Anãs

Dicionário Comum

Fonte: Priberam

Acanastrar: verbo transitivo direto Fazer em forma de canastra.
Enastrar, entrelaçar, fazer tecido semelhante ao da canastra.
Colocar em canastra; encanastrar.
Aproximar geneticamente (suínos), por cruzas sucessivas, com a raça canastra, ou canastrão.
Etimologia (origem da palavra acanastrar). A + canastra + ar.
Africanas: substantivo feminino, plural Argolas de couro para as orelhas, à semelhança das usadas pelos naturais da África.
Família de aracnídeos.
Amanás: adjetivo masculino e feminino Etnologia Relativo aos Amanases, índios do Maranhão.
substantivo masculino e feminino Indígena dessa tribo.
Americanas:
fem. pl. de americano

a·me·ri·ca·no
(América, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à América.

2. Relativo ou pertencente aos Estados Unidos da América, país da América do Norte.

nome masculino

3. Natural ou habitante da América.

4. Natural, habitante ou cidadão dos Estados Unidos da América.

5. [Termo ferroviário] Antigo carro de viação de tracção animal que circulava em via-férrea.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

6. [Viticultura] Diz-se de ou casta de uva trazida da América ou dos seus híbridos. = MORANGUEIRO

7. [Enologia] Diz-se de ou vinho feito a partir dessas uvas. = MORANGUEIRO


Ananás: substantivo masculino Fruta de planta da família das bromeliáceas, semelhante ao abacaxi, de polpa, quando madura, mais amarelada e deliciosa.
Ananasal: substantivo masculino Plantação de ananaseiros.
Etimologia (origem da palavra ananasal). Ananás + al.
Ananaseiro: substantivo masculino O mesmo que a planta ananás.
Ananases:
masc. pl. de ananás

a·na·nás
(tupi naná)
nome masculino

1. Botânica Planta bromeliácea (Ananas comosus) originária da América Tropical, muito cultivada nas regiões quentes pelos seus grandes frutos de polpa açucarada e saborosa. = ANANASEIRO

2. Fruto dessa planta.


Sinónimo Geral: ABACAXI

Plural: ananases.

Ananastasia: substantivo feminino [Medicina] Impossibilidade mórbida de levantar-se.
Etimologia (origem da palavra ananastasia). An + do grego anástasis + ia.
Anas:
fem. plu. antr. de ana
Será que queria dizer anãs?

a·na
(gótico álina)
nome feminino

Antiga medida de comprimento. = ALNA


a·ná 2
(grego aná, por)
advérbio

[Farmácia, Medicina] Usado para significar em partes iguais ou com a mesma quantidade de cada componente.

Nota: usado em receitas com as formas reduzidas ã, ãa, , ãã.

a·ná 1
(hindustâni anah)
nome feminino

[Numismática] Antiga moeda de prata indiana correspondente à 16.ª parte da rupia.


a·nã
nome feminino

1. Flexão feminina de anão.

2. Espécie de bananeira do Brasil.


Anasárcico:
anasárcico | adj.

a·na·sár·ci·co
adjectivo
adjetivo

1. [Medicina] Relativo a anasarca.

2. Que padece de anasarca.


Sinónimo Geral: ANASARCO, ANASÁRTICO


Anasarco: adjetivo Variação de anasárcico.
Etimologia (origem da palavra anasarco). Ana + sarco.
Anasártico: adjetivo Variação de anasárcico.
Etimologia (origem da palavra anasártico). Ana + sarco + ico.
Anasol: substantivo masculino Iodofórmio desodorizado com timol.
Anaspadia: substantivo [Medicina] Abertura da uretra no dorso do pênis; epispadia.
Anaspidáceo: adjetivo [Zoologia] Relativo aos Anaspidáceos.
Etimologia (origem da palavra anaspidáceo). An + do grego aspís, ídos, escudo + áceo.
substantivo masculino [Zoologia] Espécime dos Anaspidáceos.
Anaspo: substantivo masculino Pequeno insecto coleóptero heterómero.
Etimologia (origem da palavra anaspo). Do grego anpriv. + aspis.
Anastaciano: adjetivo Relativo a Santo Anastácio, cidade e município do Estado de São Paulo.
Etimologia (origem da palavra anastaciano). Anastácio, do nome próprio + i + ano.
substantivo masculino Pessoa natural desse município.
Anastácio:
anastácio | s. m.
Será que queria dizer Anastácio?

a·nas·tá·ci·o
(Anastácio, antropónimo)
nome masculino

[Brasil, Informal] Aquele que demonstra ingenuidade ou ignorância. = PARVO, TOLO


Anastalse: substantivo feminino [Medicina] 1 Onda ascendente de contração sem onda precedente de inibição, que ocorre no tubo digestivo em adição à onda peristáltica.
Ação peristáltica.
Etimologia (origem da palavra anastalse). Do grego anástalsis.
Anastáltico: adjetivo, substantivo masculino [Farmácia] Diz-se do, ou o adstringente e estíptico enérgico, detentor de hemorragias.
Etimologia (origem da palavra anastáltico). Do grego anastaltikós.
Anástase: feminino [Medicina] Transporte dos humores, de uma para outra parte do corpo.
Etimologia (origem da palavra anástase). Do grego anpriv. + stasis.
Anastatico: adjetivo Técnica Termo aplicado a diversos processos de impressão, de gravura, de calcamento, para reproduzir, por transporte químico, textos ou desenhos impressos.
Anastequiose: substantivo feminino [Química] Separação dos elementos que entram em um composto.
Etimologia (origem da palavra anastequiose). Ana + do grego stoikheîon + ose.
Anastigmata: substantivo feminino Lente composta, corrigida para o astigmatismo.
Anastigmático: adjetivo Diz-se do sistema óptico corrigido e livre de astigmatismo.
Etimologia (origem da palavra anastigmático). An - + astigmático; pelo inglês anastigmatic.
Anastilose:
anastilose | s. f.

a·nas·ti·lo·se |ó| |ó|
(inglês anastylosis, do grego aná, para cima, por toda a parte de, através + grego stúlos, pilar, coluna)
nome feminino

[Arqueologia] Técnica de reconstrução ou reintegração de um monumento em ruínas, a partir do estudo das peças ou fragmentos que o compõem, eventualmente com novos materiais a complementarem as peças originais.


Anastomatíneo: adjetivo Ornitologia Relativo aos Anastomatíneos.
Etimologia (origem da palavra anastomatíneo). Ana + estômato + íneo.
substantivo masculino Ornitologia Espécime dos Anastomatíneos.
Anastômico: adjetivo Variação de anastomótico.
Etimologia (origem da palavra anastômico). Ana + estoma + ico.
Anastomosar: verbo transitivo Ligar formando anastomose: anastomosar as fibras musculares.
Anastomótico: adjetivo Relativo ou pertencente à anastomose.
Da natureza da anastomose.
Que apresenta anastomose.
O mesmo que anastomosante. Variação de anastômico.
Etimologia (origem da palavra anastomótico). Do grego anastomotikós.
Anástrofe:
anástrofe | s. f.
Será que queria dizer anástrofe?

a·nás·tro·fe
nome feminino

[Gramática, Retórica] Inversão da ordem directa de palavras correlativas pertencentes ao mesmo constituinte.


Anastrofia: feminino Inversão esplânchnica, em Cirurgia.
Etimologia (origem da palavra anastrofia). Comparar com anástrophe.
Apanascado: adjetivo [Portugal] Parvo, atoleimado.
Etimologia (origem da palavra apanascado). De panasco?.
Atanásia: substantivo feminino Botânica Nome vulgar do tanaceto; tanásia.
Etimologia (origem da palavra atanásia). Do grego athanasía.
Australianas:
fem. pl. de australiano

aus·tra·li·a·no
(Austrália, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à Austrália, país da Oceânia.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da Austrália.


Sinónimo Geral: AUSTRÁLIO


Bananas:
fem. pl. de banana
masc. e fem. pl. de banana

ba·na·na
(origem africana)
nome feminino

1. Botânica Fruto da bananeira, geralmente amarelo e oblongo, de casca espessa, polpa mole e doce.

2. Botânica Designação de várias plantas monocotiledóneas do género Musa, da família das musáceas, originárias dos países tropicais, cujo fruto é a banana. = BANANEIRA

3. Insuflável cuja forma se assemelha ao fruto da banadeira, usado em actividades náuticas recreativas.

4. [Brasil, Informal] O pénis.

5. [Brasil, Informal] Gesto obsceno realizado com os dois braços, cruzando-se um sobre o outro, mantendo-se um deles na vertical, e que serve para ofender alguém. = MANGUITO

adjectivo de dois géneros e nome de dois géneros
adjetivo de dois géneros e nome de dois géneros

6. [Informal, Depreciativo] Diz-se de ou indivíduo sem energia, sem iniciativa. = MOLENGA

7. [Informal, Depreciativo] Diz-se de ou indivíduo que tem medo de alguma coisa. = COBARDE, MEDRICAS


Banás:
2ª pess. sing. pres. conj. de banir

ba·nir -
verbo transitivo

1. Desterrar.

2. Figurado Proibir.

3. Fazer cessar.

4. Expulsar.


Cacotanasia: substantivo feminino Morte com excesso de dor, sofrimento ou angústia.
Forma preferencial: cacotanásia.
Etimologia (origem da palavra cacotanasia). Do grego kakothanasía.as.
Cananas:
fem. pl. de canana

ca·na·na
(árabe kinâna, aljava)
nome feminino

[Armamento] Bolsa para transportar os cartuchos, usada geralmente a tiracolo. = CARTUCHEIRA, PATRONA


Canas:
canas | s. f. pl.
cana | s. f. | s. f. pl.

ca·nas
nome feminino plural

Imitação de torneio em que os cavaleiros combatiam armados de canas.


ca·na
(latim canna, -ae, junco, caniço, flauta pastoril)
nome feminino

1. Botânica Género de plantas da família das canáceas.

2. Botânica Designação dada a várias plantas poáceas, marantáceas, etc., com colmo lenhoso.

3. Botânica Caule dessas plantas.

4. Botânica O mesmo que cana-de-açúcar.

5. [Pesca] O mesmo que cana de pesca.

6. [Informal] Osso comprido dos membros ou do nariz.

7. [Informal] Prisão.

8. [Linguagem poética] Flauta rústica.

9. [Linguagem poética] Flecha (de caçador).

10. [Brasil, Informal] Agente da autoridade. = POLÍCIA

11. [Brasil, Informal] Força pública para manter a ordem. = POLÍCIA

12. [Brasil, Informal] Situação complicada.


canas
nome feminino plural

13. Antigo Torneio com lanças frágeis e sem ponta.


cana de pesca
[Pesca] Vara fina e flexível, à qual se liga uma linha em cuja extremidade está um anzol, utilizada para pescar.

cana do nariz
[Anatomia] Parte média superior do nariz.

cana rachada
Voz desafinada ou desagradável ao ouvido.

de cana
[Informal] Para a prisão (ex.: meteram-se no roubo e foram de cana).


Canasta:
canasta | s. f.

ca·nas·ta
(espanhol canasta)
nome feminino

[Jogos] Jogo de cartas, de origem uruguaia, que pode ser jogado por dois até seis jogadores e com dois baralhos de cartas.

Confrontar: canastra.

Canastra: substantivo feminino Cesta larga e baixa, feita de fasquias de madeira ou verga, às vezes com tampa.
Espádua, costas; corcunda.
Gír. Canoa, diligência policial.
Jogo carteado, habitualmente entre quatro pessoas, com dois baralhos de 52 cartas e quatro curingas, e que consiste em fazer o maior número possível de séries de sete cartas do mesmo valor, ou do mesmo naipe em sequência.
Bater a canastra, morrer.
Canastrado: adjetivo Designativo de certos panos estampados, cujo desenho imita a tecedura da canastra.
Etimologia (origem da palavra canastrado). Canastra + ado.
Canastrão: substantivo masculino Péssimo ator; canastra.
[Gíria] Cavalo que, embora grande, não tem energia.
[Zoologia] Raça brasileira de porcos.
Canastra grande.
Etimologia (origem da palavra canastrão). Canastra + ão.
Canastreiro: substantivo masculino Indivíduo que faz ou vende canastras.
Canastra para transporte de peixe.
Etimologia (origem da palavra canastreiro). Canastra + eiro.
Canastrel: substantivo masculino Pequena canastra, com asas; canistrel.
Etimologia (origem da palavra canastrel). Canastra + el.
Canastro: substantivo masculino Espécie de canastra, de bordos altos.
Pop O corpo ou tronco humano; arcabouço, esqueleto.
Etimologia (origem da palavra canastro). Do grego kánastron.
Canastrona:
fem. sing. de canastrão

ca·nas·trão
(canastra + -ão)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

1. [Informal, Depreciativo] Que ou quem tem um desempenho que não agrada, sobretudo no domínio da representação.

nome masculino

2. Canastra grande.

3. [Gíria] Cavalo grande, mas fraco.

4. [Brasil] Raça de porcos, muito apreciada.


Cardianastrofia: substantivo feminino [Medicina] Transposição congênita do coração.
Etimologia (origem da palavra cardianastrofia). Cárdio + anástrofe + ia.
Castelhanas:
fem. pl. de castelhano

cas·te·lha·no
(espanhol castellano, do latim castellanus, -a, -um, de castelo)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo a Castela, antigo reino da Península Ibérica ou região de Espanha.

2. Relativo ou pertencente a Espanha. = ESPANHOL

nome masculino

3. Natural ou habitante de Castela.

4. Natural, habitante ou cidadão de Espanha. = ESPANHOL

5. [Linguística] [Linguística] Dialecto românico falado no Reino de Castela, que deu origem ao espanhol.

6. [Linguística] [Linguística] Língua românica que é língua oficial de Espanha e da maioria dos países da América Latina. = ESPANHOL


Caucasianas:
fem. pl. de caucasiano

cau·ca·si·a·no
(Cáucaso, topónimo + -iano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ao Cáucaso. = CAUCÁSICO, CAUCÁSIO

2. [Linguística] [Linguística] Relativo ao caucasiano enquanto sistema linguístico.

nome masculino

3. Natural ou habitante do Cáucaso. = CAUCÁSICO, CAUCÁSIO

4. [Linguística] [Linguística] Língua falada na região do Cáucaso.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

5. Que ou quem pertence a uma divisão da espécie humana, originária da Europa, Norte de África e Próximo Oriente, com características físicas e genéticas comuns, nomeadamente pele clara ou morena. = CAUCASÓIDE


Chanás:
fem. pl. de chana

cha·na
nome feminino

[Angola] Planície arenosa, com vegetação rasteira à base de gramíneas e pequenas árvores e arbustos dispersos, geralmente atravessada por cursos de água. = ANHARA


Chanascar: verbo transitivo direto Tirar chanascos de.
Etimologia (origem da palavra chanascar). Chanasco + ar.
Cianastráceo: adjetivo Botânica Relativo à família das Cianastráceas.
Etimologia (origem da palavra cianastráceo). Cianastro + áceo.
Cianastro: substantivo masculino Botânica Gênero (Cyanastrum) típico e único da família das Cianastráceas.
Etimologia (origem da palavra cianastro). Ciano + astro.
Ciganas:
fem. pl. de cigano

ci·ga·no
(talvez do francês antigo cigain, hoje francês tsigane ou tzigane)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo a ou próprio dos ciganos, povo nómada, de origem asiática, que se espalhou pelo mundo (ex.: canto cigano). = ZÍNGARO

2. [Linguística] [Linguística] Relativo ao cigano enquanto sistema linguístico. = ROMANI

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

3. Diz-se de ou indivíduo pertencente aos ciganos. = MANUCHE, ZÍNGARO

4. [Informal] Que ou aquele que leva vida errante.

5. [Informal] Que ou aquele que tem arte e graça para captar as vontades.

6. [Pejorativo] Que ou quem age com astúcia para enganar ou burlar alguém. = BURLÃO, IMPOSTOR, TRAPACEIRO, VELHACO

7. [Pejorativo] Que ou aquele que é excessivamente agarrado ao dinheiro. = AVARENTO, SOVINA

nome masculino

8. [Linguística] [Linguística] Língua indo-europeia dos ciganos do Oriente e da Europa, constituída por um conjunto de dialectos. = ROMANI

9. Ornitologia Ave (Opisthocomus hoazin) arborícola semelhante ao faisão, de cabeça pequena adornada com uma poupa eriçada em forma de leque, asas largas e cauda comprida, encontrada no Norte da América do Sul. = CIGANA


Ver também dúvida linguística: sentido depreciativo de cigano e outras palavras.

Coreanas:
fem. pl. de coreano

co·re·a·no
(Coreia, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à Coreia do Norte. = NORTE-COREANO

2. Relativo ou pertencente à Coreia do Sul. = SUL-COREANO

nome masculino

3. Natural, habitante ou cidadão da Coreia do Norte. = NORTE-COREANO

4. Natural, habitante ou cidadão da Coreia do Sul. = SUL-COREANO

5. Língua da Coreia do Norte ou da Coreia do Sul.


Cuiabanas:
fem. plu. de cuiabano

cui·a·ba·no
(Cuiabá, topónimo + -ano)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

Relativo a Cuiabá, capital do estado brasileiro de Mato Grosso, ou o seu natural ou habitante.


Dianas:
fem. plu. de diana

di·a·na
nome feminino

1. [Linguagem poética] A Lua.

2. [Alquimia] A prata.


Distanasia: substantivo feminino [Medicina] Morte lenta com excesso de dor e angústia.
Gramática Forma preferencial: distanásia.
Etimologia (origem da palavra distanasia). Do grego dusthánatos.os.on.
Doidivanas: doidivanas s. .M e f., sing. e pl. Pessoa que procede de maneira amalucada; estouvado, adoidado.
Encanastrar: verbo transitivo direto Pôr dentro de canastra.
Tecer como o entrançado de uma canastra.
Entrançar.
Etimologia (origem da palavra encanastrar). En + canastra + ar.
Enteranastomose: substantivo feminino [Medicina] Inter-venção que tem por fim fazer desaparecer uma solução de continuidade do intestino ou restabelecer a sua continuidade.
Etimologia (origem da palavra enteranastomose). êntero + anastomose.
Epanástrofe: substantivo feminino Retórica Figura pela qual se repete no princípio de um período, de frase ou verso, a palavra ou palavras com que termina o antecedente.
Escanastrado: adjetivo [Portugal] Fraco; alquebrado.
Escavacado.
Etimologia (origem da palavra escanastrado). De canastro.
Espadanas:
2ª pess. sing. pres. ind. de espadanar

es·pa·da·nar -
verbo transitivo

1. Juncar de espadanas (ou de outras plantas).

2. Estender, espalhar (de modo que ocupe ampla superfície).

3. Jorrar.

verbo intransitivo

4. Sair em espadanas.

5. [Regionalismo] Espadelar.


Espanascar: verbo transitivo direto Limpar de panasco (terrenos).
Limpar de gente reles.
Etimologia (origem da palavra espanascar). Es + panasco + ar.
Eutanásia: substantivo feminino [Medicina] Ação de provocar morte (indolor) a um paciente atingido por uma doença sem cura que causa sofrimento e/ou dor insuportáveis.
[Jurídico] Direito de causar a morte em alguém ou de morrer por esse propósito.
Etimologia (origem da palavra eutanásia). Do grego euthanasía, pelo francês euthanasie.
Eutanasiado:
eutanasiado | adj. s. m.

eu·ta·na·si·a·do
(particípio de eutanasiar)
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

Que ou quem foi sujeito a eutanásia (ex.: gato eutanasiado; a eutanásia não depende só da vontade do eutanasiado).


Eutanásico:
eutanásico | adj.
Será que queria dizer eutanásico?

eu·ta·ná·si·co
(eutanásia + -ico)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo a eutanásia.

2. Que envolve eutanásia.


Franciscanas:
fem. pl. de franciscano

fran·cis·ca·no
adjectivo
adjetivo

1. Da Ordem de S. Francisco.

2. Diz-se da maior pobreza ou miséria.

nome masculino

3. Frade da Ordem de S. Francisco.


Gencianas:
fem. pl. de genciana

gen·ci·a·na
(latim gentiana, -ae)
nome feminino

1. Botânica Designação comum às plantas herbáceas do género Gentiana, da família das gencianáceas, que engloba várias espécies perenes, de folhas opostas e flores gamopétalas amarelas, azuis ou violetas segundo as espécies.

2. Botânica Flor dessas plantas.


Guianas: substantivo masculino plural [Brasil] Indígenas que vivem na região norte do Brasil cujas habitações estão situadas às margens do rio Araçá.
Gramática Também pode ser utilizado de forma adjetiva.
Etimologia (origem da palavra guianas). De origem discutível.
Iguanas:
fem. pl. de iguana

i·gua·na
(espanhol iguana, do aruaque iwana)
nome feminino

[Zoologia] Réptil sáurio herbívoro da América Central e Meridional, que chega a atingir 1,50 m de comprimento, e que tem uma crista dorsal com escamas pontiagudas. = IGUANO


Imburanas:
fem. plu. de imburana

im·bu·ra·na
nome feminino

Árvore burserácea do Brasil.


Indianas:
fem. pl. de indiano

in·di·a·no
(latim indianus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à Índia, país asiático.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da Índia.


Italianas:
fem. pl. de italiano

i·ta·li·a·no
(Itália, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente a Itália, país europeu.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão de Itália.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

3. [Linguística] [Linguística] Relativo a ou língua românica falada em Itália.


Joanas:
fem. pl. antrop. de joana

jo·a·na
(Joana, antropónimo)
nome feminino

[Agricultura] Variedade de pêra. = DONA-JOANA


Julianas:
fem. pl. de juliano
fem. pl. de juliana

ju·li·a·no
(latim julianus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

Relativo a Júlio César (100 a.C. - 44 a.C.), general e estadista romano.


ju·li·a·na
nome feminino

1. Botânica Planta brassicácea.

2. Ictiologia Peixe gadídeo.

3. [Popular] Aguapé.

4. Culinária Sopa preparada com várias espécies de legumes cortados miudamente.


Lajianas:
fem. plu. de lajiano

la·ji·a·no
adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

O mesmo que lajense.


Manas:
fem. pl. de mano
2ª pess. sing. pres. ind. de manar

ma·no
(talvez do espanhol hermano, do latim germanus [frater], irmão)
nome masculino

1. [Informal] Irmão.

2. Cunhado.

adjectivo
adjetivo

3. Íntimo; inseparável.

nome feminino

4. Mão.


mano a mano
[Informal] Íntima ou familiarmente.


ma·nar -
(latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
verbo transitivo e intransitivo

1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR

verbo transitivo

2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR

3. Figurado Originar-se, provir, emanar.


Manassés:
2ª pess. sing. pret. imperf. conj. de manar

ma·nar -
(latim mano, -are, gotejar, espalhar-se, provir)
verbo transitivo e intransitivo

1. Verter ou ser vertido (um líquido) abundantemente. = BROTAR, DERRAMAR, FLUIR, JORRAR, SAIR

verbo transitivo

2. Figurado Dar origem a. = CRIAR, ORIGINAR

3. Figurado Originar-se, provir, emanar.


Mancalatranas:
mancalatranas | s. 2 g. 2 núm.

man·ca·la·tra·nas
(de mancar)
nome de dois géneros e de dois números

[Portugal: Minho] Pessoa que manca ou coxeia ou que anda como se coxeasse.


Marianas:
fem. pl. de mariano

ma·ri·a·no
adjectivo
adjetivo

1. Relativo à Virgem Maria ou ao seu culto.


marianos
nome masculino plural

2. Nome de uma Ordem de frades.


Membranas:
fem. pl. de membrana

mem·bra·na
(latim membrana, -ae)
nome feminino

1. [Anatomia] Tecido que envolve certos órgãos ou destinado a absorver ou segregar algum líquido.

2. Película exterior de certos órgãos vegetais.

3. Pergaminho.


membrana caduca
[Anatomia] A do útero.

membrana mucosa
[Anatomia] A que forra as vias respiratórias, o canal gastrintestinal e as vias geniturinárias.

membrana palatina
[Anatomia] Parte da mucosa bucal de que é revestido o paladar.

membrana pituitária
[Anatomia] Membrana mucosa que reveste as cavidades nasais. = PITUITÁRIA

membrana sinovial
[Anatomia] Membrana que reveste a superfície das cavidades articulares e que segrega o líquido que as lubrifica.


Murcianas:
fem. pl. de murciano

mur·ci·a·no
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente a Múrcia.

nome masculino

2. Natural de Múrcia.

3. [Plebeísmo] Vadio.


Nanás: substantivo masculino Variação de ananás.
Etimologia (origem da palavra nanás). Do tupi naná.
Ortotanásia: substantivo feminino Morte que acontece de maneira natural.
Figurado Morte tranquila e, supostamente, sem sofrimento.
Etimologia (origem da palavra ortotanásia). Ort
(o): + tanásia.

Panascal: substantivo masculino Terreno onde cresce panasco.
Variação de panasqueiro.
Etimologia (origem da palavra panascal). Do baixo-latim pannascale.
Panasco: substantivo masculino Erva de pasto da família das umbelíferas.
Panascos:
masc. pl. de panasco

pa·nas·co
nome masculino

1. Botânica Planta umbelífera que serve para pastos.

2. Panasca.

3. [Portugal: Minho] Terreno alagado em que cresce erva.


Panásio: substantivo masculino Pop Variação de panázio.
Panaso: substantivo masculino Pop Variação de panázio.
Panasqueiro: adjetivo, substantivo masculino Diz-se do, ou o indivíduo de modos ou vestuário grosseiros.
Etimologia (origem da palavra panasqueiro). Panasco + eiro.
Paraganas: substantivo feminino plural Antigo Bens feudaes, com o encargo de certos serviços.
Paranasal: adjetivo masculino e feminino [Anatomia] Situado próximo às fossas nasais.
Etimologia (origem da palavra paranasal). Para + nasal.
Paulistanas:
fem. pl. de paulistano

pau·lis·ta·no
(paulista + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à cidade brasileira de São Paulo.

nome masculino

2. Natural ou habitante da cidade brasileira de São Paulo.

Confrontar: paulista.

Peruanas: substantivo masculino plural Gentios, que habitavam nas margens do Rio-Branco, no Brasil.
Pestanas:
fem. pl. de pestana

pes·ta·na
(origem duvidosa)
nome feminino

1. Cada um dos pêlos da pálpebra.

2. [Vestuário] [Vestuário] Tira cosida a uma peça de vestuário com casas para abotoar, em que os botões ficam ocultos. = CARCELA, PATILHA

3. Debrum de costura.

4. Friso para ornato em móveis, caixas, etc.

5. [Encadernação] Extremidade dobrada de um fólio para permitir a costura.

6. [Música] Peça dos instrumentos de cordas, entre o cravelhal e o espelho, onde entram as cordas.


queimar as pestanas
[Informal] Aplicar-se.

[Informal] Estudar muito.

tirar uma pestana
[Brasil, Informal] Dormir pouco tempo ou com sono leve. = DORMITAR, TOSCANEJAR


Planas:
fem. pl. de plano
2ª pess. sing. pres. ind. de planar

pla·no
(latim planus, -a, -um)
adjectivo
adjetivo

1. Que não tem desigualdades nem diferenças de nível (ex.: a região era plana, mas pantanosa). = CHÃO, LISO, NIVELADO, RASOACIDENTADO, DESNIVELADO, IRREGULAR

2. Figurado Que é caracterizado pela sua simplicidade. = ACESSÍVEL, FÁCIL, CLARO, DESCOMPLICADO, SIMPLESCOMPLEXO, COMPLICADO, CONFUSO

nome masculino

3. Superfície lisa ou plana.

4. Terreno de grande extensão sem diferenças de nível. = PLAINO, PLANÍCIE, PLANURA

5. Planta, traçado, desenho.

6. Arranjo ou disposição geral de uma obra.

7. Projecto, desígnio, intenção, fito.

8. [Aeronáutica] Cada uma das lâminas horizontais que servem como de asas ao aeroplano.

9. [Belas-artes] Cada uma das superfícies verticais paralelas ao plano do quadro em que figuram estar as diversas partes da composição.

10. [Cinema, Televisão] Sequência de imagens filmada sem interrupções ou cortes.

11. [Encadernação] Lado de um livro encadernado, por oposição à lombada e ao corte. (Plano de dianteira, primeiro plano, plano superior ou capa. Plano de traseira, segundo plano, plano inferior ou contracapa.)

12. [Fotografia] Modo como é enquadrado o conteúdo de uma fotografia.

13. [Mecânica] Superfície plana disposta em declive para facilitar a subida dos corpos pesados ou para lhes afrouxar a descida.

14. [Náutica] Mapa; carta geográfica.


grande plano
[Cinema, Fotografia, Televisão] Modo de enquadramento de uma imagem em que se foca ou enquadra apenas uma parte do assunto ou objecto.

plano axial
[Anatomia] Plano horizontal, que divide o corpo ou uma estrutura anatómica em parte superior e parte inferior (ex.: plano axial do crânio). = PLANO TRANSVERSAL

plano americano
[Cinema, Fotografia, Televisão] Modo de enquadramento de uma pessoa ou personagem aproximadamente da zona da cintura para cima.

plano contabilístico
[Contabilidade] Conjunto de regras impostas por um organismo público ou profissional com vista à fixação para todas as empresas de um mesmo ramo, de princípios idênticos de contabilidade.

plano coronal
[Anatomia] Plano vertical, paralelo à sutura coronal do crânio, que divide o corpo em parte anterior e parte posterior. = PLANO FRONTAL

plano de reflexão
[Física] O que passa pelo raio incidente e pelo raio reflexo.

plano de refracção
[Física] O que passa pelo raio incidente e pelo raio refracto.

plano de tiro
[Armamento] O plano vertical que passa pela linha de tiro de uma arma de fogo.

plano frontal
[Anatomia] O mesmo que plano coronal.

plano inclinado
[Física] O que forma um ângulo oblíquo com o plano do horizonte.

plano sagital
[Anatomia] Plano vertical, paralelo à sutura sagital do crânio, que divide o corpo em parte direita e parte esquerda.

plano transversal
[Anatomia] O mesmo que plano axial.


pla·nar -
(plano + -ar)
verbo intransitivo

1. Sustentar-se no ar, com as asas estendidas, sem movimento aparente (ex.: a águia plana a grandes alturas). = PAIRAR

2. [Aeronáutica] Voar sem usar o motor.

3. [Aeronáutica] Voar num planador.


Porcelanas:
fem. pl. de porcelana

por·ce·la·na
nome feminino

1. Massa de caulim e feldspato, produto cerâmico, branco, impermeável, translúcido, de que se fazem jarras, chávenas, etc.

2. Objecto feito desta matéria.

3. [Zoologia] Género de moluscos gastrópodes de concha globiforme.

4. Nácar (dessa concha).


Praganas:
fem. pl. de praganá

pra·ga·ná
nome masculino

[Índia] Província; distrito.


pra·ga·na
nome feminino

Botânica Prolongamento fino e pontiagudo da inflorescência da espiga em gramíneas como o trigo, o centeio, a cevada, etc. = ARESTA, ARISTA, BARBA, CORUTILHO


Puranas: substantivo masculino plural Livros das crenças bramânicas; posteriores aos 5edas, são o comentário destes.
Etimologia (origem da palavra puranas). Do sânscrito purana.
Ratazanas:
fem. pl. de ratazana

ra·ta·za·na
nome feminino

1. Rato grande; rata.

2. Figurado Pessoa ridícula ou divertida.

3. [Brasil, Informal] Ladrão.


Ravanastra: substantivo masculino [Música] Variação de ravanastrom.
Etimologia (origem da palavra ravanastra). De ravana.
Ravanastrão: substantivo masculino [Música] Variação de ravanastrom.
Etimologia (origem da palavra ravanastrão). De ravana.
Romanas:
fem. pl. de romano
fem. pl. de romana

ro·ma·no
(Roma, topónimo + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente a Roma, capital de Itália. = ROMÂNICO

2. Relativo à Roma antiga ou ao Império Romano (ex.: exército romano).

3. Diz-se das letras que entre os antigos romanos expressavam os números (I, V, X, L, C, D, M) ou do sistema de numeração que usa essas letras (ex.: números romanos; numeração romana).

4. Religião Relativo à igreja católica.

nome masculino

5. Natural ou habitante de Roma.

6. História Cidadão da antiga República de Roma.

7. História Soldado do Império Romano.

adjectivo e nome masculino
adjetivo e nome masculino

8. [Linguística] [Linguística] Diz-se de ou língua falada na Roma antiga.

9. [Tipografia] Diz-se de ou carácter tipográfico com as hastes perpendiculares à base. = REDONDO


ro·ma·na
(árabe rommana, balança)
nome feminino

Espécie de balança formada por uma vara de ferro com braços desiguais e com um só peso que se faz deslizar à vontade no braço mais comprido, no qual há divisões que indicam o respectivo peso.


Safardanas:
masc. e fem. pl. de safardana

sa·far·da·na
(talvez alteração de sefardi)
nome masculino

[Informal] Indivíduo desprezível ou sem importância. = BIGORRILHAS, PANDILHA, PELINTRA, PULHA


Sanãs:
2ª pess. sing. pres. ind. de sanar

sa·nar -
(latim sano, -are)
verbo transitivo

1. Sarar, curar.

2. Figurado Remediar.

3. Atalhar, desfazer.


Satanás: substantivo masculino O diabo; Belzebu, Satã.
Satanases:
masc. plu. de satanás
masc. plu. hier. de satanás

sa·ta·nás
nome masculino

1. Religião Anjo rebelde expulso do céu. (Geralmente com inicial maiúscula.)

2. Princípio do mal, segundo várias crenças religiosas.


Sinónimo Geral: DIABO, SATÃ

Plural: satanases.

Savanas:
fem. pl. de savana

sa·va·na
(espanhol sabana, do taino)
nome feminino

Formação vegetal característica de planícies de regiões tropicais ou subtropicais, onde crescem plantas herbáceas de tronco alto, com alguns arbustos e árvores dispersos.


Semanas:
fem. pl. de semana

se·ma·na
(latim tardio septimana, -ae)
nome feminino

1. Série de sete dias consecutivos a partir do domingo.

2. Série de sete dias consecutivos.


dia de semana
Dia não santificado.

semana santa
[Liturgia católica] Período que vai do Domingo de Ramos ao Domingo de Páscoa; última semana da Quaresma. (Geralmente com inicial maiúscula.)

semana solteira
A que não tem dia santo.


Serranas:
fem. pl. de serrano

ser·ra·no
(serra + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Que habita nas serras.

2. Montesino.

3. Relativo a serras.

nome masculino

4. Camponês.

5. Montanhês.

6. Espécie de barco usado no Mondego.


Siberianas:
fem. pl. de siberiano

si·be·ri·a·no
adjectivo
adjetivo

1. Relativo à Sibéria.

nome masculino

2. Natural da Sibéria.


Sultanas:
fem. pl. de sultão

sul·tão
(árabe sultan, imperador, grande senhor, sultão)
nome masculino

1. Título do antigo imperador da Turquia.

2. Título de vários monarcas africanos e asiáticos.

3. Senhor despótico.

4. Figurado Indivíduo que tem muitas amantes. = BAXÁ, PAXÁ

Feminino: sultana. Plural: sultões, sultãos ou sultães.

Tanásia: substantivo feminino Tanaceto.
Tanásimo: adjetivo Que mata; mortífero.
Etimologia (origem da palavra tanásimo). Do grego thánatos.
substantivo masculino Entomologia Gênero (Thanasimus) de besouros europeus; a larva de.
Tanásimo formicarius vive sob a casca de árvores, caçando pequenos insetos que ali se encontram.
Tanaspídico: adjetivo [Química] Diz-se de um ácido extraído da raiz do feto-macho-verdadeiro.
Etimologia (origem da palavra tanaspídico). Tan(ino) + aspíd(io) + ico.
Tiranas:
fem. pl. de tirano

ti·ra·no
nome masculino

1. Aquele que tiraniza.

2. Soberano injusto e cruel.

3. Aquele que abusa da autoridade para vexar os que dele dependem.

4. Opressor, déspota.

5. Ornitologia Ave da América do Sul.

adjectivo
adjetivo

6. Despótico, cruel, opressor.


Toutivanas: substantivo masculino [Desuso] O mesmo que doidivanas.
Etimologia (origem da palavra toutivanas). De toutear.
Uralianas:
fem. pl. de uraliano

u·ra·li·a·no
([montes] Urais, topónimo, na forma Ural + -iano)
adjectivo
adjetivo

Relativo aos montes Urais, localizados na Rússia e que geralmente são a referência na fronteira entre Europa e Ásia, ou aos seus naturais ou habitantes.


Venezuelanas:
fem. pl. de venezuelano

ve·ne·zu·e·la·no
(Venezuela, topónimo + + -ano)
adjectivo
adjetivo

1. Relativo ou pertencente à Venezuela.

nome masculino

2. Natural, habitante ou cidadão da Venezuela.


Dicionário Bíblico

Fonte: Dicionário Adventista

Anas: hebraico: Jeová tem sido gracioso
Demônio / satanás: Diabo, Acusador, Adversário. Falso acusador, que calunia Deus perante o homem, e o homem perante Deus.
Demônio, satanás: Diabo, Acusador, Adversário. l. o falso acusador, que calunia Deus perante o homem, e o homem perante Deus. Em Gn 3:5 procura o demônio fazer crer que Deus é um dominador arbitrário e egoísta. Como acusador do homem, vide Jó caps. 1 e 2. Ele é descrito como ‘acusador de nossos irmãos, o mesmo que os acusa de dia, e de noite, diante do nosso Deus’ (Ap 12:10). Sobre a natureza e estado original de Satanás pouco se acha revelado nas Escrituras, mas insinua-se o seu poder sobre a alma. Na parábola do semeador (Mt 13:19), é ele apresentado como arrancando dos corações a boa semente – e na do trigo e joio é ele pintado como introdutor do mal no mundo. Paulo declara a Agripa que a sua missão era desviar os homens do poder de Satanás, levando-os para Deus (At 26:18) – e quando quer considerar os homens como separados da graça de Cristo, a sua frase é ‘entregue a Satanás’ 1Co 5:5-1 Tm 1.20). E achamos a expressão ‘sinagoga de Satanás’ (Ap 2:9 – 3,9) – e também ‘coisas profundas de Satanás’ (Ap 2:24). Na epístola aos Hebreus fala-se da morte de Cristo, como tendente a destruir ‘aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo’ (Hb 2:14). As ‘ciladas’ (Ef 6:11),’os desígnios’ (2 Co 2.11), ‘o laço do diabo’ (1 Tm 3.7 e 6.9, 2 Tm 2.26), são expressões que indicam a natureza do poder do mal. os demônios que têm o poder de tentar as almas como que constituem um exército de que Satanás é chefe (Mt 12:24-26Lc 10:18At 10:38Ef 6:12). A Escritura descreve os pecados como ‘obras do demônio’, e atribui ao inimigo da luz o erro e o mal (2 Co 11.14,15 – 1 Ts 2.18 – Ap 2:10 – 20.10). Satanás é apresentado como tentador, superior a qualquer outro – os principais exemplos que a Escritura nos mostra acerca da sua atividade neste gênero, são as tentações de Eva e de nosso Senhor (*veja Satanás). 2. Ao demônio, como objeto de culto, ao qual eram oferecidos sacrifícios propiciatórios, há referências em Lv 17:7Dt 32:17 – 2 Cr 11.15 – Sl 106:37. (Cp.com Ap 9:20 – e *veja Sátiro.)
Estéfanas: que usa coroa
Manassés: Causando esquecimento. l. o filho mais velho de José (Gn 41:51). José apresentou os seus dois filhos a seu pai Jacó, já moribundo, para que os abençoasse. Jacó os adotou: mas o direito de nascimento foi dado a Efraim, embora fosse o mais novo (Gn 48:1-22). A tribo de Manassés saiu do Egito em número de 32.200 homens, compreendendo os de 20 anos para cima, e sendo Gamaliel o seu príncipe, que era filho de Pedazur (Nm 2:20-21). Esta tribo dividiu-se na Terra Prometida. Meia tribo de Manassés estabeleceu-se ao oriente do Jordão, possuindo o país de Basã, desde a ribeira de Jaboque para o norte – e a outra meia tribo de Manassés ficou ao ocidente do Jordão, e tinha as terras que ficavam entre Efraim, ao sul, e issacar, ao norte (Js 17:10). Gideão e Jefté eram manasseitas. À meia tribo do oriente do Jordão se juntaram Rúben e Gade preparando 120.000 homens, com toda a sorte de instrumentos de guerra, a fim de tomarem parte na coroação de Davi em Hebrom (1 Cr 12.37). Mas a prosperidade levou os manasseitas à idolatria, os quais receberam o seu castigo, sendo arrastados ao cativeiro por Pul e Tiglate-Pilneser (1 Cr 5.23 a 26). Houve membros da tribo de Manassés, que exerceram um papel importante nas diversas reformas religiosas (2 Cr 15.9 – 30.1 – 31.1 – 34.6). 2. o décimo-quinto rei de Judá. Era filho de Ezequias e tinha doze anos de idade, quando iniciou o seu reinado, que durou o espaço de cinquenta e cinco anos. Ele prestou culto aos ídolos de Canaã – reedificou os altos que o seu pai tinha destruído – levantou altares a Baal – e fez a construção de poste-ídolo. (*veja Bosques.) Mais ainda: edificou altares a todo o exército dos céus, nos pátios da casa de Deus – fez passar o seu filho pelo fogo em honra de Moloque – dedicava-se à magia, às adivinhações, aos augúrios, e a outras superstições – pôs um ídolo na casa de Deus – e finalmente, envolveu o povo em todas as abominações das nações idólatras, a ponto de os israelitas cometerem mais maldades do que os cananeus, a quem o Senhor tinha expulsado de Canaã. A todos estes crimes adicionou Manassés a crueldade, sendo derramados rios de sangue inocente em Jerusalém. Acrescentam as Crônicas que Deus o castigou por esses pecados, pois foi levado cativo para a Babilônia, onde se humilhou diante de Deus. Voltando a Jerusalém, estabeleceu de novo o culto ao Senhor, e destruiu todos os símbolos da idolatria, à exceção dos altos. ordenou que Jerusalém fosse fortificada, e pôs guarnições em todos os lugares fortes de Judá. Manassés morreu em Jerusalém, e foi sepultado no jardim da sua casa (2 Rs 21 – 2 Cr 33 – Jr 15:4). A oração de Manassés, que está entre os apócrifos, é, sem dúvida, uma composição posterior. 3, 4. Pessoas que, nos dias de Esdras, tinham casado com mulheres estrangeiras (Ed 10:30-33). 5. No livro de Juizes (18,30) se diz que ‘Jônatas, filho de Gérson, o filho de Manassés’ foi um dos sacerdotes consagrados ao culto daquela imagem, que para si os filhos de Deus levantaram. Não há duvida que em vez de Manassés se deve ler Moisés. No tradicional texto hebraico a letra n (suficiente para mudar um nome em outro, pois que somente se escrevem as consoantes), está escrita por cima da linha, sendo essa uma maneira de conservar a fama de Moisés. Pode ser, também, que tal idolatria fosse considerada mais natural num descendente do rei idólatra Manassés do que no ‘filho de Gérson, o filho de Moisés’.
Satanas: hebraico: adversário; grego: Satan

Dicionário Etimológico

Fonte: Dicionário Etimológico 7Graus

Anastomose: do grego Ana, sobre, e Stoma, boca. Ligação por meio de uma boca.
Eutanásia: Vocábulo grego, composto de "eu" (bom, verdadeiro) e "thanatos" (morte); literalmente, seria a "boa morte", uma morte sem sofrimento, e não tinha o polêmico significado que adquiriu atualmente. O poeta romano Suetônio conta que imperador Augusto, sempre que lhe informavam que um conhecido havia morrido serenamente, exclamava: "Que os deuses concedam, a mim e aos meus, uma eutanásia assim!". Modernamente, o vocábulo refere-se a ajudar uma pessoa em estado terminal a pôr fim à vida, para aliviá-la de dor e sofrimento insuportáveis, o que suscita uma série de discussões no âmbito ético, religioso, médico e jurídico; uns a defendem como um ato de misericórdia e de dignidade, enquanto outros a condenam como mais uma forma de homicídio, temendo que sua legalização possa um dia se converter, como aconteceu entre os nazistas, numa eliminação sistemática de todos aqueles que as autoridades julgarem incômodos para a sociedade.
Paranasal: Do grego Para, ao lado e do latim Nasus, nariz.

Quem é quem na Bíblia?

Autor: Paul Gardner

Anás:

É mencionado quatro vezes como “sumo sacerdote” (Lc 3:2; Jo 18:13-24; At 4:6) e é sempre associado a Caifás. Josefo, o historiador judeu, o menciona como sumo sacerdote em Jerusalém mais ou menos de 6 a 15 d.C. O sumo sacerdote era o líder entre os sacerdotes. Seu único papel na adoração era o de entrar uma vez por ano no Santo dos Santos, na parte mais consagrada do Templo, onde somente ele podia oferecer o sacrifício no Dia da Expiação. Por causa de seu ofício, era também o líder do Sinédrio. Dessa maneira, centralizava tanto o poder religioso como o político, mantendo um contato estreito com o governador romano. Este cargo tornara-se mais político do que religioso. Anás era um poderoso líder, cuja influência continuou mesmo depois que a função foi assumida por outros. Seu genro Caifás e seu neto Matias também exerceram este cargo. Assim, Anás e Caifás são mencionados juntos quando a Palavra do Senhor veio a João Batista (Lc 3:2). Os algozes primeiro procuraram Anás, quando Jesus foi preso (Jo 18:13-24), e ele então o encaminhou a Caifás. Este ainda estava envolvido no Sinédrio, quando Pedro e João foram questionados a respeito da fé (At 4:6). P.D.G.


Estéfanas:

(Gr. “coroa”). Cristão bem conhecido na igreja em Corinto; ele e sua casa foram os primeiros convertidos na província da Acaia (1Co 16:15) e eram conhecidos pela devoção com que serviam outros cristãos na igreja. Paulo exortou os coríntios a ter estima à família de Estéfanas, que trabalhava tão diligentemente no serviço cristão.

Sabemos que Estéfanas foi batizado por Paulo. Ao que parece, algumas pessoas na igreja em Corinto dividiam-se em grupos em torno das figuras proeminentes. Talvez algumas dessas divisões fossem causadas pelo orgulho que sentiam pelo líder que as batizara. Paulo afirmou que havia batizado apenas três pessoas, entre as quais Estéfanas. O apóstolo argumentou que a unidade cristã estar centralizada no Evangelho do Cristo crucificado e não em quem batizara alguém (1Co 1:23).

Estéfanas é mencionado em I Coríntios 16:17-18 junto com Fortunato e Acaico. Tais homens eram “dignos de reconhecimento” pelo serviço prestado ao Senhor, principalmente por terem levado notícias da igreja em Corinto a Paulo, quando este se encontrava em Éfeso. Talvez os três tenham sido os portadores da carta dos cristãos coríntios ao apóstolo e, no regresso, os condutores da epístola que conhecemos como I Coríntios. O serviço fiel deles era “um refrigério para o espírito” de Paulo. Esse é um aspecto regular em suas cartas: reconhecer os cristãos que tinham um ministério de encorajamento.

P.D.G.


Manassés:

(Heb. “fazendo esquecer”).


1. Filho de José, portanto neto de Jacó. Depois de ser honrado com um elevado posto na corte egípcia, José casou-se com Asenate, filha do sacerdote de Om, com quem teve dois filhos (Gn 41:50). Chamou o primogênito de Manassés, pois havia esquecido as trágicas circunstâncias que o levaram ao Egito. Chamou o segundo filho de Efraim, que quer dizer “frutífero”, pois o Senhor não apenas o livrara dos perigos, mas o fizera prosperar além da medida (Gn 41:51-52).

Quando Jacó estava às portas da morte, José pediu-lhe que compartilhasse com seus dois filhos a bênção patriarcal. Ao apresentá-los ao pai, de acordo com a ordem da primogenitura, José colocou a mão direita de Jacó na cabeça de Manassés e a esquerda, na de Efraim. O patriarca, teimosa e deliberadamente, inverteu a posição das mãos. Desta maneira, concedeu os direitos de primogenitura a Efraim e não a Manassés (Gn 48). Esse ato alinhava-se com um tema comum na Bíblia: Deus, em sua graça, escolhe para a salvação e para seu serviço os que de acordo com a tradição humana são desprezados (cf. Gn 25:23; Rm 9:6-12).

Efraim, portanto, foi abençoado e tornou-se progenitor de uma tribo que dominou Israel, no reino do norte (veja Efraim). Manassés, entretanto, de maneira alguma foi ignorado. De fato, a tribo que fundou dividiu-se posteriormente em duas partes: uma delas ocupou um vasto território na Transjordânia (Nm 32:33-42; Js 12:1-6) e a outra uma importante região ao norte de Efraim, que se estendia do mar Mediterrâneo até o rio Jordão (Js 17:1-13). Essa prosperidade refletiu a bênção pronunciada por Jacó para as tribos, quando falou sobre Efraim e Manassés na pessoa de José (Gn 49:22-26). Semelhantemente, Moisés descreveu a bênção dos dois em termos de prosperidade e poder (Dt 33:13-17).


2. Pai de Gérson, é mencionado apenas em Juízes 18:30; provavelmente, trata-se de uma substituição feita posteriormente por um escriba, pois talvez o nome original fosse “Moisés”. O propósito da mudança aparentemente foi salvaguardar Moisés de ser lembrado como avô de Jônatas, o primeiro sacerdote do culto apóstata de Dã.


3. Filho de Paate-Moabe, foi um dos judeus que retornaram do exílio na Babilônia para Jerusalém e se casaram com mulheres estrangeiras (Ed 10:30).


4. Descendente de Hasum, foi também um dos judeus que se casaram com mulheres estrangeiras, após o retorno do exílio na Babilônia (Ed 10:33).


5. Rei de Judá. Governou durante 55 anos (696 a 642 a.C.). Subiu ao trono com 12 anos de idade, após a morte de Ezequias, seu pai. Sua mãe chamava-se Hefzibá. O relato de seu reinado encontra-se em II Reis 21:1-18 e II Crônicas 33:1-20. Lamentavelmente, seu governo não começou da mesma maneira que o reinado do pai, com um grande avivamento. II Reis 21:2 afirma: “Fez o que era mau aos olhos do Senhor”. Essa maldade incluía idolatria e práticas pagãs, aprendidas com outras nações. Manassés não se limitou simplesmente a deixar a nação desviar-se, mas desempenhou um papel ativo na restauração dos cultos pagãos, abolidos no início do reinado de seu pai (2Cr 33:3). Erigiu altares pagãos na área do Templo e chegou a sacrificar um dos filhos no fogo (v. 6). Adorava as estrelas e envolveu-se com a feitiçaria, numa afronta direta às leis de Deus. Recusou-se terminantemente a dar ouvidos aos profetas enviados pelo Senhor, os quais o alertavam de que Deus enviaria uma terrível devastação sobre Jerusalém, por sua causa (vv. 10-15).

Tanto a Bíblia como as inscrições assírias revelam que, durante a maior parte do tempo de seu reinado, Manassés esteve subjugado ao poder esmagador dos assírios. Finalmente, como juízo sobre ele, Deus permitiu que a Assíria invadisse novamente Judá. “Pelo que o Senhor trouxe sobre eles os comandantes do exército do rei da Assíria, os quais prenderam a Manassés, colocaram um gancho no seu nariz, amarraram-no com cadeias de bronze e o levaram para Babilônia” (2Cr 33:11). A partir deste ponto, o cronista registra que Manassés se arrependeu, o Senhor ouviu seu clamor e o reconduziu a Jerusalém, para o seu reino. “Então conheceu Manassés que o Senhor era Deus” (2Cr 33:12-13). Depois que retornou à cidade santa, destruiu os altares pagãos e os ídolos e insistiu com o povo para adorar somente ao Senhor (vv. 15-17). O relato de Crônicas indica a profundidade da graça de Deus, ao perdoar um homem tão ímpio como Manassés, quando se arrependeu sinceramente de seus pecados.

A tradição diz que Isaías foi morto no reinado de Manassés. Certamente ele profetizou nos dias de Ezequias; por isso, provavelmente tornou-se mártir por ter protestado contra o paganismo de

Manassés, no início de seu reinado. Depois de tudo isso, esse rei voltou para os caminhos de Deus e levou o povo consigo. Não sabemos com clareza o que realmente mudou na nação e quanto tempo Manassés viveu após seu retorno do exílio. Provavelmente ele experimentou apenas um arrependimento superficial, pois seu filho Amom também foi um rei ímpio (v. 22) e, quando Josias subiu ao trono, apenas alguns anos mais tarde, havia pouquíssima adoração ao Senhor no país.

P.D.G.


Satanás:

O nome

Significado

O vocábulo “Satan” deriva do hebraico e significa “agir como um adversário”. O verbo pode significar também “acusar”. O substantivo é transliterado para o grego como “Satanás” e aparece cerca de 35 vezes no Novo Testamento. Às vezes a palavra é usada simplesmente para descrever um adversário humano. Por exemplo, no texto hebraico de I Samuel 29:4, os comandantes filisteus objetaram quanto ao fato de Davi estar entre eles e insistiram para que fosse mandado de volta ao seu povo: “Faze voltar a este homem, e torne ao seu lugar em que tu o puseste. Não desça conosco à batalha, para que não se nos torne na batalha em adversário (isto é, satanás)”. Algumas vezes este termo é usado precedido de artigo e nesses casos indica “o Satanás”, ou seja, o adversário pessoal de Deus e de seu povo. De fato, no Novo Testamento torna-se o título desse ser angelical caído, mas ainda assim poderoso. Ele é chamado especificamente de “vosso adversário” (1Pe 5:8).


Outros nomes descritivos Freqüentemente outros nomes ou descrições são aplicados a Satanás. Evidentemente era a “serpente” de Gênesis 3:1. Em Apocalipse 12:9-20:2, é novamente chamado de “a antiga serpente” e também de “dragão”, “o diabo ou Satanás”. O termo “diabo” (derivado de uma raiz que significa “acusar”) é usado regularmente no Novo Testamento (aproximadamente 36 vezes); outros nomes ajudam a criar um quadro desse ser pessoal do mal. Em Apocalipse 9:11 ele é o “Abadom” ou, em grego, “Apoliom”. Esse “destruidor” é “o anjo do abismo”, a “estrela que caiu do céu” (v. 1). Termos descritivos como Apoliom ou “o anjo do abismo” num certo sentido referem-se mais à personificação da destruição e da morte do que a outro nome para Satanás. De qualquer maneira, em última análise tal “destruição” certamente emana dele próprio (v. 1, a estrela caída); portanto, frases, termos e nomes como esses contribuem para o nosso entendimento sobre tal ser. Descrições ainda mais surpreendentes referentes a Satanás incluem: “deus deste século” (2Co 4:4); “príncipe dos demônios” (Mt 12:24); “príncipe das potestades do ar” (Ef 2:2); “poder deste mundo tenebroso” (Ef 6:12); “tentador” (Mt 4:3); “maligno” (Mt 13:19). Em II Coríntios 6:15 é chamado de “Belial” e em Mateus 12:24, de “Belzebu”. Em João 8:44 Jesus o chamou de “homicida desde o princípio” e de “mentiroso e pai da mentira”.

A descrição bíblica


Sua pessoa A Bíblia descreve Satanás como um ser angelical que se rebelou contra Deus, o Criador. Surpreendentemente, pouca informação é dada sobre sua posição no céu e não há nenhuma explicação para sua disposição e desejos malignos. Uma passagem em Ezequiel 28:11-19 proporciona alguns antecedentes, embora o seu nome não seja mencionado. A passagem relaciona-se diretamente a uma profecia contra o rei de Tiro e por isso há argumentos de que nada tem que ver com Satanás. Parece provável, contudo, que as referências a um “querubim” e o fato de estar presente no “Éden, o jardim de Deus” signifiquem que o autor aplicava verdades sobre Satanás ao rei de Tiro ou descrevia o diabo, que nesta instância é representado pelo rei humano. Em qualquer caso é possível aprender algo sobre Satanás, direta ou indiretamente.

Ele era “o selo da perfeição” (Ez 28:12) e “perfeito em formosura”, mas não deixava de ser uma criatura (v. 15). Vivia no “monte santo de Deus” e era “querubim da guarda ungido” pelo próprio Deus (v. 14). Finalmente, achou-se iniqüidade nele (v. 15), seu interior se encheu de violência e pecou (v. 16). Isso fez com que fosse expulso do “monte santo de Deus”. Foi lançado sobre a Terra e tornado em cinza aos olhos de todos os que o contemplavam (vv. 16-18). Outras descrições de anjos desalojados do céu são encontradas em Judas 6 e II Pedro 2:4 (veja também Is 14:12-17, onde o rei da Babilônia é descrito em termos bem similares a esses usados por Ezequiel com relação ao rei de Tiro).
Seus propósitos O propósito de Satanás é conquistar o controle para si, a fim de frustrar a vontade do Todo-poderoso e destruir a Igreja. Ele é tortuoso e enganador. Pensa, argumenta e formula estratégias cujo objetivo é a destruição do povo de Deus. É visto continuamente em guerra contra o Senhor, mas sempre no contexto de um ser criado e subordinado, para o qual Deus tem um destino determinado e inevitável. Embora não haja na Bíblia nenhum vestígio de dualismo entre o bem e o mal ou qualquer igualdade entre o maldade de Satanás e a bondade de Jesus Cristo, parte da sutileza do diabo é fazer imitações da verdade. Busca persuadir os que acreditam nele que tem poder e autoridade iguais aos de Jesus. Diferentemente de Cristo, o “Leão de Judá”, Satanás apenas ruge como leão, “buscando a quem possa tragar” (1Pe 5:8). Diferentemente de Jesus, que é “a luz do mundo”, Satanás pode apenas fingir, transformando-se “em anjo de luz”, a fim de enganar o povo de Deus (2Co 11:14).

Existem vários incidentes descritos nas Escrituras em que suas tentativas de realizar seus propósitos são retratadas de forma vívida. No livro de Jó, o propósito de Satanás, como adversário do servo do Senhor, era desacreditá-lo diante de Deus (1:2). O Senhor, entretanto, conhecia o coração de Jó, sua integridade e confiança; permitiu que Satanás exercesse um relativo poder sobre ele durante algum tempo, para prová-lo e tentá-lo. As piores coisas que o diabo pôde lançar contra Jó falharam em fazê-lo negar a Deus. Outro incidente no qual Satanás tentou fazer com que um homem temente ao Senhor se desviasse é mencionado em I Crônicas 21:1. O diabo tentou o rei Davi, fazendo-o desobedecer à Lei de Deus e cometer o pecado de recensear o povo contra a vontade de Deus. Diferentemente de Jó, que permaneceu íntegro, Davi sucumbiu à tentação e imediatamente o juízo do Todo-poderoso caiu sobre ele, por causa de sua transgressão. Mesmo no julgamento, entretanto, houve provisão para o perdão e novamente ele foi restaurado a um relacionamento adequado com o Senhor, a despeito dos esforços de Satanás em contrário.

O papel de Satanás como acusador também é retratado em Zacarias 3. Ele acusou o sumo sacerdote Josué na presença de Deus, ao tentar desqualificá-lo para o serviço do Senhor (v. 1). Como membro do povo de Deus, os pecados de Josué foram perdoados (v. 4). O Senhor providenciou para que o ataque de Satanás não tivesse efeito e assumiu a responsabilidade de fazer com que Josué fosse vestido com vestes limpas e puras, como símbolo de sua justificação diante de Deus.

No Novo Testamento, o foco do ataque de Satanás é sobre Cristo e depois sobre sua Igreja. Começou quando Jesus foi tentado pelo diabo. Num episódio com muitas similaridades com a tentação de Israel na jornada para Canaã, depois da saída do Egito, Cristo foi levado para o deserto pelo Espírito de Deus. Ali foi testado pelo diabo. O objetivo principal de Satanás era fazer com que Jesus se desviasse de seu objetivo de ir à cruz, a fim de promover a salvação. Ao contrário dos israelitas, entretanto, o verdadeiro e perfeito Filho de Deus não pecou e em toda situação seguiu a vontade do Pai celestial em fiel obediência. As tentações estão listadas em Mateus 4:1-12 e nas passagens paralelas em Marcos 1 e Lucas 4. A obediência de Jesus era especificamente à Palavra de Deus, a qual citou contra Satanás.

A maneira como Satanás distorceu o significado e a aplicação das Escrituras durante a tentação de Jesus é parte integrante de seu trabalho, o qual Cristo enfatizou na parábola do semeador (Mc 4:15). As pessoas ouvem a Palavra de Deus, mas Satanás tenta roubá-la de dentro delas. Ciente de que “a fé vem pelo ouvir a palavra de Deus” (Rm 10:17), o diabo faz tremendos esforços para impedir as pessoas de ouvir e entender a mensagem de Cristo (2Co 4:4).

Satanás também engana as pessoas, quando as faz pensar que ele é o soberano neste mundo; devido ao fato de que muitos acreditam nele e rejeitam o Senhor Deus, ele adquire um certo domínio no mundo. Portanto, seu objetivo no Novo Testamento relaciona-se especialmente em afastar as pessoas de Cristo e trazê-las de volta ao seu controle ou evitar que reconheçam a verdade de que Jesus é o Senhor dos senhores. Foi nisso que Cristo pensou, quando se referiu a Satanás como “o príncipe deste mundo” (Jo 12:31; Jo 16:11). Em certo sentido, o extraordinário poder do diabo como príncipe ou dominador deste mundo foi visto claramente quando Jesus foi crucificado. Cristo reconheceu brevemente o poder do diabo em João 14:30; em última análise, ver a cruz como vitória de Satanás na verdade seria vê-la com olhos fechados por ele. Foi naquele momento, que aparentemente representava o maior triunfo do diabo, quando Cristo morreu na cruz, que o extraordinário poder de Deus, seu controle total sobre todas as coisas e sua fidelidade para com seu povo (o alvo dos ataques de Satanás) foram realmente vistos.


Seu poder Apesar de ser essa a primeira impressão, a cruz não foi o lugar de demonstração do grande poder de Satanás. Pelo contrário, foi o local onde a limitação de seu poder foi vista claramente. Através de toda a Bíblia seu poder sempre é demonstrado como sujeito à vontade permissiva de Deus. No incidente com Jó, o Senhor estabeleceu limites bem específicos para o que era permitido a Satanás fazer. O mesmo aconteceu no incidente com o sumo sacerdote Josué. Essa limitação do poder de Satanás foi indicada pela primeira vez no julgamento do Senhor sobre ele, depois do pecado de Adão e Eva, no jardim do Éden. Ali Satanás foi condenado a uma existência desesperada na qual falharia repetidamente em seus ataques contra o povo de Deus. A maldição do Senhor o advertiu de que, ao “ferir o calcanhar” do descendente da mulher, este iria “esmagar a cabeça” da serpente (Gn 3:15). Embora sem dúvida esse seja o conhecimento do povo de Deus através dos séculos, foi particularmente verdadeiro com relação a Jesus Cristo. Satanás o feriu na crucificação, mas exatamente naquele momento a maldição do Todo-poderoso se cumpriu: o preço pelo pecado foi pago, o povo de Deus foi redimido e o Senhor venceu a morte por meio da ressurreição de Jesus, as primícias daqueles que dormem (1Co 15:20). Satanás foi ferido mortalmente.

Nem Satanás nem todas as suas forças são capazes de “nos separar (o povo de Deus) do amor de Cristo” (Rm 8:35). Em todas as coisas, Deus e o seu Cristo têm o poder final e completo. O diabo não é onisciente (não conhece todas as coisas) nem onipotente (não tem poder absoluto) e nem mesmo onipresente (não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo). De fato, ele mesmo reconheceu suas limitações em sua discussão com Deus sobre Jó, a quem reconheceu que o Senhor protegera (1:10).

Entretanto, o poder limitado de Satanás é extremamente perigoso para o povo de Deus. A respeito do diabo é dito que ele levou Ananias e Safira, membros da Igreja primitiva, ao pecado que causou a morte de ambos (At 5:3). Satanás foi capaz, pelo menos temporariamente, de impedir o trabalho de Paulo (1Ts 2:18) e o apóstolo advertiu Timóteo sobre as pessoas nas igrejas que se desviaram para seguir o diabo (1Tm 5:15).

A defesa do cristão

Em muitas ocasiões, o Novo Testamento alerta os cristãos a se defender contra Satanás. O fato de que durante a tentação no deserto, Jesus respondeu ao diabo três vezes com as palavras “está escrito...” (Mt 4:10) mostra o caminho diante de nós. Cristo usou as Escrituras (a Palavra de Deus) como principal defesa contra o diabo. Devemos dar ouvidos à Palavra de Deus, a Bíblia, tanto aos mandamentos como às promessas. Devemos viver pela fé no Todo-poderoso, cuja Palavra tem o poder de salvar. Devemos viver em obediência à Palavra, para termos a proteção do Senhor. A Palavra de Deus não é somente uma arma defensiva contra Satanás — é também ofensiva, pois é a “espada do Espírito” (Ef 6:17). A fé em Deus e em sua Palavra torna-se um escudo com o qual todas as flechas inflamadas do maligno podem ser apagadas (v. 16).

Os cristãos já viram uma prova do poder de Deus sobre Satanás quando suas próprias mentes ficaram livres da tirania dele e entenderam e creram na verdade (At 26:17-18). Também sabem que a vitória sobre o diabo, conquistada na cruz, será finalmente demonstrada ao mundo, na volta de Cristo após o Arrebatamento da Igreja, quando o golpe final na cabeça da serpente será testemunhado por toda a humanidade (Rm 16:20; Ap 20:10). Usar a Palavra de Deus desta maneira, como uma defesa prática contra o tentador e o acusador, exige obediência fiel e diária. A submissão ao Senhor é o outro lado da moeda que diz “resisti ao diabo” (Tg 4:7). Os passos práticos da obediência à Palavra de Deus, ou seja, na diligência, no cuidado para com as outras pessoas, sem jamais permitir que o sol se ponha sobre a ira etc., são meios que impedem o diabo de encontrar um “lugar” na vida do cristão (Ef 4:27-28). As tentações lançadas por ele devem ser vencidas a todo custo. A Bíblia não oferece nenhuma forma mística para tal atitude, mas sim conselhos simples e práticos, como, por exemplo, não se abster desnecessariamente de ter relações sexuais com o cônjuge, “para que Satanás não vos tente por causa da incontinência” (1Co 7:5). Evidentemente tal defesa prática contra o diabo só é possível por causa da presença do Espírito Santo: “Porque maior é o que está em vós do que o que está no mundo” (1Jo 4:4).

Em última análise, entretanto, a defesa do cristão é maravilhosamente gloriosa, pois é baseada na obra expiatória de Cristo na cruz. Por meio da fé em Jesus, o crente sabe que, se Satanás por um breve momento o leva ao pecado, por causa da morte de Cristo o castigo já foi pago e a justificação é uma realidade. O veredito de “não culpado” foi pronunciado por Deus com antecedência (“sendo, pois, justificados” Rm 5:1). A obra contínua de intercessão de Cristo em favor do crente o protege, sustenta e possibilita o perdão do Pai.

A destruição de Satanás

A Bíblia não somente mostra as limitações do poder de Satanás, mas também revela qual será o fim dele. O Senhor Deus prometeu um juízo pleno e definitivo para o diabo e todos os seus seguidores. Seu fim foi sugerido em Gênesis 3:15 e Ezequiel 28:19, mas tornou-se explícito no Novo Testamento com o advento de Jesus Cristo, em sua morte e ressurreição (Mt 25:41; Lc 10:18). O livro de Apocalipse, dirigido a uma igreja perseguida, que sofria sob o tormento de Satanás e seus seguidores, dá uma atenção especial à sua derrota final e o seu lançamento “no lago de fogo”. Alguns acreditam que a vinda de Cristo será antecedida por uma grande atividade por parte de Satanás; entretanto, qualquer que seja a maneira que esses eventos finais da história se revelem, Apocalipse deixa absolutamente claro que sua influência, poder e controle serão destruídos completamente, de maneira que no novo céu e na nova terra não estarão mais presentes. Até mesmo a morte, que Satanás tem usado para criar medo e rebelião no mundo, não existirá mais. É difícil compreender a glória dessa expulsão final. Os crentes oram por isso há muito tempo (1Co 16:22; Ap 6:10), mas será um dia que trará a maior glória a Deus, o Salvador, e trará grande paz e alegria a todos os crentes, pois “Deus enxugará de seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor, pois já as primeiras coisas são passadas” (Ap 21:4; veja também Ap 20:7-14; 2Ts 2:3-12; Ap 12:9-12; etc.). P.D.G.


Dicionário da FEB

Fonte: febnet.org.br

Eutanásia: [...] Ainda que haja chegado ao último extremo um moribundo, ninguém pode afirmar com segurança que lhe haja soado a hora derradeira. A Ciência não se terá enganado nunca em suas previsões? Sei bem haver casos que se podem, com razão, considerar desesperadores; mas, se não há nenhuma esperança fundada de um regresso definitivo à vida e à saúde, existe a possibilidade, atestada por inúmeros exemplos, de o doente, no momento mesmo de exalar o último suspiro, reanimar-se e recobrar por alguns instantes as faculdades! Pois bem: essa hora de graça, que lhe é concedida, pode ser-lhe de grande importância. Desconheceis as reflexões que seu Espírito poderá fazer nas convulsões da agonia e quantos tormentos lhe pode poupar um relâmpago de arrependimento. O materialista, que apenas vê o corpo e em nenhuma conta tem a alma, é inapto a compreender essas coisas; o espírita, porém, que já sabe o que se passa no além-túmulo, conhece o valor de um último pensamento. Minorai os derradeiros sofrimentos, quanto o puderdes; mas, guardai-vos de abreviar a vida, ainda que de um minuto, porque esse minuto pode evitar muitas lágrimas no futuro.
Referencia: KARDEC, Allan • O Evangelho segundo o Espiritismo • Trad• de Guillon Ribeiro da 3a ed• francesa rev•, corrig• e modif• pelo autor em 1866• 124a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2004• - cap• 5, it• 28

E E EA eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes.
Referencia: PERALVA, Martins• O pensamento de Emmanuel• 5a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1994• - cap• 28

O homem não tem o direito de praticar a eutanásia, em caso algum, ainda que a mesma seja a demonstração aparente de medida benfazeja. A agonia prolongada pode ter finalidade preciosa para a alma e a moléstia incurável pode ser um bem, como a única válvula de escoamento das imperfeições do Espírito em marcha para a sublime aquisição de seus patrimônios da vida imortal. Além do mais, os desígnios divinos são insondáveis e a ciência precária dos homens não pode decidir nos problemas transcendentes das necessidades do Espírito.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • O Consolador • Pelo Espírito Emmanuel• 26a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2006• - q• 106


Satanás: [...] personificação do mal sob forma alegórica, visto não se poder admitir que exista um ser mau a lutar, como de potência a potência, com a Divindade e cuja única preocupação consistisse em lhe contrariar os desígnios. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita• Trad• de Guillon Ribeiro• 86a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - q• 131

[...] Satã, segundo o Espiritismo e a opinião de muitos filósofos cristãos, não é um ser real; é a personificação do mal, como Saturno era outrora a do Tempo. [...]
Referencia: KARDEC, Allan• O que é o Espiritismo: noções elementares do mundo invisível, pelas manifestações dos Espíritos• 52a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1

A concepção de Satanás é, no fundo, essencialmente atéia. [...] é uma negação hipócrita de Deus em alguns dos seus essenciais atributos.
Referencia: AMIGÓ Y PELLÍCER, José• Roma e o Evangelho: estudos filosófico-religiosos e teórico-práticos• 9a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - Comunicações ou ensinos dos Espíritos

[...] Satanás é o símbolo do mal. Satanás é a ignorância, a matéria e suas grosseiras influências [...].
Referencia: DENIS, Léon• Cristianismo e Espiritismo: provas experimentais da sobrevivência• Trad• de Leopoldo Cirne• 14a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 7

Satanás, o diabo, o demônio – são nomes alegóricos pelos quais se designa o conjunto dos maus Espíritos empenhados na perda do homem. Satanás não era um Espírito especial, mas a síntese dos piores Espíritos que, purificados agora na sua maioria, perseguiam os homens, desviando-os do caminho do Senhor.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] satanás, demônio, diabo – se devem entender – os Espíritos impuros, imundos. São sinônimas tais locuções e é sempre essa a significação em que as empregaram os Evangelhos.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 1

[...] as expressões Belzebu, Satanás, príncipe dos demônios, diabo [...] não tinham [...] mais do que um sentido figurado, servindo para designar os Espíritos maus que, depois de haverem falido na sua origem, permanecem nas sendas do mal, praticando-o contra os homens.
Referencia: ROUSTAING, J•B• (Coord•)• Os quatro evangelhos: Espiritismo cristão ou revelação da revelação• Pelos Evangelistas assistidos pelos Apóstolos e Moisés• Trad• de Guillon Ribeiro• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 1988• 4 v• - v• 2

Satanás somos nós, Satanás são todos aqueles que não fazem a vontade de Deus e não seguem a doutrina de N. S. Jesus Cristo. Satanás é o nosso orgulho, a nossa vaidade, a nossa avareza; são todos os nossos instintos perversos, que nos colocam numa montanha terrível de tentações, para que sejamos atraídos ao abismo, onde devemos encontrar as sombras de uma morte eterna, se eternos forem os nossos maus instintos.
Referencia: SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da• Jesus perante a cristandade• Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio• Org• por Pedro Luiz de Oliveira Sayão• 7a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 3

Satã é a inteligência perversa.
Referencia: XAVIER, Francisco Cândido • Libertação • Pelo Espírito André Luiz• 29a ed• Rio de Janeiro: FEB, 2005• - cap• 1


Dicionário da Bíblia de Almeida

Fonte: Sociedade Bíblica do Brasil

Anás: Anás [Javé Mostra Graça] - SUMO SACERDOTE que viveu no tempo de Jesus. O sumo sacerdote em exercício era Caifás. Anás tinha sido o sumo sacerdote antes de Caifás, seu genro, e era costume continuar chamando de sumo sacerdote aquele que já havia ocupado esse cargo (Lc 3:2).
Cabanas, festa das: Cabanas, Festa Das V. TABERNÁCULOS, FESTA DOS (Zc 14:16-19), RC).
Festa das semanas: Festa Das Semanas V. PENTECOSTES (Dt 16:10).
Manassés: Manassés
1) Primeiro filho de JOSÉ 1, e Asenate (Gn 41:51).


2) Uma das 12 TRIBOS do povo de Israel, formada pelos descendentes de MANASSÉS 1, (Nu 32:33-42).


3) Décimo quarto rei de Judá, que reinou de 687 a 642 a.C., depois de Ezequias, seu pai. Por ter apoiado a idolatria, Manassés e o povo de Judá foram castigados, mas ele se arrependeu (2Rs 21:1-18; 2Cr 33:1-20).

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V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.

Manassés, oração de: Manassés, Oração De V. ORAÇÃO DE MANASSÉS.
Manassita: Manassita Descendente de MANASSÉS 1, (Dt 4:43).
Oração de manassés: Oração De Manassés Salmo PSEUDEPIGRÁFICO, escrito aí pelo século II d.C. por autor desconhecido, a fim de completar (2Cr 33:18:) A VULGATA Sixto-Clementina a publicou em apêndice. As Bíblias católicas modernas a omitem.
Satanás: Satanás [Adversário] - V. DIABO (Mt 12:26).
Semanas, festa das: Semanas, Festa Das V. PENTECOSTES (Dt 16:10).

Dicionário de Jesus e Evangelhos

Autor: César Vidal Manzanares

Anás: Anás Sumo sacerdote a partir de 6 d.C. (Lc 3:2), sogro de Caifás e, muito possivelmente, chefe do grupo dos saduceus. Embora deposto por Valério Grato em 15 d.C., continuou mantendo um poder à sombra, como demonstra o fato de Jesus ter sido conduzido diante dele no transcurso de seu processo (Jo 18:13-24).
Satanás: Satanás Ver Diabo, Demônios.

Pequeno Abc do Pensamento Judaico

Bar mitsvá: O jovem judeu ao atingir a idade de 13 anos, contados pelo calendário hebraico, converte-se em Bar-Mitsvá ou seja, pela tradução literal "Sujeito ao Mandamento". Isto significa que a partir desta data está "sujeito" isto é, eleve participar e praticar todos os 613 mandamentos divinos, sendo ele mesmo responsável por todos os seus atos. Até o momento de tornar-se Bar-Mitsvá, cabe ao pai ou tutor toda a responsabilidade dos atos bons ou maus praticados pelo seu filho. A partir deste momento a responsabilidade é exclusivamente do jovem que agora passa a integrar a comunidade, como um adulto no sentido do cumprimento das Mitsvot (mandamentos). Estes 613 mandamentos fundamentais representam a estrutura de toda a moral judaica, estabelecendo normas de conduta em todos os momentos de vida do homem, quer nas suas relações com os seus semelhantes, quer nas suas relações com o Todo Poderoso. Ao lado desta responsabilidade moral adquire o Bar-Mitsvá o privilégio de o "Minyan" isto é, ser um membro do grupo de dez homens, número este que a lei judaica exije como o mínimo para a realização de qualquer ato religioso de caráter público. Como membro de Minyan, o Bar-Mitsvá está, então, sujeito a todos os deveres e obrigações dos seus integrantes adultos. Deve-se assinalar, entretanto que a solenidade da Bar-Mitsvá marca apenas o momento inicial da maturidade física e psíquica do indivíduo e não o momento em que esta se completa. A partir desta idade, o jovem começa a tomar consciência dos problemas que o cercam e aos seus semelhantes mareando pois, a sua inclusão como membro da sociedade, tornando-se apto para lutar pelos seus interesses e necessidades. O costume da Bar-Mitsvá data do século XVI . A Torá (Velho Testamento) não o menciona. O Talmucl apenas faz alusão ao fato de os jovens, a partir dos treze anos, começarem a transformar-se em homens adultos, não estabelecendo, porém, normas nem a idade exata para o acontecimento. A primeira referência escrita sobre a sua celebração é encontrada no Código Religioso, de Ética, Moral e Conduta Humanas chamado "Shulchan Aruch" compilado em meados do século XV I por Yoself Karu. Segundo este Código, o primeiro sabado que segue ao 13-o aniversario do jovem é o dia de seu Bar-Mitsvá. Durante os meses que antecedem a esta data importante, o jovem aprende as noções fundamentais da História e tradições judaicas, as orações e costumes do povo, estudando os princípios que regem a fé judaica. No sábado da comemoração o jovem recita um capítulo da Torá (Parashá) e um capítulo dos Profetas (Haftará), com a melodia tradicional apropriada para estes capítulos. Esta melodia baseia-se numa escala de notas musicais padronizadas para a leitura em público dos capítulos da Torá e do Livro dos Profetas. A cerimônia religiosa é seguida de uma reunião festiva que é oferecida pela família do Bar-Mitsvá aos parentes e pessoas mais chegadas à família. (Dr. Jaime T. Waiman).
Estudo: O Ensinamento judaico abrange e abraça todas as atividades humanas, tanto as corriqueiras, comuns a todos, quanto as exercidas apenas por profissionais "ou peritos. Todo estudo da Torá tem aplicação prática. Quando se estuda, sabe-se que poderá chegar a hora de pôr os conhecimentos em prática. Por outro lado, todo estudo do nosso Tesouro de conhecimentos traz seu aspecto moral, contêm sua lição para a nossa conduta como seres humanos responsáveis. Se não soubermos aplicar, na vida real, as lições explícitas e implícitas do estudo, este ficará qual uma árvore sem fruto, estéril. É por isso que os Sábios dizem: A finalidade é a ação, não o estudo. Porém, o estudo é o instrumento indispensável, para saber como agir. O ignorante não pode ser devoto praticante. Uma das finalidades do estudo é passar adiante seus conhecimentos, ensinar. A sequência das tarefas de um judeu, fiel à sua Tradição, é "estudar, ensinar, guardar, observar e cumprir", FAZER é o principal, estudar é o meio, imprescindível. (x)
Eutanásia: Toda a forma de eutanásia ativa é rigorosamente proibida e condenada como simples assassinato. A Lei Judaica considera como "assassino comum" aquele que mata um moribundo.
Guerra: Sendo a paz o ideal máximo da Torá, a guerra é considerada o mal. Assim o pregaram os profetas: "não levantará o povo contra o povo a espada, e não ensinarão mais a guerra. " (Miqueias 4,3). O judaísmo sabe quão triste é ter que recorrer à guerra e derramar sangue, mas há vezes em que esta é a única alternativa. Porém, se a guerra é necessária, mesmo nela devem vigorar as leis humanas. Veja também: INIMIGO.
Lei oral: Hebr: TORÍ. SHEBE-AL PE. Leis não escritas, transmitidas oralmente de geração em geração, que determinam a aplicação das leis bíblicas na vida quotidiana. De acordo com a tradição, Moisés recebeu instruções divinas que não se incorporaram no Pentateuco e foram transmitidas a Josué, aos anciões, aos profetas e aos homens da G-rande-Sinagoga, sendo recolhidos no ano 20 o AC por Rabi Iehuda Hanassi. Considera-se, tanto as leis escritas como as orais, como tendo origem divina.
Mês: O mês do calendário judaico é composto de 4 semanas. O ano judaico tem 12 e 13 meses. O início do mês está ligado à mudança da lua, sendo o calendário judaico baseado no ciclo lunar. Veja também: CALENDÁRIO JUDAICO
Mishlei (hebr): Livro dos Provérbios. Este livro pertence nitidamente ao período em que os reis já não eram, na Judeia, mais do que uma recordação romântica. As suas secções mais antigas talvez remontem ao ano de 400; as mais recentes, mais ou menos a 200 antes de Cristo. Infere-se isto da espécie de problemas que neles se discutem e mais ainda, dos que estão mencionados. Não se encontram referências ao perigo de idolatria, tão frequentes nos profetas. Não se gastou tempo em discutir assuntos puramente nacionais o nome de Israel nem sequer aparece nos Provérbios e os alvitres são de índole universal. Há uma apreciação franca das coisas boas desta terra as suas recompensas, honras, riquezas e prazeres e conselhos muito sagazes quanto ao modo de as conseguir. A monogamia é admitida; o comércio sobreleva a agricultura; a prudência, a economia, a iniciativa - virtudes caracteristicamente urbanas são louvadas sem restrições. Tudo isso indica uma vida social relativamente adiantada. O tom fundamental, porém, ainda é o que se encontra nos livros hebraicos mais antigos. Embora, neste documento, a salvação seja quase o equivalente da prosperidade, o meio de a alcançar ainda é a equidade. (LB)
Omer: Medida feita de cevada nova que se oferecia no Templo, no segundo dia da Festa de Pessah. Denominação dos 4 dias após o primeiro dia de Pessah, até véspera de Shavuot, Festa das Semanas de calendário israelita.
Rabi: Meu mestre. Originariam ente o título era aplicado a um doutor da "Mishná" ou aos amoraítas da Palestina. Mais tarde significa o chefe espiritual de uma comunidade judaica, ou pessoa erudita nas leis judaicas. Nome dado ao tanaíta Rabi Judá Hanassi.
Reis: No decurso da sua evolução história, passou Israel pelas seguintes fases: a princípio sairam os tribos das terras do Egito, conduzidas por Moisés, que foi o primeiro supremo guia e legislador. Sucedeu-lhe Josué, chefe guerreiro, que depois da conquista e partilha da terra prometida deu lugar aos Juízes, o último dos quais foi Samuel. Este por ordem de Deus, sagrou rei o Saul, homem de grandes qualidades, como guerreiro, porém péssimo organizador e governador. Então o mesmo Samuel, por ordem de Deus, sagrou rei a um jovem pastor, Davi, a quem coube suceder a Saul. Com a morte de Davi, reinou, o seu filho Salomão, que fortaleceu o reino, construiu o Templo, organizou o culto, distribuiu as leis e prestigiou-se, perante as nações vizinhas. Morto Salomão, Roboão, seu filho, foi a Siquém para ser ali proclamado rei. Perante a assembleia ali reunida apresentou-se um líder, que andava então refugiado no Egito - Jeroboão. Solicitaram então a Roboão que aliviasse os impostos, com os quais o povo andava oprimido. Roboão pediu prazo para pensar e responder. Durante esse tempo consultou os anciãos, que lhe aconselharam amabilidade e benevolência. Roboão desprezou o conselho dos antigos para ouvir o dos jovens cie sua geração, e esses lhe propuseram que respondesse pela negativa. Chegado o dia da resposta, o rei falou com dureza ao povo, dizendo-lhe: "Meu pai impôs-vos um jugo pesado? Pois eu o tornarei ainda mais pesado. Meu pai vos castigou com açoites? Pois eu vos castigarei com escorpiões". E não atendeu ao povo que, em consequência, se rebelou contra sua autoridade, conduzido por Jeroboão. Dez tribos aclamaram rei a Jeroboão, ficando fiéis a Roboão duas tribos - Judá e Benjamim. De então por diante, dividido o reino, tomou-o do Norte o nome de Israel, tendo como capital Samaria; o do Sul, com a capital em Jerusalém, ficou sendo o Reino de Judá. Em 722 caiu o reino de Israel e em 586 o de Judá, com a destruição de Jerusalém e do Templo, pelos Cardeus, seguindo-se então o Exílio e a dispersão do povo de Israel. É o seguinte o quadro dos reis de Judá e de Israel:
Reis de Judá:Roboão (932-915); Abia (915-913); Asa (913-875); Josafá (873-849); Jorão (849-842); Ocosias (842); Atalia (842-836); Joás (836-797); Amasia (797- 769); Azaria (769-737); Acaz (733-735); Ezequias (718?- 689); Manasses (689-641); Amon (641-639); Josias (639- 609); Joacaz (609); Joaquim (608-597); Joaquim (597); Sdévias (597).
Reis de Israel:Jeroboão (932-911); Nadab (911- 910) : Baasa (910-887); Ela (887-886); Zimri(806); Akab 875-853) Ocosias (853-852); Jorão (852-842); Jeú (842- 815); Joacaz (815-799); Joás (799-784); Jeroboão I I (784- 744) Zacarias (744); Selum (744); Manahem (744-735); Faceia (735-733); Facéa (Peqah) (733-731); Oséas (731).  (JS)
Satanás: A palavra hebraica SATAN aparece na Bíblia, mas ela significa um obstáculo ou adversário e não tem qualquer implicação seja divina ou demoníaca. Somente em três passagens bíblicas, comparativamente recentes, Satan é personalizado: Em Zacarias II I 1-2 Satanás aparece como o inimigo e acusador do homem diante do trono de. Julgamento de Deus. Deus repreende Satanás por seu testemunho falso.
No Salmo CIX 6, Satanás aparece novamente como um acusador malicioso e falso de um homem inocente e pio.
No Livro de Jó, Cap. I e II, Satanás aparece como sendo um ser celestial a serviço de Deus. Ele discorda do conceito que Deus tem de Jó e proclama que a lealdade do homem é limitada ao próprio interesse. Deus permite que Satanás experimente a lealdade de Jó para consigo. Assim, na Bíblia, Satanás jamais aparece como o rival de Deus ou como Criador do Mal. Nem é ele o adversário de Deus nem tentador e sedutor perpétuo da humanidade. Ele está a serviço de Deus e lhe é subordinado, e age somente com a sua permissão. Ele desempenha o papel de promotor público num julgamento do homem, por Deus.
Em toda liturgia do povo judaico não ocorre uma simples referencia seria a um Satanás de fato. Nenhum dos ramos do judaísmo, hoje, retém qualquer traço de uma crença em Satanás. (RLB)
Sefirat ha-ômer: Contagem do ômer. São os 49 dias contados a partir da segunda noite de Pessah. O quinquagésimo dia é a festa de Shavuot (semanas). Na história judaica, este período evoca nefastos acontecimentos. Sob o reinado do imperador Adriano (II Sec. d. C.) uma epidemia causou morte de 24 mil discípulos de Rabí Akiva, chefe espiritual dos hebreus daquela época. Na Idade Média, durante as Cruzadas, realizaram-se nessas semanas matanças espantosas de judeus. Por isso, este período converteu-se em período de meio-luto. As atividades festivas são suspensas, não se celebram casamentos, nem bailes. A única exceção é trigésimo terceiro dia que se conhece pelo nome de "Lag-ba-Omer".
Shavuot: A festa de "Shavuot" é chama "YOM HABICURIM" (dia das primícias) pois neste dia, oferecia-se no Santuário um dos pães feitos do trigo da nova colheita, denominados "sheté haléhem". Os outros nomes desta festa são: Hag hakazir (Festa da seiva), Yom-matan-Torá (Dia da entrega da Lei) e Festa das Semanas. Entretanto no Talmude, esta festa é chamada "ATSERET" (dia da abstinência de trabalho). (MMM)
Shavuot é a festa das Semanas, ou Pentecostes, que se celebra em fins de maio ou princípios de junho, exatamente sete semanas após a Páscoa. Ao contrário das outras festas principais, é observada apenas durante dois dias (um somente, entre os reformados). Originariamente, o Shavuot era um festejo agrícola, a Festa dos Primeiros Frutos. Mas com o decorrer dos anos adquiriu outro significado, o de aniversário da outorga da Lei. O livro de Êxodo é lido em Shavuot, inclusive o capitulo que contém os Dez Mandamentos. O tema geral dêsse dia é o nosso tradicional amor ao estudo. O Livro de Ruth, a deliciosa história da dedicação de luna jovem moabita à fé que adotou, também se lê na sinagoga durante a Festa das Semanas, (MNK)
Sucot: O princípio da moral está no amor de Deus. (FL) Festa das cabanas. Celebra-se, habitando durante 8 dias em cabanas em que os israelitas viveram desde a saída do Egito até a conquista da Palestina. Chamou-se também de Hag Haasif (Festa da colheita) ou simplesmente Hag. Primitivamente Sucot era uma festa agrícola, rural. Sucot mareava o final da colheita da fruta. Era também a festa de peregrinação. A festa é um acontecimento alegre e feliz, cheio de símbolos ricos e coloridos, e especialmente atraente para as crianças, às quais obviamente se destina. Ergue-se uma tenda ou cabana (sucá) perto da casa. Em geral, é uma estrutura improvisada, de tábuas de madeira, com teto de folhas e ramos. O teto não deve ser compacto, pois os que se acham dentro da sucá devem poder ver o céu o tempo todo. A construção de uma tenda é prescrita na Bíblia, como eterna lembrança das habitações precárias utilizadas pelos israelitas em seus quarenta anos de peregrinação através do deserto. O interior da sucá é alegremente decorado com frutas da estação outonal, e mobilado com mesa e cadeiras. Durante a semana de Sucot a refeição é servida na sucá. Dois outros símbolos marcam a festa de Sucot: a cidra (uma fruta parente do limão) e o Lulav, ramo de palmeira amarrado com mirto e salgueiros. Cada planta tem o seu significado simbólico, e como a sucá, recordam essencialmente a nossa dependência do solo e nossas obrigações para com Aquele que faz a terra entregar suas dádivas, (MNK) Veja também: LULAV
Tanaím (arm): Palavra aramaica que significa "ensinador" e se emprega no Talmude para os Doutores da Lei, que deram origem à Mishná. O período dos tanaítas começa desde Hilel, o ancião e Shamai (fins do século 1° antes da E. C.) e vai até a morte de Rabí Judá Hanassi (219 E. C.)

Strongs


ἀθανασία
(G110)
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athanasía (ath-an-as-ee'-ah)

110 αθανασια athanasia

de um composto de 1 (como partícula negativa) e 2288; TDNT - 3:22,312; n f

  1. eternidade, imortalidade

δέω
(G1210)
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déō (deh'-o)

1210 δεω deo

uma raíz; TDNT - 2:60,148; v

  1. atar um laço, prender
    1. atar, prender com cadeias, lançar em cadeias
    2. metáf.
      1. Satanás é dito prender uma mulher torta por meio de um demônio, como seu mensageiro, tomando posse da mulher e privando-a de ficar reta
      2. atar, colocar sob obrigações, da lei, dever etc.
        1. estar preso a alguém, um esposa, um esposo
      3. proibir, declarar ser ilícito

διάβολος
(G1228)
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diábolos (dee-ab'-ol-os)

1228 διαβολος diabolos

de 1225; TDNT - 2:72,150; adj

  1. dado à calúnia, difamador, que acusa com falsidade
    1. caluniador, que faz falsas acusações, que faz comentários maliciosos
  2. metaph. aplicado à pessoas que, por opor-se à causa de Deus, podem ser descritas como agindo da parte do demônio ou tomando o seu partido Satanás, o príncipe dos demônios, o autor de toda a maldade, que persegue pessoas de bem, criando inimizade entre a humanidade e Deus, instigando ao pecado, afligindo os seres humanos com enfermidades por meio de demônios que tomam possessão dos seus corpos, obedecendo às suas ordens.

δράκων
(G1404)
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drákōn (drak'-own)

1404 δρακων drakon

provavelmente de uma forma substituta de derkomai (olhar); TDNT - 2:281,186; n m

  1. dragão, grande serpente, um nome para Satanás

εἰσέρχομαι
(G1525)
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eisérchomai (ice-er'-khom-ahee)

1525 εισερχομαι eiserchomai

de 1519 e 2064; TDNT - 2:676,257; v

  1. ir para fora ou vir para dentro: entrar
    1. de homens ou animais, quando se dirigem para uma casa ou uma cidade
    2. de Satanás tomando posse do corpo de uma pessoa
    3. de coisas: como comida, que entra na boca de quem come
  2. metáf.
    1. de ingresso em alguma condição, estado das coisas, sociedade, emprego
      1. aparecer, vir à existência, começar a ser
      2. de homens, vir perante o público
      3. vir à vida
    2. de pensamentos que vêm a mente

ἐξανάστασις
(G1815)
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exanástasis (ex-an-as'-tas-is)

1815 εξαναστασις exanastasis

de 1817; TDNT - 1:371,60; n f

ato de levantar-se, voltar a viver

ressurreição


Ἡρώδης
(G2264)
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Hērṓdēs (hay-ro'-dace)

2264 Ηρωδης Herodes

composto de heros (um “herói”) e 1491; n pr m Herodes = “heróico”

nome de uma família real que se distinguiu entre os judeus no tempo de Cristo e dos Apóstolos. Herodes, o grande, era filho de Antípatre da Iduméia. Nomeado rei da Judéia em 40 a.C. pelo Senado Romano pela sugestão de Antônio e com o consentimento de Otaviano, ele finalmente superou a grande oposição que o país levantou contra ele e tomou posse do reino em 37 a.C.; e depois da batalha de Actio, ele foi confirmado por Otaviano, de quem gozava favor. Era corajoso e habilidoso na guerra, instruído e sagaz; mas também extremamente desconfiado e cruel. Por isso ele destruiu a família real inteira dos hasmoneanos, mandou matar muitos dos judeus que se opuseram ao seu governo, e prosseguiu matando até sua cara e amada esposa Mariamne da linhagem dos hasmoneanos e os dois filhos que teve com ela. Por esses atos de matança, e especialmente pelo seu amor e imitação dos costumes e instituições romanas e pelas pesadas taxas impostas sobre seus súditos, ele tanto se indispôs contra os judeus que não consegiu recuperar o favor deles nem através de sua esplêndida restauração do templo e outros atos de munificência. Ele morreu aos 70 anos, no trigésimo sétimo ano do seu reinado, 4 anos antes da era dionisiana. João, o batista, e Cristo nasceram durante os últimos anos do seu reinado; Mateus narra que ele ordenou que todas os meninos abaixo de dois anos em Belém fossem mortos.

Herodes, cognominado “Antipas”, era filho de Herodes, o grande, e Maltace, uma mulher samaritana. Depois da morte de seu pai, ele foi nomeado pelos romanos tetrarca da Galiléia e Peréia. Sua primeira esposa foi a filha de Aretas, rei da Arábia; mas ele subseqüentemente a repudiou e tomou para si Herodias, a esposa de seu irmão Herodes Filipe; e por isso Aretas, seu sogro, fez guerra contra ele e o venceu. Herodes aprisionou João, o Batista, porque João o tinha repreendido por esta relação ilícita; mais tarde, instigado por Herodias, ordenou que ele fosse decapitado. Também induzido por ela, foi a Roma para obter do imperador o título de rei. Mas por causa das acusações feitas contra ele por Herodes Agripa I, Calígula baniu-o (39 d.C.) para Lugdunum em Gaul, onde aparentemente morreu. Ele não tinha muita força de vontade, era lascivo e cruel.

Herodes Agripa I era filho de Aristóbulo e Berenice, e neto de Herodes, o grande. Depois de muitas mudanças de fortuna, conquistou o favor de Calígula e Cláudio de tal forma que ele gradualmente obteve o governo de toda a Palestina, com o título de rei. Morreu na Cesaréia em 44 d.C., aos 54 anos, no sétimo [ou no quarto, contando com a extensão de seu domínio por Cláudio] ano de seu reinado, logo depois de ter ordenado que Tiago, o apóstolo, filho de Zebedeu, fosse morto, e Pedro fosse lançado na prisão: At 12:21

(Herodes) Agripa II, filho de Herodes Agripa I. Quando seu pai morreu ele era um jovem de dezessete anos. Em 48 d.C. recebeu do imperador Cláudio o governo de Calcis, com o direito de nomear os sumo-sacerdotes judeus. Quatro anos mais tarde, Cláudio tomou dele Calcis e deu-lhe, com o título de rei, um domínio maior, que incluía os territórios de Batanéia, Traconites, e Gaulanites. Àqueles reinos, Nero, em 53 d.C., acrescentou Tibéria, Tariquéia e Peréia Julias, com quatorze vilas vizinhas. Ele é mencionado em At 25 e 26. De acordo com A Guerra Judaica, embora tenha lutado em vão para conter a fúria da populaça sediosa e belicosa, ele não teria desertado para o lado dos romanos. Depois da queda de Jerusalém, foi investido com o grau pretoriano e manteve o reino inteiro até a sua morte, que aconteceu no terceiro ano do imperador Trajano, [aos 73 anos, e no ano 52 de seu reinado]. Ele foi o último representante da dinastia Herodiana.


θανάσιμος
(G2286)
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thanásimos (than-as'-ee-mos)

2286 θανασιμος thanasimos

de 2288; adj

  1. mortal

ἰσχυρός
(G2478)
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ischyrós (is-khoo-ros')

2478 ισχυρος ischuros

de 2479; TDNT - 3:397,378; adj

  1. forte, poderoso
    1. de seres vivos
      1. forte, física ou mentalmente
      2. de alguém que tem um espírito forte para resistir os ataques de Satanás, e desta fortaleza procedem muitas excelências
    2. sobre coisas inanimadas
      1. forte, violento, firme, seguro

Καϊάφας
(G2533)
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Kaïáphas (kah-ee-af'-as)

2533 Καιαφας Kaiaphas

de origem aramaica קיפא; n pr m

Caifás = “tão gracioso”

  1. sumo sacerdote dos judeus nomeado para aquele ofício por Valério Grato, governador da Judéia, após a destituição de Simão, filho de Camite, 18 d.C. Destituído em 36 d.C. por Vitélio, governador da Síria, que nomeou Jonatã, filho de Anás (Anás, sogro de Caifás), seu sucessor

Κανᾶ
(G2580)
Ver ocorrências
Kanâ (kan-ah')

2580 Κανα Kana

de origem hebraica, cf 7071 נקה; n pr loc

Caná = “lugar de canas”

  1. uma vila na Galiléia, aproximadamente 8 km a Noroeste de Nazaré

κορβᾶν
(G2878)
Ver ocorrências
korbân (kor-ban')

2878 κορβαν korban e κορβανας korbanas

de origem hebraica e aramaica respectivamente 7133 קרבן; TDNT - 3:860,459; n m

dom oferecido (ou reservado para) a Deus

tesouro sacro


Ἀμών
(G300)
Ver ocorrências
Amṓn (am-one')

300 Αμων Amon

de origem hebraica 526 אמון; n pr m

Amom = “construtor”

  1. rei de Judá, filho de Manassés, e pai de Josias

λέων
(G3023)
Ver ocorrências
léōn (leh-ohn')

3023 λεων leon

palavra raiz; TDNT - 4:251,531; n m

leão

herói bravo e poderoso

Tanto Cristo como Satanás são referidos como um leão, indicando a grande força, Satanás como um “leão que ruge” (1Pe 5:8) e Cristo como “o Leão da tribo de Judá” (Ap 5:5).


Μανασσῆς
(G3128)
Ver ocorrências
Manassēs (man-as-sace')

3128 Μανασσης Manasses

de origem hebraica 4519 מנשה; n pr m

Manassés = “que se esqueçe”

primeiro filho de José

filho de Ezequias, rei de Judá


Μολόχ
(G3434)
Ver ocorrências
Molóch (mol-okh')

3434 Μολοχ Moloch

de origem hebraica 4432 מלך; n pr m

Moleque = “rei”

  1. nome do ídolo dos Amonitas, para o qual vítimas humanas, particularmente pequenas crianças, eram oferecidas em sacrifício. Sua imagem era um figura oca de bronze, com a cabeça de um boi, e braços humanos estendidos. Era aquecido por um fogo interno até tornar-se incandescente, e as criancinhas eram colocadas em seus braços para serem queimadas vagorosamente; enquanto isto, para evitar os pais de ouvirem os gritos agonizantes, os sacerdotes batiam tambores

οἶκος
(G3624)
Ver ocorrências
oîkos (oy'-kos)

3624 οικος oikos

de afinidade incerta; TDNT - 5:119,674; n m

  1. casa
    1. casa habitada, lar
    2. uma construção qualquer
      1. de um palácio
      2. a casa de Deus, o tabérnaculo
    3. qualquer lugar de habitação
      1. do corpo humano como habitação de demônios que o possuem
      2. de tendas, cabanas, e mais tarde, dos ninhos, estábulos, tocas de animais
      3. o lugar onde alguém fixou sua residência, habitação estabelecida de alguém, domicílio
  2. ocupantes de uma casa, todas as pessoas que formam uma família, um lar
    1. família de Deus, da Igreja Cristã, da igreja do Antigo e do Novo Testamento

      linhagem, família, descendentes de alguém

Sinônimos ver verbete 5867 e 5944


ἁγιάζω
(G37)
Ver ocorrências
hagiázō (hag-ee-ad'-zo)

37 αγιαζω hagiazo

de 40; TDNT 1:111,14; v

  1. entregar ou reconhecer, ou ser repeitado ou santificado
  2. separar das coisas profanas e dedicar a Deus
    1. consagrar coisas a Deus
    2. dedicar pessoas a Deus
  3. purificar
    1. limpar externamente
    2. purificar por meio de expiação: livrar da culpa do pecado
    3. purificar internamente pela renovação da alma

ἀνασείω
(G383)
Ver ocorrências
anaseíō (an-as-i'-o)

383 ανασειω anaseio

de 303 e 4579; v

  1. agitar
  2. incitar, suscitar, excitar

ἀνασκευάζω
(G384)
Ver ocorrências
anaskeuázō (an-ask-yoo-ad'-zo)

384 ανασκευαζω anaskeuazo

de 303 (no sentido reverso) e um derivado de 4632; v

  1. empacotar a bagagem a fim de levá-la para outro lugar
    1. tirar os móveis do lugar (quando preparando-se para mudar)
  2. de um inimigo
    1. demolir, roubar
  3. de um lugar
    1. derrubar, saquear, destruir cidades, terras, etc.
  4. desviar violentamente de um estado reto, alterar, subverter

ἀνασπάω
(G385)
Ver ocorrências
anaspáō (an-as-pah'-o)

385 ανασπαω anaspao

de 303 e 4685; v

  1. tirar, levantar

ἀνάστασις
(G386)
Ver ocorrências
anástasis (an-as'-tas-is)

386 αναστασις anastasis

de 450; TDNT - 1:371,60; n f

  1. ato de levantar, levantar-se (p.e. de um assento)
  2. ressurreição dos mortos
    1. de Cristo
    2. de todos os homens no fim desta presente época
    3. a ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hb 11:35)

ἀναστατόω
(G387)
Ver ocorrências
anastatóō (an-as-tat-o'-o)

387 αναστατοω anastatoo

de um derivado de 450 (no sentido de remoção); v

  1. agitar, excitar, pertubar
    1. incitar tumultos e sedições no estado
    2. inquietar ou pertubar pela disseminação de erros religiosos

ἀνασταυρόω
(G388)
Ver ocorrências
anastauróō (an-as-tow-ro'-o)

388 ανασταυροω anastauroo

de 303 e 4717; TDNT - 7:583,1071; v

  1. levantar sobre uma cruz, crucificar

ἀναστενάζω
(G389)
Ver ocorrências
anastenázō (an-as-ten-ad'-zo)

389 αναστεναζω anastenazo

de 303 e 4727; v

  1. tirar suspiros profundos fundo do peito, suspirar profundamente

ἀναστρέφω
(G390)
Ver ocorrências
anastréphō (an-as-tref'-o)

390 αναστρεφω anastrepho

de 303 e 4762; TDNT - 7:715,1093; v

  1. virar de pernas pro ar, virar
  2. voltar
  3. mover-se para lá e pra cá, girar em torno de si mesmo, permanecer por pouco tempo residindo em um lugar
  4. metáf. conduzir a si mesmo, comportar-se, viver

ἀναστροφή
(G391)
Ver ocorrências
anastrophḗ (an-as-trof-ay')

391 αναστροφη anastrophe

de 390; TDNT - 7:715,1093; n f

  1. modo de vida, conduta, comportamento, postura

πατέω
(G3961)
Ver ocorrências
patéō (pat-eh'-o)

3961 πατεω pateo

provavelmente de um derivado de 3817 (que significa um “caminho”); TDNT - 5:940,804; v

  1. pisar
    1. pisotear, esmagar com os pés
    2. avançar ao colocar o pé sobre, pisar em: encontrar-se ou ser surpreendido pelos maiores perigos das maquinações e perseguições com as quais Satanás de bom grado se opõe à pregação do evangelho
    3. pisar, calcar, i.e., tratar com insulto e desdém: profanar a cidade santa pela devastação e ultraje

πονηρός
(G4190)
Ver ocorrências
ponērós (pon-ay-ros')

4190 πονηρος poneros

de um derivado de 4192; TDNT - 6:546,912; adj

  1. cheio de labores, aborrecimentos, fadigas
    1. pressionado e atormentado pelos labores
    2. que traz trabalho árduo, aborrecimentos, perigos: de um tempo cheio de perigo à fidelidade e à fé cristã; que causa dor e problema
  2. mau, de natureza ou condição má
    1. num sentido físico: doença ou cegueira
    2. num sentido ético: mau, ruim, iníquo

      A palavra é usada no caso nominativo em Mt 6:13. Isto geralmente denota um título no grego. Conseqüentemente Cristo está dizendo, “livra-nos do mal”, e está provavelmente se referindo a Satanás.

Sinônimos ver verbete 5908


πτερύγιον
(G4419)
Ver ocorrências
pterýgion (pter-oog'-ee-on)

4419 πτερυγιον pterugion

de um suposto derivado de 4420; n n

  1. asa, pequena asa
  2. qualquer extremidade pontuda
    1. das barbatanas de peixes
    2. da parte de uma veste pendurada na forma de uma asa
    3. do topo do templo em Jerusalém

ἀνθύπατος
(G446)
Ver ocorrências
anthýpatos (anth-oo'-pat-os)

446 ανθυπατος anthupatos

de 473 e um superlativo de 5228; n m

  1. um procônsul
    1. o imperador Augusto dividiu as províncias romanas em senatoriais e imperiais. As senatoriais eram governados pelos procônsules; as imperiais, pelos embaixadores do imperador, algumas vezes chamados de propraetors

Ἄννας
(G452)
Ver ocorrências
Ánnas (an'-nas)

452 Αννας Annas

de origem hebraica 2608 חנן; n pr m

Anás = “humilde”

  1. sumo sacerdote dos judeus, elevado ao sacerdócio por Quirino, o governador da Síria em 6 ou 7 d.C., contudo, mais tarde deposto por Valerius Gratus, o procurador da Judéia, que colocou em seu lugar, primeiro Ismael, filho de Fabi, e logo depois Eleazar, filho de Anás. Depois de Eleazar, o ofício passou a Simão; de Simão em 18 d.C. a Caifás; no entanto, mesmo depois de ter sido deposto do ofício, Anás continuou a ter grande influência.

Σατᾶν
(G4566)
Ver ocorrências
Satân (sat-an')

4566 σαταν Satan

de origem hebraica 7854 שטן, cf 4567; TDNT - 7:151,*; n pr m

  1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
    1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
      1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
      2. engana os homens pela sua astúcia
      3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
      4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
      5. é derrotado com a ajuda de Deus
      6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
    2. pessoa semelhante a Satanás

Σατανᾶς
(G4567)
Ver ocorrências
Satanâs (sat-an-as')

4567 σατανας Satanas

de origem aramaica e relacionado a 4566 (com o afixo definido); TDNT - 7:151,1007; n pr m

  1. adversário (alguém que se opõe a outro em propósito ou ação), nome dado
    1. ao príncipe dos espíritos maus, o adversário inveterado de Deus e Cristo
      1. incita à apostasia de Deus e ao pecado
      2. engana os homens pela sua astúcia
      3. diz-se que os adoradores de ídolos estão sob seu controle
      4. pelos seus demônios, é capaz de possuir pessoas e infligi-las com enfermidades
      5. é derrotado com a ajuda de Deus
      6. na volta de Cristo do céu, ele será preso com cadeias por mil anos, mas quando os mil anos terminarem, ele andará sobre a terra ainda com mais poder, mas logo após será entregue à condenação eterna
    2. pessoa semelhante a Satanás

σοφία
(G4678)
Ver ocorrências
sophía (sof-ee'-ah)

4678 σοφια sophia

de 4680; TDNT - 7:465,1056; n f

  1. sabedoria, inteligência ampla e completa; usado do conhecimento sobre diversos assuntos
    1. a sabedoria que pertence aos homens
      1. espec. conhecimento variado de coisas humanas e divinas, adquirido pela sutileza e experiência, e sumarizado em máximas e provérbios
      2. a ciência e o conhecimento
      3. o ato de interpretar sonhos e de sempre dar os conselhos mais sábios
      4. inteligência evidenciada em descobrir o sentido de algun número misterioso ou visão
      5. habilidade na administração dos negócios
      6. seriedade e prudência adequada na relação com pessoas que não são discípulos de Cristo, habilidade e discrição em transmitir a verdade cristã
      7. conhecimento e prática dos requisitos para vida devota e justa
    2. inteligência suprema, assim como a que pertence a Deus
      1. a Cristo
      2. sabedoria de Deus que se evidencia no planejamento e execução dos seus planos na formação e governo do mundo e nas escrituras

Sinônimos ver verbete 5826 e 5894


Στεφανᾶς
(G4734)
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Stephanâs (stef-an-as')

4734 στεφανας Stephanas

provavelmente forma contraída de stephanotos (coroado, de 4737); n pr m Estefanas = “coroada”

  1. cristã convertida em Corinto

συντρίβω
(G4937)
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syntríbō (soon-tree'-bo)

4937 συντριβω suntribo

de 4862 e a raiz de 5147; TDNT - 7:919,1124; v

  1. quebrar, partir em pedaços, despedaçar
  2. pisar
    1. colocar Satanás debaixo dos pés e (como um conquistador) pisá-lo
    2. quebrar, esmagar
      1. dilacerar o corpo de alguém e destruir a força de alguém

σφραγίζω
(G4972)
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sphragízō (sfrag-id'-zo)

4972 σφραγιζω sphragizo

de 4973; TDNT - 7:939,1127; v

  1. colocar um selo, marcar com um selo, selar
    1. por segurança: de Satanás
    2. pois coisas seladas estão ocultas (como o conteúdo de uma carta), esconder, manter em silêncio, manter em secreto
    3. para marcar uma pessoa ou coisa
      1. marcar pela impressão de um selo ou uma sinal
      2. diz-se que os anjos foram selados por Deus
    4. a fim de provar, confirmar, ou atestar algo
      1. confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida
        1. de um documento escrito
        2. provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser

Ταρσός
(G5019)
Ver ocorrências
Tarsós (tar-sos')

5019 Ταρσος Tarsos

talvez o mesmo que tarsos (cesto raso); n pr loc Tarso = “cesto raso”

  1. cidade importante da Cilícia, lugar de nascimento e lar de Paulo na sua infância. At 9:11; 21.39; 22.3. Mesmo no período florescente da história grega, era uma importante cidade. Durante as guerras civis romanas, ficou ao lado de César. Quando a cidade foi visitada por ele, seu nome foi mudado para Juliópolis. Augusto tornou-a uma cidade livre. Era conhecida como um centro de educação quando sob os antigos imperadores romanos. Estrabo compara-a neste aspecto a Atenas e Alexandria. Tarso também era um lugar de grande comércio. Estava situada numa planície selvagem e fértil, ás margens de Cidno. Nenhuma ruína de alguma importância permaneceu.

()

5895 - Religioso.

Ver Definição para θεοσεβης 2318

Ver Definição para ευσεβης 2152

Ver Definição para ευλαβης 2126

Ver Definição para θρησκος 2357 Ver Definição para δεισιδαιμων 1175 θεοσεβης, de acordo com a derivação e uso, significa adoração a Deus (ou dos deuses), cumprimento da obrigação de alguém para Deus. É um termo geral, significando religioso num bom sentido.

ευσεβης é distinto de θεοσεβης em duas formas. É usado para incluir o cumprimento de obrigações de todos os tipos, tanto para com Deus como para com as pessoas. É assim aplicado ao cumprimento dos deveres envolvidos nas relações humanas, como para com os pais.

Além disso, quando usado no sentido mais alto, não significa qualquer tipo de adoração, mas, como a etimologia indica, a adoração a Deus corretamente.

ευλαβης significando originalmente cuidadoso em tratar, em sua aplicação religiosa significa cuidadoso em tratar das coisas divinas. Caracteriza o adorador ansioso e escrupuloso, que cuida para não mudar nada que deveria ser observado na adoração, e temeroso de ofender. Significa devoto, e pode ser aplicado a um aderente de qualquer religião, sendo especialmente apropriado para descrever o melhor dos adoradores judaicos.

θρηκος é alguém que é diligente na realização do culto exterior a Deus. Aplica-se especialmente à adoração ceremonial. δεισιδαιμων, de acordo com sua derivação, torna proeminente o elemento de medo. Enfatiza fortemente as idéias de dependência e de ansiedade pelo favor divino. Pode ser usado praticamente como equivalente a θεοσεβης. Freqüentemente, no entanto, implica que o medo que torna proeminente é um medo sem fundamento, por isso ganha o sentido de supersticioso. No N.T., é usado, como também o substantivo δεισιδαιμονια, num sentido propositadamente neutro, significando simplesmente religioso, nem transmitindo o sentido mais alto, nem simplesmente implicando o sentido mais baixo.


Βεελζεβούλ
(G954)
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Beelzeboúl (beh-el-zeb-ool')

954 βεελζεβουλ Beelzeboul ou βεελζεβουβ

de origem aramaica, pela paródia com 1176 בעל זבוב; TDNT - 1:605,104; n pr m

Belzebu = “senhor da casa”

  1. um nome de Satanás, o príncipe dos espíritos malignos

Βελίαλ
(G955)
Ver ocorrências
Belíal (bel-ee'-al)

955 βελιαλ Belial ou βελιαρ Beliar

de origem hebraica 1100 בליעל; TDNT - 1:607,104; n pr m

Belial = “inútil ou malvado”

  1. um nome de Satanás

אַגְמֹון
(H100)
Ver ocorrências
ʼagmôwn (ag-mone')

0100 אגמון ’agmown ag-mone’

procedente da mesma raiz que 98; DITAT - 19; n m

  1. junco, cana de junco
    1. usada como corda ou linha (de juncos trançados ou fiado de fibra de junco)
    2. referindo-se ao humilde, insignificante (metáfora)
  2. triste, alguém que desfalece
    1. referindo-se à fileira de canas de junco
    2. o curvar da cabeça (fig.)
    3. referindo-se ao humilde (metáfora)

בֵּית שְׁאָן
(H1052)
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Bêyth Shᵉʼân (bayth she-awn')

01052 בית שאן Beyth Sh e’an̂ ou בית שׂן Beyth Shan

procedente de 1004 e 7599; n pr loc Bete-Seã = “casa da comodidade”

  1. um lugar em Manassés, a oeste do Jordão

בִּלְעָם
(H1109)
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Bilʻâm (bil-awm')

01109 בלעם Bil am̀

provavelmente procedente de 1077 e 5971, grego 903 Βαλααμ; DITAT - 251b Balaão = “não do povo” n pr m

  1. o filho de Beor, um homem dotado com o dom da profecia n pr loc
  2. uma cidade em Manassés

בְּעֶשְׁתְּרָה
(H1203)
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Bᵉʻeshtᵉrâh (beh-esh-ter-aw')

01203 בעשתרה B e ̂ esht ̀ eraĥ

procedente de 6251 (como sing. de 6252) com prefixo preposicional; n pr loc Beesterá = “com aumento”

  1. uma cidade levítica em Manassés, a leste do Jordão; provavelmente idêntica a ’Astarote’

בָּשָׁן
(H1316)
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Bâshân (baw-shawn')

01316 בשן Bashan

de derivação incerta; n pr loc Basã = “frutífero”

  1. um distrito a leste do Jordão conhecido por sua fertilidade e que foi dado à meia tribo de

    Manassés


גַּדִּי
(H1426)
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Gaddîy (gad-dee')

01426 גדי Gaddiy

intensivo para 1424; n pr m Gadi = “minha fortuna”

  1. o filho de Susi, espião da tribo de Manassés enviado por Moisés para espiar a terra de Canaã

גֹּולָן
(H1474)
Ver ocorrências
Gôwlân (go-lawn')

01474 גולן Gowlan

procedente de 1473; n pr loc

Golã = “o cativeiro deles: a alegria deles”

  1. uma cidade de Manassés no planalto de Basã a leste do Jordão; uma cidade de refúgio

גִּלְעָד
(H1568)
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Gilʻâd (ghil-awd')

01568 דגלע Gil ad̀

provavelmente procedente de 1567; DITAT - 356 n pr loc

Gileade ou gileaditas = “região rochosa”

  1. uma região montanhosa limitada a oeste pelo Jordão, ao norte por Basã, ao leste pelo planalto árabe, e ao sul por Moabe e Amom; algumas vezes chamado de ’monte Gileade’ ou ’terra de Gileade’ ou somente ’Gileade’. Dividida em Gileade do norte e do sul
  2. uma cidade (com o prefixo ’Jabes’)
  3. o povo da região n pr m
  4. filho de Maquir e neto de Manassés
  5. pai de Jefté
  6. um gadita

גִּלְעָדִי
(H1569)
Ver ocorrências
Gilʻâdîy (ghil-aw-dee')

01569 גלעדי Gil adiỳ

patronímico procedente de 1568; DITAT - 356a; adj Gileadita = “região rochosa”

  1. um habitante de Gileade
  2. uma ramificação da tribo de Manassés, descendente de Gileade
  3. referindo-se a Jefté como filho de Gileade

גַּמְלִיאֵל
(H1583)
Ver ocorrências
Gamlîyʼêl (gam-lee-ale')

01583 גמליאל Gamliy’el

de 1580 e 410, grego 1059 γαμαλιηλ; n pr m

Gamaliel = “recompensa de Deus”

  1. filho de Pedazur e o líder da tribo de Manassés no deserto

גַּת־רִמֹּון
(H1667)
Ver ocorrências
Gath-Rimmôwn (gath-rim-mone')

01667 גת רמון Gath-Rimmown

procedente de 1660 e 7416; n pr loc Gate-Rimom = “lagar da romã”

  1. uma cidade dada pela tribo de Dã para os levitas, situada na planície da Filístia, aparentemente não longe de Jope
  2. uma cidade da meia tribo de Manassés localizada no lado ocidental do Jordão, designada aos levitas

דֹּור
(H1756)
Ver ocorrências
Dôwr (dore)

01756 דור Dowr ou (por permuta) דאר Do’r

(Jz 17:11; 1Rs 4:11)

procedente de 1755; n pr loc Dor = “geração”

  1. uma cidade costeira em Manassés, sul do Carmelo

הֹודַוְיָה
(H1938)
Ver ocorrências
Hôwdavyâh (ho-dav-yaw')

01938 הודויה Howdavyah

procedente de 1935 e 3050; n pr m Hodavias = “louvai a Javé”

  1. um homem de Manassés, um dos líderes da meia tribo que morava a leste do Jordão
  2. um homem de Benjamim, filho de Hassenuá
  3. um levita, que parece ter dado seu nome a uma importante família da tribo

הֵילֵל
(H1966)
Ver ocorrências
hêylêl (hay-lale')

01966 הילל heylel

procedente de 1984 (no sentido de brilho); DITAT - 499a; n m

  1. aquele que brilha, estrela da manhã, Lúcifer
    1. referindo-se ao rei da Babilônia e a Satanás (fig.)
  2. (DITAT) ’Helel’ descrevendo o rei da Babilônia

אוּלָם
(H198)
Ver ocorrências
ʼÛwlâm (oo-lawm')

0198 אולם ’Uwlam

aparentemente procedente de 481 (no sentido de mudez); n pr m Ulão = “seu líder: vestíbulo”

  1. um manassita
  2. um benjamita da família de Saul

זְכַרְיָה
(H2148)
Ver ocorrências
Zᵉkaryâh (zek-ar-yaw')

02148 זכריה Z ekaryaĥ ou זכריהו Z ekaryahuŵ

procedente de 2142 e 3050, grego 2197 Ζαχαριας; n pr m

Zacarias = “Javé se lembra”

  1. décimo primeiro na ordem dos profetas menores; um sacerdote, filho de Baraquias e neto de Ido que, junto com Ageu, dirigiu a reconstrução do templo nos dias de Zorobabel
  2. rei de Israel, filho de Jeroboão II
  3. filho de Meselemias de Selemias, um coreíta e porteiro no portão norte do tabernáculo da congregação
  4. um dos filhos de Jeiel
  5. um levita da segunda ordem dos músicos do templo na época de Davi
  6. um dos príncipes de Judá no reinado de Josafá
  7. filho do sumo sacerdote Joiada, no reinado de Joás, rei de Judá, que foi apedrejado no pátio do templo
  8. um levita coatita no reinado de Josias
  9. o líder dos filhos de Parós que retornou com Esdras
  10. filho de Bebai
  11. um dos líderes do povo a quem Esdras convocou no conselho junto ao rio Aava; ficou no lado esquerdo de Esdras quando Esdras expôs a lei ao povo
  12. pessoa da família de Elão que tinha casado com uma esposa estrangeira depois do cativeiro
  13. antepassado de Ataías ou Utai
  14. um silonita, descendente de Perez, neto de Ataías
  15. um sacerdote filho de Pasur
  16. o representante da família sacerdotal de Ido nos dias de Joiaquim o filho de Jesua; possivelmente o mesmo que o no. 1 acima
  17. um dos sacerdotes, filho de Jônatas, que tocou trombetas na dedicação do muro da cidade por Esdras e Neemias
  18. um líder dos rubenitas na época do cativeiro por Tiglate-Pileser
  19. um dos sacerdotes que acompanhou a arca da casa de Obede-Edom
  20. filho de Issias, um levita de Coate, descendente de Uziel
  21. quarto filho de Hosa, dos filhos de Merari
  22. um manassita, pai de Ido
  23. pai de Jaaziel. Ele profetizou no espírito
  24. um dos filhos de Josafá
  25. um profeta no reinado de Uzias, que parece ter atuado como conselheiro do rei, mas de quem nada se sabe
  26. pai de Abia, mãe de Ezequias
  27. pessoa da família de Asafe no reinado de Ezequias
  28. um dos governadores do templo no reinado de Josias
  29. filho de Jeberequias que foi tomado pelo profeta Isaías como uma das ’testemunhas fidedignas’ quando escreveu a respeito de Rápido-Despojo-Presa-Segura

חׇגְלָה
(H2295)
Ver ocorrências
Choglâh (khog-law')

02295 חגלה Choglah

de derivação incerta; n pr f

Hogla = “perdiz”

  1. terceira das cinco filhas de Zelofeade, um descendente de Manassés

חַוֹּות יָעִיר
(H2334)
Ver ocorrências
Chavvôwth Yâʻîyr (khav-vothe' yaw-eer')

02334 חות יאיר Chavvowth Ya iyr̀

procedente do plural de 2333 e uma modificação de 3265; n pr loc Havote-Jair = “vilas de Jair”

  1. algumas vilas oa leste do Jordão, em Gileade ou Basã, que foram tomadas por Jair, filho de Manassés, e nomeadas com seu nome; 60 ou 23 ou 30 cidades ao todo

חֵלֶק
(H2507)
Ver ocorrências
Chêleq (khay'-lek)

02507 חלק Cheleq

o mesmo que 2506; n pr m Heleque = “porção”

  1. um descendente de Manassés e segundo filho de Gileade

חַנִּיאֵל
(H2592)
Ver ocorrências
Channîyʼêl (khan-nee-ale')

02592 חניאל Channiy’el

procedente de 2603 e 410; n pr m Haniel = “favorecido de Deus”

  1. filho de Éfode e um príncipe da tribo de Manassés
  2. filho de Ula e um líder da tribo de Aser

אָחוּ
(H260)
Ver ocorrências
ʼâchûw (aw'-khoo)

0260 אחו ’achuw

de derivação incerta (talvez egípcia); DITAT - 63; n m

  1. juncos, plantas de pântano, canas de junco

חֶפְצִי בָּהּ
(H2657)
Ver ocorrências
Chephtsîy bâhh (khef-tsee'baw)

02657 חפצי בה Chephtsiy bahh

procedente de 2656 com sufixos; n pr f Hefzi-bá = “minha delícia está nela”

  1. a rainha do rei Ezequias e mãe de Manassés
  2. um nome para Jerusalém (fig.)

חֲצִי הַמְּנֻחֹות
(H2679)
Ver ocorrências
Chătsîy ham-Mᵉnuchôwth (chat-tsee' hammen-oo-khoth')

02679 חצי המנחות Chatsiy ham-M enuchowtĥ

procedente de 2677 e o plural de 4496, com a interposição do artigo; n pr m col Hazi-Hamenuote = “lugar de repouso”

  1. metade dos manassitas; também grafado como 2680

חֲצִי הַמְּנַחְתִּי
(H2680)
Ver ocorrências
Chătsîy ham-Mᵉnachtîy (khat-see' ham-menakh-tee')

02680 חצי המנחתי Chatsiy ham-M enachtî

patronímico procedente de 2679; n pr m col Hazi-Hamanaate = veja Manassés “fazer esquecer”

  1. metade dos manassitas; também grafado como 2679

חָרוּץ
(H2743)
Ver ocorrências
Chârûwts (khaw-roots')

02743 חרוץ Charuwts

o mesmo que 2742; n pr m Haruz = “zeloso”

  1. um homem de Jotbá, pai de Mesulemete, esposa de Manassés e mãe de Amom

אַחְיָן
(H291)
Ver ocorrências
ʼAchyân (akh-yawn')

0291 אחין ’Achyan

procedente de 251; n pr m Aiã = “fraternal”

  1. filho de Semida de Manassés

יָאִיר
(H2971)
Ver ocorrências
Yâʼîyr (yaw-ere')

02971 יאיר Ya’iyr

procedente de 215, grego 2383 Ιαιρος; n pr m

Jair = “ele esclarece”

  1. um descendente de Manassés que venceu muitas cidades durante a época da conquista
  2. o gileadita, um juiz de Israel por 22 anos durante o tempo dos juízes; pai de 30 filhos
  3. um benjamita, filho de Quis e pai de Mordecai
  4. pai de Elanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi

יִבְלְעָם
(H2991)
Ver ocorrências
Yiblᵉʻâm (yib-leh-awm')

02991 יבלעם Yibl e ̂ am̀

procedente de 1104 e 5971; n pr loc Ibleão = “devorando o povo”

  1. uma cidade de Manassés aparentemente localizada no território de Issacar ou Aser

יִדֹּו
(H3035)
Ver ocorrências
Yiddôw (yid-do')

03035 ידו Yiddow

procedente de 3034; n pr m

Ido ou Jadai = “oportuno” ou “amável”

  1. filho de Zacarias, governante da tribo de Manassés que se encontrava ao leste do Jordão na época de Davi
  2. um homem que casou com uma esposa estrangeira na época de Esdras

יְדִיעֲאֵל
(H3043)
Ver ocorrências
Yᵉdîyʻăʼêl (yed-ee-ah-ale')

03043 ידיעאל Y ediy ̂ a’el̀

procedente de 3045 e 410; n pr m

Jediael = “Deus torna conhecido”

  1. um patriarca importante da tribo de Benjamim; talvez o mesmo que ’Asbel’
  2. o segundo filho de Meselemias e um porteiro coratita
  3. filho de Sinri e um dos soldados das tropas de elite de Davi
  4. um dos líderes dos milhares de Manassés que juntou-se a Davi em sua marcha para Ziclague; talvez a mesma pessoa do 3 acima

יֹואֵל
(H3100)
Ver ocorrências
Yôwʼêl (yo-ale')

03100 יואל Yow’el

procedente de 3068 e 410, grego 2493 Ιωηλ; n pr m

Joel = “Javé é Deus”

  1. filho de Petuel e o segundo dos 12 profetas menores com um livro que recebe o seu nome; provavelmente profetizou na época do rei Uzias de Judá
  2. filho mais velho de Samuel, o profeta, e pai de Hemã, o cantor
  3. um líder simeonita
  4. um rubenita
  5. um líder de Gade
  6. filho de Izraías e um líder de Issacar
  7. irmão de Natã, de Zoba, e um dos soldados das tropas de elite de Davi
  8. filho de Pedaías e um líder da meia tribo de Manassés que resideia a oeste do Jordão na época de Davi
  9. um filho de Nebo que retornou com Esdras e casou com uma esposa estrangeira
  10. um benjamita, filho de Zicri
  11. um levita
  12. um levita coatita no reinado de Ezequias
  13. um líder levita gersonita na época de Davi
  14. um levita gersonita, filho de Jeiel e um descendente de Ladã; talvez o mesmo que 13

יַחְדִּיאֵל
(H3164)
Ver ocorrências
Yachdîyʼêl (yakh-dee-ale')

03164 יחדיאל Yachdiy’el

procedente de 3162 e 410; n pr m Jadiel = “minha unidade é Deus”

  1. um líder de Manassés, ao leste do Jordão

יׇטְבָה
(H3192)
Ver ocorrências
Yoṭbâh (yot-baw')

03192 יטבה Yotbah

procedente de 3190; n pr loc Jotbá = “agradável”

  1. uma cidade em Judá, cidade natal de Mesulemete, esposa do rei Manassés
    1. localização desconhecida

אֲבִי הָעֶזְרִי
(H33)
Ver ocorrências
ʼĂbîy hâ-ʻEzrîy (ab-ee'-haw-ez-ree')

033 אבי העזרי ’Abiy ha- Èzriy

procedente de 44 com acréscimo do artigo; n pr m Abiezrita = “meu pai é ajuda”

  1. um membro da família de Abiezer, descendente do filho de José, Manassés

יִרְמְיָה
(H3414)
Ver ocorrências
Yirmᵉyâh (yir-meh-yaw')

03414 ירמיה Yirm eyaĥ ou ירמיהו Yirm eyahuŵ

procedente de 7311 e 3050, grego 2408 Ιερεμιας; n pr m

Jeremias = “a quem Javé designou”

  1. o profeta maior, filho de Hilquias, da família sacerdotal em Anatote; autor do livro profético que tem o seu nome
  2. um homem de Libna e pai de Hamutal, a esposa do rei Josias
  3. um gadita que uniu-se a Davi em Ziclague
  4. um manassita, um dos guerreiros de valor da meia tribo transjordânica de Manassés
  5. um gadita e soldado de Davi
  6. um soldado de Davi
  7. um sacerdote que juntou-se a Neemias na cerimônia da aliança
  8. um sacerdote também da época de Neemias; talvez o mesmo que o 7
  9. pai de Jazanias, o recabita

יִשְׁעִי
(H3469)
Ver ocorrências
Yishʻîy (yish-ee')

03469 ישעי Yish iỳ

procedente de 3467; n pr m Isi = “Ele me salva”

  1. filho de Apaim, da linhagem de Jerameel, da casa de Hezrom
  2. um líder de Manassés e chefe de uma família ao leste do Jordão
  3. um líder de Judá, pai de Zoete
  4. um líder de Simeão e chefe de uma família

יְשַׁעְיָה
(H3470)
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Yᵉshaʻyâh (yesh-ah-yaw')

03470 ישעיה Y esha ̂ yah̀ ou ישׂעיהו Y esha ̂ yahuẁ

procedente de 3467 e 3050, grego 2268 Ησαιας; n pr m

Isaías ou Jesaías = “Javé salvou”

  1. o profeta maior, filho de Amoz, que profetizou a respeito de Judá e Jerusalém durante os dias dos reis Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias, de Judá; autor do livro profético com o seu nome; a tradição afirma que ele foi serrado ao meio dentro do tronco duma árvore pelo rei Manassés e este seria o incidente referido em Hb 11:37
  2. filho de Hananias, irmão de Pelatias, e neto de Zorobabel
  3. um benjamita
  4. um dos 6 filhos de Jedutum
  5. filho de Reabias, um descendente de Moisés através de Gérson, e um antepassado de um tesoureiro levita na época de Davi
  6. filho de Atalias e líder da casa de Elão que retornou com Esdras
  7. um líder dos descendentes de Merari que retornou com Esdras

כָּנַשׁ
(H3673)
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kânash (kaw-nash')

03673 כנש kanash (aramaico)

correspondente a 3664; DITAT - 2792; v

  1. reunir
    1. (Peal) reunir
    2. (Itpael) reunido (particípio)

אִיעֶזֵר
(H372)
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ʼÎyʻezêr (ee-eh'-zer)

0372 איעזר ’Iy ezer̀

procedente de 336 e 5828; n pr m Jezer = “sem ajuda”

  1. um descendente de Manassés

אִישְׁהֹוד
(H379)
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ʼÎyshᵉhôwd (eesh-hode')

0379 אישהוד ’Iyshhowd

procedente de 376 e 1935; n pr m Isode = “homem de majestade”

  1. um manassita do leste do Jordão

לֹא דְבַר
(H3810)
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Lôʼ Dᵉbar (lo deb-ar')

03810 לא דבר Lo’ D ebar̂ ou לו דבר Low D ebar̂ (2Sm 9:4,2Sm 9:5) ou לדבר

Lidbir (Js 13.26) [provavelmente mais precisamente לדבר Lod ebar̂ ]

procedente de 3808 e 1699; n pr loc Lo-Debar = “não pasto”

  1. uma cidade em Manassés, em Gileade, ao leste do Jordão

לִקְחִי
(H3949)
Ver ocorrências
Liqchîy (lik-khee')

03949 לקחי Liqchiy

procedente de 3947; n pr m Liqui = “aprendiz”

  1. filho de Semida e neto de Manassés

מְגִדֹּון
(H4023)
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Mᵉgiddôwn (meg-id-done')

04023 מגדון M egiddown̂

(Zc 12:11) ou מגדו M egiddoŵ

procedente de 1413, grego 717 Αρμαγεδων; n pr loc

Megido = “lugar de multidões”

  1. a antiga cidade de Canaã designada a Manassés e localizada na borda do sul da planície de Esdrelom, a 10 km (6 milhas) do monte Carmelo e 18 km (11 milhas) de Nazaré

מַחְלָה
(H4244)
Ver ocorrências
Machlâh (makh-law')

04244 מחלה Machlah

procedente de 2470; n pr f Macla = “doença”

  1. a mais velha das 5 filhas de Zelofeade, o neto de Manassés
  2. um gileadita

מִיכָאֵל
(H4317)
Ver ocorrências
Mîykâʼêl (me-kaw-ale')

04317 מיכאל Miyka’el

procedente de 4310 e (com prefixo derivativo de) 3588 e 410, grego 3413 Μιχαηλ; n pr m

Micael ou Miguel = “aquele que é semelhante a Deus”

  1. um dos principais arcanjos, ou até mesmo o primeiro descrito como aquele que defende os filhos de Israel em tempos de conflito
  2. um aserita, pai de Setur, um dos 12 espias de Israel
  3. um dos gaditas que se estabeleceram na terra de Basã
  4. outro gadita, antepassado de Abiail
  5. um levita gersonita, antepassado de Asafe
  6. um dos 5 filhos de Izraías, da tribo de Issacar
  7. um benjamita dos filhos de Berias
  8. um dos capitães de Manassés que juntou-se a Davi em Ziclague
  9. pai ou antepassado de Onri, chefe da tribo de Issacar no reinado de Davi
  10. um dos filhos de Josafá que foram assassinados por Jeorão, o irmão mais velho
  11. pai ou antepassado de Zebadias, dos filhos de Sefatias

מָכִיר
(H4353)
Ver ocorrências
Mâkîyr (maw-keer')

04353 מכיר Makiyr

procedente de 4376; n pr m Maquir = “vendido”

  1. filho mais velho de Manassés com uma concubina araméia ou síria e progenitor de uma grande família
  2. filho de Amiel, um líder poderoso de uma das tribos transjordânicas que prestaram serviços importantes a Saul e a Davi

מִכְמְתָת
(H4366)
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Mikmᵉthâth (mik-meth-awth')

04366 מכמתת Mikm ethatĥ

aparentemente procedente de uma raiz não utilizada significando ocultar; n pr loc Micmetate = “esconderijo”

  1. um lugar no nordeste de Efraim, próximo à fronteira de Manassés, entre Siquém e

    Taanate-Siló


אֲבִיעֶזֶר
(H44)
Ver ocorrências
ʼĂbîyʻezer (ab-ee-ay'-zer)

044 אביעזר ’Abiy ezer̀

procedente de 1 e 5829; n pr m Abiezer = “meu pai é ajuda”

  1. um manassita, chamado de “filho” de Gileade, também filho da irmã de Gileade
  2. um benjamita, soldado de Davi

מִלְכָּה
(H4435)
Ver ocorrências
Milkâh (mil-kaw')

04435 מלכה Milkah

uma forma de 4436; n pr f Milca = “rainha”

  1. filha de Harão e esposa de Naor, seu tio, e irmão de Abraão, de quem ela teve 8 filhos
  2. a filha de Zelofeade e neta de Manassés

אֱלִיאֵל
(H447)
Ver ocorrências
ʼĔlîyʼêl (el-ee-ale')

0447 אליאל ’Eliy’el

procedente de 410 repetido; n pr m Eliel = “meu Deus é Deus” ou “El é Deus”

  1. um antepassado de Samuel
  2. chefe no exército de Davi (pode referir-se a dois ou três homens diferentes)
  3. um levita com Davi no transporte da arca
  4. um líder de Manassés
  5. dois líderes de Benjamim
  6. um chefe coatita
  7. um levita

מְנַשֶּׁה
(H4519)
Ver ocorrências
Mᵉnashsheh (men-ash-sheh')

04519 מנשה M enashsheĥ

procedente de 5382, grego 3128 Μανασσης; DITAT - 1217; n pr m

Manassés = “levando a esquecer”

  1. o filho mais velho de José e progenitor da tribo de Manassés
    1. a tribo descendente de Manassés
    2. o território ocupado pela tribo de Manassés
  2. filho do rei Ezequias, de Judá, e ele próprio, rei de Judá; ele foi a causa direta e imediata para o exílio
  3. um descendente de Paate-Moabe que mandou embora uma esposa estrangeira na época de Esdras
  4. um descendente de Hasum que mandou embora uma esposa estrangeira na época de

    Esdras


מְנַשִּׁי
(H4520)
Ver ocorrências
Mᵉnashshîy (men-ash-shee')

04520 מנשי M enashshiŷ

procedente de 4519; adj

Manassitas = Manassés “levando a esquecer”

  1. descendentes de Manassés, filho de José e neto de Jacó
    1. usado somente a respeito da meia tribo que viveu ao leste do Jordão

אֱלִיהוּ
(H453)
Ver ocorrências
ʼĔlîyhûw (el-ee-hoo')

0453 אליהוא ’Eliyhuw ou (forma completa) אליהו ’Eliyhuw’

procedente de 410 e 1931; n pr m Eliú = “Ele é meu Deus”

  1. o homem mais jovem que repreendeu Jó e seus três amigos
  2. um efraimita, bisavô de Samuel
  3. um soldado manassita e líder de Davi
  4. filho de Semaías e porteiro dos coreítas
  5. irmão de Davi

מַעֲכָה
(H4601)
Ver ocorrências
Maʻăkâh (mah-ak-aw')

04601 מעכה Ma akah̀ ou מעכת Ma akath̀ (Jz 13:13)

procedente de 4600;

Maaca = “opressão” n pr m

  1. pai de Aquis, rei de Gate no início do reinado de Salomão
  2. pai de Hanã, um dos soldados das tropas de elite de Davi
  3. um simeonita, pai de Sefatias, príncipe da sua tribo no reinado de Davi
  4. filho de Naor com a concubina Reumá n pr f
  5. filha do rei Talmai, de Gesur, esposa de Davi, e mãe de Absalão
  6. filha de Absalão, esposa do rei Roboão de Judá, e mãe do rei Abias, de Judá
  7. concubina de Calebe, o filho de Hezrom
  8. esposa de Maquir, da tribo de Manassés
  9. esposa de Jeiel, pai de Gibeão

    Maacate = “pressão (literalmente ela pressionou)” n pr

  10. um povo mercenário contratado para lutar contra Davi

מְשֻׁלֶּמֶת
(H4922)
Ver ocorrências
Mᵉshullemeth (mesh-ool-leh'-meth')

04922 משלמת M eshullemetĥ

procedente de 4918; n pr f Mesulemete = “amigo”

  1. filha de Haruz, de Jotbá, esposa do rei Manassés, de Judá, e mãe do rei Amom, de Judá

נֹבַח
(H5025)
Ver ocorrências
Nôbach (no'-bach)

05025 נבח Nobach

procedente de 5024;

Noba = “latido” n pr m

  1. um soldado de Manassés que, durante a conquista do território ao leste do Jordão, tomou para si Quenate e as aldeias circunvizinhas n pr loc
  2. um lugar em Gileade que abrangia a cidade de Quenate e as aldeias circunvizinhas capturada pelo 1 acima e renomeada com o seu nome; área que por fim recuperou a sua identidade original

נְבָלָה
(H5039)
Ver ocorrências
nᵉbâlâh (neb-aw-law')

05039 נבלה n ebalaĥ

procedente de 5036; DITAT - 1285b; n f

  1. insensato, tolo
    1. desgraçadamente tolo
      1. referindo-se a imoralidade, ações profanas
    2. desgraça, desgraça desdenhosa

אָמֹון
(H526)
Ver ocorrências
ʼÂmôwn (aw-mone')

0526 אמון ’Amown

o mesmo que 525, grego 300 Αμων; n pr m

Amom = “trabalhador hábil” ou “trabalhador capacitado”

  1. um rei de Judá, filho de Manassés
  2. um governador de Samaria
  3. um descendente de um servo de Salomão

סוּסִי
(H5485)
Ver ocorrências
Çûwçîy (soo-see')

05485 סוסי Cuwciy

procedente de 5483; n pr m Susi = “meu cavalo”

  1. pai de Gadi, o espia da tribo de Manassés

עִדֹּו
(H5714)
Ver ocorrências
ʻIddôw (id-do')

05714 עדו Ìddow ou עדוא Ìddow’ ou עדיא Ìddiy’

procedente de 5710; n pr m Ido = “Sua testemunha”

  1. pai de Abinadabe, um oficial de Salomão
  2. avô do profeta Zacarias
  3. um levita gersonita, filho de Joá
  4. um sacerdote na época de Neemias
  5. um vidente na época do rei Jeroboão, do reino do norte, de Israel
  6. filho de Zacarias, líder da tribo de Manassés na época de Davi
  7. um líder dos servos do templo que se reuniam em Casifia na época da 2ª caravana da

    Babilônia


עַדְנָה
(H5734)
Ver ocorrências
ʻAdnâh (ad-naw')

05734 עדנה Àdnah

procedente de 5727; n pr m

Adna = “prazer”

  1. um maanassita que separou-se de Saul e juntou-se a Davi em Ziclague
  2. um capitão encarregado de 300.000 homens de Judá na época de Josafá

עֻזָּא
(H5798)
Ver ocorrências
ʻUzzâʼ (ooz-zaw')

05798 עזא ̀Uzza’ ou עזה ̀Uzzah

fem de 5797;

Uzá = “força” n pr m

  1. um homem morto por Javé por tocar na arca sagrada
  2. um benjamita dos filhos de Eúde
  3. antepassado de uma família de servidores do templo que retornaram do exílio com Zorobabel
  4. um levita merarita n pr loc
  5. o jardim onde os reis Manassés e Amom, de Judá, foram enterrados

עַזְרִיאֵל
(H5837)
Ver ocorrências
ʻAzrîyʼêl (az-ree-ale')

05837 עזריאל Àzriy’el

procedente de 5828 e 410; n pr m Azriel = “minha ajuda é Deus”

  1. um líder de uma família da meia tribo de Manassés dalém do Jordão
  2. um naftalita, antepassado de Jerimote, o líder da tribo na época do censo de Davi
  3. pai de Seraías, um oficial do rei Joiaquim, de Judá

עֲטָרֹות
(H5852)
Ver ocorrências
ʻĂṭârôwth (at-aw-roth')

05852 עטרות Àtarowth ou עטרת Àtaroth

pl de 5850; n pr loc Atarote = “coroas”

  1. uma cidade a leste do Jordão, em Gileade, conquistada e construída pela tribo de Gade
  2. um lugar junto à fronteira de Efraim e Manassés
  3. um lugar entre Efraim e Benjamim

עֵין־דֹּאר
(H5874)
Ver ocorrências
ʻÊyn-Dôʼr (ane-dore')

05874 עין דאר Èyn-Do’r ou עין דור Èyn Dowr ou עין דר Èyn-Dor

procedente de 5869 e 1755; n pr loc En-Dor = “fonte de Dor”

  1. um lugar no território de Issacar já possuído por Manassés; localizado a 6,5 km (4 milhas) ao norte do Tabor
    1. lugar de residência da médium consultada pelo rei Saul

עֵין תַּפּוּחַ
(H5887)
Ver ocorrências
ʻÊyn Tappûwach (ane tap-poo'-akh)

05887 עין תפוח Èyn Tappuwach

procedente de 5869 e 8598; n pr loc

En-Tapua = “fonte da cidade da maça”

  1. um lugar na fronteira entre Efraim e Manassés

אֲנִיעָם
(H593)
Ver ocorrências
ʼĂnîyʻâm (an-ee-awm')

0593 אניעם ’Aniy am̀

procedente de 578 e 5971; n pr m

Anião = “Eu sou o povo” ou “lamento do povo”

  1. um homem de Manassés

אָנַשׁ
(H605)
Ver ocorrências
ʼânash (aw-nash')

0605 אנש ’anash

uma raiz primitiva; DITAT - 135; v

  1. estar fraco, doente, frágil
    1. (Qal)
      1. ser incurável
      2. estar doente
      3. desesperado, incurável, desesperadamente perverso, doloroso, muito doente (particípio pass) (metáfora)
    2. (Nifal) adoecer

עָנֵר
(H6063)
Ver ocorrências
ʻÂnêr (aw-nare')

06063 ענר Àner

provavelmente em lugar de 5288; Aner = “rapaz” n pr m

  1. um dos líderes amorreus que ajudou Abraão na perseguição aos 4 reis invasores n pr loc
  2. uma cidade lev/tica a oeste do Jordão, em Manassés, designada aos levitas coatitas

עָנַשׁ
(H6064)
Ver ocorrências
ʻânash (aw-nash')

06064 ענש ̀anash

uma raiz primitiva; DITAT - 1659; v

  1. multar, penalizar, punir, condenar
    1. (Qal) multar, punir
    2. (Niphal) ser multado, ser punido

עֲנַשׁ
(H6065)
Ver ocorrências
ʻănash (an-ash')

06065 ענש ̀anash (aramaico)

correspondente a 6066; DITAT - 2923; v

  1. (CLBL) multar
  2. (BDB/DITAT) confisco, multa, penalização

עֵפֶר
(H6081)
Ver ocorrências
ʻÊpher (ay'-fer)

06081 עפר Èpher

provavelmente uma variação de 6082; n pr m Epher = “um novilho”

  1. o 2o filho de Midiã
  2. um filho de Esdras, dentre os descendentes de Judá
  3. um dos líderes das famílias de of Manassés localizadas a leste do Jordão

עׇפְרָה
(H6084)
Ver ocorrências
ʻOphrâh (of-raw')

06084 עפרה ̀Ophrah

fem. de 6082;

Ofra = “corça nova” n pr m

  1. um judaíta, filho de Meonotai n pr loc
  2. uma cidade de Benjamim aproximadamente 8 km (5 miles) a leste de Betel
  3. um lugar em Manassés, terra natal de Gideão; provavelmente localizado próximo a Siquém

עַשְׁתָּרֹות
(H6252)
Ver ocorrências
ʻAshtârôwth (ash-taw-roth')

06252 עשתרות Àshtarowth ou עשׂתרת Àshtaroth

pl. de 6251; DITAT - 1718b

Astarote = “estrela” n. pr. f. divindade

  1. deusa falsa na religião cananita, geralmente associada ao culto da fertilidade n. pr. loc.
  2. uma cidade em Basã a leste do Jordão dada a Manassés
    1. igual a 6255

עַשְׁתְּרֹת קַרְנַיִם
(H6255)
Ver ocorrências
ʻAshtᵉrôth Qarnayim (ash-ter-oth' kar-nah'-yim)

06255 עשתרת קרנים Àsht eroth Qarnayim̂

procedente de 6252 e o dual de 7161; n. pr. loc.

Asterote-Carnaim = “Asterote dos dois chifres ou pontas”

  1. uma cidade em Basã, ao oriente do Jordão, dada a Manassés
    1. igual a 6252

פְּדָהצוּר
(H6301)
Ver ocorrências
Pᵉdâhtsûwr (ped-aw-tsoor')

06301 פדהצור P edahtsuwr̂

procedente de 6299 e 6697; n. pr. m. Pedazur = “a Rocha resgatou”

  1. pai de Gamaliel que foi o líder da tribo de Manassés por ocasião do êxodo

אֵפֹד
(H641)
Ver ocorrências
ʼÊphôd (ay-fode')

0641 אפד ’Ephod

o mesmo que 646 reduzido; n pr m Éfode = “uma estola (especial)”

  1. o pai de um príncipe de Manassés

אֶפְרַיִם
(H669)
Ver ocorrências
ʼEphrayim (ef-rah'-yim)

0669 אפרים ’Ephrayim

dual de 672, grego 2187 Εφραιμ; n pr m

Efraim = “duplo monte de cinzas: Eu serei duplamente frutífero”

  1. segundo filho de José, abençoado por ele e tendo preferência sobre o primogênito Manassés
  2. a tribo, Efraim
  3. o território montanhoso de Efraim
  4. algumas vezes usado para nomear o reino do norte (Oséias ou Isaías)
  5. uma cidade próxima a Baal-Hazor
  6. uma porta principal de Jerusalém

צְלׇפְחָד
(H6765)
Ver ocorrências
Tsᵉlophchâd (tsel-of-chawd')

06765 צלפחד Ts elophchad̂

procedente da mesma raiz que 6764 e 259; n. pr. m. Zelofeade = “primogênito”

  1. um manassita, filho de Héfer e neto de Gileade; saiu do Egito com Moisés e morreu no deserto deixando somente cinco filhas como herdeiras; o direito delas à herança foi confirmado por orientação divina

צִלְּתַי
(H6769)
Ver ocorrências
Tsillᵉthay (tsil-leth-ah'-ee)

06769 צלתי Tsill ethaŷ

procedente do fem. de 6738; n. pr. m. Ziletai = “escuro”

  1. um benjamita dos filhos de Simei
  2. um manassita e comandante de milhares que veio ao encontro de Davi em Ziclague

צְרֵדָה
(H6868)
Ver ocorrências
Tsᵉrêdâh (tser-ay-daw')

06868 צרדה Ts eredaĥ ou צרדתה Ts eredathaĥ

aparentemente procedente de uma raiz não utilizada significando perfurar; n. pr. l. Zereda = “fortaleza”

  1. uma cidade ou território em Manassés, terra natal de Jeroboão

צְרֵרָה
(H6888)
Ver ocorrências
Tsᵉrêrâh (tser-ay-raw')

06888 צררה Ts ereraĥ

aparentemente devido a uma transcrição errônea de 6868; n. pr. l. Zererá = “opressão”

  1. uma cidade ou território em Manassés e a cidade natal de Jeroboão
    1. o mesmo que 6868

קָנָה
(H7071)
Ver ocorrências
Qânâh (kaw-naw')

07071 קנה Qanah

fem. de 7070, grego 2580 Κανα Kana; n. pr. l.

Caná = “junco”

  1. um córrego que desagua no mar Mediterrâneo e que maracava a divisa entre o sul de Efraim e o norte de Manassés
  2. uma cidade que marcava a divisa de Aser

רֶקֶם
(H7552)
Ver ocorrências
Reqem (reh'-kem)

07552 רקם Reqem

procedente de 7551;

Requém = “variegação” n. pr. m.

  1. um dos 5 reis de Midiã mortos pelos israelites
  2. um dos 4 filhos de Hebrom e o pai de Samai
  3. um manassita, filho de Maquir e de sua esposa Maaca n. pr. l.
  4. uma cidade em Benjamim; local desconhecido

שָׁבוּעַ
(H7620)
Ver ocorrências
shâbûwaʻ (shaw-boo'-ah)

07620 שבוע shabuwa ̀ou שׂבע shabua também (fem.) ̀ שׂבאה sh ebu ̂ ah̀

part. pass. de 7650 como um denominativo de 7651; DITAT - 2318d; n. m.

  1. sete, período de sete (dias ou anos), sétuplo, semana
    1. período de sete dias, uma semana
      1. Festa das Semanas
    2. sétuplo, sete (referindo-se aos anos)

שׁוּב
(H7725)
Ver ocorrências
shûwb (shoob)

07725 שוב shuwb

uma raiz primitiva; DITAT - 2340; v.

  1. retornar, voltar
    1. (Qal)
      1. voltar, retornar
        1. voltar
        2. retornar, chegar ou ir de volta
        3. retornar para, ir de volta, voltar
        4. referindo-se à morte
        5. referindo-se às relações humanas (fig.)
        6. referindo-se às relações espirituais (fig.)
          1. voltar as costas (para Deus), apostatar
          2. afastar-se (de Deus)
          3. voltar (para Deus), arrepender
          4. voltar-se (do mal)
        7. referindo-se a coisas inanimadas
        8. em repetição
    2. (Polel)
      1. trazer de volta
      2. restaurar, renovar, reparar (fig.)
      3. desencaminhar (sedutoramente)
      4. demonstrar afastamento, apostatar
    3. (Pual) restaurado (particípio)
    4. (Hifil) fazer retornar, trazer de volta
      1. trazer de volta, deixar retornar, pôr de volta, retornar, devolver, restaurar, permitir voltar, dar em pagamento
      2. trazer de volta, renovar, restaurar
      3. trazer de volta, relatar a, responder
      4. devolver, retribuir, pagar (como recompensa)
      5. voltar ou virar para trás, repelir, derrotar, repulsar, retardar, rejeitar, recusar
      6. virar (o rosto), voltar-se para
      7. voltar-se contra
      8. trazer de volta à memória
      9. demonstrar afastamento
      10. reverter, revogar
    5. (Hofal) ser devolvido, ser restaurado, ser trazido de volta
    6. (Pulal) trazido de volta

שְׁכֶם
(H7927)
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Shᵉkem (shek-em')

07927 שכם Sh ekem̂

o mesmo que 7926, grego 4966 συχεμ; DITAT - 2386b Siquém = “costas” ou “ombro” n. pr. m.

  1. filho de Hamor, o principal dos heveus em Siquém no época da chegada de Jacó n. pr. l.
  2. uma cidade em Manassés; localizada em um vale entre o monte Ebal e monte Gerizim,

    54 km (34 milhas) ao norte de Jerusalém e 10,5 km (7 milhas) a sudeste de Samaria


שֶׁכֶם
(H7928)
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Shekem (sheh'-kem)

07928 שכם Shekem

em lugar de 7926; n. pr. m. Siquém = “costas” ou “ombros”

  1. filho de Gileade e neto de Manassés
  2. um manassita, filho de Shemida

שָׁלֹום
(H7965)
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shâlôwm (shaw-lome')

07965 שלום shalowm ou שׂלם shalom

procedente de 7999, grego 4539 σαλωμη; DITAT - 2401a; n m

  1. completo, saúde, bem estar, paz
    1. totalidade (em número)
    2. segurança, saúde (no corpo)
    3. bem estar, saúde, prosperidade
    4. paz, sossego, tranqüilidade, contentamento
    5. paz, amizade
      1. referindo-se às relações humanas
      2. com Deus especialmente no relacionamento proveniente da aliança
    6. paz (referindo-se a guerra)
    7. paz (como adjetivo)

שְׁמִידָע
(H8061)
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Shᵉmîydâʻ (shem-ee-daw')

08061 שמידא Sh emiyda ̂ ̀

aparentemente procedente de 8034 e 3045; n. pr. m.

Semida = “sábio”

  1. um filho de Gileade, neto de Manassés, e progenitor de uma das famílias da tribo de Manassés

שְׁמִידָעִי
(H8062)
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Shᵉmîydâʻîy (shem-ee-daw-ee')

08062 שמידאי Sh emiyda ̂ iỳ

patronímico procedente de 8061; n. pr. m.

semidaítas = ver Semida “sábio”

  1. descendentes de Semida, o filho de Gileade e neto de Manassés

שָׂרָף
(H8314)
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sârâph (saw-rawf')

08314 שרף saraph

procedente de 8313; DITAT - 2292a,2292b; n. m.

  1. serpente, serpente abrasadora
    1. serpente venenosa (abrasadora por causa do efeito de queimação do veneno)
  2. serafim, serafins
    1. seres majestosos com 6 asas, mãos ou vozes humanas a serviço de Deus

שֶׁרֶשׁ
(H8329)
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Sheresh (sheh'-resh)

08329 שרש Sheresh

o mesmo que 8328; n. pr. m. Seres = “raiz”

  1. filho de Maquir e neto de Manassés

אָשֵׁר
(H836)
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ʼÂshêr (aw-share')

0836 אשר ’Asher

procedente de 833, grego 768 Ασηρ; n pr m, loc

Aser = “feliz”

  1. filho de Jacó e Zilpa
  2. a tribo descendente de Aser
  3. uma cidade a leste de Siquém em Manassés

אַשְׂרִיאֵל
(H844)
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ʼAsrîyʼêl (as-ree-ale')

0844 אשריאל ’Asriy’el

uma variação ortográfica de 840; n pr m Asriel = “Eu serei príncipe de Deus”

  1. um bisneto de Manassés e filho de Gileade
  2. um filho de Manassés

תַּעֲנָךְ
(H8590)
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Taʻănâk (tah-an-awk')

08590 תענך Ta anak̀ ou תענך Ta nak̀

de origem incerta; n. pr. l. Taanaque = “arenoso”

  1. uma atiga cidade cananita conquistada por Josué e alocada à meia tribo de Manassés mas no território de Issacar; dada aos levitas coatitas; localizada no lado ocidental do Jordão e próxima às águas de Megido

תַּפּוּחַ
(H8599)
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Tappûwach (tap-poo'-akh)

08599 תפוח Tappuwach

o mesmo que 8598; n. pr. m.

Tapua = “a cidade da maçã” n. pr. m.

  1. um judaíta da família de Calebe, filho de Hebrom n. pr. l.
  2. uma cidade nas terras baixas de Judá
  3. uma cidade na fronteira em Efraim
  4. um território dentro das fronteiras de Manassés

תִּרְצָה
(H8656)
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Tirtsâh (teer-tsaw')

08656 תרצה Tirtsah

procedente de 7521; n. pr. f.

Tirza = “favorável” n. pr. f.

  1. uma das 7 filhas de Zelofeade, o filho de Héfer da tribo de Manassés n. pr. l.
  2. um dos reinos no lado oeste do Jordão conquistado por Josué e pelos israelitas
  3. uma cidade cananita, mais tarde capital do reino do Norte (Israel)

בְּדָן
(H917)
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Bᵉdân (bed-awn')

0917 בדן B edan̂

provavelmente forma contrata de 5658; n pr m Bedã ou Baraque = “em julgamento”

  1. um juiz que seguiu Gideão
  2. um manassita

אֲגַם
(H98)
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ʼăgam (ag-am')

098 אגם ’agam

procedente de uma raiz não usada (significando coletar como água); DITAT - 18a; n m

  1. lago, lago agitado
    1. lagos agitados ou lamacentos (sombrios), pântanos
    2. qualquer lago, pequeno
    3. juncos, juncos de pântanos, canas de junco