarda do combate pela vitória da luz divina e do amor universal. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    Ter fé é guardar no coração a luminosa certeza em Deus, certeza que ultrapassou o âmbito da crença religiosa, fazendo o coração repousar numa energia constante de realização divina da personalidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 354

    A fé sincera é ginástica do Espírito. Quem não a exercitar de algum modo, na Terra, preferindo deliberadamente a negação injustificável, encontrar-se-á mais tarde sem movimento. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    A fé é a força potente / Que desponta na alma crente, / Elevando-a aos altos Céus: / Ela é chama abrasadora, / Reluzente, redentora, / Que nos eleva até Deus. / [...] A fé é um clarão divino, / refulgente, peregrino, / Que irrompe, trazendo a luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Parnaso de Além-túmulo: poesias mediúnicas• Por diversos Espíritos• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Supremacia da caridade

    É força que nasce com a própria alma, certeza instintiva na Sabedoria de Deus que é a sabedoria da própria vida. Palpita em todos os seres, vibra em todas as coisas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    A fé é o guia sublime que, desde agora, nos faz pressentir a glória do grande futuro, com a nossa união vitoriosa para o trabalho de sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Em plena renovação

    A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 40

    [...] a fé representa escudo bastante forte para conservar o coração imune das trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 141

    Em Doutrina Espírita, fé representa dever de raciocinar com responsabilidade de viver.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 29

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida

    1) Confiança em Deus e em Cristo e na sua Palavra (Mt 15:28; Mc 11:22-24; Lc 17:5).


    2) Confiança na obra salvadora de Cristo e aceitação dos seus benefícios (Rm 1:16-17;
    v. CONVERSÃO).


    3) A doutrina revelada por Deus (Tt 1:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    O consentimento dado a uma crença unido a uma confiança nela. Não pode identificar-se, portanto, com a simples aceitação mental de algumas verdades reveladas. É um princípio ativo, no qual se harmonizam o entendimento e a vontade. É essa fé que levou Abraão a ser considerado justo diante de Deus (Gn 15:6) e que permite que o justo viva (Hc 2:4).

    Para o ensinamento de Jesus — e posteriormente dos apóstolos —, o termo é de uma importância radical, porque em torno dele gira toda a sua visão da salvação humana: crer é receber a vida eterna e passar da morte para a vida (Jo 3:16; 5,24 etc.) porque crer é a “obra” que se deve realizar para salvar-se (Jo 6:28-29). De fato, aceitar Jesus com fé é converter-se em filho de Deus (Jo 1:12). A fé, precisamente por isso, vem a ser a resposta lógica à pregação de Jesus (Mt 18:6; Jo 14:1; Lc 11:28). É o meio para receber tanto a salvação como a cura milagrosa (Lc 5:20; 7,50; 8,48) e pode chegar a remover montanhas (Mt 17:20ss.).

    A. Cole, o. c.; K. Barth, o. c.; f. f. Bruce, La epístola..., El, II, pp. 474ss.; Hughes, o. c., pp. 204ss.; Wensinck, Creed, pp. 125 e 131ss.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    1. Definição da Palavra. A simples fé implica uma disposição de alma para confiarem outra pessoa. Difere da credulidade, porque aquilo em que a fé tem confiança é verdadeiro de fato, e, ainda que muitas vezes transcenda a nossa razão, não Lhe é contrário. A credulidade, porém, alimenta-se de coisas imaginárias, e é cultivada pela simples imaginação. A fé difere da crença porque é uma confiança do coração e não apenas uma aquiescência intelectual. A fé religiosa é uma confiança tão forte em determinada pessoa ou princípio estabelecido, que produz influência na atividade mental e espiritual dos homens, devendo, normalmente, dirigir a sua vida. A fé é uma atitude, e deve ser um impulso. A fé cristã é uma completa confiança em Cristo, pela qual se realiza a união com o Seu Espírito, havendo a vontade de viver a vida que Ele aprovaria. Não é uma aceitação cega e desarrazoada, mas um sentimento baseado nos fatos da Sua vida, da Sua obra, do Seu Poder e da Sua Palavra. A revelação é necessariamente uma antecipação da fé. A fé é descrita como ‘uma simples mas profunda confiança Naquele que de tal modo falou e viveu na luz, que instintivamente os Seus verdadeiros adoradores obedecem à Sua vontade, estando mesmo às escuras’. E mais adiante diz o mesmo escritor: ‘o segredo de um belo caráter está no poder de um perpétuo contato com Aquele Senhor em Quem se tem plena confiança’ (Bispo Moule). A mais simples definição de fé é uma confiança que nasce do coração. 2.A fé, no A.T. A atitude para com Deus que no Novo Testamento a fé nos indica, é largamente designada no A.T. pela palavra ‘temor’. o temor está em primeiro lugar que a fé – a reverencia em primeiro lugar que a confiança. Mas é perfeitamente claro que a confiança em Deus é princípio essencial no A.T., sendo isso particularmente entendido naquela parte do A.T., que trata dos princípios que constituem o fundamento das coisas, isto é, nos Salmos e nos Profetas. Não se está longe da verdade, quando se sugere que o ‘temor do Senhor’ contém, pelo menos na sua expressão, o germe da fé no N.T. As palavras ‘confiar’ e ‘confiança’ ocorrem muitas vezes – e o mais famoso exemplo está, certamente, na crença de Abraão (Gn 15:6), que nos escritos tanto judaicos como cristãos é considerada como exemplo típico de fé na prática. 3. A fé, nos Evangelhos. Fé é uma das palavras mais comuns e mais características do N.T. A sua significação varia um pouco, mas todas as variedades se aproximam muito. No seu mais simples emprego mostra a confiança de alguém que, diretamente, ou de outra sorte, está em contato com Jesus por meio da palavra proferida, ou da promessa feita. As palavras ou promessas de Jesus estão sempre, ou quase sempre, em determinada relação com a obra e palavra de Deus. Neste sentido a fé é uma confiança na obra, e na palavra de Deus ou de Cristo. É este o uso comum dos três primeiros Evangelhos (Mt 9:29 – 13.58 – 15.28 – Me 5.34 a 36 – 9.23 – Lc 17:5-6). Esta fé, pelo menos naquele tempo, implicava nos discípulos a confiança de que haviam de realizar a obra para a qual Cristo lhes deu poder – é a fé que obra maravilhas. Na passagem de Mc 11:22-24 a fé em Deus é a designada. Mas a fé tem, no N.T., uma significação muito mais larga e mais importante, um sentido que, na realidade, não está fora dos três primeiros evangelhos (Mt 9:2Lc 7:50): é a fé salvadora que significa Salvação. Mas esta idéia geralmente sobressai no quarto evangelho, embora seja admirável que o nome ‘fé’ não se veja em parte alguma deste livro, sendo muito comum o verbo ‘crer’. Neste Evangelho acha-se representada a fé, como gerada em nós pela obra de Deus (Jo 6:44), como sendo uma determinada confiança na obra e poder de Jesus Cristo, e também um instrumento que, operando em nossos corações, nos leva para a vida e para a luz (Jo 3:15-18 – 4.41 a 53 – 19.35 – 20.31, etc.). Em cada um dos evangelhos, Jesus Cristo proclama-Se a Si mesmo Salvador, e requer a nossa fé, como uma atitude mental que devemos possuir, como instrumento que devemos usar, e por meio do qual possamos alcançar a salvação que Ele nos oferece. A tese é mais clara em S. João do que nos evangelhos sinópticos, mas é bastante clara no último (Mt 18:6Lc 8:12 – 22.32). 4. A fé, nas epístolas de S. Paulo. Nós somos justificados, considerados justos, simplesmente pelos merecimentos de Jesus Cristo. As obras não têm valor, são obras de filhos rebeldes. A fé não é a causa, mas tão somente o instrumento, a estendida mão, com a qual nos apropriamos do dom da justificação, que Jesus, pelos méritos expiatórios, está habilitado a oferecer-nos. Este é o ensino da epístola aos Romanos (3 a 8), e o da epístola aos Gálatas. Nós realmente estamos sendo justificados, somos santificados pela constante operação e influência do Santo Espírito de Deus, esse grande dom concedido à igreja e a nós pelo Pai celestial por meio de Jesus Cristo. E ainda nesta consideração a fé tem uma função a desempenhar, a de meio pelo qual nos submetemos à operação do Espírito Santo (Ef 3:16-19, etc). 5. Fé e obras. Tem-se afirmado que há contradição entre S. Paulo e S. Tiago, com respeito ao lugar que a fé e as obras geralmente tomam, e especialmente em relação a Abraão (Rm 4:2Tg 2:21). Fazendo uma comparação cuidadosa entre os dois autores, acharemos depressa que Tiago, pela palavra fé, quer significar uma estéril e especulativa crença, uma simples ortodoxia, sem sinal de vida espiritual. E pelas obras quer ele dizer as que são provenientes da fé. Nós já vimos o que S. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na sua origem (*veja Mt 16.
    17) – a sua sede é no coração, e não meramente na cabeça – é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele – e deste modo a fé é uma fonte natural e certa de obras, porque se trata de uma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5:6). Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias – ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta – Paulo louva uma fé
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Convicção intensa e persistente em algo abstrato que, para a pessoa que acredita, se torna verdade; crença.
    Maneira através da qual são organizadas as crenças religiosas; religião.
    Excesso de confiança depositado em: uma pessoa merecedora de fé; crédito.
    Religião A primeira das três virtudes próprias da teologia: fé, esperança e caridade.
    Comprovação de uma situação; afirmação: sua opinião demonstrava sua fé.
    Acordo firmado através de palavras em que se deve manter o compromisso feito: quebrou a fé que tinha à chefe.
    [Jurídico] Crédito atribuído a um documento, através do qual se firma um acordo, ocasionando com isso a sua própria veracidade.
    Etimologia (origem da palavra ). Do latim fides.
    Fonte: Priberam

    Gerém

    Dicionário Comum
    3ª pess. pl. pres. ind. de gerir
    3ª pess. pl. pres. conj. de gerar
    3ª pess. pl. imp. de gerar

    ge·rir -
    verbo transitivo e intransitivo

    Administrar, dirigir (negócios).


    ge·rar -
    (latim gero, -are)
    verbo transitivo

    1. Dar existência a; procriar; conceber.

    2. Produzir, dar.

    3. Ter.

    4. Causar, originar.

    verbo intransitivo e pronominal

    5. Formar-se, desenvolver-se.

    6. Nascer.

    Fonte: Priberam

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Honra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Princípio de conduta de quem é virtuoso, corajoso, honesto; cujas qualidades são consideradas virtuosas.
    O sentimento próprio dessa pessoa: manteve a honra como presidente.
    Posição de destaque: diretor de honra.
    Ação de adorar ou cultuar uma divindade ou santo; adoração: celebração em honra de Santa Rita de Cássia.
    Característica daquela que é pura ou casta; castidade.
    Comportamento que denota consideração: a honra de uma dança.
    substantivo feminino plural Respeito por pessoas que merecem destaque; homenagem: o professor é digno de todas as honras.
    expressão Dama de Honra. Designação da criança, geralmente menina, que carrega as alianças na cerimônia de casamento; daminha.
    Etimologia (origem da palavra honra). Forma regressiva de honrar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Honra
    1) Respeito próprio que resulta em um bom nome e na estima pública (Pv 3:35); (Rm 2:7)

    2) Homenagem às qualidades de alguém (Et 6:3); (Rm 13:7). 3 Salário (1Tm 5:17), RC).

    4) “Preferir em honra” quer dizer alguém dar preferência aos outros, estimando-os acima de si mesmo (Rm 12:10); “vaso ou utensílio para honra” quer dizer “instrumento para propósitos
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Hospitalidade

    Dicionário Bíblico
    Conceder hospitalidade éum dever, reconhecido tanto no Antigo como no Novo Testamento. Era uma virtude patriarcal (Gn 18:3) – estava prescrita na Lei (Lv 19:33-34) – implicava responsabilidade pela segurança do hóspede (Gn 19:6-8) – e a sua violação tinha mais importância que um caso meramente pessoal (Jz 19:20). Ser hospitaleiro é considerado um dever cristão (Rm 12:13Hb 13:2 – 1 Pe 4.9), mais especialmente no caso de um bispo ou um superintendente (1 Tm 3.2). As circunstâncias em que se achava a igreja Primitiva tornavam os cristãos particularmente dependentes de tal auxilio.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Hospitalidade Boa disposição de receber e tratar HÓSPEDE (Rm 12:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    hospitalidade s. f. 1. Ato de hospedar; hospedage.M 2. Qualidade de hospitaleiro. 3. Bom acolhimento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Hospitalidade A prática da hospitalidade era muito respeitada entre os judeus da época de Jesus. Em várias ocasiões, o próprio Jesus teve demonstrações de hospitalidade (Lc 10:38-42; 14,1; 7,44; Mt 21:17). O ministério evangelizador de seus discípulos apóia-se, em parte, nessa hospitalidade (Mt 10:11ss.). Precisamente pelo caráter de sua missão, a hospitalidade a eles oferecida deve ser igual à concedida a Jesus, enquanto a recusa a ela só pode ser motivo de juízo condenatório (Mt 10:14-15). É bem provável que seja nesse contexto — e não no universalista em que às vezes se incorre — que devam ser interpretadas passagens como a de Mt 25:45.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Igreja

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Igreja Palavra oriunda do termo grego ekklesia ou assembléia de cidadãos reunidos com determinado propósito (At 19:32.41). Na Bíblia dos LXX, o termo grego ekklesia foi empregado, em várias ocasiões, para traduzir o hebraico qahal. Dessa maneira, equivale ao povo de Deus chamado para constituir assembléia (Ex 12:16).

    A palavra aparece nos evangelhos somente em duas ocasiões (Mt 16:18; 18,17), embora seja indiscutível que seu emprego, em termos históricos, não é posterior à morte de Jesus, mas anterior a ele. Mesmo que se repita com freqüência a afirmação de que Jesus não veio para fundar uma Igreja (A. Loisy), as fontes indicam justamente o contrário. A Jesus deve-se atribuir a reunião de um grupo de discípulos, denominado pequeno rebanho (Lc 12:23), e do qual participava significativamente o conjunto dos doze apóstolos.

    Este último aspecto também leva a pensar que Jesus identificou essa Igreja com o verdadeiro Israel. Dentro dela, os discípulos vivem sob o governo de Jesus, o messias, conforme as normas do Reino. Isso supõe uma vida conduzida pela obediência a Deus, pelo perdão mútuo e pela contínua reconciliação e que deve buscar nessa Igreja orientação para sua conduta (Mt 18:17. Ver também Mt 5:23ss.). É essa Igreja, fundamentada na autoridade de Jesus e com o poder do Espírito Santo, que recebeu a missão de anunciar o Evangelho até os confins da terra (Lc 24:45-49), fazendo discípulos e batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28:18-20).

    A. Cole, o. c.; f. f. Bruce, Acts...; Idem, New Testament...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...; ERE, III; Blaiklock, o. c.; P. Bonnard, o. c.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Igreja
    1) Grupo de seguidores de Cristo que se reúnem em determinado lugar para adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (Rm 16:16)

    2) A totalidade das pessoas salvas em todos os tempos (Ef 1:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    [...] é a assembléia dos adoradores, dos justos e dos que amam.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] A igreja é uma árvore colossal, cujos frutos nem sempre foram os melhores [...].
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 23

    A Igreja ideal será aquela que reúna todas as qualidades boas e repila de si todas as más. A que acompanhe e acarinhe a Ciência, como a sua melhor evangelizadora, apropriando-se dos trabalhos que ela insensivelmente realiza na senda da verdade, ao mesmo tempo que mantenha os princípios espirituais do culto à mesma verdade, de que a Ciência conquista a demonstração.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3

    [...] a verdadeira Igreja é invisível, porque se compõe de todas as almas retas, que só Deus conhece!
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 11a efusão

    Assume, então, o Cristianismo um aspecto mais amplo e ocupa mais largo espaço. Vê-se que a Igreja, na Terra, não é mais do que pequena parte do Reino Divino, que contém, em si, não só todas as raças e todos os sistemas de religião daqui, como também o império das glórias e forças interestelares, em cuja simples contemplação o coração desfalece e o alcance da imaginação humana se perde nos infinitos incomensuráveis, pulsando, cheio de amor, pela Luz Única e Inefável.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Notas gerais

    [...] As igrejas são sempre santas em seus fundamentos e o sacerdócio será sempre divino, quando cuide essencialmente da Verdade de Deus; mas o sacerdócio político jamais atenderá a sede espiriI tual da civilização. Sem o sopro divino, as personalidades religiosas poderão inspirar respeito e admiração, não, porém, a fé e a confiança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 43

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Quando se realiza a união entreJesus Cristo e o pecador, estabelece-se naturalmente uma relação de fraternidade entre aqueles que estão em comunhão com Cristo. Uma reunião de crentes é, portanto, um produto da obra redentora do nosso Salvador, é a sociedade de todos aqueles que estão em direta relação com Ele próprio. Esta sociedade é designada de várias maneiras no N.T. – mas o seu mais importante título, o mais característico na presente idade, é o de ‘igreja’. ocorre para cima de cem vezes no N.T. A palavra grega que está traduzida por igreja (ecclesia), significa uma assembléia ou congregação, e por este termo se acha vertida na Bíblia de Lutero. Quando começou a igreja? Geralmente se fala do dia de Pentecoste como sendo o do nascimento da igreja, porque foi então que, pela primeira vez, constituíram os crentes um corpo espiritual pela presença íntima do Espírito Santo. Mas em certo sentido começou realmente a igreja cristã quando dois dos discípulos de João Batista, ouvindo falar o seu mestre do Cordeiro de Deus, se uniram a Jesus (Jo 1:37). E já antes havia a igreja judaica ou congregação, por todo o tempo do Antigo Testamento. o termo ‘igreja’ acha-se, pela primeira vez nos lábios do Salvador, em Mt 16:18, e logo depois em Mt 18:17 – e são estas as únicas ocasiões em que se menciona a palavra nos Evangelhos. E isso mostra que foi intenção de Jesus fundar uma sociedade de caráter permanente. Como começou a igreja? Querendo servir-nos do dia de Pentecoste como uma ilustração típica, pode-se dizer que a igreja começou pela aceitação da Palavra de Deus, pregada pelo apóstolo Pedro. Deste modo ficaram os crentes unidos a Cristo, e uns aos outros Nele. A ordem precisa dos acontecimentos devia ter sido cuidadosamente observada. Cristo era pregado, depois era aceito pela fé, e em seguida pela sua influência eram os arrependidos crentes filiados à igreja. Havia um determinado contato de cada crente com Deus, pela obra da fé, no que respeita ao homem, e pela operação do Espírito Santo no que respeita a Deus. Em seguida vinha o ato ministerial do batismo. A narrativa, que se acha em At 2, dá no N.T. uma idéia da igreja, nas suas linhas essenciais. Qual a razão da existência da igreja? Geralmente, foi para glorificar a Deus (Ef 3:10 – 1 Pe 2.9), mas especialmente para manter a fraternidade entre os cristãos, para dar testemunho ao mundo em nome de Cristo, e para maior extensão dos princípios evangélicos. E desta forma a igreja satisfez o instinto social, e ao mesmo tempo o proveu dos meios a empregar para estabelecer o Cristianismo no mundo. E nisto está o grande valor da igreja: ao passo que cada crente se salva pela sua união com Cristo, é, também, santificado, não isoladamente, mas em associação com outros. o lar, a escola, a aldeia, a vila, a cidade, o país, são ilustrações da vida social, que tem religiosamente a sua expressão na igreja. o termo ‘igreja’ acha-se no N.T. em três diferentes acepções, embora estejam associadas. o mais antigo emprego da palavra refere-se aos cristãos de uma casa, ou de uma cidade, isto é, aos crentes de um só lugar. Em seguida nota-se um sentido mais vasto, significando um agregado de igrejas por certo tempo em diferentes lugares 1Co 10:32 – 12,28) – e alarga-se a significação do termo até ao ponto de abranger de um modo universal os cristãos de todos os tempos e de todos os lugares, constituindo o ‘Corpo de Cristo’ (At 20:28Ef 1:22Cl 1:18). A igreja deve, portanto, ser encarada nos seus aspectos de vida interior e de vida exterior. Esta distinção faz-se, algumas vezes, por meio dos termos ‘invisível e visível’, segundo é considerada a igreja quanto à sua Cabeça espiritual, ou à sua organização terrena – ou segundo a sua vida espiritual e a sua existência temporal. A igreja é invisível pelo que respeita ao seu Chefe Divino e à sua vida espiritual – mas é visível em relação àqueles que a formam. os dois aspectos, se os relacionarmos, não se harmonizam sempre de um modo exato. Um homem pode pertencer à igreja visível, sem que por esse fato pertença à igreja invisível. Pode ser membro da sociedade exterior, sem que isso signifique que esteja espiritualmente unido a Cristo. Tendo a vida da igreja tomado diversas formas na sua existência de 20 séculos, somente podemos aceitar como absolutamente necessário para o seu bem estar o que se acha no N.T. importa observar que nunca se empregou o termo ‘igreja’ no N.T. para significar um edifício, mas sempre em relação com o povo crente em Jesus Cristo. Uma estrita exatidão nos levará a evitar a expressão ‘igreja de Cristo’ – porquanto o singular nunca é usado. Usa-se o plural desta maneira – ‘igrejas de Cristo’. É, também, muito importante ter em vista a idéia da igreja Universal como primitivamente espiritual, sendo mais um organismo do que uma organização. É esta idéia espiritual da igreja a que predomina na epístola aos Efésios, e por ela devíamos ser orientados a respeito da igreja local, da universal, e do ministério. A verdadeira doutrina da igreja pode resumir-se nas bem conhecidas palavras: ‘onde está Cristo, ali está a Sua igreja.’ E se nos perguntarem: ‘onde está Cristo?’ a resposta deve ser: ‘Cristo está onde opera o Espírito Santo, porque é somente esta força divina que realmente apresenta Cristo aos homens.’ E se ainda formos interrogados de outra maneira: ‘onde está o Espírito Santo?’ a resposta é óbvia: ‘o Espírito Santo se mostra pela Sua graça e poder nas vidas das pessoas.’ Devemos ter muito cuidado em não dar valor excessivo à posição e importância da igreja. A expressão ‘por meio de Cristo para a igreja’ é inteiramente certa – ‘da igreja para Cristo’ é somente certa em parte. Nunca devemos colocar a igreja entre o pecador e o Salvador – mas se, por outro lado, exaltarmos e honrarmos a Cristo, terá sempre a igreja o seu próprio lugar, e será apreciada como deve ser. Devemos, também, ser cuidadosos em não depreciar a posição da igreja. o cristão precisa da igreja para tudo aquilo que está relacionado com o culto – a fraternidade, a evangelização, e a edificação. Devemos cultivar a unidade da igreja e s fraternidade da maneira mais prove
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Etimológico
    A origem da nossa palavra "igreja" está na palavra grega "ekkyesia" que significava simplesmente um ajuntamento do povo, convocado geralmente para fins políticos ou militares. Mas, segundo o dicionário etimológico de José Pedro Machado, já na antiga Grécia, podia também designar o local onde eles se reuniam. Dessa palavra grega "ekkyesia", resultou a palavra latina "ecclesia" que significava também um ajuntamento de pessoas e foi utilizada pelo primitivo cristianismo para designar o grupo de crentes, podendo também designar o edifício onde se reuniam, segundo consta no terceiro volume do citado dicionário etimológico.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O templo que acolhe os cristãos; local ou edifício onde os cristãos se reúnem para as celebrações ou cultos.
    Catolicismo; reunião dos cristãos católicos.
    Clero; grupo de pessoas que têm autoridade eclesiástica.
    Figurado Comunidade ou união de pessoas que possuem os mesmos ideais, as mesmas opiniões.
    Igreja Católica. Aquela que abrigam os fiéis ao catolicismo.
    Igreja Ortodoxa. Da qual fazem parte a Igreja grega e os que integram a Igreja oriental.
    Igreja Matriz. Cuja jurisdição se estende ao restante das igrejas de mesma circunscrição.
    Ser casado na igreja verde. Viver com alguém sem estar casado.
    Etimologia (origem da palavra igreja). Do grego ekklesia.as.
    Fonte: Priberam

    Indo

    Dicionário Comum
    prefixo Elemento de formação de palavras que traz consigo a ideia de Índia ou indiano: indo-europeu (relativo à Índia e à Europa).
    substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
    Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    prefixo Elemento de formação de palavras que traz consigo a ideia de Índia ou indiano: indo-europeu (relativo à Índia e à Europa).
    substantivo masculino [Linguística] Grupo de línguas indo-europeias da Ásia; indo-ariano.
    Etimologia (origem da palavra indo). Do latim Indu- "indiano".
    Fonte: Priberam

    Infiel

    Dicionário da FEB
    [...] ser infiel é mentir à sua consciência, é proceder em desacordo com seu foro íntimo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiel e infiel

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    infiel adj. .M e f. 1. Que não é fiel. 2. Desleal. 3. Traidor. 4. Pérfido. 5. Que carece de exatidão. S. .M e f. 1. Pessoa infiel. 2. Pessoa que não professa a fé tida como verdadeira. Sup. abs. sint.: infidelíssimo e infielíssimo.
    Fonte: Priberam

    Irmãos

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Irmãs

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Jesus

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Juízo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ação de julgar; faculdade intelectual de julgar, entender, avaliar, comparar e tirar conclusões; julgamento.
    Apreciação acerca de algo ou alguém; opinião.
    Qualidade de quem age responsável e conscientemente; prudência.
    [Popular] Capacidade de agir racionalmente; razão: perder o juízo.
    [Jurídico] Tribunal em que questões judiciais são deliberadas ou analisadas: o divórcio está em juízo.
    [Jurídico] Reunião das ações realizadas pelos juízes no exercício de suas funções.
    Etimologia (origem da palavra juízo). Do latim judicium.ii.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Juízo
    1) Ato de Deus baseado em sua JUSTIÇA, pelo qual ele condena ou absolve as pessoas (Sl 97:2)

    2) Sentença dada por Deus (Jr 48:47). 3 A palavra de Deus, suas leis e suas promessas (Sl 119:39).

    4) Na expressão “juízo final” ou outras semelhantes, o tempo em que Deus, ou o MESSIAS, julgará todas as pessoas, condenando os maus e salvando os JUSTOS (Sl 1:5); (Mt 10:15); (At 24:25).

    5) Julgamento feito de acordo com a vontade de Deus, no dia-a-dia e nos tribunais (Sl 72:1); (Pv 21:3).

    6) O próprio tribunal (Sl 112:5). 7)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Maldizer

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Maledicência; fala maldosa; ação de quem difama ou busca denegrir.
    verbo transitivo direto e intransitivo Difamar; falar mal de alguém; atacar a boa reputação de: ele maldizia os amigos pelas costas; preferia maldizer à elogiar.
    Amaldiçoar; desejar que o mau aconteça a: maldizia os governantes; não conseguia maldizer.
    verbo transitivo indireto Lamentar; reclamar sobre: maldizia do tempo.
    Etimologia (origem da palavra maldizer). Do latim maledicere.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Maldizer Lançar MALDIÇÃO (Sl 62:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Manda

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Chamada, sinal de referência com que se remete o leitor para outro ponto.
    Antigo Legado, disposição testamentária.
    Fonte: Priberam

    Maneira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Modo ou método particular de fazer alguma coisa; jeito.
    Caráter pessoal que o artista atribuí à sua obra.
    Abertura lateral ou posterior das saias, permitindo que elas passem pelos ombros ou pelos quadris.
    Aparência externa; feição.
    substantivo feminino plural Modos corteses, educados de proceder ou de falar em sociedade; compostura e afabilidade no trato: boas maneiras.
    locução prepositiva À maneira de. Do mesmo modo que: ele filmou os acontecimentos à maneira de uma câmera fotográfica.
    locução conjuntiva De maneira que. Do modo como: podemos esculpir essa massa da maneira que quisermos.
    Etimologia (origem da palavra maneira). Do latim manaria, manuaria; feminino de manuarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Manifestos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de manifesto

    ma·ni·fes·to |é| |é|
    adjectivo
    adjetivo

    1. Patente, público, notório.

    2. Evidente, claro.

    nome masculino

    3. Exposição (geralmente escrita) em que se manifesta o que é preciso, ou o que se deseja que se saiba.

    4. Coisa manifestada.

    5. Declaração feita à alfândega, ou suas delegações, dos géneros que se trazem sujeitos a direitos.


    dar ao manifesto
    Fazer essa declaração.

    Fonte: Priberam

    Marido

    Dicionário Bíblico
    Adão foi o primeiro marido (Gn 2:22 – 3,6) – e a lei fundamental que diz respeito às relações entre homem e mulher é primeiramente estabelecida para Adão e Eva (Gn 2:24-25). Segundo a lei judaica, eram dez as obrigações que o marido tinha de cumprir com relação a sua mulher. A três destas obrigações se refere o Pentateuco (Êx 21:9-10). As outras sete compreendiam o seu dote – o seu tratamento em caso de doença – o resgate do cativeiro – o funeral – ser provida em casa do marido pelo tempo que ela ficasse viúva, e enquanto não lhe fosse paga a sua doação – a sustentação das filhas dela até que se casassem – e uma disposição para que seus filhos, além de receberem a parte da herança do pai, pudessem também compartilhar o que para ela estava estabelecido. Ao marido pertenciam todos os ganhos da sua mulher, e também aqueles bens que ela herdasse depois do seu casamento. Todavia, podendo o marido aproveitar-se dos frutos resultantes da administração do dote de sua mulher, era responsável por qualquer perda. Era ele o seu herdeiro universal. os deveres do marido são freqüentemente expostos nas epístolas, por exemplo: 1 Co 7.3 – Ef 5:25Cl 3:19 – 1 Pe 3.7. (*veja Casamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Marido Homem casado em relação à ESPOSA (Gn 3:6); (Ef 5:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Homem casado; esposo: estou com o meu marido há 30 anos.
    Indivíduo que se une em matrimônio a outra pessoa, ou que mantém com ela uma relação semelhante a do casamento; cônjuge.
    Aquele que se uniu a uma mulher pelo matrimônio.
    Etimologia (origem da palavra marido). Do latim maritus.i.
    Fonte: Priberam

    Maís

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Variedade de milho graúdo, bem desenvolvido.
    Não confundir com: mais.
    Etimologia (origem da palavra maís). Do espanhol maíz.
    Fonte: Priberam

    Menos

    Dicionário Comum
    advérbio A menor quantidade de algo; de intensidade reduzida: trabalhando em casa, canso menos; naquela loja sempre pago menos.
    Num ponto inferior a; abaixo de: meus avós têm menos de 60 anos.
    Gramática Dá início ao grau comparativo; expressa o que é pior ou inferior em relação aos demais: tinha menos direitos que os demais.
    Gramática Dá início ao grau superlativo, o menor grau de: seu trabalho menos problemático foi o de português.
    substantivo masculino O menor grau de: o prefeito vai investir o menos aceitável.
    [Matemática] O sinal representativo de uma diminuição (-).
    pronome indefinido O menor valor de: o município terá menos investimento.
    preposição Com a exclusão de: canto tudo, menos ópera.
    [Matemática] O resultado de uma subtração: dois menos dois é igual a zero.
    locução adverbial Ao menos, pelo menos, no mínimo.
    locução conjuntiva A menos que, salvo se.
    Etimologia (origem da palavra menos). Do latim minus.
    Fonte: Priberam

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Morta

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Mulher defunta, sem vida; cadáver de mulher.
    adjetivo Que deixou de existir; que teve sua vida retirada: cachorro morto.
    Completamente desbotado; sem cor: aspecto morto.
    Desprovido de movimento; inerte: rua morta.
    Sem sensibilidade; indiferente, insensível.
    Etimologia (origem da palavra morta). Feminino de morto.
    Fonte: Priberam

    Moças

    Dicionário Comum
    fem. pl. de moca
    masc. pl. de moca
    Será que queria dizer moças?

    mo·ca |ó| |ó| 2
    (Moca, topónimo, porto arábico)
    nome masculino

    1. Variedade de café.

    2. Bebida que contém café.

    Confrontar: moça, mossa.

    mo·ca |ó| |ó| 1
    (Moca, antropónimo)
    nome feminino

    1. Pedaço de madeira que serve de arma. = CACETE, CLAVA, MAÇA

    2. [Informal] Cabeça, crânio.

    3. [Informal] Coisa muito engraçada.

    4. [Gíria] Asneira, tolice.

    5. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = PEDRA, PEDRADA

    6. [Portugal, Informal] Designação informal da unidade monetária (ex.: os ténis custavam 150 mocas). [Mais usado no plural.]

    7. [Brasil, Informal] Peta, zombaria.

    Confrontar: moça, mossa.

    mo·ça |ô| |ô|
    (feminino de moço)
    nome feminino

    1. Pessoa nova do sexo feminino. = RAPARIGA

    2. [Regionalismo] Criada.

    3. [Brasil] Mulher virgem. = DONZELA

    4. [Brasil, Calão, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

    5. [Brasil, Calão, Depreciativo] Mulher que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada. = AMANTE, AMÁSIA, CONCUBINA

    Confrontar: moca, mossa.
    Fonte: Priberam

    Mulher

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ser humano do sexo feminino, dotado de inteligência e linguagem articulada, bípede, bímano, classificado como mamífero da família dos primatas, com a característica da posição ereta e da considerável dimensão e peso do crânio.
    Indivíduo cujas características biológicas representam certas regiões, culturas, épocas etc.: mulher mineira; mulher ruiva; as mulheres de Neandertal.
    Aquela cujas características biológicas definem o ser feminino.
    Menina que começa a apresentar fatores característicos da idade adulta; mulher-feita: sua filha já é uma mulher.
    Aquela que atingiu a puberdade; moça, mocinha.
    Aquela que deixou de ser virgem.
    Companheira do cônjuge; esposa.
    Figurado Pessoa indeterminada: quem é essa mulher?
    Etimologia (origem da palavra mulher). Do latim mulier. mulieris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Entre os judeus, a igualdade social do homem e da mulher fazia contraste com os costumes que de um modo geral prevaleceram no oriente, especialmente em tempos mais modernos. As mulheres hebraicas ainda assim gozavam de considerável liberdade. Não eram encerradas dentro de haréns, nem eram obrigadas a aparecer de face coberta – misturavam-se com os homens e os jovens nos trabalhos e nas amenidades da vida simples. As mulheres efetuavam todo o trabalho da casa (*veja Mulher casada). iam buscar água e preparavam o alimento (Gn 18:6 – 24.15 – 2 Sm 13,8) – fiavam e faziam a roupa (Êx 35:26 – 1 Sm 2.19). Também se metiam em negócios (Pv 31:14-24). Participavam da maior parte dos privilégios da religião, e algumas chegaram a ser profetisas. (*veja Débora, Hulda, Miriã.) o lugar que as mulheres tomam no N. T. mostra o efeito igualador de um evangelho, no qual ‘não pode haver… nem homem nem mulher’ (Gl 3:28). Serviam a Jesus e a Seus discípulos (Lc 8:1-3 – 23,55) – participaram dos dons do Espírito Santo, no dia de Pentecoste(At2.1a4 – cf. 1,14) – e foram preeminentes em algumas das igrejas paulinas (At 16:14 – 17.4 – cf. Fp 4:2-3). o ponto de vista de S. Paulo a respeito da igualdade dos sexos aparece de um modo especial em 1 Co 7, não sendo inconsistente com isso o ato de reconhecer que a mulher deve estar sujeita a seu marido (Ef 5:21-33Cl 3:18-19 – cf. 1 Pe 3.1 a 9). Pelo que se diz em 1 Co 11.5, parece depreender-se que era permitido às mulheres, nas reuniões da igreja, praticar os seus dons de oração e profecia, embora o falar com a cabeça descoberta seja por ele condenado, apelando para a ordenação divina da sujeição da mulher ao homem 1Co 11:3-16). Mas na mesma epístola parece retirar a permissão 1Co 14:34-36) – e em 1 Tm 2.8 a 15 a proibição de ensinar na igreja é feita com maior severidade. Entre as mulheres mencionadas no cap. 16 da epistola aos Romanos, uma pelo menos, Febe, parece ter tido uma posição oficial, a de diaconisa, na igreja de Cencréia. A respeito dos serviços que deviam prestar as viúvas sustentadas pela igreja, vede a palavra Viúva.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A mulher sinceramente espírita só poderá ser uma boa filha, boa esposa e boa mãe de família; por sua própria posição, muitas vezes tem mais necessidade do que qualquer outra pessoa das sublimes consolações; será mais forte e mais resignada nas provas da vida [...]. Se a igualdade dos direitos da mulher deve ser reconhecida em alguma parte, seguramente deve ser entre os espíritas, e a propagação do Espiritismo apressará, infalivelmente, a abolição dos privilégios que o homem a si mesmo concedeu pelo direito do mais forte. O advento do Espiritismo marcará a era da emancipação legal da mulher.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Instruções•••, 10

    [...] A instituição da igualdade de direitos entre o homem e a mulher figura entre as mais adiantadas conquistas sociais, sejam quais forem, à parte das desfigurações que se observam nesta ou naquele ponto. É outro ângulo em que se configura claramente a previsão social da Doutrina. Há mais de um século proclama o ensino espírita: “a emancipação da mulher segue o progresso da civilização”. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    A mulher de hoje é o mesmo Espírito de mulher do mundo primitivo, da época dos homens das cavernas e que nestes numerosos milênios foi acumulando as qualidades da inteligência e do sentimento, tendo como base de edificação da sua individualidade as funções específicas realizadas principalmente no lar, M junto ao marido e aos filhos. O Espírito feminino também se reencarnou em corpos de homem, adquirindo caracteres masculinos, mas em proporções bem menores. [...] O Espírito feminino, muito mais do que o Espírito masculino, foi adquirindo, através de suas atividades específicas na maternidade, nos trabalhos do reino doméstico, nos serviços e no amor ao marido, aos filhos e à família e nas profissões próprias, na sucessividade dos milênios, as qualidades preciosas: o sentimento, a humildade, a delicadeza, a ternura, a intuição e o amor. Estes valores estão em maior freqüência na mulher e caracterizam profundamente o sexo feminino. As belas qualidades do Espírito feminino no exercício da maternidade, fizeram surgir a imensa falange das “grandes mães” ou “grandes corações”, que é fruto de muitos trabalhos, amor e renúncia, no cumprimento correto de seus sagrados deveres, em milênios. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Analisemos o que Jesus elucidou ao apóstolo Pedro, quando falou sobre a evolução do Espírito feminino. O Espírito Irmão X reporta [no livro Boa Nova]: “Precisamos considerar, todavia, que a mulher recebeu a sagrada missão da vida. Tendo avançado mais do que o seu companheiro na estrada do sentimento, está, por isso, mais perto de Deus que, muitas vezes, lhe toma o coração por instrumento de suas mensagens, cheias de sabedoria e de misericórdia”. [...] Se Jesus disse que a mulher está mais perto de Deus, é porque é do sentimento que nascem o amor e a humildade, e com maior facilidade o Espírito feminino adquiriu preciosos valores do coração para se elevar aos planos iluminados da Vida Superior. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    Nos problemas do coração, a mulher sempre ficou com a parte mais difícil, pois sempre foi a mais acusada, a mais esquecida, a mais ferida, a mais desprotegida e a mais sofredora, mesmo nos tempos atuais. [...] Apesar de todas essas ingratidões, perseguições e crueldades, em todos os tempos, para com a mulher, o Divino Mestre Jesus confia e reconhece nelas, mesmo as mais desventuradas e infelizes nos caminhos das experiências humanas, o verdadeiro sustentáculo de regeneração da Humanidade [...].
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] A mulher é a alma do lar, é quem representa os elementos dóceis e pacíficos na Humanidade. Libertada do jugo da superstição, se ela pudesse fazer ouvir sua voz nos conselhos dos povos, se a sua influência pudesse fazer-se sentir, veríamos, em breve, desaparecer o flagelo da guerra.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 55

    A mulher é um espírito reencarnado, com uma considerável soma de experiências em seu arquivo perispiritual. Quantas dessas experiências já vividas terão sido em corpos masculinos? Impossível precisar, mas, seguramente, muitas, se levarmos em conta os milênios que a Humanidade já conta de experiência na Terra. Para definir a mulher moderna, precisamos acrescentar às considerações anteriores o difícil caminho da emancipação feminina. A mulher de hoje não vive um contexto cultural em que os papéis de ambos os sexos estejam definidos por contornos precisos. A sociedade atual não espera da mulher que ela apenas abrigue e alimente os novos indivíduos, exige que ela seja também capaz de dar sua quota de produção à coletividade. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] Na revista de janeiro de 1866 [Revista Espírita], por exemplo, Kardec afirma que “[...] com a Doutrina Espírita, a igualdade da mulher não é mais uma simples teoria especulativa; não é mais uma concessão da força à franqueza, é um direito fundado nas mesmas Leis da Natureza. Dando a conhecer estas leis, o Espiritismo abre a era de emancipação legal da mulher, como abre a da igualdade e da fraternidade”. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A Doutrina não oferece também respaldo às propostas que promovem a participação da mulher em atividades que possam comprometer a educação dos filhos. A meta do Espiritismo é a renovação da Humanidade, pela reeducação do indivíduo. E, sem dúvida, o papel da mulher é relevante para a obtenção dessa meta, já que é ela que abriga os que retornam à vida terrena para uma nova encarnação na intimidade do seu organismo, numa interação que já exerce marcante influência sobre o indivíduo. É ela também o elemento de ligação do reencarnante com o mundo, e o relacionamento mãe/filho nos primeiros anos de vida marca o indivíduo de maneira bastante forte [...].
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    A mulher é um Espírito reencarnado. Aporta a essa vida, trazendo em seu arquivo milhares de experiências pretéritas. São conhecimentos e vivências que se transformam em um chamamento forte para realizações neste ou naquele setor da atividade humana. Privá-la de responder a esse chamamento interior será, mais uma vez, restringir-lhe a liberdade, considerando-a um ser incapaz de tomar decisões, de gerir sua própria vida e, sobretudo, será impedi-la de conhecer-se e de crescer espiritualmente.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] A mulher é a estrela de bonança nos temporais da vida.
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 3, cap• 3, it• 3

    [...] a mulher dentro [do lar] é a força essencial, que rege a própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    A mulher é a bênção de luz para as vinhas do homem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é uma taça em que o Todo-Sábio deita a água milagrosa do amor com mais intensidade, para que a vida se engrandeça. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 39

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mulher Jesus tratou as mulheres com uma proximidade e uma familiaridade que chamou a atenção até de seus discípulos (Jo 4:27). São diversas as ocasiões em que falou com elas em público e mesmo em situações bastante delicadas (Mt 26:7; Lc 7:35-50; 10,38ss.; Jo 8:3-11).

    Apresentou-as como exemplo (Mt 13:33; 25,1-13; Lc 15:8) e elogiou sua fé (Mt 15:28). Várias mulheres foram objeto de milagres de Jesus (Mt 8:14; 9,20; 15,22; Lc 8:2; 13,11) e se tornaram discípulas dele (Lc 8:1-3; 23,55). Nada conduziu Jesus a um idealismo feminista nem o impediu de considerar que elas podiam pecar exatamente como os homens (Mc 10:12). Também não estão ausentes dos evangelhos as narrativas referentes a mulheres de conduta perversa como Herodíades.

    Não são poucos os simbolismos que Jesus emprega partindo de circunstâncias próprias da condição feminina, como a de ser mãe. Os evangelhos reúnem ainda referências muito positivas ao papel das mulheres em episódios como a crucifixão (Mt 27:55; Mc 15:40; Lc 23:49; Jo 19:25), o sepultamento de Jesus (Mt 27:61) e a descoberta do túmulo vazio (Mt 28:1-8).

    Ver Herodíades, Isabel, Maria, Marta, Salomé.

    A. Cole, o. c.; D. Guthrie, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Mulheres

    Dicionário Comum
    fem. pl. de mulher

    mu·lher
    (latim mulier, -eris)
    nome feminino

    1. Ser humano do sexo feminino ou do género feminino (ex.: o casal teve três filhos: duas mulheres e um homem; a mulher pode ovular entre a menarca e a menopausa; mulher transgénero).

    2. Pessoa do sexo ou género feminino depois da adolescência (ex.: a filha mais nova já deve estar uma mulher). = MULHER-FEITA, SENHORA

    3. Pessoa do sexo ou género feminino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o padre declarou-os marido e mulher). = CÔNJUGE, ESPOSA

    4. Pessoa do sexo ou género feminino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: eu e a minha mulher escolhemos não casar). = COMPANHEIRA, PARCEIRA

    5. Conjunto de pessoas do sexo ou género feminino (ex.: defesa dos direitos da mulher).

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    6. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente femininos (ex.: considera-se muito mulher em tudo).


    de mulher para mulher
    Entre mulheres, com frontalidade e franqueza, de modo directo (ex.: vamos falar de mulher para mulher; conversa de mulher para mulher).

    mulher da vida
    [Depreciativo] Meretriz, prostituta.

    mulher de armas
    Figurado Aquela que demonstra coragem, força, espírito de luta (ex.: é uma mulher de armas que luta persistentemente pelos seus valores e objectivos). = CORAJOSA, GUERREIRA, LUTADORA

    mulher de Deus
    Figurado Aquela que é bondosa, piedosa.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: preste atenção, mulher de Deus!).

    mulher de Estado
    [Política] Líder que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: a antiga primeira-ministra foi uma grande mulher de Estado). = ESTADISTA

    mulher de lei(s)
    Aquela que é especialista em leis. = ADVOGADA, LEGISTA

    mulher de letras
    Literata, escritora.

    mulher de negócios
    Aquela que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIA

    mulher de partido
    [Política] Aquela que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: acima de tudo, é uma mulher de partido, apesar de não conviver bem com a disciplina partidária).

    [Antigo, Depreciativo] Mulher que exerce a prostituição. = MERETRIZ, PROSTITUTA

    mulher fatal
    Mulher muito sensual e sedutora. = VAMPE

    mulher pública
    Aquela que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: como mulher pública, a vereadora defendeu sempre os interesses da população que a elegeu).

    [Antigo, Depreciativo] Meretriz, prostituta.

    Fonte: Priberam

    Mães

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Mãos

    Dicionário Comum
    substantivo feminino plural Membros superiores do corpo humano que vai dos punhos até à extremidade dos dedos: o ser humano tem duas mãos com cinco dedos cada uma.
    [Zoologia] Extremidade dos membros superiores de alguns animais; patas.
    Figurado Em que há posse, domínio, poder, autoridade: o poder sempre está nas mãos de irresponsáveis.
    Etimologia (origem da palavra mãos). Plural de mão, do latim manu, "mão".
    Fonte: Priberam

    Netos

    Dicionário Comum
    neto | s. m. | s. m. pl.
    masc. pl. de neto

    ne·to |é| |é| 1
    (masculino de neta)
    nome masculino

    1. Filho do filho ou da filha, em relação ao avô ou à avó.

    2. [Tauromaquia] Cavaleiro que, nas touradas, transmite as ordens do inteligente. = PAJEM

    3. [Portugal: Minho] Rebentos de couve.


    netos
    nome masculino plural

    4. Descendentes; vindouros.


    ne·to |é| |é| 2
    (francês net)
    adjectivo
    adjetivo

    Limpo, límpido.

    Fonte: Priberam

    Noite

    Dicionário da FEB
    Não olvides que a própria noite na Terra é uma pausa de esquecimento para que aprendamos a ciência do recomeço, em cada alvorada nova.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Qual acontece entre os homens, animais e árvores, há também um movimento de respiração para o mundo. Durante o dia, o hemisfério iluminado absorve as energias positivas e fecundantes do Sol que bombardeia pacificamente as criações da Natureza e do homem, afeiçoando-as ao abençoado trabalho evolutivo, mas, à noite, o hemisfério sombrio, magnetizado pelo influxo absorvente da Lua, expele as vibrações psíquicas retidas no trabalho diurno, envolvendo principalmente os círculos de manifestação da atividade humana. O quadro de emissão dessa substância é, portanto, diferente sobre a cidade, sobre o campo ou sobre o mar. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Noite Dividido em vigílias, o período que se estendia do pôr-do-sol ao amanhecer. Nos evangelhos, aparece como um tempo especialmente propício para a oração (Mc 1:35; Lc 6:12).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Espaço de tempo entre o pôr do sol e o amanhecer.
    Escuridão que reina durante esse tempo.
    [Popular] Diversão ou entretenimento noturna; vida noturna: ir para noite.
    Falta de claridade; trevas.
    Condição melancólica; melancolia.
    Ausência de visão; cegueira.
    expressão Noite fechada. Noite completa.
    Ir alta a noite. Ser muito tarde.
    Noite e dia. De maneira continuada; continuamente.
    A noite dos tempos. Os tempos mais recuados da história.
    Etimologia (origem da palavra noite). Do latim nox.ctis.
    Fonte: Priberam

    Novas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de novo
    fem. pl. de nova

    no·vo |ô| |ô|
    (latim novus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Feito recentemente ou que existe há pouco tempo. = RECENTEANTIGO, VELHO

    2. Que tem pouca idade. = JOVEMVELHO

    3. Que ainda não serviu ou serviu pouco; que ainda não foi usado ou que tem pouco uso (ex.: carro novo; roupa nova).ANTIGO, VELHO

    4. Que sucede ou se acrescenta ao que já existe (ex.: nova lei; tem um novo namorado).

    5. Que está na moda ou que acompanha o que se passa em determinada área (ex.: novas tecnologias). = MODERNO, RECENTEANTIGO, ANTIQUADO, DESACTUALIZADO, OBSOLETO, ULTRAPASSADO, VELHO

    6. Que não tem precedentes; que tem originalidade. = INÉDITO, ORIGINALANTIGO

    7. Que se ignorava; que se vê ou se ouve pela primeira vez. = INÉDITOANTIGO

    8. Que começa (ex.: ano novo; novo dia). = NASCENTE

    9. Que passou por transformação ou renovação (ex.: nariz novo; nova decoração). = RENOVADOANTIGO

    10. Que chegou há pouco tempo (ex.: novo morador). = RECENTEANTIGO

    11. Que tem pouca experiência. = INEXPERIENTE, NOVATO, PRINCIPIANTECONHECEDOR, ENTENDIDO, EXPERIENTE, PERITO

    nome masculino

    12. Ano vindouro.

    13. Próxima colheita.

    14. O que é recente (ex.: o novo e o velho conjugam-se bem na decoração do salão). = NOVIDADEVELHO


    novos
    nome masculino plural

    15. Gente nova.

    16. Conjunto dos literatos, artistas, pensadores, etc. que principiam a manifestar-se (ex.: organizou tertúlias para ouvir os novos).


    de novo
    Outra vez.

    Plural: novos |ó|.

    no·va |ó| |ó|
    nome feminino

    1. Notícia, novidade (ex.: que novas trouxe o mensageiro? isso não é nova que me agrade).

    2. [Astronomia] Estrela que, ao aumentar bruscamente de brilho, parece constituir uma nova estrela.


    boa nova
    Notícia feliz; novidade que causa alegria (ex.: a boa nova é que o problema tem solução). [Confrontar: boa-nova.]

    Figurado Doutrina de Jesus Cristo. (Geralmente com inicial maiúscula.) = EVANGELHO

    fazer-se de novas
    [Informal] Fingir ignorar um assunto.

    Fonte: Priberam

    Nunca

    Dicionário Comum
    advérbio Jamais; em hipótese alguma: nunca fui corrompido.
    De modo algum; em nenhuma situação: nunca contarei seu segredo.
    De jeito nenhum; não: nunca na vida você irá nesta festa!
    Em certo momento passado; já eu já gostei muito de chocolate! Quem nunca?
    Etimologia (origem da palavra nunca). Do latim nunquam.
    Fonte: Priberam

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Obra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino O resultado da ação, ou do trabalho.
    Edifício em construção.
    [Popular] Excremento humano.
    substantivo feminino plural Ações, atos humanos.
    Reparos de certo vulto, em prédio, pontes, viadutos, estradas etc.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    ESPÍRITA ver LIVRO ESPÍRITA, OBRA DE JESUS e EVANGELHO
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Obra
    1) Feito realizado por Deus ou por uma pessoa; trabalho (Gn 2:2; Ex 20:9; Mt 5:16).


    2) Trabalho de ARTÍFICE (Ex 27:16).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Obras

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Obreiro

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele que trabalha; operário, trabalhador.
    Indivíduo que produz alguma coisa através da sua ação prática; quem obra.
    adjetivo Que trabalha, obra, produz alguma coisa por si próprio.
    [Zoologia] Que faz parte da classe das operárias, falando dos insetos que têm essa função.
    Etimologia (origem da palavra obreiro). A palavra obreiro deriva do latim operarius,ii, com o sentido de "que obra, operário".
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O Mestre fortifica-se nos cooperadores que não cogitam de prerrogativas e remuneração, que servem onde, como e quando determina a sua vontade sábia e soberana. São os Obreiros da Boa Vontade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Obreiro
    1) Trabalhador; operário (1Cr 4:21); (2Tm 2:15)

    2) Pessoa que pratica ou planeja (Sl 14:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Ocasião

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Circunstância favorável para o desenvolvimento de alguma coisa: a ocasião para o assunto ainda não apareceu.
    Momento; intervalo de tempo: naquela ocasião venceu o oponente.
    Conjuntura; reunião de acontecimentos que ocorrem num certo momento: ocasião difícil para a agricultura.
    Motivo; aquilo que causa a existência ou o desenvolvimento de algo: a ocasião do divórcio foi a traição do esposo.
    Etimologia (origem da palavra ocasião). Do latim occasio.onis.
    Fonte: Priberam

    Ocultar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto , bitransitivo e pronominal Esconder ou encobrir; deixar escondido; não se deixar ver: ocultou as publicações do Facebook; ela ocultou dos pais a gravidez; ocultou-se atrás das árvores.
    verbo transitivo direto e bitransitivo Disfarçar ou dissimular; não demonstrar nem revelar: ocultou suas intenções; ocultou dos pais o casamento.
    verbo transitivo direto Sonegar; não dizer nem mencionar o que é necessário descrever.
    Gramática Verbo que apresenta duplo particípio: ocultado ou oculto.
    Etimologia (origem da palavra ocultar). Do latim occultare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Ocultar Esconder (Gn 18:17; Mt 11:25).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Palavra

    Dicionário da FEB
    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Parcialidade

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Parcialidade Ato de favorecer injustamente um lado em prejuízo do outro (1Tm 5:21).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    parcialidade s. f. 1. Qualidade de parcial. 2. Facção, partido.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Qualidade de parcial; partidário de alguém; sectário.
    Fonte: Dicionário Adventista

    País

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Local de nascimento; coletividade, social e política, da qual alguém faz parte; pátria ou terra: meu país é o Brasil.
    Área política, social e geograficamente demarcada, sendo povoada por indivíduos com costumes, características e histórias particulares.
    Designação de qualquer extensão de terra, local, território ou região.
    Reunião das pessoas que habitam uma nação.
    Reunião do que está relacionado com um grupo de pessoas, situação econômica, hábitos culturais, comportamentais, morais etc.; meio.
    Figurado Local cujos limites não foram demarcados; lugar: país das maravilhas.
    Etimologia (origem da palavra país). Do francês pays/ pelo latim pagensis.
    Fonte: Priberam

    Piedade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Demonstração de amor ou afeto pelas coisas religiosas; devoção.
    Compaixão pelo sofrimento de uma outra pessoa; misericórdia.
    Religião Virtude que possibilita oferecer a Deus o culto que Ele merece.
    Etimologia (origem da palavra piedade). Do latim pietas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] A piedade é o melancólico, mas celeste precursor da caridade, primeira das virtudes que a tem por irmã e cujos benefícios ela prepara e enobrece.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13, it• 17

    A piedade é amor, amor a Deus, amor, portanto, ao próximo, porque não se pode amar ao Pai sem amar a seus filhos. E o amor desperta a compaixão, à vista do infortúnio, da desgraça alheia.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 7

    [...] A piedade é uma das mais belas modalidades do amor-abnegação, do amor-sacrifício, que jamais pede coisa alguma e distribui tudo quanto possui! [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 6, cap• 20

    Piedade é caridade para com nós mesmos.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Liberando

    [...] [é uma] prece viva [...].
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Viver

    A piedade é a simpatia espontânea e desinteressada que se antepõe à antipatia gratuita ou despeitosa. Ela deve induzir-vos à prática do socorro moral e material, junto daqueles que no-la despertam, sem o que se torna infrutífera. [...] a piedade sincera [...] acatemo-la como força de renovação das almas e luz interior da verdadeira vida, eternizada por Deus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 96

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Piedade
    1) Respeito pelas coisas religiosas e espírito de DEVOÇÃO (1Tm 4:8).


    2) COMPAIXÃO (Ez 7:4).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pior

    Dicionário Comum
    adjetivo Excessivamente ruim, numa comparação: o pior filme daquele cineasta.
    substantivo masculino Algo ou alguém que é inferior: o pior está por vir.
    O que é exageradamente ruim ou péssimo: dos discos, escolheu o pior.
    advérbio De maneira pior, mal, inferior: ela canta pior do que atua.
    substantivo feminino Prejuízo; o que expressa dano, ruína: a pior situação que vivi.
    Na pior. Numa situação muito ruim: vivia na pior.
    Mandar desta para a pior. Provocar a morte de.
    Levar a pior. Perder; ser vencido: na competição, o time levou a pior.
    Gramática Superlativo Abs. Sint. de mau.
    Etimologia (origem da palavra pior). Do latim pejor; pejor.um.
    Fonte: Priberam

    Presbitero

    Dicionário Bíblico
    Em 1Tm 4:14 S. Paulo faz esta recomendação a Timóteo: ‘Não te faças negligente para com o dom que há em ti, o qual te foi concedido… com a imposição da mãos do presbitério.’ Em 2 Tm 1.6 o Apóstolo fala do ‘dom de Deus, que há em ti pela imposição das minhas mãos’. o ‘presbitério’ era a corporação dos presbíteros. (Cp.com At 13:1-3.) (*veja Bispo, igreja.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Presbítero

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Presbítero Líder da igreja. Os presbíteros se dedicavam à direção das igrejas, ao ensino da doutrina cristã e à pregação do evangelho. A palavra grega presbyteros quer dizer “ANCIÃO”, mas era usada para os líderes cristãos sem referência à sua idade. Nos tempos do NT os presbíteros também eram chamados de BISPOS (At 20:17-28; 1Tm 3:1-7; Tt 1:5-9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Padre, sacerdote.
    Bispo da Igreja protestante.
    Fonte: Priberam

    Presbíteros

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Presença

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Fato de uma pessoa estar num lugar específico; comparecimento.
    Existência de uma coisa em um lugar determinado: presença de mosquitos.
    Fato de existir, de ter existência real num local; existência: a presença de índios na Amazônia.
    Participação em alguma coisa: sua presença trouxe glamour ao evento.
    Figurado Manifestação de uma personalidade forte capaz de chamar a atenção dos demais: sempre foi um sujeito sem presença.
    Figurado Algo ou alguém que não se consegue ver, mas que se sente por perto: sinto sua presença sempre comigo.
    Etimologia (origem da palavra presença). Do latim praesentia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    presença s. f. 1. Fato de estar presente. 2. Existência, estado ou comparecimento de alguém num lugar determinado. 3. Existência de uma coisa em um dado lugar. 4. Aspecto da fisionomia. 5. Modos, porte. 6. Juízo, opinião, parecer, voto.
    Fonte: Priberam

    Prevenção

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de prevenir, agir por antecipação.
    Conjunto de atividades e medidas que, feitas com antecipação, busca evitar um dano ou mal: prevenção de incêndios, prevenção de doenças.
    [Jurídico] Ação judicial por meio da qual um juiz determina competência para analisar e fazer o julgamento de um processo, em detrimento dos demais juízes, por ter sido o primeiro juiz a ter acesso a ele.
    Sentimento de asco, nojo ou repulsa dirigido a alguém, sem razão aparente; preconceito.
    Característica do que é precavido; em que há prudência; precaução.
    Opinião formada sem exame; parcialidade.
    Etimologia (origem da palavra prevenção). Prevenir + ção.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    prevenção s. f. 1. Ato ou efeito de prevenir (-se). 2. Precaução, cautela. 3. Preconceito. 4. Disposição prévia.
    Fonte: Priberam

    Primeira

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Autom. Marcha mais potente do motor, usada na arrancada do veículo e nas subidas e descidas de aclive ou declive muito forte.
    Primeira classe: só viajo na primeira.
    De primeira, de boa qualidade, de primeira ordem: é uma mercadoria de primeira.
    Fonte: Priberam

    Primeiro

    Dicionário de Sinônimos
    primário, primitivo, primevo, primordial. – Segundo Lac. – primeiro é, em geral, o ser que está ou se considera à frente de uma série deles; é o que precede a todos em alguma das diferentes circunstân- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 455 cias de tempo, lugar, dignidade, etc. – Primitivo é o primeiro ser de uma série com relação aos seus diferentes estados, ou com relação a outros seres que daquele se derivaram. – Primevo (como se vê da própria formação do vocábulo) refere-se ao que é da primeira idade, ou das primeiras idades. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. A disciplina que se observava nos primeiros séculos da Igreja chama-se disciplina primitiva. As leis por que se regia um povo nos primeiros tempos da sua organização social chamam-se ao depois lei primevas. – Entre primeiro e primário há uma distinção essencial que se pode marcar assim: o primeiro está em primeiro lugar, ou está antes de todos na série; marca, portanto, apenas lugar na ordem, e é por isso mesmo que quase normalmente reclama um completivo: F. é o primeiro na classe; os primeiros homens; o primeiro no seu tempo; o primeiro a falar. Enquanto que primário marca também o que vem antes de todos, o que está em primeiro lugar, mas com relação aos atributos, ou ao modo de ser dos vários indivíduos que formam a série ou que entram na ordem: diz, portanto, primário – “o mais simples, aquele pelo qual se começa”. Ensino primário; noções primárias. – Primordial refere-se à época que precede a uma outra época e que se considera como origem desta. Período geológico primordial é o que precede ao primitivo. Neste já se encontram organismos: o primordial é azoico.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que precede os outros no tempo, no lugar e na ordem.
    O melhor, o mais notável: primeiro aluno da classe.
    Que é indispensável; urgente: primeiras necessidades.
    Noção básica; rudimentar: adquirir primeiros conhecimentos.
    Através do qual algo se inicia; inicial: primeiro dia de trabalho.
    Diz-se de um título ligado a certos cargos: primeiro médico do rei.
    [Filosofia] Causa que seria a origem do encadeamento de causas e efeitos, isto é, de todo o universo; causa primeira.
    advérbio Anterior a qualquer outra coisa; primeiramente.
    substantivo masculino Algo ou alguém que está à frente dos demais.
    numeral Numa sequência, o número inicial; um.
    Etimologia (origem da palavra primeiro). Do latim primarius.a.um.
    Fonte: Priberam

    Própria

    Dicionário Comum
    adjetivo Relacionado ou pertencente a alguém: saiu em sua própria moto.
    A mesma pessoa; em pessoa: pode falar comigo, sou a própria.
    Particular de uma pessoa; inerente: maneira própria de falar.
    Que pode ser utilizado para determinado propósito.
    Em que há autenticidade; que é autêntico; verdadeira.
    Etimologia (origem da palavra própria). Forma feminina de próprio.
    Fonte: Priberam

    Pureza

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Qualidade do que é puro, livre de impurezas, alterações, acréscimos; puridade: pureza do ar.
    Figurado Sem maldade nem malícia: pureza dos costumes.
    Demonstração de castidade, inocência: pureza de pensamentos.
    Comportamento íntegro, elegante; integridade.
    Expressão de purismo; excesso de rigor ao escrever; vernaculidade, genuinidade: pureza do estilo.
    Religião Condição da pessoa que se livrou dos seus pecados.
    Etimologia (origem da palavra pureza). Do latim puritia, ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Qualidade de puro; nitidez; limpidez; fig., genuinidade; inocência; virgindade; candidez; castidade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pureza Ausência de ou conduta imoral e presença de INTEGRIDADE (2Co 6:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pureza Diferentemente do judaísmo da época, Jesus não deu importância à pureza ritual. Para ele, a verdadeira pureza não consiste na obediência a normas alimentares, mas na pureza do coração (Mt 7:1-23). Realmente, é Jesus que nos purifica e nos limpa (Jo 15:3; 13,10). Somente quem assim está limpo poderá, algum dia, ver a Deus (Mt 5:8).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Puro

    Dicionário Comum
    adjetivo Sem mistura, alteração ou modificação: vinho puro.
    Figurado Sem mácula; incorrupto: consciência pura.
    Que são se corrompeu pelo pecado, pelo mal; imaculado: alma pura.
    Que expressa honestidade, sinceridade; sincero: amizade pura.
    Que se apresenta de modo claro, transparente: dia puro.
    Desprovido de expressões estranhas; correto: estilo puro.
    Que nunca teve uma relação sexual, não fala sobre sexo ou se mantém virgem; casto: religioso puro.
    Sem culpa; livre: puro de qualquer crime.
    Que se apresenta incontestável, completo; absoluto: pura verdade.
    [Química] Corpo puro. Corpo de composição química invariável.
    Etimologia (origem da palavra puro). Do latim purus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Puro LIMPO (1Sm 21:5), RA; (Mc 7:19).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Pés

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pés 1. Lançar-se aos pés: reconhecer a superioridade da outra pessoa, adorá-la (Mt 18:29; 28,9).

    2. Descalçar: ato de servidão reservado aos escravos (Mc 1:7).

    3. Sentar-se aos pés: ser discípulo de alguém (Lc 8:35).

    4. Depositar aos pés: confiar algo a alguém (Mt 15:30).

    5. Sacudir o pó dos pés: expressar ruptura ou mesmo o juízo que recaíra sobre a outra pessoa (Mt 10:14).

    6. Lavar os pés: sinal de humildade e serviço que Jesus realizou com seus discípulos durante a Última Ceia, e espera-se que estes o repitam entre si (Jo 13:1-17).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quando

    Dicionário Comum
    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
    Fonte: Priberam

    Quero

    Dicionário Comum
    1ª pess. sing. pres. ind. de querer

    que·rer |ê| |ê| -
    (latim quaero, -ere, procurar, buscar, perguntar, informar-se, procurar obter, pedir)
    verbo transitivo

    1. Ter a vontade ou a intenção de.

    2. Anuir ao desejo de outrem.

    3. Ordenar, exigir.

    4. Procurar.

    5. Poder (falando de coisas).

    6. Requerer, ter necessidade de.

    7. Fazer o possível para, dar motivos para.

    8. Permitir, tolerar (principalmente quando acompanhado de negação).

    9. Admitir, supor.

    verbo intransitivo

    10. Exprimir terminantemente a vontade.

    11. Amar, estimar.

    verbo pronominal

    12. Desejar estar, desejar ver-se.

    13. Amar-se.

    nome masculino

    14. Desejo, vontade.


    queira Deus!
    Designativa de ameaça ou intimação para que alguém não pratique qualquer acto.

    Expressão que traduz um desejo, uma ansiedade, uma súplica.

    querer bem
    Amar.

    querer mal
    Odiar.

    queira
    Usa-se, seguido de verbo no infinitivo, em fórmulas de cortesia; faça o favor de (ex.: queira dizer ao que vem).

    sem querer
    Não de propósito.


    Ver também dúvida linguística: regência dos verbos gostar e querer.
    Fonte: Priberam

    Recompensar

    Dicionário Comum
    recompensar
    v. 1. tr. dir. Dar recompensa a; premiar. 2. tr. dir. Valer a pena de; compensar. 3. pron. Indenizar-se, pagar-se.
    Fonte: Priberam

    Rogos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de rogo

    ro·go |ô| |ô|
    nome masculino

    1. Acto ou efeito de rogar.

    2. Prece; súplica.

    3. [Portugal: Douro] Assalariamento de homens e mulheres para trabalhos agrícolas.


    a rogo
    A pedido.

    Plural: rogos |ó|.
    Confrontar: rojo.
    Fonte: Priberam

    Salário

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    substantivo masculino Remuneração recebida por serviço
    (s): prestado(s); remuneração que corresponde ao que foi estabelecido como pagamento no contrato de trabalho; ordenado.

    Salário Mínimo. Remuneração mínima que, estabelecida por lei, deve ser paga pelo trabalho prestado.
    Décimo Terceiro Salário. Salário extra que, estabelecido por lei, corresponde ao mesmo valor de mais um mês de trabalho.
    Etimologia (origem da palavra salário). Do latim salarium.i.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário da FEB
    [...] o salário pago ao bom trabalhador é a bênção da paz na consciência tranqüila.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 25

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Salário Jesus ensinou que o operário merece seu salário (Lc 10:7; Jo 4:36) e que deve ser o pagamento de um salário justo (Mt 20:2; Lc 3:14). Essa relação de justiça não é equiparável nem comparável à existente entre Deus e o homem. O que este recebe de Deus é sempre um presente (Mt 20:14ss.) e não a conseqüência do que o ser humano pode alcançar por suas obras ou por seus próprios meios. É nesse sentido que devem ser entendidas as referências a uma recompensa divina (Mt 5:12; 6,1; 10,4ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Santos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de santo

    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Esta palavra no A.T. representadas palavras hebraicas, significando uma delas
    (1). piedoso (Sl 30:4, e freqüentes vezes nos Salmos, e também em 1 Sm 2.9 – 2 Cr 6.41 – Pv 2:8) – e a outra
    (2). separado, aplicando-se o termo aos anjos (Sl 89:5-7), e aos homens (Dt 33:3 – cp.com o vers. 2 – Sl 16:3 – 34.9 – Dn 7:18, etc.). É esta última palavra, no seu equivalente grego, que no N.T. é adotada com uma designação característica da comunidade cristã (At 9:13Rm 1:7 – 1 Co 1.2 – 2 Co 1.1, etc.). E assim, por aquela expressão se indica, em primeiro lugar, a chamada e estado do crente cristão – e, em segundo lugar, as qualidades próprias do crente, as quais derivam de tão alto privilégio. A Escritura não autoriza, de nenhum modo, a limitação da palavra a pessoas de especial santidade. (*veja Santificação.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Satanas

    Dicionário Bíblico
    hebraico: adversário; grego: Satan
    Fonte: Dicionário Adventista

    Satanás

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Satanás Ver Diabo, Demônios.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

    [...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

    [...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    Satã é a inteligência perversa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Quem é quem na Bíblia?

    O nome

    Significado

    O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


    Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

    A descrição bíblica


    Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

    Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
    Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

    Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

    O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

    No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

    A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

    Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


    Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

    Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

    Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

    A defesa do cristão

    Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

    Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

    Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

    A destruição de Satanás

    A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Seja

    Dicionário Comum
    seja conj. Usa-se repetidamente, como alternativa, e equivale a ou: Seja um seja outro. Interj. Denota consentimento e significa de acordo!, faça-se!, vá!
    Fonte: Priberam

    Senhor

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Senão

    Dicionário Comum
    preposição Com exclusão de; exceto: os professores, senão o novato, chegaram.
    conjunção Caso contrário; de outra maneira: use o casaco, senão vai ficar resfriado.
    Oposição em relação a; mas: não conseguiu o emprego, senão críticas.
    substantivo masculino Pequeno defeito; falha: não há beleza sem senão.
    Etimologia (origem da palavra senão). Se + não.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    senão conj. Aliás, de outra forma, de outro modo, quando não.
    Fonte: Priberam

    Sessenta

    Dicionário Comum
    numeral Quantidade que corresponde a 59 mais 1:60.
    Que representa essa quantidade: documento número sessenta.
    Que ocupa a sexagésima posição: página sessenta.
    Que expressa ou contém essa quantidade: sessenta metros; sessenta alunos.
    substantivo masculino A representação gráfica que se faz dessa quantidade; em arábico: 60; em número romano: LX.
    Etimologia (origem da palavra sessenta). Do latim sexaginta.
    Fonte: Priberam

    Sustentar

    Dicionário Comum
    verbo transitivo direto e pronominal Manter o equilíbrio ou evitar que caia; suster, suportar: colunas que sustentam a cúpula; as paredes não se sustentam sozinhas.
    Manter financeiramente; financiar: uma sociedade beneficente sustenta o hospital.
    Prover o necessário à sobrevivência; alimentar: sustentar a família; meus filhos ainda não se sustentam.
    Dar ou oferecer alimentos; alimentar: sustentar os moradores mensalmente; sustentam-se com cestas básicas.
    verbo transitivo direto Continuar fornecendo o necessário para que algo não acabe; sua família sustentava seus projetos.
    Figurado Apoiar-se em; animar, alentar, fortificar: sustentar o entusiasmo.
    Figurado Ser alvo de; sofrer, resistir, suportar: sustentou as piores torturas.
    Não deixar que algo seja destruído, apagado: sustentava as ideias do irmão.
    Defender algo com provas: sustentou até o fim a mesma ideia.
    Dizer com convicção; não aceitar o fim de um debate: sustentava a discussão por horas.
    Reafirmar o que foi dito anteriormente; ratificar, confirmar: a imprensa sustentou as denúncias.
    [Música] Segurar por um tempo acima do normal: sustentar uma nota.
    verbo pronominal Manter-se de pé: não podia mais sustentar-se nas pernas.
    Amparar-se reciprocamente para não cair.
    Não cair, não afundar: o balão sustenta-se no ar.
    Manter-se: o interesse de um bom romance sustenta-se até o fim.
    expressão Sustentar a conversa. Não deixar a conversa morrer.
    Sustentar sua reputação. Mostrar-se digno dela.
    Sustentar uma tese. Argumentar em favor dela e refutar as objeções.
    [Música] Sustentar a voz. Prolongar o som com a mesma força.
    Etimologia (origem da palavra sustentar). Do latim sustentare.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    sustentar
    v. 1. tr. dir. Segurar por baixo (o peso de); servir de escora; suportar, suster. 2. tr. dir. Impedir a queda de; amparar. 3. tr. dir. Conservar-se firme; equilibrar-se; não cair; suster-se. 6. tr. dir. Alimentar, nutrir. 7. tr. dir. Prover ao sustento de. 8. tr. dir. Servir de alimento espiritual a. 9. pron. Alimentar-se, manter-se, nutrir-se. 10 tr. dir. Manter-se à altura de. 11. tr. dir. Defender com argumentos ou razões. 12. tr. dir. Afirmar, certificar, confirmar. 13. tr. dir. Dar alento ou coragem a; fortificar, animar. 14. pron. Não se enfraquecer, manter-se; continuar, durar: Sustentar-se na fé.
    Fonte: Priberam

    São

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se encontra em perfeito estado de saúde; sadio: homem são.
    Que não está estragado: esta fruta ainda está sã.
    Que contribui para a saúde; salubre: ar são.
    Figurado Concorde com a razão; sensato, justo: política sã.
    Por Extensão Que não está bêbado nem embriagado; sóbrio: folião são.
    Sem lesão nem ferimento; ileso, incólume: são e salvo.
    Que age com retidão; justo: julgamento são; ideias sãs.
    Em que há sinceridade, franqueza; franco: palavras sãs.
    substantivo masculino Parte sadia, saudável, em perfeito estado de algo ou de alguém.
    Aquele que está bem de saúde; saudável.
    Característica da pessoa sã (sensata, justa, sincera, franca).
    Condição do que está completo, perfeito.
    expressão São e salvo. Que não corre perigo: chegou em casa são e salvo!
    Etimologia (origem da palavra são). Do latim sanus.a.um.
    substantivo masculino Forma abreviada usada para se referir a santo: São Benedito!
    Etimologia (origem da palavra são). Forma sincopada de santo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    são adj. 1. Que goza de perfeita saúde, sadio. 2. Completamente curado. 3. Salubre, saudável, sadio. 4. Que não está podre ou estragado. 5. Reto, justo. 6. Impoluto, puro; sem defeitos. 7. Ileso, incólume, salvo. 8. Justo, razoável. 9. Inteiro, intacto, sem quebra ou defeito (objeto). Sup. abs. sint.: saníssimo. Fe.M: sã. S. .M 1. Indivíduo que tem saúde. 2. A parte sã de um organismo.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Senhor; forma informal utilizada para se dirigir à pessoa que tem certa autoridade, poder ou é proprietária de algo: sô advogado; sô Francisco.
    Gramática Usado como interlocutório pessoal: anda logo, sô, corre atrás da namorada.
    Não confundir com: .
    Etimologia (origem da palavra ). Forma Red. de senhor; do latim senior.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Rei egípcio, de descendência etiópica, cujo nome por extenso era Sabaku, pertencendo à vigésima-quinta dinastia. oséias, que desejou livrar-se do jugo da Assíria, procurou para esse fim o auxilio e a aliança de Sô (2 Rs 17.4). A conseqüência desta aliança foi desastrosa, pois oséias foi feito prisioneiro pelos assírios que haviam invadido o reino de israel, tomando Samaria e levando as dez tribos para o cativeiro. Muitos, contudo, pensam que Sô era apenas um vice-rei no Delta. (*veja oséias, israel e Samaria.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    Oséias, o último monarca do reino do Norte, tentara escapar da opressão dos assírios, ao recusar-se a pagar os pesados tributos exigidos e ao enviar mensageiros para buscar a ajuda de Sô, faraó do Egito (2Rs 17:4). Essa atitude fez com que Salmaneser, rei da Assíria, mandasse prender Oséias e ordenasse a invasão de Israel. Não se sabe ao certo quem era exatamente esse faraó egípcio. Alguns eruditos sugerem que se tratava de Shabako, que governou o Egito por volta de 716 a.C., mas isso o colocaria numa época muito posterior à dos eventos narrados, desde que Oséias foi rei no período entre 732 a 722 a.C. Sô também é identificado por alguns estudiosos com Osorcom IV, de Tanis (nome da cidade mencionada na Bíblia como Zoã). Essa sugestão é apoiada pela mensagem de Isaías contra o Egito, na qual o profeta destacou que aquela nação não servia para nada e mencionou especificamente “os príncipes de Zoã” (Is 19:11-15). Outras sugestões ainda são apresentadas. P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei do Egito (2Rs 17:4).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Tem

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ter; ato de receber ou de passar a possuir alguma coisa: ele tem uma casa; a empresa tem muitos funcionários.
    Gramática A grafia têm, com acento, refere-se à forma plural: eles têm uma casa; as empresas têm muitos funcionários.
    Etimologia (origem da palavra tem). Forma Der. de ter.
    Fonte: Priberam

    Temor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
    Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
    Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
    Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
    Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
    Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Reverência; respeito; veneração
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Temor
    1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


    2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
    v. TEMER A DEUS).


    3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Testemunho

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Testemunho
    1) Declaração de uma TESTEMUNHA 1, (Ex 20:16); (Mc 14:55)

    2) Declaração; afirmação (Jo 1:19); (At 10:43). 3 Ensinamento divino (Sl 119:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Testemunho Ver Apóstolos, Espírito Santo, Evangelho, Mártir.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Declaração feita pela testemunha, pela pessoa que estava presente ou viu algum acontecimento ou crime; depoimento.
    O que pode ser usado para comprovar a veracidade ou existência de algo; prova.
    Registro que se faz com o intuito de fundamentar algo, geralmente uma uma passagem da própria vida: testemunho religioso; comprovação.
    Geologia Os restos ou aquilo que resta de antigas superfícies destruídas pelo efeito da erosão.
    Ação ou efeito de testemunhar, de manifestar algo por palavras ou gestos.
    Etimologia (origem da palavra testemunho). Do latim testimonium.
    Fonte: Priberam

    Três

    Dicionário Comum
    numeral Dois mais um; quantidade que corresponde a dois mais um (3).
    Que ocupa a terceira posição; terceiro: capítulo três.
    substantivo masculino O número três: escrevam um três.
    Terceiro dia de um mês: o 3 de julho.
    Representação gráfica desse número; em arábico: 3; em número romano: III.
    locução adverbial A três por dois. A cada instante: eles brigam a três por dois.
    Etimologia (origem da palavra três). Do latim tres.tria.
    Fonte: Priberam

    Vinho

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Vinho Bebida alcoólica resultante da fermentação natural do suco de uvas (Pv 20:1); (Ef 5:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Vinho Ver Álcool.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    o sumo das uvas produzia diversas espécies de vinho. Pisadas as uvas no lagar, corria o sumo para uma cuba. A esse sumo chamavam ‘vinho novo’ – e os judeus bebiam-no nesse estado – mas passado pouco tempo, principiava a fermentação. o vinho fermentado tinha diversos nomes. Algum era pouco melhor do que o vinagre, e formava a bebida comum dos operários, ou dos trabalhadores do campo durante o calor da colheita (Rt 2:14). Foi este o vinho, fornecido em enormes quantidades por Salomão, para os rachadores de lenha no Líbano (2 Cr 2.10). o vinagre que deram ao Salvador, quando estava na cruz (Mc 15:36), era provavelmente a ‘posca’, uma mistura de vinho e água que costumavam dar aos soldados romanos – e o vinho com mirra era uma bebida estupefaciente (*veja 23). o vinho não era somente misturado com água, mas também o aromatizavam algumas vezes (Sl 75:8Pv 9:2-5 – 23.30). o A.T. alude muitas vezes ao vício em que caíram os hebreus e outros povos da antigüidade, bebendo excessivamente, e também faz muitas referências às vergonhosas cenas de orgia por ocasião das festas, no tempo da vindima. igualmente, Belsazar e Xerxes tinham os seus ‘banquetes de vinho’ – Neemias aparece como copeiro de Artaxerxes – e Naum e Habacuque acusaram os ninivitas e os caldeus de serem vergonhosamente desregrados (Na 1.10 – 2.1 – 3.11 – Dn 5:1-2Hc 2:15-16). Em conformidade com estas passagens acham-se muitas vezes exemplificados, nas esculturas assírias, o uso e o abuso do fruto da vide. os profetas do oitavo século antes de Cristo referem-se freqüentemente aos banquetes, nos quais bebiam demasiadamente as classes mais ricas da comunidade. Amós descreve com viveza aquelas orgias dos príncipes de Samaria, que se estendiam sobre as camas de marfim e bebiam vinho por taças (6.4 a 6). oséias escreve que no dia do aniversário natalício do rei, os príncipes se tornaram doentes com a excitação do vinho (os 7:5) – e isaías exclamava (28.1): ‘Ai da soberba coroa dos bêbados de Efraim.’ o mesmo profeta denuncia os habitantes de Jerusalém deste modo: ‘Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice, e continuam até alta noite, até que o vinho os esquenta’ (is 5:11). Jesus Cristo, em Caná da Galiléia, mudou a água em vinho (Jo 2:9-10). Acham-se indicações no N.T. de que o vinho era algumas vezes bebido em excesso: (Jo 2:10At 2:13 – 1 Co 5.11 e 6.10 – Ef 5:18). Paulo (Rm 14:21) sugere a lei da abstinência para o bem-estar dos outros, mas recomenda um pouco de vinho a Timóteo, em vista da sua fraqueza física (1 Tm 5.23). (*veja Videira, Lagar de Vinho.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Bebida alcoólica resultante da fermentação da uva sob efeito de certas leveduras.
    Essa bebida feita pela fermentação do sumo de outras frutas.
    Licor análogo, que se extrai de certas plantas.
    Coloração da uva ou cor do vinho tinto.
    Copo, cálice ou garrafa de vinho: comprei dois vinhos ontem.
    Figurado O que causa embriaguez; bebedeira: o vinho do seu sorriso.
    adjetivo Que tem a cor do vinho; roxo, arroxeado: vestido vinho.
    Diz-se dessa cor: seu vestido era vinho.
    expressão Vinho de mesa. Vinho que se costuma beber às refeições.
    Vinho doce. Vinho feito de uva bem madura, e que possui qualidades muito sacarinas.
    Vinho rascante. Vinho adstringente, que deixa certo travo na garganta.
    Vinho seco. Vinho que não é doce e possui sabor firme e são.
    Vinho tinto. Vinho de cor avermelhada.
    Vinho verde. Vinho ácido, produzido com uvas pouco maduras e pouco doces.
    Etimologia (origem da palavra vinho). Do latim vinum.i.
    Fonte: Priberam

    Viúva

    Dicionário Bíblico
    A viuvez, assim como a esterilidade, era como que qualquer coisa vergonhosa e censurável em israel (*veja, p. ex., is 54:4). Julgava-se que uma mulher de mérito e reputação podia realizar novo casamento, ou na família do seu falecido marido (Rute), se ele tivesse morrido sem filhos (Dt 25:5-10), ou em qualquer outra família. Relativamente às leis que dizem respeito aos bens herdados pela mulher, é difícil determinar até que ponto eram operativas nos tempos antes do exílio. Todavia, deve-se dizer que Boaz, pertencente à mesma classe que o marido de Noemi, casou com a moabita Rute, na qualidade de possuidor com Noemi da terra pertencente ao falecido Elimeleque, ‘para suscitar o nome do esposo falecido, sobre a herança dele’ – e é possível que a lei, exposta em Dt 25:5-10, determinando que uma viúva sem filhos devia casar com o irmão do seu marido, possa ter sido ordenada não simplesmente para suscitar posteridade do sexo masculino, mas também para garantir a permanência de qualquer propriedade, que ela pudesse possuir na tribo do seu último marido. Por outro lado, a ausência no Deuteronômio de qualquer regulamento expresso, que dissesse respeito à herança da mulher, e as repetidas referências à viúva em conexão com o órfão e o estrangeiro (Dt 14:29 – 16.11 – 26.12), cabendo-lhe dízimos e ofertas de festas, nos faz crer com muita probabilidade que a posição da viúva era precária. E isto se pode deduzir do que se lê em isaías (10.2), e em Jeremias (7,6). Na Escritura se encontram freqüentes mandamentos no sentido de se socorrer a viúva e o órfão (Êx 22:22Dt 10:18 – 14.29). Deus é mesmo chamado o marido da desolada, e diz: ‘as tuas viúvas confiem em Mim’ (Jr 49:11). S. Paulo ordena que se honrem as viúvas (1 Tm 5.3). Houve na primitiva igreja cristã viúvas que, pela sua pobreza, eram colocadas na lista das pessoas sustentadas pela igreja (At 6:1). A outras davam-lhes o emprego de visitar os doentes e de prestar auxílio às mulheres no batismo, etc. Mas as mulheres escolhidas para esta missão deviam ter, pelo menos, 60 anos de idade (1 Tm 5.9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Mulher que, tendo-lhe morrido o marido, não se casou de novo.
    Zoologia Ave africana, de plumagem escura, procurada como pássaro de gaiola e viveiro.
    Fonte: Priberam

    Viúvas

    Dicionário Comum
    viúva | s. f. | s. f. pl.
    Será que queria dizer viúvas?

    vi·ú·va
    nome feminino

    1. Mulher a quem morreu o cônjuge e que não contraiu ainda novas núpcias.

    2. Ornitologia Pássaro conirrostro. = VIUVINHA

    3. Ictiologia Peixe dos Açores.

    4. Botânica Nome de várias plantas brasileiras.

    5. [Gíria] Corda.


    viúvas
    nome feminino plural

    6. Botânica Planta da família das campanuláceas, vulgar em Portugal.

    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Viúvas No judaísmo da época de Jesus, o auxílio às viúvas era considerado demonstração obrigatória de misericórdia, pois a situação delas costumava ser de extrema necessidade (Mc 12:41ss.).

    Isso explica a severa condenação de Jesus àqueles que se aproveitavam de desculpas religiosas para espoliá-las (Mc 12:40; Lc 20:47). Jesus realizou o milagre da ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7:11-17).

    Autor: César Vidal Manzanares

    água

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Líquido incolor, sem cor, e inodoro, sem cheiro, composto de hidrogênio e oxigênio, H20.
    Porção líquida que cobre 2/3 ou aproximadamente 70% da superfície do planeta Terra; conjunto dos mares, rios e lagos.
    Por Extensão Quaisquer secreções de teor líquido que saem do corpo humano, como suor, lágrimas, urina.
    Por Extensão O suco que se retira de certos frutos: água de coco.
    Por Extensão Refeição muito líquida; sopa rala.
    [Construção] Num telhado, a superfície plana e inclinada; telhado composto por um só plano; meia-água.
    [Popular] Designação de chuva: amanhã vai cair água!
    Botânica Líquido que escorre de certas plantas quando há queimadas ou poda.
    Etimologia (origem da palavra água). Do latim aqua.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Água Líquido essencial à vida, o qual, por sua escassez, é muito valorizado na Palestina, onde as secas são comuns. Para ter água, o povo dependia de rios, fontes, poços e cisternas (Is 35:6).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Água Ver Ablução, Batismo, Novo nascimento.
    Autor: César Vidal Manzanares

    éspera

    Dicionário Comum
    feminino Gênero de algas marinhas.
    Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    feminino Gênero de algas marinhas.
    Etimologia (origem da palavra éspera). De Esper, n. p.
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Timóteo 5: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NãoG3361 μήG3361 repreendasG1969 ἐπιπλήσσωG1969 G5661 ao homem idosoG4245 πρεσβύτεροςG4245; antesG235 ἀλλάG235, exorta-oG3870 παρακαλέωG3870 G5720 comoG5613 ὡςG5613 a paiG3962 πατήρG3962; aos moçosG3501 νέοςG3501, comoG5613 ὡςG5613 a irmãosG80 ἀδελφόςG80;
    I Timóteo 5: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1969
    epiplḗssō
    ἐπιπλήσσω
    him
    (of a hin)
    Substantivo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3501
    néos
    νέος
    nascido recentemente, jovem, juvenil
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G3962
    patḗr
    πατήρ
    um lugar no sudeste da Palestina junto ao limite do território dos cananeus, próximo a
    (unto Lasha)
    Substantivo
    G4245
    presbýteros
    πρεσβύτερος
    ancião, de idade,
    (elders)
    Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G80
    adelphós
    ἀδελφός
    O Nifal é o “passivo” do Qal - ver 8851
    (small dust)
    Substantivo


    ἐπιπλήσσω


    (G1969)
    epiplḗssō (ep-ee-place'-so)

    1969 επιπλησσω epiplesso

    de 1909 e 4141; v

    lançar sobre, rebater

    punir com palavras, admoestar, censurar, reprovar


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    νέος


    (G3501)
    néos (neh'-os)

    3501 νεος neos

    incluindo o comparativo νεωτερος neoteros palavra primária; TDNT - 4:896,628; adj

    1. nascido recentemente, jovem, juvenil
    2. novo

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935


    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    πατήρ


    (G3962)
    patḗr (pat-ayr')

    3962 πατηρ pater

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 5:945,805; n m

    1. gerador ou antepassado masculino
      1. antepassado mais próximo: pai da natureza corporal, pais naturais, tanto pai quanto mãe
      2. antepassado mais remoto, fundador de uma família ou tribo, progenitor de um povo, patriarca: assim Abraão é chamado, Jacó e Davi
        1. pais, i.e., ancestrais, patriarcas, fundadores de uma nação
      3. alguém avançado em anos, o mais velho
    2. metáf.
      1. o originador e transmissor de algo
        1. os autores de uma família ou sociedade de pessoas animadas pelo mesmo espírito do fundador
        2. alguém que tem infundido seu próprio espírito nos outros, que atua e governa suas mentes
      2. alguém que está numa posição de pai e que cuida do outro de um modo paternal
      3. um título de honra
        1. mestres, como aqueles a quem os alunos seguem o conhecimento e treinamento que eles receberam
        2. membros do Sinédrio, cuja prerrogativa era pela virtude da sabedoria e experiência na qual se sobressaíam; cuidar dos interesses dos outros
    3. Deus é chamado o Pai
      1. das estrelas, luminares celeste, porque ele é seu criador, que as mantém e governa
      2. de todos os seres inteligentes e racionais, sejam anjos ou homens, porque ele é seu criador, guardião e protetor
        1. de seres espirituais de todos os homens
      3. de cristãos, como aqueles que através de Cristo tem sido exaltados a uma relação íntima e especialmente familiar com Deus, e que não mais o temem como a um juiz severo de pecadores, mas o respeitam como seu reconciliado e amado Pai
      4. o Pai de Jesus Cristo, aquele a quem Deus uniu a si mesmo com os laços mais estreitos de amor e intimidade, fez conhecer seus propósitos, designou para explicar e propagar entre os homens o plano da salvação, e com quem também compartilhou sua própria natureza divina
        1. por Jesus Cristo mesmo
        2. pelos apóstolos

    πρεσβύτερος


    (G4245)
    presbýteros (pres-boo'-ter-os)

    4245 πρεσβυτερος presbuteros

    comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj

    1. ancião, de idade,
      1. líder de dois povos
      2. avançado na vida, ancião, sênior
        1. antepassado
    2. designativo de posto ou ofício
      1. entre os judeus
        1. membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
        2. daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
      2. entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
      3. os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀδελφός


    (G80)
    adelphós (ad-el-fos')

    80 αδελφος adelphos

    de 1 (como uma partícula conectiva) e delphus (o ventre);

    TDNT 1:144,22; n m

    1. um irmão, quer nascido dos mesmos pais ou apenas do mesmo pai ou da mesma mãe
    2. tendo o mesmo antepassado nacional, pertencendo ao mesmo povo ou compatriota
    3. qualquer companheiro ou homem
    4. um fiel companheiro, unido ao outro pelo vínculo da afeição
    5. um associado no emprego ou escritório
    6. irmãos em Cristo
      1. seus irmãos pelo sangue
      2. todos os homens
      3. apóstolos
      4. Cristãos, como aqueles que são elevados para o mesmo lugar celestial

    I Timóteo 5: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    às mulheres idosasG4245 πρεσβύτεροςG4245, comoG5613 ὡςG5613 a mãesG3384 μήτηρG3384; às moçasG3501 νέοςG3501, comoG5613 ὡςG5613 a irmãsG79 ἀδελφήG79, comG1722 ἔνG1722 todaG3956 πᾶςG3956 a purezaG47 ἁγνείαG47.
    I Timóteo 5: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G3384
    mḗtēr
    μήτηρ
    lançar, atirar, jogar, derramar
    (I have cast)
    Verbo
    G3501
    néos
    νέος
    nascido recentemente, jovem, juvenil
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4245
    presbýteros
    πρεσβύτερος
    ancião, de idade,
    (elders)
    Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
    G47
    hagneía
    ἁγνεία
    poderoso, valente
    (of their mighty ones)
    Adjetivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G79
    adelphḗ
    ἀδελφή
    (N
    (and there wrestled)
    Verbo


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    μήτηρ


    (G3384)
    mḗtēr (may'-tare)

    3384 μητερ meter

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:642,592; n f

    mãe

    metáf. fonte de algo, pátria


    νέος


    (G3501)
    néos (neh'-os)

    3501 νεος neos

    incluindo o comparativo νεωτερος neoteros palavra primária; TDNT - 4:896,628; adj

    1. nascido recentemente, jovem, juvenil
    2. novo

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    πρεσβύτερος


    (G4245)
    presbýteros (pres-boo'-ter-os)

    4245 πρεσβυτερος presbuteros

    comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj

    1. ancião, de idade,
      1. líder de dois povos
      2. avançado na vida, ancião, sênior
        1. antepassado
    2. designativo de posto ou ofício
      1. entre os judeus
        1. membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
        2. daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
      2. entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
      3. os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus

    ἁγνεία


    (G47)
    hagneía (hag-ni'-ah)

    47 αγνεια hagneia

    de 53; TDNT 1:123,19; n f

    1. castidade, inocência, pureza de vida

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀδελφή


    (G79)
    adelphḗ (ad-el-fay')

    79 αδελφη adelphe

    de 80; TDNT 1:144,22; n f

    1. irmã
    2. alguém ligado pelo laço da religião cristã, irmã na fé

    I Timóteo 5: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    HonraG5091 τιμάωG5091 G5720 as viúvasG5503 χήραG5503 verdadeiramenteG3689 ὄντωςG3689 viúvasG5503 χήραG5503.
    I Timóteo 5: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3689
    óntōs
    ὄντως
    lombos, flanco
    (the flanks)
    Substantivo
    G5091
    timáō
    τιμάω
    prantear, lamentar
    (and lamented)
    Verbo
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄντως


    (G3689)
    óntōs (on'-toce)

    3689 οντως ontos

    dos casos oblíquos de 5607; adv

    verdadeiramente, em realidade, de fato, como oposto para o que é pretendido, fictício, falso, conjetural

    aquilo que é verdadeiro etc., aquilo que é de fato


    τιμάω


    (G5091)
    timáō (tim-ah'-o)

    5091 τιμαω timao

    de 5093; TDNT - 8:169,1181; v

    1. estimar, fixar o valor
      1. para o valor de algo que pertence a si mesmo

        honrar, ter em honra, reverenciar, venerar


    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    I Timóteo 5: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    MasG1161 δέG1161, se algumaG1536 εἰ τίςG1536 viúvaG5503 χήραG5503 temG2192 ἔχωG2192 G5719 filhosG5043 τέκνονG5043 ouG2228 G2228 netosG1549 ἔκγονονG1549, que estes aprendamG3129 μανθάνωG3129 G5720 primeiroG4412 πρῶτονG4412 a exercerG2151 εὐσεβέωG2151 G5721 piedade para com a própria casaG2398 ἴδιοςG2398 G3624 οἶκοςG3624 eG2532 καίG2532 a recompensarG287 ἀμοιβήG287 G591 ἀποδίδωμιG591 G5721 a seus progenitoresG4269 πρόγονοςG4269; poisG1063 γάρG1063 istoG5124 τοῦτοG5124 éG2076 ἐστίG2076 G5748 aceitávelG587 ἀπόδεκτοςG587 dianteG1799 ἐνώπιονG1799 de DeusG2316 θεόςG2316.
    I Timóteo 5: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1549
    ékgonon
    ἔκγονον
    ()
    G1799
    enṓpion
    ἐνώπιον
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G2151
    eusebéō
    εὐσεβέω
    ser inútil, ser vil, ser insignificante, ser sem importância
    ([he is] a glutton)
    Verbo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2398
    ídios
    ἴδιος
    pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
    (from sinning)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G287
    amoibḗ
    ἀμοιβή
    ()
    G3129
    manthánō
    μανθάνω
    Jônatas
    (Jonathan)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3624
    oîkos
    οἶκος
    casa
    (house)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4269
    prógonos
    πρόγονος
    nascido anteriormente, o mais velho
    (parents)
    Substantivo - Dativo Masculine Plural
    G4412
    prōton
    πρῶτον
    primeiro
    (first)
    Advérbio - superlativo
    G5043
    téknon
    τέκνον
    candeeiro, candelabro
    (the lampstand)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo
    G587
    apódektos
    ἀπόδεκτος
    nós
    (we)
    Pronome
    G591
    apodídōmi
    ἀποδίδωμι
    navio
    (of ships)
    Substantivo


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἔκγονον


    (G1549)
    ékgonon (ek'-gon-on)

    1549 εκγονον ekgonon

    neutro de um derivado de um composto de 1537 e 1096; adj

    1. originado de alguém, nascido, gerado
    2. filho, filha, prole, filhos, descendentes
    3. netos

    ἐνώπιον


    (G1799)
    enṓpion (en-o'-pee-on)

    1799 ενωπιον enopion

    neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

    1. na presença de, diante
      1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

    εὐσεβέω


    (G2151)
    eusebéō (yoo-seb-eh'-o)

    2151 ευσεβεω eusebeo

    de 2152; TDNT - 7:175,1010; v

    1. agir piedosa ou reverentemente
      1. em relação a Deus, nação, magistrados, relações, e a todos a quem respeito e reverência são devidos

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa


    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἴδιος


    (G2398)
    ídios (id'-ee-os)

    2398 ιδιος idios

    de afinidade incerta; adj

    1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἀμοιβή


    (G287)
    amoibḗ (am-oy-bay')

    287 αμοιβη amoibe

    de ameibo (trocar); n f

    1. retribuição, recompensa

    μανθάνω


    (G3129)
    manthánō (man-than'-o)

    3129 μανθανω manthano

    prolongação de um verbo primário, outra forma do qual, matheo, é usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:390,552; v

    1. aprender, ser avaliado
      1. aumentar o conhecimento próprio, cresçer em conhecimento
      2. ouvir, estar informado
      3. aprender pelo uso e prática
        1. ter o hábito de, acostumado a


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἶκος


    (G3624)
    oîkos (oy'-kos)

    3624 οικος oikos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m

    1. casa
      1. casa habitada, lar
      2. uma construção qualquer
        1. de um palácio
        2. a casa de Deus, o tabérnaculo
      3. qualquer lugar de habitação
        1. do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
        2. de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
        3. o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
    2. ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
      1. família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento

        linhagem, família, descendentes de alguém

    Sinônimos ver verbete 5867 e 5944


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πρόγονος


    (G4269)
    prógonos (prog'-on-os)

    4269 προγονος progonos

    de 4266; adj

    1. nascido anteriormente, o mais velho
      1. de antepassados
      2. de uma mãe
      3. de avós
      4. dos ancestrais (se ainda estão vivos)

    πρῶτον


    (G4412)
    prōton (pro'-ton)

    4412 πρωτον proton

    neutro de 4413 como advérbio (com ou sem 3588); TDNT - 6:868,965; adv

    1. primeiro em tempo ou lugar
      1. em qualquer sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro em posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    τέκνον


    (G5043)
    téknon (tek'-non)

    5043 τεκνον teknon

    da raíz de 5098; TDNT - 5:636,759; n n

    1. descendência, crianças
      1. criança
      2. menino, filho
      3. metáf.
        1. nome transferido para aquele relacionamento íntimo e recíproco formado entre os homens pelos laços do amor, amizade, confiança, da mesma forma que pais e filhos
        2. em atitude amorosa, como usado por patrões, auxiliares, mestres e outros: minha criança
        3. no NT, alunos ou discípulos são chamados filhos de seus mestres, porque estes pela sua instrução educam as mentes de seus alunos e moldam seu caráter
        4. filhos de Deus: no AT do “povo de Israel” que era especialmente amado por Deus. No NT, nos escritos de Paulo, todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus e assim estreitamente relacionados com Deus
        5. filhos do diabo: aqueles que em pensamento e ação são estimulados pelo diabo, e assim refletem seu caráter
      4. metáf.
        1. de qualquer que depende de, é possuído por um desejo ou afeição para algo, é dependente de
        2. alguém que está sujeito a qualquer destino
          1. assim filhos de uma cidade: seus cidadãos e habitantes
        3. os admiradores da sabedoria, aquelas almas que foram educadas e moldadas pela sabedoria
        4. filhos amaldiçoados, expostos a uma maldição e destinados à ira ou penalidade de

          Deus

    Sinônimos ver verbete 5868 e 5943


    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    ἀπόδεκτος


    (G587)
    apódektos (ap-od'-ek-tos)

    587 αποδεκτος apodektos

    de 588; TDNT - 2:58,146; adj

    1. aceito, aceitável, agradável

    ἀποδίδωμι


    (G591)
    apodídōmi (ap-od-eed'-o-mee)

    591 αποδιδωμι apodidomi

    de 575 e 1325; TDNT - 2:167,166; v

    1. entregar, abrir mão de algo que me pertence em benefício próprio, vender
    2. pagar o total, pagar a totalidade do que é dévido
      1. débito, salários, tributo, impostos
      2. coisas prometidas sob juramento
      3. dever conjugal
      4. prestar contas
    3. devolver, restaurar
    4. retribuir, recompensar num bom ou num mau sentido

    I Timóteo 5: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Aquela, porémG1161 δέG1161, que é verdadeiramenteG3689 ὄντωςG3689 viúvaG5503 χήραG5503 eG2532 καίG2532 não tem amparoG3443 μονόωG3443 G5772 esperaG1679 ἐλπίζωG1679 G5758 emG1909 ἐπίG1909 DeusG2316 θεόςG2316 eG2532 καίG2532 perseveraG4357 προσμένωG4357 G5719 em súplicasG1162 δέησιςG1162 eG2532 καίG2532 oraçõesG4335 προσευχήG4335, noiteG3571 νύξG3571 eG2532 καίG2532 diaG2250 ἡμέραG2250;
    I Timóteo 5: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1162
    déēsis
    δέησις
    antepassado de Davi, parente resgatador de Rute, nora de Noemi
    (Boaz)
    Substantivo
    G1679
    elpízō
    ἐλπίζω
    esperar
    (will hope)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3443
    monóō
    μονόω
    ()
    G3571
    nýx
    νύξ
    À noite
    (by night)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3689
    óntōs
    ὄντως
    lombos, flanco
    (the flanks)
    Substantivo
    G4335
    proseuchḗ
    προσευχή
    o amigo fiel de Daniel que Nabucodonosor renomeou de Mesaque; um dos três amigos
    (of Meshach)
    Substantivo
    G4357
    prosménō
    προσμένω
    permanecer com, continuar com
    (they continue)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δέησις


    (G1162)
    déēsis (deh'-ay-sis)

    1162 δεησις deesis

    de 1189; TDNT - 2:40,144; n f

    1. necessidade, indigência, falta, privação penúria
    2. o ato de pedir, petição, súplica, pedido a Deus ou a um ser humano

    Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


    ἐλπίζω


    (G1679)
    elpízō (el-pid'-zo)

    1679 ελπιζω elpizo

    de 1680; TDNT - 2:517,229; v

    1. esperar
      1. num sentido religioso, esperar pela salvação com alegria e completa confiança
    2. esperançosamente, confiar em

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μονόω


    (G3443)
    monóō (mon-o'-o)

    3443 μονοω monoo

    de 3441; v

    tornar-se solteiro ou solitário

    partir sozinho, desamparado


    νύξ


    (G3571)
    nýx (noox)

    3571 νυξ nux

    palavra primária; TDNT - 4:1123,661; n f

    1. noite
    2. metáf. o tempo quando o trabalho cessa
      1. o tempo de morte
      2. o tempo para ações de pecado e vergonha
      3. o tempo de estupidez moral e escuridão
      4. o tempo quando o aborrecido e também o bêbado entrega-se ao sono


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄντως


    (G3689)
    óntōs (on'-toce)

    3689 οντως ontos

    dos casos oblíquos de 5607; adv

    verdadeiramente, em realidade, de fato, como oposto para o que é pretendido, fictício, falso, conjetural

    aquilo que é verdadeiro etc., aquilo que é de fato


    προσευχή


    (G4335)
    proseuchḗ (pros-yoo-khay')

    4335 προσευχη proseuche

    de 4336; TDNT - 2:807,279; n f

    1. oração dirigida a Deus
    2. lugar separado ou apropriado para oração
      1. sinagoga
      2. lugar ao ar livre onde os judeus costumavam orar, fora das cidades, nos lugares onde não tinham sinagoga
        1. tais lugares estavam situados às margens de um rio ou no litoral de um mar, onde havia um suprimento de água para lavar as mãos antes da oração

    Sinônimos ver verbete 5828 e 5883


    προσμένω


    (G4357)
    prosménō (pros-men'-o)

    4357 προσμενω prosmeno

    de 4314 e 3306; TDNT - 4:579,581; v

    permanecer com, continuar com

    manter-se firme a: a graça de Deus recebida pelo Evangelho

    ficar, esperar


    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    I Timóteo 5: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    entretantoG1161 δέG1161, a que se entrega aos prazeresG4684 σπαταλάωG4684 G5723, mesmo vivaG2198 ζάωG2198 G5723, está mortaG2348 θνήσκωG2348 G5758.
    I Timóteo 5: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2348
    thnḗskō
    θνήσκω
    morrer, estar morto
    (they have died)
    Verbo - Pretérito Perfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4684
    spataláō
    σπαταλάω
    ()


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    θνήσκω


    (G2348)
    thnḗskō (thnay'-sko)

    2348 θνησκω thnesko

    uma forma enfática da palavra primária mais simples θανω thano (que é usada para este fim apenas em determinados tempos); TDNT - 3:7,312; v

    morrer, estar morto

    metáf. estar espiritualmente morto



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σπαταλάω


    (G4684)
    spataláō (spat-al-ah'-o)

    4684 σπαταλαω spatalao

    de spatale (luxo); v

    1. viver com esplendor, levar uma vida voluptuosa, (entregar-se ao prazer)

    I Timóteo 5: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    PrescreveG3853 παραγγέλλωG3853 G5720, poisG2532 καίG2532, estas coisasG5023 ταῦταG5023, para queG2443 ἵναG2443 sejamG5600 G5600 G5753 irrepreensíveisG423 ἀνεπίληπτοςG423.
    I Timóteo 5: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3853
    parangéllō
    παραγγέλλω
    transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar
    (having instructed)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G423
    anepílēptos
    ἀνεπίληπτος
    juramento
    (from my oath)
    Substantivo


    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    παραγγέλλω


    (G3853)
    parangéllō (par-ang-gel'-lo)

    3853 παραγελλω paraggello

    de 3844 e a raiz de 32; TDNT - 5:761,776; v

    transmitir uma mensagem de um para outro, declarar, anunciar

    comandar, ordenar, incumbir

    Sinônimos ver verbete 5844


    ἀνεπίληπτος


    (G423)
    anepílēptos (an-ep-eel'-ape-tos)

    423 ανεπιληπτος anepileptos

    de 1 (como partícula negativa) e um derivado de 1949; TDNT - 4:9,495; adj

    1. não apreendido, não compreendido
    2. que não pode ser repreendido, não censurável, irepreensível

    Sinônimos ver verbete 5887


    I Timóteo 5: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    OraG1161 δέG1161, se alguémG1536 εἰ τίςG1536 nãoG3756 οὐG3756 tem cuidadoG4306 προνοέωG4306 G5719 dos seusG2398 ἴδιοςG2398 eG2532 καίG2532 especialmenteG3122 μάλισταG3122 dos da própria casaG3609 οἰκεῖοςG3609, tem negadoG720 ἀρνέομαιG720 G5763 a féG4102 πίστιςG4102 eG2532 καίG2532 éG2076 ἐστίG2076 G5748 pior do queG5501 χείρωνG5501 o descrenteG571 ἄπιστοςG571.
    I Timóteo 5: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2398
    ídios
    ἴδιος
    pecar, falhar, perder o rumo, errar, incorrer em culpa, perder o direito, purificar da
    (from sinning)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3122
    málista
    μάλιστα
    um filho de Recabe, líder dos recabitas, na época de Jeú e Acabe
    (Jonadab)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3609
    oikeîos
    οἰκεῖος
    o 2o. filho de Davi com Abigail
    (Chileab)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4102
    pístis
    πίστις
    (faith)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4306
    pronoéō
    προνοέω
    perceber de antemão, prever
    (providing)
    Verbo - particípio no presente médio - nominativo Masculino no Plural
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5501
    cheírōn
    χείρων
    ()
    G571
    ápistos
    ἄπιστος
    firmeza, fidelidade, verdade
    (and his truth)
    Substantivo
    G720
    arnéomai
    ἀρνέομαι
    negar
    (shall deny)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Médio - 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἴδιος


    (G2398)
    ídios (id'-ee-os)

    2398 ιδιος idios

    de afinidade incerta; adj

    1. que me pertence, próprio, peculiar a si mesmo

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μάλιστα


    (G3122)
    málista (mal'-is-tah)

    3122 μαλιστα malista

    plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo

    1. especialmente, principalmente, acima de tudo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκεῖος


    (G3609)
    oikeîos (oy-ki'-os)

    3609 οικειος oikeios

    de 3624; TDNT - 5:134,674; adj

    1. que pertence a uma casa ou família, doméstico, íntimo
      1. que pertence ao lar, relacionado pelo sangue, parente
      2. que pertence a família de Deus
      3. que pertence, devoto a, adeptos de algo

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πίστις


    (G4102)
    pístis (pis'-tis)

    4102 πιστις pistis

    de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

    1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
      1. relativo a Deus
        1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
      2. relativo a Cristo
        1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
      3. a fé religiosa dos cristãos
      4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
    2. fidelidade, lealdade
      1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

    προνοέω


    (G4306)
    pronoéō (pron-o-eh'-o)

    4306 προνοεω pronoeo

    de 4253 e 3539; TDNT - 4:1009,636; v

    1. perceber de antemão, prever
    2. prover, pensar de antemão
      1. prover para alguém
      2. ter consideração por, cuidar por algo

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    χείρων


    (G5501)
    cheírōn (khi'-rone)

    5501 χειρων cheiron

    comparativo irregular de 2556; adj

    1. pior

    ἄπιστος


    (G571)
    ápistos (ap'-is-tos)

    571 απιστος apistos

    de 1 (como partícula negativa) e 4103; TDNT - 6:174,849; adj

    1. infiel, incrédulo, (que não é confiável, desleal)
    2. incrível
      1. de coisas
    3. incrédulo, descrente
      1. sem confiança (em Deus)

    ἀρνέομαι


    (G720)
    arnéomai (ar-neh'-om-ahee)

    720 αρνεομαι arneomai

    talvez de 1 (como partícula negativa) e a voz média de 4483; TDNT - 1:469,79; v

    1. negar
    2. negar alguém
      1. negar a si mesmo
        1. desconsiderar os seus próprios interesses ou provar falso para si mesmo
        2. agir de modo inteiramente diferente em relação a si mesmo
    3. negar, abnegar, repudiar
    4. não aceitar, rejeitar, recusar algo oferecido

    I Timóteo 5: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NãoG3361 μήG3361 seja inscritaG2639 καταλέγωG2639 G5744 senão viúvaG5503 χήραG5503 que conte ao menosG1640 ἐλάσσωνG1640 sessentaG1835 ἑξήκονταG1835 anos de idadeG2094 ἔτοςG2094, tenha sidoG1096 γίνομαιG1096 G5756 esposaG1135 γυνήG1135 de umG1520 εἷςG1520 só maridoG435 ἀνήρG435,
    I Timóteo 5: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1135
    gynḗ
    γυνή
    esposa
    (wife)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1520
    heîs
    εἷς
    uma
    (one)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G1640
    elássōn
    ἐλάσσων
    menor, menos
    (inferior)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo - comparativo
    G1835
    hexḗkonta
    ἑξήκοντα
    o quinto filho de Jacó, o primeiro de Bila, serva de Raquel
    (Dan)
    Substantivo
    G2094
    étos
    ἔτος
    admoestar, avisar, ensinar, brilhar, iluminar, ser claro, ser brilhoso
    (And you shall teach)
    Verbo
    G2639
    katalégō
    καταλέγω
    ()
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G435
    anḗr
    ἀνήρ
    com referência ao sexo
    (husband)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    γυνή


    (G1135)
    gynḗ (goo-nay')

    1135 γυνη gune

    provavelmente da raíz de 1096; TDNT - 1:776,134; n f

    1. mulher de qualquer idade, seja virgem, ou casada, ou viúva
    2. uma esposa
      1. de uma noiva

    εἷς


    (G1520)
    heîs (hice)

    1520 εις heis

    (incluindo o neutro [etc.] hen); TDNT - 2:434,214; numeral

    1. um

    ἐλάσσων


    (G1640)
    elássōn (el-as'-sone)

    1640 ελασσων elasson ou ελαττων elatton

    comparativo do mesmo que 1646; TDNT - 4:648,593; v

    1. menor, menos
      1. em idade (mais jovem)
      2. em posição
      3. em excelência, o pior

    ἑξήκοντα


    (G1835)
    hexḗkonta (hex-ay'-kon-tah)

    1835 εξηκοντα hexekonta

    o décimo múltiplo de 1803; n indecl

    1. sessenta

    ἔτος


    (G2094)
    étos (et'-os)

    2094 ετος etos

    aparentemente, uma palavra primária; n n

    1. ano

    Sinônimos ver verbete 5843


    καταλέγω


    (G2639)
    katalégō (kat-al-eg'-o)

    2639 καταλεγω katalego

    de 2596 e 3004 (no seu sentido original); v

    1. renunciar, submeter-se
    2. narrar detalhadamente, recontar, expor
    3. anotar em uma lista ou registrar, inscrever-se
      1. soldado
      2. daquelas viúvas que tinham um lugar proeminente na igreja e exerceram uma certa superintendência sobre o resto das mulheres, e tinham responsabilidade sobre as viúvas e os órfãos sustentados pelos fundos comuns

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    ἀνήρ


    (G435)
    anḗr (an'-ayr)

    435 ανερ aner

    uma palavra primária cf 444; TDNT - 1:360,59; n m

    1. com referência ao sexo
      1. homem
      2. marido
      3. noivo ou futuro marido
    2. com referência a idade, para distinguir um homem de um garoto
    3. qualquer homem
    4. usado genericamente para um grupo tanto de homens como de mulheres

    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    I Timóteo 5: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    seja recomendada pelo testemunhoG3140 μαρτυρέωG3140 G5746 deG1722 ἔνG1722 boasG2570 καλόςG2570 obrasG2041 ἔργονG2041 G1487 εἰG1487, tenha criadoG5044 τεκνοτροφέωG5044 G5656 filhosG1487 εἰG1487, exercitado hospitalidadeG3580 ξενοδοχέωG3580 G5656 G1487 εἰG1487, lavadoG3538 νίπτωG3538 G5656 os pésG4228 πούςG4228 aos santosG40 ἅγιοςG40 G1487 εἰG1487, socorridoG1884 ἐπαρκέωG1884 G5656 a atribuladosG2346 θλίβωG2346 G5746, seG1487 εἰG1487 viveu na prática zelosaG1872 ἐπακολουθέωG1872 G5656 de todaG3956 πᾶςG3956 boaG18 ἀγαθόςG18 obraG2041 ἔργονG2041.
    I Timóteo 5: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G18
    agathós
    ἀγαθός
    de boa constituição ou natureza.
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G1872
    epakolouthéō
    ἐπακολουθέω
    seguir de perto, seguir após
    (accompanying)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro genitivo do plural
    G1884
    eparkéō
    ἐπαρκέω
    servir ou ser forte suficiente para
    (she has imparted relief)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2346
    thlíbō
    θλίβω
    a parede / o muro
    (the wall)
    Substantivo
    G2570
    kalós
    καλός
    bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G3140
    martyréō
    μαρτυρέω
    ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado
    (you bear witness)
    Verbo - presente indicativo ativo - 2ª pessoa do plural
    G3538
    níptō
    νίπτω
    lavar
    (wash)
    Verbo - Médio imperativo aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) - 2ª pessoa do singular
    G3580
    xenodochéō
    ξενοδοχέω
    ()
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4228
    poús
    πούς
    pé, pata
    (foot)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G5044
    teknotrophéō
    τεκνοτροφέω
    ()


    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀγαθός


    (G18)
    agathós (ag-ath-os')

    18 αγαθος agathos

    uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

    1. de boa constituição ou natureza.
    2. útil, saudável
    3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
    4. excelente, distinto
    5. honesto, honrado

    ἐπακολουθέω


    (G1872)
    epakolouthéō (ep-ak-ol-oo-theh'-o)

    1872 επακολουθεω epakoloutheo

    de 1909 e 190; TDNT - 1:215,33; v

    seguir de perto, seguir após

    trilhar os passos de alguém, i.e., imitar seu exemplo


    ἐπαρκέω


    (G1884)
    eparkéō (ep-ar-keh'-o)

    1884 επαρκεω eparkeo

    de 1909 e 714; v

    1. servir ou ser forte suficiente para
      1. evitar ou desviar de algo para vantagem de alguém
        1. algo de alguém, defender
      2. ajudar, dar assistência, aliviar
        1. prestar ajuda com os próprios recursos

    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    θλίβω


    (G2346)
    thlíbō (thlee'-bo)

    2346 θλιβω thlibo

    semelhante a raíz de 5147; TDNT - 3:139,334; v

    1. prensar (como uvas), espremer, pressionar com firmeza
    2. caminho comprimido
      1. estreitado, contraído

        metáf. aborrecer, afligir, angustiar


    καλός


    (G2570)
    kalós (kal-os')

    2570 καλος kalos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

    1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
      1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
      2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
        1. genuíno, aprovado
        2. precioso
        3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
        4. louvável, nobre
      3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
        1. moralmente bom, nobre
      4. digno de honra, que confere honra
      5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

    Sinônimos ver verbete 5893


    μαρτυρέω


    (G3140)
    martyréō (mar-too-reh'-o)

    3140 μαρτυρεω martureo

    de 3144; TDNT - 4:474,564; v

    1. ser uma testemunha, dar testemunho, i.e., afirmar ter visto, ouvido ou experimentado algo, ou recebido por revelação ou inspiração divina
      1. dar (não reter) testemunho
      2. proferir testemunho honroso, dar um informe favorável
      3. conjurar, implorar

    νίπτω


    (G3538)
    níptō (nip'-to)

    3538 νιπτω nipto

    limpar (especialmente as mãos ou os pés ou o rosto); TDNT - 4:946,635; v

    lavar

    lavar-se


    ξενοδοχέω


    (G3580)
    xenodochéō (xen-od-okh-eh'-o)

    3580 ξενοδοχεω xenodocheo

    de um composto de 3581 e 1209; TDNT - 5:1,661; v

    1. receber e entreter hospitaleiramente, ser hospitaleiro

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πούς


    (G4228)
    poús (pooce)

    4228 πους pous

    palavra primária; TDNT - 6:624,925; n m

    1. pé, pata
      1. freqüentemente, no oriente, coloca-se o pé sobre o derrotado
      2. dos discípulos ouvindo a instrução de seu mestre, diz-se que estão aos seus pés

    τεκνοτροφέω


    (G5044)
    teknotrophéō (tek-not-rof-eh'-o)

    5044 τεκνοτροφεω teknotropheo

    de um composto de 5043 and 5142; v

    1. criar filhos

    I Timóteo 5: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    MasG1161 δέG1161 rejeitaG3868 παραιτέομαιG3868 G5737 viúvasG5503 χήραG5503 mais novasG3501 νέοςG3501, porqueG1063 γάρG1063, quandoG3752 ὅτανG3752 se tornam levianas contraG2691 καταστρηνιάωG2691 G5661 CristoG5547 ΧριστόςG5547, queremG2309 θέλωG2309 G5719 casar-seG1060 γαμέωG1060 G5721,
    I Timóteo 5: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1060
    gaméō
    γαμέω
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G2309
    thélō
    θέλω
    querer, ter em mente, pretender
    (willing)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2691
    katastrēniáō
    καταστρηνιάω
    pátio, área cercada
    (by their villages)
    Substantivo
    G3501
    néos
    νέος
    nascido recentemente, jovem, juvenil
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3752
    hótan
    ὅταν
    o 7o
    (and Carcas)
    Substantivo
    G3868
    paraitéomai
    παραιτέομαι
    apartar-se, desviar-se
    ([they] and fraudulent)
    Verbo
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo


    γαμέω


    (G1060)
    gaméō (gam-eh'-o)

    1060 γαμεω gameo

    de 1062; TDNT - 1:648,111; v

    1. contrair núpcias, tomar por esposa
      1. casar-se
      2. dar-se em casamento
    2. entregar uma filha em casamento

    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    θέλω


    (G2309)
    thélō (thel'-o)

    2309 θελω thelo ou εθελω ethelo

    em tempos certos θελεω theleo thel-eh’-o e εθελεω etheleo eth-el-eh’-o que são normalmente absoletos aparentemente reforçada pela forma alternativa de 138; TDNT - 3:44,318; v

    1. querer, ter em mente, pretender
      1. estar resolvido ou determinado, propor-se
      2. desejar, ter vontade de
      3. gostar
        1. gostar de fazer algo, gostar muito de fazer
      4. ter prazer em, ter satisfação

    Sinônimos ver verbete 5915


    καταστρηνιάω


    (G2691)
    katastrēniáō (kat-as-tray-nee-ah'-o)

    2691 καταστρηνιαω katastreniao

    de 2596 e 4763; TDNT - 3:631,420; v

    1. sentir os impulsos do desejo sexual

    νέος


    (G3501)
    néos (neh'-os)

    3501 νεος neos

    incluindo o comparativo νεωτερος neoteros palavra primária; TDNT - 4:896,628; adj

    1. nascido recentemente, jovem, juvenil
    2. novo

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅταν


    (G3752)
    hótan (hot'-an)

    3752 οταν hotan

    de 3753 e 302; partícula

    1. quando, sempre que, contanto que, tão logo que

    παραιτέομαι


    (G3868)
    paraitéomai (par-ahee-teh'-om-ahee)

    3868 παραιτεομαι paraiteomai

    de 3844 e a voz média de 154; TDNT - 1:195,30; v

    1. pedir, suplicar para estar próximo de alguém
      1. obter pela súplica
      2. pedir de, pedir para, suplicar
    2. impedir pela súplica ou procurar impedir, deprecar
      1. implorar que ... não
      2. recusar, declinar
      3. afastar-se, evitar
      4. impedir desprazer pela súplica
        1. pedir perdão, rogar indulgência, excusar
        2. de alguém desculpando-se por não aceitar um convite para uma festa de casamento

    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    I Timóteo 5: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    tornando-seG2192 ἔχωG2192 G5723 condenáveisG2917 κρίμαG2917 porG3754 ὅτιG3754 anularemG114 ἀθετέωG114 G5656 o seu primeiroG4413 πρῶτοςG4413 compromissoG4102 πίστιςG4102.
    I Timóteo 5: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G114
    athetéō
    ἀθετέω
    pôr de lado, desprezar, negligenciar
    (to refuse)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2917
    kríma
    κρίμα
    decreto
    (judgment)
    Substantivo - Dativo neutro no Singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4102
    pístis
    πίστις
    (faith)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4413
    prōtos
    πρῶτος
    primeiro no tempo ou lugar
    (first)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo


    ἀθετέω


    (G114)
    athetéō (ath-et-eh'-o)

    114 αθετεω atheteo

    de um composto de 1 (como partícula negativa) e derivado de 5087; TDNT - 8:158,1176; v

    1. pôr de lado, desprezar, negligenciar
    2. opor-se à eficácia de alguma coisa, anular, tornar sem efeito, frustrar
    3. rejeitar, recusar, fazer pouco caso

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    κρίμα


    (G2917)
    kríma (kree'-mah)

    2917 κριμα krima

    de 2919; TDNT - 3:942,469; n n

    1. decreto
    2. julgamento
      1. condenação do erro, decisão (seja severa ou branda) que alguém toma a respeito das faltas de outros
      2. num sentido forense
        1. sentença de um juiz
        2. punição com a qual alguém é sentenciado
        3. sentença condenatória, julgamento penal, sentença

          um assunto a ser decidido judicialmente, ação judicial, um caso na corte



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    πίστις


    (G4102)
    pístis (pis'-tis)

    4102 πιστις pistis

    de 3982; TDNT - 6:174,849; n f

    1. convicção da verdade de algo, fé; no NT, de uma convicção ou crença que diz respeito ao relacionamento do homem com Deus e com as coisas divinas, geralmente com a idéia inclusa de confiança e fervor santo nascido da fé e unido com ela
      1. relativo a Deus
        1. a convicção de que Deus existe e é o criador e governador de todas as coisas, o provedor e doador da salvação eterna em Cristo
      2. relativo a Cristo
        1. convicção ou fé forte e benvinda de que Jesus é o Messias, através do qual nós obtemos a salvação eterna no reino de Deus
      3. a fé religiosa dos cristãos
      4. fé com a idéia predominante de confiança (ou confidência) seja em Deus ou em Cristo, surgindo da fé no mesmo
    2. fidelidade, lealdade
      1. o caráter de alguém em quem se pode confiar

    πρῶτος


    (G4413)
    prōtos (pro'-tos)

    4413 πρωτος protos

    superlativo contraído de 4253; TDNT - 6:865,965; adj

    1. primeiro no tempo ou lugar
      1. em alguma sucessão de coisas ou pessoas
    2. primeiro na posição
      1. influência, honra
      2. chefe
      3. principal

        primeiro, no primeiro


    I Timóteo 5: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Além do maisG1161 δέG1161 G2532 καίG2532 G260 ἅμαG260, aprendemG3129 μανθάνωG3129 G5719 também a viver ociosasG692 ἀργόςG692, andandoG4022 περιέρχομαιG4022 G5740 de casa em casaG3614 οἰκίαG3614; eG1161 δέG1161 nãoG3756 οὐG3756 somenteG3440 μόνονG3440 ociosasG692 ἀργόςG692, masG235 ἀλλάG235 aindaG2532 καίG2532 tagarelasG5397 φλύαροςG5397 eG2532 καίG2532 intrigantesG4021 περίεργοςG4021, falandoG2980 λαλέωG2980 G5723 o queG3588 G3588 nãoG3361 μήG3361 devemG1163 δεῖG1163 G5752.
    I Timóteo 5: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1163
    deî
    δεῖ
    chutar, dar pontapé em
    (and kicked)
    Verbo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G260
    háma
    ἅμα
    com / de / em
    (with)
    Preposição
    G2980
    laléō
    λαλέω
    (P
    (and cried)
    Verbo
    G3129
    manthánō
    μανθάνω
    Jônatas
    (Jonathan)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3440
    mónon
    μόνον
    o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
    (and Isui)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3614
    oikía
    οἰκία
    casa
    (house)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4021
    períergos
    περίεργος
    ocupado com ninharias, mas negligente com respeito a assuntos importantes
    (magic arts)
    Adjetivo - neutro acusativo plural
    G4022
    periérchomai
    περιέρχομαι
    andar para lá e para cá
    (itinerant)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Plurak genitivo
    G5397
    phlýaros
    φλύαρος
    respiração, espírito
    (the breath)
    Substantivo
    G692
    argós
    ἀργός
    um filho de Gade
    (and Areli)
    Substantivo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δεῖ


    (G1163)
    deî (die)

    1163 δει dei

    terceira pessoa do singular presente ativo de 1210; TDNT - 2:21,140; v

    1. é necessário, há necessidade de, convém, é correto e próprio
      1. necessidade encontrada na natureza do caso
      2. necessidade provocada pelas circunstâncias ou pela conduta de outros em relação a nós
      3. necessidade com referência ao que é requerido para atingir algum fim
      4. uma necessidade de lei e mandamento, de dever, justiça
      5. necessidade estabelecida pelo conselho e decreto de Deus, especialmente por aquele propósito seu que se relaciona com a salvação dos homens pela intervenção de Cristo e que é revelado nas profecias do Antigo Testamento
        1. relativo ao que Cristo teve que finalmente sofrer, seus sofrimentos, morte, ressurreição, ascensão

    Sinônimos ver verbete 5829 e 5940


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἅμα


    (G260)
    háma (ham'-ah)

    260 αμα hama

    uma partícula primária; adv.

    1. ao mesmo tempo, de uma vez, junto prep.
    2. junto com

    Sinônimos ver verbete 5807


    λαλέω


    (G2980)
    laléō (lal-eh'-o)

    2980 λαλεω laleo

    forma prolongada de um verbo absoleto (em outras formas); TDNT - 4:69,505; v

    1. emitir uma voz ou um som
    2. falar
      1. usar a língua ou a faculdade da fala
      2. emitir sons articulados
    3. conversar,
    4. anunciar, contar
    5. usar palavras a fim de tornar conhecido ou revelar o próprio pensamento
      1. falar

    μανθάνω


    (G3129)
    manthánō (man-than'-o)

    3129 μανθανω manthano

    prolongação de um verbo primário, outra forma do qual, matheo, é usado como uma alternativa em certos tempos; TDNT - 4:390,552; v

    1. aprender, ser avaliado
      1. aumentar o conhecimento próprio, cresçer em conhecimento
      2. ouvir, estar informado
      3. aprender pelo uso e prática
        1. ter o hábito de, acostumado a

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    μόνον


    (G3440)
    mónon (mon'-on)

    3440 μονον monon

    de 3441; adv n

    1. único, sozinho, apenas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκία


    (G3614)
    oikía (oy-kee'-ah)

    3614 οικια oikia

    de 3624; TDNT - 5:131,674; n f

    1. casa
      1. edifício habitado, moradia
      2. habitantes de uma casa, família
      3. propriedade, riqueza, bens

    Sinônimos ver verbete 5867


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    περίεργος


    (G4021)
    períergos (per-ee'-er-gos)

    4021 περιεργος periergos

    de 4012 e 2041; adj

    1. ocupado com ninharias, mas negligente com respeito a assuntos importantes
      1. esp. ocupado com os afazeres dos outros, pessoa metida
      2. de coisas: impertinente e supérfluo
        1. de artes mágicas

    περιέρχομαι


    (G4022)
    periérchomai (per-ee-er'-khom-ahee)

    4022 περιερχομαι perierchomai

    de 4012 e 2064 (que inclue seu substituto); TDNT - 2:682,257; v

    1. andar para lá e para cá
      1. andarilhos
      2. viajantes
      3. navegadores (fazendo um circuito)

    φλύαρος


    (G5397)
    phlýaros (floo'-ar-os)

    5397 φλυαρος phluaros

    de phluo (borbulhar); adj

    de pessoas que expressam ou fazem coisas tolas, tagarelas, que balbucia

    de coisas, tolas, insignificantes, inúteis


    ἀργός


    (G692)
    argós (ar-gos')

    692 αργος argos

    de 1 (como partícula negativa) e 2041; TDNT - 1:452,76; adj

    1. livre de labor, em lazer
    2. preguiçoso, evitando o trabalho que deve realizar

    Sinônimos ver verbete 5814


    I Timóteo 5: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    QueroG1014 βούλομαιG1014 G5736, portantoG3767 οὖνG3767, que as viúvas mais novasG3501 νέοςG3501 se casemG1060 γαμέωG1060 G5721, criem filhosG5041 τεκνογονέωG5041 G5721, sejam boas donas de casaG3616 οἰκοδεσποτέωG3616 G5721 eG2532 καίG2532 nãoG3367 μηδείςG3367 deemG1325 δίδωμιG1325 G5721 ao adversárioG480 ἀντίκειμαιG480 G5740 ocasiãoG874 ἀφορμήG874 favorávelG5484 χάρινG5484 de maledicênciaG3059 λοιδορίαG3059.
    I Timóteo 5: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1014
    boúlomai
    βούλομαι
    querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
    (purposed)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G1060
    gaméō
    γαμέω
    primogênito, primeiro filho
    (his firstborn)
    Substantivo
    G1325
    dídōmi
    δίδωμι
    bato, uma unidade de medida para líquidos, com cerca de 40 litros, igual ao efa que é a
    (baths)
    Substantivo
    G3059
    loidoría
    λοιδορία
    um rei de Judá e filho de Josias
    (Jehoahaz)
    Substantivo
    G3367
    mēdeís
    μηδείς
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G3501
    néos
    νέος
    nascido recentemente, jovem, juvenil
    (new)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3616
    oikodespotéō
    οἰκοδεσποτέω
    ()
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G480
    antíkeimai
    ἀντίκειμαι
    Ai
    (woe)
    Interjeição
    G5041
    teknogonéō
    τεκνογονέω
    ()
    G5484
    chárin
    χάριν
    em favor de, para o prazer de
    (therefore)
    Preposição
    G874
    aphormḗ
    ἀφορμή
    (Piel)
    (to expound)
    Verbo


    βούλομαι


    (G1014)
    boúlomai (boo'-lom-ahee)

    1014 βουλομαι boulomai

    voz média de um verbo primário; TDNT - 1:629,108; v

    1. querer deliberadamente, ter um propósito, estar disposto
    2. da vontade vinculada ao afeto: querer, desejar

    Sinônimos ver verbete 5915


    γαμέω


    (G1060)
    gaméō (gam-eh'-o)

    1060 γαμεω gameo

    de 1062; TDNT - 1:648,111; v

    1. contrair núpcias, tomar por esposa
      1. casar-se
      2. dar-se em casamento
    2. entregar uma filha em casamento

    δίδωμι


    (G1325)
    dídōmi (did'-o-mee)

    1325 διδωμι didomi

    forma prolongada de um verbo primário (que é usado com uma alternativa em muitos dos tempos); TDNT - 2:166,166; v

    1. dar
    2. dar algo a alguém
      1. dar algo a alguém de livre e espontânea vontade, para sua vantagem
        1. dar um presente
      2. conceder, dar a alguém que pede, deixar com que tenha
      3. suprir, fornecer as coisas necessárias
      4. dar, entregar
        1. estender, oferecer, apresentar
        2. de um escrito
        3. entregar aos cuidados de alguém, confiar
          1. algo para ser administrado
          2. dar ou entregar para alguém algo para ser religiosamente observado
      5. dar o que é dever ou obrigatório, pagar: salários ou recompensa
      6. fornecer, doar
    3. dar
      1. causar, ser profuso, esbanjador, doar-se a si mesmo
        1. dar, distribuir com abundância
      2. designar para um ofício
      3. causar sair, entregar, i.e. como o mar, a morte e o inferno devolvem o morto que foi engolido ou recebido por eles
      4. dar-se a alguém como se pertencesse a ele
        1. como um objeto do seu cuidado salvador
        2. dar-se a alguém, segui-lo como um líder ou mestre
        3. dar-se a alguém para cuidar de seus interesses
        4. dar-se a alguém a quem já se pertencia, retornar
    4. conceder ou permitir a alguém
      1. comissionar

    Sinônimos ver verbete 5836


    λοιδορία


    (G3059)
    loidoría (loy-dor-ee'-ah)

    3059 λοιδορια loidoria

    de 3060; TDNT - 4:293,538; n f

    1. injúria, insulto

    μηδείς


    (G3367)
    mēdeís (may-dice')

    3367 μηδεις medeis

    incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

    de 3361 e 1520; adj

    1. ninguém, nenhum, nada

    νέος


    (G3501)
    néos (neh'-os)

    3501 νεος neos

    incluindo o comparativo νεωτερος neoteros palavra primária; TDNT - 4:896,628; adj

    1. nascido recentemente, jovem, juvenil
    2. novo

    Sinônimos ver verbete 5852 e 5935



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκοδεσποτέω


    (G3616)
    oikodespotéō (oy-kod-es-pot-eh'-o)

    3616 οικοδεσποτεω oikodespoteo

    de 3617; TDNT - 2:49,145; v

    ser o chefe (ou cabeça) de uma casa

    governar um lar, administrar os afazeres familiares


    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    ἀντίκειμαι


    (G480)
    antíkeimai (an-tik'-i-mahee)

    480 αντικειμαι antikeimai

    de 473 e 2749; TDNT - 3:655,425; v

    1. ser totalmente contra, opor-se a
    2. opor-se, ser adverso a

    τεκνογονέω


    (G5041)
    teknogonéō (tek-nog-on-eh'-o)

    5041 τεκνογονεω teknogoneo

    de um composto de 5043 e a raiz de 1096; v

    1. gerar ou ter filhos

    χάριν


    (G5484)
    chárin (khar'-in)

    5484 χαριν charin

    caso acusativo de 5485 como preposição; prep

    em favor de, para o prazer de

    por, pela amor de

    por esta razão, por esta causa


    ἀφορμή


    (G874)
    aphormḗ (af-or-may')

    874 αφορμη aphorme

    de um composto de 575 e 3729; TDNT - 5:472,730; n f

    1. lugar do qual um movimento ou ataque é feito; base de operações
    2. metáf. aquilo que gera um grande esforço e o motiva a ir adiante
      1. aquilo que dá ocasião e gera as condições para o desenvolvimento de uma tarefa; incentivo
      2. os recursos que utilizamos ao empreender ou realizar algo

    I Timóteo 5: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    PoisG1063 γάρG1063, com efeito, jáG2235 ἤδηG2235 algumasG5100 τίςG5100 se desviaramG1624 ἐκτρέπωG1624 G5648, seguindoG3694 ὀπίσωG3694 a SatanásG4567 ΣατανᾶςG4567.
    I Timóteo 5: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1624
    ektrépō
    ἐκτρέπω
    causar conflito, incitar, contender, interferir, lutar, ser incitado
    (do Meddle)
    Verbo
    G2235
    ḗdē
    ἤδη
    (already)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3694
    opísō
    ὀπίσω
    Depois de
    (after)
    Preposição
    G4567
    Satanâs
    Σατανᾶς
    obra
    (works [are])
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    ἐκτρέπω


    (G1624)
    ektrépō (ek-trep'-o)

    1624 εκτρεπω ektrepo

    de 1537 e a raíz de 5157; v

    1. virar ou torcer
      1. num sentido médico usado para membros deslocados
    2. desviar-se, dirigir para o lado
    3. ser virado
    4. virar
    5. desviar de, afastar-se de algo, evitar encontrar ou associar com alguém

    ἤδη


    (G2235)
    ḗdē (ay'-day)

    2235 ηδη ede

    aparentemente de 2228 (ou possivelmente 2229) e 1211; adv

    1. agora, já

    Sinônimos ver verbete 5815



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὀπίσω


    (G3694)
    opísō (op-is'-o)

    3694 οπισω opiso

    do mesmo que 3693 com enclítico de direção; TDNT - 5:289,702; adv

    1. atrás, depois, após, posteriormente
      1. de lugar: coisas que estão atrás
      2. de tempo: depois

    Σατανᾶς


    (G4567)
    Satanâs (sat-an-as')

    4567 σατανας Satanas

    de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

    1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
      1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
        1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
        2. engana os homens pela sua astúcia
        3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
        4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
        5. é derrotado com a ajuda de Deus
        6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
      2. pessoa semelhante a Satanás

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    I Timóteo 5: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    SeG2228 G2228 algumaG1536 εἰ τίςG1536 crenteG4103 πιστόςG4103 temG2192 ἔχωG2192 G5719 viúvasG5503 χήραG5503 em sua família, socorra-asG1884 ἐπαρκέωG1884 G5720 G846 αὐτόςG846, eG2532 καίG2532 nãoG3361 μήG3361 fique sobrecarregadaG916 βαρέωG916 G5744 a igrejaG1577 ἐκκλησίαG1577, para queG2443 ἵναG2443 esta possa socorrerG1884 ἐπαρκέωG1884 G5661 as que são verdadeiramenteG3689 ὄντωςG3689 viúvasG5503 χήραG5503.
    I Timóteo 5: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1577
    ekklēsía
    ἐκκλησία
    Igreja
    (church)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1884
    eparkéō
    ἐπαρκέω
    servir ou ser forte suficiente para
    (she has imparted relief)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3689
    óntōs
    ὄντως
    lombos, flanco
    (the flanks)
    Substantivo
    G4103
    pistós
    πιστός
    tumulto, confusão, perturbação, confusão, destruição, problema, incômodo,
    (destruction them)
    Substantivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5503
    chḗra
    χήρα
    rodear, circular, viajar, percorrer em negócio
    (with the merchants)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G916
    baréō
    βαρέω
    ()


    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐκκλησία


    (G1577)
    ekklēsía (ek-klay-see'-ah)

    1577 εκκλησια ekklesia

    de um composto de 1537 e um derivado de 2564; TDNT - 3:501,394; n f

    1. reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares para algum lugar público, assembléia
      1. assembléia do povo reunida em lugar público com o fim de deliberar
      2. assembléia dos israelitas
      3. qualquer ajuntamento ou multidão de homens reunidos por acaso, tumultuosamente
      4. num sentido cristão
        1. assembléia de Cristãos reunidos para adorar em um encontro religioso
        2. grupo de cristãos, ou daqueles que, na esperança da salvação eterna em Jesus Cristo, observam seus próprios ritos religiosos, mantêm seus próprios encontros espirituais, e administram seus próprios assuntos, de acordo com os regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem
        3. aqueles que em qualquer lugar, numa cidade, vila,etc, constituem um grupo e estão unidos em um só corpo
        4. totalidade dos cristãos dispersos por todo o mundo
        5. assembléia dos cristãos fieis já falecidos e recebidos no céu

    Sinônimos ver verbete 5897


    ἐπαρκέω


    (G1884)
    eparkéō (ep-ar-keh'-o)

    1884 επαρκεω eparkeo

    de 1909 e 714; v

    1. servir ou ser forte suficiente para
      1. evitar ou desviar de algo para vantagem de alguém
        1. algo de alguém, defender
      2. ajudar, dar assistência, aliviar
        1. prestar ajuda com os próprios recursos

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὄντως


    (G3689)
    óntōs (on'-toce)

    3689 οντως ontos

    dos casos oblíquos de 5607; adv

    verdadeiramente, em realidade, de fato, como oposto para o que é pretendido, fictício, falso, conjetural

    aquilo que é verdadeiro etc., aquilo que é de fato


    πιστός


    (G4103)
    pistós (pis-tos')

    4103 πιστος pistos

    de 3982; TDNT - 6:174,849; adj

    1. verdadeiro, fiel
      1. de pessoas que mostram-se fiéis na transação de negócios, na execução de comandos, ou no desempenho de obrigações oficiais
      2. algúem que manteve a fé com a qual se comprometeu, digno de confiança
      3. aquilo que em que se pode confiar
    2. persuadido facilmente
      1. que crê, que confia
      2. no NT, alguém que confia nas promessas de Deus
        1. alguém que está convencido de que Jesus ressuscitou dos mortos
        2. alguém que se convenceu de que Jesus é o Messias e autor da salvação

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    χήρα


    (G5503)
    chḗra (khay'-rah)

    5503 χηρα chera

    feminino de um suposto derivado, aparentemente da raiz de 5490 pela idéia de deficiência; TDNT - 9:440,1313; n f

    viúva

    metáf. uma cidade despojada de seus habitantes e riquezas é representada na figura de uma viúva


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βαρέω


    (G916)
    baréō (bar-eh'-o)

    916 βαρεω bareo

    de 926; TDNT - 1:558,95; v

    1. carregar, sobrecarregar, desencorajar, prostrar

    I Timóteo 5: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Devem ser considerados merecedoresG515 ἀξιόωG515 G5744 de dobradosG1362 διπλοῦςG1362 honoráriosG5092 τιμήG5092 os presbíterosG4245 πρεσβύτεροςG4245 que presidemG4291 προΐστημιG4291 G5761 bemG2573 καλῶςG2573, com especialidadeG3122 μάλισταG3122 os que se afadigamG2872 κοπιάωG2872 G5723 naG1722 ἔνG1722 palavraG3056 λόγοςG3056 eG2532 καίG2532 no ensinoG1319 διδασκαλίαG1319.
    I Timóteo 5: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1319
    didaskalía
    διδασκαλία
    trazer novas, dar notícia, publicar, pregar, anunciar
    (the messenger)
    Verbo
    G1362
    diploûs
    διπλοῦς
    alto, orgulhoso
    (who has a high)
    Adjetivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2573
    kalōs
    καλῶς
    belamente, finamente, excelentemente, bem
    (good)
    Advérbio
    G2872
    kopiáō
    κοπιάω
    ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
    (labor)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3122
    málista
    μάλιστα
    um filho de Recabe, líder dos recabitas, na época de Jeú e Acabe
    (Jonadab)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4245
    presbýteros
    πρεσβύτερος
    ancião, de idade,
    (elders)
    Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
    G4291
    proḯstēmi
    προΐστημι
    alcançar, vir sobre, atingir
    (thereof reached)
    Verbo
    G5092
    timḗ
    τιμή
    lamento, lamentação, cântico de lamentação
    (and wailing)
    Substantivo
    G515
    axióō
    ἀξιόω
    achar conveniente, adequado, justo
    (counted I worthy)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular


    διδασκαλία


    (G1319)
    didaskalía (did-as-kal-ee'-ah)

    1319 διδασκαλια didaskalia

    de 1320; TDNT - 2:160,161; n f

    1. ensino, instrução
    2. ensino
      1. aquilo que é ensinado, doutrina
      2. ensinamentos, preceitos

    διπλοῦς


    (G1362)
    diploûs (dip-looce')

    1362 διπλους diplous

    de 1364 e (provavelmente) a raíz de 4119; adj

    1. duplo, dobrado

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καλῶς


    (G2573)
    kalōs (kal-oce')

    2573 καλως kalos

    de 2570; adv

    1. belamente, finamente, excelentemente, bem
      1. corretamente, de forma a não deixar espaço para reclamação, bem, verdadeiramente
      2. excelentemente, nobremente, recomendável
      3. honrosamente, em honra
        1. em um bom lugar, confortável
      4. falar bem de alguém, fazer bem
      5. estar bem (daqueles que recuperaram a saúde)

    κοπιάω


    (G2872)
    kopiáō (kop-ee-ah'-o)

    2872 κοπιαω kopiao

    de um derivado de 2873; TDNT - 3:827,453; v

    1. ficar cansado, fatigado, exausto (com labuta ou carga ou aflição)
    2. trabalhar com empenho exaustivo, labutar
      1. de trabalho corporal

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.


    μάλιστα


    (G3122)
    málista (mal'-is-tah)

    3122 μαλιστα malista

    plural neutro do superlativo do advérbio aparentemente primário “mala” (muito); adv superlativo

    1. especialmente, principalmente, acima de tudo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πρεσβύτερος


    (G4245)
    presbýteros (pres-boo'-ter-os)

    4245 πρεσβυτερος presbuteros

    comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj

    1. ancião, de idade,
      1. líder de dois povos
      2. avançado na vida, ancião, sênior
        1. antepassado
    2. designativo de posto ou ofício
      1. entre os judeus
        1. membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
        2. daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
      2. entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
      3. os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus

    προΐστημι


    (G4291)
    proḯstēmi (pro-is'-tay-mee)

    4291 προισθημι proistemi

    de 4253 e 2476; TDNT - 6:700,*; v

    1. estar à frente
      1. colocar sobre
      2. estar sobre, superintender, presidir sobre
      3. ser um protetor ou guardião
        1. dar ajuda
      4. cuidar, dar atenção a
        1. professar ocupações honestas

    τιμή


    (G5092)
    timḗ (tee-may')

    5092 τιμη time

    de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

    1. avaliação pela qual o preço é fixado
      1. do preço em si
      2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
    2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
      1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
      2. deferência, reverência

    ἀξιόω


    (G515)
    axióō (ax-ee-o'-o)

    515 αξιοω axioo

    de 514; TDNT - 1:380,63; v

    1. achar conveniente, adequado, justo
    2. considerar digno, ter uma opinião, merecer

    I Timóteo 5: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    PoisG1063 γάρG1063 a EscrituraG1124 γραφήG1124 declaraG3004 λέγωG3004 G5719: NãoG3756 οὐG3756 amordacesG5392 φιμόωG5392 G5692 o boiG1016 βοῦςG1016, quando pisa o trigoG248 ἀλοάωG248 G5723. EG2532 καίG2532 ainda: O trabalhadorG2040 ἐργάτηςG2040 é dignoG514 ἄξιοςG514 do seuG848 αὑτοῦG848 salárioG3408 μισθόςG3408.
    I Timóteo 5: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1016
    boûs
    βοῦς
    o templo de Dagom em Judá
    (Beth-dagon)
    Substantivo
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1124
    graphḗ
    γραφή
    construir
    (building)
    Verbo
    G2040
    ergátēs
    ἐργάτης
    demolir, derrubar, destruir, derrotar, quebrar, atravessar, arruinar, arrancar, empurrar,
    (you have overthrown)
    Verbo
    G248
    aloáō
    ἀλοάω
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3004
    légō
    λέγω
    terra seca, solo seco
    (the dry land)
    Substantivo
    G3408
    misthós
    μισθός
    valor pago pelo trabalho
    (reward)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G514
    áxios
    ἄξιος
    que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale
    (worthy)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G5392
    phimóō
    φιμόω
    fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
    (he was speechless)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    βοῦς


    (G1016)
    boûs (booce)

    1016 βους bous

    provavelmente da raíz de 1006; n m

    1. boi, vaca

    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    γραφή


    (G1124)
    graphḗ (graf-ay')

    1124 γραφη graphe

    de afinidade incerta; TDNT - 1:749,128; n f

    1. escritura, coisa escrita
    2. a Escritura, usado para denotar tanto o livro em si como o seu conteúdo
    3. certa porção ou seção da Sagrada Escritura

    ἐργάτης


    (G2040)
    ergátēs (er-gat'-ace)

    2040 εργατης ergates

    de 2041; TDNT - 2:635,251; n m

    1. trabalhador, obreiro
      1. geralmente aquele que trabalha por salário, esp. um trabalhador rural

        alguém que faz, operário, perpetrador


    ἀλοάω


    (G248)
    aloáō (al-o-ah'-o)

    248 αλοαω aloao

    do mesmo que 257; v

    1. debulhar

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λέγω


    (G3004)
    légō (leg'-o)

    3004 λεγω lego

    palavra raiz; TDNT - 4:69,505; v

    1. dizer, falar
      1. afirmar sobre, manter
      2. ensinar
      3. exortar, aconselhar, comandar, dirigir
      4. apontar com palavras, intentar, significar, querer dizer
      5. chamar pelo nome, chamar, nomear
      6. gritar, falar de, mencionar

    μισθός


    (G3408)
    misthós (mis-thos')

    3408 μισθος misthos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:695,599; n m

    1. valor pago pelo trabalho
      1. salário, pagamento
    2. recompensa: usado do fruto natural do trabalho árduo e esforçado
      1. em ambos os sentidos, recompensas e punições
      2. das recompensas que Deus dá, ou dará, pelas boas obras e esforços
      3. de punições


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    ἄξιος


    (G514)
    áxios (ax'-ee-os)

    514 αξιος axios

    provavelmente de 71; TDNT - 1:379,63; adj

    1. que é pesado, que tem peso, que tem o peso de outra coisa de valor semelhante, que vale tanto quanto
    2. adequado, próprio, conveniente, comparável a algo
    3. de alguém que mereceu algo de valor
      1. tanto em sentido bom com mal

    φιμόω


    (G5392)
    phimóō (fee-mo'-o)

    5392 φιμοω phimoo

    de phimos (mordaça); v

    1. fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
    2. metáf.
      1. fechar a boca, tornar mudo, reduzir ao silêncio
      2. tornar-se mudo
    3. ser mantido sob controle

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Timóteo 5: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    NãoG3361 μήG3361 aceitesG3858 παραδέχομαιG3858 G5737 denúnciaG2724 κατηγορίαG2724 contraG2596 κατάG2596 presbíteroG4245 πρεσβύτεροςG4245, senãoG1508 εἰ μήG1508 G1622 ἐκτόςG1622 exclusivamente sobG1909 ἐπίG1909 o depoimento de duasG1417 δύοG1417 ouG2228 G2228 trêsG5140 τρεῖςG5140 testemunhasG3144 μάρτυςG3144.
    I Timóteo 5: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1417
    dýo
    δύο
    alguma coisa cortada, sulco, corte
    (the furrows)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G1622
    ektós
    ἐκτός
    descendentes de Canaã e uma das nações que vivia ao leste do mar da Galiléia quando os
    (the Girgasites)
    Adjetivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2228
    um sacerdote, filho de Uzi, e antepassado de Esdras, o escriba
    (Zerahiah)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G2724
    katēgoría
    κατηγορία
    acusação
    (accusation)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G3144
    mártys
    μάρτυς
    testemunha
    (witnesses)
    Substantivo - Masculino no Plurak genitivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3858
    paradéchomai
    παραδέχομαι
    receber, levantar, erguer-se
    (receive [it])
    Verbo - presente indicativo médio ou passivo - 3ª pessoa do plural
    G4245
    presbýteros
    πρεσβύτερος
    ancião, de idade,
    (elders)
    Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
    G5140
    treîs
    τρεῖς
    fluir, destilar, escorrer, gotejar, pingar
    (the floods)
    Verbo


    δύο


    (G1417)
    dýo (doo'-o)

    1417 δυο duo

    numeral primário; n indecl

    1. dois, par

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἐκτός


    (G1622)
    ektós (ek-tos')

    1622 εκτος ektos

    de 1537; adv

    1. fora, além
    2. fora, exterior
    3. fora de
    4. além de, também, exceto

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra



    (G2228)
    (ay)

    2228 η e

    partícula primária de distinção entre dois termos conectados; partícula

    1. ou ... ou, que

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    κατηγορία


    (G2724)
    katēgoría (kat-ay-gor-ee'-ah)

    2724 κατηγορια kategoria

    de 2725; TDNT - 3:637,422; n f

    1. acusação

    μάρτυς


    (G3144)
    mártys (mar'-toos)

    3144 μαρτυς martus

    de afinidade incerta; TDNT - 4:474,564; n m

    1. testemunha
      1. num sentido legal
      2. num sentido histórico
        1. alguém que presencia algo, p. ex., uma contenda
      3. num sentido ético
        1. aqueles que por seu exemplo provaram a força e genuidade de sua fé em Cristo por sofrer morte violenta

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)

    παραδέχομαι


    (G3858)
    paradéchomai (par-ad-ekh'-om-ahee)

    3858 παραδεχομαι paradechomai

    1. de 3844 e 1209; v
    2. receber, levantar, erguer-se

      admitir, i.e., não rejeitar, aceitar, receber

      1. de um filho: reconhecer como legítimo

    πρεσβύτερος


    (G4245)
    presbýteros (pres-boo'-ter-os)

    4245 πρεσβυτερος presbuteros

    comparativo de presbus (de idade avançada); TDNT - 6:651,931; adj

    1. ancião, de idade,
      1. líder de dois povos
      2. avançado na vida, ancião, sênior
        1. antepassado
    2. designativo de posto ou ofício
      1. entre os judeus
        1. membros do grande concílio ou sinédrio (porque no tempos antigos os líderes do povo, juízes, etc., eram selecionados dentre os anciãos)
        2. daqueles que em diferentes cidades gerenciavam os negócios públicos e administravam a justiça
      2. entre os cristãos, aqueles que presidiam as assembléias (ou igrejas). O NT usa o termo bispo, ancião e presbítero de modo permutável
      3. os vinte e quatro membros do Sinédrio ou corte celestial assentados em tronos ao redor do trono de Deus

    τρεῖς


    (G5140)
    treîs (trice)

    5140 τρεις treis neutro τρια tria ou τριων trion

    número primário (plural); TDNT - 8:216,1188; n f

    1. três

    I Timóteo 5: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quanto aos que vivem no pecadoG264 ἀμαρτάνωG264 G5723, repreende-osG1651 ἐλέγχωG1651 G5720 na presençaG1799 ἐνώπιονG1799 de todosG3956 πᾶςG3956, para queG2443 ἵναG2443 tambémG2532 καίG2532 os demaisG3062 λοιποίG3062 temamG2192 ἔχωG2192 G5725 G5401 φόβοςG5401.
    I Timóteo 5: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1651
    elénchō
    ἐλέγχω
    habitantes de Gesur
    (of Geshuri)
    Adjetivo
    G1799
    enṓpion
    ἐνώπιον
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G264
    hamartánō
    ἁμαρτάνω
    não ter parte em
    (sins)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    G3062
    loipoí
    λοιποί
    remanescente, o resto
    ([the] rest)
    Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5401
    phóbos
    φόβος
    ajuntar, beijar
    (and kiss)
    Verbo


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐλέγχω


    (G1651)
    elénchō (el-eng'-kho)

    1651 ελεγχω elegcho

    de afinidade incerta; TDNT - 2:473,221; v

    1. sentenciar, refutar, confutar
      1. generalmente com implicação de vergonha em relação à pessoa sentenciada
      2. por meio de evidências condenatórias, trazer à luz, expor
    2. achar falta em, corrigir
      1. pela palavra
        1. repreender severamente, ralhar, admoestar, reprovar
        2. exigir prestacão de contas, mostrar para alguém sua falta, exigir uma explicação
      2. pela ação
        1. castigar, punir

    Sinônimos ver verbete 5884


    ἐνώπιον


    (G1799)
    enṓpion (en-o'-pee-on)

    1799 ενωπιον enopion

    neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

    1. na presença de, diante
      1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἁμαρτάνω


    (G264)
    hamartánō (ham-ar-tan'-o)

    264 αμαρτανω hamartano

    talvez de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 3313; TDNT - 1:267,44; v

    1. não ter parte em
    2. errar o alvo
    3. errar, estar errado
    4. errar ou desviar-se do caminho da retidão e honra, fazer ou andar no erro
    5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado

    λοιποί


    (G3062)
    loipoí (loy-poy')

    3062 λοιπος loipoy

    plural masculino de um derivado de 3007; adv

    1. remanescente, o resto
      1. o resto de qualquer número ou classe em consideração
      2. com uma certa distinção e contraste, o resto, que não é de uma classe específica ou número
      3. o resto das coisas, aquilo que ainda permanece


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    φόβος


    (G5401)
    phóbos (fob'-os)

    5401 φοβος phobos

    da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

    1. medo, temor, terror
      1. aquilo que espalha medo

        reverência ao próprio marido


    I Timóteo 5: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Conjuro-teG1263 διαμαρτύρομαιG1263 G5736, peranteG1799 ἐνώπιονG1799 DeusG2316 θεόςG2316, eG2532 καίG2532 CristoG5547 ΧριστόςG5547 JesusG2424 ἸησοῦςG2424, eG2532 καίG2532 os anjosG32 ἄγγελοςG32 eleitosG1588 ἐκλεκτόςG1588, queG2443 ἵναG2443 guardesG5442 φυλάσσωG5442 G5661 estes conselhosG5023 ταῦταG5023, semG5565 χωρίςG5565 prevençãoG4299 πρόκριμαG4299, nadaG3367 μηδείςG3367 fazendoG4160 ποιέωG4160 G5723 comG2596 κατάG2596 parcialidadeG4346 πρόσκλισιςG4346.
    I Timóteo 5: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1263
    diamartýromai
    διαμαρτύρομαι
    amigo, escrivão e fiel assistente de Jeremias
    (Baruch)
    Substantivo
    G1588
    eklektós
    ἐκλεκτός
    jardim, área cercada
    (a garden)
    Substantivo
    G1799
    enṓpion
    ἐνώπιον
    ante, perante / na frente de
    (before)
    Preposição
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G32
    ángelos
    ἄγγελος
    anjo / mensageiro
    (angel)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3367
    mēdeís
    μηδείς
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4299
    prókrima
    πρόκριμα
    ()
    G4346
    prósklisis
    πρόσκλισις
    inclinação ou propensão de mente
    (were joined)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G5442
    phylássō
    φυλάσσω
    guardar
    (I have kept)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 1ª pessoa do singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5565
    chōrís
    χωρίς
    separado, a parte
    (without)
    Preposição


    διαμαρτύρομαι


    (G1263)
    diamartýromai (dee-am-ar-too'-rom-ahee)

    1263 διαμαρτυρομαι diamarturomai

    de 1223 e 3140; TDNT - 4:510,564; v

    1. testificar
      1. acusar seriamente, religiosamente
    2. atestar, testificar a, afirmar solenemente
      1. dar testemunho solene para alguém
      2. confirmar algo pelo testemunho, testificar, fazê-lo crível

    ἐκλεκτός


    (G1588)
    eklektós (ek-lek-tos')

    1588 εκλεκτος eklektos

    de 1586; TDNT - 4:181,505; adj

    1. selecionado, escolhido
      1. escolhido por Deus,
        1. para obter salvação em Cristo
          1. cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
        2. o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
        3. escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos

    ἐνώπιον


    (G1799)
    enṓpion (en-o'-pee-on)

    1799 ενωπιον enopion

    neutro de um composto de 1722 e um derivado de 3700; prep

    1. na presença de, diante
      1. de um lugar ocupado: naquele lugar que está diante, ou contra, oposto, a alguém e para o qual alguém outro volta o seu olhar

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    ἄγγελος


    (G32)
    ángelos (ang'-el-os)

    32 αγγελος aggelos

    de aggello [provavelmente derivado de 71, cf 34] (trazer notícias); TDNT 1:74,12; n m

    1. um mensageiro, embaixador, alguém que é enviado, um anjo, um mensageiro de Deus

    μηδείς


    (G3367)
    mēdeís (may-dice')

    3367 μηδεις medeis

    incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

    de 3361 e 1520; adj

    1. ninguém, nenhum, nada


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    πρόκριμα


    (G4299)
    prókrima (prok'-ree-mah)

    4299 προκριμα prokrima

    de um composto de 4253 e 2919; TDNT - 3:953,469; n n

    opinião formada antes que os fatos sejam conhecidos

    prejulgamento, preconceito


    πρόσκλισις


    (G4346)
    prósklisis (pros'-klis-is)

    4346 προσκλισις prosklisis

    de um composto de 4314 e 2827; n f

    inclinação ou propensão de mente

    junção ao partido de alguém

    parcialidade


    φυλάσσω


    (G5442)
    phylássō (foo-las'-so)

    5442 φυλασσω phulasso

    provavelmente de 5443 pela idéia de isolamento; TDNT - 9:236,1280; v

    1. guardar
      1. vigiar, manter vigília
      2. guardar ou vigiar, manter o olhar sobre: para que não escape
      3. guardar uma pessoa (ou coisa) para que permaneça segura
        1. para que não sofra violência, ser despojado, etc.; proteger
        2. proteger alguém de uma pessoa ou coisa
        3. guardar de ser raptado, preservar seguro e sem distúrbio
        4. guardar de ser perdido ou de perecer
        5. guardar a si mesmo de algo
      4. guardar, i.e., importar-se com, tomar cuidado para não violar
        1. observar
    2. cuidar para não escapar
      1. prevenir, evitar a fuga de
      2. guardar para si (i.e., por segurança) de modo a não violar, i.e., guardar, observar (os preceitos da lei mosaica)

    Sinônimos ver verbete 5874


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    χωρίς


    (G5565)
    chōrís (kho-rece')

    5565 χωρις choris

    de 5561; adv

    1. separado, a parte
      1. sem algo
      2. ao lado

    I Timóteo 5: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A ninguémG3367 μηδείςG3367 imponhasG2007 ἐπιτίθημιG2007 G5720 precipitadamenteG5030 ταχέωςG5030 as mãosG5495 χείρG5495. NãoG3366 μηδέG3366 te tornes cúmpliceG2841 κοινωνέωG2841 G5720 de pecadosG266 ἀμαρτίαG266 de outremG245 ἀλλότριοςG245. Conserva-teG5083 τηρέωG5083 G5720 a ti mesmoG4572 σεαυτοῦG4572 puroG53 ἁγνόςG53.
    I Timóteo 5: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G2007
    epitíthēmi
    ἐπιτίθημι
    eles / elas
    (they)
    Pronome
    G245
    allótrios
    ἀλλότριος
    pertencente a outro
    (strangers)
    Adjetivo - Masculino no Plurak genitivo
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G2841
    koinōnéō
    κοινωνέω
    estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro
    (Contributing)
    Verbo - particípio presente ativo - nominativo Masculino no Plural
    G3366
    mēdé
    μηδέ
    preço, valor, preciosidade, honra, esplendor, pompa
    (the honor)
    Substantivo
    G3367
    mēdeís
    μηδείς
    Ninguém
    (no one)
    Adjetivo - Masculino no Singular nominativo
    G4572
    seautoû
    σεαυτοῦ
    um exilado dos filhos de Bani que mandou embora uma esposa estrangeira na época de
    (Maadai)
    Substantivo
    G5030
    tachéōs
    ταχέως
    porta-voz, orador, profeta
    ([is] a prophet)
    Substantivo
    G5083
    tēréō
    τηρέω
    נדן
    (your gifts)
    Substantivo
    G53
    hagnós
    ἁγνός
    Absalão
    (Absalom)
    Substantivo
    G5495
    cheír
    χείρ
    mão
    (hand)
    Substantivo - dativo feminino no singular


    ἐπιτίθημι


    (G2007)
    epitíthēmi (ep-ee-tith'-ay-mee)

    2007 επιτιθημι epitithemi

    de 1909 e 5087; TDNT - 8:159,1176; v

    1. na voz ativa
      1. pôr ou colocar sobre
      2. acrescentar a
    2. na voz média
      1. ter colocado sobre
      2. deitar-se ou lançar-se sobre
      3. atacar, assaltar alguém

    ἀλλότριος


    (G245)
    allótrios (al-lot'-ree-os)

    245 αλλοτριος allotrios

    de 243; TDNT - 1:265,43; adj

    1. pertencente a outro
    2. estrangeiro, estranho, que não é da família, forasteiro, inimigo

    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879


    κοινωνέω


    (G2841)
    koinōnéō (koy-no-neh'-o)

    2841 κοινωνεω koinoneo

    de 2844; TDNT - 3:797,447; v

    estar em comunhão com, tornar-se um participante, tornar-se um companheiro

    entrar em comunhão, associar-se, tornar-se um participante ou companheiro


    μηδέ


    (G3366)
    mēdé (may-deh')

    3366 μηδε mede

    de 3361 e 1161; partícula

    1. e não, mas não, nem, não

    μηδείς


    (G3367)
    mēdeís (may-dice')

    3367 μηδεις medeis

    incluindo o feminino irregular μηδεμια medemia, e o neutro μηδεν meden

    de 3361 e 1520; adj

    1. ninguém, nenhum, nada

    σεαυτοῦ


    (G4572)
    seautoû (seh-ow-too')

    4572 σεαυτου seautou

    caso genitivo de 4571 e 846; pron

    1. te, ti mesmo

    ταχέως


    (G5030)
    tachéōs (takh-eh'-oce)

    5030 ταχεως tacheos

    de 5036; adv

    1. rapidamente, imediatamente

    τηρέω


    (G5083)
    tēréō (tay-reh'-o)

    5083 τηρεω tereo

    de teros (relógio, talvez semelhante a 2334); TDNT - 8:140,1174; v

    1. atender cuidadosamente a, tomar conta de
      1. guardar
      2. metáf. manter, alguém no estado no qual ele esta
      3. observar
      4. reservar: experimentar algo

    Sinônimos ver verbete 5874


    ἁγνός


    (G53)
    hagnós (hag-nos')

    53 αγνος hagnos

    do mesmo que 40; TDNT 1:122,19; adj

    1. respeitável, santo
    2. puro
      1. puro de sensualidades, casto, recatado
      2. puro de todas as faltas, imaculado
      3. limpo

    Sinônimos ver verbete 5878


    χείρ


    (G5495)
    cheír (khire)

    5495 χειρ cheir

    talvez da raiz de 5494 no sentido de seu congênere, a raiz de 5490 (pela idéia de cavidade para apertar); TDNT - 9:424,1309; n f

    1. pela ajuda ou ação de alguém, por meio de alguém
    2. fig. aplica-se a Deus simbolizando sua força, atividade, poder
      1. em criar o universo
      2. em sustentar e preservar (Deus está presente protegendo e ajudando)
      3. em castigar
      4. em determinar e controlar os destinos dos seres humanos

    I Timóteo 5: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Não continuesG3371 μηκέτιG3371 a beber somente águaG5202 ὑδροποτέωG5202 G5720 G235 ἀλλάG235; usaG5530 χράομαιG5530 G5737 um poucoG3641 ὀλίγοςG3641 de vinhoG3631 οἶνοςG3631, porG1223 διάG1223 causa do teuG4675 σοῦG4675 estômagoG4751 στόμαχοςG4751 eG2532 καίG2532 das tuasG4675 σοῦG4675 frequentesG4437 πυκνόςG4437 enfermidadesG769 ἀσθένειαG769.
    I Timóteo 5: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3371
    mēkéti
    μηκέτι
    uma cidade no território baixo de Judá listada próxima a Laquis
    (and Joktheel)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3631
    oînos
    οἶνος
    conclusão, destruição, consumação, aniquilação
    (and failing)
    Substantivo
    G3641
    olígos
    ὀλίγος
    uma cidade da Babilônia incluída entre as cidades de Ninrode
    (and Calneh)
    Substantivo
    G4437
    pyknós
    πυκνός
    realeza, reino, reinado
    (of the reign)
    Substantivo
    G4751
    stómachos
    στόμαχος
    amargo, amargura
    (and bitter)
    Adjetivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5202
    hydropotéō
    ὑδροποτέω
    ()
    G5530
    chráomai
    χράομαι
    receber um empréstimo
    (having treated)
    Verbo - Particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Médio - nominativo masculino Singular
    G769
    asthéneia
    ἀσθένεια
    um rio e vale que o circunda no sul da Palestina, forma a fronteira entre Moabe e os
    (of Arnon)
    Substantivo


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μηκέτι


    (G3371)
    mēkéti (may-ket'-ee)

    3371 μηκετι meketi

    de 3361 e 2089; adv

    1. não mais; já não; a partir de agora, não mais


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἶνος


    (G3631)
    oînos (oy'-nos)

    3631 οινος oinos

    palavra primária (ou talvez de origem hebraica 3196); TDNT - 5:162,680; n m

    vinho

    metáf. vinho abrasador da ira de Deus


    ὀλίγος


    (G3641)
    olígos (ol-ee'-gos)

    3641 ολιγος oligos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:171,682; adj

    1. pouco, pequeno, limitado
      1. de número: multidão, quantidade, ou tamanho
      2. de tempo: curto
      3. de grau ou intensidade: leve, desprezível

    πυκνός


    (G4437)
    pyknós (pook-nos')

    4437 πυκνος puknos

    do mesmo que 4635; adj

    1. grosso, denso, compacto
      1. em referência a tempo
        1. freqüentemente, recorrente
      2. vigorosamente, diligentemente
      3. muitas vezes, mais freqüentemente, freqüente

    στόμαχος


    (G4751)
    stómachos (stom'-akh-os)

    4751 στομαχος stomachos

    de 4750; n m

    garganta

    abertura, orifício, esp. do estômago

    estômago


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ὑδροποτέω


    (G5202)
    hydropotéō (hoo-drop-ot-eh'-o)

    5202 υδροποτεω hudropoteo

    de um composto de 5204 e um derivado de 4095; v

    1. beber água, ser um bebedor de água

    χράομαι


    (G5530)
    chráomai (khrah'-om-ahee)

    5530 χραομαι chraomai

    voz média de um verbo primário (talvez primariamente de 5495, tocar); v

    1. receber um empréstimo
    2. tomar emprestado
    3. tomar para o uso próprio, usar
      1. fazer uso de algo

    ἀσθένεια


    (G769)
    asthéneia (as-then'-i-ah)

    769 ασθενεια astheneia

    de 772; TDNT - 1:490,83; n f

    1. falta de força, fraqueza, debilidade
      1. do corpo
        1. sua fraqueza natural e fragilidade
        2. saúde debilidada ou enfermidade
      2. da alma
        1. falta de força e capacidade requerida para
          1. entender algo
          2. fazer coisas grandes e gloriosas
          3. reprimir desejos corruptos
          4. suportar aflições e preocupações

    I Timóteo 5: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Os pecadosG266 ἀμαρτίαG266 de algunsG5100 τίςG5100 homensG444 ἄνθρωποςG444 sãoG1526 εἰσίG1526 G5748 notóriosG4271 πρόδηλοςG4271 eG2532 καίG2532 levamG4254 προάγωG4254 G5723 aG1519 εἰςG1519 juízoG2920 κρίσιςG2920, ao passo queG1161 δέG1161 G2532 καίG2532 os de outrosG5100 τίςG5100 só mais tarde se manifestamG1872 ἐπακολουθέωG1872 G5719.
    I Timóteo 5: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1872
    epakolouthéō
    ἐπακολουθέω
    seguir de perto, seguir após
    (accompanying)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro genitivo do plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G2920
    krísis
    κρίσις
    julgamento
    (judgment)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4254
    proágō
    προάγω
    apresentar, trazer para fora
    (went before)
    Verbo - Pretérito Imperfeito do indicativo Ativo - 3ª pessoa do singular
    G4271
    pródēlos
    πρόδηλος
    um sacerdote e antepassado de Baruque, amigo e escrivão de Jeremias
    (of Mahseiah)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπακολουθέω


    (G1872)
    epakolouthéō (ep-ak-ol-oo-theh'-o)

    1872 επακολουθεω epakoloutheo

    de 1909 e 190; TDNT - 1:215,33; v

    seguir de perto, seguir após

    trilhar os passos de alguém, i.e., imitar seu exemplo


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879


    κρίσις


    (G2920)
    krísis (kree'-sis)

    2920 κρισις krisis

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:941,469; n f

    1. separação, divisão, repartição
      1. julgamento, debate
    2. seleção
    3. julgamento
      1. opinião ou decisião no tocante a algo
        1. esp. concernente à justiça e injustiça, certo ou errado
      2. sentença de condenação, julgamento condenatório, condenação e punição
    4. o colégio dos juízes (um tribunal de sete homens nas várias cidades da Palestina; distinto do Sinédrio, que tinha sua sede em Jerusalém)
    5. direito, justiça


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    προάγω


    (G4254)
    proágō (pro-ag'-o)

    4254 προαγω proago

    de 4253 e 71; TDNT - 1:130,20; v

    1. apresentar, trazer para fora
      1. alguém de um lugar no qual estava escondido à visão, como de uma prisão
      2. num sentido forense, levar alguém à julgamento
    2. ir adiante
      1. que precede, anterior no tempo, prévio
      2. proceder, prosseguir
        1. num mau sentido, ir além do que é correto, ou próprio

    πρόδηλος


    (G4271)
    pródēlos (prod'-ay-los)

    4271 προδηλος prodelos

    de 4253 e 1212; adj

    1. abertamente evidente, conhecido por todos, manifesto

    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    I Timóteo 5: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Da mesma sorteG5615 ὡσαύτωςG5615 tambémG2532 καίG2532 as boasG2570 καλόςG2570 obrasG2041 ἔργονG2041, antecipadamente, se evidenciamG2076 ἐστίG2076 G5748 G4271 πρόδηλοςG4271 eG2532 καίG2532, quando assimG247 ἄλλωςG247 não sejaG2192 ἔχωG2192 G5723, nãoG3756 οὐG3756 podemG1410 δύναμαιG1410 G5736 ocultar-seG2928 κρύπτωG2928 G5650.
    I Timóteo 5: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    63 d.C.
    G1410
    dýnamai
    δύναμαι
    sétimo filho de Jacó através de Zilpa, serva de Lia, e irmão legítimo de Aser
    (Gad)
    Substantivo
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G247
    állōs
    ἄλλως
    cingir, cercar, equipar, vestir
    (are girded)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2570
    kalós
    καλός
    bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G2928
    krýptō
    κρύπτω
    um porteiro dentre os exilados que retornaram na época de Esdras n pr loc
    (and Telem)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4271
    pródēlos
    πρόδηλος
    um sacerdote e antepassado de Baruque, amigo e escrivão de Jeremias
    (of Mahseiah)
    Substantivo
    G5615
    hōsaútōs
    ὡσαύτως
    Da mesma forma
    (likewise)
    Advérbio


    δύναμαι


    (G1410)
    dýnamai (doo'-nam-ahee)

    1410 δυναμαι dunamai

    de afinidade incerta; TDNT - 2:284,186; v

    1. ser capaz, ter poder quer pela virtude da habilidade e recursos próprios de alguém, ou de um estado de mente, ou através de circunstâncias favoráveis, ou pela permissão de lei ou costume
    2. ser apto para fazer alguma coisa
    3. ser competente, forte e poderoso

    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἄλλως


    (G247)
    állōs (al'-loce)

    247 αλλως allos

    de 243; adv

    1. de outra maneira

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καλός


    (G2570)
    kalós (kal-os')

    2570 καλος kalos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

    1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
      1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
      2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
        1. genuíno, aprovado
        2. precioso
        3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
        4. louvável, nobre
      3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
        1. moralmente bom, nobre
      4. digno de honra, que confere honra
      5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

    Sinônimos ver verbete 5893


    κρύπτω


    (G2928)
    krýptō (kroop'-to)

    2928 κρυπτω krupto

    verbo primário; TDNT - 3:957,476; v

    esconder, ocultar, ser encoberto

    metáf. ocultar (aquilo que não deve tornar-se conhecido)



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πρόδηλος


    (G4271)
    pródēlos (prod'-ay-los)

    4271 προδηλος prodelos

    de 4253 e 1212; adj

    1. abertamente evidente, conhecido por todos, manifesto

    ὡσαύτως


    (G5615)
    hōsaútōs (ho-sow'-toce)

    5615 ωσαυτως hosautos

    de 5613 e um advérbio de 846; adv

    1. de modo semelhante, da mesma forma