Enciclopédia de I Pedro 2:1-25

Tradução (ARC) - 2009 - Almeida Revisada e Corrigida

Índice

Perícope

1pe 2: 1

Versão Versículo
ARA Despojando-vos, portanto, de toda maldade e dolo, de hipocrisias e invejas e de toda sorte de maledicências,
ARC DEIXANDO pois toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações,
TB Portanto, deixando toda malícia, e todo engano, e fingimentos, e invejas, e todas as detrações,
BGB Ἀποθέμενοι οὖν πᾶσαν κακίαν καὶ πάντα δόλον καὶ ⸀ὑποκρίσεις καὶ φθόνους καὶ πάσας καταλαλιάς,
BKJ Abandonando toda a malícia, e todo o engano, e hipocrisias, e invejas, e toda a maledicência.
LTT Havendo vós, pois, deitado fora toda a malignidade, e toda a enganosa- maquinação, e hipocrisias, e invejas, e todas as maledicências ①,
BJ2 Portanto, rejeitando toda maldade, toda mentira, todas as formas de hipocrisia e de inveja e toda maledicência,
VULG Filii autem Israël : Ruben, Simeon, Levi, Juda, Issachar, et Zabulon,

1pe 2: 2

Versão Versículo
ARA desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,
ARC Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo:
TB desejai, como meninos recém-nascidos, o leite racional, sem dolo, para que, por ele, cresçais para a salvação,
BGB ὡς ἀρτιγέννητα βρέφη τὸ λογικὸν ἄδολον γάλα ἐπιποθήσατε, ἵνα ἐν αὐτῷ αὐξηθῆτε ⸂εἰς σωτηρίαν⸃,
BKJ Como bebês recém-nascidos, desejai o leite genuíno da palavra, a fim de que assim possais crescer,
LTT Como bebês recém nascidos, ao não- adulterado ① leite de a Palavra (Escrita) anelantemente- desejai, a fim de que nelA (a Palavra) sejais feitos crescer 1623.
BJ2 desejai, como crianças recém-nascidas, o leite não adulterado da palavra, a fim de que por ele cresçais para a salvação,[o]
VULG Dan, Joseph, Benjamin, Nephthali, Gad, et Aser.

1pe 2: 3

Versão Versículo
ARA se é que já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso.
ARC Se é que já provastes que o Senhor é benigno:
TB se é que já provastes que o Senhor é benigno.
BGB ⸀εἰ ἐγεύσασθε ὅτι χρηστὸς ὁ κύριος.
BKJ se é que já provastes que o Senhor é benévolo.
LTT Uma vez ① que, em verdade, "provastes- o- sabor" de que "é bom o Senhor," Sl 34:8
BJ2 já que provastes que o Senhor é bondoso. O novo sacerdócio
VULG Filii Juda : Her, Onan, et Sela : hi tres nati sunt ei de filia Sue Chananitide. Fuit autem Her primogenitus Juda malus coram Domino, et occidit eum.

1pe 2: 4

Versão Versículo
ARA Chegando-vos para ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
ARC E, chegando-vos para ele ? pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa.
TB Chegando-vos para ele, pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas para Deus eleita e preciosa,
BGB Πρὸς ὃν προσερχόμενοι, λίθον ζῶντα, ὑπὸ ἀνθρώπων μὲν ἀποδεδοκιμασμένον παρὰ δὲ θεῷ ἐκλεκτὸν ἔντιμον
BKJ Chegando-vos para ele, como para uma pedra viva, reprovada, de fato, pelos homens, mas eleita por Deus, e preciosa.
LTT Então, (continuamente) a Ele estando vos chegando, como à Pedra que está vivendo (sob os homens, em verdade, tendo ela sido rejeitada, mas, junto a Deus, sendo eleita e preciosa),
BJ2 [p] Chegai-vos a ele, a pedra viva, rejeitada, é verdade, pelos homens, mas diante de Deus eleita e preciosa.
VULG Thamar autem nurus ejus peperit ei Phares et Zara : omnes ergo filii Juda, quinque.

1pe 2: 5

Versão Versículo
ARA também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.
ARC Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.
TB sois vós também quais pedras vivas, edificados como casa espiritual, para serdes um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.
BGB καὶ αὐτοὶ ὡς λίθοι ζῶντες οἰκοδομεῖσθε οἶκος πνευματικὸς ⸀εἰς ἱεράτευμα ἅγιον, ἀνενέγκαι πνευματικὰς θυσίας ⸀εὐπροσδέκτους θεῷ διὰ Ἰησοῦ Χριστοῦ·
BKJ Vós também, como pedras vivas, sois edificados uma casa espiritual, um sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.
LTT Também vós mesmos, como pedras que estão vivendo, sois ① edificados como casa espiritual, como sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais que são agradavelmente- aceitáveis a Deus por- intermédio- de Jesus Cristo.
BJ2 Do mesmo modo, também vós, como pedras vivas, constituí-vos em um edifício espiritual, dedicai-vos a um sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus por Jesus Cristo.
VULG Filii autem Phares : Hesron et Hamul.

1pe 2: 6

Versão Versículo
ARA Pois isso está na Escritura: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, de modo algum, envergonhado.
ARC Pelo que também na Escritura se contém: Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; e quem nela crer não será confundido.
TB Por isso é que se acha na Escritura:
BGB διότι περιέχει ⸀ἐν γραφῇ· Ἰδοὺ τίθημι ἐν Σιὼν λίθον ⸂ἀκρογωνιαῖον ἐκλεκτὸν⸃ ἔντιμον, καὶ ὁ πιστεύων ἐπ’ αὐτῷ οὐ μὴ καταισχυνθῇ.
BKJ Porquanto também a Escritura contém: Eis que ponho em Sião a principal pedra angular, eleita e preciosa; e aquele que nela crer não será confundido.
LTT Por isso, também está contido na Escritura: "Eis que ponho em Sião a Pedra principal da esquina, eleita, preciosa; e que quem está crendo (apoiado) sobre Ela de modo nenhum seja envergonhado." Is 28:16
BJ2 Com efeito, nas Escrituras se lê: Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; quem nela crê não será confundido.
VULG Filii quoque Zaræ : Zamri, et Ethan, et Eman, Chalchal quoque, et Dara, simul quinque.

1pe 2: 7

Versão Versículo
ARA Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular
ARC E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram essa foi a principal da esquina:
TB Para vós, portanto, que credes é a honra; mas, para aqueles que descreem,
BGB ὑμῖν οὖν ἡ τιμὴ τοῖς πιστεύουσιν· ⸀ἀπιστοῦσιν δὲ ⸀λίθος ὃν ἀπεδοκίμασαν οἱ οἰκοδομοῦντες οὗτος ἐγενήθη εἰς κεφαλὴν γωνίας
BKJ E assim para vós, os que credes, ele é precioso, mas para os desobedientes, a pedra que os construtores reprovaram, essa mesma foi feita a principal da esquina.
LTT Para vós outros, pois, os que estais crendo- obedecendo ①, (tal Pedra) é a preciosidade. Para os que estão descrendo- desobedecendo ①, porém, então a Pedra que rejeitaram aqueles que estão edificando, Essa foi tornada para ser a cabeça da esquina, Sl 118:22
BJ2 Isto é, para vós que credes ela será um tesouro precioso, mas para os que não crêem, a pedra que os edificadores rejeitaram, essa tornou-se a pedra angular,
VULG Filii Charmi : Achar, qui turbavit Israël, et peccavit in furto anathematis.

1pe 2: 8

Versão Versículo
ARA e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.
ARC E uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.
TB e:
BGB καὶ λίθος προσκόμματος καὶ πέτρα σκανδάλου· οἳ προσκόπτουσιν τῷ λόγῳ ἀπειθοῦντες· εἰς ὃ καὶ ἐτέθησαν.
BKJ E uma pedra de tropeço e rocha de ofensa, também para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.
LTT E uma Pedra de tropeço e uma Rocha de escândalo; os quais tropeçam na Palavra ①, descrendo ② (para o que também foram designados). Is 8:14
BJ2 uma pedra de tropeço e uma rocha que faz cair. Eles tropeçam porque não crêem na Palavra, para o que também foram destinados.[q]
VULG Filii Ethan : Azarias.

1pe 2: 9

Versão Versículo
ARA Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
ARC Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
TB Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo todo seu, para que proclameis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
BGB Ὑμεῖς δὲ γένος ἐκλεκτόν, βασίλειον ἱεράτευμα, ἔθνος ἅγιον, λαὸς εἰς περιποίησιν, ὅπως τὰς ἀρετὰς ἐξαγγείλητε τοῦ ἐκ σκότους ὑμᾶς καλέσαντος εἰς τὸ θαυμαστὸν αὐτοῦ φῶς·
BKJ Mas vós sois uma geração escolhida, um sacerdócio real, uma nação santa, um povo peculiar, para que anuncieis os louvores daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.
LTT Vós, porém, sois a linhagem eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo para exclusiva- propriedade ① dEle (Deus), para que os louvores ② anuncieis dAquele (Deus) para- fora- da treva vos havendo chamado para dentro da Sua maravilhosa luz.
BJ2 Mas vós[r] sois uma raça eleita, um sacerdócio real, uma nação santa, o povo de sua particular propriedade, a fim de que proclameis as excelências daquele que vos chamou das trevas para a sua luz maravilhosa,
VULG Filii autem Hesron qui nati sunt ei : Jerameel, et Ram, et Calubi.

1pe 2: 10

Versão Versículo
ARA vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia.
ARC Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
TB vós que, em outro tempo, éreis não povo, mas, agora, sois povo de Deus, vós que não havíeis alcançado misericórdia, mas, agora, a tendes alcançado.
BGB οἵ ποτε οὐ λαὸς νῦν δὲ λαὸς θεοῦ, οἱ οὐκ ἠλεημένοι νῦν δὲ ἐλεηθέντες.
BKJ Vós que em tempo passado não éreis povo, mas sois agora o povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
LTT Vós, aqueles que, em tempos passados, não éreis um povo; agora, porém, sois povo de Deus, sois aqueles (dantes) não tendo antes recebido misericórdia, agora, todavia, havendo vós recebido misericórdia. Os 1:6-9 2:1, 23
BJ2 vós que outrora não éreis povo, mas agora sois o Povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.
VULG Porro Ram genuit Aminadab. Aminadab autem genuit Nahasson, principem filiorum Juda.

1pe 2: 11

Versão Versículo
ARA Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma,
ARC Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma;
TB Amados, rogo-vos como peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais dos desejos carnais, que combatem contra a alma,
BGB Ἀγαπητοί, παρακαλῶ ὡς παροίκους καὶ παρεπιδήμους ἀπέχεσθαι τῶν σαρκικῶν ἐπιθυμιῶν, αἵτινες στρατεύονται κατὰ τῆς ψυχῆς·
BKJ Mui amados, rogo-vos, como estrangeiros e peregrinos, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que guerreiam contra a alma.
LTT Ó amados, rogo-vos, como a forasteiros ① e peregrinos (que sois), vos absterdes das concupiscências carnais, as quais guerreiam contra a (vossa) alma;
BJ2 Amados, exorto-vos, como a peregrinos e forasteiros[s] neste mundo, a que vos abstenhais dos desejos carnais que promovem guerra contra a alma.
VULG Nahasson quoque genuit Salma, de quo ortus est Booz.

1pe 2: 12

Versão Versículo
ARA mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.
ARC Tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
TB tendo o vosso procedimento bom entre os gentios, a fim de que, naquilo em que murmuram de vós como de malfeitores, considerando-vos pelas vossas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação.
BGB τὴν ἀναστροφὴν ὑμῶν ⸂ἐν τοῖς ἔθνεσιν ἔχοντες καλήν⸃, ἵνα, ἐν ᾧ καταλαλοῦσιν ὑμῶν ὡς κακοποιῶν, ἐκ τῶν καλῶν ἔργων ⸀ἐποπτεύοντες δοξάσωσι τὸν θεὸν ἐν ἡμέρᾳ ἐπισκοπῆς.
BKJ Sendo o vosso comportamento honesto entre os gentios, para que, apesar de falarem mal de vós, como falam de malfeitores, possam glorificar a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós hão de contemplar.
LTT A vossa conversação- e- maneira- de- viver ① entre os gentios mantendo vós correta; a fim de que, naquilo em que eles falam mal contra vós como se fosseis malfeitores), então, em- decorrência- das boas obras em vós havendo eles observado- atentamente, glorifiquem a Deus no dia da visitação ② 1624.
BJ2 Seja bom o vosso comportamento[t] entre os gentios, para que, mesmo que falem mal de vós, como se fósseis malfeitores, vendo as vossas boas obras glorifiquem a Deus, no dia da Visitação.
VULG Booz vero genuit Obed, qui et ipse genuit Isai.

1pe 2: 13

Versão Versículo
ARA Sujeitai-vos a toda instituição humana por causa do Senhor, quer seja ao rei, como soberano,
ARC Sujeitai-vos pois a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
TB Sujeitai-vos a toda ordenação humana por amor do Senhor,
BGB ⸀Ὑποτάγητε πάσῃ ἀνθρωπίνῃ κτίσει διὰ τὸν κύριον· εἴτε βασιλεῖ ὡς ὑπερέχοντι,
BKJ Submetei-vos, pois, a todo decreto humano por amor ao Senhor; quer seja ao rei, como superior;
LTT Submetei vós mesmos # a toda a instituição humana, por- amor- a o Senhor (Jesus); quer (submetendo vós mesmos) ao rei, como sendo este supremo,
BJ2 Sujeitai-vos a toda instituição humana[u] por causa do Senhor, seja ao rei, como soberano,
VULG Isai autem genuit primogenitum Eliab, secundum Abinadab, tertium Simmaa,

1pe 2: 14

Versão Versículo
ARA quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem.
ARC Quer aos governadores como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.
TB quer seja ao rei, como supremo, quer seja aos governadores, como enviados por ele para castigo dos malfeitores e para louvor dos que fazem o bem.
BGB εἴτε ἡγεμόσιν ὡς δι’ αὐτοῦ πεμπομένοις εἰς ἐκδίκησιν κακοποιῶν ἔπαινον δὲ ἀγαθοποιῶν
BKJ quer aos governadores, ou àqueles por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.
LTT Quer aos governadores, na- qualidade de por- operação- dEle (o Senhor) estando esses sendo enviados para, em verdade, vingança sobre os praticantes do mal, e louvor dos praticantes do bem;
BJ2 seja aos governadores, como enviados seus para a punição dos malfeitores e para o louvor dos que fazem o bem,
VULG quartum Nathanaël, quintum Raddai,

1pe 2: 15

Versão Versículo
ARA Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos;
ARC Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos:
TB Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, façais emudecer a ignorância dos homens imprudentes;
BGB (ὅτι οὕτως ἐστὶν τὸ θέλημα τοῦ θεοῦ, ἀγαθοποιοῦντας φιμοῦν τὴν τῶν ἀφρόνων ἀνθρώπων ἀγνωσίαν)·
BKJ Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo o bem, possais silenciar a ignorância dos homens insensatos.
LTT (Porque assim é a vontade de Deus: fazendo vós o bem, então Ele tapar a boca à ignorância dos homens insensatos;)
BJ2 pois esta é a vontade de Deus que, fazendo o bem, tapeis a boca à ignorância dos insensatos.
VULG sextum Asom, septimum David.

1pe 2: 16

Versão Versículo
ARA como livres que sois, não usando, todavia, a liberdade por pretexto da malícia, mas vivendo como servos de Deus.
ARC Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.
TB como livres, e não tendo a vossa liberdade para capa da malícia, mas como servos de Deus.
BGB ὡς ἐλεύθεροι, καὶ μὴ ὡς ἐπικάλυμμα ἔχοντες τῆς κακίας τὴν ἐλευθερίαν, ἀλλ’ ὡς ⸂θεοῦ δοῦλοι⸃.
BKJ Como livres, e não usando a liberdade como uma capa para a malícia, mas como servos de Deus.
LTT Como livres, e não a vossa liberdade usando ① como disfarçante cobertura da malignidade, mas (usando-a) como escravos de Deus;
BJ2 Comportai-vos como homens livres, não usando a liberdade como cobertura para o mal, mas como servos de Deus.
VULG Quorum sorores fuerunt Sarvia et Abigail. Filii Sarviæ : Abisai, Joab, et Asaël, tres.

1pe 2: 17

Versão Versículo
ARA Tratai todos com honra, amai os irmãos, temei a Deus, honrai o rei.
ARC Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai o rei.
TB Honrai a todos, amai a irmandade, temei a Deus, respeitai ao rei.
BGB πάντας τιμήσατε, τὴν ἀδελφότητα ⸀ἀγαπᾶτε, τὸν θεὸν φοβεῖσθε, τὸν βασιλέα τιμᾶτε.
BKJ Honrai a todos os homens. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai ao rei.
LTT A todos os homens ① prestai- a devida- honra. A todos os irmãos amai. A Deus temei. Ao rei honrai.
BJ2 Honrai a todos, amai os irmãos, temei a Deus, tributai honra ao
VULG Abigail autem genuit Amasa, cujus pater fuit Jether Ismahelites.

1pe 2: 18

Versão Versículo
ARA Servos, sede submissos, com todo o temor ao vosso senhor, não somente se for bom e cordato, mas também ao perverso;
ARC Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus.
TB Servos, sede sujeitos com todo o temor a vossos senhores, não somente aos bons e moderados, mas também aos perversos.
BGB Οἱ οἰκέται ὑποτασσόμενοι ἐν παντὶ φόβῳ τοῖς δεσπόταις, οὐ μόνον τοῖς ἀγαθοῖς καὶ ἐπιεικέσιν ἀλλὰ καὶ τοῖς σκολιοῖς.
BKJ Servos, sujeitai-vos aos vossos senhores com todo o temor, não somente aos bons e gentis, mas também aos perversos.
LTT Vós, os escravos- da- casa, submetendo vós mesmos em todo o temor aos vossos donos- e- senhores; não somente aos (donos- e- senhores) bons e gentis, mas também aos tortuosos- e- maus;
BJ2 Vós, criados, sujeitai-vos, com todo o respeito, aos vossos senhores, não só aos bons e razoáveis, mas também aos perversos.
VULG Caleb vero filius Hesron accepit uxorem nomine Azuba, de qua genuit Jerioth : fueruntque filii ejus Jaser, et Sobab, et Ardon.

1pe 2: 19

Versão Versículo
ARA porque isto é grato, que alguém suporte tristezas, sofrendo injustamente, por motivo de sua consciência para com Deus.
ARC Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
TB Pois isso é agradável, se alguém, por ser cônscio de Deus, suporta tristezas, padecendo injustamente.
BGB τοῦτο γὰρ χάρις εἰ διὰ συνείδησιν θεοῦ ὑποφέρει τις λύπας πάσχων ἀδίκως·
BKJ Pois isso é digno de reconhecimento, que um homem, por causa da consciência para com Deus, passe por aflição, sofrendo injustamente.
LTT Porque isto é (consequência de) graça ①: se, por causa da consciência para com Deus, suporta algum homem aflições, padecendo injustamente;
BJ2 É louvável[v] que alguém suporte aflições, sofrendo injustamente por amor de Deus.
VULG Cumque mortua fuisset Azuba, accepit uxorem Caleb Ephratha, quæ peperit ei Hur.

1pe 2: 20

Versão Versículo
ARA Pois que glória há, se, pecando e sendo esbofeteados por isso, o suportais com paciência? Se, entretanto, quando praticais o bem, sois igualmente afligidos e o suportais com paciência, isto é grato a Deus.
ARC Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis, mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
TB Pois que glória é, se sofreis com paciência, quando cometeis pecado e sois, por isso, esbofeteados? Mas, se sofreis com paciência, quando fazeis o bem e, por isso, padeceis, isso é agradável a Deus.
BGB ποῖον γὰρ κλέος εἰ ἁμαρτάνοντες καὶ κολαφιζόμενοι ὑπομενεῖτε; ἀλλ’ εἰ ἀγαθοποιοῦντες καὶ πάσχοντες ὑπομενεῖτε, τοῦτο χάρις παρὰ θεῷ.
BKJ Porque, que glória será essa, se sois esbofeteados por vossas faltas, devendo suportar pacientemente? Mas se, fazendo o bem, sofreis por isso, e suportais pacientemente, isso é aceitável a Deus.
LTT Porque, que espécie de glória será essa, se, pecando vós e por isso sendo vós esbofeteados, o suportareis? Mas se, fazendo vós o bem e por isso padecendo, o suportareis, então isso é agradável ① ao lado de Deus,
BJ2 Mas que glória há em suportar com paciência, se sois esbofeteados por terdes errado? Ao contrário, se, fazendo o bem, sois pacientes no sofrimento, isto sim constitui uma ação louvável diante de Deus.
VULG Porro Hur genuit Uri, et Uri genuit Bezeleel.

1pe 2: 21

Versão Versículo
ARA Porquanto para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplo para seguirdes os seus passos,
ARC Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.
TB Pois, para isso, fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas.
BGB εἰς τοῦτο γὰρ ἐκλήθητε, ὅτι καὶ Χριστὸς ἔπαθεν ὑπὲρ ⸀ὑμῶν, ὑμῖν ὑπολιμπάνων ὑπογραμμὸν ἵνα ἐπακολουθήσητε τοῖς ἴχνεσιν αὐτοῦ·
BKJ Porque para isto sois chamados; pois Cristo também sofreu por nós, deixando-nos um exemplo, para que sigais as suas pisadas.
LTT Porque mesmo até # para dentro disto fostes chamados: pois também o Cristo padeceu para benefício- e- em- lugar- de nós ①, deixando-nos o exemplo ②, a fim de que sigais as Suas pisadas,
BJ2 Com efeito, para isto é que fostes chamados, pois que também Cristo sofreu[x] por vós, deixando-vos um exemplo, a fim de que sigais os seus passos.[z]
VULG Post hæc ingressus est Hesron ad filiam Machir patris Galaad, et accepit eam cum esset annorum sexaginta : quæ peperit ei Segub.

1pe 2: 22

Versão Versículo
ARA o qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca;
ARC O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano.
TB Ele não cometeu pecado, nem tampouco foi achado engano na sua boca;
BGB ὃς ἁμαρτίαν οὐκ ἐποίησεν οὐδὲ εὑρέθη δόλος ἐν τῷ στόματι αὐτοῦ·
BKJ O qual não pecou, e nem malícia se achou em sua boca.
LTT O Qual (o Cristo) pecado não cometeu, nem foi achada enganosa- maquinação na Sua boca, Is 53:9
BJ2 Ele não cometeu nenhum pecado; mentira nenhuma foi achada em sua boca.
VULG Sed et Segub genuit Jair, et possedit viginti tres civitates in terra Galaad.

1pe 2: 23

Versão Versículo
ARA pois ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente,
ARC O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente:
TB sendo injuriado, não injuriava; padecendo, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente,
BGB ὃς λοιδορούμενος οὐκ ἀντελοιδόρει, πάσχων οὐκ ἠπείλει, παρεδίδου δὲ τῷ κρίνοντι δικαίως·
BKJ O qual, quando injuriado, não devolvia a injúria, e quando sofria, não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente.
LTT O Qual (o Cristo), quando sendo insultado, não insultava de volta; e, quando padecendo, não ameaçava; entregava a Si mesmo ①, porém, Àquele (Deus) que está julgando justamente;
BJ2 Quando injuriado, não revidava; ao sofrer, não ameaçava, antes, punha a sua causa nas mãos daquele que julga com justiça.
VULG Cepitque Gessur et Aram oppida Jair, et Canath, et viculos ejus sexaginta civitatum : omnes isti filii Machir patris Galaad.

1pe 2: 24

Versão Versículo
ARA carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas, fostes sarados.
ARC Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
TB levando ele próprio os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro, a fim de que, mortos aos pecados, vivamos à justiça. Por suas feridas, fostes sarados.
BGB ὃς τὰς ἁμαρτίας ἡμῶν αὐτὸς ἀνήνεγκεν ἐν τῷ σώματι αὐτοῦ ἐπὶ τὸ ξύλον, ἵνα ταῖς ἁμαρτίαις ἀπογενόμενοι τῇ δικαιοσύνῃ ζήσωμεν· οὗ τῷ ⸀μώλωπι ἰάθητε.
BKJ Aquele que em seu próprio corpo levou os nossos pecados sobre o madeiro, para que nós, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes curados.
LTT O Qual (o Cristo) aos nossos pecados Ele mesmo carregou no Seu próprio corpo sobre # o madeiro, a fim de que, para os pecados havendo nós morrido, para a justiça vivêssemos: "Pelas Suas feridaS ## fostes saradoS, # KJB. Ou "para", ou "para sobre". ## Wycliffe, Tyndale, Cranmer, Geneva, KJB, Darby, Young.
BJ2 Sobre o madeiro, levou os nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que, mortos para os nossos pecados, vivêssemos para a justiça. Por suas feridas fostes curados,
VULG Cum autem mortuus esset Hesron, ingressus est Caleb ad Ephratha. Habuit quoque Hesron uxorem Abia, quæ peperit ei Assur patrem Thecuæ.

1pe 2: 25

Versão Versículo
ARA Porque estáveis desgarrados como ovelhas; agora, porém, vos convertestes ao Pastor e Bispo da vossa alma.
ARC Porque éreis como ovelhas desgarradas: mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas.
TB Pois éreis desgarrados como ovelhas, mas, agora, vos haveis convertido ao Pastor e Bispo das vossas almas.
BGB ἦτε γὰρ ὡς πρόβατα ⸀πλανώμενοι, ἀλλὰ ἐπεστράφητε νῦν ἐπὶ τὸν ποιμένα καὶ ἐπίσκοπον τῶν ψυχῶν ὑμῶν.
BKJ Porque éreis como ovelhas extraviadas; mas agora voltastes ao Pastor e Bispo das vossas almas.
LTT Porque éreis como ovelhas sendo enganadas- feitas- extraviar;" mas fostes retornados, agora, ao Pastor e Pastor- Superintendente das vossas almas. Is 53:4-6
BJ2 pois estáveis desgarrados como ovelhas[a] mas agora retornastes ao Pastor e Supervisor das vossas almas.
VULG Nati sunt autem filii Jerameel primogeniti Hesron, Ram primogenitus ejus, et Buna, et Aram, et Asom, et Achia.

Referências Cruzadas

As referências cruzadas da Bíblia são uma ferramenta de estudo que ajuda a conectar diferentes partes da Bíblia que compartilham temas, palavras-chave, histórias ou ideias semelhantes. Elas são compostas por um conjunto de referências bíblicas que apontam para outros versículos ou capítulos da Bíblia que têm relação com o texto que está sendo estudado. Essa ferramenta é usada para aprofundar a compreensão do significado da Escritura e para ajudar na interpretação e aplicação dos ensinamentos bíblicos na vida diária. Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:1

I Samuel 18:8 Então, Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos; e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino?
Jó 36:13 E os hipócritas de coração amontoam para si a ira; e amarrando-os ele, não clamam por socorro.
Salmos 32:2 Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não imputa maldade, e em cujo espírito não há engano.
Salmos 34:13 Guarda a tua língua do mal e os teus lábios, de falarem enganosamente.
Salmos 37:1 Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade.
Salmos 73:3 Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
Provérbios 3:31 Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum de seus caminhos.
Provérbios 14:30 O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é a podridão dos ossos.
Provérbios 24:1 Não tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles,
Provérbios 24:19 Não te aflijas por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos ímpios.
Isaías 2:20 Naquele dia, os homens lançarão às toupeiras e aos morcegos os seus ídolos de prata e os seus ídolos de ouro, que fizeram para ante eles se prostrarem.
Isaías 30:22 E terás por contaminadas as coberturas das tuas esculturas de prata e a coberta das tuas esculturas fundidas de ouro; e as lançarás fora como um pano imundo e dirás a cada uma delas: Fora daqui!
Ezequiel 18:31 Lançai de vós todas as vossas transgressões com que transgredistes e criai em vós um coração novo e um espírito novo; pois por que razão morreríeis, ó casa de Israel?
Mateus 7:5 Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.
Mateus 15:7 Hipócritas, bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo:
Mateus 23:28 Assim, também vós exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e de iniquidade.
Mateus 24:51 e separá-lo-á, e destinará a sua parte com os hipócritas; ali haverá pranto e ranger de dentes.
Marcos 12:15 Então, ele, conhecendo a sua hipocrisia, disse-lhes: Por que me tentais? Trazei-me uma moeda, para que a veja.
Lucas 6:42 Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.
Lucas 11:44 Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas, que sois como as sepulturas que não aparecem, e os homens que sobre elas andam não o sabem!
Lucas 12:1 Ajuntando-se, entretanto, muitos milhares de pessoas, de sorte que se atropelavam uns aos outros, começou a dizer aos seus discípulos: Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
Romanos 1:29 estando cheios de toda iniquidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Romanos 13:12 A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz.
I Coríntios 3:2 Com leite vos criei e não com manjar, porque ainda não podíeis, nem tampouco ainda agora podeis;
I Coríntios 5:8 Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
II Coríntios 12:20 Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis, e que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;
Gálatas 5:21 invejas, homicídios, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o Reino de Deus.
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Efésios 4:31 Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós.
Colossenses 3:5 Mortificai, pois, os vossos membros que estão sobre a terra: a prostituição, a impureza, o apetite desordenado, a vil concupiscência e a avareza, que é idolatria;
I Tessalonicenses 2:3 Porque a nossa exortação não foi com engano, nem com imundícia, nem com fraudulência;
I Timóteo 3:11 Da mesma sorte as mulheres sejam honestas, não maldizentes, sóbrias e fiéis em tudo.
Tito 2:3 As mulheres idosas, semelhantemente, que sejam sérias no seu viver, como convém a santas, não caluniadoras, não dadas a muito vinho, mestras no bem,
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
Hebreus 12:1 Portanto, nós também, pois, que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo embaraço e o pecado que tão de perto nos rodeia e corramos, com paciência, a carreira que nos está proposta,
Tiago 1:21 Pelo que, rejeitando toda imundícia e acúmulo de malícia, recebei com mansidão a palavra em vós enxertada, a qual pode salvar a vossa alma.
Tiago 3:14 Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
Tiago 3:16 Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa.
Tiago 4:5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
Tiago 4:11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão e julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.
Tiago 5:9 Irmãos, não vos queixeis uns contra os outros, para que não sejais condenados. Eis que o juiz está à porta.
I Pedro 1:18 sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que, por tradição, recebestes dos vossos pais,
I Pedro 2:16 como livres e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.
I Pedro 2:22 o qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano,
I Pedro 3:10 Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I Pedro 4:4 e acham estranho não correrdes com eles no mesmo desenfreamento de dissolução, blasfemando de vós,
Apocalipse 14:5 E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:2

II Samuel 23:5 Ainda que a minha casa não seja tal para com Deus, contudo estabeleceu comigo um concerto eterno, que em tudo será ordenado e guardado. Pois toda a minha salvação e todo o meu prazer estão nele, apesar de que ainda não o faz brotar.
Jó 17:9 E o justo seguirá o seu caminho firmemente, e o puro de mãos irá crescendo em força.
Salmos 19:7 A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.
Provérbios 4:18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.
Oséias 6:3 Conheçamos e prossigamos em conhecer o Senhor: como a alva, será a sua saída; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra.
Oséias 14:5 Eu serei, para Israel, como orvalho; ele florescerá como o lírio e espalhará as suas raízes como o Líbano.
Oséias 14:7 Voltarão os que se assentarem à sua sombra; serão vivificados como o trigo e florescerão como a vide; a sua memória será como o vinho do Líbano.
Malaquias 4:2 Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro.
Mateus 18:3 e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.
Marcos 10:15 Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
Romanos 6:4 De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo ressuscitou dos mortos pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.
I Coríntios 3:1 E eu, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, mas como a carnais, como a meninos em Cristo.
I Coríntios 14:20 Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia e adultos no entendimento.
Efésios 2:21 no qual todo o edifício, bem-ajustado, cresce para templo santo no Senhor,
Efésios 4:15 Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo,
II Tessalonicenses 1:3 Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,
Hebreus 5:12 Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite e não de sólido mantimento.
I Pedro 1:23 sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus, viva e que permanece para sempre.
II Pedro 3:18 antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora como no dia da eternidade. Amém!
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:3

Salmos 9:10 E em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam.
Salmos 24:8 Quem é este Rei da Glória? O Senhor forte e poderoso, o Senhor poderoso na guerra.
Salmos 34:8 Provai e vede que o Senhor é bom; bem-aventurado o homem que nele confia.
Salmos 63:5 A minha alma se fartará, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louvará com alegres lábios,
Cântico dos Cânticos 2:3 Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
Zacarias 9:17 Porque quão grande é a sua bondade! E quão grande é a sua formosura! O trigo fará florescer os jovens, e o mosto, as donzelas.
Hebreus 6:5 e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:4

Salmos 118:22 A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.
Isaías 8:14 Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém.
Isaías 28:16 Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse.
Isaías 42:1 Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios.
Isaías 55:3 Inclinai os ouvidos e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um concerto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi.
Jeremias 3:22 Voltai, ó filhos rebeldes, eu curarei as vossas rebeliões. Eis-nos aqui, vimos a ti; porque tu és o Senhor, nosso Deus.
Daniel 2:34 Estavas vendo isso, quando uma pedra foi cortada, sem mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro e os esmiuçou.
Daniel 2:45 Da maneira como viste que do monte foi cortada uma pedra, sem mãos, e ela esmiuçou o ferro, o cobre, o barro, a prata e o ouro, o Deus grande fez saber ao rei o que há de ser depois disso; e certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.
Zacarias 3:9 Porque eis aqui a pedra que pus diante de Josué; sobre esta pedra única estão sete olhos; eis que eu esculpirei a sua escultura, diz o Senhor dos Exércitos, e tirarei a iniquidade desta terra, em um dia.
Zacarias 4:7 Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.
Mateus 11:28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Mateus 12:18 Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo.
Mateus 21:42 Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos?
Marcos 12:10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta por cabeça da esquina;
Lucas 20:17 Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina.
João 5:26 Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo.
João 5:40 E não quereis vir a mim para terdes vida.
João 6:37 Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.
João 6:57 Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim quem de mim se alimenta também viverá por mim.
João 11:25 Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;
João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.
João 14:19 Ainda um pouco, e o mundo não me verá mais, mas vós me vereis; porque eu vivo, e vós vivereis.
Atos 4:11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
Romanos 5:10 Porque, se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.
Colossenses 3:4 Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então, também vós vos manifestareis com ele em glória.
I Pedro 1:7 para que a prova da vossa fé, muito mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória na revelação de Jesus Cristo;
I Pedro 1:19 mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,
I Pedro 2:7 E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina;
II Pedro 1:1 Simão Pedro, servo e apóstolo de Jesus Cristo, aos que conosco alcançaram fé igualmente preciosa pela justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo:
II Pedro 1:4 pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que, pela concupiscência, há no mundo,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:5

Salmos 50:14 Oferece a Deus sacrifício de louvor e paga ao Altíssimo os teus votos.
Salmos 50:23 Aquele que oferece sacrifício de louvor me glorificará; e àquele que bem ordena o seu caminho eu mostrarei a salvação de Deus.
Salmos 141:2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde.
Isaías 61:6 Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis.
Isaías 66:21 E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o Senhor.
Oséias 14:2 Tomai convosco palavras e convertei-vos ao Senhor; dizei-lhe: Expulsa toda a iniquidade e recebe o bem; e daremos como bezerros os sacrifícios dos nossos lábios.
Malaquias 1:11 Mas, desde o nascente do sol até ao poente, será grande entre as nações o meu nome; e, em todo lugar, se oferecerá ao meu nome incenso e uma oblação pura; porque o meu nome será grande entre as nações, diz o Senhor dos Exércitos.
João 4:22 Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 15:16 que eu seja ministro de Jesus Cristo entre os gentios, ministrando o evangelho de Deus, para que seja agradável a oferta dos gentios, santificada pelo Espírito Santo.
I Coríntios 3:9 Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.
I Coríntios 3:16 Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
I Coríntios 6:19 Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
II Coríntios 6:16 E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo.
Efésios 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
Filipenses 1:11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Filipenses 2:17 E, ainda que seja oferecido por libação sobre o sacrifício e serviço da vossa fé, folgo e me regozijo com todos vós.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
Colossenses 3:17 E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai.
I Timóteo 3:15 mas, se tardar, para que saibas como convém andar na casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo, a coluna e firmeza da verdade.
Hebreus 3:6 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim.
Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
I Pedro 2:9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 1:6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 3:12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
Apocalipse 5:10 e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 20:6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:6

Salmos 40:14 Sejam à uma confundidos e envergonhados os que buscam a minha vida para destruí-la; tornem atrás e confundam-se os que me querem mal.
Salmos 89:19 Então, em visão falaste do teu santo e disseste: Socorri um que é esforçado; exaltei a um eleito do povo.
Isaías 28:16 Portanto, assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse.
Isaías 41:11 Eis que envergonhados e confundidos serão todos os que se irritaram contra ti; tornar-se-ão nada; e os que contenderem contigo perecerão.
Isaías 42:1 Eis aqui o meu Servo, a quem sustenho, o meu Eleito, em quem se compraz a minha alma; pus o meu Espírito sobre ele; juízo produzirá entre os gentios.
Isaías 45:16 Envergonhar-se-ão e também se confundirão todos; cairão juntamente na afronta os que fabricam imagens.
Isaías 50:7 Porque o Senhor Jeová me ajuda, pelo que me não confundo; por isso, pus o rosto como um seixo e sei que não serei confundido.
Isaías 54:4 Não temas, porque não serás envergonhada; e não te envergonhes, porque não serás confundida; antes, te esquecerás da vergonha da tua mocidade e não te lembrarás mais do opróbrio da tua viuvez.
Daniel 10:21 Mas eu te declararei o que está escrito na escritura da verdade; e ninguém há que se esforce comigo contra aqueles, a não ser Miguel, vosso príncipe.
Zacarias 10:4 Dele a pedra de esquina, dele a estaca, dele o arco de guerra, dele juntamente sairão todos os exatores.
Mateus 12:18 Eis aqui o meu servo que escolhi, o meu amado, em quem a minha alma se compraz; porei sobre ele o meu Espírito, e anunciará aos gentios o juízo.
Marcos 12:10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta por cabeça da esquina;
Lucas 23:35 E o povo estava olhando. E também os príncipes zombavam dele, dizendo: Aos outros salvou; salve-se a si mesmo, se este é o Cristo, o escolhido de Deus.
João 7:38 Quem crê em mim, como diz a Escritura, rios de água viva correrão do seu ventre.
Atos 1:16 Varões irmãos, convinha que se cumprisse a Escritura que o Espírito Santo predisse pela boca de Davi, acerca de Judas, que foi o guia daqueles que prenderam a Jesus;
Romanos 9:32 Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço,
Romanos 10:11 Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.
Efésios 1:4 como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor,
Efésios 2:20 edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina;
II Timóteo 3:16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça,
I Pedro 2:4 E, chegando-vos para ele, a pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,
II Pedro 1:20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação;
II Pedro 3:16 falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:7

Salmos 118:22 A pedra que os edificadores rejeitaram tornou-se cabeça de esquina.
Cântico dos Cânticos 5:9 Que é o teu amado mais do que outro amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? Que é o teu amado mais do que outro amado, que tanto nos conjuraste.
Isaías 28:5 Naquele dia, o Senhor dos Exércitos será por coroa gloriosa e por grinalda formosa para os restantes de seu povo;
Ageu 2:7 e farei tremer todas as nações, e virá o Desejado de todas as nações, e encherei esta casa de glória, diz o Senhor dos Exércitos.
Zacarias 4:7 Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.
Mateus 13:44 Também o Reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem e compra aquele campo.
Mateus 21:42 Diz-lhes Jesus: Nunca lestes nas Escrituras: A pedra que os edificadores rejeitaram, essa foi posta por cabeça do ângulo; pelo Senhor foi feito isso e é maravilhoso aos nossos olhos?
Marcos 12:10 Ainda não lestes esta Escritura: A pedra que os edificadores rejeitaram, esta foi posta por cabeça da esquina;
Lucas 2:32 luz para alumiar as nações e para glória de teu povo Israel.
Lucas 20:17 Mas ele, olhando para eles, disse: Que é isto, pois, que está escrito? A pedra que os edificadores reprovaram, essa foi feita cabeça da esquina.
João 4:42 E diziam à mulher: Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo.
João 6:68 Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna,
Atos 4:11 Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, a qual foi posta por cabeça de esquina.
Atos 26:19 Pelo que, ó rei Agripa, não fui desobediente à visão celestial.
Romanos 10:21 Mas contra Israel diz: Todo o dia estendi as minhas mãos a um povo rebelde e contradizente.
Romanos 15:31 para que seja livre dos rebeldes que estão na Judeia, e que esta minha administração, que em Jerusalém faço, seja bem-aceita pelos santos;
II Coríntios 2:16 Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida. E, para essas coisas, quem é idôneo?
Filipenses 3:7 Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo.
Colossenses 2:10 E estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo principado e potestade;
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
Hebreus 4:11 Procuremos, pois, entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.
Hebreus 11:31 Pela fé, Raabe, a meretriz, não pereceu com os incrédulos, acolhendo em paz os espias.
I Pedro 1:8 ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso,
I Pedro 2:8 e uma pedra de tropeço e rocha de escândalo, para aqueles que tropeçam na palavra, sendo desobedientes; para o que também foram destinados.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:8

Êxodo 9:16 mas deveras para isto te mantive, para mostrar o meu poder em ti e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra.
Isaías 8:14 Então, ele vos será santuário, mas servirá de pedra de tropeço e de rocha de escândalo às duas casas de Israel; de laço e rede, aos moradores de Jerusalém.
Isaías 57:14 E dir-se-á: Aplainai, aplainai, preparai o caminho; tirai os tropeços do caminho do meu povo.
Lucas 2:34 E Simeão os abençoou e disse à Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel e para sinal que é contraditado
Romanos 9:22 E que direis se Deus, querendo mostrar a sua ira e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira, preparados para perdição,
Romanos 9:32 Por quê? Porque não foi pela fé, mas como que pelas obras da lei. Tropeçaram na pedra de tropeço,
I Coríntios 1:23 mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para os gregos.
II Coríntios 2:16 Para estes, certamente, cheiro de morte para morte; mas, para aqueles, cheiro de vida para vida. E, para essas coisas, quem é idôneo?
I Tessalonicenses 5:9 Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo,
I Pedro 2:7 E assim para vós, os que credes, é preciosa, mas, para os rebeldes, a pedra que os edificadores reprovaram, essa foi a principal da esquina;
II Pedro 2:3 e, por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:9

Êxodo 19:5 agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes o meu concerto, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha.
Deuteronômio 4:20 Mas o Senhor vos tomou e vos tirou do forno de ferro do Egito, para que lhe sejais por povo hereditário, como neste dia se vê.
Deuteronômio 7:6 Porque povo santo és ao Senhor, teu Deus; o Senhor, teu Deus, te escolheu, para que lhe fosses o seu povo próprio, de todos os povos que sobre a terra há.
Deuteronômio 10:15 Tão somente o Senhor tomou prazer em teus pais para os amar; e a vós, semente deles, escolheu depois deles, de todos os povos, como neste dia se vê.
Deuteronômio 14:2 Porque és povo santo ao Senhor, teu Deus, e o Senhor te escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe seres o seu povo próprio.
Deuteronômio 26:18 E o Senhor, hoje, te fez dizer que lhe serás por povo seu próprio, como te tem dito, e que guardarás todos os seus mandamentos.
Salmos 22:30 Uma semente o servirá; falará do Senhor de geração em geração.
Salmos 33:12 Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor, e o povo que ele escolheu para a sua herança.
Salmos 73:15 Se eu dissesse: Também falarei assim; eis que ofenderia a geração de teus filhos.
Salmos 106:5 para que eu veja o bem de teus escolhidos, para que eu me alegre com a alegria do teu povo, para que me regozije com a tua herança.
Isaías 9:2 O povo que andava em trevas viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra de morte resplandeceu a luz.
Isaías 26:2 Abri as portas, para que entre nela a nação justa, que observa a verdade.
Isaías 41:8 Mas tu, ó Israel, servo meu, tu Jacó, a quem elegi, semente de Abraão, meu amigo,
Isaías 42:16 E guiarei os cegos por um caminho que nunca conheceram, fá-los-ei caminhar por veredas que não conheceram; tornarei as trevas em luz perante eles e as coisas tortas farei direitas. Essas coisas lhes farei e nunca os desampararei.
Isaías 43:20 Os animais do campo me servirão, os dragões e os filhos do avestruz; porque porei águas no deserto e rios, no ermo, para dar de beber ao meu povo, ao meu eleito.
Isaías 44:1 Agora, pois, ouve, ó Jacó, servo meu, e tu, ó Israel, a quem escolhi.
Isaías 60:1 Levanta-te, resplandece, porque já vem a tua luz, e a glória do Senhor vai nascendo sobre ti.
Isaías 61:6 Mas vós sereis chamados sacerdotes do Senhor, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis das riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis.
Isaías 66:21 E também deles tomarei alguns para sacerdotes e para levitas, diz o Senhor.
Mateus 4:16 o povo que estava assentado em trevas viu uma grande luz; e aos que estavam assentados na região e sombra da morte a luz raiou.
Mateus 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Lucas 1:79 para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz.
João 17:19 E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
Atos 26:18 para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.
Atos 26:28 E disse Agripa a Paulo: Por pouco me queres persuadir a que me faça cristão!
Romanos 9:24 os quais somos nós, a quem também chamou, não só dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
I Coríntios 3:17 Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.
Efésios 1:6 para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado.
Efésios 1:14 o qual é o penhor da nossa herança, para redenção da possessão de Deus, para louvor da sua glória.
Efésios 3:21 a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém!
Efésios 5:8 Porque, noutro tempo, éreis trevas, mas, agora, sois luz no Senhor; andai como filhos da luz
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
Filipenses 3:14 prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.
Colossenses 1:13 Ele nos tirou da potestade das trevas e nos transportou para o Reino do Filho do seu amor,
I Tessalonicenses 5:4 Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão;
II Timóteo 1:9 que nos salvou e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos dos séculos,
Tito 2:14 o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.
I Pedro 1:2 eleitos segundo a presciência de Deus Pai, em santificação do Espírito, para a obediência e aspersão do sangue de Jesus Cristo: graça e paz vos sejam multiplicadas.
I Pedro 2:5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais, agradáveis a Deus, por Jesus Cristo.
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 1:6 e nos fez reis e sacerdotes para Deus e seu Pai, a ele, glória e poder para todo o sempre. Amém!
Apocalipse 5:10 e para o nosso Deus os fizeste reis e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.
Apocalipse 20:6 Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele mil anos.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:10

Oséias 1:9 E ele disse: Põe-lhe o nome de Lo-Ami, porque vós não sois meu povo, nem eu serei vosso Deus.
Oséias 2:23 E semeá-la-ei para mim na terra e compadecer-me-ei de Lo-Ruama; e a Lo-Ami direi: Tu és meu povo! E ele dirá: Tu és o meu Deus!
Romanos 9:25 Como também diz em Oseias: Chamarei meu povo ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada.
Romanos 10:19 Mas digo: Porventura, Israel não o soube? Primeiramente, diz Moisés: Eu vos meterei em ciúmes com aqueles que não são povo, com gente insensata vos provocarei à ira.
Romanos 11:6 Mas, se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça.
Romanos 11:30 Porque assim como vós também, antigamente, fostes desobedientes a Deus, mas, agora, alcançastes misericórdia pela desobediência deles,
I Coríntios 7:25 Ora, quanto às virgens, não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel.
I Timóteo 1:13 a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade.
Hebreus 4:16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:11

Gênesis 23:4 Estrangeiro e peregrino sou entre vós; dai-me possessão de sepultura convosco, para que eu sepulte o meu morto de diante da minha face.
Gênesis 47:9 E Jacó disse a Faraó: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida e não chegaram aos dias dos anos da vida de meus pais, nos dias das suas peregrinações.
Levítico 25:23 Também a terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo.
I Crônicas 29:15 Porque somos estranhos diante de ti e peregrinos como todos os nossos pais; como a sombra são os nossos dias sobre a terra, e não há outra esperança.
Salmos 39:12 Ouve, Senhor, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais.
Salmos 119:19 Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos.
Salmos 119:54 Os teus estatutos têm sido os meus cânticos no lugar das minhas peregrinações.
Lucas 21:34 E olhai por vós, para que não aconteça que o vosso coração se carregue de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia.
Atos 15:20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
Atos 15:29 Que vos abstenhais das coisas sacrificadas aos ídolos, e do sangue, e da carne sufocada, e da fornicação; destas coisas fareis bem se vos guardardes. Bem vos vá.
Romanos 7:23 Mas vejo nos meus membros outra lei que batalha contra a lei do meu entendimento e me prende debaixo da lei do pecado que está nos meus membros.
Romanos 8:13 porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
II Coríntios 5:20 De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamos-vos, pois, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.
II Coríntios 6:1 E nós, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Gálatas 5:16 Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne.
Gálatas 5:24 E os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.
Efésios 4:1 Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados,
I Timóteo 6:9 Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.
II Timóteo 2:22 Foge, também, dos desejos da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor.
Hebreus 11:13 Todos estes morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra.
Tiago 4:1 Donde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura, não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam?
I Pedro 1:1 Pedro, apóstolo de Jesus Cristo, aos estrangeiros dispersos no Ponto, Galácia, Capadócia, Ásia e Bitínia,
I Pedro 1:17 E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor, durante o tempo da vossa peregrinação,
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
I João 2:15 Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:12

Gênesis 13:7 E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os ferezeus habitavam, então, na terra.
Salmos 37:14 Os ímpios puxaram da espada e entesaram o arco, para derribarem o pobre e necessitado e para matarem os de reto caminho.
Salmos 50:23 Aquele que oferece sacrifício de louvor me glorificará; e àquele que bem ordena o seu caminho eu mostrarei a salvação de Deus.
Isaías 10:3 Mas que fareis vós outros no dia da visitação e da assolação que há de vir de longe? A quem recorrereis para obter socorro e onde deixareis a vossa glória,
Mateus 5:11 bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa.
Mateus 5:16 Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus.
Mateus 9:8 E a multidão, vendo isso, maravilhou-se e glorificou a Deus, que dera tal poder aos homens.
Mateus 10:25 Basta ao discípulo ser como seu mestre, e ao servo ser como seu senhor. Se chamaram Belzebu ao pai de família, quanto mais aos seus domésticos?
Lucas 1:68 Bendito o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e remiu o seu povo!
Lucas 6:22 Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, e vos injuriarem, e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do Homem.
Lucas 19:44 e te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.
Atos 15:14 Simão relatou como, primeiramente, Deus visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome.
Atos 24:5 Temos achado que este homem é uma peste e promotor de sedições entre todos os judeus, por todo o mundo, e o principal defensor da seita dos nazarenos;
Atos 24:13 nem tampouco podem provar as coisas de que agora me acusam.
Atos 25:7 Chegando ele, o rodearam os judeus que haviam descido de Jerusalém, trazendo contra Paulo muitas e graves acusações, que não podiam provar.
Romanos 12:17 A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas perante todos os homens.
Romanos 13:13 Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja.
Romanos 15:9 e para que os gentios glorifiquem a Deus pela sua misericórdia, como está escrito: Portanto, eu te louvarei entre os gentios e cantarei ao teu nome.
I Coríntios 14:25 Os segredos do seu coração ficarão manifestos, e assim, lançando-se sobre o seu rosto, adorará a Deus, publicando que Deus está verdadeiramente entre vós.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 8:21 pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.
II Coríntios 13:7 Ora, eu rogo a Deus que não façais mal algum, não para que sejamos achados aprovados, mas para que vós façais o bem, embora nós sejamos como reprovados.
Efésios 2:3 entre os quais todos nós também, antes, andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também.
Efésios 4:22 que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
Filipenses 1:27 Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que, quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho.
Filipenses 2:15 para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;
Filipenses 4:8 Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai.
I Tessalonicenses 4:12 para que andeis honestamente para com os que estão de fora e não necessiteis de coisa alguma.
I Timóteo 2:2 pelos reis e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade.
I Timóteo 4:12 Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza.
Tito 2:7 Em tudo, te dá por exemplo de boas obras; na doutrina, mostra incorrupção, gravidade, sinceridade,
Hebreus 13:5 Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei.
Hebreus 13:18 Orai por nós, porque confiamos que temos boa consciência, como aqueles que em tudo querem portar-se honestamente.
Tiago 3:13 Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
I Pedro 3:1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas ao vosso próprio marido, para que também, se algum não obedece à palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra,
I Pedro 3:16 tendo uma boa consciência, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, fiquem confundidos os que blasfemam do vosso bom procedimento em Cristo,
I Pedro 4:11 Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá, para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o poder para todo o sempre. Amém!
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
II Pedro 3:11 Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato e piedade,
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:13

Provérbios 17:11 Na verdade, o rebelde não busca senão o mal, mas mensageiro cruel se enviará contra ele.
Provérbios 24:21 Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, e não te entremetas com os que buscam mudanças.
Jeremias 29:7 Procurai a paz da cidade para onde vos fiz transportar; e orai por ela ao Senhor, porque, na sua paz, vós tereis paz.
Mateus 22:21 Disseram-lhe eles: De César. Então, ele lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus.
Marcos 12:17 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus. E maravilharam-se dele.
Lucas 20:25 Disse-lhes, então: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus.
Romanos 13:1 Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus.
Efésios 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
I Timóteo 2:1 Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões e ações de graças por todos os homens,
Tito 3:1 Admoesta-os a que se sujeitem aos principados e potestades, que lhes obedeçam e estejam preparados para toda boa obra;
II Pedro 2:10 mas principalmente aqueles que segundo a carne andam em concupiscências de imundícia e desprezam as dominações. Atrevidos, obstinados, não receiam blasfemar das autoridades;
Judas 1:8 E, contudo, também estes, semelhantemente adormecidos, contaminam a sua carne, e rejeitam a dominação, e vituperam as autoridades.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:14

Romanos 13:3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:15

Deuteronômio 32:6 Recompensais, assim, ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, te fez e te estabeleceu?
Jó 2:10 Mas ele lhe disse: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.
Jó 5:16 Assim, há esperança para o pobre; e a iniquidade tapa a sua própria boca.
Salmos 5:5 Os loucos não pararão à tua vista; aborreces a todos os que praticam a maldade.
Salmos 107:42 Os retos veem isto e alegram-se, mas todos os iníquos fecham a boca.
Provérbios 9:6 Deixai os insensatos, e vivei, e andai pelo caminho do entendimento.
Jeremias 4:22 Deveras o meu povo está louco, já me não conhece; são filhos néscios e não inteligentes; sábios são para mal fazer, mas para bem fazer nada sabem.
Mateus 7:26 E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia.
Mateus 25:2 E cinco delas eram prudentes, e cinco, loucas.
Romanos 1:21 porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu.
Gálatas 3:1 Ó insensatos gálatas! Quem vos fascinou para não obedecerdes à verdade, a vós, perante os olhos de quem Jesus Cristo foi já representado como crucificado?
Efésios 6:6 não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
I Tessalonicenses 4:3 Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição,
I Tessalonicenses 5:18 Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco.
I Timóteo 1:13 a mim, que, dantes, fui blasfemo, e perseguidor, e opressor; mas alcancei misericórdia, porque o fiz ignorantemente, na incredulidade.
Tito 2:8 linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se envergonhe, não tendo nenhum mal que dizer de nós.
Tito 3:3 Porque também nós éramos, noutro tempo, insensatos, desobedientes, extraviados, servindo a várias concupiscências e deleites, vivendo em malícia e inveja, odiosos, odiando-nos uns aos outros.
I Pedro 2:12 tendo o vosso viver honesto entre os gentios, para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no Dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
I Pedro 3:17 porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal.
I Pedro 4:2 para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus.
II Pedro 2:12 Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção,
Judas 1:10 Estes, porém, dizem mal do que não sabem; e, naquilo que naturalmente conhecem, como animais irracionais, se corrompem.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:16

Mateus 23:13 Mas ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que fechais aos homens o Reino dos céus; e nem vós entrais, nem deixais entrar aos que estão entrando.
João 8:32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
João 15:22 Se eu não viera, nem lhes houvera falado, não teriam pecado, mas, agora, não têm desculpa do seu pecado.
Romanos 6:18 E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Romanos 6:22 Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
I Coríntios 7:22 Porque o que é chamado pelo Senhor, sendo servo, é liberto do Senhor; e, da mesma maneira, também o que é chamado, sendo livre, servo é de Cristo.
Gálatas 5:1 Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou e não torneis a meter-vos debaixo do jugo da servidão.
Gálatas 5:13 Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Efésios 6:6 não servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo de coração a vontade de Deus;
Colossenses 3:24 sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.
I Tessalonicenses 2:5 Porque, como bem sabeis, nunca usamos de palavras lisonjeiras, nem houve um pretexto de avareza; Deus é testemunha.
Tiago 1:25 Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.
Tiago 2:12 Assim falai e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.
II Pedro 2:19 prometendo-lhes liberdade, sendo eles mesmos servos da corrupção. Porque de quem alguém é vencido, do tal faz-se também servo.
Judas 1:4 Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:17

Gênesis 20:11 E disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste lugar, e eles me matarão por amor da minha mulher.
Gênesis 22:12 Então, disse: Não estendas a tua mão sobre o moço e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus e não me negaste o teu filho, o teu único.
Gênesis 42:18 E, ao terceiro dia, disse-lhes José: Fazei isso e vivereis, porque eu temo a Deus.
Êxodo 20:12 Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.
Levítico 19:32 Diante das cãs te levantarás, e honrarás a face do velho, e terás temor do teu Deus. Eu sou o Senhor.
I Samuel 15:30 Disse ele então: Pequei; honra-me, porém, agora diante dos anciãos do meu povo e diante de Israel; e volta comigo, para que adore o Senhor, teu Deus.
I Crônicas 29:20 Então, disse Davi a toda a congregação: Agora, louvai ao Senhor, vosso Deus. Então, toda a congregação louvou ao Senhor, Deus de seus pais; e inclinaram-se e prostraram-se perante o Senhor e perante o rei.
Salmos 111:10 O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; bom entendimento têm todos os que lhe obedecem; o seu louvor permanece para sempre.
Provérbios 1:7 O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução.
Provérbios 23:17 Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes, sê no temor do Senhor todo o dia.
Provérbios 24:21 Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei, e não te entremetas com os que buscam mudanças.
Eclesiastes 8:2 Eu digo: observa o mandamento do rei, e isso em consideração para com o juramento de Deus.
Zacarias 11:14 Então, quebrei a minha segunda vara Laços, para romper a irmandade entre Judá e Israel.
Mateus 22:21 Disseram-lhe eles: De César. Então, ele lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus, o que é de Deus.
João 13:35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.
Romanos 12:10 Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.
Romanos 13:7 Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra.
II Coríntios 7:1 Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.
Efésios 5:21 sujeitando-vos uns aos outros no temor de Deus.
Filipenses 2:3 Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo.
I Timóteo 6:1 Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.
Hebreus 13:1 Permaneça o amor fraternal.
I Pedro 1:22 Purificando a vossa alma na obediência à verdade, para amor fraternal, não fingido, amai-vos ardentemente uns aos outros, com um coração puro;
I Pedro 5:5 Semelhantemente vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:18

Salmos 101:4 Um coração perverso se apartará de mim; não conhecerei o homem mau.
Provérbios 3:32 Porque o perverso é abominação para o Senhor, mas com os sinceros está o seu segredo.
Provérbios 8:13 O temor do Senhor é aborrecer o mal; a soberba, e a arrogância, e o mau caminho, e a boca perversa aborreço.
Provérbios 10:32 Os lábios do justo sabem o que agrada, mas a boca dos ímpios anda cheia de perversidades.
Provérbios 11:20 Abominação para o Senhor são os perversos de coração, mas os que são perfeitos em seu caminho são o seu deleite.
II Coríntios 10:1 Além disso, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;
Gálatas 5:22 Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança.
Efésios 6:5 Vós, servos, obedecei a vosso senhor segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo,
Colossenses 3:22 Vós, servos, obedecei em tudo a vosso senhor segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.
I Timóteo 6:1 Todos os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados.
Tito 2:9 Exorta os servos a que se sujeitem a seu senhor e em tudo agradem, não contradizendo,
Tito 3:2 que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas modestos, mostrando toda mansidão para com todos os homens.
Tiago 3:17 Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:19

Jó 21:27 Eis que conheço bem os vossos pensamentos; e os maus intentos com que injustamente me fazeis violência.
Salmos 35:19 Não se alegrem de mim os meus inimigos sem razão, nem pisquem os olhos aqueles que me aborrecem sem causa.
Salmos 38:19 Mas os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se engrandecem.
Salmos 69:4 Aqueles que me aborrecem sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça; aqueles que procuram destruir-me sendo injustamente meus inimigos, são poderosos; então, restituí o que não furtei.
Salmos 119:86 Todos os teus mandamentos são verdade; com mentiras me perseguem; ajuda-me!
Mateus 5:10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
Lucas 6:32 E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.
João 15:21 Mas tudo isso vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou.
Atos 11:23 o qual, quando chegou e viu a graça de Deus, se alegrou e exortou a todos a que, com firmeza de coração, permanecessem no Senhor.
Romanos 13:5 Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
I Coríntios 15:10 Mas, pela graça de Deus, sou o que sou; e a sua graça para comigo não foi vã; antes, trabalhei muito mais do que todos eles; todavia, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo.
II Coríntios 1:12 Porque a nossa glória é esta: o testemunho da nossa consciência, de que, com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo e maiormente convosco.
II Coríntios 8:1 Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedônia;
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
I Pedro 2:20 Porque que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas, se fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus.
I Pedro 3:14 Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:20

Mateus 5:10 bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus;
Mateus 5:47 E, se saudardes unicamente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os publicanos também assim?
Mateus 26:67 Então, cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros, e outros o esbofeteavam,
Marcos 14:65 E alguns começaram a cuspir nele, e a cobrir-lhe o rosto, e a dar-lhe punhadas, e a dizer-lhe: Profetiza. E os servidores davam-lhe bofetadas.
Lucas 6:32 E, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Também os pecadores amam aos que os amam.
Romanos 12:1 Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.
I Coríntios 4:11 Até esta presente hora, sofremos fome e sede, e estamos nus, e recebemos bofetadas, e não temos pousada certa,
Efésios 5:10 aprovando o que é agradável ao Senhor.
Filipenses 4:18 Mas bastante tenho recebido e tenho abundância; cheio estou, depois que recebi de Epafrodito o que da vossa parte me foi enviado, como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aprazível a Deus.
I Pedro 2:19 porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.
I Pedro 3:14 Mas também, se padecerdes por amor da justiça, sois bem-aventurados. E não temais com medo deles, nem vos turbeis;
I Pedro 3:17 porque melhor é que padeçais fazendo o bem (se a vontade de Deus assim o quer) do que fazendo o mal.
I Pedro 4:14 Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:21

Salmos 85:13 A justiça irá adiante dele, e ele nos fará andar no caminho aberto pelos seus passos.
Mateus 10:38 E quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim.
Mateus 11:29 Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Mateus 16:24 Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me;
Marcos 8:34 E, chamando a si a multidão, com os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome a sua cruz, e siga-me.
Lucas 9:23 E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.
Lucas 14:26 Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo.
Lucas 24:26 Porventura, não convinha que o Cristo padecesse essas coisas e entrasse na sua glória?
João 13:15 Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
João 16:33 Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.
Atos 9:16 E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.
Atos 14:22 confirmando o ânimo dos discípulos, exortando-os a permanecer na fé, pois que por muitas tribulações nos importa entrar no Reino de Deus.
Atos 17:3 expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo.
Romanos 8:29 Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
I Coríntios 11:1 Sede meus imitadores, como também eu, de Cristo.
Efésios 5:2 e andai em amor, como também Cristo vos amou e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.
Filipenses 2:5 De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
I Tessalonicenses 3:3 para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados;
I Tessalonicenses 4:2 porque vós bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus.
II Timóteo 3:12 E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições.
Hebreus 2:10 Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas e mediante quem tudo existe, trazendo muitos filhos à glória, consagrasse, pelas aflições, o Príncipe da salvação deles.
I Pedro 1:20 o qual, na verdade, em outro tempo, foi conhecido, ainda antes da fundação do mundo, mas manifestado, nestes últimos tempos, por amor de vós;
I Pedro 2:24 levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
I Pedro 3:9 não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção.
I Pedro 3:18 Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito,
I Pedro 4:1 Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,
I João 2:6 Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou.
I João 3:16 Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos.
Apocalipse 12:11 E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram a sua vida até à morte.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:22

Isaías 53:9 E puseram a sua sepultura com os ímpios e com o rico, na sua morte; porquanto nunca fez injustiça, nem houve engano na sua boca.
Mateus 27:4 dizendo: Pequei, traindo sangue inocente. Eles, porém, disseram: Que nos importa? Isso é contigo.
Mateus 27:19 E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele.
Mateus 27:23 O governador, porém, disse: Mas que mal fez ele? E eles mais clamavam, dizendo: Seja crucificado!
Lucas 23:41 E nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
Lucas 23:47 E o centurião, vendo o que tinha acontecido, deu glória a Deus, dizendo: Na verdade, este homem era justo.
João 1:47 Jesus viu Natanael vir ter com ele e disse dele: Eis aqui um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.
João 8:46 Quem dentre vós me convence de pecado? E, se vos digo a verdade, por que não credes?
II Coríntios 5:21 Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
Hebreus 4:15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
Hebreus 9:28 assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
I João 2:1 Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.
I João 3:5 E bem sabeis que ele se manifestou para tirar os nossos pecados; e nele não há pecado.
Apocalipse 14:5 E na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:23

Gênesis 18:25 Longe de ti que faças tal coisa, que mates o justo com o ímpio; que o justo seja como o ímpio, longe de ti seja. Não faria justiça o Juiz de toda a terra?
Salmos 7:11 Deus é um juiz justo, um Deus que se ira todos os dias.
Salmos 10:14 Tu o viste, porque atentas para o trabalho e enfado, para os tomares sob tuas mãos; a ti o pobre se encomenda; tu és o auxílio do órfão.
Salmos 31:5 Nas tuas mãos encomendo o meu espírito; tu me remiste, Senhor, Deus da verdade.
Salmos 37:5 Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará.
Salmos 38:12 Também os que buscam a minha vida me armam laços, e os que procuram o meu mal dizem coisas que danificam e imaginam astúcias todo o dia.
Salmos 96:13 ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, com a sua verdade.
Isaías 53:7 Ele foi oprimido, mas não abriu a boca; como um cordeiro, foi levado ao matadouro e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
Mateus 27:39 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça
Marcos 14:60 E, levantando-se o sumo sacerdote no Sinédrio, perguntou a Jesus, dizendo: Nada respondes? Que testificam estes contra ti?
Marcos 15:29 E os que passavam blasfemavam dele, meneando a cabeça e dizendo: Ah! Tu que derribas o templo e, em três dias, o edificas!
Lucas 22:64 E, vendando-lhe os olhos, feriam-no no rosto e perguntavam-lhe, dizendo: Profetiza-nos: quem é que te feriu?
Lucas 23:9 E interrogava-o com muitas palavras, mas ele nada lhe respondia.
Lucas 23:34 E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.
Lucas 23:46 E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou.
João 8:48 Responderam, pois, os judeus e disseram-lhe: Não dizemos nós bem que és samaritano e que tens demônio?
João 19:9 E entrou outra vez na audiência e disse a Jesus: De onde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta.
Atos 4:29 Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra,
Atos 7:59 E apedrejaram a Estêvão, que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito.
Atos 8:32 E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro; e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca.
Atos 9:1 E Saulo, respirando ainda ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote
Atos 17:31 porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos.
Romanos 2:5 Mas, segundo a tua dureza e teu coração impenitente, entesouras ira para ti no dia da ira e da manifestação do juízo de Deus,
Efésios 6:9 E vós, senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo também que o Senhor deles e vosso está no céu e que para com ele não há acepção de pessoas.
II Tessalonicenses 1:5 prova clara do justo juízo de Deus, para que sejais havidos por dignos do Reino de Deus, pelo qual também padeceis;
II Timóteo 1:12 por cuja causa padeço também isto, mas não me envergonho, porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia.
II Timóteo 4:8 Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.
Hebreus 12:3 Considerai, pois, aquele que suportou tais contradições dos pecadores contra si mesmo, para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos.
I Pedro 3:9 não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção.
I Pedro 4:19 Portanto, também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe a sua alma, como ao fiel Criador, fazendo o bem.
Apocalipse 19:11 E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:24

Êxodo 28:38 E estará sobre a testa de Arão, para que Arão leve a iniquidade das coisas santas, que os filhos de Israel santificarem em todas as ofertas de suas coisas santas; e estará continuamente na sua testa, para que tenham aceitação perante o Senhor.
Levítico 16:22 Assim, aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles à terra solitária; e o homem enviará o bode ao deserto.
Levítico 22:9 Guardarão, pois, o meu mandamento, para que por isso não levem pecado e morram nele, havendo-o profanado. Eu sou o Senhor que os santifico.
Números 18:22 E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram.
Deuteronômio 21:22 Quando também em alguém houver pecado, digno do juízo de morte, e haja de morrer, e o pendurares num madeiro,
Salmos 38:4 Pois já as minhas iniquidades ultrapassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças.
Salmos 147:3 sara os quebrantados de coração e liga-lhes as feridas;
Isaías 53:4 Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Isaías 53:11 O trabalho da sua alma ele verá e ficará satisfeito; com o seu conhecimento, o meu servo, o justo, justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
Malaquias 4:2 Mas para vós que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça e salvação trará debaixo das suas asas; e saireis e crescereis como os bezerros do cevadouro.
Mateus 5:20 Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos céus.
Mateus 8:17 para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças.
Mateus 27:26 Então, soltou-lhes Barrabás e, tendo mandado açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.
Marcos 15:15 Então, Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou-lhes Barrabás, e, açoitado Jesus, o entregou para que fosse crucificado.
Lucas 1:74 de conceder-nos que, libertados das mãos de nossos inimigos, o servíssemos sem temor,
Lucas 4:18 O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração,
João 1:29 No dia seguinte, João viu a Jesus, que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
João 19:1 Pilatos, pois, tomou, então, a Jesus e o açoitou.
Atos 5:30 O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, ao qual vós matastes, suspendendo-o no madeiro.
Atos 10:35 mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo.
Atos 10:39 E nós somos testemunhas de todas as coisas que fez, tanto na terra da Judeia como em Jerusalém; ao qual mataram, pendurando-o num madeiro.
Atos 13:29 E, havendo eles cumprido todas as coisas que dele estavam escritas, tirando-o do madeiro, o puseram na sepultura.
Romanos 6:2 De modo nenhum! Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda nele?
Romanos 6:7 Porque aquele que está morto está justificado do pecado.
Romanos 6:11 Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 6:13 nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça.
Romanos 6:16 Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?
Romanos 6:22 Mas, agora, libertados do pecado e feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna.
Romanos 7:6 Mas, agora, estamos livres da lei, pois morremos para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
II Coríntios 6:17 Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;
Gálatas 3:13 Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós, porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro;
Efésios 5:9 (porque o fruto do Espírito está em toda bondade, e justiça, e verdade),
Filipenses 1:11 cheios de frutos de justiça, que são por Jesus Cristo, para glória e louvor de Deus.
Colossenses 2:20 Se, pois, estais mortos com Cristo quanto aos rudimentos do mundo, por que vos carregam ainda de ordenanças, como se vivêsseis no mundo,
Colossenses 3:3 porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus.
Hebreus 7:26 Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus,
Hebreus 9:28 assim também Cristo, oferecendo-se uma vez, para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para a salvação.
Hebreus 12:13 e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja se não desvie inteiramente; antes, seja sarado.
Tiago 5:16 Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.
I Pedro 4:1 Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este pensamento: que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado,
I João 2:29 Se sabeis que ele é justo, sabeis que todo aquele que pratica a justiça é nascido dele.
I João 3:7 Filhinhos, ninguém vos engane. Quem pratica justiça é justo, assim como ele é justo.
Apocalipse 22:2 No meio da sua praça e de uma e da outra banda do rio, estava a árvore da vida, que produz doze frutos, dando seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a saúde das nações.
Abaixo, temos as referências cruzadas do texto bíblico de I Pedro 2:25

Salmos 23:1 O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.
Salmos 80:1 Ó pastor de Israel, dá ouvidos; tu, que guias a José como a um rebanho, que te assentas entre os querubins, resplandece.
Salmos 119:176 Desgarrei-me como a ovelha perdida; busca o teu servo, pois não me esqueci dos teus mandamentos.
Cântico dos Cânticos 1:7 Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros?
Isaías 40:11 Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os braços, recolherá os cordeirinhos e os levará no seu regaço; as que amamentam, ele as guiará mansamente.
Isaías 53:6 Todos nós andamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho, mas o Senhor fez cair sobre ele a iniquidade de nós todos.
Jeremias 23:2 Portanto, assim diz o Senhor, o Deus de Israel, acerca dos pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o Senhor.
Ezequiel 34:6 As minhas ovelhas andam desgarradas por todos os montes e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andam espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem as procure, nem quem as busque.
Ezequiel 34:11 Porque assim diz o Senhor Jeová: Eis que eu, eu mesmo, procurarei as minhas ovelhas e as buscarei.
Ezequiel 34:23 E levantarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as há de apascentar; ele lhes servirá de pastor.
Ezequiel 37:24 E meu servo Davi reinará sobre eles, e todos eles terão um pastor; e andarão nos meus juízos, e guardarão os meus estatutos, e os observarão.
Zacarias 13:7 Ó espada, ergue-te contra o meu Pastor e contra o varão que é o meu companheiro, diz o Senhor dos Exércitos; fere o Pastor, e espalhar-se-ão as ovelhas; mas volverei a minha mão para os pequenos.
Mateus 9:36 E, vendo a multidão, teve grande compaixão deles, porque andavam desgarrados e errantes como ovelhas que não têm pastor.
Mateus 18:12 Que vos parece? Se algum homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não irá pelos montes, deixando as noventa e nove, em busca da que se desgarrou?
Lucas 15:4 Que homem dentre vós, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa no deserto as noventa e nove e não vai após a perdida até que venha a achá-la?
João 10:11 Eu sou o bom Pastor; o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas.
Atos 20:28 Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.
Hebreus 3:1 Pelo que, irmãos santos, participantes da vocação celestial, considerai a Jesus Cristo, apóstolo e sumo sacerdote da nossa confissão,
Hebreus 13:20 Ora, o Deus de paz, que pelo sangue do concerto eterno tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande Pastor das ovelhas,
I Pedro 5:4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa de glória.

Notas de rodapé da LTT

As notas de rodapé presentes na Bíblia versão LTT, Bíblia Literal do Texto Tradicional, são explicações adicionais fornecidas pelos tradutores para ajudar os leitores a entender melhor o texto bíblico. Essas notas são baseadas em referências bíblicas, históricas e linguísticas, bem como em outros estudos teológicos e literários, a fim de fornecer um contexto mais preciso e uma interpretação mais fiel ao texto original. As notas de rodapé são uma ferramenta útil para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira compreender melhor o significado e a mensagem das Escrituras Sagradas.
 ①

 ①

KJB.


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 ①

ou "sede vós".


 ①

"4100 pisteuo": "obedecer" e, também, "crer". "544 apeitheo": "desobedecer" e, também, "obstinado, rebeldemente descrer".


 ①

Palavra de Deus, ESCRITA ou em CARNE.


 ②

 ①

KJB: "peculiar". Ou "possessão comprada".


 ②

KJB. "louvores", "virtudes", "excelência moral", ou "valores morais". Ex 19:5,Ex 19:6


 ①

forasteiro: mora numa cidade, mas não é (nem aceita ser) filho nem cidadão dela.


 1624

1Pe 2:12 "VISITAÇÃO" ("episkope", literalmente "episcopado", portanto o agir do nosso grande bispo, o grande supervisor e superintendente de todas as coisas): pode significar "inspecionamento pelo superintendente para olhar- cuidar (por vós, os crentes)", ou " inspecionamento pelo superintendente para castigar (a eles, os gentios descrentes)".


 ①

 ②

KJB.


 #

Tyndale, Latim, KJB e mss do T. Crítico, não têm "3767 portanto".


 ①

KJB. Gr.: "tendo".


 ①

homens- autoridades em v.1Pe 2:13-16.


 ①

substantivo. Mas KJB traduz para o adjetivo "digno de recompensa", paralelo a Lc 6:32; alguns entendem como adj. "aceitável [a Deus e aos homens]", paralelo a v. 20, outros como adj. "digno de louvor [de Deus] e gratidão [dos homens"].


 ①

ou "aceitável" (KJB), à vista e à vontade de Deus.


 #

"mesmo até" (kai): Beza 1589, 1598, Complutense.


 ①

KJB.


 ②

"exemplo": um modelo das letras para os calígrafos. Ficava sempre diante dos seus olhos, para as letras serem imitadas.


 ①

ou "entregava (a Sua causa)".


Mapas Históricos

Os mapas históricos bíblicos são representações cartográficas que mostram as diferentes regiões geográficas mencionadas na Bíblia, bem como os eventos históricos que ocorreram nesses lugares. Esses mapas são usados ​​para contextualizar a história e a geografia das narrativas bíblicas, tornando-as mais compreensíveis e acessíveis aos leitores. Eles também podem fornecer informações adicionais sobre as culturas, as tradições e as dinâmicas políticas e religiosas das regiões retratadas na Bíblia, ajudando a enriquecer a compreensão dos eventos narrados nas Escrituras Sagradas. Os mapas históricos bíblicos são uma ferramenta valiosa para estudiosos da Bíblia e para qualquer pessoa que queira se aprofundar no estudo das Escrituras.

GUERRAS: ESTRATEGIAS, ARMAS E FORTALEZAS

AS GUERRAS NO ANTIGO TESTAMENTO
Logo em seus primeiros capítulos, a Bíblia registra um ato de violência: "Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou" (Gn 4:8). A violência dos habitantes da terra antes do dilúvio é citada como uma dos principais motivos pelos quais o Senhor resolve destruir sua criação.' Devido à sua localização geográfica entre o Egito e o Oriente Próximo, a Palestina foi palco de inúmeras guerras. Para os autores bíblicos, porém, a guerra era, com frequência, um sinal da ira de Deus, um castigo pela desobediência dos israelitas: "O Senhor te fará cair diante dos teus inimigos; por um caminho, sairás contra eles, e, por sete caminhos, fugirás diante deles (….] O teu cadáver servirá de pasto a todas as aves dos céus e aos animais da terra; e ninguém haverá que os espante" (Dt 28:250-26).
Certas limitações foram impostos os israelitas com respeito à sua conduta na guerra. Ao cercar uma cidade, por exemplo, um exército não devia derrubar as árvores frutíferas. Porém, as guerras também são vistas sob outra ótica no Antigo Testamento. O Senhor ordenou que os israelitas destruíssem os cananeus, citando como motivo a perversidade desses povos.' Quem não cumpriu à risca as instruções de Deus para travar essa "guerra santa" sofreu consequências terríveis.

O EXÉRCITO ISRAELITA
O serviço militar era obrigação religiosa dos adultos do sexo masculino com mais de vinte anos de idade, mas os recém-casados, os medrosos e os de coração tímido, entre outros, eram dispensados. Saul reuniu homens de grande coragem para formar sua guarda pessoal. Davi tinha os seus "trinta" valentes (na verdade, eram trinta e sete) e um exército com duas partes distintas: uma força permanente constituída de soldados de carreira e uma milicia popular composta de reservistas. O rei também usava os serviços de mercenários estrangeiros: os queretitas (talvez cretenses), os peletitas e os geteus (filisteus).

O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
As guerras da antiguidade promoveram o desenvolvimento de novas armas e, conseqüentemente, de novas medidas defensivas para neutralizá-las, como mostram os três exemplos a seguir.

1. O ARCO COMPOSTO E A ARMADURA DE ESCAMAS
Figuras de arcos aparecem em vários monumentos do Egito e da Mesopotâmia do final do quarto milênio a.C.Mas o arco composto ou reforçado, constituído de quatro materiais diferentes - madeira, chifres e tendões ou nervos de animais e cola - possuía alcance muito mais longo (cerca de 300 a 400 m) e maior poder de penetração. A primeira imagem de um arco composto pode ser vista na estela do rei acádio Naram- Sin (2291-2255 a.C.), encontrada em Susã, no sudoeste do Irã, mas esse tipo de arma só se tornou comum na metade do segundo milênio .C. Seu uso mais amplo levou à criação da armadura de escamas, cujo exemplo mais antigo é proveniente de Nuzi, na Mesopotâmia e datado de 1500 a.C. Outro exemplo de uma armadura de escamas pode ser visto em uma pintura na parede do túmulo de Kenamun em Tebas, no Egito, datado do reinado de Amenófis 2 (1427-1401 a.CJ. E as próprias escamas foram encontradas em Tebas no palácio de Amenófis 3 (1391-1353 a.C.).

2. OS CARROS DE GUERRA E AS PORTAS DAS CIDADES
Existem evidências de carros de duas e quatro rodas puxados por onagros (burros selvagens) na Mesopotâmia desde 2800 a.C.e veículos desse tipo aparecem no Estandarte de Ur (c. 2500 a.C.). Construídos com rodas sólidas, eram lentos e difíceis de manobrar. Carros puxados por cavalos são mencionados em textos de Mari na Síria, datados do século XVIII aC. Consistiam, basicamente, em plataformas móveis para armas que podiam ser direcionadas rapidamente para áreas críticas da batalha. Eram veículos complexos, produzidos apenas por nações ricas com técnicas avançadas e seu uso era limitado a terrenos planos e regulares. Os egípcios e os hititas, as principais potências da metade do segundo milênio a.C., não tardaram em incorporá-los aos seus exércitos. Sua aparência é exemplificada claramente pelo famoso carro da tumba de Tutankamon (1336-1327 a.C.). Até a metade do segundo milênio a.C,, os atacantes se deslocavam na transversal pelas encostas dos montes onde ficavam as torres e se aproximavam da porta da cidade seguindo um percurso paralelo aos muros. A posição de o desenvolvimento dos carros, as portas da cidade podiam ser atacadas de frente, o que tornou obsoletas as portas em forma de "L". As portas foram estendidas de modo a conter várias câmaras, nas quais outras portas podiam ser acrescentadas. As portas duplas centrais tinham de ser largas o suficiente para permitir a passagem de carros, mas eram reforçadas por dentro com ferrolhos enormes. Torres foram acrescentadas aos muros, para que os defensores pudessem atingir os atacantes e fazer frente às rampas de terra que eram encostadas nas muralhas.
Apesar dos cananeus terem adotado os carros de guerra e os introduzido no Egito, os israelitas demoraram a incorporá-los ao seu exército. Sem dúvida, isto se deveu, em parte, ao fato de ocuparem uma região montanhosa. Quando derrotou Hadadezer, rei do estado arameu de Zobá, Davi tomou mil carros dele. Ao que parece, o rei de Israel não percebeu seu potencial militar ou, talvez, não quis ter gastos com forragem e estábulo, pois mandou jarretar ou aleijar quase todos os cavalos, deixando apenas cem intactos." Coube a Salomão desenvolver o uso de carros de guerra em seu reino. Acabe, rei de Israel (873 853 a.C.), forneceu dois mil carros para a coalizão da Síria e Palestina contra a Assíria na batalha de Qargar junto ao rio Orontes, na Síria, em 853 a.C.

3. OS ARÍETES E OS MUROS DAS CIDADES
A representação mais antiga de um ariete provavelmente se encontra nas pinturas de Beni Hasan, no Egito, datadas de c. 1900 a.C., mas apenas no século IX a.C.os assírios começaram a usar os aríetes com eficácia significativa. A extremidade de ferro do aríete podia ser impelida com força contra o muro e, uma vez alojada entre as pedras, podia ser movimentada de um lado para o outro para deslocá-las. O aríete era protegido dos defensores por uma estrutura comprida em forma de caixa e feita de madeira. Posteriormente, o ariete passou a ser suspenso da parte superior dessa estrutura, permitindo que fosse balançado para frente e para trás. No início da monarquia em Israel, as cidades eram protegidas por muros de "casamata". Dois muros paralelos com cerca de um metro e meio de espessura, afastados por um vão de aproximadamente dois metros, eram unidos por muros transversais em intervals regulars. Quando os assírios começaram a usar os aríetes, algumas cidades se cercaram com muros sólidos de 3 a 4 m de espessura. O muro da cidade de Mispa (Tell en-Nasbeh) possuía 600 m de extensão e dez torres com uma altura provável de 12m. Foi construído sobre uma rampa íngreme, o que sem dúvida era uma proteção adicional contra um ataque com aríetes.

A GUERRA NO NOVO TESTAMENTO
Ao contrário do Antigo Testamento, a guerra no Novo Testamento não é vista em termos políticos. A luta do cristão não é contra carne e sangue. E uma luta espiritual contra as forças do mal, travada nas regiões celestes. Os cristãos devem se revestir de toda a armadura de Deus a fim de permanecerem inabaláveis quando vier o dia mau." O exército romano chegou a controlar um império que se estendia desde o muro de Adriano no norte da Inglaterra até o Eufrates, chegando a ter de 25 a 35 legiões, cada uma com um máximo de seis mil soldados de infantaria. Uma legião era dividida em dez coortes, cada uma com cerca de seiscentos homens. A coorte era dividida em seis centúrias, comandadas por um centurião. As legiões eram apoiadas por unidades de cavalaria integradas por quinhentos homens. Alguns soldados desempenhavam funções especiais: escreventes, porta- estandartes, mensageiros, médicos, carrascos e cavalariços. Na primeira metade do século I a.C., havia três mil soldados em Cesaréia, na costa palestina do Mediterrâneo, e uma coorte (seiscentos homens) em Jerusalém, no forte de Antônia e no palácio do governador. Reforços eram enviados de Cesaréia durante as festas ou quando ocorriam agitações populares.
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
Guerra e fortalezas no Antigo Testamento O mapa mostra lugares de origem de alguns dos principais mercenários: os queretitas, peletitas e geteus (filisteus de Gate).
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.
O rei egípcio Tutankamon (1336-1327) em seu carro de guerra. Pintura de um baú encontrado na tumba de Tutankamon.

Livros

Livros citados como referências bíblicas, que citam versículos bíblicos, são obras que se baseiam na Bíblia para apresentar um argumento ou discutir um tema específico. Esses livros geralmente contêm referências bíblicas que são usadas para apoiar as afirmações feitas pelo autor. Eles podem incluir explicações adicionais e insights sobre os versículos bíblicos citados, fornecendo uma compreensão mais profunda do texto sagrado.

Referências em Livro Espírita


Wanda Amorim Joviano

1pe 2:2
Sementeira de Paz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 21
Francisco Cândido Xavier
Neio Lúcio
Wanda Amorim Joviano

10/07/1946


Meus caros filhos, Deus abençoe a vocês, concedendo-lhes muita paz espiritual.

Muito sensibilizado e agradecido ao Alto fiquei ontem, observando-lhes os excelentes . É preciso ambientar esses valores no sagrado santuário da família, para que a realização cristã, na ordem coletiva da instituição doméstica, se desenvolva e dê frutos de vida eterna.

Cada vez que nos reunimos aqui, na movimentação da prece, generosas bênçãos do Alto fluem sobre as nossas cabeças e sobre os nossos corações, auxiliando-nos a buscar a inspiração superior. Completando as ideias expendidas na noite passada pelo nosso bom amigo de sempre, devo dizer-lhes que o alimento espiritual é procurado pela alma encarnada à maneira dos pequeninos descendentes dos passarinhos. Antes de mais nada, é indispensável que os candidatos se reúnam no ninho da cooperação e da boa vontade, confessando-se necessitados daquele “leite racional” (1Pe 2:2) de que nos fala Paulo de Tarso, (1co 3:2) em suas epístolas inesquecíveis.

Observada essa congregação de sentimentos entrelaçados para o bem, “um amigo” espiritual sempre surge para ajudar a digerir o serviço da “refeição espiritual” dentro do ninho de corações irmanados para a luz. Tempo enorme pode ser despendido nesse trabalho, porque nem todos os componentes da assembleia familiar se encontram no mesmo grau de fome ou necessidades gerais. Às vezes, fazem-se imprescindíveis vários anos de luta para que as mentes famintas sejam nutridas como se faz necessário. Desenvolvidas as asas da experiência, então a alma humana pode ensaiar os primeiros voos. Vacilantes a princípio, reclamam defesas contra os animais que a surpreendem nos tentames iniciais. Razoável preparar-se ambiente próprio e somente em seguida a ele é-lhe possível ascensões mais longas, voos mais rápidos, excursões mais proveitosas e felizes, na procura do alimento que lhe convém.

Permanecem vocês agora nessa fase de voo à distância do “lar físico”. Podem receber ensinamentos de enorme expressão fora do campo material propriamente dito. É possível agora viajarem muito, cada qual em sua esfera, consolidando conhecimentos e dilatando as qualidades nobres e ricas do coração. Que Deus abençoe a vocês nesse supremo e precioso esforço de redenção. Somente depois de chegados a essa estação preparatória do espírito podemos buscar o pão da vida eterna, além do pão transitório da existência humana. Abençoem os tempos de serviço em que se organizaram para o grande cometimento. São poucos ainda os que conseguem utilizar as próprias asas na ascensão maior. Grande parte da humanidade permanece ainda muito longe do ninho de preparação e não é grande o número dos que já aceitam o concurso do Alto na digestão do alimento divino nos lugares em que se servem. Sintamo-nos felizes, porque a vida modifica paisagens diariamente, e abençoado seja o coração que pode abeirar-se dos mananciais da luz sublime. Dou-lhes os meus “parabéns” e desejo-lhes continuidade de preciosas realizações nesse caminho.

Wanda, você pode usar o Eupatorium e o Aconitum Nap. por dois dias alternados, de hora em hora. Sua gripe precisa combate ativo.

Quanto a você, Rômulo, sinto-o melhorado e bem disposto, e rendo graças ao Altíssimo. Suas aplicações de automagnetismo, sua constância no trato das lições espirituais constituem vultuosas contribuições em seu favor.

Maria, estou satisfeito com as correspondências expedidas para o Roberto. Vamos intensificar o serviço de assistência a ele e rogo a Jesus abençoe e ilumine o seu coração de mãe. Seja feliz em seus trabalhos e sacrifícios, e pode crer que todos os pensamentos edificantes das mães recebem sagrado influxo da divina luz. Nenhum de seus trabalhos será subestimado pela consideração divina. Nenhuma de suas lágrimas se perderá. Semeie o bem como sempre, porque o bem é o advogado daqueles que o praticam.

Não me sendo possível ser mais extenso, renovo-lhes as minhas felicitações sinceras pelas valiosas aquisições que levam a efeito no campo bendito do Evangelho e deixo-lhes um apertado e afetuoso abraço de pai que não os esquece.




Emmanuel

1pe 2:5
Vinha de Luz

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 133
Página: 279
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Vós, também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual.” — PEDRO (1Pe 2:5)


Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em  contínua modificação para melhor.

Valendo-nos do símbolo, recordamos que existem casas ao abandono, caminhando para a ruína, e outras que se revelam sufocadas pela hera entrelaçada ou transformadas em redutos de seres traiçoeiros e venenosos da sombra; aparecem, de quando em quando, edificações relaxadas, cujos inquilinos jamais se animam a remover o lixo desprezível e observam-se as moradias fantasiosas, que ostentam fachada soberba com indisfarçável desorganização interior, tanto quanto as que se encontram penhoradas por hipotecas de grande vulto, sendo justo acrescentar que são raras as residências completamente livres, em constante renovação para melhor.

O aprendiz do Evangelho precisa, pois, refletir nas palavras de Simão Pedro, porque a lição de Jesus não deve ser tomada apenas como carícia embaladora e, sim, por material de construção e reconstrução da reforma integral da casa íntima.

Muita vez, é imprescindível que os alicerces de nosso santuário interior sejam abalados e renovados.

Cristo não é somente uma figuração filosófica ou religiosa nos altiplanos do pensamento universal. É também o restaurador da casa espiritual dos homens.

O cristão sem reforma interna dispõe apenas das plantas do serviço. O discípulo sincero, porém, é o trabalhador devotado que atinge a luz do Senhor, não em benefício de Jesus, mas, sobretudo, em favor de si mesmo.



1pe 2:5
Evangelho por Emmanuel, O – Comentários às Cartas Universais e ao Apocalipse

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 61
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Vós, também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual.” — PEDRO (1Pe 2:5)


Cada homem é uma casa espiritual que deve estar, por deliberação e esforço do morador, em  contínua modificação para melhor.

Valendo-nos do símbolo, recordamos que existem casas ao abandono, caminhando para a ruína, e outras que se revelam sufocadas pela hera entrelaçada ou transformadas em redutos de seres traiçoeiros e venenosos da sombra; aparecem, de quando em quando, edificações relaxadas, cujos inquilinos jamais se animam a remover o lixo desprezível e observam-se as moradias fantasiosas, que ostentam fachada soberba com indisfarçável desorganização interior, tanto quanto as que se encontram penhoradas por hipotecas de grande vulto, sendo justo acrescentar que são raras as residências completamente livres, em constante renovação para melhor.

O aprendiz do Evangelho precisa, pois, refletir nas palavras de Simão Pedro, porque a lição de Jesus não deve ser tomada apenas como carícia embaladora e, sim, por material de construção e reconstrução da reforma integral da casa íntima.

Muita vez, é imprescindível que os alicerces de nosso santuário interior sejam abalados e renovados.

Cristo não é somente uma figuração filosófica ou religiosa nos altiplanos do pensamento universal. É também o restaurador da casa espiritual dos homens.

O cristão sem reforma interna dispõe apenas das plantas do serviço. O discípulo sincero, porém, é o trabalhador devotado que atinge a luz do Senhor, não em benefício de Jesus, mas, sobretudo, em favor de si mesmo.



1pe 2:11
Levantar e Seguir

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 5
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros.” — (1Pe 2:11)


É digna de nota a atitude de Pedro, em se dirigindo às comunidades do Cristianismo de todas as épocas.

O apóstolo sabia que sua carta seria lida, muitas vezes, por imperadores, príncipes, juízes, generais, soldados e doutores, no curso dos tempos, entretanto, não se animou a apelar aos discípulos numerosos, catalogando as especificações de seus títulos terrestres.

Simão considerou mais acertado dirigir-se a todos, mordomos e operários, convocando-os como peregrinos e forasteiros.

Semelhante resolução iluminou a sua epístola, conferindo-lhe claridades novas.

A Terra poderá criar numerosas designações para organizar as suas zonas de trabalho ou destacar o esforço de seus filhos, mas cada discípulo não poderá esquecer o direito e a magnanimidade de Deus.

Todo título terrestre é uma experiência transitória.

Somente os raros homens que sabem honrá-lo, como patrimônio emprestado pelo Pai, conseguem imprimi-lo no livro de sua vida eterna.

Semelhantes Espíritos, porém, são escassos na face do mundo.

A maioria dos que recebem a dádiva não faz mais que conspurcá-la com o egoísmo e desenfreada ambição.

Eis porque, reconhecendo que todas as criaturas humanas permanecem em trânsito, Pedro as reúne na designação de forasteiros e peregrinos.



1pe 2:13
Caminho, Verdade e Vida

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 81
Página: 177
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Sujeitai-vos, pois, a toda ordenação humana, por amor do Senhor.” — (1Pe 2:13)


Certos temperamentos impulsivos, aproximando-se das lições do Cristo, presumem no Evangelho um tratado de princípios destruidores da ordem existente no mundo. Há quem figure no Mestre um anarquista vigoroso, inflamado de cóleras sublimes. Jesus, porém, nunca será patrono da desordem.

A novidade que transborda do Evangelho não aconselha ao Espírito mais humilhado da Terra a adoção de armas contra irmãos, mas, sim, que se humilhe ainda mais, tomando a cruz, a exemplo do Salvador.

Claro está que a Boa Nova não ensina a genuflexão ante a tirania insolente; entretanto, pede respeito às ordenações humanas, por amor ao Mestre. Divino.

Se o detentor da autoridade exige mais do que lhe compete, transforma-se num déspota que o Senhor corrigirá, através das circunstâncias que lhe expressam os desígnios, no momento oportuno. Essa certeza é mais um fator de tranquilidade para o servo cristão que, em hipótese alguma, deve quebrar o ritmo da harmonia.

Não te faças, pois, indiferente às ordenações da máquina de trabalho em que te encontras. É possível que, muita vez, não te correspondam aos desejos, mas lembra-te de que Jesus é o Supremo Ordenador na Terra e não te situaria o esforço pessoal onde o teu concurso fosse desnecessário.

Tens algo de sagrado a fazer onde respiras no dia de hoje. Com expressões de revolta, tua atividade será negativa. Recorda-te de semelhante verdade e submete-te às ordenações humanas por amor ao Senhor Divino.



1pe 2:16
Segue-me

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 74
Página: 185
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” — JESUS (Jo 3:16)


Ainda que muita gente haja adicionado parcelas do mal, na definição desse ou daquele acontecimento menos feliz, não sigas a corrente condenatória e faze por tua conta o lançamento do bem.

Por muito se atribua à Divina Providência juízos fulminativos, ante os erros dos homens, e embora nos reconheçamos retificados em nossos desvios pela Justiça Perfeita, Deus é o Perfeito Amor, garantindo-nos segurança e equilíbrio.

Basta ligeiro olhar no campo humano para certificar-nos quanto a isso.

Escolas dissipam as trevas da ignorância.

Trabalho suprime tédio e insipiência.

Máquinas diminuem esforços.

Veículos eliminam distâncias.

A Ciência, a cada dia novo, reduz cada vez mais o poder da enfermidade, neutralizando o sofrimento.

E, tanto quanto possível, conforme os desígnios da lei das reparações necessárias, essa mesma Ciência, mobilizando recursos diversos, afasta a cegueira e a surdez, extingue inibições, oferece agentes mecânicos aos mutilados e corrige, pela plástica cirúrgica, certos tipos de expiação quando os interessados já fazem por merecer a cessação da prova que os aflige.

Assim como vemos o Sol atuando continuamente na massa planetária, tudo reconstituindo em louvor da harmonia e da evolução, igualmente encontramos o Amor Onipresente que dirige o Universo, tudo refazendo a benefício do burilamento e da felicidade de todas as criaturas.

Em qualquer circunstância, aparentemente desfavorável, não te fixes no mal, seja ele qual for. Reconhecendo que Deus está ao lado de todos, procura o bem, faze o bem, salienta o bem e segue o bem, porquanto somente assim estaremos nós realmente do lado de Deus.




(Reformador, julho 1970, p. 147)


1pe 2:17
Harmonização

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 0
Página: -
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

Muitos companheiros do mundo físico nos perguntam: “qual o conceito de harmonização para os Amigos Espirituais?”

E nos aventuramos a responder. Harmonização, para nós outros, os que nos desvencilhamos do corpo físico, é a ordem controlada… Cada criatura, na função a que se destina pela sabedoria dos mentores que nos dirigem, pode desempenhar esta função.

A espontaneidade e a disciplina, unidas no contexto das responsabilidades que nos foram confiadas, semelhando escada de ascensão, cujos degraus podemos e devemos conquistar através de méritos reais, são frutos que deveriam surgir na árvore de nossa maturidade, sustentando a nossa participação voluntária na instrução, a que nos referimos, quase sempre induzidos a incorporá-las em nossa existência, em longo tempo de provação, a fim de sermos educados para a harmonização.

Tentando ilustrar as nossas afirmativas, comparemos a harmonização a um grande conjunto orquestral. A direção de uma obra dessa não poderia ser entregue a um principiante que apenas atravessou o solfejo.

E a execução de peça determinada exigiria, de cada figurante, a segurança que se lhe pede à função e no lugar que lhe deva ser próprio. Sem isso, a música em pauta não se faria possível, cabendo ao “maestro” a obrigação de suprimir a desarmonização capaz de estragar todo o trabalho, às vezes, de muitos anos de exercício e preparação.

Compreendendo o que vem a ser harmonização na Vida Superior, percebemos que nossas imagens são simples e reais. E ainda ousamos lembrar que todos nós, os Espíritos em aprendizado e evolução na Terra, necessitamos de união e respeito, compreensão e amor de uns para com os outros, em quaisquer de nossos núcleos de trabalho, a fim de executarmos as peças de entendimento e elevação, paz e luz realizadas pelo Nosso Divino Mestre, ao mesmo tempo que somos compelidos a recordar-lhe as palavras: – “Amai-vos uns aos outros como vos amei.” (Jo 15:12)



Uberaba, 21 de Junho de 1990.


1pe 2:21
Fonte Viva

Categoria: Livro Espírita
Capítulo: 171
Página: 381
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel

“Pois para isto é que fostes chamados, porque também o Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que lhe sigais as pegadas.” — PEDRO (1Pe 2:21)


Muitos se queixam da luta moral em que se sentem envolvidos, depois da aceitação do Evangelho.

Em caminhos diferentes, sentem-se modificados.

   Não mais mergulham nas correntes escuras da vaidade.

   Não mais se comprazem no orgulho.

   Não mais se compadecem com o egoísmo.

   Não mais rendem culto à discórdia.


E, por isso, de alma desenfaixada, por perderem velhos envoltórios da ilusão, reconhecem que a sensibilidade se lhes aguça, agravando-lhes as aflições na romagem do mundo.

Sentem-se expostos a doloroso processo de burilamento e admitem padecer, mais que os outros, angustiosas provas. Mas, na sublimação espiritual de que oferecem testemunho, outros filhos da Terra tomam contato com a Boa Nova, descobrindo as excelsitudes da vida cristã e estendendo-lhe a luz divina.

Se nos encontrarmos, pois, em extremos desajustes na vida íntima, à face dos problemas suscitados pela fé, saibamos superar corajosamente os conflitos da senda, optando sempre pelo sacrifício de nós mesmos, em favor do bem geral, de vez que não fomos trazidos à comunhão com Jesus, simplesmente para o ato de crer, mas para contribuir na extensão do Reino de Deus, ao preço de nossa própria renovação.

Ninguém recue, diante do sofrimento. Aprendamos a usá-lo, na edificação da vida mais eficiente, em frutos de paz e luz, serviço e fraternidade, bom ânimo e alegria, porque, segundo o Evangelho, “a isso fomos chamados”, com o exemplo do Divino Mestre, que renunciou em nosso benefício, deixando-nos o padrão de altura espiritual que nos compete atingir.




Referências em Outras Obras

Não foram encontradas referências em Outras Obras.

Locais

Estes lugares estão apresentados aqui porque foram citados no texto Bíblico, contendo uma breve apresentação desses lugares.

SIÃO

Atualmente: ISRAEL
Monte Sião

Coordenadas: 31° 46' 18" N 35° 13' 43" E

Monte Sião (em hebraico: הַר צִיוֹן; romaniz.: Har Tsiyyon; em árabe: جبل صهيون; romaniz.: Jabel Sahyoun) é um monte em Jerusalém localizado bem ao lado da muralha da Cidade Antiga e historicamente associado ao Monte do Templo. O termo é frequentemente utilizado para designar a Terra de Israel.

A etimologia da palavra "Sião" ("ṣiyyôn") é incerta.

Mencionado na Bíblia em II Samuel (II Samuel 5:7) como sendo o nome do local onde estava uma fortaleza jebusita conquistada pelo rei Davi, sua origem provavelmente é anterior à chegada dos antigos israelitas. Se for semítico, pode ser derivado da raiz hebraica "ṣiyyôn" ("castelo"), da árabe "ṣiyya" ("terra seca") ou ainda da árabe "šanā" ("proteger" ou "cidadela"). É possível que o termo também esteja relacionado à raiz árabe "ṣahî" ("subir até o topo") ou "ṣuhhay" ("torre" ou "o cume da montanha"). Uma relação não-semítica com a palavra hurriana "šeya" ("rio" ou "riacho") também já foi sugerida.

Sahyun (em árabe: صهيون, Ṣahyūn ou Ṣihyūn) é a palavra para "Sião" em árabe e em siríaco. Um vale chamado "Wâdi Sahyûn" (uádi significa "vale") aparentemente preserva o nome original e está localizado a aproximadamente três quilômetros do Portão de Jaffa da Cidade Velha.

A frase "Har Tzion" aparece nove vezes na Bíblia judaica, mas escrita com um tsade e não um zayin.

De acordo com o relato em II Samuel (II Samuel 5:7), depois de conquistar a "fortaleza de Sião", David construiu ali seu palácio e a Cidade de David. O local foi mencionado também em Isaías 60:14, nos Salmos e em I Macabeus (ca. século II a.C.).

Depois da conquista da cidade jebusita, o monte da Cidade Baixa foi dividido em diversas partes. A mais alta, ao norte, tornou-se o local onde estava o Templo de Salomão. Com base em escavações arqueológicas que revelaram seções da muralha deste primeiro templo, acredita-se que ali era de fato o antigo Monte Sião.

No final do período do Primeiro Templo, Jerusalém se expandiu para o oeste. Pouco antes da conquista romana de Jerusalém e da destruição do Segundo Templo, Josefo descreveu o Monte Sião como uma colina do outro lado do vale para o oeste. Assim, a colina ocidental que se estendia pelo sul da Cidade Velha acabou sendo conhecida como "Monte Sião" e assim permanece desde então. No final do período romano, uma sinagoga foi construída na entrada da estrutura conhecida como "Túmulo de Davi", provavelmente por causa da crença de que Davi teria trazido a Arca da Aliança até ali vinda de Bete-Semes e Quiriate-Jearim antes da construção do Templo.

Em 1948, o Monte Sião foi ligado ao bairro de Yemin Moshe, em Jerusalém Ocidental, através de um túnel estreito. Durante a guerra da independência, uma forma alternativa para evacuar feridos e transportar suprimentos aos soldados que estavam no alto do monte se fez necessária. Um teleférico capaz de carregar 250 kg foi instalado e era operado apenas à noite para evitar ser detectado. O aparelho ainda existe e está no Hotel Monte Sião.

Entre 1948 e 1967, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana, aos israelenses foi negada a permissão de irem até seus lugares santos. O Monte Sião foi designado uma terra de ninguém entre Israel e Jordânia. O monte era o local mais próximo do local do antigo Templo de Jerusalém ainda acessível aos israelenses. Até a reconquista de Jerusalém Oriental durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses subiam no teto do Túmulo de Davi para orar.

A sinuosa estrada que leva ao topo do Monte Sião é conhecida como "Caminho do Papa" ("Derekh Ha'apifyor") e foi pavimentada em homenagem às históricas visitas a Jerusalém pelo papa Paulo VI em 1964.

Entre os mais importantes estão a Abadia da Dormição, o Túmulo de Davi e a Sala da Última Ceia. A maior parte dos historiadores e arqueologistas não acreditam que o "Túmulo de Davi" seja de fato o local onde estaria enterrado o rei Davi. A Câmara do Holocausto ("Martef HaShoah"), a precursora do Yad Vashem, também está no Monte Sião, assim como o cemitério protestante onde Oscar Schindler, um "justo entre as nações" que salvou mais de 1 200 judeus durante o Holocausto, está enterrado.

Em 1874, o britânico Henry Maudsley descobriu uma grande seção de rochas e diversos grandes tijolos de pedra no Monte Sião que, acredita-se, formavam a base da "Primeira Muralha" citada por Josefo. Muitas delas haviam sido utilizadas para construir uma murada de contenção à volta do portão principal da escola do bispo Gobat (local que depois ficou conhecido como "Instituto Americano para Estudos da Terra Santa" e a "Universidade de Jerusalém").

Mapa Bíblico de SIÃO



Comentários Bíblicos

Este capítulo é uma coletânea de interpretações abrangentes da Bíblia por diversos teólogos renomados. Cada um deles apresenta sua perspectiva única sobre a interpretação do texto sagrado, abordando diferentes aspectos como a história, a cultura, a teologia e a espiritualidade. O capítulo oferece uma visão panorâmica da diversidade de abordagens teológicas para a interpretação da Bíblia, permitindo que o leitor compreenda melhor a complexidade do texto sagrado e suas implicações em diferentes contextos e tradições religiosas. Além disso, o capítulo fornece uma oportunidade para reflexão e debate sobre a natureza da interpretação bíblica e sua relevância para a vida religiosa e espiritual.

Beacon

Comentário Bíblico de Beacon - Interpretação abrangente da Bíblia por 40 teólogos evangélicos conservadores
Beacon - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
SEÇÃO VI

SANTIDADE EXEMPLIFICADA

I Pedro 2:1-3.17

A. COISAS DEIXADAS DE LADO, 2.1

Essa seção inicia a ênfase ética da vida cristã. Santidade é mais do que uma doutri-na e uma experiência; ela é uma vida. Essa seção (2:1-3,17) apresenta a conduta espe-rada daqueles que têm se apropriado dos elevados privilégios do capítulo 1. Esse povo eleito, na sua peregrinação em um mundo hostil, deve exemplificar o espírito de santida-de e recomendar dessa forma o evangelho aos não convertidos onde residem temporaria-mente. As coisas exigidas tornam o cristão mais estável.

A exortação do versículo 1 é uma ampliação do princípio do amor em 1.22. Cinco coisas precisam ser deixadas de lado, porque são inconsistentes com o amor puro. Malí-cia é malevolência, a inclinação de prejudicar nosso próximo ou fazer outros sofrerem. Engano é a astúcia enganosa ou trapaça para obter vantagem sobre os outros. Fingi-mentos são atos falsificados por meio dos quais alguém finge ser ou fazer algo que ele não é ou faz. Invejas indicam ciúmes que, na verdade, são malícias ocultas ou malevo-lência; eles surgem de corações que estão "descontentes e depreciam a habilidade, a prosperidade, o desempenho ou a reputação dos outros"." Murmurações significam malícia em palavras, que insinuam, difamam, caluniam e contam mentiras injuriosas.

Agostinho é citado como aquele que disse o seguinte: "A malícia se deleita na dor do outro; a inveja definha com o bem do outro; o engano comunica duplicidade aos corações e a hipocrisia (ou adulação) à língua; murmurações ("maledicências", ARA) ferem o caráter do próximo". O verbo grego — deixando — indica uma ação definitiva contra todo tipo de pecado no momento da sua conversão, de tal forma que não há lugar para qualquer pecado na vida de um cristão. Marvin L. Galbreath cita Paul S. Rees: "Todo pecado que sobreviveu ao choque da conversão deve ser abandonado"."

  1. ANSEIO PELA PALAVRA DE DEUS, 2.2,3

Novamente os aspectos negativos e positivos da vida cristã são colocados em con-traste. No versículo 1, havia impedimentos a serem abandonados. Aqui, como meninos novamente nascidos ("crianças recém-nascidas", ARA, v. 2), que haviam experimenta-do uma completa mudança de vida e caráter, eles devem desejar afetuosamente ("ar-dentemente", ARA) o leite racional, não falsificado, espiritual, não misturado com água. Eles precisam fa2er progresso; a maneira mais segura de recair no pecado é não buscar a santidade. Eles tiveram uma regeneração genuína (cf. 1.3,23). O alimento pro-piciado pelas verdadeiras doutrinas do evangelho os capacitaria a crescer "em fé, amor, santidade, até a plena estatura de Cristo" (Wesley).

Somente quando os cristãos se alimentarem da Palavra de Deus é que vão crescer. Nada pode substituir a Palavra. Uma explanação de muitos casos de desenvolvimento reprimido no meio do povo de Deus é que tão poucos realmente provaram (v. 3), por meio da atenção pessoal à sua vida devocional, que o Senhor é benigno; ou como alguns tradutores preferem: "quão doce é o Senhor" (cf. Alford). A alma crescente precisa "de tempo para ser santa".

  1. OFERECENDO SACRIFÍCIOS ESPIRITUAIS 2:4-5

Em I Pedro 1:23, o autor contrasta uma semente carnal e uma semente espiritual; aqui ele contrasta um templo espiritual de crentes nascidos de novo com o Templo de pedra em Jerusalém. Por meio de Jesus Cristo, a pedra viva, e nossa relação com Ele como pedras vivas, vivos em Deus por meio de Cristo, somos edificados casa espiri-tual (5), "uma morada de Deus no espírito" (Ef 2:22). Nossa relação com Cristo é de comunhão constante e uma dependência pela fé. Nosso Senhor, a "pedra viva", foi repro-vada [...] pelos homens (4) que o rejeitaram como um blasfemador desprezível, mas para com Deus essa pedra viva é eleita e preciosa. O homem finito o rejeitou, mas o Deus infinito o escolheu como a "pedra angular" e o escolheu para essa honra.

Como pedras vivas, aqueles que compõem essa casa espiritual (5) não são frios, rígidos e sem vida, como era o material do Templo terreno. Pelo Espírito que habita neles, eles são a casa (habitação) de Deus. Eles não só compõe a casa, mas, como sacerdócio santo, consagrados a Deus e santos como Ele é santo (1.15), ministram nessa casa, oferecendo sacrifícios espirituais; suas "almas e corpos, com todos os seus pensamentos, palavras e ações" (Wesley) estão em contraste com bois, bodes e cordeiros do antigo concerto. Os sacrifícios dos crentes são agradáveis a Deus porque são oferecidos por (por meio de) Jesus Cristo, seu grande Sumo Sacerdote, o perfeito Sacrifício e Propiciação pelos pecados da humanidade, e nosso Advogado diante do Pai (cf. 1 Jo 1:1-2; Hb 4:14-16).

  1. UM CARÁTER TRANSFORMADO, 2:6-10

Pedro se baseia em Isaías 28:16 para essa citação (vv. 6-8), mas visto que essa não é uma citação exata do texto hebraico ou da LXX, alguns supõem que ela foi citada de memória. Stibbs sugere que Isaías 28:16, Salmos 118:22 e Isaías 8:14 estão "harmoniza-dos para expressar toda a verdade" dessa metáfora." A verdade principal é que a posição singular de Cristo como a pedra principal da esquina da sua nova habitação foi pro-fetizada e predeterminada (eleita) de Deus, e quem nela crer não será confundido (6), "desapontado", "envergonhado" (NVI), porque em Cristo ele descobrirá que sua con-fiança está segura.

Por outro lado, Cristo, a pedra principal que é preciosa (um valor precioso) para aqueles que crêem, torna-se três coisas para o desobediente e descrente:
a) a principal da esquina (7), para repreender seu escárnio; b) uma pedra de tropeço (8), contra a qual eles se machucam se passarem por Ele sem tomar o devido cuidado, e c) uma pe-dra de tropeço, trazendo vergonha e ruína eterna sobre aqueles que tropeçam sobre Ele ao rejeitar submeter-se à influência do evangelho, e assim opor-se ao seu poder e autoridade. Eles estão destinados à destruição, não arbitrariamente, mas em justiça, por causa da sua rejeição da misericórdia e da verdade.

Nos versículos 9:10, ocorre mais um contraste, entre o tempo presente do crente (v. 9) e seu passado (v. 10). É uma condição real, não meramente um ideal. Eles são uma geração eleita (9), separados do mundo e pelo seu novo nascimento receberam um novo relacionamento; um sacerdócio real, em que cada crente, pela completa identificação da sua vontade com a vontade de Deus, compartilha sua autoridade real e pode chegar se a Deus diretamente por meio de Cristo. Eles são uma nação santa, ou povo, porque foram chamados por um Deus santo e purificados pelo Espírito (cf. 1,22) ; um povo ad-quirido ("povo exclusivo de Deus", NVI; "povo comprado", Wesley).

O propósito divino é que pelo contraste entre a santidade da nova vida, sua mara-vilhosa luz, e a maldade das antigas trevas da qual foram redimidos, eles deveriam anunciar as virtudes daquele que os chamou para uma nova vida. Seu testemunho é tanto mais marcante porque em outro tempo eles não eram povo (cf. Os 1:10-2.23), mas agora são povo de Deus (10) pelo tríplice direito da criação, preservação e redenção. Aqueles que outrora não tinham alcançado misericórdia [...] agora, alcançaram misericórdia, não por mérito pessoal, mas pela graça e a abundante mi-sericórdia de Deus (cf. 1.2,3).

  1. ABSTINÊNCIA DOS DESEJOS CARNAIS 2:11-12

Nesse texto, Pedro inicia mais uma série de exortações. Anteriormente (1:13 2:10), ele tinha revelado preocupação com o relacionamento dos crentes com Cristo e uns com os outros. Nessa série (2:11-4.6), ele está preocupado com as relações com o mundo lá fora. Essa exortação preliminar adverte que existem concupiscências carnais, que combatem contra a alma (11). Wesley fala da sua moradia em uma casa (o corpo) estrangeira e de serem peregrinos em um país estrangeiro (este mundo). Portanto, eles devem abster-se de tudo que é natural nessa casa estrangeira onde habitam temporariamente ou nesse país pelo qual estão passando. Não devemos concluir que o corpo (ou a vida humana) na terra é essencialmente mau. Eles se tornam maus à medida que en-tram em conflito com a vontade de Deus pela alma.

Os cristãos foram difamados e maltratados porque recusaram-se a adorar os deuses pagãos e a participar de festas carnais a ídolos. Pedro diz que eles deveriam evitar cuida-dosamente tudo que prejudicasse o corpo, atrapalhasse o desenvolvimento da alma, des-truísse o amor mútuo ou enfraquecesse seu testemunho cristão. O seu viver (vida inteira) deve ser honesto entre os gentios (12), sendo aprovados pelas suas virtudes do julga-mento moral mesmo por parte dos não-cristãos. Muito antes da era cristã, Platão escreveu acerca "da batalha imortal entre o certo e o errado".' Apesar das calúnias e difamações acusando os cristãos de malfeitores, uma investigação cuidadosa da sua vida e caráter convenceria seus detratores da coerência cristã e poderia levar os gentios (pagãos) a crer em Cristo. Em todo caso, a honestidade os obrigaria a glorificar a Deus, i.e., engrandecer o Deus dos cristãos, segundo quem eles moldavam a sua conduta. O versículo 12 pode estar refletindo o que Pedro ouviu de Cristo no Sermão do Monte (cf. Mt 5:16). O Dia da visitação significaria o dia "em que o Espírito os influencia" (Berk., nota de rodapé).

F. SUBMISSÃO ÀS AUTORIDADES Civis 2:13-16

A lealdade dos cristãos a Jesus como Rei celestial os sujeitava à perseguição em virtude da falsa acusação de deslealdade aos governantes desse mundo. Embora os cris-tãos fossem "peregrinos e forasteiros" (v. 11), deveriam ser submissos aos poderes civis, que "instrumentalmente [...] são ordenados pelos homens; mas originariamente todo seu poder vem de Deus" (Wesley). Pedro sabe que os verdadeiros santos se tornam os melho-res cidadãos. Sua submissão é por amor do Senhor (13). A cooperação com essas auto-ridades que promovem o bem-estar geral da humanidade recomenda o evangelho a todos os bons cidadãos; portanto, os cristãos devem evitar ser "conscientemente contenciosos" ao recusar-se a fazer o que não seria pecaminoso fazer.

Essa submissão estende-se a toda ordenação humana, "toda instituição ordena-da pelo homem" (RSV, nota de rodapé), ou "toda autoridade humana" (Phillips). Selwyn traduz assim: "toda instituição social fundamental, i.e., o estado, a casa, a família" e lembra que, enquanto Paulo (cf. Rm 13:1-7) se refere à origem do estado, Pedro se refere às suas funções, ambas divinamente ordenadas.' Essa submissão ao rei, como superi-or, significa a submissão ao imperador romano, que no tempo quando Pedro escreveu essa epístola muito provavelmente era Nero. Aos governadores (14) referia-se aos governantes subordinados à autoridade suprema. Sua obrigação era preservar o governo para castigo dos malfeitores que negavam sua lealdade e se rebelavam contra a auto-ridade civil e para louvor dos que fazem o bem. Tendo advertido contra dar qualquer razão justa pelo castigo dos "malfeitores" (v. 12), Pedro agora ressalta a obediência à autoridade civil. Essa é uma regra geral, mas há exceções em que "as ordenanças huma-nas conflitam com os ditames da consciência, iluminados pelo Espírito Santo".' Nesses casos, o próprio Pedro é um exemplo do que deve ser feito (cf. At 4:19-20; 5.29).

A obediência que a verdadeira santidade mostra cumpre a vontade de Deus (15), que sempre envolve uma vida irrepreensível. Ao fazer o bem, tapeis a boca à ignorância dos homens loucos. Na terminologia moderna "fazer o bem" silencia os tagarelas difamadores que repetem acusações falsas contra os cristãos. Nessa conexão, Pedro ad-verte contra qualquer traço da heresia que ensina que, visto que somos livres em Cristo, podemos agir como bem entendermos (cf. 1 Pe 2.18,19; Jd 3:4). Embora os cristãos sejam livres de medos escravizantes e dedicados ao serviço de Deus, eles não devem usar sua liberdade por cobertura (16; desculpa) para fazer o mal, como a rebelião ou o como-dismo. Em vez disso, sua liberdade em Cristo deveria provocar um serviço voluntário a Deus e aos seus representantes na 1greja e sociedade.

  1. CUMPRINDO TODAS AS OBRIGAÇÕES ÉTICAS, 2.17

Em quatro ordens breves, Pedro menciona princípios que, se obedecidos, evitarão muitos problemas e satisfarão as obrigações éticas do homem. Honrai a todos. Isso significa que todos os homens receberão a estima que merecem por terem sido criados à imagem de Deus, redimidos pelo seu Filho e designados para um lugar específico em seu reino. Há diferentes circunstâncias de vida, mas o cristão confere a cada uma o respeito e o tratamento a que está obrigado. A obediência a essa ordem simples resultará em um "golpe mortal" em todos os conflitos raciais. Amai a fraternidade. Isso requer uma atitude especial em relação ao corpo de crentes, não somente como indivíduos mas como comunidade. Relações corretas com não cristãos requer a observância de regras de con-duta apropriadas (cf. 1.15; 2,12) ; no entanto, dentro da Igreja, a vida é mais uma questão de atitudes e sentimentos corretos do que de regras. Esse tipo de amor somente é possí-vel entre cristãos. Temei a Deus. Pedro começou com os homens em geral, depois pas-sou para homens espirituais e deles para o próprio Deus. Deus deve ser tratado com tal reverência e humildade que o maior temor do homem será em desagradar a Deus. Esse temor redunda em um serviço leal e amoroso a Deus e à Igreja. Acerca de Honrai o rei veja comentários no versículo 13. O temor a Deus requer um respeito apropriado às autoridades civis que ele instituiu; no entanto, quando reivindicações por obediência conflitam, a reivindicação dEle suplanta a de qualquer autoridade humana.

  1. PERSISTÊNCIA PACIENTE NO SOFRIMENTO IMERECIDO, 2:18-20

Essa exortação é uma ampliação da exortação do versículo 13. Pedro aceitou a escra-vidão como instituição e a organização da sociedade em estruturas nas casas e famílias que incluíam uma hierarquia de servos (18), que variava desde escravos até empregados. Alguns "senhores" eram bons e humanos, gentis e atenciosos; outros, no entanto, eram maus (tirânicos e injustos). Independentemente da disposição do senhor, o servo deveria ser obediente e submisso com todo o temor (respeito). O versículo 19 deixa claro que os servos cristãos deveriam ser motivados pelo desejo de serem fiéis às exigências de Deus e leais aos seus superiores, em vez de serem motivados pelo medo do castigo.

Isto é uma manifestação da graça em vez de um "heroísmo natural ou orgulho filosó-fico" (Williams) quando alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, a fim de manter o sentimento da presença e bênção de Deus. Esse é um eco do Sermão do Monte (cf. Mt 5:10). Mas não há glória se os sofrimentos, independentemente da sua severidade ou de quão pacientemente sejam suportados, são uma conseqüência das faltas do servo. Pedro está dizendo que se depois de termos feito aquilo que é bom e amável formos afligidos injustamente, isso é agradável a Deus (20) ou "encontrare-mos o favor de Deus" (NASB). Aquilo que acontece a uma pessoa não é menos importante do que a sua reação, porque a reação revela o seu verdadeiro caráter.

I. "A IMITAÇÃO DE CRISTO'', 2:21-25

Os cristãos são chamados para seguir a Cristo, para ser santos (1.15,16) e, se neces-sário, padecer injustamente (v. 19). Eles devem ir aonde Ele vai e seguir o seu exemplo, quer seja para o glorioso monte da Transfiguração ou para os tristes Getsêmani e Calvário. Os apóstolos nunca prometeram que seguir a Cristo nos isentaria do sofrimento, mesmo do sofrimento injusto (cf. At 14:22-1 Ts 3.3,4), pois também Cristo padeceu por nós (21). Visto que Ele sofreu em nosso lugar para nos redimir, um coração grato nos deveria constranger a sofrer por Ele. Seguir a Cristo envolve levar a cruz (cf. Mc 8:34) e tribula-ção (cf. Jo 16:33), no que Ele é nosso exemplo. No versículo 21, temos uma metáfora dupla: um exemplo, i.e., uma cópia escrita definida pelo senhor para ser cuidadosamen-te observada pelos seguidores; e um caminhar a ser imitado: para que sigais as suas pisadas (pegadas). As idéias envolvem uma completa identificação com a inocência pes-soal do nosso Senhor, submissão paciente e uma mansidão humilde.

Nosso Senhor sofredor não cometeu pecado, nem na sua boca se achou enga-no (22). Ele estava acima de qualquer repreensão em ato e palavra. Quando o injuria-vam (23; insultado ou blasfemado), Ele nunca ameaçou vingar-se. Quando padecia a vergonha infame na sua prisão e crucificação, não ameaçava, mas entregava-se ("sua causa", ASV) àquele que julga justamente. Sua submissão, que foi voluntária, não só cumpriu a vontade de Deus, mas proveu aos seus seguidores um princípio e um exemplo. Ele cria que Deus o vindicaria e recompensaria a inocência.

Matthew Henry sugere que o versículo 24 foi acrescentado a fim de que não se con-clua dos versículos 21:23 que a morte de Cristo foi planejada somente para servir de exemplo de paciência debaixo de sofrimento. Na verdade, existe um intento e um efeito muito mais abrangente para o exemplo de Cristo. Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro (24) claramente declara a natureza substitutiva da sua morte. Nós merecíamos sofrer as conseqüências dos nossos pecados: dor, morte, humilhação — todo o castigo que o pecado requer — mas Ele fez isso por nós em seu corpo como um ato da Encarnação (cf. Lv 5:1-17; Hb 10:5-10).

Pedro, em certa ocasião, havia censurado Jesus, quando este predisse a sua morte (cf. Mt 16:21-23). Mas, agora ele sabe que toda esperança de vida eterna e salvação reside no sofrimento e morte do nosso Senhor. Paulo descreve como podemos ser comple-tamente libertos da culpa e poder do pecado (cf. Rm 6). Pedro descreve o propósito: para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça. A expressão pelas suas feridas fostes sarados indica a humilhação e extremo sofrimento de Cristo (cf. Is 53), por meio das quais o homem é salvo. Stibbsu cita Theodoret e diz que "este é um método novo e estranho de cura; o médico pagou o preço e os doentes receberam a cura".

O passado triste desses cristãos é revelado como ovelhas que se desviam (v. 25) da verdade, da santidade e da felicidade; dessa forma, eles estavam perdidos, desprotegidos, expostos aos perigos. Sua vida "carecia de um guia, guardião e alvo";" conseqüentemen-te, eles estavam se afastando cada vez mais. Mas, agora, tendes voltado por meio da influência da graça divina, para encontrar Cristo como um Médico para curá-los, um Pastor para orientá-los e alimentá-los e um Bispo (Guardião vigilante) para cuidar da alma deles.' Assim, por intermédio dos sofrimentos, Cristo se torna um Exemplo perfei-to para todos os santos sofredores de todas as épocas. Seus sofrimentos foram suporta-dos sem pecado, com paciência, como o Substituto do homem.


Champlin

Antigo e Novo Testamento interpretado versículo por versículo por Russell Norman Champlin é cristão de cunho protestante
Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 2
Leite espiritual:
Parece se referir a Cristo, como fonte de crescimento espiritual (conforme v. 3). Outra tradução possível:
leite da palavra, referindo-se à mensagem de salvação (conforme 1Pe 1:23).

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 3
Conforme Sl 34:8.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 4
Pedra que vive... eleita e preciosa:
Ver 1Pe 2:7,

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 5
Conforme Ef 2:21-22.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 6
Sião:
O templo de Jerusalém ou a própria cidade.1Pe 2:6 Nela:
Na pedra, isto é, em Cristo; também pode ser traduzido nele. Conforme 1Co 3:10-12.1Pe 2:6 Is 28:16 (Gr.).

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 7
Sl 118:22; passagem que Jesus aplicou a si mesmo. Ver Mc 12:10-11,

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 8
Is 8:14. Esta citação e a do v. 1Pe 2:6 se combinam também em Rm 9:33.1Pe 2:8 Para o que também foram postos:
A queda é o castigo que merecem os que não crêem.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 9
Raça eleita:
Conforme Is 43:20.1Pe 2:9 Ex 19:5-6; Ap 1:6; Ap 5:10.1Pe 2:9 Dt 4:20; Dt 7:6; Dt 14:2; conforme Tt 2:14.1Pe 2:9 Is 43:21; At 2:11.1Pe 2:9 Ef 5:8.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 10
Os 1:6,Os 1:9; Os 2:23; conforme Rm 9:25-26. Trata-se daqueles que, sem serem judeus, agora faziam parte do povo de Deus ao incorporar-se à Igreja.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 11
Lv 25:23; Sl 39:12; Sl 119:19; 1Pe 1:1.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 12
Mt 5:16.1Pe 2:12 Dia da visitação:
Provavelmente, se refira ao dia do juízo. Esta expressão também é usada para a vinda de Deus para salvar o seu povo (Lc 1:68; Lc 19:44).

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 14
O governo do Império Romano era exercido pelo imperador, que tinha a autoridade suprema, e pelos governantes das diferentes províncias. Ver Rm 13:1, Sobre outro aspecto do tema da obediência às autoridades civis, conforme At 4:18-19.1Pe 2:13-14; Tt 3:1.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 16
Gl 5:13.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 18
Servos:
A palavra grega significa propriamente escravos, especialmente os encarregados dos trabalhos domésticos. Ver Cl 3:22,

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 19
Sua consciência para com Deus:
Outra tradução possível:
o dom de Deus.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 20
Ef 6:5-8; Cl 3:22-25; Tt 2:9.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 21
Is 53:4.1Pe 2:21-25 Põem-se como exemplo os sofrimentos de Cristo, o Servo por excelência, baseando-se na descrição que se encontra em 13 53:12'>Is 52:13-53.12.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 22
Is 53:9.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 23
Mt 27:39-46. Conforme Is 53:7.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 24
O madeiro ou a árvore:
Referência à cruz; ver At 5:30,1Pe 2:24 Rm 6:2-11.1Pe 2:24 Is 53:4-5,Is 53:11-12.

Champlin - Comentários de I Pedro Capítulo 2 versículo 25
Da alusão a Is 53:6 se passa à imagem do pastor; ver Jo 10:11,1Pe 2:25 Conforme 1Pe 1:9,

Genebra

Comentários da Bíblia de Estudos de Genebra pela Sociedade Bíblica do Brasil para versão Almeida Revista e Atualizada (ARA)
Genebra - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
*

2.2 crianças recém-nascidas. Pedro prossegue com a figura do novo nascimento (1.23). Os crentes deviam ter o mesmo desejo ardente por alimento espiritual que um bebê saudável tem pelo leite de sua mãe.

genuíno leite. Embora as igrejas às quais Pedro escreve indubitavelmente contavam com muitos recém convertidos, a ênfase aqui não é que o ensino devesse ser elementar, como o "leite" de 1Co 3:1-3, mas que deveria ser puro. Se o ensino está fundamentado sobre a palavra de Deus, ele será puro e nutritivo (1.22-25).

* 2.4 Chegando-vos para ele. "Chegar-se" a Cristo inclui primeiramente arrependimento e fé, mas o tempo verbal no grego inclui igualmente um achegar-se contínuo.

pedra que vive. Cristo é esse pedra (1Co 10:4). A imagem da "rocha" e da "pedra" é comum no Antigo Testamento (Sl 118:22; Is 8.14; 28:16) e é aplicada por Jesus a si mesmo (Mt 21.42). "Que vive" indica que Cristo é a fonte e o doador da vida (Jo 1:4; 1Co 15:45). Jesus muitas vezes usa figuras extraídas da profissão de pedreiro, um negócio com o qual ele estava intimamente familiarizado. Na antiguidade, carpinteiros trabalhavam tanto com pedras como com madeira.

* 2.5 pedras que vivem. Uma frase que enfatiza tanto a união dos cristãos com Cristo como a semelhança a ele, a "pedra que vive" (v. 4).

casa espiritual. O pano de fundo do simbolismo é o templo do Antigo Testamento como casa ou residência de Deus. A Igreja, habitada pelo Santo Espírito, é o verdadeiro templo de Deus (2Co 6.16; Ef 2:19-22; Hb 3:6).

sacerdócio santo. Todo crente verdadeiro é um sacerdote (v.
9) no sentido de ter acesso igual e imediato a Deus e de servi-lo pessoalmente.

sacrifícios espirituais. Enquanto que o sacrifício propiciatório de Cristo oferecido na cruz uma vez por todas cumpriu o sistema sacrificial do Antigo Testamento e o tornou obsoleto (Hb 8:13; 10:9,10,18), a conveniência do "sacrifício" (entendido como resposta de gratidão de um povo remido) permanece. Esses sacrifícios são "espirituais" em contraste com todos os sacrifícios materiais prescritos no sistema sacrificial do Antigo Testamento. Tal sacrifício está presente tanto no culto do cristão quanto no padrão de vida (Rm 12:1; Fp 4:18; Hb 13:5; Ap 8.3,4; conforme Sl 51.16,17).

agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo. O sacerdócio de todos os crentes depende do eterno sumo-sacerdócio de Cristo. Por meio de seu sacrifício oferecido uma vez por todas e de sua intercessão contínua, cristãos são pessoalmente aceitáveis a Deus bem como seus sacrifícios (Hb 13:15,16).

* 2.6 pedra angular. A grande pedra colocada por alicerce no lugar onde duas paredes se juntam. Ela desempenha especial importância na estabilidade de todo o edifício. A Igreja está construída sobre os profetas e apóstolos, os quais são coservados unidos pela principal pedra angular — Cristo (Ef 2.20).

*

2.7 principal pedra, angular. Lit., "a cabeça do canto".

* 2.8 também foram postos. Este versículo ensina tanto a soberania divina quanto a responsabilidade humana. Pessoas são condenadas ("tropeçam") porque são "desobedientes". Mas essa desobediência não ocorre à parte da vontade soberana de Deus (Rm 9:14-24).

* 2:9-10 A linguagem de Pedro nestes versículos, aplicando à Igreja os termos do Antigo Testamento referentes a Israel, afirma a continuidade entre o Israel do Antigo Testamento e a Igreja do Novo Testamento. Israel e a Igreja são representados como o único povo de Deus.

* 2.9 Vós, porém. Isso assinala um nítido contraste entre o destino dos incrédulos (v.
8) e a posição dos eleitos. O tema da escolha soberana de Deus tanto de Cristo como da Igreja aparece claramente nesta passagem (vs. 6 e 9).

a fim de proclamardes. A eleição e o chamado do povo de Deus não é somente para a salvação mas também para o serviço. Todos os crentes são chamados a dar alegre testemunho dos atos salvíficos de Deus.

*

2.10 antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus. A palavra grega traduzida por "povo" (laos) é usada na Septuaginta, tradução grega do Antigo Testamento, primariamente a Israel. Continuando a aplicar à Igreja textos do Antigo Testamento referentes a Israel, Pedro recorre à Septuaginta em Os 1:6,9,10; e 2.23. No seu contexto original, essa é uma profecia sobre Deus aceitando Israel depois de havê-lo rejeitado. Semelhante a Paulo (Rm 9:25,26), Pedro interpreta as passagens de Oséias para incluir os gentios no povo de Deus. A misericórdia de Deus estende-se indistintamente, e de uma forma não meritória, a judeus e gentios. Há, portanto, continuidade essencial entre o Israel do Antigo Testamento e a Igreja do Novo Testamento.

* 2.11 paixões carnais. Desejos físicos não são errados em si mesmos, mas são pervertidos pela natureza humana pecaminosa. A expressão inclui não apenas pecados do corpo mas outros desejos de nossa natureza caída (Gl 5:19-21).

* 2.12 falam contra vós outros como de malfeitores. Entre as acusações feitas contra os cristãos na época de Pedro, estavam a deslealdade ao imperador (Jo 19:12), propagação de costumes ilegais (At 16:20-21), difamação dos deuses (At 19:23-27) e transtornos em geral (At 17:6-7).

glorifiquem a Deus no dia da visitação. A "visitação" de Deus é a sua aproximação para julgar ou para dar misericórdia.

* 2.13 Sujeitai-vos a toda instituição. Isso introduz o tema da submissão e obediência voluntária aos que detêm a autoridade, desenvolvido em 2.13 3:6.

por causa do Senhor. A pessoa deve submeter-se a ordens porque isso recomendará Cristo a outros e evitará censura ao seu nome. A submissão a outras pessoas é em si mesma um serviço a Cristo (Cl 3.23,24).

ao rei, como soberano. Principalmente ao imperador romano, naquela época Nero (54 - 68 d.C.). O rei é supremo em relação a governadores e outras autoridades. Embora Pedro não discuta a origem da autoridade real (conforme 13 1:45-13.7'>Rm 13:1-7), a Escritura ensina em outros lugares que submissão é requerida enquanto não envolve transgressão da lei de Deus (Mt 22.21; At 4:19-5.29).

*

2.16 como livres. Submissão não significa negar a liberdade cristã, mas é o ato do povo de Deus verdadeiramente livre.

não... por pretexto da malícia. A liberdade cristã não deve ser usada como pretexto para rebelião (1Co 7:20-24) ou como permissão para pecar (Gl 5.13; 2Pe 2.19,20).

como servos de Deus. A liberdade cristã não se baseia sobre o escape do serviço mas sobre uma mudança de senhores (Rm 6:22).

* 2.17 Tratai todos com honra. A exortação é ou para reconhecer o valor de cada pessoa como portadora da imagem de Deus, ou o que é mais provável neste contexto, para respeitar todos aqueles em posição de autoridade.

temei a Deus. Ver nota em 1.17.

* 2.18 Servos. A vasta maioria de tais servos eram escravos e foram tratados como propriedade. A economia do mundo antigo dependia da escravidão em larga escala. Tal como outros escritores do Novo Testamento, Pedro não condena a escravidão, e ordena aos escravos a obedecerem seus senhores. No entanto, o Novo Testamento requer que os escravos sejam tratados com respeito, e que os senhores não maltratem seus escravos (Ef 6.9; Cl 4.1). Além disso, é muito enfatizada na comunidade da igreja a igualdade espiritual de escravos e livres (Gl 3.28; conforme 1Co 12.13; Cl 3.11). Escravos são encorajados a buscar sua liberdade por meios legais (1Co 7:21-24). No final do séc. XVIII, quando a escravidão foi atacada nos Estados Unidos, esses ensinos ajudaram a minar a instituição da escravatura.

* 2.21 para isto mesmos fostes chamados... deixando-vos exemplo. O sofrimento faz parte da vocação cristã (2Tm 3.12) porque fazia da vocação de Cristo, primeiramente (Jo 15:18-20). Cristãos estão unidos com Cristo nos seus sofrimentos bem como na sua ressurreição (2Co 1:5; 4:10; Fp 3:10,11). O exemplo de Cristo fornece o padrão pelo qual cristãos devem entender suas próprias vidas.

*

2:22 Ver "A Impecabilidade de Jesus" em Hb 4:15.

* 2.24 carregando... os nossos pecados. Ver Is 53.12. Cristo é mais do que um exemplo. Ele é o portador de pecados. Na qualidade de sacrifício perfeito (1.19; 2.24), Cristo sofreu a maldição do pecado, aceitando a punição que os nossos pecados mereceram e provendo perdão e liberdade.

madeiro. A cruz (At 10:39). Essa expressão do Antigo Testamento enfatiza que Cristo morreu carregando uma maldição (Dt 21.22,23; Gl 3.13).

*

2.25 porém, vos convertestes. Isso se refere à conversão inicial a Cristo dos leitores e sugere um redirecionamento da vida e uma nova vinculação pessoal.

Pastor. Figura familiar do Antigo Testamento para o cuidado de Deus pelo povo da sua aliança (Sl 23.1; Eze. 34; 37:24) aplicada a Cristo (5.4; Jo 10:11; Hb 13:20 e Ap 7.17).



Matthew Henry

Comentário Bíblico de Matthew Henry, um pastor presbiteriano e comentarista bíblico inglês.
Matthew Henry - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
2.2, 3 Uma característica comum a todos os meninos é que eles querem crescer, ser como seus irmãos maiores ou seus pais. Quando nascemos de novo, chegamos a ser meninos espirituais. Se desfrutarmos de saúde desejaremos crescer. Quão triste é quando alguém nunca cresce. Desejar o leite é um instinto natural de uma criatura; e um sinal de desejar o alimento espiritual que nos levará a crescer. Uma vez que vemos nossa necessidade da Palavra de Deus e começamos a achar nutrição em Cristo, nosso apetite espiritual aumentará e começaremos a maturar. Quão intenso é seu desejo pela Palavra de Deus?

2.4-8 Ao descrever a Igreja como casa espiritual de Deus, Pedro destaca vários textos do Antigo Testamento que eram conhecidos por seus leitores cristãos judeus: Sl 118:22; Is 8:14; Is 28:16. Os leitores do Pedro teriam compreendido que as pedras vivas eram o Israel; agora Pedro aplica a imagem de "pedra" a Cristo. Uma vez mais Pedro mostra que a Igreja não cancela a herança judia, mas sim a cumpre.

2.4-8 Pedro mostra a Igreja como um templo vivo e espiritual com Cristo como o fundamento e a pedra do ângulo, e cada crente é como uma pedra. Paulo também a descreve como um corpo: Cristo é a cabeça e cada crente é um membro (veja-se, por exemplo, Ef 4:15-16). Ambas as figuras fazem ênfase na comunidade. Uma pedra não é o templo e nem sequer uma parede; uma parte do corpo é inútil sem as demais. Em nossa sociedade individualista, é fácil esquecer nossa interdependência com outros cristãos. Quando Deus o chama a cumprir uma tarefa, recorde que O também chama a outros a trabalhar com você. Unidos, seus esforços individuais serão multiplicados. Procure a essas pessoas e uma se a elas para edificar uma casa formosa para Deus.

2:6 Os cristãos experimentarão desalento nesta vida, mas sua confiança em Deus nunca estará desconjurado. Deus não deixará que se afundem. Com toda confiança podemos depender do porque é genuína a vida eterna que nos oferece.

2.6-8 Sem dúvida Pedro pensou freqüentemente nas palavras que Jesus lhe dirigisse logo que ele confessasse que Jesus era "o Cristo, o Filho do Deus vivente". "Você é Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja; e as portas do Hades não prevalecerão contra ela" (Mt 16:16-18). Qual é a pedra que realmente importa na igreja? Pedro responde: Cristo mesmo. Quais são as características de Cristo, a pedra do ângulo? (1) O é totalmente confiável; (2) O é precioso para os crentes; (3) e, embora rechaçado por alguns, O é a parte mais importante da Igreja.

2:8 Ao Jesucristo lhe chama "pedra de tropeço e rocha que faz cair". Alguns tropeçam em Cristo porque o rechaçam ou se negam a acreditar que O é o que afirma ser. Mas o Sl 118:22 diz que "a pedra que desprezaram os edificadores veio a ser cabeça do ângulo", a parte mais importante do edifício de Deus, a Igreja. Hoje, de igual forma, as pessoas que se negam a acreditar em Cristo cometem o maior engano de sua vida. tropeçaram na pessoa que pôde as salvar e dar sentido a sua vida, e têm cansado nas mãos de Deus para julgamento.

2:9 Os cristãos muitas vezes falam "do sacerdócio de todos os crentes". Na época do Antigo Testamento, a gente não se aproximava de Deus diretamente. Um sacerdote atuava como intermediário entre Deus e o pecador. Com a vitória de Cristo na cruz, isso trocou. Agora podemos ir diretamente à presença de Deus sem temor (Hb_4:16), e nos deu a responsabilidade de levar a outros a sua presença também (2Co 5:18-21). Quando estamos unidos com Cristo como membros de seu corpo, unimo-nos em sua tarefa de reconciliar a Deus com o homem.

2:9, 10 Freqüentemente as pessoas fundamentam seu conceito de si mesmos em seus lucros; mas nossa relação com Cristo é muito mais importante que nossas tarefas, êxitos, riquezas ou conhecimentos. fomos escolhidos Por Deus como sua propriedade, e fomos chamados a representá-lo diante de outros. Recorde que seus valores vêm como resultado de ser um dos filhos de Deus, não como produto do que possa obter. Você é uma pessoa valiosa pelo que Deus faz e não pelo que você faz.

2:11 Como crentes, somos "estrangeiros e originais" no mundo, e nosso verdadeiro lar está com Deus. O céu não é a crença popular de harpas e nuvens rosadas que vemos nas caricaturas. É o lugar em que Deus mora. A vida no céu funciona de acordo com os princípios e valores de Deus, e é eterna e imperturbável. O céu veio à terra no simbolismo do santuário judeu (o tabernáculo e o templo) onde permanecia a presença de Deus. Veio de uma maneira mais plena na pessoa do Jesucristo, "Deus conosco". O céu impregnou todo mundo quando o Espírito Santo deveu morar no coração de cada crente.

Algum dia, depois que Deus julgue e destrua todo pecado, o reino dos céus governará em toda a terra. João viu esse dia em uma visão, e ouviu um clamor: "Hei aqui o tabernáculo de Deus com os homens, e O morará com eles; e eles serão seu povo, e Deus mesmo estará com eles como seu Deus" (Ap 21:3). Nossa fidelidade deve ser a nossa cidadania nos céus, não a nossa cidadania aqui, porque a terra será destruída. Nossa lealdade deve ser à verdade de Deus, sua forma de vida e a seu dedicado povo. devido a isso, freqüentemente nos sentimos como estrangeiros em um mundo que prefere não fazer caso de Deus.

2:12 O conselho do Pedro se assemelha ao do Jesus em Mt 5:16: se sua conduta for irrepreensível, inclusive os inimigos terminarão elogiando a Deus. Os leitores do Pedro foram pulverizados entre quão gentis eram propensos a acreditar mentiras perniciosas a respeito dos cristãos. A conduta atraente, afável e íntegra dos cristãos pôde mostrar que esses rumores eram falsos e até conseguiu ganhar alguns dos críticos levando-os a Cristo. Não descarte às pessoas porque não entendem o que é o cristianismo; mas bem lhes mostre a Cristo em sua vida. Pode chegar o dia em que quem o critica elogiarão a Deus junto a você.

2.13-17 Quando Pedro disse a seus leitores que deviam respeitar às autoridades civis, falava do Império Romano que estava sob a autoridade do Nerón, um tirano notoriamente cruel. É óbvio que não disse a quão crentes deviam comprometer sua consciência. Pedro lhe tinha expresso ao supremo sacerdote anos antes: "É necessário obedecer a Deus antes que aos homens" (At 5:29). Mas em diferentes aspectos de sua vida cotidiana, era possível e desejável que os cristãos vivessem em harmonia com a lei de seu país. Na atualidade, alguns cristãos vivem em liberdade enquanto que outros vivem sob governos repressivos. A todos lhes ordena cooperar com os governantes, sempre e quando a consciência o permita. Devemos fazê-lo "por causa do Senhor", para que se respeitem seu boas novas e seu povo. Se somos perseguidos, deve ser pela causa de Cristo e não por quebrantar leis morais ou civis. Para maiores detalhes relacionados com o cristão e o governo, veja-a nota em Romanos 13:1ss.

2:16 Somos livres de guardar a lei como um meio para ganhar a aprovação de Deus; mas devemos obedecer como expressão de gratidão pela salvação gratuita, os ensinos dos dez mandamentos, que são expressão da vontade de Deus para nós.

2.18-21 Muitos cristãos eram criados. Pôde ter sido fácil para eles submeter-se a seus amos que eram gentis e bondosos, mas Pedro os anima a ser leais e perseverantes até se chegassem a sofrer um trato injusto. Da mesma maneira, devemos nos submeter a nossos empregadores, já sejam bondosos ou duros. Ao fazê-lo, poderemos ganhá-los para Cristo mediante nosso bom exemplo. Paulo deu um conselho similar em suas cartas (vejam-se Ef 6:5-9; Cl 3:22-25); de igual modo o fez Jesus (Mt 5:46; Lc 6:32-36).

2:21, 22 Podemos sofrer por muitas razões. Alguns sofrimentos são o resultado direto do pecado em nossa vida; outros têm lugar por nossa necedad e outros são o resultado de viver em um mundo cansado. Pedro se refere a um sofrimento que vem como resultado de fazer o bem. Cristo nunca pecou; entretanto, sofreu a fim de que pudéssemos ser livres. Quando seguimos o exemplo de Cristo e vivemos para outros, também podemos chegar a sofrer. Nossa meta deve ser confrontar o sofrimento como o confrontou O: com paciência, calma e confiança em que Deus tem o domínio do futuro.

2.21-25 Ao estar com o Jesus, Pedro tinha aprendido sobre o sofrimento. Sabia que o sofrimento de Cristo era parte do plano de Deus (Mt 16:21-23; Lc 24:25-27; Lc 24:44-47) e que seu propósito era nos salvar (Mt 20:28; Mt 26:28). Também sabia que o que segue a Cristo deve estar preparado para sofrer (Mc 8:34-35). Pedro aprendeu essas verdades do Jesus e nos transmitiu isso .

2:24 Cristo morreu por nossos pecados, em nosso lugar, para que não tivéssemos que sofrer o castigo que merecíamos. A isto lhe chama sacrifício expiatório.


Wesley

Comentário bíblico John Wesley - Metodista - Clérigo Anglicano
Wesley - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
C. OS RESULTADOS DA GRAÇA DE DEUS (2: 1-10)

1 Colocar fora, pois, toda a maldade, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e toda a maledicência, 2 borrachos como recém-nascidos, para o leite espiritual, que é sem dolo, para que vos seja dado crescimento para salvação; 3 se haveis experimentado que o Senhor é bom: 4 a quem vem, uma pedra viva, rejeitada, na verdade, pelos homens, mas com Deus eleita e preciosa, 5 vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais, agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo. 6 Porque ele está contida nas Escrituras,

Eis que eu assentei em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa;

E aquele que nele crê não será confundido.

7 Por que você acredita, portanto, que é a preciosidade; mas por como descrer,

A pedra que os construtores rejeitaram,

O mesmo foi feito a cabeça da esquina;

8 e,

Uma pedra de tropeço e rocha de escândalo;

porque tropeçam na palavra, sendo desobedientes; também foram destinados. 9 Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, nação santa, povo de Deus própria possessão, para que possais anunciar as grandezas daquele que chamaram você das trevas para a sua maravilhosa luz; 10 que no tempo passado houve povo, mas agora são o povo de Deus: que não tinham alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia.

1. A Comunidade Santo Fundada (2: 1-3)

Cristãos-Novos, para fazer um crescimento saudável, deve fazer duas coisas: (1) rejeitam atitudes e práticas prejudiciais e devastadoras e (2) se alimentar de boa comida espiritual. A portanto, do versículo 1 pontos para trás, para o novo nascimento do parágrafo anterior, e também se refere às demandas nessa nova vida em Colocar fora, pois, toda a maldade . A palavra maldade é um termo geral que significa mal ou vice de qualquer tipo. Pedro, então, tornou-se específica e nomeou três grupos do mal, cada um seguir o prefixo tudo: todo o engano e hipocrisias e invejas. Guile refere-se a falsidade de todos os tipos; hipocrisias para fingindo ser algo que não é; e invejas , um "ódio dos outros por conta de alguma excelência que eles têm, ou algo que eles possuem o que não temos." Todos "estas coisas estragar o apetite para a Palavra de Deus, tão certo como doces entupir o apetite físico e bom gosto." Selwyn observou que a inveja é "uma praga constante de todas as organizações voluntárias, e que mesmo os Doze se foram sujeitas a própria crise do ministério de nosso Senhor (Lc 22:24)

Com pequena pausa de pensamento, Pedro faz a transição a partir da figura de leite e de crescimento espiritual para que de uma pedra e um edifício espiritual. Esta transição do leite para a pedra pode ser explicado pela profecia em Os 3:18 , "as colinas correrão com leite ...", ou, eventualmente, a declaração de Paulo em 1Co 10:4 para ser o Igreja universal e não uma congregação local (Paulo também usou a figura do templo em 1Co 3:16 , 1Co 3:17 e Ef 2:20 ). No templo espiritual do qual Cristo é a pedra angular, os crentes também como pedras vivas sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus . Os crentes não crescer para a salvação de forma independente, mas como "uma comunidade onde os membros são presos ao Cristo como as pedras de um templo para a pedra angular." Meyer também comenta, "Pedras tocar a Pedra e se tornar jóias.Assim, Deus fabrica sua loja de pedras preciosas, as facetas das quais aqui na dor, deve piscar para sempre na luz de sua própria glória no além. "Nesta casa espiritual de Deus, o único sacrifício para o qual foi" constituído e qual Deus que é um espírito poderia receber com alegria, foram atos de auto-rendição por parte dos espíritos de vida dos homens ".

3. O Sacerdócio Real Proclamado (2: 9-10)

Tendo anunciou Cristo como pedra angular, os cristãos como pedras vivas, ea Igreja como um edifício de estar, Pedro agora fala da glória e da função da Igreja. A Igreja substitui e cumpre o papel do antigo Israel. Ele chama os cristãos a geração eleita, o sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus . Estes termos são uma reminiscência das palavras de Deus a Moisés no monte, as palavras sobre Israel como registrado em Ex 19:5 . Agora Pedro está anunciando que as grandes promessas que Deus fez a Seu povo Israel, estão sendo cumpridas em Sua Igreja. Todos estes títulos estão cheios de significado, mas Vincent acreditava que "a distinção entre estas três palavras não podem ser estreitamente pressionado. Corrida enfatiza a idéia de descida; nação, da comunidade. Laos , as pessoas, ocorrendo muitas vezes na Septuaginta, é usado há mais de os israelitas, o povo escolhido. "No entanto, a Igreja difere de Israel na medida em que transcende todas as fronteiras raciais e políticos. Como sacerdotes, os cristãos têm acesso a Deus e são responsáveis ​​por trazer outras pessoas para Deus. Para sacrifícios que eles oferecem suas palavras de louvor, obras de amor, e se a Deus no culto divino. Como Deus criou o homem para a comunhão e comunhão, Seus desejos são realizados na comunidade redimida e santo, que é um povo de propriedade exclusiva de Deus .

A Igreja existe para anunciar as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz . É glorioso para contemplar o fato de que o homem mortal embora manchada pelo pecado podem manifestar as excelências de Deus. Primeiro, Ele chama os homens das trevas para a luz. Em seguida, eles refletem a Sua glória, porque eles são iluminados por Cristo, que é a Luz. Além disso, eles que havia pessoas ... agora são o povo de Deus . Pessoas sem importância agora tornar-se indivíduos de significado real por causa das tarefas que lhes são próprios e as novas relações que eles têm. Todo mundo é alguém no reino de Deus. "Nenhum cristão pode ser ordinário, para cada cristão é um homem de Deus."

Finalmente, eles podem anunciar ao mundo que não há misericórdia a ser obtido em Seu reino. O elemento de medo que domina as religiões pagãs é um elemento estranho ao cristianismo. É uma religião de retidão e justiça, mas também de amor e misericórdia. Esta é uma boa notícia a qualquer momento e em qualquer lugar.

III. A PRÁTICA DA relacionamentos cristãos (1Pe 2:11)

11 Amados, exorto-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma; 12 tendo o vosso procedimento correto entre os gentios; que, naquilo em que falam contra vós outros como malfeitores, observando as vossas boas obras, que contemplam, glorifiquem a Deus no dia da visitação.

1. Tal como a peregrinos e forasteiros (1Pe 2:11)

Versículo 1Pe 2:11 marca a transição do pensamento a partir da apresentação doutrinária do evangelho cristão para a aplicação prática dessas verdades do evangelho. Mas a vida cristã, como Pedro apresenta-lo, não permite qualquer divórcio da ética de incentivos religiosos. A parte prática e ética está enraizada nas verdades doutrinais e vivenciais ele já desenvolvera. O conjunto do seu ensinamento ético pode ser reduzida para a mais simples, mas, ao mesmo tempo, termos mais abrangentes: o cristão é um seguidor e imitador de Jesus Cristo.

Apenas duas vezes na epístola ele usa o termo pessoal de carinho para enfrentar seus leitores como, Amado (1Pe 2:11 e 1Pe 4:12 ). Os conselhos e exortações vir de um amigo que se preocupa com os seus melhores interesses. Ele torna-se pessoal, pela primeira vez, dizendo: Rogo-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma . As duas palavras peregrinos e romeiros descrever aqueles que são apenas os residentes temporários cujas casas estão em outro lugar; e aqueles que não são cidadãos da comunidade onde eles estão agora, mas são cidadãos em outros lugares (ver He 11:9 ). Os cristãos são estrangeiros neste mundo e não pode viver por seus padrões; enquanto os residentes sobre a Terra, eles estão em seu caminho para um país melhor além. O alerta para abstenhais das concupiscências carnais tem três razões para disciplinamento dos cristãos e dirigir suas vidas: (1) o fato de sua cidadania celestial, (2) a importância de seu próprio bem-estar, e (3) a sua influência para Deus sobre o descrente em torno deles.

Uma compreensão da palavra carne é importante para a interpretação desta passagem. Flesh no Novo Testamento significa mais do que o corpo e seus apetites físicos. Estes estão incluídos, mas o termo é muito mais inclusivo. Paulo enumerou os pecados da carne em Gl 5:19 , e é evidente que ele incluiu atitudes e emoções, bem como atos explícitos relacionados com o corpo físico. Barclay diz carne significa "natureza humana à parte de Deus; ... Não remido ... não regenerado ... sem Cristo. ... "Stibbs comenta que" a carne é um bom servo, mas um mestre pobre. Concupiscências carnais ... são, pela sua própria natureza como amotinados, capazes de levantar uma insurreição e fazer uma campanha contra a nossa devoção espiritual. "Por isso, a necessidade de abster-se de desejos carnais, que combatem contra a alma . Para a própria saúde espiritual dos cristãos e bem-estar devem estar constantemente em guarda.

2. Antes de homens e diante de Deus (1Pe 2:12)

A palavra comportamento , no versículo 12 , é uma tradução muito melhor do que "conversa" na KJV. Para Pedro tem referência a toda de uma conduta, não só para o seu discurso. A vida dos cristãos eram para ser uma refutação das acusações que seus inimigos contra eles apresentadas. Estes incluíram: (1) desprezar os deuses romanos, (2) o ódio da humanidade por causa de sua exclusividade, (3) conduta imoral em suas festas de amor, (4) adulteração de relações familiares, (5) virando escravos contra seus senhores, e (6) deslealdade para com César e do Estado.

Em sucedendo parágrafos Pedro promoções especificamente com alguns desses assuntos relacionados com cidadãos e do Estado (2: 12-17 ), servos e senhores (2: 18-25 ), esposas e maridos (3: 1-7 ), a perseguição de fora (3: 8-22 ; 4: 12-19 ), e suas relações dentro da comunidade cristã (4: 1-11 ; 5: 1-11 ).

Os comentadores são divididos em sua interpretação de dia da visitação . Alguns pensam que se refere ao dia do juízo de Deus, e outros acreditam que se refere ao controlo oficial romano, quando eles seriam levados a julgamento. Estevão Paine afirma que "é melhor dia rendida de visitação (inspeção oficial ou conhecimento)." Possivelmente isso poderia significar tanto. De qualquer forma, a verdade expressa no versículo 12 é atemporal. Cristo apontou que os cristãos não podem manter os outros de falar contra eles falsamente (Mt 5:10. ). Mas é perfeitamente possível que as suas vidas piedosas simples pode levar à conversão de alguns que não são crentes. "O melhor argumento para o cristianismo é um verdadeiro cristão."

B. As atitudes e conduta dos CRISTÃOS CIDADÃOS (2: 13-17)

13 Seja sujeita a toda autoridade humana por amor do Senhor, quer ao rei, como soberano, 14 ou aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. 15 Porque assim é a vontade de Deus, que por fazer o bem vos emudecer a ignorância dos homens insensatos, 16 como livres, e não tendo a liberdade como capa da malícia, mas como servos de Dt 17:1)

A teologia por trás das exortações de subordinação aos poderes do Estado sustenta que "em um sentido muito real, Deus enviou cada governante a fazer sua vontade, independentemente de o governante ser bom ou ruim." Obrigações dos cristãos não dependem "a bondade pessoal do governante, mas sim no escritório representados e as tarefas que são chamados a desempenhar." O uso do aoristo na palavra submissão sugerindo parece implicar que esta é uma decisão a ser tomada, uma vez por todas tempo, como uma questão de princípio. Deve-se lembrar que esta exortação foi feita sob um governo totalitário; no entanto, concedeu tanto ou mais liberdade para seus cidadãos do que alguns poderes totalitários modernos. No Novo Testamento, a anarquia não é apresentado como um conceito cristão. Cristo viveu sob um tal governo, quando disse: "Dai, pois, a César o que é de César, ea Deus o que é de Deus" (Mt 22:21 ). Ele também lembrou Pilatos: "Tu terias nenhum poder contra mim, não te fosse dado do alto" (Jo 19:11 ).

Por outro lado, os cristãos não acreditam que o Estado é a mais alta autoridade do homem. Com Davi eles diriam: "Coloque-os em medo, ó Senhor, que as nações saibam que não passam de meros homens" (Sl 9:20. ). Quando Paulo escreveu à Igreja romana, em obediência ao Estado, ele não estava sob qualquer ameaça à sua vida, nem a Igreja ameaçada por perseguição (13 Rom: 1-7. ). Além disso, quando Paulo aconselhou Timóteo a rezar para os governantes, ele não era apenas sob a custódia, mas também na proteção do Estado (1Tm 2:1 ).

No entanto, a aplicação dos princípios da cidadania cristã em uma república ou uma democracia, parece que os cidadãos cristãos devem fazer mais do que simplesmente apresentar aos poderes constituídos. Para cumprir seus deveres para com o Estado, parece que eles devem participar do governo, tanto quanto possível. Dr. Walter Judd, enquanto um congressista de Minnesota, disse:

Eu não quero que a igreja trabalhando na política. ... Eu quero ação política por cristãos. Não é o trabalho da igreja para dizer o que você deve fazer. É o trabalho da igreja para mudar homens e enviá-los à sociedade como missionários cristãos e na política para ajudar a mudar o governo.

Padrões do Novo Testamento mostram que o cristianismo é uma religião relevante para todo tempo e lugar. Ensinamentos e princípios cristãos deve permear todas as áreas legítimo da sociedade e procurar eliminar os segmentos não em harmonia com os ideais cristãos. Portanto, os cidadãos cristãos têm o dever de cooperação nos assuntos do Estado, seu governo e sua administração. Mas, como dito acima, eles são cidadãos de um reino mais elevado e têm a obrigação anterior. Sempre lealdade ao Estado exorta-os a violar suas consciências e os padrões do reino de Deus, eles devem dar ouvidos a Deus do que aos homens (At 4:19 ; At 5:29 ).

2. O testemunho que Silencia Críticos e honra a Deus (2: 15-17)

Os cristãos devem ter certeza de que eles só são falsamente acusado como malfeitores; da mesma forma que eles devem se esforçar para ser conhecido por fazer o bem. Para isso, é a vontade de Deus que por fazer o bem haveis de emudecer a ignorância dos homens insensatos. Emudecer no grego é uma palavra que significa literalmente gráfico amordaçar ou focinho. Os homens tolos são os caluniadores do versículo 12 , em vez de os funcionários de versículos 13:14 . Os crentes devem viver segundo avontade de Deus para que as "respostas de uma boa vida seria a melhor defesa."

A liberdade que vem com os homens que são libertados por Cristo é uma liberdade que implica a responsabilidade (Jo 8:32 , Jo 8:36 ; Gl 5:1)

18 Vós, servos, estar sujeitas aos vossos senhores com todo o temor; não somente aos bons e moderados, mas também aos Mt 19:1 Por isso é aceitável, se consciência para com Deus o homem permanece tristezas, padecendo injustamente. 20 Pois, que glória é essa, se, pecando, e somos esbofeteados por -lo , o qual tomareis paciência? Mas se, quando fazeis o bem e sofrer por ele , o qual tomareis paciência, isso é agradável a Dt 21:1)

Servos, como um grupo, foram expostos a grandes tentações e provações como cristãos. O mundo romano era conhecido por ter mais de 60 milhões de escravos. A Igreja primitiva provavelmente tinha mais adeptos entre este grupo do que qualquer outro.Naqueles dias, a escravidão era uma instituição socialmente aceite, e, mesmo com todas as injustiças e os abusos da escravidão, em nenhum lugar do Novo Testamento é a sua abolição proposta. Isso não quer dizer que ele está perdoado, para o princípio geral dehonra todos os homens (v. 1Pe 2:17) refuta essa idéia; mas o problema foi abordado com um realismo cristão.

Para se revoltaram teria sido desastroso, tanto para os funcionários e a causa cristã, e os cristãos foram acusados ​​de subversão e anarquia. Foram recomendados a realização e apresentação justa ao invés de revolta e retaliação. Santidade de vida e testemunhos foram eficazes espero ser o fermento que acabaria por resultar na sua liberdade social e politicamente, bem como pessoal e espiritualmente.

As palavras traduzidas servos vem de oiketai ao invés da palavra mais comum para os escravos, douloi , usada por Paulo quando ele aconselha sobre assuntos semelhantes (Ef 6:5 ; Cl 3:22 ; 1Tm 6:1)

Quando Pedro usou uma palavra para Cristo como o exemplo , ele escolheu um que não é encontrada em outras partes do Novo Testamento. Hupogrammon significa uma cópia escrita estabelecido para as crianças, ou um esboço para um pintor de seguir;Assim, um padrão para a imitação. Isso coloca o seu sofrimento num plano mais elevado, pois são de suportá-la apenas como seu Salvador fez. "Aqui está uma prova da homenagem feita pelo cristianismo para a classe de escravos; Cristo foi, na verdade, levantou-lhes como um padrão. Mas, tendo introduzido o tema do sofrimento de Cristo, Pedro não podia abster-se de recitar as características redentoras da morte de seu Senhor. Evangelho de Pedro era mais do que uma simples imitação de Jesus Cristo. Cristo não era apenas um modelo, mas um meditador. Não foram só eles que seguir em Seu modo de vida, mas eles devem entender que a salvação foi realizada por um grande feito expiatório.

Embora Pedro foi uma testemunha ocular da morte de Cristo, ele não encontrou melhor linguagem para se relacionar seu significado do que Is 53:1 ). Além disso, ele é geralmente reservado para ele.Mas Bishop aplicada ao Senhor é novo e significativo. episcopos , "bispo" ou "guardião" (RSV), era uma palavra comum para guardian, inspector, ou supervisor. Essas idéias seria especialmente importante para aqueles que freqüentemente descobriram que sua vida que "faltava um guia, um tutor e um objetivo, agora é redirecionado tanto na dependência e devoção para com Aquele que se preocupa com o seu bem-estar por disposição constante e supervisão."


Wiersbe

Comentário bíblico expositivo por Warren Wendel Wiersbe, pastor Calvinista
Wiersbe - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
No versículo 1, o termo "portanto" conecta essa seção ao temaDt 1:23, a regeneração. A passagem 2:1 —3:7 tem a submissão como tema princi-pal (2:13 18:3-1,5).

I. Nossos privilégios celestiais (2:1-10)

A. Filhos da família de Deus (vv. 1-3)

Lc 2:16 usa para o menino Jesus a mesma expressão usada aqui para "crianças recém-nascidas". O novo crente é uma criança que precisa de leite (1Co 3:1-46; He 5:13-58). Na verdade, uma das coisas que evi-denciam a vida espiritual é a ne-cessidade de alimento espiritual, a Palavra de Deus. Não devemos permanecer crianças em Cristo. Da mesma forma que o bebê tem mui-to apetite, devemos demonstrar um desejo semelhante pela Palavra. In-cluímos carne e pão em nossa dieta à medida que crescemos no Senhor (Mt 4:4). Tornamo-nos "jovens" e "pais" na família do Senhor (1Jo 2:12-62). Devemos nos alimentar da Palavra não-adulterada, e não de uma mistura de filosofias ou doutri-nas humanas (2Co 2:17). Quere-mos deixar de lado os antigos peca-dos da carne — maldade, dolo, hi-pocrisia, inveja, etc. — e cultivar o apetite pela verdade de Deus quan-do experimentamos as bênçãos dele (SI 34:8).

  • Pedras do templo de Deus (vv. 4-8)
  • Pedro nunca afirmou ser a "pedra" sobre a qual a igreja está edificada (Mt 16:18), mas declara com clare-za que Cristo é a Pedra (v. 4). Cris-to foi rejeitado pelos homens, mas escolhido por Deus. Leia com aten-ção Mt 21:33-40, Is 28:16 e Sl 118:22-19. Os crentes são pedras vivas edificadas sobre a Pedra Viva (1:3), formando um templo espiritual para a glória de Deus (Ef 2:19-49). Nesse templo, também somos os sacerdotes que oferecem sacrifícios por intermédio de Cristo (veja He 13 15:58). Cristo, a Pedra, foi rejeitado pelos homens, mas todos os que crerem nele não serão envergonhados. Os descren-tes tropeçam nessa Pedra e, um dia, serão esmagados por ela; todavia, para nós, ele é precioso.

  • Cidadãos de uma nova nação (vv. 9-10)
  • A igreja é o "povo de propriedade exclusiva de Deus", sua nação san-ta, seu Israel (veja Êx 19:6; Gl 6:16,). Esse fato não significa que as pro-messas do Antigo Testamento a respeito do Reino não se cumprirão li-teralmente para os judeus, mas sim, que, sob o aspecto espiritual, hoje a igreja é para Deus o que Israel foi sob a antiga aliança. Somos o sacer-dócio real, já que Cristo é nosso Rei- Sacerdote. "Exclusiva" (v. 9) quer dizer "posse de alguém" (Ef 1:14). Que privilégio ser filho de Deus e ter cidadania no céu (Fp 3:10)!

    II. Nossas responsabilidades terrenas (2:11-25)

    A. Submissão à autoridade (vv. 11-17)

    Talvez, nós, como peregrinos e fo-rasteiros (estrangeiros e exilados), pensemos que não temos qualquer responsabilidade em relação à auto-ridade humana, todavia Pedro afirma que temos obrigação ainda maior de obedecer às leis. Pelo poder do Espíri-to, devemos abster-nos dos pecados, pois o mundo não-salvo observa os cristãos. A única forma de silenciar-mos a conversa maldosa deles é com um comportamento ("procedimento" — v. 12) honesto (exemplar, bom). O versículo 12 afirma que nossas boas obras ajudam a levar o perdido para Cristo, e, assim, eles louvarão Deus no dia da visitação dele e serão sal-vos. Devemos respeitar os cargos públicos, embora possamos não res-peitar os homens e as mulheres que os ocupam, e obedecer às leis. É ver-dade, o cristão é livre, mas liberdade não é licença (Gl 5:18). Veja o conse-lho de Paulo a respeito desse assunto em Rm 13:0. É in-teressante notar que nem Pedro nem Paulo atacam a escravidão como instituição. Antes, eles encorajam os escravos a ser cristãos devotos e a obter sua liberdade se puderem.

    Os servos devem ser submis-sos e reverentes com seus senhores, mesmo que estes sejam perversos e difíceis de conviver. Esse princípio aplica-se aos trabalhadores de hoje. Muitas vezes, os chefes não-salvos agem como se fossem seres supe-riores com os empregados cristãos, ou perseguem-nos de várias manei-ras. A coisa mais comum é revidar, mas isso é errado. Pedro explica que todos, salvos e perdidos, devem aguentar esse tratamento se for uma punição por algum erro que come-teu; mas apenas o cristão pode fazer o bem e "suporta[r]" o sofrimento não merecido. Pedro não fala que devemos procurar um motivo para o sofrimento, por isso usa uma palavra a ser observada: "injustamente". Ele fala sobre o sofrimento pelo nome de Cristo (veja Mt 5:9-40), o sofri-mento imposto quando não fizemos nada de errado, mas deixamos nos-sa luz brilhar. A palavra grega para "grato" (vv. 19-20) é a mesma usada para "graça". Que graça demonstra-mos ao sofrer em conseqüência de nossos erros? É necessária verdadei-ra graça para suportar o tratamento injusto quando fazemos o bem. VejaLc 6:32-42.

    Pedro apresenta a "consciência para com Deus" (v. 19) como a razão para o cristão sofrer injustamente. No versículo 21, ele fornece outro motivo: os cristãos foram chamados para o sofrimento. Não devemos es-perar que nossa vida seja um "mar de rosas" nem nos surpreendermos quando nos deparamos com prova-ções (4:12ss). Jesus prometeu que seus seguidores seriam perseguidos por sua causa.

    A seguir, Pedro aponta para Cristo como nosso exemplo no so-frimento. Ele não afirma que somos salvos ao seguir Cristo. O pecador está morto, e a pessoa morta não pode seguir ninguém! Cristo, em seu sofrimento sobre a terra, é nosso exemplo de como se manter firme e glorificar a Deus. Pedro testemu-nhou o sofrimento de Cristo (5:
    1) e sabia que seu Senhor não comete-ra pecado e fora condenado injus-tamente. Nosso Senhor deixou um exemplo perfeito a ser seguido em suas palavras, atitudes e obras. Ele não discutiu, não revidou e não in-sultou seus acusadores depois de ser ultrajado por eles. Ele apenas entre-gou-se ao Pai e deixou o julgamento por conta dele. Ele, por habitar em nós, pode capacitar-nos a agir como ele quando o mundo nos persegue (Gl 2:20).

    Mais uma vez, Pedro leva-nos à cruz (vv. 24-25) e lembra-nos que Cristo morreu por nós, e que nós morremos com ele (Rm 6:0; Lc 15:3-42), mas Cristo, o Pastor, busca-o e salva-o. A palavra "bispo" significa "super-visor"; Cristo salva-nos e vigia-nos a fim de guardar-nos do mal.

    Nesse capítulo, Pedro apre-sentou muitas imagens admiráveis do crente. Somos crianças que se alimentam com a Palavra; pedras do templo; sacerdotes no altar; ge-ração escolhida; povo comprado; nação santa; povo de Deus; foras-teiros e peregrinos; discípulos que seguem o exemplo do Senhor; e ovelhas de quem o Pastor cuida. A vida cristã é tão rica e plena que são necessárias essas comparações e muitas outras para mostrar como ela é maravilhosa.


    Russell Shedd

    Comentários da Bíblia por Russell Shedd, teólogo evangélico e missionário da Missão Batista Conservadora.
    Russell Shedd - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
    2.1.2 Despojando-vos. É a ação voluntária que procede da regeneração (conforme Ef 4:22, Ef 4:25; Cl 3:8; He 12:1; Jc 1:21). É também o intenso desejo para o "leite espiritual" que é Cristo (conforme 3 e Sl 34:8 - "experimentar"; i.e., "saborear"), ou a palavra do Senhor (1.25).

    2.4 Chegando-vos. Chegar-se para permanecer e gozar de comunhão íntima com Ele, já que a vossa atitude a respeito da "Pedra" é idêntica à de Deus.

    2.5 Nós partilhamos da vida da "Pedra Viva" (Cristo v. 4) pelo Espírito que Cristo nos dá

    através da ressurreição (conforme Jo 7:37-43). Sais edificados por Cristo: (MI: 16,18) no Templo que é também o Seu Corpo (Jo 2:19-43). Sacrifícios Espirituais. Conforme Rm 12:1, "as nossas vidas”,He 13:15, "louvor"; He 13:16, "a prática do bem e mútua cooperação".

    2.9 Aqui está em vista a nova aliança (conforme Jr 30:21, Jr 30:22; Jr 31:31-24), i.e., centralizados em si mesmos em vez de darem a centralidade a Cristo. É o desejo do "eu" contra Cristo e a luta contra a alma.

    2.12 Falam contra vós. Nos primeiros séculos, imoralidade e crimes foram lançados contra os cristãos. A realidade deve ser ao contrário, para assim emudecer a ignorância pagã (15) e glorificar a Deus.

    2.13 O princípio de uma vida exemplar perante o mundo e a sujeição voluntária por amor a Deus às instituições de ordem social e civil (conforme Rm 13:1-45). o cristão é um revolucionário, não no sentido subversivo mas construtivamente.

    2.16 Livres. "A única liberdade verdadeira, da qual uma criatura como o homem é capaz, é o uso livre de suas faculdades no serviço de Deus" (J. Brown).

    2.19,10 Consciência aqui seria "sentimento" ou "reconhecimento" de Deus e Sua vontade. Grato (também em v. 2o gr charis, "graça"). Sofrer injustamente não só glorifica a Deus, mas também manifesta a Sua graça atuante na vida é cumpre o exemplo de Cristo (2124; conforme Lc 6:32-42).

    2.21 Exemplo. Uma única Vez é encontrada a palavra no NT (gr hupogrammon). Significa o "caderno de alfabeto" de autoria do mestre do qual os alunos copiavam traçando as linhas do original.

    • N. Hom. 2:21-25 a O exemplo de Cristo. "Devemos seguir os Seus passos":
    1) Numa vida irrepreensível (22);
    2) Evitando autodefesa e vingança-(23);
    3) Confiando na providência soberana de Deus (Jr 11:20; Jo 8:50). B. Os méritos de Cristo. Devemos louvar:
    1) Seu sofrimento substitutivo (21);
    2) Seu pagamento da penalidade da nossa culpa (24);
    3) Sua posição de Pastor e Bispo das nossas almas (25).

    2.25 Conversão significa o fim do fútil vaguear (conforme 1.18; Is 53:6) e submissão ao bom Pastor que reúne as ovelhas desgarradas ao rebanho de Deus.


    NVI F. F. Bruce

    Comentário Bíblico da versão NVI por Frederick Fyvie Bruce, um dos fundadores da moderna compreensão evangélica da Bíblia
    NVI F. F. Bruce - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25
    O v. 1 do cap. 2 mostra as implicações negativas do mandamento do amor — tudo que for prejudicial deve ser eliminado, maldade. No v. 16, a mesma palavra é traduzida por “mal”.

    2.2; crianças recém-nascidas\ E aceito pelos que sustentam a teoria de que a obra era originariamente uma homilia batismal (conforme Introdução) como evidência de que os leitores eram recém-convertidos, em vista de sua condição de terem sido recebidos pouco tempo antes na igreja pelo batismo. Mas leite espiritual puro parece que é o conceito predominante, especialmente à luz dos versículos finais do capítulo anterior, e “crianças recém-nascidas” acrescenta um toque de realismo vívido. A ausência do artigo definido no grego antes de “leite puro” sugere que era uma expressão popular, com a inserção de “espiritual” para garantir que fosse entendido metaforicamente. Rm 12:1 também emprega a mesma palavra (logikos) na expressão “culto espiritual” (nota de rodapé da NVI). Pode também significar “racional” ou “metafórico” (v. ARC: “leite racional”) ou, como na 5A: “leite da palavra”, que faz sentido no contexto. O uso figurado de “leite” ocorre também em 1Co 3:1,1Co 3:2 e He 5:12,He 5:13, mas com a sugestão, ausente em IPedro, de que o crente maduro deve crescer além disso. A palavra salvação aqui tem o significado de “completo desenvolvimento espiritual” e tem a conotação do processo de “crescer” para ela (conforme 2Pe 3:18). Isso inclui tanto o alimentar-se contínuo da Palavra recomendado aqui quanto o avanço para além dos primeiros princípios sugeridos em Corindos e Hebreus.

    O v. 3 continua a usar a idéia da alimentação, sendo a expressão provaram que o Senhor é bom uma alusão a Sl 34:8. O tempo aoristo de provaram aponta para o momento decisivo da apropriação da graça divina, v. 4. se aproximam dele. Pode ser também um eco de  Sl 34:5, na LXX; o heb. traz “olhem para ele”. O mesmo salmo é citado mais extensamente em 3.10ss. É interessante que muitos estudiosos crêem que o Sl 34:0. As outras citações são: Is 28:16, de onde Pedro provavelmente derivou o ensino, cf. At 4:11); e, por último, Is 8:14,Is 8:15 no v. 8. Cp. o uso da primeira e última dessas citações por Paulo em Rm 9:33. Acerca do princípio enunciado em 1:10-12, Pedro aplica essas passagens a Cristo, embora sem dúvida elas tivessem outras associações na mente dos autores e primeiros leitores. Cristo, a Pessoa viva, é a pedra rejeitada pelos construtores, mas escolhida por Deus e preciosa (melhor seria “honrável”) para ele. Aliás, ele é a pedra principal e angular do edifício de Deus. v. 6. pedra angular (gr. akrogõniaios) é derivada de Is 28:16, LXX, e ocorre somente aqui e em Ef 2:20 no NT. No original, são usadas duas expressões diferentes para “pedra angular/principal” (v. 6,7); elas podem ser ou a pedra inferior ou a superior do canto da construção. E bem provável que sejam as pedras nos extremos do canto, a partir das quais os construtores trabalham tanto horizontal quanto verticalmente para levantar e orientar as paredes. Assim, Cristo é a base e o padrão segundo os quais Deus constrói o seu edifício.

    Nessa construção, os cristãos como pedras vivas que foram vivificadas por Cristo (1,3) estão no processo de serem incorporados (v. 5); a NVI traduz o verbo, ambíguo em grego, corretamente pelo indicativo, e não pelo imperativo. A figura é de Deus em serviço, erigindo sua construção, pedra sobre pedra.
    A natureza da construção é sugerida pela palavra casa (v. 5). Com freqüência nas Escrituras, “casa” significa “templo”, conforme Ag 2:3Mt 21:13. Também aqui em Pedro, a Igreja é apresentada como o templo de Deus, alicerçado em Cristo e participando de sua preciosidade ou honra (v. 7). Algumas versões deixam mais clara a conexão entre a grande obra de Cristo na estima do Pai e a apreciação por parte do crente da bênção que há nele.

    Entrementes (v. 7,8), os construtores que se recusaram a usar essa pedra na sua construção descobrem que do jeito que ela está no seu terreno atrapalha a sua operação e a derruba. Essa é a porção designada para aqueles que rejeitam Cristo, como prediz Is 8:14Is 8:15, especialmente acerca de Israel segundo a carne, esforçando-se para continuar sendo o povo de Deus e fazer a sua obra enquanto rejeita o seu Messias. E digno de observação que o significado primário de Sl 118:22 era que as nações rejeitaram 1srael nos seus planos imperiais, mas isso não importava, visto que Deus tinha os seus planos para o seu povo. Mais tarde, no entanto, o próprio Israel desprezou Cristo (conforme Is 8:14), e isso foi desastroso.

    (b) A Igreja como sacerdócio (v. 5,9,10)

    Lado a lado com a metáfora da Igreja como um templo e dos crentes como pedras edificadas nele, Pedro desenvolve mais uma analogia, a da Igreja como sacerdócio. O v. 5 introduz o tema, descrevendo os crentes como um sacerdócio, ou, como na nota de rodapé da NEB, como destinados a realizar “a santa obra do sacerdócio” do versículo anterior. Nos v. 9,10, ele esclarece a posição e função deles, mostrando quais são os “sacrifícios espirituais” do v. 5. Incluem os sofrimentos silenciosos mencionados tantas vezes na carta, mas também o tipo de sacrifícios exaltados em He 13:15: “o fruto de lábios que confessam o seu nome”. Assim, eles devem anunciar as grandezas de Deus (v. 9). A palavra traduzida por “grandezas” (“virtudes”, ARA e ARC; gr. arete) pode ter o significado de “excelência moral”, como em 2Pe

    1.5 (“virtude”, NVI), ou “manifestação do poder divino”; mas “louvor”, como no texto heb. de Is 43:21, concorda melhor com o verbo regente “declarar”, que certamente quer dizer uma declaração verbal, em contraste, por exemplo, com o testemunho silencioso Dt 3:1.

    Diversas alusões ao AT reforçam a exortação e mostram conclusivamente que o autor está pensando na 1greja como herdeira espiritual do antigo povo de Deus. E significativo que os trechos aos quais se faz alusão estão relacionados a momentos importantes na história de Israel. Êxodo 19:5,6 — “meu tesouro pessoal [...] reino de sacerdotes [...] uma nação santa” — trata do estabelecimento da aliança do Senhor com a nação no Sinai; e Is 43:20,Is 43:21 — “... povo que formei para mim mesmo a fim de que proclamasse o meu louvor” — está relacionado ao restabelecimento do testemunho nacional depois do exílio na Babilônia. Em Cristo, a Igreja se torna cumprimento desses textos.

    das trevas-. Sugere que os leitores de Pedro haviam sido pagãos anteriormente, visto que Fílon de Alexandria usa uma expressão semelhante com relação aos prosélitos no judaísmo. Além disso, em Rm 9:24ss Paulo usa a citação de Dn 2:23 para ilustrar o chamado dos gentios em Cristo, embora o profeta tivesse em mente a restauração de Israel.

    II. A SUBMISSÃO DO CRISTÃO (2.11—3.12)

    Pedro agora se volta da posição do cristão com toda a sua segurança e privilégios para tratar dos problemas da conduta correta nas suas circunstâncias presentes. A palavra-chave é “submeter-se”, grego hypotassõ, que ocorre seis vezes na carta: 2.13 18:3-1,5,22; 5.5, nem sempre, evidentemente, nessa seção (3.22 não está relacionado à conduta cristã).


    1) Introdução (2.11,12)

    Como estrangeiros (gr.paroikos) eles não têm status de cidadão neste mundo, um contraste sombrio com sua posição com relação ao céu, Ef 2:19; e como peregrinos (gr. parepidêmos) sua estada é somente transitória. Por isso, eles não devem se conformar com os padrões de conduta que prevalecem no mundo, visto que esses desejos carnais [...] guerreiam contra a alma, uma afirmação que sinaliza para o estado de guerra entre o príncipe desta era e Deus.

    [desejos] carnais-. Expressão usada aqui no sentido ético com relação àquilo que é oposto à influência do Espírito, um sentido mais comum nas cartas paulinas e que não é encontrado no restante de IPedro. A palavra alma (gr. psicfiê), ao contrário, tem um sentido distintamente não-paulino da natureza interior essencial do homem, sem a implicação adversa encontrada, e.g., em 1Co 2:14; Jc 3:15Jd 1:19 mostra em que sentido se pode abusar da liberdade, e G1 5.13 sugere o seu uso correto.

    Pedro revela a sua estrutura veterotesta-mentária de pensamento ao descrever os crentes como irmãos (v. 17; ARC e ARA: “fraternidade”), palavra que ocorre novamente em 5.9 e em nenhum outro lugar do NT. Evidentemente, é o seu sinônimo para “igreja” (gr. ekklêsiã), que ele não usa, possivelmente porque significa uma congregação local, ao passo que ele escreve aqui para um grupo de ajuntamentos (conforme o artigo “Igreja” no NBD, especialmente com relação a At

    9.31). A ausência da palavra “igreja” não justifica a conclusão de que o conceito não seja encontrado, nem a outra conclusão de que IPedro tenha sido dirigida a crentes judaicos, e não a igrejas de cristãos gentios (cf. Introdução).


    3) A submissão dos escravos cristãos (2:18-25)

    A segunda instituição social fundamental é a casa, e a exortação é dirigida aos “escravos da casa”. Evidentemente, muitos desses escravos estavam sofrendo perseguição nas mãos de senhores inconversos, cuja autoridade legal sobre eles era virtualmente absoluta. Mais uma vez (conforme comentário Dt 2:13), não é a revolta, nem a fuga, mas a aceitação submissa do castigo injusto que se exige deles, tanto por respeito pelo seu senhor como por sua consciência em relação a Deus. A expressão traduzida por ê louvável (v. 19,20) é lit. “isso é graça” (conforme Amdt, p. 885 [b] final da seção [b]). Mesmo que seja difícil alguém traduzir dessa maneira, a forma das palavras sugere o pensamento de que é a graça interior de Deus que capacita um escravo a se comportar dessa maneira.

    Pedro não condena a escravidão em princípio, não porque “O fim de todas as coisas está próximo” (4.7), mas, mais provavelmente, porque ele esperava que os crentes aceitassem a vontade soberana de Deus independentemente da posição social em que estivessem. Isso certamente é o significado de “Por causa do Senhor” no v. 13. O canto fúnebre da escravidão certamente está implícito no evangelho, como os eventos demonstraram, e ecoa em textos como Fm 1:16) e o apresenta a outros servos sofredores como seu padrão. A palavra traduzida por exemplo (v. 21; gr. hypogrammos) significa um desenho tracejado sobre o qual se pode escrever, ou um esboço a ser preenchido. Foi Jesus quem ensinou essa concepção de si mesmo a Pedro — conforme Mc 10:45 e Lc 22:37 —, e isso gera a percepção especial da sua apresentação do Senhor. Em três versículos (22ss), todos começando com a mesma palavra grega (Aos, “que, quem”), a comparação entre o Servo e os servos é desenvolvida.

    No primeiro deles, a afirmação da impecabilidade de Cristo (v. 22) é importante por vir de um homem que viveu tão próximo dele por tanto tempo e observou intimamente seu comportamento em tempos de grande tensão. E mencionada para mostrar que o seu sofrimento foi inocente, como deve ser o sofrimento dos cristãos (conforme v. 19,20) se a sua perseverança paciente no castigo deve ter valor aos olhos de Deus ou ser eficaz no testemunho diante dos homens. De forma semelhante, o silêncio do Sofredor (v. 23) é um padrão a ser imitado (conforme “com mansidão e respeito”, 3.15). entregava-se\ O grego não deixa claro o que ele entregava: poderia ser a si mesmo (como a NVI aqui), sua causa ou seus inimigos. Os verbos no imperfeito nesse versículo sugerem um relato de testemunha ocular, como se Pedro retratasse mentalmente os eventos que estão ocorrendo e os descrevesse com a linguagem de Is 53:0. Certamente, seria errado pensar que nossos pecados foram a oferta apresentada.

    O v. 25 mostra que o propósito do sofrimento de Cristo foi atingido e que agora ele conduz e protege os que vivem para ele, embora possa chamá-los para sofrerem por ele.


    Moody

    Comentários bíblicos por Charles F. Pfeiffer, Batista
    Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 7 até o 8

    7,8. Para vós outros, portanto, os que credes (gr), é a preciosidade; mas para os descrentes . . . pedra de tropeço. Aqui foi usada a forma nominal de "precioso"; literalmente, uma honra, uma coisa estimada. Aqui está uma simples representação de Cristo como o Salvador e Juiz. Misericórdia rejeitada transforma-se em condenação. Isto, novamente, era doutrina de Cristo (Mt 21:44; Jo 12:48). Na presente passagem os crentes são colocados em contraste com os descrentes. A fé, então, aparece como obediência ou disposição básica (cons. "obedientes à fé", At 6:7). Para o que também foram postos (gr., condicionados). O mesmo divino propósito que, com base na presciência de Deus, escolheu os leitores de Pedro por Seus próprios filhos, tristemente ordenou os desobedientes para sua única alternativa.


    Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 9 até o 10

    9,10. Vós, porém, sois raça eleita (gr. genos, "raça, classe"). Isto se assemelha muito aos ensinamentos do próprio Cristo. Sua referência à pedra de esquina rejeitada estava em conexão com sua parábola sobre os lavradores rebeldes que mataram o Filho do proprietário da vinha. Ao mesmo tempo e junto com a sua referência à pedra rejeitada, ele disse aos líderes judeus, "O reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos" (Mt 21:43). Agora Pedro está escrevendo a esta "nação", cuja evidente realeza e valor imediatamente a distingue como os filhos do Rei e reflete o crédito sobre Aquele que os chamou das trevas do mundo para a Sua luz. As palavras traduzidas para povo de propriedade exclusiva é literalmente um povo para lucro (gr., peripoiesis). Às vezes a palavra indica a garantia de uma propriedade desejada ("adquirirão para si", 1Tm 3:13; "ele resgatou com seu próprio sangue", At 20:28). Às vezes significa unta preservação ou salvação. Em He 10:39 foi traduzido para "conservação" e contrasta com "perdição". É uma tremenda palavra de encorajamento. Este é um povo grandemente estimado, um povo a ser salvo, um povo a ser possuído. Pedro finaliza esta doutrina com as palavras de Oséias (1Pe 1:6, 1Pe 1:9; 1Pe 2:23). Os que antigamente não (eram) povo – muito provavelmente uma referência aos seus antepassados gentios – agora são povo de Deus.


    Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 13 até o 14

    13,14. Sujeitar-vos a toda instituição ... ao rei ...como governo. Um cristão é respeitador da lei, meticuloso e autodisciplinado. Esta doutrina compara-se a de Paulo em Rm 13:1-7 e Tt 3:1, Tt 3:2. Ela não deve ser entendida, naturalmente, como aquiescência forçada com o mal. As palavras do próprio Pedro ao Sinédrio foram estas: "Julgai vós se é justo, diante de Deus, ouvir-vos antes a vós do que a Deus" (At 4:19).


    Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 18 até o 20

    18-20. Servos, sede submissos. . . também aos perversos. O homem cheio do Espírito é capaz de cumprir ordens irracionais, sim, inteiramente impossíveis em qualquer outra base. "Amar os vossos inimigos", "oferece a outra face" – só podem ser obedecidas mediante a completa submissão Àquele que orou pelos seus crucificadores, "Pai, perdoa-lhes". Isto é grato. A recompensa começa onde o racional termina. Aquele que serve a Deus sem o transcendente amor divino, edifica com madeira, palha e restolho. Que glória há. . . ? Compare com as perguntas de Jesus em Lc 6:32-36. Grato a Deus. A palavra grato é o grego karis, que tem uma linda força dupla de "graça" e "favor". Pode ser assim entendido, "Quando vocês fazem o bem, e sofrem com paciência, isto alcança a graça de Deus" ou "o favor de Deus".


    Moody - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 21 até o 23

    21-23. Também Cristo sofreu. Aqui, é claro, está a personificação do amor divino. Aqui está o nosso modelo. O qual não cometeu pecado. Portanto todo o castigo e indignidade para com Ele foram sem motivos. Pois ele . . . não revidava com ultraje . . . mas entregava-se. Aqui está o cumprimento perfeito do princípio de Rm 12:19, Rm 12:20: "Minha é a vingança . . , diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer". Eis aqui o amor perfeito para com Deus e o homem.


    Francis Davidson

    O Novo Comentário da Bíblia, por Francis Davidson
    Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 3
    1Pe 2:1

    Prossegue o apóstolo apresentando outros índices de vida santa e, assim fazendo, descreve os cristãos sob quatro figuras. São crianças recém-nascidas (2), que agora devem crescer na graça alimentando-se da Palavra de Deus. São pedras vivas (5) do templo celestial, do qual Cristo é a pedra principal da esquina (6). São sacerdócio santo (5; cfr. o vers.
    9) para oferecerem sacrifícios espirituais. São o povo de Deus (10), o verdadeiro Israel, que traz os honrosos títulos aplicados no Velho Testamento ao Israel segundo a carne.

    Portanto (1); esta conclusiva faz o pensamento retroceder aos que são "regenerados", e introduz alguns aspectos práticos da posição deles em Cristo e da vida que lhes cumpre viver. Devem despojar-se de toda maldade, palavra que compreende todo o mal do mundo pagão (Seiwyn), e dolo ou engano, e hipocrisias, isto é, a tentação de aderirem à Igreja levados por falsos motivos, e invejas, que são a ruína da obra religiosa, o que se evidenciou até entre os Doze (Lc 22:24 e segs.) e toda sorte de maledicências, fruto da inveja. Todos estes são pecados do espírito e conseqüentemente estorvam o progresso na santificação. Aqui se verbera o hábito de depreciar, menoscabar, antes que de caluniar abertamente. Tais coisas cumpre sejam abandonadas, como uma vestimenta que se põe de lado (cfr. Ef 4:22; Cl 3:9; 2Co 4:2). A renúncia ocupava muito lugar na vida e no ensino do primitivo Cristianismo.

    Removendo-se os empecilhos, era razoável esperar progresso. Eles ainda eram apenas crianças em Cristo, de sorte que Pedro os exorta a que sejam quais recém-nascidos no desejo de alimento espiritual, necessário ao crescimento espiritual. Precisam desejar ardentemente nutrição espiritual, isto é, o genuíno leite da palavra; "leite espiritual sem dolo, não falsificado". A interpretação depende da tradução do termo logikon, que a ARA traduz por "espiritual". Alguns comentadores, adotando o significado de logos e seguindo a Versão Autorizada inglesa, vertem assim: "que dimana da Palavra de Deus".Hort e outros traduzem por "racional", "razoável", como em Rm 12:1. Embora logos signifique "palavra", o adjetivo logikos nunca se emprega no sentido que lhe dá aqui a Versão Autorizada. Naturalmente é certo que a Palavra de Deus alimenta a alma, assim como o leite nutre o corpo, sendo que à vista dos últimos versículos do cap. 1 é possível inferir que esta seja de fato a analogia usada aqui por Pedro. Se já tendes a experiência de que o Senhor é bondoso (3), então naturalmente desejareis a nutrição espiritual mencionada e ao mesmo tempo vos desvencilhareis de todos os impedimentos já referidos. Este versículo baseia-se no Sl 34:8.


    Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 4 até o 10
    c) A Igreja como templo espiritual (1Pe 2:4-60). Para os que também foram postos (8). Isto igualmente é parte do propósito divino, pelo fato de ter sido previsto e ser inevitável. Tanto a missão como a obra redentora de Cristo, Sua rejeição, bem como os que O rejeitam foram incluídos no conselho e propósito de Deus (Hort), cfr. Rm 9:22-45.

    >1Pe 2:9

    No vers. 9 os títulos dados aos cristãos são tomados diretamente do modo como se descreve o povo de Deus no Velho Testamento (veja-se por ex. Êx 19:5; Is 43:21; ver também Ap 1:5-66). Os crentes assumem tais títulos como o novo Israel, raça eleita, com direito a todos os privilégios, chamados para aceitar as responsabilidades de povo escolhido de Deus. Cumpre-lhes ser um sacerdócio real (cfr. Ap 1:6). Os dois ofícios de rei e sacerdote eram zelosamente conservados um separado do outro em Israel (cfr. 2Cr 26:16-14), mas em Cristo eles dois se combinam. Cristo é sacerdote entronizado rei (Zc 6:13) e todos quantos O seguem são reis e sacerdotes para Deus. Tudo quanto o sacerdote era nos tempos do Velho Testamento, em sua relação com Deus e os homens, o cristão deve ser na sua coletividade e na sua vida individual. Nação santa é um termo expressivo das relações de aliança que existiam entre Deus e Israel (Êx 19:6). Israel fracassou em guardar essas relações e temporariamente foi rejeitado; porém os que, sendo judeus ou gentios, têm aceitado Cristo, são constituídos em outra nação, obrigados a viver santamente. Além disso, Deus escolhera Israel para ser Sua propriedade peculiar, vindo daí ser povo peculiar ("povo propriedade exclusiva de Deus"). Esta figura é igualmente aplicada aos crentes em Cristo, os quais são povo especial de Deus. O vocábulo grego traduzido "povo" é laos, que nos LXX é um termo técnico para distinguir Israel de todos os outros povos. Entretanto, o privilégio cristão é exercido sempre em serviço. A fim de proclamardes, como arautos (cfr. 1Co 11:26). As virtudes ("excelências"). Refere-se aí não só o caráter de Deus como também Seus atos poderosos e nobres (cfr. Sl 40:2). Aqui o apóstolo tem em mente, de modo particular, a redenção operada para nós pela morte e ressurreição de Cristo. Fomos chamado das trevas da natureza, do pecado, da ignorância e da incredulidade, e trazidos para a luz e a liberdade do evangelho. Vós que antes não éreis povo, mas agora sois povo de Deus (10). A referência é aos filhos de Gômer, Lo-Ruama e Lo-Ami (Dn 1:6, Dn 1:8-28), nomes que descrevem com propriedade Israel alienado de Deus, porém mais tarde reconciliado com Ele. Os termos "antes" e "agora" correspondem a "trevas" e "luz", anteriormente referidas. Dn 2:23 que fala de Deus revogar Seu repúdio por Israel infiel, cumpriu-se em Cristo. Não apenas a Israel como também aos gentios foi concedida esta bênção.


    Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 11 até o 17
    IV. DEVERES CRISTÃOS1Pe 2:11-60). Carnais descreve o homem alienado de Deus, e inclui toda a natureza humana em seu estado de queda. São forças que fazem guerra contra a alma (gr. psyche). Este termo (alma) ocorre também em 1Pe 1:9, 1Pe 1:22; 1Pe 2:25; 1Pe 4:19 e indica o elemento superior da natureza do homem (cfr. Rm 7:23; Jc 4:1). Positivamente, devem manter exemplar o seu procedimento entre os gentios (12), recomendando-se ao julgamento moral dos homens, de modo que, mesmo que os não cristãos os caluniem, tais caluniadores sejam compelidos pela evidência da vida cristã, coerentemente vivida, a reconhecer o Deus dos cristãos e a glorificá-lo crendo nEle enquanto ainda visita o Seu povo. A significação exata do dia da visitação (12) é difícil de determinar. Em Is 10:3 indica o dia quando Jeová aparecerá para fazer justiça aos oprimidos e punir os opressores. Aqui pode simplesmente querer dizer o dia em que Deus visitará Seu povo, a fim de livrá-lo dos perseguidores, ou o dia em que visitará os opressores em juízo. Veja-se também Lc 19:44, onde o dia da visitação é identificado com a oferta de salvação a Israel, por Cristo. Devem manifestar este comportamento conveniente submetendo-se à autoridade civil, sendo súditos leais do imperador e obedecendo aos representantes deste. A nota dominante de toda esta seção é submissão ou subordinação (cfr. 1Pe 2:18; 1Pe 3:1). Dando ordens, Pedro parece preferir o imperativo aoristo ao presente, indicando mais a decisão definitiva de se submeterem do que o ato contínuo dessa submissão. A frase toda a ordenação humana (13) é difícil. O grego anthropine(i) ktisei literalmente é "criatura humana", ou criação. O sentido, portanto, pode ser, "Sujeitai-vos a todo homem por causa do Senhor", o que serve de introdução a toda esta seção que trata dos deveres dos cristãos nas várias relações da vida. A sujeição deve ser ato voluntário, a lembrar o exemplo de nosso Senhor, e deve ser praticado para honra do Seu nome. Por causa ou por amor de Cristo devem reconhecer e aceitar suas responsabilidades e obrigações de cidadania, em submissão aos direitos legítimos do Estado. Cumpre-lhes sujeitarem-se ao rei, como supremo, no caso deles, Nero, imperador romano, e aos seus representantes. A obrigação cristã não depende do caráter pessoal da autoridade, antes depende do ofício exercido e dos deveres de que essa autoridade está encarregada (cfr. Rm 13:1-45). É da vontade de Deus que, procedendo correta e obedientemente por essa forma, emudeçam (lit. "amordacem"; cfr. Mc 1:25; Mc 4:39; Mt 22:34) os seus caluniadores (15). A acusação de rebelião contra César, que fizeram a nosso Senhor, parecia já atingir os seguidores dEste, e provavelmente partia de uma interpretação errônea da liberdade cristã que eles reivindicavam. Eram livres, porém sua liberdade era limitada e condicionada pelo fato de serem servos ou escravos de Cristo. O verdadeiro cristão ainda encontra sua perfeita liberdade no serviço do seu Senhor, idéia esta que repugna à ideologia totalitária.

    Surge a questão: até onde o cristão está obrigado a obedecer às ordens das autoridades civis. Enquanto a obediência à lei civil não envolve desobediência a Deus, cumpre-nos submetermo-nos por amor de Cristo. É concebível que um cristão demonstre maior lealdade ao Estado desobedecendo às suas imposições, por exemplo, quando tais imposições são claramente ilegais e contrárias ao ensino da Sagrada Escritura. At 4:19-5.29 são passagens que orientam sem sombra de dúvida neste particular. A seção encerra-se com uma ordem quádrupla. Honrai a todos (veja-se o vers. 13, acima). Amai aos irmãos (cfr. 1Pe 1:22). Temei a Deus. Honrai ao rei (17). As duas últimas são uma adaptação de Pv 24:21, "Teme ao Senhor, filho meu, e ao rei".


    Francis Davidson - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 18 até o 25
    b) Servos e senhores (1Pe 2:18-60; Lc 6:27-42). Os comentadores acham-se um tanto divididos sobre a interpretação da frase por motivo de sua consciência para com Deus (19). Calvino, Alford e Westcott, por exemplo, acham que significa "por causa da consciência da presença e vontade de Deus". Por outra parte Bengel interpreta como significando "em razão da consciência de uma mente que pratica coisas boas e agradáveis a Deus, ainda que não agradem aos homens". Esta última parece preferível por ser mais conforme com o emprego que o Novo Testamento faz do termo "consciência". Pois que glória há? (20); gr. Kleos, significando crédito, boa fama, ou renome. Esbofeteados; gr. kolaphizo. É a mesma palavra empregada em Mc 14:65.

    >1Pe 2:21

    Porquanto para isto mesmo fostes chamados (21). O sofrer mansa, submissa e pacientemente, sem o merecerem, é parte da alta vocação deles em Cristo. Também Cristo sofreu em vosso lugar (21). Pedro tem o cuidado de dar ênfase ao aspecto vicário do sofrimento de Cristo. Foi "em nosso lugar" (cfr. o vers. 24, abaixo). Por causa disto há uma obrigação agradecida de agir de modo semelhante ao de Cristo, até no meio dos sofrimentos. Deixando-vos exemplo; gr. hypogrammos, traslado, cópia ou decalque; a idéia é de reprodução das letras escritas no alto de um caderno de criança. O qual não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca (22; cfr. Is 53:9). A impecabilidade de Cristo é essencial à Sua suficiência como Salvador, na obra sacrifical pelos pecadores, e é enfatizada não somente aqui como através de toda a narrativa do plano divino da redenção. Veja-se também He 7:26. Lembra o cordeiro sem defeito e sem mácula, mencionado em 1Pe 1:19, acima. Pois Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje (23), referência, sem dúvida ao que Ele padeceu durante Seu julgamento. Quanto ao silêncio de Cristo, cfr. Mc 14:61; Mc 15:5, e cfr. Is 53:7. Às acusações malignas de Seus inimigos Seus lábios não deram resposta. Deixou com o Pai a tarefa de vindicá-Lo, visto como Seu juízo é justo e Seu veredicto inatacável (cfr. 1Pe 1:17, acima).

    >1Pe 2:24

    No vers. 24 o apóstolo torna a frisar a obra vicária de Cristo na cruz (cfr. Is 53:12). Note-se a frase nossos pecados. Pedro já deixou claro que Cristo não cometeu pecado (22). Este aspecto da expiação é essencial à fé salvadora em Cristo. "O carregar nossos pecados significa sofrer o castigo deles em nosso lugar" (Cranfleld, ad loc.). O propósito dos sofrimentos de Cristo está claramente enunciado. Cristo identificou-Se com os pecadores que somos, carregando nossos pecados para a cruz. Identificamo-nos pois com Ele em Sua morte, e doravante nos cumpre viver para a justiça, isto é, nossas vidas devem estar relacionadas retamente com Deus e o próximo. Chagas; gr. molopi, contusões, ou feridas causadas por vergastadas. A palavra usa-se aí figuradamente do golpe do juízo divino vibrado em Cristo como nosso substituto na cruz. Porque estáveis desgarrados como ovelhas (26; cfr. Is 53:6). Na vida passada eles se haviam transviado como ovelhas perdidas. Selwyn encontra um paralelo disto em Ez 34, que se aplicaria tanto aos judeus decaídos da Dispersão como aos pagãos que foram trazidos às comunidades cristãs da Ásia Menor. Agora, porém, as ovelhas perdidas foram recambiadas ao aprisco, convertendo-se no Pastor e Bispo de suas almas (25). O Pastor alimenta e sustenta, procura, reúne no curral, conduz, protege de inimigos e encaminha aos verdes pastos (cfr. Jo 10:10; Sl 23:1-19; Is 40:11). O Bispo (gr. episkopos, "supervisor") guia e dirige. Esta palavra empregava-se como título dos funcionários, que os atenienses enviavam para cuidar dos negócios dos estados vassalos ou dependentes. Aqui não se emprega em nenhum sentido técnico ou eclesiástico, mas apenas no sentido de supervisor. Mais tarde veio a usar-se como um dos títulos do ministério cristão.


    John MacArthur

    Comentario de John Fullerton MacArthur Jr, Novo Calvinista, com base batista conservadora
    John MacArthur - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25

    8. Desejando a Palavra ( I Pedro 2:1-3 )

    Portanto, deixando de lado toda a malícia, todo o engano, hipocrisia, inveja e toda calúnia, como os bebês recém-nascidos, para o leite puro da palavra, para que por ele vos seja dado crescimento no que diz respeito à salvação, se você provou a bondade do Senhor. ( 2: 1-3 )

    O amor por e prazer na Palavra de Deus sempre marca o verdadeiramente salvos. Jesus disse: "Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos; e você vai saber a verdade, ea verdade vos libertará "( João 8:31-32 ). O apóstolo Paulo ecoou esses princípios, quando ele disse: "Eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior" ( Rm 7:22 ). Os santos do Antigo Testamento também expressou um desejo forte para a Palavra de Deus. Job declarou: "dei mais valor às palavras de sua boca mais do que o meu alimento" ( 23:12 ). O salmo abertura declara que o homem piedoso "prazer está na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite" ( Sl 1:2 ; Sl 40:8. ).

    Delícia do crente na Palavra de Deus é o tema dominante da maior capítulo da Bíblia, o Salmo 119 . Sobre a meio do capítulo, o salmista resume o seu prazer e dependência na Palavra de Deus:

    O como eu amo a tua lei! É a minha meditação o dia todo. Os teus mandamentos me fazem mais sábio do que meus inimigos, pois está sempre minha. Tenho mais entendimento do que todos os meus mestres, porque os teus testemunhos são a minha meditação. Sou mais entendido do que os velhos, porque tenho observado os teus preceitos. I detiveram os meus pés de todo caminho mau, para que eu guarde a tua palavra. Eu não se desviaram de seus preceitos, para que você mesmo me ensinou. Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Sim, mais doces do que o mel à minha boca! A partir de seus mandamentos alcancei entendimento; por isso odeio todo caminho de falsidade. ( Sl 119:97-104. ; cf. vv 16. , 24 , 35 , 47-48 , 72 , 92 , 111 , 113 , 127 , 159 , 167 , 174 )

    Pedro queria cristãos para ser fiel a esse mesmo tipo de saudade solicitado pelo Espírito para a Palavra de Deus. Por isso, esta passagem sugere cinco perspectivas que, se seguidas, vai levar a um desejo mais forte, mais consistente para a palavra: os crentes devem se lembrar de sua fonte de vida, que deve eliminar seus pecados, eles devem admitir sua necessidade, eles devem buscar seu crescimento espiritual, e eles devem supervisionar as suas bênçãos.

    Lembrando a sua fonte de vida

    Portanto, ( 2: 1 a)

    Portanto remete para 1: 23-25 ​​e "os vivos e duradoura palavra de Deus", a "semente que é ... imperecível" —o evangelho que produziu o novo nascimento. A Palavra de Deus era a fonte da salvação ( 2Tm 3:15. ) porque a Sua graça transformadora trabalhado através do Palavra para criar nova vida ( Jc 1:18 ; cf. Jo 20:31 ; Rm 10:17 ). A Palavra, que opera não como uma semente natural perecível (cf. 1 Cor. 15: 36-37 ), mas como uma semente divina incorruptível (cf. Lc 8:11 ; 1Jo 3:91Jo 3:9 ; Jo 15:3 ; Rm 15:4. ; 2 Tm 3: 16-17. ; cf. Dt 17:19-20. ; Js 1:8 ; Rm 15:4. ).

    Escritura contém muitas outras lembranças e exortações sobre sua indispensabilidade como a fonte da vida espiritual e poder ( Sl 19:10. ; Sl 119:50 , Sl 119:140 ; . Pv 6:23 ; Pv 30:5 ; Lc 11:28 ; Cl 3:16 ). Deus declarou por meio do profeta Isaías,

    Porque, assim como a chuva ea neve descem do céu e para lá não tornam sem molhar a terra e tornando-o suportar e brotar, e sementes de mobiliário ao semeador, e pão ao que come; assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia, sem realizar o que eu desejo, e sem conseguir o assunto para que a enviei. ( Isaías 55:10-11. ; cf. He 4:12. )

    Jesus disse aos discípulos: "Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado a vós" ( Jo 15:3. ; cf. Sl. 19: 7-9 ; . Fp 1:6 ; cf. . Ef 4:22 , Ef 4:25 ; He 12:1 ).

    Em antigas cerimônias de batismo cristão, aqueles que estão sendo batizados habitualmente decolou e descartadas as roupas que eles usavam para a cerimônia. Seguindo seus batismos, eles colocam novas vestes que eles receberam da igreja. Troca de roupa simbolizava a realidade salvação de pôr de lado a velha vida e assumir o novo ( Rom. 6: 3-7 ; 2Co 5:172Co 5:17 ; Ef 4:24. ). Se essa transformação realmente ocorreu na vida de alguém, ele deve ser colocado de lado tudo ( tudo usado aqui três vezes para enfatizar totalidade) pecados que são um obstáculo para desejando plenamente a Palavra de Deus ( He 12:12Tm 2:4. ; 1Co 5:81Co 5:8. ; Cl 3:8 ) e "maldade" ( At 8:22 ; Jc 1:21 ).

    Em segundo lugar, os crentes são ordenados a eliminar todo o engano, um termo ( dolos . "anzol") literalmente referindo-se a "isca" ou um Denota dolo, a desonestidade, falsidade e traição ( 02:22 ; 03:10 ; cf. Mc 7:22-23 ; Jo 1:47 ; Rm 1:29. ). Lucas usou o mesmo termo emAt 13:10 , quando citando repreensão de Paulo de Elimas, o mago por ser "cheio de todo o engano e fraude "(grifo nosso).

    Em terceiro lugar, Pedro lista hipocrisia ( hupokrisis ), que originalmente identificado um ator que usava uma máscara. Refere-se a falta de sinceridade espiritual e pretensão (cf. Ez 33:31-32. ; Mat. 15: 7-9 ; 23: 23-24 ; Lc 18:11 ; 2Co 5:122Co 5:12. ). A palavra descreve qualquer comportamento que não é genuína ou consistente com o que alguém realmente acredita ou diz que acredita ( Mt 23:28. ; Mc 12:15 ; Lc 12:1 ; 1Tm 4:21Tm 4:2 ).

    Envy ( phthonos ) define a atitude daqueles que se ressentem com a prosperidade dos outros (cf. Mt 27:18. ; Rm 1:29. ; Fp 1:15. ; Tt 3:3 ).

    Por fim, Pedro menciona tudo calúnia ( katalalias ), uma palavra onomatopaica projetado para soar como os sussurros e tattles relatados atrás de alguém está de volta em fofocas e calúnias ( 2 Cor. 0:20 ). Referia-se, essencialmente, a difamação de caráter (cf. 02:12 ; 03:16 ; Jc 4:11 ).

    Lista de pecados específicos de Pedro não é exaustiva, mas, certamente, é o representante do mal. Na verdade, o primeiro termo, toda a malícia, poderia abranger todos os pecados, para que seus leitores foram chamados a confissão e arrependimento. Isso abre o caminho para um desejo sem impedimentos para a verdade de Deus.

    Admitindo a sua necessidade

    como bebês recém-nascidos, para o leite puro da palavra, ( 2: 2 a)

    Os crentes precisam verdade de Deus como um bebê precisa de leite. Pedro compara a força desse anseio por revelação divina ao desejo singular e dominante de bebês recém-nascidos ( artigennēta brephē ) para o leite de sua mãe. Pedro poderia ter feito o seu ponto apenas com o termo brephē, mas para sublinhar que acrescentou o modificador artigennēta, que literalmente significa "nascido há pouco." As duas palavras identificar uma criança que acaba de sair do ventre de sua mãe e está chorando por leite de seu peito. Essa fome único e desesperado para o leite é saudade expressa pela primeira vez do recém-nascido designada por Deus para corresponder a sua maior necessidade, e ilustra quão fortemente os crentes devem desejar o Palavra. É singular e implacável, porque a vida depende disso.

    Por muito tempo para ( epipothēsate ) é um verbo imperativo que ordena aos crentes a desejar fortemente ou almejar algo. O apóstolo Paulo usou a palavra sete vezes ( Rm 1:11. ; 2Co 5:22Co 5:2 KJV ; Fp 1:8 ; 1Ts 3:61Ts 3:6 e 119: 140 diz a Palavra de Deus é puro e limpo. Portanto, a tradução puro leite da palavra é uma opção legítima, justa, que descreve a Palavra como fonte de puroespiritual leite para os crentes.

    O contexto mais amplo do versículo 2 suporta mais o NASB prestação de logikos. Pedro conclui o capítulo 1, com um foco em "a Palavra viva e duradoura de Deus", que é a fonte de uma nova vida dos crentes. Por isso a sua referência ao espiritual leite contextualmente refere volta à Palavra de Deus. Esse leite é, portanto, sinônimo de Escritura.

    É notável o que Pedro não ordenou. Ele não cobrar os crentes a ler a palavra, estudar a Palavra, meditar na Palavra, ensinar a Palavra, pregar a Palavra, procure o Palavra, ou memorizar a Palavra. Todas essas coisas são essenciais, e outras passagens que os crentes de comando para executá-las (cf. Js 1:8 ; 1Tm 4:111Tm 4:11. , 1Tm 4:13 ; 2 Tm 2:. 2Tm 2:15 ; 2Tm 4:2 b ).

    Se os crentes são convertidos recentes ou mais maduros na fé, o desejo da Palavra de Deus (cf. Ne 8:1-3. ; . Sl 119:97 , Sl 119:159 , Sl 119:167 ; . Jr 15:16 ; At 17:11 ) é sempre essencial para o alimento espiritual e crescimento ( 23:12 ). Jesus afirmou isso quando disse a Satanás no deserto: "Está escrito: 'O homem não vive somente de pão, mas de toda palavra que procede da boca de Deus" ( Mt 4:4 ; cf. At 20:32 ; 1Tm 4:61Tm 4:6 ).

    No que diz respeito à salvação é o objetivo óbvio de crescimento espiritual dos crentes. A Palavra vai crescer-los para a plena expressão, final do aspecto santificação de sua salvação, como Paulo ordenou aos Filipenses,

    Então, meus amados, assim como sempre obedecestes, não como na minha presença somente, mas muito mais agora na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar a sua boa vontade. (Filipenses 2:12-13. ; cf. João 8:31-32 ; 2Co 3:182Co 3:18. ; Colossenses 1:21-23 ; He 3:14 ; Jc 1:25 )

    Exortação de Pedro para os crentes para crescer através da Palavra implica fortemente a necessidade de descontentamento com a atual condição do desenvolvimento espiritual. Ele também lembra que Paulo disse sobre a sua insatisfação com o status quo em sua vida:

    Mas tudo o que para mim era lucro, essas coisas que eu considerei perda por causa de Cristo. Mais do que isso, considero tudo como perda, tendo em vista o valor de excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas as coisas, e as considero como lixo, para que eu possa ganhar a Cristo, e pode ser achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus com base na fé, para que eu possa conhecê-Lo eo poder da sua ressurreição, ea comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com Sua morte; a fim de que eu possa alcançar a ressurreição dentre os mortos. Não que eu já tenha obtido ou que seja perfeito, mas prossigo para que eu possa alcançar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, eu não me considero como tendo prendeu ela ainda; mas uma coisa eu faço: esquecendo o que está por trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. ( Fm 1:3 ), e todas as vezes que ele tenha tocado suas vidas com a Sua bondade e misericórdia (cf. Sl 17:7. ; Lc 1:50 ; Gl 6:16. ; Ef 2:4 ).

    Analogia simples de Pedro comparando um desejo bebê recém-nascido para o leite de sua mãe com um crente de qualquer saudade apaixonAdãoente nível de maturidade para a Palavra de Deus conclui série de apelos que começaram a do apóstolo 01:13 . Em primeiro lugar, como resultado de sua salvação, os cristãos devem responder a Deus por buscar a santidade ( 1: 13-21 ). Em segundo lugar, os crentes devem responder aos outros na igreja, por amá-los como irmãos e irmãs em Cristo ( 1: 22-25 ). Finalmente, os crentes devem responder à sua necessidade essencial para a Palavra continuamente por desejá-lo ( 2: 1-3 ). Com o salmista todos devem afirmar, "A tua palavra é muito pura, por isso o teu servo a ama. Eu sou pequeno e desprezado, mas eu não esqueço os teus preceitos. A tua justiça é uma justiça eterna, ea tua lei é a verdade "( Sl 119:1:. 140-142 ).

    9. Privilégios Espirituais —Parte 1: A união com Cristo ( I Pedro 2:4-5 )

    E, chegando a Ele, a pedra viva, que foi rejeitada pelos homens, mas é escolha e preciosa aos olhos de Deus, você também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo. ( 2: 4-5 )

    O dicionário define privilégio como "um direito ou imunidade concedida como um benefício peculiar, vantagem ou favor", que pode ser "ligado especificamente a uma posição ou um escritório." É uma bênção ou a liberdade desfrutada por algumas pessoas, mas que a maioria as pessoas não podem tirar vantagem. Os cristãos são uma classe especial de pessoas que gostam espirituais único e eterno favores-concedidos por Deus-por causa de sua posição em Cristo. Nesta parte de sua primeira carta, Pedro examina continuamente a matriz caleidoscópica de privilégio cristão e reorganiza as mesmas verdades básicas em várias imagens para que seus leitores possam ver a glória multifacetada do que significa ser filhos de Deus.
    Muitos crentes ver a vida cristã mais do ponto de vista do dever espiritual, em vez de privilégio espiritual. Eles tendem a preocupar-se com as pressões temporais de que eles vêem como obrigações e não valorizar os privilégios duradouros que Deus lhes deu para desfrutar. Eles muitas vezes pensam daqueles como bênçãos reservadas para o céu, para ser apreciado somente na presença de Deus e de Cristo naquele lugar de perfeita alegria, paz, harmonia, unidade, descanso, conhecimento e sabedoria. Uma vez que não haverá nenhuma doença, dor ou morte, o céu parece ser o reino onde tudo é privilégio e nada é dever. No entanto, os privilégios do céu não vai excluir dever, mas vai combinar perfeitamente com ele em uma eternidade de adoração, honra de servir, e exaltando o Senhor. Assim, dever espiritual e privilégio espiritual não são mutuamente exclusivas para os crentes, seja nesta vida ou na vida futura. Nesta passagem, o apóstolo enfatiza a riqueza dos privilégios crentes já têm em Cristo.

    O início de privilégios espirituais

    E, chegando a Ele, a pedra viva, que foi rejeitada pelos homens, mas é escolha e preciosa aos olhos de Deus, ( 2: 4 )

    É por vir a Cristo que os crentes entrar no reino de privilégio espiritual. O próprio Jesus, com Pedro e os outros apóstolos como testemunhas oculares, chamou as pessoas a abandonar o tumulto do seu pecado e vir a Ele na fé e na experiência de verdadeiro descanso alma. "Vinde a mim, todos os que estais cansados ​​e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tome meu jugo sobre vós e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas "( Mateus 11:28-29. ). A alma uma vez incomodado está em paz. Em Jo 6:35Ele disse à multidão: "Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede "(cf. vv 37. , 44 , 65 ; 7: 37-38 ). O apóstolo Paulo afirmou aos Efésios, que somente em Cristo todas as bênçãos espirituais são encontradas: "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo" ( . Ef 1:3 , Dt 32:31 ), a fundação e força de Seu povo. No Novo Testamento, Jesus Cristo é a rocha ( 2: 8 ; 1Co 10:4 , Jo 5:25 ; 6: 51-53 ; 1Co 15:451Co 15:45. ; Cl 2:13 ). A ausência de um artigo definido antes de pedra viva enfatiza a vida de qualidade e caráter divino de Jesus Cristo.

    Mesmo que Cristo é a fonte de todos os privilégios espirituais, Ele foi rejeitado pelos homens. Essa frase refere-se principalmente aos líderes judeus e do povo judeu que os seguiram em exigir a crucificação de Cristo. Mas as palavras de Pedro também englobam todos os que rejeitaram Cristo desde aquela época. Foi rejeitado ( apodedokimasmenon ) significa "rejeitado tendo sido examinada ou testada." Porque os líderes judeus estavam procurando o Messias, quando Jesus afirmou ser o Cristo ( Matt. 26: 63-64 ; João 1:49-51 ; 4: 25-26 ; cf. 13 40:16-20'>Mt 16:13-20. ; Lucas 4:14-21 ) examinaram Sua reivindicação. Com base em seus corações cegos e falsos padrões ( Mt 12:2 , Mt 12:38 ; 15: 1-2 ; Mt 16:1 ; João 8:12-27 ), eles concluíram que ele não medir-se, para que eles rejeitaram ( Jo 19:7 , Jo 19:15 ; cf. 7: 41-52 ;12: 37-38 ). Desprezo e ódio caracterizada a sua rejeição ( Mt 26:57-68. ; 27: 20-25 , 39-43 ; Mc 12:12 ; Lc 6:11 ; Lc 13:14 ; 08:59 João ; 10:31 , 39 ; cf. Lucas 4:28-30 ); era impensável para eles que Jesus poderia ser a pedra angular do Reino de Deus (cf. Sl 118:22 ), estava muito fraco e humilde para derrotar os romanos de ocupação e assegurar a liberdade nacional dos judeus, e foi dispostos a morrer ignominiosamente em uma cruz (Mateus 17:22-23. ; 20: 17-19 ; Marcos 9:30-32 ; Lucas 18:31-34 ). Ele simplesmente não medir até qualquer uma das expectativas do estabelecimento judaico.

    Mesmo que os incrédulos têm rejeitado Jesus Cristo, Ele é eleita e preciosa aos olhos de Deus. O Pai Lhe medido pelos padrões da perfeição divina e declarou: "Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo" ( Mt 3:17 ). Deus elegeu e ordenou Cristo ( Dt 18:15-16. ; Is 42:1 ; . Mq 5:2 ; Gl 4:4. ; Hb 3:1-2. ; 5: 4-5 ; cf. Gn 3:15 ; Nu 24:17. ; Sl 45:6-7. ), como o uso de Pedro de escolha ( eklekton ) indica. Deus também considerou Jesus precioso ( entimon ), que significa "caro, altamente valorizada, rara" (cf.01:19 ; Sl 45:2. ; 1Co 3:111Co 3:11 ).

    Um dos principais temas da pregação de Pedro no livro de Atos é atestado de perfeição de Cristo de Deus. Em At 2:22 , ele identificou-Lo desta forma: ". Jesus, o Nazareno, homem aprovado por Deus com milagres, prodígios e sinais, que Deus realizou através dele no meio de vós" Mais tarde, em Atos, ele fez essas declarações: "Este Jesus Deus levantou de novo "( 02:32 ; cf. 4:10 ; 5:30 ); "Ele é a pedra que foi rejeitada por vós, os edificadores, mas que se tornou a pedra angular" ( 04:11 ). Como uma testemunha confiável, Pedro estava convencido de estado extraordinário de Cristo: "Você sabe de Jesus de Nazaré", disse que estavam reunidos na casa de Cornélio, "como Deus ungiu com o Espírito Santo e com poder, e como Ele andou fazendo o bem e curando todos os que eram oprimidos pelo diabo, porque Deus estava com Ele. Nós somos testemunhas de todas as coisas que Ele fez, tanto na terra dos judeus e em Jerusalém "( 10: 38-39 ). É a essa única pedra viva que todos devem ir para receber os privilégios espirituais que acompanham a salvação (cf. Mt 11:28. ; Jo 1:12 ; 2Co 5:172Co 5:17. ).

    O Privilégio de união com Cristo

    você também, como pedras vivas, ( 2: 5 a)

    Quando os pecadores vêm de fé em Cristo, a "pedra viva", eles também se tornam pedras vivas; quando alguém crê em Cristo ele compartilha sua vida (cf. Jo 17:21 , Jo 17:23 ; 2Co 3:182Co 3:18. ; Ef 4:1 ; cf. Gl 2:20. ). Além disso, Paulo disse aos Efésios,

    Então você sois estrangeiros e peregrinos já não, mas sois concidadãos dos santos, e sois da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, o próprio Jesus Cristo sendo a pedra angular, no qual todo edifício , bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor, no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito. ( Efésios 2:19-22. ; cf. 1Co 3:91Co 3:9 ), a Escritura, que pelo Espírito Santo fielmente recebeu e ensinou (cf. Jo 14:26 ; 15: 26— 27 ; Jo 16:13 ; 2Tm 3:162Tm 3:16 ; 2 Pedro 1: 19-21 ; 3: 1-2 , 2Pe 3:16 ).

    Os crentes, na sua união com Cristo, tem recursos espirituais para atender sua necessidade cada. É por isso que Paulo poderia orar em nome do Efésios: "Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, segundo o poder que opera em nós" ( Ef 3:20. ; cf. Gl 2:20. ; Cl 1:29 ). E é a razão pela qual ele poderia dizer que os romanos, "Eu não vou a presunção de falar de qualquer coisa, exceto o que Cristo realizou por meu intermédio, resultando na obediência dos gentios por palavras e obras" ( Rm 15:18 ).Eficácia evangelística de Paulo resultou do poder de Cristo operando através dele (cf. 13 46:44-13:48'>Atos 13:46-48 ; 1 Cor 2: 1-5. ; 1Tm 2:71Tm 2:7. ). O poder de Cristo energiza todo o serviço espiritual dos crentes (cf. 1Co 1:30 ; 1Co 4:13 de Phil. ; 2Tm 2:21. e reside neles por causa de sua união com Ele () Jo 15:4. ; Cl 1:21 ; Ap 22:14-15 ); Na verdade, a Bíblia diz que eles estão muito longe (cf. At 2:39 ; . Ef 2:13 ). Por outro lado, aqueles que conhecem a Deus por meio de Cristo têm o privilégio de admissão completa em Sua presença ( Sl 65:4 ; Ef 3:12 ; He 4:16 ; 10: 19-22 ).

    Como crentes judeus, o apóstolo Pedro percebeu a economia do Novo Testamento era diferente do Velho em termos de presença de Deus com os crentes ( João 1:17-18 ; Heb. 8: 7-13 ). Na velha economia, o templo de Deus, em representação de Sua presença ( I Reis 8:10-11 ; . 2Cr 5:132Cr 5:13 ; 7: 2-3 ), era um temporal casa de material ( Lc 21:5 ); mas no novo, os crentes são edificados casa espiritual que substitui qualquer material de construção ( Ef. 2: 20-22 ; He 3:6 ; 1 Cor 6: 19-20. ; 2Co 6:162Co 6:16. ), que Paulo chamou de "a casa de Deus, que é a igreja do Deus vivo" ( 1Tm 3:15 ). O escritor de Hebreus identifica ainda mais a casa espiritual desta forma: "Cristo foi fiel como Filho sobre a casa de qual casa somos nós" ( He 3:6. ,He 9:25 ). Qualquer um que presunçosamente atravessou para a função sacerdotal sem cumprir plenamente os requisitos e qualificações do sacerdócio sofreu severo julgamento. Por exemplo, o rebelde Coré e seus companheiros injustamente e pecaminosamente teve a ambição de ser sacerdotes, e Deus destruiu-los ( Num. 16: 1-40 ). Quando o rei Saul usurpou função sacerdotal de Samuel em Gilgal, Deus removeu o reino dele ( 13 8:9-13:14'>1 Sam. 13 8:14 ). Quando Uzzah imprudentemente tocou a arca de Deus, a ação lhe custou a vida ( 2 Sam 6:6-7. ). Rei Uzias usurpou o papel dos sacerdotes e incorridos castigo mortal de Deus ( 2Cr 26:1 estabelece os mandamentos de Deus a respeito do sacerdócio, como os princípios e normas para o escritório, bem como as funções do cargo. Levítico 8:9 descreve a inauguração de homens para o sacerdócio. Malaquias 2 contrasta um sacerdócio apóstata ao legítimo, sacerdócio ordenado por Deus. A partir dessas passagens de fluxo seis características básicas de sacerdócio do Antigo Testamento que têm grande relevância para privilégios espirituais dos crentes do Novo Testamento como sacerdotes.

    Êxodo 28 , antes de tudo, revela que Deus soberanamente escolheu os sacerdotes. Ele ordenou a Moisés: "Então, trazer perto de você mesmo Arão, teu irmão, e seus filhos com ele, dentre os filhos de Israel, para ministrar como sacerdote para Me-Arão, Nadabe e Abiú, Eleazar e Itamar, os filhos de Arão" ( 28: 1 ). Da mesma forma, o sacerdócio do Novo Testamento de crentes é um privilégio eleitos. Jesus disse aos seus discípulos: "Você não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós, e vos designei para que você iria e deis fruto, eo vosso fruto permaneceria" ( Jo 15:16 ). Os cristãos têm esse sacerdócio só porque Deus os escolheu desde antes da fundação do mundo ( At 13:48 ; Rom. 8: 29-33 ; Ef. 1: 3-6 ; 1 Tessalonicenses 1: 3-4. ; 2Ts 2:132Ts 2:13 ; 2Tm 1:92Tm 1:9 ; Jo 15:16 ).

    Deus escolheu Arão e seus filhos para o sacerdócio do Antigo Testamento, embora eles eram da tribo de Levi, um dos menos respeitado de doze tribos de Israel, pois foi amaldiçoado ( Gn 49:5-7 ). Deus escolheu os sacerdotes de entre uma tribo conhecida por sua violência pecaminosa. Sua escolha funciona pelo mesmo princípio sob a nova aliança:

    Para considerar o seu chamado, irmãos, para que não houvesse muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres; mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as coisas que são fortes, e as coisas vis deste mundo e Deus escolheu desprezado, as coisas que não são, de modo que Ele pode anular as coisas que são, para que ninguém possa se ​​vangloriar diante de Deus. ( 1 Cor. 1: 26-29 ; cf. Mc 2:17 ; Lc 5:32 ; He 7:28. ;Jc 2:5 diz:

    Então Moisés teve Arão e seus filhos se aproximam e os lavou com água. Ele colocou a túnica dele e cingiu-o com o cinto, e vestiu-lhe o manto, vestiram o manto sacerdotal sobre ele; e cingiu-o com a banda artístico da estola sacerdotal, com a qual ele amarrou-o a ele. Ele então colocou o peitoral dele, e no peitoral pôs o Urim eo Tumim. Ele também colocou o turbante na cabeça e no turbante, na sua frente, ele colocou a lâmina de ouro, a coroa sagrada, assim como o Senhor lhe ordenara. Moisés, em seguida, tomando o óleo da unção, e ungiu o tabernáculo e tudo o que estava nele, e consagrou-los. Dele espargiu sobre o altar sete vezes e ungiu o altar e todos os seus utensílios, e na bacia e seu suporte, para consagrá-los. Então, ele derramou um pouco do óleo da unção sobre a cabeça de Arão e ungiu-o, para santificá-lo. Próximo Moisés teve os filhos de Arão chegar perto e os vestiu com túnicas, e cingiu-los com faixas e bonés encadernados sobre eles, assim como o Senhor lhe ordenara. Em seguida, ele trouxe o novilho da oferta pelo pecado, e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do novilho da oferta pelo pecado. Próximo Moisés abatidos-lo e tomou o sangue e com o dedo colocar algumas delas em torno sobre as pontas do altar, e purificou o altar. Em seguida, ele derramou o resto do sangue na base do altar e consagrou-lo, para fazer expiação por ele. Ele também tomou toda a gordura que estava na fressura e do lóbulo do fígado, e os dois rins com a sua gordura; e Moisés ofereceu-se em fumo no altar. Mas o touro e sua pele e sua carne e sua recusa ele queimado no fogo fora do arraial, como o Senhor lhe ordenara. Em seguida, ele apresentou o carneiro do holocausto, e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do carneiro. Moisés abatidos ele e espargiu o sangue ao redor sobre o altar. Quando ele tinha cortado o carneiro em suas partes, Moisés ofereceu a cabeça e as peças e o sebo em fumaça.Depois de lhes ter lavado as entranhas e as pernas com água, Moisés ofereceu todo o carneiro na fumaça sobre o altar. Foi um holocausto por um aroma calmante; era uma oferta queimada ao Senhor, assim como o Senhor lhe ordenara. Em seguida, ele apresentou o segundo carneiro, o carneiro da ordenação, e Arão e seus filhos puseram as mãos sobre a cabeça do carneiro. Moisés abatidos e levou um pouco de seu sangue, e pô-lo no lóbulo da orelha direita de Arão, e sobre o polegar da sua mão direita e sobre o dedo polegar do seu pé direito. Ele também tinha os filhos de Arão chegar perto; e Moisés colocar um pouco de sangue no lóbulo da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita e sobre o dedo polegar do seu pé direito. Moisés então aspergiu o resto do sangue ao redor sobre o altar. Ele tomou a gordura, e a cauda gorda, e toda a gordura que estava na fressura, e o lobo do fígado e os dois rins com a sua gordura ea coxa direita. Desde o cesto de pães ázimos, que estava diante do Senhor, tomou um bolo sem fermento e um bolo de pão misturada com óleo e uma bolacha, e colocou-os sobre as porções de gordura e sobre a coxa direita. Ele, então, colocar todos estes nas mãos de Arão e nas mãos de seus filhos e os apresentou como oferta de movimento perante o Senhor. Então Moisés tomou-os das suas mãos e ofereceu-lhes-se em fumo no altar com o holocausto. Eles eram uma ordenação oferecendo para um aroma calmante; era uma oferta queimada ao Senhor. Moisés também tomou o peito e apresentou-o como oferta de movimento perante o Senhor; era parte de Moisés do carneiro da ordenação, assim como o Senhor lhe ordenara. Então, Moisés tomou um pouco do óleo da unção e do sangue que estava sobre o altar e aspergiu sobre Aaron, em suas vestes, sobre seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele; e ele consagrou Arão e suas vestes, e seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele. Então Moisés disse a Arão e seus filhos, "Ferva a carne à porta da tenda da congregação, e comê-lo lá junto com o pão que está no cesto da oferta de ordenação, assim como ordenei, dizendo: Arão e seus filhos a comê-lo. ' O restante da carne e do pão, você queimará no fogo. Você não deve ir para fora da porta da tenda da congregação, durante sete dias, até o dia em que o período de sua ordenação é cumprida; pois ele vai ordená-lo através de sete dias. O Senhor ordenou a fazer o que tem sido feito neste dia, para fazer expiação em seu nome. Na porta da tenda da reunião, além disso, você deve permanecer dia e noite por sete dias e manter a carga do Senhor, de modo que você não vai morrer, porque assim me foi ordenado. "Assim, Arão e seus filhos fizeram tudo as coisas que o Senhor tinha ordenado por meio de Moisés.
    Cada parte da limpeza cerimônia de a lavagens ( v. 6 ), a oferta pelo pecado ( . vv 14-17 ), o holocausto ( . vv 18-21 ), a consagração e acenar ofertas ( vv 22-29. ) — indicou a mesma coisa: ninguém, nem mesmo um homem da tribo de Levi ou a família de Arão, poderia entrar no sacerdócio, a menos que Deus havia purificado-lo completamente do pecado.

    De maneira semelhante, quando lavou os pés dos discípulos no Cenáculo, Jesus disse a Pedro e aos outros: "Se eu não te lavar, não terás parte comigo" ( Jo 13:8 ; Tt 3:5 ; At 20:28 ; Rm 3:25. ; Rm 5:9. ; 1Jo 1:71Jo 1:7 ; cf. . Mt 3:11 ; At 11:16 ) para que eles pudessem se tornar Seus sacerdotes.

    Em terceiro lugar, Deus vestiu os sacerdotes para o serviço. Êxodo 28 dá uma descrição detalhada de peças de vestuário dos sacerdotes, a fim de que os versículos 40:43 resumir:

    Para os filhos de Arão farás túnicas; Farás também faixas para eles, e você deve fazer tampas para eles, para glória e beleza. Você deve colocá-los em Arão, teu irmão e sobre seus filhos com ele; e você deve ungi-los e ordená-los e consagrar-los, para que possam servir-me como sacerdotes. Você deve fazer para eles calções de linho, para cobrirem a carne nua; eles devem chegar a partir dos lombos até as coxas. Eles estarão sobre Arão e sobre seus filhos, quando entrar na tenda da congregação, ou quando se aproximarem do altar para ministrar no lugar santo, para que eles não incorrer em culpa e morrer. Ele será um estatuto perpétuo para ele e para a sua descendência depois dele. (Cf. Lev. 8: 7-9 )

    As "calças de linho", ou roupas de baixo, simbolizava pureza sexual, e as outras peças de vestuário especiais simbolizado chamada exclusivo dos sacerdotes para a justiça, virtude e santidade. Deus separá-los e queria que eles aparecem distinta das pessoas para que todos soubessem que pertenciam exclusivamente a Ele (cf. Sl 132:9 ).

    Os crentes de hoje são também sacerdotes a quem Deus tem vestidos de justiça (cf. Sl 24:5. ; Rm 4:5 , Rm 4:22 ). Paulo disse aos coríntios: "Por vós sois dele, em Cristo Jesus, que se tornou para nós sabedoria de Deus, justiça, santificação e redenção" ( 1Co 1:30 ; cf. Rm 14:17 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; . Fp 3:9. ; cf. v 12. ). Essa unção identificado poder e presença de Deus como descansando sobre o sacerdócio; simbolizava a capacitação do Espírito Santo (cf. Ex. 30: 23-25 ​​, Ex 30:29 ; 13 2:40-15'>40: 13-15 ; . 1Sm 16:131Sm 16:13 ). De maneira semelhante, crentes da nova aliança são sacerdotes que receberam uma unção divina (cf. Jo 7:38-39 ; Jo 14:26 ; Jo 16:13 ; At 1:5 ; Rm 15:13. ; 1Co 12:131Co 12:13 ). O apóstolo João lembrou os destinatários de sua primeira carta: "Mas vós tendes a unção da parte do Santo, e todos vocês sabem" ( 1Jo 2:20 ; cf. v 27. ). Deus ungiu com o seu próprio poder e autoridade da presença interior do Espírito Santo.

    Porque Deus lhes havia concedido a Sua autoridade especial, os sacerdotes de Israel tinha privilégios nenhuma das outras pessoas tiveram: eles poderiam ir onde ninguém foi autorizado a ir e fazer coisas que mais ninguém estava autorizado a fazer. Os cristãos de hoje têm o semelhante, mas muito maior proveito espiritual de entrar santa presença de Deus a qualquer momento, um privilégio que os incrédulos nunca tem.

    A quinta característica do sacerdócio é que Deus preparou seus membros para o serviço. Após as cerimônias descritas anteriormente Levítico 8 , Moisés ordenou Arão e seus filhos: "Você não deve ir para fora da porta da tenda da congregação, durante sete dias, até o dia em que o período de sua ordenação é cumprida; pois ele vai ordená-lo por meio de sete dias "( v. 33 ). Embora exteriormente tudo estava em ordem através da celebração de Levítico 8 , antes de Arão e seus filhos poderiam funcionar como sacerdotes (cf. Lev. 9: 2-4 , 22-23 ), Deus exigia-lhes passar um tempo de preparação coração (cf . Ed 7:10 ; . Sl 10:17 ), representada por sete dias.

    A vida de Paulo ilustra para Novo Testamento crentes o princípio da preparação sacerdotal:

    Mas quando Deus, que me separou desde o ventre de minha mãe e me chamou pela sua graça, houve por bem revelar seu Filho em mim, para que eu o pregasse entre os gentios, não consultei imediatamente com carne e sangue, nem Eu fiz subir a Jerusalém para os que eram apóstolos antes de mim; mas parti para a Arábia, e voltei outra vez a Damasco. ( Gálatas 1:15-17. ; cf. He 10:22. )

    Depois de sua conversão, Paulo possuía todos os requisitos para ser um sacerdote espiritual exemplar, no entanto, ele foi afastado por um longo tempo de preparação do coração. Ministério não deve ser celebrado prematuramente ou ingenuamente (conforme o princípio em 1Tm 3:6 ).Isto sugere a necessidade de uma preparação antes de serviço. Esta preparação coração é expresso na chamada para o auto-sacrifício em Lucas 9:23-24 e Romanos 12:1-2 .

    Em sexto lugar, Deus chamou os sacerdotes para obediência. Levítico 10:1-3 ilustra graficamente as conseqüências da desobediência:

    Agora Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram seus respectivos braseiros, e depois de colocar fogo neles, colocado incenso sobre ele e ofereceram fogo estranho perante o Senhor, que Ele não lhes ordenara. E saiu fogo da presença do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor. Então Moisés disse a Arão: "É o que o Senhor falou, dizendo: 'por aqueles que vêm perto de mim eu será tratado como santo, e antes de todas as pessoas que serão honrados." "Então, Aaron, por isso, se manteve em silêncio.

    Talvez Nadabe e Abiú usado fogo que estava de alguma forma inaceitável, porque não veio a partir do lugar sagrado ordenado por Deus ( Lev. 16: 12-13 ). Ou talvez eles usavam incenso que não foi feita de acordo com a receita divina ( Ex. 30: 34-38 ). Ou eles podem simplesmente tornaram-se embriagado em comemorar sua ordenação sacerdotal (cf. Lev. 10: 9-11 ). Seja qual for o caso, Deus estava muito descontente com a sua conduta e os destruiu, enviando, assim, para todos os sacerdotes subseqüentes a mensagem séria de que Ele espera obediência total a partir deles (cf. 1Sm 15:22. ; Mt 7:21. ; Jo 8:31 ). Em 01:14 Pedro advertiu seus leitores sobre o seu chamado à obediência: "Como filhos obedientes, não vos conformeis às concupiscências que antes havia que eram o seu em sua ignorância."

    Sacerdotes obedientes terá um grande respeito pela Palavra de Deus ( Sl 1:2 , 161-162 ; Jr 15:16. ; Tt 1:9 ; Col. 4: 5-6 ; Jc 1:25 ), e um impacto sobre os pecadores como mensageiros do Senhor ( II Coríntios 5:18-21. ). O profeta Malaquias enfatizou essas características como ele olhou para trás para os primeiros dias do sacerdócio:

    A verdadeira instrução esteve na sua boca e injustiça não se achou nos seus lábios; ele andou comigo em paz e em retidão, e ele virou-se para trás muitos da iniqüidade. Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e os homens devem procurar a instrução da sua boca; porque ele é o mensageiro do Senhor dos Exércitos. ( Malaquias 2:6-7. ; cf. Dt 33:10. )

    Modelo de Malaquias para o sacerdote fiel (cf. Ml 2:5 ) e forneceu uma justificativa sólida para a repreensão do profeta desses apóstatas ( v. 4 ; cf.Nm 25:7-13. e o exemplo do neto de Arão, Phineas, o sacerdote zeloso que virou a ira de Deus do povo e recebeu Sua aliança de paz). Retrato de Malaquias do sacerdote piedoso também serve como um excelente paralelo para os cristãos (cf. At 1:8. ; 2Cr 35:112Cr 35:11. ). Mas quando Cristo inaugurou a nova aliança, sacrifícios de animais não eram mais necessárias ( He 8:13. ; 9: 11-15 ; 10: 1-18 ). Agora os únicos sacrifícios restantes para o sacerdócio dos crentes para oferecer, de acordo com Pedro, são sacrifícios espirituais. RCH Lenski, em seu comentário, efetivamente resume a diferença entre os antigos e novos sacrifícios:

    A principal tarefa dos sacerdotes do Antigo Testamento foi a oferta de material, sacrifícios de animais, os quais apontavam para o grande sacrifício de Cristo para vir. Estes já não são necessários uma vez que Cristo ofereceu seu sacrifício todo-suficiente uma vez por todas. Agora restam para santo sacerdócio de Deus somente os sacrifícios de louvor e ação de graças, visto que todos os tesouros da graça de Deus estão agora derramou sobre nós por meio de Cristo. Assim, Pedro escreve sobre todos os seus leitores: "para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo" [ anenegkai ], aoristo, derivado [ anapherein ], para levar ou trazer no altar de seus corações. O infinitivo aoristo é eficaz: na verdade trazer. "sacrifícios espirituais" corresponde a "casa espiritual", os adjetivos são colocados chiastically, a repetição enfatiza o fato de que tudo na relação dos leitores a Deus por meio de Cristo é agora totalmente espiritual. ( A Interpretação das Epístolas de São Pedro, São João e São Judas [reimpressão; Minneapolis: Augsburg, 1966], 90)

    Obviamente, os sacerdotes do Antigo Testamento eram para oferecer sacrifícios que preencheram os requisitos de Deus. Os animais que ofereciam eram para ser o melhor, sem culpa, sem mancha e sem defeito ( Ex 12:5 ; Lv 22:19 ; Nu 6:14. ; Dt 15:21. ; Dt 17:1 ), os cristãos ainda têm a grave responsabilidade de oferecer sacrifícios espirituais que são agradáveis ​​a Deus por Jesus Cristo. Somente Cristo é o mediador ( Jo 14:6 ; 1 Timóteo 2: 5-6.), Aquele que dá crentes verdadeiro acesso ao Pai ( Heb. 4: 14-16 ; 9: 11-15 ).

    Durante Seu Upper Room discurso, Jesus disse aos seus discípulos: "Tudo o que pedirdes em meu nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho. Se me pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei "( 13 43:14-14'>João 14:13-14 ). O que quer que Seus seguidores perguntar, coerente com sua pessoa, vontade e plano de reino, Ele vai realizá-lo. Da mesma forma, quaisquer que sejam oferendas espirituais novos sacerdotes da aliança presentes a Deus deve ser coerente com a pessoa e obra de Cristo ( 1: 15-16 ; 2: 21-22 ; 1Jo 2:6 )

    Que honra a Deus sacrifício espiritual começa quando os crentes oferecer a Deus todas as suas faculdades humanas, incluindo suas mentes e cada parte de seus corpos. O rendimento não regenerado os membros dos seus órgãos para o pecado, mas os redimidos produzir seus membros como instrumentos de justiça ( Rm 6:13 ). Em Rm 12:1 , é somente quando os santos oferecer a Deus tudo o que está na vida, tudo o que possuem, e tudo o que eles esperam para que eles realmente presenteá-lo com um sacrifício vivo. Esse é o compromisso total com Ele exige de sacerdotes espirituais.

    A segunda sacrifício espiritual que é aceitável a Deus é o louvor, ou adoração. "Por meio dele, em seguida, deixe-nos continuamente oferecer um sacrifício de louvor a Deus, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" ( He 13:15 ). Oferecendo louvor a Deus envolve muito mais do que simplesmente pronunciando as palavras que mais completamente implica gratidão declarar atributos de Deus (por exemplo, "Louvado seja o Senhor." Sl 83:18. ; Sl 86:5 ; Sl 90:2 ; Sl 99:9 ; 117: 1-2 ; Sl 119:68 ; 145: 1-9 ; . Is 44:6 ; . 1Tm 1:171Tm 1:17 ) e suas obras (por exemplo, Êxodo 15:1-18. , 20-21 ; Jz 5:1. ; 2 Sm 22: 1-51. ; 1Cr 16:71Cr 16:7 ; Sl 8:1-9. ; Sl 19:1 ; 30: 1-7 ; 33: 1-22 ; 66: 1-20 ; 96: 1-13 ; 103-107 ; 111: 1-10 ; 121: 1-8 ; 135-136 ; Sl 145:10 ). Qualquer bom trabalho-se é a repreensão que restaura um irmão, amor e ação útil para alguém, estudar a Palavra de Deus, na escuta da Palavra pregada, ou falar uma palavra-justo é um sacrifício espiritual em nome de Cristo que glorifica a Deus ( 2:12 ; Mt 5:16. ; Cl 1:10 ; Cl 3:17 ; He 13:21 ; cf. 2Ts 3:132Ts 3:13. ).

    "Sharing", ou generosidade, é um bom trabalho específico o escritor de nomes hebreus. Trata-se de sacrificially desistir recursos de um para atender a necessidade de outra pessoa ( Marcos 12:42-44 ; At 2:45 ; 4: 36-37 ; 2 Cor 8: 1-4. ; 9: 6-7 ; cf. Lc 12:33. ). O apóstolo Paulo deu um exemplo para os filipenses muitos dos aspectos da partilha genuína e os elogiou por seu exemplo de verdadeira generosidade sacrificial-lhe:

    Alegrei-me no Senhor grandemente, que agora, finalmente, você reviveu seu interesse por mim; na verdade, você estava preocupado antes, mas você faltava oportunidade. Não digo isto por falta, porque já aprendi a contentar-se em quaisquer circunstâncias eu sou. Eu sei como se dar bem com os meios humildes, e eu também sei como viver em prosperidade; em toda e qualquer circunstância eu aprendi o segredo de estar cheio e passando fome, tanto de ter abundância e sofrer necessidade. Posso todas as coisas naquele que me fortalece. No entanto, você tem feito bem para compartilhar comigo na minha angústia. Vós também sabem, filipenses, que, na primeira pregação do evangelho, depois parti da Macedônia, nenhuma igreja comunicou comigo no sentido de dar e receber, mas você só; para ainda em Tessalônica, que enviou um presente mais do que uma vez para as minhas necessidades. Não que procure o presente em si, mas procuro o lucro que aumenta a seu relato. Mas eu recebi tudo na íntegra e terá em abundância; Estou amplamente suprido, depois que recebi de Epafrodito o que você enviou, um aroma perfumado, um sacrifício aceitável e agradável a Deus. E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus. ( Filipenses 4:10-19. )

    Em quinto lugar, converte-reconciliados pecadores constituem outro sacrifício oferecido a Deus. Paulo descreveu este sacrifício espiritual aos Romanos:

    Mas eu tenho escrito muito corajosamente a você em alguns pontos, a fim de lembrá-lo de novo, por causa da graça que me foi dada por Deus, para ser ministro de Cristo Jesus entre os gentios, ministrando como sacerdote o Evangelho de Deus, de modo que a minha oferta dos gentios se torne agradável, santificada pelo Espírito Santo. ( Rom. 15: 15-16 )

    Ele viu as almas daqueles que Deus lhe permitiu influenciar Salvadora para Cristo como sacrifícios espirituais agradáveis ​​a Deus.

    Morte sacrificial de Cristo, decorrentes de seu amor pelos pecadores, sugere um sexto sacrifício espiritual para os crentes, seu próprio amor sacrificial um para o outro ( 4: 8 ; . Mateus 22:37-39 ; Mc 12:33 ; 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ; Rom 0:10. ; 1Co 10:24. ; 13 4:46-13:7'>13 4:7 ; . Gl 5:13 ; 1Ts 4:91Ts 4:9 ; 2Pe 1:72Pe 1:7. ). O amor demonstrado na humildade altruísta para com o outro é bem agradável a Deus.

    Finalmente, o Novo Testamento retrata orações como sacrifícios espirituais adequados ( 4: 7 ; Mt 6:6 ; Ef 6:18. ; Fp 4:6 , 1Tm 2:8 ; Jc 5:16 ). O apóstolo João, no início de sua visão do sétimo selo, identificado orações dos santos como ofertas:

    Veio outro anjo, e pôs-se junto ao altar, segurando um incensário de ouro; e muito incenso foi dado a ele, para que ele possa adicioná-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que está diante do trono. E a fumaça do incenso, com as orações dos santos subiu diante de Deus a partir da mão do anjo. ( Apocalipse 8:3-4 ; cf. Lucas 1:8-10 )

    Essas ofertas, apoiados por incenso divinamente fornecido, demonstrar que Deus honra as orações devidamente oferecidos de crentes. A oração é muitas vezes esquecido ou desvalorizado como um sacrifício espiritual, mas a igreja antiga tinha uma visão de alto dele. A igreja pai Crisóstomo, arcebispo de Constantinopla, no início do século V, declarou o seguinte sobre a necessidade da oração:
    A potência da oração subjugou a força do fogo; tinha freado a raiva dos leões, anarquia silenciosa para descansar, extinto guerras, apaziguado os elementos, demónios expulsos, explosão das cadeias da morte, expandiu as portas do céu, doenças amenizada, repelido fraudes, cidades resgatados da destruição, ficou o sol em seu curso, e prenderam o progresso do raio. A oração é uma panóplia all-eficiente, um tesouro inalterada, uma mina que nunca se esgota, um céu obscurecido pelo nuvens, um céu não perturbado pela tempestade. É a raiz, a fonte, a mãe de um milhar de bênçãos. (Citado em EM Bounds, Purpose na oração [Chicago: Moody, nd], 19.)

    Privilégios espirituais dos crentes começam o momento em que o Espírito Santo atrai-los em uma união de salvação com Jesus Cristo. Eles, então, ter acesso à própria presença de Deus como sacerdotes que têm o privilégio de oferecer uma variedade de sacrifícios espirituais, que são realmente apenas as características essenciais da vida cristã. Uma das principais funções na missão da Igreja a avançar o reino de Deus é para estimular seus membros a cumprir os seus deveres sacerdotais. Essa realização, acima de quaisquer representações externas, é a medida divina do sucesso da igreja.


    10 Privilégios espirituais-parte 2: segurança em Cristo, afeição por Cristo, eleição por Cristo, domínio de Cristo ( I Pedro 2:6-9 b)

    Para isso está na Escritura: "Eis que eu assentei em Sião uma pedra de escolha, uma pedra preciosa de esquina, e aquele que nele crê não será desapontado." Esse valor precioso, então, é para vós que credes; mas para aqueles que não crêem, "A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra muito canto", e, "A pedra de tropeço e rocha de escândalo"; porque tropeçam porque são desobedientes à palavra, e, para o castigo que também foram destinados. Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, ( 2: 6-9 b)

    Um estudante universitário disse uma vez um pastor, "Eu decidi que eu não acredito em Deus."
    "Tudo bem", disse o pastor respondeu: "você poderia por favor descrever para mim a Deus que você não acredita."
    O estudante começou a esboçar uma caricatura de Deus, um retrato de alguém que estava completamente injusto e carente de bondade essencial.
    O pastor disse-lhe: "Bem, nós estamos no mesmo barco. Eu não acredito no que Deus quer. "

    Infelizmente, nem todos os crentes faria como uma resposta astuta como o pastor fez. Algumas pessoas, inclusive crentes professos, visualizar circunstâncias atormentado pelo pecado gerais da humanidade e, sem uma verdadeira compreensão do pecado, concluir que Deus é menos do que bom, atencioso, ou capaz. Mas quando se vê as coisas de forma consistente a partir de uma perspectiva bíblica, ela é clara e convincente de que Deus é realmente bom, gracioso, misericordioso e benevolente. Esse é o Deus da Bíblia retrata, como o salmista escreveu: "A bondade de Deus permanece para sempre" ( Sl 52:1 ). Sua bondade suprema e mais generoso é o dom da redenção do pecado, que culmina com a vida eterna. O apóstolo Pedro queria que seus leitores para continuar a concentrar-se sobre a bondade de Deus, que concedeu a todos os privilégios espirituais. Em 2: 4-5 afirmou os dois primeiros privilégios como a união com Cristo e acesso ao Cristo-comunhão expressa através de crentes sendo feito um sacerdócio santo, que oferece sacrifícios espirituais. Em versos 6:9 b o apóstolo apresenta mais quatro privilégios espirituais para os crentes a ponderar: segurança em Cristo, afeição por Cristo, eleição por Cristo, com Cristo e domínio.

    Segurança em Cristo

    Para isso está na Escritura: "Eis que eu assentei em Sião uma pedra de escolha, uma pedra preciosa de esquina, e aquele que nele crê não será desapontado." ( 2: 6 )

    Pedro acrescenta à lista de privilégios espirituais através da introdução de Is 28:16 com a frase isso está contido nas Escrituras, atestando a inspiração e autoridade do livro profético. Esse versículo é uma importante declaração messiânico (conforme referência de Paulo a ele em Rm 9:33. ), que prometeu quando Cristo veio Ele seria a pedra angular da nova casa espiritual de Deus, que é composta de crentes (cf. Mt 21:42 ; Ef. 2: 19-22 ).

    Deus, através do profeta, chamado de Seu povo a contemplar ou ver Messias como a pedra especial que o próprio Pai colocou em Sião -Israel, e mais especificamente a montanha em Jerusalém (cf. 2Sm 5:7 ; Am 1:2 ; . Sf 3:16 ; . Zc 1:17 ). Messias virá a essa cidade para estabelecer Seu reino espiritual entre aqueles que acreditam Nele. Cristo veio para Israel, a Jerusalém, e embora Ele foi rejeitado e adiou seu governo terreno até que o futuro do Milênio ( Ap 20:1-7 ), Ele estabelecerá Seu governo espiritual sobre os corações de todos os que crêem nEle (cf . Lucas 17:20-21 ). Figurativamente, Sião pode referir-se a nova aliança como Sinai faz para a antiga aliança (cf. Gal. 4: 24-25 ), ou para as bênçãos celestiais como Sinai faz para julgamento (cf. Heb. 12: 18-23 ).

    Cristo é equipado exclusivamente para sua tarefa e, assim, Ele é uma pedra escolha, os escolhidos de Deus One. Crentes leitores judeus de Pedro teria lembrado que durante a construção do templo de Salomão, os trabalhadores prepararam as pedras de antecedência e os trouxe para o site ( 1Rs 6:7 ; 1Co 3:91Co 3:9 ; 3. Heb: 6 ) composta de crentes em Jesus o Messias, divinamente preparada (eleito) desde antes da criação do mundo ( 2Tm 1:9. ; 1Co 3:111Co 3:11 ; . Ef 1:22 ; Cl 1:18 ; cf. Jo 1:14 ; . Fp 2:9 ; He 1:3 ; He 8:6 ). Em vez disso, será para sempre seguro nele ( João 10:3-4 , Jo 10:14 , 27-28 ; Rm 8:16.; 13 49:1-14'>Ef. 1: 13-14 ; Fm 1:62Tm 1:12. ; Jc 1:12 ; 1Jo 5:201Jo 5:20 ; cf. Heb 4: 15-16. ).

    Porque Jesus Cristo é a, exato, preciso Um perfeito em quem Deus edificou a Sua Igreja, todas as linhas vindo dele em todas as direções completar o templo perfeito de Deus. Ninguém nunca está fora de alinhamento. Ninguém nunca desce a partir da estrutura. Tudo se encaixa exatamente e sempre em conjunto (cf. Ef 4:16 ). Então, aqui é uma analogia que ilustra adequAdãoente a segurança dos fiéis.

    O profeta Isaías, séculos antes da encarnação de Cristo, declarou que Israel poderia ter suprema confiança na segurança Deus, desde que:

    "Não temas, porque você não será envergonhado; e não se sente humilhado, para que você não vai ser desonrado; mas você vai esquecer a vergonha da tua mocidade, e do opróbrio da tua viuvez você vai se lembrar mais nada. Para o seu marido é o seu Criador, cujo nome é o Senhor dos Exércitos; e teu Redentor é o Santo de Israel, que é chamado o Deus de toda a terra ... Para as montanhas podem ser removidas e as colinas podem tremer, mas minha misericórdia não serão removidos de você, e minha aliança de paz não ser abalado ", diz o Senhor, que se compadece de você. ( Is 54:4-5. , Is 54:10 ; cf. Is 50:7 )

    O apóstolo Paulo expressou o mesmo tipo de confiança para os romanos. Em vista dos crentes 'eleição ( Rom. 8: 28-30 ), ele representava uma série de perguntas retóricas ( vv 31-35. e resumiu sua resposta a essas perguntas com este majestoso expressão, poética de louvor a Deus para os crentes) " de segurança:

    Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem o presente, nem o futuro, nem as potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor. ( vv. 37-39 )

    O historiador da igreja do século XIX ea tradução de hymnologist João Mason Neale das palavras de um hino Latina do século VII majestosamente e sucintamente resume a essência do versículo 6 :

    Cristo é feito o alicerce seguro, Cristo Cabeça e pedra angular, escolhida do Senhor e precioso, ligando toda a Igreja em um, ajuda santo de Sião para sempre, e sua confiança sozinho.

    Afeição por Cristo

    Este valor precioso, então, é para vós que credes; mas para aqueles que não crêem, "A pedra que os construtores rejeitaram, esta tornou-se a pedra muito canto", e, "A pedra de tropeço e rocha de escândalo"; porque tropeçam porque são desobedientes à palavra, e, para o castigo que também foram destinados. ( 2: 7-8 )

    Por causa do valor precioso crentes colocar em Jesus Cristo, eles possuem uma genuína afeição por ele, que é em si mesmo um outro privilégio espiritual. Este benefício é a alegria de amar Jesus. Ele disse aos judeus: "Se Deus fosse o vosso Pai, você me ama" ( Jo 8:42 ). Em Discurso do Cenáculo, Ele disse aos apóstolos, "Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda é o que me ama; e aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu o amarei, e divulgará-me a ele "( Jo 14:21 ; cf. . vv 23-24 ). Mais tarde, no discurso de Jesus disse-lhes: "Porque o próprio Pai vos ama, porque você amou-me e ter acreditado que eu saí do Pai" ( 16:27 ). Crer em Cristo e amá-lo, portanto, são privilégios inseparáveis ​​( 1Co 8:3. ; 2Co 5:142Co 5:14 ). Em contraste total para que, no entanto, aqueles que não acreditam (como os líderes judeus incrédulos) não e não amar a Cristo. Citando o Sl 118:22 ; 6: 6-11 ). Essa rejeição foi trágico, mas não surpreendente, como Pedro indicado quando citou Isaías 8:14-15 ( NVI ), que previu que o Messias seria considerado"uma pedra de tropeço e rocha de escândalo" para a maioria dos judeus, como Isaiah mesmo era ( v. 12 ). A pedra de tropeço foi qualquer pedra que as pessoas possam tropeçar enquanto se moviam por uma estrada, e uma rocha de escândalo foi o leito de pedras que poderiam ser esmagados contra depois que caiu sobre a outra pedra. No simbolismo de Pedro, os judeus jogou fora a verdadeira pedra angular, em seguida, acabou caindo sobre ele para ser finalmente esmagado em julgamento pela mesma rocha ( Lucas 20:17-18 ; cf. Mt 13:41. ).

    Versículo 8 deixa claro que aqueles que rejeitam Cristo tropeçar e sofrer o julgamento divino , porque eles são desobedientes à palavra. incrédulos receber o julgamento exato sua escolha pecaminosa demands- a esta desgraça eles também foram nomeados -porque eles não acreditam e obedecem ao evangelho. Deus não destinar activamente as pessoas a incredulidade; mas Ele nomear julgamento ( desgraça ) em cada incrédulo ( Jo 3:18 , Jo 3:36 ; Jo 8:24 ; 2 Tessalonicenses 1: 6-9. ; He 3:19. ; He 4:11 ). Deus julga os incrédulos, como consequência da sua falta de amor por Ele, sua desobediência à Sua Palavra, e sua recusa a acreditar nEle. Paulo disse aos coríntios: "Se alguém não ama o Senhor, ele está a ser maldito" ( 1Co 16:22 ).

    Eleição por Cristo

    Mas vós sois a geração eleita, ( 2: 9 a)

    Destacar os contrastantes destinos eternos dos descrentes e crentes, Pedro começou este versículo com uma adversativa forte, mas. Ao contrário de incrédulos que, por causa de sua rejeição de Cristo, são destinados à destruição eterna, os crentes são uma raça escolhida. Eles são um povo espiritual eleitos pelo próprio Deus.

    O apóstolo novamente sacou a terminologia de uma passagem do Velho Testamento:

    Porque tu és povo santo ao Senhor, teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu para ser um povo exclusivamente seu, de todos os povos que há sobre a face da terra. O Senhor não tomou prazer em vós nem vos escolheu porque você era mais numerosos do que qualquer um dos povos, pois você era o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e manteve o juramento que fez aos seus antepassados, o Senhor vos tirou com mão forte e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito. Sabe, portanto, que o Senhor, teu Deus, Ele é Deus, o Deus fiel, que guarda a sua aliança e sua benignidade para uma milésima geração com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos. ( Deut. 7: 6-9 )

    Ele identifica aqueles que crêem em Cristo como escolhido, assim como Deus havia escolhido Israel para um propósito especial dentro do Seu plano redentor (cf. Is 43:21 ). Como discutido no capítulo 1 deste volume, é crucial para os cristãos a compreender que sua salvação é baseada nos soberanos, elegendo propósitos de Deus. Escrituras de forma explícita e implicitamente que torna inconfundível ( Jo 15:16 ; At 13:48 ; 13 45:9-16'>Romanos 9:13-16. ; Rm 11:5. ; 1 Tessalonicenses 1:. 1Ts 1:4 ; 13 53:2-14'>213 53:2-14'> Tessalonicenses 2: 13-14. ; 2Tm 1:92Tm 1:9 ; Ap 13:8 ); e eleição é o grande privilégio do qual todos os outros privilégios espirituais derivam.

    Escritura sugere pelo menos cinco superlativos relacionados a escolha soberana de Deus para salvar certos pecadores. Em primeiro lugar, a eleição é absolutamente a decisão solitária de Deus, portanto, é o mais verdade orgulho esmagamento na Palavra de Deus. Devasta orgulho dos seres humanos, já que nada em sua salvação deriva de qualquer mérito neles-tudo é de Deus (cf. Jn 2:9 ; . Ef 2:8-9 ). Em segundo lugar, porque a eleição é totalmente pela graça divina, que é o mais Deus doutrina exaltando (cf. Rm 9:23. ; Ef 1:6-7. ; Ef 2:7. ). Em terceiro lugar, a eleição é a doutrina mais promover santidade—. Porque Deus colocou o Seu amor aos crentes antes dos tempos eternos, eles devem ser consumidos com gratidão e uma paixão para obedecê-lo não importa o que (cf. Dt 11:13. ; Js 24:24.; Rm 6:17. ; Rm 7:25 ; 1Co 14:331Co 14:33. ; Ef 2:14-15. ; Cl 1:20 ; Cl 3:15 ; 2Ts 3:162Ts 3:16 ). Por fim, a eleição é o mais privilégio espiritual produtoras de alegria, porque é o mais seguro crentes têm esperança no meio de um mundo pecaminoso (cf. 1:21 ; Ef 4:4. ).

    Dominio de Cristo

    o sacerdócio real, ( 2: 9 b)

    Pedro empregou um símbolo notável quando combinados em uma metáfora referências à realeza eo sacerdócio. O conceito de um sacerdócio real vem de Ex 19:6 ; Rom. 10: 16-21 ; 11: 7-10 ; Hb 3:16-19. ). Mas todos aqueles que acreditam em Jesus como Messias e confiança nEle para a salvação receber o privilégio de se tornar sacerdotes reais ( Ap 5:10 ).

    Dois elementos primários constituem a imagem do sacerdócio real. Em primeiro lugar, os sacerdotes servir o Rei por ter acesso a Sua santa presença, na qual eles vêm oferecendo sacrifícios espirituais a Ele (veja o capítulo anterior deste volume), e, segundo, os sacerdotes governar com o Rei em Seu reino.

    Basileion ( real ) geralmente descreve uma residência ou palácio (conforme real Lc 7:25 ), mas também pode se referir a uma soberania ou monarquia. Pedro usou o termo aqui para transmitir a idéia geral da realeza. A casa espiritual que ele mencionado no versículo 5 acaba por ser uma casa real, o domínio de uma família real. Os crentes são um sacerdócio no poder, literalmente O apóstolo João escreveu: "Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição" a casa real de sacerdotes. "; sobre esses a segunda morte não tem poder, mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo e reinarão com ele durante mil anos "( Ap 20:6 ; Ap 3:21 ).

    A única pessoa que pode estabelecer uma casa tão real é Jesus Cristo. Ele é tanto Rei ( Is 9:7 ; Jo 1:49 ; 12: 12-15 ; 18: 36-37 ; Jo 19:19 ; Rev . 19:16 ) e Sacerdote ( Sl 110:4. ). O escritor de Hebreus apresenta a singularidade do sacerdócio real de Cristo:

    Pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, uma tribo com referência ao qual Moisés nada falou acerca de sacerdotes. E isso é ainda mais claro, se outro sacerdote surge de acordo com a semelhança de Melquisedeque, que tornou-se tal não com base em uma lei de exigência física, mas de acordo com o poder de uma vida indestrutível. Pois é atestada Dele, "Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque." ( Hebreus 7:14-17. ; cf. Sl 110:4 ) e ele prenunciou Cristo, o sacerdote real final e perfeito. Como Melquisedeque, Ele não herdou o sacerdócio através da linha sacerdotal; em vez Deus o constituiu como o sacerdote real sem pecado, que transcendeu o sistema levítico ( Hb 3:1-2. ; 5: 4-5 ; He 7:11 , He 7:14 , He 7:16 ; 8: 1-2 , He 8:6 ), cumpriu a antiga aliança lei ( Sl 40:7-8. ; Mt 5:17-18. ; Heb. 10: 11-14 ), e ofereceu-se como o novo pacto sacrifício pelo pecado ( Mt 20:28. ; Jo 1:29 ; He 2:17. ; He 7:27 ; 9: 25-26 ; He 10:12 ).Porque salvação une os crentes com Cristo, eles também se tornam sacerdotes reais.

    Privilégio dos cristãos para governar com Cristo inclui algumas implicações práticas:

    Será que qualquer um de vocês, quando ele tem um caso contra o seu próximo, se atrevem a ir a juízo perante os injustos e não perante os santos? Ou não sabeis que os santos hão de julgar o mundo? Se o mundo é julgado por você, você não é competente para constituir os menores cortes de lei? Não sabeis vós que havemos de julgar os anjos? Quanto mais assuntos desta vida? Então se você tem cortes de lei que trata de questões da vida, você nomeá-los como juízes que não são de conta na igreja? ( 1 Cor. 6: 1-4 )

    Desde crentes reinarão com Cristo no Seu Reino, eles devem ser suficientemente qualificada sem assistência secular ou de superintendência com a resolver relativamente pequenas disputas terrenas entre si. Paulo disse ainda terão domínio sobre esses reinos celestiais Deus a eles atribuídas.Ninguém, nem mesmo um anjo, pode ficar entre eles e Deus.
    Tudo isso é motivo para desencadear uma doxologia. Como crentes contemplar todos os seus privilégios espirituais, da união com Cristo para a segurança nEle ao domínio com Ele, eles devem ser transportados em louvor e adoração sem limites. Qualquer coisa menos trai indiferença pecaminosa a esses grandes privilégios.


  • Privilégios Espirituais-parte 3: Separação de Cristo, a posse por Cristo, Iluminação em Cristo, Compaixão de Cristo, e anuncio de Cristo ( I Pedro 2:9 c -10)
  • uma nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, de modo que você pode proclamar as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; para você uma vez que não eram um povo, mas agora sois povo de Deus; você não tinha recebido misericórdia, mas agora você recebeu misericórdia. ( 2: 9 c-10)

    As narrativas do Evangelho enfatizar várias vezes o custo de seguir Jesus Cristo. Em Lucas 9:23-26 , Jesus declarou a todos os que desejam ser Seus discípulos,

    Se alguém quer vir após mim, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Pois quem quiser salvar a sua vida a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, ele é o único que vai salvá-lo. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder ou perder a si mesmo? Para quem se envergonhar de mim e das minhas palavras, o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na sua glória, e a glória do Pai e dos santos anjos. (Cf. Mt 5:19-20. ; 13 40:7-14'>7: 13-14 , Mt 7:21 ; João 6:53-58 , Jo 6:60 )

    O regenerado entender que existem sacrifícios e custos envolvidos no viver a vida cristã. Jesus deu duas analogias de discipulado que ilustram a necessidade de avaliar o custo:

    Quem não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo. Para que um de vós, quando ele quer construir uma torre, não se senta primeiro a calcular o custo para ver se tem com que a acabar? Caso contrário, quando ele estabeleceu uma base e não a podendo acabar, todos os que observam que começam a zombar dele, dizendo: "Este homem começou a construir e não pôde acabar." Ou qual é o rei, quando ele sai para atender outro rei na batalha, não se senta primeiro a considerar se ele é forte o suficiente com dez mil homens ao encontro do que vem contra ele com vinte mil? Caso contrário, enquanto o outro ainda está longe, ele envia uma delegação e pede condições de paz. Então, nenhum de vocês pode ser meu discípulo que não desistir de todos os seus bens próprios. ( Lucas 14:27-33 )

    Várias outras passagens nas epístolas também enfatizam o custo do discipulado ( 5: 8-9 ; Rom. 12: 1-2 ; 1 Cor. 9: 24-27 ; Ef. 6: 10-18 ; Fm 1:3. Fm 1:14 ; 1 Tm 6: 11-12. ; 2 Tm 2: 1-10. ; Heb. 12: 1-2 , 7-11 ; Tiago 1:21-25 ; 1 João 2:15-17 ; cf. Rom . 13 11:14 ; Gal. 6: 1-2 ; . Ef 5:15-21).

    No entanto, em 2: 4-10 o apóstolo Pedro não olha para o custo eo dever de seguir a Cristo, mas com o rico caleidoscópio de privilégios espirituais Ele dá àqueles que abraçaram esse custo. Pedro detém as jóias de redenção para a luz da graça de Deus e revela padrões maravilhosos de bênçãos espirituais que pertencem a todos os que estão em Cristo. O tema do privilégio espiritual, da união com Cristo para o domínio com ele, é uma ênfase familiarizado Novo Testamento. Em Rm 9:22 Paulo escreveu que Deus quis mostrar a sua ira e mostrar seu poder, assim, Ele com paciência os vasos da ira (incrédulos). O versículo 23 , em seguida, explica a razão para abordagem de Deus: "Ele fez isto para tornar conhecidas as riquezas . da sua glória nos vasos de misericórdia, que preparou de antemão para a glória "Deus queria derramar sobre os crentes a riqueza da sua glória ( 2Co 4:6 ; . Fp 2:11 ) , todos os privilégios que acompanham a salvação. Tais riquezas espirituais são prometidas, tanto agora como no futuro (cf. Rm 11:12. ; Ef 1:7-8. ; Ef 2:7 ; Fp 4:19. ).

    Como Pedro concluiu sua pesquisa sobre as glórias de privilégios espirituais dos crentes, ele listou cinco vantagens adicionais cristãos possuem: a separação de Cristo, a posse por Cristo, iluminação em Cristo, a compaixão de Cristo, e D.C Cristo.

    Separação de Cristo

    uma nação santa ( 2: 9 c)

    Como observado nos capítulos anteriores deste volume, Pedro continuou a se referir ao Antigo Testamento, em apoio dos privilégios que Deus concedeu crentes. Aqui ele faz alusão a Ex 19:6 , 50-52 ; At 2:5 ; Ap 5:9 ; Dt 7:6. ). No entanto, por causa do pecado e incredulidade Israel perdido ( Dt 4:27. ; Dt 28:64 ; . Ez 16:59 ; . Os 9:17 ; . Zc 7:14 ; Rm 11:17 , Rm 11:20 ) seu grande privilégio ( Gênesis 12:2-3 ; . Dt 33:29 ; Rom. 3: 1-2 ; 9: 4-5 ) de ser povo único de Deus. Mas o que foi uma tragédia para Israel tornou-se uma bênção para os crentes gentios (cf. Rom. 9-11 ). Israel não vai desfrutar novamente o privilégio de ser o povo santo de Deus até que a nação finalmente se transforma em fé para o Messias (cf. Ez. 36: 25-31 ; Rm 11:24. , Rm 11:26 ).

    Deus separa os crentes, principalmente para ter um relacionamento com Ele, e serviço a Ele flui para fora dessa relação. Várias referências bíblicas indicam que os novos crentes de natalidade são separados de Deus, desde a condenação do pecado e do mundo (cf. Sl 4:3 ; 1Co 6:111Co 6:11. ; 2Co 5:172Co 5:17 ; 2Co 6:17 ; 2Tm 2:212Tm 2:21. ; . He 2:11 ). Anos antes, no Concílio de Jerusalém, Pedro disse o seguinte:

    Irmãos, vós sabeis que, nos primeiros dias, Deus me elegeu dentre vós, para que da minha boca os pagãos ouvissem a palavra do evangelho e cressem. E Deus, que conhece os corações, testemunhou a favor deles dando-lhes o Espírito Santo, assim como ele, também a nós; e não fez distinção alguma entre nós e eles, purificando os seus corações pela fé. ( Atos 15:7-9 ; cf. He 10:10. , He 10:14 )

    Assim santificação (purificação do pecado) é intrinsecamente ligada com a salvação (cf. 1Co 1:30 ). E santificação envolve dois aspectos importantes: a posição dos cristãos diante de Deus e da sua progressiva padrão, prática de uma vida santa. É por isso que no início de sua carta Pedro conseguia pronunciar seus leitores Santo ( 1: 1-2 ) e ainda em 01:16 exortá-los a ser santo. No aspecto posicional de santificação, Deus reconhece crentes como separado da pena do pecado, mas no aspecto progressivo e prático da santificação, Ele através do Espírito Santo ajuda-os a viver vidas mais e mais santos, trabalhando, assim, a realidade de sua posição em sua conduta (cf. Rm 6:4 ; Gl 5:16-23. ; Ef 4:20-24. ; Fp 2:12-13. ; 1Ts 4:31Ts 4:3 ). O apóstolo identificados os salvos pela frase "todos os que são santificados." Da mesma forma, em sua defesa perante Agripa, Paulo ensaiou parte do que Deus lhe havia dito em sua conversão na estrada de Damasco, que Ele estava mandando-o para os gentios "para abrir os olhos a fim de que se convertam das trevas à luz, e do domínio de Satanás a Deus, para que possam receber o perdão dos pecados e herança entre os que são santificados pela fé em mim "( At 26:18 ). Há novamente "santificado" foi usado para descrever todos aqueles a quem Deus havia perdoado e dado herança celestial.

    Santificação posicional faz cristãos uma nação santa diante de Deus, porque a Sua própria justiça é imputada a eles. E, na prática, eles estão progredindo em santidade pela obra do Espírito (cf. 2Co 3:18 ).

    Popriedade de Cristo

    um povo de propriedade exclusiva de Deus, ( 2: 9 d)

    No Sinai, Deus prometeu aos israelitas: "Se atentamente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então você deve por minha propriedade peculiar dentre todos os povos" ( Ex 19:5 ; Dt 14:2 ; Ml 3:17. ). Mais uma vez, que antecipa a verdade da declaração de Pedro de que os cristãos são agora um povo de propriedade exclusiva de Deus.

    O termo grego traduzido posse ( peripoiēsis ) significa "comprar", "para adquirir por um preço" (cf. Ef 1:14 ). Os crentes pertencem a Deus porque Ele comprou-los ao preço final ( 1: 18-19 ; cf. 1Co 6:20 ; 1Co 7:23 ; He 13:12 ; Ap 5:9 ; cf. At 20:28 ; 1Co 6:201Co 6:20 ).

    Deus soberanamente eleitos todos os que crêem, e pelo sacrifício de Cristo na cruz pagou o preço para resgatá-los ( 02:24 ; 03:18 ; Romanos 3:25-26. ; 5: 8-11 ; Colossenses 1:20-22 ; 1Tm 2:61Tm 2:6 ), e do Espírito Santo trouxe-os para uma nova vida através da convicção de pecado e fé no Salvador. Portanto, todos os crentes pertencem ao Deus que os redimidos.

    Uma das estrofes de música Evangelho de George Wade Robinson do século XIX, "Eu sou Dele e Ele é meu", expressa esse privilégio bem:
    Sua sempre, só His-Quem o Senhor e me deve separar? Ah, com que um resto de felicidade Cristo pode preencher o coração amoroso! Heav'n e terra pode desvanecer-se e fugir, luz primogênito em declínio tristeza, mas ao mesmo tempo Deus e eu serei, eu sou Dele e Ele é meu.

    Iluminação em Cristo

    que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; ( 2: 9 f)

    Ao longo da história, o mundo não regenerado tem enfrentado dois tipos de escuridão: intelectuais e morais. Escuridão intelectual é a ignorância, a incapacidade de ver e conhecer a verdade, ao passo que a escuridão moral é imoralidade, a incapacidade de ver e fazer o que é certo ( Sl 58:3. ; 1Co 2:141Co 2:14 ; Ef 4:17-19. ). A escuridão Pedro se refere aqui é o segundo do tipo estado pecaminoso dos incrédulos que estão presos na escuridão espiritual de Satanás ( Ef 2:1-2. ; 2 Tm. 2: 25-26 ; 1Jo 5:191Jo 5:19 ), o príncipe das trevas. Essa escuridão moral é generalizada em seu escopo e profundo em sua profundidade ( Sl 143:2. ; Is 53:6 ). Os incrédulos são crianças nascidas na escuridão. Eles não só caminhar na escuridão, eles amam as trevas. De acordo com Jesus,

    Este é o julgamento: a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Para todo aquele que faz o mal odeia a luz e não vem para a luz para que as suas obras sejam manifestas. ( João 3:19-20 )

    No entanto, Pedro lembrou seus leitores de que Cristo tinha soberanamente, poderosamente, e efetivamente chamou -los para fora da escuridão. Quase sempre nas epístolas quando Kaleo ( chamado ) ou as palavras relacionadas klesis e kletos aparecem indicam chamado eficaz de Deus para a salvação (por exemplo, 1 : 15 ; 02:21 ; 05:10 ; Romanos 1:6-7. ; Rm 8:28 , Rm 8:30 ; Rm 9:24 ; 1Co 1:91Co 1:9 ; Gl 1:6 ; Ef 4:1 ; 2Tm 1:92Tm 1:9 ). Quando os crentes recebem a luz de Cristo, Ele ilumina suas mentes para que possam discernir a verdade, e Ele muda suas almas para que eles sejam capazes de aplicá-la (cf. Sl 119:105. , Sl 119:130 ; 1 Coríntios 2:15-16. ; 2Co 4:42Co 4:4 ).Eles recebem a luz intelectual da verdade de Deus e os desejos justos de obedecê-la, nem de que eles tinham antes da conversão.

     
     

    Compaixão de Cristo

    para você uma vez que não eram um povo, mas agora sois povo de Deus; você não tinha recebido misericórdia, mas agora você recebeu misericórdia. ( 02:10 )

    Pedro traçou uma analogia do profeta Oséias, quando ele apresentou a próxima privilégio espiritual para os crentes, a compaixão de Cristo:

    Em seguida, ela concebeu outra vez e deu à luz uma filha. E o Senhor disse-lhe: "Nomeie seu Lo-Ruama, pois eu já não terá compaixão da casa de Israel, que eu jamais iria perdoá-los. Mas eu vou ter compaixão da casa de Judá e entregá-los pelo Senhor seu Deus, e não entregá-los pelo arco, espada, batalha, cavalos ou cavaleiros. "Quando ela tinha desmamado a Lo-Ruama, ela concebeu e deu à luz um filho. E o Senhor disse: "Nomeie o Lo-Ami, porque vós não sois meu povo, e eu não sou o seu Deus." No entanto, o número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não pode ser medido ou numerada; e no lugar onde se lhes disse: "Vocês não são meu povo," ele será disse-lhes: "Vós sois os filhos do Deus vivo." ( Oséias 1:6-10. )

    De acordo com essa passagem, houve chegando um momento em que os judeus deixariam de receber compaixão de Deus. Este foi diretamente cumprida no julgamento que veio no Reino do Norte nas mãos dos assírios (722 AC ). Mas também haverá um tempo futuro ( v. 10 ), durante o Milênio, quando Ele terá compaixão "os filhos de Israel" e Judá em salvar um número incontável deles (cf. Is 61:4-6. ; Jer. 16: 14-15 ; Ez 37:20-22. ; Rom. 11: 26-27 ).

    Em princípio, Pedro aplicada à Igreja, particularmente a sua palavras-membros da Gentil do profeta a respeito dos judeus (cf. Os 2:23. ; Rom. 9: 22-26 ). Como os incrédulos, os gentios que não conheceu a compaixão de Cristo, que uma vez não eram um povo. Mas agora eles se tornaram as pessoas de Deus, porque eles tinham recebido a Sua misericórdia. Misericordia é sinônimo de compaixão e envolve essencialmente simpatia de Deus com a miséria "pecadores e Sua retenção deles o justo castigo por seus pecados.

    Escritura discute dois tipos de misericórdia divina. Primeiro, há misericórdia geral de Deus (cf. : Sl 145:9. ; Lm 3:22. , que é evidente em sua providencial para toda a criação () Sl 36:7 ; Mt 5:1 ; 17: 23-28 ; cf. Rm 1:20. ). Misericórdia comum mostra piedade paciente de Deus e compaixão tolerante para com os pecadores ( 03:20 ; Sl 86:15. ; Sl 103:8 ), porque Ele tinha todo o direito, tendo em vista seu pecado, para destruir todos eles. Em vez disso, na atualidade Ele misericordiosamente opta por não liberar todas as consequências desastrosas que a pecaminosidade da humanidade merece (cf. Gn 9:8-11 ). Mas, eventualmente, misericórdia geral de Deus irá expirar e as pessoas vão sentir as consequências do pecado ( Mateus 24:4-22. ; Rev. 6: 7-8 ; 8: 7-9: 19 ; 14: 14-19; 16: 1 —21 ; 18: 1-24 ; 19: 17-21 ; 20: 7-15 ; cf. Gn 6:3 ; Jr 44:22. ).

    Em segundo lugar, há o divino, salvar misericórdia exibida para com os eleitos, que é a misericórdia Pedro referido. Eles recebem não só a misericórdia comum de Deus nesta vida, mas também a sua misericórdia de poupança para a vida futura ( Dn 7:18. ; Jo 14:2 ). Os eleitos, embora não mais inerentemente merecedores do que qualquer outra pessoa, receber o perdão de Deus por seus pecados e Sua libertação da condenação eterna, tudo de acordo com Seus propósitos soberanos e amor ( Rm 8:28-30. ;Ef 1:4 ; Jc 2:5. ; 59: 16-17 ; Sl 103:11 ). Resgata os crentes de julgamento no inferno e concede-lhes uma herança eterna no céu ( 1: 4 ; . Sl 37:18 ; At 20:32 ; At 26:18 ; Ef 1:11. , Ef 1:14 , Ef 1:18 ; Cl 1:12 ; Cl 3:24 ; He 9:15 ), que é por isso que Paulo chama Deus "o Pai das misericórdias" ( 2Co 1:3. ; Tt 3:5 ; At 4:20 ; 5: 31-32 ; Ap 15:3 ; Jo 10:25 com respeito a atos incríveis de Deus).

    Porque Deus para escolher pecadores indignos como seus representantes e usá-los para reunir outros pecadores para Si é um privilégio para além de qualquer expectativa. Causou Paulo a escrever:

    Agradeço a Cristo Jesus nosso Senhor, que me fortaleceu, porque Ele me considerou fiel, pondo-me no serviço, mesmo que eu era anteriormente um blasfemo, perseguidor e injuriador. No entanto, me foi concedida misericórdia, porque o fiz por ignorância, na incredulidade; ea graça de nosso Senhor foi mais do que abundante, com a fé e amor que há em Cristo Jesus. É uma declaração de confiança, aceitação plena merecimento, que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais sou eu o principal de todos. No entanto, por esta razão eu encontrei misericórdia, para que em mim, o principal, Jesus Cristo pudesse demonstrar sua paciência perfeito como um exemplo para aqueles que crêem nEle para a vida eterna. Ora, ao Rei,,, o único Deus invisível imortal eterna, seja honra e glória para todo o sempre. Amém. ( 1 Tim. 1: 12-17 )

    12. Uma vida piedosa ( I Pedro 2:11-12 )

    Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que vos abstenhais das concupiscências carnais que fazem guerra contra a alma. Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem por causa de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação. ( 2: 11-12 )

    Em um aspecto importante, a cultura de hoje é semelhante ao do tempo-incrédulos de Pedro de todos os quadrantes atacam constantemente e criticam o cristianismo. Esses opositores do evangelho são muitas vezes vocal em suas críticas e muitos conseguiram capturar as principais instituições econômicas, sociais e educacionais da sociedade ocidental. Apologista cristão Wilbur M. Smith no final da II Guerra Mundial observou corretamente que o mundo se opôs ao Cristianismo desde os dias de Jesus e os crentes não devem esperar que as coisas sejam diferentes hoje:
    A princípio pode-se pensar que uma religião que exalta e procura seguir o único homem perfeito e justo que já viveu na Terra, que nunca fez mal a ninguém, cujas palavras entregues a partir de superstição e medo, cujas obras resgatou da dor, e demônios, e da morte, e da fome, cuja vida foi como um grande eixo de tiro a luz na escuridão obscuro do mundo romano, em que século sensual e cético, que morreu, porque Ele nos amou e que sempre procurou trazer os homens à comunhão com Deus , conceder-lhes a vida eterna e um lar no céu, poderia-se pensar que tal personagem, e a religião que a sua vida e obra na terra estabelecida, teria sido recebido de braços abertos o primeiro momento em que foi anunciado, e seria , pela sua própria mensagem, as boas obras que fluiu a partir dele, e a esperança de que ele estabeleceu, nunca se sabe oposição, ou ataque, ou a denúncia, com exceção dos demônios do inferno, e Satanás, que é um mentiroso e homicida desde o princípio . Mas essa não foi a sua história. Na verdade, o Novo Testamento, em si, a partir dos registros do nascimento de nosso Senhor até o fim da visão de São João da era de anarquia e de perseguição por vir, testemunha da maneira mais surpreendente para o fato de que o próprio Cristo foi mais violentamente e constantemente atacada, que os Seus apóstolos sofreu a mesma oposição, e que foi previsto por estes mesmos apóstolos que o cristianismo vai continuar a sofrer por isso, até o final desta era. ( Portanto, Levante [Grand Rapids: Baker, 1945], 1)

    Muitas vezes, é a conduta escandalosa dos chamados cristãos que fornece combustível para 'e céticos' acusações ferozes críticos, ao passo que a piedade dos verdadeiros cristãos faz o máximo para silenciar oponentes do cristianismo. Comentador Robert Leighton escreveu,
    Quando um cristão anda irreprovably, seus inimigos não têm para onde apertar os dentes dele, mas são obrigados a roer as suas próprias línguas malignas. Como ele protege os piedosos, para assim fechar as bocas de mentira de homens insensatos, por isso é tão doloroso para eles para ser assim parou, como amordaçamento é para animais, e pune a sua malícia. E esta é uma forma de Cristão sábio, ao invés de se preocupar com impaciência com os erros ou miscensures intencionais dos homens, para manter ainda em seu temperamento calmo da mente, e proceder correto de vida, e inocência em silêncio; este, como uma rocha, quebra as ondas na espuma que rugem sobre ele. ( Comentário ao Primeiro Pedro [reimpressão; Grand Rapids: Kregel, 1972], 195)

    O pregador escocês do século XIX Alexander MacLaren comentou: "O mundo tem suas noções de Deus, mais do que tudo, desde as pessoas que dizem que eles pertencem à família de Deus. Eles nos ler muito mais do que ler a Bíblia. Eles nos vêem; eles só ouvir falar de Jesus Cristo "(Primeira e Segunda e Primeira Pedro João [New York: Eaton e Maines, 1910], 105). No Sermão do Monte, Jesus disse a todos os que queiram segui-lo a sério, "Brilhe a vossa luz diante dos homens, de tal forma que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus" ( Mt 5:16. ). Essa é a essência do que Pedro nesta passagem exortou seus leitores a fazer: viver uma vida religiosa, que é o único fundamento mais eficaz para fazer o evangelho atraente e convincente.

    Os destinatários da carta do apóstolo precisava de alguma motivação para perseverar em seu evangelismo no meio das provas e perseguições que eles estavam encontrando estressantes e difíceis. Pedro chamou seus leitores para fortalecer seus testemunhos com dois aspectos cruciais da vida justa: a disciplina pessoal, divino que é interior e privado, e um comportamento pessoal, piedoso que é exterior e pública.

    Godly Inner Disciplina

    Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que vos abstenhais das concupiscências carnais que fazem guerra contra a alma. ( 02:11 )

    Pedro começou sua exortação, abordando seus leitores como amados, o que implicou que, como objetos de amor incomensurável de Deus, tinha o dever de obedecer Àquele que os amava. Com base nisso ele poderia instar ( parakaleo, "suplicar" [ ACF ] ou "estimular", como emRm 12:1 ; cf. Mc 4:19 ; Jo 12:25 ; Jo 15:19 ; Rm 12:2 ; 1Jo 5:41Jo 5:4. , 12-13 ; Rm 13:14 ; Rm 5:13 Gal. , 16-17 ). Mesmo que a regeneração produz uma nova disposição, com anseios santos, que a nova força de vida permanece encarcerado dentro do velho, a carne humana não redimido, precipitando uma batalha em curso entre o espírito ea carne. No entanto, os crentes não são mais escravos da injustiça e do pecado não é o seu mestre, eles estão livres de seu poder dominante e exclusivo. O comando para abster-sesignifica que os santos têm a capacidade de a nova vida e habitação do Espírito para conter a carne lascivo, mesmo em uma cultura pós-moderna dominada pela sensualidade, imoralidade e relativismo moral.

    O termo concupiscências carnais não se limita a imoralidade sexual, mas sim engloba os males da natureza pecaminosa da humanidade. O apóstolo Paulo advertiu os gálatas, "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, sensualidade, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, inveja, embriaguez, orgias, e coisas semelhantes a estas "( Gl 5:19-21. ). Quando eles vêem Cristo, a humanidade não redimida dos crentes serão resgatadas (cf. Rm 8:23 ).

    Pedro, por uso da frase que a guerra contra a alma, intensificou sua discussão sobre os desejos carnais. No grego, o que indica que é o caráter de tais paixões e desejos para travar uma guerra contra o novo coração que Deus criou dentro da alma de cada crente. Mesmo Paulo viu-se em meio a intensa luta que cada experiências cristãs:

    Pois sabemos que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido à escravidão do pecado. Para o que eu estou fazendo, eu não entendo; pois não estou praticando o que eu gostaria de fazer, mas eu estou fazendo a mesma coisa que eu odeio. Mas, se eu faço a mesma coisa que eu não quero fazer, estou de acordo com a Lei, confessando que a Lei é boa. Então, agora, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que nada de bom habita em mim, isto é, na minha carne; para o disposto está presente em mim, mas o de fazer o bem não é.Para o bem que eu quero, eu não faço, mas eu pratico o muito mal que eu não quero. Mas se eu estou fazendo a mesma coisa que eu não quero, já não sou o único a fazer isso, mas o pecado que habita em mim. Acho então o princípio de que o mal está em mim, aquele que quer fazer o bem. Pois eu alegremente concordar com a lei de Deus no homem interior, mas vejo outra lei nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente e me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros . ( Romanos 7:14-23. ; cf. Gal 5: 17-18. )

    Uma guerra é um termo forte que geralmente significa a realização de uma campanha militar de longo prazo. Isso implica não apenas um antagonismo mas implacável, agressão malicioso. Uma vez que tem lugar em alma, é uma espécie de guerra civil. Juntou-se com o conceito dedesejos carnais, a imagem é de um exército de terroristas lascivos travando uma busca interna e destruir missão de conquistar a alma do crente.

    Antes da conversão, todos os pecadores vivem sob o domínio da concupiscência carnal:

    E vocês estavam mortos em seus delitos e pecados, nos quais você anteriormente andou de acordo com o curso deste mundo, segundo o príncipe da potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência. Entre eles também todos nós outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. ( Ef 2:1-3. ; cf. 4: 25-28 ; 5: 8-11 ; Colossenses 3:5-11 )

    Uma vez salvo, no entanto, Deus ordena os crentes a se abster de ser conduzido pela luxúria:

    Não ameis o mundo nem as coisas do mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos ea soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. O mundo está passando, e também as suas concupiscências; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. ( I João 2:15-17 ; cf. 2 Cor 6: 16-7: 1. )

    A chave para abster-se de desejos carnais e derrotando tentações carnais encontra-se em andar no poder do Espírito ( Gl 5:16. ), e exercendo uma disciplina piedosa ( 1Co 9:27. ; 2Co 7:12Co 7:1 )

    Isto segue o chamado de Tiago no versículo 12 para o mesmo tipo de comportamento Pedro fala: "Bem-aventurado o homem que suporta a provação; por uma vez que ele tenha sido aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam ".

    Conduta exterior piedosa

    Mantenha o seu procedimento no meio dos gentios, para que naquilo em que falam contra vós como de malfeitores, eles podem por causa de suas boas ações, uma vez que observá-los, glorifiquem a Deus no dia da visitação. ( 02:12 )

    A fim de evangelizar de forma eficaz, vida interior transformadas dos cristãos deve ser visível para o mundo exterior. Pedro, assim, ordenou a seus leitores para manter o seu comportamento (conduta diária) a um nível elevado. Excelente traduz uma palavra ( Kalen ) rica e variada em importância, geralmente significa "bonita de forma externa." Pelo menos seis outras palavras e expressões em inglês oferecer uma visão em seu significado: adorável, muito bem, cativante, gracioso, justo para olhar, e nobre. O termo denota o tipo mais linda do bem visível.gentios ( etnia ) refere-se a "nações", ou o mundo não salvo (cf. Lc 2:32 ; Rm 2:14. ; 15: 9-12 , Rm 15:16 ; 1Co 5:11Co 5:1 ; At 19:19 , 24-27 ).

    No muito coisa em que eles caluniam, os crentes devem viver da maneira oposta, provando incrédulos errado e demonstrar a validade do Evangelho ( Mt 5:16:. ; Tt 3:8 ; Sl 65:9 fala de visitação de Deus para anunciar eventual libertação de Israel do Egito, o que seria uma bênção para o seu povo. Da mesma forma, Jeremias profetizou visitação de Deus para libertar os judeus da Babilônia: "Porque assim diz o Senhor: 'Quando 70 anos foram concluídos para a Babilônia, vou visitá-lo e cumprir a minha boa palavra para você, para te trazer de volta a este lugar' "( Jr 29:10. ; cf. Jr 27:22 ). O Antigo Testamento registra vários outros casos em que Deus visitou as pessoas para a bênção e julgamento.

    Normalmente, no Novo Testamento visitação indica bênção e redenção. No rescaldo de nascimento de João Batista, seu pai Zacarias profetizou: "Bendito seja o Senhor Deus de Israel, pois Ele nos visitou e realizou a redenção para o seu povo" ( Lc 1:68 ; cf. v 78. ; 7: 16 ). Por outro lado, a respeito da destruição de Jerusalém em AD 70, Jesus disse: "Eles vão nivelar-lo para o chão e seus filhos dentro de você, e eles não deixarão em ti pedra sobre pedra, porque não conheceste o tempo da tua visitação "( Lc 19:44 ). Porque os judeus rejeitaram a visitação da salvação de Cristo, ele se virou para a visitação do juízo (cf. Mt 11:20-24. ; 21: 37-43 ; Rm 11:17 , Rm 11:20 ; 1 Tessalonicenses 2: 14-16. ) .

    Redenção de Deus é inerente a referência de Pedro para o dia da visitação. O apóstolo usou a expressão para mostrar que por causa da observação de virtude cristã e as boas obras na vida dos crentes, alguns poderiam ter o privilégio de glorificar a Deus quando Ele também visitou-los com a salvação .

    Um exemplo agitação do século XX de como viver piedoso pode influenciar a salvação dos incrédulos vem dos eventos em um campo japonês de prisioneiros de guerra nas Filipinas durante a Segunda Guerra Mundial. Missionários americanos Herb e Rute Clingen e seu filho eram prisioneiros dos japoneses por três anos. O diário de Herb contou como captores de sua família torturados, assassinados, e morreram de fome muitos do acampamento outros detentos. Os prisioneiros mais odiado e temido comandante do campo, Konishi. Herb descreveu um plano diabólico especialmente Konishi forçado nas Clingens e seus companheiros presos perto do fim da guerra:
    Konishi encontrou uma maneira criativa para nós abusar ainda mais. Ele aumentou a ração alimentar, mas nos deu palay arroz —unhusked. Comer arroz com sua camada externa afiada poderia causar sangramento intestinal que iria nos matar em horas. O hotel não tinha ferramentas para remover as cascas, e fazer o trabalho manualmente-batendo o grão ou implantá-la com um pesado consumida-pau mais calorias do que o arroz poderia fornecer. Foi uma sentença de morte para todos os internados. (Herb e Rute Clingen, "Song da Deliverance," Mestrepiecerevista [Primavera 1989], 12; ênfase no original)

    Mas a providência divina poupado dos Clingens e outros, em fevereiro de 1945, quando as forças aliadas libertaram o campo de prisioneiros. Isso impediu que o comandante de realizar seu plano de atirar e matar todos os prisioneiros sobreviventes. Anos mais tarde, os Clingens "aprendi que Konishi havia sido encontrado trabalhando como uma razão goleiro em um campo de golfe de Manila. Ele foi levado a julgamento por seus crimes de guerra e enforcado. Antes de sua execução, ele professou conversão ao cristianismo, dizendo que ele tinha sido profundamente afetado pelo testemunho dos missionários cristãos que ele tinha perseguidos "(" Song da Deliverance ", 13). Evangelismo eficaz flui a partir do poder de uma vida digna.









    13. Sendo submissão à autoridade civil ( 13 60:2-17'>I Pedro 2:13-17 )

    Sujeitai-vos, por amor do Senhor para toda instituição humana, quer a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. Para tal é a vontade de Deus que, fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos. Agir como homens livres, e não usem a liberdade como uma cobertura para o mal, mas usá-lo como bondslaves de Deus. Honra a todas as pessoas, o amor a fraternidade, a temer a Deus, honrar o rei. (2: 13-17 )

    Como cidadãos do céu, os cristãos submeter totalmente a autoridade divina, mas a má aplicação potencial do que a verdade é que eles podem tornar-se indiferente e até mesmo desdém para com o mundo em que vivem, perdendo assim muitas oportunidades para testemunho positivo.Desapego dos crentes do mundo deve ser equilibrada por o devido respeito e humilde submissão a todas as instituições legítimas de autoridade humana.

    Estêvão, o primeiro mártir cristão, é um modelo convincente de submissão piedosa com os ditames da autoridade terrena. O Novo Testamento apresenta-o como "um homem cheio de fé e do Espírito Santo" ( At 6:5 descreve os eventos de fundo que levaram à sua grande confronto com as autoridades judaicas:

    E Estêvão, cheio de graça e poder, estava realizando prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas alguns homens do que foi chamado de sinagoga dos Libertos, incluindo tanto cireneus e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, levantou-se e discutiu com Estevão. Mas eles não foram capazes de lidar com a sabedoria e ao Espírito com que ele falava. Homens Então subornaram para dizer: "Ouvimos-lhe proferir palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus". E excitaram o povo, os anciãos e os escribas, e eles vieram até ele e arrastou-o para longe e trouxe-o antes Conselho. E apresentaram falsas testemunhas, que diziam: "Este homem fala incessantemente contra este santo lugar ea Lei; para nós o temos ouvido dizer que esse Nazareno, Jesus, vamos destruir este lugar e mudar os costumes que Moisés nos transmitiu. "
    Estevão teve uma reação incrível para essas injustas, acusações distorcidas: "Todos os que estavam sentados no Conselho viram o seu rosto como o rosto de um anjo" ( 06:15 ). Ele, então, respondeu à pergunta concisa do sumo sacerdote, "são assim estas coisas?" ( 7: 1 ), com um, inspirado pelo Espírito, apontou mensagem evangelística abrangente ( 7: 2-53 ). Convincentes palavras de Estevão enfureceu os líderes judeus, mas sua reação a sua rejeição violenta da sua pessoa e da pregação foi um dos submissão piedoso e humilde, a fé inabalável:

    E, ouvindo eles isto, eles foram cortados para os vivos, e eles começaram a ranger os dentes contra ele. Mas ele, cheio do Espírito Santo, fitando os olhos no céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé à direita de Deus; e ele disse: "Eis que vejo os céus abertos eo Filho do homem em pé à direita de Deus". Mas eles gritaram com grande voz, e cobriu os ouvidos e correu para ele com um impulso. Quando ele tinha conduzido para fora da cidade, eles começaram a apedrejá-lo; E as testemunhas depuseram lado os seus mantos aos pés de um jovem chamado Saulo.Eles passaram a apedrejar Estevão como ele chamava no Senhor e disse: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito!" Em seguida, caindo de joelhos, clamou com grande voz: "Senhor, não imputes este pecado eles!" Tendo dito isto, adormeceu. Saul estava de acordo com farto colocando-o à morte. ( Atos 7:54-8: 1 )

    A maneira Estevão humildemente submetidos a injustiça e perseguição, sem dúvida, fez alguma contribuição para Saulo de Tarso de trazer transformou de perseguidor odioso para fiel apóstolo de Jesus Cristo.
    Nesta passagem, cheio de imperativos, seis elementos de submissão à autoridade cristã emerge: o comando para a apresentação, o motivo para a apresentação, na medida da sua apresentação, a razão para a apresentação, a atitude de submissão, bem como a aplicação de submissão.

    O Comando de Submissão

    sujeitai-vos ( 2:13 a)

    Embora eles não são, em última instância sob a autoridade humana, Deus ainda espera que os crentes a se submeter às instituições humanas Ele ordenados. Ele quer que eles demonstram qualidades caráter divino (cf. II Pedro 1:5-7 ) e uma verdadeira preocupação para a sociedade-a preocupação de que busca a paz ( 3:11 ; cf. . Sl 34:14 ; . Mt 5:9 ; Jc 3:18 ) e deseja evitar problemas e crime (cf. Rm 12:14-21. ). Para o efeito os cristãos vão obedecer a todas as leis e respeite toda a autoridade, a não ser chamados a fazer algo que Deus proíbe ou não fazer algo que Ele manda ( At 4:19 ; 5: 27-29 ).

    Sujeitai-vos ( hupotassō ". arranjar em formação no âmbito do comandante") é uma expressão militar que significa literalmente O Antigo Testamento apoia o princípio da submissão à autoridade (cf. Dt 17:14-15. ; 1Sm 10:241Sm 10:24. ; 2Rs 11:122Rs 11:12 ; 1Cr 29:241Cr 29:24. ). Provérbios 24:21-22 diz: "Filho meu, teme ao Senhor e ao rei; ? não associar com aqueles que buscam mudanças, por sua calamidade vai subir de repente, e quem sabe a ruína que vem de ambos "Submissão aos governantes é certo, porque Deus nomeia-los; Por conseguinte, não há lugar para apoiar "aqueles que são dadas para mudar", rebeldes que pretendam derrubar o governo.

    Por meio do profeta Jeremias, o Espírito Santo declarou o seguinte:

    Assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel, a todos os exilados, que eu fiz para o exílio de Jerusalém para Babilônia ", de construir casas e nelas habitarão; e jardins de plantas e comer os seus produtos. Tomai mulheres e tornar-se os pais de filhos e filhas, e tomai mulheres para vossos filhos, e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; e multiplicar lá e não diminuir. Buscai o bem-estar da cidade onde eu te enviei para o exílio, e orar ao Senhor em seu nome; no seu bem-estar, você terá de bem-estar. "Porque assim diz o Senhor dos Exércitos, o Deus de Israel:" Não deixe que seus profetas que estão no meio de vós e vossos adivinhos enganá-lo, e não ouvir os sonhos que sonhamos . Para eles vos profetizam falsamente em meu nome; Eu não os enviei ", diz o Senhor. Porque assim diz o Senhor: "Quando 70 anos foram concluídos para Babilônia, vou visitá-lo e cumprir a minha boa palavra para você, para te trazer de volta a este lugar. Pois eu bem sei os planos que eu tenho para você ", declara o Senhor," planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança. Então você vai me invocará e vir e orar a mim, e eu vos ouvirei. Você vai buscar-me e encontrar-me quando me procurarem de todo o coração. Vou ser encontrado por você ", declara o Senhor," e eu vou restaurar suas fortunas e vai reunir-lo de todas as nações e de todos os lugares para onde vos lancei você ", declara o Senhor," e eu vou trazê-lo de volta para o lugar de onde eu te mandei para o exílio "(. Jer. 29: 4-14 )

    Embora essa passagem foi principalmente uma mensagem para os judeus quanto a sua conduta enquanto cativos na Babilônia, tem conotação para os cristãos, que devem promover o bem-estar da sua sociedade e do governo, enquanto espera para a sua casa eterna (cf. João 14:2-3 ; Hb 4:9-10. ; 13 58:11-16'>11: 13-16 ; 21: 1-4 ).

    Quase uma década antes de Pedro escreveu sua carta, o apóstolo Paulo já havia ensinado a respeito submissão ao governo:

    Cada pessoa é estar em sujeição às autoridades superiores. Pois não há autoridade venha de Deus; e os que existem são estabelecidas por Deus. Portanto, aquele que resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada;pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal. ( 13 1:45-13:4'>Rom. 13 1:4 )

    Embora Pedro e Paulo ambos viveram no abertamente pecaminosa, decadente Império Romano-a infame sociedade para o mal (o homossexualismo, infanticídio, a corrupção do governo, o abuso de mulheres, imoralidade, violência), nem apóstolo ofereceu qualquer isenção pelo qual os crentes eram livres para desafiar civis autoridade. O próprio Jesus havia ordenado: "Dai a César o que é de César" ( Mt 22:21 ).

    Ao longo da história e atualmente tem havido várias violações dos preceitos, atos de desobediência civil, insurreições, revoluções e diferentes tentativas subversivas para derrubar governos, tudo em nome do cristianismo. Escritura em nenhum lugar condena tais ações. Pelo contrário, o mandamento bíblico é simples- submeter à autoridade civil, independentemente da sua natureza (veja a discussão sobre 02:18 no próximo capítulo deste volume). Mesmo irracionais, mal, governantes duras e sistemas opressivos são muito melhores do que a anarquia. E todas as formas de governo, a partir de ditaduras para democracias, são preenchidos com o mal, porque eles são liderados por pecadores caídos. Ainda assim, a autoridade civil é de Deus, embora os governantes individuais podem ser ateu.

     

    O motivo para Submissão

    por amor do Senhor ( 2:13 b)

    Pedro declarou a motivação para se submeter a autoridade tão claramente como ele fez o comando de base de apresentar. É por causa do Senhor, tornando-se obrigatória a apresentar, como acontece com todos os comandos de inspiração divina. Cristãos obedecer porque desejo de honrar o Senhor (cf. Sl 119:12-13. , Sl 119:33 ; At 13:48 ; 1Co 10:311Co 10:31. ).

    Os crentes realmente obedecer a autoridade terrena para honrar a autoridade soberana de Deus (cf. Sl 2:8 ; Sl 22:28 ; Sl 46:10 ; Sl 47:8 ; Sl 83:18 ; Sl 96:10 ; Sl 113:4. ; 13 40:23-33'>23: 13-33 ), mas Ele nunca pretendia anular sua autoridade. Da mesma forma, Jesus nunca liderou manifestações contra a escravidão e abuso de justiça ou envolvido em qualquer ato de desobediência civil romano. Ele não se opôs, mesmo quando essas autoridades tentaram Ele injustamente e crucificaram ( Mateus 26:62-63. ; Marcos 15:3-5 ; João 19:8-11 ). Em vez de estar preocupado com a reforma política e social, Cristo sempre focada em assuntos relativos ao Seu reino ( Mt 4:17. ; Mc 1:15 ; Lc 5:31-32 ; Lc 19:10 ; At 1:3. ; cf. . Pv 4:18 ), em vez de protestos contra as instituições humanas. Paulo também teve a single-minded compromisso, indivisa necessário para crentes como eles ministram: "Quando vim para vos, irmãos, eu não vim com ostentação de linguagem ou de sabedoria, anunciando-vos o testemunho de Deus. Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado "( 1 Cor. 2: 1-2 ). Ele só iria se envolver na guerra espiritual para as almas dos pecadores, como explicado no texto a seguir:

    Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne, pois as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus, para destruição das fortalezas. Estamos destruindo especulações e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo. ( 2 Cor. 10: 3-5 )

    Os "fortalezas" são descritos como "especulações". O grego é logismes, que significa "ideologias". A verdadeira guerra santos deve travar é contra as idéias mortais, maneiras de pensar, de impiedade e de quaisquer sistemas religiosos ou filosóficos "que se levante contra" o verdade de Deus. Todos os sistemas anti-bíblicas de pensamento que mantêm as pessoas em cativeiro devem ser esmagado pela Palavra de verdade e pecadores cativas livre para obedecer a Jesus Cristo. Quando o Senhor disse: "O meu reino não é deste mundo" ( Jo 18:36 ), Ele definiu a esfera da vocação e dos crentes dever-se concentrar os esforços dos ministérios apenas em questões relacionadas com a sua regra espiritual e eterna.

    A extensão de Submissão

    a toda instituição humana, seja a um rei como o de autoridade, quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores e o louvor dos que fazem o bem. ( 2:13 c-14)

    Ao rever o ensino fundamental e detalhada sobre a responsabilidade dos crentes à autoridade civil, pode-se ver três propósitos essenciais para o governo:

    Porque os magistrados não são motivo de temor para o bom comportamento, mas para o mal. Você quer ter nenhum medo da autoridade? Faça o que é bom e terás louvor do mesmo; pois é ministro de Deus para teu bem. Mas se você fizer o que é mal, teme; pois não traz a espada para nada; pois é ministro de Deus, vingador, que traz ira sobre aquele que pratica o mal. ( 13 3:45-13:4'>Rom. 13 3:4 )

    Esses fins-a contenção do mal, a promoção do bem público, e punição dos da verdade abrangente que Deus estabelece toda a autoridade, decorrente delito ( Rm 13:1. , Rm 1:25 ; Rm 8:39 ; 2Co 5:172Co 5:17 ; Gal . 6:15 ; Cl 1:15 , Cl 1:23 ; 2Pe 3:42Pe 3:4 ), e na família ( Ef 5:21-6: 2. ). Nas duas últimas áreas, o motivo é também por causa do Senhor ( Ef 5:22. ; Ef 6:1 , Cl 3:20 , 22-24 ).

    Esse comando não excluir as autoridades que tomam decisões ruins ou injustas. O Antigo Testamento reconhece a existência de governantes corruptos (cf. Dan 9: 11-12. ; Mic 7: 2-3. ), mas reconhece que Deus tem a prerrogativa de julgá-los. Apesar do mal que ocorre porque as autoridades estão caídos e as instituições são imperfeitos, os crentes devem confiar que Deus ainda exerce domínio soberano e perfeitamente sábio sobre as sociedades e as nações (cf. Gn 18:25 ).

    Pedro elabora sobre a extensão da submissão dos crentes ao notar que ela se aplica a todos os níveis de autoridade. Quebrando autoridade para baixo para categorias específicas, ele fala do mais alto nível de um em posição de autoridade, o rei. Obviamente, este reconhece a legitimidade do governo de um homem só como uma forma de governo ordenado por Deus. Monarquia, ou seu paralelo, a ditadura, é uma forma que Deus usa no mundo. Foi um desafio especialmente para os crentes em vez de Pedro a obedecer a essa parte do comando, porque o rei (caesar) era um tirano enlouquecido, o imperador romano Nero. . Mas mesmo que ele foi divinamente ordenado por seu papel de liderança de realizar os objetivos fundamentais do governo Governadores é um termo que se refere a um nível mais baixo de autoridade (cf. Lc 2:1-2Lc 3:1 ), funcionários sob o rei que pode ser enviado por ele.

    Pedro ecoou Paulo quando ele disse que os funcionários governantes foram concebidos por Deus em primeiro lugar para castigo dos malfeitores. Anos antes, em sua traição e prisão, Jesus ensinou a Pedro a lição de que a responsabilidade pela pena capital ( Gênesis 9:5-6 ) é necessário para e reservado para o governo:

    Então eles vieram e colocou as mãos sobre Jesus eo prenderam. E eis que um dos que estavam com Jesus chegou e tirou sua espada e, ferindo o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha. Então Jesus lhe disse: "Põe a tua espada no seu lugar; para todos aqueles que pegar a espada perecerão pela espada. Ou você acha que eu não poderia rogar a meu Pai, e ele vai de uma vez colocou à minha disposição mais de doze legiões de anjos "(? Mt 26:50-53. ; cf. João 18:10-11 )

    Jesus estava afirmando o direito do governo romano para usar a espada contra a Pedro se ele usou a ninguém. Só o governo tem dado que direito de portar a espada para punir os infratores da lei ( Rm 13:4 ; 41:37 —41 ; . Pv 14:35 ; Dn 1:18-21. ). O papel do governo é clara: para criar medo que restringe o mal, punir aqueles que fazem o mal, e proteger aqueles que fazer o certo.

    A razão para Submissão

    Para tal é a vontade de Deus que, fazendo direito você pode emudecer a ignorância dos homens insensatos. ( 02:15 )

    A razão pela qual os cristãos devem submeter-se a todas as autoridades é bastante claro e básico-tal conduta pára a boca dos críticos do evangelho. É a vontade de Deus para os cristãos a se envolver em fazer direito , respeitando a autoridade, de forma a emudecer a ignorância dos homens insensatos.

    A palavra traduzida silêncio ( phimoun ) significa "para coibir, focinho, ou fazer sem palavras" (cf. Mt 22:12. , Mt 22:34 ; Mc 1:25 ; Mc 4:39 ; Lc 4:35 ). Denota a engasgos ou suspensão da boca de alguém, de modo a tornar essa pessoa incapaz de resposta.

    A palavra Pedro utilizado para a ignorância ( agnōsian ) significa mais do que simplesmente uma falta de conhecimento. Se esse significado eram tudo o que ele queria transmitir, ele teria usado uma forma de agnoia. Mas agnōsian indica uma rejeição voluntária, hostil da verdade (cf. 1Co 15:34 ). É uma constante falta de percepção espiritual que o apóstolo ainda caracterizado como tolo ( aphronōn ). Esse termo significa "sem sentido, sem razão", e pode expressar uma falta de sanidade mental.

    A integridade, a fibra moral impecável, e pureza de vida são todas as ferramentas de caráter eficazes para amordaçar os inimigos do cristianismo. Paulo ordenou Tito para dizer isso para os novos crentes na ilha de Creta:

    Lembre-os de estar sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra, para difamar ninguém, para ser pacífica, mostrando toda a consideração por todos os homens. Porque também nós éramos outrora insensatos nós mesmos, desobedientes, extraviados, servindo a várias paixões e deleites, gastando a nossa vida em malícia e inveja, odiosos, odiando um ao outro. ( Tito 3:1-3 )

    Tal conduta virtuosa e boa cidadania é especialmente necessário para os líderes da igreja. Uma das qualificações para ser um ancião é que o homem "deve ter uma boa reputação com os de fora da igreja, a fim de que ele não vai cair no opróbrio e no laço do diabo" ( 1Tm 3:7 ; 8 : 1-2 ), da Lei penalidade ( Gl 3:13. ), bondage de Satanás (cf. Rm 16:20. ; Cl 1:13 ; He 2:14. ; 1Jo 2:131Jo 2:13 ; 1Jo 4:4. ; Gl 4:3-5. ; Gl 5:1 ), e do poder de morte ( Rom. 8: 38-39 ; 1 Cor 15.: 54-56 ).

    Mas Pedro adverte aqueles que são livres em Cristo para não usar esse espiritual liberdade como uma cobertura para o mal de não submeter a governantes (cf. 1Co 8:9 ; Gl 5:13. ). Covering indica a colocação uma máscara ou véu sobre algo; malignos ( kakias ) é um termo que significa "baixeza" e surge de vingança, amargura, hostilidade e desobediência ( Gn 6:5 ; . Pv 6:14 ; . Is 13:11 ; Mt 15:19 ; João 3:19-20 ; Jo 7:7 ; Gl 1:4 ). A liberdade tem os livrou da escravidão do pecado para servir o privilégio de ser escravos da justiça.

    Você não sabe que quando você se apresentar para alguém como escravos para obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que foram cometidos, e tendo sido libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Estou falando em termos humanos por causa da fraqueza da vossa carne. Pois assim como apresentastes os vossos membros para servirem à impureza e à ilegalidade, resultando na ilegalidade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para santificação. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis ​​livres em relação à justiça. Portanto, o que você, então benefício foram decorrentes das coisas de que agora vos envergonhais? Para que o resultado dessas coisas é a morte. Mas agora, libertados do pecado e escravizado a Deus, você deriva o seu benefício, resultando em santificação, e por fim a vida eterna. ( Rom. 6: 16-22 )

    "Slave" (da mesma palavra que bondslaves ) definiu o nível mais baixo de servidão no mundo greco-romano, mas para os crentes que descreveu a liberdade alegre que ser servos de Cristo e fazer o que era certo e não o que estava errado (cf. Jo 15:15 ; . Gl 5:13 ; Ef 6:6 ). Liberdade em Cristo e da cidadania no reino de Deus em nenhum crente licenciamento forma de abuso ou desconsiderar as normas de conduta que Deus estabeleceu para eles na terra.

    A Aplicação de Submissão

    Honra a todas as pessoas, o amor a fraternidade, a temer a Deus, honrar o rei. ( 02:17 )

    Pedro resumiu sua demanda para a apresentação de todas as quatro dimensões práticas, applicatory poder de sua cidadania teologia-into da vida. Em primeiro lugar, os crentes devem . homenagear todas as pessoas Cada pessoa foi criada à imagem de Deus ( Gn 1:26 ; Gn 9:6. ; Ef 6:8-9. ; Tiago 2:1-9 ). Isso não significa que eles ignoram os diferentes níveis de autoridade e estrutura social, ou que eles se envolvem em uma tolerância irracional para a conduta de todos, mas isso não significa que eles mostrar o devido respeito para todos, como indivíduos feitos à imagem de Deus.

    A segunda aplicação é que os crentes amam a fraternidade. Eles são para mostrar ao mundo que eles amam seus companheiros crentes. O apóstolo João também escreveu sobre este princípio um número de vezes:

    Um novo mandamento vos [Cristo] dou: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Com isso todos saberão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns pelos outros. ( 13 34:43-13:35'>João 13:34-35 ; cf. Jo 15:12 )

     

    Este é o seu mandamento: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, como Ele nos ordenou. ( 1Jo 3:23 ; cf. 1Jo 4:7 )

     

    Aquele que crê que Jesus é o Cristo é nascido de Deus, e todo aquele que ama o Pai ama o filho nascido dele. ( 1Jo 5:1. ; Eclesiastes 0:13. ; He 12:9 ; Ap 15:4. ; Pv 29:25. ; Na 1:7. ; 2Tm 1:122Tm 1:12. ). Os cristãos devem adorá-Lo como Aquele soberano ( Mt 6:33-34. ; . Rm 8:28 ; Rm 11:33 ), que organiza tudo de acordo com a Sua vontade perfeita ( 1 Sam. 2: 7-8 ; Sl 145:9. ). Esse medo também encoraja os crentes a submeter-se a todas as autoridades terrenas, porque eles têm o maior respeito por Aquele que ordenou a fazê-lo.

    Finalmente, os crentes devem honrar o rei, que traz a questão círculo completo, de volta ao comando básico do versículo 13 . Este aplicativo novamente ecoa o ensinamento de Paulo em Romanos 13 , particularmente o versículo 7 : "Dai a todos o que lhes é devido: o imposto de quem imposto é devido; personalizado a quem costume; medo a quem temer; honra a quem honra. "Como agente de Deus para a realização dos objetivos do governo, o monarca, presidente, primeiro-ministro, ou o primeiro-ministro é digno do respeito Deus mandatos.

    Quando os crentes obedecer aos princípios dessa passagem, dá credibilidade genuína de sua fé. A submissão à autoridade civil é uma implementação do que poderia ser chamado de "cidadania evangelístico", nos moldes da declaração de Jesus no Sermão da Montanha:

    Vós sois a luz do mundo. Uma cidade construída sobre um monte não pode ser escondida; nem ninguém acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e dá luz a todos os que estão na casa. Brilhe a vossa luz diante dos homens, de tal forma que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. ( Mateus 5:14-16. )

    14. Submissão no Trabalho ( I Pedro 2:18-21 a )

    Servos, sede submissas a seus mestres com todo o respeito, não só para aqueles que são bons e moderados, mas também para aqueles que não são razoáveis. Para este encontra favor, se por causa da consciência para com Deus uma pessoa carrega-se sob tristezas quando sofrem injustamente. Para o crédito está lá se, quando você peca e são tratadas de forma rude, você suportá-la com paciência? Mas se, quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus. Para você ter sido convocada para este fim, ( 2: 18-21 a)

    Hoje cultura pós-moderna parece se apegar a apenas uma obrigação moral de base, o sagrado dever de proporcionar a igualdade de direitos para todos. Ninguém mais fala de sacrifício ou direitos exclusivos de privilégios, tais como direitos étnicos, direitos reprodutivos, os direitos dos imigrantes, dos direitos dos homossexuais e direitos no local de trabalho.
    Se as pessoas não recebem o que eles pensam a liberdade pessoal deve dar-lhes, eles expressam suas queixas na forma de greves, greves, boicotes, e rebeliões políticas. Esses manifestantes são geralmente motivada pela crença de que todos são iguais em todos os sentidos e com direito a exatamente as mesmas coisas que todos os outros.
    No local de trabalho, os funcionários expressarem suas queixas sobre a falta de "direitos" através de lentidão de trabalho, "doentes-outs", protestos, ou todos-out greves que impedem a gestão de realização de negócios. Gestão por vezes responde com bloqueios ou até mesmo rescisão dos funcionários em greve. Ações de trabalho de vez em quando não resultar em aumentos salariais e benefícios melhorados para empregados, ou, talvez, um acordo de compromisso que beneficia ambos os lados, a longo prazo.
    No entanto, o foco em "direitos" no local de trabalho, quaisquer que sejam os resultados, é incongruente com a vida cristã. Os crentes devem se preocupar em vez de obediência e submissão à vontade de Deus. Quando eles obedecem e se submetem aos seus superiores, como Ele ordena, eles provam que a sua verdadeira esperança está no mundo por vir. Davi fornece uma excelente ilustração da atitude submissa Deus procura no contexto de servir sob alguém. Uma vez que Deus o escolheu para substituir Saul como rei, Saul tentou matar Davi. Primeiro Samuel descreve o que subjaz o ódio de Saul:

    Foi o que aconteceu como eles estavam vindo, quando Davi voltou de matar o filisteu [Golias], que as mulheres saíram de todas as cidades de Israel, cantando e dançando, ao encontro do rei Saul, com tamborins, com alegria e com instrumentos musicais. As mulheres cantavam enquanto tocavam, e disse: "Saul feriu os seus milhares, porém Davi os seus dez milhares." Então Saul se indignou muito, pois estas palavras lhe desagradaram; e ele disse: "Eles têm atribuído a Davi dez milhares, mas para mim eles atribuíram milhares. Agora o que mais lhe falta, senão o reino? "Saul olhou para Davi com desconfiança a partir daquele dia. Ora, aconteceu, no dia seguinte, um espírito maligno da parte de Deus se apoderou de Saul, e ele ficou surpreendido no meio da casa, enquanto Davi estava tocando a harpa com a mão, como de costume;e uma lança na mão de Saul. Saul arremessou a lança para ele pensou: "Vou prender a Davi na parede." Mas Davi escapou de sua presença duas vezes. ( 1 Sam 18:6-11. ; cf. 19: 9-10 )

    Em face de tal hostilidade, Davi descansou na promessa divina de que ele seria rei. Portanto, ele não tinha necessidade de exigir seu direito de governar; nem ele insistir em vingança contra o rei Saul. Entretanto Saul continuou a procurar a vida de Davi.

    Então tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel e foi em busca de Davi e seus homens na frente das penhas das cabras selvagens. Ele veio para os currais no caminho, onde havia uma caverna; e Saul entrou nela para se aliviar. Davi e seus homens estavam sentados no mais interior da caverna. Os homens de Davi lhe disse: "Eis que este é o dia do qual o Senhor disse-lhe: Eis; Estou prestes a dar o seu inimigo nas suas mãos, e você deve fazer com ele o que parece bom para você. "" Então Davi se levantou e cortou a orla do manto de Saul secretamente. Ela surgiu depois que a consciência de Davi o incomodava porque ele havia cortado a orla do manto de Saul. Então ele disse aos seus homens: "Longe de mim por causa do Senhor que eu faça tal coisa ao meu senhor, o ungido do Senhor, para esticar a minha mão contra ele, pois ele é o ungido do Senhor. Senhor" Davi convenceu seu homens com essas palavras e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul. E Saul se levantou, saiu da caverna, e prosseguiu o seu caminho. Agora depois Davi levantou-se e saiu da caverna, gritou a Saul, dizendo: "Meu senhor, o rei!" E, olhando Saul para trás, Davi se inclinou com o rosto em terra e se prostrou. Davi disse a Saul: "Por que você ouvir as palavras dos homens, dizendo: Eis que Davi procura fazer-te mal? Eis que os seus olhos viram o que o Senhor lhe tinha dado hoje em minhas mãos nesta caverna, e alguns disseram que matá-lo, mas meu olho tive compaixão de ti; e eu disse: 'Eu não vou estender a minha mão contra o meu senhor, pois ele é o ungido do Senhor.' Agora, o meu pai, ver! Na verdade, ver a orla do teu manto na minha mão! Pois em que eu cortado a orla do seu manto e não matá-lo, conhecer e perceber que não há mal ou rebelião em minhas mãos, e eu não pequei contra ti, se você está de emboscada para a minha vida para ter lo. Que o Senhor juiz entre mim e ti, e que o Senhor me vingar de você;mas a minha mão não será contra ti "(. 1 Sam. 24: 2-12 )

    Inacreditavelmente, a partir de um ponto de vista humano, Davi novamente se recusou a prejudicar Saul, mesmo que ele tivesse outra oportunidade de contra-atacar o rei. Primeiro Samuel 26: 6-12 narra o que aconteceu:

    Então disse Davi a Aimeleque, o heteu, ea Abisai, filho de Zeruia, irmão de Joabe, dizendo: "Quem descerá comigo a Saul no campo?" E Abisai disse: "Eu vou descer com você." Então Davi e Abisai de noite ao povo, e eis que Saul estava deitado, dormindo dentro do círculo do acampamento com sua lança fincada na terra à sua cabeceira; e Abner eo povo estavam deitados ao redor dele. Então Abisai disse a Davi: "Hoje Deus entregou o seu inimigo nas tuas mãos; Agora, pois, por favor, deixe-me golpeá-lo com a lança no chão com um só golpe, e eu não vou atacá-lo pela segunda vez. "Mas Davi disse a Abisai:" Não destruí-lo, pois quem pode estender a sua mão contra o ungido do Senhor e fique inocente? "Davi também disse:" Vive o Senhor, certamente o Senhor ferirá, ou o seu dia chegará em que morra, ou ele vai cair para a batalha e perecerá. O Senhor me guarde de que eu estenda a minha mão contra o ungido do Senhor; agora, porém, toma a lança que está à sua cabeceira ea bilha de água, e vamo-nos. "Então Davi pegou a lança e o jarro de água da cabeceira de Saul, e eles foram embora, mas ninguém viu ou sabia que , nem fez qualquer acordado, pois estavam todos dormindo, porque um sono profundo do Senhor havia caído sobre eles.

    O apóstolo Paulo articulado, mais especificamente, o princípio divino de concessão de respeito e não buscar retaliação: "Nunca pague o mal com o mal a ninguém. Respeite o que é correto aos olhos de todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens. Nunca tome sua própria vingança, amados, mas dai lugar à ira de Deus, porque está escrito: "Minha é a vingança, eu retribuirei, diz o Senhor" ( Rom. 12: 17-19 ; cf. Lc 6:32-35 ; 1 Cor 7: 20-21. , 1Co 7:24 ). Como discutido no capítulo anterior deste volume, nem Pedro, Paulo, nem nenhum dos escritores do Novo Testamento sempre defendeu que os subordinados devem se levantar contra seus superiores.

    Nesta seção, Pedro se move de política para trabalhar e ordena aos crentes que são servos ou escravos para apresentar aos seus senhores. Em termos mais amplos, o que significa empregados cristãos devem respeitar e obedecer aos seus empregadores. O apóstolo emitiu seu comando tanto como um mandato e um motivo para a apresentação.

    O mandato para Submissão

    Servos, sede submissas a seus mestres com todo o respeito, não só para aqueles que são bons e moderados, mas também para aqueles que não são razoáveis. ( 02:18 )

    A força de trabalho no mundo romano consistia de escravos, ea forma como eles foram tratados foi de grande alcance. Alguns mestres amava seus escravos como membros de confiança da família e os trataram como família. Mas muitos não o fizeram, porque havia escassos proteções e praticamente nenhum direito-de escravos, que eram considerados propriedade, em vez de pessoas. Escravos de propriedade pouco ou nada e não tinha recurso jurídico em que se poderia apelar quando maltratados. Por exemplo, o filósofo grego Aristóteles influente escreveu: "Um escravo é uma ferramenta de estar, e uma ferramenta é um escravo inanimado" ( Ética, 1161 b ). Escrevendo sobre a agricultura, o nobre romano Varro afirmou que a única coisa que distingue um escravo de uma besta ou um carrinho foi que o escravo podia falar.

    É seguro dizer que, como o evangelho se espalhou por todo o mundo greco-romano a maioria dos convertidos eram escravos. Paulo disse aos coríntios:

    Para considerar o seu chamado, irmãos, para que não houvesse muitos os sábios segundo a carne, nem muitos os poderosos, nem muitos os nobres; mas Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e Deus escolheu as coisas fracas do mundo para confundir as coisas que são fortes, e as coisas vis deste mundo, e o Deus desprezado escolheu. ( 1 Cor. 1: 26-28 )

    Essa realidade é a razão do Novo Testamento abordados muitos ensinamentos para escravos ( I Coríntios 7:20-24. ; Ef 6:5-6. ; Cl 3:22 ; 1 Tm 6: 1-2. ; Tito 2: 9 —10 ; . Filemon 12-16 ). Eles fizeram uma grande parte da igreja Gentil e seu lugar na sociedade levantou algumas questões importantes. Primeiro, servos fiéis frequentemente assumido que, uma vez que havia se tornado livres em Cristo ( Rm 6:17-18. ; Rm 7:6 ; 0:13 ; Gl 3:28. ; Ef 6:8 , Cl 3:24 ), eles também tinham o direito de liberdade de seus mestres. Em segundo lugar, os escravos convertidos às vezes assumiu que certa elevação social deve ser deles por causa de seu dom espiritual e de liderança na igreja. Quando um escravo tornou-se um ancião da igreja e, assim, o superintendente espiritual de seu mestre acreditando, a questão da sua subordinação a que o mestre no local de trabalho tinha de ser resolvida. Sob ensino apostólico, os primeiros cristãos desenvolvido convicções fortes e corretas sobre as questões de escravidão. Eles não procuram incitar uma rebelião de escravos, mas focado em fazer atitudes seguras dos escravos cristãos estavam certos. A carta de Paulo a Filémon é inspirado testemunho da vontade divina para um escravo, que era um irmão em Cristo, para cumprir o seu dever para com seu mestre.

    Servos ( oiketai ) é a partir da raiz que significa "casa", e, portanto, é o termo básico para empregados domésticos (cf. At 10:7 ; Tt 2:9 ). Deus projetou um complexo de habilidades e oportunidades, as relações e experiências, para permitir que os seres humanos para desenhar os ricos recursos fora deste planeta.

    Tal atitude temente a Deus é estender para além das boas e gentis senhores, mesmo para aqueles que não são razoáveis. Bom ( Agathois ) significa "aquele que é reto, benéfico e satisfatório para a necessidade do outro." Suave ( epieikesin ) refere-se a "aquele que é considerado, razoável e justo." Por isso, bom e gentil descreve um magnânimo, bondoso e misericordioso pessoa, o tipo de mestre para quem é fácil se submeter. O tipo a quem não é fácil de enviar Pedro chamado irracional ( skoliois ), um termo que significa "curvo" ou, literalmente, "torto", e metaforicamente significa "perversa" ou "desonesto." (A palavra é transliterado na terminologia médica para descrever uma condição torcido da coluna vertebral [escoliose]).

    Em sua carta aos Efésios, o apóstolo Paulo afirmou ainda a vontade de Deus sobre esta questão:

    Escravos, obedecei a vossos senhores segundo a carne, com temor e tremor, na sinceridade de vosso coração, como a Cristo; não por meio de servindo à vista, como para agradar aos homens, mas como servos de Cristo, fazendo a vontade de Deus com o coração. Com boa vai prestar serviço, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que tudo o que boa coisa cada um faz, isso ele vai receber de volta do Senhor, quer escravos, quer livres. E senhores, fazei o mesmo para com eles, deixando as ameaças, sabendo que o Senhor tanto deles como vosso está no céu, e não há parcialidade com Ele. ( Ef. 6: 5-9 )

    No local de trabalho, os funcionários devem apresentar aos empregadores, como se estivessem servindo o próprio Cristo. Tal submissão elimina todos os rebeliões, protestos, motins, greves, ou desobediência local de trabalho de todo o tipo, mesmo que o empregador não é razoável.

    O motivo para Submissão

    Para este encontra favor, se por causa da consciência para com Deus uma pessoa carrega-se sob tristezas quando sofrem injustamente. Para o crédito está lá se, quando você peca e são tratadas de forma rude, você suportá-la com paciência? Mas se, quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus. Para você ter sido convocada para este fim, ( 2: 19-21 a)

    Deve ser de pouca importância para os crentes que suas circunstâncias estão no local de trabalho, sejam eles diretores executivos ou custodiantes, se recebem um aumento de salário substancial ou se contentar com um corte de salário que a empresa possa permanecer solvente. O fator de importância primordial é que eles mantenham o seu testemunho perante o mundo assistindo de pecadores (cf. Mt 5:15-16. ; Mc 4:21 ; Fp 2:14-16. ), e no local de trabalho, que ocorre quando os crentes trabalho com a consciência da glória de Deus. Essa consciência é a motivação não só para o comportamento piedoso e submissão no trabalho, mas também por confiar na soberania de Deus em cada situação. Teólogo AW Pink escreveu,

    Como [um] vê a aparente derrota da direita, eo triunfo do poder e do errado ... parece que Satanás estavam levando a melhor sobre o conflito. Mas, como se olha de cima, em vez de ao redor, não é claramente visível para o olho da fé um trono ... Isso, então, é a nossa Confiança Deus está no Trono. ( A Soberania de Deus, ed rev [Edinburgh:.. Bandeira da Verdade, 1961], 149-50; ênfase no original)

    A motivação para a apresentação dos crentes no local de trabalho reside na frase curta, para este encontra favor, literalmente, "esta é uma graça." Deus se agrada quando os crentes fazem o seu trabalho de uma forma humilde e submissa para seus superiores (cf. 1Sm 15:22. ; Sl 26:3 ; Jc 1:25 ). É especialmente favorável a Deus quando por causa da consciência para com Deus uma pessoa [crente] carrega-se sob tristezas quando sofrem injustamente. Se era um escravo nos dias de Pedro suportando pacientemente tratamento brutal, ou se é um empregado de moderno-dia não retaliar contra um supervisor cruel e injusto, Deus se agrada. Isto é o que Tiago referido como um "motivo de grande gozo" experiência pelo qual os crentes são aperfeiçoados ( Tiago 1:2-4 ). A maior bênção é, na verdade, para aquele que sofre.

    Consciência para com Deus refere-se à consciência geral acima mencionado da Sua presença, que por sua vez é a principal motivação dos crentes para a apresentação no local de trabalho. A palavra traduzida carrega-se sob meios "para aguentar", e o termo tristezas implica dor, seja física ou mental. O Senhor quer que os crentes, quando sofrem injustamente no local de trabalho, para não vacilar no seu testemunho, mas com humildade e paciência para aceitar o tratamento injusto, sabendo que Deus tem o controle soberano de todas as circunstâncias ( Sl 33:11. ; Sl 103:19. ; 46: 9-10 ; At 17:28 ; Romanos 8:28-30. ; cf. 1: 6-7 ; 2 Coríntios 4:17-18. ) e promete abençoar.

    Sem dúvida, muitos destinatários desta epístola sofrido espancamentos dolorosas e injustas como escravos. Seus mestres pode tê-las privado de alimentos, obrigou-os a trabalhar excessivamente longas horas, ou punido injustamente em uma variedade de maneiras. Ao contrário de empregados modernos nos países industrializados ocidentais, esses escravos não tinha ninguém para ligar para a reparação de injustiças-sem representantes do sindicato, não há placas de governo ou Provedores de Justiça para resolver disputas, e não há maneira de abrir processos civis. Eles só teve de suportar quaisquer circunstâncias dolorosas e difíceis seus mestres que lhes foi imposta e eles fizeram isso, muito para a glória e honra de Deus (cf. Mt 5:10. ; 2 Tessalonicenses 1: 4-5. ; Jc 5:11 ; . Jr 5:25 ; Dn 9:8 ), e eles devem suportar com paciência.

    Por outro lado, Pedro ofereceu a afirmação positiva, Mas, se quando você faz o que é certo e sofrer por isso você pacientemente suportá-lo, este encontra graça diante de Deus. Quando os servos fiéis fez o que era certo alguns ainda tiveram que sofrer por isso, até mesmo a ponto de serem mal tratados como se eles realmente merecia punição. Isso indica que, entre várias formas, o tratamento dura veio fisicamente, por meio de repetidas, duros golpes com os punhos ou instrumentos (cf. Mc 14:65 ). Talvez alguns foram punidos por causa de suas convicções cristãs. Mais uma vez, aqueles que suportou tal sofrimento pacientemente encontrados favor ou graça com Deus. Ele sempre agrada ver os crentes aceitam fielmente e lidar com qualquer adversidade (cf. 3:14 ; 4:14 , 16 ; Mt 5:11-12. ; 1 Coríntios 4:11-13. ; 2 Cor. 12: 9-10 ; Jc 1:12 ).

    Pedro concluiu esta seção com a surpreendente declaração no início do versículo 21 , Para você ter sido chamado para esse fim. Foram chamados refere-se ao chamado eficaz salvação ( 01:15 ; 05:10 ; cf. Rm 8:28. , Rm 8:30 ; Rm 9:24 ; 1Co 1:91Co 1:9 ; 2Ts 2:142Ts 2:14. ; 2Tm 1:92Tm 1:9 ; 2Pe 1:32Pe 1:3 ; 1Jo 3:131Jo 3:13 ) e um alvo de ataque injusto e desleal, que procuram obedecer a Cristo.Paulo disse a Timóteo: "De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" ( 2Tm 3:12 ; cf. Mc 10:30 ; Jo 15:20 ; Jo 16:33 ).

    É mais importante para Deus que aqueles que são cidadãos do céu exibir um testemunho fiel, marcada pela integridade espiritual, do que eles se esforçam para atingir todos os seus direitos percebidas neste mundo. É mais importante para Deus para os crentes a defender a credibilidade do poder do evangelho do que para obter um aumento ou promoção em sua vocação. Afinal, é muito mais importante para Deus que os crentes demonstram a sua submissão à Sua soberania em todas as áreas da vida do que eles protestam contra problemas no seu local de trabalho. Martyn Lloyd-Jones ilustrou o valor da apresentação dos cristãos à de Deus Proposito -a rigor da disciplina e ensaios na vida cotidiana, como segue:

    Somos como o menino da escola que gostaria de fugir de certas coisas, e fugir de problemas e testes. Mas graças a Deus que, porque ele tem um interesse maior em nós e sabe o que é para o nosso bem, ele nos coloca através das disciplinas de vida, ele nos faz aprender a tabuada;somos obrigados a lutar com os elementos da gramática. Muitas coisas que são ensaios para nós é essencial que um dia podem ser encontrados sem mancha nem ruga. ( O Miracle da Graça [reimpressão; Grand Rapids: Baker, 1986], 39)

    Sempre que os crentes encontrar ensaios sobre o trabalho, eles devem vê-los como oportunidades de crescimento espiritual e evangelismo. A principal razão Deus permite que os crentes a permanecer neste mundo é tão Ele pode usá-los para ganhar os perdidos e, assim, trazer glória ao Seu nome. Aqueles que sofrem com a atitude certa serão abençoados nesta vida e honrado mais tarde na presença do Senhor.

    15. O Sofrimento de Jesus ( I Pedro 2:21 b -25)

    porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo para que você siga seus passos, que não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em sua boca; e ao mesmo tempo sendo injuriado, não revidava; enquanto que sofrem, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga justamente; e Ele mesmo os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas fostes sarados. Pois você foi se afastar continuamente como ovelhas, mas agora que você voltou ao Pastor e Bispo das vossas almas. ( 02:21 b-25)

    Se fosse para examinar uma seção transversal típica de pessoas na sociedade ocidental sobre quem era Jesus, as respostas, sem dúvida, incluem as seguintes precisões: Ele era o filho de Natal na manjedoura de Belém ( Lucas 2:15-16 ); Ele era o rapaz da oficina de carpinteiro de Nazaré que, em uma ocasião confundia os instrutores religiosos em Jerusalém ( Lucas 2:45-47 ); Ele era um professor humilde e amorosa ( Mat. 5: 1-12 ); Ele era um curandeiro compassivo e poderoso que curava doenças ( Mateus 8:14-17. ) e ressuscitou os mortos ( João 11:1-44 ); Ele era um pregador corajoso e perspicaz que agitou as multidões como ele explicou a vontade de Deus ( Mt 7:28-29. ); E ele era o exemplo perfeito e o modelo ideal de masculinidade ( Lc 2:52 ; cf. Mt 4:1-11. ; Fp 2:7. ).

    Cada uma das imagens precedentes de Cristo é verdadeira e instrutiva, em certa medida. Mas pode-se afirmar todos eles e perder completamente o ponto de sua vida e ministério. Uma imagem do Filho de Deus prevalece sobre todos os outros em importância e é crucial para o propósito de Sua encarnação. É que de Jesus como o Servo sofredor e do Salvador crucificado. Na cruz Ele mostrou mais claramente a Sua divindade e humanidade em conjunto e completou Sua obra redentora, a expiação do pecado, a razão que Ele veio ao mundo. O apóstolo Paulo resumiu a importância suprema de Sua morte e ressurreição: "Eu decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado" ( 1Co 2:2 ), e o padrão é o mesmo para os seus seguidores.

    A frase de Pedro porquanto também Cristo padeceu por vós certamente recorda a realidade de Sua eficaz, substitutiva, portadores de pecado mortal Seu sofrimento redentor (conforme a discussão na próxima seção deste capítulo). Seu sofrimento redentor como um sacrifício pelo pecado não tem paralelo nos sofrimentos de seus seguidores. Mas existem características de Seu sofrimento que fornecem um exemplo para eles seguirem em seus próprios sofrimentos. Por exemplo, em uma violação completa de justiça e bondade, Ele foi crucificado como um criminoso (Is 53:12. ; Mt 27:38. embora Ele não cometeu nenhum crime () 01:19 ; cf. Is 53:9 ; . 2Co 5:212Co 5:21 ; He 7:26 ). Ele estava perfeitamente sem pecado. A vida neste mundo tem sido sempre cheio com esse tratamento injusto dos fiéis (conforme de Deus 2Tm 3:12 ). Sua execução demonstra que a pessoa pode ser absolutamente fiel à vontade de Deus e ainda experimentar o sofrimento injusto. Assim, a atitude de Cristo em Sua morte na cruz fornece os crentes com o último exemplo de como responder a perseguição imerecida e punição (cf. Heb. 12: 3-4 ).

    Isso é claramente o ponto de Pedro, porque ele acrescenta as palavras deixando-lhe um exemplo. Os crentes nunca vai sofrer pela salvação dos outros, incluindo a sua própria. Mas eles vão sofrer por amor de Cristo, e seu exemplo é o seu padrão para uma resposta que honre a Deus. A palavra traduzida exemplo é hupogrammon, que literalmente significa "escrita sob" e refere-se a um padrão colocada sob uma folha de papel vegetal que as imagens originais poderiam ser duplicado. Nos tempos antigos, as crianças aprender a escrever traçado sobre as letras do alfabeto para facilitar a sua aprendizagem para escrevê-los. Cristo é o exemplo ou padrão no qual os crentes traçar suas vidas. Ao fazê-lo, eles estão seguindo seus passos. Ichnesin ( passos ) significa "pegadas" ou "faixas". Para os crentes como para ele, as pegadas através deste mundo são muitas vezes ao longo de caminhos de sofrimento injusto.

    Tendo em vista o sofrimento que eles estavam sofrendo ( 1: 6-7 ; 02:20 ; 03:14 , 17 ; 4: 12-19 ; 5: 9 ) e que ainda suportar, Pedro queria que seus leitores a olhar de perto como a sua Senhor respondeu ao seu sofrimento. Visto que Cristo suportou sofrimento inigualável quando Ele foi para a Cruz, Pedro, para estabelecer o exemplo, focada em que evento como a derradeira experiência. O apóstolo examinado a resposta de Jesus a intenso sofrimento através das palavras proféticas de Isaías 53 , o capítulo mais importante do Velho Testamento sobre o sofrimento do Messias.

    Pedro primeira emprestado de Is 53:9. ; Lc 6:45 ; Jc 1:26 ; 3: 2-12 ). Boca de Jesus nunca poderia proferir qualquer coisa pecaminosa, uma vez que não havia pecado nele ( Lc 23:41 ; Jo 8:46 ; 2Co 5:212Co 5:21 ; He 4:15. ; He 7:26 ; 1Jo 3:51Jo 3:5 ; 27: 11-14 , 26-31 ; João 18:28-19: 11 ). Eles tentaram empurrá-lo ao ponto de ruptura com sua zombaria grave e tortura física, mas não conseguiu ( Mc 14:65 ; Lucas 22:63-65 ). Ele não ficou zangado com ou retaliar contra seus acusadores ( Mt 26:64. ; João 18:34-37 ).

    Injuriado, é um particípio presente ( loidoroumenos ) que significa usar abusivo, língua vil mais e mais contra alguém, ou "a amontoar abuso em alguém." Ele descreveu um tipo extremamente dura de abuso verbal que poderia ser mais agravante que o abuso físico. Mas Jesus pacientemente e humildemente aceitou todo o abuso verbal arremessadas nele ( Matt. 26: 59-63 ; 27: 12-14 ; Lucas 23:6-10 ) e não retornou abuso aos Seus algozes. Que Ele não revidava é ainda mais notável quando se considera as ameaças justo, reto, poderosas e legítimas Ele poderia ter emitido em resposta (cf. Mt 26:53 ). Como o soberano, onipotente Filho de Deus e o criador e sustentador do universo, Jesus poderia ter explodido Seus cruéis, inimigos incrédulos no inferno eterno com uma palavra da sua boca (cf. Lc 12:5 ).Eventualmente, aqueles que nunca se arrependeram e creram nele seria enviado para o inferno; mas para este tempo Ele suportou sem retaliação-de dar o exemplo para os fiéis. Enquanto o sofrimento, não fazia ameaças, em vez de dar de volta ameaças para o repetido, abuso injusto, Ele escolheu para aceitar o sofrimento e até mesmo pedir o Seu Pai para perdoar aqueles que abusou dele ( Lc 23:34 ).

    Jesus chamou a força para que a resposta surpreendente de sua completa confiança no propósito final de Seu Pai para realizar a justiça por seu relato, e contra o seu rejeitam odiosas. Ele entregava-se àquele que julga justamente. O verbo para confiar ( paredidou ) significa "a cometer", ou "entregar" e está em ação passada significante imperfeito repetido. Com cada nova onda de abuso, como ele veio de novo e de novo, Jesus era sempre "se entregar" a Deus para a custódia. Lucas registra como esse padrão continuou até o fim: '. Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito' " Tendo dito isto, soprou Sua última "( Lc 23:46 ). Sustentando pacífica aceitação de Jesus, resoluta de sofrimento era uma confiança inabalável no plano perfeitamente justo de àquele que julga com justiça (cf. Jo 4:34 ; Jo 15:10 ; Jo 17:25 ). Ele sabia que Deus iria justificá-lo de acordo com a Sua perfeita, santa justiça. Comentários Alan Stibbs,

    Em ... a única instância da paixão de nosso Senhor, quando o Um sem pecado sofreu como se Ele fosse o pior dos pecadores, e sofreu a penalidade extrema do pecado, há um duplo sentido em que Ele pode ter reconhecido a Deus como justo juiz . Por um lado, porque voluntariamente e, em cumprimento da vontade de Deus, Ele estava tomando o lugar do pecador e tendo pecado, Ele não protestar contra o que Ele tinha que sofrer. Ao contrário, ele reconheceu conscientemente que era a pena justa devido ao pecado. Então, Ele se entregou para ser punido. Ele reconheceu que em deixar essa vergonha, dor e queda maldição sobre Ele, o Deus justo estava julgando retamente. Por outro lado, porque Ele mesmo não tinha pecado, Ele também acreditava que, no devido tempo, Deus, como justo juiz, que justificá-lo como justo, e exaltarei da sepultura, e recompensá-lo por aquilo que Ele tinha voluntariamente suportado pelos outros ' causa, dando-lhe o direito completamente para salvá-los da pena e do poder do seu próprio mal. ( O Tyndale Novo Testamento Comentários, A Primeira Epístola de Pedro[Grand Rapids: Eerdmans, 1971], 119)

    Ele é "exemplo perfeito em sofrimento para a justiça 'crentes saquê e define o padrão para lhes confiar-se a Deus como seu justo juiz (cf. 36:3 ; Jr 9:24. ). Embora os santos não são sem pecado, que são justos em Cristo e tem a promessa de vingança deles de Deus. Essa esperança, sem dúvida, levou Estevão fixar os olhos em Cristo exaltado e pedir a Deus para perdoar seus assassinos ( Atos 7:54-60 ). Paulo escreveu:

    Para momentânea, leve tribulação produz para nós um peso eterno de glória muito além de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas coisas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. ( II Coríntios 4:17-18. ; cf. Rm 8:18. ; 2Tm 2:122Tm 2:12. ; He 2:10. ; Tiago 1:2-4 ; 1 Pedro 1: 6-7 )

    O apóstolo sugere que o intenso mas comparativamente insignificante quantidade de sofrimento crentes experiência nesta vida irá resultar em um peso infinitamente maior (lit., uma "massa pesada") de glória na vida por vir.

    Substituto perfeito dos crentes no sofrimento

    e Ele mesmo os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça; por suas chagas fostes sarados. ( 02:24 )

    Pedro, então, move-se para a realidade essencial no sofrimento-Sua morte substitutiva do Senhor ( Mc 10:45 ; Rm 5:8. ). Comentários Leon Morris,

    Redenção é substitutiva, pois significa que Cristo pagou o preço que não poderíamos pagar, paga-lo em nosso lugar, e vamos livre. Justificação interpreta nossa judicialmente salvação, e como o Novo Testamento vê Cristo levou nossa responsabilidade legal, levou em nosso lugar.Reconciliação significa a realização de pessoas de estar em um por tirar a causa da hostilidade. Neste caso, a causa é o pecado, e Cristo removeu essa causa para nós. Nós não poderia lidar com o pecado. Ele podia e fez, e fê-lo de tal forma que é contado para nós. Propiciação nos aponta para a remoção da ira divina, e Cristo tem feito isso ao levar a ira para nós. Foi o nosso pecado, que chamou-o para baixo; foi Ele quem deu isso ... Havia um preço a ser pago? Ele pagou. Houve uma vitória a ser conquistada? Ele venceu. Houve uma grande penalidade a suportar? Ele levou-lo. Houve um julgamento a ser enfrentado? Ele enfrentou isso. ( A Cruz no Novo Testamento [Grand Rapids: Eerdmans, 1965], 405)

    Paulo, como Pedro, colocada suprema importância na expiação substitutiva de Cristo. Aos Gálatas, ele escreveu: "Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado no madeiro" ( Gl 3:13. ; cf. 2Co 5:212Co 5:21 ;1Pe 3:181Pe 3:18 ). A importância da substituição de Cristo não pode ser exagerada:

    Para ser franco e claramente, se Cristo não é o meu substituto, eu ainda ocupar o lugar de um pecador condenado. Se os meus pecados e minha culpa não são transferidos para ele, se ele não levá-los sobre Si, então certamente eles permanecem comigo. Se Ele não lidar com pecados, devo enfrentar as suas consequências. Se a minha pena não foi suportado por Ele, que ainda paira sobre mim. (Morris, 410)

    Pedro explicou sacrifício de Cristo em favor dos crentes com alusões adicionais à descrição familiares de Isaías da morte do Messias ( Is 53:4-5. , Is 53:11 ). Ele próprio ( hos ... autos ) é uma personalização enfático e salienta que o Filho de Deus voluntariamente e sem coação ( Jo 10:15 , 17-18 ) morreram como o único sacrifício suficiente pelos pecados de todos os que já acreditam (cf. Jo 1:29 ; Jo 3:16 ; 1 Tim. 2: 5-6 ; 1Tm 4:10 ; He 2:9 ). O próprio nome Jesus indicou que "salvará o seu povo dos pecados deles" ( Mt 1:21 ). Bore é de anapherō e significa aqui para levar o enorme peso, pesado do pecado. Esse peso do pecado é tão pesado que Rm 8:22 diz que "toda a criação geme e sofre" sob ele. Só Jesus pode remover um peso tão grande de os eleitos (cf. He 9:28 ).

    Qualquer um que entendeu as Escrituras Hebraicas, como Pedro, e experimentou os sacrifícios no templo, teria sido familiarizado com a verdade da morte substitutiva e, portanto, compreendido o significado de Cristo como a oferta total e definitiva para o pecado.
    Que Jesus suportou dos crentes pecados significa que Ele sofreu a penalidade por todos os pecados de todos os que jamais seria perdoado. Ao receber a ira de Deus contra o pecado, Cristo suportou não apenas a morte em Seu corpo na cruz ( João 19:30-37 ), mas a separação mais horrível do Pai por um tempo ( Mt 27:46. ). Cristo tomou o castigo completo pelos pecados dos santos, a justiça divina, portanto, gratificante e liberando a Deus para perdoar aqueles que se arrepender e crer ( Romanos 3:24-26. ; 4: 3-8 ; Rm 5:9 ) .Explícita no pronome nossa é a disposição específica, a expiação real em nome de todos os que jamais acreditaria. A morte de Cristo é eficaz apenas para os pecados daqueles que acreditam, que são escolhidos (conforme de Deus Mt 1:21. ; Mt 20:28 ; Mt 26:28 ; Jo 10:11 , 14-18 , 24-29 ;Ap 5:9 ,

    Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo, para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se temos sido unidos a ele na semelhança da sua morte, certamente o seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto, que o nosso homem velho foi crucificado com ele, para que o corpo do pecado seja desfeito com, para que não seria mais escravos do pecado; para aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também viveremos com Ele, sabendo que, havendo Cristo ressuscitado dentre os mortos, para nunca mais morrer de novo é; a morte já não tem domínio sobre ele.Para a morte que Ele morreu, Ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas a vida que Ele vive, Ele vive para Deus. Mesmo assim vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus.

    A união com Cristo na Sua morte e ressurreição não alterar apenas permanente dos crentes diante de Deus (que declara justos, já que seus pecados foram pagos e removido deles), mas também muda a sua natureza, eles não são apenas justificada, mas santificados , transformado de pecadores em santos ( 2Co 5:17. ; Tt 3:5 ).

    Apogenomenoi ( poderia morrer ) não é a palavra normal para "morrer" e é usado somente aqui no Novo Testamento. Significa "estar longe, parta, estar ausente, ou deixar de existir." Cristo morreu pelos crentes para separá-los da penalidade do pecado, por isso nunca pode condená-los. O registro de seus pecados, a acusação de culpa que lhes tinha dirigido para o inferno, foi "pregado na cruz" ( Colossenses 2:12-14 ). Jesus pagou a sua dívida para com Deus na íntegra. Nesse sentido, todos os cristãos são libertados da penalidade do pecado. Eles também são entregues a partir de seu poder dominador e fez capazes de viver para a justiça (cf. Rom. 6: 16-22 ).

    Pedro descreve esta morte para o pecado e viver de novo para a justiça como uma cura: . por Suas chagas fostes sarados Isso também é emprestado de profeta do Antigo Testamento, quando escreveu "por Sua pisaduras fomos sarados" ( Is 53:5 ; 22: 1-3 ).

    Em consideração justa dessa explicação, deve-se admitir que o apóstolo Mateus parece relacionar ministério de cura física de Jesus a profecia de Isaías:

    Ao cair da tarde, trouxeram-lhe muitos que estavam possuídos pelo demônio; e Ele expulsou os espíritos com uma palavra e curou todos os que estavam doentes. Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías: ". Ele mesmo tomou as nossas enfermidades e carregou as nossas doenças" ( Mateus 8:16-17. )

    Alguns dizem que prova que os cristãos podem agora reivindicar a cura física na expiação. No entanto, uma compreensão mais acurada da narrativa de Mateus ( 8: 16-17 ) revela que Jesus curou as pessoas para ilustrar a cura física todos os crentes experimentarão na glória ainda está por vir.

    Doença e morte não podem ser permanentemente removidos até que o pecado é removido permanentemente, e obra suprema de Jesus, portanto, era para vencer o pecado. Na expiação Ele lidou com o pecado, morte e doença; e ainda todos os três dos que ainda estão conosco. Quando Ele morreu na cruz, Jesus machucado a cabeça de Satanás e quebrou o poder do pecado, e que a pessoa que confia no trabalho expiatório de Cristo é imediatamente entregue a partir da pena do pecado e um dia serão entregues a partir da presença de pecado e suas conseqüências. O cumprimento final da obra redentora de Cristo está ainda no futuro para os crentes (cf. Rom. 8: 22-25 ; Rm 13:11 ). Cristo morreu pelos pecados dos homens, mas os cristãos ainda caem em pecado; Ele venceu a morte, mas seus seguidores continuam a morrer; e Ele venceu a dor ea doença, mas o seu povo ainda sofrem e adoecem. Não há cura física na expiação, assim como há uma libertação total do pecado e da morte na expiação; mas ainda aguardam o cumprimento dessa libertação no dia em que o Senhor traz o fim do sofrimento, do pecado e da morte.

     

    Aqueles que afirmam que os cristãos nunca devem estar doente, porque não é a cura na expiação também deve afirmar que os cristãos nunca deve morrer, porque Jesus também venceu a morte na expiação. A mensagem central do evangelho é a libertação do pecado. É a boa notícia sobre o perdão, não a saúde. Cristo foi feito pecado, não a doença, e Ele morreu na cruz pelos nossos pecados, e não nossa doença. Como Pedro deixa claro, as chagas de Cristo curar-nos do pecado, não de doença. "Ele mesmo levou os nossos pecados em Seu corpo na cruz, para que nós, mortos para os pecados, vivamos para a justiça" ( 1Pe 2:24 ). (John Macarthur, Mateus 8:15 , MacArthur New Testament Commentary [Chicago: Moody, 1987], 19)

    Se a cura física da expiação foram plenamente realizados agora, nenhum crente jamais iria ficar doente ou morrer. Mas, obviamente, todos fazem. Substitutiva sacrifício do Senhor, em nome de sua própria cura suas almas agora e seus corpos no futuro.

    Pastor Perfeito dos crentes com do sofrimento

    Pois você foi se afastar continuamente como ovelhas, mas agora que você voltou ao Pastor e Bispo das vossas almas. ( 02:25 )

    Como ele concluiu esta passagem, Pedro mais uma vez fez alusão a Isaías 53 : "Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; mas o Senhor fez com que a iniqüidade de nós todos a cair sobre Ele "( v. 6 ). Se Deus não tivesse determinado que todos os pecados dos crentes deve cair sobre Jesus, não haveria nenhum pastor para levar o rebanho de Deus para o rebanho.

    A frase eram continuamente desviando como ovelhas descreve, por analogia, o vaguear rebelde, sem propósito, perigoso e desamparado dos pecadores perdidos, a quem Jesus descreveu como "ovelhas sem pastor" ( Mt 9:36 ). O verbo rendeu voltaram ( epestraphēte ) carrega a conotação de arrependimento, uma viragem do pecado e da fé em um giro em direção a Jesus Cristo. Mas os leitores de Pedro havia confiado em morte substitutiva de Cristo e virou-se para Ele em busca de salvação. Como o filho pródigo em Lucas 15:11-32 , que havia se afastado da miséria de sua antiga vida de pecado (cf. Ef 2:1-7. ; 4: 17-24 ; Colossenses 3:1-7 ; 1 . Tessalonicenses 1: 2-10 ) e recebeu nova vida em Cristo (cf. Ef. 5: 15-21 ; Colossenses 3:8-17 ; 13 52:2-14'>113 52:2-14'> Tessalonicenses 2: 13-14. ). Todos os que são salvos estão sob o perfeito atendimento, provisão e proteção de Pastor e Bispo de suas almas.

    A analogia de Deus como pastor de ovelhas é um tema familiar e rica nas Escrituras (cf. 5: 4 ; Sl 23:1 ; Ez 37:24 ). Jesus identificou-se como Deus quando Ele levou o título divino e nomeou-se o "bom pastor" ( Jo 10:11 , Jo 10:14 ). Pastor é um título adequado para o Salvador, uma vez que transmite Seu papel como alimentador, líder, protetor, limpador, e restaurador de seu rebanho. E os crentes como ovelhas também é uma analogia apropriada porque as ovelhas são estúpidos, crédulo (uma ovelha chamada de "Judas ovelhas" nos tempos modernos leva a outras ovelhas para abate), sujo (a lanolina em lã de ovelha recolhe todos os tipos de sujeira), e indefesa (eles não têm capacidades defensivas naturais). (Veja a discussão de pastorear no capítulo 23 deste volume.)

    O termo Guardião ( episkopos ) serve como um sinônimo, outro termo que descreve o cuidado de Jesus para o Seu rebanho. É a palavra geralmente traduzida como "bispo" ou "supervisor", que juntamente com Pastor descreve também as responsabilidades do pastor ou ancião (cf.1 Tm 3: 1-7. ; Tito 1:5-9 ). Mais tarde nesta carta, Pedro usa as duas palavras raiz quando ele exorta anciãos para "apascentar o rebanho de Deus ... exercer a fiscalização não por força, mas voluntariamente, de acordo com a vontade de Deus" ( 5: 2 ). Pela Sua morte e ressurreição de Seu rebanho, o Senhor tornou-se o Pastor e Bispo de suas almas eternas. No sofrimento, Ele tornou-se o seu exemplo, o seu substituto, e seu pastor.


    Barclay

    O NOVO TESTAMENTO Comentado por William Barclay, pastor da Igreja da Escócia
    Barclay - Comentários de I Pedro Capítulo 2 do versículo 1 até o 25

    I Pedro 2

    O que perder e o que desejar — 1Pe 2:1-2

    Nenhum cristão pode permanecer tal qual é. Aqui o apóstolo insiste com seus leitores a deixar de lado as coisas más e pôr seus corações na única coisa que pode alimentar a vida.
    Há coisas das quais o seguidor de Cristo tem que despojar-se. A palavra grega neste caso é apothesthai, um vocábulo muito vívido, que equivale a tirar a roupa que a pessoa veste. Há coisas das quais o cristão tem que desprender-se, como se desprenderia de roupas sujas e contaminadas.

    Tem que desprender-se de toda a malícia do mundo pagão. A palavra é kakia e é a que se emprega mais freqüentemente com referência à maldade e inclui todos os corruptos costumes do paganismo e do mundo sem Cristo. As outras palavras são ilustrações e manifestações desta kakia; e se deve notar que todas elas são pecados e faltas de caráter que menosprezariam a grande característica virtude cristã do amor fraternal. Não pode haver amor fraternal verdadeiro enquanto existam essas atitudes nocivas.

    Menciona-se o engano (dolos). Dolos é mostrar duas caras, fazer armadilhas, enganar conscientemente a outros para alcançar os próprios fins. Dolos é o vício do homem cujos motivos são sempre adulterados, nunca puros.

    Menciona-se a hipocrisia (hypokrisis). Em grego a palavra equivalente a hipócrita é hypokrites. É este um vocábulo com uma curiosa história. É um substantivo derivado do verbo hypokrinesthai que significa responder; assim um hypokrites começou por significar respondedor. Na seguinte etapa de sua evolução esta palavra chegou a adquirir o significado de ator, o homem que toma parte nas perguntas e respostas sobre o cenário. Logo chegou a significar hipócrita no mau sentido desta palavra, quer dizer: alguém que todo o tempo está representando uma comédia, que sempre está ocultando seus verdadeiros motivos, alguém que enfrenta a outros com uma cara que expressa sentimentos muito distintos dos que tem em seu interior, alguém que se expressa com palavras que não correspondem a seus verdadeiros sentimentos. O hipócrita é o homem que até pode ingressar na 1greja por motivos tortuosos e cuja pretendida profissão cristã é para seu próprio benefício e prestígio, e não para o serviço e a glória de Cristo.

    Menciona-se a inveja (fthonos). Bem pode dizer-se que a inveja é a última coisa a morrer. Até no grupo dos apóstolos ela levantou a cabeça. Os dez restantes tiveram inveja de Tiago e de João quando lhes pareceu que estes dois queriam roubar o seu posto de preeminência no reino vindouro (Mc 10:41). Até na Última Ceia os discípulos estiveram disputando-os lugares de honra (Lc 22:24). Enquanto o ego permanecer ativo dentro do coração do homem haverá inveja em sua vida.

    E. G. Selwyn chama a inveja como "a constante praga de todas as organizações voluntárias, incluídas as organizações religiosas".
    C. E. B. Cranfiel diz que "não temos que nos ocupar muito tempo no que se chama a obra da Igreja para descobrir quão perene fonte de problemas é a inveja". A inveja morre somente quando morre o ego.
    Mencionam-se as maledicências. No original grego aparece aqui o vocábulo katalalia que é palavra com um sabor muito definido. Significa falar mal; quase sempre como fruto da inveja encerrada no coração, e geralmente se manifesta quando a vítima não está presente para defender-se. Nada tão atrativo como ouvir intrigas ofensivas, a não ser o prazer de repetir os contos e as murmurações caluniosas e cheias de malícia. Os falatórios desconsiderados são algo que todo mundo deplora e considera mau, mas, ao mesmo tempo, algo no qual todo mundo se deleita. Nada há que produza tantos problemas e tantos quebrantamentos de coração, nada que destrua tanto o amor fraternal e a unidade cristã.

    Estas são, pois, as coisas das quais o homem nascido de novo tem que despojar-se porque se permitir que façam presa de sua vida a unidade dos irmãos não pode mas sim ser prejudicada e destruída.

    AQUILO QUE SE DEVE DESEJAR

    I Pedro 2:1-3 (continuação)

    Mas há algo que o cristão deve buscar de todo o seu coração. Deve desejar o leite espiritual não adulterado. Apresenta-se aqui uma dificuldade com o vocábulo grego logikos que em algumas versões faz com que a tradução desta parte resulte assim: "Leite não adulterado da palavra".

    Logikos é o adjetivo correspondente ao essencial logos. E a dificuldade consiste em que, neste caso, há três significados perfeitamente possíveis.

    1. Logos é a grande palavra estóica que significa a razão que guia ao universo; o deus que está atrás, dentro e através de todas as coisas. Logikos é a palavra favorita dos estóicos e descreve tudo aquilo que tem a ver com a divina razão que rege e governa todas as coisas. Se dermos por sentado que a palavra procede desta fonte, então não há dúvida que significa aqui espiritual.
    2. Logos é o vocábulo grego que significa usualmente memória ou razão. Portanto, o adjetivo logikos freqüentemente significa razoável ou inteligente. Neste sentido a palavra foi traduzida em Rm 12:1, onde fala-se de "culto racional".
    3. Logos significa palavra, e logikos quer dizer pertencente à palavra. Neste sentido foi tomada em algumas versões, entre elas a Versão Inglesa Autorizada, e cremos que isto é muito acertado. Pedro acaba de falar da palavra de Deus que vive e permanece para sempre (I Pedro 1:23-25). A palavra de Deus é o que tem na mente. Cremos que o que o apóstolo quer dizer aqui é que o cristão tem que desejar de todo o seu coração o alimento que vem da palavra de Deus, porque mediante essa nutrição pode crescer e fortalecer-se e alcançar a própria salvação. Em vista de toda a maldade do mundo pagão o seguidor de Cristo tem que fortalecer sua alma e sua vida com o alimento puro da palavra de Deus.

    Este alimento da palavra não está adulterado (adolos). Quer dizer: não há nele nem a menor mescla de nada que possa ser nocivo. A palavra adolos é um termo quase técnico para descrever o cereal que está isento de resíduos, pó ou substâncias nocivas. Em toda sabedoria humana há sempre alguma mescla da inutilidade ou dano; somente a palavra de Deus é totalmente boa.

    O cristão deve buscar com ânsia esta leite da palavra. O vocábulo traduzido deseje (epipothein), é um termo enérgico, é aquele que se usa para falar do cervo que brama no Sl 42:1 e que no Sl 119:174 se traduz como desejar a salvação. Para o cristão sincero estudar a palavra de Deus não é um trabalho mas uma delícia, porque sabe que nela encontrará o alimento que sua alma deseja.

    A metáfora do cristão como um bebê e da Palavra de Deus como o leite com a qual se alimenta, é comum no Novo Testamento. Paulo pensa de si mesmo como de uma ama que cuida dos cristãos recém-nascidos de Tessalônica (1Co 2:7). Pensa em si mesmo como alimentando os coríntios com leite, porque ainda não alcançaram suficiente desenvolvimento para tomar comida sólida (1Co 3:2), e o autor da Carta aos Hebreus censura seus leitores o estar ainda num nível infantil, ser como lactantes quando já deveriam ter maturado (He 5:12; He 6:2). Para simbolizar o novo nascimento no batismo, na 1greja primitiva os crentes recém-batizados eram vestidos com túnicas brancas e às vezes era-lhes dado leite a beber como se se tratasse de bebês. A nutrição com o leite da palavra é o que faz crescer o cristão até alcançar a salvação.

    Pedro finaliza esta introdução aludindo ao Sl 34:8 ao dizer que os seguidores de Cristo farão tudo isso se é que provaram “que o SENHOR é bom”. Temos aqui algo de importante significação. O fato de que Deus seja abundante em graça e em bondade não nos autoriza a fazermos qualquer coisa pensando que Ele a passará por alto. Nossa obrigação é nos esforçar em todo sentido para ser merecedores de tanta graça, de tanto amor. A bondade de Deus não é desculpa para a pessoa na vida cristã; pelo contrário, tem que ser o maior dos incentivos para que nos esforcemos.

    A NATUREZA E FUNÇÃO DA IGREJA

    I Pedro 2:4-10

    Nesta passagem Pedro expõe diante de nós a natureza e a função da Igreja. O conteúdo é tão denso que propomos dividi-lo em quatro seções.

    1. A pedra que os construtores rejeitaram

    Nestes versículos utiliza-se muito a idéia da pedra. Citam-se simbolicamente três passagens do Antigo Testamento. Vamos observá— las uma após outra.

    1. O princípio de todo o assunto se remonta às palavras do próprio Jesus. Uma das mais reveladoras e esclarecedoras de todas as parábolas relatadas por Jesus é a dos lavradores maus. Ali o Senhor relata como esses camponeses desalmados mataram a um servo após o outro e que chegaram a assassinar ao herdeiro. Estava mostrando como a nação israelita repetidamente não quis ouvir os profetas, como os perseguiram e como este rechaço alcançaria seu clímax com sua própria morte. Mas para além da morte via o triunfo e falou deste triunfo com palavras dos Salmos: “A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos?” (Mt 21:42; Mc 12:10; Lc 20:17). Esta é uma citação doSl 118:22. No original é uma referência ao próprio Israel.

    A. K. Kirkpatrick escreve a respeito disto: "Israel é a ‘pedra angular’. Os poderes mundanos a puseram de lado como inútil, mas Deus lhe destinou o mais honroso e importante lugar no edifício de seu reino no mundo. As palavras expressam a consciência de Israel com relação a sua missão e a seu destino no propósito de Deus." Jesus tomou as palavras do salmo e as aplicou a si mesmo. Considerou-se a si mesmo como completamente rejeitado pelos homens; mas segundo o propósito de Deus Ele era a pedra angular do edifício do Reino, à qual se concediam honras sem comparação.

    1. No Antigo Testamento há outras referências a esta pedra simbólica e os primitivos escritores cristãos as descobriram e usaram para seus propósitos. A primeira destas referências se acha em Is 28:16: “Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse”. Novamente é uma alusão à nação Israelita. A pedra segura, certa e preciosa é a inquebrantável relação de Deus com seu povo, uma relação que ia concluir com a vinda do Messias. Também aqui os antigos escritores cristãos tomaram a passagem e a aplicaram a Jesus Cristo ao pensar nEle como a preciosa e incomovível pedra fundamental de Deus.
    2. A segunda dessas passagens também foi tirada de Isaías: “Ao SENHOR dos Exércitos, a ele santificai; seja ele o vosso temor, seja ele o vosso espanto. Ele vos será santuário; mas será pedra de tropeço e rocha de ofensa às duas casas de Israel, laço e armadilha aos moradores de Jerusalém.” (13 23:8-14'>Isaías 8:13-14). O significado destes versículos é que Deus estava oferecendo seu senhorio ao povo de Israel, e que para aqueles que o aceitavam Ele se tornaria santuário e salvação, mas para aqueles que o rejeitasse, Ele seria terror e destruição. De maneira que, mais uma vez, os antigos escritores cristãos tomaram esta passagem e a aplicaram a Jesus. Para aqueles que o aceitam, Jesus é Salvador e Amigo; para os que o rejeitam, é juízo e condenação.
    3. Para a melhor compreensão desta passagem teremos que acrescentar outra do Novo Testamento às partes já citadas do Antigo Testamento. É quase impossível que Pedro pudesse falar ou pensar de Jesus em termos de pedra angular, e de que os cristãos eram edificados à maneira de casa espiritual, unidos a Cristo, sem lembrar as próprias palavras de Jesus dirigidas precisamente ao mesmo. Quando Pedro fez sua grande confissão de fé estando na Cesárea de Filipe, Jesus lhe respondeu: “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja” (Mt 16:18). A Igreja está edificada sobre a fé do crente fiel; o crente é como um tijolo no edifício da igreja, edificado pela fé em Jesus Cristo.

    Estas são, pois, as origens das figuras desta passagem.

    1. A natureza da Igreja

    Desta passagem aprendemos três coisas com relação à própria natureza da Igreja.

    1. O cristão é assemelhado a uma pedra vivente e a Igreja é comparada a um edifício vivente no qual aquele é integrado (v. 1Pe 2:5). Isto claramente significa que cristianismo é comunidade. O indivíduo cristão só encontra seu verdadeiro lugar quando é incorporado ao edifício da Igreja. A "religião solitária" foi desprezada como uma impossibilidade. C. E. B. Cranfield expressa: "O cristão ‘independente’ que se diz cristão mas se crê muito superior para pertencer à Igreja visível estabelecida sobre a Terra em qualquer de suas formas, é uma contradição de termos."

    Há um famoso relato a respeito de um rei da Esparta. Este se gabava perante um monarca visitante das muralhas que cercavam seu país. O visitante olhou em redor dele mas não pôde ver muralha alguma. Então perguntou ao rei espartano: "Onde estão essas muralhas a respeito das quais tanto falas e tanto te gabas?" O rei espartano assinalou então a seu guarda pessoal formado por aguerridos combatentes e disse: "Esses são as muralhas da Esparta, e cada um desses homens é nela um bloco de pedra."
    O ponto está bem claro. Enquanto o tijolo permanece isolado não tem utilidade. É útil só quando é incorporado a um edifício. Para isso foi feito, e ao ser incorporado ao edifício é quando cumpre a função e a razão de sua existência. E assim sucede com o cristão individual. Para cumprir seu propósito não tem que permanecer solitário, mas sim incorporar-se à estrutura do edifício espiritual da Igreja.

    Suponhamos que em tempo de guerra alguém dissesse: "Quero servir a meu país e defendê-lo de seus inimigos." Mas se ele sozinho tentar levar a cabo esta resolução não poderá fazer nada. Unicamente poderá fazer uma contribuição efetiva se ingressar nas forças armadas de seu país. Se alguém quer defender ou apoiar uma grande causa, terá que associar-se com aqueles que têm idéias e inquietações semelhantes às suas. Assim ocorre também com a Igreja. O cristianismo individualista não é cristianismo; o cristianismo autêntico é uma comunidade que se expressa dentro da irmandade da Igreja.

    1. Os cristãos são um sacerdócio santo (v. 1Pe 2:5). Há duas grandes características que distinguem ao sacerdote.
    2. O sacerdote é alguém que tem ele mesmo acesso a Deus e cuja tarefa é levar a outros a Deus. No mundo antigo este acesso a Deus era privilégio de muito poucos: os sacerdotes profissionais e, em particular o sumo sacerdote. Somente ele podia entrar no lugar santíssimo e na mais próxima presença de Deus. Mas através de Jesus Cristo, o novo e vivo caminho, o acesso a Deus é privilégio de todo cristão, não importa quão singelo ou iletrado seja. Além disso, a palavra latina equivalente a sacerdote é pontifex, termo que literalmente significa construtor de pontes; de maneira que o sacerdote é aquele que constrói pontes para que outros possam chegar a Deus. E o cristão tem o dever e o privilégio de conduzir a outros para aquele Salvador a quem ele mesmo já encontrou e ama.
    3. O sacerdote é o homem que leva ofertas a Deus. O cristão também tem que levar continuamente suas ofertas a Deus. Sob a antiga dispensação as ofertas que se levavam eram animais sacrificados; mas os sacrifícios do cristão são espirituais. O cristão faz de sua obra uma oferta a Deus. Tudo o que faz o faz para Deus, e quando se procede assim, até a mais insignificante tarefa está revestida de glória. O cristão faz de seu culto uma oferta a Deus e, quando isto sucede realmente assim, o culto na casa de Deus não é carga nem tédio, e sim alegria e privilégio. Não é algo que tem que ser imposto, forçado; mas sim algo no qual se entrega voluntariamente a Deus o melhor. O cristão faz de si mesmo uma oferta a Deus. Diz Paulo: “Rogo-vos... que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12:1). O que Deus mais deseja de nós é o amor de nossos corações e o serviço de nossas vidas. Este é o perfeito sacrifício que cada cristão tem que oferecer.
    4. A função da Igreja é anunciar as virtudes de Deus. Quer dizer, a função da Igreja é atestar os poderosos atos de Deus. Para expressá-lo em forma muito mais simples e pessoal: a função do cristão é contar a outros o que Deus tem feito por ele. Mediante sua própria vida, mais que mediante suas palavras, o cristão é uma testemunha do que Deus tem feito em Cristo por ele.
    5. A glória da Igreja

    No versículo 10 lemos com relação às coisas das quais o cristão tem que ser testemunha, as coisas que Deus tem feito em favor dele.

    1. Deus chamou o cristão das trevas para sua gloriosa luz. O cristão é chamado das trevas à luz. Quando alguém chega a conhecer Jesus Cristo também chega a conhecer a Deus. Já não necessita mais fazer conjeturas ou andar tateando. Já não precisa pensar em Deus como alguém distante, remoto e incognoscível. “Quem me vê a mim vê o Pai”, assegurou Jesus em Jo 14:9. Em Jesus está a luz do conhecimento de Deus. Quando alguém chega a conhecer Jesus, também chega a conhecer a bondade. Em Cristo há uma pauta pela qual podem ser provados todas as ações e todos os motivos. Sabe no que consiste a verdadeira bondade; o modelo do ideal perfeito lhe é descoberto em Jesus Cristo. Quando alguém chega a conhecer Jesus, chega a conhecer também o caminho. A vida já não é um caminho desconhecido sem estrela nem guia. Já não é um aterrador labirinto que ninguém sabe aonde conduz e frente ao qual não se sabe o que fazer. Em Cristo o caminho faz-se claro e simples. Quando alguém chega a conhecer Cristo conhece o poder. De nada serviria a Deus que o conheçamos sem termos forças para servi-lo. De nada serviria conhecer a bondade e mesmo assim não poder praticá-la. De nada serviria ver o caminho correto e ser incapaz de segui-lo. Em Jesus Cristo está a visão e está o poder.
    2. Os que não eram povo, Deus os fez seu povo. Aqui Pedro está citando a Os 1:6, 9-10; Os 2:1, Os 2:23. Isto quer dizer que o cristão é promovido de uma condição de insignificância a uma de significação. Freqüentemente sucede que a grandeza de um homem não reside nele próprio, mas na tarefa que lhe foi confiada. A grandeza do cristão reside no fato de que Deus o escolheu para que seja dEle e para que o sirva no mundo. Não há cristão que possa ser comum pelo fato de que é um homem de Deus.
    3. O cristão é resgatado de uma condição de imisericórdia a uma condição de misericórdia. A característica dominante das religiões não cristãs é o terror a Deus. O cristão descobriu em Jesus Cristo o amor de Deus e sabe que já não tem por que temer a Deus pelo fato de que sua alma é bem-aventurada.
    4. A função da Igreja

    No versículo 9 Pedro usa toda uma série de frases que são um resumo das funções da Igreja. Chama os cristãos "nação santa, real sacerdócio, povo adquirido". Pedro está empapado do Antigo Testamento e estas frases são todas elas uma grande descrição do povo de Israel Procedem de duas fontes principais. Isaías ouve Deus dizer: “Esse povo que formei para mim” (Is 43:21). E em Êxodo 19:5-6 ouve-se a voz de Deus dizendo: “Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é minha; vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa” As grandiosas promessas de Deus a seu povo estão sendo cumpridas na 1greja pois esta é o novo Israel, o Israel de Deus. Todos estes títulos estão plenos de significado.

    1. Os cristãos são um povo escolhido. Aqui voltamos para a idéia da aliança. Em Êxodo 19:5-6 se descreve como Deus entrou numa aliança com seu povo de Israel. Nesta aliança Deus ofereceu ao povo israelita uma especial relação com Ele. Deus aproximou-se dos israelitas com a espontânea oferta de que podiam ser seu povo especial se eles, por sua vez, quisessem que Ele fosse seu único Deus. Mas toda essa relação dependia do povo aceitar as condições da aliança e guardasse a Lei. A relação seria mantida somente se “se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança” (Ex 19:5). Por isso sabemos que o cristão foi eleito para três coisas:
    2. É eleito para ter um privilégio. Em Jesus Cristo lhe é oferecida uma nova e íntima relação com Deus. Deus se tornou seu amigo e ele se tornou amigo de Deus.
    3. É eleito para obedecer. Toda a relação depende da obediência. O privilégio traz consigo responsabilidade. O cristão é eleito para que se converta em obediente filho de Deus. Não é escolhido para fazer o que lhe agrade, mas sim para fazer o que agrada a Deus. Seu privilégio consiste não em obedecer à sua própria vontade, mas em submeter-se à vontade de Deus.
    4. É eleito para servir. Sua honra consiste em ser servo de Deus. Seu privilégio está em que será usado para servir aos propósitos de Deus. Mas pode ser utilizado assim somente quando presta a Deus a obediência que Ele requer. Eleito para desfrutar de privilégios, eleito para obedecer, eleito para servir; estes três atos estão estreitamente unidos.
    5. Os cristãos são um real sacerdócio. Já vimos que isto significa que cada cristão tem o direito de acesso e aproximação a Deus, e que cada cristão tem também que oferecer a Deus sua obra, seu culto e seu próprio ser.
    6. Os cristãos são uma nação santa. A palavra grega equivalente a santo é hagios e já vimos que este vocábulo, basicamente, quer dizer diferente. O cristão foi eleito para que seja diferente das outras pessoas. A diferença consiste no fato de que ele está dedicado à vontade e ao serviço de Deus. Outros poderão seguir as normas do mundo mas para ele a única lei são as normas e a vontade divinas. O homem não deve nem sequer iniciar-se na vida cristã a menos que compreenda que isto lhe exigirá ser diferente dos demais.
    7. Os cristãos são um povo destinado a ser povo de propriedade exclusiva de Deus. Freqüentemente sucede que o valor de um objeto reside no fato de ter pertencido a alguém.

    Nesses casos um objeto bastante ordinário pode adquirir um novo valor se tiver sido propriedade de alguma pessoa. Em qualquer museu podemos encontrar objetos vulgares — roupas, fortificações, lapiseiras, livros, peças de mobiliário, etc — cujo único valor reside em ter pertencido e ter sido utilizados por algum personagem destacado. É o proprietário quem conferiu um valor especial. E assim ocorre também com o seguidor de Cristo. O cristão pode ser uma pessoa vulgar mas adquire novo valor, dignidade e grandeza porque pertence a Deus. A grandeza do cristão consiste em que pertence a Deus.

    RAZÕES PARA VIVER CORRETAMENTE

    I Pedro 2:11-12

    O mandamento básico desta passagem é que o cristão se abstenha das paixões carnais. É da maior importância que vejamos o que é que Pedro quer dizer com isto. Frases tais como desejos carnais (TB) e concupiscências carnais (RC) chegaram a ter um significado muito mais restringido no uso moderno. Quando falamos de pecados da carne geralmente nos referimos ao pecado sexual. Mas no Novo Testamento essa mesma expressão abrange muito mais. Paulo, em Gálatas 5:19-21, apresenta-nos uma lista dos pecados da carne e ali figuram: "adultério, fornicação, imundície, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, pleitos, ciúmes, iras, contendas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedeiras, orgias, e coisas semelhantes a estas". Evidentemente há aqui muito mais que pecados corporais; os pecados da carne incluem muito mais que os grosseiros pecados do sexo e os apetites corporais. No Novo Testamento a palavra carne equivale a muito mais que o corpo e a natureza física do ser humano; significa a natureza humana separada de Deus; significa a natureza humana não redimida e não regenerada; significa a natureza sem Cristo; significa a existência vivida sem as normas, sem a ajuda, sem a graça e sem a influência de Cristo. O conceito de concupiscências carnais e desejos da carne, portanto, inclui não só os pecados grosseiros, mas também todos os pecados de orgulho, de inveja, de malícia, de ódio e de maus pensamentos que caracterizam a pecaminosa e natureza humana caída. Destes pecados e destes desejos o cristão deve abster-se. No conceito de Pedro, há duas razões pelas quais o seguidor de Cristo tem que abster-se destes pecados.

    (1) Tem que abster-se desses pecados porque é estrangeiro e peregrino. As palavras correspondentes são aqui paroikos e parapidemos. São termos gregos muito comuns, e descrevem a alguém que reside num país que não é o seu próprio, alguém que é residente temporário num lugar em que precisa viver nesse momento e cuja cidadania corresponde a outro país. São termos usados para descrever os patriarcas em seu andar errante e especialmente para caracterizar a Abraão quem saiu sem saber aonde ia, mas que buscava aquela cidade cujo arquiteto e construtor é Deus (Hebreus 11:9-10). São palavras que se empregam para descrever os filhos de Israel quando eram escravos e estrangeiros na terra do Egito, antes de entrar na Terra Prometida (At 13:7).

    De maneira, pois, que estas palavras apresentam duas grandes verdades com relação ao cristão.
    (a) Há um sentido real em que o seguidor de Cristo é estrangeiro no mundo e, precisamente por isso, não pode aceitar as regras nem as normas do mundo. Outros poderão aceitar essas regras e essas normas, mas o seguidor de Cristo é cidadão do Reino de Deus e deve guiar sua vida segundo as regras desse Reino. O cristão vive sobre a Terra e deve assumir plenamente as responsabilidades que implica viver neste mundo mas, mesmo assim, sua cidadania está nos Céus e tem que viver segundo as Leis dos Céus.

    (b) O cristão reside sobre a Terra mas esta não é sua residência permanente. Trata-se de uma pessoa que está em viagem a um país que se encontra mais longe. Portanto, não tem que fazer nada que o impeça de alcançar seu destino final. Em nenhum caso tem que enredar-se com o mundo a tal extremo que não se possa livrar dessa armadilha. Nunca deve adotar atitudes ou procedimentos que afetem de tal maneira seu ser ou sua personalidade ou seu caráter que o tornem inepto para seu peregrinar. Nunca deve contaminar-se de tal maneira que fique incapacitado para ingressar na presença do Deus santo rumo ao qual vai.

    1. cristão tem que abster-se de concupiscências carnais porque sua lei é a lei do Reino, e sua meta é a eterna alegria que desfrutará na presença de Deus.

    A MAIOR RESPOSTA E DEFESA

    1. Pedro 1Pe 2:11-12). Eram acusados de "interferir nas relações familiares" porque, com efeito, freqüentemente os lares ficavam divididos quando um de seus membros se transformava em seguidor de Cristo e outros não. Além disso eram acusados de colocar os escravos contra seus amos e, certamente, o cristianismo dava a cada indivíduo um novo sentido de seu valor e de sua dignidade.
      Eram acusados de "odiar a humanidade" e, verdadeiramente, o cristão falava do mundo e da Igreja como se fossem coisas completamente opostas entre si. Acima de todas as coisas, faziam-se a acusação de deslealdade a César pelo fato de que nenhum cristão queria adorar a deidade do imperador nem queimar incenso em sua honra nem declarar que o César era Senhor, pois para o cristão não havia outro Senhor além de Jesus Cristo.
      Tais eram as acusações que se faziam contra os cristãos. E para Pedro havia apenas um meio de refutar estas acusações, e era viver de tal maneira que a vida cristã demonstrasse por si só o infundado dessas acusações. Quando certa vez foi dito a Platão que certo indivíduo estava fazendo escandalosas acusações contra ele, respondeu assim: "Viverei de tal maneira que ninguém poderá crer no que ele diz." Esta era também a solução proposta por Pedro.

      O próprio Jesus havia dito: “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.” (Mt 5:16). Esta era uma linha de pensamento bem conhecida pelos judeus.

      Em um dos livros escritos do período intertestamentário diz-se: "Se vocês praticarem o bem, tanto meus filhos como os homens e os anjos os abençoarão; Deus será glorificado entre os gentios por meio de vocês, e o diabo fugirá de vocês" (O Testamento de Naftali Mt 8:4).

      O assombroso fato histórico é que os cristãos, com sua maneira de viver, realmente demoliram as escandalosas acusações do paganismo. Na primeira parte do século III Celso efetuou seu famoso e mais sistemático ataque contra os cristãos em geral, acusando-os de ignorância, loucura, superstição e muitas outras coisas mais, mas nunca os acusou de imoralidade.

      Na primeira parte do século IV, Eusébio, o grande historiador eclesiástico, pôde escrever:

      "Mas a Igreja Católica, que é a única verdadeira, sempre constante e igual a si mesma, acrescentava-se cada dia com novas contribuições; deslumbrando os olhos de todos, não só dos gregos mas também dos bárbaros, pela gravidade, sinceridade, liberdade, modéstia e santidade de vida de cada qual e de divina filosofia. Com o transcurso do tempo se extinguiu simultaneamente aquela calúnia que tinha aflito a toda nossa religião. E subsistiu por último nossa instituição, só ela por consentimento de todos eminente e vencedora, e considerada por todos superior às demais seitas por sua modéstia, gravidade e preceitos de divina sabedoria; de tal modo que, a partir de então até nossos tempos, ninguém se tenha atrevido a atribuir à nossa fé mancha alguma de infâmia, ou a lançar uma calúnia igual a que tinham acostumado lançar-lhe os antigos inimigos de nossa religião" (História Eclesiástica 1Pe 4:7,1Pe 4:15).

      É verdade que os terrores da perseguição não finalizaram então, porque o cristão nunca admitiu que o César era Senhor, mas a excelência da vida dos seguidores de Cristo já tinha silenciado para sempre as calúnias contra a Igreja.

      Aqui temos um desafio e uma inspiração. Com o atrativo de nossa vida e conduta diárias devemos recomendar o cristianismo àqueles que ainda são incrédulos.

      O DEVER DO CRISTÃO

      13 60:2-15'>I Pedro 2:13-15

      1. Como cidadão

      Pedro começa agora a considerar o dever do cristão dentro das distintas esferas de sua vida. E começa com o dever que aquele tem como cidadão do país em que deve viver.

      Nada mais afastado do ideal do Novo Testamento que qualquer tipo de anarquia. Jesus ordenou: “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Mt 22:21). Paulo estava persuadido de que aqueles que governavam a nação eram enviados por Deus e carregavam essa responsabilidade por determinação divina e não tinham por que causar terror à pessoa que levava uma vida honrada (Romanos 13; 6-7). Nas Epístolas Pastorais o cristão é acostumado a orar pelos reis e por todos os que estão em autoridade (1Tm 2:2). O Novo Testamento ensina que o cristão tem que ser um bom cidadão, fiel e leal, do país no qual se desenvolve sua existência.

      Tem-se dito que o medo edificou as cidades e que os homens se amontoaram atrás de uma muralha para sentir-se seguros. Os seres humanos se agrupam e concordam em viver sob certas leis, a fim de que o homem bom e honrado possa viver de seu trabalho cumprindo suas tarefas e, por outro lado, o mau seja restringido, controlado e impedido de cometer sua maldade. A idéia do Novo Testamento é que a vida está destinada por Deus para ser um todo organizado e que o Estado foi designado divinamente para que se encarregue da manutenção dessa ordem.

      O ponto de vista neotestamentário é perfeitamente justo e lógico. O Novo Testamento sustenta que o homem não pode aceitar os privilégios que o Estado lhe outorga sem aceitar também as responsabilidades e as obrigações que o mesmo Estado coloca sobre ele. Honrada e decentemente não se pode tomar tudo sem dar nada em troca.

      Mas, como podemos trasladar isto à vida moderna e a nosso dever de cidadãos na sociedade atual?
      C. E. B. Cranfield assinalou muito bem que existe uma diferença fundamental entre o Estado na época do Novo Testamento e o Estado tal como o conhecemos agora. Na época neotestamentária o Estado era autoritário. O governante tinha poder absoluto, e o dever do cidadão era prestar absoluta obediência ao Estado e pagar os impostos estabelecidos (13 6:45-13:7'>Romanos 13:6-7). Sob estas condições a nota dominante era a sujeição ao Estado. Mas nós não vivemos num Estado autoritário, mas em uma democracia, e dentro deste sistema é necessário muito mais que uma indisputável sujeição e submissão. Na democracia o governo é não só do povo, senão para o povo e pelo povo. Agora, o Novo Testamento exige que o cristão cumpra sua obrigação com o Estado. No Estado autoritário essa obrigação consistia unicamente na sujeição e submissão. Mas qual é o dever nas mais diversas circunstâncias de uma democracia? Para dizê— lo de outra maneira: se a sujeição for a característica dominante na atitude do cidadão de um Estado autoritário, qual é a nota dominante na conduta do cidadão de um Estado democrático?

      É verdade que em qualquer Estado tem que haver algum grau de sujeição. Como diz C. E. B. Cranfield, tem que haver "uma voluntária auto-submissão de uns com os outros, pondo o interesse e o bem-estar dos demais acima do próprio, preferindo dar a receber, e servir a ser servido". Mas num Estado democrático a nota dominante não deve ser a sujeição mas sim a colaboração porque ali o dever do cidadão é não somente submeter-se ao governo, mas sim tomar sua necessária participação no governo. Daí que se o cristão for cumprir seu dever para com o Estado, terá que tomar parte no governo do mesmo, terá que participar da administração local da cidade ou do distrito onde vive; terá que cumprir sua parte na vida e nas tarefas administrativas das organizações sindicais ou sociedades vinculadas a seu trabalho, profissão ou comércio. É uma tragédia que em tempos modernos sejam tão poucos os cristãos que tomem realmente uma parte ativa dentro do Estado e da sociedade na qual vivem.

      O cristão tem que ver e lembrar claramente que o Novo Testamento ensina que ele deve cumprir sua obrigação como cidadão de seu país. Também tem que compreender cabalmente que enquanto sob as condições do Estado autoritário podia cumprir essa obrigação através da obediência e a submissão, sob as circunstâncias do Estado democrático lhe é imposta uma obrigação maior ainda de cooperar à maneira cristã em tudo o que afete ao Estado, ao governo e à administração pública.

      Resta esclarecer que sobre o cristão pesa uma obrigação ainda maior que aquela que deve o Estado. Embora é certo que deve dar o César as coisas de César, também tem a obrigação de dar a Deus o que é de Deus. Haverá ocasiões em que terá que definir-se rotundamente a obedecer a Deus antes que aos homens (At 4:19; At 5:29). Porque pode haver circunstâncias em que a melhor maneira de cumprir as obrigações para com o Estado é deixar de obedecer a este e insistir em obedecer a Deus porque, ao proceder assim, pelo menos dá testemunho da verdade e até no melhor dos casos, pode compelir o Estado a seguir o temperamento cristão.

      O DEVER DO CRISTÃO

      1Pe 2:16). Em II Pedro lemos a respeito daqueles que prometem liberdade a outros enquanto eles mesmos são escravos da corrupção (2Pe 2:19). Até os grandes pensadores pagãos viram claramente que, em realidade, a perfeita liberdade é produto da perfeita obediência. Sêneca afirmou: "Ninguém que seja escravo de seu corpo é livre", e "A liberdade consiste em obedecer a Deus".

      Plutarco insistia em que toda pessoa má é escrava; e Epicteto afirmava que nenhum mau podia ser livre.
      Podemos afirmar que a liberdade cristã estará sempre condicionada pela responsabilidade cristã. Por sua vez, a responsabilidade cristã está sempre condicionada pelo amor cristão. O amor cristão é reflexo do amor de Deus. Por conseguinte, a liberdade cristã pode ser acertadamente resumida na memorável frase de Agostinho: "Ame a Deus e faça o que quiser."

      1. cristão é livre porque é escravo de Deus. Em servir a Deus reside esta nossa perfeita liberdade. A liberdade cristã não significa que estejamos livres para fazer o que nos agrade, para seguir os ditados e os impulsos das paixões de nossa natureza inferior. A liberdade cristã significa ser livres não para fazer o que queremos, mas sim o que devemos fazer.

      Neste aspecto temos que voltar a uma grande verdade básica que já consideramos. Cristianismo é comunidade. O cristão não é uma unidade isolada, não é um indivíduo e nada mais. Somente em Cristo o homem é libertado de seu ego, de seu pecado e de suas paixões para que chegue a ser tão bom como deve ser. Somente em Cristo o homem é libertado de seu egoísmo e de sua avareza para chegar a ser o servidor que deve ser. A liberdade se concretiza quando a pessoa toma sobre si mesma o jugo de Cristo, e quando recebe a Cristo como Rei de seu coração e como Senhor de sua vida.

      UM RESUMO DO DEVER CRISTÃO

      1. Pedro 1Pe 2:17

      Aqui temos o que poderia chamar-se um resumo de quatro pontos do dever cristão.
      (1) Tratai todos com honra. Para nós isto pode soar como algo que nem sequer é preciso dizer; mas quando Pedro escreveu esta Carta tratava-se de um conceito totalmente novo. Como já veremos mais adiante, no Império Romano havia uns sessenta milhões de escravos. Cada um deles, segundo as leis, era considerado não como uma pessoa, mas sim como uma coisa; carecia de todo direito. Em realidade é como se o apóstolo estivesse dizendo: "Lembrem os direitos da personalidade humana; lembrem a dignidade de cada ser humano; lembrem que cada homem neste mundo é uma pessoa e não uma coisa." Ainda hoje é possível tratar as pessoas como se fossem coisas. O empresário pode tratar a seus operários como se fossem simples conjuntos de máquinas humanas produtoras de determinada quantidade de trabalho. Até no Estado benfeitor, onde o propósito é fazer muito em favor do bem-estar material do povo, existe o real perigo de que as pessoas sejam consideradas como simples números numa formulário ou como uma ficha num fichário.

      John Lawrence, em seu livro Hard Facts, a Christian Looks at the World, diz que uma das maiores necessidades do Estado benfeitor é "ver através dos fichários e dos formulários triplicados às criaturas de Deus que estão no outro extremo da cadeia do mecanismo da organização." Em outras palavras, existe o perigo de deixarmos de ver nos homens e nas mulheres pessoas com direitos próprios. Isto nos atinge bem de perto. Quando consideramos que alguém existe simples e unicamente para servir à nossa comodidade e para apoiar nossos planos, nós o estamos considerando já não como pessoa, mas sim como coisa. E há ainda um perigo que é o mais trágico de todos. Podemos chegar a considerar os que vivem conosco, os mais próximos e mais queridos como se existissem unicamente para nos tornar a vida cômoda — e isto é considerá-los como coisas.

      1. Amai os irmãos. Dentro da comunidade cristã este respeito para com todos os homens chega a ser mais quente e mais íntimo; converte-se em amor. A atmosfera dominante na igreja tem que ser sempre de amor. Uma das definições mais autênticas da Igreja é que esta é "uma extensão da família". A Igreja é a grande família de Deus e seu vínculo tem que ser o amor. Já o dizia o salmista no Sl 133:1: “Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!”
      2. Temei a Deus. Diz o sábio: “O temor do SENHOR é o princípio do saber” (Pv 1:7). É bem possível que uma tradução melhor expressasse não que o temor de Deus é o princípio da sabedoria, mas sim o temor de Deus é a parte principal, o próprio fundamento da sabedoria, como têm à margem algumas versões. A palavra temor aqui não significa medo, mas sim reverência. A experiência demonstra que em realidade nunca reverenciamos as pessoas até que reverenciam a

      Deus. Somente quando é concedido a Deus o lugar central que lhe corresponde, cada coisa ocupa seu devido lugar.

      1. Honrai o Rei. Dos quatro mandamentos que há neste versículo este é o mais assombroso, porque se foi realmente Pedro quem escreveu esta Carta, o rei em questão era nada menos que Nero. O Novo Testamento ensina que os governantes são enviados por Deus para preservar a ordem entre os homens e que têm que ser respeitados, ainda que se trate de pessoas como Nero.

      O DEVER DO CRISTÃO COMO SERVO

      I Pedro 2:18-25

      Esta é uma passagem que terá sido muito pertinente para a imensa maioria dos leitores e ouvintes desta Carta. Pedro está escrevendo a servos e a escravos, os quais formavam uma entristecedora maioria dentro da Igreja primitiva. A palavra que o apóstolo utiliza — traduzida em nossa versão como criados — não é douloi, que é a mais freqüentemente usada para expressar a idéia de escravo; o vocábulo que Pedro usa-lhes oiketai e os oiketai eram principalmente serventes ou escravos domésticos.

      Para compreender o real significado do que Pedro está expressando aqui será necessário que lembremos algo do sistema de escravidão e servidão que prevalecia naqueles tempos. No Império Romano viviam uns sessenta milhões de escravos. Em épocas muito anteriores tinha havido poucos escravos em Roma, pois a escravidão começou com as conquistas romanas pelo fato de que aqueles originalmente eram prisioneiros de guerra. Em tempos do Novo Testamento, como já dissemos, os escravos eram contados por milhões. E não realizavam somente tarefas inferiores. Entre os escravos havia médicos, mestres músicos, atores, secretários e administradores.
      Naquela época a atitude dos romanos era que não tinha sentido serem os amos do mundo e ter que fazer seu próprio trabalho. Façam o trabalho os escravos, e engordem os cidadãos na ociosidade! A provisão de escravos nunca terminaria. Não lhes era permitido casar-se, mas apenas coabitar, e os filhos nascidos de tais uniões eram propriedade do amo, não dos pais, assim como tampouco os cordeiros nascidos da ovelha pertencem a esta, es sim ao proprietário do rebanho.
      Seria muito errado pensar que a sorte dos escravos era sempre miserável e infeliz e que continuamente eram tratados com crueldade. Muitos deles eram amados e tidos como membros da família. Apesar disto havia um fato básico e iniludível que caracterizava a situação em geral. Segundo a lei romana o escravo não era uma pessoa, mas sim uma coisa, não tinha direito legal alguém. Por isso que, não importa o bem que fosse tratado em alguns casos, o fato incomovível era que seguia sendo considerado como uma coisa, sem possuir nada que pudesse chamar seu próprio, nem sequer sua própria pessoa. Por tal razão não podia haver justiça no que aos escravos concerne.
      Aristóteles escreve: "Não pode haver amizade nem justiça com relação às coisas inanimadas; certamente nem mesmo para com um cavalo ou um boi, nem para com um escravo como escravo. Porque o amor e o escravo nada têm em comum; um escravo é uma ferramenta viva, assim como uma ferramenta é um escravo inanimado."
      Varrón divide os instrumentos da agricultura em três classes: os invertebrados, os inarticulados e os mudos; "os invertebrados compreendem os escravos, os inarticulados incluem o gado, e os mudos compreendem os veículos".
      Segundo isto a única diferença entre um escravo e um animal ou um carrinho de mão da granja seria que dava-se a casualidade que o escravo podia falar.
      Pedro Crisólogo resume o assunto nestas palavras: "Qualquer coisa que o amo faça ao escravo, merecidamente, com ira, voluntária ou involuntariamente, por descuido ou premeditadamente, sabendo ou por ignorância, isso será juízo, justiça e lei." Isto simplesmente quer dizer que com relação ao escravo, a vontade e até o capricho do amo era a única lei vigente.

      Esse era pois o fato dominante na vida do escravo. Até no caso de ser bem tratado não deixava de ser considerado como um objeto, privado dos mais elementares direitos de uma pessoa, ignorado absolutamente pela justiça.

      O PERIGO DA NOVA SITUAÇAO

      I Pedro 2:18-25 (continuação)

      A uma sociedade como a que acabamos de descrever chegou o cristianismo com sua mensagem de que todo homem é precioso aos olhos de Deus, com a boa notícia de que Deus ama a toda pessoa. Como resultado disso dentro da Igreja as barreiras sociais foram demolidas. Calixto, um dos primeiros bispos de Roma, era um escravo; Perpétua, a aristocrata, e Felicita, a menina escrava, enfrentaram o martírio de mãos dadas. A imensa maioria dos cristãos primitivos eram gente humilde e muitos deles eram escravos. Por isso que freqüentemente se dava o caso de que um escravo fosse o dirigente principal da congregação, enquanto que seu amo era um simples membro da mesma. Esta era uma situação nova e revolucionária. Tinha sua glória mas tinha também seus perigos. Nesta passagem Pedro insiste com os escravos a que sejam bons trabalhadores, recomenda-lhes que se sujeitem e sejam obedientes a seus amos. Ao fazer isto tinha em mente dois perigos.

      1. Suponhamos que tanto o amo como o escravo se convertessem ao cristianismo. Então surgiria o perigo de que o escravo se aproveitasse e se gloriasse de sua nova relação. Bem poderia fazer de sua nova condição uma desculpa para evitar seu trabalho e desatender suas obrigações, para abandonar-se à relutância e à ineficiência. Baseando-se no princípio de que agora tanto ele como seu amo eram cristãos, podia deixar tudo de lado, já que o castigo e a disciplina tinham sido abolidos; bem podia o escravo fazer somente aquilo que lhe agradava.

      Esta é uma situação que ocorre até o dia de hoje. Ainda há gente que se aproveita da simpatia ou da boa vontade de um empresário ou de um patrão cristão; gente que pensa que pelo fato de que tanto eles como os patrões são cristãos, estão isentos de toda disciplina e de toda sanção. Mas o apóstolo fala claramente. A relação entre cristão e cristão não anula a relação entre homem e homem. O cristão tem certamente que ser melhor trabalhador que os demais. O cristianismo não deve ser convertido em desculpa para reclamar isenções à disciplina; pelo contrário, tem que ser motivo para aumentar a auto-disciplina e nos fazer mais conscientes que os demais.

      1. Existia o perigo certo de que a nova dignidade que o cristianismo conferia ao escravo fizesse deste um rebelde que tentasse abolir a escravidão por completo. Alguns estudiosos da Bíblia estão intrigados diante do fato de que em nenhuma parte do Novo Testamento se advogue jamais em favor da abolição da escravidão, nem se diga sequer que isto é algo injusto. A razão é muito simples. Alentar os escravos para que se levantassem contra seus amos teria sido promover e acelerar o desastre. Já tinha havido esse tipo de sublevação e sempre tinham sido grosseiramente esmagados. Além disso, isto teria dado ao cristianismo a reputação de ser uma religião subversiva e revolucionária. Há certas coisas que não podem obter-se rapidamente; há determinadas situações em que a levedura tem que fazer sua obra; há circunstâncias nas quais a ação prematura só leva a um completo desastre.

      Em casos como estes apressar-se é a melhor maneira de demorar o propósito desejado. A levedura do cristianismo teve que trabalhar no mundo durante várias gerações antes de que a abolição da escravidão se tornasse uma possibilidade prática. Pedro estava interessado em que os escravos cristãos demonstrassem ao mundo que seu cristianismo não os convertia em ressentidos rebeldes, mas sim que eram trabalhadores que não tinham necessidade de envergonhar-se, pois tinham encontrado uma inspiração nova para fazer honestamente seu trabalho cotidiano. E isto segue ocorrendo até o dia de hoje. Existem situações que não podem ser mudadas no momento, mas o dever do cristão é ser cristão dentro dessa situação e aceitar as coisas tal como são até que a levedura tenha feito sua obra.

      A NOVA ATITUDE PARA COM O TRABALHO

      I Pedro 2:18-25 (continuação)

      Mas o cristianismo não deixou as coisas nessa forma meramente negativa. Pelo contrário, introduziu três grandes novos princípios na atitude do homem como servo e como trabalhador.

      1. O cristianismo introduziu uma nova relação entre o senhor e homem. Paulo enviou de volta Onésimo, o escravo fugitivo a Filemom, seu amo, mas em nenhum momento sugeriu a Filemom que o deixasse livre. Não insinuou que Filemom tinha que deixar de ser amo e Onésimo deixar de ser escravo. O que sim afirmou era que Filemom devia receber a Onésimo não como servo, mas sim como um irmão amado (Filemom 16). O cristianismo não aboliu as distinções sociais; não anulou as diferenças entre amo e servo, mas introduziu uma nova relação de irmandade dentro da qual outras diferenças foram ultrapassadas e modificadas.

      Donder opera o ideal da irmandade não importa se a um o chamamos amo e ao outro servo. Há entre eles uma relação que transforma e transcende as inevitáveis diferenças que as circunstâncias da vida impõem. A solução dos problemas do mundo reside na nova qualidade das relações entre homem e homem.

      1. O cristianismo introduziu uma nova atitude quanto ao trabalho. No Novo Testamento se manifesta a convicção de que todo trabalho tem que ser feito para Jesus Cristo. Paulo escreve: “E tudo o que fizerdes, seja em palavra, seja em ação, fazei-o em nome do Senhor Jesus” (Cl 3:17). “Quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus” (1Co 10:31). Segundo o ideal cristão, o trabalho não se faz para um amo terrestre, nem por prestígio pessoal, nem para obter dinheiro; o trabalho faz-se para Deus. É obvio que o homem tem que trabalhar para ganhar um salário e tem que dar satisfação a quem o emprega. Mas, além de tudo isso, o seguidor de Cristo tem a convicção de que sua tarefa deve estar tão bem feita como se tivesse que apresentar e entregar o produto ao próprio Deus, sem envergonhar-se. O cristão se converte assim em operário de Deus. Não importa quão humilde seja sua tarefa, se essa tarefa contribuir à soma total do bem-estar humano, então esse trabalho está-se fazendo para Deus.
      2. Entretanto, quando estes ideais foram introduzidos contra o fundo da situação geral daquela época — e essa situação ainda não mudou por completo — surgiu um grande interrogante. Suponhamos que alguém é cristão e que sua nova atitude com relação aos outros é agora uma atitude cristã; suponhamos que seu conceito do trabalho é o conceito cristão mas, suponhamos ainda que, mesmo assim, é tratado cruel e injustamente, que é insultado e injuriado. O que fazer então? Se lembrarmos a situação do escravo no mundo antigo chegaremos à conclusão de que precisamente isso era o mais provável que sucedesse. A isto Pedro responde numa forma notável. Faz lembrar a seus leitores que exatamente isso é o que ocorreu ao próprio Jesus Cristo. Jesus foi precisamente o servo sofredor. Os versículos 21 aos 25 transbordam de reminiscências e citações de Isaías 53. Este capítulo, a descrição suprema do Servo Sofredor de Deus, cobrou vida em Jesus Cristo. Jesus não tinha pecado e, em que pese a isso, foi insultado e teve que sofrer, mas Ele aceitou esses insultos e sofrimentos com sereno amor e os suportou porque amava a humanidade.

      Ao proceder assim nos deixou um exemplo para que sigamos em seus pisadas (v. 1Pe 2:21). A palavra que Pedro emprega para exemplo no grego é hypogrammos. Trata-se de um vocábulo muito vívido e que originariamente tinha que ver com o método para ensinar a escrever aos meninos no mundo antigo. Hypogrammos podia significar duas coisas. Podia expressar a idéia de esboço ou esquema que a criança devia preencher e completar. Também podia significar a lâmina de cobre com o modelo manuscrito no caderno de escritura que o menino tinha que copiar na linha imediatamente inferior. Jesus nos dá o exemplo que nós temos que copiar; marca-nos a pauta que temos que seguir. Se devemos sofrer insultos, injustiças e dano, somente estamos passando através daquilo pelo qual já passou Ele. Pode ser que Pedro em seu foro íntimo tivesse a visão de uma majestosa verdade. O sofrimento de Cristo foi por causa do pecado do homem. Ele padeceu para levar os homens de volta a Deus. Quando o cristão sofre insultos e prejuízos sem queixar-se e manifestando constante amor, mostra um exemplo e uma qualidade de vida tais que bem podem conduzir outros a Deus e podem ser uma real e verdadeira participação no sofrimento redentor de Cristo.

      DOIS PRECIOSOS NOMES DE DEUS
      1. O pastor das almas

      I Pedro 2:18-25 (continuação)

      No último versículo desta passagem e capítulo nos encontramos com dois dos maiores e preciosos nomes aplicados a Deus: Deus é o Pastor e Bispo de nossas almas. Estas palavras são tão preciosas que devemos dedicar algum tempo para considerar cada uma delas.
      (1) Deus é o pastor de nossas almas. O vocábulo grego neste caso é poimen. A palavra pastor foi utilizada numa das mais antigas descrições de Deus. O salmista a usa no mais querido de todos os salmos: "O SENHOR é meu pastor" (Sl 23:1). Isaías, por sua vez, expressa: “Como pastor, apascentará o seu rebanho; entre os seus braços recolherá os cordeirinhos e os levará no seio; as que amamentam ele guiará mansamente” (Is 40:11).

      O grande rei a quem Deus ia enviar a Israel seria o pastor de seu povo. Ezequiel escuta a promessa de Deus: “Suscitarei para elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as apascentará; ele lhes servirá de pastor” (Ez 34:23; Ez 37:24).

      Este foi o título que Jesus aplicou a si mesmo ao chamar-se Bom Pastor e ao afirmar que o Bom Pastor daria sua vida pelas ovelhas (João 10:1-18). Para Jesus as pessoas que não conheciam a Deus e que esperavam o que Ele pudesse lhes dar eram como ovelhas sem pastor (Mc 6:34). E o grande privilégio concedido ao servo e ao ministro de Cristo é alimentar e pastorear o rebanho de Deus (Jo 21:16; 1Pe 5:2).

      Aos que vivemos em cidades dentro de uma civilização industrial é— nos difícil captar a grandeza desta figura. Mas no Oriente este quadro devia ser muito vívida e muito preciosa, especialmente na Judéia. Há na Judéia uma estreita meseta central. De ambos os lados da mesma o perigo espreita. A oeste se estende o deserto da Sefelá; e a este os escarpados despenhadeiros que desde mais de 300 metros se precipitam no mar Morto. As ovelhas pastam na estreita meseta antes mencionada. Os pastos são espaçados, não há muros protetores e as ovelhas vagam por ali. O pastor por conseguinte, tem que estar em constante vigília para evitar os perigos que podem sobrevir a seu rebanho.

      Em seu Historical Geography of the Holy Land, Sir George Adam Smith descreve o pastor de Judéia.

      "Entre nós as ovelhas geralmente são deixadas por sua conta. Mas não lembro ter visto nunca no Oriente um rebanho que não tivesse seu correspondente pastor. Numa topografia como a de Judéia, onde os pastos estão tão mesquinhamente espalhados ao longo de campos sem cercas protetoras, onde há tantos caminhos perigosos ainda freqüentadas por animais selvagens, onde sempre existe o perigo de perder-se no deserto, ali o homem e seu caráter são indispensáveis. No elevado páramo onde de noites se ouve o uivo das hienas, a gente pode achar insone, a vista posta na distância, sofrendo a crueldade dos elementos, armado, apoiando-se em seu cajado, vigiando as ovelhas dispersas a seu ao redor, cada uma delas profundamente querida por ele... Então pode alguém compreender por que o pastor na Judéia ocupou um lugar de vanguarda na história de seu povo; por

      que lhe deram esse nome ao rei, por que o fizeram símbolo da providência e por que Cristo o empregou como símbolo e tipo de seu próprio sacrifício."

      Na verdade que esta palavra "pastor" descreve muito vividamente a contínua vigilância e o amor sacrificial de Deus em nosso favor, que somos seu rebanho. “Somos o seu povo e rebanho do seu pastoreio” (Sl 100:3).

      DOIS PRECIOSOS NOMES DE DEUS
      2. O Defensor de nossas almas

      I Pedro 2:18-25 (continuação)

      (1) Nossa versão fala de Deus como o Pastor e Bispo de nossas almas. Atualmente a palavra bispo resulta inadequada e confusa. Em grego o vocábulo é episkopos.

      Episkopos é uma palavra com uma grande história. Na Ilíada de Homero, Heitor, o grande herói dos troianos, é chamado episkopos, aquele que durante sua vida protegeu a cidade de Tróia e manteve a salvo sua nobre esposa e filhinhos. O vocábulo episkopos usa-se para referir-se aos deuses que são guardiães dos tratados que os homens fazem e dos acordos a que estes chegam; deuses protetores da casa e da família. O juiz, por exemplo, é o episkopos, o supervisor que cuida de que cada um pague o preço da maldade que cometeu.

      Segundo as Leis de Platão os guardiães do Estado são aqueles cujo dever consiste em vigiar os jogos, a alimentação e a educação dos meninos para que estes "sejam sadios de mãos e pés e não possam de modo nenhum, se possível, corromper-se por seus hábitos".

      As pessoas que Platão chama administradores de mercado são os episkopoi que "fiscalizam a conduta pessoal, observam que se mantenha um comportamento decente e estão dispostos a castigar aquele que mereça castigo".

      Segundo as leis e o sistema administrativo ateniense, os episkopoi eram funcionários e governantes, administradores e inspetores enviados aos Estados vassalos para que as leis e a ordem fossem lealmente cumpridos e mantidos. Em Rodas os magistrados principais eram cinco episkopoi que presidiam tentando impor o bom governo, a lei e a ordem do Estado.

      A palavra episkopos, como vemos, é um vocábulo polifacético mas sempre tem um nobre significado. Indica o protetor da segurança pública; o guardião da honra e da honestidade; o supervisor da correta educação e da moral pública, o administrador da lei e a ordem.

      De maneira que chamar a Deus o episkopos de nossas almas é chamá-lo nosso Defensor, nosso Protetor, nosso Guia e nosso Diretor.

      Deus é o Pastor e o Defensor de nossas almas. Com seu amor Ele cuida de nós; com seu poder nos protege, com sua sabedoria nos guia e dirige em nosso caminho.


    Dicionário

    Adquirido

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se adquiriu.
    Caracteres adquiridos, caracteres que o indivíduo não possuía ao nascer e que a adaptação ao meio fez surgir.
    Velocidade adquirida, velocidade que anima um corpo, em determinado momento.
    substantivo masculino Aquilo que se adquiriu, ganhou, comprou.
    substantivo masculino plural Direito Bens adquiridos durante o matrimônio por qualquer um dos cônjuges ou pelo casal conjuntamente.
    Fonte: Priberam

    Agora

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Nesta hora; neste exato momento; já: agora não posso atender ao seu pedido.
    De modo recente; há pouco tempo: eles foram ao supermercado agora mesmo.
    Na época corrente; nos dias de hoje; atualmente: agora já não se usa este tipo de roupa.
    A partir dessa circunstância, desse instante; doravante: já fiz o que podia, agora o problema é seu!
    Numa circunstância posterior; depois: antes não sabia falar, agora não sabe ficar quieto!
    conjunção Todavia, mas: em casa é super tímido, agora, na escola fala sem parar.
    Etimologia (origem da palavra agora). Do latim hac + hora.
    Fonte: Priberam

    Agradável

    Dicionário Comum
    adjetivo Capaz de agradar, de satisfazer: filme agradável.
    Deleitoso; que causa prazer, deleite: sensações agradáveis.
    Cortês; que é afável, delicado: modos agradáveis.
    Que ocasiona boas sensações; que agrada os sentidos: perfume agradável.
    substantivo masculino Aquilo que ocasiona prazer, satisfação: ele unia o útil ao agradável.
    Gramática Superlativo Absoluto Sintético: agradabilíssimo.
    Etimologia (origem da palavra agradável). Agradar + vel.
    Fonte: Priberam

    Alcançado

    Dicionário Comum
    alcançado adj. 1. Atingido, conseguido, encontrado, obtido. 2. Empenhado, endividado.
    Fonte: Priberam

    Alma

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Alma A parte não-material e imortal do ser humano (Mt 10:28), sede da consciência própria, da razão, dos sentimentos e das emoções (Gn 42:21;
    v. IMORTALIDADE). Os dicotomistas entendem que o ser humano é corpo e alma, sendo espírito sinônimo de alma. Os tricotomistas acreditam que o ser humano é corpo, alma e espírito. “Alma vivente” quer dizer “ser vivo” (Gn 2:7). Na Bíblia muitas vezes a palavra “alma” é empregada em lugar do pronome pessoal: “Livra a minha alma da espada” quer dizer “salva-me da espada” (Sl 22:20, NTLH). Outras vezes “alma” em hebraico, quer dizer “pessoa” em português (Nu 9:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Alma Parte espiritual do homem, distinta de seu corpo. Embora o conceito bíblico esteja longe da rígida dicotomia entre corpo e alma que caracteriza, por exemplo, o hinduísmo ou o platonismo, o certo é que também existia a crença de uma categoria distinta do corpo que se identificava com o mais íntimo do ser. Assim aparece no Antigo Testamento como um “eu” espiritual que sobrevive consciente depois da morte (Is 14:9ss.; Ez 32:21ss.). Ainda que se insista que o pecado causa a morte da alma (Ez 18:4), isso não implica, em caso algum, a inconsciência ou aniquilação do sujeito. A morte física elimina seu corpo e destrói os planos que fizera (Sl 146:4), porém seu espírito volta-se para Deus (Ec 12:7), persistindo. A idéia da imortalidade da alma ainda era evidente durante o período intertestamentário e refletida, entre outros, pelo historiador judeu Flávio Josefo em seu “Discurso aos gregos acerca do Hades”. Os rabinos contemporâneos de Jesus — assim como o Talmude judeu posterior — insistiram também no conceito da imortalidade da alma e da sua sobrevivência consciente (para ser atormentada conscientemente na geena ou feliz no seio de Abraão) após a morte física. Em nossos dias, considera-se que a crença na imortalidade da alma é uma das doutrinas básicas do judaísmo, especialmente no seu setor reformado. Em um de seus ensinamentos mais conhecidos (Lc 16:19ss.), Jesus ressaltou que, no momento da morte, a alma da pessoa recebe um castigo ou uma recompensa consciente, e descreveu o primeiro em termos sensíveis como o fogo (Mc 9:47-48; Lc 16:21b-24), choro e ranger de dentes (Mt 8:12; 13 42:24-51 etc.) etc. Apesar de tudo, no ensinamento de Jesus não se considera a consumação escatológica concluída na resssurreição (Jo 5:28-29; Mt 25:46). Ao recusar a idéia do sono inconsciente das almas, da mortalidade da alma e da aniquilação, ao mesmo tempo que ressaltava a esperança da ressurreição, Jesus conservava a visão já manifestada no Antigo Testamento e, muito especialmente, no judaísmo do Segundo Templo, com exceções como a dos saduceus.

    A. Cohen, o. c.; J. Grau, Escatología...; J. L. Ruiz de la Peña, La otra dimensión, Santander 1986; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres..; m. Gourges, El más allá en el Nuevo Testamento, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Princípio espiritual do homem que se opõe ao corpo.
    Religião Composição imaterial de uma pessoa que perdura após sua morte; espírito.
    Qualidades morais, boas ou más: alma nobre.
    Consciência, caráter, sentimento: grandeza de alma.
    Figurado Quem habita algum lugar; habitante: cidade de 20.000 almas.
    Figurado Origem principal: esse homem era a alma do movimento.
    Expressão de animação; vida: cantar com alma.
    Condição essencial de: o segredo é a alma do negócio.
    [Artilharia] O vazio interior de uma boca de fogo: a alma do canhão.
    [Música] Pequeno pedaço de madeira que, colocado no interior de um instrumento de cordas, comunica as vibrações a todas as partes do instrumento: a alma de um violino.
    Armação de ferro, de uma escultura modelada.
    Etimologia (origem da palavra alma). Do latim anima.ae, sopro, ar, origem da vida.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] ser imaterial e individual que em nós reside e sobrevive ao corpo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    A alma é um Espírito encarnado, sendo o corpo apenas o seu envoltório. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] a alma, Espírito encarnado que tem no corpo a sua habitação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 135

    [...] o Espiritismo nos apresenta a alma, como um ser circunscrito, semelhante a nós, menos o envoltório material de que se despojou, mas revestido de um invólucro fluídico, o que já é mais compreensível e faz que se conceba melhor a sua individualidade. [...] As relações da alma com a Terra não cessam com a vida; a alma, no estado de Espírito, constitui uma das engrenagens, uma das forças vivas da Natureza; não é mais um ser inútil, que não pensa e já não age senão para si durante a eternidade; é sempre e por toda parte um agente ativo da vontade de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 2

    O principal agente da saúde, que a restitui quando perdida e a preserva, impedindo o desenvolvimento de qualquer enfermidade [...] é a alma.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 9

    [...] A alma, no curso da sua existência terrena e ainda por muito tempo após a morte do corpo, está bem revestida de uma forma, guarda bem uma identidade pessoal (e neste sentido é limitada), mas isso não impede que sua atividade seja, apesar de tudo, radiante e que esse estado de incessante irradiação se estenda desmedidamente na existência espiritual. [...]
    Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• -

    [...] a alma, tal como o átomo, longe de ser uma estrutura simples, é um sistema dinâmico, formado por múltiplos elementos que, por assim dizer, gravitam em torno de um núcleo central (Aksakof).
    Referencia: CERVIÑO, Jayme• Além do inconsciente• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    [...] ser concreto, dono de um organismo físico perfeitamente delimitado.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Introd•

    [...] é una, e cada essência espiritual é individual, é pessoal. Nenhuma alma pode transmutar-se noutra, substituir outra. Portanto, uma unidade irredutível, que tem a existência em si.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A alma é um ser transcendental.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] um ser concreto, com individualidade, porque, mesmo durante a vida, é esse ser ao qual se deu o nome de alma ou de espírito, que pode separar-se do corpo e manifestar sua realidade objetiva nos fenômenos de desdobramento.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 13

    [...] princípio independente da matéria, que dirige o corpo, e a que chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] é uma realidade que se afirma pelo estudo dos fenômenos do pensamento; que jamais se a poderia confundir com o corpo, que ela domina; e que, quanto mais se penetra nas profundezas da fisiologia, tanto mais se revela, luminosa e clara, aos olhos do pesquisador imparcial, a existência de um princípio pensante.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 1

    [...] a esta força que vela sobre o corpo e o conduz, chamamos alma.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 2

    É o eu consciente que adquire, por sua vontade, todas as ciências e todas as virtudes, que lhe são indispensáveis para elevar-se na escala dos seres. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 3, cap• 3

    [...] A alma do homem é que é o seu eu pensante e consciente.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    A alma é o princípio da vida, a causa da sensação; é a força invisível, indissolúvel que rege o nosso organismo e mantém o acordo entre todas as partes do nosso ser. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 10

    A alma, princípio inteligente, centro da força, foco da consciência e da personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 29

    A [...] [é] um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Joana d’Arc médium• Trad• de Guillon Ribeiro• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 4

    A alma [...] vem de Deus; é, em nós, o princípio da inteligência e da vida. Essência misteriosa, escapa à análise, como tudo quanto dimana do Absoluto. Criada por amor, criada para amar, tão mesquinha que pode ser encerrada numa forma acanhada e frágil, tão grande que, com um impulso do seu pensamento, abrange o Infinito, a alma é uma partícula da essência divina projetada no mundo material.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 9

    Cada alma é um foco de vibrações que a vontade põe em movimento. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    A palavra alma e seus equivalentes em nossas línguas modernas (espírito, por exemplo) ou nas línguas antigas, como anima, animus (transcrição latina do grego), spiritus, atma, alma (vocábulo sânscrito ligado ao grego, vapor), etc. implicam todas a idéia de sopro; e não há dúvida de que a idéia de alma e de espírito exprimiu primitivamente a idéia de sopro nos psicólogos da primeira época. Psyche, mesmo, provém do grego, soprar.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma não é um sopro; é uma entidade intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] a alma é uma substância que existe por si mesma.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 9

    A alma é uma substância invisível, impalpável, imponderável, fora das nossas condições de observação física. Nossas medidas de espaço não lhe podem ser aplicadas do mesmo modo que as do tempo. Ela pode manifestar-se a centenas e milhares de quilômetros de distância. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 3, cap• 12

    [...] a alma não é uma sucessão de pensamentos, uma série de manifestações mentais e, sim, um ser pessoal com a consciência de sua permanência.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Deus na Natureza• Trad• de M• Quintão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - t• 3, cap• 2

    Nossas almas não são puros Espíritos. São substâncias fluídicas. Agem e se comunicam entre si por meios materiais, porém matéria sutil, invisível, imponderável.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Estela• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - No domínio do desconhecido

    A alma é um ser intelectual, pensante, imaterial na essência. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] imaterial, imensurável, intransmissível, consciente. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 1a narrativa

    [...] a alma é uma entidade individual, [...] é ela quem rege as moléculas para organizar a forma vivente do corpo humano.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Urânia• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 1

    [...] A alma é uma chama velada. Quando lhe colocamos os santos olhos do amor, ela esplende e ilumina. Quando a descuidamos, ela se entibia e morre...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Auto-iluminação

    É a faculdade que Deus deu ao homem de se perpetuar pelo tempo afora e pelo Universo.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 8

    [...] a alma é atributo divino, criado por Deus, e espalhado, fragmentado, pelo Universo, tendo cada fragmento individualidade própria, ação independente, função definida, trajetória certa, e missão determinada [...].
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 2, cap• 28

    A alma é que sente, que recebe, que quer, segundo as impressões que recebe do exterior, e mesmo independente delas, pois que também recebe impressões morais, e tem idéias e pensamentos sem a intervenção dos sentidos corporais.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    A alma é o princípio causal do pensamento; ou, antes, é ela quem pensa e o transmite pelo cérebro, seu instrumento.
    Referencia: MENEZES, Adolfo Bezerra de• A loucura sob novo prisma: estudo psíquico-fisiológico• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] a alma, o princípio inteligente que subsiste à morte da carne, que zomba das investigações materialistas, que escapa ao trabalho grosseiro das necropsias, que se não deixa encerrar nas quatro paredes negras do caixão funerário.
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 15

    A Alma ou Essência, parcela do Poder Absoluto, e, como este, eterna, imortal; sede de potências máximas, ou faculdades, que exatamente denunciam a sua origem, funções tais como a Inteligência, a Consciência, o Pensamento, a Memória, a Vontade, o Sentimento, e demais atributos que sobrevivem através da Eternidade e que da criatura hu mana fazem a imagem e a semelhança do seu Criador, pois Deus, o Ser Absoluto, possui estes mesmos atributos (além de muitos outros que ainda ignoramos), em grau supremo, enquanto que a criatura os possui em grau relativo, visto que é essência sua, sendo, portanto, a Alma, sede de tais atributos, o verdadeiro ser!
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    [...] a alma é luz que se eleva à grandeza divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem

    [...] A alma não é uma entidade metafísica, mas, sim, um centro imperecível de força e de vida, inseparável de sua forma sutilíssima. Preexistia ao nosso nascimento e a morte carece de ação sobre ela. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Joana D’arc

    Nossa alma é um universo de sombras e claridades. Seu destino é a perfeição. [...]
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 8

    A alma é a sede da vida. É ela que pensa, que sente, que imprime à matéria esta ou aquela forma, que dá ao rosto esta ou aquela expressão.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A letra e o espírito

    [...] a alma humana é uma consciência formada, retratando em si as leis que governam a vida e, por isso, já dispõe, até certo ponto, de faculdades com que influir na genética, modificando-lhe a estrutura, porque a consciência responsável herda sempre de si mesma, ajustada às consciências que lhe são afins. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    A Toda alma é templo vivo, que guarda ilimitada reserva de sabedoria e amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O tempo

    A alma humana, nestes vinte séculos de Cristianismo, é uma consciência esclarecida pela razão, em plena batalha pela conquista dos valores iluminativos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    [...] a alma é a sede viva do sentimento [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] Intimamente justaposta ao campo celular, a alma é a feliz prisioneira do equipamento físico, no qual influencia o mundo atômico e é por ele influenciada, sofrendo os atritos que lhe objetivam a recuperação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Sinônimos
    espírito, ânimo, eu, coração. – Segundo Roq., “alma, no entender de alguns etimologistas, vem de anima, termo latino que vem do grego anemos, “ar, sopro, alento”; outros, e talvez com mais razão, derivam a palavra alma do verbo latino alo... alere, “vivificar, nutrir”. Seja qual for sua etimologia, representa esta palavra, em sua significação mais lata, o princípio, a causa oculta da vida, do sentimento, do movimento de todos os seres viventes”. – Espírito é a palavra latina spiritus, de spiro... are, “respirar”, e vale o mesmo que sopro ou hálito, ar que se respira. Espírito difere de alma, primeiro em encerrar a ideia de princípio subtil, invisível que não é essencial ao outro vocábulo; segundo, em denotar inteligência, faculdades intelectuais ativas que àquele só são acessórias. Os filósofos materialistas têm querido negar à alma humana a qualidade de espiritual, mas nenhum se lembrou ainda de dizer que o espírito era matéria. Alma desperta ideia de substância simples, que anima ou animou o corpo, sendo que espírito só indica substância imaterial, inteligente e livre, sem relação nenhuma com o corpo. Deus, os anjos, os demônios são espíritos, mas não são almas; as substâncias espirituais que animaram os corpos humanos, ainda depois de separadas deles, chamam-se almas; e assim dizemos: as almas do Purgatório; almas do outro mundo, a que os franceses chamam revenants. Vieira disse, falando do demônio: “É espírito: vê as almas”. Os gregos designavam a alma pela palavra psyche, “que quer dizer respiração”, “sopro”; e davam-lhe a mesma extensão que nós damos à palavra alma... Daí vem chamar-se psicologia à parte da filosofia que trata da alma. No sentido figurado, alma refere-se aos atos, aos sentimentos, aos afetos; espírito, ao pensamento, à inteligência. Diz-se que um homem tem a alma grande, nobre, briosa; e que tem o espírito penetrante, profundo, vasto. Falando do homem, alma e espírito nem sempre são sinônimos perfeitos; isto é, nem em todos os casos se podem empregar indiferentemente, senão em alguns; tal é aquele de Vieira em que, querendo encarecer o valor da alma sobre o corpo, diz: “Tudo isto que vemos (no 166 Rocha Pombo homem) com os próprios olhos é aquele espírito sublime, ardente, grande, imenso – a alma (II, 71). – Ânimo é a mesma palavra latina animus, de anemos, grego, do mesmo modo que anima. Na sua significação primitiva vale o mesmo que alma, espírito; porém o uso tem preferido este vocábulo para designar a faculdade sensitiva e seus atos: representa, pois, quase sempre valor, esforço, ou intenção, vontade; e nisto se distingue de alma e espírito (se bem que nem sempre essencialmente). Segundo os afetos que o ânimo experimenta, pode ele ser baixo, abatido, humilde, vil, ou altivo, elevado, soberbo, nobre, esforçado: o que com propriedade (em muitos casos) não se poderia dizer de alma, e ainda menos de espírito”. Como notamos entre parênteses, nem sempre é de rigor a distinção que faz Roq. Também dizemos: espírito baixo ou altivo; alma esforçada ou abatida, vil ou soberba. – Em linguagem filosófica, eu é a alma, é o conjunto das faculdades que formam a individualidade psicológica. Particularmente, quando se considera a alma como ser pensante, ou quando nela se vê apenas a faculdade intelectual, chamamo-la espírito. – Coração só pode ser tido como sinônimo de alma e de espírito: de alma, quando exprime, como esta, “órgão dos afetos”; de espírito, quando é tomado como sede da fortaleza moral, da coragem etc.
    Fonte: Dicio

    Dicionário Bíblico
    O termo “alma” é a tradução do hebraico nephesh. Em Gênesis 2:7, o termo denota o homem como um ser vivente depois que o fôlego de vida penetrou no corpo físico, formado com os elementos da terra.  Nephesh enfatiza a individualidade existente em cada ser vivente e não representa parte de uma pessoa; é a própria pessoa, sendo, em muitos casos, traduzido exatamente como ‘pessoa’ (Gn 14:21; Nm 5:6; Dt 10:22; cf. Sl 3:2) ou “eu” (a própria pessoa) (Lv 11:43-1Rs 19:4; Is 46:2). O uso do termo grego psuche em o Novo Testamento é similar àquele de nephesh no Antigo. O corpo e a alma existem em conjunto; ambos formam uma união indivisível. A alma não tem existência consciente separada do corpo. Não existe qualquer texto que indique a possibilidade de a alma sobreviver ao corpo, mantendo-se como entidade consciente.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Amor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Sentimento afetivo que faz com que uma pessoa queira o bem de outra.
    Sentimento de afeição intensa que leva alguém a querer o que, segundo ela, é bonito, digno, esplendoroso.
    Sentimento afetivo; afeição viva por; afeto: o amor a Deus, ao próximo.
    Sentimento de afeto que faz com que uma pessoa queira estar com outra, protegendo, cuidando e conservando sua companhia.
    Pessoa amada: coragem, meu amor!
    Sentimento apaixonado por outra pessoa: sinto amor por você.
    Pessoa muito querida, agradável, com quem se quer estar: minha professora é um amor!
    Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial.
    Gosto vivo por alguma coisa: amor pelas artes.
    Sentimento de adoração em relação a algo específico (real ou abstrato); esse ideal de adoração: amor à pátria; seu amor é o futebol.
    Excesso de zelo e dedicação: trabalhar com amor.
    Mitologia Designação do Cupido, deus romano do amor.
    Religião Sentimento de devoção direcionado a alguém ou ente abstrato; devoção, adoração: amor aos preceitos da Igreja.
    Etimologia (origem da palavra amor). Do latim amor.oris, "amizade, afeição, desejo intenso".
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim, amare, amor.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    inclinação da alma e do coração; objecto da nossa afeição; paixão; afecto; inclinação exclusiva
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    O amor resume a doutrina de Jesus toda inteira, visto que esse é o sentimento por excelência, e os sentimentos são os instintos elevados à altura do progresso feito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 11, it• 8

    [...] O amor é a lei de atração para os seres vivos e organizados. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 888a

    [...] O amor é sentimento tão sublime que, na vivência de seu infinito panorama de realizações, acaba por consumar a moral, libertando o homem da necessidade dela. Somente quem ama não precisa mais agir como se amasse [...].
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O amor é a minha lei

    [...] o amor é a melhor das religiões, e a única que pode conduzir à felicidade celeste.
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] é a chama que purifica e o bálsamo que consola. [...]
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2

    [...] O amor não está limitado aos momentos fugazes da relação sexual. Pode surgir o amor, porque são dois corações e não somente dois corpos em comunhão, mas uma fração muito diminuta do amor, pois a união sexual não tem a capacidade de manifestar toda a amplitude do amor de que as almas necessitam para viverem em paz e alegria, em meio às lutas e trabalhos. Toda afetividade sexual é como se fora uma única gota de amor, diante do oceano de amor de que precisamos para vivermos e sermos mais felizes. Quem procura manifestar o amor somente na relação sexual é como alguém que quisesse sobreviver recebendo somente um raio de sol por um minuto diário, ficando o resto do tempo na escuridão e no congelamento. [...]
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] é a Suprema Lei Divina [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 12

    [...] o único dogma de redenção: o Amor.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pref• da nova ed• francesa

    [...] verdadeiro princípio do Cristianismo – o amor, sentimento que fecunda a alma, que a reergue de todo o abatimento, franqueia os umbrais às potências afetivas que ela encerra, sentimento de que ainda pode surgir a renovação, a regeneração da Humanidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O amor é a celeste atração das almas e dos mundos, a potência divina que liga os Universos, governa-os e fecunda; o amor é o olhar de Deus! [...] O amor é o sentimento superior em que se fundem e se harmonizam todas as qualidades do coração; é o coroamento das virtudes humanas, da doçura, da caridade, da bondade; é a manifestação na alma de uma força que nos eleva acima da matéria, até alturas divinas, unindo todos os seres e despertando em nós a felicidade íntima, que se afasta extraordinariamente de todas as volúpias terrestres.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 5, cap• 49

    [...] amor é a juventude da Criação. Em amando, todos os seres adquirem a candura das crianças. Nada tão puro, con fiante, nobre, simples, simultaneamente, como as aspirações do amor, é ele a igualdade, a fraternidade, o progresso; é a união das raças inimigas; é a lei do Universo, porque é também atração. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 11

    Nas bases de todo programa educativo, o amor é a pedra angular favorecendo o entusiasmo e a dedicação, a especialização e o interesse, o devotamento e a continuidade, a disciplina e a renovação [...].
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    O amor, sem dúvida, é hálito divino fecundando a vida, pois que, sem o amor, a Criação não existiria. Nos vórtices centrais do Universo, o amor tem caráter preponderante como força de atração, coesão e repulsão que mantém o equilíbrio geral. [...] Inserto no espírito por herança divina, revela-se a princípio como posse que retém, desejo que domina, necessidade que se impõe, a fim de agigantar-se, logo depois, em libertação do ser amado, compreensão ampliada, abnegação feliz, tudo fazendo por a quem ama, sem imediatismo nem tormento, nem precipitação. Sabe esperar, consegue ceder, lobriga entender sempre e sempre desculpar. O amor é tudo. Resume-se em amar.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 21

    Somente o amor, portanto, possui o elemento de sustentação e fortaleci-cimento para dar vida e manter o brilho, o calor que a aquece e a mantém. Este A recurso indispensável apresenta-se em forma de autocompreensão em torno dos deveres que devem ser atendidos em relação a si mesmo, ao próximo e a Deus.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impedimentos à iluminação

    O Mestre Nazareno [...] preceituou o amor como fundamental e situou-o na mais elevada condição de mediador entre os homens e o Pai, sendo a força transformadora que tudo modifica e salva. Através do amor o Espírito logra domar a inquietude da mente, submetendo-a aos ditames do sentimento, por que ele ajuda a superar a razão fria, os cálculos dos interesses vis. Mediante a óptica do amor, o vitorioso é sempre aquele que cede em favor do seu próximo desde que se sinta envolvido pela necessidade de ajudá-lo. [...] O amor altera os paradigmas da mente, que se apóia em pressupostos falsos que elege como refúgio, como recurso de segurança, longe dos interesses da solidariedade e do progresso geral. O amor proporciona à compaixão as excelentes alegrias do bem-fazer e do seguir adiante sem aguardar qualquer tipo de recompensa, qual ocorreu na referida Parábola do Bom Samaritano. Além de auxiliar o caído, levou-o no seu animal, seguindo, porém, a pé, hospedou-o, pagando as despesas e comprometendo-se a liberar outras quaisquer, que porventura viessem a existir, ao retornar da viagem... A compaixão converteu-se em amor ao seu próximo como a si mesmo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor é luz inapagável que dimana doPai.Somente através do amor o ser humanoencontrará a razão fundamental da suaexistência e do processo da sua evolução
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Compaixão, amor e caridade

    O amor, no período das dependências fisiológicas, é possessivo, arrebatado, físico, enquanto que, no dos anelos espirituais, se compraz, libertando; torna-se, então, amplo, sem condicionamentos, anelando o melhor para o outro, mesmo que isto lhe seja sacrificial. Um parece tomar a vida e retê-la nas suas paixões, enquanto o outro dá a vida e libera para crescer e multiplicar-se em outras vidas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 19

    [...] o amor é fonte inexaurível, à disposição de quantos desejam felicidade e paz. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 7

    [...] sendo sol, o amor é vida que anula e subtrai as forças nefastas, transformando-as.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 9

    [...] é geratriz de paz a engrandecer e libertar as almas para os vôos sublimes da vida...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    [...] O amor, sempre presente, é carga santificante que reduz o peso das dores e ameniza o ardor das aflições, chegando de mansinho e agasalhando-se no ser.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 7

    [...] é o permanente haver, em clima de compensação de todas as desgraças que por acaso hajamos semeado, recompensando-nos o espírito pelo que fizermos em nome do bem e realizarmos em prol de nós mesmos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 3

    [...] O amor, em qualquer esfera de expressão, é bênção de Deus. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 1, cap• 6

    O amor é a força motriz do universo: a única energia a que ninguém opõe resistência; o refrigério para todas as ardências da alma: o apoio à fragilidade e o mais poderoso antídoto ao ódio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Trilhas da libertação• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Terapia desobsessiva

    O Amor é qual primavera: / Chega e espalha pelo chão / Gotas de sol indicando / O homem velho em redenção.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 28

    Meu amigo, guarde bem: / Amor é boa vontade; / Não se mede no relógio, / Nem guarda expressão de idade.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - cap• 48

    [...] O amor, em que a paz canta o seu hino, é o oásis onde o viandante, sequioso de bondade, mitiga a sua sede; onde o desgraçado, ansioso de perdão encontra o seu sossego; onde o infeliz, faminto de carinho, satisfaz a sua fome. É o céu azul que cobre o deserto da vida, onde o orgulho, o egoísmo, a vaidade, o ódio, não são estrelas que norteiam o incauto viajante humano.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 4

    [...] o amor é um milagre que podemos realizar em nome do Cristo.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Diálogo com as sombras: teoria e prática da doutrinação• 20a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o amor é a resposta a todas as nossas especulações e mazelas. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] Sabemos hoje, no contexto do Espiritismo, que o reinado do amor é mais do que uma esperança, por mais bela que seja; é uma fatalidade histórica da evolução, que vai emergindo lentamente, à medida que o Espírito se desembaraça das suas imperfeições. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 23

    [...] o Amor é símbolo de fraternidade e beleza de sentimentos [...].
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3

    [...] o amor é a lâmpada maravilhosa que ilumina a consciência, é o elixir da eterna beleza, é o filtro do esquecimento de nós mesmos e que cria, ao mesmo tempo, em nossas almas, sentimentos de mais justiça e eqüidade para a grande família humana. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Marta• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 2

    [...] Este é que é o nosso principal guia em todo o nosso trabalho.
    Referencia: OWEN, G• Vale• A vida além do véu: as regiões inferiores do céu• Trad• de Carlos 1mbassahy• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 5

    O amor é a emanação do infinito amor de Deus; é o sentimento que nos sobreleva ao nível ordinário da vida, neste planeta de provações, purificando nossas almas para merecermos as graças do Eterno Pai [...].
    Referencia: PALISSY, Codro• Eleonora• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    Entre os seres racionais — é o Amor o mais perfeito construtor da felicidade interna, na paz da consciência que se afeiçoa ao Bem. Nas relações humanas, é o Amor o mais eficaz dissolvente da incompreensão e do ódio.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 14

    A [...] o Amor é, com efeito, o supremo bem que redime a Humanidade.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O amor – eis a lei; os Evangelhos, a prática do amor – eis os profetas, os intérpretes dos Evangelhos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] O amor é a fonte donde brotam todas as virtudes com que deveis fertilizar a vossa existência, tornando-a capaz de dar bons frutos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 3

    Amemos esse Amor – clarão divino / em cuja claridade excelsa e pura / veremos, ouviremos, sentiremos / o Espírito de Deus!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor

    O amor é sempre a força milagrosa / Que, embora o mal, reergue, educa e exprime / O futuro da Terra lacrimosa.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Pelo amor

    O amor é a lei divina que governa a vida... / Afasta o preconceito e vibra, alma querida, / na luz do coração!
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Amor no céu

    [...] O amor é um princípio divino da nossa natureza, crescendo à medida que dá e reparte, e é a fonte de uma sã e perene alegria [...].
    Referencia: SARGENT, Epes• Bases científicas do Espiritismo• Traduzido da 6a ed• inglesa por F• R• Ewerton Quadros• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 2

    [...] é o único antídoto contra esse mal que grassa de maneira tão avassaladora: a obsessão. [...] a necessidade primordial do espírito é o amor, para se ver curado das enfermidades que o prejudicam.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 2

    O amor, como comumente se entende na Terra, é um sentimento, um impulso do ser, que o leva para outro ser com o desejo de unir-se a ele. Mas, na realidade, o amor reveste formas infinitas, desde as mais vulgares até as mais sublimes. Princípio da vida universal, proporciona à alma, em suas manifestações mais elevadas e puras, a intensidade de radiação que aquece e vivifica tudo em roda de si; é por ele que ela se sente estreitamente ligada ao Poder Divino, foco ardente de toda a vida, de todo amor. O amor é uma força inexaurível, renova-se sem cessar e enriquece ao mesmo tempo aquele que dá e aquele que recebe. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - O amor

    [...] O amor é um fenômeno que se aprende e de que o homem pode ser educado para descobrir dentro de si mesmo seu potencial de afetividade. Cada pessoa tem o potencial para o amor. Mas o potencial nunca é percebido sem esforço. [BUSCAGLIA, Léo. Amor, p. 60.] O modelo já foi dado por Jesus, precisaremos aprender com a criança a libertar a criança que guardamos dentro de nós mesmos.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Infância – tempo de semear

    [...] O simples fato de que o amor seja, no dizer de Jesus, a síntese de todos os ensinos que conduzem à plenitude de ser e, conseqüentemente, à felicidade, pode nos facultar a compreensão precisa da importância dele em nossas vidas. A ausência da interação amorosa na in fância é calamitosa para o desenvolvimento do indivíduo, como pudemos constatar. É na inter-relação afetiva com os nossos semelhantes que podemos tornar-nos capazes de amar conforme o modelo exemplificado pelo Cristo.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Um velho caminho

    Amor é o princípio que emana de Deus, a causa da vida. Inspira a gratidão e o reconhecimento ao Criador, espraiando-se por todas as coisas, pela criação inteira, sob múltiplas formas. Amar ao próximo é uma conseqüência do amor a Deus. Toda a doutrina ensinada pelo Cristo resume-se no Amor, a Lei Divina que abrange todas as outras.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 31

    [...] O amor é sempre um sentimento digno, e enobrece todo aquele que o sente no íntimo do coração. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    [...] O Amor é a fonte divinal, cuja linfa, pura e cristalina, atravessa a correnteza bravia das paixões materiais. [...]
    Referencia: SURIÑACH, José• Lídia• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• Romance seguido de Alda, por Amauri Fonseca• - cap• 1

    O amor vitorioso na esperança e no entendimento é o sol de Deus, dentro da vida...
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 14

    [...] O amor puro é abastança para o necessitado, saúde para o enfermo, vitória para o vencido!... [...]
    Referencia: VIEIRA, Waldo• De coração para coração• Pelo Espírito Maria Celeste• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    A lei por excelência, da qual decorrem as demais, como simples modalidades, é o Amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Vinde a mim

    [...] O amor é o sentimento por excelência. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto à virtude

    [...] O amor é o eterno fundamento da educação. [...]
    Referencia: WANTUIL, Zêus e THIESEN, Francisco• Allan Kardec: meticulosa pesquisa biobibliográfica e ensaios de interpretação• Rio de Janeiro: FEB, 1979-1980• 3 v• - v• 1, cap• 19

    [...] é a sagrada finalidade da vida. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 15

    [...] Nosso amor é, por enquanto, uma aspiração de eternidade encravada no egoísmo e na ilusão, na fome de prazer e na egolatria sistemática, que fantasiamos como sendo a celeste virtude. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] Divino é o amor das almas, laço eterno a ligar-nos uns aos outros para a imortalidade triunfante, mas que será desse dom celeste se não soubermos renunciar? O coração incapaz de ceder a benefício da felicidade alheia é semente seca que não produz.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 6

    [...] é o meio de cooperarmos na felicidade daqueles a quem nos devotamos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 7

    [...] é entendimento, carinho, comunhão, confiança, manifestação da alma que pode perdurar sem qualquer compromisso de ordem material [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 2

    [...] o amor é a única dádiva que podemos fazer, sofrendo e renunciando por amar...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos desta e doutra vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 13

    A Lei de Deus é sempre o Amor. Amor é luz que envolve o Universo, é o éter A vivificador, é a afeição dos espíritos dedicados, é a alegria dos bons, é a luta que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é o sol que nos aquece e ilumina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Não vale a existência pelo simples viver. Vale a vida pelo aperfeiçoamento, pela amplitude, pela ascensão. E o guia de nossa romagem para os cimos a que nos destinamos é sempre o Amor, que regenera, balsamiza, ajuda, esclarece, educa e santifica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O acaso não nos atira nos braços uns dos outros. Todos estamos unidos para determinados fins, salientando que o amor puro é sempre meta invariável que nos compete atingir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O amor é a divina moeda que garante os bens do céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Amor que salva e levanta / É a ordem que nos governa. / Na lide em favor de todos, / Teremos a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Os amores no santuário doméstico são raízes inextirpáveis no coração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O amor é a força divina, alimentando-nos em todos os setores da vida [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    O Amor, sublime impulso de Deus, é a energia que move os mundos: Tudo cria, tudo transforma, tudo eleva. Palpita em todas as criaturas. Alimenta todas as ações.[...] É a religião da vida, a base do estí-mulo e a força da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Amor é perdão infinito, esquecimento de todo mal, lâmpada de silencioso serviço a todos, sem distinção, alimentada pelo óleo invisível da renúncia edificante...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Jesus veio até nós a fim de ensinar-nos, acima de tudo, que o Amor é o caminho para a Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 67

    [...] o amor é o laço de luz eterna que une todos os mundos e todos os seres da imensidade; sem ele, a própria criação infinita, não teria razão de ser, porque Deus é a sua expressão suprema... [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    [...] A severidade pertencerá ao que instrui, mas o amor é o companheiro daquele que serve. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O amor é sol divino a irradiar-se através de todas as magnificências da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 13

    [...] O verdadeiro amor é a sublimação em marcha, através da renúncia. Quem não puder ceder, a favor da alegria da criatura amada, sem dúvida saberá querer com entusiasmo e carinho, mas não saberá coroar-se com a glória do amor puro. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nos domínios da mediunidade• Pelo Espírito André Luiz• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] o maior sustentáculo das criaturas é justamente o amor. [...] Todo siste ma de alimentação, nas variadas esferasda vida, tem no amor a base profunda.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Nosso Lar• Pelo Espírito André Luiz• 56a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2006• - cap• 18

    O amor é a lei própria da vida e, sob oseu domínio sagrado, todas as criaturase todas as coisas se reúnem ao Criador,dentro do plano grandioso da unidadeuniversal.Desde as manifestações mais humildesdos reinos inferiores da Natureza,observamos a exteriorização do amor emsua feição divina. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 322

    [...] O amor é luz de Deus, ainda mes-mo quando resplandeça no fundo doabismo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 31

    O amor puro é o reflexo do Criador emtodas as criaturas.Brilha em tudo e em tudo palpita namesma vibração de sabedoria e beleza.É fundamento da vida e justiça de todaa Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 30

    Guarda, porém, o amor puro eesplendente, / Que o nosso amor, agorae eternamente, / É o tesouro que o tem-po nunca leva...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo e amor

    [...] divina herança do Criador para to-das as criaturas [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Rumo certo• Pelo Espírito Emmanuel• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 57

    O amor é assim como um sol / De gran-deza indefinida, / Que não dorme, nemdescansa / No espaço de nossa vida.Amor é devotamento, / Nem sempresó bem-querer. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    O amor a que se refere o Evangelho éantes a divina disposição de servir com alegria, na execução da Vontade do Pai, em qualquer região onde permaneçamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 90

    O amor, porém, é a luz inextinguível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 162

    Toda criatura necessita de perdão, como precisa de ar, porquanto o amor é o sustento da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 77

    Na marcha ascendente para o Reino Divino, o Amor é a Estrada Real. [...] [...] o Amor é Deus em tudo. [...] o amor é a base da própria vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 78

    [...] é a essência do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Sexo e destino• Pelo Espírito André Luiz• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Prece no limiar

    Deus criou o homem para a felicidade. Entretanto, para alcançar essa felicidade o homem tem de amar, tem de sentir dentro do coração os impulsos espontâneos do bem em suas múltiplas manifestações, porque tudo quanto existe, por ser obra de Deus, é expressão do amor divino, que, assim, está na essência de cada coisa e de cada ser, dando-lhes a feição própria do seu valor, no conjunto da criação.
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Amemos a vida

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Amor Sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20:17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8:6). Deus é amor (1(Jo 4:8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fi delidade (Jr 31:3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7:7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3:16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5:5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13:13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22:37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14:15) e confiança total nele (1Jo 4:17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5:43-48); (1Jo 4:20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5:2); (1Jo 3:16).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Amor Ver Ágape, Sexo.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Assim

    Dicionário Comum
    advérbio Deste modo, desta forma: assim caminha a humanidade.
    Igual a, semelhante a; do mesmo porte ou tamanho de: não me lembro de nenhum terremoto assim.
    Em que há excesso; em grande quantidade: havia gente assim!
    Do mesmo tamanho; desta altura: o meu filho já está assim.
    conjunção Portanto; em suma, assim sendo: você não estudou, assim não conseguiu passar no vestibular.
    Gramática Utilizado para dar continuidade ao discurso ou na mudança de pensamento: vou ao cinema amanhã; assim, se você quiser, podemos ir juntos.
    locução adverbial De valor concessivo-adversativo. Assim mesmo, mesmo assim ou ainda assim; apesar disso, todavia, entretanto: advertiram-no várias vezes, mesmo assim reincidiu.
    locução interjeição Assim seja. Queira Deus, amém; oxalá.
    expressão Assim ou assado. De uma maneira ou de outra.
    Assim que. Logo que: assim que ele chegar vamos embora!
    Assim como. Bem como; da mesma maneira que: os pais, assim como os filhos, também já foram crianças.
    Etimologia (origem da palavra assim). Do latim ad sic.
    Fonte: Priberam

    Bem

    Dicionário da FEB
    [...] O bem é uma couraça contra o qual virão sempre se quebrar as armas da malevolência.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] para fazer o bem, o espírita não deve sondar a consciência e a opinião e, ainda que tivesse à sua frente um inimigo de sua fé, mas infeliz, deve vir em seu auxílio nos limites de suas faculdades. É agindo assim que o Espiritismo mostrará o que é e provará que vale mais do que o que lhe opõem.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O bem é tudo o que é conforme à Lei de Deus [...]. Assim, fazer o bem é proceder de acordo com a Lei de Deus. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    [...] fazer o bem não consiste, para o homem, apenas em ser caridoso, mas em ser útil, na medida do possível, todas as vezes que o seu concurso venha a ser necessário.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 643

    [...] é uma couraça contra a qual sempre se quebrarão as manobras da malevolência!...
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, Os desertores

    [...] O bem que fazemos é conquista pessoal, mas ele vem partilhado pelos empréstimos de talentos da Bondade Divina, a fim de que nossos esforços não sucumbam diante da história de sombras que trazemos de experiências passadas. Para realizar o bem, é preciso a decisão íntima – eu quero fazer. Mas os resultados que porventura venham dessa prática, segundo Paulo, não nos pertencem. Uma visita fraterna, uma aula bem preparada em favor da evangelização infanto-juvenil, uma palestra amorosa que toque o coração dos ouvintes – tudo são ações cometidas pelo empenho individual, por uma decisão particular, mas cujas conseqüências devem ser depositadas na conta do Cristo, Fonte geradora dos recursos sutis em que nos apoiamos para realizar a tarefa.
    Referencia: ABRANCHES, Carlos Augusto• Vozes do Espírito• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A luz é minha realização

    [...] é a única realidade eterna e absoluta em todo o Universo [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] é a única Realidade Absoluta, o destino final da Criação [...].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    O bem é a lei suprema do Universo e o alvo da elevação dos seres. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Resumo

    [...] Todo bem que se pode produzir é felicidade que se armazena.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 17

    O bem é tudo quanto estimula a vida, produz para a vida, respeita e dignifica a vida.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    O bem [...] não se circunscreve a limites nem se submete a nominações, escolas ou grupos. Como o oxigênio puro, a tudo vitaliza e, sem ele, a vida perece.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 18

    [...] O bem que distendemos pelo caminho é eterna semente de luz que plantamos no solo do futuro, por onde um dia chegarão nossos pés. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] saneador divino [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 8

    [...] É uma conseqüência inevitável do que traz uma das características divinas: a imutabilidade.
    Referencia: JACINTHO, Roque• Intimidade• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Tempo

    O bem é, por conseguinte, valioso recurso autopsicoterápico, que merece experimentado pelos encarnados.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 33

    [...] é a substância intrínseca de tudo quanto existe. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    O Bem Eterno é bênção de Deus à disposição de todos.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 28

    [...] todo bem realizado, com quem for e seja onde for, constitui recurso vivo, atuando em favor de quem o pratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    [...] é o progresso e a felicidade, a segurança e a justiça para todos os nossos semelhantes e para todas as criaturas de nossa estrada [...], nossa decidida cooperação com a Lei, a favor de todos, ainda mesmo que isso nos custe a renunciação mais completa [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o verdadeiro antídoto do mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é o único determinismo divino dentro do Universo, determinismo que absorve todas as ações humanas, para as assinalar com o sinete da fraternidade, da experiência e do amor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 15

    [...] é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    Não olvides, portanto, / Que possuis tão-somente / O que dás de ti mesmo / No amparo aos semelhantes, / Porque o bem que ofereces / Aos irmãos de jornada / É crédito de luz / A enriquecer-te a vida, / Nos caminhos da Terra / E nas bênçãos do Céu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 20

    O Bem é a luz que deve consolidar as conquistas substanciais do nosso esforço e onde estiver o bem, aí se encontra o Espírito do Senhor, auxiliando-nos a soerguer os corações para as Esferas Superiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O Bem é o trabalho que aperfeiçoa.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O bem é porto seguro / Neste globo deescarcéus, / Pague o seu débito aomundo / E seja credor nos céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o inamovível fundamento da Lei.[...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o bem real para nós será semprefazer o bem aos outros em primeirolugar.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 2ª reunião-conversação

    Em suma, o bem é o Amor que sedesdobra, em busca da Perfeição noInfinito, segundo os Propósitos Divinos[...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    Estende a bondade a todos. / O bem é aglória da vida. / Enfermeiro sem cuidado/ Alarga qualquer ferida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 5

    Nunca te afastes do bem, / Que é a baseda Lei Divina. / O desejo é semprenosso, / Mas Deus é quem determina
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 30

    Todo bem, qualquer que ele seja, ébênção creditada a favor de quem opratica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Merecimento maior

    [...] o bem genuíno será sempre o bemque possamos prestar na obra do bemaos outros. [...]O bem é luz que se expande, na medidado serviço de cada um ao bem de todos,com esquecimento de todo mal.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Na lei do bem

    [...] A prática do bem ainda é a maior escola de aperfeiçoamento individual, porque conjuga em seus cursos a experiência e a virtude, o raciocínio e o sentimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 31

    [...] é a nossa porta redentora. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    [...] é o crédito infalível no livro da eternidade [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Religião dos Espíritos: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 18a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Amanhã

    O bem é o único dissolvente do mal, em todos os setores, revelando forças diferentes.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 62

    [...] praticar o bem, dando alguma coisa de nós mesmos, nas aquisições de alegria e felicidade para os outros, é o dom sublime por excelência [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    O bem é uma idéia-luz, descerrando à vida caminhos de elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vozes do grande além• Por diversos Espíritos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 20

    [...] o bem [...] possui caráter divino e semelhante aos atributos do Pai Excelso, traz em si a qualidade de ser infinito em qualquer direção.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 44

    Bem e mal O bem semeia a vida, o mal semeia a morte. O primeiro é o movimento evolutivo na escala ascensional para a Divindade, o segundo é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] todo bem é expansão, crescimento e harmonia e todo mal é condensação, atraso e desequilíbrio. O bem é a onda permanente da vida a irradiar-se como o Sol e o mal pode ser considerado como sendo essa mesma onda, a enovelar-se sobre si mesma, gerando a treva enquistada. Ambos personalizam o amor que é libertação e o egoísmo, que é cárcere.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 60

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que causa alegria e felicidade: desejar o bem.
    Pessoa de quem se gosta muito: ela sempre foi o meu bem.
    Aquilo que alguém possui; posse: tinha muitos bens.
    advérbio De maneira boa e adequada; adequadamente: ele trabalha bem.
    De modo saudável; que apresenta uma boa saúde: o paciente está bem.
    Em que há correção, perfeição, qualidade; corretamente: ele atua bem.
    De modo confortável, cômodo; confortavelmente: o sapato ficou bem?
    De modo justo, honesto ou correto; honestamente: comportou-se bem.
    Em demasia; de modo excessivo; muito: o jogo foi bem fácil.
    De modo exato; sem atrasos; exatamente: o avião aterrissou bem no horário.
    adjetivo Que faz parte da classe de pessoas ricas, da alta sociedade.
    Etimologia (origem da palavra bem). Do latim bene.
    Fonte: Priberam

    Benigno

    Dicionário Comum
    adjetivo Que expressa uma boa índole e um ótimo caráter; bondoso.
    [Medicina] Que não é grave: tumor benigno; doença benigna.
    Cuja ação é favorável ou útil; benéfico: tempo benigno.
    Que expressa cortesia, generosidade; generoso.
    Que se oferece para auxiliar ou se comporta com gentileza; gentil.
    [Medicina] Que age de modo suave: substância benigna, medicamento benigno.
    Etimologia (origem da palavra benigno). Do latim benignus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Bispo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Padre que na 1greja Católica recebe, através da sagração, a plenitude do sacerdócio e que tem a direção espiritual de uma diocese.
    Em muitas Igrejas protestantes, dignidade eclesiástica.
    Peça de jogo de xadrez.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    (No grego, episkopos, donde se deriva a palavra episcopal. Superintendente. Antes de ser aplicado este termo a um pastor da igreja cristã, empregava-se geralmente para designar o cargo de superintendente. E assim os operários empregados pelo rei Josias, nas obras do templo, tinham os seus superintendentes (2 Cr 34.12). Na parte judaica da igreja cristã havia ‘anciãos’ ou ‘presbíteros’ (At 11:30-15.2 – *veja também 14.23). os presbíteros a que se faz referência em At 20:17, são chamados, em At 20:28, ‘bispos’ ou superintendentes em razão do seu cargo. Em 1 Tm 3.2 a 7, o apóstolo Paulo particulariza as qualidades que devem revestir os que têm de desempenhar essa missão na igreja. ‘oração’ e ‘imposição das mãos’ eram funções características da sua ordenação. os bispos desempenhavam funções que compreendiam também o múnus pastoral (1 Tm 5.17). Quando a organização das igrejas cristãs nas cidades gentílicas envolvia a constituição de uma ordem distinta na superintendência pastoral, o título de ‘epíscopus’ apresentava-se logo conveniente e familiar – e foi tão prontamente adotado pelos gregos, como tinha sido o termo ‘ancião’ (presbítero) na igreja-mãe de Jerusalém. Por conseqüência, não há dúvida de que as palavras ‘ancião’ e ‘bispo’ eram primitivamente consideradas equivalentes.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bispo Dirigente da igreja cristã. Os bispos se dedicavam ao ensino da doutrina e à pregação do evangelho. A palavra grega epíscopos, que é traduzida por “bispo”, quer dizer supervisor ou superintendente. Nos tempos apostólicos, o bispo cuidava de uma igreja loc al e era também chamado de PRESBÍTERO (At 20:17-28); (1Tm 3:1-7); (Tt 1:5-9);
    v. ANCIÃO). Só mais tarde os bispos se tornaram responsáveis por um grupo de igrejas de determinada região.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Boas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Boca

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Cavidade anatômica que compõe a parte inicial do tubo digestivo, através da qual é possível ingerir alimentos.
    Por Extensão Parte externa dessa cavidade composta pelos lábios.
    O que se assemelha a uma boca (cavidade): boca de vulcão.
    Abertura de uma superfície, objeto, recipiente: boca de garrafa.
    Buraco através do qual a bala é lançada (numa arma de fogo): boca de fuzil.
    Abertura do fogão por meio da qual o fogo é expelido: fogão de 4 bocas.
    Parte inicial de uma rua: boca da avenida, de rua.
    Figurado Pessoa que depende de outra: lá em casa são 6 bocas famintas!
    [Popular] Excelente oportunidade, com benefícios.
    [Gíria] Local onde é possível comprar e vender drogas.
    Geografia Embocadura de rio.
    Geografia Parte inicial de uma baía, canal etc.
    Abertura por onde sai o ar (num órgão, instrumento etc.).
    interjeição Modo usado para pedir ou dar uma ordem de silêncio.
    Etimologia (origem da palavra boca). Do latim buccam.
    Fonte: Priberam

    Bom

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem o necessário para; que cumpre as exigências de: um bom carro; um bom trabalhador; um bom cidadão.
    Que expressa bondade: um bom homem.
    Que gosta de fazer o bem; generoso, caridoso: bom para os pobres.
    Indulgente; que demonstra afeto: bom pai; bom marido.
    Útil; que traz vantagem; que tem utilidade: boa profissão; boa crítica.
    Feliz, favorável, propício: boas férias; boa estrela.
    Violento, forte: um bom golpe, boa surra.
    Saudável; que deixou de estar doente: ficou bom da tuberculose.
    Confiável; que está de acordo com a lei: documento bom.
    Apropriado; que se adapta às situações: é bom que você não se atrase.
    Afável; que demonstra informalidade: bom humor!
    Em proporções maiores do que as habituais: um bom pedaço de carne.
    substantivo masculino Quem expressa bondade e retidão moral: os bons serão recompensados.
    Característica gratificante: o bom dele é seu amor pela família.
    interjeição Denota consentimento: Bom! Continue assim!
    Utilizado no momento em que se pretende mudar de assunto: bom, o negócio é o seguinte!
    Etimologia (origem da palavra bom). Do latim bonus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Bom V. RETIDÃO 1, (Sl 125:4); (Mt 5:45).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Boás

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Bôas

    Dicionário Comum
    fem. pl. de bom

    bom
    (latim bonus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que é como deve ser ou como convém que seja; que corresponde ao que é desejado ou esperado (ex.: ela é uma boa chefe; queria comprar um bom carro).MAU

    2. Que tem ou demonstra bondade ou magnanimidade (ex.: fez uma boa acção; é rabugento, mas tem bom coração; o seu pai é um bom homem). = BONDOSO, MAGNÂNIMOMALDOSO, MALVADO, MAU

    3. Que é ética ou moralmente correcto no seu comportamento ou nas suas atitudes (ex.: boa pessoa; bom carácter).MAU, VIL

    4. Que demonstra habilidade ou mestria na realização de alguma coisa (ex.: ele é bom a tirar fotografias). = HÁBIL, HABILIDOSO, DESTRODESAJEITADO, DESASTRADO, INÁBIL, MAU

    5. Que cumpre o seu dever ou demonstra eficiência na realização de algo (ex.: é considerado um bom médico pelos pacientes).MAU

    6. Que apresenta estado ou condições favoráveis (ex.: hoje o tempo está bom). = AGRADÁVEL, APRAZÍVELDESAGRADÁVEL, MAU

    7. Que está livre de doença ou mal-estar físico ou mental (ex.: esteve doente, mas já está bom). = CURADO, SADIO, SÃO, SARADO, SAUDÁVELDOENTE

    8. Que se caracteriza pela afabilidade, cortesia ou delicadeza (ex.: ela tem bom feitio; hoje está de bom humor). = AFÁVEL, CORTÊSMAU, RÍSPIDO, RUDE

    9. Que agrada ao paladar (ex.: esta sopa é muito boa). = DELICIOSO, GOSTOSO, SABOROSOINTRAGÁVEL, MAU

    10. Que está em conformidade; que tem validade (ex.: o advogado considerou que era um contrato bom). = CONFORME, VÁLIDOINVÁLIDO

    11. Que traz benefícios ou vantagens (ex.: fazer exercício é bom para a saúde; fez um bom negócio ao vender a casa). = BENÉFICO, VANTAJOSODESVANTAJOSO, MAU, NOCIVO, PREJUDICIAL

    12. Que foi produtivo ou rentável (ex.: boa colheita; foi um dia bom e fizemos muito dinheiro).MAU

    13. Que tem dimensão considerável (ex.: é um bom quarto; deixou uma boa parte da comida no prato).

    14. Que se adequa às circunstâncias. = ADEQUADO, APROPRIADO, IDEALDESADEQUADO, INADEQUADO, INCONVENIENTE

    nome masculino

    15. Pessoa que tem valor em alguma coisa ou que tem um desempenho com qualidade em determinada actividade (ex.: fizeram testes para separar os bons dos maus).MAU

    16. Pessoa que se considera ter uma postura moral correcta (ex.: os cristãos acreditam que os bons irão para o céu).MAU

    17. Aquilo que tem qualidades positivas; lado positivo de alguma coisa (ex.: o bom disto é que nos obriga a um debate sobre o assunto).MAU

    interjeição

    18. Expressão designativa de admiração, aprovação, etc. (ex.: Bom! Estou orgulhosa de ti.). = BOA

    19. Expressão usada quando se quer encerrar um assunto ou introduzir um novo (ex.: bom, passamos ao tema seguinte). = BEM


    do bom e do melhor
    [Informal] Daquilo que tem melhor qualidade (ex.: só veste do bom e do melhor).

    isso é que era bom
    [Informal] Exclamação usada para indicar que alguém deve desistir de uma pretensão ou para indicar uma recusa de algo.

    Superlativo: boníssimo ou óptimo.
    Fonte: Priberam

    Casa

    Dicionário de Sinônimos
    morada, vivenda, palácio, palacete, tugúrio, teto, chalé, lar, fogo, canto, palheiro, palhoça, choupana, casebre, cabana, tenda, barraca, arribana, choça, colmo, habitação, mansarda, pardieiro, biombo, cômodo, prédio, solar, castelo. – Habitação é, de todos os vocábulos deste grupo, o mais genérico. De “ato de habitar”, que é o que significa propriamente esta palavra habitação, passou a designar também a própria casa, que se habita: casa, ou palácio, ou choupana, ou biombo – tudo será habitação. – Casa é “o edifício de certas proporções destinado à habitação do homem”; e por extensão, designa, em linguagem vulgar, toda parte onde se abrigam alguns animais: a casa do escaravelho; a casa dos coelhos, etc. – Morada é “à habitação onde se mora, ou onde se fica por algum tempo, onde alguém se aloja provisoriamente”. – Vivenda é a “habitação onde se vive”, e sugere a ideia da maior ou menor comodidade com que a gente aí se abriga e vive. Por isso, usa-se quase sempre com um adjetivo: bela vivenda; vivenda detestável. – Palácio é “o edifício de proporções acima do normal, grandioso e magnífico”. Palacete é diminutivo de palácio, designando, portanto, “prédio rico e elegante”. – Tugúrio (latim tugurium, de tegere “cobrir”) é “o abrigo onde qualquer vivente se recolhe, ou habitualmente ou por algum tempo”. Este nome dá-se também, por modéstia ou por falsa humildade, à própria habitação magnífica. – Teto (latim tectum, também de tegere) é quase o mesmo que tugúrio: apenas teto não se aplica a um abrigo de animais, e sugere melhor a ideia de conchego, de proteção, de convívio amoroso: “teto paterno”; “era-lhe o céu um teto misericordioso”. – Chalé é palavra da língua francesa, hoje muito em voga, significando “casa de escada exterior, no estilo suíço, ordinariamente revestida de madeira, cujo teto de pouca inclinação é coberto de feltro, asfalto ou ardósia, e forma grande saliência sobre as paredes”. (Aul.). – Lar é a “habitação considerada como abrigo tranquilo e seguro da família”. – Fogos é o nome que se dá, nas estatísticas, às casas habitadas de um distrito, de uma cidade, ou de uma povoação: “a aldeia vizinha não chega a ter cem fogos”. – Canto, aqui, é “o lugar, o sítio, a morada humilde e desolada, onde alguém como que se refugia afastando-se do mundo”. – Palheiro é propriamente o lugar onde se guarda palha: designa, portanto, neste grupo, “abrigo ou habitação muito rústica e grosseira”. – Palhoça é “pequena casa coberta de palha”. – Choupana é – diz Aul. – “casa rústica de madeira, ou de ramos de árvores para habitação de pastores”. – Cabana (do italiano capánna) é “casinha coberta de colmo ou de palha, onde se abrigam à noite os camponeses, junto ou no meio das roças ou lavouras”. – Casebre é “pequena casa velha e arruinada, onde mora gente muito pobre”. – Tenda é “armação coberta para abrigo provisório ou de passagem em caminho ou em campanha”. – Barraca é “tenda ligeira, coberta de tela de lona ordinariamente”. – Arribana é “palheiro que serve mais para guarda de animais e trem de viagem propriamente que para habitação, prestando-se quando muito para pernoite ao abrigo de intempéries”. – Choça é “habitação ainda mais rústica e grosseira que a choupana”. Dizemos que o selvagem procura a sua choça (e não, pelo menos com a mesma propriedade –, a sua choupana). – Colmo, aqui, é “o colmo tomado pela cabana que é dele coberta”. – Mansarda afasta-se um pouco do francês de que a tomamos (mansarde é propriamente água-furtada ou trapeira, isto é – o último andar de uma casa tendo a janela ou janelas já abertas no telhado): tem, no português usual, mais a significação de “habitação 256 Rocha Pombo humilde, incômoda e difícil, onde há pobreza”. – Pardieiro é – diz Aul. – “edifício velho e em ruínas”: “Já me cansam estas perpétuas ruínas, estes pardieiros intermináveis” (Garrett). – Biombo é “um pequeno recinto separado de uma sala por meio de tabique móvel, e que serve de dormitório, de gabinete”, etc. Costuma-se dizer: “vou para o meu biombo” para significar que se vai para casa. – Cômodo, aqui, é “uma parte de prédio que se aluga por baixo preço e por pouco tempo ordinariamente”. – Prédio (latim prœdium, do prœs “garante, penhor, fiador”) é propriamente “bem de raiz, propriedade real”; mas, aqui, designa “a casa que é nossa própria, a propriedade que consta da casa e do terreno onde está construída”. – Solar é “a propriedade (terras e casa) considerada como representando uma tradição de família, tendo passado por herança de pais a filhos desde alguns séculos”. – Castelo era antiga habitação fortificada, fora das cidades, e onde residiam os grandes senhores feudais. Hoje é “habitação nobre, luxuosa, onde se vive com opulência”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Casa Construção em que pessoas moram. Na Palestina as casas eram feitas de pedra. Os pobres viviam às vezes em cavernas. As pessoas errantes, que se deslocavam em busca de alimentos e de pastagens para os seus rebanhos, viviam em barracas feitas com peles de cabra ou de camelo (Gn 4:20). No litoral do mar Mediterrâneo construíam-se casas de barro. O teto era feito de palha e barro.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    No sentido mais lato da palavra “baytith” emprega-se para significar qualquer habitação, fixa, ou mutável. Pode ter-se derivado de uma raiz que significa passar a noite. Também o tabernáculo de Deus, embora tenha sido apenas uma tenda, é, algumas vezes, chamado a casa, a residência de Deus. Pouca mudança tem havido no sistema de edificar casas no oriente. As ruas das cidades são geralmente estreitas, tendo, por vezes de um e de outro lado uma carreira de lojas. Por detrás destas estão as habitações. Se entrarmos numa das principais casas, passaremos, primeiramente, por um corredor, onde se vêem bancos de cada lado, e é ali que o senhor da casa recebe qualquer indivíduo, quando quer tratar dos seus negócios, sendo a poucas pessoas permitido passar adiante. Para além desta entrada, o privilegiado visitante é recebido no pátio, ou quadrângulo, que geralmente é pavimentado de mármore ou outra substância dura, e não tem cobertura. Este pátio dá luz e ar a vários compartimentos que têm portas para aquele quadrângulo. Com o fim de receber hóspedes, é o pavimento coberto de esteiras ou tapetes – e visto como estão seguros contra qualquer interrupção de fora, é o lugar mais próprio para recepções e diversões. o pátio é, geralmente, rodeado de um claustro, sobre o qual, quando acontece ter a casa mais de um andar, é levantada uma galeria para cada andar nas mesmas dimensões que o claustro, tendo uma balaustrada para impedir o povo de cair. As janelas que deitam para a rua são pequenas e altamente colocadas, sendo fechadas por meio de um sistema de tábuas furadas e esculpidas em vez de vidro. Deste modo fica oculto o morador, podendo, contudo, obter uma vista do que se passa fora. Todavia, as janelas dos andares superiores são, freqüentemente, de considerável grandeza, e construídas numa saliência para fora da parede da casa. Foi esta a espécie da janela pela qual foi atirada Jezabel por mandado de Jeú. Nas casas dos ricos a parte mais baixa das paredes é adornada de tapeçarias de veludo ou damasco, suspensas em ganchos, podendo esses ornamentos subir ou descer segundo se quer (Et 1:6). A parte superior das paredes é adornada de um modo mais permanente, ao passo que os tetos são, algumas vezes, feitos de madeira preciosa e odorífera (Jr 22:14). os sobrados destes esplêndidos quartos são cobertos de lajes pintadas, ou de pedra mármore. Algumas vezes eram feitos de estuque, coberto de ricos tapetes. Em todos os casos, os quartos de mulheres estão separados, embora a separação não fossem outros tempos tão estrita como é hoje entre os hebreus. Nas casas de certa pretensão havia um quarto para hóspedes. o telhado das casas orientais é quase sempre plano. Compõe-se de vigas de madeira, cobertas de pedra ou argamassa, para proteger os moradores contra o sol e as chuvas, e também, para lhes proporcionar um sítio muito agradável ao ar livre quando está bom o tempo. Em volta deste telhado há um parapeito, não muito alto, para segurança das pessoas (Dt 22:8). Na Palestina o povo dorme nos terraços da casa, durante o tempo de mais calor, em caramanchões feitos de ramos ou de junco (Ne 8:16). o quarto dos hóspedes é, algumas vezes, construído sobre o telhado, e como para este se sobe por uma escada exterior, pode o hóspede entrar ou sair sem comunicar-se com a família. Várias ocupações domésticas são efetuadas nestes lugares altos da casa, como estender a roupa para secar, e espalhar figos, uvas, etc., para se fazer passas. E algumas vezes também foram usados estes lugares para o culto idolátrico (2 Rs 23.12 – Jr 32:29). As tendas, usadas durante a Festa do Tabernáculo, eram levantadas sobre telhados planos, que eram também escolhidos para os moradores se lamentarem em ocasião de grande aflição. os fogões não existem nas casas orientais, mas a família serve-se de braseiros, acontecendo, também, acenderem o lume no pátio aberto. Todavia, a cozinha tinha uma elevação feita de tijolo, com cavidades, em que se fazia a necessária fogueira. Havia os lugares para cozinhar, aos quais se refere Ez 46:23. Além dos caramanchões para uso no verão, havia, também, compartimentos especialmente protegidos, que se usavam no tempo frio. As casas dos pobres no oriente são construções muito fracas, sendo as paredes feitas de barro, canas e junco (*veja 4:19). Pode o ladrão penetrar facilmente dentro destas habitações (24:16Mt 24:43). Algumas vezes estas moradas de barro, e mesmo de tijolo, constavam de uma sala somente, sendo ainda uma parte dela separada para o gado. o exterior de todas as casas, tanto dos ricos como dos pobres, apresenta uma fraca aparência. Nada mais se observa, geralmente, do que uma nua parede branca, com pequenas janelas, gelosias e uma simples porta. (*veja Tenda, Tabernáculo, Cabana.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] Aqui [no mundo etéreo], temos o poder de moldar a substância etérea, conforme pensamos. Assim, também as nossas casas são produtos das nossas mentes. Pensamos e construímos. É uma questão de vibração do pensamento e, enquanto mantivermos essas vibra ções, conservaremos o objeto que, du rante todo esse tempo, é objetivo para os nossos sentidos.
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 10

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Construção em alvenaria usada como moradia, com distintos formatos ou tamanhos, normalmente térrea ou com dois andares.
    Pessoas que habitam o mesmo lugar; reunião dos indivíduos que compõem uma família; lar: a casa dos brasileiros.
    Reunião das propriedades de uma família ou dos assuntos familiares e domésticos: ele cuida da administração da casa.
    Local usado para encontros, reuniões; habitação de determinado grupos com interesses em comum: casa dos professores.
    Designação de algumas repartições ou organizações públicas ou das pessoas subordinadas ao chefe do Estado: casa da moeda; Casa Civil.
    [Ludologia] As divisões que, separadas por quadrados em branco ou preto, compõe um tabuleiro de xadrez ou de damas.
    Em costura, fenda usada para pregar botões.
    [Matemática] Cada dez anos na vida de alguém: ele está na casa dos 20.
    [Marinha] Fenda ou buraco através do qual algo é instalado a bordo; cada fenda leva o nome do objeto instalado.
    Etimologia (origem da palavra casa). A palavra casa deriva do latim "casa,ae", com o sentido de cabana.
    Fonte: Priberam

    Castigo

    Dicionário Bíblico
    punição do culpado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A conseqüência natural, derivada desse falso movimento [da alma]; uma certa soma de dores necessária a desgostá-lo [o culpado] da sua deformidade, pela experimentação do sofrimento. O castigo é o aguilhão que estimula a alma, pela amargura, a se dobrar sobre si mesma e a buscar o porto de salvação. O castigo só tem por fim a reabilitação, a redenção. Querê-lo eterno, por uma falta não eterna, é negar-lhe toda a razão de ser. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 1009

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Castigo Sofrimento imposto a quem é culpado (Pv 11:21). Os pais castigam os filhos (Pv 19:18). Os tribunais condenam os culpados (Rm 13:4). Deus castiga (He 10:29-31). Os condenados eram castigados com AÇOITE (Dt 25:2-3) e ou jogados na prisão (v. CALABOUÇO e (At 16:19-24). A lei de Moisés previa a pena de morte para vários crimes (Ex 21:12-17), 22-23; 22:18-20; (Dt 22:20-25). Os judeus APEDREJAR; os romanos cortavam a cabeça ou CRU
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    castigo s. .M 1. Sofrimento corporal ou moral infligido a um culpado. 2. Pena, punição. 3. Importunação, mortificação, ralação. 4. Admoestação.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Castigo Ver Inferno.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Causa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Aquilo que faz com que uma coisa seja, exista ou aconteça.
    O que é princípio, razão ou origem de alguma coisa; motivo.
    O que pode acontecer; fato ou acontecimento.
    [Jurídico] O motivo pelo qual alguém se propõe a contratar: causa lícita, ilícita.
    [Jurídico] Razão que leva alguém dar início a um processo judicial; esse processo; ação, demanda: causa cível.
    Interesse coletivo a partir do qual um grupo se rege; partido: a causa do povo.
    Etimologia (origem da palavra causa). Do latim causa; caussa.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    motivo, razão, móvel, pretexto. – Todas estas palavras designam aquilo que se tem como determinante das nossas ações; mas não poderiam ser aplicadas indistintamente, mesmo aquelas que parecem mais semelhantes. – Causa é o que produz uma ação; em certos casos, é o fato em virtude Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 259 do qual se dá um outro fato. F. deixou de vir devido ao mau tempo (o mau tempo foi causa da ausência). A causa da intervenção da força pública foi o tumulto que ali se levantou. – Motivo e móvel são os nomes que damos ao fato, à consideração, ao intento, etc., que nos leva a fazer alguma coisa ou a agir de certo modo em dadas circunstâncias. – Motivo é simplesmente o que opera em nós excitando-nos, impelindo a nossa vontade de praticar uma ação, ou de conduzir-nos deste ou daquele modo em dadas circunstâncias. – Móvel é “um motivo mais ponderoso, que opera tanto sobre o espírito como sobre o coração”. – Razão é “o motivo que se invoca para justificar algum ato, o móvel que se dá como causa da ação”. – Pretexto é “uma razão falsa ou fictícia que se dá para não dar a verdadeira”.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    A Causa é a mola oculta que aciona a vida universal.
    Referencia: LACERDA, Fernando de• Do país da luz• Por diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 2003• 4 v•: v• 1, 8a ed•; v• 2, 7a ed•; v• 3, 6a ed•; v• 4, 5a ed• - v• 3, cap• 15

    Fonte: febnet.org.br

    Cobertura

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato ou efeito de cobrir; coberta, revestimento, invólucro.
    O que serve para cobrir; teto, telhado; tampa; capa.
    Garantia financeira, depósito que garante um pagamento: cheque sem cobertura.
    Apartamentos do último andar de edifícios, geralmente dotados de terraço ou área livre.
    Em jornalismo, presença da reportagem para registrar um fato; o registro do fato no jornal: a cobertura do desastre.
    Cobertura de bolos ou sorvetes, cremes e confeitos que cobrem os bolos e sorvetes: cobertura de chocolate.
    Fonte: Priberam

    Coisa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Tudo o que existe ou que pode ter existência (real ou abstrata).
    O que pode ser alvo de apropriação: ele possui poucas coisas.
    O que ocorre; acontecimento: o curso natural das coisas.
    O que é real em oposição ao que é abstrato: quero coisas e não promessas.
    [Popular] Negócio, troço; tudo o que não se quer designar pelo nome.
    O que caracteriza um fato, evento, circunstância, pessoa, condição ou estado: essa chatice é coisa sua?
    O assunto em questão; matéria: não me fale essas coisas! Viemos aqui tratar de coisas relevantes.
    [Informal] Indisposição pessoal; mal-estar inesperado; ataque: estava bem, de repente me deu uma coisa e passei mal.
    Etimologia (origem da palavra coisa). Do latim causa.
    Fonte: Priberam

    Como

    Dicionário de Sinônimos
    assim como, do mesmo modo que..., tal qual, de que modo, segundo, conforme. – A maior parte destas palavras podem entrar em mais de uma categoria gramatical. – Como significa – “de que modo, deste modo, desta forma”; e também – “à vista disso”, ou – “do modo que”. Em regra, como exprime relação comparativa; isto é – emprega-se quando se compara o que se vai afirmar com aquilo que já se afirmou; ou aquilo que se quer, que se propõe ou se deseja, com aquilo que em mente se tem. Exemplos valem mais que definições: – Como cumprires o teu dever, assim terás o teu destino. – O verdadeiro Deus tanto se vê de dia, como de noite (Vieira). – Falou como um grande orador. – Irei pela vida como ele foi. – Assim como equivale a – “do mesmo modo, de igual maneira que”... Assim como se vai, voltar-se-á. Assim como o sr. pede não é fácil. Digo-lhe que assim como se perde também se ganha. Destas frases se vê que entre como e assim como não há diferença perceptível, a não ser a maior força com que assim como explica melhor e acentua a comparação. – Nas mesmas condições está a locução – do mesmo modo que... Entre estas duas formas: “Como te portares comigo, assim me portarei eu contigo”; “Do mesmo modo que te portares comigo, assim (ou assim mesmo) me portarei contigo” – só se poderia notar a diferença que consiste na intensidade com que aquele mesmo modo enuncia e frisa, por assim dizer, a comparação. E tanto é assim que em muitos casos 290 Rocha Pombo não se usaria da locução; nestes, por exemplo: “Aqueles olhos brilham como estrelas”; “A menina tem no semblante uma serenidade como a dos anjos”. “Vejo aquela claridade como de um sol que vem”. – Tal qual significa – “de igual modo, exatamente da mesma forma ou maneira”: “Ele procedeu tal qual nós procederíamos” (isto é – procedeu como nós rigorosamente procederíamos). Esta locução pode ser também empregada como adjetiva: “Restituiu-me os livros tais quais os levara”. “Os termos em que me falas são tais quais tenho ouvido a outros”. – De que modo é locução que equivale perfeitamente a como: “De que modo quer o sr. que eu arranje o gabinete?” (ou: Como quer o sr. que eu arranje...). – Segundo e conforme, em muitos casos equivalem também a como: “Farei conforme o sr. mandar” (ou: como o sr. mandar). “Procederei segundo me convier” (ou: como me convier).
    Fonte: Dicio

    Dicionário Comum
    como adv. 1. De que modo. 2. Quanto, quão. 3. A que preço, a quanto. Conj. 1. Do mesmo modo que. 2. Logo que, quando, assim que. 3. Porque. 4. Na qualidade de: Ele veio como emissário. 5. Porquanto, visto que. 6. Se, uma vez que. C. quê, incomparavelmente; em grande quantidade: Tem chovido como quê. C. quer, loc. adv.: possivelmente. C. quer que, loc. conj.: do modo como, tal como.
    Fonte: Priberam

    Confundido

    Dicionário Comum
    confundido adj. 1. Que se confundiu. 2. Perturbado; aturdido. 3. Envergonhado, embaraçado.
    Fonte: Priberam

    Consciência

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Consciência Voz interior que nos diz se um ato ou um pensamento é certo ou errado (27:6), RA; (1Tm 3:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    A consciência é um pensamento íntimo, que pertence ao homem, como todos os outros pensamentos.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 835

    É uma recordação intuitiva do progresso feito nas precedentes existências e das resoluções tomadas pelo Espírito antes de encarnar, resoluções que ele, muitas vezes, esquece como homem.
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3, it• 127

    Segundo o Espiritismo, os estados de consciência, que estão impregnados pela tonalidade afetiva fundamental da alma, representam, na vida espiritual, os graus de evolução espiritual da personalidade e são prontamente reconhecíveis na tonalidade da aura bem como na densidade do corpo espiritual. Isso se deve ao fato de o corpo espiritual ser muito mais psíquico que somático, se é que se possa usar esse termo por analogia.
    Referencia: BALDUINO, Leopoldo• Psiquiatria e mediunismo• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1995• - cap• 2

    [...] A consciência total, a verdadeira consciência engloba a lembrança das nossas passadas existências e o conhecimento das nossas existências futuras. [...]
    Referencia: DEJEAN, Georges• A nova luz• Trad• de Guillon Ribeiro• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] consciência vigilante [...] é Deus conosco.
    Referencia: GAMA, Zilda• Do calvário ao infinito• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - L• 1

    [...] A única ventura real que existe na Terra, [...] a felicidade incorruptível que os bandidos não usurpam, e Deus valoriza, que o tempo não destrói, e os vermes não corroem [...] é a pureza da consciência, é a satisfação íntima por não haveres transgredido nenhum dos teus deveres morais, sociais e espirituais!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 8

    [...] representa apenas a zona da personalidade onde se realiza o labor da construção do Eu e de seu ulterior progresso. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    A consciência é um registro da Direção Divina, impelindo-nos a regular os batimentos do coração pelo ritmo da verdadeira fraternidade.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Equação da felicidade

    A consciência é o juiz íntegro cuja toga não se macula, e cuja sentença ouviremos sempre, quer queiramos, quer não, censurando nossa conduta irregular. Esse juiz, essa voz débil, mas insopitável, é a centelha divina que refulge através da escuridão de nossa animalidade, é o diamante que cintila a despeito da negrura espessa do rude invólucro que o circunda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    É a consciência, centelha de luz divina, que faz nascer em cada individualidade a idéia da verdade, relativamente aos problemas espirituais, fazendo-lhe sentir a realidade positiva da vida imortal, atributo de todos os seres da Criação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15

    [...] é Justiça Divina dentro de nós. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 35

    [...] [Situa-se] à feição de porta-voz do roteiro exato.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 84

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Percepção dos fenômenos próprios da existência; opõe-se à inconsciência: perder a consciência.
    Capacidade para discernir; discernimento, bom senso: o juiz deve julgar com consciência.
    Noção do que se passa em nós; conhecimento: atriz teve consciência de que seu sucesso era passageiro.
    Sentimento do dever; moralidade: um homem sem consciência.
    Conjunto de valores morais que definem certos julgamentos, ações ou intenções relacionadas com alguém ou com si próprio: a corrupção machuca sua consciência.
    [Medicina] Condição do sistema nervoso central que ocasiona a caracterização precisa, o pensamento lógico e o comportamento coerente: ele perdeu a consciência e enlouqueceu.
    Compreensão ou interesse sobre certo ponto de vista, geralmente, refere-se ao contexto social e político.
    Etimologia (origem da palavra consciência). Do latim conscientia.ae.
    Fonte: Priberam

    Corpo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Constituição ou estrutura física de uma pessoa ou animal, composta por, além de todas suas estruturas e órgãos interiores, cabeça, tronco e membros.
    Qualquer substância material, orgânica ou inorgânica: corpo sólido.
    Parte material do animal, especialmente do homem, por oposição ao espírito; materialidade.
    Pessoa morta; cadáver: autópsia de um corpo.
    Parte principal e central de certos objetos: corpo central de um edifício.
    Conjunto de pessoas que exercem a mesma profissão: corpo docente.
    Tamanho de; estatura, robustez: corpo de atleta.
    [Anatomia] Designação de certos órgãos de constituição especial: corpo cavernoso.
    [Tipografia] Medida dos caracteres tipográficos, expressa em pontos: livro composto em corpo 7.
    [Militar] Conjunto de militares que compõem um quadro, uma arma, um exército: corpo de infantaria.
    expressão Corpo da guarda. Local onde estacionam os soldados que formam a guarda, exceto o sentinela.
    Corpo de baile. Conjunto de dançarinos em um teatro.
    Corpo de Deus. A festa do Santíssimo Sacramento, que se celebra na quinta-feira imediata ao domingo da Trindade.
    Corpo diplomático. Conjunto de funcionários que representam os Estados estrangeiros junto a um governo ou a uma organização internacional (analogamente, diz-se corpo consular).
    [Popular] Fechar o corpo. Fazer orações e benzeduras para tornar o corpo invulnerável a facadas, tiros, feitiços etc.; ingerir bebida alcoólica para tornar o corpo imune a doenças.
    [Brasil] Tirar o corpo fora. Esquivar-se habilmente de algum encargo.
    De corpo e alma. Completamente, inteiramente.
    locução adverbial Corpo a corpo. Em luta corporal, sem uso de armas: enfrentaram-se corpo a corpo.
    Etimologia (origem da palavra corpo). Do latim corpus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente, para preenchimento da sua missão na Terra e execução do trabalho necessário ao seu adiantamento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 3, it• 5

    [...] O corpo é apenas instrumento da alma para exercício das suas faculdades nas relações com o mundo material [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8, it• 10

    [...] os corpos são a individualização do princípio material. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 79

    [...] é a máquina que o coração põe em movimento. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 156

    [...] O corpo não passa de um acessório seu, de um invólucro, uma veste, que ele [o Espírito] deixa, quando usada. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 3

    [...] invólucro material que põe o Espírito em relação com o mundo exterior [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2, it• 10

    [...] apenas um segundo envoltório mais grosseiro, mais resistente, apropriado aos fenômenos a que tem de prestar-se e do qual o Espírito se despoja por ocasião da morte.
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, it• 10

    [...] o corpo não é somente o resultado do jogo das forças químicas, mas, sim, o produto de uma força organizadora, persistente, que pode modelar a matéria à sua vontade.
    Referencia: AKSAKOF, Alexandre• Um caso de desmaterialização parcial do corpo dum médium• Trad• de João Lourenço de Souza• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 5

    Máquina delicada e complexa é o corpo humano; os tecidos que o formam originam-se de combinações químicas muito instáveis, devido aos seus componentes; e nós não ignoramos que as mesmas leis que regem o mundo inorgânico regem os seres organizados. Assim, sabemos que, num organismo vivo, o trabalho mecânico de um músculo pode traduzir-se em equivalente de calor; que a força despendida não é criada pelo ser, e lhe provém de uma fonte exterior, que o provê de alimentos, inclusive o oxigênio; e que o papel do corpo físico consiste em transformar a energia recebida, albergando-a em combinações instáveis que a emanciparão à menor excitação apropriada, isto é, sob ação volitiva, ou pelo jogo de irritantes especiais dos tecidos, ou de ações reflexas.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    O corpo de um animal superior é organismo complexo, formado por um agregado de células diversamente reunidas no qual as condições vitais de cada elemento são respeitadas, mas cujo funcionamento subordina-se ao conjunto. É como se disséssemos – independência individual, mas obediente à vida total.
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] o invólucro corporal é construído mediante as leis invariáveis da fecundação, e a hereditariedade individual dos genitores, transmitida pela força vital, opõe-se ao poder plástico da alma. É ainda por força dessa hereditariedade que uma raça não produz seres doutra raça; que de um cão nasça um coelho, por exemplo, e mesmo, para não irmos mais longe, que uma mulher de [...] raça branca possa gerar um negro, um pele-vermelha, e vice-versa. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A evolução anímica: estudo sobre psicologia fisiológica segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Quintão da 2a ed• francesa• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é um todo, cujas partes têm um papel definido, mas subordinadas ao lugar que ocupam no plano geral. [...]
    Referencia: DELANNE, Gabriel• A Reencarnação• Trad• de Carlos 1mbassahy• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 3

    [...] não passa de um vestuário de empréstimo, de uma forma passageira, de um instrumento por meio do qual a alma prossegue neste mundo a sua obra de depuração e progresso. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O porquê da vida: solução racional do problema da existência• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    [...] O corpo material é apenas o instrumento ao agente desse corpo de essência espiritual [corpo psíquico]. [...]
    Referencia: ERNY, Alfred• O psiquismo experimental: estudo dos fenômenos psíquicos• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - pt• 2, cap• 1

    [...] Nosso corpo é o presente que Deus nos deu para aprendermos enquanto estamos na Terra. Ele é nosso instrumento de trabalho na Terra, por isso devemos cuidar da nossa saúde e segurança física.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] Em o nosso mundo físico, o corpo real, ou duradouro, é um corpo etéreo ou espiritual que, no momento da concepção, entra a cobrir-se de matéria física, cuja vibração é lenta, ou, por outras palavras, se reveste dessa matéria. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 9

    Neste mundo, são duais os nossos corpos: físico um, aquele que vemos e tocamos; etéreo outro, aquele que não podemos perceber com os órgãos físicos. Esses dois corpos se interpenetram, sendo, porém, o etéreo o permanente, o indestrutível [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    [...] O corpo físico é apenas a cobertura protetora do corpo etéreo, durante a sua passagem pela vida terrena. [...]
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 14

    Esse corpo não é, aliás, uma massa inerte, um autômato; é um organismo vivo. Ora, a organização dum ser, dum homem, dum animal, duma planta, atesta a existência duma força organizadora, dum espírito na Natureza, dum princípio intelectual que rege os átomos e que não é propriedade deles. Se houvesse somente moléculas materiais desprovidas de direção, o mundo não caminharia, um caos qualquer subsistiria indefinidamente, sem leis matemáticas, e a ordem não regularia o Cosmos.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 2

    [...] O nosso corpo não é mais do que uma corrente de moléculas, regido, organizado pela força imaterial que nos anima. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 2, cap• 12

    [...] complexo de moléculas materiais que se renovam constantemente.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    [...] é toda e qualquer quantidade de matéria, limitada, que impressiona os sentidos físicos, expressando-se em volume, peso... Aglutinação de moléculas – orgânicas ou inorgânicas – que modelam formas animadas ou não, ao impulso de princípios vitais, anímicos e espirituais. Estágio físico por onde transita o elemento anímico na longa jornada em que colima a perfeição, na qualidade de espírito puro...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo humano [...] serve de domicílio temporário ao espírito que, através dele, adquire experiências, aprimora aquisições, repara erros, sublima aspirações. Alto empréstimo divino, é o instrumento da evolução espiritual na Terra, cujas condições próprias para as suas necessidades fazem que a pouco e pouco abandone as construções grosseiras e se sutilize [...] serve também de laboratório de experiências, pelas quais os construtores da vida, há milênios, vêm desenvolvendo possibilidades superiores para culminarem em conjunto ainda mais aprimorado e sadio. Formado por trilhões e trilhões de células de variada constituição, apresenta-se como o mais fantástico equipamento de que o homem tem notícia, graças à perfei ção dos seus múltiplos órgãos e engrenagens [...].
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    [...] Vasilhame sublime, é o corpo humano o depositário das esperanças e o veículo de bênçãos, que não pode ser desconsiderado levianamente.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Estudos espíritas• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 5

    O corpo é veículo, portanto, das pro-postas psíquicas, porém, por sua vez,muitas necessidades que dizem respei-to à constituição orgânica refletem-se nocampo mental.[...] o corpo é instrumento da aprendi-zagem do Espírito, que o necessita paraaprimorar as virtudes e também paradesenvolver o Cristo interno, que gover-nará soberano a vida quando superar osimpedimentos colocados pelas paixõesdesgastantes e primitivas. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Cor-po e mente

    O corpo é sublime instrumento elabo-rado pela Divindade para ensejar odesabrolhar da vida que se encontraadormecida no cerne do ser, necessitan-do dos fatores mesológicos no mundoterrestre, de forma que se converta emsantuário rico de bênçãos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Culto aosofrimento

    [...] Constituído por trilhões de célulasque, por sua vez, são universos minia-turizados [...].[...] Um corpo saudável resulta tambémdo processo respiratório profundo,revitalizador, de nutrição celular.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conquista interna

    Abafadouro das lembranças, é também o corpo o veículo pelo qual o espírito se retempera nos embates santificantes, sofrendo-lhe os impositivos restritivos e nele plasmando as peças valiosas para mais plena manifestação.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] é sempre para o espírito devedor [...] sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    Sobre o corpo físico, o que se pode dizer logo de início é que ele constitui mecanismo extremamente sofisticado, formado de grande número de órgãos, que em geral trabalham em grupo, exercendo funções complementares, visando sempre a atingir objetivos bem determinados. Estes agrupamentos de órgãos são denominados aparelhos ou sistemas que, por sua vez, trabalham harmonicamente, seguindo a diretriz geral de manter e preservar a vida do organismo.
    Referencia: GURGEL, Luiz Carlos de M• O passe espírita• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1

    O corpo carnal é feito de limo, isto é, compõe-se dos elementos sólidos existentes no planeta que o Espírito tem que habitar provisoriamente. Em se achando gasto, desagrega-se, porque é matéria, e o Espírito se despoja dele, como nós nos desfazemos da roupa que se tornou imprestável. A isso é que chamamos morte. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 9a efusão

    [...] o corpo físico é mero ponto de apoio da ação espiritual; simples instrumento grosseiro de que se vale o Espírito para exercer sua atividade física. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    [...] O corpo físico nada é senão um instrumento de trabalho; uma vez abandonado pelo Espírito, é matéria que se decompõe e deixa de oferecer condições para abrigar a alma. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Sobrevivência e comunicabilidade dos Espíritos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 16

    [...] O nosso corpo – além de ser a vestimenta e o instrumento da alma neste plano da Vida, onde somente nos é possível trabalhar mediante a ferramenta pesada dos órgãos e membros de nosso figurino carnal – é templo sagrado e augusto. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] O corpo é o escafandro, é a veste, é o gibão que tomamos de empréstimo à Vida para realizarmos o nosso giro pelo mundo das formas. [...]
    Referencia: Ó, Fernando do• Uma luz no meu caminho• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    A bênção de um corpo, ainda que mutilado ou disforme, na Terra [...] é como preciosa oportunidade de aperfeiçoamento espiritual, o maior de todos os dons que o nosso planeta pode oferecer.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 17

    [...] o corpo humano é apenas um aparelho delicado, cujas baterias e sistemas condutores de vida são dirigidos pelas forças do perispírito, e este, por sua vez, comandado será pela vontade, isto é, a consciência, a mente.
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Recordações da mediunidade• Obra mediúnica orientada pelo Espírito Adolfo Bezerra de Menezes• 1a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    O corpo carnal, ou corpo material terreno, o único a constituir passageira ilusão, pois é mortal e putrescível, uma vez, que se origina de elementos exclusivamente terrenos. [...]
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• Ressurreição e vida• Pelo Espírito Léon Tolstoi• 2a ed• esp• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap 8

    [...] [no corpo] distinguimos duas coisas: a matéria animal (osso, carne, sangue, etc.) e um agente invisível que transmite ao espírito as sensações da carne, e está às ordens daquele.
    Referencia: ROCHAS, Albert de• A Levitação• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1980• - Os limites da Física

    [...] Tradicionalmente visto pelas religiões instituídas como fonte do pecado, o corpo nos é apresentado pela Doutrina Espírita como precioso instrumento de realizações, por intermédio do qual nos inscrevemos nos cursos especializados que a vida terrena nos oferece, para galgarmos os degraus evolutivos necessários e atingirmos as culminâncias da evolução espiritual. [...]
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Adolescência – tempo de transformações

    O corpo é o primeiro empréstimo recebido pelo Espírito trazido à carne.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Conduta Espírita• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 34

    O corpo físico é apenas envoltório para efeito de trabalho e de escola nos planos da consciência.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Museu de cera

    [...] é passageira vestidura de nossa alma que nunca morre. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 2

    O veículo orgânico para o espírito reencarnado é a máquina preciosa, capaz de ofertar-lhe às mãos de operário da Vida Imperecível o rendimento da evolução.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 33

    O corpo nada mais é que o instrumento passivo da alma, e da sua condição perfeita depende a perfeita exteriorização das faculdades do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Emmanuel: dissertações mediúnicas sobre importantes questões que preocupam a Humanidade• Pelo Espírito Emmanuel• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] O corpo de carne é uma oficina em que nossa alma trabalha, tecendo os fios do próprio destino. Estamos chegando de longe, a revivescer dos séculos mortos, como as plantas a renascerem do solo profundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    O corpo é um batel cujo timoneiro é o espírito. À maneira que os anos se desdobram, a embarcação cada vez mais entra no mar alto da experiência e o timoneiro adquire, com isto, maior responsabilidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    O corpo físico é máquina viva, constituída pela congregação de miríades de corpúsculos ativos, sob o comando do espírito que manobra com a rede biológica dentro das mesmas normas que seguimos ao utilizar a corrente elétrica.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Mentalismo

    [...] o corpo físico na crosta planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. [...] [...] O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 12

    [...] O corpo carnal é também um edifício delicado e complexo. Urge cuidar dos alicerces com serenidade e conhecimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Missionários da luz• Pelo Espírito André Luiz• 39a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 14

    [...] o corpo do homem é uma usina de forças vivas, cujos movimentos se repetem no tocante ao conjunto, mas que nunca se reproduzem na esfera dos detalhes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 29

    [...] O corpo humano é campo de forças vivas. Milhões de indivíduos celulares aí se agitam, à moda dos homens nas colônias e cidades tumultuosas. [...] esse laboratório corporal, transformável e provisório, é o templo onde poderás adquirir a saúde eterna do Espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    No corpo humano, temos na Terra o mais sublime dos santuários e uma das supermaravilhas da Obra Divina.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 3

    O corpo é para o homem santuário real de manifestação, obra-prima do trabalho seletivo de todos os reinos em que a vida planetária se subdivide.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 4

    O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 53

    O corpo é a máquina para a viagem do progresso e todo relaxamento corre por conta do maquinista.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 55

    Fonte: febnet.org.br

    Crer

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Ter fé, ter crenças religiosas: feliz é aquele que crê.
    Crer em si; ter confiança em seu próprio valor: creio em mim.
    verbo transitivo direto e transitivo indireto Considerar como verdadeiro; acreditar: crer em Deus; cremos na minha recuperação.
    Considerar alguém sincero: cremos em você.
    Considerar possível; desejar: creio que conseguirei um trabalho.
    Imaginar ou supor: não posso crer que ele tenha assim procedido.
    verbo transitivo direto , transitivo direto predicativo e pronominal Imaginar, prever, considerar ou julgar: creio que ele esteja recuperado; ele crê na bondade.
    Etimologia (origem da palavra crer). Do latim credẽre.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    pensar, julgar, presumir, supor, cuidar. – Quem crê aceita como verdade aquilo em que tem fé; ou então, em outro sentido (que é propriamente o que tem de comum com os outros verbos do grupo), está propenso a admitir que a coisa é como se lhe diz, ou como tem na mente. Creio na divindade de Jesus. Creio que F. é meu amigo. Creio que aquele moço há de brilhar nas letras. – Pensar é, aqui, “ter no pensamento, ter como opinião, ou modo de ver pessoal, sem ter, no entanto, base para uma sólida convicção, ou para afirmar decisivamente”. Penso que as coisas irão melhor do que tu pensas. – Julgar é “pensar com mais algum fundamento; ter opinião baseada em dados ou razões que se pesaram, conquanto não nos autorizem a afirmar ou a negar categoricamente”. Julgo que erras, porque sei de muita coisa que tu ignoras. – Quem presume não tem certeza, mas apenas inclina-se a crer levado por indícios, pressentimentos, ou mesmo por ilações muito vagas. Pelo que ouvi numa roda, presumo que o Bento não será candidato (pretendo, suspeito, desconfio que não será candidato). – Supor é admitir por hipótese, ou condicionalmente, segundo um princípio da razão que se tem para crer. Suponho, à vista do que ontem me disseram, que está tudo perdido... Ele supôs que nós queríamos destruir-lhe a igrejinha... – Cuidar, aqui, é ter na atenção, e por isso apenas esperar ou temer que uma coisa seja ou se dê, deste ou daquele modo. Cuido que me não deixarás mal... Cuidaste então que eu não vinha?
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Crer Ter FÉ 1, (Gn 15:6); (Rm 10:4-14).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Crescendo

    Dicionário Comum
    crescendo s. .M 1. Mús. Aumento progressivo de sonoridade. 2. Progressão, gradação.
    Fonte: Priberam

    Cristo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Designação somente atribuída a Jesus que significa ungido, consagrado; deve-se usar com as iniciais maiúsculas.
    Por Extensão A representação de Jesus Cristo na cruz, crucificado.
    Uso Informal. Quem sofre muitas injustiças ou maus-tratos.
    Antes de Cristo. a.C. Designação do que ocorreu antes da era cristã.
    Depois de Cristo. d.C. Designação do que ocorreu após a era cristã.
    Ser o cristo. Uso Popular. Sofrer com os erros de outra pessoa: sempre fui o cristo lá de casa!
    Etimologia (origem da palavra cristo). Do grego khristós.é.on.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Ungido , (hebraico) – Messias.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Quem é quem na Bíblia?

    (Veja o artigo principal em Jesus e Senhor). O nome “Cristo”, quando se refere a Jesus, é usado numerosas vezes no NT. O vocábulo combinado “Jesus Cristo” ocorre apenas cinco vezes nos evangelhos, mas, no restante do NT, torna-se a designação principal usada para o Filho de Deus (127 vezes). Em algumas passagens bíblicas, o termo “Cristo” indica que se tornou pouco mais do que um sobrenome para Jesus. Supor, entretanto, que este nome nunca signifique mais do que isso é perder a maior parte da mensagem do NT sobre o Filho de Deus.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] o Mestre, o Modelo, o Redentor.
    Referencia: KARDEC, Allan• A prece: conforme o Evangelho segundo o Espiritismo• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    O Cristo [...] é o Redentor do mundo, mas não o único Messias de cujas obras há sido testemunha a Terra. Uma multidão de Espíritos superiores, encarnados entre nós, havia ele de ter por auxiliares na sua missão libertadora. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 24a efusão

    Cristo, pedra angular da civilização do porvir. [...]
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] arquétipo do Amor Divino [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    [...] modelo, paradigma de salvação.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] médium de Deus [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 8

    Cristo é o mensageiro da Eterna Beleza, gravando, ainda e sempre, poemas de alegria e paz, consolação e esperança nas páginas vivas do coração humano.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mensagem a Hernani

    Para nós, calcetas deste mundo, Cristo é a luz Espiritual que nos desvenda a glória da vida superior e nos revela a Paternidade Divina. Em razão disso Ele foi e é a luz dos homens, que resplandece nas trevas da nossa ignorância, para que nos tornemos dignos filhos do Altíssimo.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - A criação da Terra

    O Cristo é o candeeiro de ouro puríssimo e perfeito, e esse ouro foi estendido a martelo na cruz, que se tornou o símbolo da nossa redenção. Sua luz é a vida, a alegria e a graça que nos inundam as almas. Façamos do nosso coração um tabernáculo e essa luz brilhará nele eternamente.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] Cristo é o leme nas tempestades emocionais, o ponto de segurança em toda crise da alma.
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Ao encontro da paz

    [...] Cristo Jesus é e será o alfa e o ômega deste orbe que hospeda a família humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Alfa e ômega

    Cristo é o Sol Espiritual dos nossos destinos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 1

    O Cristo, porém, é a porta da Vida Abundante.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 172

    [...] Filho de Deus e emissário da sua glória, seu maior mandamento confirma Moisés, quando recomenda o amor a Deus acima de todas as coisas, de todo o coração e entendimento, acrescentando, no mais formoso decreto divino, que nos amemos uns aos outros, como Ele próprio nos amou. [...] [...] O Cristo é vida, e a salvação que nos trouxe está na sagrada oportunidade da nossa elevação como filhos de Deus, exercendo os seus gloriosos ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 5

    [...] O Cristo é o amor vivo e permanente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 6

    [...] O Cristo é um roteiro para todos, constituindo-se em consolo para os que choram e orientação para as almas criteriosas, chamadas por Deus a contribuir nas santas preocupações do bem.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Paulo e Estevão: episódios históricos do Cristianismo primitivo• Pelo Espírito Emmanuel• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 9

    [...] Divino Amigo de cada instante, através de seus imperecíveis ensinamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O Cristo é o nosso Guia Divino para a conquista santificante do Mais Além...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Roteiro• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - Definindo rumos

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Cristo V. JESUS CRISTO e MESSIAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Cristo Literalmente, ungido. Palavra grega equivalente ao hebraico messias. Aparece 531 vezes no Novo Testamento, das quais 16 estão em Mateus, 7 em Marcos, 12 em Lucas e 19 em João.

    Os discípulos de Jesus reconheceram-no como tal (Mc 8:27ss.) e o mesmo aconteceu com muitos de seus contemporâneos judeus. A razão de tal comportamento provém, primeiramente, da autoconsciência de messianidade de Jesus e de tê-la transmitido às pessoas que o rodeavam.

    As fontes ressaltam igualmente que tanto as palavras de Jesus como suas ações denotam que ele tinha essa pretensão: reinterpretar a Lei (Mt 5:22.28.32.34 etc.); designar seus seguidores como os do Cristo (Mt 10:42); distinguir-se como o verdadeiro Cristo entre os falsos (Mc 13:6; Mt 24:5); aplicar a si mesmo títulos messiânicos (Mc 10:45 etc.); a insistência no cumprimento das profecias messiânicas (Lc 4:16-30; Mt 11:2-6 etc.); a entrada triunfal em Jerusalém; virar as mesas no Templo; a inauguração da Nova Aliança na Última Ceia etc.

    Não é estranho, por isso, ser executado pelos romanos por essa acusação. Deve-se ainda ressaltar que sua visão messiânica não era violenta, mas se identificava com a do Servo sofredor de Isaías 53, razão pela qual refutou outras interpretações da missão do messias (Jo 6:15), que os discípulos mais próximos apresentavam (Mt 16:21-28; Lc 22:23-30).

    O termo ficou associado de forma tão estreita ao nome de Jesus, que é usado como uma espécie de nome pessoal e daí procede o popular termo Jesus Cristo.

    J. Klausner, o. c.; D. Flusser, o. c.; O. Cullmann, Christology of the New Testament, Londres 1975; R. P. Casey, “The Earliest Christologies” no Journal of Theological Studies, 9, 1958; K. Rahner e W. Thüsing, Cristología, Madri 1975; César Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...; m. Gourgues, Jesús ante su pasión y muerte, Estella 61995; E. “Cahiers Evangile”, Jesús, Estella 41993.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Deus

    Dicionário Bíblico

    i. os nomes de Deus. A palavra portuguesa Deus, que tem a mesma forma na língua latina, representa alguns nomes da Bíblia, referentes ao Criador.
    (a): o termo de uso mais freqüente é Elohim, que restritamente falando, é uma forma do plural, derivando-se, presumivelmente, da palavra eloah. Mas, embora seja plural, é certo que, quando se refere ao único verdadeiro Deus, o verbo da oração, de que Elohim é o sujeito, e o nome predicativo vão quase invariavelmente para o singular. As principais exceções são quando a pessoa que fala, ou aquela a quem se fala, é um pagão (Gn 20:13 – 1 Sm 4.8).
    (b): El, provavelmente ‘o único que é forte’, também ocorre freqüentemente. E encontra-se este nome com adições: El-Elyon, ‘o Deus Altíssimo’ (Gn 14:18) – El-Shaddai, ‘o Deus Todo-poderoso’ (Gn 17:1) – e entra na composição de muitos vocábulos hebraicos (por exemplo Eliabe, Micael).
    (c): Adonai, Senhor, ou Superior. Esta palavra e as duas precedentes eram empregadas quando se queria significar o Deus da Humanidade, sem especial referência ao povo de israel.
    (d): Todavia, Jeová, ou mais propriamente Jahveh, o Senhor, o Ser que por Si mesmo existe, o Ser absoluto, que é sempre a Providência do Seu povo, designa Aquele que num especial sentido fez o pacto com o povo de israel.
    (e): outro nome, ou antes, titulo, ‘o Santo de israel’ (is 30:11) merece ser aqui mencionado, porque ele nos manifesta o alto ensino moral dos profetas, fazendo ver aos israelitas que o Senhor, a Quem eles adoravam, estava muito afastado dos ordinários caminhos do homem, e portanto era necessário que o Seu povo fosse como Ele, odiando o pecado. É sob este título que o Senhor é reconhecido como uma pedra de toque não só da pureza cerimonial, mas também da pureza ética.
    (f): Pai. Nas primitivas religiões semíticas, este termo, enquanto aplicado aos deuses, tinha uma base natural, pois que os povos acreditavam que eram descendentes de seres divinos. Todavia, no A.T. é Deus considerado como o Pai do povo israelita, porque Ele, por atos da Sua misericórdia, o constituiu em nação (Dt 32:6os 11:1 – *veja Êx 4:22). De um modo semelhante é Ele chamado o Pai da geração davídica de reis, porque Ele a escolheu e a tornou suprema (2 Sm 7.14 – Sl 2:7-12 – 89.27). Mais tarde se diz que Deus Se compadece dos que o temem (isto refere-se particularmente aos israelitas e aos que aceitam a religião de israel), como um pai se compadece dos seus filhos (Sl 103:13Mt 3:17).
    ii. A doutrina de Deus. Certas considerações nos são logo sugeridas sobre este ponto.
    (a): Em nenhuma parte da Bíblia se procura provar a existência de Deus. A crença no Criador é doutrina admitida. Nunca houve qualquer dúvida a respeito da existência da Divindade, ou da raça humana em geral. Entre os argumentos que podemos lembrar para provar a existência do Criador, devem ser notados: a relação entre causa e efeito, conduzindo-nos à grande Causa Primeira – a personalidade, a mais alta forma de existência que se pode conceber, de sorte que uma Causa Primeira, que carecesse de personalidade, seria inferior a nós próprios – a idéia de beleza, de moralidade, de justiça – o desejo insaciável, inato em nós, de plena existência que nunca poderia ser satisfeita, se não houvesse Aquele Supremo Ser, Luz, Vida e Amor, para onde ir.
    (b): Deus é um, e único (Dt 6:4, doutrina inteiramente aceita por Jesus Cristo, Mc 12:29). Porquanto se houvesse mais que uma Divindade, haveria, de certo, conflito entre esses seres todo-onipotentes. Por isso, contrariamente ao dualismo de Zoroastro, segundo o qual há dois seres supremos, um bom e outro mau, a Bíblia ensina que Deus tem a autoridade suprema mesmo sobre o mal (is 45:6-7). Este fato fundamental da Unidade de Deus não está em contradição com a doutrina cristã da Trindade, antes pelo contrário, a salvaguarda.
    (c): Deus é o Criador e o Conservador de tudo (Gn 1:1At 17:24Ap 4:11 – e semelhantemente Jo 1:3 – Col 1.16, onde o imediato Agente é a Segunda Pessoa da Trindade). Todos os dias estamos aprendendo, com clareza de percepção, que a matéria não é coisa morta e sem movimento, que as próprias pedras tremem pela sua energia, sustentando a sua coesão pelas formidáveis e ativas forças que sem interrupção nelas operam. o nosso conhecimento, cada vez mais aperfeiçoado, sobre os métodos de Deus na Criação, leva-nos a um louvor cada vez mais elevado.
    (d): Estamos, também, sabendo mais com respeito à relação de Deus para conosco, como governador e conservador de tudo. Relativamente a este assunto há duas verdades, nenhuma das quais deverá excluir a outra:
    (1). Ele é transcendente, isto é, superior ao universo, ou acima dele (*veja is 40:22 – 42.5 – 1 Tm 6.16).
    (2). É igualmente importante notar que Deus é imanente, isto é, está na matéria, ou com ela. Nesta consideração, nós e todos os seres vivemos Nele (At 17:28 – *veja também Jo 1:3-4) – e Ele em nós está pelo simples fato de que sendo Espírito (Jo 4:24) é dotado de onipresença.
    iii. A adoração a Deus. Se a religião é, na verdade, uma necessidade natural, o culto é sua forma visível. Porquanto, embora possamos supor a priori que nos podemos colocar na presença da Divindade sem qualquer sinal exterior, é isto, contudo, tão incompatível como a natureza humana, e tão contrário às exigências da religião, visto como esta pede a adoração a Deus com toda a nossa complexa personalidade, que não é possível admitir-se tal coisa. É certo que Jesus Cristo disse: ‘Deus é Espirito – e importa que os seus adoradores o adorem em espirito e em verdade’ (Jo 4:24). (*veja Altar, Baal, igreja, Eloí, Espírito Santo, Jewá, Jesus Cristo, Senhor, Senhor dos Exércitos, Tabernáculo, Templo, Trindade, Adoração.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Deus O judaísmo apresentava uma visão estritamente monoteísta da divindade. As afirmações a respeito que aparecem no Antigo Testamento não podem ser mais explícitas. Antes e depois dele não houve nem haverá outros deuses (Is 43:10-11). Tudo criou sem ajuda nem presença de ninguém (Is 44:24; 45,12). É o primeiro e o último (Is 44:6), clemente e misericordioso (Sl 111:4), o que cuida dos oprimidos (Sl 113:7), o que cura todas as dores e perdoa todas as iniqüidades (Sl 103:3).

    Foi ele quem entregou a Torá a Moisés no Sinai (Êx 19:20) e que estabeleceu uma Aliança Eterna com Israel como povo seu. Ele que falou através dos profetas, ele que não pode ser representado por nenhum tipo de imagem, desenho ou pintura (Ex 20:4ss.) etc.

    Deste Deus se esperava que enviaria seu messias e que no final dos tempos ressuscitaria os justos e injustos, proporcionando recompensa eterna aos primeiros e castigo vergonhoso e consciente aos segundos (Dn 12:2).

    Nos evangelhos encontramos uma aceitação de todas essas afirmações. Deus é único (Mc 12:29ss.), é o Deus dos patriarcas (Mt 22:32), é o único que pode receber culto e serviço (Mt 6:24; Lc 4:8). Para ele tudo é possível (Mt 19:26; Lc 1:37). Ainda que faça brilhar o sol sobre justos e injustos (Mt 5:45), só é Pai daqueles que recebem Jesus (Jo 1:12). Essa relação de paternidade entre Deus e os seguidores de Jesus explica por que ele é tratado como Pai (Mt 11:25ss.; Mc 14:36; Lc 23:34.46; Jo 11:41; 17, 1.5.11). A ele se deve dirigir no oculto do coração e sem usar contínuas repetições como os pagãos (Mt 6:4.
    18) e nele se deve confiar sem sombra de dúvida (Mt 6:26-32; 10,29-31; Lc 15). E podemos então chegar a conhecê-lo porque se nos revelou em Jesus (Jo 1:18).

    Esse monoteísmo com o qual Deus é contemplado no Novo Testamento encontra-se, não obstante, selecionado através da fé na Trindade, que afirma uma pluralidade de pessoas no âmago da única divindade. Existem precedentes da crença na divindade do messias no judaísmo, assim como da atuação de Deus em várias pessoas. De fato, o judeu-cristianismo posterior — tal como registra o Talmude — apenas se referiu a elas para defender sua essência judaica. Assim, no Antigo Testamento, atribui-se ao Messias o título divino de El-Guibor (Is 9:5-6); Deus se expressa em termos plurais (Gn 1:26-27; Is 6:8); o malak YHVH ou o anjo de YHVH não é senão o próprio YHVH (Jz 13:20-22) etc, expressões que foram interpretadas como sinais da revelação da Trindade.

    Nos evangelhos encontramos de fato afirmações nesse sentido que não podem ser consideradas equívocas. Por exemplo: Jesus é denominado Deus (Jo 1:1; 20-28 etc.); afirma-se que o Filho de Deus é igual a Deus (Jo 5:18); ressalta-se que era adorado pelos primeiros cristãos (Mt 28:19-20 etc.), recebe a designação de “Verbo”, termo procedente dos targuns aramaicos para referir-se ao próprio YHVH (Jo 1:1) etc.

    Tem-se discutido se todos esses enfoques procedem realmente do próprio Jesus ou se, ao contrário, devem ser atribuídos à comunidade primitiva. Também se questiona o seu caráter judaico.

    Atualmente, sabemos que esses pontos de vista não se originaram do helenismo, mas do judaísmo contemporâneo de Jesus (m. Hengel, A. Segal, C. Vidal Manzanares etc.). A característica que difere o cristianismo das outras doutrinas é afirmar essa hipóstase do Deus único, encarnado em Jesus. A este também retrocede todas as interpretações sobre sua pessoa. Para essa interpretação, defendem-se passagens de indiscutível autenticidade histórica, como a de Lc 10:21-22, assim como as de auto-identificação que Jesus atribui a si, como a Jokmah hipostática dos Provérbios (Lc 7:35; 11,49-51) e como o “Kyrios” (Senhor) do Antigo Testamento (Lc 12:35-38; 12,43ss.). Essas passagens de fato fazem parte da fonte Q, o que indica sua antigüidade.

    m. Hengel, El Hijo de Dios, Salamanca 1978; A. Segal, Paul, The Convert, New Haven e Londres 1990; m. Gilbert - J. N. Aletti, La Sabiduría y Jesucristo, Estella; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo palestino...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Deus [hebr. El, Elah, Eloah, Elohim; gr. theós]

    O nome mais geral da Divindade (Gn 1:1; Jo 1:1). Deus é o Ser Supremo, único, infinito, criador e sustentador do universo. É espírito pessoal e subsiste em três pessoas ou distinções: Pai, Filho e Espírito Santo (v. TRINDADE). É santo, justo, amoroso e perdoador dos que se arrependem. O ateu diz que Deus não existe; o agnóstico diz que não podemos saber se Deus existe ou não; o crente sabe que Deus existe e afirma: “... nele vivemos, nos movemos e existimos” (At 17:28).

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    NOMES DE DEUS

    Nas Escrituras Sagradas Deus é chamado por vários nomes e cognomes (títulos), que seguem alistados na ordem decrescente do número de ocorrências:


    1) SENHOR (hebr. JAVÉ, ???? - Gn 2:4);


    2) DEUS (Gn 1:1);


    3) SENHOR DOS EXÉRCITOS (Jr 33:11);


    4) Pai (Is 63:16; Mt 6:8-9);


    5) SENHOR (propriamente dito - Sl 114:7);


    6) SANTO de ISRAEL (Is 1:4);


    7) ALTÍSSIMO (Gn 14:18);


    8) Todo-poderoso (Gn 49:25; 2Co 6:18);


    9) Deus Vivo (Os 1:10; 1Ts 1:9);


    10) Rei (Sl 24; 1Tm 6:15);


    11) Rocha (Dt 32:18; Is 30:29);


    12) REDENTOR (19:25);


    13) SALVADOR (Sl 106:21; Lc 1:47);


    14) Juiz (Gn 18:25; 2Tm 4:8);


    15) O Poderoso (Gn 49:24, RA; RC, Valente);


    16) O PRIMEIRO E O ÚLTIMO (Ap 22:13);


    17) ETERNO DEUS (Is 40:28);


    18) Pastor (Gn 49:24);


    19) ANCIÃO DE DIAS (Dn 7:9);


    20) O Deus de BETEL (Gn 31:13);


    21) O Deus Que Vê (Gn 16:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Etimológico
    Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?
    Introdução

    (O leitor deve consultar também os seguintes verbetes: Cristo, Espírito Santo, Jesus, Senhor.) O Deus da Bíblia revela-se em sua criação e, acima de tudo, por meio de sua Palavra, as Escrituras Sagradas. De fato, a Bíblia pode ser definida como “a autorevelação de Deus ao seu povo”. É importante lembrar que as Escrituras mostram que o conhecimento que podemos ter de Deus é limitado e finito, enquanto o Senhor é infinito, puro e um Espírito vivo e pessoal, ao qual ninguém jamais viu. Freqüentemente a Bíblia usa antropomorfismos (palavras e ideias extraídas da experiência das atividades humanas, emoções, etc.) numa tentativa de nos ajudar a entender melhor Deus. Esse recurso pode ser realmente muito útil, embora o uso de descrições e termos normalmente aplicados aos seres humanos para referir-se ao Senhor eterno e infinito sempre deixe algo a desejar. Alguém já disse que “conhecer a Deus”, até o limite de que somos capazes por meio de sua Palavra, é o cerne da fé bíblica. De acordo com as Escrituras, todas as pessoas, durante toda a história, estão de alguma maneira relacionadas com o Senhor, seja numa atitude de rebelião e incredulidade, seja de fé e submissão.

    Homens e mulheres existem na Terra graças ao poder criador e sustentador de Deus; a Bíblia ensina que um dia todos estarão face a face com o Senhor, para o julgamento no final dos tempos. A natureza de Deus e seus atributos são, portanto, discutidos de diversas maneiras nas Escrituras Sagradas, de modo que Ele será mais bem conhecido por meio da forma como se relaciona com as pessoas. Por exemplo, aprende-se muito sobre Deus quando age no transcurso da história, em prol do sustento e da defesa de seu povo, e leva juízo sobre os que pecam ou vivem em rebelião contra Ele. Muito sabemos sobre o Senhor por meio dos nomes aplicados a Ele na Bíblia e quando sua criação é examinada e discutida. Acima de tudo, aprendemos de Deus quando estudamos sobre Jesus, o “Emanuel” (Deus conosco).

    As seções seguintes proporcionam apenas um resumo do que a Bíblia revela sobre Deus. Uma vida inteira de estudo, fé e compromisso com o Senhor, por intermédio de Cristo, ainda deixaria o crente ansioso por mais, especialmente pelo retorno de Jesus, pois concordamos com a declaração do apóstolo Paulo: “Agora conheço em parte; então conhecerei como também sou conhecido” (1Co 13:12).

    A existência do único Deus

    A Bíblia subentende a existência de Deus. Não há discussão alguma sobre isso em suas páginas, pois trata-se de um livro onde o Senhor revela a si mesmo. Somente o “tolo”, a pessoa maligna e corrupta, diz “no seu coração: Não há Deus” (Sl 14:1-53.1; veja O tolo e o sábio). A existência de Deus é freqüentemente afirmada nos contextos que advertem contra a idolatria. Sempre é dada uma ênfase especial ao fato de que somente o Senhor é Deus e não existe nenhum outro. Deuteronômio 6:4 declara: “Ouve, ó Israel: O Senhor nosso Deus é o único Senhor”. Deuteronômio 32:39 diz: “Vede agora que Eu sou, Eu somente, e não há outro Deus além de mim. Eu causo a morte, e restituo a vida; eu firo, e eu saro, e não há quem possa livrar das minhas mãos”. Por essa razão, a idolatria é considerada um grande pecado (cf. 1 Co 8.4). Envolver-se com ela é viver e acreditar na mentira, numa rejeição direta da revelação do único Deus verdadeiro. Esperava-se que o povo de Israel testemunhasse para as nações ao redor que existia apenas um único Senhor e que não havia nenhum outro deus. Isso seria visto especialmente no poder de Deus para proporcionar a eles os meios para vencerem as batalhas contra inimigos mais fortes, no tempo de paz, na extensão das fronteiras (contra o poder de outros assim chamados deuses) e em sua justiça e juízo sobre todos os que se desviavam dele, ou rejeitavam seus caminhos ou seu povo. As nações ao redor precisavam aprender com Israel que os seus deuses eram falsos e que na verdade adoravam demônios (1Co 10:20).

    Os escritores dos Salmos e os profetas também proclamaram que somente o Senhor é Deus e que Ele pré-existe e auto-subsiste. O Salmo 90:2 diz: “Antes que os montes nascessem, ou que formasses a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu és Deus”. Em Isaías, lemos: “Assim diz o Senhor, Rei de Israel, e seu Redentor, o Senhor dos Exércitos: Eu sou o primeiro, e eu sou o último, e fora de mim não há Deus” (Is 44:6). “Eu sou o Senhor, e não há outro; fora de mim não há Deus. Eu te fortalecerei, ainda que não me conheças” (Is 45:5; veja também 45.21; etc.). Jeremias disse: “Mas o Senhor Deus é o verdadeiro Deus; ele mesmo é o Deus vivo, o Rei eterno. Do seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação” (Jr 10:10).

    No Novo Testamento, novamente a autoexistência eterna de Deus é subentendida: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens” (Jo 1:14). Paulo argumentou em sua pregação para os atenienses: “Pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos” (At 17:28). O apóstolo fez um apelo aos habitantes de Listra, a fim de que reconhecessem a existência do único Deus verdadeiro, pois “não deixou de dar testemunho de si mesmo. Ele mostrou misericórdia, dando-vos chuvas dos céus, e colheita em sua própria estação, enchendo de mantimento e de alegria os vossos corações” (At 14:17). Em Romanos 1:19-20, há o pressuposto de que mesmo os que são maus e rejeitam a Deus podem ser considerados em débito, “visto que o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lhes manifestou. Pois os atributos invisíveis de Deus, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que foram criadas, de modo que eles são inescusáveis”.

    Como em João 1, mencionado anteriormente, é no Novo Testamento que aprendemos sobre Jesus e começamos a entender mais sobre o próprio Deus, sua preexistência e sua auto-existência. Colossenses 1:17 descreve a preexistência de Cristo como “a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação” (Cl 1:15). Tanto Deus, o Pai, como Jesus são considerados eternos em sua existência: “Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso” (Ap 1:8-11.15, 17; 2 Pe 3.8). Hebreus 13:8 também fala de Jesus: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje, e eternamente”.

    O Deus criador

    A autoexistência de Deus, bem como sua eternidade, também são sinalizadas na criação, a qual Ele fez do “ex nihilo” (a partir do nada; veja Gn 1; Rm 4:17; Hb 11:3). A Bíblia não admite a ideia do nada existindo lado a lado com o Senhor através da eternidade. Não há ensino, por exemplo, de que a matéria sempre existiu, ou que o mal sempre permaneceu como uma alternativa ao lado de Deus. O Todo-poderoso sempre existiu e sempre existirá; Ele é o Criador. O que existe traz outras coisas à existência. O racionalismo pode argumentar que, se algo existe, deve ter o poder da auto-existência dentro de si. A Bíblia mostra que o ser que auto-existe é Deus e somente Ele é o Senhor. Porque Deus existe, a vida veio à existência e surgiu a criação. No Senhor há vida e luz. Somente Ele tem a vida em si mesmo e habita na luz e na glória eternamente.

    O ato de Deus na criação é descrito em muitos lugares da Bíblia. De maneira notável, Gênesis 1:2 descrevem a Palavra de Deus que traz tudo o que conhecemos à existência. Esses capítulos demonstram claramente que o Senhor já existia antes da criação e foi por meio de sua palavra e seu poder que o mundo veio à existência. Também revelam que Deus não iniciou simplesmente o processo e o concluiu, ou ainda não o concluiu, com o que conhecemos neste mundo hoje. Ele interferiu ativamente, várias vezes, para criar a luz, o sol, a lua, a água, a vegetação, os peixes, os mamíferos, os pássaros e a humanidade. Em Gênesis 1, essa obra ativa de Deus durante todo o período da criação pode ser notada nas duas frases: “E disse Deus: Haja...” e “E viu Deus que isso era bom”. Em Gênesis 2, a obra e as palavras do “Senhor Deus” são mencionadas repetidamente. O Salmo 33:4-9 personaliza a “palavra de Deus” como a que criou e “é reta e verdadeira; todas as suas obras são fiéis... Pela palavra do Senhor foram feitos os céus... Tema toda a terra ao Senhor... Pois ele falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu”. Jeremias afirma: “Pois ele (o Senhor) é o criador de todas as coisas, e Israel é a tribo da sua herança; Senhor dos Exércitos é o seu nome” (Jr 10:16-51.19; veja também 26:7; Sl 102:25-104.24; Ne 9:6; etc.).

    No NT, o escritor da carta aos Hebreus lembra os crentes que “pela fé entendemos que os mundos foram criados pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 11:3). Louvor e adoração são devidos a Deus, o Pai, e a Jesus, a Palavra de Deus, pela criação e pelo seu contínuo sustento de todas as coisas criadas. Desde que a criação deriva sua vida e existência do próprio Deus, se o Senhor não a sustentasse, ela deixaria de existir (Ap 4:11; Jo 1:1-3; 1 Co 8.6; Cl 1:16-17; Hb 1:2-2 Pe 3.5; etc.).

    Essa obra da criação, a qual necessita do poder sustentador do Senhor, proporciona a evidência da soberania e do poder de Deus sobre todas as coisas. Ele está presente em todos os lugares, a fim de sustentar e vigiar sua criação, realizar sua justiça, amor e misericórdia, trazer à existência e destruir, de acordo com sua vontade e seus propósitos. A doxologia de Romanos 1:1-36 oferece a resposta adequada do crente na presença do Deus criador, sustentador e que existe por si: “Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (v.36).

    O Deus pessoal

    O Criador do Universo e de todas as coisas, que sustém o mundo e todas as pessoas, revela-se a si mesmo como um “Deus pessoal”. A palavra “pessoal” não é aplicada a Ele em nenhum outro lugar da Bíblia e é difícil nossas mentes finitas assimilarem o que essa expressão “pessoal” significa, ao referir-se ao Senhor. Ainda assim, é dessa maneira que Ele é consistentemente revelado. Deus é um ser auto-existente e autoconsciente. Qualidades que indicam um ser pessoal podem ser atribuídas a Deus. Ele é apresentado como possuidor de liberdade, vontade e propósitos. Quando colocamos esses fatores na forma negativa, o Senhor nunca é descrito nas Escrituras da maneira que as pessoas o apresentam hoje, como uma energia ou uma força sempre presente. Deus revela a si mesmo como um ser pessoal no relacionamento entre Pai, Filho e Espírito Santo (veja mais sobre a Trindade neste próprio verbete) e em seu desejo de que seu povo tenha um relacionamento real com o “Deus vivo”. Sua “personalidade”, é claro, é Espírito e, portanto, não está limitada da mesma maneira que a humana. Porque é pessoal, entretanto, seu povo pode experimentar um relacionamento genuíno e pessoal com Ele. Deus, por ser bom, “ama” seu povo e “fala” com ele. O Senhor dirige os seus e cuida deles. O Salmo 147:10-11 dá alguns sentimentos de Deus, como um ser pessoal: “Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do homem. O Senhor se agrada dos que o temem, e dos que esperam no seu constante amor” (veja também Sl 94:9-10). Efésios 1:9-11 mostra como a vontade e os propósitos de Deus são especialmente colocados à disposição dos que Ele “escolheu”, aos quais ele “ama”. O Senhor é aquele que conhece seu povo (1Co 8:3) e pode ser chamado de “Pai” pelos que vivem por ele (v.6). A revelação de Deus em Jesus novamente mostra como Ele é um Deus “pessoal”, tanto no relacionamento de Cristo e do Pai (como o Filho faz a vontade do Pai e fala as suas palavras), como na maneira pela qual o Pai mostrou seu amor pelo mundo, quando deu “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3:16-14:15-31; 15.9,10; etc.).

    O Deus providencial

    Já que Deus é eterno, auto-existente e o Criador do Universo, não é de admirar que um dos temas mais freqüentes na Bíblia refira-se à soberana providência do Senhor. Deus é visto como o rei do Universo, o que fala e tudo acontece, que julga e as pessoas morrem, que mostra seu amor e traz salvação. Ele é o Senhor (veja Senhor) que controla o mundo e exige obediência. Busca os que farão parte de seu povo. É neste cuidado providencial por seu mundo e seu povo que mais freqüentemente descobrimos na Bíblia os grandes atributos divinos de sabedoria, justiça e bondade. Aqui vemos também sua verdade e seu poder. As Escrituras declaram que Deus tem o controle total sobre tudo, ou seja, sobre as pessoas, os governos, etc. Ele é chamado de Rei, pois estabelece reinos sobre a Terra e destrói-os, de acordo com seu desejo. Sua soberania é tão grande, bem como sua providência, em garantir que sua vontade seja realizada, que mesmo o mal pode ser revertido e usado pelo Senhor, para realizar seus bons propósitos.

    Os escritores da Bíblia demonstram com convicção que Deus governa sobre toda a criação; assim, os conceitos do destino e do acaso são banidos. À guisa de exemplo, uma boa colheita não acontece por acaso, mas é providenciada pelo Senhor. É Deus quem promete: “Enquanto a terra durar, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, verão e inverno, dia e noite” (Gn 8:22). Por outro lado, o Senhor mantém tal controle sobre a criação que pode suspender a colheita dos que vivem no pecado ou se rebelam contra Ele (Is 5:10). Nos dias do rei Acabe, de Israel, Deus suspendeu a chuva e o orvalho, por meio de “sua palavra”, como castigo sobre o monarca e o povo (1Rs 17:1). A fome foi extremamente severa, mas a providência particular e amorosa do Senhor por seu povo fez com que suprisse as necessidades do profeta Elias de maneira miraculosa (1Rs 17:18).

    A Bíblia preocupa-se muito em mostrar a providência de Deus, que pode ser vista no seu relacionamento com seu povo (veja 2 Cr 16.9). Paulo fala sobre isso quando diz: “Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito” (Rm 8:28). Aqui vemos que não somente o cuidado soberano do Senhor sempre é feito segundo a sua vontade e seu propósito, mas também que esse desejo preocupa-se especialmente com seu povo, mediante o cuidado e a proteção. O poder de Deus é tão grande que em “todas as coisas” Ele trabalha para atingir seus fins. Tal entendimento da providência do Senhor leva à conclusão inevitável de que mesmo o que começou por meio do mal, ou emanado de nossos próprios desejos pecaminosos, pode ser revertido por Deus, enquanto Ele trabalha incessantemente para completar e realizar sua vontade. Essa fé e confiança no cuidado providencial do Senhor não eram conceitos novos nos dias de Paulo. Quando José foi capturado por seus irmãos e vendido como escravo para o Egito, não foi o acaso que finalmente o levou a ser governador egípcio, num momento em que o povo de Deus precisava ser preservado da fome terrível. Tudo foi parte da vontade do Senhor. Posteriormente, ao discutir o assunto com seus irmãos amedrontados, José disse: “Vós, na verdade, intentastes o mal contra mim, porém Deus o tornou em bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida” (Gn 50:20). O cuidado providencial de Deus por Jó, quando Satanás desejava atacá-lo e destruí-lo, também é uma prova do poder soberano do Senhor, mesmo sobre o mundo dos espíritos, inclusive Satanás (1:2). Deus até mesmo controlou as ações do rei da Pérsia em favor de seu povo (Is 44:28-45:1-7).

    Em nenhum outro contexto o cuidado providencial de Deus pode ser visto com tanta clareza como na provisão da salvação para o seu povo, por meio da morte expiatória de Jesus Cristo. A ação mais perversa de Satanás e o mais terrível de todos os pecados cometidos pelos seres humanos levaram à crucificação do Filho de Deus. Isso, porém, fora determinado pela vontade de Deus, e Ele reverteu aquele ato terrível para proporcionar expiação a todo aquele que se voltar para o Senhor (At 2:23-24). Esse desejo de Deus foi realizado “segundo as Escrituras”. Certamente o Senhor freqüentemente é visto agindo de maneira providencial e com poder soberano, de acordo com sua Palavra (Rm 5:6-1 Co 15.3; 2 Co 5.15).

    A providência do Senhor também é vista na maneira como chama as pessoas para si. Toda a Trindade está envolvida nesta obra de atrair e cuidar do povo de Deus (Jo 17:11-12, 24; Ef 1:3-14; Cl 1:12-14; etc.). A reflexão sobre a soberania do Senhor sobre tudo, seu poder total de realizar o que sua vontade determina, sua providência na natureza, na humanidade de modo geral e especialmente em relações aos redimidos, nos leva novamente a louvá-lo e bendizê-lo (Sl 13:9-13-16; 145.1, 13 16:1 Pe 5.7; Sl 103).

    O Deus justo

    A Bíblia mostra-nos um Senhor “justo”. Isso faz parte de sua natureza e tem que ver com sua verdade, justiça e bondade. Em termos práticos, o reconhecimento da justiça de Deus nas Escrituras permite que as pessoas confiem em que sua vontade é justa e boa e podem confiar nele para tomar a decisão ou a ação mais justa. Ele é justo como Juiz do mundo e também na demonstração de sua misericórdia. Mais do que isso, sua vontade eterna é inteiramente justa, íntegra e boa. É uma alegria para homens e mulheres pecadores saberem que podem voltar-se para um Deus justo e receber misericórdia. É motivo de temor para os que se rebelam que o justo Juiz julgará e condenará.

    O povo de Deus (“o povo justo”, formado pelos que foram perdoados por Deus) freqüentemente apela para sua justiça. Por exemplo, o salmista orou, para pedir misericórdia ao Senhor, quando parecia que as pessoas más prevaleciam. Achou estranho que os perversos prosperassem quando o “justo” padecia tanto sofrimento. Portanto, apelou para a justiça de Deus, para uma resposta ao seu dilema: “Tenha fim a malícia dos ímpios, mas estabeleça-se o justo. Pois tu, ó justo Deus, sondas as mentes e os corações” (Sl 7:9-11). “Responde-me quando clamo, ó Deus da minha retidão. Na angústia dá-me alívio; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (Sl 4:1-129.4; 2 Ts 1.6). É mediante sua justiça que Deus mostra misericórdia ao seu povo (Sl 116:4-6; 37.39).

    Por vezes, entretanto, o povo de Deus tentou questionar o Senhor, quando parecia que Ele não os ajudava, ou estava do lado de outras nações. A resposta de Deus era que, se o Senhor lhes parecia injusto, é porque eles haviam-se entregado à incredulidade e ao pecado. As ações do Senhor são sempre justas, mesmo quando resultam em juízo sobre seu próprio povo. Veja, por exemplo, Ezequiel 18:25 (também
    v. 29): “Dizeis, porém: O caminho do Senhor não é justo. Ouvi agora, ó casa de Israel: Não é o meu caminho justo? Não são os vossos caminhos injustos?”.

    Deus pode ser visto como justo em tudo o que faz. Isso se reflete em sua Lei, a qual é repetidamente definida como “justa” (Sl 119; Rm 7:12). Deuteronômio 32:4 resume a justiça do Senhor desta maneira: “Ele é a Rocha, cuja obra é perfeita, e todos os seus caminhos são justiça. Deus é a verdade, e não há nele injustiça. Ele é justo e reto”.

    Enquanto o povo de Deus ora, vê a justiça divina em seus atos de misericórdia e socorro para com eles e em seu juízo sobre os inimigos; assim, reconhecem que a justiça do Senhor permite que Ele traga disciplina sobre eles, quando pecam. Em II Crônicas 12, o rei Roboão e os líderes de Israel finalmente foram obrigados a admitir que, por causa do pecado e da rebelião deles contra Deus, Faraó Sisaque teve permissão para atacar Judá e chegar até Jerusalém. Deus os poupou da destruição somente quando se humilharam e reconheceram: “O Senhor é justo” (v. 6). Na época do exílio babilônico, os líderes tornaram-se particularmente conscientes deste aspecto da justiça de Deus. Daniel expressou dessa maneira: “Por isso, o Senhor vigiou sobre o mal, e o trouxe sobre nós, porque justo é o Senhor, nosso Deus, em todas as obras que faz; contudo, não obedecemos à sua voz” (Dn 9:14; veja também Ed 9:15).

    Os profetas olhavam adiante para ver a revelação da justiça de Deus no futuro reino do Messias: “Vêm dias, diz o Senhor, em que levantarei a Davi um Renovo justo, um rei que reinará e prosperará, e praticará o juízo e a justiça na terra” (Jr 23:5; Is 9:7-11.4; etc. veja Lc 1:75; At 22:14). Paulo falou sobre a obra de Cristo em termos da revelação da justiça de Deus. Na morte de Jesus, pode-se ver o juízo do Senhor sobre o pecado e a manifestação de seu amor e misericórdia sobre os que são perdoados. Deus não comprometeu nem sua justiça que exige a morte pelo pecado, nem sua aliança de amor para com o seu povo, que promete perdão e misericórdia. Desta maneira, o Senhor permanece justo e íntegro na salvação (Rm 1:17-2.5,6; 3.5, 20-26; etc.).

    Ao falar sobre os últimos dias e o retorno de Cristo, quando Deus vindicará seu nome diante de todo o mundo, inclusive os ímpios, será sua justiça que uma vez mais será notada e levará seu povo, que está ansioso por essa revelação, a louvá-lo (Ap 15:3-16.7).

    O Deus amoroso

    É justo que haja uma seção separada sobre este atributo, o mais maravilhoso do Senhor da Bíblia, ainda que tradicionalmente o amor de Deus seja visto como um aspecto de sua “bondade”. Várias vezes as Escrituras dizem que o Senhor “ama” ou mostra “amor” à sua criação, especialmente para o seu povo. É parte da natureza de Deus, pois ele é “bom” e é “amor”. O Senhor faz o que é bom (2Sm 10:12-1 Cr 19.13; Sl 119:68), porém, mais do que isso, ele é bom. Em outras palavras, a bondade é tão parte dele e de seu ser que o salmista disse: “Pois o teu nome é bom” (Sl 52:9-54.6; este vocábulo “nome” refere-se a todo o caráter do próprio Deus). Jesus disse: “Ninguém há bom, senão um, que é Deus” (Lc 18:19). Assim, se alguém deseja saber o que significa bondade e amor, deve olhar para o Senhor. I João 4:8-16 diz: “ Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor... E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor. Quem está em amor está em Deus, e Deus nele”.

    Deus é a fonte da bondade. Tiago 1:17 diz: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito é do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação”. O texto não só mostra que o Senhor é a fonte daquilo que é bom, como ensina que Deus é sempre bom. Não existe um lado “sombrio” no Senhor, nenhuma base para a visão oriental de que o bem e o mal existem lado a lado, e juntos formam algo chamado “deus”.

    A bondade de Deus, tão freqüentemente chamada de seu “amor”, é vista de muitas maneiras neste mundo. É evidente que no universo é algo generalizado, ou na manutenção da própria vida, da justiça, da ordem na criação, ou mesmo na provisão da luz do Sol e da chuva, do tempo de semear e de colher (Sl 33:5; Mt 5:45; At 17:25). Sua bondade, entretanto, é mais evidente em seu amor e fidelidade para com seu povo, a quem Ele protege, cuida e livra do juízo. Seu amor fiel por seu povo às vezes é chamado de “aliança de amor” ou “amor fiel”, pois Deus prometeu amar seu povo para sempre. Os israelitas repetidamente louvavam ao Senhor por seu amor eterno, extraordinário e não merecido, demonstrado através de toda a história de Israel (1Cr 16:34-2 Cr 5.13 7:3; Ed 3:11; Sl 118:1-29; Jr 33:11). É digno de nota como os vocábulos “bom” e “amor” aparecem juntos de maneira tão frequente, quando aplicados a Deus.

    Os que buscam a Deus experimentam sua bondade e amor, pois encontram sua salvação (Lm 3:25). O seu povo o louva acima de tudo pelo amor demonstrado em sua misericórdia e perdão dos pecados. Foi para a bondade do Senhor que o rei Ezequias apelou, quando pediu perdão pelo povo de Israel, que adorava a Deus sem ter passado pelo ritual da purificação. “Ezequias, porém, orou por eles, dizendo: O Senhor, que é bom, perdoe a todo aquele que dispôs o coração para buscar o Senhor...” (2Cr 30:18; Nm 14:19). O próprio Deus, ao falar por meio do profeta Oséias, adverte, a respeito da contínua rebelião do povo: “eu não tornarei mais a compadecer-me da casa de Israel, mas tudo lhe tirarei” (Os 1:6).

    A salvação de Deus para seu povo é sua mais profunda e fantástica demonstração de bondade e amor. Jesus foi oferecido pelo Pai como sacrifício pelo pecado de todo o que crê. Talvez o mais famoso versículo da Bíblia, João 3:16, expresse o sentimento desse dom de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. O dom é ainda mais extraordinário, pois “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5:8; Tt 3:4-1 Jo 3:16). O povo de Deus sabe que não merece este sacrifício. A natureza do amor divino, dado a pessoas que não são merecedoras, freqüentemente é expressa por meio do vocábulo “graça”.

    O amor de Deus também é visto por seu povo na maneira como Ele dá o seu Espírito Santo, de tal forma que todos possam conhecê-lo e responder-lhe em amor (Rm 5:5). Eles também experimentam o amor divino em seu cuidado providencial. Isso pode significar que o amor será em forma de disciplina (Ap 3:19), mas também representa o fato de que “todas as coisas” cooperam para o bem do povo de Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito. Nada poderá separá-los do amor de Deus e de Cristo (Rm 8:28-35, 39; veja a seção anterior “O Deus providencial”). Ao meditar sobre sua graça a favor de todos, para os levar à salvação, eles o louvam pela maneira como os escolheu e os predestinou para serem filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito da sua vontade (Ef 1:4-6; 1 Jo 3:1). Essa grande obra de salvação é feita “segundo o seu beneplácito que propusera em Cristo” (v. 9).

    “Mas Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos)” (Ef 2:4-5). O problema é como uma mente humana pode assimilar a profundidade desse amor, pois “excede todo o entendimento” (Ef 3:18-19).

    O Deus salvador

    O amor de Deus é visto proeminentemente em sua salvação por meio de Jesus (“Jesus” significa “o Senhor salva”; veja Jesus). O Senhor é corretamente descrito como “Deus salvador”. A Bíblia ensina que toda a humanidade é pecadora e necessita de redenção, que só é efetivada pela ação salvadora de Deus. O AT refere-se ao Senhor como “Libertador”, “Redentor” e “Salvador”, tanto da nação como dos indivíduos. Ambos necessitam de perdão, se não querem receber juízo. Uma lição necessária à compreensão de todas as pessoas é que somente Deus é Todo-poderoso, soberano e justo; portanto, o único que pode salvar: “E não há outro Deus senão eu, Deus justo e Salvador não há além de mim” (Is 45:21-43.11). Às vezes, o povo de Israel voltava-se para outras nações em busca de proteção e salvação; essa atitude, entretanto, invariavelmente falhava, ao passo que o Senhor ensinava que somente Ele era o Salvador (Dt 32:15-24; 1 Cr 16:34-36; Is 17:10).

    A promessa que Deus faz ao seu povo é que “quando clamarem ao Senhor, por causa dos opressores, ele lhes enviará um salvador e um defender, que os livrará” (Is 19:20-43.3; 45.15). Os homens e mulheres fiéis, mencionados no AT, todos conheceram a atividade salvadora e libertadora de Deus, tanto nas batalhas como no perdão dos pecados. O êxodo do Egito tornou-se o grande evento na história de Israel, que ofereceu às gerações futuras um memorial e uma ilustração da salvação e redenção operadas pelo Senhor. Deus redimiu seu povo do Egito porque o amava: “Mas porque o Senhor vos amava, e para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o Senhor vos tirou com mão forte, e vos resgatou da casa da servidão, da mão de Faraó, rei do Egito” (Dt 7:8).

    Aquele acontecimento histórico proporcionou às gerações futuras uma evidência de que Deus tem o poder para salvar e libertar; essa verdade tornou-se a base em que podiam apelar para o Senhor salvá-los e livrá-los novamente em outras situações adversas (Êx 6:6; Dt 9:26; Sl 106:10). A libertação do Egito, porém, proporcionou também uma advertência, que mostra os acontecimentos no deserto para os que “esqueceram seu Deus”: “Pondo-os ele à morte, então o procuravam; voltavam, e de madrugada buscavam a Deus. Lembravam-se de que Deus era a sua rocha, de que o Deus Altíssimo era o seu Redentor” (Sl 78:34-35; veja também 1 Cr 10:1-12). O próprio Deus mostrou a sua obra salvadora, ao levá-los do Egito para Canaã, e esperava fidelidade e serviço do seu povo redimido (Dt 13:5-15.15; 24.18; Os 13:4).

    Assim como precisavam de uma redenção física e libertação, os israelitas necessitavam também de perdão dos pecados; nisto também o Senhor provou ser o Salvador e Redentor do seu povo. Louvavam o seu nome pelo seu perdão e sabiam que podiam submeter-se à justiça de Deus e que Ele os salvaria (Dt 21:8; Sl 31:5-34.22; 44.26; Is 54:5-59.20).

    Os profetas olhavam para o futuro, para o dia em que um Salvador e Redentor viria para o povo de Deus: “O Redentor virá a Sião e aos que se desviarem da transgressão em Jacó, diz o Senhor” (Is 59:20). Isaías olhava adiante, para o dia do advento do Messias, quando o povo o louvaria: “Graças te dou, ó Senhor. Ainda que te iraste contra mim, a tua ira se retirou, e tu me consolaste. Certamente Deus é a minha salvação; confiarei e não temerei. O Senhor Deus é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação. Vós com alegria tirareis águas das fontes da salvação” (Is 12:1-3; veja Jr 23:6; Zc 9:9).

    Jesus foi o cumprimento de tais promessas. Ele era o Deus Salvador que veio à Terra para salvar e redimir. Quando seu nascimento foi anunciado, sua atividade salvadora e redentora imediatamente dominou as palavras dos anjos, de Zacarias e de Maria. As profecias concernentes à salvação do povo de Deus, com o advento do rei da linhagem de Davi, são anexadas às promessas do perdão de pecados e salvação do juízo de Deus. Toda a “história da salvação”, como alguns a têm chamado, chega ao seu grande clímax com o advento daquele que seria chamado de “Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles” (Mt 1:21; Lc 1:46-47, 68-75; 2.11, 30-32, 38; etc.).

    O Deus salvador é revelado plenamente em Jesus. Nele, e em ninguém mais, há salvação (Lc 3:6-19.9,10; At 4:12; Hb 2:10). De fato, os vocábulos “salvar” e “salvação” referem-se a toda a obra salvadora de Cristo, desde sua encarnação, morte e ressurreição, até sua glorificação. Sua obra salvadora é considerada como um acontecimento realizado em três tempos: passado (na cruz, quando os crentes foram “justificados”; Rm 5:1-8.24; Ef 2:8-2 Tm 1.9); presente (com a operação progressiva do Espírito Santo na vida do crente, no processo de santificação, 1 Co 1.18; 2 Co 2,15) e futuro (no dia do julgamento, quando os crentes serão salvos da justa ira de Deus e serão glorificados; Rm 5:9-10).

    A meditação sobre quem é o Senhor sempre tem levado à doxologia; assim, Judas 25 expressa o louvor a Deus como Salvador, por meio de Jesus Cristo: “Ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    O Deus Pai

    Conforme já vimos, Deus é bom e é amor; portanto, é também “Pai”. Ele é a fonte de todas as coisas e, nesse sentido, é Pai. É o Pai da criação de Israel — o povo da sua aliança e dos cristãos. Acima de tudo, ele é o Pai de seu único Filho Jesus Cristo. Numa época em que muitas vezes se pergunta se o Senhor realmente deveria ser chamado de “Pai”, pois isso pode parecer uma postura “machista”, é importante notar novamente que Deus é Espírito. Portanto, é totalmente errado descrevê-lo como masculino ou feminino. De fato, lemos sobre o Pai como o Deus “que te gerou” (Dt 32:18) — o que dificilmente seria considerada como uma ação masculina! A paternidade humana deriva de Deus e não vice-versa. Chamar Deus de “Pai” sem dúvida é correto do ponto de vista bíblico e, devidamente entendido, tem muito a dizer para corrigir os muitos abusos que são presenciados atualmente, cometidos pelos pais humanos.

    Primeiro, Deus é ocasionalmente referido, num sentido genérico, como Pai de todas as pessoas, pois elas são geradas por Ele (Ml 2:10; At 17:28-29; Hb 12:9). Segundo, a paternidade de Deus sobre Israel é mencionada ou subentendida. Como Pai, o Senhor tem o direito de ser obedecido. Deuteronômio 3:2-6 dá alguma indicação desse relacionamento: “Corromperam-se conta ele; já não são seus filhos, e isso é a sua mancha, geração perversa e depravada é. É assim que recompensas ao Senhor, povo louco e ignorante? Não é ele teu Pai, que te adquiriu, que te fez e te estabeleceu?” É o relacionamento pactual com seu povo que está especialmente em destaque aqui. O Senhor toma (cria) Israel, ao fazer dele o seu povo peculiar e ao adotá-lo amorosamente como pai, na esperança de receber de volta amor e obediência (Ml 1:6). Deus adverte Israel de que será rejeitado, se porventura desprezar seu Pai (v. 18). Assim, Israel é o seu “filho primogênito” e, se obedecer, receberá a proteção do Senhor. Por exemplo, Deus exige de Faraó: “Israel é meu filho, meu primogênito. Deixa ir o meu filho” (Êx 4:22-23; Os 11:1).

    O fato de Deus apresentar-se como Pai de Israel significa que tem o direito de esperar em resposta uma sincera comunhão com o filho. Lamentavelmente, na maior parte do tempo, encontrou um povo rebelde. Deus diz em Isaías 1:2: “Criei filhos, e os engrandeci, mas eles estão revoltados contra mim”. Tanto este profeta como Jeremias, entretanto, olham para o futuro, para um tempo em que o Senhor será o Pai de um filho que corresponde. Deus então mostrará a Israel seu cuidado e seu amor: “Guiá-los-ei aos ribeiros de águas, por caminho reto em que não tropeçarão, porque sou um pai para Israel, e Efraim é o meu primogênito” (Jr 31:9). Um filho humilde admitirá que o Pai tem direitos: “Mas agora, ó Senhor, tu és o nosso Pai. Nós somos o barro, tu és o nosso oleiro; somos todos obra das tuas mãos. Não te enfureças tanto, ó Senhor, nem perpetuamente te lembres da iniqüidade. Olha, nós te pedimos, todos nós somos o teu povo” (Is 64:8-9; veja também 45.10,11; 63.16). Como Pai e Deus da Aliança, quando seu filho chamar, ele responderá: “Ele me invocará, dizendo: Tu és meu pai, meu Deus, a rocha da minha salvação... O meu amor lhe manterei para sempre, e a minha aliança lhe será firme” (Sl 89:26-28).

    Deus também é o Pai do rei de Israel, de uma maneira especial, pois ele representa o povo. A aliança que o Senhor fez com o rei Davi estabeleceu que Deus seria o “Pai” dos descendentes dele: “Eu serei seu Pai e ele será meu filho”. O salmista destaca esse tema. Por exemplo, o Salmo 2:7 diz: “Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei” (veja também Sl 89:26-27). Posteriormente, essas passagens sobre o filho assumiram um significado messiânico, quando as pessoas olhavam para o futuro, para o advento do rei ungido da linhagem de Davi. De fato, mais tarde foram aplicadas a Jesus Cristo (At 13:33; Hb 1:5).

    Deus é “Pai” unicamente de Jesus, o qual é descrito como “o Filho unigênito de Deus” (veja Jesus). Esta filiação está relacionada ao seu nascimento virginal (Lc 1:35), mas essa não é a única origem. O Pai anuncia claramente a condição de Jesus, em seu batismo: “Então ouviu-se esta voz dos céus: Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Mc 1:11). Isso, porém, serviu apenas para confirmar publicamente o que já era verdade. De fato, o NT indica uma comunhão permanente entre o Deus Pai, como “pai”; e o Deus Filho, como “filho”. Esse relacionamento eterno é indicado em João 1:18: “Ninguém nunca viu a Deus, mas o Deus unigênito, que está ao lado do Pai, é quem o revelou”. Em João 17 Jesus dirige-se a Deus como “Pai” e olha para o futuro, quando receberá novamente “a glória que me deste, porque me amaste antes da criação do mundo” (vv. 24,25; 1 Jo 4:9).

    O acesso a Deus como “Pai” só é possível por meio de Cristo: “Ninguém vem ao Pai, senão por mim”, disse Jesus (Jo 14:6). Isso também aponta o caminho para a filiação a Deus para todos os cristãos.

    Deus como Pai de todos os cristãos é o complemento de sua paternidade a ser mencionada aqui. O Senhor é o Pai de todo o que tem fé em Cristo. Parte da plenitude da salvação, aplicada aos crentes pelo Espírito Santo, é a condição de “adoção” de filhos (Rm 8:23; Ef 1:5), mediante a qual podem utilizar o nome mais pessoal de “Aba” (Papai), ao dirigir-se a Deus (Rm 8:14-17; Gl 4:6). É importante notar que em ambos os textos a “filiação” também está intimamente ligada à herança. Assim como Jesus, o Filho, é herdeiro da glória de Deus, Paulo diz que os filhos adotados são “co-herdeiros de Cristo, se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8:17). É possível para todo o que crê em Cristo conhecer o Pai (Gl 3:26), pois Jesus lhes revela (Jo 14:6-9). Cristo mostrou o Pai ao mundo: “Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo. Antes, é o Pai que está em mim quem faz as obras” (v.10).

    Novamente, a única resposta apropriada por parte do cristão, diante da ideia de ser feito filho de Deus, é o louvor: “Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo seus filhos! O mundo não nos conhece porque não o conheceu. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque assim como é, o veremos” (1Jo 3:1-2).

    Os nomes de Deus

    Enquanto nas modernas culturas ocidentais o nome realmente só é usado para distinguir uma pessoa de outra, os registrados na Bíblia são utilizados para representar totalmente a pessoa ou indicar aspectos de seu caráter ou de seu objetivo na vida (veja seção Os nomes e seus significados na 1ntrodução). Em nenhum outro lugar isso pode ser visto mais claramente do que na expressão “nome do Senhor”, que ocorre aproximadamente 100 vezes nas Escrituras. É uma frase que sintetiza o que nunca pode ser totalmente resumido — ou seja, o próprio Deus.
    O Nome. Quando Gênesis 4:26 diz: “Foi nesse tempo que os homens começaram a invocar o nome do Senhor”, não quer dizer simplesmente que as pessoas aprenderam a usar o nome “Senhor”. O texto indica que elas começaram a adorar ao Senhor por tudo o que Ele é. Quando a Lei diz: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão, pois o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7), claramente tem em mente mais do que as ocasionais expressões irreverentes (embora, é claro, sua proibição esteja incluída no mandamento). A lei afirma que o próprio Senhor não deve ser considerado com desdém. Não pode ser tratado da mesma maneira que os ídolos pagãos, mencionados no mandamento anterior. Jamais deve ser invocado como um poder mágico ou ser referido numa adoração que não é centralizada exclusivamente nele.

    Assim, uma referência ao “Nome” do Senhor leva consigo uma indicação da própria natureza de Deus. Em Êxodo 23:20, o “Nome” de Deus está presente no anjo enviado para liderar o povo de Israel. Também é correto concluir que tal ser trata-se de uma “teofania”, por meio da qual o Senhor de alguma maneira era experimentado ou visto na presença do anjo (veja Teofanias).

    Quando a Bíblia fala em “invocar” o nome de Deus, geralmente é num contexto de exortação para se adorar ao Senhor totalmente, em toda a vida e vê-lo como o Deus soberano e transcendente que é: pessoal, amoroso e fiel, que está presente em todas as áreas de seu domínio (2Rs 5:11; Sl 17:7; Jl 2:32; Sf 3:9).

    Fazer alguma coisa no “nome do Senhor” é realizar algo no lugar do próprio Deus ou fazer com todo o endosso de sua presença e em obediência à sua ordem. Dessa maneira, os sacerdotes e levitas ministravam “no nome do Senhor” e os profetas falavam “no nome do Senhor”; não que eles alegassem ser Deus, mas isso significava que falavam e operavam com sua total autoridade e poder por trás deles. Até o mesmo o rei Davi lutou “em nome do Senhor” (Dt 18:17-22; 21.5; 1 Sm 17.45; 1 Rs 18.24; etc.). Quando os israelitas desejavam afirmar a presença de Deus com a Arca da Aliança, faziam isso mediante a invocação do “Nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 6:2). Salomão falava em construir um Templo “ao nome do Senhor” (1Rs 8:20). Dessa maneira, o nome é um meio de descrever a plenitude, a transcendência e a presença do próprio Deus.

    É interessante notar que no NT o “nome” pertence a Jesus, para lembrar os textos do AT que se referiam a tudo o que Deus é. Se o nome é de Deus e Jesus é chamado pelo “nome”, então tudo o que pertence a Deus está em Jesus e tudo o que Deus é, Cristo também é (compare Joel 2:32 com Atos 2:21; Romanos 10:13). Assim como a autoridade e o poder de Deus são vistos em seu “nome”, o mesmo acontece com Jesus. É “no nome de Jesus” que as pessoas são desafiadas ao arrependimento, batismo e a receber perdão. A fé precisa ser “no nome de Jesus” (At 2:38-3.16; 9.21). É “no nome de Jesus” que os apóstolos curavam e a Igreja orava (At 3:6; Tg 5:14).

    Em adição a essa maneira abrangente de referir-se à plenitude de Deus, vários nomes específicos são atribuídos ao Senhor na Bíblia e nos ajudam a entendê-lo melhor. Diferentemente de todos os “nomes”, eles enfatizam aspectos da natureza e do caráter de Deus, a fim de afirmar e enriquecer o que já foi mencionado anteriormente.
    El, Elohim. Um nome comum usado para o Senhor e geralmente traduzido como “Deus” (Elohim é a forma plural). A raiz deste vocábulo provavelmente significa “poder”. Este termo era utilizado em outras culturas e religiões para descrever uma grande divindade. Na Bíblia, porém, o nome é aplicado ao único Deus — “El Elohe Israel”, [Deus, o Deus de Israel] (Gn 33:20). Nas Escrituras, Ele é o “Deus do céu e da terra” (Gn 24:3); “o Deus de Abraão, Isaque e Jacó”; o “Deus dos hebreus” (Êx 3:18); o “Deus dos deuses”; “Deus da verdade” (Sl 31:5) e, é claro, “Deus da glória” (Sl 29:3).

    A forma plural às vezes refere-se a outros deuses, mas também é usada na Bíblia para o único Deus, embora o termo esteja no plural. A forma plural indica a plenitude do Senhor. Ele é totalmente distinto das pessoas criadas, em seu ser (Nm 23:19).

    O vocábulo “El” também aparece em formas como “El Shaddai” (Deus Todo-poderoso”; Gn 17:1; Êx 6:3. Para mais detalhes, veja a seção “O Deus de Abraão”, no artigo sobre Abraão); “El Elyom” (Deus Altíssimo; Dt 32:8; Dn 7:18-22; etc.); “El Betel” (Deus de Betel; Gn 35:7); e “El Olam” (Deus Eterno; Gn 21:33; veja também Sl 90:2).
    Yahweh (o Senhor). O vocábulo Yahweh, que geralmente é traduzido como “Senhor”, em nossas versões da Bíblia em Português, tem sido corretamente chamado de “o nome da aliança de Deus”. Foi por este título que o Deus de Abraão, Isaque e Jacó escolheu revelar-se a Moisés (Êx 6:3). Sem dúvida, os seguidores fiéis do Senhor já o conheciam por este nome antes da revelação da sarça ardente, mas com Moisés há mais revelações da fidelidade de Yahweh à aliança e de sua comunhão íntima com seu povo. O nome em si é derivado do verbo hebraico “ser”. Moisés imaginou pessoas que lhe perguntariam pelo nome do Deus que lhe apareceu, quando voltasse para seu povo. O Senhor lhe respondeu: “EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós” (Êx 3:14; veja
    v. 15). Yahweh, portanto, significa algo como “Ele é” ou talvez “Ele traz à existência”.

    Como o nome revelado de Deus, o título “Yahweh” trazia uma declaração da existência contínua do Senhor e sua presença permanente com seu povo. Foi Ele quem se apresentou a Moisés e ao povo de Israel através das gerações como o Deus da aliança, o que sempre seria fiel às suas promessas em favor de seu povo. Foi sob este nome que o povo da aliança adorou a Deus. No NT, os cristãos entenderam que o Senhor da aliança era Jesus Cristo e, assim, ideias e atributos do AT que pertenciam a Yahweh foram trazidos e aplicados a Jesus. Para uma discussão mais detalhada do grande significado deste nome, veja Senhor.
    Adonai (Senhor). Com o significado de “Senhor” ou “Mestre”, este termo é aplicado a seres humanos em posição de autoridade. Quando relacionado a Deus, entretanto, geralmente é usado junto com o nome Yahweh. Isso apresenta algumas dificuldades na tradução. Não é fácil ler a frase “O senhor senhor”! Assim, geralmente traduz-se como “Senhor Deus” (2Sm 7:28; Is 28:16-56.8; etc.).
    Rocha. A fidelidade, a confiabilidade e a graça salvadora do Deus da aliança são ocasionalmente descritas por meio do epíteto “Rocha” (Dt 32:4-15, 18; 2 Sm 22.3, 47; Sl 62:7; Hc 1:12; etc.).
    Outros nomes. Embora algumas vezes sejam tomados como nomes, muitos outros termos aplicados a Deus são adjetivos. São usados para descrever o Senhor, atribuir louvor ao seu nome e diferenciá-lo dos deuses pagãos. Juízes 6:24 diz que “o Senhor é paz”. Outros textos falam sobre Deus como “o Santo” ou “o Santo de Israel”, a fim de estabelecer um elo no AT entre a sua santidade e a necessidade de que o seu povo seja santo (6:10; Pv 9:10; Is 12:6). Deus também é conhecido como o “Rei” (veja Rei), o “Senhor Todo-poderoso”, “o Senhor é minha Bandeira”, entre outros.
    Jeová. Este termo é pouco citado nas modernas versões da Bíblia. Deve, contudo, ser mencionado aqui como um nome que ainda sobrevive em algumas traduções. É suficiente dizer que, em hebraico, o termo YHWH aparece e, na maioria das vezes, é traduzido como SENHOR, em nossas versões, ou colocam-se vogais e assim lê-se Yahweh (o que alguns colaboradores deste volume têm feito). Jeová deriva de uma leitura equivocada de Yahweh. O pano de fundo do problema com o nome “Jeová” é explicado no verbete Senhor.


    A Trindade

    O cristianismo tradicionalmente argumenta que muitas evidências bíblicas revelam Deus em três pessoas distintas. Para alguns, tal definição do Senhor tem causado sérios problemas. A história da Igreja é permeada pelo surgimento de seitas que não reconheciam Jesus Cristo como Deus ou que se recusavam a aceitar a visão trinitária do Senhor; outras não viam um dos componentes da Trindade como totalmente Deus, ou negavam que houvesse distinções entre as três pessoas. Outros grupos estão totalmente fora do ensino bíblico e entram efetivamente no mundo do triteísmo, uma noção negada explicitamente na Bíblia, como, por exemplo, na oração da “Shema” (Dt 6:4). Embora o termo “trindade” não seja mencionado nas Escrituras, os cristãos sempre creram que somente ele pode fazer justiça à revelação bíblica da “plenitude” de Deus. Começando com o AT, os cristãos apontam indicações que pressagiam um ensino mais detalhado no NT. Muitas passagens conduzem para a pluralidade relacionada com o que é o “único Deus”. Muitos textos sugerem uma identificação do Messias que virá com o próprio Deus. Ele será chamado de Deus Poderoso, governará em completa soberania e será eterno — atributos divinos (Is 9:6-7; Sl 2; etc.). Mas indicações também estão presentes na compreensão da própria criação, no AT. Embora algumas pessoas neguem seu significado, é interessante notar que o Senhor refere-se a si mesmo com o termo plural “elohim” em certas passagens. Em Gênesis 1, é Deus quem cria, por meio de sua Palavra e pelo seu Espírito (Gn 1:1-3). Às vezes essa referência no plural parece ainda mais notável, feita de forma explícita com o uso de verbos e pronomes nas pessoas do plural; por exemplo, “Então disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem...” (Gn 1:26-3.22; 11.7; Is 6:8). Existe também uma personalização da “Palavra de Deus” que criou os céus (Sl 33:6). Algo semelhante ocorre em Provérbios 8, onde a sabedoria do Senhor é personalizada como o próprio Deus que opera no mundo, concede vida e envolve-se com a própria criação (principalmente Pv 8:12-21).

    Alguns sugerem que “o anjo do Senhor” também deve ser identificado com Deus e ainda assim é distinto dele (Êx 3:2-6; veja também Anjo do Senhor). Em Isaías 63:1014, o Espírito Santo é identificado como Agente de Deus. Esse tipo de evidência espera por sua interpretação mais completa no NT (veja também Teofanias).

    No NT, aspectos da doutrina da Trindade surgem primeiro quando os discípulos e seguidores de Jesus reconhecem as obras e as palavras de Deus nas atitudes de Jesus. Realmente, o problema dos líderes religiosos daquela época foi justamente que algumas das coisas que Cristo fazia e dizia só seriam feitas e ditas por Deus; portanto, eles alegavam que Jesus blasfemava, ao tentar passar por Deus. Por exemplo, Cristo perdoou os pecados do paralítico, algo que os escribas acreditavam que somente Deus era capaz de fazer; portanto, era uma blasfêmia. Jesus então demonstrou sua autoridade divina, ao curar o homem completamente (Mt 9:2-6). João 8 é especialmente esclarecedor sobre essa questão e traz uma série de declarações feitas por Jesus. Sua alegação de pertencer a Deus e ser enviado por Ele (vv. 14, 23), de partir para um lugar desconhecido dos líderes religiosos (v. 14), intimamente combinada com o uso da expressão “Eu Sou” e sua declaração de ter existido antes de Abraão (vv. 24, 28, 58, etc.), tudo isso ocasionou uma acusação de blasfêmia e a tentativa de apedrejamento — a punição para aquela transgressão (v. 59). Jesus aceitou a confissão de Pedro de que Ele era o Cristo (Mc 8:29-30) e alegou ter “todo” poder e autoridade antes de fazer uma das principais declarações trinitárias da Bíblia: “Ide... batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28:18).

    Em todo o NT, ambos, o Espírito Santo e Jesus, são apresentados como seres divinos. João 1:1-14 fala de Cristo como preexistente. Romanos 9:5 geralmente é destacado por alguns teólogos, mas provavelmente a leitura deveria ser essa: “Cristo, que é Deus sobre todos, seja louvado...” (veja também Cl 2:9; Hb 1:9-10; etc.). O Espírito Santo também é visto como Deus (veja At 5:3-4; Jo 15:26; Mc 3:29-2 Co 3.17; etc.).

    São também interessantes as passagens do NT onde os escritores apostólicos aplicam a Jesus o nome de Yahweh do AT (Senhor). Veja, por exemplo, Romanos 1:0-13, onde a confissão da fé em Cristo é provada como confissão de fé em Deus, por uma referência que aponta para o AT e menciona Yahweh. Vários textos merecem um exame cuidadoso, pois trazem o entendimento do AT sobre Yahweh ou aplicam declarações concernentes a Yahweh, no AT, e a Jesus, no NT. Por exemplo, veja João 1:2-41 (cf. Is 6:10); Atos 2:34-36; I Coríntios 1:30-31; 12.3; Filipenses 2:9-11 (cf. Is 45:23), etc.

    Em muitas passagens bíblicas, a ideia do Deus trino é no mínimo implícita nos textos do NT, se não explícita. O batismo de Jesus envolveu o Filho, o Pai e o Espírito Santo (Mt 3:13-17). O mencionado em Mateus 28:19 é em nome das três pessoas da Trindade. Jesus referiu-se ao Espírito Santo como “outro Consolador”. Assim como o Pai enviou Cristo, Ele mandaria o Espírito Santo (Jo 14:15-23). Veja também a obra do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente (Ef 3:14-19).

    As Escrituras revelam uma figura de Deus em três pessoas e a isso nós chamamos de “Trindade”. O Pai não é maior do que o Filho e ambos são distintos do Espírito Santo, embora exista um ensino claro tanto no AT como no NT de que Deus é único. Existem três pessoas, mas apenas um Senhor. Tal ensino, quando apresentado em conjunto, implica um modo de existência longe do que nossa mente humana possa entender. É por esta razão que todas as analogias humanas invariavelmente fracassam quando se trata de explicar o que significa a Trindade.

    Os cristãos estão convencidos de que negar essa doutrina é renunciar à clara evidência bíblica sobre o próprio Deus. Um escritor resumiu o ensino bíblico dessa maneira: “A doutrina da Trindade não explica plenamente o misterioso caráter de Deus. Pelo contrário, estabelece as fronteiras, fora das quais não devemos andar... Isso exige que sejamos fiéis à revelação bíblica que em um sentido Deus é um e num sentido diferente ele é três” (R. C. Sproul).

    Conclusão

    O Deus da Bíblia é revelado como Eterno, Majestoso, Transcendente, Onipotente e Onisciente. Também é descrito como o Criador de todo o Universo e das pessoas e, neste contexto, revela a si mesmo em sua Palavra como um Deus pessoal, amoroso e soberano, um Deus justo, verdadeiro e íntegro. Deus é revelado como o Pai, o Filho e o Espírito Santo. É o Deus presente com seu povo (Emanuel, Deus conosco) e atuante em toda a criação, embora de modo algum seja absorvido por ela, como certas religiões orientais ensinam. Embora seja um Deus santo, separado e distinto da criação e das criaturas, não permite que o mundo se perca totalmente em seu pecado, sem nenhuma esperança de redenção; pelo contrário, revela a si mesmo como um Deus de amor que salva e redime todo aquele que o busca. Sua graça salvadora é vista claramente em sua vinda aqui na Terra: Jesus, o Filho de Deus, veio para ser o Salvador e Redentor da humanidade. Esta dádiva é experimentada por meio de sua Palavra (a Bíblia) e da presença do Espírito Santo no coração e na vida daqueles que crêem nele. Quanto mais a Bíblia é lida, fica mais claro que todo o seu povo é exortado repetidamente a cantar louvores ao Deus Todo-poderoso que, embora seja transcendente, está presente, a fim de sustentar, cuidar e salvar. “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos jubilosos e imaculados diante da sua glória, ao único Deus, nosso Salvador, por Jesus Cristo nosso Senhor, glória, majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre. Amém”.

    P.D.G.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O ser que está acima de todas as coisas; o criador do universo; ser absoluto, incontestável e perfeito.
    Religião Nas religiões monoteístas, uma só divindade suprema, o ser que criou o universo e todas as coisas que nele existem.
    Figurado Aquilo que é alvo de veneração; ídolo.
    Figurado Sujeito que está acima dos demais em conhecimento, beleza.
    Religião Ente eterno e sobrenatural cuja existência se dá por si mesmo; a razão necessária e o fim de tudo aquilo que existe.
    Religião Cristianismo. Designação da santíssima trindade: Pai, Filho e Espírito Santo.
    Religião Nas religiões politeístas, mais de uma divindade superior, a divindade masculina.
    Etimologia (origem da palavra deus). Do latim deus.dei.
    Fonte: Priberam

    Dia

    Dicionário da FEB
    Entre os índios e em geral no Oriente, a palavra que trasladamos por dia tem uma significação primitiva, que corresponde exatamente ao termo caldeu sare, revolução.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - O Velho Testamento

    [...] todo dia é também oportunidade de recomeçar, reaprender, instruir ou reerguer.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    Cada dia é oportunidade de ascensão ao melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 58

    [...] cada dia é um ramo de bênçãos que o Senhor nos concede para nosso aperfeiçoamento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    No livro da existência, cada dia é uma página em branco que confiarás ao tempo, gravada com teus atos, palavras e pensamentos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é nova oportunidade de orar, de servir e semear. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é desafio sereno da Natureza, constrangendo-nos docemente à procura de amor e sabedoria, paz e elevação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é a oportunidade desvendada à vitória pessoal, em cuja preparação falamos seguidamente de nós, perdendo-lhe o valor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é um país de vinte e quatro províncias. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Cada dia é oportunidade de realizar o melhor. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o dia que deixas passar, vazio e inútil, é, realmente, um tesouro perdido que não mais voltará.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Diante do tempo

    O dia e a noite constituem, para o homem, uma folha do livro da vida. A maior parte das vezes, a criatura escreve sozinha a página diária, com a tinta dos sentimentos que lhe são próprios, nas palavras, pensamentos, intenções e atos, e no verso, isto é, na reflexão noturna, ajudamo-la a retificar as lições e acertar as experiências, quando o Senhor no-lo permite.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 41

    [...] Cada dia é uma página que preencherás com as próprias mãos, no aprendizado imprescindível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 31

    [...] O dia constitui o ensejo de concretizar as intenções que a matinal vigília nos sugere e que à noite balanceamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 1, cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Dia O oposto à noite, à qual segue (Lc 21:37; Jo 9:4). Também espaço temporal de 24 horas. Os romanos contavam o dia de meia-noite a meia-noite — prática que perdura entre nós —, enquanto os judeus contemporâneos de Jesus iniciavam o dia com o surgimento da lua, concluindo-o no dia seguinte pela tarde. Para designar um dia completo, costumava-se empregar a expressão “noite e dia” (Mc 4:27; 5,5; Lc 2:37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Dia
    1) Período de 24 horas (Rm 8:36;
    v. HORAS).


    2) Tempo em que a terra está clara (Rm 13:12).


    3) O tempo de vida (Ex 20:12).


    4) Tempos (Fp 5:16, plural).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o ‘calor do dia’ (Mt 20:12) significa o tempo das nove horas, quando no oriente o sol resplandece vivamente no Céu. ‘Pela viração do dia’ (Gn 3:8) é justamente antes do sol posto. Antes do cativeiro, os judeus dividiam a noite em três vigílias: a primeira vigília durava até à meia-noite (Lm 2:19), a média ia da meia-noite até ao cantar do galo (Jz 7:19), e a da manhã prolongava-se até ao nascer do sol (Êx 14:24). No N.T., porém, há referências a quatro vigílias, divisão que os judeus receberam dos gregos e romanos: a primeira desde o crepúsculo até às nove horas (Mc 11:11Jo 20:19) – a segunda, desde as nove horas até à meia-noite (Mc 13:35) – a terceira, desde a meia-noite até às três da manhã (Mc 13:35) – e a quarta, desde as três horas até ao romper do dia (Jo 18:28). o dia achava-se dividido em doze partes (Jo 11:9). A hora terceira, a sexta, e a nona, eram consagradas à oração (Dn 6:10, At 2:15, e 3.1). Parte de um dia era equivalente nos cálculos ao dia todo (Mt 12:40). os judeus não tinham nomes especiais para os dias da semana, mas contavam-nos desde o sábado. Usa-se, também, a palavra ‘dia’, como significando dia de festa (os 7:5), e dia de ruína (18:20, e os 1:11). Deve ser notado que no cálculo da duração de um reinado, por exemplo, conta-se uma pequena parte do ano por um ano completo. E assim se um rei subia ao trono no último dia do ano, o dia seguinte era o princípio do segundo ano do seu reinado. (*veja Cronologia, Tempo, Ano.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período de tempo que vai do nascer ao pôr do sol.
    Claridade, luz do sol: o dia começa a despontar.
    As horas em que o trabalhador tem obrigação de trabalhar: perder o dia.
    Situação que caracteriza algo; circunstância: aguardemos o dia propício.
    Época atual; atualidade: as notícias do dia.
    Condição climática; estado da atmosfera: dia claro.
    Duração de vinte e quatro horas que corresponde ao movimento de rotação da Terra sobre si mesma.
    Etimologia (origem da palavra dia). Do latim dies.ei.
    Fonte: Priberam

    E

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    conjunção Conjunção que liga palavras e orações com mesma função.
    Indica adição: pai e mãe extremosos.
    Indica oposição: falou muito, e não disse nada.
    Expressa consequência: ele não quis me ouvir e se deu mal.
    Denota inclusão: trouxe meus filhos e seus amigos.
    Gramática Repetida entre os membros de uma série, dá mais vivacidade à enumeração: a alta, e nobre, e musical prosa de Vieira.
    Gramática Indica a variação de sentidos com que nos referimos a pessoas ou coisas do mesmo nome: há amigos e amigos, interesses e interesses.
    Gramática Apresenta números compostos: mil oitocentos e vinte e dois.
    Gramática Inicia frases bíblicas sem ligação imediata com frase antecedente: E era a hora terceira quando O crucificaram.
    Gramática Atribui enfase na frase (sobretudo em interrogações e exclamações): e tu não sabias?
    substantivo masculino A quinta letra que compõe o alfabeto e sua segunda vogal: meu nome se inicia com e.
    Maneira de representar essa letra (e).
    numeral [Matemática] Número e, que corresponde ao quinto número numa série.
    Etimologia (origem da palavra e). Do latim et.
    Fonte: Priberam

    Eis

    Dicionário Comum
    advérbio Aqui está; veja, perceba, olhe: eis o prêmio que tanto esperava.
    Eis que/quando. De maneira inesperada; subitamente: eis que, inesperadamente, o cantor chegou.
    Etimologia (origem da palavra eis). De origem questionável.
    Fonte: Priberam

    Engano

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ato ou efeito de enganar (-se).
    Falta de acerto; erro, desacerto.
    Logro, burla.
    Confusão, equívoco.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    O engano é precioso contraste a ressaltar as linhas configurativas da atitude melhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 28

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Engano
    1) Erro causado por descuido (Gn 43:12), RA).

    2) Armadilha; falsidade (Sl 50:19); (At 13:10).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Escritura

    Dicionário Bíblico
    Lê-se esta palavra uma vez somente no A.T. (Dn 10:21). No N.T. usa-se o plural, geralmente referindo-se aos escritos do A.T. (Mt 21:42Mc 12:24Jo 5:39At 17:11, etc.) – o singular é usualmente empregado, tratando-se no contexto de uma passagem particular (Mc 12:10Jo 7:38, etc.)(*veja Cânon das Santas Escrituras, Novo Testamento, Apócrifos (Livros), e Antigo Testamento.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] A Escritura é um laço que liga sempre o passado, o presente e o futuro, quanto ao ensino progressivo e gradual da verdade, sempre relativa aos tempos e as necessidades de cada época e dada sempre na medida do que o homem pode suportar e compreender, debaixo do véu que a cobre e que se vai rasgando à proporção que o Espírito se eleva.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Escritura
    1) ESCRITA (Ex 32:16).


    2) Documento de registro de um contrato (Jr 32:10, RA).


    3) Aquilo que está escrito (Dn 5:8).


    4) Parte do texto inspirado (Mc 12:10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    escritura s. f. 1. Caligrafia. 2. Documento autêntico, feito por oficial público, especialmente título de propriedade imóvel. S. f. pl. Conjunto dos livros do Antigo e do Novo Testamento.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Escritura Nos evangelhos, com essa expressão fa-Zse referência tanto a algumas passagens do Antigo Testamento, segundo o cânon judaico (Mt 21:42; 22,29; Mc 12:10; Lc 4:21; Jo 2:22), como ao Antigo Testamento em sua totalidade (Mt 26:54; Lc 24:32.45; Jo 5:39). A mesma expressão alude também às profecias relacionadas com o messias e cumpridas em Jesus (Lc 16:16; 24,25ss.). É este que proporciona o cumprimento e interpretação profundos da Escritura (Mt 5:18; Jo 10:35).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Escândalo

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Escândalo Aquilo que leva alguém a se ofender, se revoltar ou pecar (Mt 13:41; Rm 14:13).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    No sentido vulgar, escândalo se diz de toda ação que de modo ostensivo vá de encontro à moral ou ao decoro. O escândalo não está na ação em si mesma, mas na repercussão que possa ter. A palavra escândalo implica sempre a idéia de um certo arruído. [...] No sentido evangélico, a acepção da palavra escândalo, tão amiúde empregada, é muito mais geral, pelo que, em certos casos, não se lhe apreende o significado. Já não é somente o que afeta a cons ciência de outrem, é tudo o que resulta dos vícios e das imperfeições humanas, toda reação má de um indivíduo para outro, com ou sem repercussão. O escândalo, neste caso, é o resultado efetivo do mal moral.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8, it• 12

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Escândalo Armadilha colocada no caminho com a intenção de fazer cair. Jesus considera que se deve afastar da vida todas as situações que possam levar uma pessoa a cair, porque a condenação é um mal muito maior do que qualquer perda (Mt 5:29-30).

    Nos últimos tempos, muitos que acreditavam tropeçaram e apostataram (Mt 24:10). Tanto antes como agora, os que não se escandalizam com Jesus são objeto de uma bênção especial (Mt 11:6). A idéia de Jesus renunciar à sua morte sacrifical na cruz foi considerada uma armadilha própria de Satanás (Mt 16:23). Os escândalos são inevitáveis (Lc 17:1), mas deve-se fazer o possível para evitá-los (Mt 18:7). Em harmonia com essa visão, muitas vezes Jesus não hesitou em aceitar comportamentos estabelecidos que não comprometiam, porém, a essência de sua missão, para evitar que as pessoas recusassem o evangelho (Mt 17:27).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Coisa indecorosa, contrária aos bons costumes.
    Estado de perplexa indignação suscitado por palavra ou ato reprovável: com grande escândalo do auditório.
    Procedimento desabrido que causa vexame ou constrangimento; altercação, querela; algazarra, tumulto: dar escândalo em público.
    Fonte: Priberam

    Espiritual

    Dicionário Comum
    adjetivo Que é da natureza do espírito; incorpóreo: vida espiritual.
    Relativo à religião, à vida devota: exercícios espirituais.
    Que pertence à esfera eclesiástica: o poder espiritual.
    Que se opõe ao que é literal; alegórico: sentido espiritual.
    substantivo masculino Aquilo que é espiritual; poder espiritual: o espiritual e o material.
    expressão Diretor espiritual. Guia de consciências.
    Etimologia (origem da palavra espiritual). Do latim spiritualis.e.
    Fonte: Priberam

    Esquina

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Esquina
    1) Cruzamento de duas ou mais ruas (Pv 7:8)

    2) Canto formado pelo encontro de duas paredes (RC: (38:6); (1Pe 2:7). A pedra de esquina era a pedra fundamental, que ficava no canto principal da casa. No lançamento dessa pedra os cananeus realizavam SACRIFÍCIOS de criancinhas.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    esquina s. f. 1. Canto exterior de dois planos que se corta.M 2. Canto onde duas vias públicas se corta.M
    Fonte: Priberam

    Exemplo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino O que se consegue imitar; aquilo que deve ser imitado, copiado: dar bom exemplo aos filhos.
    Situação da qual é possível tirar um ensinamento ou serventia.
    Modelo que se assemelha a outra coisa ou pessoa: Maria é um exemplo de virtudes cristãs.
    Citação de um autor mencionada para fundamentar uma regra ou uma opinião: é preciso provar seus argumentos com exemplos.
    Aquilo que serve de lição: castiguei-o para exemplo.
    Frase curta com um preceito moral; provérbio.
    Etimologia (origem da palavra exemplo). Do latim exemplum.i.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Tipo proposto para se imitar, para ser seguido, ou qualquer acontecimento que serve para chamar a atenção na maneira de proceder (Fp 3:17 – 1 Ts 1.7 – 2 Ts 3.9 – 1 Pe 5.3 – 1 Co 10.11 – 2 Pe 2.6).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] é o agente mais poderoso, na ordem moral, para despertar as almas adormecidas, tocando a mola que nelas existe e que lhes aciona as fibras sensíveis, em correspondência com o sentimento ou faculdade elevada que lhes cumpre desenvolver.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    [...] a força do exemplo – constitui a mais edificante pregação que o homem fiel a si mesmo pode realizar, a benefício seu e do próximo. [...] O bom exemplo, observado e sentido, permanece indelével na retina e nos refolhos conscienciais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 38

    O exemplo é a força mais contagiosa do mundo. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola

    Fonte: febnet.org.br

    Feridas

    Dicionário Comum
    fem. pl. part. pass. de ferir
    fem. pl. de ferido
    fem. pl. de ferida

    fe·rir -
    (latim ferio, -ire, bater, ferir, matar, imolar, sacrificar)
    verbo transitivo

    1. Dar golpe ou golpes em; fazer ferida em.

    2. Travar (combate).

    3. Fazer soar. = TANGER, TOCAR

    4. Ofender.

    5. Impressionar.

    6. Causar sensação a.

    7. Punir.

    8. Articular.

    9. Pronunciar.

    10. Prejudicar.

    11. Dar de cheio em.

    12. Agitar.

    verbo intransitivo

    13. Dar golpes.

    14. Bater, tocar.

    verbo pronominal

    15. Fazer-se um ferimento.

    16. Magoar-se, ressentir-se.


    fe·ri·do
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que recebeu ferimento.

    2. Maltratado.

    3. Agravado.

    4. Golpeado.

    5. Aceso.

    6. Batido, travado.

    nome masculino

    7. Aquele que está ferido.


    fe·ri·da
    nome feminino

    1. Ferimento; golpe; chaga.

    2. Figurado Ofensa, injúria.

    3. Desgosto, mágoa, dor.

    4. [Portugal: Douro] Alvado.

    Fonte: Priberam

    Forasteiros

    Dicionário Bíblico
    Que é de fora; estrangeiro, peregrino, estranho, alheio.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Fraternidade

    Dicionário da FEB
    Com a fraternidade, filha da caridade, os homens viverão em paz e se pouparão males inumeráveis, que nascem da discórdia, por sua vez filha do orgulho, do egoísmo, da ambição, da inveja e de todas as imperfeições da Humanidade.
    Referencia: KARDEC, Allan• Instruções de Allan Kardec ao Movimento Espírita• Org• por Evandro Noleto Bezerra• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    [...] a fraternidade, assim como a caridade, não se impõe nem se decreta; é preciso que esteja no coração e não será um sistema que a fará nascer, se lá ela não estiver; caso contrário o sistema ruirá e dará lugar à anarquia.
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discursos•••, 3

    O Espiritismo amplia a noção de fraternidade. Demonstra por meio de fatos que ela não é unicamente um mero conceito, mas uma lei fundamental da Natureza, lei cuja ação se exerce em todos os planos da evolução humana, assim no ponto de vista físico como no espiritual, no visível como no invisível. Por sua origem, pelos destinos que lhes são traçados, todas as almas são irmãs.
    Referencia: DENIS, Léon• No invisível: Espiritismo e mediunidade• Trad• de Leopoldo Cirne• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 11

    A fraternidade é o penúltimo elo da quase infinita cadeia das mais dignificadoras afeições; somente ela faz que se confundam e incorporem, numa única, duas ou muitas almas afins, que se tornam gêmeas pelo mesmo grau de elevação moral, pela harmonia dos pensamentos, capazes desde então de executar sublimes cometimentos. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 2

    A fraternidade é o sublime e rutilante elo que encadeia indissoluvelmente todas as almas, consubstanciando todos os sentimentos afetivos em um só – o amor recíproco [...].
    Referencia: GAMA, Zilda• Na sombra e na luz• Pelo Espírito Victor Hugo• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - L• 5, cap• 7

    A fraternidade é imperativo inarredável da lei de cooperação, pela qual os mais velhos devem instruir os mais novos, os mais fortes devem conduzir os mais fracos, e os mais sábios devem amparar os mais inscientes.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Amar e servir• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 36

    [...] Da paternidade divina, decorre, como corolário natural, a fraternidade humana, isto é, todos os homens são irmãos. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    A fraternidade é um sol composto de raios divinos, emitidos por nossa capacidade de amar e servir.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fraternidade é a bênção do Senhor, / Que dá pão ao faminto e veste os nus, / Mão generosa e amiga que conduz, / Remédio santo que alivia a dor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é a lei da assistência mútua e da solidariedade comum, sem a qual todo progresso, no planeta, seria praticamente impossível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 349

    A fraternidade pura é o mais sublime dos sistemas de relações entre as almas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 141

    [...] é o caminho da salvação. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 13

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Fraternidade Convivência e união como de irmãos; amizade cristã (2Pe 1:7, RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    fraternidade s. f. 1. Parentesco entre irmãos. 2. União ou convivência como de irmãos. 3. Amor ao próximo. 4. Harmonia entre os homens.
    Fonte: Priberam

    Gentios

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Gentios Termo com o qual os judeus se referiam aos “goyim”, isto é, aos não-judeus. Tanto o ministério de Jesus como a missão dos apóstolos excluíam, inicialmente, a pregação do Evangelho aos gentios (Mt 10:5-6). Mesmo assim, os evangelhos narram alguns casos em que Jesus atendeu às súplicas de gentios (Mt 8:28-34; 14,34-36; 15,21-28) e, em uma das ocasiões, proclamou publicamente que a fé de um gentio era superior à que encontrara em Israel (Mt 8:5-13).

    É inegável que Jesus — possivelmente por considerar-se o servo de YHVH — contemplou a entrada dos gentios no Reino (Mt 8:10-12). E, evidentemente, a Grande Missão é dirigida às pessoas de todas as nações (Mt 28:19-20; Mc 16:15-16).

    m. Gourgues, El Evangelio a los paganos, Estella 21992; J. Jeremias, La promesa de Jesús a los paganos, Madri 1974; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Quem é quem na Bíblia?

    Este conceito aparece freqüentemente na Bíblia. No AT, é muitas vezes traduzido como “gentio” e significa simplesmente “pagão”, “povo” ou “nação”. Também é a maneira de referir-se a todos os que não são israelitas e, assim, torna-se um termo que designa “os de fora”. No AT, as relações com os gentios às vezes eram hostis (de acordo com os residentes em Canaã: Ex 34:10-16; Js 4:24), ou amigáveis (como na história de Rute). Para Israel, era proibido qualquer envolvimento com a religião dos gentios e, quando isso ocorria, acarretava castigo e repreensão. Os profetas faziam paralelos com esse quadro. Às vezes, prediziam juízo severo sobre as nações, por causa da idolatria (Is 17:12-14; Is 34:1-14), enquanto anunciavam também a esperança de que um dia as nações participariam da adoração ao Senhor (Is 2:1-4). Até mesmo predisseram a futura honra da Galiléia dos gentios (Is 9:1), um texto que Mateus 4:15 cita com referência ao ministério de Jesus.

    No NT, o conceito também tem uma ampla utilização. Em muitos casos, o termo traduzido como “gentio” pode também ser compreendido como “nação”. Em geral, este vocábulo refere-se aos não israelitas, da mesma maneira que no A.T. Às vezes refere-se a uma região que não faz parte de Israel (Mt 4:15). Freqüentemente é usado como um termo de contraste étnico e cultural. Se os gentios fazem algo, é uma maneira de dizer que o mundo realiza aquilo também (Mt 5:47; Mt 6:7-32; Lc 12:30). Muitas vezes, quando este vocábulo é usado dessa maneira, é como exemplo negativo ou uma observação de que tal comportamento não é comum nem recomendável. O termo pode ter também a força de designar alguém que não faz parte da Igreja (Mt 18:17). Às vezes descreve os que ajudaram na execução de Jesus ou opuseram-se ao seu ministério (Mt 20:19; Lc 18:32; At 4:25-27). Às vezes também os gentios se uniram aos judeus em oposição à Igreja (At 14:5).

    Além disso, como um termo de contraste, é usado de maneira positiva, para mostrar a abrangência do Evangelho, que claramente inclui todas as nações (Mt 28:19; At 10:35-45). Paulo foi um apóstolo chamado especificamente para incluir os gentios em seu ministério (At 13:46-48; At 18:6; At 22:21; At 26:23; At 28:28; Rm 1:5-13; Rm 11:13; Gl 1:16-1Tm 2:7; Tm 4:17). Cristo, como o Messias, é chamado para governar as nações e ministrar a elas (Rm 15:11-12). Assim, os gentios têm acesso à presença de Jesus entre eles (Cl 1:27) e igualmente são herdeiros da provisão de Deus para a salvação (Ef 3:6). Assim, não são mais estrangeiros, mas iguais em Cristo (Ef 2:11-22). Como tais, os gentios ilustram a reconciliação que Jesus traz à criação. Dessa maneira, a promessa que o Senhor fez a Abraão, de que ele seria pai de muitas nações, é cumprida (Rm 4:18). Assim Deus é tanto o Senhor dos judeus como dos gentios (Rm 3:29). Na verdade, a inclusão dos povos torna-se o meio pelo qual Deus fará com que Israel fique com ciúmes e seja trazido de volta à bênção (Rm 11:11-32).

    Cornélio é uma figura que ilustra o relacionamento dos gentios com Deus (At 10:11). Esse centurião é apresentado como a pessoa escolhida para revelar a verdade de que o Senhor agora alcança pessoas de todas as nações e que as barreiras étnicas foram derrubadas, por meio de Jesus. Assim, a quebra dos obstáculos culturais é a ação à qual Lucas constantemente se refere em Atos, ou seja, a maneira como a Igreja trata da incorporação dos judeus e gentios na nova comunidade que Cristo tinha formado (At 15:7-12). Ao trazer a salvação aos gentios, Deus levou sua mensagem até os confins da Terra (At 13:47). D.B.

    Autor: Paul Gardner

    Dicionário da FEB
    [...] Gentios eram todos os que não professavam a fé dos judeus.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Os gentios, de quem aqui se fala como tendo vindo para adorar o dia da festa, eram estrangeiros recém-convertidos ao Judaísmo. Chamavam-lhes gentios por serem ainda tidos como infiéis, idólatras. Mesmo passados séculos, os convertidos eram considerados abaixo dos legítimos filhos de Israel, que não percebiam haver mais mérito em fazer a escolha do bem, do que em adotá-lo inconscientemente.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário Bíblico
    Emprega-se esta palavra para significar aqueles povos que não eram da família hebraica (Lv 25:44 – 1 Cr 16.24, etc.). E usa-se o mesmo termo para descrever os incrédulos, como em Jr 10:25. Dum modo geral os gentios eram todos aqueles que não aceitavam que Deus se tivesse revelado aos judeus, permanecendo eles então na idolatria. Tinha sido divinamente anunciado que na descendência de Abraão seriam abençoadas todas as nações – que as gentes se uniriam ao Salvador, e ficariam sendo o povo de Deus (Gn 22:18 – 49.10 – Sl 2:8 – 72 – is 42:6 – 60). Quando veio Jesus Cristo, a sua resposta aos gregos implicava que grandes multidões de gentios haviam de entrar na igreja (Jo 12:20-24). Tanto na antiga, como na nova dispensação, não podia o povo de Deus aliar-se pelo casamento com os gentios. E nos seus primitivos tempos os judeus constituíam essencialmente uma nação separada das outras (Lv 20:23), e eram obrigados a conservar, para não se confundirem com os outros povos, o seu caráter moral, político e religioso, sob pena de duras sentenças (Lv 26:14-38 – Dt 28). Era mesmo proibido unirem-se pelo casamento com a parte remanescente das gentes conquistadas, e que tinham ficado na Palestina (Js 23:7), para que não fossem castigados como o tinham sido os seus antecessores (Lv 18:24-25). Um amonita ou moabita era excluído da congregação do Senhor, sendo essa medida tomada até à décima geração (Dt 23:3), embora um idumeu ou egípcio tenha sido admitido na terceira. A tendência que se notava nos israelitas para caírem na idolatria mostra a necessidade que havia da severidade empregada.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Quem não é judeu nem professa o judaísmo.
    Religião Quem não professa o cristianismo, a religião cristã; pagão, idólatra.
    Pessoa incivilizada; selvagem: os gentios vivem isolados da sociedade.
    adjetivo Que não é cristão; próprio dos pagãos: rituais gentios.
    Que não é civilizado; selvagem: comportamentos gentios.
    Etimologia (origem da palavra gentios). Plural de gentio, do latim genitivu "nativo".
    Fonte: Priberam

    Geração

    Dicionário da FEB
    [...] a geração a quem Jesus se dirigia é a geração de Espíritos que, purificados com o auxílio do tempo, das expiações e das reencarnações sucessivas, executarão, nas épocas preditas, as coisas anunciadas.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Geração adúltera Aquela geração, que resistia a todos os esforços empregados para conduzi-la ao caminho era má e adúltera. Era adúltera no sentido de desprezar a fé no seu Deus para se entregar a práticas materiais.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Geração
    1) Sucessão de descendentes em linha reta: pais, filhos, netos, bisnetos, trinetos, tataranetos (Sl 112:2); (Mt 1:17)

    2) Conjunto de pessoas vivas numa mesma época (Dt 32:5); (Fp 2:15).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato de gerar ou de ser gerado: geração de energia.
    Função pela qual os seres organizados se reproduzem; concepção.
    Série de organismos semelhantes que se originam uns dos outros.
    Parentesco direto; linhagem, ascendência, genealogia.
    Espaço de tempo que separa cada grau de filiação: cada século compreende cerca de três gerações.
    Etapa da descendência natural que deve ser seguida por outra; considera-se como período de tempo de cada geração humana cerca de 25 anos: os pais representam uma geração, os filhos representam a geração seguinte.
    [Biologia] Qualquer fase necessária para manter a sobrevivência de uma espécie.
    Etimologia (origem da palavra geração). Do latim generatio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Emprega-se esta palavra no Sl 24 (*veja
    6) para designar uma certa classe de povo. Dum modo prático e equivalente a ‘genealogia’ em Mt 1:1 e a ‘história’ em Gn 2:4 (Versão Bras.). Na longa vida patriarcal parece ter sido calculado em 100 anos o tempo de uma geração (Gn 15:16) – mas em cálculos posteriores era esta de 30 a 40 anos (42:16).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Glória

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Honra, fama que se alcança pelas virtudes, talentos, boas ações e por características excepcionais.
    Religião Beatitude celeste; bem-aventurança, céu: a glória do reino de Deus.
    Louvor que se oferece a; homenagem, exaltação: glória a Deus.
    Excesso de grandeza; beleza, magnificência: o prêmio foi dedicado aos homens de honra e glória.
    Algo ou alguém muito conhecido, que é razão de orgulho, de louvor: ele foi a glória do time.
    [Artes] Auréola, halo, resplendor que simboliza a santidade na pintura, escultura ou decoração.
    Etimologia (origem da palavra glória). Do latim gloria.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Qualidade essencial do caráter de Deus (Sl. 63.2); sua glória é o sue valor, a sua dignidade. Tudo o que há nele comprova ser ele digno de receber louvor, honra e respeito. No NT, Jesus é revelado como o Senhor da glória (1Co 2:8). Na Bíblia, glória está muitas vezes associada a brilho ou esplendor (Lc 2:9).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário de Sinônimos
    honra, celebridade, fama, renome, nomeada, reputação, crédito, conceito, lustre, distinção. – Destas duas palavras diz magistralmente Roq.: “A glória é, como disse Cícero, uma brilhante e mui extensa fama que o homem adquire por ter feito muitos e grandes serviços, ou aos particulares, ou à sua pátria, ou a todo o gênero humano. Honra, como aqui entendemos, é a demonstração exterior com que se venera a alguém por seu mérito e ações heroicas; no mesmo sentido em que disse Camões: O fraudulento gosto que se atiça. C’ uma aura popular, que honra se chama. (Lus., IV,
    95) Pela glória empreende o homem voluntariamente as coisas mais dificultosas; a esperança de alcançá-la o impele a arrostar os maiores perigos. Pela honra se empreendem 68 Isto parece demais: generosidade assim excederia à própria caridade cristã. O que está no uso corrente é que generoso é antônimo de somítico ou mesquinho, avarento, sovina: generosidade é a nobre qualidade de ser franco em distribuir com os outros os bens que estão a nosso alcance. O homem generoso não faz questão de ninharias; remunera largamente os que lhe prestam algum serviço; atende aos que precisam de sua solicitude, fortuna ou valimento; põe-se ao lado dos pequenos, ampara os desvalidos. 414 Rocha Pombo coisas não menos dificultosas, nem menos arriscadas; quão diferente é, no entanto, o objeto em cada uma destas paixões! A primeira é nobre e desinteressada, e obra para o bem público; a segunda é cobiçosa e egoísta, só por si e para si obra. Aquela é a glória verdadeira que faz os heróis; esta é a vã glória, ou glória falsa que instiga os ambiciosos; sua verdadeira pintura foi traçada por mão de mestre nesta estância dos Lusíadas: Dura inquietação d’alma e da vida, Fonte de desamparos e adulterios, Sagaz consumidora conhecida De fazendas, de reinos e de imperios; Chamam-te ilustre, chamam-te subida, Sendo digna de infames vituperios; Chamam-te fama e gloria soberana, Nomes com que se o povo necio engana! (Lus., IV,
    96) A honra pomposa e triunfal, que recebeu em Goa d. João de Castro depois da heroica defesa de Diu, deixaria mui obscurecida sua glória se ele não nos legara, no momento tremendo de ir dar contas ao Criador, aquelas memoráveis palavras, que são a medida de seu desinteresse e o exemplo de verdadeira glória nunca depois imitado: “Não terei, senhores, pejo de vos dizer que ao Viso-Rei da Índia faltam nesta doença as comodidades, que acha nos hospitais o mais pobre soldado. Vim a servir, não vim a comerciar ao Oriente; a vós mesmos quis empenhar os ossos de meu filho, e empenhei os cabelos da barba, porque para vos assegurar, não tinha outras tapeçarias nem baixelas. Hoje não houve nesta casa dinheiro com que se me comprasse uma galinha; porque, nas armadas que fiz, primeiro comiam os soldados os salários do Governador que os soldos de seu Rei; e não é de espantar que esteja pobre um pai de tantos filhos”. (Vida de d. João de Castro, 1. IV.) Considerada a palavra honra como representando a boa opinião e fama adquirida pelo mérito e virtude, diferença-se ainda da glória em que ela obriga ao homem a fazer sem repugnância e de bom grado tudo quanto pode exigir o mais imperioso dever. Podemos ser indiferentes à glória, porém de modo nenhum à honra. O desejo de adquirir glória arrasta muitas vezes o soldado até à temeridade; a honra o contém não poucas nos limites de sua obrigação. Pode a glória mal-entendida aconselhar empresas loucas e danosas; a honra, sempre refletida, não conhece outra estrada senão a do dever e da virtude. – Celebridade é “a fama que tem já a sanção do tempo; a fama ruidosa e universal”; podendo, como a simples fama, ser tomada a boa ou má parte: tanto se diz – a celebridade de um poeta, como – a celebridade de um bandido. – Fama é “a reputação em que alguém é tido geralmente”. Inclui ideia de atualidade, e pode ser também boa ou má, mesmo quando empregada sem restritivo. Advogado de fama (= de nomeada, de bom nome). Não lhe invejo a fama (= má fama, fama equívoca). – Renome é “a boa fama, a grande reputação que se conquistou por ações ou virtudes”; é a qualidade de “ser notável, de ter o nome repetido geralmente e com acatamento”. – Nomeada é “fama ligeira, que dura pouco, e nem sai de um pequeno círculo”. Tanta nomeada para acabar tão triste... Fugaz nomeada... – Reputação é menos que fama, é mais que nomeada; é “a conta em que alguém é tido no meio em que vive. Pode ser boa ou má, falsa ou duvidosa”. – Crédito é como se disséssemos “a qualidade que dá ideia do valor, do bom nome de alguém”. Diminui-se o crédito de F.; mas decerto que não se macula, nem se nega propriamente o crédito de uma pessoa. – Conceito é “a opinião que se forma de alguém”, podendo igualmente ser bom ou mau. – Lustre e distinção confundem-se: mas o primeiro dá melhor a ideia da evi- Dicionário de Sinônimos da Língua Portuguesa 415 dência brilhante em que fica a pessoa que se destacou do comum pela perícia, pela correção, pelo heroísmo.
    Fonte: Dicio

    Dicionário da FEB
    É que a glória maior de um Espírito é a perfeita identificação com o Pai Eterno, no cumprimento superior de Sua Divina 5ontade, na auto-entrega total pelo bem do próximo, na selagem final, com o próprio sangue, com as próprias lágrimas, com a própria vida, de uma exemplificação irretocável de amor soberano e incondicional, de trabalho sublime, de ensino levado às últimas conseqüências, em favor de todos.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Glória Maior

    Tudo passa na Terra e a nossa glória, / Na alegria ou na dor, / É refletir na luta transitória / A sublime vontade do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Correio fraterno• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Glória
    1) Honra ou louvor dado a coisas (1Sm 4:21-22), a pessoas (Lc 2:32) ou a Deus (Sl 29:1); (Lc 2:14)

    2) A majestade e o brilho que acompanham a revelação da presença e do poder de Deus (Sl 19:1); (Is 6:3); (Mt 16:27); (Jo 1:14); (Rm 3:23). 3 O estado do novo corpo ressuscitado, espiritual e imortal, em que os salvos serão transformados e o lugar onde eles viverão (1Co 15:42-54); (Fhp 3)
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Glória No judaísmo, uma das hipóstases de Deus (Ex 16:10; 33,20; Lc 9:31-34). Para João, ela se encarnou em Jesus (Jo 1:14), o que confirma a afirmação de que este é Deus (Jo 1:1;20,28).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Governadores

    Dicionário Comum
    masc. pl. de governador

    go·ver·na·dor |ô| |ô|
    (latim gubernator, -oris, timoneiro, piloto)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que governa.

    nome masculino

    2. Aquele que tem o governo, a direcção de uma província, distrito, praça de guerra, estabelecimento bancário, etc.


    governador civil
    Autoridade superior do distrito.

    Fonte: Priberam

    Homens

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. de homem

    ho·mem
    (latim homo, -inis)
    nome masculino

    1. [Biologia] Mamífero primata, bípede, do género Homo, em particular da espécie Homo sapiens, que se caracteriza pela postura erecta, mãos preênseis, inteligência superior, capacidade de fala e que é considerado o tipo do género humano (ex.: o aparecimento do homem na Terra ocorreu há milhares de anos).

    2. Humanidade; espécie humana (ex.: desastres ambientais causados pelo homem; a guerra é própria do homem). (Também se escreve com maiúscula inicial.)

    3. Ser humano do sexo masculino ou do género masculino (ex.: só teve filhos homens; o homem pode produzir espermatozóides a partir da puberdade; homem transgénero).

    5. Pessoa do sexo ou género masculino depois da adolescência (ex.: está um bonito homem). = HOMEM-FEITO

    6. Pessoa do sexo ou género masculino casada com outra pessoa, em relação a esta (ex.: o homem divorciou-se da mulher). = CÔNJUGE, ESPOSO, MARIDO

    7. Pessoa do sexo ou género masculino com quem se mantém uma relação sentimental e/ou sexual (ex.: conheci o meu homem na universidade e estamos juntos até hoje). = COMPANHEIRO, PARCEIRO

    8. Conjunto das pessoas do sexo ou género masculino (ex.: estudo revela que o suicídio é mais violento no homem do que na mulher; que representações sociais se fazem do homem na publicidade?).

    9. Pessoa que faz parte de uma equipa ao serviço de alguém ou de alguma instituição (ex.: os bombeiros têm cerca de 100 homens no terreno; prevê-se o envio de mais homens para controlar a situação na fronteira). (Mais usado no plural.)

    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    10. Que tem qualidades ou atributos considerados tipicamente masculinos (ex.: ele é muito homem).


    abominável homem das neves
    Criatura lendária dos Himalaias, peluda e de formas humanas. = YETI

    de homem para homem
    Entre homens, com sinceridade e de modo directo (ex.: conversar de homem para homem; diálogo de homem para homem).

    homem de armas
    Figurado Aquele que é corajoso, destemido, que enfrenta com força e ânimo as adversidades (ex.: o avô era um homem de armas e desistir não era opção). = LUTADOR

    Antigo Guerreiro, soldado (ex.: os besteiros e os homens de armas defenderam o castelo).

    homem de Deus
    Figurado O que é bondoso, piedoso.

    [Informal, Figurado] Locução, usada geralmente de forma vocativa, para exprimir impaciência ou espanto (ex.: quem é que fez isso, homem de Deus?).

    homem de Estado
    [Política] Aquele que governa com competência, empenho e conhecimento dos assuntos políticos (ex.: o arquivo documenta a vida de um dos maiores homens de Estado). = ESTADISTA

    homem de lei(s)
    Aquele que é especialista em leis. = ADVOGADO, LEGISTA

    homem de letras
    Literato, escritor.

    homem de mão
    Pessoa que está a serviço de outrem, geralmente para executar tarefas ilegais ou duvidosas (ex.: a investigação descobriu vários homens de mão do banqueiro agora acusado).

    homem de Neandertal
    [Antropologia] Primata antropóide do paleolítico médio, que surgiu na Europa e na Ásia, caracterizado por grande volume cerebral. = NEANDERTAL

    homem de negócios
    Aquele que se dedica profissionalmente a actividades empresariais ou comerciais, gerindo o seu negócio ou o de outrem. = EMPRESÁRIO

    homem de palha
    [Depreciativo] Homem fraco ou sem préstimo, física ou moralmente.

    homem de partido
    [Política] Aquele que participa activamente na vida e nas decisões do grupo político a que pertence (ex.: militante desde jovem, é um homem de partido há várias décadas).

    homem de pé
    Peão.

    homem público
    Aquele que desempenha funções de interesse público, sobretudo na política ou na administração de um Estado ou de um país (ex.: fez carreira como homem público).

    Plural: homens.
    Fonte: Priberam

    Honesto

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se comporta ou está de acordo com os preceitos éticos e socialmente aceitos.
    Por Extensão Honrado; que possui ou demonstra dignidade; bom caráter.
    Por Extensão Consciencioso; que age com seriedade e consciência.
    Por Extensão Satisfatório; que está dentro do esperado: apresentação honesta.
    Por Extensão Diz-se de quem é moralmente sério ou tem bons costumes.
    Etimologia (origem da palavra honesto). Do latim honestus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Honesto Correto; honrado (Pv 21:8), RA).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Humano

    Dicionário Comum
    adjetivo Relacionado com o homem, indivíduo dotado de inteligência e linguagem articulada, pertencente à espécie humana; próprio, característico de homem; desenvolvido por homens.
    Bondoso; que é piedoso, indulgente, compreensivo: mostrou-se humano.
    Por Extensão Sem teor divino; que não provém de Deus: comportamento humano.
    substantivo masculino Homem; o ser humano; o indivíduo que pertence à espécie humana.
    Etimologia (origem da palavra humano). Do latim humanus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Ignorância

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Condição da pessoa que não tem conhecimento da existência ou da funcionalidade de algo: ignorância dos acontecimentos contemporâneos.
    Estado da pessoa desprovida de conhecimentos; sem cultura; condição de quem não tem estudo: ignorância literária.
    Comportamento carregado de grosseria; quem se comporta de maneira incivil; grosseria: o chefe é de uma ignorância gigantesca na maneira como expressa suas ideias.
    Etimologia (origem da palavra ignorância). Do latim ignorantia.ae ou ignoratio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A ignorância é tão estulta que, mesmo quando nos fere e flagela, não compreende sua função: a de nos ajudar no desprendimento de nossa limitação, operando em nós sublimação espiritual.
    Referencia: BOECHAT, Newton• Ide e pregai• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - Rendilhas espirituais

    A ignorância é o maior flagelo do nosso mundo, o que melhor lhe caracteriza a inferioridade. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 32a efusão

    [...] é filha do orgulho, deriva deste, e o orgulhoso se julga sempre bastante sábio. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Um dos flagelos do mundo, / Em toda a atualidade, / É a ignorância dos homens / No sentido da humildade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    É a ignorância a magia negra de todos os infortúnios. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - A escola

    A ignorância é apenas uma grande noite que cederá lugar ao sol da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 35

    [...] é mãe das misérias, das fraquezas, dos crimes. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Os Mensageiros• Pelo Espírito André Luiz• 41a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 6

    Fonte: febnet.org.br

    Jesus

    Dicionário Comum
    interjeição Expressão de admiração, emoção, espanto etc.: jesus, o que foi aquilo?
    Ver também: Jesus.
    Etimologia (origem da palavra jesus). Hierônimo de Jesus.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Salvador. – É a forma grega do nome Josué, o filho de Num. Assim em At 7:45Hb 4:8. – Em Cl 4:11 escreve S. Paulo afetuosamente de ‘Jesus, conhecido por Justo’. Este Jesus, um cristão, foi um dos cooperadores do Apóstolo em Roma, e bastante o animou nas suas provações. (*veja José.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Não há dúvida de que Jesus é o mensageiro divino enviado aos homens J J para ensinar-lhes a verdade, e, por ela, o caminho da salvação [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 10, it• 18

    [...] Segundo definição dada por um Espírito, ele era médium de Deus.
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 2

    [...] o pão de Deus é aquele que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. [...] Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome e aquele que em mim crê não terá sede. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 15, it• 50

    [...] o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 625

    [...] é filho de Deus, como todas as criaturas [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• Obras póstumas• Traduzida da 1a ed• francesa por Guillon Ribeiro• 37a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, O filho de Deus e o filho do homem

    Jesus foi um Revelador de primeira plana, não porque haja trazido ao mundo, pela primeira vez, uma parcela da Verdade Suprema, mas pela forma de revestir essa Verdade, colocando-a ao alcance de todas as almas, e por ser também um dos mais excelsos Espíritos, para não dizer o primeiro em elevação e perfeição, de quantos têm descido à Terra, cujo governador supremo é Ele.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Pról•

    Jesus Cristo é a paz – é a mansidão – é a justiça – é o amor – é a doçura – é a tolerância – é o perdão – é a luz – é a liberdade – é a palavra de Deus – é o sacrifício pelos outros [...].
    Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 8

    Jesus é o ser mais puro que até hoje se manifestou na Terra. Jesus não é Deus. Jesus foi um agênere.
    Referencia: ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C•• Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial• Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - cap• 71

    Jesus é o centro divino da verdade e do amor, em torno do qual gravitamos e progredimos.
    Referencia: BÉRNI, Duílio Lena• Brasil, mais além! 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 24

    Jesus é o protótipo da bondade e da sabedoria conjugadas e desenvolvidas em grau máximo. [...]
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Heliotropismo espiritual

    Jesus Cristo é o Príncipe da Paz.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• O Sermão da Montanha• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Bem-aventurados os pacificadores•••

    [...] conquanto não seja Deus, e sim um Espírito sublimado, Jesus Cristo é o governador de nosso planeta, a cujos destinos preside desde a sua formação. Tudo (na Terra) foi feito por Ele, e, nada do que tem sido feito, foi feito sem Ele diz-nos João 3:1.[...] autêntico Redentor da Huma-nidade.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 1

    Jesus, pois, é um desses Espíritos diretores e protetores de mundos, e a missão de dirigir a nossa Terra, com o concurso de outros Espíritos subordinados em pureza à sua pureza por excelência, lhe foi outorgada, como um prêmio à sua perfeição imaculada, em épocas que se perdem nas eternidades do passado. [...]
    Referencia: CIRNE, Leopoldo• A personalidade de Jesus• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jesus nos Evangelhos

    [...] espírito poderoso, divino missionário, médium inspirado. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 2

    J [...] é, positivamente, a pedra angular do Cristianismo, a alma da nova revelação. Ele constitui toda a sua originalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

    [...] era um divino missionário, dotado de poderosas faculdades, um médium incomparável. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    [...] é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Conclusão

    [...] Espírito protetor da Terra, anjo tutelar desse planeta, grande sacerdote da verdadeira religião.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 29

    Jesus é o Mestre por excelência: ofereceu-se-nos por amor, ensinou até o último instante, fez-se o exemplo permanente aos nossos corações e nos paroxismos da dor, pregado ao madeiro ignominioso, perdoou-nos as defecções de maus aprendizes.
    Referencia: EVANGELIZAÇÃO espírita da infância e da juventude na opinião dos Espíritos (A)• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1986• Separata do Reformador de out• 82• - q• 5

    Jesus é nosso Irmão porque é filho de Deus como nós; e é nosso Mestre porque sabe mais que nós e veio ao mundo nos ensinar.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    [...] é chamado Jesus, o Cristo, porque Cristo quer dizer o enviado de Deus.
    Referencia: FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA• Departamento de Infância e Juventude• Currículo para as Escolas de Evangelização Espírita Infanto-juvenil• 2a ed• Rio de Janeiro, 1998• - cap• 4

    Jesus é o exemplo máximo dessa entrega a Deus, lição viva e incorruptível de amor em relação à Humanidade. Mergulhou no corpo físico e dominou-o totalmente com o seu pensamento, utilizando-o para exemplificar o poder de Deus em relação a todas as criaturas, tornando-se-lhe o Médium por excelência, na condição de Cristo que o conduziu e o inspirava em todos os pensamentos e atos. Sempre com a mente alerta às falaciosas condutas farisaicas e às circunstâncias difíceis que enfrentava, manteve-se sempre carinhoso com as massas e os poderosos, sem manter-se melífluo ou piegas com os infelizes ou subalterno e submisso aos dominadores de um dia... Profundo conhecedor da natureza humana sabia acioná-la, despertando os sentimentos mais profundos e comandando os pensamentos no rumo do excelso Bem. Vencedor da morte, que o não assustava, é o exemplo máximo de vida eterna, concitando-nos a todos a seguir-lhe as pegadas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Corpo e mente

    Jesus, embora incompreendido no seu tempo, venceu a História, ultrapassou todas as épocas, encontrando-se instalado no mundo e em milhões de mentes e corações que o aceitam, o amam e tentam segui-lo. O sofrimento que experimentou não o afligiu nem o turbou, antes foi amado e ultrapassado, tornando-se mais do que um símbolo, a fiel demonstração de que no mundo somente teremos aflições.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O sofrimento

    Jesus de Nazaré jamais desprezou ou subestimou as dádivas relevantes do abençoado planeta, nunca se recusando J J à convivência social, religiosa, humana... Participou das bodas em Caná, freqüentou a Sinagoga e o Templo de Jerusalém, aceitou a entrevista com Nicodemos, o almoço na residência de Simão, o leproso, bem como hospedou-se com Zaqueu, o chefe dos publicanos, escandalizando a todos, conviveu com os pobres, os enfermos, os infelizes, mas também foi gentil com todos aqueles que o buscavam, a começar pelo centurião, que lhe fora rogar ajuda para o criado enfermo, jamais fugindo da convivência de todos quantos para os quais viera... Abençoou criancinhas buliçosas, dialogou com a mulher da Samaria, desprezada, com a adúltera que seguia para a lapidação, libertando-a, participou da saudável convivência de Lázaro e suas irmãs em Betânia, aceitou a gentileza da Verônica na via crucis, quando lhe enxugou o suor de sangue... Jesus tipificou o ser social e humano por excelência, portador de fé inquebrantável, que o sustentou no momento do sacrifício da própria vida, tornando-se, em todos os passos, o Homem incomparável. Jamais agrediu o mundo e suas heranças, suas prisões emocionais e paixões servis, seus campeonatos de insensatez, sua crueldade, sua hediondez em alguns momentos, por saber que as ocorrências resultavam da inferioridade moral dos seus habitantes antes que deles mesmos. Apesar dessa conduta, demonstrou a superioridade do Reino de Deus, porque, permanente, causal e posterior ao périplo carnal, convidando os homens e as mulheres de pensamento, os que se encontravam saturados e sem roteiro, os sofridos e atormentados à opção libertadora e feliz.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Aflições do mundo

    [...] é o Médico Divino e a sua Doutrina é o medicamento eficaz de que nos podemos utilizar com resultados imediatos.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 23

    Jesus é ainda e sempre a nossa lição viva, o nosso exemplo perene. Busquemo-lo!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] Jesus é o amor inexaurível: não persegue: ama; não tortura: renova; não desespera: apascenta! [...] é a expressão do amor e sua não-violência oferece a confiança que agiganta aqueles que o seguem em extensão de devotamento.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] é a nossa porta: atravessemo-la, seguindo-lhe as pegadas ...
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Nos bastidores da obsessão• Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 16

    [...] Jesus na manjedoura é um poema de amor falando às belezas da vida; Jesus na cruz é um poema de dor falando sobre as grandezas da Eternidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 1, cap• 2

    [...] é a Vida em alta expressão de realidade, falando a todos os seres do mundo, incessantemente!... Sua lição inesquecível representa incentivo urgente que não podemos deixar de aplicar em nosso dia-a-dia redentor.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    J [...] é o guia divino: busque-o!
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Sublime expiação• Pelo Espírito Victor Hugo• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - L• 3, cap• 5

    [...] é a Verdade e a Justiça, a que todos nós aspiramos!
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 7, cap• 13

    [...] é sempre a verdade consoladora no coração dos homens. Ele é a claridade que as criaturas humanas ainda não puderam fitar e nem conseguiram compreender. [...]
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    De todos os Evangelhos se evola uma onda de perfume balsâmico e santificador a denunciar a passagem gloriosa e solene de um Arauto da paz e da felicidade no Além.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Veracidade dos Evangelhos

    [...] O Messias, o Príncipe da vida, o Salvador do mundo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Interpretação subjetiva

    [...] cognominado pelo povo de Grande profeta e tratado pelos seus discípulos como filho de Deus.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Identidade de Jesus

    [...] o instrutor geral, o chefe da escola universal em todas as épocas.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Supremacia de Jesus

    [...] O Consolador, O Espírito de Verdade a dirigir o movimento científico por todo o globo.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Materializações

    Paulo, que se tornou cristão, por ter visto Jesus em Espírito e dele ter recebido a Revelação, diz que Jesus, o Cristo, é a imagem da Substância de Deus, o Primogênito de Deus (o texto grego diz: a imagem de Deus invisível e o primeiro concebido de toda a Criação) – o que não quer dizer que este primeiro concebido, seja idêntico fisiologicamente ao homem terrestre.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Natureza de Jesus

    [...] é, ao mesmo tempo, a pureza que ama e o amor que purifica.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 22a efusão

    [...] foi o mais santo, o mais elevado, o mais delicado Espírito encarnado no corpo mais bem organizado que já existiu. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 23a efusão

    Espírito da mais alta hierarquia divina, Jesus, conhecedor de leis científicas ainda não desvendadas aos homens, mas, de aplicação corrente em mundos mais adiantados, formou o seu próprio corpo com os fluidos que julgou apropriados, operando uma materialilização muitíssimo mais perfeita que aquelas de que nos falam as Escrituras e do que as que os homens já pudemos presenciar em nossas experiências no campo do psiquismo.
    Referencia: MÍNIMUS• Os milagres de Jesus: historietas para a infância• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1983• - cap• 1

    Jesus é o amigo supremo, em categoria especial, com quem nenhum outro pode ser confrontado. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 4

    [...] o caminho, a verdade e a vida, e é por ele que chegaremos ao divino estado da pureza espiritual. Esse é o mecanismo da salvação, da justificação, da predestinação.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, cap• 5

    esus – ensina Agasha – foi um exemplo vivo do que pregava. Ensinou aos homens a amarem-se uns aos outros, mas também ensinou que os homens haveriam de cometer muitos enganos e que Deus não os condenaria, mas lhe daria outras oportunidades para aprenderem.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 4

    Jesus Cristo, o mais sábio dos professores que o mundo já conheceu e o mais compassivo dos médicos que a Humanidade já viu, desde o princípio, permanece como divina sugestão àqueles que, no jornadear terrestre, ocupam a cátedra ou consagram a vida ao santo labor dos hospitais.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 22

    Se lhe chamamos Senhor e Mestre, Divino Amigo e Redentor da Humanidade, Sol de nossas vidas e Advogado de nossos destinos, por um dever de consciência devemos afeiçoar o nosso coração e conjugar o nosso esforço no devotamento à vinha que por Ele nos foi confiada.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando a mediunidade• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 45

    Sendo o Pão da Vida e a Luz do Mundo, Nosso Senhor Jesus Cristo era, por conseguinte, a mais completa manifestação de Sabedoria e Amor que a Terra, em qualquer tempo, jamais sentira ou conhecera. [...] A palavra do Mestre se refletiu e se reflete, salutar e construtivamente, em todos os ângulos evolutivos da Humanidade.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 11

    [...] o Verbo, que se fez carne e habitou entre nós.
    Referencia: PERALVA, Martins• Mediunidade e evolução• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1987• - cap• 45

    Jesus, evidentemente, é o amor semfronteiras, que a todos envolve e fascina,ampara e magnetiza.O pão da vida, a luz do mundo, o guiasupremo.
    Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - Introd•

    [...] é o mais alto expoente de evolução espiritual que podemos imaginar [...].
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 2

    Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
    Referencia: QUINTÃO, Manuel• O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H• Rivereto• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1979• - cap• 5

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, o fundador, o protetor, o governador do planeta terreno [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Espírito fundador, protetor e governador do mundo terrestre, a cuja formação presidiu, tendo, na qualidade de representante e delegado de Deus, plenos poderes, no céu, e na Terra, sobre todos os Espíritos que nesta encarnam [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] como filho, Ele, Jesus, não é Deus e sim Espírito criado por Deus e Espírito protetor e governador do planeta J terreno, tendo recebido de Deus todo o poder sobre os homens, a fim de os levar à perfeição; que foi e é, entre estes, um enviado de Deus e que aquele poder lhe foi dado com esse objetivo, com esse fim.
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] puro Espírito, um Espírito de pureza perfeita e imaculada, que, na santidade e na inocência, sem nunca haver falido, conquistou a perfeição e foi por Deus instituído fundador, protetor e governador da Terra [...].
    Referencia: RIBEIRO, Guillon• Jesus, nem Deus nem homem: Sua posição espiritual com relação a Deus e aos homens• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1978• -

    [...] Para S. Paulo, Jesus é um ser misterioso, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que se manifesta aos homens como a encarnação duma divindade, para cumprir um grande sacrifício expiatório [...]. [...] Jesus Cristo é, realmente, aquele de quem disse o apóstolo Paulo: que proviera do mesmo princípio que os homens; e eis por que lhes chamava seus irmãos, porque é santo, inocente (innocens), sem mácula (impollutus), apartado dos pecadores (segregatus a peccatoribus) e perfeito por todo o sempre [...]. [...] Jesus a imagem, o caráter da substância de Deus, o qual não tendo querido hóstia, nem oblação, lhe formara um corpo para entrar no mundo; que Jesus era (nesse corpo e com esse corpo) “um espirito vivificante”.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    Jesus é um Espírito que, puro na fase da inocência e da ignorância, na da infância e da instrução, sempre dócil aos que tinham o encargo de o guiar e desenvolver, seguiu simples e gradualmente a diretriz que lhe era indicada para progredir; que, não tendo falido nunca, se conservou puro, atingiu a perfeição sideral e se tornou Espírito de pureza perfeita e imaculada. Jesus [...] é a maior essência espiritual depois de Deus, mas não é a única. É um Espírito do número desses aos quais, usando das expressões humanas, se poderia dizer que compõem a guarda de honra do Rei dos Céus. Presidiu à formação do vosso planeta, investido por Deus na missão de o proteger e o governar, e o governa do alto dos esplendores celestes como Espírito de pureza primitiva, perfeita e imaculada, que nunca faliu e infalível por se achar em relação direta com a divindade. É vosso e nosso Mestre, diretor da falange sagrada e inumerável dos Espíritos prepostos ao progresso da Terra e da humanidade terrena e é quem vos há de levar à perfeição.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

    [...] Jesus é a ressurreição e a vida porque somente pela prática da moral que Ele pregou e da qual seus ensinos e exemplos o fazem a personificação, é que o Espírito chega a se libertar da morte espiritual, assim na erraticidade, como na condição de encamado.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    Eu sou a porta; aquele que entrar por mim será salvo, disse Jesus (João 10:9). Por ser o conjunto de todas as perfeições, Jesus se apresentou como a personificação da porta estreita, a fim de que, por uma imagem objetiva, melhor os homens compreendessem o que significa J J entrar por essa porta, para alcançar a vida eterna.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] é o médico das almas [...] capaz de curá-las todas do pecado que as enferma, causando-lhes males atrozes. Portador ao mundo e distribuidor do divino perdão, base da sua medicina, Ele muda a enfermidade em saúde, transformando a morte em vida, que é a salvação.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    [...] como governador, diretor e protetor do nosso planeta, a cuja formação presidiu, missão que por si só indica a grandeza excelsa do seu Espírito, tinha, por efeito dessa excelsitude, o conhecimento de todos os fluidos e o poder de utilizá-los conforme entendesse, de acordo com as leis naturais que lhes regem as combinações e aplicações.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus é servo e bem-amado de Deus, pela sua qualidade de Espírito puro e perfeito. Deus o elegeu, quando o constituiu protetor e governador do nosso planeta. Nele se compraz, desde que o tornou partícipe do seu poder, da sua justiça e da sua misericórdia; e faz que seu Espírito sobre ele constantemente pouse, transmitindo-lhe diretamente a inspiração, com o mantê-lo em perene comunicação consigo.
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus personifica a moral, a lei de amor que pregou aos homens, pela palavra e pelo exemplo; personifica a doutrina que ensinou e que, sob o véu da letra, é a fórmula das verdades eternas, doutrina que, como Ele próprio o disse, não é sua, mas daquele que o enviou. Ele é a pedra angular. [...]
    Referencia: SAYÃO, Antônio Luiz• (Comp•) Elucidações Evangélicas• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• -

    Jesus era o amor sem termo; Jesus era a caridade, Jesus era a tolerância! Ele procurava sempre persuadir os seus irmãos da Terra e nunca vencê-los pela força do seu poder, que, no entanto, o tinha em superabundância! Ora banqueteando-se com Simão, o publicano, ora pedindo água à mulher samaritana, repudiada dos judeus, ele revelava-se o Espírito amante da conciliação, a alma disposta aos sentimentos da verdadeira fraternidade, não distinguindo hereges ou gentios!
    Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    Sendo Jesus a personificação do Bem Supremo, é natural que busquemos elegê-lo por padrão de nossa conduta.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Mudança imperiosa

    Carta viva de Deus, Jesus transmitiu nas ações de todos os momentos a Grande Mensagem, e em sua vida, mais que em seus ensinamentos, ela está presente.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Natal

    Jesus não é um instituidor de dogmas, um criador de símbolos; é o iniciador do mundo no culto do sentimento, na religião do amor. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Cristianismo e Espiritismo

    [...] é a pedra angular de uma doutrina que encerra verdades eternas, desveladas parcialmente antes e depois de sua passagem pela Terra.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 19

    J Jesus é chamado o Justo, por encarnar em grau máximo, o Amor e a Justiça, em exemplificação para toda a Humanidade.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] encontramos em Jesus o maior psicólogo de todos os tempos [...].
    Referencia: VIEIRA, Waldo• Seareiros de volta• Diversos autores espirituais• Prefácio de Elias Barbosa• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A mensagem matinal

    Jesus é a manifestação mais perfeita de Deus, que o mundo conhece. Seu Espírito puro e amorável permitiu que, através dele, Deus se fizesse perfeitamente visível à Humanidade. Esse o motivo por que ele próprio se dizia – filho de Deus e filho do Homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O filho do homem

    Jesus é a luz do mundo, é o sol espiritual do nosso orbe. Quem o segue não andará em trevas. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Fiat-lux

    Jesus é a história viva do homem.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Jesus e a história

    [...] é a única obra de Deus inteiramente acabada que o mundo conhece: é o Unigênito. Jesus é o arquétipo da perfeição: é o plano divino já consumado. É o Verbo que serve de paradigma para a conjugação de todos os verbos.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O Verbo Divino

    [...] é o Cristo, isto é, o ungido, o escolhido, Filho de Deus vivo.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 2

    Jesus foi o maior educador que o mundo conheceu e conhecerá. Remir ou libertar só se consegue educando. Jesus acredita va piamente na redenção do ímpio. O sacrifício do Gólgota é a prova deste asserto. Conhecedor da natureza humana em suas mais íntimas particularidades, Jesus sabia que o trabalho da redenção se resume em acordar a divindade oculta na psiquê humana.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 8

    [...] Jesus é o Mestre excelso, o educador incomparável.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• O Mestre na educação• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 9

    [...] é o Cordeiro de Deus, que veio arrancar o mundo do erro e do pecado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cinqüenta Anos depois: episódios da História do Cristianismo no século II• Espírito Emmanuel• 32a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 2

    [...] é a Luz do Princípio e nas suas mãos misericordiosas repousam os destinos do mundo. Seu coração magnânimo é a fonte da vida para toda a Humanidade terrestre. Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. [...] é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    [Da] Comunidade de seres angélicos e perfeitos [...] é Jesus um dos membros divinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 1

    É sempre o Excelso Rei do amor que nunca morre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 18

    [...] o maior embaixador do Céu para a Terra foi igualmente criança.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Antologia mediúnica do Natal• Por diversos Espíritos• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1982• - cap• 23

    Jesus é também o amor que espera sempre [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ave, Cristo! Episódios da história do Cristianismo no século III• Pelo Espírito Emmanuel• 22a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 6

    J J [...] é a luminosidade tocante de todos os corações. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 13

    [...] é a suprema personificação de toda a misericórdia e de toda a justiça [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho• Pelo Espírito Humberto de Campos• 30a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 30

    [...] é sempre a fonte dos ensinamentos vivos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] é a única porta de verdadeira libertação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 178

    [...] o Sociólogo Divino do Mundo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 32

    Jesus é o semeador da terra, e a Humanidade é a lavoura de Deus em suas mãos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ceifa de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 1a ed• especial• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 50

    Como é confortador pensar que o Divino Mestre não é uma figura distanciada nos confins do Universo e sim o amigo forte e invisível que nos acolhe com sua justiça misericordiosa, por mais duros que sejam nossos sofrimentos e nossos obstáculos interiores.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o mentor sublime de todos os séculos, ensinando com abnegação, em cada hora, a lição do sacrifício e da humildade, da confiança e da renúncia, por abençoado roteiro de elevação da Humanidade inteira.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é o amor de braços abertos, convidando-nos a atender e servir, perdoar e ajudar, hoje e sempre.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o trabalhador divino, de pá nas mãos, limpando a eira do mundo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o lapidário do Céu, a quem Deus, Nosso Pai, nos confiou os corações.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Guarda em tudo, por modelo, / Aquele Mestre dos mestres, / Que é o amor de todo o amor / Na luz das luzes terrestres.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Jesus é o salário da elevação maior.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] o Cristo de Deus, sob qualquer ângulo em que seja visto, é e será sempre o excelso modelo da Humanidade, mas, a pouco e pouco, o homem compreenderá que, se precisamos de Jesus sentido e crido, não podemos dispensar Jesus compreendido e aplicado. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 22

    [...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 1, cap• 5

    [...] é a misericórdia de todos os que sofrem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 1

    [...] é o doador da sublimação para a vida imperecível. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Jesus é o nosso caminho permanente para o Divino Amor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 25

    J Jesus, em sua passagem pelo planeta, foi a sublimação individualizada do magnetismo pessoal, em sua expressão substancialmente divina. As criaturas disputavam-lhe o encanto da presença, as multidões seguiam-lhe os passos, tocadas de singular admiração. Quase toda gente buscava tocar-lhe a vestidura. Dele emanavam irradiações de amor que neutralizavam moléstias recalcitrantes. Produzia o Mestre, espontaneamente, o clima de paz que alcançava quantos lhe gozavam a companhia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 110

    [...] é a fonte do conforto e da doçura supremos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Na Terra, Jesus é o Senhor que se fez servo de todos, por amor, e tem esperado nossa contribuição na oficina dos séculos. A confiança dele abrange as eras, sua experiência abarca as civilizações, seu devotamento nos envolve há milênios...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 86

    [...] é a verdade sublime e reveladora.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Vinha de luz• Pelo Espírito Emmanuel• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 175

    Jesus é o ministro do absoluto, junto às coletividades que progridem nos círculos terrestres [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Voltei• Pelo Espírito Irmão Jacob• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 17

    Jesus é o coração do Evangelho. O que de melhor existe, no caminho para Deus, gira em torno dele. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 36

    [...] sigamos a Jesus, o excelso timoneiro, acompanhando a marcha gloriosa de suor e de luta em que porfiam incan savelmente os nossos benfeitores abnegados – os Espíritos de Escol.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 86

    [...] excelso condutor de nosso mundo, em cujo infinito amor estamos construindo o Reino de Deus em nós.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 92

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Jesus 1. Vida. Não podemos entender os evangelhos como biografia no sentido historiográfico contemporâneo, mas eles se harmonizam — principalmente no caso de Lucas — com os padrões historiográficos de sua época e devem ser considerados como fontes históricas. No conjunto, apresentam um retrato coerente de Jesus e nos proporcionam um número considerável de dados que permitem reconstruir historicamente seu ensinamento e sua vida pública.

    O nascimento de Jesus pode ser situado pouco antes da morte de Herodes, o Grande (4 a.C.) (Mt 2:1ss.). Jesus nasceu em Belém (alguns autores preferem apontar Nazaré como sua cidade natal) e os dados que os evangelhos oferecem em relação à sua ascendência davídica devem ser tomados como certos (D. Flusser, f. f. Bruce, R. E. Brown, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que seja de um ramo secundário. Boa prova dessa afirmação: quando o imperador romano Domiciano decidiu acabar com os descendentes do rei Davi, prendeu também alguns familiares de Jesus. Exilada sua família para o Egito (um dado mencionado também no Talmude e em outras fontes judaicas), esta regressou à Palestina após a morte de Herodes, mas, temerosa de Arquelau, fixou residência em Nazaré, onde se manteria durante os anos seguintes (Mt 2:22-23).

    Exceto um breve relato em Lc 2:21ss., não existem referências a Jesus até os seus trinta anos. Nessa época, foi batizado por João Batista (Mt 3 e par.), que Lucas considera parente próximo de Jesus (Lc 1:39ss.). Durante seu Batismo, Jesus teve uma experiência que confirmou sua autoconsciência de filiação divina e messianidade (J. Klausner, D. Flusser, J. Jeremias, J. H. Charlesworth, m. Hengel etc.). De fato, no quadro atual das investigações (1995), a tendência majoritária dos investigadores é aceitar que, efetivamernte, Jesus viu a si mesmo como Filho de Deus — num sentido especial e diferente do de qualquer outro ser — e messias. Sustentada por alguns neobultmanianos e outros autores, a tese de que Jesus não empregou títulos para referir-se a si mesmo é — em termos meramente históricos — absolutamente indefendível e carente de base como têm manifestado os estudos mais recentes (R. Leivestadt, J. H. Charlesworth, m. Hengel, D. Guthrie, f. f. Bruce, I. H. Marshall, J. Jeremias, C. Vidal Manzanares etc.).

    Quanto à sua percepção de messianidade, pelo menos a partir dos estudos de T. W. Manson, pouca dúvida existe de que esta foi compreendida, vivida e expressada por Jesus na qualidade de Servo de Yahveh (Mt 3:16 e par.) e de Filho do homem (no mesmo sentido, f. f. Bruce, R. Leivestadt, m. Hengel, J. H. Charlesworth, J. Jeremias 1. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.). É possível também que essa autoconsciência seja anterior ao batismo. Os sinóticos — e subentendido em João — fazem referência a um período de tentação diabólica que Jesus experimentou depois do batismo (Mt 4:1ss. e par.) e durante o qual se delineara plenamente seu perfil messiânico (J. Jeremias, D. Flusser, C. Vidal Manzanares, J. Driver etc.), rejeitando os padrões políticos (os reinos da terra), meramente sociais (as pedras convertidas em pão) ou espetaculares (lançar-se do alto do Templo) desse messianismo. Esse período de tentação corresponde, sem dúvida, a uma experiência histórica — talvez relatada por Jesus a seus discípulos — que se repetiria, vez ou outra, depois do início de seu ministério. Após esse episódio, iniciou-se a primeira etapa do ministério de Jesus, que transcorreu principalmente na Galiléia, com breves incursões por território pagão e pela Samaria. O centro da pregação consistiu em chamar “as ovelhas perdidas de Israel”; contudo, Jesus manteve contatos com pagãos e até mesmo chegou a afirmar não somente que a fé de um deles era a maior que encontrara em Israel, mas que também chegaria o dia em que muitos como ele se sentariam no Reino com os patriarcas (Mt 8:5-13; Lc 7:1-10). Durante esse período, Jesus realizou uma série de milagres (especialmente curas e expulsão de demônios), confirmados pelas fontes hostis do Talmude. Mais uma vez, a tendência generalizada entre os historiadores atualmente é a de considerar que pelo menos alguns deles relatados nos evangelhos aconteceram de fato (J. Klausner, m. Smith, J. H. Charlesworth, C. Vidal Manzanares etc.) e, naturalmente, o tipo de narrativa que os descreve aponta a sua autencidade.

    Nessa mesma época, Jesus começou a pregar uma mensagem radical — muitas vezes expressa em parábolas — que chocava com as interpretações de alguns setores do judaísmo, mas não com a sua essência (Mt 5:7). No geral, o período concluiu com um fracasso (Mt 11:20ss.). Os irmãos de Jesus não creram nele (Jo 7:1-5) e, com sua mãe, pretendiam afastá-lo de sua missão (Mc 3:31ss. e par.). Pior ainda reagiram seus conterrâneos (Mt 13:55ss.) porque a sua pregação centrava-se na necessidade de conversão ou mudança de vida em razão do Reino, e Jesus pronunciava terríveis advertências às graves conseqüências que viriam por recusarem a mensagem divina, negando-se terminantemente em tornar-se um messias político (Mt 11:20ss.; Jo 6:15).

    O ministério na Galiléia — durante o qual subiu várias vezes a Jerusalém para as festas judaicas, narradas principalmente no evangelho de João — foi seguido por um ministério de passagem pela Peréia (narrado quase que exclusivamente por Lucas) e a última descida a Jerusalém (seguramente em 30 d.C.; menos possível em 33 ou 36 d.C.), onde aconteceu sua entrada em meio do entusiasmo de bom número de peregrinos que lá estavam para celebrar a Páscoa e que relacionaram o episódio com a profecia messiânica de Zc 9:9ss. Pouco antes, Jesus vivera uma experiência — à qual convencionalmente se denomina Transfiguração — que lhe confirmou a idéia de descer a Jerusalém. Nos anos 30 do presente século, R. Bultmann pretendeu explicar esse acontecimento como uma projeção retroativa de uma experiência pós-pascal. O certo é que essa tese é inadmissível — hoje, poucos a sustentariam — e o mais lógico, é aceitar a historicidade do fato (D. Flusser, W. L. Liefeld, H. Baltensweiler, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.) como um momento relevante na determinação da autoconsciência de Jesus. Neste, como em outros aspectos, as teses de R. Bultmann parecem confirmar as palavras de R. H. Charlesworth e outros autores, que o consideram um obstáculo na investigação sobre o Jesus histórico.

    Contra o que às vezes se afirma, é impossível questionar o fato de Jesus saber que morreria violentamente. Realmente, quase todos os historiadores hoje consideram que Jesus esperava que assim aconteceria e assim o comunicou a seus discípulos mais próximos (m. Hengel, J. Jeremias, R. H. Charlesworth, H. Schürmann, D. Guthrie, D. Flusser, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc). Sua consciência de ser o Servo do Senhor, do qual se fala em Is 53 (Mc 10:43-45), ou a menção ao seu iminente sepultamento (Mt 26:12) são apenas alguns dos argumentos que nos obrigam a chegar a essa conclusão.

    Quando Jesus entrou em Jerusalém durante a última semana de sua vida, já sabia da oposição que lhe faria um amplo setor das autoridades religiosas judias, que consideravam sua morte uma saída aceitável e até desejável (Jo 11:47ss.), e que não viram, com agrado, a popularidade de Jesus entre os presentes à festa. Durante alguns dias, Jesus foi examinado por diversas pessoas, com a intenção de pegá-lo em falta ou talvez somente para assegurar seu destino final (Mt 22:15ss. E par.) Nessa época — e possivelmente já o fizesse antes —, Jesus pronunciou profecias relativas à destruição do Templo de Jerusalém, cumpridas no ano 70 d.C. Durante a primeira metade deste século, alguns autores consideraram que Jesus jamais anunciara a destruição do Templo e que as mencionadas profecias não passavam de um “vaticinium ex eventu”. Hoje em dia, ao contrário, existe um considerável número de pesquisadores que admite que essas profecias foram mesmo pronunciadas por Jesus (D. Aune, C. Rowland, R. H. Charlesworth, m. Hengel, f. f. Bruce, D. Guthrie, I. H. Marshall, C. Vidal Manzanares etc.) e que o relato delas apresentado pelos sinóticos — como já destacou C. H. Dodd no seu tempo — não pressupõe, em absoluto, que o Templo já tivesse sido destruído. Além disso, a profecia da destruição do Templo contida na fonte Q, sem dúvida anterior ao ano 70 d.C., obriga-nos também a pensar que as referidas profecias foram pronunciadas por Jesus. De fato, quando Jesus purificou o Templo à sua entrada em Jerusalém, já apontava simbolicamente a futura destruição do recinto (E. P. Sanders), como ressaltaria a seus discípulos em particular (Mt 24:25; Mc 13; Lc 21).

    Na noite de sua prisão e no decorrer da ceia pascal, Jesus declarou inaugurada a Nova Aliança (Jr 31:27ss.), que se fundamentava em sua morte sacrifical e expiatória na cruz. Depois de concluir a celebração, consciente de sua prisão que se aproximava, Jesus dirigiu-se ao Getsêmani para orar com alguns de seus discípulos mais íntimos. Aproveitando a noite e valendo-se da traição de um dos apóstolos, as autoridades do Templo — em sua maior parte saduceus — apoderaram-se de Jesus, muito provavelmente com o auxílio de forças romanas. O interrogatório, cheio de irregularidades, perante o Sinédrio pretendeu esclarecer e até mesmo impor a tese da existência de causas para condená-lo à morte (Mt 26:57ss. E par.). O julgamento foi afirmativo, baseado em testemunhas que asseguraram ter Jesus anunciado a destruição do Templo (o que tinha uma clara base real, embora com um enfoque diverso) e sobre o próprio testemunho do acusado, que se identificou como o messias — Filho do homem de Dn 7:13. O problema fundamental para executar Jesus consistia na impossibilidade de as autoridades judias aplicarem a pena de morte. Quando o preso foi levado a Pilatos (Mt 27:11ss. e par.), este compreendeu tratar-se de uma questão meramente religiosa que não lhe dizia respeito e evitou, inicialmente, comprometer-se com o assunto.

    Convencidos os acusadores de que somente uma acusação de caráter político poderia acarretar a desejada condenação à morte, afirmaram a Pilatos que Jesus era um agitador subversivo (Lc 23:1ss.). Mas Pilatos, ao averiguar que Jesus era galileu e valendo-se de um procedimento legal, remeteu a causa a Herodes (Lc 23:6ss.), livrando-se momentaneamente de proferir a sentença.

    Sem dúvida alguma, o episódio do interrogatório de Jesus diante de Herodes é histórico (D. Flusser, C. Vidal Manzanares, f. f. Bruce etc.) e parte de uma fonte muito primitiva. Ao que parece, Herodes não achou Jesus politicamente perigoso e, possivelmente, não desejando fazer um favor às autoridades do Templo, apoiando um ponto de vista contrário ao mantido até então por Pilatos, preferiu devolver Jesus a ele. O romano aplicou-lhe uma pena de flagelação (Lc 23:1ss.), provavelmente com a idéia de que seria punição suficiente (Sherwin-White), mas essa decisão em nada abrandou o desejo das autoridades judias de matar Jesus. Pilatos propôs-lhes, então, soltar Jesus, amparando-se num costume, em virtude do qual se podia libertar um preso por ocasião da Páscoa. Todavia, uma multidão, presumivelmente reunida pelos acusadores de Jesus, pediu que se libertasse um delinqüente chamado Barrabás em lugar daquele (Lc 23:13ss. e par.). Ante a ameaça de que a questão pudesse chegar aos ouvidos do imperador e o temor de envolver-se em problemas com este, Pilatos optou finalmente por condenar Jesus à morte na cruz. Este se encontrava tão extenuado que, para carregar o instrumento de suplício, precisou da ajuda de um estrangeiro (Lc 23:26ss. e par.), cujos filhos, mais tarde, seriam cristãos (Mc 15:21; Rm 16:13). Crucificado junto a dois delinqüentes comuns, Jesus morreu ao final de algumas horas. Então, seus discípulos fugiram — exceto o discípulo amado de Jo 19:25-26 e algumas mulheres, entre as quais se encontrava sua mãe — e um deles, Pedro, até mesmo o negou em público várias vezes. Depositado no sepulcro de propriedade de José de Arimatéia, um discípulo secreto que recolheu o corpo, valendo-se de um privilégio concedido pela lei romana relativa aos condenados à morte, ninguém tornou a ver Jesus morto.

    No terceiro dia, algumas mulheres que tinham ido levar perfumes para o cadáver encontraram o sepulcro vazio (Lc 24:1ss. e par.). Ao ouvirem que Jesus ressuscitara, a primeira reação dos discípulos foi de incredulidade (Lc 24:11). Sem dúvida, Pedro convenceu-se de que era real o que as mulheres afirmavam após visitar o sepulcro (Lc 24:12; Jo 20:1ss.). No decorrer de poucas horas, vários discípulos afirmaram ter visto Jesus. Mas os que não compartilharam a experiência, negaram-se a crer nela, até passarem por uma semelhante (Jo 20:24ss.). O fenômeno não se limitou aos seguidores de Jesus, mas transcendeu os limites do grupo. Assim Tiago, o irmão de Jesus, que não aceitara antes suas afirmações, passou então a crer nele, em conseqüência de uma dessas aparições (1Co 15:7). Naquele momento, segundo o testemunho de Paulo, Jesus aparecera a mais de quinhentos discípulos de uma só vez, dos quais muitos ainda viviam vinte anos depois (1Co 15:6). Longe de ser uma mera vivência subjetiva (R. Bultmann) ou uma invenção posterior da comunidade que não podia aceitar que tudo terminara (D. f. Strauss), as fontes apontam a realidade das aparições assim como a antigüidade e veracidade da tradição relativa ao túmulo vazio (C. Rowland, J. P. Meier, C. Vidal Manzanares etc.). Uma interpretação existencialista do fenômeno não pôde fazer justiça a ele, embora o historiador não possa elucidar se as aparições foram objetivas ou subjetivas, por mais que esta última possibilidade seja altamente improvável (implicaria num estado de enfermidade mental em pessoas que, sabemos, eram equilibradas etc.).

    O que se pode afirmar com certeza é que as aparições foram decisivas na vida ulterior dos seguidores de Jesus. De fato, aquelas experiências concretas provocaram uma mudança radical nos até então atemorizados discípulos que, apenas umas semanas depois, enfrentaram corajosamente as mesmas autoridades que maquinaram a morte de Jesus (At 4). As fontes narram que as aparições de Jesus se encerraram uns quarenta dias depois de sua ressurreição. Contudo, Paulo — um antigo perseguidor dos cristãos — teve mais tarde a mesma experiência, cuja conseqüência foi a sua conversão à fé em Jesus (1Co 15:7ss.) (m. Hengel, f. f. Bruce, C. Vidal Manzanares etc.).

    Sem dúvida, aquela experiência foi decisiva e essencial para a continuidade do grupo de discípulos, para seu crescimento posterior, para que eles demonstrassem ânimo até mesmo para enfrentar a morte por sua fé em Jesus e fortalecer sua confiança em que Jesus retornaria como messias vitorioso. Não foi a fé que originou a crença nas aparições — como se informa em algumas ocasiões —, mas a sua experiência que foi determinante para a confirmação da quebrantada fé de alguns (Pedro, Tomé etc.), e para a manifestação da mesma fé em outros até então incrédulos (Tiago, o irmão de Jesus etc.) ou mesmo declaradamente inimigos (Paulo de Tarso).

    2. Autoconsciência. Nas últimas décadas, tem-se dado enorme importância ao estudo sobre a autoconsciência de Jesus (que pensava Jesus de si mesmo?) e sobre o significado que viu em sua morte. O elemento fundamental da autoconsciência de Jesus deve ter sido sua convicção de ser Filho de Deus num sentido que não podia ser compartilhado com mais ninguém e que não coincidia com pontos de vista anteriores do tema (rei messiânico, homem justo etc.), embora pudesse também englobá-los. Sua originalidade em chamar a Deus de Abba (lit. papaizinho) (Mc 14:36) não encontra eco no judaísmo até a Idade Média e indica uma relação singular confirmada no batismo, pelas mãos de João Batista, e na Transfiguração. Partindo daí, podemos entender o que pensava Jesus de si mesmo. Exatamente por ser o Filho de Deus — e dar a esse título o conteúdo que ele proporcionava (Jo 5:18) — nas fontes talmúdicas, Jesus é acusado de fazer-se Deus. A partir de então, manifesta-se nele a certeza de ser o messias; não, porém, um qualquer, mas um messias que se expressava com as qualidades teológicas próprias do Filho do homem e do Servo de YHVH.

    Como já temos assinalado, essa consciência de Jesus de ser o Filho de Deus é atualmente admitida pela maioria dos historiadores (f. f. Bruce, D. Flusser, m. Hengel, J. H. Charlesworth, D. Guthrie, m. Smith, I. H. Marshall, C. Rowland, C. Vidal Manzanares etc.), ainda que se discuta o seu conteúdo delimitado. O mesmo se pode afirmar quanto à sua messianidade.

    Como já temos mostrado, evidentemente Jesus esperava sua morte. Que deu a ela um sentido plenamente expiatório, dedu-Zse das próprias afirmações de Jesus acerca de sua missão (Mc 10:45), assim como do fato de identificar-se com o Servo de YHVH (13 53:12'>Is 52:13-53:12), cuja missão é levar sobre si o peso do pecado dos desencaminhados e morrer em seu lugar de forma expiatória (m. Hengel, H. Schürmann, f. f. Bruce, T. W. Manson, D. Guthrie, C. Vidal Manzanares etc.). É bem possível que sua crença na própria ressurreição também partia do Cântico do Servo em Is 53 já que, como se conservou na Septuaginta e no rolo de Isaías encontrado em Qumrán, do Servo esperava-se que ressuscitasse depois de ser morto expiatoriamente. Quanto ao seu anúncio de retornar no final dos tempos como juiz da humanidade, longe de ser um recurso teológico articulado por seus seguidores para explicar o suposto fracasso do ministério de Jesus, conta com paralelos na literatura judaica que se refere ao messias que seria retirado por Deus e voltaria definitivamente para consumar sua missão (D. Flusser, C. Vidal Manzanares etc.).

    3. Ensinamento. A partir desses dados seguros sobre a vida e a autoconsciência de Jesus, podemos reconstruir as linhas mestras fundamentais de seu ensinamento. Em primeiro lugar, sua mensagem centralizava-se na crença de que todos os seres humanos achavam-se em uma situação de extravio ou perdição (Lc 15 e par. no Documento Q). Precisamente por isso, Jesus chamava ao arrependimento ou à conversão, porque com ele o Reino chegava (Mc 1:14-15). Essa conversão implicava uma transformação espiritual radical, cujos sinais característicos estão coletados tanto nos ensinamentos de Jesus como os contidos no Sermão da Montanha (Mt 5:7), e teria como marco a Nova Aliança profetizada por Jeremias e inaugurada com a morte expiatória do messias (Mc 14:12ss. e par.). Deus vinha, em Jesus, buscar os perdidos (Lc 15), e este dava sua vida inocente como resgate por eles (Mc 10:45), cumprindo assim sua missão como Servo de YHVH. Todos podiam agora — independente de seu presente ou de seu passado — acolher-se no seu chamado. Isto supunha reconhecer que todos eram pecadores e que ninguém podia apresentar-se como justo diante de Deus (Mt 16:23-35; Lc 18:9-14 etc.). Abria-se então um período da história — de duração indeterminada — durante o qual os povos seriam convidados a aceitar a mensagem da Boa Nova do Reino, enquanto o diabo se ocuparia de semear a cizânia (13 1:30-36'>Mt 13:1-30:36-43 e par.) para sufocar a pregação do evangelho.

    Durante essa fase e apesar de todas as artimanhas demoníacas, o Reino cresceria a partir de seu insignificante início (Mt 13:31-33 e par.) e concluiria com o regresso do messias e o juízo final. Diante da mensagem de Jesus, a única atitude lógica consistiria em aceitar o Reino (Mt 13:44-46; 8,18-22), apesar das muitas renúncias que isso significasse. Não haveria possibilidade intermediária — “Quem não estiver comigo estará contra mim” (Mt 12:30ss. e par.) — e o destino dos que o rejeitaram, o final dos que não manisfestaram sua fé em Jesus não seria outro senão o castigo eterno, lançados às trevas exteriores, em meio de choro e ranger de dentes, independentemente de sua filiação religiosa (Mt 8:11-12 e par.).

    À luz dos dados históricos de que dispomos — e que não se limitam às fontes cristãs, mas que incluem outras claramente hostis a Jesus e ao movimento que dele proveio —, pode-se observar o absolutamente insustentável de muitas das versões populares que sobre Jesus têm circulado. Nem a que o converte em um revolucionário ou em um dirigente político, nem a que faz dele um mestre de moral filantrópica, que chamava ao amor universal e que olhava todas as pessoas com benevolência (já não citamos aqueles que fazem de Jesus um guru oriental ou um extraterrestre) contam com qualquer base histórica. Jesus afirmou que tinha a Deus por Pai num sentido que nenhum ser humano poderia atrever-se a imitar, que era o de messias — entendido como Filho do homem e Servo do Senhor; que morreria para expiar os pecados humanos; e que, diante dessa demonstração do amor de Deus, somente caberia a cada um aceitar Jesus e converter-se ou rejeita-lo e caminhar para a ruína eterna. Esse radicalismo sobre o destino final e eterno da humanidade exigia — e continua exigindo — uma resposta lara, definida e radical; serve também para dar-nos uma idéia das reações que esse radicalismo provocava (e ainda provoca) e das razões, muitas vezes inconscientes, que movem as pessoas a castrá-lo, com a intenção de obterem um resultado que não provoque tanto nem se dirija tão ao fundo da condição humana. A isso acrescentamos que a autoconsciência de Jesus é tão extraordinária em relação a outros personagens históricos que — como acertadamente ressaltou o escritor e professor britânico C. S. Lewis — dele só resta pensar que era um louco, um farsante ou, exatamente, quem dizia ser.

    R. Dunkerley, o. c.; D. Flusser, o. c.; J. Klausner, o.c.; A. Edersheim, o. c.; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio: o Documento Q, Barcelona 1993; Idem, Diccionario de las tres...; A. Kac (ed), The Messiahship of Jesus, Grand Rapids, 1986; J. Jeremias, Abba, Salamanca 1983; Idem Teología...; O. Cullmann, Christology...; f. f. Bruce, New Testament...; Idem, Jesus and Christian Origins Outside the New Testament, Londres 1974; A. J. Toynbee, o. c.; m. Hengel, The Charismatic Leader and His Followers, Edimburgo 1981.

    Autor: César Vidal Manzanares

    Justiça

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Particularidade daquilo que se encontra em correspondência (de acordo) com o que é justo; modo de entender e/ou de julgar aquilo que é correto.
    O ato de reconhecer o mérito de (algo ou de alguém): a polícia vai fazer justiça neste caso.
    Reunião dos organismos que compõem o poder judiciário.
    Conjunto de indivíduos que fazem parte da prática da justiça: a justiça precisa buscar melhores condições de trabalho.
    Cada uma das seções responsáveis pela administração da justiça; alçada, foro ou instância: Justiça Eleitoral.
    Etimologia (origem da palavra justiça). Do latim justitia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Cumprimento das exigências de um relacionamento correto com ele, apagando a culpa deles e lhes creditando justiça (Rm 3:21-22), ajudando-os assim a dedicar-se em prol daquilo que ele declara justo (Rm 6:11-13).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A justiça consiste em cada um respeitar os direitos dos demais. [...] o critério da verdadeira justiça está em querer cada um para os outros o que para si mesmo quereria e não em querer para si o que quereria para os outros, o que absolutamente não é a mesma coisa. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 875 e 876

    Educado, o sentimento de justiça será o sentimento salvador do indivíduo. Sentimento superior por excelência, no ser humano, ele sobrepuja a todos os outros e, por ser o que se apresenta com maior energia para a ação do indivíduo, é que na justiça procuram apoiar-se todas as injustiças que se cometem.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 3

    J J [...] é o santo nome e a senha que desde o princípio dos tempos vêm escritos em todos os espaços e até na mais diminuta criação do Altíssimo. [...] é a Lei Suprema da Criação, sem que deixe de ser, do mesmo modo, o amor, formando com a justiça um todo perfeito.
    Referencia: AGUAROD, Angel• Grandes e pequenos problemas• Obra ditada a Angel Aguarod pelo seu Guia Espiritual• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 6

    [...] A justiça é, acima de tudo, amor que corrige e sabedoria que educa.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 12

    [...] É a força harmônica, uma coordenação funcional, adequada da sociedade.
    Referencia: LOBO, Ney• Estudos de filosofia social espírita• Rio de Janeiro: FEB, 1992• -

    A verdadeira justiça não é a que pune por punir; é a que castiga para melhorar. Tal a justiça de Deus, que não quer a morte do pecador, mas que ele se converta e viva. Por o terem compreendido assim, foi que os nossos jurisconsultos chegaram a formular estes magníficos axiomas: É imoral toda pena que exceda a gravidade do delito. – É imoral toda pena que transpira vingança, com exclusão da caridade. – É imoral a pena quando, por sua natureza, não tende a fazer que o culpado se emende.
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 17a efusão

    [...] o sentimento de justiça [...] é [...] o pensamento correto refletindo a eqüidade e a misericórdia que fluem de Cima.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de renovação• Prefácio de Lauro S• Thiago• Rio de Janeiro: FEB, 1989• - cap• 44

    Na definição da Doutrina Espírita, a justiça consiste em respeitar cada um os direitos dos demais. Não somente os direitos consagrados nas legislações humanas, mas todos os direitos natu rais compreendidos no sentido amplo de justiça.
    Referencia: SOUZA, Juvanir Borges de• Tempo de transição• Prefácio de Francisco Thiesen• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - cap• 17

    [...] é fundamento do Universo [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 17

    [...] a justiça é sempre a harmonia perfeita.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] a justiça, por mais dura e terrível, é sempre a resposta da Lei às nossas próprias obras [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Jornada acima

    A justiça é uma árvore estéril se não pode produzir frutos de amor para a vida eterna.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] a justiça esclarecida é sempre um credor generoso, que somente reclama pagamento depois de observar o devedor em condições de resgatar os antigos débitos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    Todos nós precisamos da justiça, porque a justiça é a lei, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a iniqüidade é capaz de premiar o banditismo, em nome do poder. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Justiça Divina [...] a Justiça de Deus [...] é a própria perfeição.
    Referencia: Ó, Fernando do• Almas que voltam• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Epíl•

    [...] A Justiça do Pai é equânime e ninguém fica impune ou marginalizado diante de suas leis, mas, ela é, sobretudo, feita de amor e misericórdia, possibilitando ao faltoso renovadas ensanchas de redenção [...].
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 11

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Justiça
    1) Atributo pelo qual, ao tratar com as pessoas, Deus age de acordo com as normas e exigências da perfeição de sua própria natureza (Sl 119:142). Por isso Deus castiga tanto os incrédulos (Dt 33:21); (Sl 96:13) como o seu próprio povo (Sl 50:5-7); (Is 28:17) e, com imparcialidade, socorre os necessitados (Dt 10:17-18); (Sl 72:2)

    2) Ato pelo qual Deus, em sua graça e em conformidade com a sua ALIANÇA, selada com o sofrimento, morte e ressurreição de Cristo, perdoa as pessoas fracas, perdidas e sem justiça própria, aceitando-as através da fé (Rm 3:21-26); (1Co 1:30); (2Co 5:21). 3 Qualidade que leva os cristãos a agirem corretamente, de acordo com os mandamentos de Deus (Mq 6:8); (Rom 6:13,19); Ef
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Justiça Nos evangelhos, o termo se reveste de vários significados:

    1. A ação salvadora de Deus (Mt 3:15; 21,32), que se manifesta gratuita e imerecidamente (Mt 20ss.).

    2. A justificação que Deus faz do pecador, em virtude da fé em Jesus (Mt

    9,13; Mc 2:17; Lc 5:32).

    3. O comportamento justo de uma pessoa (Mt 6:1ss.), que não deve ter finalidades exibicionistas, que caracteriza os seguidores de Jesus (Mt 6:33) e é fruto do arrependimento. Tal como a praticam certos religiosos — como os escribas e fariseus — é insuficiente para se entrar no Reino dos Céus (Mt 5:20).

    Ela parte realmente não do desejo de se ganhar a salvação pelos próprios méritos, mas da gratuidade porque nós já a recebemos.

    K. Barth, o. c.; J. Driver, Militantes...; C. Vidal Manzanares, De Pentecostés...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Leite

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Líquido produzido pelas fêmeas dos mamíferos, alimento completo que assegura a subsistência na primeira fase da vida, graças à sua riqueza em gorduras, proteínas, lactose, vitaminas e sais minerais.
    Tudo que tem aparência de leite: leite de amêndoas, de coco.
    Leite em pó, o que é desidratado, desnatado ou não, adoçado ou não, e que pode ser reconstituído por adição de água.
    expressão Esconder o leite, dissimular: Eu vejo a maioria dos empresários assim: quando estão bem, escondem o leite, falam dos impostos e das dificuldades.
    Etimologia (origem da palavra leite). Do latim lactis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Nas terras da Bíblia usava-se não só o leite de vaca, mas também o de ovelha, de cabra e de camelas (Dt 32:14Gn 32:15Pv 27:27). Em diversos casos (exceto em Pv 30:33) o termo ‘manteiga’ refere-se a uma preparação do leite coalhado. Foi isto que Jael ofereceu a Sísera (Jz 5:25), num vaso de couro que ainda usam os beduínos. E ainda hoje, como nos dias de Abraão (Gn 18:8), os estrangeiros que passam por aqueles sítios são recebidos por gente hospitaleira, que Lhes apresenta aquela bebida. A proibição de cozer o cabrito no leite de sua mãe dizia respeito a qualquer uso pagão no tempo da ceifa (Êx 23:19 – 34.26 – Dt 14:21). Sugar o leite de uma nação inimiga era uma expressão que significava a sua completa sujeição (is 60:16Ez 25:4).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Liberdade

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Liberdade Estado no qual uma pessoa se vê livre da escravidão ou da servidão. A expressão “liberdade” ou “libertação” só aparece uma vez em todos os evangelhos (Jo 8:31ss.). Longe de assumir uma visão política do termo em harmonia com alguns movimentos messiânicos do período do Segundo Templo (Jo 6:15), Jesus considerou que a escravidão real era a do pecado e que o único caminho para libertar-se dela era crer nele. A identificação da escravidão com circunstâncias fundamentalmente raciais, nacionais ou políticas, longe de aclarar a visão espiritual, contribuiria — segundo Jesus — para obscurecê-la, já que, a menos que ele liberte a pessoa, esta não pode ser livre (Jo 8:31ss.).

    E. “Cahiers Evangile”, Liberación humana y salvación en Jesucristo, Estella 71991; C. Vidal Manzanares, El judeocristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    [...] a verdadeira liberdade, para o Espírito, consiste no rompimento dos laL ços que o prendem ao corpo [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5

    O conceito de liberdade sob o ponto de vista filosófico tem variado através dos tempos, desde a oposição à coarctação, ao determinismo, até ao existencialismo, quando o ser passa a determinar-se a si próprio.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade

    A liberdade é, sem dúvida, o grande alvo do ser humano, especialmente daquele que pensa e sente o sofrimento do seu próximo, compreendendo que, mediante os recursos valiosos da política, da religião, da sociedade, podem mudar-se as paisagens tristes em que se movimentam os excluídos e infelizes, ensejando-lhes oportunidade de crescimento e de aquisição da felicidade.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Liberdade

    [...] A liberdade por excelência é adquirida pela consciência do bem no reto culto do dever. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 25

    [...] a liberdade é um patrimônio tão vultoso, que chega a apavorar os Espíritos. [...] Liberdade quer dizer responsabilidade.
    Referencia: Ó, Fernando do• Apenas uma sombra de mulher• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Libertar-se é ascender na compreensão, no entendimento.
    Referencia: PERALVA, Martins• Estudando o Evangelho• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 47

    A liberdade é o respeito às leis, da parte de uns, a doçura e a justiça da parte dos outros e, da parte de todos, amparo e apoio recíprocos. [...]
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A liberdade é um bem que reclama senso de administração, como acontece ao poder, ao dinheiro, à inteligência...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Estante da vida• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Liberdade Faculdade de cada pessoa pensar, decidir e agir por si, sem coerção ou constrangimento, dentro do limite das leis estabelecidas. A liberdade tem três aspectos:


    1) Físico: os israelitas que se tornassem escravos de outros israelitas (Lv 25:39) deviam ser libertados no ANO DO JUBILEU (Lv 25:8-17).


    2) Espiritual: esta foi profetizada no AT (Is 61:1) e cumprida em Cristo (Lc 4:18). Através da obra de Cristo aquele que crê é libertado do poder de Satanás (At 26:18), do pecado (Jo 1:29; Rm 6:7), da morte, da condenação, do medo (Rm
    8) e da Lei (Gl 3).


    3) Moral: libertado de todos os poderes opressores, o cristão vive a liberdade no serviço ao próximo, em amor (Rm 14:1Co 8—10).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    A lei de Moisés permitia queos escravos conquistassem a sua liberdade sob certas condições (Êx 21:2-3,4,7,8 – Lv 25:39-55Dt 15:12-18). Segundo a lei romana, homem livre era aquele que nascia livre. o escravo forro ou liberto era aquele que comprava a sua liberdade, ou aquele a quem era concedida.Não tinha este os mesmos direitos que o homem livre (At 22:28).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Nível de independência absoluto e legal de um indivíduo, de uma cultura, povo ou nação, sendo nomeado como modelo (padrão ideal).
    Estado ou particularidade de quem é livre; característica da pessoa que não se submete.
    Estado da pessoa que não está presa: o assassino vai responder o processo em liberdade.
    Por Extensão Atributo do que se encontra solto e sem obstáculos (para se movimentar): suas roupas saltavam em liberdade.
    Falta de dependência; independência.
    Por Extensão Alternativa que uma pessoa possui para se expressar da maneira como bem entende, seguindo a sua consciência.
    Por Extensão Em que há consentimento; permissão: dou-te a liberdade para deixar a firma.
    Por Extensão Comportamento que expressa intimidade; familiaridade: tomei a liberdade e lhe disse tudo o que pensava.
    Por Extensão Reunião dos direitos de uma pessoa; poder que um cidadão possui para praticar aquilo que é de sua vontade, dentro das limitações estabelecidas pela lei: liberdade política; liberdade comportamental etc.
    [Filosofia] Aptidão particular do indivíduo de escolher (de modo completamente autônomo), expressando os distintos aspectos da sua essência ou de sua natureza.
    substantivo feminino plural Autonomia de que usufruem determinados grupos sociais; franquia.
    Modo de agir audacioso: nunca te dei essas liberdades!
    Grau de intimidade que se adquire em relacionamentos: nunca deixei que ele tomasse liberdades comigo.
    Etimologia (origem da palavra liberdade). Do latim libertas.atis.
    Fonte: Priberam

    Livres

    Dicionário Comum
    masc. e fem. pl. de livre
    masc. pl. de livre
    2ª pess. sing. pres. conj. de livrar

    li·vre
    (latim liber, -era, -erum)
    adjectivo de dois géneros
    adjetivo de dois géneros

    1. Que goza de liberdade.

    2. Independente.

    3. Que não tem peias.

    4. Que pode dispor de si.

    5. Que está em liberdade. = SOLTOPRESO

    6. Salvo (do perigo).

    7. Isento.

    8. Desimpedido, desobstruído.

    9. Desembaraçado.

    10. Que não está ocupado. = DESOCUPADO, DISPONÍVEL, VAGO, VAZIOCHEIO, OCUPADO, PREENCHIDO

    11. Não comprometido ou obrigado.

    12. Que não está ligado por vínculos matrimoniais.

    13. Não proibido.

    14. Não monopolizado.

    15. Espontâneo.

    16. Licencioso.

    17. Descomedido.

    18. [Versificação] Não rimado (ex.: verso livre). = BRANCO, SOLTO

    advérbio

    19. Com liberdade.

    nome masculino

    20. [Desporto] Punição que consiste na passagem da bola à equipa que sofreu falta.


    livre de canto
    [Desporto] Pontapé livre directo executado da área de canto. = CANTO, PONTAPÉ DE CANTO

    Superlativo: libérrimo ou livríssimo.

    li·vrar -
    (latim libero, -are)
    verbo transitivo e pronominal

    1. Tornar ou ficar livre; dar ou adquirir liberdade. = LIBERTAR

    2. Tirar ou tirar-se de um perigo ou de uma opressão. = SALVAR

    3. Dar ou conseguir dispensa de um encargo, de um dever ou de uma obrigação. = DESOBRIGAR, ISENTAR

    verbo transitivo

    4. [Portugal: Minho] Dar à luz. = PARIR

    Fonte: Priberam

    Louvor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ato de louvar, de exaltar e glorificar algo ou alguém; exaltação, glorificação: os fiéis cantam louvores aos céus.
    Expressão de enaltação; ação de elogiar, enaltecer as boas qualidades ou feitos de; elogio: o aluno tirou dez com louvor!
    Homenagem que se presta a algo ou alguém; honra: a rainha escreveu uma frase em louvor ao soldado morto em guerra.
    Expressão de agradecimento, de referência por; gratidão: merece louvor a iniciativa de empresas que fazem caridade.
    Etimologia (origem da palavra louvor). Forma Der. de louvar.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: elogio
    Fonte: Dicionário Adventista

    Luz

    Dicionário da FEB
    [...] luz é, em suma, a forma mais sutil da matéria. [...].
    Referencia: FINDLAY, J• Arthur• No limiar do etéreo, ou, Sobrevivência à morte cientificamente explicada• Traduzido do inglês por Luiz O• Guillon Ribeiro• Prefácio de Sir William Barret• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1981• - cap• 2

    [...] é um modo de movimento, como o calor, e há tanta “luz” no espaço à meia-noite como ao meio-dia, isto é, as mesmas vibrações etéreas atravessando a imensidade dos céus. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1

    [...] constitui o modo de transmissão da história universal.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - 4a narrativa

    [...] é o símbolo multimilenar do desenvolvimento espiritual. [...]
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    L M
    Referencia:

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Luz
    1) Claridade; luminosidade (Gn 1:3).


    2) Figuradamente refere-se a Deus (Sl 104:2; Jc 1:17); a Jesus (Jo 1:4-6); à Palavra de Deus (Sl 119:105); e aos discípulos de Jesus (Mt 5:14).


    3) Cidade cananéia que foi chamada de Betel (Gn 28:19) e, depois, formou a fronteira norte da tribo de Benjamim (Js 18:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Luz Símbolo da claridade espiritual, que procede do Evangelho de Jesus (Mt 4:16; Lc 1:79) e não se restringe aos judeus, mas que chega até aos gentios (Lc 2:32). Acompanha algumas manifestações gloriosas de Jesus como a da sua Transfiguração (Mt 17:2-5). Os discípulos devem ser canais dessa luz (Mt 5:14-16; Lc 12:35), evangelizar e atuar na transparência própria da luz (Mt 10:27; Lc 12:3).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Bíblico
    hebraico: amendoeira
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Claridade que emana de si mesmo (Sol) ou é refletida (Lua).
    [Astronomia] Claridade que o Sol espalha sobre a Terra.
    Objeto que serve para iluminar; lâmpada, lanterna: traga a luz.
    O que ilumina os objetos e os torna visíveis: luz do poste.
    [Artes] Efeitos da luz reproduzidos em um quadro: hábil distribuição de luz e sombras.
    Figurado Tudo que esclarece o espírito: a luz da razão, da fé.
    Figurado Conhecimento das coisas; inteligência, saber: suas luzes são limitadas.
    Figurado Pessoa de mérito, de elevado saber: é a luz de seu século.
    Orifício de entrada e saída do vapor no cilindro de uma máquina.
    Abertura na culatra de uma arma, pela qual se faz chegar o fogo à carga.
    Furo que atravessa um instrumento.
    [Ótica] Nos instrumentos de óptica de pínulas, pequeno orifício pelo qual se vê o objeto observado.
    [Anatomia] Cavidade de um corpo ou órgão oco: a luz do intestino.
    expressão Luz cinzenta. Luz solar refletida pela Terra, a qual permite distinguir o disco completo da Lua quando esta se mostra apenas sob a forma de crescente.
    Luz negra ou luz de Wood. Raios ultravioleta, invisíveis, que provocam a fluorescência de certos corpos.
    Vir à luz. Ser publicado, revelado.
    Século das Luzes. O século XVIII.
    Dar à luz. Dar vida a um ser.
    Etimologia (origem da palavra luz). Do latim lucem.
    Fonte: Priberam

    Madeiro

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Madeiro
    1) Peça ou tronco de madeira (Jr 10:3).


    2) Cruz (At 5:30).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    madeiro s. .M 1. Peça ou tronco grosso de madeira; lenho. 2. A cruz de Cristo.
    Fonte: Priberam

    Mal

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Contrário ao bem; que prejudica ou machuca: vivia desejando o mal aos outros; a falta de segurança é um mal que está presente em grandes cidades.
    Modo de agir ruim: o mal não dura muito.
    Aquilo que causa prejuízo: as pragas fazem mal à plantação.
    Tragédia: os males causaram destruição na favela.
    Doença: padece de um mal sem cura.
    Dor ou mágoa: os males da paixão.
    Sem perfeição: seu mal era ser mentiroso.
    Reprovável; contrário ao bem, à virtude ou à honra: escolheu o mal.
    Religião Designação para personificar o Diabo, geralmente usada em maiúsculas.
    advérbio Sem regularidade; que se distancia do esperado: a segurança pública se desenvolve mal.
    De um modo incompleto; sem perfeição: escreveu mal aquele texto.
    Insatisfatoriamente; de uma maneira que não satisfaz por completo; sem satisfação.
    Erradamente; de uma maneira errada: o professor ensinou-nos mal.
    Defeituosamente; de uma maneira inadequada: o portão estava mal colocado.
    Incompletamente; de um modo incompleto; não suficiente: mal curado.
    Pouco; que uma maneira inexpressiva: mal comentou sobre o acontecido.
    Rudemente; de uma maneira indelicada e rude: falou mal com a mãe.
    Cruelmente; de um modo cruel; sem piedade: trata mal os gatinhos.
    Que se opõe à virtude e à ética; sem moral: comportou-se mal.
    Em que há ofensa ou calúnia: sempre falava mal da sogra.
    Que não se consegue comunicar claramente: o relacionamento está mal.
    Jamais; de maneira alguma: mal entendia o poder de sua inteligência.
    Que não possui boa saúde; sem saúde: seu filho estava muito mal.
    De uma maneira severa; que é implacável: os autores escreveram mal o prefácio.
    conjunção Que ocorre logo após; assim que: mal mudou de emprego, já foi mandado embora.
    Etimologia (origem da palavra mal). Do latim male.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O mal é a antítese do bem [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• O céu e o inferno ou A Justiça divina segundo o Espiritismo• Trad• de Manuel Justiniano Quintão• 57a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 7

    [...] o mal, tudo o que lhe é contrário [à Lei de Deus]. [...] Fazer o mal é infringi-la.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 630

    O mal é todo ato praticado pelas mãos, pelos pensamentos e pelas palavras, contrários às Leis de Deus, que venha prejudicar os outros e a nós mesmos. As conseqüências imediatas ou a longo prazo virão sempre, para reajustar, reeducar e reconciliar os Espíritos endividados, mas toda cobrança da Justiça Divina tem o seu tempo certo.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] apenas um estado transitório, tanto no plano físico, no campo social, como na esfera espiritual.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - O problema do mal

    [...] apenas a ignorância dessa realidade [do bem], ignorância que vai desaparecendo, paulatinamente, através do aprendizado em vidas sucessivas.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Os Espíritos podem retrogradar?

    [...] é a luta que se trava entre as potências inferiores da matéria e as potências superiores que constituem o ser pensante, o seu verdadeiro “eu”. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] O mal não é mais que um efeito de contraste; não tem existência própria. O mal é, para o bem, o que a sombra é para a luz. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    [...] estado de inferioridade e de ignorância do ser em caminho de evolução. [...] O mal é a ausência do bem. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    O mal é a conseqüência da imperfeição humana. [...]
    Referencia: DENIS, Léon• O grande enigma• 13a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    [...] é apenas o estado transitório do ser em via de evolução para o bem; o mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos indivíduos [...].
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 2, cap• 18

    O mal é toda ação mental, física ou moral, que atinge a vida perturbando-a, ferindo-a, matando-a.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 34

    [...] é a treva, na qual um foco de luz tem mais realce. O mal é a transgressão às leis celestes e sociais. O mal é a força destruidora da harmonia universal: está em desencontro aos códigos celestiais e planetários; gera o crime, que é o seu efeito, e faz delinqüentes sobre os quais recaem sentenças incoercíveis, ainda que reparadoras.
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    M [...] é a prática de atos contrários às leis divinas e sociais, é o sentimento injusto e nocivo que impede a perfeição individual, afastando os seres das virtudes espirituais. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Almas crucificadas• Pelo Espírito Victor Hugo• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - L• 2

    O mal é a medida da inferioridade dos mundos e dos seres. [...] é conseqüência da imperfeição do Espírito, sendo a medida de seu estado íntimo, como Espírito.
    Referencia: GELEY, Gustave• O ser subconsciente: ensaio de síntese explicativa dos fenômenos obscuros de psicologia normal e anormal• Trad• de Gilberto Campista Guarino• Rio de Janeiro: FEB, 1975• - Geley: Apóstolo da Ciência Cristã

    Perturbação em os fenômenos, desacordo entre os efeitos e a causa divina.
    Referencia: GIBIER, Paul• O Espiritismo: faquirismo ocidental: estudo histórico crítico, experimental• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - pt• 1, cap• 7

    [...] O mal é um incidente passageiro, logo absorvido no grande e imperturbável equilíbrio das leis cósmicas.
    Referencia: MARCUS, João (Hermínio C• Miranda)• Candeias na noite escura• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    O mal só existe porque ainda há Espíritos ignorantes de seus deveres morais. [...]
    Referencia: MENDES, Indalício• Rumos Doutrinários• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece do coração amargurado

    [...] uma enfermação, uma degenerescência, um aviltamento do bem, sempre de natureza transitória. Ele surge da livre ação filiada à ignorância ou à viciação, e correspondente a uma amarga experiência no aprendizado ou no aprimoramento do espírito imortal. [...] O mal é a [...] deformação transitória [do bem], que sempre é reparada por quem lhe dá causa, rigorosamente de acordo com a lei de justiça, imanente na Criação Divina.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] é geratriz de desequilíbrios, frustrações e insuportável solidão.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 1, cap• 13

    [...] será sempre representado por aquela triste vocação do bem unicamente para nós mesmos, a expressar-se no egoísmo e na vaidade, na insensatez e no orgulho que nos assinalam a permanência nas linhas inferiores do espírito.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 7

    [...] significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 19

    [...] é a estagnação.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Caminho, verdade e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 35

    O mal que esparge, às mãos cheias. / Calúnias, golpes, labéus, / É benefício do mundo / Que ajuda a escalar os Céus.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] é sempre um círculo fechado sobre si mesmo, guardando temporariamente aqueles que o criaram, qual se fora um quisto de curta ou longa duração, a dissolver-se, por fim, no bem infinito, à medida que se reeducam as Inteligências que a ele se aglutinam e afeiçoam. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Entre a terra e o céu• Pelo Espírito André Luiz• 23a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    [...] O mal é como a fogueira. Se não encontra combustível, acaba por si mesma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 5a reunião

    [...] O mal é, simplesmente, o amor fora da Lei.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Amor

    O mal, em qualquer circunstância, é desarmonia à frente da Lei e todo desequilíbrio redunda em dificuldade e sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 176

    O mal é o desperdício do tempo ou o emprego da energia em sentido contrário aos propósitos do Senhor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Libertação• Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mal
    1) Qualquer coisa que não está em harmonia com a ordem divina; aquilo que é moralmente errado; aquilo que prejudica ou fere a vida e a felicidade; aquilo que cria desordem no mundo (Gn 3:5); (Dt 9:18); (Rm 7:19). V. PECADO.
    2) Sofrimento (Lc 16:25). 3 Desgraça (Dn 9:13).

    4) Dano (Gn 31:52); crime (Mt 27:23).

    5) Calúnia (Mt
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Mal O oposto ao bem. Ao contrário de outras cosmovisões, não procede de Deus nem é um princípio necessário à constituição do cosmos. Origina-se no coração do homem (Mt 9:4; 12,34; 22,18; Mc 7:22; Lc 11:39), embora para ele contribuem também decisivamente Satanás e seus demônios (Mt 5:37; 12,45; 13 19:38; Lc 7:21; Jo 17:15). De ambas as circunstâncias provêm problemas físicos (Mt 15:22; Lc 16:25) e morais (Mt 22:18). Jesus venceu o mal (Mt 12:28) e orou ao Pai para que protegesse seus discípulos do mal (Jo 17:15).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Malícia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Que tende a fazer o mal; péssima índole; maldade.
    Aptidão ou inclinação para ludibriar (enganar); que possui astúcia ou se comporta de modo ardil; manha.
    Por Extensão Em que há ou demonstra esperteza; vivacidade.
    Comportamento gracioso; brejeirice.
    Dito picante; maneira de se comportar maldosa; mordacidade.
    Ação de zombar ou satirizar; zombaria.
    Botânica Aspecto comum de algumas plantas das leguminosas, pertencentes ao gênero Mimosa.
    Botânica Designação também usada para nomear plantas como a paricarana e a sensitiva.
    Etimologia (origem da palavra malícia). Do latim malitia.e.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Malícia
    1) Inclinação para o mal; MALDADE; PECADO (22:5; Sl 7:9; 1Pe 2:16).


    2) Intenção maldosa (Mt 22:18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Maravilhosa

    Dicionário Comum
    adjetivo Que provoca grande admiração: atitude maravilhosa.
    De grande beleza; que traz consigo a perfeição; excelência: pintura maravilhosa.
    Que não é comum; surpreendente, admirável.
    substantivo feminino Aquilo que pode ser admirado, contemplado.
    [Literatura] Evento sobrenatural que modifica o rumo da ação.
    Etimologia (origem da palavra maravilhosa). Feminino de maravilhoso; maravilha + oso.
    Fonte: Priberam

    Mau

    Dicionário Comum
    adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.
    Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
    Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
    Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
    Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
    Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
    De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
    Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
    Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
    Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
    Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
    Que anuncia algo ruim: má intuição.
    substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
    Designação atribuída ao diabo.
    interjeição Que expressa falta de aprovação.
    Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Contrário ao que é bom; muito ruim; moralmente reprovável.
    Que faz maldades e se satisfaz com elas: bandido mau.
    Que demonstra indelicadeza em relação aos demais: mau perdedor.
    Que causa danos a si mesmo ou ao próximo: mau propósito.
    Que não se consegue vencer nem superar: más circunstâncias.
    Que se opõe à justiça: maus comportamentos.
    De aparência nociva: o jantar estava com mau aspecto.
    Deficiente; cujos requisitos não são considerados bons: mau televisor.
    Escasso; que não consegue produzir: mau período para a agricultura.
    Incorreto; que se opõe a regras ou normas: má compreensão do texto.
    Infeliz; que não ocasiona a felicidade: má opinião.
    Que anuncia algo ruim: má intuição.
    substantivo masculino Algo ou alguém que possui as características acima citadas.
    Designação atribuída ao diabo.
    interjeição Que expressa falta de aprovação.
    Etimologia (origem da palavra mau). Do latim mallus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Meninos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de meninó

    me·ni·nó
    nome masculino

    [Informal] Indivíduo finório; espertalhão.


    me·ni·no
    (origem expressiva)
    nome masculino

    1. O varão desde que nasce até à adolescência. = GAROTO, MIÚDO

    2. [Informal] Espertalhão, finório.

    3. [Informal] Tratamento amical (entre homens).

    4. Tratamento dos criados aos filhos dos amos.


    menino de rua
    Criança abandonada ou foragida que vive nas ruas.

    menino do coro
    Rapaz que canta no coro ou que ajuda à missa.

    Rapaz ou homem muito bem-comportado.

    Fonte: Priberam

    Mesmo

    Dicionário Comum
    adjetivo Exprime semelhança, identidade, paridade: eles têm o mesmo gosto.
    O próprio, não outro (colocado imediatamente depois de substantivo ou pronome pessoal): Ricardo mesmo me abriu a porta; uma poesia de Fernando Pessoa, ele mesmo.
    Utilizado de modo reflexivo; nominalmente: na maioria das vezes analisava, criticava-se a si mesmo.
    Que possui a mesma origem: nasceram na mesma região.
    Imediatamente referido: começou a trabalhar em 2000, e nesse mesmo ano foi expulso de casa.
    substantivo masculino Que ocorre da mesma forma; a mesma coisa e/ou pessoa: naquele lugar sempre acontece o mesmo; ela nunca vai mudar, vai sempre ser a mesma.
    conjunção Apesar de; embora: mesmo sendo pobre, nunca desistiu de sonhar.
    advérbio De modo exato; exatamente, justamente: pusemos o livro mesmo aqui.
    De maneira segura; em que há certeza: sem sombra de dúvida: os pastores tiveram mesmo a visão de Nossa Senhora!
    Ainda, até: chegaram mesmo a negar-me o cumprimento.
    locução conjuntiva Mesmo que, ainda que, conquanto: sairei, mesmo que não queiram.
    locução adverbial Na mesma, sem mudança de situação apesar da ocorrência de fato novo: sua explicação me deixou na mesma.
    Etimologia (origem da palavra mesmo). Do latim metipsimus.
    Fonte: Priberam

    Misericórdia

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Sentimento de pesar ou de caridade despertado pela infelicidade de outrem; piedade, compaixão.
    Ação real demonstrada pelo sentimento de misericórdia; perdão concedido unicamente por bondade; graça.
    Antigo Local onde os doentes, órfãos ou aqueles que padeciam, eram atendidos.
    Antigo Punhal que outrora os cavaleiros traziam à cintura no lado oposto da espada que lhes servia para matar o adversário, caso ele não pedisse misericórdia.
    Misericórdia divina. Atribuição de Deus que o leva a perdoar os pecados e faltas cometidas pelos pecadores.
    Bandeira de misericórdia. Pessoa bondosa, sempre pronta a ajudar o próximo e a desculpar-lhe os defeitos e faltas.
    Golpe de misericórdia. O Ferimento fatal feito com o punhal chamado misericórdia; o golpe mortal dado a um moribundo.
    Mãe de misericórdia. Denominação dada à Virgem Maria para designar a sua imensa bondade.
    Obras de misericórdia. Nome dado aos quatorze preceitos da Igreja, em que se recomendam diferentes modos de exercer a caridade, como: visitar os enfermos, dar de comer a quem tem fome etc.
    Estar à misericórdia de alguém. Depender da piedade de alguém.
    Pedir misericórdia. Suplicar caridade.
    Etimologia (origem da palavra misericórdia). Do latim misericordia.ae.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Compaixão pela miséria alheia. indulgência, graça, perdão, piedade.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto, aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacífico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Evangelho segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10, it• 4

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Misericórdia
    1) Bondade (Js 2:14, RA).


    2) Bondade, AMOR e GRAÇA de Deus para com o ser humano, manifestos no perdão, na proteção, no auxílio, no atendimento a súplicas (Ex 20:6; Nu 14:19, RA; Sl 4:1). Essa disposição de Deus se manifestou desde a criação e acompanhará o seu povo até o final dos tempos (Sl 136, RA; Lc 1:50).


    3) Virtude pela qual o cristão é bondoso para com os necessitados (Mt 5:7; Jc 2:13).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Misericórdia O termo reúne em si o sentimento de compaixão (Mt 9:36; 14,14; 15,32; 20,34; Mc 9:22; Lc 10:33; 7,13 15:20) e, ocasionalmente, a fidelidade à Aliança. É este último sentido que explica, pelo menos em parte (comp. Jo 3:16), a busca do pecador por parte de Deus (Lc 1:54.72; Mt 5:7; 23,23). Deus é um Deus de misericórida (Lc 1:50) e essa virtude deve ser encontrada também nos discípulos de Jesus (Mt 9:13; 12,7; 18,23-35; Lc 6:36; 10,37).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Mortos

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de matar
    masc. pl. part. pass. de morrer
    masc. pl. de morto

    ma·tar -
    (latim vulgar *mattare, do latim macto, -are, honrar os deuses, consagrar, imolar uma vítima, punir, destruir, matar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Tirar a vida a; causar a morte a (ex.: foi condenado por matar várias pessoas; a lei pune severamente quem mata; a guerra naquele país já matou milhares de pessoas).

    2. Abater (reses).

    3. Causar aflição ou sofrimento a. = AFLIGIR

    4. [Brasil] [Jogos] Meter a bola de bilhar no buraco.

    verbo transitivo

    5. Causar grande dano ou prejuízo a. = ARRUINAR

    6. Causar devastação ou destruição (ex.: as chuvas fortes mataram a plantação). = DESTRUIR

    7. Causar grande sofrimento a. = AFLIGIR, MORTIFICAR

    8. Importunar; molestar (ex.: vocês matam-me com tantas perguntas).

    9. Fazer perder a qualidade ou o valor (ex.: as cores escolhidas mataram o conjunto das pinturas).

    10. Fazer desaparecer. = EXTINGUIR

    11. Saciar (ex.: matar a sede).

    12. Passar (tempo) ociosamente (ex.: matou tempo a ler uma revista).

    13. Levar à exaustão; causar grande cansaço.

    14. Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.).

    15. [Brasil, Informal] Não comparecer (no trabalho, nas aulas, etc.).

    16. [Informal] Esvaziar, gastar ou consumir totalmente ou até ao fim (ex.: perguntou-lhe se podia matar o cigarro).

    17. [Futebol] Amortecer o impacto (ex.: matar a bola com o peito).

    18. [Angola, Informal] Vender fora dos circuitos legais a preços elevados.

    verbo pronominal

    19. Tirar a própria vida. = SUICIDAR-SE

    20. Figurado Sacrificar-se, cansar-se.

    21. Figurado Entregar-se por completo a uma actividade; esforçar-se muito para alguma coisa (ex.: matou-se para ter boas notas na escola).


    a matar
    Muito bem; na medida certa; na perfeição (ex.: essa roupa fica-lhe a matar).


    mor·rer |ê| |ê| -
    (latim vulgar morere, do latim morior, mori)
    verbo intransitivo

    1. Cessar de viver. = FALECER, FINAR-SE, PERECER

    2. Secar-se.

    3. Extinguir-se, acabar.

    4. Figurado Sofrer muito; não medrar.

    5. Não vingar.

    6. Não chegar a concluir-se.

    7. Desaguar.

    8. Cair em esquecimento.

    9. Definhar.

    10. Perder o brilho.

    11. Ter paixão (por alguma coisa).

    12. Sentir algo com grande intensidade (ex.: morrer de fome; morrer de saudades).

    nome masculino

    13. Acto de morrer.

    14. Morte.


    mor·to |ô| |ô|
    (latim mortuus, -a, -um)
    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    1. Que ou o que morreu; que ou aquele que deixou de ter vida. = DEFUNTO, FALECIDOVIVO

    adjectivo
    adjetivo

    2. Desprovido de vida (ex.: as pedras são coisas mortas).VIVO

    3. Que não tem movimento ou actividade (ex.: a festa estava morta). = PARADOACTIVO, MOVIMENTADO

    4. Que não tem vigor. = DEBILITADO, ENFRAQUECIDOFORTE, ROBUSTO, VIGOROSO

    5. Que não é utilizado; que caiu em desuso (ex.: tradições mortas). = DESUSADO, OBSOLETO

    6. Que já não se fala (ex.: língua morta).VIVO

    7. Que não tem brilho ou cor (ex.: a pintura da parede está morta). = DESBOTADO, ESMAECIDO, PÁLIDOBRILHANTE, COLORIDO, VIVO

    8. Desprovido de expressão (ex.: ela está com um olhar morto). = INEXPRESSIVO, INSÍPIDOEXPRESSIVO, VIVAZ, VIVO

    9. Que secou ou murchou (ex.: as flores na jarra já estão mortas). = MURCHO, SECOVIÇOSO

    10. Com grande vontade ou avidez (ex.: estava morto por ir viajar). = ANSIOSO, DESEJOSO, LOUCO

    11. Que se extinguiu ou apagou (ex.: fogo morto). = APAGADO, EXTINTOACESO

    12. Figurado Extremamente fatigado (ex.: estava morto por ter trabalhado o dia inteiro sem parar). = EXAUSTO


    não ter onde cair morto
    [Informal] Ser muito pobre.

    nem morto
    [Informal] De maneira nenhuma (ex.: não faço isso nem morta).

    Plural: mortos |ó|.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Mortos EVOCAÇÃO DOS MORTOS

    V. NECROMANCIA.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Nação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Grupo de pessoas que estão ligadas por uma mesma religião, ou por possuirem costumes, origens, tradições em comum; povo: nação muçulmana.
    Comunidade ou agrupamento político independente, com território demarcado, sendo suas instituições partilhadas pelos seus membros.
    Extensão territorial ocupada por essa comunidade; país de nascimento; pátria, país.
    População que habita esse território: o Presidente discursou à nação.
    Sistema de governo de um país; Estado.
    Designação concedida a diversos grupos de indivíduos negros, de origem africana, que foram levados ao Brasil.
    Etnia indígena brasileira ou de qualquer outra nacionalidade.
    Etimologia (origem da palavra nação). Do latim natio.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    Nação é a transcendentalidade Espírito-moral e histórico-evolutiva de um conjunto significativo e substancial de seres espirituais afins, encarnados e desencarnados, solidários entre si, na constância da comunhão de idéias, pendores, sentimentos e responsabilidades quanto a culpas, méritos e compromissos do passado, que se estendem ao longo das existências (reencarnações) desses seres, abarcando os dois planos de vida estreitamente vinculados e em permanente interação e transposição de um plano para outro, através dos tempos, até alcançarem certo grau evolutivo superior.
    Referencia: LOBO, Ney• Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• 5 v• - v• 2

    Fonte: febnet.org.br

    Não

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    advérbio Modo de negar; maneira de expressar uma negação ou recusa: -- Precisam de ajuda? -- Não.
    Expressão de oposição; contestação: -- Seus pais se divorciaram? -- Não, continuam casados.
    Gramática Numa interrogação, pode expressar certeza ou dúvida: -- você vai à festa, não?
    Gramática Inicia uma interrogação com a intenção de receber uma resposta positiva: Não deveria ter chegado antes?
    Gramática Usado repetidamente para enfatizar a negação: não quero não!
    substantivo masculino Ação de recusar, de não aceitar; negativa: conseguiu um não como conselho.
    Etimologia (origem da palavra não). Do latim non.
    Fonte: Priberam

    Obras

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Obras A obra fundamental de Jesus é sua morte na cruz em favor dos homens (Jo 17:4) e através da qual o Pai se revela (Jo 14:9ss.). Jesus deixa bem claro quais são as boas obras e quais não são (Jo 3:19-21). A obra de Deus — que exige de cada pessoa para sua salvação — é que creia em Jesus (Jo 6:29. Comp.com Jo 12:36ss.; 3,16-17; 5,24 etc.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. ind. de obrar
    fem. pl. de obra

    o·brar -
    (latim operor, -ari, ocupar-se em, trabalhar, levar a efeito, exercer, praticar)
    verbo transitivo e intransitivo

    1. Fazer um trabalho, uma tarefa. = TRABALHAR

    2. Pôr em obra. = FAZER, REALIZAR

    3. Operar.

    4. Causar.

    verbo intransitivo

    5. Proceder.

    6. Expulsar os excrementos pelo ânus. = DEFECAR, EVACUAR


    o·bra
    (latim opera, -ae, trabalho manual)
    nome feminino

    1. Produto de um agente.

    2. Produção intelectual.

    3. Manifestação dos sentimentos.

    4. Edifício em construção.

    5. Compostura, conserto.

    6. Qualquer trabalho.

    7. [Informal] Tarefa ou empresa difícil e custosa (ex.: acabar isto foi obra!).

    8. [Popular] Tramóia; malícia.


    obra de
    Cerca de (ex.: o caminho até lá é obra de 7 quilómetros). = APROXIMADAMENTE, QUASE

    obra de arte
    Artefacto, objecto ou construção que é considerado com valor estético ou artístico.

    [Pouco usado] Designação dada a pontes, aquedutos, viadutos, túneis ou qualquer outro tipo de estrutura necessária à construção de estradas.

    obra de fancaria
    Trabalho pouco esmerado, feito à pressa, tendo-se apenas em vista o lucro.

    obras mortas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que não se encontra submersa, acima da linha de água.

    obras vivas
    [Náutica] Parte de uma embarcação que se encontra submersa, entre o lume de água e a quilha.

    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    As obras que construímos na Terra são raízes profundas de nossa alma, retendo nosso coração no serviço.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Fonte: febnet.org.br

    Ordenação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ação ou efeito de ordenar; ordenamento.
    Arrumação, arranjo, disposição.
    Codificação de leis e preceitos legais.
    Cerimônia religiosa na qual se conferem as ordens sacras.
    Regulamento.
    Mandado, ordem, vontade superior.
    Fonte: Priberam

    Ovelhas

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Ovelhas Jesus empregou essa palavra de maneira simbólica para expressar sua compaixão e amor aos seres humanos desprovidos de bons pastores (Mt 9:36; 10,6) e à humanidade perdida que ele — o Bom Pastor que cuida realmente de suas ovelhas (Jo 10:1-27) — vem para redimir (Mt 18:12; Lc 15:4-6). Sua mansidão pode ser imitada pelos falsos profetas (Mt 7:15). Em sua missão evangelizadora, os discípulos assemelham-se às ovelhas em meio aos lobos (Mt 10:16; 26,31); em alguns casos, como o de Pedro, são chamados a ser pastores das outras ovelhas (Jo 21:16ss.).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Palavra

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    Do latim parabola, que significa “discurso” ou “fala”.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Unidade linguística com significado próprio e existência independente, que pode ser escrita ou falada: expressou-se por meio de palavras; o texto deve conter somente 350 palavras.
    Cada unidade linguística com significado, separada por espaços, ou intercalada entre um espaço e um sinal de pontuação.
    Capacidade que confere à raça humana a possibilidade de se expressar verbalmente; fala.
    Gramática Vocábulo provido de significação; termo.
    Figurado Demonstração de opiniões, pensamentos, sentimentos ou emoções por meio da linguagem: fiquei sem palavras diante dela.
    Afirmação que se faz com convicção; compromisso assumido verbalmente; declaração: ele acreditou na minha palavra.
    Discurso curto: uma palavra de felicidade aos noivos.
    Licença que se pede para falar: no debate, não me deram a palavra.
    Gramática Conjunto ordenado de vocábulos; frase.
    Figurado Promessa que se faz sem intenção de a cumprir (usado no plural): palavras não pagam contas.
    Etimologia (origem da palavra palavra). Do latim parábola.ae; pelo grego parabolé.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Palavra
    1) Expressão, falada ou escrita, de pensamento (Sl 5:1; Ap 21:5).


    2) Mensagem de Deus (Jr 1:4; Rm 3:2, RC).


    3) As Escrituras Sagradas do AT, especialmente a LEI 2, (Sl 119).


    4) A mensagem do evangelho (Gl 6:6).


    5) O VERBO (Jo 1:1, NTLH). Jesus é mais do que expressão falada: ele é Deus em ação, criando (Gn 1:3), se revelando (Jo 10:30) e salvando (Sl 107:19-20; 1Jo 1:1-2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Palavra Esse conceito tem uma importância fundamental nos evangelhos. Jesus não menciona a palavra de Deus; apenas afirma “porém eu vos digo” (Mt 5:22.28). Essa palavra (logos) é a primeira causa de surpresa e de espanto entre seus contemporâneos (Lc 4:36). Com ela, Jesus faz milagres (Mt 8:8.16), frutos da fé nessa palavra (Jo 4:50-53). É também verbalmente que perdoa os pecados (Mt 9:1-7) e transmite autoridade (Mt 18:18; Jo 20:23). Diante dela, as pessoas devem tomar uma decisão (Mt 7:24-27; 13,23) e isso faz com que se dividam (Mc 8:38). Para João, o evangelista, Jesus é a Palavra (Logos — Memrá) que é Deus (Jo 1:1) e que se fez carne (Jo 1:11.
    14) para revelar o Pai e salvar o homem (Jo 1:18; 3,34; 12,50; 17,8.14).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    A palavra é um dom divino, quando acompanhada dos atos que a testemunhem [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 124

    [...] O verbo é a projeção do pensamento criador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    [...] a palavra é, sem dúvida, a continuação de nós mesmos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Contos e apólogos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 17

    A palavra é dom sagrado, / É a ciência da expressão / Não deve ser objeto / De mísera exploração.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    [...] O verbo mal conduzido é sempre a raiz escura de grande parte dos processos patogênicos que flagelam a Humanidade.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 9

    O verbo gasto em serviços do bem é cimento divino para realizações imorredouras. Conversaremos, pois, servindo aos nossos semelhantes de modo substancial, e nosso lucro será crescente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• No mundo maior• Pelo Espírito André Luiz• 24a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 3

    Veículo magnético, a palavra, dessa maneira, é sempre fator indutivo, na origem de toda realização.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    O verbo é plasma da inteligência, fio da inspiração, óleo do trabalho e base da escritura.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Seara dos médiuns: estudos e dissertações em torno da substância religiosa de O Livro dos Médiuns, de Allan Kardec• Pelo Espírito Emmanuel• 17a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Palavra

    Em tudo quanto converses, / Toma o bem por tua escolta. / Toda palavra é um ser vivo / Por conta de quem a solta.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6

    A palavra é o instrumento mágico que Deus nos confia.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Entre irmãos de outras terras• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 23

    [...] a palavra é precioso dom que Deus concede para auxílio ao nosso progresso geral, nossa felicidade e nossa alegria, mas jamais para o insulto e a afronta contra o que quer que seja dentro da Criação, nem mesmo ao mais abjeto verme, e ainda menos contra o Criador de todas as coisas [...].
    Referencia: PEREIRA, Yvonne A• À luz do Consolador• 2a ed• Rio de Janeiro: FEB• 1997• - Blasfêmia

    Fonte: febnet.org.br

    Pastor

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Aquele cujo ofício consiste em guiar os animais no pasto.
    Religião Indivíduo que, no protestantismo, é nomeado por uma comunidade, para trabalhar como orientador espiritual.
    Religião Guia espiritual; sacerdote entre os protestantes.
    adjetivo Diz-se de uma raça canina que por natureza guarda e protege os rebanhos.
    Que possui modos de vida de pastor: sociedades pastoras.
    expressão Pastor Alemão. Cão que, de origem Alemã, possui a pelagem cinza, preta ou amarelada, geralmente treinado como cão policial.
    Etimologia (origem da palavra pastor). Do latim pastore.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    os pastores no oriente passam uma vida solitária. Eles vagueiam por lugares muito distantes das habitações, à procura de pastagens, e têm de proteger os seus rebanhos de dia e de noite. o pastor, logo de manhã, faz sair as ovelhas do seu aprisco de ligeira construção, e chamando-as as conduz – elas seguem-no ‘porque lhe reconhecem a voz’ (Jo 10:1-5). As ovelhas vão atrás do seu guardador, e como que o cercam às vezes com sua confiança naquele que as protege do terrível lobo. A água é objeto de grandes cuidados da parte do pastor. É por isso que os poços, como o de Berseba, e os ribeiros, são grandes recursos e centros de pastagens (Sl 23:2). À hora do meio-dia é costume dar de beber aos animais. No fato narrado em Gn 29, o principal incidente é a remoção da pedra de cima do poço, para que o rebanho de Raquel possa beber. Essa pesada pedra tinha ali sido colocada como proteção contra o pó e a areia. Mais tarde Moisés prestou ajuda semelhante às filhas de Jetro, deitando água nos bebedouros para as ovelhas. Até hoje é o poço geralmente o lugar de reunião no oriente. (*veja Poço.) Se acontece desgarrar-se uma ovelha do rebanho, é dever do pastor procurá-la até a encontrar (Ez 34:12Lc 15:4). os objetos que ordinariamente constituíam o equipamento do pastor eram um grande cajado, um curto e grosso bordão, e uma funda. À tarde, quando o pastor leva o rebanho para o aprisco, obriga as ovelhas a passar debaixo de uma vara, pela porta, observando cada animal que passa ao alcance da mão (Lv 27:32Jr 33:13Ez 20:37). Cumprindo a sua missão durante o dia, ainda tem que vigiar o rebanho durante a noite (Jo 10:3). o terno cuidado do pastor pelas ovelhas se patenteia na maneira como presta atenção aos fracos e enfermos membros do redil a seu cargo (Gn 33:13is 40:11). As relações entre Deus e o seu povo são assemelhadas às que existem entre o pastor e as suas ovelhas (Sl 23:1 – 80.1 – vejam-se as passagens messiânicas is 40:11Zc 13:7). Jesus a Si mesmo Se chama ‘o bom Pastor’ (Jo 10:11 – cp.com Hb 13:20 – 1 Pe 2.25). (*veja ovelhas).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pastor
    1) Guardador de gado (Gn 13:7).


    2) Governante (Jr 3:15).


    3) Deus (Sl 23:1) e Jesus (Jo 10:11).


    4) Ministro da igreja (Hc 13:17, RC; 1Pe 5:2).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pastor Ver Ovelhas.
    Autor: César Vidal Manzanares

    Pecado

    Dicionário Bíblico

    i. Um dos grandes objetivos da Bíblia é tratar dos fatos da vida humana, estabelecer a sua significação e efeito, e algumas vezes derramar luz sobre a sua causa. No caso do pecado há dois fatos principais: primeiro, que o homem é pecador – segundo, que todos cometem pecado. Pode, portanto, esperar-se que a Bíblia derramará luz sobre o sentido da palavra pecado e sobre os seus efeitos – e nos fará conhecer a causa da sua influência universal nos homens e o remédio para esse grande mal.
    ii. Segundo a Bíblia, a causa dos pecados encontra-se de uma maneira definitiva (tanto quanto se considera a vida terrestre) no pecado dos nossos primeiros pais, com as suas conseqüências, transmitidas à posteridade. A este fato se chama a Queda. Basta dizer-se aqui, que, por mais baixo que estivesse o primeiro homem na escala da Humanidade, se ele era homem devia ter tido, na verdade, algum conhecimento rudimentar do bem ou do mal – e depois da sua primeira voluntária desobediência ao que lhe dizia a consciência, devia ter ficado numa situação moral inferior à dos tempos passados. A primeira transgressão feita com conhecimento do mal não pôde deixar de ser uma queda moral, por maior que fosse a sua sabedoria adquirida no caminho da vida. Além disso, há razão para acreditar que as crianças, nascidas após a queda, haviam certamente de participar da natureza dos seus pais, a ponto de ficarem mais fracas com respeito à moralidade do que não tendo os seus pais transgredido. Esta crença muito razoável apresenta-se como sendo o pensamento central da narrativa de Gn 3. o escritor bíblico está, evidentemente, revelando mais do que a simples enunciação do pecado de Adão e Eva como tal. Ele deseja fazer ver que a pena alcançou toda a Humanidade. Todos entram no mundo com a tendência original de uma modificada natureza para o mal. Não é, por conseqüência, para admirar que cada pessoa realmente caia no pecado. Nos capítulos seguintes são plenamente expostos os terríveis e profundos efeitos daquele primeiro pecado.
    iii. os diferentes aspectos do pecado, que se apresentam aos escritores bíblicos, podem ver-se do modo mais próprio nos vários nomes que lhe dão. Porquanto a Bíblia é muito rica em termos que significam o pecado, o mal, a iniqüidade, a maldade, podendo ser mencionados neste lugar os mais importantes: 1. Palavras que têm o sentido de ‘falta, omissão, erro no fim em vista’, etc. Em hebraico há chêt e termos cognatos (Sl 51:9) – em grego, hamartia (Rm 3:9), hamartêma 1Co 6:18). 2. A perversão, a deturpação, implicando culpa, são faltas designadas pelo termo hebraico avon (1 Rs 17.18). 3. Há várias palavras que indicam a transgressão de uma lei, ou a revolta contra o legislador. Em hebreu peshã (Pv 28:13 – is õ3,5) – em grego parabasis (‘transgressão’, Rm 4:15), paraptoma (‘delito’, Ef 2:5), anômia (‘iniqiiidade’, 1 Jo 3:4, onde se lê: ‘hamartia é anômia’), asebeia (‘impiedade’, 2 Tm 2.16). 4. imoralidade, o hábito do pecado, e muitas vezes violência, se indicam com o hebraico rêshã (1 Sm 24.13), e o grego adikia (Lc 13:27). 5. A infidelidade, e a deslealdade para com Deus e o homem, são significadas pelo hebraico má”al (Js 22:22). 6. A culpa, que pede sacrifício expiatório, acha-se indicada pela palavra ãshãm (Pv 14:9). 7. o pecado é considerado como uma dívida na oração dominical, õpheilèma (Mt 6:12). iV Entre os grandes efeitos do pecado podem mencionar-se: l. o medo de Deus em contraste com o temor reverencioso e filial (Gn 3:10). 2. o endurecimento gradual da vontade contra o bem e as boas influências (Êx 7:13). A consunção da força e vida da alma, assemelhando-se à lepra que vai consumindo o corpo. 4. E tudo isto atinge o seu maior grau na separação de Deus (Gn 3:24Lv 13:46 – 2 Ts 1.9). *veja Na Bíblia, porém, o remédio para o pecado é, pelo menos, tão proeminente como a sua causa, a sua natureza, e o seu efeito. Freqüentes vezes, na realidade, se apela para os pecadores, a fim de que deixem os seus pecados, fazendo-lhes ver os grandes males que caem sobre eles – e ao mesmo tempo há as promessas de serem amavelmente recebidos por Deus todos os que se arrependem (notavelmente em 2 Sm 12.13), sendo os meios humanos o arrependimento e a fé. Mas tanto o A.T.como o N.T. claramente nos ensinam que é preciso mais alguma coisa. No cap. 53 de isaias, o sacrifício do Servo ideal nos patenteia os meios pelos quais se curam os pecados, pois que esse Servo é a pessoa que carregou com as nossas iniqüidades. outros sacrifícios eram apenas tipos deste particular sacrifício. *veja também Jo 1:29Cl 1:21-22. Este remédio torna efetiva a restauração de um direito divinamente estabelecido (Rm 5:1 – 1 Jo 1:9), para a remoção da mancha que caiu, inclusive, sobre os mais altos lugares por motivo do pecado, tocando a honra de Deus, e o seu templo (Hb 9:23-26) – e não só para a remoção dessa mancha, mas também para a gradual eliminação do pecado no crente (1 Jo 1:7-9), embora, enquanto exista neste mundo, nunca ele estará inteiramente livre da sua influência (Rm 7:23Gl 5:17 – 1 Jo 1:10). Não admira que o Filho de Deus tenha recebido o nome de Jesus, ‘porque ele salvará o seu povo dos pecados deles’ (Mt 1:21).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    Pecar contra o Espírito Santo significa [...] empregarmos conscientemente qualquer forma de manifestação em discordância com as normas éticas que já tenhamos conseguido assimilar.
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• Páginas de Espiritismo cristão• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1993• - cap• 45

    [...] Entendamos a palavra pecado de forma ampla e mais completa, como sendo todo e qualquer desrespeito à ordem, atentado à vida e desequilíbrio moral íntimo. [...]
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Loucura e obsessão• Pelo Espírito Manoel P• de Miranda• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2003• - cap• 10

    [...] Pecado é toda a infração à Lei de Deus. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Pecado sem perdão

    [...] O pecado é moléstia do espírito. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Renúncia• Pelo Espírito Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - pt• 2, cap• 3

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Pecado Falta de conformidade com a lei de Deus, em estado, disposição ou conduta. Para indicar isso, a Bíblia usa vários termos, tais como pecado (Sl 51:2); (Rm 6:2), desobediência (He 2:2), transgressão (Sl 51:1); (He 2:2), iniqüidade (Sl 51:2); (Mt 7:23), mal, maldade, malignidade (Pv 17:11); (Rm 1:29), perversidade (Pv 6:14); (At 3:26), RA), rebelião, rebeldia (1Sm 15:23); (Jr 14:7), engano (Sf 1:9); (2Ts 2:10), injustiça (Jr 22:13); (Rm 1:18), erro, falta (Sl 19:12); (Rm 1:27), impiedade (Pv 8:7); (Rm 1:18), concupiscência (Is 57:5), RA; 1(Jo 2:16), depravidade, depravação (Eze 16:27,43), 58, RA). O pecado atinge toda a raça humana, a partir de Adão e Eva (Gn 3; (Rm 5:12). O castigo do pecado é a morte física, espiritual e eterna (Rm 6:23). Da morte espiritual e eterna
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Comum
    pecado s. .M 1. Transgressão de qualquer preceito ou regra. 2. Culpa, defeito, falta, vício.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pecado No judaísmo da época de Jesus — e no pensamento deste — é qualquer ofensa contra Deus, ação contrária à sua vontade ou violação a algum de seus mandamentos. Transgredir um preceito da Torá é pecado e tem também conseqüências negativas sobre a pessoa, afastando-a de Deus (Mt 9:13; 19,17-19).

    Jesus enfatiza, principalmente, a necessidade de se eliminar as raízes profundas do pecado (Mt 5:27ss.; 6,22ss.; 15,1-20) e chama o pecador à conversão (Lc 11:4; 15,1-32; 13,1ss.; 18,13), porque Deus perdoa todo pecado, exceto a blasfêmia contra o Espírito Santo, isto é, a atitude de resistência ao perdão de Deus, a única atitude que impede a pessoa de recebê-lo. Por amor ao pecador, Jesus acolhe-o (Mt 11:19; Lc 15:1ss.; 19,7) e se entrega à morte expiatória (Mt 26:28; Lc 24:47). Quem recebe esse perdão deve também saber perdoar os pecados dos outros (Mt 18:15.21; Lc 17:3ss.).

    R. Donin, o. c.; Y. Newman, o. c.; C. Vidal Manzanares, El primer Evangelio...; Idem, El judeo-cristianismo...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Peco

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de pecar, de não cumprir uma regra ou lei religiosa.
    Gramática Pronuncia-se: /péco/.
    Etimologia (origem da palavra peco). Forma Der. de pecar.
    adjetivo Enfraquecido; característica do que ou de quem pecou, emagreceu ou definhou.
    substantivo masculino Doença que assola alguns vegetais que chegam a secar, murchar ou definhar.
    Estúpido; alguém que expressa estupidez, grosseria ou insensibilidade.
    Gramática Pronuncia-se: /pêco/.
    Ver também: peço.
    Etimologia (origem da palavra peco). De origem desconhecida.
    Fonte: Priberam

    Pedra

    Dicionário Bíblico
    Montões ou pirâmides de pedra eram construídas como memórias ou balizas históricas. Jacó, e também Labão, efetuaram trabalhos deste gênero no monte Gileade (Gn 31:46). Josué mandou assentar um montão de pedras em Gilgal (Js 4:5-7) – e as duas tribos, e metade de outra, que ficaram além do Jordão, erigiram um monumento sobre a margem daquele rio, como testemunho de solidariedade com as tribos da Palestina ocidental (Js 22:10).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Corpo duro, sólido, da natureza rochosa geralmente usada em construções.
    Calhau, seixo ou outro corpo sólido da mesma natureza.
    [Medicina] Concreção que se forma em certos órgãos do corpo (bexiga, rins, vesícula biliar etc.); cálculo, litíase.
    Figurado Algo ou alguém duro; insensível: coração de pedra.
    Figurado Alguém ignorante, desprovido de inteligência; burro.
    Botânica Dureza que se encontra em alguns frutos.
    Precipitação atmosférica formada por glóbulos pequenos de gele, gotas de água congelada; granizo.
    Peça nos jogos de tabuleiro (dama, gamão etc.).
    Quadro escolar; lousa.
    expressão Pedra de afiar ou amolar. Arenito duro usado para afiar ferramentas cortantes; rebolo, esmeril.
    Pedra de ara. Pedra de altar.
    Pedra angular ou pedra fundamental. Marco inicial de uma construção, que é costume lançar-se solenemente, e que, em geral, encerra medalhas ou documentos comemorativos.
    Pedra britada. Pedra quebrada, pequena.
    Figurado Pedra de escândalo. Pessoa ou coisa que é motivo de murmuração, de escândalo, de discórdia.
    Pedra filosofal. Substância procurada pelos alquimistas da Idade Média, e que, segundo acreditavam, poderia transformar em ouro os metais vis, e curar ou remoçar o corpo humano; elixir; coisa preciosa, milagrosa, mas difícil ou impossível de encontrar.
    Pedra fina ou semipreciosa. Gema não preciosa (como a ametista, a granada, a água-marinha, o topázio) usada em joalheria.
    Pedra de fogo ou de isqueiro. Sílex muito duro, que produz centelhas quando atritado; pederneira.
    Pedra lascada, pedra polida. Diz-se das épocas pré-históricas em que os instrumentos usados pelo homem eram constituídos por pedras apenas lascadas, ou já polidas.
    Figurado No tempo da pedra lascada. Tempo remoto, muito antigo.
    Pedra litográfica. Carbonato de cálcio, de porosidade finíssima, em que se pode gravar com tinta gorda um texto, ou desenho, para dele se tirarem várias cópias.
    Pedra preciosa. Mineral duro, transparente ou translúcido, às vezes opaco, raro, de alto valor, e usado em joalheria e indústria.
    Etimologia (origem da palavra pedra). Do latim petra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Pedra Jesus é a pedra rejeitada, pedra de tropeço, é a pedra angular sobre a qual se sustenta o edifício de Deus (Mt 21:42). As passagens evangélicas que se referem a Jesus como pedra rejeitada ou de tropeço (Mt 21:42-44; Mc 12:10; Lc 20:17-18) têm origem veterotestamentária (Sl 118:22) e podem mesmo referir-se ao próprio YHVH (Is 8:14). Essa identificação das passagens como referências messiânicas aparece também no judaísmo. Assim, o Targum Jonatan usa “pedra” como título messiânico e o mesmo podemos constatar no Midraxe sobre Nu 13:14, no qual o messias é denominado também Filho do homem (Dn 7:14).

    Neste último caso, a “pedra” é, mais concretamente, a que destruiu os reinos gentios (Dn 2:35). Embora nessas passagens não apareça a idéia de rejeição ao messias pelo povo de Israel, ela aparece no Talmude (Sanh 38a). Nessa referência, o messias, filho de Davi, é descrito como aquele que — conforme Is 8:14 — será pedra de tropeço e rocha de escândalo para as duas casas de Israel.

    Também a identificação da “pedra de tropeço” com a “pedra de ângulo” conta com paralelos no judaísmo. Temos exemplo no Testamento de Salomão 22:7-23,4, no qual a pedra do Sl 118:22 já é “cabeça de ângulo”; o mesmo se pode dizer das referências no Manual de Disciplina 8:4 e em Yoma 54a. Em harmonia com essa visão, Jesus é a pedra de ângulo (Mt 21:42) e pedra de escândalo, que despedaçará os incrédulos (Lc 20:18).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Pedras

    Dicionário Comum
    fem. pl. de pedra

    pe·dra
    (latim petra, -ae, rocha, pedra)
    nome feminino

    1. Substância dura e compacta que forma as rochas.

    2. Fragmento de rocha (ex.: pedra rolada).

    3. Precipitação constituída por pedras de gelo, que, devido à descida rápida da temperatura, se formam nas nuvens. = GRANIZO, SARAIVA

    4. Pedaço de uma substância sólida e dura.

    5. Ardósia, quadro preto.

    6. [Jogos] Peça de jogo de tabuleiro.

    7. [Joalharia] O mesmo que pedra preciosa.

    8. [Medicina] Cálculo, concreção.

    9. Botânica Corpo duro que aparece no mesocarpo dos frutos.

    10. Figurado Pessoa estúpida e incapaz de aprender.

    11. Antigo Peso de oito arráteis.

    12. [Portugal, Informal] Efeito provocado pelo consumo de drogas. = MOCA, PEDRADA


    chamar à pedra
    Antigo Mandar, o professor, um aluno ao quadro para realizar um exercício.

    Figurado Exigir a alguém explicações para o seu comportamento.

    com quatro pedras na mão
    Com agressividade ou maus modos (ex.: responder com quatro pedras na mão).

    de pedra e cal
    [Informal] Duradouro, estável, firme, seguro (ex.: o clube permanece de pedra e cal na liderança).

    e lá vai pedra
    [Brasil, Informal] Usa-se para indicar quantidade ou número indeterminado que excede um número redondo (ex.: tem seus trinta anos e lá vai pedra). = E LÁ VAI FUMAÇA, E LÁ VAI PEDRADA

    partir pedra
    Realizar uma tarefa dura, difícil ou com poucos resultados visíveis.

    pedra a pedra
    Aos poucos; gradualmente. = PEDRA POR PEDRA

    pedra angular
    [Arquitectura] [Arquitetura] Pedra que liga duas paredes formando canto ou esquina.

    Base, fundamento.

    pedra da lei
    O mesmo que pedra de amolar.

    pedra de afiar
    O mesmo que pedra de amolar.

    pedra de amolar
    Pedra ou material usado para afiar o corte de facas ou outros instrumentos. =

    pedra de cantaria
    [Construção] Pedra rija e susceptível de ser lavrada.

    pedra de escândalo
    Pessoa ou coisa que causa escândalo geral; motivo de escândalo.

    pedra de fecho
    [Arquitectura] [Arquitetura] Pedra central que remata o arco ou abóbada. = CHAVE, FECHO

    pedra de moinho
    Pedra pesada e redonda usada para moer ou espremer em moinhos ou lagares. =

    pedra filosofal
    Segredo que a alquimia intentava descobrir para fazer ouro.

    Figurado Coisa preciosa mas impossível de achar.

    pedra fundamental
    Aquilo que serve de fundamento, base ou início de algo.

    pedra infernal
    [Química] O mesmo que nitrato de prata.

    pedra lascada
    [Arqueologia] Pedra partida intencionalmente para ser usada como arma ou como ferramenta.

    pedra por pedra
    Aos poucos; gradualmente. = PEDRA A PEDRA

    pedra preciosa
    Pedra ou material usado para ornamento pessoal, geralmente com valor comercial alto, como diamante, rubi, topázio, etc. = GEMA

    pedra rolada
    Fragmento de rocha arredondado pelo desgaste à beira-mar ou num curso de água.

    pedra solta
    Conjunto de pedras sobrepostas sem argamassa.

    primeira pedra
    Pedra, tijolo ou outra peça de construção cuja colocação solene assinala o início de uma obra.

    Fonte: Priberam

    Peregrinos

    Dicionário Comum
    substantivo masculino plural Indivíduos que andam em romaria ou viajam para um lugar santo, de devoção; romeiros.
    Pessoas que realizam grandes viagens; viajantes.
    Por Extensão Aqueles que pedem esmolas nas estradas; mendigos.
    Algo ou alguém estranho, incomum; estrangeiros.
    adjetivo Que está em romaria, peregrinação: passageiros peregrinos.
    Que é incomum, estranho; estrangeiros.
    Que foge do propósito, do objetivo.
    De qualidade excelente; perfeitos.
    Etimologia (origem da palavra peregrinos). Plural de peregrino, do latim peregrinum, que viaja para o exterior.
    Fonte: Priberam

    Povo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Conjunto das pessoas que vivem em sociedade, compartilham a mesma língua, possuem os mesmos hábitos, tradições, e estão sujeitas às mesmas leis.
    Conjunto de indivíduos que constituem uma nação.
    Reunião das pessoas que habitam uma região, cidade, vila ou aldeia.
    Conjunto de pessoas que, embora não habitem o mesmo lugar, possuem características em comum (origem, religião etc.).
    Conjunto dos cidadãos de um país em relação aos governantes.
    Conjunto de pessoas que compõem a classe mais pobre de uma sociedade; plebe.
    Pequena aldeia; lugarejo, aldeia, vila: um povo.
    Público, considerado em seu conjunto.
    Quantidade excessiva de gente; multidão.
    [Popular] Quem faz parte da família ou é considerado dessa forma: cheguei e trouxe meu povo!
    substantivo masculino plural Conjunto de países, falando em relação à maioria deles: os povos sul-americanos sofreram com as invasões europeias.
    Designação da raça humana, de todas as pessoas: esperamos que os povos se juntem para melhorar o planeta.
    Etimologia (origem da palavra povo). Do latim populus, i “povo”.
    Fonte: Priberam

    Preciosa

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Mulher afetada e pretensiosa na linguagem e nas maneiras.
    Preciosa ridícula: O mesmo que preciosa.
    Etimologia (origem da palavra preciosa). Feminino de precioso.
    Fonte: Priberam

    Principal

    Dicionário Comum
    adjetivo Que é o primeiro, o mais importante; fundamental, essencial.
    Que se destaca em relação aos demais; central, saliente: aquele era seu talento principal.
    Gramática Oração a que todas as outras orações de um período estão subordinadas: oração principal.
    [Física] Diz-se de um dos planos conjugados de um sistema óptico em relação aos que o aumento linear transversal é -1.
    substantivo masculino O que existe de melhor, mais importante: minha principal formação acadêmica.
    Pessoa a quem se atribui uma importância maior, em relação às demais: os principais da empresa.
    Religião Título honorífico mais importante numa religião, organização, colégio ou corporação.
    substantivo masculino e feminino [Astronomia] O astro mais importante cuja órbita possui um satélite; primário.
    Etimologia (origem da palavra principal). Do latim principalis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    principal adj. .M e f. 1. Que é o primeiro, o mais importante em um grupo. 2. Fundamental, essencial. 3. Mús. Di-Zse da parte cantante de uma sinfonia. S. .M 1. Superior de comunidade religiosa. 2. O magnata; o chefe. 3. O capital de uma dívida (em contraposição aos juros).
    Fonte: Priberam

    Quando

    Dicionário Comum
    advérbio Denota ocasião temporal; em qual circunstância: disse que a encontraria, mas não disse quando.
    Numa interrogação; em que momento no tempo: quando será seu casamento? Preciso saber quando será seu casamento.
    Em qual época: quando partiram?
    advérbio Rel. Em que: era na quadra quando as cerejeiras floriam.
    conjunção Gramática Inicia orações subordinadas adverbiais denotando: tempo, proporção, condição e concessão.
    conjunção [Temporal] Logo que, assim que: irei quando puder.
    conjunção Prop. À medida que: quando chegaram ao hotel, tiveram muitos problemas.
    conjunção [Condicional] Se, no caso de; acaso: só a trata bem quando precisa de dinheiro.
    conjunção Conce. Embora, ainda que: vive reclamando quando deveria estar trabalhando.
    locução conjuntiva Quando quer que. Em qualquer tempo: estaremos preparados quando quer que venha.
    locução conjuntiva Quando mesmo. Ainda que, mesmo que, ainda quando: iria quando mesmo lho proibissem.
    Etimologia (origem da palavra quando). Do latim quando.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    quando adv. Em que época, em que ocasião, em que tempo. Conj. 1. Posto que. 2. Mas.
    Fonte: Priberam

    Racional

    Dicionário Comum
    adjetivo Dotado de razão: o homem é um ser racional.
    Que se concebe segundo a razão.
    Que se baseia no raciocínio: médico racional.
    Que possui como alvo a razão, sua maneira ou suas implicações.
    Que possui coesão, inteligência.
    Que há oportunidades para o uso da razão.
    Que implica ponderação, bom senso.
    [Matemática] Diz-se da expressão algébrica que não tem raízes nem expoentes fracionários.
    Número racional, o número natural e o fracionário, positivos ou negativos.
    substantivo masculino Ser, indivíduo que pensa.
    Algo que possui racionalidade, segundo a própria razão.
    Diz-se dos homens em comparação aos demais animais.
    Parte do paramento dos sacerdotes judaicos.
    Etimologia (origem da palavra racional). Do latim rationalis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Que usa da razão; que raciocina.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Racional Verdadeiro (Rm 12:1).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Real

    Dicionário Comum
    adjetivo Que tem existência verdadeira, e não imaginária: a vida real.
    De teor autêntico; genuíno: preciso ter uma conversa real com ele.
    Que não é mentira; verdadeiro: explicar suas reais intenções.
    Economia Que desconsidera as implicações da inflação; deflacionado: salário real.
    Mat. Pertencente ao conjunto dos números reais.
    [Jurídico] Que se pode referir a um bem (móvel ou imóvel).
    substantivo masculino Aquilo que existe de fato; realidade: há quem tenha dificuldade para lidar com o real.
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim medieval realis; pelo francês réel.
    substantivo masculino Unidade do sistema monetário brasileiro, que entrou em vigor em julho de 1994 (símbolo: R$).
    Moedas ou notas dessa unidade monetária: moeda de 2 reais, nota de 50 reais.
    Antiga moeda portuguesa e brasileira, no Brasil o termo também foi utilizado para se referir ao dinheiro de uma forma geral; mais conhecido pelo plural réis.
    adjetivo Relativo ou pertecente ao rei ou à realeza: dignidade real, palácio real.
    expressão Não ter um real. Estar completamente sem dinheiro: não posso ir à festa, estou sem um real!
    Etimologia (origem da palavra real). Do latim regale, “de rei”.
    substantivo masculino Antigo Povoação; arraial.
    Etimologia (origem da palavra real). De origem desconhecida.
    Fonte: Priberam

    Dicionário de Sinônimos
    régio, reiuno, realengo, reguengo. – Real é o que é propriamente do rei; régio é o que se refere ao rei; que é próprio da realeza; Real majestade – só se aplica a um rei; régia majestade – poder-se-á aplicar a quem não seja rei. A régia pompa com que o conde, ou o ricaço celebra as suas festas... (aqui não caberia real). – Reiuno é brasileirismo (Rio G. do Sul) que significa – “pertencente ao rei”. Aplica-se quase com a significação de público. Campo, animal reiuno. – Realengo diz também – próprio de rei, ou que só se encontra entre os reis; confunde-se, portanto, com régio, e em muitos casos com reiuno. Presta-se, melhor que qualquer dos dois, a ser substantivado. Terra, terreno realengo = terreno pertencente à Coroa. Constância, grandeza, magnanimidade realenga. – Reguengo é também o que pertence ao patrimônio real, o que foi incorporado aos bens da Coroa. Terra, herdade reguenga (isto é – do trono, ou da coroa).
    Fonte: Dicio

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Real
    1) Que diz respeito a reis (2Sm 8:18)

    2) De verdade (At 12:9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Rei

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Monarca; aquele que detém o poder soberano num reino.
    Por Extensão Indivíduo que exerce o poder absoluto em: rei da empresa.
    Figurado O que se sobressai em relação aos demais: o rei do basquete.
    Figurado Aquele que tende expressar certa característica: é rei da mentira.
    Ludologia. A peça mais importante de um jogo de xadrez.
    Ludologia. Num baralho, cada uma das quadro cartas que contém as figuras reais de cada naipe: rei de copas.
    substantivo masculino plural Reis. Dia de Reis. Dia em que se celebra a adoração do Menino Jesus pelos Reis Magos.
    Gramática Feminino: rainha.
    Etimologia (origem da palavra rei). Do latim rex.regis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rei
    1) Governador de um IMPÉRIO 1, (At 1:2), de um país (1Sm 8:5; Mt 2:1) ou de uma cidade-estado (Gn 14:2). Ocorrendo a morte do rei, um descendente seu o sucede no trono (1Rs 2:11-12).


    2) Título de Deus (Ml 1:14) e de Jesus (Mt 21:5; Ap 7:14; 19.16).


    3) Rei do Egito,
    v. FARAÓ.

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    l. o título de rei, na significação de suprema autoridade e poder, usa-se a respeito de Deus (Sl 10:16 – 47.7 – 1 Tm 1.17). 2. Este título foi aplicado a Jesus Cristo, como rei dos judeus (Mt 27:11-37, e refs.). 3. No A.T. o título de rei emprega-se em um sentido muito lato, não só falando dos grandes potentados da terra, como os Faraós do Egito (Gn 41:46) e o rei da Pérsia (Ed 1:1), mas tratando-se também de pequenos monarcas, como o rei de Jericó (Js 2:2 – cp com Jz 1:7). 4. Também se usa o título: a respeito do povo de Deus (Ap 1:6) – e da morte, como quando se diz ‘rei dos terrores’ (18:14) – e do ‘crocodilo’, como na frase ‘é rei sobre todos os animais orgulhosos’ (41:34). 5. Na história dos hebreus sucedeu o governo dos reis ao dos juizes. A monarquia, existente nos povos circunvizinhos, foi uma concessão de Deus (1 Sm 8.7 – 12.12), correspondendo a um desejo da parte do povo. Esse desejo, que já havia sido manifestado numa proposta a Gideão (Jz 8:22-23), e na escolha de Abimeleque para rei de Siquém (Jz 9:6), equivalia à rejeição da teocracia (1 Sm 8.7), visto como o Senhor era o verdadeiro rei da nação (1 Sm 8.7 – is 33:22). A própria terra era conservada, como sendo propriedade divina (Lv 25:23). Todavia, não foi retirado o cuidado de Deus sobre o seu povo (1 Sm 12.22 – 1 Rs 6.13). A monarquia assim constituída era hereditária, embora a sucessão não fosse necessariamente pela linha dos primogênitos, pois Davi nomeou Salomão como seu sucessor de preferência a Adonias, que era o seu filho mais velho nessa ocasião. A pessoa do rei era inviolável (1 Sm 24.5 a 8 – 2 Sm 1.14). Quando a coroa era colocada na cabeça do monarca, ele formava então um pacto com os seus súditos no sentido de governá-los com justiça (2 Sm 5.3 – 1 Cr 11.3), comprometendo-se os nobres a prestar obediência – e confirmavam a sua palavra com o beijo de homenagem (1 Sm 10.1). os rendimentos reais provinham dos campos de trigo, das vinhas, e dos olivais (1 Sm 8.14 – 1 Cr 27.26 a 28), e do produto dos rebanhos (1 Sm 21.7 – 2 Sm 13.23 – 1 Cr 27.29 a 31 – 2 Cr 26.10), pertencendo aos reis a décima parte nominal do que produziam os campos de trigo, as vinhas, e os rebanhos (1 Sm 8.15 e 1l). A renda do rei também se constituía do tributo que pagavam os negociantes que atravessavam o território hebraico (1 Rs 10,15) – dos presentes oferecidos pelos súditos (1 Sm 10:27 – 16.20 – 1 Rs 10.25 – Sl 72:10) – e dos despojos da guerra e as contribuições das nações conquistadas (2 Sm 8.2,7,8,10 – 1 Rs 4.21 – 2 Cr 27.5). Além disso, tinha o rei o poder de exigir o trabalho forçado, o que era para ele causa de aumentarem os seus bens. Devia, também, Salomão ter auferido lucros das suas empresas comerciais pelo mar (1 Rs 1020 – Davi, rei em Hebrom (2 Sm 2.1 a 4). 22.17,18 – 2 Sm 1.15).
    Fonte: Dicionário Adventista

    Reí

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “amigável”). Um dos homens que, junto com o sacerdote Zadoque e o profeta Natã, entre outros, permaneceram fiéis ao desejo de Davi de colocar seu filho Salomão no trono, como seu sucessor (1Rs 1:8). Outro filho do rei, Adonias, tentou usurpar o reino; Salomão, entretanto, seguiu cuidadosamente os conselhos de Natã e de Zadoque e garantiu seu direito à sucessão. Para mais detalhes, veja Natã.

    Autor: Paul Gardner

    Rocha

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Geologia Massa mineral que apresenta a mesma estrutura, a mesma composição e a mesma origem: o basalto é uma rocha.
    Pedra, rochedo, penha, penhasco: escalar uma rocha.
    Roca, penedia, penedo, penhasco, rochedo saliente no mar; grande massa de terra extremamente dura banhada pelo mar, pelas águas: as ondas chocavam-se contra as rochas.
    Ganga pedregosa das pedras preciosas: a rocha do topázio.
    Figurado Coisa insensível, inabalável.
    Coração de rocha, coração duro, insensível, coração de pedra.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Rocha
    1) Grande pedra (Ex 17:6); (Mt 27:60)

    2) Figuradamente, Deus (Is 44:8). 3 Rocha de escândalo:
    v. ESCÂNDALO (1Pe 2:8), RC).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Sacerdócio

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Dignidade e funções dos ministros de um culto.
    O corpo eclesiástico, o conjunto dos sacerdotes.
    Figurado Função que apresenta caráter respeitável em razão do devotamento que exige: o magistério é um sacerdócio.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] O verdadeiro sacerdócio é cumprir cada qual o seu dever. [...]
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 18

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sacerdócio Ofício ou trabalho de SACERDOTE (Ez 44:13); (He 7:5). Todos os cristãos são sacerdotes da nova ALIANÇA 1, (1Pe 2:5-9).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sacerdócio No judaísmo, membros da tribo de Levi, descendentes de Aarão e seus filhos, autorizados para a realização da liturgia do tabernáculo e do templo. São denominados kohen (singular) e kohanim (plural). A instituição do sacerdócio remonta à época de Moisés (Ex 28:1ss.). Aarão foi o primeiro grande e Sumo Sacerdote (kohen gadol) (Lv 8:1ss.), que gozava de uma consideração quase real (Nu 35:28) e era o único que podia atravessar o véu (parojet) do Santo dos Santos do Templo, uma vez por ano, no dia de Yom Kippur (Lv 16:2ss.). Não tendo recebido terras por herança, os sacerdotes estavam também sujeitos a leis severas de pureza ritual (tohorah). Após o segundo jurbán ou destruição do Templo, alterou-se, evidentemente, a situação dos sacerdotes.

    Jesus aceitou o sacerdócio judeu durante seu ministério, por exemplo quanto às normas relativas à lepra (Mc 1:44). Ao falar do Templo como uma realidade passageira, implicitamente quis afirmar a brevidade de sua vida.

    f. Murphy, o. c.; S. Sandmel, Judaism...; E. P. Sanders, Judaism...; C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, El primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Santa

    Dicionário Comum
    santa | s. f.
    fem. sing. de santo

    san·ta
    nome feminino

    1. Mulher que foi canonizada.

    2. Imagem dessa mulher.

    3. Figurado Mulher que reúne muitas virtudes.

    4. [Brasil] Peixe (espécie de arraia).


    santa Bárbara!
    Indica espanto e equivale a Deus nos acuda.


    san·to
    (latim sanctus, -a, -um, tornado sagrado ou inviolável)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Relativo ao culto religioso. = SACRO, SAGRADOPAGÃO, PROFANO

    2. Que vive segundo a lei de Deus ou segundo preceitos religiosos.

    3. Dedicado a Deus.

    4. Bem-aventurado, sagrado.

    5. Que deve ser cumprido ou respeitado. = SAGRADO

    6. Religião Destinado ao culto ou a uma celebração religiosa, correspondo por vezes a um feriado (ex.: dia santo). = SANTIFICADO

    7. Religião Que precede o domingo de Páscoa (ex.: quinta-feira santa, sábado santo).

    8. Que inspira ou deve inspirar grande respeito ou veneração.

    9. Religião Usa-se antes do nome masculino de um santo começado por vogal (ex.: Santo António) ou antes de um nome feminino de uma santa (ex.: Santa Teresa). [Confrontar: são]

    10. Essencialmente puro; perfeito em tudo.

    11. Inocente; imaculado; inviolável.

    12. Eficaz; que cura.

    adjectivo e nome masculino
    adjetivo e nome masculino

    13. Que ou quem foi canonizado e santificado por uma igreja.

    14. Que ou quem morreu em estado de santidade.

    15. Que ou quem tem uma extraordinária bondade, tem qualidades superiores ou tem um comportamento irrepreensível.

    nome masculino

    16. Imagem ou representação de uma pessoa canonizada (ex.: comprou mais dois santos no antiquário).


    não haver santo que valha
    Não haver solução (ex.: com esta maré de azar, não há santo que nos valha).

    santo de casa não faz milagre
    O mesmo que santos da casa não fazem milagres

    santo de pau carunchoso
    O mesmo que santo de pau oco.

    santo de pau oco
    Estátua de madeira de um santo, oca por dentro.

    [Informal] Pessoa que finge ou parece ser o que não é. = FINGIDO, SONSO

    santos da casa não fazem milagres
    Expressão que se usa para indicar que é mais fácil contar com a ajuda de estranhos do que com a daqueles que nos são mais próximos.

    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    santa s. f. 1. Mulher que a Igreja canonizou. 2. Mulher virtuosa, bondosa e inocente. 3. Imagem de mulher que foi canonizada.
    Fonte: Priberam

    Santo

    Dicionário Comum
    adjetivo Que se refere à divindade; considerado sagrado.
    Relacionado com religião, com ritos sagrados.
    Que recebeu canonização, passando a ser cultuado pelos fiéis.
    Que vive de acordo com as leis de Deus e da Igreja.
    Por Extensão Que é puro em sua essência; perfeito: santo casamento.
    Por Extensão Que demonstra inocência; simples: esse aí é um santo!
    Por Extensão Cuja conduta serve de exemplo e modelo.
    Por Extensão Que não se consegue violar nem corromper: preceito santo.
    Por Extensão Que faz bem; que tem utilidade; eficaz: santo motorista.
    Religião Diz-se dos dias que antecedem do domingo de Páscoa, em que a igreja não permite o trabalho, sendo consagrados ao culto religioso.
    substantivo masculino A imagem da pessoa que foi alvo dessa canonização.
    Quem recebeu canonização e é cultuado pelos fiéis.
    Aquele que vive de acordo com as regras de Deus e da Igreja.
    Pessoa cuja conduta e/ou comportamento servem como exemplo ou modelo.
    Por Extensão Indivíduo que se mostra inocente; ingênuo.
    Religião Designação atribuída aos orixás, entidades, em cultos afro-brasileiros.
    Etimologia (origem da palavra santo). Do latim sanctus.a.um.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    hebraico: sagrado, separado; Latim: inocente, sagrado
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da FEB
    [...] bons Espíritos [...] são seus mensageiros e os executores de sua vontade [de Deus].
    Referencia: CALLIGARIS, Rodolfo• As leis morais: segundo a filosofia espírita• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A prece

    O mais santo [é] [...] aquele que descer da própria grandeza, estendendo mãos fraternas aos miseráveis e sofredores, elevando-lhes a alma dilacerada aos planos da alegria e do entendimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Jesus no lar• Pelo Espírito Neio Lúcio• Prefácio de Emmanuel• 34a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 24

    Santo – atributo dirigido a determinadas pessoas que aparentemente atenderam, na Terra, à execução do próprio dever.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 8

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Santo
    1) Que possui SANTIDADE (Is 6:3-7; Ex 29:29; Lv 11:45; 1Pe 1:16).


    2) Título de Deus que ressalta a sua SANTIDADE 1, (Hc 1:12; Is 5:24, Santo de Israel).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Santo No Antigo Testamento, considerava-se santo todo aquele que era consagrado ao Senhor (a terra, o sábado, os sacrifícios etc.) e — muito especialmente — Deus é Santo exatamente para contrapor-se a tudo que é pecaminoso (Is 6). O povo de Israel tinha a especial obrigação de ser santo, isto é, consagrado a Deus (Dt 7:6; 14,2; 26,19 etc.). Nos evangelhos, recebem esse atributo os anjos (Mc 8:38), os profetas (Lc 1:70), o Templo (Mt 24:15) e, por antonomásia, Jesus (Mc 1:24; Lc 1:35; Jo 6:69). A chamada para ser santo só pode ser ouvida a partir da perspectiva que Jesus oferece, pois é ele que santifica os homens (Jo 17:17-19).

    C. Vidal Manzanares, El judeo-cristianismo...; Idem, Diccionario de las tres...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Sarados

    Dicionário Comum
    masc. pl. part. pass. de sarar
    masc. pl. de sarado

    sa·rar -
    verbo transitivo

    1. Dar saúde a (quem está doente).

    2. Curar.

    verbo intransitivo

    3. Curar-se.


    sa·ra·do
    (particípio de sarar)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido. = CURADO

    2. [Brasil, Informal] Que goza de boa saúde física e mental. = SADIO, SÃO, SAUDÁVEL

    3. [Brasil, Informal] Que não tem medo. = AFOITO, VALENTÃO

    4. [Brasil, Informal] Que revela esperteza, vivacidade; que não se deixa enganar. = ESPERTO, SABIDO, VIVO

    5. [Brasil, Depreciativo] Que procura enganar os outros de propósito e por má-fé. = ESPERTALHÃO, FINÓRIO, MANHOSO, TRAPACEIRO, VELHACO

    6. [Brasil, Informal] Que come muito. = COMILÃO, GLUTÃO

    7. [Brasil, Informal] Que está exercitado pela ginástica, pela musculação ou pela prática desportiva (ex.: barriguinha sarada). = GINASTICADO, MALHADO

    8. [Brasil: Rio de Janeiro] Que é bonito, elegante (ex.: moça sarada).

    Fonte: Priberam

    Senhor

    Dicionário da FEB
    [...] o Senhor é a luz do mundo e a misericórdia para todos os corações.
    Referencia: LIMA, Antônio• Vida de Jesus: baseada no Espiritismo: estudo psicológico• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Pelo Evangelho

    Fonte: febnet.org.br

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Senhor
    1) (Propriamente dito: hebr. ADON; gr. KYRIOS.) Título de Deus como dono de tudo o que existe, especialmente daqueles que são seus servos ou escravos (Sl 97:5; Rm 14:4-8). No NT, “Senhor” é usado tanto para Deus, o Pai, como para Deus, o Filho, sendo às vezes impossível afirmar com certeza de qual dos dois se está falando.


    2) (hebr. ????, YHVH, JAVÉ.) Nome de Deus, cuja tradução mais provável é “o Eterno” ou “o Deus Eterno”. Javé é o Deus que existe por si mesmo, que não tem princípio nem fim (Ex 3:14; 6.3). Seguindo o costume que começou com a SEPTUAGINTA, a grande maioria das traduções modernas usa “Senhor” como equivalente de ????, YHVH (JAVÉ). A RA e a NTLH hoje escrevem “SENHOR”. A forma JAVÉ é a mais aceita entre os eruditos. A forma JEOVÁ (JEHOVAH), que só aparece a partir de 1518, não é recomendável por ser híbrida, isto é, consta da mistura das consoantes de ????, YHVH, (o Eterno) com as vogais de ???????, ADONAI (Senhor).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Senhor Termo para referir-se a YHVH que, vários séculos antes do nascimento de Jesus, havia substituído este nome. Sua forma aramaica “mar” já aparecia aplicada a Deus nas partes do Antigo Testamento redigidas nesta língua (Dn 2:47; 5,23). Em ambos os casos, a Septuaginta traduziu “mar” por “kyrios” (Senhor, em grego). Nos textos de Elefantina, “mar” volta a aparecer como título divino (pp. 30 e 37). A. Vincent ressaltou que este conteúdo conceitual já se verificava no séc. IX a.C. Em escritos mais tardios, “mar” continua sendo uma designação de Deus, como se vê em Rosh ha-shanah 4a; Ber 6a; Git 88a; Sanh 38a; Eruv 75a; Sab 22a; Ket 2a; Baba Bat 134a etc.

    Em algumas ocasiões, Jesus foi chamado de “senhor”, como simples fórmula de cortesia. Ao atribuir a si mesmo esse título, Jesus vai além (Mt 7:21-23; Jo 13:13) e nele insere referências à sua preexistência e divindade (Mt 22:43-45; Mc 12:35-37; Lc 20:41-44 com o Sl 110:1). Assim foi também no cristianismo posterior, em que o título “Kyrios” (Senhor) aplicado a Jesus é idêntico ao empregado para referir-se a Deus (At 2:39; 3,22; 4,26 etc.); vai além de um simples título honorífico (At 4:33; 8,16; 10,36; 11,16-17; Jc 1:1 etc.); supõe uma fórmula cúltica própria da divindade (At 7:59-60; Jc 2:1); assim Estêvão se dirige ao Senhor Jesus no momento de sua morte, o autor do Apocalipse dirige a ele suas súplicas e Tiago acrescenta-lhe o qualificativo “de glória” que, na verdade, era aplicado somente ao próprio YHVH (Is 42:8). Tudo isso permite ver como se atribuíam sistematicamente a Jesus citações veterotestamentárias que originalmente se referiam a YHVH (At 2:20ss.com Jl 3:1-5).

    Finalmente, a fórmula composta “Senhor dos Senhores” (tomada de Dt 10:17 e referente a YHVH) é aplicada a Jesus e implica uma clara identificação do mesmo com o Deus do Antigo Testamento (Ap 7:14; 19,16). Tanto as fontes judeu-cristãs (1Pe 1:25; 2Pe 1:1; 3,10; Hc 1:10 etc.) como as paulinas (Rm 5:1; 8,39; 14,4-8; 1Co 4:5; 8,5-6; 1Ts 4:5; 2Ts 2:1ss. etc.) confirmam essas assertivas.

    W. Bousset, Kyrios Christos, Nashville 1970; J. A. Fitzmyer, “New Testament Kyrios and Maranatha and Their Aramaic Background” em To Advance the Gospel, Nova York 1981, pp. 218-235; L. W. Hurtado, One God, One Lord: Early Christian Devotion and Ancient Jewish Monotheism, Filadélfia 1988; B. Witherington III, “Lord” em DJG, pp. 484-492; O. Cullmann, o. c.; C. Vidal Manzanares, “Nombres de Dios” en Diccionario de las tres...; Idem, El judeo-cristianismo...; Idem, El Primer Evangelio...

    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Proprietário, dono absoluto, possuidor de algum Estado, território ou objeto.
    História Aquele que tinha autoridade feudal sobre certas pessoas ou propriedades; proprietário feudal.
    Pessoa nobre, de alta consideração.
    Gramática Forma de tratamento cerimoniosa entre pessoas que não têm intimidade e não se tratam por você.
    Soberano, chefe; título honorífico de alguns monarcas.
    Figurado Quem domina algo, alguém ou si mesmo: senhor de si.
    Dono de casa; proprietário: nenhum senhor manda aqui.
    Pessoa distinta: senhor da sociedade.
    Antigo Título conferido a pessoas distintas, por posição ou dignidade de que estavam investidas.
    Antigo Título de nobreza de alguns fidalgos.
    Antigo O marido em relação à esposa.
    adjetivo Sugere a ideia de grande, perfeito, admirável: ele tem um senhor automóvel!
    Etimologia (origem da palavra senhor). Do latim senior.onis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    o termo ‘Senhor’, no A.T., paraexprimir Jeová, está suficientemente compreendido nesta última palavra – e, como tradução de ãdôn, não precisa de explicação. Em Js 13:3, e freqüentemente em Juizes e Samuel, representa um título nativo dos governadores dos filisteus, não se sabendo coisa alguma a respeito do seu poder. o uso de ‘Senhor’ (kurios), no N.T., é interessante, embora seja muitas vezes de caráter ambíguo. Nas citações do A.T., significa geralmente Jeová, e é também clara a significaçãoem outros lugares (*vejag. Mt 1:20). Mas, fora estas citações, há muitas vezes dúvidas sobre se a referência é a Deus como tal (certamente Mc 5:19), ou ao Salvador, como Senhor e Mestre. Neste último caso há exemplos do seu emprego, passando por todas as gradações: porquanto é reconhecido Jesus, ou como Senhor e Mestre no mais alto sentido (Mt 15:22 – e geralmente nas epístolas – *veja 1 Co 12.3), ou como doutrinador de grande distinção (Mt 8:21 – 21.3), ou ainda como pessoa digna de todo o respeito (Mt 8:6). Deve-se observar que kurios, termo grego equivalente ao latim “dominus”, era o título dado ao imperador romano em todas as terras orientais, em volta do Mediterrâneo. E isto serve para explicar o fato de aplicarem os cristãos ao Salvador esse título, querendo eles, com isso, acentuar na sua mente e na das pessoas que os rodeavam a existência de um império maior mesmo que o de César. Com efeito, o contraste entre o chefe supremo do império romano e Aquele que é o Senhor de todos, parece apoiar muitos dos ensinamentos do N.T. Algumas vezes se usa o termo ‘Senhor’ (Lc 2:29At 4:24, etc.) como tradução de despõtes, que significa ‘dono, amo’, sugerindo, quando se emprega a respeito dos homens, que ao absoluto direito de propriedade no mundo antigo estava inerente uma verdadeira irresponsabilidade. (*veja Escravidão.)
    Fonte: Dicionário Adventista

    Sera

    Dicionário Bíblico
    abundância
    Fonte: Dicionário Adventista

    Servos

    Dicionário Comum
    masc. pl. de servo

    ser·vo |é| |é|
    (latim servus, -i, escravo)
    nome masculino

    1. Aquele que não dispõe da sua pessoa, nem de bens.

    2. Homem adstrito à gleba e dependente de um senhor.SUSERANO

    3. Pessoa que presta serviços a outrem, não tendo condição de escravo. = CRIADO, SERVENTE, SERVIÇAL

    4. Pessoa que depende de outrem de maneira subserviente.

    adjectivo
    adjetivo

    5. Que não tem direito à sua liberdade nem a ter bens.LIVRE

    6. Que tem a condição de criado ou escravo.

    7. Que está sob o domínio de algo ou alguém.

    Confrontar: cervo.

    Ver também dúvida linguística: pronúncia de servo e de cervo.
    Fonte: Priberam

    Será

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de se colocar num local, situação ou circunstância determinada no futuro: amanhã ele será o novo diretor.
    Ação de passar a possuir uma identidade ou qualidade intrínseca: ele será médico.
    Ação de apresentar temporariamente determinada forma, estado, condição, aspecto, tempo: um dia ele será rico; o exame será na semana que vem.
    Etimologia (origem da palavra será). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Quem é quem na Bíblia?

    (Heb. “abundância”). Filha de Aser, a qual, juntamente com seus irmãos, é listada entre os que desceram ao Egito com Jacó (Gn 46:17; Nm 26:46-1Cr 7:30).

    Autor: Paul Gardner

    Sião

    Dicionário Comum
    substantivo masculino [Música] Antigo instrumento musical chinês, espécie de flauta de pã, composta de uma série de tubos de bambu de diversos comprimentos.
    Etimologia (origem da palavra sião). Do topônimo Sião.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    antigo nome, que o antigo povo thai dava aos seus vizinhos birmaneses, e provavelmente deriva do topônimo do idioma pali "suvarnabhuma", "terra do ouro", com a parte final, a raiz pali "sama", que de diversas maneiras denota diferentes nuances de cor, freqüentemente marrom ou amarelo, mas às vezes verde ou preto.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    (2 Sm 5.7, etc.). A fortaleza de Jerusalém.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Sião
    1) Fortaleza dos JEBUSEUS (2Sm 5:7);
    v. CIDADE DE DAVI 1).

    2) O monte, antes chamado de Moriá, onde foi construído o TEMPLO (2Cr 3:1). 3 A cidade de Jerusalém (2Rs 19:21) ou a terra de Israel (Is 34:8).

    4) O céu (He 12:22).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Sião Colina de Jerusalém, ao sul do Templo e ao norte de Siloé. Às vezes, identifica-se com Jerusalém (Mt 21:5; Jo 12:15).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Sois

    Dicionário Comum
    substantivo deverbal Ação de ser; ato de expressar permanentemente uma condição, característica ou capacidade particular: vós sois o melhor amigo que tenho; sois o único Deus acima de todos os outros.
    Não confundir com: sóis.
    Etimologia (origem da palavra sois). Forma Der. de ser.
    Fonte: Priberam

    Somente

    Dicionário Comum
    advérbio Nada mais que: os produtos são entregues somente aos donos.
    Exclusivamente, só: somente o prefeito foi favorável às demissões.
    Apenas: falava somente português.
    Etimologia (origem da palavra somente). Do latim feminino de solus - sola + mente.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    somente adv. Unicamente, apenas, só.
    Fonte: Priberam

    Superior

    Dicionário Comum
    superior (ô), adj. .M e f. 1. Que está mais alto, em relação a outra coisa; que está acima de outro. 2. Que atingiu grau mais elevado. 3. De qualidade excelente. 4. Que emana de autoridade. 5. Di-Zse da instrução que se ministra nas universidades e escolas científicas. S. .M 1. Pessoa que tem autoridade sobre outra ou outras. 2. Aquele que dirige um convento ou comunidade religiosa.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Comum
    adjetivo Num lugar mais acima; mais alto: degrau superior.
    Que atinge o grau máximo; elevado: temperatura superior à normal.
    Figurado Que ultrapassa os demais em algo específico: talento superior.
    Que tem sua origem numa autoridade: ordens superiores.
    Que é melhor que outro, em relação à mesma coisa: pintor superior aos seus contemporâneos.
    Que tem mais autoridade que outro: juiz superior.
    De teor distinto, diferente; incomum.
    substantivo masculino Pessoa que exerce autoridade sobre outra.
    Religião Pessoa que dirige uma comunidade religiosa, um convento.
    Numa escala de tempo, aquele que está mais próximo do tempo presente.
    expressão Ensino superior. Ensino universitário ou relativo a esse ensino.
    Ser superior a. Não se deixar dominar, atingir por: é uma mulher superior às intrigas difamatórias.
    Etimologia (origem da palavra superior). Do latim superior.oris.
    Fonte: Priberam

    Temor

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Temor
    1) Medo (Dt 7:18; Lc 1:12).


    2) Respeito (Pv 1:7; Fp 5:21;
    v. TEMER A DEUS).


    3) Modo de se referir a Deus (Gn 31:42).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário Bíblico
    Reverência; respeito; veneração
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Ato ou efeito de temer; receio, susto, medo, pavor, terror: viver no temor da miséria, da velhice, da morte.
    Sentimento de respeito profundo ou de reverência por: temor a Deus.
    Figurado Algo ou alguém que provoca medo, terror: o pirata era o temor dos mares.
    Sensação de instabilidade, de ameaça ou de dúvida: no emprego, vive em temor frequente.
    Demonstração de rigor e pontualidade: cumpria com temor suas obrigações.
    Etimologia (origem da palavra temor). Do latim timor.oris.
    Fonte: Priberam

    Tempo

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Período sem interrupções no qual os acontecimentos ocorrem: quanto tempo ainda vai demorar esta consulta?
    Continuidade que corresponde à duração das coisas (presente, passado e futuro): isso não é do meu tempo.
    O que se consegue medir através dos dias, dos meses ou dos anos; duração: esse livro não se estraga com o tempo.
    Certo intervalo definido a partir do que nele acontece; época: o tempo dos mitos gregos.
    Parte da vida que se difere das demais: o tempo da velhice.
    Figurado Ao ar livre: não deixe o menino no tempo!
    Período específico que se situa no contexto da pessoa que fala ou sobre quem esta pessoa fala.
    Circunstância oportuna para que alguma coisa seja realizada: preciso de tempo para viajar.
    Reunião das condições que se relacionam com o clima: previsão do tempo.
    Período favorável para o desenvolvimento de determinadas atividades: tempo de colheita.
    [Esporte] Numa partida, cada uma das divisões que compõem o jogo: primeiro tempo.
    [Esporte] O período total de duração de uma corrida ou prova: o nadador teve um ótimo tempo.
    Gramática Flexão que define o exato momento em que ocorre o fato demonstrado pelo verbo; presente, pretérito e futuro são exemplos de tempos verbais.
    Gramática As divisões menores em que a categoria do tempo se divide: tempo futuro; tempos do imperativo.
    [Música] Unidade que mede o tempo da música, através da qual as relações de ritmo são estabelecidas; pulsação.
    [Música] A velocidade em que essas unidades de medidas são executadas num trecho musical; andamento.
    Etimologia (origem da palavra tempo). A palavra tempo deriva do latim tempus, oris, fazendo referência ao tempo dos acentos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Etimológico
    A palavra tempo tem origem no latim. Ela é derivada de tempus e temporis, que significam a divisão da duração em instante, segundo, minuto, hora, dia, mês, ano, etc. Os latinos usavam aevum para designar a maior duração, o tempo. A palavra idade, por exemplo, surgiu de aetatis, uma derivação de aevum.
    Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

    Dicionário Bíblico
    os dois grandes fatores, empregados pelo homem primitivo para a determinação do tempo, devem ter sido (como ainda hoje acontece) o Sol e a Lua, sendo pelo Sol fixadas as unidades do tempo, o dia e o ano, e sugerindo a Lua a parte anual do mês, e a divisão deste em semanas. os hebreus, nos seus cálculos para regularem o tempo, serviam-se de dois sistemas: solar e lunar. l. o dia. o espaço de 24 horas, de sol a sol. Nos mais remotos tempos era mais natural considerar o nascer do sol como princípio do dia, segundo o costume dos babilônios, ou o pôr do sol, segundo o costume dos hebreus. Este último processo é, talvez, o mais fácil de todos, pela simples razão de que tem sido sempre para os homens coisa mais provável ver o ocaso do que o nascimento do sol. Por isso, na cosmogonia pré-histórica, registrada em Gn 1, lê-se: ‘da tarde e da manhã se fez um dia’. Este método de completar os dias encontra-se em toda a Bíblia, sendo ainda hoje seguido pelos judeus. 2. Divisões do dia. a) A tríplice divisão do dia em manhã, meio-dia, e tarde (*veja Sl 55:17) é evidente por si mesma. b) Em conexão com estas designações estão as vigílias da noite: eram três segundo o cômputo dos hebreus, e quatro segundo o sistema romano. c) outra maneira é a de dividir o dia em horas. A origem da divisão do dia em 12 ou 24 partes parece ter-se perdido na antigüidade, mas chegou até nós por meio da Babilônia. Entre os hebreus, bem como entre os romanos, contavam-se as horas de cada dia desde o nascer do sol até ao seu ocaso. A duração de cada hora não era um espaço certo de tempo, como entre nós, mas a duodécima parte do tempo em que o sol se mostrava acima do horizonte – e essa parte naturalmente variava segundo as estações. d) posterior divisão em minutos e segundos parece não ter sido conhecida dos hebreus (embora se diga ter vindo dos babilônios). 3. o mês. o mês era lunar com pouco mais de 29 dias, havendo, deste modo, em cada ano 12 meses e cerca de 11-1/4 dias. É, talvez, conveniente examinar o quadro que neste artigo apresentamos. (Estão em caracteres mais salientes os meses hebraicos mencionados na Bíblia, os quais constituem assuntos para artigos especiais.) Com o fim de completar aproximadamente o ano solar, eram intercalados, às vezes, alguns dias, ou mesmo duas ou três semanas, segundo o entendimento dos diretores sacerdotais do calendário. Mas é incerto até que ponto ia este sistema nos tempos bíblicos. A adição era feita depois do mês de adar, e chamava-se segundo adar. os doze meses solares parece serem o resultado de uma posterior divisão do ano solar, sendo a sua base os doze meses lunares. 4. o ano. a) Quando é que principia o ano? Entre nós, como também entre os romanos, começa quando o sol atinge aproximadamente o ponto mais baixo. Mas não era assim entre as hebreus. Eles tinham dois sistemas:
    i. o sistema sagrado, oriundo da Babilônia, que principiava cerca do equinócio da primavera. Em conformidade com esta instituição eram regulados os tempos das festas sagradas. Também se menciona na Bíblia, com referência a acontecimentos seculares, como ‘Decorrido um ano, no tempo em que os reis costumam sair para a guerra’ (2 Sm 11.1).
    ii. o sistema civil principiava com o equinócio do outono, quando se concluíam as colheitas. b) Com respeito aos agrupamentos de sete anos, e de sete vezes sete, *veja Ano. c) Quanto aos métodos de computar uma série de anos, *veja Cronologia. Além das diferentes eras, que ali são dadas, podemos mencionar o modo judaico de calcular o tempo desde a criação do mundo baseado na DATA bíblica. Segundo este cômputo, o ano de 1240 era de 5.000, “anno mundi”. Na fixação desta data, num livro ou num monumento, usa-se omitir a casa dos milhares. E assim, quando se lê num moderno livro judaico a DATA de 674, este número adicionado a 1240, representa 1914 d.C.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tempo V. ANO; CALENDÁRIO; DIA; HORAS.
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário da FEB
    O tempo é a sucessão das coisas. Está ligado à eternidade, do mesmo modo que as coisas estão ligadas ao infinito. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    O tempo é apenas uma medida relativa da sucessão das coisas transitórias [...].
    Referencia: KARDEC, Allan• A Gênese: os milagres e as predições segundo o Espiritismo• Trad• de Guillon Ribeiro da 5a ed• francesa• 48a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 6, it• 2

    Não podemos dividir o tempo entre passado e presente, entre novo e velho, com a precisão com que balizamos o loteamento de um terreno. O tempo é uno e abstrato, não pode ser configurado entre fronteiras irredutíveis. Justamente por isso, todos os conceitos em função do tempo são relativos. Cada geração recebe frutos da geração anterior, sempre melhorando, do mesmo modo que a geração futura terá de so correr-se muito do acervo do passado. [...]
    Referencia: AMORIM, Deolindo• Análises espíritas• Compilação de Celso Martins• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 12

    [...] é a suprema renovação da vida. Estudando a existência humana, temos que o tempo é a redenção da Humanidade, ou melhor – o único patrimônio do homem.
    Referencia: DOMINGO SÓLER, Amália• Fragmentos das memórias do Padre Germano• Pelo Espírito Padre Germano• Trad• de Manuel Quintão• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

    [...] a noção do tempo é essencialmente relativa e a medida da sua duração nada tem de real, nem de absoluta – separada do globo terrestre [...]. [...] o tempo não é uma realidade absoluta, mas somente uma transitória medida causada pelos movimentos da Terra no sistema solar. [...]
    Referencia: FLAMMARION, Camille• Narrações do infinito: lúmen• Trad• de Almerindo Martins de Castro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• -

    O tempo [...] somente se torna realidade por causa da mente, que se apresenta como o sujeito, o observador, o Eu que se detém a considerar o objeto, o observado, o fenômeno. Esse tempo indimensional é o real, o verdadeiro, existente em todas as épocas, mesmo antes do princípio e depois do fim. Aquele que determina as ocorrências, que mede, estabelecendo metas e dimensões, é o relativo, o ilusório, que define fases e períodos denominados ontem, hoje e amanhã, através dos quais a vida se expressa nos círculos terrenos e na visão lógica – humana – do Universo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Tempo, mente e ação

    [...] O advogado da verdade é sempre o tempo.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Lampadário espírita• Pelo Espírito Joanna de Ângelis• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 54

    O tempo é inexorável enxugador de lágrimas.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Párias em redenção• Pelo Espírito Victor Hugo• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 2, cap• 6

    [...] As dimensões tempo e espaço constituem limites para demarcar estágios e situações para a mente, nas faixas experimentais da evolução. [...]
    Referencia: GAMA, Zilda• Dor suprema• Pelo Espírito Victor Hugo• 15a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - L• 3, cap• 1

    Para o Espírito desencarnado o tempo não conta como para nós, e não está separado metodicamente em minutos, horas, dias, anos e séculos ou milênios, e muitos são os que perderam de vista os pontos de referência que permitem avaliar o deslocamento na direção do futuro.
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Nas fronteiras do Além• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 4

    [...] o tempo é a matéria-prima de que dispomos, para as construções da fé, no artesanato sublime da obra crística, de que somos humílimos serviçais.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Correio entre dois mundos• Diversos Espíritos• Rio de Janeiro: FEB, 1990• - Mensagem de fim de ano

    O tempo é uma dimensão física que nasce do movimento, mas quando este supera a velocidade da luz, o tempo não consegue acompanhá-lo, anula-se, extingue-se. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Notações de um aprendiz• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Tempo e luz

    [...] O tempo é, por definição, a trajetória de uma onda eletromagnética, do seu nascimento até a sua morte. Por isso ele é uma das dimensões fixas do nosso Universo, porque estável é, em nosso plano, a velocidade das ondas eletromagnéticas. O tempo, porém, somente pode existir em sistemas isolados, ou fechados, e tem a natureza de cada sistema. [...]
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Universo e vida• Pelo Espírito Áureo• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 5

    [...] O tempo é o maior selecionador do Cristo.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Testemunhos de Chico Xavier• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1998• - Só os inúteis não possuem adversários

    A Doutrina Espírita nos mostra que tempo e espaço são limites pertinentes à realidade física, o Espírito não precisa se prender a eles. Quando mencionamos o tempo como recurso imprescindível a uma transformação que depende, na verdade, de força de vontade e determinação, estamos adiando o processo e demonstrando que, no fundo, há o desejo de permanecer como estamos. O tempo é necessário para adquirir conhecimentos e informações, não para operar uma transformação psicológica.
    Referencia: SOUZA, Dalva Silva• Os caminhos do amor• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Mulher-mãe

    [...] O tempo é a nossa bênção... Com os dias coagulamos a treva ao redor de nós e, com os dias, convertê-la-emos em sublimada luz [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Ação e reação• Pelo Espírito André Luiz• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 10

    [...] O tempo, como patrimônio divino do espírito, renova as inquietações e angústias de cada século, no sentido de aclarar o caminho das experiências humanas. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• A caminho da luz• História da civilização à luz do Espiritismo• Pelo Espírito Emmanuel, de 17 de agosto a 21 de setembro de 1938• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Introd•

    Tempo e esforço são as chaves do crescimento da alma.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Cartas e crônicas• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - cap• 26

    O tempo é o nosso grande benfeitor.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    O tempo é um conjunto de leis que nãopodemos ludibriar.O tempo é um empréstimo de Deus. Com ele erramos, com ele retificamos.O tempo é o campo sublime, que nãodevemos menosprezar.O tempo, na Terra, é uma bênçãoemprestada.O tempo é o mais valioso calmante dasprovações.O tempo é o químico milagroso daEterna Sabedoria, que nos governa osdestinos [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Dicionário da alma• Autores Diversos; [organização de] Esmeralda Campos Bittencourt• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• -

    Sabemos que o tempo é o nosso maisvalioso recurso perante a vida; mas tem-po, sem atividade criadora, tão-somen-te nos revela o descaso perante asconcessões divinas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Encontro Marcado• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    O tempo é o rio da vida cujas águas nosdevolvem o que lhe atiramos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Umdia

    Embora a dor, guarda o bem / Por teunobre e santo escudo. / O tempo é omago divino / Que cobre e descobretudo.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Gotas de luz• Pelo Espírito Casimiro Cunha• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB• 2005• - cap• 36

    [...] é o grande tesouro do homem e vin-te séculos, como vinte existências di-versas, podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I• Romance de Emmanuel• 45a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na intimidade de Emmanuel

    [...] O tempo para quem sofre sem es-perança se transforma numa eternida-de de aflição.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 10

    O tempo é a sublimação do santo, abeleza do herói, a grandeza do sábio, a crueldade do malfeitor, a angústia do penitente e a provação do companheiro que preferiu acomodar-se com as trevas.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 20

    [...] O sábio condutor de nossos destinos (...).
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Instruções psicofônicas• Recebidas de vários Espíritos, no “Grupo Meimei”, e organizadas por Arnaldo Rocha• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 42

    O tempo, contudo, assemelha-se ao professor equilibrado e correto que premia o merecimento, considera o esforço, reconhece a boa vontade e respeita a disciplina, mas não cria privilégio e nem dá cola a ninguém.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Precisamente

    [...] O tempo, que é fixador da glória dos valores eternos, é corrosivo de todas as organizações passageiras na Terra e noutros mundos. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Luz acima• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 16

    [...] é o nosso explicador silencioso e te revelará ao coração a bondade infinita do Pai que nos restaura saúde da alma, por intermédio do espinho da desilusão ou do amargoso elixir do sofrimento.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 63

    O tempo é o tesouro infinito que o Criador concede às criaturas. [...] [...] é benfeitor carinhoso e credor imparcial simultaneamente. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pontos e contos• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1999• - cap• 50

    [...] é o nosso silencioso e inflexível julgador.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Na esfera íntima

    O tempo é um empréstimo de Deus. Elixir miraculoso – acalma todas as dores. Invisível bisturi – sana todas as feridas, refazendo os tecidos do corpo e da alma. Com o tempo erramos, com ele retificamos.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Relicário de luz• Autores diversos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Carinho e reconhecimento

    [...] é um patrimônio sagrado que ninguém malbarata sem graves reparações...
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Reportagens de Além-túmulo• Pelo Espírito Humberto de Campos• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 8

    O tempo é um rio tranqüilo / Que tudo sofre ou consente, / Mas devolve tudo aquilo / Que se lhe atira à corrente.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    O tempo não volta atrás, / Dia passado correu; / Tempo é aquilo que se faz / Do tempo que Deus nos deu.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Trovas do outro mundo• Por trovadores diversos• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    Fonte: febnet.org.br

    Trevas

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Escuridão total; ausência completa de luz: cavaleiro que vive nas trevas.
    Figurado Ignorância; ausência de conhecimento; expressão de estupidez.
    Religião Designação dos três dias que, na Semana Santa, antecedem o sábado de Aleluia, sendo as igrejas privadas de iluminação.
    Etimologia (origem da palavra trevas). Plural de treva.
    Fonte: Priberam

    Dicionário Bíblico
    Escuridão absoluta, noite. o ofício divino celebrado nesse dia e nos seguintes, no qual se comemoram as trevas que caíram sobre Jerusalém, quando da morte de Cristo na cruz.
    Fonte: Dicionário Adventista

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Trevas Escuridão profunda (At 26:18).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Trevas 1. A falta de luz própria da noite (Jo 6:17; 12,35; 20,1).

    2. O que está oculto (Mt 10:27; Lc 12:3).

    3. O mal (Mt 6:23; 27,45; Lc 22:53).

    4. A situação de escravidão espiritual em que se encontra o ser humano perdido e da qual só poderá sair aderindo a Jesus pela fé (Jo 1:5; 3,16-19; 8,12).

    5. Um dos elementos que integram o castigo do inferno (Mt 8:12; 22,13 25:30).

    Autor: César Vidal Manzanares

    Tropeço

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Tropeço
    1) Coisa em que alguém TROPEÇA 1, (Lv 19:14)

    2) Coisa que leva alguém a pecar (Is 57:14); (Rm 14:13);
    v. ESCÂNDALO).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Verdade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Que está em conformidade com os fatos ou com a realidade: as provas comprovavam a verdade sobre o crime.
    Por Extensão Circunstância, objeto ou fato real; realidade: isso não é verdade!
    Por Extensão Ideia, teoria, pensamento, ponto de vista etc. tidos como verídicos; axioma: as verdades de uma ideologia.
    Por Extensão Pureza de sentimentos; sinceridade: comportou-se com verdade.
    Fiel ao original; que representa fielmente um modelo: a verdade de uma pintura; ela se expressava com muita verdade.
    [Filosofia] Relação de semelhança, conformação, adaptação ou harmonia que se pode estabelecer, através de um ponto de vista ou de um discurso, entre aquilo que é subjetivo ao intelecto e aquilo que acontece numa realidade mais concreta.
    Etimologia (origem da palavra verdade). Do latim veritas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Verdade
    1) Conformação da afirmativa com a realidade dos fatos (Pv 12:17; Fp 4:25).


    2) Fidelidade (Gn 24:27; Sl 25:10).


    3) Jesus, que é, em pessoa, a expressão do que Deus é (Jo 14:6).


    4) “Na verdade” ou “em verdade” é expressão usada por Jesus para introduzir uma afirmativa de verdade divina (Mt 5:18).

    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Dicionário de Jesus e Evangelhos
    Verdade O que está em conformidade com a realidade (Mt 14:33; 22,16; 26,73; 27,54; Mc 5:33; 12,32; Lc 16:11). Nesse sentido, logicamente, existe a Verdade absoluta e única que se identifica com Jesus (Jo 14:6). Suas ações e ensinamentos são expressão do próprio Deus (Jo 5:19ss.; 36ss.; 8,19-28; 12,50). Mais tarde, é o Espírito de verdade que dará testemunho de Jesus (Jo 4:23ss.; 14,17; 15,26; 16,13).
    Autor: César Vidal Manzanares

    Dicionário da FEB
    Importa que cada coisa venha a seu tempo. A verdade é como a luz: o homem precisa habituar-se a ela, pouco a pouco; do contrário, fica deslumbrado. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 628

    [...] Desde que a divisa do Espiritismo é Amor e caridade, reconhecereis a verdade pela prática desta máxima, e tereis como certo que aquele que atira a pedra em outro não pode estar com a verdade absoluta. [...]
    Referencia: KARDEC, Allan• Viagem espírita em 1862 e outras viagens de Kardec• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Discurso de Allan Kardec aos Espíritas de Bordeaux

    O conhecimento da Verdade liberta o ser humano das ilusões e impulsiona-o ao crescimento espiritual, multiplicando-lhe as motivações em favor da auto-iluminação, graças à qual torna-se mais fácil a ascensão aos páramos celestes.
    Referencia: FRANCO, Divaldo P• Impermanência e imortalidade• Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Impermanência e imortalidade

    [...] é lâmpada divina de chama inextinguível: não há, na Terra, quem a possa apagar ou lhe ocultar as irradiações, que se difundem nas trevas mais compactas.
    Referencia: GUARINO, Gilberto Campista• Centelhas de sabedoria• Por diversos autores espirituais• Rio de Janeiro: FEB, 1976• - L• 5, cap• 3

    [...] A verdade é filha do tempo e não da autoridade. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• Reencarnação e imortalidade• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - cap• 17

    [...] a verdade é o bem: tudo o que é verdadeiro, justo e bom [...].
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade, a que Jesus se referia [...] é o bem, é a pureza que o Espírito conserva ao longo do caminho do progresso que o eleva na hierarquia espírita, conduzindo-o à perfeição e, pela perfeição, a Deus, que é a verdade absoluta.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    [...] A verdade é o conhecimento de todo princípio que, assim na ordem física, como na ordem moral e intelectual, conduz a Humanidade ao seu aperfeiçoamento, à fraternidade, ao amor universal, mediante sinceras aspirações ao espiritualismo, ou, se quiserdes, à espiritualidade. A idéia é a mesma; mas, para o vosso entendimento humano, o espiritualismo conduz ao Espiritismo e o Espiritismo tem que conduzir à espiritualidade.
    Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 4

    A verdade é sempre senhora e soberana; jamais se curva; jamais se torce; jamais se amolda.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    A verdade é, muitas vezes, aquilo que não queremos que seja; aquilo que nos desagrada; aquilo com que antipatizamos; V aquilo que nos prejudica o interesse, nos abate e nos humilha; aquilo que nos parece extravagante, e até mesmo aquilo que não cabe em nós.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - A verdade

    [...] é o imutável, o eterno, o indestrutível. [...] Verdade é amor.
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sigamo-lo

    [...] a verdade sem amor para com o próximo é como luz que cega ou braseiro que requeima.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Evangelho em casa• Pelo Espírito Meimei• 12a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - 3a reunião

    A verdade é remédio poderoso e eficaz, mas só deve ser administrado consoante a posição espiritual de cada um.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - Reflexões

    A verdade é uma fonte cristalina, que deve correr para o mar infinito da sabedoria.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Falando à Terra• Por diversos Espíritos• 6a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2002• - De longe

    Conhecer, portanto, a verdade é perceber o sentido da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Fonte viva• Pelo Espírito Emmanuel• 33a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 173

    [...] é luz divina, conquistada pelo trabalho e pelo merecimento de cada um [...].
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Crenças

    [...] é sagrada revelação de Deus, no plano de nossos interesses eternos, que ninguém deve menosprezar no campo da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    [...] É realização eterna que cabe a cada criatura consolidar aos poucos, dentro de si mesma, utilizando a própria consciência.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Lázaro redivivo• Pelo Espírito Irmão X [Humberto de Campos]• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 32

    A verdade é a essência espiritual da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• O Consolador• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 193

    Todos nós precisamos da verdade, porque a verdade é a luz do espírito, em torno de situações, pessoas e coisas; fora dela, a fantasia é capaz de suscitar a loucura, sob o patrocínio da ilusão. [...]
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• Estude e viva• Pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 21

    Fonte: febnet.org.br

    Virtudes

    Dicionário Comum
    virtude | s. f. | s. f. pl.

    vir·tu·de
    (latim virtus, -utis)
    nome feminino

    1. Disposição constante do espírito que nos induz a exercer o bem e evitar o mal.

    2. O conjunto de todas ou qualquer das boas qualidades morais.

    3. Acção virtuosa.

    4. Austeridade no viver.

    5. Castidade, pudicícia.

    6. Qualidade própria para produzir certos e determinados resultados.

    7. Propriedade, eficácia.

    8. Validade, força, vigor.


    virtudes
    nome feminino plural

    9. [Religião católica] Conjunto dos anjos do quinto coro ou da quinta hierarquia.


    em virtude de
    Por causa de; em consequência de.

    Fonte: Priberam

    Visitação

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Ato ou efeito de visitar; visita.
    Visitação de Nossa Senhora ou da Virgem Maria, festa católica, celebrada em 2 de julho, na qual se comemora a visita feita pela Virgem Maria a Santa Isabel.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da Bíblia de Almeida
    Visitação Presença de Deus para castigar (Ex 32:34) ou para abençoar (Lc 19:44).
    Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

    Viva

    Dicionário Comum
    substantivo masculino Exclamação de aplauso ou felicitação: dar vivas ao campeão.
    interjeição Exprime aplauso, alegria, felicitação.
    Fonte: Priberam

    Vivas

    Dicionário Comum
    2ª pess. sing. pres. conj. de viver
    fem. pl. de vivo

    vi·ver |ê| |ê| -
    (latim vivo, -ere)
    verbo intransitivo

    1. Ter vida. = EXISTIR

    2. Passar (a vida). = EXISTIR

    3. Passar a vida de tal ou tal maneira.

    4. Ter determinado comportamento ou procedimento. = CONDUZIR-SE, PORTAR-SE, PROCEDER

    5. Proporcionar-se o alimento e o necessário para a vida. = ALIMENTAR-SE

    6. Entreter relações sociais ou amicais.

    7. Conservar-se, durar, passar aos vindouros. = CONVIVER

    8. Gozar a vida; aproveitar-se da vida; tirar vantagem de tudo.

    9. Passar toda ou a maior parte da existência em; não poder existir fora de.

    10. Ter habitação habitual em. = MORAR, RESIDIR

    verbo transitivo

    11. Desfrutar de uma situação ou de um momento. = GOZAR

    12. Durar por determinado tempo.

    nome masculino

    13. Processo do que está vivo e perdura. = VIDA

    14. Procedimento, comportamento.


    vi·vo
    (latim vivus, -a, -um)
    adjectivo
    adjetivo

    1. Que vive ou tem vida (ex.: animal vivo). = VIVENTEMORTO

    2. Que tem muita vivacidade ou vigor (ex.: os filhos deles são muito vivos). = AGITADO, ANIMADO, ENTUSIASMADO, VIVAZDESANIMADO, SOSSEGADO

    3. Que demonstra perspicácia ou sagacidade. = ASTUTO, ESPERTO, PERSPICAZ, SAGAZESTÚPIDO, TOLO, TONTO

    4. Que revela astúcia ou manha. = ARDILOSO, MATREIRO

    5. Que desperta intensamente os sentidos (ex.: essa flor tem uma cor viva; gostava daquela música viva). = FORTE, INTENSO, PENETRANTEBRANDO, FRACO, MODERADO, SUAVE

    6. Que se faz sentir com grande efeito (ex.: paixão viva pela arte). = FORTE, INTENSO, PROFUNDODÉBIL, FRACO, INSIGNIFICANTE

    7. Que demonstra desembaraço ou agilidade (ex.: é muito vivo no seu trabalho). = ACTIVO, ÁGIL, DILIGENTE

    8. Que está cheio de fervor ou animação (ex.: festa viva; as notícias provocaram vivo entusiasmo). = ACALORADO, ANIMADO, ENÉRGICO, IMPETUOSODESANIMADO, FRIO

    9. Que expressa de maneira intensa emoções, ideias ou sentimentos (ex.: era autor de textos vivos). = ELOQUENTE, EXPRESSIVOINEXPRESSIVO

    10. Que persiste ou dura (ex.: tinha memórias vivas da sua infância). = DURADOURO, PERSISTENTEAPAGADO

    11. [Música] Rápido, acelerado, apressado (ex.: o primeiro movimento daquela sinfonia é muito vivo).LENTO

    12. Que tem nitidez (ex.: as marcas dos pneus na areia estavam muito vivas). = MARCADO, NÍTIDO, PERCEPTÍVEL, VISÍVELIMPERCEPTÍVEL, INVISÍVEL

    13. Que presta atenção ou se mantém alerta (ex.: o polícia mantinha-se vivo). = ALERTA, ATENTO, VIGILANTEDESATENTO, DISTRAÍDO

    14. Cortante, agudo, afiado.

    advérbio

    15. Fortemente, com força.

    nome masculino

    16. Ser com vida (ex.: depois da tragédia, foi necessário contabilizar os mortos e os vivos).MORTO

    17. Parte do organismo subjacente à pele.

    18. Qualquer parte com sensibilidade do organismo.

    19. Figurado O que há de mais íntimo ou essencial. = ÂMAGO, CERNE

    20. Figurado O ponto mais importante. = AUGE, FORÇA

    21. Tira de fazenda que serve para guarnecer artigos de vestuário. = DEBRUM

    22. [Veterinária] Vívula.


    vivos
    nome masculino plural

    23. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Animais domésticos.


    ao vivo
    Com presença do público ou com transmissão no momento em que acontece (ex.: deram um concerto ao vivo).

    Fonte: Priberam

    Viver

    Dicionário Comum
    verbo intransitivo Ter vida ou existência; existir: o doente ainda vive.
    Durar, perdurar, subsistir: vive a arte grega, atravessando séculos e padrões estéticos.
    Aproveitar a vida: com tanto dinheiro, não sabe viver.
    Comportar-se em vida: viver santamente.
    Habitar, residir, morar: vive na Europa há dez anos.
    Estar frequentemente (em algum lugar ou em companhia de alguém): a beata vive na igreja; vive com os amigos.
    verbo transitivo Passar (a vida): vive uma vida tranquila.
    Viver de, alimentar-se, sustentar-se de: vive exclusivamente de vegetais; obter a subsistência exclusiva ou principalmente de: vive de rendas.
    Viver com, ser amasiado com: vive com fulana.
    Viver para, fazer de uma atividade ou de uma pessoa o objetivo de sua vida: vive para a música; viver para os filhos.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    [...] no sentido elevado da palavra, é entrar, gradualmente, na posse de Deus, por uma luz sempre mais viva, por um amor sempre mais ardente; é crescer em potencialidade, avançar na alegria, pelo desenvolvimento indefinido da nossa indestrutível personalidade; é encaminhar-nos para o êxtase pelo enlevo. [...]
    Referencia: MARCHAL, V (Padre)• O Espírito Consolador, ou os nossos destinos• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - 4a efusão

    Viver é escolher e por isso é que, em nosso caso, os roteiros da evolução espiV V ritual estão pontilhados de testes. [...]
    Referencia: MIRANDA, Hermínio C• As marcas do Cristo• Rio de Janeiro: FEB, 1979• 2 v• - v• 1, pt• 1, cap• 5

    Ah, viver é sorrir nas próprias dores, / Chorar – na luz dos próprios esplendores, / E não saber que o faz. / É lutar cada hora, cada instante, / Guardando, na batalha esfuziante, / O coração em paz.
    Referencia: SANT’ANNA, Hernani T• Canções do alvorecer• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Nova luz

    [...] no sentido exato, é evolver, e ninguém evoluirá sem esforço.
    Referencia: SIMONETTI, Richard• Para viver a grande mensagem• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Dinâmica da resignação

    Fonte: febnet.org.br

    Vontade

    Dicionário Comum
    substantivo feminino Determinação; sentimento que leva uma pessoa a fazer alguma coisa, a buscar seus objetivos ou desejos.
    Capacidade individual de escolher ou desejar aquilo que bem entende; faculdade de fazer ou não fazer determinadas ações.
    Capricho; desejo repentino: menino cheio de vontades!
    Desejo físico ou emocional: vontade de dormir; vontade de se apaixonar.
    Empenho; manifestação de entusiasmo e de determinação: guardou sua vontade para o vestibular.
    Deliberação; decisão que uma pessoa expõe para que seja respeitada.
    Prazer; expressão de contentamento: dançava com vontade.
    Etimologia (origem da palavra vontade). Do latim voluntas.atis.
    Fonte: Priberam

    Dicionário da FEB
    A vontade é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante. Com o auxílio dessa alavanca, ele atua sobre a matéria elementar e, por uma ação consecutiva, reage sobre os seus compostos, cujas propriedades íntimas vêm assim a ficar transformadas.
    Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos médiuns ou Guia dos médiuns e dos evocadores• Trad• de Guillon Ribeiro da 49a ed• francesa• 76a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - it• 131

    A vontade é a participação consciente, esclarecida e responsável da alma que deseja sinceramente melhorar, depois de muito sofrer e de reconhecer suas grandes imperfeições, seus graves erros e imensas deficiências. O trabalho de vencer a si mesmo não é tarefa fácil.
    Referencia: BARCELOS, Walter• Sexo e evolução• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 14

    [...] é uma força considerável, por meio da qual, eles [os Espíritos] agem sobre os fluidos; é pois, a vontade que determina as combinações dos fluidos [...].
    Referencia: DELANNE, Gabriel• O Espiritismo perante a Ciência• Trad• de Carlos 1mbassahy• 4a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 4, cap• 3

    [...] faculdade máter, cuja utilização constante e esclarecida tão alto pode elevar o homem. A vontade é a arma por excelência que ele precisa aprender a utilizar e incessantemente exercitar.
    Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 8

    V [...] é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade.
    Referencia: DENIS, Léon• Depois da morte: exposição da Doutrina dos Espíritos• Trad• de João Lourenço de Souza• 25a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 4, cap• 32

    [...] é a maior de todas as potências; é, em sua ação, comparável ao ímã. A vontade de viver, de desenvolver em nós a vida, atrai-nos novos recursos vitais; tal é o segredo da lei de evolução. A vontade pode atuar com intensidade sobre o corpo fluídico, ativar-lhe as vibrações e, por esta forma, apropriá-lo a um modo cada vez mais elevado de sensações, prepará-lo para mais alto grau de existência. [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade.
    Referencia: DENIS, Léon• O problema do ser, do destino e da dor: os testemunhos, os fatos, as leis• 28a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - pt• 3, cap• 20

    [...] é, certamente, uma energia de ordem intelectual.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 3

    [...] é uma faculdade essencialmente imaterial, diferente do que se entende geralmente por propriedades da matéria.
    Referencia: FLAMMARION, Camille• A morte e o seu mistério• Rio de Janeiro: FEB, 2004• 3 v•: v• 1, 6a ed•; v• 2, 5a ed•; v• 3, 5a ed• - v• 1, cap• 5

    [...] uma das maiores potencialidades que existe no ser humano: a vontade.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 5

    [...] é atributo essencial do Espírito, isto é, do ser pensante.
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] é o impacto determinante. Nela dispomos do botão poderoso que decide o movimento ou a inércia da máquina. [...] é, pois, o comando geral de nossa existência. Ela é a manifestação do ser como individualidade, no uso do seu livre-arbítrio. [...]
    Referencia: SCHUBERT, Suely Caldas• Obsessão/desobsessão: profilaxia e terapêutica espíritas• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - pt• 2, cap• 6

    [...] O princípio superior, o motor da existência, é a vontade. [...]
    Referencia: SOARES, Sílvio Brito• Páginas de Léon Denis• 3a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1991• - Ligeiros comentários•••

    [...] é a força principal do caráter, é, numa palavra, o próprio homem. [...]
    Referencia: VINÍCIUS (Pedro de Camargo)• Nas pegadas do Mestre: folhas esparsas dedicadas aos que têm fome e sede de justiça• 10a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Sursum corda

    [...] Todos temos a vontade por alavanca de luz, e toda criatura, sem exceção, demonstrará a quantidade e o teor da luz que entesoura em si própria, toda vez que chamada a exame, na hora da crise.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Justiça Divina• Pelo Espírito Emmanuel• 11a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - Exames

    [...] a vontade e a confiança do homem são poderosos fatores no desenvolvimento e iluminação da vida.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pão Nosso• Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 113

    A vontade é a gerência esclarecida e vigilante, governando todos os setores da ação mental.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido• Pensamento e vida• Pelo Espírito Emmanuel• 16a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - cap• 2

    A vontade é sagrado atributo do espírito, dádiva de Deus a nós outros para que decidamos, por nós, quanto à direção do próprio destino.
    Referencia: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo• O Espírito da Verdade: estudos e dissertações em torno de O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec• Por diversos Espíritos• 8a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1992• - cap• 57

    Fonte: febnet.org.br

    éreis

    Dicionário Comum
    -
    Fonte: Priberam

    Strongs

    Este capítulo contém uma lista de palavras em hebraico e grego presentes na Bíblia, acompanhadas de sua tradução baseada nos termos de James Strong. Strong foi um teólogo e lexicógrafo que desenvolveu um sistema de numeração que permite identificar as palavras em hebraico e grego usadas na Bíblia e seus significados originais. A lista apresentada neste capítulo é organizada por ordem alfabética e permite que os leitores possam ter acesso rápido e fácil aos significados das palavras originais do texto bíblico. A tradução baseada nos termos de Strong pode ajudar os leitores a ter uma compreensão mais precisa e profunda da mensagem bíblica, permitindo que ela seja aplicada de maneira mais eficaz em suas vidas. James Strong
    I Pedro 2: 1 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Havendo vós, pois, deitado fora toda a malignidade, e toda a enganosa- maquinação, e hipocrisias, e invejas, e todas as maledicências ①,
    I Pedro 2: 1 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1388
    dólos
    δόλος
    ()
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2549
    kakía
    κακία
    maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
    (trouble)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G2636
    katalalía
    καταλαλία
    (Pual) descascar, descamar (somente no particípio)
    (flake-like thing)
    Verbo
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5272
    hypókrisis
    ὑπόκρισις
    ato de responder
    (of hypocrisy)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G5355
    phthónos
    φθόνος
    limpo, livre de, isento, claro, inocente
    (released)
    Adjetivo
    G659
    apotíthēmi
    ἀποτίθημι
    ()


    δόλος


    (G1388)
    dólos (dol'-os)

    1388 δολος dolos

    de um verbo primário arcaico, dello (provavelmente significando “atrair com engano”; cf 1185); n m

    1. astúcia, engano, fraude, malícia

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κακία


    (G2549)
    kakía (kak-ee'-ah)

    2549 κακια kakia

    de 2556; TDNT - 3:482,391; n f

    1. maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
    2. iniqüidade, depravação
      1. iniqüidade que não se envergonha de quebrar a lei

        mal, aborrecimento

    Sinônimos ver verbete 5855


    καταλαλία


    (G2636)
    katalalía (kat-al-al-ee'-ah)

    2636 καταλαλια katalalia

    de 2637; TDNT - 4:3,495; n f

    1. difamação, calúnia

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ὑπόκρισις


    (G5272)
    hypókrisis (hoop-ok'-ree-sis)

    5272 υποκρισις hupokrisis

    de 5271; TDNT - 8:559,1235; n f

    ato de responder

    resposta

    atuação de um artista de teatro

    dissimulação, hipocrisia


    φθόνος


    (G5355)
    phthónos (fthon'-os)

    5355 φθονος phthonos

    provavelmente semelhante a raiz de 5351; n m

    inveja

    por inveja, i.e., motivado pela inveja


    ἀποτίθημι


    (G659)
    apotíthēmi (ap-ot-eeth'-ay-mee)

    659 αποτιθημι apotithemi

    de 575 e 5087; v

    1. colocar de lado, tirar do caminho, remover

    I Pedro 2: 2 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Como bebês recém nascidos, ao não- adulterado ① leite de a Palavra (Escrita) anelantemente- desejai, a fim de que nelA (a Palavra) sejais feitos crescer 1623.
    I Pedro 2: 2 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1025
    bréphos
    βρέφος
    criança não nascida, embrião, feto
    (baby)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G1051
    gála
    γάλα
    leite
    (Milk)
    Substantivo - neutro acusativo singular
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1971
    epipothéō
    ἐπιποθέω
    o aspecto, aparência, expressão
    (The show)
    Substantivo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3050
    logikós
    λογικός
    Ja (Javé na forma reduzida)
    (The LORD [is])
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4991
    sōtēría
    σωτηρία
    salvação
    (salvation)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G738
    artigénnētos
    ἀρτιγέννητος
    leão
    (of a lion)
    Substantivo
    G837
    auxánō
    αὐξάνω
    fazer cresçer, aumentar
    (they grow)
    Verbo - presente indicativo ativo - 3ª pessoa do plural
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G97
    ádolos
    ἄδολος
    ()


    βρέφος


    (G1025)
    bréphos (bref'-os)

    1025 βρεφος brephos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:636,759; n n

    1. criança não nascida, embrião, feto
    2. criança recém-nascida, infante, bebê

    γάλα


    (G1051)
    gála (gal'-ah)

    1051 γαλα gala

    de afinidade incerta; TDNT - 1:645,111; n n

    1. leite
    2. uma metáf. para as verdades cristãs mais simples

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπιποθέω


    (G1971)
    epipothéō (ep-ee-poth-eh'-o)

    1971 επιποτεω epipotheo

    de 1909 e potheo (ansiar); v

    almejar, ter saudades de, desejar

    dedicar-se com amor, desejar ardentemente

    cobiçar, abrigar desejos proibidos


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    λογικός


    (G3050)
    logikós (log-ik-os')

    3050 λογικος logikos

    de 3056; TDNT - 4:142,505; adj

    1. que pertence ao discurso ou fala
    2. que pertence à razão ou à lógica
      1. espiritual, que pertence à alma
      2. que concorda com a razão, que segue a razão, razoável, lógico


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    σωτηρία


    (G4991)
    sōtēría (so-tay-ree'-ah)

    4991 σωτηρια soteria

    feminino de um derivado de 4990 como (propriamente, abstrato) substantivo; TDNT - 7:965,1132; n f

    1. livramento, preservação, segurança, salvação
      1. livramento da moléstia de inimigos
      2. num sentido ético, aquilo que confere às almas segurança ou salvação
        1. da salvação messiânica

          salvação como a posse atual de todos os cristãos verdadeiros

          salvação futura, soma de benefícios e bênçãos que os cristãos, redimidos de todos os males desta vida, gozarão após a volta visível de Cristo do céu no reino eterno e consumado de Deus.

          Salvação quádrupla: salvo da penalidade, poder, presença e, mais importante, do prazer de pecar. (A.W. Pink)


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀρτιγέννητος


    (G738)
    artigénnētos (ar-teeg-en'-nay-tos)

    738 αρτιγενητος artigennetos

    de 737 e 1084; TDNT - 1:672,114; adj

    1. recém-nascido

    αὐξάνω


    (G837)
    auxánō (owx-an'-o)

    837 αυξανω auxano

    uma forma prolongada de um verbo primário; TDNT - 8:517,*; v

    1. fazer cresçer, aumentar
    2. ampliar, tornar grande
    3. cresçer, aumentar
      1. de plantas
      2. de crianças
      3. de uma multidão de pessoas
      4. do crescimento interior do cristão

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    ἄδολος


    (G97)
    ádolos (ad'-ol-os)

    97 αδολος adolos

    de 1 (como partícula negativa), e 1388; adj

    1. sincero, íntegro
      1. nas coisas: não misturado, não adulterado, puro
      2. nas pessoas: sem intento desonesto, sincero

    Sinônimos ver verbete 5880


    I Pedro 2: 3 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    é bom o Senhor," Sl 34:8">Uma vez ① que, em verdade, "provastes- o- sabor" de que "é bom o Senhor," Sl 34:8
    I Pedro 2: 3 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1089
    geúomai
    γεύομαι
    provar, testar o sabor de
    (shall taste)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo - 3ª pessoa do plural
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5543
    chrēstós
    χρηστός
    um sacerdote na época de Zorobabel
    (of Salu)
    Substantivo


    γεύομαι


    (G1089)
    geúomai (ghyoo'-om-ahee)

    1089 γευομαι geuomai

    palavra raíz; TDNT - 1:675,117; v

    1. provar, testar o sabor de
    2. saborear
      1. i.e. sentir o sabor de, tomar uma refeição, apreciar
      2. sentir, provar de, experimentar
    3. servir-se, comer, nutrir-se

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    χρηστός


    (G5543)
    chrēstós (khrase-tos')

    5543 χρηστος chrestos

    de 5530; TDNT - 9:483,1320; adj

    1. que serve, próprio para o uso, útil
      1. virtuoso, bom
    2. manejável, fácil de levar
      1. gentil, agradável (como oposto a difícil, duro, rígido, amargo)
      2. de coisas: muito agradável; de pessoas: bom, benevolente

    I Pedro 2: 4 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Então, (continuamente) a Ele estando vos chegando, como à Pedra que está vivendo (sob os homens, em verdade, tendo ela sido rejeitada, mas, junto a Deus, sendo eleita e preciosa),
    I Pedro 2: 4 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1588
    eklektós
    ἐκλεκτός
    jardim, área cercada
    (a garden)
    Substantivo
    G1784
    éntimos
    ἔντιμος
    o nome de alguns dos colonizadores cuteanos que foram transferidos para as cidades de
    (the Dinaites)
    Substantivo
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3303
    mén
    μέν
    realmente
    (indeed)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3844
    pará
    παρά
    de / a partir de / de / para
    (of)
    Preposição
    G4314
    prós
    πρός
    pai de Matrede e avô de Meetabel, a esposa de Hadade, o último rei mencionado de
    (of Mezahab)
    Substantivo
    G4334
    prosérchomai
    προσέρχομαι
    lugar plano, retidão
    (of the plain)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5259
    hypó
    ὑπό
    por / através / até
    (by)
    Preposição
    G593
    apodokimázō
    ἀποδοκιμάζω
    ()


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐκλεκτός


    (G1588)
    eklektós (ek-lek-tos')

    1588 εκλεκτος eklektos

    de 1586; TDNT - 4:181,505; adj

    1. selecionado, escolhido
      1. escolhido por Deus,
        1. para obter salvação em Cristo
          1. cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
        2. o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
        3. escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos

    ἔντιμος


    (G1784)
    éntimos (en'-tee-mos)

    1784 εντιμος entimos

    de 1722 e 5092; adj

    1. tido em honra, digno de um prêmio, precioso

    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo

    μέν


    (G3303)
    mén (men)

    3303 μεν men

    partícula primária; partícula

    1. verdadeiramente, certamente, seguramente, de fato

    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    παρά


    (G3844)
    pará (par-ah')

    3844 παρα para

    palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

    1. de, em, por, ao lado de, perto

    πρός


    (G4314)
    prós (pros)

    4314 προς pros

    forma fortalecida de 4253; TDNT - 6:720,942; prep

    em benefício de

    em, perto, por

    para, em direção a, com, com respeito a


    προσέρχομαι


    (G4334)
    prosérchomai (pros-er'-khom-ahee)

    4334 προσερχομαι proserchomai

    de 4314 e 2064 (inclue seu substituto); TDNT - 2:683,257; v

    vir a, aproximar-se

    chegar perto de

    concordar com


    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    ὑπό


    (G5259)
    hypó (hoop-o')

    5259 υπο hupo

    preposição primária; prep

    1. por, sob

    ἀποδοκιμάζω


    (G593)
    apodokimázō (ap-od-ok-ee-mad'-zo)

    593 αποδοκιμαζω apodokimazo

    de 575 e 1381; TDNT - 2:255,181; v

    1. desaprovar, rejeitar, repudiar

    I Pedro 2: 5 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Também vós mesmos, como pedras que estão vivendo, sois ① edificados como casa espiritual, como sacerdócio santo, para oferecerdes sacrifícios espirituais que são agradavelmente- aceitáveis a Deus por- intermédio- de Jesus Cristo.
    I Pedro 2: 5 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2144
    euprósdektos
    εὐπρόσδεκτος
    aceitável
    (acceptable)
    Adjetivo - nominativo feminino no singular
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2378
    thysía
    θυσία
    um sacrifício
    (a sacrifice)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G2406
    hieráteuma
    ἱεράτευμα
    trigo
    (of wheat)
    Substantivo
    G2424
    Iēsoûs
    Ἰησοῦς
    de Jesus
    (of Jesus)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3618
    oikodoméō
    οἰκοδομέω
    noiva, nora
    (his daughter-in-law)
    Substantivo
    G3624
    oîkos
    οἶκος
    casa
    (house)
    Substantivo - acusativo masculino singular
    G399
    anaphérō
    ἀναφέρω
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4152
    pneumatikós
    πνευματικός
    relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é
    (spiritual)
    Adjetivo - neutro acusativo singular
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εὐπρόσδεκτος


    (G2144)
    euprósdektos (yoo-pros'-dek-tos)

    2144 ευπροσδεκτος euprosdektos

    de 2095 e um derivado de 4327; TDNT - 2:58,146; adj

    1. bem recebido, aceito, aceitável

    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    θυσία


    (G2378)
    thysía (thoo-see'-ah)

    2378 θυσια thusia

    de 2380; TDNT - 3:180,342; n f

    1. sacrifício, vítima

    ἱεράτευμα


    (G2406)
    hieráteuma (hee-er-at'-yoo-mah)

    2406 ιερατευμα hierateuma

    de 2407; TDNT - 3:249,349; n n

    ofício de um sacerdote

    ordem ou corpo de sacerdotes


    Ἰησοῦς


    (G2424)
    Iēsoûs (ee-ay-sooce')

    2424 Ιησους Iesous

    de origem hebraica 3091 ישוע; TDNT - 3:284,360; n pr m

    Jesus = “Jeová é salvação”

    Jesus, o filho de Deus, Salvador da humanidade, Deus encarnado

    Jesus Barrabás era o ladrão cativo que o judeus pediram a Pilatos para libertar no lugar de Cristo

    Jesus [Josué] era o famoso capitão dos israelitas, sucessor de Moisés (At 7:45; Hb 4:8)

    Jesus [Josué], filho de Eliézer, um dos ancestrais de Cristo (Lc 3:29)

    Jesus, de sobrenome Justo, um cristão judeu, cooperador de Paulo na pregação do evangelho (Cl 4:11)


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκοδομέω


    (G3618)
    oikodoméō (oy-kod-om-eh'-o)

    3618 οικοδομεω oikodomeo também οικοδομος oikodomos At 4:11

    do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v

    1. construir uma casa, erigir uma construção
      1. edificar (a partir da fundação)
      2. restaurar pela construção, reconstruir, reparar
    2. metáf.
      1. fundar, estabelecer
      2. promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
      3. cresçer em sabedoria e piedade

    οἶκος


    (G3624)
    oîkos (oy'-kos)

    3624 οικος oikos

    de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m

    1. casa
      1. casa habitada, lar
      2. uma construção qualquer
        1. de um palácio
        2. a casa de Deus, o tabérnaculo
      3. qualquer lugar de habitação
        1. do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
        2. de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
        3. o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
    2. ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
      1. família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento

        linhagem, família, descendentes de alguém

    Sinônimos ver verbete 5867 e 5944


    ἀναφέρω


    (G399)
    anaphérō (an-af-er'-o)

    399 αναφερω anaphero

    de 303 e 5342; TDNT - 9:60,1252; v

    1. levar, educar, conduzir
      1. pessoas para um lugar mais alto
    2. colocar sobre o altar, trazer para o altar, ofereçer
    3. erguer-se, tomar sobre si mesmo
      1. colocar algo sobre si mesmo como um carga para ser levada
      2. sustentar, suportar, i.e. suas punições

    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    πνευματικός


    (G4152)
    pneumatikós (pnyoo-mat-ik-os')

    4152 πνευματικος pneumatikos

    de 4151; TDNT - 6:332,876; adj

    1. relacionado ao espírito humano, ou alma racional, como a parte do homem que é semelhante a Deus e serve como seu instrumento ou orgão
      1. aquilo que possue a natureza da alma racional
    2. que pertence ao espírito, ou um ser superior ao ser humano, contudo inferior a Deus
    3. que pertence ao Espírito Divino
      1. de Deus, o Espírito Santo
      2. alguém que está cheio e é governado pelo Espírito de Deus

        relativo ao vento ou à respiração; ventoso, exposto ao vento, que sopra


    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 6 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    a Pedra principal da esquina, eleita, preciosa; e que quem está crendo (apoiado) sobre Ela de modo nenhum seja envergonhado." Is 28:16">Por isso, também está contido na Escritura: "Eis que ponho em Sião a Pedra principal da esquina, eleita, preciosa; e que quem está crendo (apoiado) sobre Ela de modo nenhum seja envergonhado." Is 28:16
    I Pedro 2: 6 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1124
    graphḗ
    γραφή
    construir
    (building)
    Verbo
    G1360
    dióti
    διότι
    cisterna, fonte
    (from a cistern)
    Substantivo
    G1588
    eklektós
    ἐκλεκτός
    jardim, área cercada
    (a garden)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1784
    éntimos
    ἔντιμος
    o nome de alguns dos colonizadores cuteanos que foram transferidos para as cidades de
    (the Dinaites)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G204
    akrogōniaîos
    ἀκρογωνιαῖος
    cidade no baixo Egíto, terra fronteira de Gósen, centro de adoração ao sol, residência de
    (of On)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2617
    kataischýnō
    καταισχύνω
    bondade, benignidade, fidelidade
    (your goodness)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3708
    horáō
    ὁράω
    ira, irritação, provocação, aflição
    (of the provocation)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4023
    periéchō
    περιέχω
    ou מגדו Megiddow
    (of Megiddo)
    Substantivo
    G4100
    pisteúō
    πιστεύω
    o que / aquilo
    (what)
    Pronome
    G4622
    Siṓn
    Σιών
    monte sobre o qual a parte mais antiga de Jerusalém foi construída
    (of Zion)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G5087
    títhēmi
    τίθημι
    fazer um voto
    (And vowed)
    Verbo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γραφή


    (G1124)
    graphḗ (graf-ay')

    1124 γραφη graphe

    de afinidade incerta; TDNT - 1:749,128; n f

    1. escritura, coisa escrita
    2. a Escritura, usado para denotar tanto o livro em si como o seu conteúdo
    3. certa porção ou seção da Sagrada Escritura

    διότι


    (G1360)
    dióti (dee-ot'-ee)

    1360 διοτι dioti

    de 1223 e 3754; conj

    1. por causa de, porque
    2. pois

    ἐκλεκτός


    (G1588)
    eklektós (ek-lek-tos')

    1588 εκλεκτος eklektos

    de 1586; TDNT - 4:181,505; adj

    1. selecionado, escolhido
      1. escolhido por Deus,
        1. para obter salvação em Cristo
          1. cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
        2. o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
        3. escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἔντιμος


    (G1784)
    éntimos (en'-tee-mos)

    1784 εντιμος entimos

    de 1722 e 5092; adj

    1. tido em honra, digno de um prêmio, precioso

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἀκρογωνιαῖος


    (G204)
    akrogōniaîos (ak-rog-o-nee-ah'-yos)

    204 ακρογωνιαιος akrogoniaios

    de 206 and 1137; TDNT - 1:792,137; adj

    1. localizado em um canto extremo, a pedra de esquina de fundação

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καταισχύνω


    (G2617)
    kataischýnō (kat-ahee-skhoo'-no)

    2617 καταισχυνω kataischuno

    de 2596 e 153; TDNT - 1:189,29; v

    1. desonrar, humilhar
    2. envergonhar, tornar envergonhado
      1. ser humilhado, corar de vergonha
      2. diz-se que alguém é envergonhado quando sofre uma repulsa, ou quando alguma esperança termina em desilusão

    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo

    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὁράω


    (G3708)
    horáō (hor-ah'-o)

    3708 οραω horao

    propriamente, fitar [cf 3700]; TDNT - 5:315,706; v

    1. ver com os olhos
    2. ver com a mente, perceber, conhecer
    3. ver, i.e., tornar-se conhecido pela experiência, experimentar
    4. ver, olhar para
      1. dar atênção a, tomar cuidado
      2. cuidar de, dar atênção a

        Eu fui visto, mostrei-me, tornei-me visível

    Sinônimos ver verbete 5822


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    περιέχω


    (G4023)
    periéchō (per-ee-ekh'-o)

    4023 περιεχω periecho

    de 4012 e 2192; v

    1. circundar, abarcar
      1. conter: do assunto ou conteúdo de um escrito
      2. tomar posse de, opoderar-se

    πιστεύω


    (G4100)
    pisteúō (pist-yoo'-o)

    4100 πιστευω pisteuo

    de 4102; TDNT - 6:174,849; v

    1. pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
      1. de algo que se crê
        1. acreditar, ter confiança
      2. numa relação moral ou religiosa
        1. usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
        2. confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
      3. mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
    2. confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
      1. ser incumbido com algo

    Σιών


    (G4622)
    Siṓn (see-own')

    4622 σιων Sion

    de origem hebraica 6726 ציון; TDNT - 7:292,1028; n pr loc

    Sião = “lugar árido”

    1. monte sobre o qual a parte mais antiga de Jerusalém foi construída
      1. o mais sudoeste e mais alto dos montes sobre os quais a cidade foi construída

        freqüentemente usado da cidade inteira de Jerusalém

        como o templo estava lá localizado, Jerusalém foi chamada de lugar da habitação de

        Deus


    τίθημι


    (G5087)
    títhēmi (tith'-ay-mee)

    5087 τιθημι tithemi

    forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

    1. colocar, pôr, estabelecer
      1. estabelecer ou colocar
      2. pôr em, deitar
        1. curvar
        2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
        3. guardar, economizar dinheiro
      3. servir algo para comer ou beber
      4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
    2. tornar
      1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
    3. colocar, fixar, estabelecer
      1. apresentar
      2. estabelecer, ordenar

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 7 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Para vós outros, pois, os que estais crendo- obedecendo ①, (tal Pedra) é a preciosidade. Para os que estão descrendo- desobedecendo ①, porém, então a Pedra que rejeitaram aqueles que estão edificando, Essa foi tornada para ser a cabeça da esquina, Sl 118:22
    I Pedro 2: 7 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1096
    gínomai
    γίνομαι
    o quarto dos profetas maiores, tomado como refém na primeira deportação para a
    (Belteshazzar)
    Substantivo
    G1137
    gōnía
    γωνία
    um gadita, um dos soldados das tropas de elite de Davi
    (the Bani)
    Substantivo
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2776
    kephalḗ
    κεφαλή
    uma montanha habitada por amorreus em Moabe; o lugar de onde Gideão retornou após
    (Heres)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3618
    oikodoméō
    οἰκοδομέω
    noiva, nora
    (his daughter-in-law)
    Substantivo
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3767
    oûn
    οὖν
    portanto / por isso
    (therefore)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G4100
    pisteúō
    πιστεύω
    o que / aquilo
    (what)
    Pronome
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5092
    timḗ
    τιμή
    lamento, lamentação, cântico de lamentação
    (and wailing)
    Substantivo
    G569
    apistéō
    ἀπιστέω
    trair a confiança, ser desleal, infiel
    (disbelieved)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Ativo - 3ª pessoa do plural
    G593
    apodokimázō
    ἀποδοκιμάζω
    ()


    γίνομαι


    (G1096)
    gínomai (ghin'-om-ahee)

    1096 γινομαι ginomai

    prolongação e forma da voz média de um verbo primário TDNT - 1:681,117; v

    1. tornar-se, i.e. vir à existência, começar a ser, receber a vida
    2. tornar-se, i.e. acontecer
      1. de eventos
    3. erguer-se, aparecer na história, aparecer no cenário
      1. de homens que se apresentam em público
    4. ser feito, ocorrer
      1. de milagres, acontecer, realizar-se
    5. tornar-se, ser feito

    γωνία


    (G1137)
    gōnía (go-nee'-ah)

    1137 γωνια gonia

    provavelmente semelhante a 1119; TDNT - 1:791,137; n f

    1. esquina
      1. um ângulo externo, uma esquina
      2. ângulo interno, i.e. um lugar secreto

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    κεφαλή


    (G2776)
    kephalḗ (kef-al-ay')

    2776 κεφαλη kephale

    da palavra primária kapto (no sentido de ligar); TDNT - 3:673,429; n f

    1. cabeça, de seres humanos e freqüentemente de animais. Como a perda da cabeça destrói a vida, esta palavra é usada em frases relacionadas com a pena capital e extrema.
    2. metáf. algo supremo, principal, proeminente
      1. de pessoas, mestre senhor: de um marido em relação à sua esposa
      2. de Cristo: Senhor da Igreja
      3. de coisas: pedra angular

    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκοδομέω


    (G3618)
    oikodoméō (oy-kod-om-eh'-o)

    3618 οικοδομεω oikodomeo também οικοδομος oikodomos At 4:11

    do mesmo que 3619; TDNT - 5:136,674; v

    1. construir uma casa, erigir uma construção
      1. edificar (a partir da fundação)
      2. restaurar pela construção, reconstruir, reparar
    2. metáf.
      1. fundar, estabelecer
      2. promover crescimento em sabedoria cristã, afeição, graça, virtude, santidade, bemaventurança
      3. cresçer em sabedoria e piedade

    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὖν


    (G3767)
    oûn (oon)

    3767 ουν oun

    aparentemente, palavra raiz; partícula

    1. então, por esta razão, conseqüentemente, conformemente, sendo assim

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πιστεύω


    (G4100)
    pisteúō (pist-yoo'-o)

    4100 πιστευω pisteuo

    de 4102; TDNT - 6:174,849; v

    1. pensar que é verdade, estar persuadido de, acreditar, depositar confiança em
      1. de algo que se crê
        1. acreditar, ter confiança
      2. numa relação moral ou religiosa
        1. usado no NT para convicção e verdade para a qual um homem é impelido por uma certa prerrogativa interna e superior e lei da alma
        2. confiar em Jesus ou Deus como capaz de ajudar, seja para obter ou para fazer algo: fé salvadora
      3. mero conhecimento de algum fato ou evento: fé intelectual
    2. confiar algo a alguém, i.e., sua fidelidade
      1. ser incumbido com algo

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    τιμή


    (G5092)
    timḗ (tee-may')

    5092 τιμη time

    de 5099; TDNT - 8:169,1181; n f

    1. avaliação pela qual o preço é fixado
      1. do preço em si
      2. do preço pago ou recebido por uma pessoa ou algo comprado ou vendido
    2. honra que pertence ou é mostrada para alguém
      1. da honra que alguém tem pela posição e ofício que se mantém
      2. deferência, reverência

    ἀπιστέω


    (G569)
    apistéō (ap-is-teh'-o)

    569 απιστεω apisteo

    de 571; TDNT - 6:174,849; v

    1. trair a confiança, ser desleal, infiel
    2. não ter fé, ser incrédulo

    ἀποδοκιμάζω


    (G593)
    apodokimázō (ap-od-ok-ee-mad'-zo)

    593 αποδοκιμαζω apodokimazo

    de 575 e 1381; TDNT - 2:255,181; v

    1. desaprovar, rejeitar, repudiar

    I Pedro 2: 8 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    E uma Pedra de tropeço e uma Rocha de escândalo; os quais tropeçam na Palavra ①, descrendo ② (para o que também foram designados). Is 8:14
    I Pedro 2: 8 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3037
    líthos
    λίθος
    Essa forma expressa basicamente uma ação “reflexiva” de Qal ou Piel
    (Jaddua)
    Substantivo
    G3056
    lógos
    λόγος
    do ato de falar
    (on account)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G4073
    pétra
    πέτρα
    rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
    (rock)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G4348
    próskomma
    πρόσκομμα
    pedra de tropeço
    (of stumbling)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G4350
    proskóptō
    προσκόπτω
    bater contra
    (you strike)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 2ª pessoa do singular
    G4625
    skándalon
    σκάνδαλον
    a vara móvel ou gancho de uma armadilha, vara de armadilha
    (causes of sin)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G5087
    títhēmi
    τίθημι
    fazer um voto
    (And vowed)
    Verbo
    G544
    apeithéō
    ἀπειθέω
    não deixar-se persuadir
    (not obeying)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    λίθος


    (G3037)
    líthos (lee'-thos)

    3037 λιθος lithos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:268,534; n m

    1. pedra
      1. de pequenas pedras
      2. de pedras para construção
      3. metáf. de Cristo

    λόγος


    (G3056)
    lógos (log'-os)

    3056 λογος logos

    de 3004; TDNT - 4:69,505; n m

    1. do ato de falar
      1. palavra, proferida a viva voz, que expressa uma concepção ou idéia
      2. o que alguém disse
        1. palavra
        2. os ditos de Deus
        3. decreto, mandato ou ordem
        4. dos preceitos morais dados por Deus
        5. profecia do Antigo Testamento dado pelos profetas
        6. o que é declarado, pensamento, declaração, aforismo, dito significativo, sentença, máxima
      3. discurso
        1. o ato de falar, fala
        2. a faculdade da fala, habilidade e prática na fala
        3. tipo ou estilo de fala
        4. discurso oral contínuo - instrução
      4. doutrina, ensino
      5. algo relatado pela fala; narração, narrativa
      6. assunto em discussão, aquilo do qual se fala, questão, assunto em disputa, caso, processo jurídico
      7. algo a respeito do qual se fala; evento, obra
    2. seu uso com respeito a MENTE em si
      1. razão, a faculdade mental do pensamento, meditação, raciocínio, cálculo
      2. conta, i.e., estima, consideração
      3. conta, i.e., cômputo, cálculo
      4. conta, i.e., resposta ou explanação em referência a julgamento
      5. relação, i.e., com quem, como juiz, estamos em relação
        1. razão
      6. razão, causa, motivo

        Em João, denota a essencial Palavra de Deus, Jesus Cristo, a sabedoria e poder pessoais em união com Deus. Denota seu ministro na criação e governo do universo, a causa de toda a vida do mundo, tanto física quanto ética, que para a obtenção da salvação do ser humano, revestiu-se da natureza humana na pessoa de Jesus, o Messias, a segunda pessoa na Trindade, anunciado visivelmente através suas palavras e obras. Este termo era familiar para os judeus e na sua literatura muito antes que um filósofo grego chamado Heráclito fizesse uso do termo Logos, por volta de 600 a.C., para designar a razão ou plano divino que coordena um universo em constante mudança. Era a palavra apropriada para o objetivo de João no capítulo 1 do seu evangelho. Ver Gill ou “Jo 1:1”.



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    πέτρα


    (G4073)
    pétra (pet'-ra)

    4073 πετρα petra

    do mesmo que 4074; TDNT - 6:95,834; n f

    1. rocha, penhasco ou cordilheira de pedra
      1. rocha projetada, penhasco, solo rochoso
      2. rocha, grande pedra
      3. metáf. homem como uma rocha, por razão de sua firmeza e força de espírito

    πρόσκομμα


    (G4348)
    próskomma (pros'-kom-mah)

    4348 προσκομμα proskomma

    de 4350; TDNT - 6:745,946; n n

    1. pedra de tropeço
      1. obstáculo no caminho. Se alguém bate seu pé contra ele, tropeça e cai
      2. aquilo sobre o qual a alma tropeça, i.e., pelo qual se peca

    προσκόπτω


    (G4350)
    proskóptō (pros-kop'-to)

    4350 προσκοπτω proskopto

    de 4314 e 2875; TDNT - 6:745,946; v

    1. bater contra
      1. daqueles que batem contra uma pedra ou outro obstáculo no caminho, tropeçar
      2. bater o pé contra uma pedra
        1. i.e., deparar-se com algum perigo;
      3. impelir, bater contra
      4. se levado a tropeçar em algo
        1. i.e., metáf. ser induzido a pecar

    σκάνδαλον


    (G4625)
    skándalon (skan'-dal-on)

    4625 σκανδαλον skandalon (“escândalo”)

    provavelmente de um derivado de 2578; TDNT - 7:339,1036; n n

    1. a vara móvel ou gancho de uma armadilha, vara de armadilha
      1. armadilha, cilada
      2. qualquer impedimento colocado no caminho e que faz alguém tropeçar ou cair, (pedra de tropeço, ocasião de tropeço) i.e., pedra que é causa de tropeço
      3. fig. aplicado a Jesus Cristo, cuja pessoa e ministério foi tão contrário às expectativas dos judeus a respeito do Messias, que o rejeitaram e, pela sua obstinação, fizeram naufragar a própria salvação

        qualquer pessoa ou coisa pela qual alguém (torna-se presa) afoga-se no erro ou pecado


    τίθημι


    (G5087)
    títhēmi (tith'-ay-mee)

    5087 τιθημι tithemi

    forma prolongada de uma palavra primária θεω theo (que é usada somente como substituto em determinados tempos); TDNT - 8:152,1176; v

    1. colocar, pôr, estabelecer
      1. estabelecer ou colocar
      2. pôr em, deitar
        1. curvar
        2. dispensar ou colocar de lado, não usar ou levar mais
        3. guardar, economizar dinheiro
      3. servir algo para comer ou beber
      4. apresentar algo para ser explicado pelo discurso
    2. tornar
      1. fazer (ou colocar) para si mesmo ou para o uso de alguém
    3. colocar, fixar, estabelecer
      1. apresentar
      2. estabelecer, ordenar

    ἀπειθέω


    (G544)
    apeithéō (ap-i-theh'-o)

    544 απειθεω apeitheo

    de 545; TDNT - 6:10,818; v

    1. não deixar-se persuadir
      1. recusar ou negar a fé
      2. negar a fé e obediência
    2. não obedecer

    I Pedro 2: 9 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Vós, porém, sois a linhagem eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo para exclusiva- propriedade ① dEle (Deus), para que os louvores ② anuncieis dAquele (Deus) para- fora- da treva vos havendo chamado para dentro da Sua maravilhosa luz.
    I Pedro 2: 9 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1085
    génos
    γένος
    parentes
    (kind)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1588
    eklektós
    ἐκλεκτός
    jardim, área cercada
    (a garden)
    Substantivo
    G1804
    exangéllō
    ἐξαγγέλλω
    agitar, tornar turvo
    (and troubled)
    Verbo
    G2298
    thaumastós
    θαυμαστός
    -
    ( - )
    Adjetivo
    G2406
    hieráteuma
    ἱεράτευμα
    trigo
    (of wheat)
    Substantivo
    G2564
    kaléō
    καλέω
    chamar
    (you will call)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3704
    hópōs
    ὅπως
    faixa, fita, amuletos cobertos, falsos filactérios
    (pillows)
    Substantivo
    G40
    hágios
    ἅγιος
    Abimeleque
    (Abimelech)
    Substantivo
    G4047
    peripoíēsis
    περιποίησις
    posse adquirida
    (acquired possession)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G4655
    skótos
    σκότος
    escuridão
    (darkness)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5457
    phōs
    φῶς
    prostrar-se, prestar homenagem, adorar
    (worshiped)
    Verbo
    G703
    arétē
    ἀρέτη
    quatro
    (four)
    Substantivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular
    G934
    basíleios
    βασίλειος
    mancha branca na pele, brancura, mancha branca (na pele)
    (bright spot)
    Substantivo


    γένος


    (G1085)
    génos (ghen'-os)

    1085 γενος genos

    de 1096; TDNT - 1:684,117; n n

    1. parentes
      1. prole
      2. família
      3. raça, tribo, nação
        1. i.e. nacionalidade ou descendência de um pessoa em particular
      4. o agregado de muitos indivíduos da mesma natureza, tipo, espécie

    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐκλεκτός


    (G1588)
    eklektós (ek-lek-tos')

    1588 εκλεκτος eklektos

    de 1586; TDNT - 4:181,505; adj

    1. selecionado, escolhido
      1. escolhido por Deus,
        1. para obter salvação em Cristo
          1. cristãos são chamados de “escolhidos ou eleitos” de Deus
        2. o Messias é chamado “eleito”, designado por Deus para o mais exaltado ofício concebível
        3. escolha, seleção, i.e. o melhor do seu tipo ou classe, excelência preeminente: aplicado a certos indivíduos cristãos

    ἐξαγγέλλω


    (G1804)
    exangéllō (ex-ang-el'-lo)

    1804 εξαγγελλω exaggello

    de 1537 e a raíz de 32; TDNT - 1:69,10; v

    anunciar, proclamar

    declarar amplamente, divulgar, publicar

    fazer conhecido pelo louvor ou proclamação, celebrar


    θαυμαστός


    (G2298)
    thaumastós (thow-mas-tos')

    2298 θαυμαστος thaumastos

    de 2296; TDNT - 3:27,316; adj

    1. maravilhoso, magnífico
      1. digno de admiração devota, admirável, excelente
      2. o que vai além da compreensão humana
      3. que causa admiração e terror ao mesmo tempo
      4. magnífico
        1. extraordinário, que chama atênção, surpreendente

    ἱεράτευμα


    (G2406)
    hieráteuma (hee-er-at'-yoo-mah)

    2406 ιερατευμα hierateuma

    de 2407; TDNT - 3:249,349; n n

    ofício de um sacerdote

    ordem ou corpo de sacerdotes


    καλέω


    (G2564)
    kaléō (kal-eh'-o)

    2564 καλεω kaleo

    semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

    1. chamar
      1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
      2. convidar
    2. chamar, i.e., chamar pelo nome
      1. dar nome a
        1. receber o nome de
        2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
      2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
      3. saudar alguém pelo nome

    Sinônimos ver verbete 5823


    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅπως


    (G3704)
    hópōs (hop'-oce)

    3704 οπως hopos

    de 3739 e 4459; partícula

    1. como, para que

    ἅγιος


    (G40)
    hágios (hag'-ee-os)

    40 αγιος hagios

    de hagos (uma coisa grande, sublime) [cf 53, 2282]; TDNT 1:88,14; adj

    1. algo muito santo; um santo

    Sinônimos ver verbete 5878


    περιποίησις


    (G4047)
    peripoíēsis (per-ee-poy'-ay-sis)

    4047 περιποιησις peripoiesis

    de 4046; n f

    preservação

    possessão, propriedade própria

    aquisição


    σκότος


    (G4655)
    skótos (skot'-os)

    4655 σκοτος skotos

    da raiz de 4639; TDNT - 7:423,1049; n n

    1. escuridão
      1. da escuridão da noite
      2. da visão obliterada ou cegueira
    2. metáf.
      1. da ignorância a respeito das coisas divinas e dos deveres humanos, e da impiedade e imoralidade que a acompanha, junto às suas misérias conseqüentes no inferno
      2. pessoas nas quais a escuridão se torna uma realidade que as governa

    Sinônimos ver verbete 5926


    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    φῶς


    (G5457)
    phōs (foce)

    5457 φως phos

    de uma forma arcaica phao (brilhar ou tornar manifesto, especialmente por emitir raios, cf 5316, 5346); TDNT - 9:310,1293; n n

    1. luz
      1. luz
        1. emitida por uma lâmpada
        2. um luz celestial tal como a de um círculo de anjos quando aparecem na terra
      2. qualquer coisa que emite luz
        1. estrela
        2. fogo porque brilha e espalha luz
        3. lâmpada ou tocha
      3. luz, i.e, brilho
        1. de uma lâmpada
    2. metáf.
      1. Deus é luz porque a luz tem a qualidade de ser extremamente delicada, sutil, pura, brilhante
      2. da verdade e seu conhecimento, junto com a pureza espiritual associada a ela
      3. aquilo que está exposto à vista de todos, abertamente, publicamente
      4. razão, mente
        1. o poder do entendimento, esp. verdade moral e espiritual

    Sinônimos ver verbete 5817


    ἀρέτη


    (G703)
    arétē (ar-et'-ay)

    703 αρετη arete

    do mesmo que 730; TDNT - 1:457,77; n f

    1. uma conduta virtuosa de pensamento, sentimento e ação
      1. virtude, bondade moral
    2. qualquer excelência moral particular, como modéstia, pureza

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    βασίλειος


    (G934)
    basíleios (bas-il'-i-os)

    934 βασιλειος basileios

    de 935; TDNT - 1:591,97; adj

    1. real, majestoso, régio

    I Pedro 2: 10 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Vós, aqueles que, em tempos passados, não éreis um povo; agora, porém, sois povo de Deus, sois aqueles (dantes) não tendo antes recebido misericórdia, agora, todavia, havendo vós recebido misericórdia. Os 1:6, 9 2:1, 23
    I Pedro 2: 10 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1653
    eleéō
    ἐλεέω
    ter misericórdia de
    (will receive mercy)
    Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do plural
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2992
    laós
    λαός
    (Piel) cumprir o casamento conforme o levirato, cumprir a função de cunhado
    (and marry)
    Verbo
    G3568
    nŷn
    νῦν
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G4218
    poté
    ποτέ
    quando
    (when)
    Partícula


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    ἐλεέω


    (G1653)
    eleéō (el-eh-eh'-o)

    1653 ελεεω eleeo

    de 1656; TDNT - 2:477,222; v

    1. ter misericórdia de
    2. ajudar alguém aflito ou que busca auxílio
    3. ajudar o aflito, levar ajuda ao miserável
    4. experimentar misericórdia

    Sinônimos ver verbete 5842


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    λαός


    (G2992)
    laós (lah-os')

    2992 λαος laos

    aparentemente, palavra primária; TDNT - 4:29,499; n m

    povo, grupo de pessoas, tribo, nação, todos aqueles que são da mesma origem e língua

    de uma grande parte da população reunida em algum lugar

    Sinônimos ver verbete 5832 e 5927


    νῦν


    (G3568)
    nŷn (noon)

    3568 νυν nun

    partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

    1. neste tempo, o presente, agora

    Sinônimos ver verbete 5815



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    ποτέ


    (G4218)
    poté (pot-eh')

    4218 ποτε pote

    da raiz de 4225 e 5037; partícula

    1. uma vez, i.e., outrora, anteriormente, em algum momento

    I Pedro 2: 11 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Ó amados, rogo-vos, como a forasteiros ① e peregrinos (que sois), vos absterdes das concupiscências carnais, as quais guerreiam contra a (vossa) alma;
    I Pedro 2: 11 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1939
    epithymía
    ἐπιθυμία
    desejo, anelo, anseio, desejo pelo que é proibido, luxúria
    (desires)
    Substantivo - nominativo Feminino no Plural
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2596
    katá
    κατά
    treinar, dedicar, inaugurar
    (do dedicated)
    Verbo
    G27
    agapētós
    ἀγαπητός
    ()
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3748
    hóstis
    ὅστις
    quem
    (who)
    Pronome pessoal / relativo - nominativo masculino singular
    G3870
    parakaléō
    παρακαλέω
    o nome primitivo de Betel e provavelmente o nome da cidade que fica próxima à
    ([was called] Luz)
    Substantivo
    G3927
    parepídēmos
    παρεπίδημος
    o nome de um rei desconhecido a quem sua mãe dedicou as máximas de prudência
    (Lemuel)
    Substantivo
    G3941
    pároikos
    πάροικος
    contíguo, vizinho
    (a sojourner)
    Adjetivo - neutro nominativo singular
    G4559
    sarkikós
    σαρκικός
    um daqueles que retornaram do exílio com Zorobabel
    (Mispereth)
    Substantivo
    G4754
    strateúomai
    στρατεύομαι
    (Hifil) bater (o ar), bater (as asas), saltar
    (she lifts up herself)
    Verbo
    G5590
    psychḗ
    ψυχή
    ficar tempestuoso, enfurecer
    (and was very troubled)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G568
    apéchō
    ἀπέχω
    avô de Zadoque
    (Amariah)
    Substantivo


    ἐπιθυμία


    (G1939)
    epithymía (ep-ee-thoo-mee'-ah)

    1939 επιθυμια epithumia

    de 1937; TDNT - 3:168,339; n f

    1. desejo, anelo, anseio, desejo pelo que é proibido, luxúria

    Sinônimos ver verbete 5845 e 5906


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κατά


    (G2596)
    katá (kat-ah')

    2596 κατα kata

    partícula primária; prep

    abaixo de, por toda parte

    de acordo com, com respeito a, ao longo de


    ἀγαπητός


    (G27)
    agapētós (ag-ap-ay-tos')

    27 αγαπτος agapetos

    de 25; TDNT 1:21,5; adj

    1. amado, estimado, querido, favorito, digno ou merecedor de amor


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅστις


    (G3748)
    hóstis (hos'-tis)

    3748 οστις hostis incluindo o feminino ητις hetis e o neutro ο,τι ho,ti

    de 3739 e 5100; pron

    1. quem quer que, qualquer que, quem

    παρακαλέω


    (G3870)
    parakaléō (par-ak-al-eh'-o)

    3870 παρακαλεω parakaleo

    de 3844 e 2564; TDNT - 5:773,778; v

    1. chamar para o (meu) lado, chamar, convocar
    2. dirigir-se a, falar a, (recorrer a, apelar para), o que pode ser feito por meio de exortação, solicitação, conforto, instrução, etc.
      1. admoestar, exortar
      2. rogar, solicitar, pedir
        1. esforçar-se por satisfazer de forma humilde e sem orgulho
      3. consolar, encorajar e fortalecer pela consolação, confortar
        1. receber consolação, ser confortado
      4. encorajar, fortalecer
      5. exortando, confortando e encorajando
      6. instruir, ensinar

    παρεπίδημος


    (G3927)
    parepídēmos (par-ep-id'-ay-mos)

    3927 παρεπιδημος parepidemos

    de 3844 e a raiz de 1927; TDNT - 2:64,49; adj

    alguém que vem de um país entrangeiro para uma cidade ou região para residir lá junto aos nativos

    pessoa estranha, refugiado

    que reside por pouco tempo no estrangeiro, forasteiro

    no NT, metáf. com referência ao céu como pátria, alguém que reside por pouco tempo na terra


    πάροικος


    (G3941)
    pároikos (par'-oy-kos)

    3941 παροικος paroikos

    de 3844 e 3624; TDNT - 5:841,788; adj

    contíguo, vizinho

    no NT, estranho, forasteiro, alguém que vive num lugar sem direito de cidadania

    1. metáf.
      1. sem cidadania no reino de Deus
      2. alguém que vive na terra como um estranho, que reside na terra temporariamente
      3. de Cristãos cuja casa está no céu

    σαρκικός


    (G4559)
    sarkikós (sar-kee-kos')

    4559 σαρκικος sarkikos

    de 4561; TDNT - 7:98,1000; adj

    1. corpóreo, carnal
      1. que tem a natureza da carne, i.e., sob o controle dos apetites animais
        1. governado pela mera natureza humana, não pelo Espírito de Deus
        2. que tem sua sede na natureza animal ou despertado pela natureza animal
        3. humana: com a idéia implícita de depravação
      2. que pertence à carne
        1. ao corpo: relativo ao nascimento, linhagem, etc

    Sinônimos ver verbete 5912


    στρατεύομαι


    (G4754)
    strateúomai (strat-yoo'-om-ahee)

    4754 στρατευομαι strateuomai

    voz média da raiz de 4756; TDNT - 7:701,1091; v

    fazer uma expedição militar, liderar soldados para a guerra ou para a batalha, (diz-se de um comandante)

    cumprir a obrigação militar, estar em serviço ativo, ser um soldado

    lutar


    ψυχή


    (G5590)
    psychḗ (psoo-khay')

    5590 ψυχη psuche

    de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

    1. respiração
      1. fôlego da vida
        1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
          1. de animais
          2. de pessoas
      2. vida
      3. aquilo no qual há vida
        1. ser vivo, alma vivente
    2. alma
      1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
      2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
      3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    ἀπέχω


    (G568)
    apéchō (ap-ekh'-o)

    568 απεχω apecho

    de 575 e 2192; TDNT - 2:828,286; v

    1. ter
      1. deter-se, reter, prevenir
      2. ter inteira ou completamente, ter recebido
      3. é bastante, suficiente
    2. estar ausente, distante
    3. guardar-se, abster-se

      “ter” em Mt 6:2 é modificado com um prefixo que muda seu sentido para “ter completamente” e era comumente usado em recibos de negócios para significar “pago completamente”. Nenhum pagamento ou serviço era esperado após o término da transação.


    I Pedro 2: 12 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A vossa conversação- e- maneira- de- viver ① entre os gentios mantendo vós correta; a fim de que, naquilo em que eles falam mal contra vós como se fosseis malfeitores), então, em- decorrência- das boas obras em vós havendo eles observado- atentamente, glorifiquem a Deus no dia da visitação ② 1624.
    I Pedro 2: 12 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1392
    doxázō
    δοξάζω
    pensar, supor, ser da opinião
    (they should glorify)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Ativo - 3ª pessoa do plural
    G1484
    éthnos
    ἔθνος
    multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
    (Gentiles)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G1537
    ek
    ἐκ
    o primeiro local de um acampamento israelita a oeste do Jordão, também a leste de
    (Gilgal)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1984
    episkopḗ
    ἐπισκοπή
    brilhar
    (and commended)
    Verbo
    G2029
    epopteúō
    ἐποπτεύω
    conceber, engravidar, gerar, estar com criança, ser concebido,
    (and she conceived)
    Verbo
    G2041
    érgon
    ἔργον
    negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
    (works)
    Substantivo - neutro acusativo plural
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2250
    hēméra
    ἡμέρα
    [os] dias
    ([the] days)
    Substantivo - Dativo Feminino no Plural
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2555
    kakopoiós
    κακοποιός
    ()
    G2570
    kalós
    καλός
    bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso,
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Singular acusativo
    G2635
    katalaléō
    καταλαλέω
    ()
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G391
    anastrophḗ
    ἀναστροφή
    [sua] conduta
    ([your] conduct)
    Substantivo - dativo feminino no singular
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    δοξάζω


    (G1392)
    doxázō (dox-ad'-zo)

    1392 δοξαζω doxazo

    de 1391; TDNT - 2:253,178; v

    1. pensar, supor, ser da opinião
    2. louvar, exaltar, magnificar, celebrar
    3. honrar, conferir honras a, ter em alta estima
    4. tornar glorioso, adornar com lustre, vestir com esplendor
      1. conceder glória a algo, tornar excelente
      2. tornar renomado, causar ser ilustre
        1. Tornar a dignidade e o valor de alguém ou de algo manifesto e conhecido

    ἔθνος


    (G1484)
    éthnos (eth'-nos)

    1484 εθνος ethnos

    provavelmente de 1486; TDNT - 2:364,201; n n

    1. multidão (seja de homens ou de animais) associados ou vivendo em conjunto
      1. companhia, tropa, multidão
    2. multidão de indivíduos da mesma natureza ou gênero
      1. a família humana
    3. tribo, nação, grupo de pessoas
    4. no AT, nações estrangeiras que não adoravam o Deus verdadeiro, pagãos, gentis
    5. Paulo usa o termo para cristãos gentis

    Sinônimos ver verbete 5927


    ἐκ


    (G1537)
    ek (ek)

    1537 εκ ek ou εξ ex

    preposição primária denotando origem (o ponto de onde ação ou movimento procede), de, de dentro de (de lugar, tempo, ou causa; literal ou figurativo); prep

    1. de dentro de, de, por, fora de

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπισκοπή


    (G1984)
    episkopḗ (ep-is-kop-ay')

    1984 επισκοπη episkope

    de 1980; TDNT - 2:606,244; n f

    1. investigação, inspeção, visitação
      1. aquele ato pelo qual Deus examina e sonda os caminhos, prescruta o caráter dos homens, a fim de decidir o seu destino, seja alegre ou triste
      2. supervisão
        1. ministério de supervisão, ofício, cargo, ofício de um ancião
        2. supervisores ou dirigentes de uma igreja cristã

    ἐποπτεύω


    (G2029)
    epopteúō (ep-opt-yoo'-o)

    2029 εποπτευω epopteuo

    de 1909 e um derivado de 3700; TDNT - 5:373,706; v

    ser um supervisor

    observar, ver atentamente

    vigiar


    ἔργον


    (G2041)
    érgon (er'-gon)

    2041 εργον ergon

    de uma palavra primária (mas absoleta) ergo (trabalhar); TDNT - 2:635,251; n n

    1. negócio, serviço, aquilo com o que alguém está ocupado.
      1. aquilo que alguém se compromete de fazer, empreendimento, tarefa

        qualquer produto, qualquer coisa afetuada pela mão, arte, indústria, ou mente

        ato, ação, algo feito: a idéia de trabalhar é enfatizada em oposição àquilo que é menos que trabalho


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    ἡμέρα


    (G2250)
    hēméra (hay-mer'-ah)

    2250 ημερα hemera

    de (com 5610 implicado) um derivado de hemai (descansar, semelhante a raíz de 1476) significando manso, i.e. dócil; TDNT - 2:943,309; n f

    1. o dia, usado do dia natural, ou do intervalo entre o nascer e o pôr-do-sol, como diferenciado e contrastado com a noite
      1. durante o dia
      2. metáf., “o dia” é considerado como o tempo para abster-se de indulgência, vício, crime, por serem atos cometidos de noite e na escuridão
    2. do dia civil, ou do espaço de vinte e quatro horas (que também inclui a noite)
      1. o uso oriental deste termo difere do nosso uso ocidental. Qualquer parte de um dia é contado como um dia inteiro. Por isso a expressão “três dias e três noites” não significa literalmente três dias inteiros, mas ao menos um dia inteiro, mais partes de dois outros dias.

        do último dia desta presente era, o dia em que Cristo voltará do céu, ressuscitará os mortos, levará a cabo o julgamento final, e estabelecerá o seu reino de forma plena.

        usado do tempo de modo geral, i.e., os dias da sua vida.


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    κακοποιός


    (G2555)
    kakopoiós (kak-op-oy-os')

    2555 κακοποιος kakopoios

    de 2556 e 4160; TDNT - 3:485,391; adj

    1. aquele que pratica o mal, malfeitor

    καλός


    (G2570)
    kalós (kal-os')

    2570 καλος kalos

    de afinidade incerta; TDNT - 3:536,402; adj

    1. bonito, gracioso, excelente, eminente, escolhido, insuperável, precioso, proveitoso, apropriado, recomendável, admirável
      1. bonito de olhar, bem formado, magnífico
      2. bom, excelente em sua natureza e características, e por esta razão bem adaptado aos seus objetivos
        1. genuíno, aprovado
        2. precioso
        3. ligado aos nomes de homens designados por seu ofício, competente, capaz, tal como alguém deve ser
        4. louvável, nobre
      3. bonito por razão de pureza de coração e vida, e por isso louvável
        1. moralmente bom, nobre
      4. digno de honra, que confere honra
      5. que afeta a mente de forma prazenteira, que conforta e dá suporte

    Sinônimos ver verbete 5893


    καταλαλέω


    (G2635)
    katalaléō (kat-al-al-eh'-o)

    2635 καταλαλεω katalaleo

    de 2637; TDNT - 4:3,495; v

    1. falar contra alguém, incriminar, difamar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ἀναστροφή


    (G391)
    anastrophḗ (an-as-trof-ay')

    391 αναστροφη anastrophe

    de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

    1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    I Pedro 2: 13 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Submetei vós mesmos # a toda a instituição humana, por- amor- a o Senhor (Jesus); quer (submetendo vós mesmos) ao rei, como sendo este supremo,
    I Pedro 2: 13 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G2937
    ktísis
    κτίσις
    vaguear, desviar-se, vagar perdido, errar
    (they have seduced)
    Verbo
    G2962
    kýrios
    κύριος
    antes
    (before)
    Prepostos
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G442
    anthrṓpinos
    ἀνθρώπινος
    ser humano
    (of men)
    Adjetivo - Feminino no Plural genitivo
    G5242
    hyperéchō
    ὑπερέχω
    manter-se sobre
    (being above [him])
    Verbo - Atual Parente Ativo - Dativo Feminino no Plural
    G5293
    hypotássō
    ὑποτάσσω
    organizar sob, subordinar
    (subject)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    κτίσις


    (G2937)
    ktísis (ktis'-is)

    2937 κτισις ktisis

    de 2936; TDNT - 3:1000,481; n f

    1. ato de fundar, estabelecer, construir, etc
      1. ato de criar, criação
      2. criação, i.e., coisa criada
        1. de coisas individuais, seres, uma criatura, uma criação
          1. algo criado
          2. de um uso rabínico (pela qual um homem convertido da idolatria para o judaísmo era chamado)
          3. soma ou totalidade das coisas criadas
      3. instituição, ordenança

    κύριος


    (G2962)
    kýrios (koo'-ree-os)

    2962 κυριος kurios

    de kuros (supremacia); TDNT - 3:1039,486; n m

    1. aquele a quem uma pessoa ou coisas pertence, sobre o qual ele tem o poder de decisão; mestre, senhor
      1. o que possue e dispõe de algo
        1. proprietário; alguém que tem o controle da pessoa, o mestre
        2. no estado: o soberano, príncipe, chefe, o imperador romano
      2. é um título de honra, que expressa respeito e reverência e com o qual servos tratavam seus senhores
      3. título dado: a Deus, ao Messias

    Sinônimos ver verbete 5830



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    ἀνθρώπινος


    (G442)
    anthrṓpinos (anth-ro'-pee-nos)

    442 ανθρωπινος anthropinos

    de 444; TDNT - 1:366,59; adj

    1. ser humano
      1. aplicado a coisas que pertençam aos homens

    ὑπερέχω


    (G5242)
    hyperéchō (hoop-er-ekh'-o)

    5242 υπερεχω huperecho

    de 5228 e 2192; TDNT - 8:523,1230; v

    1. manter-se sobre
    2. sobressair, elevar-se, destacar-se
      1. estar acima, ser superior em posição, autoridade, poder
        1. homens proeminentes, governadores
      2. exceder, ser superior, melhor que, sobrepujar

    ὑποτάσσω


    (G5293)
    hypotássō (hoop-ot-as'-so)

    5293 υποτασσω hupotasso

    de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

    organizar sob, subordinar

    sujeitar, colocar em sujeição

    sujeitar-se, obedecer

    submeter ao controle de alguém

    render-se à admoestação ou conselho de alguém

    obedecer, estar sujeito

    Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    I Pedro 2: 14 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Quer aos governadores, na- qualidade de por- operação- dEle (o Senhor) estando esses sendo enviados para, em verdade, vingança sobre os praticantes do mal, e louvor dos praticantes do bem;
    I Pedro 2: 14 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1535
    eíte
    εἴτε
    se
    (if)
    Conjunção
    G1557
    ekdíkēsis
    ἐκδίκησις
    desforra, vingança, punição
    (avenging)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G17
    agathopoiós
    ἀγαθοποιός
    ()
    G1868
    épainos
    ἔπαινος
    Dario, o medo, o filho de Assuero, rei dos caldeus, que foi sucessor no reino babilônico
    (of Darius)
    Substantivo
    G2232
    hēgemṓn
    ἡγεμών
    semear, espalhar semente
    (yielding)
    Verbo
    G2555
    kakopoiós
    κακοποιός
    ()
    G3992
    pémpō
    πέμπω
    enviar
    (having sent)
    Verbo - particípio aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) ativo - nominativo masculino singular
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    εἴτε


    (G1535)
    eíte (i'-teh)

    1535 ειτε eite

    de 1487 e 5037; conj

    1. se ... se
    2. ou ... ou

    ἐκδίκησις


    (G1557)
    ekdíkēsis (ek-dik'-ay-sis)

    1557 εκδικησις ekdikesis

    de 1556; TDNT - 2:445,215; n f

    1. desforra, vingança, punição

      In 2Co 7:11 — satisfazer a justiça; fazer justiça a todas as partes. Ver Lc 18:3; 21.22. A palavra também tem o sentido de absolvição e carrega o sentido de vindicação. (Vincent III, p. 329)


    ἀγαθοποιός


    (G17)
    agathopoiós (ag-ath-op-oy-os')

    17 αγαθοποιος agathopoios

    de 18 e 4160; TDNT 1:17,3; adj

    1. agindo corretamente, fazendo bem, virtuoso

    ἔπαινος


    (G1868)
    épainos (ep'-ahee-nos)

    1868 επαινος epainos

    de 1909 e a raíz de134; TDNT - 2:586,242

    1. aprovação, recomendação, louvor

    ἡγεμών


    (G2232)
    hēgemṓn (hayg-em-ohn')

    2232 ηγεμων hegemon

    de 2233; n m

    1. qualquer líder, guia, governador, prefeito, presidente, chefe, general, comandante, soberano
      1. um “legatus Caesaris”, um oficial que administra uma província em nome e com a autoridade do imperador romano
        1. governador de uma província
      2. procurador, oficial vinculado a um procônsul ou a um proprietário e a cargo do fisco imperial
        1. em causas relacionadas a estes impostos, ele administrava a justiça. Também nas províncias menores, que eram por assim dizer apêndice das maiores, desempenhava as funções de governador da província. Tal era a relação do procurador da Judéia com o governador da Síria.
      3. primeiro, líder, chefe
      4. de uma cidade principal, tal como a capital da região

    κακοποιός


    (G2555)
    kakopoiós (kak-op-oy-os')

    2555 κακοποιος kakopoios

    de 2556 e 4160; TDNT - 3:485,391; adj

    1. aquele que pratica o mal, malfeitor

    πέμπω


    (G3992)
    pémpō (pem'-po)

    3992 πεμπω pempo

    aparentemente, palavra raiz; TDNT - 1:398,67; v

    1. enviar
      1. ordenar que algo seja levado a alguém
      2. enviar (empurrar ou inserir) algo para outro

    Sinônimos ver verbete 5813


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 15 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    (Porque assim é a vontade de Deus: fazendo vós o bem, então Ele tapar a boca à ignorância dos homens insensatos;)
    I Pedro 2: 15 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G15
    agathopoiéō
    ἀγαθοποιέω
    fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
    (to do good)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G2307
    thélēma
    θέλημα
    o que se deseja ou se tem determinado que será feito
    (will)
    Substantivo - neutro neutro no Singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3779
    hoútō
    οὕτω
    os habitantes da Caldéia, que viviam junto ao baixo Eufrates e Tigre
    (to the Chaldeans)
    Substantivo
    G444
    ánthrōpos
    ἄνθρωπος
    homem
    (man)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G5392
    phimóō
    φιμόω
    fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
    (he was speechless)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G56
    agnōsía
    ἀγνωσία
    cobrir-se de luto, lamentar
    (and mourned)
    Verbo
    G878
    áphrōn
    ἄφρων
    sem razão
    (Fools)
    Adjetivo - Masculino no Plurak vocativo


    ἀγαθοποιέω


    (G15)
    agathopoiéō (ag-ath-op-oy-eh'-o)

    15 αγαθοποιεω agathopoieo

    de 17; TDNT 1:17,3; v

    1. fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
      1. ser uma boa ajuda para alguém
      2. fazer um favor a alguém
      3. beneficiar
    2. fazer bem feito, fazer corretamente

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    θέλημα


    (G2307)
    thélēma (thel'-ay-mah)

    2307 θελημα thelema

    da forma prolongada de 2309; TDNT - 3:52,318; n n

    1. o que se deseja ou se tem determinado que será feito
      1. do propósito de Deus em abênçoar a humanidade através de Cristo
      2. do que Deus deseja que seja feito por nós
        1. mandamentos, preceitos

          vontade, escolha, inclinação, desejo, prazer, satisfação


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὕτω


    (G3779)
    hoútō (hoo'-to)

    3779 ουτω houto ou (diante de vogal) ουτως houtos

    de 3778; adv

    1. deste modo, assim, desta maneira

    ἄνθρωπος


    (G444)
    ánthrōpos (anth'-ro-pos)

    444 ανθρωπος anthropos

    de 435 e ops (o semblante, de 3700); com cara de homem, i.e. um ser humano; TDNT - 1:364,59; n m

    1. um ser humano, seja homem ou mulher
      1. genericamente, inclui todos os indivíduos humanos
      2. para distinguir humanos de seres de outra espécie
        1. de animais e plantas
        2. de Deus e Cristo
        3. dos anjos
      3. com a noção adicionada de fraqueza, pela qual o homem é conduzido ao erro ou induzido a pecar
      4. com a noção adjunta de desprezo ou piedade desdenhosa
      5. com referência às duas natureza do homem, corpo e alma
      6. com referência à dupla natureza do homem, o ser corrupto e o homem verdadeiramente cristão, que se conforma à natureza de Deus
      7. com referência ao sexo, um homem
    2. de forma indefinida, alguém, um homem, um indivíduo
    3. no plural, povo
    4. associada com outras palavras, ex. homem de negócios

    φιμόω


    (G5392)
    phimóō (fee-mo'-o)

    5392 φιμοω phimoo

    de phimos (mordaça); v

    1. fechar a boca com uma mordaça, amordaçar
    2. metáf.
      1. fechar a boca, tornar mudo, reduzir ao silêncio
      2. tornar-se mudo
    3. ser mantido sob controle

    ἀγνωσία


    (G56)
    agnōsía (ag-no-see'-ah)

    56 αγνωσια agnosia

    de 1 (como partícula negativa) e 1108; TDNT 1:116,18; n f

    1. sem sabedoria, ignorância

    ἄφρων


    (G878)
    áphrōn (af'-rone)

    878 αφρων aphron

    de 1 (como partícula negativa) e 5424; TDNT - 9:220,1277; adj

    1. sem razão
    2. sem sentido, tolo, estúpido
    3. sem reflexão ou inteligência, precipitação

    I Pedro 2: 16 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Como livres, e não a vossa liberdade usando ① como disfarçante cobertura da malignidade, mas (usando-a) como escravos de Deus;
    I Pedro 2: 16 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1401
    doûlos
    δοῦλος
    escravo, servo, homem de condição servil
    (servant)
    Substantivo - masculino dativo singular
    G1657
    eleuthería
    ἐλευθερία
    uma região no norte do Egito, a leste do baixo Nilo, onde os filhos de Israel viveram
    (of Goshen)
    Substantivo
    G1658
    eleútheros
    ἐλεύθερος
    nascido livre
    (free)
    Adjetivo - nominativo Masculino no Masculino no Plurak
    G1942
    epikályma
    ἐπικάλυμα
    desejo
    (perverse things)
    Substantivo
    G2192
    échō
    ἔχω
    ter, i.e. segurar
    (holding)
    Verbo - Presente do indicativo ativo - nominina feminino no singular
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2549
    kakía
    κακία
    maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
    (trouble)
    Substantivo - Feminino no Singular nominativo
    G3361
    mḗ
    μή
    não
    (not)
    Advérbio
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    δοῦλος


    (G1401)
    doûlos (doo'-los)

    1401 δουλος doulos

    de 1210; TDNT - 2:261,182; n

    1. escravo, servo, homem de condição servil
      1. um escravo
      2. metáf., alguém que se rende à vontade de outro; aqueles cujo serviço é aceito por Cristo para extender e avançar a sua causa entre os homens
      3. dedicado ao próximo, mesmo em detrimento dos próprios interesses
    2. servo, atendente

    Sinônimos ver verbete 5928


    ἐλευθερία


    (G1657)
    eleuthería (el-yoo-ther-ee'-ah)

    1657 ελευθερια eleutheria

    de 1658; TDNT - 2:487,224; n f

    1. liberdade para fazer ou omitir coisas que não estão relacionadas com a salvação
    2. liberdade imaginária
      1. licenciosidade, liberdade para fazer o que se quer
    3. a verdadeira liberdade consiste em viver como devemos, não como queremos

    ἐλεύθερος


    (G1658)
    eleútheros (el-yoo'-ther-os)

    1658 ελευθερος eleutheros

    provavelmente do substituto de 2064; TDNT - 2:487,224; adj

    1. nascido livre
      1. num sentido civil, alguém que não é escravo
      2. de alguém que deixa de ser escravo, liberto, alforriado
    2. livre, isento, liberto, desimpedido, não atado por uma obrigação
    3. num sentido ético: livre do jugo da lei mosaica

    ἐπικάλυμα


    (G1942)
    epikályma (ep-ee-kal'-oo-mah)

    1942 επικαλυμμα epikaluma

    de 1943; n n

    corbetura, véu

    metáf. pretexto, disfarce


    ἔχω


    (G2192)
    échō (ekh'-o)

    2192 εχω echo

    incluindo uma forma alternativa σχεω scheo, usado apenas em determinados tempos), verbo primário; TDNT - 2:816,286; v

    1. ter, i.e. segurar
      1. ter (segurar) na mão, no sentido de utilizar; ter (controlar) possessão da mente (refere-se a alarme, agitação, emoção, etc.); segurar com firmeza; ter ou incluir ou envolver; considerar ou manter como
    2. ter, i.e., possuir
      1. coisas externas, tal com possuir uma propriedade ou riquezas ou móveis ou utensílios ou bens ou comida, etc.
      2. usado daqueles unidos a alguém pelos laços de sangue ou casamento ou amizade ou dever ou lei etc, de atênção ou companhia
    3. julgar-se ou achar-se o fulano-de-tal, estar em certa situação
    4. segurar mesmo algo, agarrar algo, prender-se ou apegar-se
      1. estar estreitamente unido a uma pessoa ou uma coisa

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    κακία


    (G2549)
    kakía (kak-ee'-ah)

    2549 κακια kakia

    de 2556; TDNT - 3:482,391; n f

    1. maldade, malícia, malevolência, desejo de injuriar
    2. iniqüidade, depravação
      1. iniqüidade que não se envergonha de quebrar a lei

        mal, aborrecimento

    Sinônimos ver verbete 5855


    μή


    (G3361)
    mḗ (may)

    3361 μη me

    partícula de negação qualificada (enquanto que 3756 expressa um negação absoluta); partícula

    1. não, que... (não)


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.

    I Pedro 2: 17 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    A todos os homens ① prestai- a devida- honra. A todos os irmãos amai. A Deus temei. Ao rei honrai.
    I Pedro 2: 17 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G25
    agapáō
    ἀγαπάω
    com respeito às pessoas
    (You shall love)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G5091
    timáō
    τιμάω
    prantear, lamentar
    (and lamented)
    Verbo
    G5399
    phobéō
    φοβέω
    crepúsculo
    (from the twilight)
    Substantivo
    G81
    adelphótēs
    ἀδελφότης
    irmandade, bondade fraterna
    (brotherhood)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G935
    basileús
    βασιλεύς
    ir para dentro, entrar, chegar, ir, vir para dentro
    (and brought [them])
    Verbo


    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἀγαπάω


    (G25)
    agapáō (ag-ap-ah'-o)

    25 αγαπαω agapao

    Talvez de agan (muito) [ou cf 5689 עגב]; TDNT 1:21,5; v

    1. com respeito às pessoas
      1. receber com alegria, acolher, gostar muito de, amar ternamente
    2. com respeito às coisas
      1. estar satisfeito, estar contente sobre ou com as coisas

    Sinônimos ver verbete 5914



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    τιμάω


    (G5091)
    timáō (tim-ah'-o)

    5091 τιμαω timao

    de 5093; TDNT - 8:169,1181; v

    1. estimar, fixar o valor
      1. para o valor de algo que pertence a si mesmo

        honrar, ter em honra, reverenciar, venerar


    φοβέω


    (G5399)
    phobéō (fob-eh'-o)

    5399 φοβεω phobeo

    de 5401; TDNT - 9:189,1272; v

    1. pôr em fuga pelo terror (espantar)
      1. pôr em fuga, fugir
      2. amedrontar, ficar com medo
        1. ser surpreendido pelo medo, estar dominado pelo espanto
          1. do aterrorizados por sinais ou acontecimentos estranhos
          2. daqueles cheios de espanto
        2. amedrontar, ficar com medo de alguém
        3. ter medo (i.e., hesitar) de fazer algo (por medo de dano)
      3. reverenciar, venerar, tratar com deferência ou obediência reverencial

    Sinônimos ver verbete 5841


    ἀδελφότης


    (G81)
    adelphótēs (ad-el-fot'-ace)

    81 αδελφοτης adelphotes

    de 80; TDNT 1:144,22; n f

    1. irmandade, bondade fraterna
    2. uma comunidade de irmãos, a irmandade

    βασιλεύς


    (G935)
    basileús (bas-il-yooce')

    935 βασιλευς basileus

    provavelmente de 939 (através da noção de fundamento do poder); TDNT - 1:576,97; n m

    1. líder do povo, príncipe, comandante, senhor da terra, rei

    I Pedro 2: 18 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Vós, os escravos- da- casa, submetendo vós mesmos em todo o temor aos vossos donos- e- senhores; não somente aos (donos- e- senhores) bons e gentis, mas também aos tortuosos- e- maus;
    I Pedro 2: 18 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1203
    despótēs
    δεσπότης
    senhor
    (Lord)
    Substantivo - vocativo masculino singular
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G18
    agathós
    ἀγαθός
    de boa constituição ou natureza.
    (good)
    Adjetivo - Masculino no Plurak acusativo
    G1933
    epieikḗs
    ἐπιεικής
    ser / estar
    (be)
    Verbo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3440
    mónon
    μόνον
    o segundo filho de Saul com sua esposa Ainoã
    (and Isui)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3610
    oikétēs
    οἰκέτης
    dois tipos, mistura
    (with a diverse kind)
    Substantivo
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3956
    pâs
    πᾶς
    língua
    (according to his language)
    Substantivo
    G4646
    skoliós
    σκολιός
    deformado, curvo
    (crooked)
    Adjetivo - nominativo neutro no Plural
    G5293
    hypotássō
    ὑποτάσσω
    organizar sob, subordinar
    (subject)
    Verbo - particípio no presente médio ou passivo - Masculino no Singular nominativo
    G5401
    phóbos
    φόβος
    ajuntar, beijar
    (and kiss)
    Verbo


    δεσπότης


    (G1203)
    despótēs (des-pot'-ace)

    1203 δεσποτης despotes

    talvez de 1210 e posis (marido); TDNT - 2:44,145; n m

    1. mestre, Senhor

    Sinônimos ver verbete 5830


    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἀγαθός


    (G18)
    agathós (ag-ath-os')

    18 αγαθος agathos

    uma palavra primitiva; TDNT 1:10,3; adj

    1. de boa constituição ou natureza.
    2. útil, saudável
    3. bom, agradável, amável, alegre, feliz
    4. excelente, distinto
    5. honesto, honrado

    ἐπιεικής


    (G1933)
    epieikḗs (ep-ee-i-kace')

    1933 επιεικης epieikes

    de 1909 e 1503; TDNT - 2:588,243; adj

    aparente, apropriado, conveniente

    eqüitativo, íntegro, suave, gentil


    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    μόνον


    (G3440)
    mónon (mon'-on)

    3440 μονον monon

    de 3441; adv n

    1. único, sozinho, apenas


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    οἰκέτης


    (G3610)
    oikétēs (oy-ket'-ace)

    3610 οικετης oiketes

    de 3611; n m

    1. alguém que mora na mesma casa que outro, dito de todo aquele que está sob a autoridade de um e do mesmo chefe de família
      1. servo, doméstico

    Sinônimos ver verbete 5928


    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    πᾶς


    (G3956)
    pâs (pas)

    3956 πας pas

    que inclue todas as formas de declinação; TDNT - 5:886,795; adj

    1. individualmente
      1. cada, todo, algum, tudo, o todo, qualquer um, todas as coisas, qualquer coisa
    2. coletivamente
      1. algo de todos os tipos

        ... “todos o seguiam” Todos seguiam a Cristo? “Então, saíam a ter com ele Jerusalém e toda a Judéia”. Foi toda a Judéia ou toda a Jerusalém batizada no Jordão? “Filhinhos, vós sois de Deus”. “O mundo inteiro jaz no Maligno”. O mundo inteiro aqui significa todos? As palavras “mundo” e “todo” são usadas em vários sentidos na Escritura, e raramente a palavra “todos” significa todas as pessoas, tomadas individualmente. As palavras são geralmente usadas para significar que Cristo redimiu alguns de todas as classes — alguns judeus, alguns gentis, alguns ricos, alguns pobres, e não restringiu sua redenção a judeus ou gentios ... (C.H. Spurgeon de um sermão sobre a Redenção Particular)


    σκολιός


    (G4646)
    skoliós (skol-ee-os')

    4646 σκολιος skolios

    da raiz de 4628; TDNT - 7:403,1046; adj

    1. deformado, curvo
    2. metáf.
      1. perverso, mau
      2. injusto, grosseiro, rebelde

    ὑποτάσσω


    (G5293)
    hypotássō (hoop-ot-as'-so)

    5293 υποτασσω hupotasso

    de 5259 e 5021; TDNT - 8:39,1156; v

    organizar sob, subordinar

    sujeitar, colocar em sujeição

    sujeitar-se, obedecer

    submeter ao controle de alguém

    render-se à admoestação ou conselho de alguém

    obedecer, estar sujeito

    Um termo militar grego que significa “organizar [divisões de tropa] numa forma militar sob o comando de um líder”. Em uso não militar, era “uma atitude voluntária de ceder, cooperar, assumir responsabilidade, e levar um carga”.


    φόβος


    (G5401)
    phóbos (fob'-os)

    5401 φοβος phobos

    da palavra primária phebomai (amedrontar); TDNT - 9:189,1272; n m

    1. medo, temor, terror
      1. aquilo que espalha medo

        reverência ao próprio marido


    I Pedro 2: 19 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque isto é (consequência de) graça ①: se, por causa da consciência para com Deus, suporta algum homem aflições, padecendo injustamente;
    I Pedro 2: 19 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1223
    diá
    διά
    Através dos
    (through)
    Preposição
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G3077
    lýpē
    λύπη
    pai de Benaia, um guerreiro de Davi
    (of Jehoiada)
    Substantivo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3958
    páschō
    πάσχω
    uma pedra preciosa
    (a jacinth)
    Substantivo
    G4893
    syneídēsis
    συνείδησις
    consciência de algo
    (conscience)
    Substantivo - Feminino no Singular genitivo
    G5100
    tìs
    τὶς
    alguém, uma certa pessoa
    (something)
    Pronome interrogatório / indefinido - neutro acusativo singular
    G5297
    hypophérō
    ὑποφέρω
    sofrer por estar sob, sustentar (algo colocado sobre os ombros de alguém)
    ( to bear [it])
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G5485
    cháris
    χάρις
    graça
    (favor)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G95
    adíkōs
    ἀδίκως
    ()


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    διά


    (G1223)
    diá (dee-ah')

    1223 δια dia

    preposição primária que denota o canal de um ato; TDNT - 2:65,149; prep

    1. através de
      1. de lugar
        1. com
        2. em, para
      2. de tempo
        1. por tudo, do começo ao fim
        2. durante
      3. de meios
        1. atrave/s, pelo
        2. por meio de
    2. por causa de
      1. o motivo ou razão pela qual algo é ou não é feito
        1. por razão de
        2. por causa de
        3. por esta razão
        4. consequentemente, portanto
        5. por este motivo

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    λύπη


    (G3077)
    lýpē (loo'-pay)

    3077 λυπη lupe

    aparentemente um palavra raiz; TDNT - 4:313,540; n f

    1. tristeza, dor, angústia, aborrecimento, aflicão, pesar
      1. de lamentação de pessoas enlutadas

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πάσχω


    (G3958)
    páschō (pas'-kho)

    3958 πασχω pascho

    que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

    1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
      1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
      2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
        1. de um pessoa doente

    συνείδησις


    (G4893)
    syneídēsis (soon-i'-day-sis)

    4893 συνειδησις suneidesis

    1. de uma forma prolongada de 4894; TDNT - 7:898,1120; n f
    2. consciência de algo

      alma como diferenciadora entre o que é moralmente bom e mal, impulsando para fazer o primeiro e evitar o último, glorificando um, condenando o outro

      1. consciência

    τὶς


    (G5100)
    tìs (tis)

    5101 τις tis

    τις (Strong G5100) Sem acento, é um pronome indefinido, correspondente ao latin (aliquis, quis, quidam)

    Possui relação com τíς (Strong G5101) Com acento, é um pronome interrogativo. Praticamente todos os pronomes interrogativos das línguas latinas (quis? quid? cur?): Como?, Onde?, Quem?, O Que?, Por que?

    Fonte: Miudinho - Mateus 16:8 {Aluizio Elias}

    ὑποφέρω


    (G5297)
    hypophérō (hoop-of-er'-o)

    5297 υποφερω hupophero

    de 5259 e 5342; v

    sofrer por estar sob, sustentar (algo colocado sobre os ombros de alguém)

    suportar pacientemente, aguentar


    χάρις


    (G5485)
    cháris (khar'-ece)

    5485 χαρις charis

    de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

    1. graça
      1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
    2. boa vontade, amável bondade, favor
      1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
    3. o que é devido à graça
      1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
      2. sinal ou prova da graça, benefício
        1. presente da graça
        2. privilégio, generosidade

          gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


    ἀδίκως


    (G95)
    adíkōs (ad-ee'-koce)

    95 αδικωος adikos

    de 94; adv

    1. injustamente, imerecidamente, sem culpa

    I Pedro 2: 20 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque, que espécie de glória será essa, se, pecando vós e por isso sendo vós esbofeteados, o suportareis? Mas se, fazendo vós o bem e por isso padecendo, o suportareis, então isso é agradável ① ao lado de Deus,
    I Pedro 2: 20 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1487
    ei
    εἰ
    se
    (If)
    Conjunção
    G15
    agathopoiéō
    ἀγαθοποιέω
    fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
    (to do good)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo ativo
    G2316
    theós
    θεός
    Deus
    (God)
    Substantivo - Masculino no Singular nominativo
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G264
    hamartánō
    ἁμαρτάνω
    não ter parte em
    (sins)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Subjuntivo Active - 3ª pessoa do singular
    G2811
    kléos
    κλέος
    um levita merarita
    (of Hashabiah)
    Substantivo
    G2852
    kolaphízō
    κολαφίζω
    dividir, determinar
    (are determined)
    Verbo
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3844
    pará
    παρά
    de / a partir de / de / para
    (of)
    Preposição
    G3958
    páschō
    πάσχω
    uma pedra preciosa
    (a jacinth)
    Substantivo
    G4169
    poîos
    ποῖος
    lareira
    (the burning)
    Substantivo
    G5278
    hypoménō
    ὑπομένω
    bondade, amabilidade, encanto, beleza, favor
    (the beauty)
    Substantivo
    G5485
    cháris
    χάρις
    graça
    (favor)
    Substantivo - feminino acusativo singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰ


    (G1487)
    ei (i)

    1487 ει ei

    partícula primária de condicionalidade; conj

    1. se

    ἀγαθοποιέω


    (G15)
    agathopoiéō (ag-ath-op-oy-eh'-o)

    15 αγαθοποιεω agathopoieo

    de 17; TDNT 1:17,3; v

    1. fazer o bem, fazer algo que benefície os outros
      1. ser uma boa ajuda para alguém
      2. fazer um favor a alguém
      3. beneficiar
    2. fazer bem feito, fazer corretamente

    θεός


    (G2316)
    theós (theh'-os)

    2316 θεος theos

    de afinidade incerta; um deus, especialmente (com 3588) a divindade suprema; TDNT - 3:65,322; n m

    1. deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades
    2. Deus, Trindade
      1. Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade
      2. Cristo, segunda pessoa da Trindade
      3. Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade
    3. dito do único e verdadeiro Deus
      1. refere-se às coisas de Deus
      2. seus conselhos, interesses, obrigações para com ele
    4. tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma
      1. representante ou vice-regente de Deus
        1. de magistrados e juízes

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    ἁμαρτάνω


    (G264)
    hamartánō (ham-ar-tan'-o)

    264 αμαρτανω hamartano

    talvez de 1 (como partícula negativa) e a raiz de 3313; TDNT - 1:267,44; v

    1. não ter parte em
    2. errar o alvo
    3. errar, estar errado
    4. errar ou desviar-se do caminho da retidão e honra, fazer ou andar no erro
    5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado

    κλέος


    (G2811)
    kléos (kleh'-os)

    2811 κλεος kleos

    de uma forma reduzida de 2564; n n

    rumor, boato

    glória, louvor


    κολαφίζω


    (G2852)
    kolaphízō (kol-af-id'-zo)

    2852 κολαφιζω kolaphizo

    de um derivado da raiz de 2849; TDNT - 3:818,451; v

    bater com punho fechado, dar em alguém soco com o punho fechado

    maltratar, tratar com violência e ofensa


    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    παρά


    (G3844)
    pará (par-ah')

    3844 παρα para

    palavra raiz; TDNT - 5:727,771; prep

    1. de, em, por, ao lado de, perto

    πάσχω


    (G3958)
    páschō (pas'-kho)

    3958 πασχω pascho

    que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

    1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
      1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
      2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
        1. de um pessoa doente

    ποῖος


    (G4169)
    poîos (poy'-os)

    4169 ποιος poios

    da raiz de 4226 e 3634; pron

    1. de que tipo ou natureza

    ὑπομένω


    (G5278)
    hypoménō (hoop-om-en'-o)

    5278 υπομενω hupomeno

    de 5259 e 3306; TDNT - 4:581,581; v

    1. ficar
      1. retardar
    2. ficar, i.e., permanecer, não retirar-se ou fugir
      1. preservar: sob desgraças e provações, manter-se firme na fé em Cristo
      2. sofrer, aguentar bravamente e calmamente: maltratos

    χάρις


    (G5485)
    cháris (khar'-ece)

    5485 χαρις charis

    de 5463; TDNT - 9:372,1298; n f

    1. graça
      1. aquilo que dá alegria, deleite, prazer, doçura, charme, amabilidade: graça de discurso
    2. boa vontade, amável bondade, favor
      1. da bondade misericordiosa pela qual Deus, exercendo sua santa influência sobre as almas, volta-as para Cristo, guardando, fortalecendo, fazendo com que cresçam na fé cristã, conhecimento, afeição, e desperta-as ao exercício das virtudes cristãs
    3. o que é devido à graça
      1. a condição espiritual de alguém governado pelo poder da graça divina
      2. sinal ou prova da graça, benefício
        1. presente da graça
        2. privilégio, generosidade

          gratidão, (por privilégios, serviços, favores), recompensa, prêmio


    I Pedro 2: 21 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Porque mesmo até # para dentro disto fostes chamados: pois também o Cristo padeceu para benefício- e- em- lugar- de nós ①, deixando-nos o exemplo ②, a fim de que sigais as Suas pisadas,
    I Pedro 2: 21 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1519
    eis
    εἰς
    (A
    (disputed)
    Verbo
    G1872
    epakolouthéō
    ἐπακολουθέω
    seguir de perto, seguir após
    (accompanying)
    Verbo - particípio atual ativo - neutro genitivo do plural
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G2487
    íchnos
    ἴχνος
    uma troca, muda (de roupas), substituição
    (changes)
    Substantivo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G2564
    kaléō
    καλέω
    chamar
    (you will call)
    Verbo - futuro do indicativo ativo - 2ª pessoa do singular
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3754
    hóti
    ὅτι
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3778
    hoûtos
    οὗτος
    um território na baixa Mesopotâmia fazendo fronteira com o Golfo Pérsico n pr m
    (of the Chaldeans)
    Substantivo
    G3958
    páschō
    πάσχω
    uma pedra preciosa
    (a jacinth)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5228
    hypér
    ὑπέρ
    direito
    (right)
    Adjetivo
    G5261
    hypogrammós
    ὑπογραμμός
    ()
    G5277
    hypolimpánō
    ὑπολιμπάνω
    ()
    G5547
    Christós
    Χριστός
    Cristo
    (Christ)
    Substantivo - Masculino no Singular genitivo
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰς


    (G1519)
    eis (ice)

    1519 εις eis

    preposição primária; TDNT - 2:420,211; prep

    1. em, até, para, dentro, em direção a, entre

    ἐπακολουθέω


    (G1872)
    epakolouthéō (ep-ak-ol-oo-theh'-o)

    1872 επακολουθεω epakoloutheo

    de 1909 e 190; TDNT - 1:215,33; v

    seguir de perto, seguir após

    trilhar os passos de alguém, i.e., imitar seu exemplo


    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    ἴχνος


    (G2487)
    íchnos (ikh'-nos)

    2487 ιχνος ichnos

    de ikneomai (chegar, cf 2240); TDNT - 3:402,379; n n

    pisada, pegada, marca

    no NT, metáf. imitar o exemplo de alguém


    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    καλέω


    (G2564)
    kaléō (kal-eh'-o)

    2564 καλεω kaleo

    semelhante a raiz de 2753; TDNT - 3:487,394; v

    1. chamar
      1. chamar em alta voz, proferir em alta voz
      2. convidar
    2. chamar, i.e., chamar pelo nome
      1. dar nome a
        1. receber o nome de
        2. dar um nome a alguém, chamar seu nome
      2. ser chamado, i.e., ostentar um nome ou título (entre homens)
      3. saudar alguém pelo nome

    Sinônimos ver verbete 5823



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅτι


    (G3754)
    hóti (hot'-ee)

    3754 οτι hoti

    neutro de 3748 como conjunção; demonst. aquele (algumas vezes redundante); conj

    1. que, porque, desde que

    οὗτος


    (G3778)
    hoûtos (hoo'-tos)

    3778 ουτος houtos incluindo masculino plural nominativo ουτοι houtoi , feminino singular nominativo αυτη haute e feminino plural nominativo αυται hautai

    do artigo 3588 e 846; pron

    1. este, estes, etc.

    πάσχω


    (G3958)
    páschō (pas'-kho)

    3958 πασχω pascho

    que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

    1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
      1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
      2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
        1. de um pessoa doente

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ὑπέρ


    (G5228)
    hypér (hoop-er')

    5228 υπερ huper

    preposição primária; TDNT - 8:507,1228; prep

    em benefício de, para a segurança de

    acima, além, mais que

    mais, além, acima


    ὑπογραμμός


    (G5261)
    hypogrammós (hoop-og-ram-mos')

    5261 υπογραμμος hupogrammos

    de um composto de 5259 e 1125; TDNT - 1:772,128; n m

    cópia escrita, que inclue todas as letras do alfabeto, dada aos iniciantes como uma ajuda para aprender a desenhá-los

    exemplo apresentado a alguém


    ὑπολιμπάνω


    (G5277)
    hypolimpánō (hoop-ol-im-pan'-o)

    5277 υπολιμπανω hupolimpano

    forma prolongada para 5275; v

    1. deixar, abandonar

    Χριστός


    (G5547)
    Christós (khris-tos')

    5547 Ξριστος Christos

    de 5548; TDNT - 9:493,1322; adj Cristo = “ungido”

    Cristo era o Messias, o Filho de Deus

    ungido


    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 22 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O Qual (o Cristo) pecado não cometeu, nem foi achada enganosa- maquinação na Sua boca, Is 53:9
    I Pedro 2: 22 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1388
    dólos
    δόλος
    ()
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G2147
    heurískō
    εὑρίσκω
    o pai de Eliézer, o líder dos rubenitas no reinado de Davi
    (and Zichri)
    Substantivo
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3761
    oudé
    οὐδέ
    nem / tampouco
    (Nor)
    Conjunção
    G4160
    poiéō
    ποιέω
    fazer
    (did)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) indicativo ativo - 3ª pessoa do singular
    G4750
    stóma
    στόμα
    boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
    ([the] mouth)
    Substantivo - neutro genitivo singular
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δόλος


    (G1388)
    dólos (dol'-os)

    1388 δολος dolos

    de um verbo primário arcaico, dello (provavelmente significando “atrair com engano”; cf 1185); n m

    1. astúcia, engano, fraude, malícia

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    εὑρίσκω


    (G2147)
    heurískō (hyoo-ris'-ko)

    2147 ευρισκω heurisko

    forma prolongada de uma palavra primária ευρω heuro, que (junto com outra forma cognata ευρεω heureo hyoo-reh’-o) é usada em todos os tempos exceto no presente e imperfeito; TDNT - 2:769,*; v

    1. descobrir, encontrar por acaso, encontrar-se com
      1. depois de procurar, achar o que se buscava
      2. sem procura prévia, achar (por acaso), encontrar
      3. aqueles que vêm ou retornam para um lugar
    2. achar pela averiguação, reflexão, exame, escrutínio, observação, descobrir pela prática e experiência
      1. ver, aprender, descobrir, entender
      2. ser achado, i.e., ser visto, estar presente
      3. ser descoberto, reconhecido, detectado; revelar-se, do caráter ou estado de alguém, de como é percebido por outros (homens, Deus, ou ambos)
      4. obter conhecimento de, vir a conhecer, Deus

        descobrir por si mesmo, adquirir, conseguir, obter, procurar


    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    οὐδέ


    (G3761)
    oudé (oo-deh')

    3761 ουδε oude

    de 3756 e 1161; conj

    1. e não, nem, também não, nem mesmo

    ποιέω


    (G4160)
    poiéō (poy-eh'-o)

    4160 ποιεω poieo

    aparentemente forma prolongada de uma palavra primária arcaica; TDNT - 6:458,895; v

    1. fazer
      1. com os nomes de coisas feitas, produzir, construir, formar, modelar, etc.
      2. ser os autores de, a causa
      3. tornar pronto, preparar
      4. produzir, dar, brotar
      5. adquirir, prover algo para si mesmo
      6. fazer algo a partir de alguma coisa
      7. (fazer, i.e.) considerar alguém alguma coisa
        1. (fazer, i.e.) constituir ou designar alguém alguma coisa, designar ou ordenar alguém que
        2. (fazer, i.e.) declarar alguém alguma coisa
      8. tornar alguém manifesto, conduzi-lo
      9. levar alguém a fazer algo
        1. fazer alguém
      10. ser o autor de algo (causar, realizar)
    2. fazer
      1. agir corretamente, fazer bem
        1. efetuar, executar
      2. fazer algo a alguém
        1. fazer a alguém
      3. com designação de tempo: passar, gastar
      4. celebrar, observar
        1. tornar pronto, e assim, ao mesmo tempo, instituir, a celebração da páscoa
      5. cumprir: um promessa

    Sinônimos ver verbete 5871 e 5911


    στόμα


    (G4750)
    stóma (stom'-a)

    4750 στομα stoma

    provavelmente reforçado de um suposto derivado da raiz de 5114; TDNT - 7:692,1089; n n

    1. boca, como parte do corpo: de seres humanos, de animais, de peixe, etc.
      1. visto que os pensamentos da alma de alguém encontram expressão verbal pela sua boca, o “coração” ou “alma” e a boca eram diferenciados
    2. fio de uma espada

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 23 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    O Qual (o Cristo), quando sendo insultado, não insultava de volta; e, quando padecendo, não ameaçava; entregava a Si mesmo ①, porém, Àquele (Deus) que está julgando justamente;
    I Pedro 2: 23 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1161
    δέ
    e / mas / alem do mais / além disso
    (moreover)
    Conjunção
    G1346
    dikaíōs
    δικαίως
    orgulho, majestade, altivez
    (and in his excellency)
    Substantivo
    G2919
    krínō
    κρίνω
    separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    (to sue)
    Verbo - Aoristo (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) infinitivo passivo
    G3058
    loidoréō
    λοιδορέω
    o monarca do reino do norte, Israel, que destronou a dinastia de Onri
    (Jehu)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G3756
    ou
    οὐ
    o 4o. filho de Rúben e progenitor dos carmitas
    (and Carmi)
    Substantivo
    G3860
    paradídōmi
    παραδίδωμι
    entregar nas mãos (de outro)
    (had been arrested)
    Verbo - aorista (pretérito não qualificado de um verbo sem referência à duração ou conclusão da ação) Indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G3958
    páschō
    πάσχω
    uma pedra preciosa
    (a jacinth)
    Substantivo
    G486
    antiloidoréō
    ἀντιλοιδορέω
    ()
    G546
    apeiléō
    ἀπειλέω
    ()


    δέ


    (G1161)
    (deh)

    1161 δε de

    partícula primária (adversativa ou aditiva); conj

    1. mas, além do mais, e, etc.

    δικαίως


    (G1346)
    dikaíōs (dik-ah'-yoce)

    1346 δικαιως dikaios

    de 1342; adv

    1. justamente, segundo a justiça
    2. propriamente, como é justo
    3. honestamente, de acordo com a lei da retidão

    κρίνω


    (G2919)
    krínō (kree'-no)

    2919 κρινω krino

    talvez uma palavra primitiva; TDNT - 3:921,469; v

    1. separar, colocar separadamente, selecionar, escolher
    2. aprovar, estimar, preferir
    3. ser de opinião, julgar, pensar
    4. determinar, resolver, decretar
    5. julgar
      1. pronunciar uma opinião relativa ao certo e errado
        1. ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso possa ser examinado e julgado
      2. julgar, sujeitar à censura
        1. daqueles que atuam como juízes ou árbitros em assuntos da vida comum, ou emitem julgamento sobre as obras e palavras de outros
    6. reinar, governar
      1. presidir com o poder de emitir decisões judiciais, porque julgar era a prerrogativa dos reis e governadores
    7. contender juntos, de guerreiros ou combatentes
      1. disputar
      2. num sentido forense
        1. recorrer à lei, processar judicialmente

    λοιδορέω


    (G3058)
    loidoréō (loy-dor-eh'-o)

    3058 λοιδορεω loidoreo

    de 3060; TDNT - 4:293,538; v

    1. repreender, ralhar, maltratar, insultar


    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    οὐ


    (G3756)
    ou (oo)

    3756 ου ou também (diante de vogal) ουκ ouk e (diante de uma aspirada) ουχ ouch

    palavra primária, negativo absoluto [cf 3361] advérbio; partícula

    1. não; se usa em perguntas diretas que esperam uma resposta afirmativa

    παραδίδωμι


    (G3860)
    paradídōmi (par-ad-id'-o-mee)

    3860 παραδιδωμι paradidomi

    de 3844 e 1325; TDNT - 2:169,166; v

    1. entregar nas mãos (de outro)
    2. tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso
      1. entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar
      2. entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte
      3. entregar por traição
        1. fazer com que alguém seja levado por traição
        2. entregar alguém para ser ensinado, moldado
    3. confiar, recomendar
    4. proferir verbalmente
      1. comandos, ritos
      2. proferir pela narração, relatar
    5. permitir
      1. quando produza fruto, isto é, quando sua maturidade permitir
      2. entregar-se, apresentar-se

    πάσχω


    (G3958)
    páschō (pas'-kho)

    3958 πασχω pascho

    que inclue as formas παθω patho e πενθω pentho, usado somente em determinados tempos aparentemente uma palavra raiz; TDNT - 5:904,798; v

    1. ser afetado, ter sido afetado, sentir, ter uma experiência sensível, passar por
      1. num bom sentido, estar bem, em boa situação
      2. num mau sentido, sofrer lamentavelmente, estar em situação ruim
        1. de um pessoa doente

    ἀντιλοιδορέω


    (G486)
    antiloidoréō (an-tee-loy-dor-eh'-o)

    486 αντιλοιδορεω antiloidoreo

    de 473 e 3058; TDNT - 4:293,538; v

    1. responder com insulto, retrucar xingando

    ἀπειλέω


    (G546)
    apeiléō (ap-i-leh'-o)

    546 απειλεω apeileo

    de derivação incerta; v

    1. ameaçar

    I Pedro 2: 24 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    ## fostes saradoS, # KJB. Ou "para", ou "para sobre". ## Wycliffe, Tyndale, Cranmer, Geneva, KJB, Darby, Young.">O Qual (o Cristo) aos nossos pecados Ele mesmo carregou no Seu próprio corpo sobre # o madeiro, a fim de que, para os pecados havendo nós morrido, para a justiça vivêssemos: "Pelas Suas feridaS ## fostes saradoS, # KJB. Ou "para", ou "para sobre". ## Wycliffe, Tyndale, Cranmer, Geneva, KJB, Darby, Young.
    I Pedro 2: 24 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1343
    dikaiosýnē
    δικαιοσύνη
    justiça
    (righteousness)
    Substantivo - feminino acusativo singular
    G1473
    egṓ
    ἐγώ
    exilados, exílio, cativeiro
    (captive)
    Substantivo
    G1722
    en
    ἐν
    ouro
    (gold)
    Substantivo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G2198
    záō
    ζάω
    viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    (shall live)
    Verbo - futuro do indicativo médio - 3ª pessoa do singular
    G2390
    iáomai
    ἰάομαι
    curar, sarar
    (will be healed)
    Verbo - futuro do indicativo Passivo - 3ª pessoa do singular
    G2443
    hína
    ἵνα
    para que
    (that)
    Conjunção
    G266
    hamartía
    ἁμαρτία
    pecados
    (sins)
    Substantivo - Feminino no Plural genitivo
    G3468
    mṓlōps
    μώλωψ
    libertação, salvação, resgate, segurança, bem-estar
    (of my salvation)
    Substantivo
    G3586
    xýlon
    ξύλον
    madeira
    (clubs)
    Substantivo - neutro genitivo plural
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G3739
    hós
    ὅς
    que
    (which)
    Pronome pessoal / relativo - neutro neutro no Singular
    G399
    anaphérō
    ἀναφέρω
    e trazido
    (and brought)
    Verbo
    G4983
    sōma
    σῶμα
    o nome original do último rei de Judá antes do cativeiro; também conhecido como
    (Mattaniah)
    Substantivo
    G581
    apogenómenos
    ἀπογενόμενος
    Esses
    (these)
    Pronome
    G846
    autós
    αὐτός
    dele
    (of him)
    Pronome Pessoal / Possessivo - Genitivo Masculino 3ª pessoa do singular


    δικαιοσύνη


    (G1343)
    dikaiosýnē (dik-ah-yos-oo'-nay)

    1343 δικαιοσυνη dikaiosune

    de 1342; TDNT - 2:192,168; n f

    1. num sentido amplo: estado daquele que é como deve ser, justiça, condição aceitável para Deus
      1. doutrina que trata do modo pelo qual o homem pode alcançar um estado aprovado por Deus
      2. integridade; virtude; pureza de vida; justiça; pensamento, sentimento e ação corretos
    2. num sentido restrito, justiça ou virtude que dá a cada um o que lhe é devido

    ἐγώ


    (G1473)
    egṓ (eg-o')

    1473 εγω ego

    um pronome primário da primeira pessoa “Eu” (apenas expresso quando enfático); TDNT - 2:343,196; pron

    1. Eu, me, minha, meu

    ἐν


    (G1722)
    en (en)

    1722 εν en

    preposição primária denotando posição (fixa) (de lugar, tempo ou estado), e (por implicação) instrumentalidade (mediana ou construtivamente), i.e. uma relação do descanso (intermédia entre 1519 e 1537); TDNT - 2:537,233; prep

    1. em, por, com etc.

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ζάω


    (G2198)
    záō (dzah'-o)

    2198 ζαω zao

    um verbo primário; TDNT - 2:832,290; v

    1. viver, respirar, estar entre os vivos (não inanimado, não morto)
    2. gozar de vida real
      1. ter vida verdadeira
      2. ser ativo, abençoado, eterno no reino de Deus
    3. viver i.e. passar a vida, no modo de viver e de agir
      1. de mortais ou caráter
    4. água viva, que tem poder vital em si mesma e aplica suas qualidades à alma
    5. metáf. estar em pleno vigor
      1. ser novo, forte, eficiente,
      2. como adj. ativo, potente, eficaz

    ἰάομαι


    (G2390)
    iáomai (ee-ah'-om-ahee)

    2390 ιαομαι iaomai

    voz média de um verbo aparentemente primário; TDNT - 3:194,344; v

    1. curar, sarar
    2. tornar perfeito
      1. livrar de erros e pecados, levar alguém à salvação

    ἵνα


    (G2443)
    hína (hin'-ah)

    2443 ινα hina

    provavelmente do mesmo que a primeira parte de 1438 (pela idéia demonstrativa, cf 3588); TDNT - 3:323,366; conj

    1. que, a fim de que, para que

    ἁμαρτία


    (G266)
    hamartía (ham-ar-tee'-ah)

    266 αμαρτια hamartia

    de 264; TDNT - 1:267,44; n f

    1. equivalente a 264
      1. não ter parte em
      2. errar o alvo
      3. errar, estar errado
      4. errar ou desviar-se do caminho de retidão e honra, fazer ou andar no erro
      5. desviar-se da lei de Deus, violar a lei de Deus, pecado
    2. aquilo que é errado, pecado, uma ofença, uma violação da lei divina em pensamento ou em ação
    3. coletivamente, o conjunto de pecados cometidos seja por uma única pessoa ou várias

    Sinônimos ver verbete 5879


    μώλωψ


    (G3468)
    mṓlōps (mo'-lopes)

    3468 μωλωψ molops

    de molos (“trabalho árduo”, provavelmente semelhante a raiz de 3433) e provavelmente ops (face, de 3700); TDNT - 4:829,619; n m

    1. contusão, vergão, ferida da qual escorre sangue

    ξύλον


    (G3586)
    xýlon (xoo'-lon)

    3586 ξυλον xulon

    de outra forma da raiz de 3582; TDNT - 5:37,665; n n

    1. madeira
      1. aquilo que é feito de madeira
        1. como um viga pela qual alguém é suspendido, uma forca, uma cruz
        2. cepo ou madeira com buracos nos quais os pés, mãos, pescoço de prisioneiros eram inseridos e presos com correias
        3. grilhão, ou corrente para os pés
        4. porrete, vara, bastão

          uma árvore



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    ὅς


    (G3739)
    hós (hos)

    3739 ος hos incluindo feminino η he, e neutro ο ho

    provavelmente, palavra primária (ou talvez uma forma do artigo 3588); pron

    1. quem, que, o qual

    ἀναφέρω


    (G399)
    anaphérō (an-af-er'-o)

    399 αναφερω anaphero

    de 303 e 5342; TDNT - 9:60,1252; v

    1. levar, educar, conduzir
      1. pessoas para um lugar mais alto
    2. colocar sobre o altar, trazer para o altar, ofereçer
    3. erguer-se, tomar sobre si mesmo
      1. colocar algo sobre si mesmo como um carga para ser levada
      2. sustentar, suportar, i.e. suas punições

    σῶμα


    (G4983)
    sōma (so'-mah)

    4983 σωμα soma

    de 4982; TDNT - 7:1024,1140; n n

    1. o corpo tanto de seres humanos como de animais
      1. corpo sem vida ou cadáver
      2. corpo vivo
        1. de animais
    2. conjunto de planetas e de estrelas (corpos celestes)
    3. usado de um (grande ou pequeno) número de homens estreitamente unidos numa sociedade, ou família; corpo social, ético, místico
      1. usado neste sentido no NT para descrever a igreja

        aquilo que projeta uma sombra como distinta da sombra em si


    ἀπογενόμενος


    (G581)
    apogenómenos (ap-og-en-om'-en-os)

    581 απογενομενος apogenomenos

    particípio passado de um composto de 575 e 1096; TDNT - 1:686,*; v

    1. ser removido de, partir
    2. morrer, morrer para algo

    αὐτός


    (G846)
    autós (ow-tos')

    846 αυτος autos

    da partícula au [talvez semelhante a raiz de 109 pela idéia de um vento instável] (para trás); pron

    1. ele próprio, ela mesma, eles mesmos, de si mesmo
    2. ele, ela, isto
    3. o mesmo

    I Pedro 2: 25 - Texto em Grego - (BGB) - Bíblia Grega Bereana

    Is 53:4-6">Porque éreis como ovelhas sendo enganadas- feitas- extraviar;" mas fostes retornados, agora, ao Pastor e Pastor- Superintendente das vossas almas. Is 53:4-6
    I Pedro 2: 25 - (ARAi) Almeida Revista e Atualizada Interlinear

    64 d.C.
    G1063
    gár
    γάρ
    primícias da figueira, figo temporão
    (as the earliest)
    Substantivo
    G1510
    eimí
    εἰμί
    ser
    (being)
    Verbo - Presente do indicativo Ativo - Masculino no Singular nominativo
    G1909
    epí
    ἐπί
    sobre, em cima de, em, perto de, perante
    (at [the time])
    Preposição
    G1985
    epískopos
    ἐπίσκοπος
    supervisor
    (overseers)
    Substantivo - Masculino no Plurak acusativo
    G1994
    epistréphō
    ἐπιστρέφω
    eles, lhes
    (them)
    Pronome
    G235
    allá
    ἀλλά
    ir, ir embora, ir de uma parte para outra
    (is gone)
    Verbo
    G2532
    kaí
    καί
    desejo, aquilo que é desejável adj
    (goodly)
    Substantivo
    G3568
    nŷn
    νῦν
    um benjamita mencionado somente no título do Sl 7.1
    (of Cush)
    Substantivo
    G3588
    ho
    para que
    (that)
    Conjunção
    G4105
    planáō
    πλανάω
    o antepassado de Semaías, o falso profeta que foi contratado contra Neemias por Tobias e
    ([was] Mehetabel)
    Substantivo
    G4166
    poimḗn
    ποιμήν
    tubo
    (in one piece)
    Substantivo
    G4263
    próbaton
    πρόβατον
    objeto de compaixão ou pena, coisa de dar pena
    (that pities)
    Substantivo
    G4771
    σύ
    de você
    (of you)
    Pronome pessoal / possessivo - 2ª pessoa genitiva singular
    G5590
    psychḗ
    ψυχή
    ficar tempestuoso, enfurecer
    (and was very troubled)
    Verbo
    G5613
    hōs
    ὡς
    como / tão
    (as)
    Advérbio


    γάρ


    (G1063)
    gár (gar)

    1063 γαρ gar

    partícula primária; conj

    1. porque, pois, visto que, então

    εἰμί


    (G1510)
    eimí (i-mee')

    1510 ειμι eimi

    primeira pessoa do singular do presente indicativo; uma forma prolongada de um verbo primário e defectivo; TDNT - 2:398,206; v

    1. ser, exitir, acontecer, estar presente

    ἐπί


    (G1909)
    epí (ep-ee')

    1909 επι epi

    uma raíz; prep

    sobre, em cima de, em, perto de, perante

    de posição, sobre, em, perto de, acima, contra

    para, acima, sobre, em, através de, contra


    ἐπίσκοπος


    (G1985)
    epískopos (ep-is'-kop-os)

    1985 επισκοπος episkopos

    de 1909 e 4649 (no sentido de 1983); TDNT - 2:608,244; n m

    1. supervisor
      1. pessoa encarregada de verificar se aqueles sob a sua supervisão estã fazendo corretamente o que têm que fazer, curador, guardião ou superintendente
      2. superintendente, líder, ou supevisor de um igreja cristã

    ἐπιστρέφω


    (G1994)
    epistréphō (ep-ee-stref'-o)

    1994 επιστρεφω epistrepho

    de 1909 e 4762; TDNT - 7:722,1093; v

    1. transitivamente
      1. retornar para
        1. para o louvor do verdadeiro Deus
      2. fazer retornar, voltar
        1. ao amor e obediência a Deus
        2. ao amor pelas crianças
        3. ao amor à sabedoria e retidão
    2. intransitivamente
      1. voltar-se para si mesmo
      2. virar-se, volver-se, dar volta
      3. retornar, voltar

    ἀλλά


    (G235)
    allá (al-lah')

    235 αλλα alla

    plural neutro de 243; conj

    1. mas
      1. todavia, contudo, não obstante, apesar de
      2. uma objeção
      3. uma exceção
      4. uma restrição
      5. mais ainda, antes, mais propriamente, até mesmo, além do mais
      6. introduz uma transição para o assunto principal

    καί


    (G2532)
    kaí (kahee)

    2532 και kai

    aparentemente, uma partícula primária, que tem uma ação aditiva e algumas vezes também uma força acumulativa; conj

    1. e, também, até mesmo, realmente, mas

    νῦν


    (G3568)
    nŷn (noon)

    3568 νυν nun

    partícula primária de tempo presente; TDNT - 4:1106,658; adv

    1. neste tempo, o presente, agora

    Sinônimos ver verbete 5815



    (G3588)
    ho (ho)

    3588 ο ho

    que inclue o feminino η he, e o neutro το to

    em todos as suas inflexões, o artigo definido; artigo

    1. este, aquela, estes, etc.

      Exceto “o” ou “a”, apenas casos especiais são levados em consideração.


    πλανάω


    (G4105)
    planáō (plan-ah'-o)

    4105 πλαναω planao

    de 4106; TDNT - 6:228,857; v

    1. fazer algo ou alguém se desviar, desviar do caminho reto
      1. perder-se, vagar, perambular
    2. metáf.
      1. desencaminhar da verdade, conduzir ao erro, enganar
      2. ser induzido ao erro
      3. ser desviado do caminho de virtude, perder-se, pecar
      4. desviar-se ou afastar-se da verdade
        1. de heréticos
      5. ser conduzido ao erro e pecado

    ποιμήν


    (G4166)
    poimḗn (poy-mane')

    4166 ποιμην poimen

    de afinidade incerta; TDNT - 6:485,901; n m

    1. vaqueiro, esp. pastor
      1. na parábola, aquele a cujo cuidado e controle outros se submeteram e cujos preceitos eles seguem
    2. metáf.
      1. oficial que preside, gerente, diretor, de qualquer assembléia: descreve a Cristo, o Cabeça da igreja
        1. dos supervisores das assembléias cristãs
        2. de reis e príncipes

          As tarefas do pastor no oriente próximo eram:

          ficar atentos aos inimigos que tentavam atacar o rebanho

          defender o rebanho dos agressores

          curar a ovelha ferida e doente

          achar e salvar a ovelha perdida ou presa em armadilha

          amar o rebanho, compartilhando sua vida e desta forma ganhando a sua confiança

          Durante a II Guerra Mundial, um pastor era um piloto que guiava outro piloto, cujo avião estava parcialmente danificado, de volta à base ou porta-aviões, voando lado a lado para manter contato visual.


    πρόβατον


    (G4263)
    próbaton (prob'-at-on)

    4263 προβατον probaton também diminutivo προβατιον probation

    provavelmente de um suposto derivado de 4260; TDNT - 6:689,936; n n

    1. qualquer quadrúpede, animal domesticado acostumado a pastar, gado pequeno (op. gado grande, cavalos, etc.), mais comumente uma ovelha ou uma cabra
      1. ovelha, este é sempre o sentido no NT

    σύ


    (G4771)
    (soo)

    4771 συ su

    pronome pessoal da segunda pessoa do singular; pron

    1. tu

    ψυχή


    (G5590)
    psychḗ (psoo-khay')

    5590 ψυχη psuche

    de 5594; TDNT - 9:608,1342; n f

    1. respiração
      1. fôlego da vida
        1. força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração
          1. de animais
          2. de pessoas
      2. vida
      3. aquilo no qual há vida
        1. ser vivo, alma vivente
    2. alma
      1. o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.)
      2. a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bemaventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna
      3. a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)

    ὡς


    (G5613)
    hōs (hoce)

    5613 ως hos

    provavelmente do comparativo de 3739; adv

    1. como, a medida que, mesmo que, etc.